Edição 38 - 20/setembro/2019 Fundada em 1960 por 21 produtores rurais holandeses, cooperativa se aproxima das seis décadas de existência com respeito à tradição e alto investimento No dia 19 de setembro de 1960, das mãos de 21 produtores rurais holandeses surge a CAPAL, no município de Arapoti (PR). Atualmente a cooperativa tem mais de 3 mil associados, distribuídos em 14 unidades de negócios, nos Estados do Paraná e São Paulo. A cooperativa atua nos segmentos de grãos, leite, café e carne suína. A cadeia agrícola responde por cerca de 70% das operações, produzindo mais de 640 mil toneladas de grãos por ano, com destaque para soja, milho e trigo. Além disso, o segmento corresponde a uma área que ultrapassa 140 mil hectares nos dois Estados. Já em relação ao leite, o volume negociado mensalmente pela CAPAL é de 9 milhões de litros, proveniente de 360 produtores. O setor, por sinal, apresenta os melhores criadores e expositores da raça Holandesa do Brasil, com alta qualidade genética, rica alimentação e excelência no manejo. CAPAL COMPLETA 59 ANOS O crescimento também é demonstrado na suinocultura. A cooperativa obteve crescimento de 13% na comercialização do produto, em 2018, em relação ao ano anterior, chegando a 27.489 toneladas de suínos vivos. O recente investimento na aquisição de uma cafeeira em Pinhalão (PR) também comprova o crescimento da Cooperativa, que passa agora a atender a seus cooperados em toda a cadeia produtiva do café, inclusive na comercialização. Para a comercialização dos três segmentos junto à Frísia e Castrolanda, a cooperativa de Arapoti trabalha via intercooperação, com a Unium. Pelo sistema, são beneficiados – além de fornecimento para grandes players – a carne suína Alegra; o trigo Herança Holandesa e Precisa; e o leite Herança Holandesa, Colaso e Naturalle. Ainda sob a marca CAPAL estão a produção de ração para cães, aves, suínos e bovinos, de suplementos minerais para bovinos e de sementes de soja e trigo. Com faturamento bruto elevado em 18% (R$ 1,4 bilhão) e investimento com um acréscimo de quase 300% (R$ 61 milhões), ambos em 2018, a CAPAL se consolida como uma das mais importantes cooperativas do Brasil. Matriz - 1960 Matriz - 2000
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CAPAL COMPLETA 59 ANOS · Edição 26 29/junho/18 Edição 38 20/setembro/2019 Comunicação Capal [email protected] – 43 3512 1092 99152 0678 DÓLAR - O dólar comercial
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Edição 38 - 20/setembro/2019
Fundada em 1960 por 21 produtores rurais holandeses, cooperativa se aproxima das seis décadas de existência com respeito à tradição e alto investimento No dia 19 de setembro de 1960, das mãos de 21 produtores rurais holandeses surge a CAPAL, no município de Arapoti (PR). Atualmente a cooperativa tem mais de 3 mil associados, distribuídos em 14 unidades de negócios, nos Estados do Paraná e São Paulo. A cooperativa atua nos segmentos de grãos, leite, café e carne suína. A cadeia agrícola responde por cerca de 70% das operações, produzindo mais de 640 mil toneladas de grãos por ano, com destaque para soja, milho e trigo. Além disso, o segmento corresponde a uma área que ultrapassa 140 mil hectares nos dois Estados. Já em relação ao leite, o volume negociado mensalmente pela CAPAL é de 9 milhões de litros, proveniente de 360 produtores. O setor, por sinal, apresenta os melhores criadores e expositores da raça Holandesa do Brasil, com alta qualidade genética, rica alimentação e excelência no manejo.
CAPAL COMPLETA 59 ANOS
O crescimento também é demonstrado na suinocultura. A cooperativa obteve crescimento de 13% na comercialização do produto, em 2018, em relação ao ano anterior, chegando a 27.489 toneladas de suínos vivos. O recente investimento na aquisição de uma cafeeira em Pinhalão (PR) também comprova o crescimento da Cooperativa, que passa agora a atender a seus cooperados em toda a cadeia produtiva do café, inclusive na comercialização. Para a comercialização dos três segmentos junto à Frísia e Castrolanda, a cooperativa de Arapoti trabalha via intercooperação, com a Unium. Pelo sistema, são beneficiados – além de fornecimento para grandes players – a carne suína Alegra; o trigo Herança Holandesa e Precisa; e o leite Herança Holandesa, Colaso e Naturalle. Ainda sob a marca CAPAL estão a produção de ração para cães, aves, suínos e bovinos, de suplementos minerais para bovinos e de sementes de soja e trigo. Com faturamento bruto elevado em 18% (R$ 1,4 bilhão) e investimento com um acréscimo de quase 300% (R$ 61 milhões), ambos em 2018, a CAPAL se consolida como uma das mais importantes cooperativas do Brasil.
Matriz - 1960 Matriz - 2000
Edição 38
20/setembro/2019
Ibaiti
Ibaiti
CLASSIFICADOS
VENDA Feno de aveia (fardão) Entrego na propriedade (sendo município de Arapoti). R$ 0,60 Kg. Tratar com Marco Salomons 43 988401518 ou 43 988093700
VENDA Ranger Cabine Dupla, motor 2.2, 4x4, Ano 2013, Mod 2014, Km 163.000, Motor com 50.000 km Pneus BF Goodrich All Terrain com 40.000 km (meia vida) R$ 55.000,00 à vista Contatos: Gustavo – 15 3522 0427 ou 15 99745 9492
• Facilita a obtenção de créditos e financiamentos junto aos bancos • Agiliza pedidos de ligações elétricas • Minimiza acidentes que impliquem responsabilidade civil • Potencial redução nos custos com seguros • Aprimora os procedimentos operacionais junto aos empregados e as condições de saúde e segurança no
trabalho • Melhora o ambiente de negócios • Regulariza normas ambientais • Facilita o subsídio a programas de melhoria ambiental
VANTAGENS COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE BOVINOCULTURA NO ESTADO DO PARANÁ
O Licenciamento Ambiental agora é obrigatório também na bovinocultura. Estar em dia com esta resolução reduz a possibilidade de multas relacionadas à poluição ambiental e apresenta diversas vantagens aos empreendedores. Entre elas podemos destacar:
Para mais informações sobre o licenciamento ambiental para bovinocultura entre em contato com o setor Ambiental – 43 3512-1026 [email protected] - Ana Carla
MILHO - CBOT o pregão realizado no decorrer desta quinta-feira foi caracterizado pela predominante alta entre os principais contratos em vigência, onde o resultado positivo das exportações semanais norte-americanas foram positivas sendo determinantes no suporte de alta. Discussões relacionadas a política de biocombustíveis também entrarão em pauta na próxima semana e podem causar algum efeito sobre o mercado. Mercado interno sob o ponto de vista fundamental passa a se descolar em relação a CBOT, isso acontece devido ao clima adverso que vêm impossibilitando o plantio na janela adequada. Com isso, os produtores que ainda possuem volumes para venda, optam por segurar as ofertas na expectativa de melhores preços.
TRIGO - CBOT encerrou a quinta-feira com preços mais baixos. O mercado foi pressionado pelo fraco desempenho das vendas líquidas norte-americanas e por um movimento de realização de lucros após ter atingido na quarta-feira os maiores níveis em mais de cinco semanas. Mercado interno com a proximidade do ingresso da safra nova no Rio Grande do Sul e uma maior movimentação de comercialização no Paraná, as cotações vêm sofrendo impactos destes movimentos. Com a desvalorização cambial desta quinta-feira, ficando acima de R$ 4,15 por dólar, o trigo nacional ganha competitividade e minimiza a tendência de baixa com o ingresso de safra.
SOJA – Na CBOT, os contratos futuros do complexo fecharam mistos no grão e no farelo, e em queda no óleo nesta quinta-feira. O grão tentou se firmar território positivo, em meio ao otimismo com a retomada das negociações entre os Estados Unidos e a China, trazendo maior esperança de avanços no encontro marcado para outubro entre os dois países. Outro fator de suporte foram as exportações semanais norte-americanas acima da expectativa do mercado. Mas o ímpeto altista foi freado pela previsão de clima favorável ao desenvolvimento das lavouras americanas. Mercado interno apresentou melhor movimentação. O dólar encerrou com a maior alta desde o início do mês, contribuindo para que os preços avançassem no mercado doméstico.
CAFÉ - Os futuros do café arábica encerraram esta quinta-feira com queda de 200 pontos na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). O mercado externo acompanhou as oscilações do dólar ante o real e passou por ajustes ante as recentes valorizações. O vencimento dezembro/19 teve queda de 200 pontos, a 98,35 cents/lb e o março/20 anotou 101,95 cents/lb com 200 pontos de perdas. O contrato maio/20 recuou 200 pontos, a 104,25 cents/lb e o julho/20 perdeu 200 pontos, a 106,30 cents/lb. De acordo com o site internacional Barchart, os futuros do café caíram para mínimas de uma semana acompanhando o câmbio. "Um real mais fraco incentiva as vendas de café do Brasil para exportação, além do suprimento global", disse. Às 16:47h, pouco depois do fechamento do café na ICE, o dólar comercial registrava alta de 1,37%, cotado a R$ 4,159 na venda, acompanhando o corte da Selic pelo Banco Central, o que gerou surpresa nos envolvidos de mercado. "A queda da Selic e a previsão de outro corte na próxima reunião têm como consequência a queda também da rentabilidade da arbitragem de taxa de juros ('carry trade'), o que afeta diretamente o mercado de câmbio", disse à Reuters Ricardo Gomes da Silva, superintendente da Correparti Corretora.
DÓLAR - O dólar comercial fechou em forte alta de 1,43% no mercado à vista, cotado a R$ 4,1640 para venda, na maior alta desde 3 de setembro quando fechou acima de R$ 4,18, com investidores reagindo ao comunicado do Comitê dePolítica Monetária (Copom) do Banco Central que, depois de promover o segundo corte seguido da taxa básica de juros (Selic), sinalizou que deverá seguir como ciclo de afrouxamento monetário. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,1260 e a máxima de R$ 4,1660.
Preço recebido pela indústria - Com o mercado retraído por conta da menor demanda por parte dos canais varejistas, o UHT e muçarela apresentaram mais uma semana de queda nos preços. Apesar da demanda “patinando”, o valor alto do dólar tem sustentado os preços dos leites em pó, que seguiram estáveis essa semana. Mercado do leite SPOT - Com o UHT e a muçarela desvalorizados, além da matéria-prima relativamente alta, o leite spot seguiu em queda na segunda quinzena de setembro
SUÍNOS - Mercado brasileiro com semana apresentando preços firmes. A disponibilidade doméstica ajustada é o principal fator para a manutenção dos preços, considerando que o ritmo de negócios entre atacado e varejo começou a desacelerar, com varejistas cautelosos, avaliando que o apelo ao consumo tende a ser menor no restante da quinzena. Por outro lado, o fluxo de exportações vem apresentando um bom desempenho em setembro, com perspectiva positiva para o curto e médio prazo, fator que deve ajudar a enxugar a oferta interna, podendo criar um ambiente propício para novos reajustes apesar da tímida demanda do mercado nacional. O fator câmbio e o complicado quadro do mercado chinês são as variáveis favoráveis para os embarques da carne suína brasileira.
Nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, apesar da demanda fraca uma aparente menor disponibilidade de leite em função do início do declínio da produção, impediu maiores quedas. Por conta da menor demanda, o volume de compras foi 22,1% menor em relação à quinzena anterior (para as mesmas empresas monitoradas) resultando na queda de preços já mencionada. Além disso, o volume disponibilizado pelos vendedores ficou praticamente estável em relação à quinzena passada