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Abre a tua
porta alegria do Evangelho
Caminhada para uma Quaresma com Pscoa
Mensagem de Abertura
Na mensagem que nos dirige para esta Quaresma, o Papa Francisco apresenta a Quaresmacomo um tempo favorvel de graa e um percurso de formao do corao.
O Papa Francisco sugere, para a formao do corao, os caminhos da orao, da caridade e daconverso, de modo que a orao nos abra comunho, e, pela caridade, na !gre"atudo sejade todos, at# sermos capa$es de fa$er das par%quiasilhas de misericrdia no meio domar da indiferena!
!mporta cultivar um clima de fraternidade e de esperana que transforme e abra o coraohumano, tantas ve$es indiferente ao mist#rio de &eus, presena de 'esus e ao da !gre"a.
(stava " preparada esta )aminhada da Quaresma * Pscoa e escolhida a imagem da porta,quando, ontem mesmo, recebemos esta bel+ssima mensagem do Papa Francisco para aQuaresma deste ano. com muita alegria que vemos como esta imagem da porta- servetamb#m na mensagem do Papa este desao para a abertura do nosso corao ao amor de &euse misso da !gre"a.
com este mesmo esp+rito e usando a mesma imagem da porta que apresento &iocese a)aminhada da Quaresma * Pscoa, inspirada na (/ortao apost%lica 0A alegria do
evangelhoe integrada no ritmo da din1mica pastoral proposta &iocese ao apresentar, nopassado dia 2 de setembro, na celebrao de 3bertura do 3no pastoral o lema4 0A alegria doEvangelho " a nossa miss#o.
Quero agradecer e louvar o belo acolhimento oferecido a este lema diocesano, e a quanto elesignica de mobili$ao pastoral, assim como o grande interesse encontrado em toda a diocesepela )aminhada de 3dvento * Natal, em que nos propusemos construir4 0$ma casa para aalegria do evangelho!
5rge agora abrirmos nesta 0casa construda para a alegria do evangelho% "untamente com aportado nosso corao as portas- que nos faam entrar na !gre"a e da+ partir em misso4Abre a tua porta alegria do Evangelho.
Na linguagem da f#, a 0porta # um dos s+mbolos com o qual 'esus se identica. 0Eu sou a porta;se algum entrar por mim, ser salvo (Jo 10, 7 ss!
Na arquitetura das igre"as, a porta- # o elemento de passagem que pro"eta para o mist#rio eenvia para a misso.
3 Quaresma # um belo e necessrio itinerrio de sete semanas que nos condu$ pelos caminhosda orao, da converso, do "e"um e da partilha fraterna rumo Pscoa. &epois, a partir daPscoa, outras sete semanas nos levam, durante o tempo pascal, a irradiar a alegria daressurreio. 3ssim, outras tantas portas se abrem pela mo da mesma !gre"a, que nos preparoudurante o tempo quaresmal para irmos em misso ao encontro do 6undo.
3 Quaresma #, assim, para os cristos, e deve ser atrav#s deles para todo o mundo, um convitea abrir a porta do nosso corao alegria do evangelho.
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3 Pscoa, por seu lado, vai condu$ir8nos casa das fam+lias da nossa &iocese, apartir das portasda !gre"a, abertas no domingo da ressurreio. 9evaremos connosco a cru$:orida com o belo e feli$ an;ncio da ressurreio e o convite a vivermos, no esp+rito da alegriado evangelho, a partilha de bens que queremos recolher na ren;ncia quaresmal, como dom dagenerosidade de todos, para repartir por aqueles que deles precisam, sobretudo os mais pobres,s%s e esquecidos.
o limiar desta porta, poder+amos acrescentar? &ue ap-e em rela#o com a sociedade circundante% com os pobres e com os incr"dulos!
No dei/emos de abrir a 0porta- do nosso corao@ =% um corao forte, pobre e misericordioso,
vigilante e generoso que se abre orao, converso e reconciliao compreende como #importante viver e ser !gre"a de portas franqueadas a todos, aberta para a todos receber e portodos re$ar, vencendo a indiferena com o amor.
6ais do que lamentarmo8nos pelo decl+nio de uma civili$ao em m de ciclo, que a violAncia, oterror, o medo e a pobre$a indiciam, devemos ser capa$es de iluminar o mundo com a lu$transformadora que nos vem do amor misericordioso de &eus e renasce em cada Pscoa.!mporta sentir que um futuro "usto e solidrio, de que a unidade dos cristos e a comunho da!gre"a devem ser sinal e an;ncio, no # um destino distante nem um caminho inacess+vel. OPapa Francisco lembra8nos que 0na encarna#o% na vida terrena% na morte e ressurrei#odo .ilho de 'eus% abre,se de*nitivamente a porta entre 'eus e o homem% entre o C"u
e a terra!
)entramos esta )aminhada da Quaresma * Pscoa na liturgia de cada domingo. 3+ se inspiramos desaos semanais a pormos em prtica, os gestos signicativos e os compromissos de ao areali$ar. 3+ encontramos a 0chave da porta- que nos abre o corao para a mensageminspiradora para a semana e para a orao pessoal, familiar e comunitria de cada dia.
3+ sentiremos os apelos de &eus renovao espiritual, que est ao alcance de todos n%s,sacerdotes, diconos, consagrados e leigos, e de todos fa$ testemunhas da ressurreio emensageiros feli$es do evangelho.
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-orto, ./ de aneiro, &esta de )! oms de 2%uino, de .0132nt4nio 5rancisco, 6ispo de -orto
Abre a tua porta alegria do Evangelho
Caminhada para uma Quaresma com Pscoa
3 nossa misso continua a ser a 03legria do (vangelho-. No 3dvento e no Natal, fomosconvidados a fa$er da nossa casa uma casa para a alegria do (vangelho. Neste tempo, paravivermos uma 0Quaresma com Pscoa- C(D E, somos convidados a abrir a porta desta casa e aassumir o desao4 0abre a tua porta alegria do (vangelho- para que a alegria Ge/perimentadadesde o interiorH assuma a ousadia do 0sair- e a capacidade de contagiar, de 0levar o(vangelho-.
Nesta caminhada somos convidados a
Abre a tua porta alegria do Evangelho
Queremos responder ao desafo deabrir a porta para passar Gdo encontro pessoal com'esus )ristoH I Gao an;ncio renovado que proporciona aos crentes, uma nova alegria na f# euma fecundidade evangeli$adoraH
CPapa Francisco
'a Quaresma Pscoa
! &omingo Arrepende-te!! &omingo Levanta-te!!! &omingo Edifca!< &omingo Glorifca
< &omingo ecria-te&omingo de Jamos!mitaPscoa Anuncia
/empo Pascal
!! &omingo de Pscoa Acreditai!!! &omingo de Pscoa Levai!< &omingo da Pscoa Escutai< &omingo da Pscoa Guardai
espondei3scenso do =enhor !de
Pentecostes Avan"aiK
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A porta, como s#mbolo da caminhada
PorquA uma portaL Na linguagem da f#, a porta # um dos s+mbolos com o qual 'esus se identicaM(u sou a porta se algu#m entrar por mim, ser salvoM C'oo 7, e ss. 3ssim, a porta dei/a de serum ob"eto e passa a ser 03quele e o ;nico- que nos fa$ passar para a outra margem4 obarqueiro. !magem, sem d;vida, profundamente sugestiva da forma como 'esus est presente e
atua no corao da !gre"a.Na arquitetura das igre"as, a porta # o elemento de passagem que, se por um lado pro"eta para omist#rio e indica a passagem para a eternidade, por outro envia para o meio da multido.
3 Porta Ccomo espao de passagem entre duas realidades, dois mundos, entre o dentro e o fora,entre o centro e as periferias, entre o conhecido e o desconhecido, entre a lu$ e as trevassugere o desao desinstalao e abertura ao outroO5RJO. 3travess8la # um convite apartir ao encontro de outras realidades e outros caminhos que podem ser interiores oue/teriores, ao corao do ser humano ou ao fervilhar da vida de todos os lugares.
O Papa Francisco foca particularmente o movimento de entrada e sa+da ao convidar, ao mesmo
tempo, ao encontro com )risto, pois Ga alegria do (vangelho enche o corao e a vida inteiradaqueles que se encontram com 'esus7H, embora se trate de uma Gintimidade itineranteBH, e aoimpelir a que a G!gre"a saia para anunciar o (vangelho a todos, em todos os lugares, em todasas ocasiSes, sem demora, sem repugn1ncias e sem medoKH.
03 !gre"a no # uma priso, nem um museu, nem uma fortale$a medieval com muralhas, fossose ponte levadia. 3 !gre"a # um lar de portas abertas e :ores nas "anelas, que acolhe a todos,venham de onde vierem, e a todos oferece uma mesa com po e vinho. um lugar demiseric%rdia, no um lugar de torturas nem uma alf1ndega que controla tudo. uma casapaterna, materna, cu"o +cone eclesial # 6aria, que nos introdu$ a 'esus e este nos leva ao Pai. 3!gre"a reprodu$ na hist%ria o corao da miseric%rdia do Pai que 'esus, com a sua vida eensinamento, nos revelou. 5ma miseric%rdia que se comove perante o sofrimento e o pecadodos seus lhos. =e 'oo TT!!! disse que com o )onc+lio
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!sto fa$ com que a !gre"a no tenha nostalgia do passado, mas que se abraao futuro e aos sinais dos tempos, aos novos are%pagos. uma !gre"a em sa+da-E.
EP. Vctor Codina, S.J. In "Vida Pastoral" Traduzido por Rui Jorge Martins e publicado em .snpcultura.org, em !.!#.$!#%
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$ugest%o para construir o s#mbolo na comunidade, da &uaresma ' ()scoa
PropSe8se que se crie uma estrutura com portas, numeradas de um a sete, no espaodo presbit#rio. 3o abrir cada porta estar escritauma letra da palavra alegria com o respetivodesao. No momento do 0ato penitencial- abrir8se8a porta indicada para a semana. 3ssim, no dia dePscoa, com todas as portas abertas, a palavra39(DJ!3 tornar8se8 vis+vel.
)onstruo do s+mbolo4 este poder ser feito emqualquer tipo de material, desde que se"a vis+velem toda a !gre"a e se encontre bem seguro. Paratal, pode8se usar cartolina, contraplacado, cortiaI=ero portas, todas com a mesma dimenso,aptas a serem abertas.
(or&u* o n+mero de portas3 partir da simbologia da plenitude, o n;mero indicar as letras da palavra 39(DJ!3 e os domingos CV de Quaresma com o Jamos ede Pscoa.
(roposta para construir as chaves.cart/es da porta no tempo pascal0movimento de sa#da
PropSe8se que a comunidade Ce/4 conselhopastoral crie as chaves da porta Cmodelodispon+vel na pgina Web da &iocese comos seus c%digos Cas letras da palavraalegriae a sua mensagem Ccitao b+blicaou da (vangelii Daudium. (stas permitiro,no somente comunidade aceder aessa 39(DJ!3, mas tamb#m oferecer a65!RO= dos que se encontram nas0periferias- umachave, uma mensagemque permita entreabrir a porta da03legria do (vangelho-.
=e a comunidade, assim o entender,poder, no verso do carto Cchave,colocar uma citao b+blica ou da(vangelii Daudium.
Para al#m da que lhe # destinada, sersugerido, mais frente, a construo deoutras chaves, para serem entregues emocasiSes diferentes.
No momento do 0Jito de (nvio-, far8se8o movimento inverso ao movimentoquaresmal. 3s letras da palavra 0alegria-Cdevero criar8se novas letras sairo, progressivamente, para fora da !gre"a e serocolocadas numa fai/a, na fachada da mesma.
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3 fai/a poder ser de tecido ou de lona. Nela, cada domingo, ser colocadaa letra correspondente. 3ssim terminaremos o tempo pascal com a palavra 39(DJ!3escrita na fachada das nossas !gre"as.
1esafos a p2r em pr)tica, gestos signifcativos a reali3ar, em cada semana,
pela comunidade
1a Quaresma ' ()scoa, a alegria de voltar o cora"%o para 1eus transbordar) para osirm%os
Na (ucaristia dominical, antes da despedida, # lanado o convite para a reali$ao de gestossignicativos que revelem atitudes de converso4
! 1omingo de Quaresma - Arrepende-te4onvite0(screver na 7X porta o nome de trAs pessoas com quem se dese"a mudar de atitude e,ao longo da semana, pYr em prtica gestos de pro/imidade, reconciliao, a"uda, atitudesquepermitam viver a verdadeira alegria.
!! 1omingo de Quaresma - Levanta-te4onvite0(screver na BX porta o nome de trAs pessoas, que nos a"udaram a levantar ou queprecisam da nossa a"uda para se reanimarem, para retomarem a sua atividade e, ao longo dasemana, reali$ar para com estas, gestos de gratido ou de apoio.
!!! 1omingo de Quaresma - Edifca4onvite0(screver na KX porta o nome de trAs pessoas 0edicantes- na nossa vida Cfamiliares,professores, catequistas, outrosI e, ao longo da semana, reali$ar um gesto de reconhecimentopara com elas e record8las na orao.
!5 1omingo de Quaresma - Glorifca4onvite0(screver na UX porta o nome de trAs pessoas a quem agradecemos por nos teremaberto as portas da salvao Cpais, padrinhos, av%sI e, ao longo da semana, agradecer a &eusas suas vida e reali$ar um gesto de gratido.
5 1omingo de Quaresma 6 ecria-te4onvite0 (screver na VX porta o nome de trAs pessoas, a quem devemos pedir ou oferecer operdo e, ao longo da semana, reali$ar um gesto de pro/imidade, de dilogo, de reconciliao.)onvida8se, tamb#m, a celebrar o sacramento da reconciliao Cconsso.
$emana $anta, 1omingo de amos - !mita4onvite0(screver na EX porta o nome de trAs =antos que para n%s servem de referAncia naimitao e no seguimento de 'esus. &urante a semana, convida8se a participar nas celebraSesdo Rr+duo Pascal.
()scoa 6Anuncia)onvite4 (screve na X porta o nome de trAs pessoas, a quem no dei/aremos de anunciar aalegria de )risto vivo, na nossa vida. )onvida8se, durante a semana, a fa$er a nossa 0visitapascal- a trAs fam+lias e com elas partilhar a alegria pascal. (m comunidade, convida8se participao ativa de todos na visita pascal e no acolhimento ao )ompasso, em nossa casa.
No tempo pascal, a alegria e7perimentada no encontro com o essuscitadotransbordar) para as peri8erias
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Na (ucaristia dominical, antes da despedida, sero oferecidas chavescartSes como forma de convite, para sair ao encontro dos irmos mais distantes da comunidade4
!! 1omingo de ()scoa - Acreditai)onvite4 Oferecer uma chave a algu#m que se encontre no des1nimo, no desespero, atrav#s nos% da palavra, mas tamb#m com um gesto que desperte a alegria Coferta de um doce, de uma:orI de uma m;sicaI, de um livroIde uma not+cia, de uma car+cia.
!!! 1omingo de ()scoa - Levai)onvite4 )onversar com algu#m que precise da lu$ da f# e do amor de 'esus, para compreendero sentido da sua vida e a re$ar pelas vocaSes consagradas.
!5 1omingo da ()scoa - Escutai)onvite4 =air ao encontro de quem precise de ser escutado. (m fam+lia, poder+amos escutar8nosmais atentamente. )onvida8se a preparar um gesto especial dirigido s mes.
5 1omingo da ()scoa - Guardai)onvite4 )hamar pessoas distantes da !gre"a, a participarem numa iniciativa da comunidade.
)onvida8se a partilhar com elas a bele$a da f#. )onvida8se reali$ao do gesto especialdirigido s mes, preparado anteriormente.5! 1omingo da ()scoa - espondei)onvite4 =air ao encontro de pessoas, que, mesmo distantes da !gre"a, guardam &eus nos seusdese"os mais profundos.
Ascens%o do $enhor8!de)onvite4 =air da pr%pria comodidade e ir ao encontro das periferias, dos que precisam da lu$ do(vangelho4 pessoas s%s, doentes, idosos, sem abrigo, pessoas com depresso...
(entecostes - Avan"ai)onvite4 Fa$er uma orao mariana num lugar p;blico convidando outras pessoas aparticiparem, nomeadamente aqueles que habitualmente no esto presentes na vidacomunitria.
5iv*ncia do caminho &uaresmal e pascal na Eucaristia dominical
3o longo do tempo quaresmal, propSe8se que se"a realado o ato penitencial. Nesse momento,ser aberta a porta e apresentada a palavra da semana. 3ntes da despedida, ser lanado umdesao comunidade.
3o longo do tempo pascal, ser realado o Jito de (nvio. Nesse momento, far8se8 o movimentoinverso ao movimento quaresmal. 3s letras da palavra 0alegria-, agora escritas na chavecarto,sairo, domingo ap%s domingo, para fora da !gre"a e sero colocadas numa fai/a, na fachada damesma.3ntes da despedida, ser lanado um desao comunidade.
9empos de encontro, ora"%o e partilha em 8am#lia, na cate&uese, noutrosgrupos paro&uiais
Para todos estes grupos propSe8se que se dedique um tempo na semana para4
ler os te/tos b+blicos da liturgia e trechos da (vangelii Daudium re:etir sobre os te/tos e confrontar a vida com os mesmos fa$er uma orao assumir um compromissogesto proposto em comunidade.
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(m ane/os, so propostos subs+dios para orientar os mesmos encontros.
5ia ou 8esta da alegria para fnali3ar o tempo lit+rgico e dar continuidade ao gestode abrir portas 's peri8erias
Que ob:etivos
Restemunhar a alegria do Jessuscitado e a felicidade de ser cristo 9evar a alegria cidade, s aldeias, percorrendo as suas rua e vielas4 viver um momento
forte de 0!gre"a em sa+da- )onvidar mesa da comunidade os que habitualmente no se apro/imam dela,
especialmente os irmos mais vulnerveis 3limentar ou recriar os laos comunitrios.
4omo 8a3er&eterminar um percurso, ao "eito de uma
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$ubs#dios para a celebra"%o daEucaristia 1ominical
&a Quaresma Pscoa
1a &uaresma ' ()scoa, somos convidados a mani8estar um movimento de entrada,de encontro com o $enhor< Este pro:etar-nos-) para as peri8erias? $emana - Arrepende-te
< 4onvite ' ora"%o4 0Quando no re$amos, fechamos as portas ao =enhor para que (le no possa fa$ernada. Pelo contrrio, diante de um problema, de uma situao dif+cil, de uma calamidade, a orao abre asportas ao =enhor, para que (le venha. (le refa$ as coisas, (le sabe arran"ar as coisas, coloc8las no lugar.Je$ar # isso4 abrir as portas ao =enhor. =e as fecharmos, (le no pode fa$er nada- CPapa Francisco.
@
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@? $emana - Levanta-te< 4onvite ' ora"%o4 Ramb#m a n%s, como a Pedro, Riago e 'oo, 'esus convida a 0subir para um lugarretirado num alto monte-, onde possamos e/perimentar a bele$a do encontro com (le, sem asperturbaSes do ru+do da cidade. Que este breve momento de orao nos a"ude a estar Gem fam+liaH,Gentre amigosH, com 'esus no nosso meio. &igamos ao =enhor4 0Que bom # estarmos aqui- C6c.2,V.@< Leitura do Evangelho00
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@< Leitura do Evangelho00'esus respondeu8 lhes4 G&estru+ este templo e em trAs dias olevantareiH. &isseram os "udeus4 GForam precisos quarenta e seis anos para se construir este templo, e Ruvais levant8lo em trAs diasLH. 'esus, por#m, falava do templo do =eu )orpo- Ccf. 'o.B,7K8BV.
< Breve di)logo sobre este evangelho
a 'esus fala de destruir e de edicar. Rodos sabemos que h palavras e gestos que nos destroem, que nosdeitam por terra. 6as tamb#m h palavras e gestos que nos levantam, edicam, animam, motivam,reconstroem.
b Na nossa vida, h pessoas que tem especial responsabilidade na construo da nossa personalidade eda nossa vida, da nossa casa. Pensemos em pessoas, que nos GedicamH com o seu e/emplo, a suapalavra, o seu ensino, o seu testemunho. ( a"udam a Gconstruir a nossa casa sobre a rochaH rme Ccf.6t.,B78BV.
C< Gesto0 (screver na KX porta o nome de trAs pessoas 0edicantes- na nossa vida Cpor e/emplo4professores, catequistas, outros. (sta semana, saberemos recordar8nos daqueles que nos indicam ocaminho, re$ando por essas pessoas, telefonando8lhes, visitando8asI
D< (ai-Nosso
< Fra"%o conclusiva0
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b Perguntemo8nos4 =omos capa$es de di$er ao =enhor4 ^sou pecadorL_ e confessarconcretamente o pecadoL =omos capa$es de crer que (le, com o =eu =angue, me salvou do pecado e medeu uma vida novaL
C< Gesto4 (screver na UX porta o nome de trAs pessoas a quem agradecemos terem8nos aberto as portasda salvao4 os pais, os padrinhos, os av%sI (sta semana saberemos di$er um 0obrigado- ao =enhor porcada um delas e saberemos di$er8lhes um 0obrigado- pessoal, olhos nos olhos.
D< (ai-Nosso
< Fra"%o conclusiva4 Cadaptada do Prefcio )omum !
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.1ai-me, $enhor, um cora"%o puro
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como escutam os disc+pulos.J ]men@
3bri, =enhor,a porta da nossa boca,para que saibamos di$er uma palavra de alentoaos que andam abatidos.J ]men@
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J 3leluia. 3leluia.
BU
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Rempo Pascal
!! $emana da ()scoa - Acreditai< 4onvite ' ora"%o0)elebrmos, h oito dias, com grande alegria, o primeiro domingo de Pscoa. (,agora, em cada domingo, pscoa semanal, fa$emos a mem%ria viva deste mist#rio pascal da morte eressurreio do =enhor por n%s. &epois do entusiasmo do domingo de pscoa, voltam as nossasdiculdades, os nossos medos, as nossas Gportas fechadasH novidade. =entimos, muitas ve$es, que anossa f# se desvanece, quase desaparece, perante as GchagasH deste mundo, marcado pela dor. =omosconvidados a GacreditarH, a conar, a ter a certe$a de que o =enhor est na nossa vida e vem at# n%s.)omecemos a nossa orao, di$endo como os ap%stolos4 0=enhor, aumentai a nossa f#- C9c.7,V.
@< Leitura do evangelho00Oito dias depois, veio 'esus, estando as portas fechadas, apresentou8=e nomeio dos disc+pulos e disse4 G3 pa$ este"a convoscoH. &epois disse a Rom#4 GPSe aqui o teu dedo e vA asminhas mos apro/ima a tua mo e mete8a no meu lado e no se"as incr#dulo, mas crenteH. Rom#respondeu89he4 G6eu =enhor e meu &eus@H &isse8lhe 'esus4 GPorque 6e viste acreditaste4 feli$es os que
acreditam sem terem vistoH- Ccf. 'o.B,728K7.
< Breve di)logo sobre este evangelho0
a &i$8nos o Papa Francisco4 03 ressurreio de 'esus no # algo do passado cont#m uma fora de vida quepenetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado os rebentos daressurreio. uma fora sem igual. verdade que muitas ve$es parece que &eus no e/iste4 vemosin"ustias, maldades, indiferenas e crueldades que no cedem. 6as tamb#m # certo que, no meio daobscuridade, sempre comea a desabrochar algo de novo que, mais cedo ou mais tarde, produ$ fruto- C(DBE.
b 0)omo nem sempre vemos estes rebentos, precisamos de uma certe$a interior, ou se"a, da convico de
que &eus pode atuar em qualquer circunst1ncia, mesmo no meio de aparentes fracassos, porqueGtra$emos este tesouro em vasos de barroH C. "orU, . a certe$a da f#, que nos d 0uma secreta masrme conana mesmo no meio das piores ang;stias- C(D E4 03 pessoa sabe com certe$a que a sua vidadar frutos, mas sem pretender conhecer como, onde ou quando- C(D B2.
C< Gesto0Partilhar a f#, como uma verdadeira chave, que abre no corao a porta da alegria. Procuremoslevar esta chave a algu#m, que se encontre no des1nimo, no desespero. Faamo8lo no apenas com umapalavra, mas tamb#m com um gesto que desperte a alegria Coferta de um doce, de uma :orI de umam;sicaI, de um livroIde uma not+cia, de uma car+cia naqueles a quem testemunhamos a nossa f#.
D< (ai-Nosso
< Fra"%o conclusivaCadaptado de Roms [ali,2 noite do con&essor,p.UZ
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pelos quais < 4onvite ' ora"%o0'esus Jessuscitado surpreende8nos e a sua forma de se manifestar desconcerta8nos.Nunca # como pro"etmos, como imaginvamos, como dese"ar+amos. Precisamos de aprender a l%gica de&eus, cu"os pensamentos e caminhos so to diferentes dos nossos. )omecemos a nossa orao,invocando, do (sp+rito =anto, os dons da sabedoria, do entendimento, da ciAncia, para saborearmos ecompreendermos o que o =enhor nos di$, o que nos pede, o que quer de n%s. Faamo8lo em silAncio,di$endo, por e/emplo4 G
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!5 $emana da ()scoa - Escutai< 4onvite ' ora"%o0No &omingo, com que iniciamos esta semana, escutvamos, no evangelho, a
alegoria do \om Pastor. ( pensmos ento em tantas pessoas, que escutando a =ua vo$, ;nica einconfund+vel, O seguiram com grande alegria, dei/ando tudo o resto para trs. Foi o domingo dasvocaSes consagradas. 5ma ve$ que todos somos amados e chamados por &eus, comecemos a nossaorao, di$endo ao =enhor4 GFalai, =enhor, que o vosso servo escutaH C! =am.K,7.
@< Leitura do evangelho00Naquele tempo, disse 'esus4 Renho ainda outras ovelhas que no so desteredile preciso de as reunir elas ouviro a minha vo$ e haver um s% rebanho e um s% Pastor- Ccf. 'o.7,7787Z.
K< Breve di)logo sobre este evangelho0
a Porque nos ama, o =enhor tamb#m nos chama. ( todos somos chamados. 6as para O escutarmosprecisamos do silAncio, para anar o ouvido interior, para inclinar o ouvido do corao, para aprender aescutar, para acolher a Palavra de &eus, para O dei/ar falar. ( (le fala8nos por interm#dio das outraspessoas, mas, quando silenciamos todos os ru+dos, quando desligamos o 0radar- dos 0dados m%veis-, dacaptao e/terior, (le fala8nos ao corao e chama8nos pelo nome@ preciso e/ercitar a aprendi$agem daescuta, para discernir o timbre da vo$ do =enhor e responder prontamente quando nos chamar4 ^Falai,=enhor, que o vosso servo escuta_. 3lgu#m disse e bem4 0torna8te surdo e ouvirs- C(vgrio PYntico@
b 6as se escutamos e somos chamados, # para ser enviados a outros. Na verdade, 0como podem outrosouvir, se no houver quem lhes anuncieL ( como ho de anunciar, se no forem enviadosL Por isso estescrito4 Que bem8vindos so os p#s dos que anunciam as boas8novas- CJom.7,7U87E.
C< Gesto0&urante esta semana procuremos sair ao encontro de quem precise de ser escutado. (m fam+lia,poder+amos escutar8nos mais atentamente@ No esquecer de pensar num gesto, numa prenda, para o dia
da 6e, que ser no pr%/imo domingo CK de maio4 porque no convidar, para um almoo, para um caf#,para uma conversa, uma me solteira, separada, vi;vaL
D< (ai-Nosso
< Fra"%o
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5 $emana da ()scoa da ()scoa - Guardai< 4onvite ' ora"%o0 Nesta semana, somos convidados a guardar a Palavra. (ste 0guardar- no signica
fa$er do corao um 0museu- onde a Palavra de &eus se 0conserva- e se 0esconde- com segurana.Duardar o tesouro da Palavra # vivA8la a partir de dentro, a partir da unio vital com =enhor, e levando8a prtica. 'esus louvou sua 6e, 6aria, porque se distinguia entre aqueles 0que ouvem a Palavra de &eus e aguardam- C9c.Z,B7, isto #, a levam prtica. Olhando, para a 6e de 'esus, faamos do corao o terrenoonde se guarda e germina a Palavra de &eus. ( digamos4 0=enhor, que a Rua Palavra permanea em n%s edA muito frutoH.
B. Leitura B#blica4 0Quem guarda os seus mandamentos, permanece em &eus e &eus nele- C! 'o.K,7Z8BU
K. Breve di)logo sobre este te7to b#blico
a =o 'oo # muito concreto e no nos dei/a cair na ambiguidade de um amor sentimental, que no noscomprometa. Por isso, guardar os mandamentos # um sinal da verdade do amor, que se vive, na prtica da
nossa relao com os outros. Noutro passo, pode ler8se4 0Quem di$4 G(u conheo a &eusH, mas no guardaos =eus mandamentos # um mentiroso e a verdade no est nele ao passo que quem guarda a suapalavra, nesse # que o amor de &eus # verdadeiramente perfeito por isto reconhecemos que estamosnele- C'o.B,U
b Por isso, a melhor maneira de guardar em lugar seguro a Palavra # espalh8la por toda a parte, lev8la prtica. 6uitas ve$es a evangeli$ao no # apenas an;ncio mas tamb#m gesto. =e o an;ncio no #operativo e o gesto no fala, ento algo no est bem. )omo di$ia o Papa em#rito \ento T
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5! $emana da ()scoa - espondei
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abrindo8lhes a porta da f#,para que conheam a alegria do evangelho,que # 'esus )risto, nosso =enhor.J ]men.
5!! $emana seguinte ' Ascens%o - !de
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$emana seguinte ao (entecostes- Avan"ai< 4onvite ' ora"%o03 Pscoa chega sua plenitude com o Pentecostes, com o dom maravilhoso do(sp+rito =anto, que torna missionria toda a !gre"a, desde a sua primeira hora. )om este dom, desaparece omedo dos ap%stolos, abrem8se as portas do )enculo, onde eles estavam fechados com medo dos "udeus.Jeunidos, em nossa casa, dei/emos o (sp+rito =anto entrar e re$ar em n%s. ( invoquemo8l_O, desde "40inde, Esprito )anto, enchei os nossos cora#Aes e acendei em n4s o &ogo do vosso amor-.
@< Leitura do evangelho00&isse 'esus aos seus disc+pulos4 G3 pa$ este"a convosco. 3ssim como o Pai meenviou, tamb#m (u vos envio a v%sH. &ito isto, soprou sobre eles e disse8lhes4 GJecebei o (sp+rito =antoHCcf. 'o.B,728BK
< Breve di)logo sobre este evangelho0
a Quando 'esus =e manifesta aos disc+pulos, na tarde Pscoa, eles estavam de portas fechadas, cheios demedo. 6as &epois de receberem o (sp+rito =anto, eles avanam para o an;ncio. ( vo ao encontro detodos os povos, para anunciar por toda a parte as maravilhas do =enhor.
b 3ssim vemos que 0o (sp+rito =anto # a alma da miss$o. O (sp+rito =anto # o dom por e/celAncia de)risto ressuscitado aos seus 3p%stolos, mas (le quer que chegue a todos. o (sp+rito Parclito, oG)onsoladorH, que d a coragem de levar o (vangelho pelas estradas do mundo@ O (sp+rito =anto ergue o
nosso olhar para o hori$onte e impele8nos para as periferias da e/istAncia, a m de anunciar a alegria doevangelho. Perguntemo8nos, se tendemos a fechar8nos em n%s mesmos, no nosso grupo, ou se dei/amosque o (sp+rito =anto nos abra misso- Ccf. Papa Francisco, [omilia no Pentecostes, B7K. 3vancemostodos pelos caminhos da vida, como testemunhas fervorosas do Pentecostes.
C< Gesto0 (stamos a concluir o tempo pascal, em pleno GmAs de 6ariaH. No seria poss+vel organi$armosum momento de orao mariana, num lugar p;blicoL No seria poss+vel convidar os nossos vi$inhos, parare$armos "untos algum tempoL Podemos tamb#m convidar outros a participar em iniciativas dacomunidade, que levem a !gre"a para fora do adro, como por e/emplo, procissSes, festas populares, festasda catequese, peregrinaSesI 0Ousemos um pouco mais em tomar a iniciativa- C(D BU. O desao est anossa frente4 avanai@
D< Ave-Maria
E. Fra"%o conclusiva Hegina 4aeli, adaptadoI
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para que avancemos, sem medo,levando a todos a alegria do evangelho,J ]men. 3leluia.
$ubs#dios para os encontros nos grupos decate&uese
&a Quaresma Pscoa
Que propSe a !gre"a quando nos convida a fa$er um caminho quaresmal e pascalL
G=% secundariamente a Quaresma GpreparaH para a Jessurreio do =enhor. Na verdade, todosos GRemposH e todos os &omingos do 3no 9it;rgico * portanto, tamb#m a Quaresma e os seus&omingos * esto depois da Jessurreio e por causa da Jessurreio. ( # s% sob a intensa lu$do =enhor Jessuscitado com o (sp+rito =anto C\atismo consumado4 9ucas 7B,U28V que a !gre"a* e cada um de n%s * pode celebrar autenticamente a sua f#, proceder correta GleituraH das(scrituras e encetar a GcaminhadaH quaresmal. Neste sentido, todos os bati$ados so chamadosa refa$er com )risto bati$ado o seu programa batismal, cu"o conte;do e itinerrio conhecemos4desde o \atismo no 'ordo, passando pela Rransgurao )onrmao no Rabor, at# )ru$ e
Dl%ria da Jessurreio C\atismo consumado@, escutando e anunciando sempre e cada ve$ maisintensamente o (vangelho do Jeino e fa$endo sempre e cada ve$ mais intensamente as GobrasHdo Jeino C3tos dos 3p%stolos 7,K8UK4 te/to emblemtico os catec;menos, acompanhadossempre pela 3ssembleia dos bati$ados, Gpreparam8seH intensamente para a Noite Pascal\atismal, in+cio e meta da vida crist. C&. 3nt%nio )outoH
=ugere8se que a proposta de caminhada QuaresmaPscoa se"a reali$ada no ;ltimo quarto dehora da catequese. (sta no pode, de forma alguma, substituir a catequese proposta pelo planode catequese nacional. 3ssim, convida8se o catequista a adaptar esta proposta sua realidade.Rodavia, trata8se de pYr em prtica uma tarefa essencial da catequese4 levar a que oscatequi$andos vivam um processo de converso e se integrem, de forma ativa, na comunidade.
(squema geral da din1mica4
7 6omento4 partilha do compromisso vivido ao longo da semana B 6omento4 ler o (vangelho do domingo Cou alguns vers+culos, as citaSes da (vangelii Daudium e
fa$er uma breve re:e/o a partir da palavra da semana K 6omento4 fa$er uma breve orao U 6omento4 recordar o compromisso da comunidadefam+lia.
6ovimento do 0entrar-8 tempo quaresmal43 din1mica propSe que cada catequi$ando se comprometa em reali$ar gestos concretos de
converso Cna fam+lia, na escola, com os amigosI. Para que o compromisso se"a efetivo eproporcione uma educao em ordem 0converso e para a misso-, cada semana, estespartilharo a forma como o reali$aram. =endo membro da comunidade em processo de converso, ocatequista # convidado a fa$er, ele tamb#m, um compromisso da mesma forma que oscatequi$andos. 3o partilhar a sua caminhada de f# quaresmalpascal este assumir, perante o grupo,
KK
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a misso de =(J testemunha, de dar a ver a ao do (sp+rito na sua vida.
6ovimento de 0sa+da- 8 tempo pascal4Para al#m da caminha pessoal, reali$ada cada semana no 0entrar-, os catequi$andos seroconvidados a 0sair-. 5m movimento que se reali$ar atrav#s de gestos concretos para com aspessoas que com eles convivem assim como, tamb#m, com todos aqueles de quem a comunidade seapro/imar no movimento de 0!gre"a em sa+da-.
)omo forma efetiva de participao, os catequi$andos Ca"udados pelas suas fam+lias tero aresponsabilidade de cada semana, em casa, criarem uma chave carto de entrada na Porta que leva alegria.=er da responsabilidade da catequese distribuir os mesmos cartSes na Festa da 3legria.
$#mbolos de apoio ' caminhada &uaresmal.pascalOs s+mbolos que sero utili$ados ao longo da din1mica pretendem ser uma a"uda para a reali$aode um itinerrio de converso pessoal, comunitria e que responda ao convite do Papa4 ser uma0!gre"a em sa+da-. 5ma !gre"a que saia e v ao encontro de todos, nomeadamente dos maisdesfavorecidos. =ugere8se que antes da construo se e/plique aos catequi$andos a dimensosimb%lica da porta, dos cartSeschaves e o convite do Papa Francisco.
--A construir 6 da &uaresma ' ()scoa
para a sala de cate&ueseNa primeira semana, o grupo elaborar o s+mbolo que car na sala. )riar8se8, como na comunidade, umcon"unto de portas que sero abertas, progressivamente. No m do tempo quaresmal, revelar8se8 apalavra 39(DJ!3.
)omo proceder Cproposta4 &esenhar em folhas 3U ou 3K Cou pedaos de cartolina portas )olar cada uma, do lado esquerdo como se fossem as dobradias, a uma outra folha 3U ou cartolina.
3teno, as portas so para abrir. )ada semana, no interior, desenhar8se8 a letra e a palavra da semana,assim com uma das frases mais signicativas do (vangelho ou da (vangelii Daudium.
para a caminhada pessoal)ada catequi$ando elaborar, em casa, o seu pr%prio s+mbolo. Rrata8se de construir um desdobrvel, emforma de porta, dobrado ve$es, em "eito de 0acordeo fole-. (ste servir de dirio, permitindo que seescreva num dos lados, todas as semanas. No m da quaresma, ao desdobrar o 0acordeo fole- aparecera palavra 39(DJ!3 e o caminho de converso reali$ado ao longo da quaresma.
Que escrevero no desdobrvel em forma de porta4 3 letra e a palavra da semana, em grande, ocompromisso e a frase mais signicativa que servir de mensagem para o decorrer da mesma. Os mais
pequenos sero convidados a fa$er um desenho, no desdobrvel. )ada semana, o catequista ofereceruma pequena frase do (vangelho ou do Papa Francisco que os catequi$andos colaro no desdobrvel.
--A construir - no tempo pascal
No tempo pascal, as portas " estaro todas abertas. =er o momento de criar a chave carto que abriras mesmas. )ada semana, o carto ter desenhado a letra e a palavra da semana, em grande.
para a caminhada na sala de cate&ueseO grupo elaborar, cada semana, uma chavecarto em diversos materiais Ccartolinas, papelo, papel,materiais recicladosI. Neste ser escrito4
8 a letra da palavra alegria Ccomo na quaresma, cada semana ter a letra que lhe # destinada
8 a palavra da semana8 uma frase do (vangelho ou da (vangelii Daudium do Papa Francisco.
No m da catequese, este ser colado na porta da sala.
Rerminado o tempo pascal, cada porta ter cartSes, palavras e mensagens. (stes sero as boas
KU
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not+cias que as portas das salas de catequese podero oferecer a todos os que por elaspassarem.
para a caminhada pessoal
)ada catequi$ando # convidado, como na catequese, a criar a suas pr%prias chaves e a colar as mesmas naporta do seu quarto. Os catequistas devem pedir aos catequi$andos que peam a"uda aos pais para nodanicarem as portas de casa.
(sta din1mica permite que o catequi$ando, mesmos nas fam+lias mais distanciadas da f#, transmitamensagens de alegria, da \oa Not+cia do Jessuscitado, no pr%prio lar. Quem sabe se estas no sero uma0provocao- fam+lia.
===================9empo Quaresmal
! 1omingo -Arrepende-te(ara meditar e viver
=ugere8se que leia e re:ita o trecho do (vangelho 6c 7,7B87V e a citao da 0(vangelii Daudium-4
G)omo nos fa$ bem voltar para (le, quando nos perdemos@ !nsisto uma ve$ mais4 &eus nunca =e cansa deperdoar, somos n%s que nos cansamos de pedir a sua miseric%rdia. 3quele que nos convidou a perdoarGsetenta ve$es seteH C6t 7Z, BB d8nos o e/emplo4 (le perdoa setenta ve$es sete.
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(scolher e escrever na porta a frase mais signicativa para o grupo.
5m tempo de orao )onvidar a repetir, no silAncio interior, vrias ve$es4 0 &ou8te graas Pai, porque me amas e perdoas
sempre- )onvidar os catequi$andos a re$ar
=enhor 'esus,Obrigado, porque me perdoas sempre,
Porque me convidas a arrepender, a voltar para ti o corao.\em sabes que so$inho no sou capa$ de viver ao teu "eito,de perdoar como perdoas, de fa$er o bem a toda a gente.Peo8te, que durante este tempo de quaresma,
me a"udes a compreender que quando vivo como Ru dese"ase re$o, converso contigo, as coisas correm bem melhorsinto mais fora e nunca me sinto s%.Fica comigo, ao longo destas semanas,e a"uda8me a ter o corao voltado para ti e para todos os que me rodeiam. 3men.
5m gesto signicativo 8 compromisso a reali$ar ao longo da semana )onvidar a recordar o dia e a re$ar antes de adormecer4 0 &ou8te graas Pai, porque me amas e
perdoas sempre- )onvidar a reali$ar o gesto proposto na comunidade
Para uma mem%ria agradecida&ar um breve tempo para que os catequi$andos escrevam o compromisso, a palavra da semana euma mensagem no seu dirio, na 0porta pessoal-.
!! 1omingo -Levanta-te
(ara meditar e viver=ugere8se que leia e re:ita o trecho do (vangelho 6c 2, 782 e a citao da 0(vangelii Daudium-4
G(le permite8nos levantar a cabea e recomear, com uma ternura que nunca nos defrauda e sempre nospode restituir a alegria. No fu"amos da ressurreio de 'esus nunca nos demos por mortos, suceda o quesuceder. Que nada possa mais do que a sua vida que nos impele para diante@H (.D. K
ee7%o para o cate&uista G&a nuvem uma vo$, a vo$ de &eus, o ;nico que sabe di$er bem o que se passa4 G(ste # o Filho
meu, o 3madoH C&.3.).. Que rosto do Pai me revela 'esus nesta passagem do (vangelho e o te/todo Papa FranciscoL
Que signica para mim ouvir a vo$ do Pai 0#s o meu lho muito amado-L Que me quer di$er 'esus ao estender a mo e declarar8me 0levanta8te-L 3o "eito da atitude que 'esus tem para comigo, a quem e como posso estender a mo e a"udar a
levantar8seL (m que medida, converter8me e voltar a minha vida para &eus, me fa$ viver na alegria e me fa$
querer contagi8la ao pr%/imoL
No grupo de cate&uese5m tempo de re:e/o
Partilhar a forma como cada um viveu o compromisso da comunidadefam+lia 3brir a BX porta e lerescrever a palavra 0Levanta-te-, assim como a mensagem escolhida. I como na 7X semana
5m tempo de orao
)onvidar a repetir, no silAncio interior, vrias ve$es4 0 &ou8te graas Pai, porque sou para ti um lhomuito amado@-
)onvidar os catequi$andos a partilharem uma orao espont1nea de louvor, recordando osmomentos em que sentiram na sua vida que 'esus lhes estendeu a mo e os levantou. O catequista# o primeiro a partilhar.
KE
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)onvidar a re$ar o Pai Nosso
5m gesto signicativo 8 compromisso a reali$ar ao longo da semana )onvidar a recordar os momentos em que e/perimentaram que 'esus os levantou. Je$ar, antes de adormecer4 0 &ou8te graas Pai, porque sou para ti um lho muito amado-. )onvidar a reali$ar o gesto proposto na comunidade.
Para uma mem%ria agradecida&ar um breve tempo para que os catequi$andos escrevam o compromisso, a palavra da semana euma mensagem no seu dirio, na 0porta pessoal-.
!!! 1omingo -Edifca
(ara meditar e viver=ugere8se que leia e re:ita o trecho do (vangelho 'o B, 7K8BV e a citao da 0(vangelii Daudium-4
GO (sp+rito =anto enriquece toda a !gre"a evangeli$adora tamb#m com diferentes carismas. =o dons pararenovar e edicar a !gre"a. No se trata de um patrim%nio fechado, entregue a um grupo para que oguarde mas so presentes do (sp+rito integrados no corpo eclesial, atra+dos para o centro que # )risto,donde so canali$ados num impulso evangeli$ador.H (.D. 7K
ee7%o para o cate&uista G'esus apresenta8se como tempo novo e Remplo novo, novo espao relacional, caminho novo
aberto para o P3!, nova paginao e compreenso das (scrituras. C&.3.).H Que implicaSes temesta 0novidade- na minha vidaL (/perimento8a como fonte da minha alegriaL
(m que medida a"udo a !gre"a que somos, a comunidade, a edicar8se sobre 'esus pedra angularL
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Para uma mem%ria agradecida&ar um breve tempo para que os catequi$andos escrevam o compromisso, a palavra da semana euma mensagem no seu dirio, na 0porta pessoal-.
KZ
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!5 1omingo -Glorifca
(ara meditar e viver=ugere8se que leia e re:ita o trecho do (vangelho 'o. K,7U8B7 e a citao da 0(vangelii Daudium-4
GO (vangelho, onde resplandece gloriosa a )ru$ de )risto, convida insistentemente alegria. 3penas
alguns e/emplos4 C... (, quando 'esus comea o seu minist#rio, 'oo e/clama4 G(sta # a minha alegria@ (tornou8se completa@H C'o K, B2.H(.D. V
ee7%o para o cate&uista Olhar para a cru$ # ver levantado, sobre os ombros de 'esus, todo o mal, o pecado humano e, ao
mesmo tempo, permite contemplar a bele$a do amor entregue. )omo posso dar graas, gloricar o&eus, que em 'esus, me ama sem medida e me levanta do choL
(m que medida gloricar 'esus enche a minha vida de alegria e me leva a dese"ar comunicar amesma a outrosL &e que forma o posso fa$erL
No grupo de cate&uese5m tempo de re:e/o orao
Partilhar a forma como cada um viveu o compromisso da comunidadefam+lia 3brir a KX porta e lerescrever a palavra 0Glorifca-. )om uma m;sica de fundo, colocar em destaque um cruci/o e convidar a olhar para ele, em
silAncio, durante dois minutos. (nquanto os catequi$ando contemplam 'esus na )ru$, o catequista lA pausadamente alguns dos
vers+culos do (vangelho, o trecho da (vangelii Daudium para esse dia e as perguntas )onvidar a dialogar a partir das perguntas (screver na porta a mensagem escolhida )onvidar a fa$er uma orao de louvor em que agradeam a forma como 'esus amou Je$ar o Pai8Nosso.
5m gesto signicativo 8 compromisso a reali$ar ao longo da semana )onvidar a colocar um cruci/o na mesa de cabeceira. Je$ar antes de adormecer4 0 &ou8te graas 'esus, porque deste por mim, por todos a tua vida- )onvidar a reali$ar o gesto proposto na comunidade.
Para uma mem%ria agradecida&ar um breve tempo para que os catequi$andos escrevam o compromisso, a palavra da semana euma mensagem no seu dirio, na 0porta pessoal-.
5 1omingo - ecria-te
(ara meditar e viver=ugere8se que leia, re:ita e partilhe o trecho do (vangelho 'o 7B,B8KK e a citao da 0(vangelii Daudium-4
G)risto # a G\oa Nova de valor eternoH C3p. 7U, E, sendo Go mesmo ontem, ho"e e pelos s#culosH C[eb 7K,Z, mas a sua rique$a e a sua bele$a so inesgotveis. (le # sempre "ovem, e fonte de constante novidade.3 !gre"a no cessa de se maravilhar com a Gprofundidade de rique$a, de sabedoria e de ciAncia de &eusHCJm 77, KK.
C... como armava =anto !reneu4 GNa sua vinda, >)risto? trou/e consigo toda a novidadeH. )om a suanovidade, (le pode sempre renovar a nossa vida e a nossa comunidade, e a proposta crist, ainda queatravesse per+odos obscuros e fraque$as eclesiais, nunca envelhece.H (.D.77
ee7%o para o cate&uista 3pro/ima8se a Pscoa, apro/ima8se a cru$. 3o contemplar o gro de trigo preste a dar a vida, como
ve"o a novidade, a rique$a e a bele$a inesgotveis de 'esusL
)omo me dei/ar atrair, para ser recriado, por 'esus que # levantado da terra, na cru$L
K2
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G=er !gre"a s ignica ser povo de &eus, de acordo com o grande pro"eto de amor do Pai.!sto implica ser o fermento de &eus no meio da humanidade quer di$er anunciar e levar a salvao de&eus a este nosso mundo, que muitas ve$es se sente perdido, necessitado de ter respostas que encora"em,dAem esperana e novo vigor para o caminho.H (.D 77U
G3nunciar )risto signica mostrar que crer n_(le e segui89o no # algo apenas verdadeiro e "usto, mastamb#m belo, capa$ de cumular a vida dum novo esplendor e duma alegria profunda, mesmo no meio dasprovaSes.H (.D. 7E
Rempo Pascal
!! 1omingo de ()scoa - Acreditai(ara meditar e viver=ugere8se que leia e re:ita o trecho do (vangelho 'o B,728K7 e a citao da 0(vangelii Daudium-4
G3 f# signica tamb#m acreditar n_(le, acreditar que nos ama verdadeiramente, que est vivo, que # capa$de intervir misteriosamente, que no nos abandona, que tira bem do mal com o seu poder e a suacriatividade innita. =ignica acreditar que (le caminha vitorioso na hist%ria Ge, com (le, estaro os
chamados, os escolhidos, os #isH C3p. 7, 7U. 3creditamos no (vangelho que di$ que o Jeino de &eus "est presente no mundo, e vai8se desenvolvendo aqui e al#m de vrias maneiras.H (.D BZ
ee7%o para o cate&uista O Jessuscitado est presente de um modo novo, inesperado, surpreendente e pacicador4 G3 pa$
convosco@H. )omo e/perimento, no meu dia8a8dia, a sua presenaL 5ma presena bem particularna comunidade, na (ucaristiaL &ou8lhe graas por me ter salvado e tatuado na sua moL
No hebraico, do ponto de vista etimol%gico, a palavra f#, indica que crer signica 0conar em-,0apoiar8se-, 0sentir8se seguro-. )omo e/perimento a f# no quotidiano do viver, nas relaSesL
3 quem tenho dese"o de contagiar, com a alegria do (vangelhoL 3 quem dese"o convidar a acolhero &eus que se fa$ presenteL
No grupo de cate&uesem tempo de ree7%o
Partilhar a forma como cada um viveu o Rr+duo Pascal (screver a letra 0A- na chave e a palavra 0Acreditai- 9er o (vangelho do dia e as citaSes do Papa Francisco
Cat# ao K ano, ler alguns vers+culos do (vangelho e uma frase signicativa do Papa Francisco (stabelecer um breve dilogo Ca partir da perguntas feitas para a comunidade8"unto dos te/tos (scolher e escrever na chave, a frase mais signicativa para o grupo.
m tempo de ora"%o Partilha a forma como cada um viveu o compromisso da comunidadefam+lia )onvidar a repetir, no silAncio interior, vrias ve$es4 0 )reio em ti 'esus mas aumenta a minha f#- =eguidamente, convidar a repetir, no silAncio interior, vrias ve$es4 0'esus cono em Ri, contigo sinto8
me seguro- )onvidar os catequi$andos ao louvor com o c1ntico de &aniel, e/pressando a alegria da ressurreio4
C&ois catequi$ando re$am, alternadamente, a primeira parte e todos repetem 0\endi$ei o =enhor-.Obras do =enhor, bendi$ei o =enhor,louvai8O e e/altai8O para sempre.)#us, bendi$ei o =enhor,3n"os do =enhor, bendi$ei o =enhor.=ol e lua, bendi$ei o =enhor,estrelas do c#u, bendi$ei o =enhor.
)huvas e orvalhos, bendi$ei o =enhor,todos os ventos, bendi$ei o =enhor.
Rodos4 \endiga a terra o =enhor,louve8O e e/alte8O para sempre.
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6ontes e colinas, bendi$ei o =enhor,tudo o que germina na terra bendiga o =enhor.3nimais e rebanhos, bendi$ei o =enhor,homens, bendi$ei o =enhor.
Rodos4 \endiga !srael o =enhor,9ouve8O e e/alte8O para sempre.
=acerdotes do =enhor, bendi$ei o =enhor,
servos do =enhor, bendi$ei o =enhor.santos e humildes de corao, bendi$ei o =enhor.9ouvai8O e e/altai8O para sempre.
Rodos4 \endigamos o Pai, o Filho e o (sp+rito =antolouvemo8l_O e e/altemo8l_O para sempre.
\endito se"ais, =enhor, no rmamento dos c#us,a
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3 !gre"a # convidada, no seguimento do 6estre e impulsionada pelo (sp+rito, a09(
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c%moda condio de espetadores. =% a partir desta escuta respeitosa e compassiva # quese pode encontrar os caminhos para um crescimento genu+no, despertar o dese"o do ideal cristo, o anseiode corresponder plenamente ao amor de &eus e o anelo de desenvolver o melhor de quanto &eus semeouna nossa pr%pria vida.H (.D. 77
ee7%o para o cate&uista G3 gura do Pastor \elo e \om como que salta da pgina fechada, para surgir em pessoa nossa
frente. 3o di$er G(u souH, est tamb#m, ao mesmo tempo, a di$er Gv%s soisH. (st, portanto, a
estabelecer uma relao pessoal de pro/imidade, conana e intimidade connosco, bem e/pressa,de resto, pelos verbos Gchamar pelo nomeH, GconhecerH, Gouvir a vo$H, Gdar a vidaH.C&.3.).H)omo ve"o, amo, contemplo e acolho a vida do &eus que vem a mim como PastorL
(m que medida, o escutar o Pastor, fa$ de mim algu#m capa$ de escutar os irmos, ao "eito de 'esusL=er que pela forma como me diri"o a eles, os a"udo a compreender e a intuir a presena do &eusque sobre eles se inclinaL
)omo acompanho, re$o e e/ero a minha coresponsabilidade na educao para a vocao, nacomunidade e na fam+liaL )omo acompanho e apoio o meu procoL
No grupo de cate&uese
5m tempo de re:e/o Partilhar a forma como cada um viveu o compromisso da comunidadefam+lia (screver a letra 0E- na chave e a palavra 0(scutai- )om uma m;sica de fundo, colocar em destaque um ca"ado, umas sandlias, um saco de viagem.
Pedir ao catequi$andos que olhem para os ob"etos e lentamente ler o (vangelho )onvidar a re$ar, cada um em silAncio4
'esus, Ru #s o meu pastorconheces o meu coraoolhas com carinho todos os meus sonhoscuidas com ternura todos os meus pro"ectos.
Ru #s o meu pastor
condu$es8me pelo caminho do beme ,cada dia, murmuras ao meu ouvido,0eu te amo e te prote"o-.
Ru #s, 'esus, o meu pastor3quele que vela por todos os meus passosme apontas os lugares em que posso ser feli$me ofereces irmos para amar.
Ru #s, 'esus, o meu pastor,procuras8me quando me vAs perdido(ntristeces8te com o meus pecadosmas sempre esperas que regressepara me dares um abrao.
=enhor 'esus, Ru #s o meu pastor)ontigo nada me falta.
)onvidar, quem dese"ar a fa$er eco da orao Cler a frase que mais lhe tocou. Fa$er uma orao de petio. (scolher e escrever na chave, a frase mais signicativa para o grupo.
5m gesto signicativo8 compromisso a reali$ar ao longo da semana )onvidar a recordar o dia e a re$ar, antes de adormecer4 0'esus, Ru #s o meu Pastor, em ti cono- )onvidar a reali$ar o gesto proposto na comunidade.
)olar a chave, do grupo de catequese, na porta da sala Cateno aos materiais utili$ados para no danicaras portas.
Para uma mem%ria agradecida * a reali$ar em casa
UU
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)onvidar os catequi$ando a fa$er, em casa, a chave da semana e a coloc8la naporta do quarto ou da casa.
5 1omingo da ()scoa - Guardai(ara meditar e viver
=ugere8se que leia e re:ita o trecho do (vangelho 'o 7V,78Z e a citao da 0(vangelii Daudium-4
G)onvido todo o cristo, em qualquer lugar e situao que se encontre, a renovar ho"e mesmo o seuencontro pessoal com 'esus )risto ou, pelo menos, a tomar a deciso de se dei/ar encontrar por (le, de Oprocurar dia a dia sem cessar.H (.D.K
GO (vangelho convida, antes de tudo, a responder a &eus que nos ama e salva, reconhecendo8O nosoutros e saindo de n%s mesmos para procurar o bem de todos.H (.D. K2
ee7%o para o cate&uista G[abitar nele # fa$er dele a nossa casa, o nosso cho, a nossa porta, as nossas "anelas, a nossa
mesa, o lugar em que nos alimentamos, repousamos, amansamos depois das nossas agitaSes
complicadas, deceSes, fracassos, lutas e incompreensSes. O lugar onde nos reunimos, pararepartir e saborear o po e o vinho da alegria, para partir depois com nova alegria ao encontro demais irmos. C&.3.)H
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Para uma mem%ria agradecida * a reali$ar em casa)onvidar os catequi$ando a fa$er, em casa, a chave da semana e a coloc8la na porta do quarto ouda casa.
5! 1omingo da ()scoa - espondei(ara meditar e viver=ugere8se que leia e re:ita o trecho do (vangelho 'o 7, 77b872 e a citao da 0(vangelii Daudium-4
G a alegria que se vive no meio das pequenas coisas da vida quotidiana, como resposta ao amorosoconvite de &eus nosso Pai4 G6eu lho, se tens com quA, trata8te bem C.... No te prives da felicidadepresenteH (.D. U
GO (vangelho convida, antes de tudo, a responder a &eus que nos ama e salva, reconhecendo8O nosoutros e saindo de n%s mesmos para procurar o bem de todos. (ste convite no h8de ser obscurecido emnenhuma circunst1ncia@ Rodas as virtudes esto ao servio desta resposta de amor.H (.D. K2
GPor pura graa, &eus atrai8nos para nos unir a =i. (nvia o seu (sp+rito aos nossos coraSes, para nos fa$er
seus lhos, para nos transformar e tornar capa$es de responder com a nossa vida ao seu amor.H (.D. 77BG&eus convida sempre a dar um passo mais, mas no e/ige uma resposta completa, se ainda nopercorremos o caminho que a torna poss+vel. 3penas quer que olhemos com sinceridade a nossa vida e aapresentemos sem ngimento diante dos seus olhos, que este"amos dispostos a continuar a crescer, epeamos a (le o que ainda no podemos conseguir.H (.D. 7VK
ee7%o para o cate&uista
)omo acolho e vivo a minha resposta ao pedido de 'esus ao Pai4 0que se"am um s%, como N%s-L
&e que forma saio da minha $ona de conforto para responder ao apelo de 'esusL &e que formacomunico a alegria da JessurreioL &e que forma saio ao encontro de quem no tem quem lhe
estenda a moL )omo respondo ao grito dos irmosL
No grupo de cate&uese5m tempo de re:e/o
Partilha a forma como cada um viveu o compromisso da comunidadefam+lia (screver a letra 0- na chave e a palavra espondei 9er o (vangelho do dia e as citaSes do Papa Francisco
Cat# ao K ano, ler alguns vers+culos do evangelho e uma frase signicativa do Papa Francisco (stabelecer um breve dilogo Ca partir da perguntas elaboradas para os catequistas (scolher e escrever na chave, a frase mais signicativa para o grupo.
5m tempo de orao
Rempo de louvor e s;plica)onvidar cada um a repetir, no silAncio do seu corao, V ve$es4 0 Obrigado, Pai, por me amares- 8CsilAncio.)onvidar cada um a repetir, no silAncio do seu corao, V ve$es4 0'esus a"uda8me a corresponder aoamor do Pai- 8 CsilAncio. Orao partilha Cse houver tempo O catequista concluiu o momento como uma orao espont1nea
5m gesto signicativo 8 compromisso a reali$ar ao longo da semana )onvidar a reali$ar o gesto proposto na comunidade.
)olar a chave, do grupo de catequese, na porta da sala Cateno aos materiais utili$ados para no danicaras portas.
Para uma mem%ria agradecida * a reali$ar em casa)onvidar os catequi$ando a fa$er, em casa, a chave da semana e a coloc8la na porta do quarto ouda casa.
UE
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Ascens%o do $enhor - !de(ara meditar e viver=ugere8se que leia e re:ita o trecho do (vangelho 6c 7E, 7V8B e a citao da 0(vangelii Daudium-4
G3 !gre"a Gem sa+daH # uma !gre"a com as portas abertas. =air em direo aos outros para chegar speriferias humanas no signica correr pelo mundo sem direo nem sentido. 6uitas ve$es # melhordiminuir o ritmo, pYr de parte a ansiedade para olhar nos olhos e escutar, ou renunciar s urgAncias paraacompanhar quem cou ca+do beira do caminho. `s ve$es, # como o pai do lho pr%digo, que continuacom as portas abertas para, quando este voltar, poder entrar sem diculdade.H (.D. UE
G3 evangeli$ao obedece ao mandato missionrio de 'esus4 G!de, pois, fa$ei disc+pulos de todos os povos,bati$ando8os em nome do Pai, do Filho e do (sp+rito =anto, ensinando8os a cumprir tudo quanto vos tenhomandadoH C6t BZ, 728B. Nestes vers+culos, aparece o momento em que o Jessuscitado envia os seus apregar o (vangelho em todos os tempos e lugares, para que a f# n_(le se estenda a todos os cantos daterra.H (.D.72
ee7%o para o cate&uista
Que interpelaSes surgem do (vangelho e do trecho da (vangelii DaudiumL )omo interpreto, acolho e ponho o convite a !&(L Que novo "eito de viver me sugere ser 0comunidade de portas abertas-L
No grupo de cate&uese5m tempo de re:e/o
Partilha a forma como cada um viveu o compromisso da comunidadefam+lia (screver a letra 0!- na chave e a palavra !de 9er a citao do (vangelho4
'esus disse4 G( disse8lhes4 G!de pelo mundo inteiro, proclamai o (vangelho a toda a criatura.H 6c7E, 7V87V
(stabelecer um breve dilogo Ca partir da perguntas elaboradas para os catequistas
Porque di$ 'esus 0!de-L
Que signicou para os disc+pulos seguir 'esus, ouvir di$er 0ide-L )onhecem e/emplos do(vangelhoLC=eguir 'esus # viver com (le, partilhar com (le a vida como se partilha com o melhoramigo, aprender a ser e a fa$er as coisas ao "eito d_(le. Je$ar como ele re$ava ao Pai.!nteressar8se pelas pessoas e a"ud8las, anunciar a \oa Not+cia de que &eus ama atodosI
4on8rontar a (alavra e a vida
=e 'esus convidou os disc+pulos a seguirem8No, tamb#m nos convida a n%sL
(nto, que signica seguir 'esus em casa, na escola, no la$er, na catequese, na (ucaristiaL
=eguir 'esus # viver com (le lado a lado, ao seu "eito. Queres parecer8te com eleL )omo ofa$esL
)onhecem mais algu#m que responde ao apelo de 'esus4 ideL CO papa Francisco. )omo o fa$L \omL Ramb#m gostarias de fa$er o mesmoL
=eguir 'esus implica mudar algumas coisas na nossa vidaL CPensar, fa$er, di$erI
Querem seguir 'esusL
(scolher e escrever na chave, a frase mais signicativa para o grupo.
5m tempo de orao Rempo de louvor e s;plica
'esus, d8me o gosto pela tua Palavra.&8me o dese"o de viver,na fam+lia, na escola, com os amigos,
como quem sabeque tem a Rua mo pousada sobre o seu ombro.
&8me o dese"o e o gosto de irI&e responder ao teu apelo
U
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para mostrar e di$er aos outrosque vale a pena viver assim.
'esus, recordo o nomedos meus familiares, amigos, colegas,e at# de desconhecidos, o sem abrigo da minha ruaIdaqueles que precisam do teu apoio,que vivem sem felicidade, sem Re conhecerI
aqueles que vivem na triste$a, na doena, no desemprego.Jecordo, tamb#m,os que necessitam de renunciar ao mal e escolher o bem
C)onvidar os catequi$andos a recordarem essas pessoasI dar um tempo de silAncioI=eguidamente convidar os catequi$andos a di$erem os nomes.O catequista # o primeiro a partilhar.
'esus, lembra8Re e cuida deI Cdi$er nomes
Peo8Re, 'esus, que me a"udes a escutare a compreender o que signica o teu pedido4 !deIPeo8Re que me dAs a vontade e a fora
de ir ao encontros deles, de di$er ou fa$er algo,para que eles sintam que os amo,que Ru os amas e ests sempre com eles.
Obrigado 'esus por estares comigo,obrigado por este momento de encontro,obrigado porque cuidas de mim,
dos que amo e de todos os outros irmos.
Dloria ao Pai, ao Filho e ao (sp+rito =anto. Crepetir K ve$es
5m gesto signicativo 8 compromisso a reali$ar ao longo da semana )onvidar a reali$ar o gesto proposto na comunidade.
)olar a chave, do grupo de catequese, na porta da sala Cateno aos materiais utili$ados para no danicaras portas.
Para uma mem%ria agradecida * a reali$ar em casa)onvidar os catequi$ando a fa$er em casa, a chave da semana e a coloc8la na porta do quarto ou dacasa.
(entecostes8 3vanai(ara meditar e viver=ugere8se que leia e re:ita o trecho do (vangelho 'o B,728BK e a citao da 0(vangelii Daudium-4
GOs evangeli$adores contraem assim o Gcheiro das ovelhasH, e estas escutam a sua vo$. (m seguida, acomunidade evangeli$adora dispSe8se a GacompanharH. 3companha a humanidade em todos os seusprocessos, por mais duros e demorados que se"am. )onhece as longas esperas e a suportao apost%lica. 3evangeli$ao patenteia muita paciAncia, e evita deter8se a considerar as limitaSes. Fiel ao dom do=enhor, sabe tamb#m GfruticarH. 3 comunidade evangeli$adora mant#m8se atenta aos frutos, porque o=enhor a quer fecunda. )uida do trigo e no perde a pa$ por causa do "oio. O semeador, quando vA surgir o
"oio no meio do trigo, no tem reaSes lastimosas ou alarmistas. (ncontra o modo para fa$er com que aPalavra se encarne numa situao concreta e dA frutos de vida nova, apesar de serem aparentemente
imperfeitos ou defeituosos. O disc+pulo sabe oferecer a vida inteira e "og8la at# ao mart+rio comotestemunho de 'esus )risto, mas o seu sonho no # estar cheio de inimigos, mas antes que a Palavra se"aacolhida e manifeste a sua fora libertadora e renovadora. Por m, a comunidade evangeli$adora "ubilosasabe sempre Gfeste"arH4 celebra e feste"a cada pequena vit%ria, cada passo em frente na evangeli$ao. Nomeio desta e/igAncia diria de fa$er avanar o bem, a evangeli$ao "ubilosa torna8se bele$a na liturgia. 3
UZ
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!gre"a evangeli$a e se evangeli$a com a bele$a da liturgia, que # tamb#m celebraoda atividade evangeli$adora e fonte dum renovado impulso para se dar.H (.D. BU
G3 !gre"a # chamada a ser sempre a casa aberta do Pai. 5m dos sinais concretos desta abertura # ter, portodo o lado, igre"as com as portas abertas. 3ssim, se algu#m quiser seguir uma moo do (sp+rito e seapro/imar procura de &eus, no esbarrar com a frie$a duma porta fechada. 6as h outras portas quetamb#m no se devem fechar4 todos podem participar de alguma forma na vida eclesial, todos podemfa$er parte da comunidade, e nem sequer as portas dos sacramentos se deveriam fechar por uma ra$o
qualquer. !sto vale sobretudo quando se trata daquele sacramento que # a GportaH4 o \atismo. 3 (ucaristia,embora constitua a plenitude da vida sacramental, no # um pr#mio para os perfeitos, mas um rem#diogeneroso e um alimento para os fracos. (stas convicSes tAm tamb#m consequAncias pastorais, que somoschamados a considerar com prudAncia e audcia. 6uitas ve$es agimos como controladores da graa e nocomo facilitadores. 6as a !gre"a no # uma alf1ndega # a casa paterna, onde h lugar para todos com asua vida fadigosa.H (.D.U
ee7%o para o cate&uista Que interpelaSes surgem do (vangelho e do trecho da (vangelii DaudiumL )omo interpreto, acolho e ponho o convite a 3
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Bom 2nt4nio 5rancisco, .01
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$ubs#dios para os encontros de outrosgrupos paro&uiais
&a Quaresma Pscoa
===================9empo Quaresmal
! 1omingo - Arrepende-te5m tempo de re:e/o0O =enhor vem di$er8nos4 a vida # mais do que a tua casa, do que o teu trabalho, do que as perspectivasde reforma, mais do %ue as coisas %ue amontoas, a vida mais! D %uando perce*emos %ue a vida mais,%ue deiFamos de viver t$o preocupados com o mnimo, t$o prisioneiros dos pormenores ridculos %ue nosescravi'am! 2ndamos como &ormigas no carreiro, administrando gr$o'inhos como se &ossem toda a
realidade! D preciso a*rir os olhos para %ue o medo dG lugar H alegria! 2 vida mais
@IE++@, Jos! (.01
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uem arrisca, o )enhor n$o o desilude; e, %uando algum d um pe%ueno passo emdire#$o a Jesus, desco*re %ue Ele aguardava de *ra#os a*ertos a sua chegada!
-apa 5rancisco, E3ort!Evangelii 4audium, (.01,nL
ma ora"%o
as acontecemais &re%uentemente haver pedras e cascalho no po#o, e a Beus est soterrado! Ent$o precisodesenterralo
EttN Oillesum P BRS@ P pg 11.
?-odes &a'er mil cursos de cate%uese, mil cursos de espiritualidade, mil cursos de ioga, 'en e todas essascoisas! >as tudo isso nunca ser capa' de te dar a li*erdade de 9lho! )4 o Esprito )anto %ue move o teucora#$o para di'er -ai! )4 o Esprito )anto capa' de saciar, de romper esta dure'a de cora#$oT,tornando um cora#$o doente num cora#$o ?d4cilT a Beus e ?H li*erdade do amorT!
-apa 5rancisco
ma ora"%o
&esperta, =enhor, o nosso templo interior,reaviva as nossas celebraSes,fa$8Re presente em todos os nossos ritos,
VB
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( no permitas que nos dei/emos cair na rotinaI=!ND(J, )harles OJ3J )O6 O (
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(nsina8nos a perder a vida,ganhando8a contigo e com os outros,gastando8a em actos que valham a pena,em ve$ de em banalidades,que nos dei/am va$ios por dentro.
)enhor Jesus ensinanos a &a'er morrer a nossa ra'$o, o nosso prestgio e poder em &avor da 2IEUS2 e o
*emestar de todos!=enhor 'esus, conta connosco para semear a semente do teu (vangelho, semente que produ$ frutos dealegria, fraternidade e amor.
1omingo de amos - !mitam tempo de ree7%o
?ivemos claramente um desencontro entre o %ue pro&essamos e o %ue se viveT, havendo ?muita gente apercepcionar %ue o discurso da & n$o tem incidGncia nenhuma na vidaT
-adre Jos 5ra'$o "orreia
odos n4s, *apti'ados, somos discpulos missionrios! )omos chamados a tornarmonos um Evangelhovivo no mundo!
-apa 5rancisco
2 atitude de "risto, no momento da paiF$o, revela, antes de mais, um Beus %ue, mesmo a*andonado,ulgado e condenado, n$o se dispAe por sua ve' a a*andonar, ulgar ou condenar, mas continua a amar atao 9m e a amar mesmo a%ueles %ue o cruci9cam
rm$o Emmanuel, de ai', $m amor a descobrir(.010, (
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()scoa -Anunciam tempo de ree7%o
iver a -scoa, %ue o tempo em %ue vamos, n$o signi9ca indi&eren#a ou estoicismo, mas antes,enFugar carinhosamente as lgrimas %ue correm pelo rosto dos nossos irm$os! @ tempo em %ue vamos (pode ser uma viagem para a alegria! E cada um de n4s pode ser o percursor desse tempo novo!
B! 2nt4nio "outo,A nossa Pscoa(.01, pg! =1
"risto ressuscitado e glorioso a &onte pro&unda da nossa esperan#a, e n$o nos &altar a )ua auda paracumprir a miss$o %ue nos con9a!
-apa 5rancisco
0Onde parece que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado rebentos da ressurreio. uma forasem igual.-0A ressurrei"%o de 4ristoprodu$ por toda a parte rebentos deste mundo novo e, ainda que os cortem,voltam a despontar, porque a ressurreio do =enhor " penetrou na trama oculta desta hist%ria. Noquemos margem deste caminho da esperana viva@-
-apa 5rancisco, E3ort!Evangelii 4audium, (.01,nL.7/
ma ora"%o
()scoaO senhor 'esus passoudo t;mulo das trevaspara a brilhante lu$4 Pscoa@
)onvosco, =enhor ressuscitadotomo o caminho da vida4abandono a morte das palavras mse entro na mansidoabandono a sombria mentirapela claridade das palavras que di$em a verdadedei/o a violAncia e a troae estendo a mo para pedir perdo.
=enhor, convosco caminho" no caminho da vida@)onvosco, =enhor Jessuscitado,percorro o caminho da Pscoa@
=!ND(J, )harles OJ3J )O6 O (
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m tempo de ree7%o
2 pessoa sa*e com certe'a %ue a sua vida dar &rutos, mas sem pretender conhecer como, onde ou%uando; est segura de %ue n$o se perde nenhuma das suas o*ras &eitas com amor, n$o se perdenenhuma das suas preocupa#Aes sinceras com os outros, n$o se perde nenhum ato de amor a BeusM tudoisto circula pelo mundo como &or#a viva!
-apa 5rancisco, E3ort!Evangelii 4audium, (.01,nL.7K
@ Evangelho convidanos sempre a a*ra#ar o risco do encontro com o rosto do outro, com a sua presen#a&sica %ue interpela, com os seus so&rimentos e as suas reivindica#Aes, com a sua alegria contagiosa
permanecendo lado a lado!2legrate por n$o estares so'inho na &! Wne o teu cora#$o a tantos homens e mulheres %ue chamam aBeus -ai e a "risto de irm$o! )ente a uni$o %ue pode eFistir entre ti e eles
-apa 5rancisco, E3ort!Evangelii 4audium, (.01,nL//
ma ora"%o
Eu 4reioFeli$es os que crAem na ami$ade
e por ela norteiam a sua vidaapesar dos %dios e das disc%rdias.
Feli$es os que crAem na alegriae com ela se vestem todo o ano,apesar dos sinais de morte e dor@
Feli$es os que crAem na partilhae com ela fermentam o seu poapesar da incerte$a do futuro@ 9opes 6orgado
!!! 1omingo de ()scoa - Levai5m tempo de re:e/o0[ uma forma de pregao que nos compete a todos como tarefa diria4 # cada um levar o (vangelho spessoas com quem se encontra, tanto aos mais +ntimos como aos desconhecidos. =er disc+pulo signica tera disposio permanente de levar aos outros o amor de 'esus e isto acontece espontaneamente emqualquer lugar4 na rua, na praa, no trabalho, num caminho.-
-apa 5rancisco, E3ort!Evangelii 4audium,(.01,nL1.7
0I# bom que nos possam ver como mensageiros alegres de propostas elevadas, guardiSes do bem e da
bele$a que resplandecem numa vida el ao (vangelho.-
@IE++@, Jos! (.01
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@nde houver o&ensa, %ue eu leve o perd$o;@nde houver desespero, %ue eu leve a esperan#a;@nde houver triste'a, %ue eu leve a alegria;@nde houver trevas, %ue eu leve a lu'!X >estre, &a'ei com %ue eu procure mais consolar,%ue ser consolado;"ompreender, %ue ser compreendido;
2mar, %ue ser amado;
-ois dando %ue se rece*e;D perdoando, %ue se perdoado;E morrendo %ue se vive para a vida eterna
!5 1omingo da ()scoa - Escutai
m tempo de ree7%o
Ele *ate suavemente Hs portas dos nossos cora#Aes e, se lhas a*rirmos, lentamente vainos tornandocapa'es de ?verT!
6E+@ Y, Jesus de +a'ar (.011, pg! ..