Top Banner

Click here to load reader

20

^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

May 13, 2023

Download

Documents

Khang Minh
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

Sfí5P^!'17í«™^ •ff^WW^

O TEMrO, „o D. Federal e Niterói, até MM hs.de HOJE:

Bom. Temperatura - Bjtawl. Vento. - Variável»,

Temperaturas máximas e mínimas «le ontem:

..,^vtn Rnntoi Dumont, 20.6 e 24,4 — Bangu, 32,6 e24 0 -Boim"ces"o 2.2 e 23,8 - Cascaclura, 33,01 e 23,3

' Chrcovàcio 20.8 e 31.0 - - Ipanema, 30.2 e 24,5 -T Y, nlVínL-n '10(1 l> 22 3 — PaquetA, 33,8 e 21,0 —Pão" dè Açg 31.5 *

j.0 ~ Baen. Pena, 36,4 e 24.4.

£ 805050; Violar ÍÕT«0; Marco «$070: Esc. $705! P. chll. ?«H0

T. ari/lfflilOj P. tiruR. '?í!-0- <Mals • ,m&* Ae B %)'

j^77i*i ¦'-—r*.. "i" , ^^t y^.s5^««gsiiyjv|: *=^?í~ ?~~.-—*^*V *mlm. ~" "AFundado em 1930 — Ano XI - N°. 5593

Rio de Janeiro, Domingo, 19 de Janeiro de 1911

Proprle.ln.le cln 8. A. DIÁRIO DE NOTICIASO. R. Dantas, pres.; M. Gomes Moreira, tesoureiro;

Aurélio Silva, secretario.

Gerente - Aícizfmo Bhering

ASSINATURAS - Ano, 75$; Sem., 40$i Trim., 20?) Mês,7$.

Tels.: 4Í-2918 — 42-20111 — 42-2010 — (Rede Interna)

ED. DE HOJE, 4 SECÇÕES, 24 PAGINAS - 8400r"u „"s" ..:.„ \mmmm^\^^~__ j y, s<ZZZS \\ síé^T^W//,,,,,, KW „.v~ ••-»• »e hoje, 4 secções, 21 pauima** - »*»» -tloToso; n«iar 105770; Marco 05070: esc. $705; p. chii. $«00 -*•" ^>-.,..,m *m/- ^»i"» ^^ »,_ rl- Taneiro. Domingo, 19 de Janeiro de 19-1-1 I' -=¦';

|p..rt.4$oooip.nrug.^o.<Ma„,.n,p.deB%,. ^^ ^ ^^ _ RuadaCon^u^^^^^ ^^"^

R»o de Jane.ro, g

^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte*

Os aviões ingleses sobrevoaram as costas francesa,belga e holandesa, lançando bombas sobre unidades

da Maria Mercante GermânicaSwansea sofreu violento ataque incendiario

por parte da Luftwaffe

TOBRUKVIOLENTAMENTE

CONTINUA A SERBOMBARDEADA

LONDRES, 18 (U. P.) — Oaaviões britânicos sobrevoaram on-tem as costas francesa, belga eholandesa, efetuando incursõescontra os navios inimigos oca-•tonando sérios danos à marl-nha mercante alemã do Alar doNorte. As operações noturnasviram-se quase completamentelimitadas em face das condiçõesatmosféricos desfavoráveis, mas,não obstante, foram realizadosbombardeios de Brest a Cherbur-go, sobre a França ocupada.

O comando costeiro da forçaaérea, que tinha recebido ordempara impedir o movimento detransportes e navios de cargaalemãs ao longo da costa conti-nental, teve conhecimento queum pequeno grupo de navios en-trava em um porto holandês.Imediatamente foram levados acabo bombardeios e motralha-mento a baixa altura, afunrtan-do-se um navio que ficou somen-te com a popa fora dngua. ob-»ervando-se que outro ficava se-riamente avariado. Sobra 4 na-vios registraram-se impactos dl-retos com bombas de calibre me-dio, enquanto os aviões britânicosos sobrevoavam desafiando asbaterias de bordo dos navios na-listas.

A despeito do mavtempo

Se bem que as condições at-mosf éricas no continente foram• umamente desfavoráveis, osbombardeiros noturnos das ReaisForças Aéreas afrontaram ataquescontra os portos que servem debase para submarines nazistas.

Os cais e obras portuárias in-terioreo c externas de Cherbur-go, Brest, Lorient. e Havre, fo-ram destruídas. Dois aeródromoslocalizados mais para o inferiordo pais, é que se acredita são asbases da aviação alemã comgrande raio de ação, que vêmhostilizando os navios britãni-cos do Mediterrâneo, foram bom-bardeados.

O Ministério da Aviação, pas-•endo revistas nas atividades debombardeio da RAF realizadasna Alemanha durante o ano de1040, anunciou que foram desferi-dos 1.407 golpes sobre zonas deobjetivos específicos, dos quaisC00 visaram destruir a produçãobélica de carvão do Rhur, suasfábricas de aço, armas, laborato-rios químicos, refinarias e dopo-¦it-. s de petróleo.

Acrescenta que a violência, bemoo«nn n número do.s ataques le-vados a cabo con'.ri c Reich au-mcntnram de 50 "|" nos meses deoutubro, novembro e ilezumbrocom relação aos treze? meses pie-Cedentes.

O Ministério da Aviação dis-tribuiu uma serie de mapas para¦erem exibidos em todo o pais,os quais se mostra o número ea significação dus ataques efe-tuaclos em território alemão e do3Objetivos batidos durante os mes-mos.

De acordo com as referenciascontidas nos mapas, o número de

cidades compreendidas nos ala-quês é de mais de 270. A rese-nha que acompanha os referidosmapas não menciona as opera-ções nos territórios ocupados pelaAlemanha.

Ao indicar a significação dosataques o Ministério diz qne 31tideles foram dirigidos contra fá-brlcas de munições e de aviões,itrmazens militares e estações deenergia elétrica;

' 459 contra li-

nhas ferroviárias; 23!) contraconstruções portuárias e navios;254 contra refinarias e depósitosde petróleo, 109 contra aeródro-mos e bases de hirlro-aviões, e 25contra outros objetivos.

HITLER E MUSSOLINI CONFE«RIAM MAIS UMA VEZ

t

Swanse bombar-

deadaSWANSEA, 18 — (U. P.)

ataque incendiario sofrido por es-ta cidade na noite passada, nãoteve a intensidade que se propo-ria dar-lhe o inimigo, porque oscaças britânicos castigaram con-tinuamente as máquinas nazistas.Acredita-se que numa oportuni-dade dispersaram uma grande for-mnção de bombardeiros alemães.

As brigadas destinadas a "Va--gar as bombos reduziram o nu-mero dos incêndios, muito emboraalguns edifícios fossem consumi-dos pelas chamas, inclusive umacapela metodista.

Outros edifícios, entre os quaisum cinema, uma escola e umaIgreja, sofreram danos em conse-

quencia dn queda de bombas.Ao amanhecer, quando o sol

despontou no horizonte, as tur-mas de salvamento iniciaram o

I serviço de remoção dos escombrospara retirar varias pessoas sepul-

I tadas vivas sob eles.

Acredita-se que o "Fueh-

rer" e o "Duce" compnarão os detalhes de umúltimo e arrasador ataquecontra as defesas bri-

— tânicas —

O encontro se daráem Munich ou

Salzburgo *

DENTRO DA "ZONA

DE SEGURANÇA"0 aprisionamento do "Mendoza", altura de Porto

Belo, provocará um protestoi do Brasil, junto à Co-

missão Permanente de Neutralidade, contra o ato

do .cruzador britânico "Asturias"

O pnqueto francês "Mendoza")quo há dias viajando de Bueno»Aires rumo à Europa, vinha sen-do seguido pol» cruzador auxiliaringlês "Asturias'' foi ontem itprl-sionado por essa unidade de guer-ra. A abordagem se fez à alturade Porto Hei", em Santa Catari-na, quando o transatlântico frnn-cês se nfiisíura o mais possívelda costa, afim de evitar os pe-rigos que naquela zona se ofere-cem i\ navegação.

Divulgada nesta capitai poucashoras depois de sua ocorrência, ofato despertou sensação.

Informações oficiais cie variasfontes confirmavam â tarde ncaptura do "Mondovsti", adiantai*.-do as repercussões que esse atode guerra provocara.

A informação do Mi-nislerio da MarinhaRecebemos da Agencia Nacio-

nal ;"Informa u gabinete do minis-tro da Marinha que ontem, 18, ás6 horas e trinta minutos, umaesquadrilha de n*.>õ*s que pairu-lhava a costa sul do Brasil en-confrou, a cinco nilDiãs e meiaela ponta cie itup.ir.orfila, no Es-tado de Santa Catarina, o ni-ic.mercante E.-ancês '•Mendoza" comas máquinas paradas, tendo nas

suas proximidades o c-.íuzado- In-

g!s-i "Asturias". \s 6 tira', e +«minutos os dois navios Fe aías-taram para » alto mar"

Na Embaixadafrancesa

O PODERIO NAVAL DOSESTADOS UNIDOS

Quadro comparativo da tonelagem de guerra norte-americana e das potências totalitárias

WASHINGTON, 18 — (U. P.) — O coronel Frank Knox,ministro da Marinha, apresentou ontem, perante a comissão derelações exteriores da Câmara, o primeiro quadro comparativodo poderio naval norte-americano e dos paises do Eixo.

O quadro apresentado foi o seguinte :Toiylagem combatente total construída até hoje pelos Es-

tados Unidos 1.250.000 toneladas.Frotas ítalo-alemã combinadas 850.000 toneladas.Frota ítalo-alemã-nipônica combinadas 1.835.000 toneladas.Frotas ítalo-germano-nipônica-francesa combinadas 2.145.000

toneladas.Em um segundo quadro, o coronel Knox compara a quanti-

flade de navios de rada tipo dos Estados Unidos e dos paises doEixo — com exclusão da França — em 1941 e janeiro de 1942 e1943, a saber :

EE. UU. 15, 17 e 18 contra 20, 22 e 28 doCouraçados —Eixo."Destroyers"825 do Eixo.

Cruzadores -do Eixo.

Submarinos -do Eixo.

Porta-iA iõfes

- EE. UU. 159, 174 e 219 contra 271, 292 e

EE. VV. 37, 37 e 45 contra 75. 80 e 101

EE. UU. 150, 58 e 133 contra 284, 400 e 500

EE. UU, 6, fi, e 7 contra 8, 8 e 8 doEixo Os t ot ti is cíp todas íih categorias revelam que os EE, l l<.têem hoje 313 navios de giicrni cnntra (558 cln Eixo, provcniln.seíjui* cm 1942 terão 342 contra 803 e em 1913 422 contra 9!i2 doEixo.

A embaixada francesa Informoua imprensa que o ".Mi!Hil.o/.a'' pas-surn a noite próximo ã 'mia ''-o1'orlo Belo, e de man'a A prosse-giura \ iigeni com destinei an ilio.

c» paquete trances ora esperneioem Sumos ontem, .'is li liora» en-;,tu capital hoje.

O governo brasileirovai protestarlistamos Informados de <|i'e °

Governo brasileiro vai formular,

perante a Comissão de Neulralicla-cie, um protesto contra o aprisio-nainento cio "Menclo/.a". lisse nlode guerra do cruzador inglês verl-liiuu-se tienlro da "1'nlxa de segu-rança", de trezentas milhas, cons-tituinclo, assim, uma violação daConvenção de Havana.

S. O. S. às 6,30 horasFLORIANÓPOLIS, 18 (D. N ) —•

Aviadores da bnse de aviação na-vai deste Estado informaram teravistado o "Mendoza" próximo aPorto Belo, com as máquinas pa-radas, e, ao seu lado, o "Asturias".

As G.UO horas, aproximadamente,a estação de radio ¦da Base captouum S.O.S. do "Aleudoza". O pa-quete francês teve tempo apenaspara intormar nessa mensagem:"O "Asturias" aproxima-se de nóscada vez mais".

rouco depois dava-se a aborda-gem e aprisionamento.

O "Mendoza" trans-portava materialpara a Cruz Ver-melha FrancesaSANTOS, 18 (U. N.) — O apri-

slonamento do ".Mendoza" 'verifl-

cou-se ãs fi,40 de hoje, próximo àponta de Itapocoroia, na costa ca-tarinense. Aquela hora, o "Astu-

rins" fez abordar o paquete fran-ces por um escaler, levando a cs-coita de aprisionamento, que subiua bordo executando a tarefa orde-nada pelo comando das torças na-vais Inglesas do Atlântico Sul. Pou-

; cos minutos depois os dois navioslargavam mar a dentro, rumo aEuropu, Acredita-se que o "Astu-

rias" entregara o ".Mendoza" noutra unidade britânica em altomar, voltando uo serviço de patru-lliamcntci uo Atlântico sul.

Halie-se que o "Mendoza", nnmin viagem Interrompida pela cnp't iiru, conduziu viverei*, Incluslvntrigo, e íih f rem ninl criais destina»dns íi ( Veriiielhii Inmcewi, ofe-recicles pela cru/. Vermelha Argen-il nn e outros elementos du lio»pfibllrii platina.

ROMA, 18 (U. P.) — Acredita-se que as potências do Eixo com-blnar.lo os detalhes de um últimoe arrasador ataque contra as ,res-_tantes defesas da Inglaterra' emum encontro entre o chanceler Hi-tler e o sr. Mussolini o qual. se-gundo se informa, em fontes auto-rizadas, deverá realizar-sè dentrodas próximas 24 horas em Munichou em Sàlzbürg. !" ;í"

Não se anunciou nem a dâtj|;'nemo lugar exatos em quo se r?àliza-irâ a entrevista, por considerar-;se que esses dados têm o caráter;5de segredo militar, mas s$,,çonsl-j;cíerou como indicio de que; ot |enj>jcontro está. fminente o ÍRÍo^le &\éfó*s- "prêmios da'''**ba^lnW;'%d

"tri--

go".nào serão distribuídos em Ro-ma como cie costume, mas nas dl-versas capitais de províncias,

Assinala-se que esta ê a prl-meira vez em dez anos que o Du-ce nâo entrega pessoalmente es-ses premios, o que acentua a cren-ça de que a reunião dos governan-tes do Eixo será realizada ama-nhã.

Vários temasE' indubitavel que vários serfto

os temas de importância para amarcha da guerra e para toda asituação internacional que abor-clarão em sua conversação oFuehrer e o Duce e entre eles, emprimeiro lugar, as operações ml-litares que deverão ser realizadasna próxima primavera, sobre abase de uma colaboração mais es-treita entre a Itália e a Alemanha.

A possibilidade de uma grandeofensiva paia a primavera contraa Grã-Bretanha, será provável-mente tratada, assim como asdeliberações dessa campanha nas

|demais frentes Ce luta do Eixo,'principalmente na África.

a^^Ç^>':'vi-"'--'- --^H-SBJ"> " -—tím& L-miv

M ISí •' , "¦'*. *v *

m^ Tt*-1 ófm\ ífr.ii • .'¦',*•>* * ¦m9i'ttmmmmimmm\i%''Mmm. TÍKVVÍ*-¦''' jfr* ¦ ,-.' L mmjím

A aviação e a artilharia de terra e mar nãodão descanso aos defensores da praçaforte, preparando assim o ataque final, que

será desfechado pela infantaria

Diminuiu a pressão que as tropas britânicas vinhamexercendo na África Oriental

¦t '* -:práxirriair entrevista Hltler-Mussoll-*«¦&*• mas;/ao mesmo tempo se re-íiaasPpnV-a:' dèsrnentir.- a referida

CAIRO, 18 (United Press) — Alartilharia britânica lançou um Inúmero excepcional de projéteiscontra a sitiada guarnição deTobruk, durante o dia de hoje,ao passo que a RAF renovavaseus destruidores bombardeioscontra as fortificações, e os cru.-zadores e encouraçados britãni-cos manobravam para o "bombar-

deio final", antes que se produ-zisse a tão esperada ofensiva dainfantaria.

Todas as unida rios de terra are mar têm sua ação dificultadaseriamente pelas tempestades deareia, que cegam e sufocam ossoldados que estão a postos nocampo de batalha, durante os 13riias que dura o sitio; ao queparece, segundo declaram os ob-Kervadores, o fogo das bateriasitalianas torna-se cada vez maisdébil.

Acredita-se que já foram ter-minados os preparativos para oataque final, e há mais tropasbritânicas em frente a Tobruk, ealem dessa praça, no caminhoque conduz a Derna, as quaisvieram de Bardia. A queda deTobruk, acredita-se, levará me-

nos de 48 horas do que em Bar-dia durou o ataque final.

No oásis de JurabubNão há informações sobre as ati-

vldades nas proximidades de Jura-bub, mas presume-se aqui que á

provável que o Alto Comando Bri-tftnlco tenha enviado colunas me-eanizadas para reduzir essa. po-Bicão italiana, e que sua presençapoderia ser uma ligeira ameaçaâs linhas de comunicação brita-nicas, as quais tornaram-se jámuito longas.

As forças britânicas com o do-minio do mar, podem arriscar-sea ter longas linhas de comunl-cações, visto que estarão constan-temente sob a proteção dos ca-r-.hões da frota britânica, e dosaviões da RAF.

Ainda não liá informaçfle.1 sobrea entrada de aviões e pilotos ale-mães nos campos de batalha da

África, mas espera-se que o fa-çam em breve, afim de impediro castigo da RAF sobre as posi-ções italianas,

Os observadores locais têm con-fiança em que os aviões e pilotosde combate britânicos estejamem condições de controlar a novasituação que se produzir com aaparição de unidades da Luft-¦waffe.

Alemães seriam envia-

OLEO para FOGÕESENTREGAS A DOMICILIO

Fone 29-2196

WILLIAMmm

KÉMÉbY FAVORÁVELAO

dos à ÁfricaBERLIM, 18 (U. P.) — Circulos

estrangeiros julgam que o chance-ler Hitler está disposto a enviarcontingentes de soldados alemãesde infantaria e unidades motori-zadas em auxilio dos italianos naÁfrica.

Sabe-s» qu«, sob a direção doespecialista coronel George Tchl-ner e vigilância de oficiais alemãescjue tiveram oportunidade de ob-servar as forças coloniais italianas,BOldados alemães estão sendo sub-metidos a exame físico pnra saapurar até que ponto poderãosuportar o calor do clima tropical.

Os soldados escolhidos estão fa-zendo exercícios nas regiões arena-sas- da Prússia- Oriental.

Diminuiu a pressão -

PLANO DO PRESIDENTE ROOSEVELT"PREDIZER AGORA A DERROTA DA INGLATERRA SERIA UMA INSENSA-

TEZ" - DECLAROU 0 EX-EMBAIXADOR DOS EE UU. NA GRÃ-BRETANHA

O auxilio norte-americanoOutro assunto que multo pro-

vavelmente será discutido é o ln-tençáo anunciaria pelo presidenteRoosevelt de auxiliar o mais pos-sivel a Inglaterra e as medidasque o Eixo poderia tomar paracontrabalançar esse reforço ofere-cido ao seu inimigo. E' possívelque se passe em revista toda a dl-plomacia do Eixo com relação aosEstados Unidos e se examine apossibilidade de modificá-la emum sentldc que poderia ser o dereforçar toda a frente da aliançatríplice.

A colaboração aarea italo-alemãno Mediterrâneo, que agora se inl-cia, deverá constituir outro dostemas da entrevista, havendo a im-pressão de que o sr. Hitler e osr. Mussolini esboçarão as linhasgerais de uma cooperação maiornesse sentido.

Tudo isso justifica a espectativade que o anuncio da nova entre-vista suscitou nos círculos locais,tanto fascistas, como diplomáticos.

Não confirmam nem

desmentemBERLIM, 18 (U. f.) — Os Clr-

culos autorizados e os funciona-rios oficiais recusaram-se a comen-

i tar a noticia de Roma acerca da

NEW YORK, 18 (United Press)— O sr. William Kennedy, emuma alocução radiotelefónica, de-claiou que ao chegar de Lon-dres estranhara "o juizo sin-cero de que devíamos e podíamosmanter-nos afastados da guerra.Apelei para que se prestasse áInglaterra todo o auxilio possívele boje tenho exatamente a mes-ma opinião".

Deciarou que desejava esboçaralgumas fases das perspectivasatuais, afim de permitir que osnorte-americanos "possam com-

preender de maneira mais clarao problema urgente que se apre-senta em nossa política exterior",e protestou de modo enérgico con-tra os críticos que haviam cias-sificado de "pessimismo" e de"derrotismo", declarando que en-

quanto se encontrava em Lon-dres se havia crido obrigado iapresentar ao governo norte-ame-ricano em seus relatórios "o ladomau e o lado bom das coisas".

Negou que jamais tivesse pro-fetizado a derrota da Inglaterra,declarando que tal profecia só

poderá ser feita "com um com-

pleto conhecimento dos pontosfracos e das forças dos dois con-tendores".

Disse em seguida: "Nesta guer-ra se produziram muitos fenôme-nos que não podem ser explicadosnem mesmo pelos mais entendi-dos. Se a força aérea alemã pondevirtualmente destruir uma cidadeem uma só noite, como aconte-ceu em Coventry, como é que nãopoude arrazar a industria brita-nica em series dessas incursões?E se, como sabemos, a Inglaterra |só pode viver se os seus portospermanecerem abertos, por que aforça aérea alemã não concentrouseus esforços nesses portos, pormeio de bombardeios aéreos? Efe-tuou alguns ataques contra Li-verpool e Bristol, mas isso nãoresponde à pergunta".

"Eu não a conheço e, ao que pa-rece, ninguém o sabe.

"Predizer agora a derrota da In-glaterra seria uma insensatez. Po-de-se reconhecer as enormes difi-culdades que enfrenta a Inglaterra,sem por isso prever a sua derrota."

Aludiu em seguida à populari-dade que goznm agora as palavrasapazlguador e traficante da guerraa campanha de difamação de queatualmente é um dos alvos.

Disse em seguida:"É demasiado certo que nestes

momentos nâo se pode contar corua possibilidade de uma paz justa."

Responsabilizou o chanceler Hl-tler, no dizer: "Hitler n o homemque queria n guerra, fechou n por-dem mundial; u mnovo mundoInteiro que Hitler empreendeu nuiciTfi total em favor de uma ur-!rm mundial;; um novo inundoinicio n nossa sociedade e a lustlja

legal nem slquer poderiam res-'pirar."• Fjeiterou o sr. Kennedy quecontinuava favorável ao máximo auxilio à Inglaterra, visto que aju-dá-la "é garantirmos o tempo ne-cessario para nos armarmos. Se ftInglaterra fosse derrotada rápida-mente e os alemães se apodera»-sem da esquadra britânica, estepais não estaria preparado paradefender suas próprias costas emuito menos todo o continenteamericano; por conseguinte favo-rece a nossos interesses que a In-glaterra seja auxiliada em sualuta."

Declarou em seguida que o pre-sldente e seus técnicos militares"sabem melhor do que ninguém o

que podemos dispor, mas, se alemde querer ajudar a Inglaterra, o

povo americano deseja permanecerafastado da guerra, este auxiliodeve chegar depressa."

Acrescentou que em sua opiniãoos ingleses devem financiar em

parte o auxilio norte-americano e

que "deviam ceder-nos todes osbens que nos fossem necessáriose úteis."

Disse em seguida: "Se, depois deterem sido esgotados todos os re-cursos da Grã Bretanha, desejar-mos continuar nossa politica dealuda, não o deveríamos fazê-lo atitulo cie donativo, pois acredito

que seríamos pagos."Visto que a ajuda à Inglaterra

é parte da política construtivanorte-nmerleana destinada a pro-teger a América do Norte, devemoschegar até o último limite em nos-sa ajuda, mas, não até o ponto de

pormos em perigo nossa própriaproteção",

Disse em seguida que Hitler Jajmais declarará a guerra ou atacaráos Estados Unidos até que este seconvença de que tal ação convémnos seus Interesses.

E' indubitavel que este país co-meteu atos suficientemente afãs-tados da neutralidade para Justi-ficar que um tirano menos despó-tico que Hitler declarasse a guerra,e é evidente que o povo norte-ame-ricano não tem o menor desejo do

permanecer neutro ante a agres-sâo dos países do Eixo.

"Nada tem de surpreendente do-sejarmos a derrota de Hitler; todos

queremos ardentemente vè-lo des-trulclo para sempre".

"Queremos ardentemente des-truir parn sempre as tentativasr!e extinguir a civilização do mun-rio, em nome da filosofia paga "a-ziRla".

Reiterou que era multo pntlCOprovável uma Invasão totalitáriaria América, dizendo : "Quais asbases qiií n Inimigo usaria parosr-iit. arlôes e pnra seus navios?

"F.' a nosso politica com os cio-mais países americanos aue cura-

eterlzará, nossa proteção. Mas,supondo que uma potência es-trangeira, por meio da astuciae de atividades subversivas, con-seguisse contar com o apoio deoutros paises deste hemisfério,teríamos Indubitavelmente o di-reito de esperar que, em seu pro-prio beneficio e interesse, os re-feridos paises, mediante a diplo-macia ou a força, ou ambas re-unidas, mantivessem o principioda doutrina de Monroe.

Mais adiante, o sr. Kennedydeclarou que a vitoria das po-tencias do Eixo significaria amina econômica dos Estados Uni-dos, e disse : "Francamente, so>pudesse ter a certeza de que osEstados Unidos poderiam — decla-rando guerra á Alemanha, dentrode um prazo, digamos de um ano

pôr fim á ameaça de domina-ção alemã, eu seria em favordessa declaração de guerra, ime-diatamente.

Mas a verdade é que nâo es-tamos preparados para uma guer-ra, nem sequer para uma guerradefensiva, quanto mais para umaguerra, ofensiva. Não sei realmen-te onde iria parar nosso exércitose começasse a fazer umaguerra.

Assim como considero impossl-vel que nma nação estrangeira ln-vada" este pais também consideroimpossível que nós ponhamos fimâ guerra."Nós, nos Estados Unidos, nãoqueremos ditaduras, nem esquer-distas. Queremos conservar nossademocracia, mas nada conservare-mos se entrarmos nesta guerra."

Em seguida, o sr. Kennedy des-mentiu a afirmação de que a In-glaterra

"estivesse lutando pornós. Esta não é nossa guerra e nemslquer fomos consultados quandoela começou e não temos poderpara interromper sua marcha."

Referindo-se â lei que concedeauxilio às democracias, disse: "Esta

| lei é destinada a conferir ao pre-sidente Roosevelt uma autoridadecomo jamais se conheceu em nos-sa historia."

Afirmou o orador que não havia,de modo algum, necessidade de seconferir tais poderes.

Declnrou que, "qualquer que

fosse a política externa, ê eviden-te que, como nação, devemos nos

dedicar ao nosso rearmamento.•£ possível que ainda tenhamosque lutar em defesa dn civilização-Nossa vida fácil do passado terml-nou e nossa tarefa no futuro serádifícil, quer perdamns ou nâo."

Terminando, o sr. Kennedy disse:"Mantendo-nos em paz estaremosem multo melhor posição parn fa-zer frentn nor. t;lgnnte.=cns proble;mus qiip se nos apresentam. O povoeslncliiiilrlense nfto quer b guorrn 8se o Congresso permanecer firme esempre alerta est* pais nâo cn-trará no conflicto."

ROMA. 18 (U. P.) — A pressãobritânica no território italiano daÁfrica Oriental, diminuiu conslde-ravolmente ontem, devido a teremas tropas fascistas, depois de umaardlia luta, desbaratado com suces-slvos resultados as investidas inl-migas sobre a Etiópia.

Um Intenso ataque britânico so-bre o norte, em frente de Kensta,no qual ss tropas, imperiais e colo-niais, apoiadas por grande nume-çados italinnos, foi rechaçado pe-netrar nas linhas dos postos avan»çados Italianos, foi rechassado pe-las forças nacionais. Os atacantesexperimentaram grande número debalxa-s, o que leva os observadoresa crer que qualquer ameaça brita-nica nesta região ficará conslde-ravelmcnte diminuída no'futuro.

Os potentes golpes assestados pe-Ia aviação italiana contra as con-centraçbes inimigas no norte daEtiópia e particularmente em Por-to Sudan, revelam a possibilidadecie inimigo ter planejado um movi-mento envolvente na Etiópia. Noataque levado a efeito contra e.-seporto do Mar Vermelho, foram des-truidos as obras portuárias e osdepósitos para armazenegem deabastecimentos.

COMPRA E VENDA

w

Os acontecimentosimportantesAs operações ofensivas italianas

contra as forças britânicas desta-radas em Jarabub e nas lmedia-ções de Tobruk, constituíram oacontecimento mais importante daluta na Cirenáica. Os aviões ita-llanos, cooperando com as forçasterrestres evolilcionaram a peque-na altura sobre as posições iniml-gas, e com o fogo de metralhadorase bombas de pequeno calibre, se-mearam grande confusão e desor-dem entre ns concentrações de tro-pas e veículos.

A intensidade da artilharia ita-liana foi evidente em Tobruk, ondeas patrulhas britânicas que seaproximaram dos postos avançadosItalianos foram rechaçadas, até àssuas próprias Unhas.

Na Grécia, o undecimo exércitoItaliano distingulu-se particular-mente por haver posto fim de for-ma concludente, ao avanço gregonesse setor.

DE

PRÉDIOSE TERRENOS

As melhores ofer-

tas da semana são

apresentadas na pá-

gina 17 deste jornal.

I¦1

¦m

i /¦-<.

Page 2: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

»

r,. -

1I

1

Bi

PÁGINA DOIS — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1941

Afundados os"ünra" etransatlânticos"Lombardia"

|i*V

I

^Bt"^ ; ' liifiififc :*'?^^^^.

mmmmiL* V*Wlu J Oilj "^ -l^^^^^L

mm\\m\\\* 1 IHlllHUlll *' '"' ' '^^H ^H

^^^Bff' I 1 111 ¦ ^*V v^B

^^K^^ ^jn\!mrm.

Os dois grandes vapores italianos foram torpedea-dos no Adriático quando conduziam tropas para

a AlbâniaAprisionados pelos gregos mais 1.800

soldados de Mussolini® ATENAS, 18 (U: P.) — O Exér-

cito grego conquistou Importantesposições nos setores de norte, cen-trai e costeiro durante o dia dehoje, particularmente entre Tepe-Iene e Klisura, os quais foram ce-

i narios daa lutas mais intensas do!dla.1 A batalha neste setor central e

j que ontem era lntenslsslma, con-! tlnuava hoje violentamente, jàque os helenos estão ansiosos porcortar suas linhas, eliminando asaliente italiana cujo vértice estano norte de Klisura.

Na ação de ontem, os helenosconseguiram fazer uns mil prisio-neiros, inclusive muitos oficiais,entre os quais estava o coronelManagettl. de 7" Divisão, "Lobos

da Toscana", recentemente chega-da à Albânia.

Isto vem provar a asserção gre-ga de que os peninsulares estãorecebendo Importantes reforços pa-ra conter o avanço grego.

Neste sentido, um dos prisio-neiros italianos ' comunicou que

Comer Muito! Beber Demais!O P O R tjjnj_dable_s_

linhas, exclusive o titr*pagam mais 20%.

REFRESQUEo seu sangue

para evitar erupções dapelle, brotoejas e ácidourico... Tome o Sal Ef-fervescente de Carlsbad"Evans". Poderoso antinr-irln p rlhiretico. Refres- • d0-s vaP°res italianos, o "Lombar-acirto e mureuco. neires ^^ ^ ^ Qoo toneladas> e 0 ..L1_Cante e g06t08O. guria", de 15.550 toneladas, ha-

viam sido torpedeados no Adrlá-tico, quando se dirigiam à Albâniarepletos de tropas de reforço,

Mais prisioneirosATENAS, 18 (U. P.) — Um co-

municado oficial informa que, emuma ação realizada ontem, com

| êxito, os gregos aprisionaram mil! e oitocentos italianos, inclusive va-I rios oficiais e o coronel Managet-

ti, da Divisão dos Lobos da Tos-cana.

liS§Éi

Concurso Popular N. 46,do DIÁRIO DE NOTICIAS

(De 1 a 31 de Janeiro)

i—< O

10 prêmios do valor ds50 prêmios do valor de

5:0008000 cada um100..000 cada um

(Carta Patente n.° 28, de 6 de Setembro, de 1930)

Recorte o coupon ao lado o cole-o no seu Mapa.Uma vez colados os 26 coupons do mês, remeta-o 4

'• nossa redação, e aguarda o sorteio, pela LoteriaFederal de 12 de Fevereiro de 1941.

Todas as vezes que practicar alguma imprudência ou extravagânciacomer demais, beber muito vinho, muita cerveja, licores ou outra qual-quer bebida alcoólica, para não ter indigestãq ou outro desarranjo doitomago, do figado, baço e intestinos, convém muito tomar á noitequando for dormir, duas ou tres colheres (das de chá) de Ventre-Livreem, meio copo de água.

Quem sofre de indigestão, de perturbações do Estômago e fermen-tações tóxicas dos intestinos, e não se trata, está muito arriscado a teras mais graves moléstias do coração, da cabeça, dos nervos, do sangue,figado, baço, rins e a terrivel arteno-esclerose.

Para não padecer tão dolorosas doenças, tenha o seu estômago e intes-•jnos sempre bem limpos e bem tonificados, usando Ventre-Livre.

Use Ventre-Livrè

Ventre-Livre é o remédio de confiança para tratar prisão dd ventre,a inflamação da mucosa do estômago, vontade exagerada de beber água,falta de apetite, gosto amargo na boca, mau hahto, vômitos causadosnela indigestão, arrotos, gazes, dores, eólicas, fermentações e peso noestômago, dores, eólicas e inflamação intestinal causada pela demoradaretenção de resíduos pútridos e tóxicos dentro dos intestinos, dores,eólicas no figado n hemorroidas causadas pela prisão de ventre.

OlheVentre-Livre nao ê purgante. '

Os médicos sabem que os purgantes, principalmente as águas purga-tivás, os xaropes purgativos, as cápsulas purgativas, as tinturas, aspastilhas purgativas, os azeites purgativos, os pós purgativos, os saeslaxantes, os saes purgativos e as pilulas purgativas, são todos violentosirritantes e, com o tempo, fazem peorar os doentes, inflamando e eau-<?ando grande mal aos intestinos, estômago e figado.

Ventre-Livre é um vigorizador das camadas musculares dos intes-ti nos e exerce uma acção muito salutar sobre a mucosa do estômago efuneções do figado.

Por esta razão. Ventre-Livre faz sempre muito bem !

Use Ventre-LivreNão esquecer nunca:

Ventre-Livre não é purgante

Uma linha em corpo 5 contem, emmedia, .111 letra» e espaço». Exemplo!

Faça do Diário de Noticias o seu tornai* *Em corpo 7, 82 letras e espaços:

Faça do Diário de Noticias o seu« •

Em corpo a, 31 letras e espaços!Faça do Diário de Noticias o se

100 MÁGICASFáceis de executar, ao alcance de to-dot. Apenas por 6S000 "O Livro dasMágicas" — Prol. Welslgk — Rua do

Rosário ll.o 173.

Ao traicr-nos o seu pequeno anuncioliara esta secção. poderá V. Sa. saber,antecipadamente, baseado nas Indica-

, enes acima, quanto vai pagar pelasua inserção.

Dr. Otávio Euricio ÁlvaroCirurgia dos maxilares — MoléstiasParaflentnrins - Rnlos X - Dlatermla.Av. Rio Branco, 137-8." andar. Salas

Sii-nn _ Tel. 23-3632.

SENHORA LONDRINAleciona seu lldoma — Tel. 28-9061.

Secretario - ProcuradorPessoa Idônea, dando ótimas referen-cias. oferece-se. Correspondrncia, pa-gamentos, recebimentos, llscalii-ações,negócios, ntc. — Cartas a L. Sousa,

Gregorio Neves 24 — E. Novo.~~"médico espírita

Escreva ao dr. Abelardo C. Melo, Cai-xti Postal 3631. Hio do Janeiro, Junteenvelope subscritado. sintomas e ida-de, para seu diagnóstico grátis. Junte

este couprn.

APRENDA XADREZ, Jogo aristocrático,que o prof. Brasil garante seu conhe-cimento desde a primeira lição. In-formações das 9 às 17 horas, à rua do

Ouvidor, 160. 2,°, s|7, tel. 22-3727.

MÁQUINAS PARA COSERSó

BEMOREIRAVendas a prar.o com pequena

entrada.Rua Luiz de Camões, 42

"nÃÕjÕGUE FORA Í!l

óculos, soldam-se à rua Inválidos 10.

Consultório clínica médica3as„ 4as„ 6,as, 7 Setembro 141-2,0, 150..'

SELOS — SELOSCompra-se qualquer quantidade de n-los do Brasil, principalmente comemo-rativos e Império, paga-se bom preço.

Rua da Quitanda, 188 - sob.

Admissão ao ComercioProfessora prepara alunos para o prd»xlmo exame de admissão ao Comercio.Rua Conde de Leopoldina 4D9-A, c-1,

Chevrolet 1934-5:000$000I Sem ação Joelho, duas portas, radio —¦

Tel. 22t531B.

JIU-JITSUDemonstrações de K. Koyama e A. Ml-naml. Inúmeras gravura. Compiladaspelo Te, Holanda Loiola. Um livro dacolecSo esportiva da Companhia Bra-sil Editora — Rua do Rosário 173 —

Telefone 23-4406.

Cachorro desaparecidoProcura-se um cachorro baio, claro,patas brancas, manchas no foclnho,com 50 a 60 cents. de altura, mestiçode galgo, que atende pelo nome de To-ne- fugido terça-feira, de Cosme Ve-lho 81. tel. 9V621. Gratlflna-se bem

quem Indicar ou restitulr.

D ICIONARIO.Conviro o de A. M. de Sousa. EdesloPimentel, Alfando-rn, 13tt|l4l — Telefo-

ne 23-5745.

Veja o seu HoróscopoApenas 5SOO0. "O Caráter Segundo aaInfluencias Planetárias". Om llvtnonde poderá, ver o seu horóscopo 8de seus amigos - Rlla do Rosário, 173.

Não se preocupem,Senhoras!

Procurem a Clinica só de Senhoras, do. Dr. Vitor Hugo — Distúrbios própriosí das Senhoras, sem operação — Partos.

Rua do Senado. 93-1.0. flas 13 às 18horas — Tel. 42-5275 — Rio.

Há escapamento de gás emseu foejão e aquecedor

Chame o gaslsta técnico Batista, quereforma com garantia e tira escapa-

mento — Tel. 29-1328. •'

Compra e Venda dePREDIOS-TERRENOS

APARTAMENTOSVendem-se os 3 últimos da in-

corporação do Edifício Sâo Se-basti&o de Fátima. Centro da Ci-dade, recebendo ares de Sta. Toresa.

Tratar: A. J. Brito & Cia.Rua Buenos Aires, 15 - 3."

Creche Santa Teresinha(Creche e Jardim da Infância). Orlentacfto do dr. Otávio da Veiga — RuaVde. de Ouro Preto 39, Botafogo —

Telefone 26-8117.

PI O R RÉ I ADr. HUGO SILVA

fCurso da Un. Columbia N. York)_—Praça Floriano, 19 - 8.0. s. 81

22-0228 — Ed. ImpérioTel.

Um alfaiate VoronoffFaz do terno velho novo, virando peloavesío; também conserta-se e refor-ma-se rouna: fazem-se costumes decasimlra; feitio 90$ e de brlm 605000;a rua Gonçalves Ledo 66, antiga S&o

Jorge.

OD

EMILE ãe Oirardin, criador do jornal francês de grande difusão,

teve um pensamento profético que assim se resume: o for-nal evolue para ser a . chave mágica que abre todas as inteligen-cias, que lhes facilita todos os conhecimentos úteis, qile lhes sa-tisfae todas as curiosidades sãs e que até mesmo proporciona aohomem a possibilidade de realizar as suas mais difíceis aspirações.

PRÊMIO PERSEVERANÇA - 1940A troca rie "canhotos" pelos talões numerados para o SOR-

TEIO ELIMINATÓRIO de 29 <io corrente continuará a serfeita em nossa sede até o próximo dia 20.

CONCORRENTES DO INTERIOROs talões numerados, correspondentes aos "canhotos"

que nos foram enviados pelo correio, estão sendo expe-didos desde o dia 15 do corrente. "COMECE

EM FEVEREIRO A PARTICIPAR DO NOSSO"CONCURSO POPULAR" MENSAL

Os Mapas para o "Concurso Popular" deFevereiro, já numerado* com os MILHAREScom que entrarão em sorteio, a 12 de Marçode 1941, pela Loteria Federal, serão distribui-dos gratuitamente, dentro do Suplemento Es-

portivo que acompanhará a nossa edição do

próximo domingo, dia 26.

A DO PADROEIRO DA CIDADIComo será comemorada a data consagrada a São Sebastião e que assinalaa criação definitiva da municipalidade — Procissões saindo da igreja deSão Francisco de Paula e da matriz de Nossa Senhora da Conceição Apa*recida, no Meier — A festa da'"'Prefeitura ríí> Teatro 'João Caetano—-Nãohaverá expediente nas repartições municipais -. Os bancos abrirão somen-

te para cobrança, as repartições federais e o comercio funcionarão

ANIMAISVendem-se um petiço e uma égua meio

sangue — Rua Uruguai 114.

RAIOS X A DOMICILIODENTES. Serviço Norx. T. 22-0228.

Dr. Hugo Silva

Comemora-se, amanhã, o dia de SãoSebastião, padroeiro da cidade. A dataé também consagrada à criação defi-nitiva da municipalidade carioca. Apopulação católica prepara-se paraparticipar das festividades religiosasque se realizarão; por sua vez, ofuncionalismo público municipal n&otrabalhará em virtude do decreto 229,de 10 de março de 1896, ainda em vi-gor, e que declara ser o dia 20 deJaneiro feriado para o Distrito Fe-deral.

PROCISSÃO DE SAO SEBASTIÃO NOCENTRO DA CIDADE

Pela primeira vez, a Ordem dos Ml-nimos da Igreja de São Francisco dePaula, amanhã, fará sair, em procis-são, a imagem de São Sebastião.

Precisamente às 18 horas, deixaráaquele templo a Imagem do padroeiroda cidade, acompanhada pelos fiéis,em procissão que percorrerá as ruascentrais, obedecendo ao seguinte itl-nerario: largo de São Francisco dePaula, rua do Teatro, praça Tiraden-

VARIAS OCORRÊNCIAS

DESASTRES - ATROPELAMENTO - ACIDENTES- AGRESSÕES - MORTE SÜBITA - FURTO EFALECIMENTO - DOIS MORTOS E NOVE FERIDOS

Conserto de FogõesReforma de fogões e aquecedores a gáscom perfeição e seriedade. Regulageme limpezas, earantlndo enocomla nascontas — Oficina gaslsta Cario» —

Tel. 48-3612.

FÁBRICADe roupas brancas, camisas e pijamas.vende-se por 100 contos. Está emfranca produção (32 máquinas traba-lhando). Tem ótima freguesia o anointeiro, aliás, as principais casas doramo. 'Mais detalhes com Barros &;Krancher, Av. Rio Branco 173, - 6.0andar, em frente a Gal. Cruzeiro.

JACAREPAGUACRIANÇAS

DR. BRENO D. SILVEIRAEspecialista — Raios ultra-vloleta *infra-vermelho. Das 8 ás 10. Largo doTanque 36. Res. R. Albano 142-F. 617.

FAZENDAS — Vende-se, fl ,•kms. da bala de Angra dos Reis. uniocom 604 alqueires, sendo 500 em ua-tas virgens e outra com ,400 alqueirp**am matas virgens, ligadas. Turbinahidráulica, distllaria, serraria, máqul-nas para fábrica de farinha, luz dé-trica própria, residência com W. C .chuveiro, banheira, bidet, fogão eco-nflmico, etc; 2 cachoeiras pequena': rum rio com 24 metros de largura, ca-paz de produzir 1.500 cavalos. Infor-mar e tratar com Barros & Krancher,Av, Rio Branro, 173 - 6.° andar — Em

frente à Galeria Cruzeiro.

CAPAS DE BORRACHADe seda para senhoras, desde 1005000.Para homem, desde 40$000. Só na fá-brica. Galochas para homens e senho-ras. Concertamos capas de borracha.

Rua Visconde Rio Branco, 27.

13 de 5, 44 - s/902Contador técnico em organização defirmas comerciais e Industriais. A.Alves da Rocha. Es. 22-4757. R. 29-0534

APARTAMENTOSVendem-se ótimos, no centro da clda.de, recebendo ares de Santa Terera.Desde rs. 45:000*000 — Rua Buenos

Aires n.° 15 - 3.".

VENDE-SE grande prédio à rua doBispo, próximo de Hadock Lobo — Se-

lefone 28-0341.

0 PRÓPRIO MÉDICO FOI PRENDERO SUBALTERNO '

Esteve, ontem, em nossa relação a«enhora Herondina de Araújo, esposado sr. Pedro Vieira de Araújo, guar-da chefe do Serviço de Malária daBaixada Fluminense, posto com sedona Parada de Lucas, para manifestar-nos a sua estranheza com relação àatitude do médico chefe do referido

EXAMES DE ADMISSÃOAté 15 de fevereiro, estão aber-

tas as Inscrições para os exa-mes de admissão aos cursos Se-cundario e Comercial do Insti-tuto Lafayette.

Os primeiros Inscritos terão pre-ferencia na escolha entre o tur-no da manhã, e o da tarde.

Departamento Masculino, Feml-nino e Misto.

posto dr. Olimplo Ramagem Soares,que compareceu era sua residência, àrua Cambuqui do Vale, em Vicente doCarvalho, acompanhado de um soldadoda Policia Militar, para prender seumarido, sob a alegação do mesmo lhahaver desrespeitado no posto. Estan-do ausente o guarda Araújo, o medi-co deixou intlmacão para que ele saapresentasse na delegacia do 21." dis-trlto. Procuramos esclarecimentos so-bre o caso e fomos informados pelapolicia de que o médico apresentaraqueixa contra o guarda, alegando es-tar ameaçado de morte per ele. A -*¦-phora Herondina, afirmou ser isso «mscalunia, pois seu marido é homem mo-rigerado e Incapaz de atitudes vio-lentas. Disse-nos a senhora que seumarido tem sido muito perseguido, aponto de, ante-ontem. receber do mé-dlco intimacão para nerUr demissão docargo, o que rern-ou fazer, por nfiover motivo para t»l providencia. Hoje,adiantou-nos a referida senhora, seumarido vai se an-esentar às nutorida-des do 21." distrito, afim de esclare-cer devidamente o caso.

TEHRENOSEM PRESTAÇÕES MENSAIS, MÓDICAS

Posue Imediata no paBnmento da l.« prcRtaçftojiircA

MARIA DA GRAÇAREALKNOO

Informa.flea rom o Sr. Mario, & Rua nomlngos Magalhães 381,em frente à estução — Fone 20-4B55, n no ennrltorlo centrei da

COMPANHIA IMOBILIÁRIA NACIONALRua da Quitanda, 143 — Fone 28-2101

Registraram-se, ontem, nestacapital e em Niterói, dum deoutras, as seguintes ocorren-cias :

DesastresNa Avenida Rodrigues Alves, em fren-

te ao armazém 6 do Cais do Porto, ve-rifleou-se um desastre de auto, em con-seqüência do qual ficou ferido o comer-ciario Amauri De Desmarais, de 30 anosde idade, casado, morador à rua Ma-rechal Deodoro n. 170, casa 7. Tendosofrido contusões na região ocipito-frontal e no supercilio direito, a vitl-ma foi socorrida pela Assistência, sen-do, em seguida, internada no HospitalCentral de Acidentados.* * *

Na rua Marechal Deodoro, esquina datravessa Cônsul Francisco Cruz, em Ni-teról, um auto-caminhão que transpu-nha o cruzamento com velocidade ex-cessiva, foi chocar-se com o bonde n.°81, da linha "Fonseca", dirigido pelomotorneiro Antônio Craeleskue, de re-gulamento 144, avariando-o bastante.

Em virtude do choque ficaram feri-dos o condutor do carril, Feliciano Bar-bosa, de regulamento n. 0, com 23anos, solteiro, morador à rua Cuiabán. 17-C, nesta capital, que recebeu for-te contusão no quadril e o mecânicoJosé Remolin, de 55 anos, casado, resi-dente á ladeira de São Lourelço n. 157,que, viajando como "pingente" do elé-trlco, teve o pé direito imprensado, comsuspeitas de fratura.

Ambos foram medicados no ProntoSocorro, retirando-se.

O motorista culpado fugiu com oveiculo, que algumas testemunhas dl-zem ser o de n. 1-51-30.

A delegacia do Trânsito registrou aocorrência.

AtropelamentoNa Avenida Amaro Cavalcanti, em

frente ao n. 785, o auto caminhão den. 13-481, dirigido pelo motorista Ha-roldo de Carvalho GÍtal, atropelou ofuncionário público Crispim Teles, de40 anos de idade, solteiro, morador noprédio n. 53 daquela avenida, produ-zindo-lhe fratura exposta da perna dl-reita e contusões e escoriações genera-lizadas. A vítima foi socorrida pela As-slstencia do Meier e, em seguida, ln-ternada no Hospital de Pronto Socor-ro. O motorista culpado foi preso pelosoldado n. 37, do 1." Esquadrão de Ca-vaiaria do Exército e conduzido à dc-legada do 23.o distrito policial, sendoali autuado em flagrante.

Colhido por tremNa estação de Majtno, da Linha

Auxiliar, o operário Joaquim Tavaresdos Santos, de 17 anos, residente àrua Portela, n. 316, foi colhido porum trem, sofrendo fratur» do frontale escoriações generalizadas. Foi Inter-nado no Hospital Carlos Chagus, cmestado bastante grave.

AcidenteNa rua Iíurltl, n, 211. pedreira rto

Joaquim Pereira da Mota, o motorlUu

Fernando Sealeso, residente à estradaMonsenhor Felix, n. 154, e seu aju-cante Joáo Mariano Barbosa da Silva,morador à rua Domingos Fernandes,n. 27. foram colhidos por um blocode barro, corrido do alto da pedreira,quando carregavam com pedraB o ca-min.ao em que trabalhavam. O prl-me.o teve fratura da perna esquerda,r.lem de ferimento . no braço direito, ào segundo, sofreu também fratura dnperna esquerda e contusões generall-íadas. Ambos receberam socorros noHospital Carlos Chagas e foram inter-nados no Hospital da Cruz Vermelha.A policia do 24.o distrito tomou conhe-cimento do fato.

AgressõesMaria Lopes de Sousa, de 35 anos,

viveu algum tempo em companhia dnSeverlno da Costa, separaiv-o-se delorecentemente, por incompatibilidade degênios, ficando ela com um filho me-nor. Depois da separação, Maria pas-sou u ter como novo companheiro over.dedor ambulante José Ferreira Sil-va, de 41 anos, residinco, então, narua Barão de Petropolis, n. 55.

Ontem, Severlno apareceu nessa casa,declarando a Maria que desejava vero menino. Foi recebido por ela e pelostu atual companheiro. Na ocasião emque Maria despertava o filho para queSeverlno o visse, este, lnopinadamente,agrediu-a com uma faca, ferindo-a nalegião lombar e supercilio cMrelto. JoséSilva correu em seu socorro e foilambem agredido com uma facada nolado esquerdo do pescoço. Os ferimen

tes, ruas Sete de Setembro, Uruguaia-na, Buenos Aires, Andradas e largode S. Francisco de Paula, recolhendoíi Igreja.

Ao recolher a procissão, será ean-tada solene "Te-Deum". Por essa oca-sião, como orador da cerimonia, falaráo cônego Olímpio de Melo.

Ainda em homenagem a São Se-bastião, realizar-se-á, amanhã, às 11horas, na mesma igreja, missa solenee cantada, com acompanhamento doórgão, orquestra e cânticos sacros avozes de ambos os sexos. Ao Evange»lho. falará monsenhor Gonçalves Re-sende,

AS FESTIVIDADES NO MEIERNa Matriz de Nossa Senhora da

Conceição Aparecida, em Cachambl, noMeier, serão realizadas, amanhã, va-rias festividades em louvor do padro-eiro dn, cidade.

De acordo com o programa organi-zado pela Comissão de Festas, da res-pectiva Devoção, composta das senho-ras Lavinia Lemos de Lima, Maria-na de Lima Filha, Raquel dc Mourae Maria Lima, às 8 horas, haverá mis-sa cantada, com tres sacerdotes, sendooficiante n cónego Ângelo Resende. AoEvnncelho. ocuoará a tribuna o cftn»goAntônio B. Pinto, vigário da Paroquiado Engenho Novo.

As 17 horas, haverá procissão, quepercorrerá as seguintes ruas: Ferreirade Andrade. Rocha Pita. Cachambl,Capitão Jesrts. Capitão Resende, Fer-relra de .Andrade e Matriz. Após. orecolhimento da procissão, será..-can-tado solene "Te-Deum", acompanhadode coro e órgão, terminando com abenção do Santíssimo Sacramento.

Encerrados os atos religiosos, haverá,no adro da Matriz, leilão de prendasem beneficio do prosseguimento dasobras do templo.A ABFRTIJRA DO NICHO DE S. SE-

BASTIÃO NA PREFEITURAOntem, às 16 horas, no saguaão do

Paço Municipal, efetuou-se a cerimo-nia da abertura do nlncho de São Se-bastiu o tendo comparecido o prefel-to Herirlque Dodsworth, todos os se-cretarlos da Prefeitura e grande nü-mpro de funcionários municipais.

Precedeu à abertura Frei Jacinto Pai-lazollo, superior dos Capuchinhos, quofez uso da palavra e distribuiu a ben-ção aos presentes.

A FESTA DA PREFEITURA, NOTEATRO JOÃO CAETANO

A Prefeitura, comemorando a datada criação definitiva da munlclpalida-de, por Intermédio do Departamento deHistoria e Documentação, subordinadoà Secretaria de Educação e Cultura,organizou uma festa artlstlco-llterarla,que terá lugar amanhã, às 21 horas,no Teatro João Caetano

Máquinas S1NGERVendemos a loneo prazo e sem entra-da. Fone 30-2449 — Oliveira. Entre-

gamos no mesmo dia.

Regularize Sua VidaPARA carteiras de identidade, folhacorrida, atestados de bons anteceden-tes, passaportes, regularização com oserviço militar. eartelras e registros deestran .elros, permanência no pais enaturallzações, inventários, desqultes,anulações de casamentos, divórcios enovos casamentos por procuração —Procure Brasil de Santana, das 10 ãs12 e das 16 às 18 horas, à Praça TI-

radentes, 52'- l.o, s|3.

Gastou muito gas?E porque não chama o gaslsta Otávio,que tira escapamentos, gradua, limpa,pinta fogões e aquecedores com eco-nomla e seriedade nas contas. 29-1255.

Massagista brasileiro oferece seus ser-vlços a domicilio. Telefonar: 42-6080.

deixando recado com Irece.

MÁQUINAS SINGERLOJA MADUREIRA

Rua Carvalho Sonsa, 294 (Esta-çSo de Madureira)BEMOREIRA

VENDAS A PRAZO

Compra-se Máquina decostura, Enceradeira

Aspirador, Refrigerador, motor Slnger,Faqueiro. Plano, Quadros a óleo, etc,tudo em qualquer estado. Tel. 48-0893.

GRÁTISDr. A. Carvalho médico esprita. reme-te consultas grátis a qnem enviarnome, idade, endereço e sintomas comenvelope selado e subscritado para res-posta à Tenda Espirita Fraternidade,

k rua Acre 49-A — Rio.

GRANJAVende-se uma com 5 adquelres. proprlspara pessoa de muito bom gosto. Ca.-acom t«do conforto. Luz elétrica pro-orla. Em uma Ilha. Com linda viíta.Diversas cachoeiras. Em Cotegipe. pró-xlmo a Juiz de Fora. A margem daEstrada União e Industria. Fotosr*?-fias e informações com Aquino Av,Rio Branco n.° 90 - l.o — Eel. 23-541S

CANTO DO RIO ~~

Vende-se por 40 contos casa que rals50. precisando pequenos, reparos à maJoaquim Távora 38, próximo à lindae animada Praia de Icaraf. com 2 ra-Ias, i quartos, cozinha, banheiro, etc.'.lardlm ao lado, em terreno com 10x50.Informações com Aquino, às terças,quintas e sábados, à Av. Rio Branca90, 1.0 - Tel. 23-5476. Pode ser vista

a qualquer hora.

MÉDICOSO Instituto Médico Dr. Heyder, h Pra-ea da Bandeira 41 - 3.0 - Ed. C. Eco-nomica - descia entrar em entendi-mentos com médicos clln'cos nas dl-versão localidades do D. Federal (zo-nas suburbanas e rurais) para aten-derem a domicilio e* contribuintes de«-te Instituto. Pagamento nor serviçoprestado. Informações diariamente das

14 às 16 horas.

Livros Astrológicosde ULLO GET7.EL, astrólogo cientifico,que atende diariamente, das 8 às 18hs., & rua Rlachuelo 405-A, 4.°, apt. 45.

VENDE-SE — Sala de Jantar, estiloapartamento, comnleta. por 4501000 —Rua. Cons.0 Ferraz 15-A c-í (Cabuçti).

Dr. HUMBERTO CASTELOBRANCO, c.d.

Tratamento dos focos com a, conser-vação dos dentes — Rua São Luiz Gon-

zaga 626 — São Cristoyão.

FARMÁCIAVende-se uma íunlca existente no lo-cal) eom residência anexa, bem assimum rendoso e exclusivo consultório bemInstalado, no qual atendem dois mi-dlcos, um doi ouals com 14 anos deboa clinica. Está localizada em rua demultn trânsito e passagem obrigatóriaem frente a uma estação loco depoisri= pso Francisco Xavier — Stock 2*>:500S00O - moveis e utensílio*! lnclu-slve os do consultório, 11:500*000. Nãor>aga 8'uguel. Contrato vantaloro. Pre-co — 52 contos. Completos detalhes ecnndlcões com Barros <fe Erancher, Av.Rio Branco, 173 - 6.° andar — Em

frente à Galeria Cruzeiro).

COLOCAÇÃOPrecisa-se de pessoas de ambos os se-xos pari serviço externo de fácil co-locação, ainda mesmo que disponhamde pencas horas vagas. Ordenado 450$nu coitlssões. Rua do Rosário, 104 -3,o andar, das 10 hu 12 e das 14 às 16

. horas.

VENDE-SE CASAEm Cordovil, à rua José Lopes 57, prí-xlma à estação, com anua e luz liss-das, bom terreno medindo 8 x 55. Ne-goclo à vista. Tratar à rua do Rosa-

rio 85, loja, com sr. Agnelo.

JACAREPAGUA' ~

Vende-se pitoresca e confortável ea?»com garage. pronta para ser habitad*!,chácara. 30m,0O x 30m.00, arborizadafruteiras, à rua Ana Silva 109. Boi"isFreguezia, onde se informa o preço!negocio direto. Fone: Niterói, 4.453

Sitios e chácaras deyarios preços

Na linda e saudável VILA SANTA EU-GENIA. 1 hora de auto e 1 112 detrem da Centra!, ônibus k poria 5minutos de banhos de mar. Presta-ções fáceis. Tratar: A. J. Brito. Bue-

nos Aires. 15 - 3.°, de 4 às 6.

ALEMÃOProfessor nato, há muitos anos no Bra-sil, ministra aulas para principiantese cursos adiantados. Traduções — Rua

Rlachuelo 405-A. aoto. 45.'

Rs. 1:000§000por rs. 100SO0O. Prestações de calça-dos. bicicletas, etc. — ADOMA, rua 7de Setembro, 42 - l.h — Tels. 23-1512

e 43-8660.

Só ESTE MÊSCostumps de caroá 130, casemira Au-rora 250. Tropical 200. S. 120, Taylor450. PerfelçSo, Seriedade. Prooasanda.

Rua do Carmo 62 - l.o andar.

Retalhos — Quilo 9S500Cretone 2,20 largura m. 6S500. llnonestampado m. Í800. opala lisa m.1*300. laké Díra Carnaval m. 3S300,ept* vendendo a CASA DOS RETA-LHOS. * rua Senhor dos Passos, 284,

próxifno à Praça da República.

MAGNÍFICO SITIOVende-se, renda anual de 10 i !5contos. No Distrito Federal. 42 trensdiários dn Central, a 1 1'2 h. do en-tro. 62.500 ms2. 3.500 nés de larap"!-ras, 2 casas modestas Tratar: A. V'**!-ra, rua Senhor dos Passo?*. 16 - Io,

de 4 às 6 — 55 contos - Prestações

Bairro His;ienópolisVende-se um terreno à rua FredPrlcode Albuniierqtie. medindo 12 x 30. '.!¦ rie desembaraçado — Trata-se à rui

Pacheco Jordão 167.

ALUGA-SE

AULAS DE PIANOProfessora formada pela Escola Nacio-nal d» Música, leciona a nreços módi-cos. Trntar a rua Heraclito Graça 9,

c-2 — Lins Vasconcelos.

PECHINCHAAutomóvel. 6 cilindros, motor retifica-do, 4 portas, bem calcado, boa plntu-ra, vende-se por 2:500*000. Aceita-seofertas. Ver e tratar A rua José Bonl-

fado 141 - Todos os Santos.

APPARTEMENTSAlugam-se os appartements resld ;vcla's, modernos, acabados de constru-à rua D. Romana 21, Engenho No iNo ediflolo encontra-se o zelador a ri!.--posição dos Interessados — Alugti*':*mensais de 400$ e 25$ de taxas, até475$ e 25$ de taxas. Demais inf;r-macões com Adolfo Meyer, a, rua daAlfândega n.° 48 6.o andar, sala 13i

Telefone 23-1835, ramal n.o 1.

PETROPOLISAluga-se boa casa, pintada e mobile"da de novo, podendo ser vista dlnr:*1-mente à .Av. Rio Branco 65, ótimo lc-

cal — Telefone 4441.

COPACABANA — Posto" íAluga-se luxuosa residência própria. pv>ra embaixada ou família de alto tra»tamento. Ver e tratar na mesma. K*iaPompeu Loureiro 45. Das 10 às B hs-

diariamente.

tos nâo foram graves e os agredidos, .... ----,-- -.— -. , , „ «.„„..»-.depois de serem socorridos pela Assis- ^Z^líi^l/l-^^rr8^01^^"ter cia Municipal, compareceram à de-legacia do 14.° distrito para seremuuvidot.

Morte súbitaLuiz Monteiro, de 26 anos, residen-

te à rua Taylor n.° 135, achava-se en-fermo e ontem, ao chegar na residen-cia, regressando da casa de um arai-go, onde Jantara, sentiu-se mal e pra-ticou desatinos, falecendo subitamente.A policia do 6.° distrito compareceuao local, com os peritos do Gabiustode Pesquisas, c fez remover o cadáverpara o necrotério do Instituto MédicoLegal.

FurtoEm Copacabana, foi preso pelo guar-

da r..° 400 da Policia Municipal, o la-rapio João Batista, de cor preta, com21 anos. morador na Praia Funda, porhaver furtado 50S000, da residência dofr. Francisco Dias, à rua Bolívar n."151, quando ali trabalhava como co-pelro. O preso iol apresentado à do-lida do 2.° distrito pa:a ser devidii-mente processado

FalecimentoNo Inutllulo Cínico do Madureira,

faleceu o estivador Ormlnrio Pires daSilva, de 48 anou dc Idade, casario,morador no morro dn Favela, quo. háillBf. fora vitima dc um acidente noArmazém 6 do Cf.ls do Porto O ca-daver Iol remjvldo 'para o necrotériodo Instituto Médico Legal.

comnosta dos professores de músicario Teatro Municipal, sob a regênciado maestro Spedlni.

proerama elaborado é o seguinte:a PARTE — Hino Nacional, pela

balida da Policia Municipal; "CantoIntugural", poema de Menottl dei Pie-cli'a pela prof.» Dallla Geraldo; "Sei-va da Terra", peca histórica, em 3atos e 4 quadros, do escritor C. Pau-Ia Barros, representada por amadorese funcionários muntcioals, ensaiadospelo* srs. Mateus da Fontoura e Oln-vo Barros. com cenários, guarda-rou-pas adereços e mohillario ceddios pelomaestro Piercile. sendo a comparsarlaconftitulda de elementos do coro doTeatro Municipal.

2." PARTE — Bailados, pelos ele-mérito*: do corno d» hnile do TeatroMiinlrlnal — "Ao despertar da Pri-m«vrr>": 11 Grande Adaglo. músicarie Oriog, nor todo o como de baile:•ji Valsa L»nta. música dp Delibes -•ninna AzPVPdo. Lrria Iuqul. Marilla dnLamnre, DorU Bcaiimottp e Clara An-tun*F! 31 Arindo. música, de Delibes— primeira bailarina: Luiza Carbnndle Américo Pereira — Lourlval Leal..Torce Llvert e Manuel Monteiro; 4iVarlucisn. música rip DPlIhcs — soll>;-ias Itnlta Assevedo e Ctcrlniries Wolff!51 rns de Deusü. música de Chonin_ prlmdros hallnrlnos: Madeleine Ro-,av e Ynro Llnrihçre; Oi Grande Fl-nal múr-lcn rif Delibes - Prlmplro-ibailarino-.: Madeleine Rosay, Lul?»rnrhnnpH ri Ylirn Llndberrr: «olIMa?:Itália Azevedo e Gertrtiries Wolff, Dia-

na Azevedo. Leda Iuqul, Marilla d»Lamare. Oorli Beaumotte, Clara An-tunes, Clara Vidal. Helga Muttik, Jo-cellna Leal. Edite de Vasconcelos, ElzaCarraro, Nlcolle Fonseca, JaquelineFonseca, Déia de Lemos. Branca Bra-sil» Isaura Seramota. Lorna Strlneer,Antonia Bernardes, Dina Pavone, He-lena Pavone. fialme Kenk, Marv Bln-der, Noemla Matos, Anita Miranda,-Tnllq Rodrigues, Clara Resnlck. MíriamFigueiredo. Dlrcp Garro. Américo Pe-reira, Carlos Leite, Valdebar Rodri-»iies. Edgar Santana, Lourlval Leal,,Jori»e Llvert. Manuel Llndenberg. Ma-nuel Monteiro. Cleóhulos e Raul Troula.p. nr.RAMA FSPKCTAL DA RATITO Dt-

FtSORA HO DISTRITO FEDERALEm reposljo pela passagem dn data

nue assl"al» a criação definitiva damunicipalidade, a Radio Difusora daprefenturn do D'*tlrto Federal Irrndla-rá. amanhã, n partir das 18 horas, oseiuinte programa, especialmente or-irnnlzado:

l.a PARTR — Música saers do sé-ciilo XVI, erm explicações, num arran-Io d» Frei Pedro Slnde; número coma cravlsta Gabrlela Bnltarlnl, flnuHs-ln Han« Jnachlm Kollreuter e o v1o-llnlsln Snntnro: Sonntn de Sousa Car-"alho, «oln de cravo; Trio op. 2 n.nI Ap Hanriel. cravo, flauta e violino:Toeeata fsi ml menor de Carlos Bd-xss. solo de cravo: Torcnt» em solmenor rie Bnusn Carvalho.

2.« PARTE — Número com a pia-nl«tn lolanris Moreaux: "Valsa Elle-eanle", de Mlínone: "II Nlege". deHenrlnu»- Osvaldo; "Dan.«n de negros",de Prutiioso Viana, "Estudo n.° 2",

de Henrique Osvaldo; "Tango Burles-co", de Luiz LevI.

Programa variado de canções: "MãePreta" e "Meu caboclo", por Augus-to Calhelros; "A Fiandeira", de Davide Sousa, "Maria", de H. Nascimentoe Souto Maior. "Lágrima", de BentoMonteiro e V. Vltorlno "Aquela moça",de F. Branco e Augusto Lima, todosnor Lilelna Amora: "Cahocllnha", deMirlam Rocha e Silvio Moreaux. porMaria Silvia: "Natal de um vloellro",de Míriam Pocha e Ademar Tavares,por Marln Süvla Pinto; "Brasil Hos-pltaleiro" e "Sonho» de Ilusões", Au^gusto Calhelros; "Serenata", de Ml-*rln.m Pocha e Ademar Tavares, porMaria Silvia Pinto; "Seresta", de Geor-<glna de Melo Erlsman, e "E nadamais...'-', de H. Tavares, nor LudnnAmor»; "CanHea de Ninar" e "Dor-"me. dorme, fllhinho", de Paurllo Bar*rose, por Luclna Amora. "Minha Pa-Iria" por Aiiaimtn calhelros.

NO CLDBE MUNICIPALDedicada aos seus associemos e em

comemoração à data. amanhã, das 18às 22 horas, o Clube Municipal le-vara n efeito uma festa dansante, em•ua sede.NAO HAVERÁ* EXPEDIENTE NAS RE-

PARTIÇÕES MUNICIPAISN.is rppnrHçõe« «iihnrdlnarias à per-

feitura, «manhã, nflo haverá expedlen-te. não trnbalhanrio. desse modo, o fun-clonallsmo municipal.

NAS REPARTIÇÕES FEDERAISSendo o 20 de Jnnelro um ferindo ex-

clU6tvamente municipal, o expediente

amanhd ser4 normal em todas as n-partições federais,

O COMERCIO FUNCIONARA'O comercio funcionar*, amanha, npe-

sar do feriado municipal. Nesse ser"rio,foi dada permissão pela Prefeitura, q'J«autorizou a abertura dos estabelecln: n-tos comerciais por haver, este ar.c «dia 20 caldo numa segunda-feira.

Os negociantes, por Intermedie J*Associação Comercial do Rio de Jan'1-ro, alegando que seriam obrigada »dois dias consecutivos de inatlvldad*— hoje e amanhã — solicitaram e r**"-veram que as autoridades municipaisautorizassem o funcionamento de seusestabelecimentos, no dia 20. Assim, ocomercio, amanhã, abrirá como nos diwcomuns.NOS ESTABELECIMENTOS BANCAB108

Amanhã, no Banco do Brasil t "°'demais estabelecimentos bancário:* *•'haverá expediente das 10 às 11 hora*..para sprvlço de cobranças Interna." \Caixa Econômica não funcionará, excfi-to as agencias Rio Branco e Carioca,que darão expediente das 9 às 12 no-ras.

MERCADOS FECHADOSComo é de praxe, na data consagrai»

a Sào Sebastião e à criação da Mur.lrl-rnlldsde, não abrirão os mercados d'títulos, café, açúcar e algodão.

Livro» cole-gl&ls • aca-

Rua do Ouvidor *.<- IM.LIVRARIA ALVESdèmlcoa

y..

Page 3: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

.wv,^..,,,T:t.;.*>;N^^ Aii^.^^fgvi<mxfir •''rVTTrÇflT*í» * 'Jí if

Fág. Três — "Diário de Noticias"

NOTICIAS DO EXÉRCITO(V Boletins das Diretorias de l„ A. * O., h pã». '"»

0 ministro da Guerra proibiu incorporações ou autorizações para funcionamento de novas sociedades

de Tiros de GuerraO novo comando da Escola Militar - Palavras do ministro Osvaldo Ara-

nha sobre o coronel Ângelo Mendes de Morais — Aniversários de unida-

des de tropa da Guarniçáo da Vila Militar - Chegou o adido militar do

Brasil no Chile — Uma cerimonia no 6." R. 1. — Pentatlon Militar Mo-

derno — Escola de Transmissões — Correio Aéreo Militar — Entrega dos

do Concurso de Pinturas do Ministério da Guerra — Homenagemà memória do general Daltro Filho — Outras notas

Õ MoitiSino "Jo Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 19 de Janeiro de 1941

Inaugurado o Preventorio "Recanto Feliz"DESTINA-SE AO 1NTERNAMENT0 DOS FILHOS SADIOS DOS LÁZAROS

A VISITA DE STEFANZWEIG À BAIA

Palavras de encantamento e entusiasmo pelas pre-ciosidades artísticas e costumes da cidade

do Salvador

prêmios

O XOVQ COMANDO DA ESCOLA®MILITAR

Assumirá, amanhã, o comando daEscola Militar o coronel Alclo Sou-to. Transmitirá o cargo o antigocomandante, general Álvaro Fiúzade Castro, liA pouco promovido aesse posto. Após a cerimonia, terálugar, no Cassino da Escola, o ai-moço de despedida que sua oficia-lidade oferece ao general Fluza deCastro.

ANIVEHSAHIOS DE UNIDADESDA GUARNIÇÁO DA VILA

MILITAR

Nos dias 21 e 22 do corrente,respectivamente, o 2" Regimenr.ode Infantaria, do comando do co-ronel Demervsl Peixoto e o Regi-mento Sampaio, do comando docoronel Alexandre Zacarias de As-sunção, vilo comemorar íestlvamen-te mais um aniversário de sua íun-tíaçâo. tendo sido pnra isso, organl-zados programas nos quais toma-r.lo parte oficiais e praças e queserão divididos om 3 partes: Es-

portiva, civica o recreativa.

CHEGOU O ADIDO MILITAR DOBKASIL NO CHILE

Chegou,, ontem, n esta Capital,no desempenho de missão Inerenteao seu cargo, o tenente-coronelJosé Alves de .Magalhães, adido ml-litar do Brasil no Chile, o qual on-tem mesmo se apresentou fts altasautoridades militares.

PENTATLON MILITAR MODERNOAVISO AOS OFICIAIS

CONCORRENTES

O coronel Euclides Zenobio daCosta, presidente da Comissão doFentaalon Militar Moderno, pornosso intermédio, solicita aos ofl-ciais concorrentes da 1" RegiftoMilitar o comparecimento, 2» feira,dia 20, na Escola das Armas, às 8horas da manhã.

O comandante de 1" Região Mill-tar, em data de ontem, determinouque os 1" e 2." R. I., 1" G. O., Io G. A.Porso, 2" B. C. e 1" R. C.

"D. de-Slgnem, cada um, um, oficial (capl-tão ou tenente) para ficar â dis-

posição do Júri do Torneio Reglo-nal do Pentatlon. nos dias 21, 22,23, 24, 25 e 26 do corrente. Essesoficiais deverão se apresentar nodia 21, às 7 horas, na Escola dasArmas ao coronel Zenobio da Cos-ta. Foi designado o 1" tenenteDionisio Maciel do Nascimento Ju-nior. do 1" R. C. D., para substituir,como mernbio do Jurí do Torneio,o capitão Sizeno Sarmento.

DECRETOS NO F,Xf.RClTO

Em nossa secção Atos do Presl-dente da Repúlilira .publicamosos últimos decretos assinados na

pasta da Guerra sobre transferen-cias, nomeações, aposentadorias,classificações, reformas, exonera-

ções. promoções e outros atos noExército.

ESCOLA DE TRANSMISSÕES

Seleção dos candidatos aos

Cursos B e B 1

O capitão Mario Nobrega BrasilJa Silva, comandante interino daEscola de Transmissões, solicita-nos a divulgação da seguinte nota:"De acordo com as Instruções apro-vadas pelo exmo. sr. ministro

("Diário Oficial" de 16-12-1940),íoi fixado pela Inspetoria Geral doEnsino do Exército, o dia 10 defevereiro próximo, ãs 8 horas, parna realização das provas de seleção

para os candidatos aos cursos B eB 1. Os candidatos dos corpos sé-diados na 1« Região Militar farãoestas provas no Quartel da Escola,em Deodoro, nos dia e hora de-slgnados".

1'ALAVRAS DO MINISTROOSVALDO ARANHA SOBRE

O CEL. ÂNGELO MENDES DEM O li A I S

Tendo o coronel Ângelo Mendesde Morais deixado as funções deoficial de ligarão entre o Minriste-rio da Guerra e o Itamaratl, o ml-nlstro Osvaldo Aranha endereçouao general Eurico Dutra o seguinteaviso:

"Sr. ministro — Tenho n honra deacusar recebido o aviso n.o 6, datadodo dia 10 do corrente, no qual Vossa

^.j&hM

*.. .- ¦¦¦¦¦; * '

.¦*";?;¦.''.¦ :¦¦¦. .

'

.' ~ \\

,„ - "

'."* V.-.4 \ ¦••i"-'|

^J '••• ••• „ .-.f. V.

SAO SALVADOR, 18 (A. N.) —

Antes de embarcar com destino a

Recife, Etefan Zwelg concedeu umaentrevista à Agencia Nacional ma-nlíestando as Impressões que ele

recolheu na Bala,"Depois rie haver cumprido um

antigo desejo meu — começouZwelg _ de visitar a Baia, senti-mento esse recentemente lnteslfi-cado npós a influencia de destaca-dos Intelectuais brasileiros, a'.:ando-no esta terra com saudades. Nftoessa saudade formal do simples tu-

rlsta, que fala bem do lugar ondeesta unicamente para agradar o

povo, mas sim uma saudade Igualàs impressões que colhi por tudo

quanto me foi dado ver aqui. No

céu, no mar, na terra e, sol.retudo,ondo o homem criou algo, há tal

multiplicidade de 'cores,

camblan-tes tão várias, que deixaram no

meu espirito uma Impressão inde-levei. Guardo, nitidamente, a su-

cessão de verdadeiros milagres de

arte que desfilaram ante meusolhos a cada passo pela cidade."

Como o repórter se referisse às

tradições baianas, Stefan Zwelg,interrompendo, expressa o seu en-tusiasmo pelas festas do Bonfim,dizendo:

"Conheço a maioria dos paísesdo mundo. Tenho me Interessadoespecialmente pelo que de orlgl-

nal cada um pode oferecer, mas em

nenhuma parte encontrei um senti-mento popular tão puro, tão vir-

cem, como na Bala. Tive a fellclda-de de assistir aos festejos do Bom-fim em todos os seus detalhes e

não me recordo de haver visto,

e mtoda a minha vida, uma festatão concorrida, tão encantadora, ecujo valor enalteço ainda mais,pelo fato da mesma não ter sidopreparada para turistas, mas simvinda, despida de artlflciosidnrlose cheia de sentimento popular, dealma da rua, e, por isso mesmo,uma festa em que esplendidamentese combinaram a alegria e a reli-glosidade da gente desta terra. Ja-mais tive ocasião de ver costumespopulares de lnl gosto, nem tra-Jes tão ricos em cores e formas cj-mo as das mulheres simples daBaía. A simplicidade rústica dasdecorações, o papel fino de corosnos carros e nos animais foi paramim um espetáculo verdadeira-mente impressionante. E que so-berba a "lavagem", çuando a mas-sa popular, no templo, a gritar e acantar, vai lavando a nave e exul-tando de felicidade! Curiosa tam-bem foi a evocação do Santo compalmas e cantos.

Depois de uma serie de conside-rações em torno dos monumentosde arte colonial, do folclore baianoe da estrutura do seu próximo 11-vro sobre o Brasil, o sr. StefanZwelg assim finalizou a sua entre-vista:

"Meu livro é o testemunho domeu agradecimento pela acolhidafranca que me tem dado o povobrasileiro. Por Isso mesmo, procu-rarel nortear os conceitos emiti-dos sobre os diversos aspectos davida do Brasil pelo mais rigorosocritério da verdade e da slncerl-dade."

in i ***••************•*********••**••' —»¦*¦*»— ¦*¦**•*•**—•¦—*-********—******

%Wmm*mmmmam*ammmmm» i>^^>«MMMMM»<M*>-MwrB i ¦¦ ¦ ¦¦'""^¦^M*****MNMm***MMnmi*>M*MM*-a->-MMMM'

Flagrante feito, ontem, durante a inauguração do preventorio

Tevo lugar, ontem, ás 10 horas,a cerimonia da inauguração dastlOVas Instalações do preventorio""Recanto Feliz", destinado a filhos

r.arios de lázaros c localizado emCatümbí, à Travessa Navarro, 132.

Aquela instituição foi criada, em1928, por iniciativa da Federação

ASPIRANTES DA TURMA DE 11)30. — Rcve.stirnm-se de muito

brilho a» c-.nieinorneõcs levadas » efeito, durante todo o dia do

ontem, pelos componentes da Turma dc Aspirantes de 1ÍI20, pela

passagem tio 20." aniversário de seu ingresso no quadro de oficiais,

Essas comemorações tiveram inicio, as 8 horas com n romaria aos

túmulos, do general Monteiro de Barros,-então eomaiTdi*iite"da Es-cola Milhar, e dos diversos oficiais da turma, ja. falecidos. Emseguida,.,reun'r«ni-s,o cm frente ao monumento aos Heróis de La-

guna e Dourados os professores e componentes da turma, com oobjetivo de homenagear os que inscreveram, no passado, uma das

paginas mais expressivas da historia militar do Brasil. Ali, a ce-rimonia foi iniciada com a ordem de continência aos heróis deI.agmia, dada pelo coronel Antônio Guedes Muniz. Depois, o ma-

jor Ademar Queiroz procedeu à chamada dos oficiais mortos, ai-

giins deles em combate, tendo, à leitura do nome de cada um,respondido um colega da turma, correspondente à igual arma.

Assoclando-se ao ato, compareceram, alem do ministro Eurico Ou-tra, os antigos professores da turma, generais Newton Cavalcanti,Guedes Alcoforado e 1'luza de Castro, coronéis, José Agostinho dosSantos, Xavier Moreira, Benedito Nascimento. íiillJ! Proeopio dcSousa Plnlo, Cordoilno de Azevedo, Onofre Moniz Gomes de I^ima,Orozimho Martins, Duque Estrada, Barros Eurnier e Henrique Du-fies. Depois dessa solenidade, os aspirantes de 1920 assistiram ftmissa que foi celebrada na Igreja Santo Inácio, em Intenção dosoficiais falecidos. Oficiou, o Reverendo Roberto Drumond. lindaesta cerimonia, os oficiais se dirigiram para a Estação Pedro 11,onde, cm trens especiais, rumaram para a Escola Militar, onde serealizou, ãs 12 horas, o almoço de camaradagem. Ao "champagno",falou, em nome da Turma, o cel. Guedes Muniz. O flagrante queIlustra rste registro foi feito em frente ao monumento aos Herói»

de Laguna e Dourados.

A Caixa Econômica e o feriadodo dia 20 do corrente

À Administração da Caixa Econômica

do Rio de Janeiro comunica que, sendo fe-

riado bancário segunda-feira, dia 20 do cor-

rente, não haverá expediente em suas depen-

dencias, com exceção das Agencias Rio Bran-

co e Carioca, que funcionara das 9 às 1*?*

horas.

NOTICIAS DA PREFEITURA

Amanhã não haverá expediente nasrepartições municipais

A renda — Departamento de Fiscalização — De-partamento de Vigilância — Secretaria Ge-ral de

Administração — Caixa ReguladoraComemora-se amanha, dia 20, a

data da criação definitiva daMunicipalidade, nao havendo poresse motivo expediente na Pre-feitura.

Ficará, entretanto, aberto o

portão principal do Palácio daPrefeitura, para a visitação pú-blica do nicho de São Sebastião.

A RENDA

As Delegacias Fiscais, Infla-maveis, Teatros e Diversões, ar-recadaram, ontem, a importânciade 77:288.?700.

Secretaria do prefeitoDEPARTAMENTO I)E

-> rir,"*'

Pascoalina Lanzclote, Luiza Gulma-raes Câmara, Áurea de Morais Gui-maràes, Maria Gonçalves, Palmira deSousa Lima Itnliassai, Maria Améliade Sousa Carvalho, Hildegardo MidodiMota, Nelson Saião Oelduque, JúlioManuel de Carvalho, Braz Catalano,Célia da Silva Martins de Sá, HaidéiaFerreira, Manuel Ferreira, Maria daGloria Espirito Santo, Itai OddoneMeireles, Lidia Oliveira Guimarães,Lair Sousa Nòbrega Cardoso, Iara Ti-moteo Peixoto, Gloria de Jesus Go-mes, Celsa Ferreira Golíi, Albertinade Brito Moreira, Romeu Malta, AnaBorges Ferreira, Iolnndu Americano,Lourival Gomes Ferraz, Maria RosaPires. Justina Barbosa Marques, Vai-demiro Gonçalves Fernandes Pires, Fe-lisbert Garcia, Noemia Rodrigues daSilva, Alzira Machado Alves, João Ma-nuel Bonifácio, Hatdé Bnlbi Marnttn,Lucinda do Amaral Figueiredo, JoãoAlves, Maria de Lourdes Alegria, Fran

clus Sociedades de' Assistência aos

Lázaros e Defesa, contra a Lepra,

abrigando; Já 40''menores'.Deante as instalações Inaugura- .

das, de"st,acam-se o consultório má-

Qicô e um amplo pavilhào-dorml-torio, com 50 camas.

O preventorio, de agora em dean-te, contará com os serviços de umaenfermeira técnica, de um dentls-tá, de um medico pediatra e de ou-

tro leprologlsta.À cerimonia compareceram os

tepresentnntes da senhora DarcyVargas, db p-efeito Henrique Dods-¦worth e do'secretario de Saude eAssistência, /:m como inúmerasautoridades e pessoas gradas.

As crianças Internadas assitiramà solenidade, no decorrer da qualfez uso da palavra a senhora Am4-rica Xavier da Silveira, oradoi'8Gíiclài do F. S. A. L. D. h.

FISCALIZAÇÃO. , I rV-iVn' .Tono dos Santos, Marienla Gon-

Despachos, do dlr.fr: -„,5"an'°. càíves dè° Carvalho. Célia Fernandes

Excelência me comunica que resolveu i 7\7rt fio^ JJ^ J# (Jq C.UÇUpaVfldispensar o coronel Ângelo Mendes de ... ^ |Morais dns funções que vinha exer- \ CKKIMONIA 1>A Al'KI'SI"N1'A-

(,'AO DA HANIM.IRA l>(> HKAS1I,AOS NOt<OS SOLDADOS

cendo como oficial de ligação entreesse Ministério e o Itamaratl. Aoagradecer-lhe esta comunicação, pre-ciso, entretanto, destacar a eficaz co-lnbornção que me deu o coronel ÂngeloMendes de Morais, no periodo em queaqui serviu, e o alto npreço em quesempre tivemos ns suas qualidadespessoais de dlscreçílo, de operosidade,tle inteligência e de devotnmcnto, bemcomo sua nqtnvel compreensão doeproblemas diplomáticos e militares.Creia, sr. minislro. que o coronel Men-des de Morais conquistou o apreço ea admiração de todos que trabalhamnesta casa e que foi com surpresa etristeza que o vemos partir, acredi-tando que no seio de sua classe con-titulara a servir rom a rpesrnw elevn-ção e patriotismo com que trabalhouconosco, no Itnmarntl. Aproveito oensejo para renovar n Vossa Excelen-ela os protestos da minha nltn estimae mais distinta consideração, (ai Os-valdo Aranha". Também o ministroMauricio Nabuco. secretario geral doItamnraU, dirigiu uma carta de agra-decimentos ao coronel Mendes deMorais.

Conferência Nacional deLegislação Tributaria

Reunem-se, amanhã, em Vitoria, os representan-tes dos Estados da 3/ Região Geo-Econômica —

São Luiz, Salvador, Goiânia e Curitiba serão assedes das demais conferências regionais

PROIBIDAS NOVAS INCORPORAÇÕES OU AUTORI-ZAÇÔES PARA FUNCIONAMENTO DE SOCIEDADES""

DE TIROS DE GUERRAEm aviso dentem, baixado, decla-

rou o ministro da Guerra o seguin-

•<l — a partir da data da publl-cação deste Aviso e até ulterior de-liberação, ficam expressamente

proibidas as Incorporações ou auto-rizaçõos de funcionamento de no-vas sociedades de Tiros de Guerraou Escolas de Instrução Militar.2 — Essa prolbiçáo não é extensl-va à sociedade ou escola que venhau. ser criada em cidade onde aindanno exista qualquer desses centrosde Instrução militar. 3 — Para efl-"¦lencia dn Instrução, os Tiros deGuerra e Escolas do Instrução Ml-litar de que trata o Item 2 só po-

No 6.» Regimento de Infantaria, deCnçapava, realizou-se a cerimonia daapresentação da Bandeira Nacional aosrecrutas do ano de instrução 1940-1941.

ato revestiu-se de solenidade, tendoformado todo o Regimento o desfiladoem continência à.Bandeira e às autori-dades presentes. O respectivo coman-dnntê, coronel" Almeida Costa, fez lera sua Ordem do Dia alusiva á cerimo-nia, a qual terminou com ns seguintespalavras:"Mas não só ao soldado cabe a glo-ria de morrer em defesa da nossa Bun-deira, um outro episódio da mesmaguerra sinlutLía igual devotnmcnto domarinheiro, com a morte gloriosa dogunrdn-mnrinha Greenhalg e na do ca-pltão Pedro Afonso tombados Juntos, emsua defesu, como que unindo Exército vMarinha, num único sentimento de ln-transigente devotnmcnto à nossa Bnn-deira. K' ela a mesma em toda a vas-tidão da nossa Pátria, confirmando as-sim a união indissolúvel dos brasilei-ros, na irrestrita solidariedade de umúnico ideal, a unidade da Pátria, agrandeza do Brasil. Eis, meus Jovens ca-muradas, a nossa gloriosa Bandclru,

1 símbolo de nossa máxima veneração,I orgulho do nosso devotado e lntransl-1 gente amor".I FERIAS NO COMANDO 1)0 C. P. O. It.

Por ter o major João Batista Rangelentrado no gozo dns ferias regulamen-

I tares, assumiu, interinamente, o coman-I do do C. P O. R. da 1.» R. M. o ca-I pltão Josó Ribamar Manuel de Cam-

pos que, por esse motivo, se apresen-I tou ontem ao comando da referida Re-

gtão. .CONCURSO RH PINTURAS DO

.MIMSTHRIO DA <il I.KKA

A entrega dos prêmios seráfeila pelo minislro Kuricn Dutra

| Terá lugar no gabinete do ministro (luI Guerra, na próxima sexta-feira, dl»

_. i 24, a solenidade dn entrega dos prêmiosus c I conferidos aos artistas brasileiros cia.-.-

Aspecto do embarque das delegações do DistritoFederal e dos Estados do Rio, S. Paulo e Minas Gerais

rteriio ser Incorporados .se para ca-aa 40 candidatos a reservista de 2»categoria dispuzerem, no mínimo,de um Instrutor, 4 — O conheci-mento e o manejo do fuzil metra-'.hador são condições indispensáveis

para a aprovação dos candidatos ares-ervlstas de segunda categoriamatriculados em Tiro de Guerra ouEscola do Instrução Militar queexistam em cidade onde haja corpode tropa de qualquer armamandantes de Regiões Militares fi- [ sificados cm concurso público recentexarão as condições em que taiscandidatos a reservistas dévavât)receber nos corpos de tropa e Cen-eras de Preparação de Oficiais daReserva, a Instrução em apreço.

DR. EDUARDO VILFXADoenças do (oração r> Rlnn, Aort» o Vasos. — Doenças dos l'ul-

moes o rio sistema nervoso. — Doenças do Sangue. .Moléstias dasSenhoras n KliiiKluIiires (eudócrliias).

CONSULTÓRIO : RIA DA I.APA, IR - I." andar, de fl n« II 14horns, Iodos os (lias.

Domingo», ferindo», etc: (Io h,:io ás 11,80 liorus. Telefone : 1*2-11112.

mente efetuado pnra ns decnrnçOes du(Concilie na 4* página)

C. P. O. R.Comunica-se aos alunos e futu-

I ros aspirantes de todas as armasi que a rasa Morais Alves, Avenl-,I da Passos, llfl, estíí perfeltamen-i (e iipurelliuda paru confeccionar

com esmero p capricho todo» oslinlforniP-S <¦ quaisquer peças paruos mesmosi assim como pede uniuvisitii tle toilus os iiluuns e ofl-clnls puni se Informarem ilo nos-so Hlslcmu il" vendas a pra/.o"tlortlh «¦•

Reunir-se-ão, a partir de ama-llhft, e até o dia 23, em Vitoria,Espirito Santo, representantesdos Estados que compõem a 3aRegião Geo-Econômica, em pre-paraefio da Conferência Nacionalde Legislação Tributaria. Osrepresentantes de São Paulo, Mi-nas Gerais, Rio de Janeiro e doDistrito Federal, seguira..!, on-tem, para aquela capital, em tremespecial.

O sr. Valentim F. Bouças, queacompanhará os trabalhos, nafinalidade de secretario técnico doConselho de Economia e Finanças,partira, com seus auxiliares, ama-nhã, em avião militar, cedido

pela Diretoria de Aeronáutica doExército.

OS COMPONENTES 1>AS VA-RIAS DELEGAÇÕES

As diversas delegações repre-sentatlvás das Secretarias de Fa-zenda, Departamentos das Muni-cipalldades e Prefeituras das ca-

pitais estão assim constituídas :São Paulo: srs. Mario Rolim

Teles, secretario da Fazenda,A. Portugal Gouveia, F. Camar-

go Prestes, Mario Beni, F. Her-mann Junior e C. A. CarvalhoPinto; Rin de Janeiro: srs. Te-ínltncles Jardim Vilaça, Elói Fer-reira Martins, Saio Brand e Re-

ginaldo Guanabarino Matoso; Dis-tritn Federal: srs. Antenor SantosFagundes e Mario Lorenzo Fer-nnnrlefl! Minas Gerais: srs. Fran-cisco Noronha, secretario da Fa-zenda, Edison Alvares da

Heráclito Mourão Miranda, Arge-miro Peixoto e Wilson MeloSilva.

OS LOCAIS E OS PARTICIPAR.TES DAS CONFERÊNCIAS

O programa para as conferen-cias regionais está assim orga-nizado :

3« Região, de 20 a 23 do cor-rente, em Vitoria, compreendendoos Estados de São Paulo, Espi-rito Santo, Minas Gerais, Rio de

Janeiro e o Distrito Federal; í*

Região, de 27 a 30, em São Luiz

do Maranhão, compreendendo os

Estados do Amazonas, Pará, Ma-

ranhão, Piauí e o Território do

Acre; 2*- Região, de 3 a 6 de

fevereiro, em São Salvador com-

preendenúo os Estados do Ceará,

R. G. do Norte, Paraíba, Per-

nambuco, Alagoas, Sergipe e

Eaia; 5v Região, de 10 a 13 de

fevereiro, em Goiânia, compreen-(lendo os Estados tle Mato Grossoo Goiaz; 4" Região, de 17de fevereiro, em Curitiba,

preendentlo os EstadosG. do Sul,raná.

doOsório de Andrade, A. Machado Segundo A. Cide Lopes, Adelaide Mi-rnnda, Antônio Tavares Junior, CasaPacca, Costa Melo &. Cia. Ltda., Del-fim Costa & Cia., Eugênio Sclamma-rella, Eronldes de Castro, Frnnclsco daAlmeida, Usabra S|A. Cunha Oliveira& Cia. Ltda., J. C. Reis, José dn Cos-ta Teixeira, J. Gentil Pilho, J. G. Oli-veira, Luiz .Sentieiro Junior, LeopoldoPereira cia Fonseca, Leão Chanea, Mn-ria Nazaré, Maria Roxo Flluso, Mndn-me Mnrgarlda, Orazl & Cia. Ltda., Oll-veira Lima & Cia. Ltda., P. Dins Gul-marães, Paulo Staerkc, RepresentaçãoTBiirus Ltdn., S. Pnuln Guimarães, TheNacional City Bank of New York, Tel-xeira Pereirn & Sousa, The NntlonalCity Bnnk of New York, Vnlerlo ArbuesPereira e Vnldcmlro Santos — Cobrc-se.

DEPARTAMENTO DEVIGILÂNCIA

Comparcclmentos — O diretor do De-pnrtnmento rie Vigilância determinouo comparecimento:

ã 2.a Vnrn Criminal, no dia 22,ãs 12 horns. o vigilante n.° 285 - JoséMnt.ias Teixeh-n;

no Juizo do Direito dn 5.» VaraCriminal, no diu 22. ãs 13 horas, ovigilante n.» 220 - José Francisco dnAraujo;

ao gabinete, no dia 21, As 14 no-ras, o músico n.o 1.710 - Hervnl Bnr-bosa Pinto;

-- ao Pervlço de Inspeção, no dia21, às 14 horns, o vigilante n.o 1.575- José Sérgio Ribeiro, que deverá npre-sentar-se no chefe do serviço - DnrioAlon.so Gonçnlves;

ft Delegacia do 8.° Distrito Po-liciai. no dia 21. ãs 14 horas, o vi-gllante n.n 10.37 - Salvador GusmãoPlnhel;

á Delegacia do 22." Distrito Poli-ciai no dia 22, fts 13 horns, o vlgl-lauto n.° 428 - Amando José de Oli-veira;

no Serviço Médico, no dia 21. ns13 horns. o vigilante n.° 326 Belml-ro Augusto Lopes;

—< no gabinete no dia 21, ãs 14horas, o músico n." 1.692 Moisésdos Rn mos Castedo.

ao Juízo dc Direito dn Déeln-nQuinta Vara Criminal, no dia 22, as13 horns. o vigilante n.° 22 Alvarc*

Silveira Gonçnlves.

Secretaria Geral fieAdministração

JoséRita

Argla Dun'— Indefe-

informações.

da

SERVIÇO DE EXPEDIENTE

a 20com-

do RioSanta Catarina e Pa-

"La Ribera UruguayaFOLHETOS DE PROPAGANDA

TURÍSTICA

**

JUROS DK APóUCI*>Pn £11 mon to imediato

com pei|iieno donconlo(Mil. Auren - Avenida RI"

Hrancu, 138

Do Consulado Geral do Uruguai nes-ta Capital recebemos vários folhetosde propaganda turística do Uruguai,inclusive "Ln Ribeira Unigunya e

»,,,„„ | "Turismo no Uruguai". A 1.» des-s" a- i sns publicações é profusamente Ilustra-

- | dn. inserindo Inúmeros aspectos dcI nrnins» e vários outros pontos de ntrn-

çfto turística, Nn folheto ••Turismo noUruguai" são encontradas todns ns 111-

I formações «ue dizem respeito no pnI nntndnim-nli* sobre hotéis, estradasI ferro facilidades concedidas an* turls-

tns monumentos prnlns. parques, ras-I slnoc. rinrnms. l"ntron. bancos, rspor-

tes, transportes, etc.

rie

Dcíymchos do secretario geral: —Robert ina dos Anjos Lima — De con-formldade com a autorização do pre-íoito rxnrnda no processo n.° 1.394 40,por ter contraído mntrimonio. fica re-t.ificado Dnra Robertina dos AnjosLima de Sousn o nome da funcionariaque se refere o presente titulo.

Zoralde Sá Borges — De confortai-dade com a autorização do prefeitoexarada no processo n.° 1.394140 porter contraído mntrjinmio, fica retiíl-cado para 2;or"nlde Borges Mlguez. onome da funcionaria a que se refero

nresente título.Wevter Lamartine Teixeira Lopes —

De conformidade com a autoriznçAfldo prefeito exarada no processo n.°540'41-ASE. ften retificado para Wer-trr Lamartine Teixeira Lopes, o nomndo serventuário a que se refere o pre-sente titulo.

Cleto de Abreu Barreto — Man te-nho o despacho de indeferimento porTalta de amnnro legnl. O requerentefoi posto, em 22 de abril de 1940. ãdisnosiçno do Governo Federal semônus pnrn n Prefeitura, conforme cons-tn rio desnnrho do prefeito exaradono Aviso n.° 16, rie 19 rio referido mês,rio m'nlst,ro ria Agricultura.

— Paulo Pinheiro rie Barros e ou-iro — Indeferido, ft vista rins infor-marões. por fnltn de amparo legal. Aoter-inn em nno o concurso foi encer-rnrio e publicada a classificação, jã"rn vigente o decreto-lei 1.044, de 30de ri"Tinhro de 1030. nue reajustou osnundrns e os "enclmcntos dos fundo-•¦•rtrlns ria Prefeitura. De nco^do com•>s tabelas nue fn-zem narte intertran-te rin .¦nferlrin der-elo-lei. na rlnssn<nlclci rin carvrlrn rie médico hé, t-rau-do n,',niTn rin pYc-rlr-ntPK fit"* InippflnTin Min o movimento pleiteado pe-

DEPARTAMEN IO DO 1'ESSOAI,

Despacheis do diretor : Dulce Borgesde Vasconcelos, Antônio Ferreira daSilva. Lalirn Argucles da silva. ElóiSilva. Irene Guimarães Simões, Clellntle Matos Nnvnls. Azlmutlui rie MaraVlnun, Miirla dn Conoglçflo Guedes,Nrr/nré de Menekcs Alves, Oscar Fer-reira rir Cnrvnlho Snutolo, Leonor Pro-ta Coelho, t.eonnr Frnta Coelho, 7,ul-

| mira l'eii'irn dr Oliveira, FranciscoPais das Neves, Nitlr dc Suiisn liamos.

çnlves de Gõls, Manuel Funchal Garcia, Mariada Gloria Ribeiro Noguelrn, Arml-cléin Vargas de Sousa, iBlvira RosaTeixeira Laura Silvia Mendes Pereira,Hilário da Silva Passos; Cícero Mar-nues Porto, Cícero Marques Porto. Li-dia Lopes, Francisco Pereira Edde,Teodolinn Stamile Coutinho,_ TeodollnaStnmilé Coutinho,' Francisco de Oli-veira Cabral. Rosa Teriesco, HenriqueDomingos da Silva, EdmundoDias, Maria Novais Nlcodemus,da Silvn, e Dnlva Ferreira Pinto —

Aguardem n apuração gerai rie tempode serviço, a ser procedida por esteDepartamento.

Manuel Bernnrdo da Silva — com-

pareça ft inspeção médica. Alberto Fer-reira — Indeferido. Ana Dias da Cruae Henrique Ccsnr Borgongino Montei-ro — Acelte-se. em termos,can d,*. Carvalho Mendes

-rido, de acordo com nsVirgínia dos Santos Borges — Submetn-se ft inspeção medica. MariaSnlndina Pais - Levanto a perempçãoProssiga-se. Adllis Azevedo Martins daCunha — Indeferido, por falta deamparo legal, ft vista do disposto nodecreto 4041. de 1934. Ana Augusta dncosta - Arquive-se tendo em v sta ostermos do artigo 221 rio dec.-lcl 1713.de 28-10-30. Brloio Sousn — Sim. emtermos. Eufroslnn Coutinho Cnrnciro —

Indeferido, rie acordo com a informa-ção do Serviço de Controle Legal. Leo-índia de Sousn Coutinho - Certlti-oue-se. em termos. Eponinn Lopes Cos-ta — Junte novo atestado dc acordocom a minuta aprovada. João Batistade Oliveira — Sim, em termosFranclscu Cherem — Prove nrupção da prescrição no prnzo de .(>dias.

SERVIÇO DE CONTROLE LEGAI,

Exigências (10 chefe de serviço : —

Iracema de Moura Vitoria e MariaAntonieta Soares - Compareçam.Alaide de Miranda Santos — Satis-ínçn n exigência. Amélia Vasconcelose José Joaquim Gonçalves Filho —Prove que o outorganto eslft lmpossi-hilltndo dc locomover-se. José Alvesda Cruz Rios — Prove o alegado.

Secretaria Geral fieFinanças

CAIXA REGULADORA

ragnmenlos — Serão pagos, terça-feirn, os seguintes empréstimos :

MATRICULA N.° 56 - 571560 - 3247 - 5640 - 57296257 - 6423 - 7488 - 8713

10690 - 10974 - 1U28 11082.14596 - 16478 - 17212 1762218710 - 18600 - 19066 1045423373 - 23380 - 23392 2373524791 - 24859 - 25488 3573526003 - 26410 - 26560 2710628933 - 29343 - 32467 40337

mÊÈÊê ^\

UL èJÈ-r

Quedados cabelos!

JuventudeALEXANDRE

pinico eficaz contraâCr\lV\C\£prem<ifurdSeu uso extinejue aCASPA e dá vida eviüordos CABELOS•9

Clnrninter-

PAGAMENTOS ATRASADOS

7716217!!432

13(158179882316124724258722761241731Matr.146021544?

2783117R2635228055

22904 - 16318 - 19417 - 1496621217 - 27014 - 21610 - 4163328758 - 29862 - 7426 - 25277.4063 - 21265 - 24078 - 40910

r,00 - 1872 - 6488 - 2288431373 - 26375 - 26445 - 2795528084.

Despachos do diretor :Nunes Neto — Adnlgisn Pereira D as— Agunrdem o pagamento de Janeiroe nroponbn nova ação.

Tomnz Edunrdo de Moura — PastorCaetano de Almeidn Castro — OdeteSales Rosa — Grcgorlo Mnnuel Mar-tlns — Compareçam c|urgencin.

GIBI

0 GLOBO6 JUVENILpromovem a preparaçãoaeronáutica dos seusleitores!

6.000 CRIANÇASformam a sua "men-

talidade do ar" ien-do as duas grande»revistas!

GIBI

0 GLOBO JUVENILensinam a criança acompreender o papelda aviação nas pa-trias modernas!

Antônio

O tradicional almoçodos advogados chilenosnSTEVE PRESENTE A DELEGAÇÃO

BRASILEIRA AO CONGRESSOI)E DIREITO TF.NAL

Noticias recebidas de Snntlngo doChile nos dão ciência da realização,ali do trndiconal almoço anual dosndvognrios chilenos. Alem de ministrosde Estados, presidentes das Cortes Su-prema c de Apelação e rio Senado,do reitor da Universidade, o agape rios-te ano teve a presença, nlnrin. dns de-lcgnçóes de Juristas do Brasil, da Ar-gentina, da Colômbia e do Peru, re-unindo mais rie 300 pessons. Váriosoradores se fizeram ouvir, salientandoo espirito de cordialidade existenteentre os povos deste hemisfério, quetem tido nos Juristas alguns rin>; seusmais destacados apáslulos. O profes-sor Roberto Ura, da representação bra-Sllelrn nu Congresso de Direito Pe-nnl convocado pelo governo do Ch'.-l", enalteceu n tibrn de aproximaçãoetiter as Hrpúhlloas do continente nr^-tn ho-n que chnmou "das Américas""F,l Mercúrio", noticiando n nronlfcl-incuto. OSSlm se referiu ã oroç&o dns-

Segue, hoje, para SãoLourençô, o ministro da

FazendaAcompanhado de sua família, segue,

hoje, para São Lourençô, o sr. Arturde Sousa Costn.

O ministro rin Fazenda espera demo-rnr-se naquela estação hidro-mlneralmnls ou menos uma semana.

CAFÉ AMORIMSempre o MelhorSempre o Mesmo

Km todos or bons armiwens.TorrofnofiO, telefono : 42-2228.

te nosso patríciodiscurso foi (citovicc-pfruidnnte dodns Advogado

"O mnls vibranteem português peloInstituto rin Ordem

do Brasil, sr. Rober'oLira,çõec

que provocoudos presente*.

verdadeiras ov»«

i.\

Page 4: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

cv^^wimw/wwiM^^ -'¦"¦¦¦ ¦"¦'" '"'- "»/¦ ' i,wy^M*,?ypy^ WfflJS^.^* *";9^ .-.¦,..v-?v^,jV.(>,,-v--,-r.^j!i,

PAGINA QUATRO - PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS

w«&«áAi/_3_w___&á^

Diketoh: - O. R Dantas"i

PARATODOS

A Invenção do cinema-tógrafoUm tomai subterrâneoDocumentos históricos

__

TEMPO E AÇÃOEm nenhuma fase da vida da luimani-

dade, o tempo teve o valor que hoje repre-senta. Nunca se fez tão necessário, por isso,como hoje se faz, aproveitar do tempo, como máximo de objetividade e presteza, aspossibilidades que ele oferece ã ação dohomem.

Embora tempo e ação tenham sido sem-pre meios de realizar que se associam e secompletam, as características dessa colabo-ração diferem substancialmente hoje.

Em outras épocas, era possivel, sra ate

rendo esforços contínuos e absorventes, con-centração de energias que não se distraiam,que nâo se dispersem,, que não se desviem,que nâo se enfraqueçam.

O uso imòderadò da palavra é contrarioá ação. salvo para coroar e enaltecer os bonsresultados dela. E\ sobretudo, contrario àação, quando se desmede em vôos apologótl-cos para figurar realizações que não logra-ram escapar aos limites des grandes pia-nos ainda cm condições de crisàlida.

Celebrar palavrosamcnte uma realização

Aposentado o ministro , GOLPES DE VISTASalgado Filho

DOMINGO, 19 DE JAH*-iRO DE 1941

Í^otÍoasdõexército

w!_nsH'ffim-

Var decreto assinado ontem, tiapn.-ta da Guerra, foi aposentado nornrgo cie ministro do Supremo Tri-liünal Mllitnr o sr. Joaquim PedroEalgfUlO Filho,

A INVENÇÃO UO C1NEMATO-GRAFO. — Quem Inventou

o elnematf.grafo •? A perguntanao é ociosa. Para os Irnnccses,o inventor tol Louis Lumlêre.para os norte-americanos, foiEduardo Muybrldgo, que em 18VÍ

«lou uma fotografia animada

por melo de 24 câmaras escurascolocadas em fita. Esse processoteria sido aperfeiçoado por Edi-son. Mas, por sua parte, os liv

gleses dizem que o <Sn»ii«atógrA-fo foi Inventado por FrolseGreene, fotografo londrino, queem 15 de novembro de 18811 feztotogratias moveis sobre gela-tina. Os irmãos gregos Papasta-kyastenlpulos, mais conhecidos

pelo curto nome de Mynos, sur-

giram declarando que Êdlsoii se

havia esquecido de patentear seuaparelho, e proclamaram-se in-ventores do clnematógralo, Fl-zeram construir em 181)5 sua má-

quina por um ótico de Londres,

que vendeu centenas ile exem-

plares. l)e todo o exposto sededuz que, dentro de um oudois séculos, os estudiosos ver-se-âo em grandes dificuldades

para conhecer quem foi o "pri-

meiro1' inventor «Io cinema.* + *

DOCUMENTOS HIS-ÓIUCOS.

— Há cerca cie três nnos,ao íazer uma instalação mo-derna de acondlcionamento me-cànico do ar no Capitóliode Washington, resolveu-se pro-ceder a uma limpeza geral, de-sempoeirando, entre outras

coisas, quantos papeis velhoshouvesse no imenso edificio.Foi assim que se acharam, emesquecidos escanlnhos do Ca-

pitollo. documentos que hámais de um século se davam porperdidos, e que (entre outros, adeclaração de guerra de 1812) seencontravam em amarelentosmaços, embrulhados uns em pa-pe) de trapo, e outros metidosem caixas. Por via de regra, quemvisita o Capitólio não imaginaas atividades normais que ali sedesenrolam, íora das sessões par-lamentares. Alem dos 435 re-

presentantes e 06 senadores, tra-balham no Capitólio e seusanexos uns 3.000 indivíduos, deambos os sexos, entre escritura-rios, jardineiros, moços, etc. Hú.ali uni médico, policias especiaise numerosos mensageiros. Maisde 400 salas do edlílclo princi-¦pai estão ocupadES por esorlto-rios e oficinas, havendo tambemsalas reservadas a Jornalistas,onde eles podem escrever as crô-

~'- nicas do Congresso ou remeteraos respectivos Jornais as notl-cias e telegramas que entendam,

"> para o que há ali máquinas deescrever, telefones e telégrafo.Ambas as câmaras do Congres-bo têm seus restaurantes, e asrespectivas estações de correio,por onde passam diariamentecerca de 100.000 peças postais,entre cartas e pacotes.* * *

UM JORNAL SUBTERRÂNEO.

— Acaba tle aparecer emLondres o primeiro dlarlo lm-pressa num atirlgo antl-ac:eo.Contrariamente ao costume fun-dado na cortezla Jornalística, na-da. ncn original dlarlo, Indicao desejo de longa vida, Ja queIsso significaria a perpetuaçãodos bombardeios aéreos. A curlo-«a folha Intitula-se "Swlss Cot-tager", e é publicada no rerngloSwlss Cottage, distrito noroeste,8o, Londres. O artigo de apre-gentaçíio do Jornal, que se destl-na aos habitantes noturnos dosrefúgios, dizia o seguinte: —"saudámos aos nossos compa-nhelros de todas as noites, con-

" temporaneos .dos homens das ca-Ternas, camaradas de sonho, so-n.lmbulos, roncadores e demais,que se recolhem aos subterra-neos desde o por do sol até noamanhecer. Somos um Instru-mento de solidai ledade e coope-ração, no propósito de dar amaior comodidade e amenliladepossíveis ao nosso asilo notur-no". — O bom humor e a se-renldade sfio as características de'.'Swlss Cottager", que está reple-to de excelentes conselhos nosrefugiados dos nbrlgos antl-aéreos.

_an outras epuca^, ^r ^, q concreta e benéfica não é fraudar o tempo;ffiffeS^XHi^^.íuf?Í-d«á é°provaí que ele foi aproveitado vantajosa-!?^P° _?__._.__?!: ° li oXdrcriP rins mente: mas o oposto ocorre, se o objeto daos acontecimentos e regia a atividade doshomens. Inventaram-se .fórmulas de pura jdisplicência, que evidenciavam a importan-cia decisiva dessa potestade suprema; entreoutras, a muito famosa "daixa ficar comoestá, para ver como fica".

Parava-se, para aguardar que o tempofizesse o que a vontade humana devia fa-zer, e não fazia. O homem, tímido, rotineiro,indolente, perdulário, era simples caudatariodo tempo.

Mas no inundo atual, em que ate no do-minio biológico o tempo já é superado, poisque a técnica cientifica apressa a germina-ção das sementes, o crescimento das plantase a maturação dos frutos, o tempo subordi-na-se à vontade que age, que comanda, queemprende. que realiza.

A cooperação dos dois fatores permanecea mesma, pois que é imprescindível, com adiferença, porem, de que, tendo-se valoriza-do de um modo vertiginoso e excepcional, otempo não mais permite delongas, vacila-ções, atitudes contemplativas, intenções in-sinceras ou estéreis, que importam no seudesperdício.

Nesta fase trepidantemente dinâmica davida da humanidade, desperdiçar 6 tempo

é, na esfera individual, desatino desastrosoe, na das atividades públicas, descalabroirreparável.

Variadas são as manifestações de seme-lhante incompreensão da existência moder-na por parte dos indivíduos isoladamente,das coletividades ou dos governos.

O tempo malbaratado pm festas, homena-gens, discursos que se assinalem pela extre-ma freqüência e pela discutível razão deser no seu fundamento é prejuízo irresgata-vel em paises cujos problemas estão reque-

mente; mas o opostocatadupa oratória se restringe a promessasque se repetem, a compromissos que apenasse reafirmam.

Um dos aspectos inusitados da feição dotempo no mecanismo da vida. politica, eco-nomica e social nesta atualidade do inundo-_ conforme arguta observação de um so-ciólogo norte americano — consiste na des-personalização da ação, que se vincula aoagente menos pela iniciativa, do que pr/asconseqüências, porque só através destas éque a ação mostra o seu beneficio ou a suaineficácia.

Considera ato de prudente bom sensodespersonalizar.se um agente responsável,previamente, no limiar de cada empreendi-nento, e ato temerário ligar-se a persona-lidade, com habituais exaltações prematu-ras, a ações que podem ser contraproducen-tes, ou íião possam ter continuidade, ou sedeformem desastrosamente no curso do prós-seguimento, e ate mesmo não correspondamaos bons propósitos dos seus agentes.

Tudo isso é, em última análise, sacrificaro bem inestimável que permite ao homemmanifestar a própria capacidade no seu in-

i teresse ou no dos seus concidadãos.! Agir pelo trabalho sem desfaleeimentos;

agir com despreocupação de eleitos anteci-pados, isto é, com verdadeiro espirito pú-blico; agir com ânimo decidido e inflexível-- só é possivel com a ocupação de todas ashoras, que poucas hão de ser para as gravestarefas que assoberbam os homens respon-saveis, e lhes suscitam entusiasmos e enco-rãjamento: eis o que, era resumo, preconizao publicista yankee; e foi justamente a sualeitura que nos inspirou as consideraçõesgenéricas que ai expendemos.

No Rio, o interventorAdemar de Barros

E' esperado, hoje, nesta capital, ori Ademar de Barros.

O Interventor federal rm Sao Paulo,Nin si? encuntrnvn cin Campos de Jor-i fio, viajará na litorinn que devoralhegar a Alfredo Mala às 10.15 horas."justiça

militarMANDADO I)H CITAÇÃO

Foi expedido pcln 1." Auditoria, ummandado rio citação nos ex-militaresNrwlim Davi de Almeida e DormcvnlPires caldas afim de comparecerem aornrtr-rln dn referida Auditoria no pró-ximo dia KO. para que possam assls-tir, snli pena do revelia, o Inlcln duformarão dn culpa contra o« mos-mos. denunciados prin ornmolorla comoincursos no rrlme rie furto.

INQUIRIÇÃOEstá marcado para amanhã, na l.a

Auditoria, n Inquirição de uma tes-temtinhn dr acusação rie Alfredo Pnu-Ia de Moura, acusado pelo crime dehomicídio.

DECISÕES DA INSTÂNCIASUPERIOR

O Supremo Tribunal Mllitnr confir-mou as sentenças rie prmielra Ins-tanrln que Julgaram extlntns, por pres-crlção. ns ações penais Intentadas peloerime de insubmissão contra os sor-teadns Pnuliuo Luiz Friiiilln. Josó Jnn-quim Miguez. Artur Alberto T.ape, Pe-dro Luiz Àngolcttl, Luiz João Cnrlnt-to. Charles Mildncr, Sebastião Actrln-no Gonçalves, Rodolfo Finz. Paulo Hon-

BOSQUES MUNICIPAISA multiplicação de parques riorestnls. aprovei-

tados de remanescentes de malas primitivas ou ex-pressamente plantados, um, pelo menos, na sedede cada município, Irará contribuição poderosa íisoluçfio do problema nacional do reflnrestainento.

Com despesa relativamente inínlnin, pode esseserviço ser feito com todos os requisitos técnicos,compreendendo a escolha de essências adequadasa cada reglflo, porque o Ministério da Agricultura,sempre que Informado de que tal ou qual muni-clplo deseja criar o seu horto, despacha logo umsllvlcultor para orientar e dirigir o trabalho.

F,\ sem duvida, uma solicitude de itiaprcclaveisvantagens. Os parques públicos exercem na vidada comunhão social funções de natureza relevante. INão devem ser um amontoado tumultiinrlo tle plan- ]tas, mas uma seleção de vegetais ulels p caractc-rfsticos, ao mesmo tempo uma reserva típica daflora regional, Indígena ou longamente adaptada,uma síntese da exuberância natural e da paisagemsilvestre, uma fiel amostra de riqueza no domínioda economia florestal,

S6 o sllvlcultor especializado e experimentadopode, portanto, definir, acentuar e determinar essasdiferentes feições de um bosque publico organizadoem moldes científicos, embora sem pretensões aJardim botânico e sem prejuízo para o seu fina-íismn do recreaçSo » pltorescoi

Fazemos essas considerações a propósito da no-tlcla de haver o Serviço Florestal do Ministério daAgricultura enviado um dos seus técnicos ao inu-nlclplo gaúcho de Caxias, que o solicitou, paraorientar a organização de um horto na sua sede.

O mesmo Serviço já projetou 2 parques muni-clpals no Estado do Rio, fi no Estado de São ramo,3 na Bala, 4 em Minas, 2 no Espirito Santo, 1 emGolaz, 2 no Rio Grande (Io Sul, 1 no Piauí, 1 noCearft e 2 no Paraná.

Quando, em cada sede dos 1574 municípios bra-sllelros, houver um bosque, um que seja técnica-mente criado a questão do reflorestamento nacional

TARDOU, MAS VEIODurante longos anos, a data de :í0 de Janeiro

foi "oficialmente" considerada a da fundação danossa capital.

"Oficialmente", sim, porque em cada ano, aonoticiar-se o ferindo municipal, Ioda explicação «Iofato se fa/.iu em torno dn fundação. Nunca houve"oficialmente" um desmentido. Nunca, "oficial-

mente'' se cuidou de divulgar o indispensável es-clarecimento que acabasse cõin o erro, alimentadopela displicência dns autoridades e pela Ignorânciados «|iie não se preocupam eom os nconteclmen-tos históricos da terra onde vivem.

Mas, felizmente, a Prefeitura acabou fazendoluz sobre o episódio. Sua Intervenção tardou, masveio.

Um uma nota expedida pelo gabinete «Io prefeito,teve-se n cuidado de tudo esclarecer, parn quequaisquer dúvidas ilesa pareçam.

O ferindo de 20 de Janeiro recorda a Instituiçãodefinitiva da .Municipalidade carioca, por decretode 10 de março de 181)11, e representa homenagema São Sebastião, padroeiro iln cidade.

O Rio de Janeiro foi fundado em 1° de marçode lôfiõ: e supomos «pie esta maior efeméride ca-rloca só não tem sido condignamente comemora-da, em razão do erro que vinha até então predo-minando e que se acha agora felizmente desfeito.

n Rin nasceu no rarii-de-Cãii em Io ile ninrçn,e não em :!() de janeiro. Acabou-se a tenaz e velhacontrovérsia; e seja-uos agora permitido exultar...

Esse direito nos cabe; durante anos, em todosos 20 de Janeiro, protestamos fielmente contra afraude histórica, sempre esperançados de qne umdln a Prefeitura sairia dos seus cômodos para re-por a verdade, tão fácil de ser reposta.

Exultemos...

rique Doek. Luiz Lnzzari. Pedro Stofano Agosinl e Orestes Zanellii: des-prezou ns embareros opostos pela Pro-curadoria, para confirmar n absolviçãocie Francisco de Pnuln Barros P.oano-va: confirmou as sentenças que con-nedaram AstrngHdo de Barros Lima,por furto; José d» Paula, por homlcl-dio. c Etínorlvnl Macedo, Eudoxln Ma-nuel da Costn, Raimundo Bonfim deLima e José Antônio Quintas, todospor dosreeão: reduziu as penas impôs-Ias nus desertores Andrade Furtado rioMendonça Sobrinho e Oscnr RodriguesCnrdo-o c liderou em sessão secreta, porse tratar rle réus soltos Francisco Men-des rle Paiva e Antenor Ávila, res-peçtlvamento, por deserção e insiib-missão.

O CASO nos fizw.eiros SOUSAE SOARES

No processo Instaurado contra osfuzileiros João Clementlno do Sousne Mario Soares da Silva, o promotorAdalberto Barreto, da 2.a Auditoria rinMarinha, contrariando as alegações dndefesa, assim concluiu ns suas contra-rnzneos dp apelação: "Jã não se norlemais apreciar a prova, excluslvnmen-tt\ snb o ponto óc vistn IoçíU" ou"formal". Antes rias qualidades dastestemunhas, o n.ie deve Impressionaro julgador, no dizer do Ilustre mngls-Irado paulista, é a recomposição riofalo Incriminado. O desenrolar deste6 desfavorável aos apelantos".

A FUGA DO EX-TEN. TOURINHOEntre os processos remetidos pela

Supremo Tribunal Mililnr ao procura-dor geral, para parecer, figura o ins-taltrnclo na Policia Militar contra ocapitão Nestor Noronha, sargentos Cl-coro Sérgio dos Santos p José Pedrodns Santos e soldados Alberto rios San-tos e Francisco Vilela Junior, acusa-rios como responsáveis pela fuga doex-tenente Antônio Bento MonteiroTourinlio. rio Hospital, presidio dn-tiiieln Corporação. Não se eonformnn-do com n r.enlençn do respectivo Cotl-selho de Justiça, que sob n prnslden-cia do ten. cel. Orlando Meireles al>-solveti todos os ncusndos, por falta deIntenção orlmliiosn. o promotor Angus-to Prrmnlona apelou parn o SupremoTrlbunnl Militar, tendo sido deslçrnndorelator o ministro Bulrão Vinnn e dp-termlnndH a audiência rio procuradorWashington Vaz de Melo.

Novo encontro de Hitler e Mussolini — A confe-rencia danubiana

Aniinclii-sc um próximo encontro de Hliler com Mussolini o os cor-

respondenles europeus jã miiltipllonm ns suas cnnjeturns sobre ostomas que provavelmente serão tratados, B' Inútil dizer que. hs fontesde Roma e Rerlim se recusam n fornecer qualquer esclarecimento aesRn respeito. .IA nqul temos «. primeiro sinal dn atmosfera sob quose leall/nrA ii ciinfereiicln. Nilo hA mesmo Informação alçunni sobreo lugar en. uno «. Duce estienrã o braço para o Kueliror e vice-versa.IN.r ovctusui.i snbe-se apenas que não ser.V no Tusso do Hreunei-, poisfaln-so em Snlzldirgi. ou Munich. Segundo sinal'. Conhecido «> sentidomístico do espirito totnlltnrlo, podemos admitir que por alguma reeon-dita sunerslieão o chefe germânico tenha preferido não se enenntrareom o ilnlinno naquele mesmo ponto que, embora tenha sido de bomiiugurio nu primeira ve/. em que serviu de teatro pnrn uma dessasciM.lercncins. não niiieee ter dado multa sorte fi sc-runrin, ia que, :i con-lar «lesta, onda «le positivo ponde ser Incluído no ullvo de guerra dolíixo. Omt.ito a«. el.efe italiano, «ii.e se considera herdeiro da tradiçãon.iiiai.ii. talvez não tivesse tambem maiores simpatias, eipecinli.iei.1eneste momento, por nquetc Tusso do llrcniier, pelo qual penetra rum,nos remotos tempos da decadência do Império, muitas das tribus teu-tônicas que invadiram a Ilustre península latina. Trccisiimeiite isto,õll li versão moderna «listo, k o que Mussolini tem n temer do seupoilen.se. aliado, |ft que ns legiões fascistas não conseguiram realizar,por sim própria conta, n mesma obra de conquista dns suas supostasancestrais e estão, com esto fato, ponde cm perigo a segurança doconjunto,

*Aqui desembocamos, pois. em um dos temas que não poderão

dolxar de ser encarados no ent-f .ncllmento dos dois fundadores dn "nova

ordem". As relações da Itália com o ttelch- se tornam cada vez maiscomplexas, à medida em cite i.e revela a Incapacidade da primeira parnso desincumblr da sua parte na tarefa comum. Muitos observadoresInformados sustentam que se até ha. pouco a Alemanha não tinha le-vado auxilio algum o b«a soda, era porque Mussolini temia ns conse-quencias >:'o uma entrada da tropas germânicas no seu território. Aspóssqns que são muito amigas se conlionom bem e por Isto mesmo nin-ttuem melhor do que o Duce estará ao ynr da dificuldade que encon-tram os seus aliados em distinguir, quando penetram em territórioestrangeiro, a coopernçã-» mllltai da simples invasão. Mas ele poderftalegar tambem que uma grnnclc parte c'n.s suas dificuldades deriva ciofato de que tambem o outro não consesulu executar o programa con-concertado na primeira conferência do Brenner. Aquela foi, se assim po-demos dizer, n conferência cin vitoria, ou melhor, n que fixou as pors-pectlvns da vitoria. Dois terços do programa, a partir da Invasão daNoruega c a terminar pcln derrota da França, tiveram execução crono-métrlsa. Faltou, porem, a clor.isão final, que calMa ao Relch procurarImediatamente, pelos seus mdtòdos fulminantes, e cujo atraso tem tiactolugar a que se vire pelo tivesse o plano geral dos acontecimentos.

Este é, portanto, c quadro dentro do qual Hitler e Mussolini sesentarão para deliberar, depois de. terem mais uma vez passado emrevista a guarda de honra de uniforme negro do Fuehrer. A primeiraconferência do ISr-cnncr fixou m- perspectivas da vitoria, que os aconte-cimentes confirmaram atá certo ponto, um ponto multo avançado, masinsuficiente. A segunda já sei viu para medir exatamente essa distancia,pequena, mas jatai, que ficou entre o ponto atingido e o ponto final.Forain combinadas as medidas para cobrir essa etapa final. Elas deviamconsistir, por um lado, cm uma serie de golpes diretos, destinados adesmantelar o inimiga nt seu próprio centro de resistência, e por outroem uma vasta campanha cm torno do Mediterrâneo, destinada a des-truir-lhe as bases imperiais. Tanto um, envio outro capitulo aindaestão abertos, e nttto reside o primeiro sintoma grave da situação,porque ambos já deveriam esií.r encerrados. A gravidade aumenta quan-do se considera que esra perda de tempo está permitindo a mobilizaçãode outros fatores mundiais, que de um modo direto ou indireto, ten-derão a influir 710 cifisenZacfl da. luta. Entre estes, o dos Estados Unidosdomina todos. Há pouco um jornal italiano observara, não sem níelan-eólia, que. sem o auxilio norte-americano, o adversário do Eixo W de-viria estar de joelhos e que, entretanto, a perspectiva atual ê a de nmlongo e difícil esforço. Este vitima parte ocupará um lugar enormena agenda de Munich, ce Salzburgo ou de onde seja, já que não deveser do Brenner, lugar que cemeça a receber cj maldições dos seusfreqüentadores.

achar-se-ã em etapa auspiciosamente adiantada desolução, facilitando, pela realidade sugestiva doexemplo, o desfecho ílnal de um empreendimentovinculado a secular aspiração do país.

Duas firmas norte-ame-ricanas interessadas em

importar artigosbrasileiros

Importador norte-nmerleano desejacomprar peles rio Brnsil. especialmenterie reptis e pequenos animais. Os ex-portadores interessados daverão enviarpreços, condições e amostras pnra oEscritório de Expansão Comercial doBrasil, em Nova York.

Firma de Nova York deseja entrarem contacto com exportadores do Bra-sll de artigos religiosos, tais como ro-Mirlos, medalhas e quadros.

Os Interessados poderão dirigir-seàquele mesmo Escritório.

I Tm breve telegrama nns Informa de que a conferência do Danúbiovai retomar os seus trabalhos. Não liA outros detalhes, exceto que

ns reuniões serão recomeçadas iimni.l.ã. Mus serã Interessante saber-se que papel terá iie.ln n Itussla. Como se sube, hã pouco o delegado«le Moscou rellri.u-se dessa conferência, nlí uni tanto Indelicnclnmente,prevenindo «pie o seu país «flo se fnrla mais representar. O fato foiincluído entre os índices de que as relações Iterlim-Mosenu não Iammulto bem. A conferência ficou, por suu vez, eiicallindn, ,\A que nItussla ocupa atualmente uma posição importante no braço norte dnsbocas cio Dai.ubio e sem ela nada pi.dl.-i ficar decidido. Ultimamente,entretanto, o Kremlin começou n dar sinais «le se encontrar em estudo«le espírito mais ameno, em relação sio Ileleh. Talvez soja por Istoque so fala em recomeçar os trabalhos da «omissão danubiana.

ATOS DO PRESIDENTE DA REPUBLICADecreto» assinados nas pastas da Guerra, da Marinha, da Educação, da Agricultura e da Fa-zenda — Transferencias, nomeações, aposentadorias, classificações, reformas, exonerações, pro-

moções e outros atos no ExércitoO president» da República assinou Geral; e o tenente-coronel Osvaldo

CONFERÊNCIASSR. MARIO SOI.AR — Hoje, às 18,30,

Bo Amparo Teresa Cristina, k ruaMncalhães Castro. 201, Rlaclilielo,

PROF. M.KWLYM I.. PRICE - Ama-Ilha. às 11.30, na sede da Divisão deGeologia e Mlneralogla, k Avenida Pas-twur, 404, Praia Vermelha, em prós-neguimento dn serie que a Divisão vempromovendo para seus técnicos e emgeral paro as pessoas interessadas nosassuntos de geologia, mlnernlogln e pa-lecntologla. O conferencista, que per-renee k Universidade de Harvard e seencontra no Brasil realizando trabalhosgebre paleontologia com os técnicos daD. G. M.. dlssertará sobre o temn:"Esboço paleontológlco da evolução dosrertebrados".

PROF. ANTONINO CIJOCp — Quln-ta-felra, às 17 horas, no salão "Mus-golini" da Casa d'Italla «Avenida Apa-ticlo Borges n.o 131, 4." andar), so-fcre a padroeira da Itnlia. fionta Ca-tarina de Siena. A confe enfia é pa-troclnada pelo Instituto 1' ' -Brasilei-ro de Alta Cultura do Pio de Janeiroc pela Sociedade "Dante Allghlerl",num Intercâmbio cultural Rio - SaoPaulo. Entrada franca.

Nova patente deinvenção

O Departamento N. da Propriedadeindustrial concedeu patente de Inven-çfio a Antnnlo Sales parn um procesrode bencflclamento da fibra de caroã.

Criada na Fazenda acarreira de engenheiroO preaidenle da República assinou

um rieereto-lei criando a carreirade enienhelro no Quadro Permanentedo Ministério da Farenrla. ciilot cargos«erào Imediatamente- providos com adotação de BOI 000> do cri-11'o especialaberto pelo mesmo decreto-lei.

os seguintes decretos :Ns pasta da Guerra :

Concedendo, ao coronel Giicerio rer-nandes Gerpe, as vantagens estipula-das no decreto-lei n.° 2.567, de 6 desetembro de 1940.

Transferindo par» a Reserva, ocoronel Glicerln Fernandes Gerpe.

Nomeando: diretor do HospitalMilitar do Reclle o major Manuel Fe-linto Tenorio; diretor do Hospital Mi-litnr de Cruz Alta, o major AugustoSete Ramalho; chefe do Serviço de jEngenharia da 9.a Região Militar, otenente-coronel Guaraci Ramalho T.A.; chefe do Serviço de Intendenciada 3.a Região Militar, o coronel Ma-rio de CBmpos Freire; Chefe do Servi-ço de Intendencia dn Diretoria de Ar-tilharia de Costa o major AlfredoNogueira Junior; o coronel Luiz Pro-copio de Sousa Pinto, chefe de secçãono Estado Maior do Exército; o coro-nel Rubens Monteiro Leão de Aquino,chefe do Serviço de Fundos da 5.» Re-glão Mllitnr; o coronel Carlos Guima-rães Cova, diretor de Fundos do Exér-cito; o coronel José Amado Colmbri.chefe do Estabelecimento de Subsis-teneia da 1.» Região Militar; o coronelAnnplo Gomes, comandante da Escolade Intendencia do Exército; o coronelJoel de Almeida Castelo Branco, chefedo Serviço de Intendencia da 4.a Re-glão Militar; o tenente-coronel Euri-pedes Teófllo de Serpa T. A., chefedo Serviço de Engenharia da Diretoriade Artilharia de Costa; o tenente-coronel Odilon Gomes da Silva, cheí»do Estabelecimento de Subsistênciada 4.R Região Militar; o tenente-coro-nel José Vieira Peixoto, diretor doHospital Militar de São Paulo; o te-nente-coronel Henrique Ferrelrn Cha-ves. diretor do Hospital Militar deCuritiba; o tenente-coronel FranciscoRodrigues de Oliveira, diretor do Hos-pitnl Militar de Juiz de Fora: tenente-roroncl Oscar de Castro Loyrelro. chefedo Serviço de Saude da 2.a RegiãoMUitar; Alalr Lisboa. Interinamente,desenhista, classe F; José Caetano daSilva Neto. interinamente, desenhista.classe F: 3.° tenente da 2.a classe da

fredo Marinho Ravusco, do cargo dechefe do Serviço de Fundos da 5."Região Militar; o tenente coronel Nes-tor Souto do Oliveira, do cargo durhefe do Serviço de Estado Mnlor da1.& Divisão de Cavalaria; o tenentecoronel Eurlcliries Teófllo 'lu Serpa,T. A., do cargo de chefe do Serviçode Engenharia da 9." Região Militar;n tenente coronel Rosemiro de Freitas

, ,l Marinho, do cargo de chefe da 3." Clr-Concedendo exoneração no coronel i ,;,„1Rcrlçfto de Recrutamento; o tenentoGiicerio Fernandes Gerpe, do cargo de j TOroncl Jos6 Filjnlo TraJ(lno dc -,,.veira, T. A., do enrgo do chefe do

Nunes dos Santos, do Quadro Suple-mentar Geral pnrn o Ordinário.Transferindo para a Reserva, osub-tenente Antônio Teodoro Conor,com o posto de • 2.° tenente e o sub-tenente Otávio Guimarães, com o pos-to de 2.o tenente.

Aposentando, Floriano TavaresDias Pessoa, operário de artes gráfl-cas, classe F.

comandante dn Escola rias Armas edo Destacamento Militar, e ao artíficeManuel Rangel, classe E.

'Demitindo Mario Antunes, artífice,

classe C.Promovendo: no posto de capitão,

o l.o tenente Renato dos Santos Ja-cinto; ao posto de l.o tenente, o 2.°tenente Mario Frorlerlco Stokl: ao pos-to de 1.0 tenente, o 2.n tenente ItoLimoeiro; e ao posto de 2.° tenenteo aspirante a oficial Calo Mario deSA.

lerinameute, professor catedrático, pa-rirão M.Na pasta da Agricultura

Autorizando a Rede Mineira deViação a adquirir 4 aparelhos recepto-res radio-telegráficos.Na pasta da Fazenda

Aposentando: Domingos Alves Fel-tosa, agente fiscal do Imposto do Con-sumo no interior rio São Paulo; JoséDuarte Bispo, marinheiro, classe B eAmérico da Costa Nunes, oficial admi-nlstrntivo, classe J.

NOTICIAS DA MARINHA

Apresta-se para importante comissãoo "Rio Grande do Sul"

O referido cruzador deixará a Guanabara aindaeste mês — Capitães de mar e guerra matricula-dos no Curso de Alto Comando da Escola deGuerra Naval — Designações para o gabinete epara a Comissão de Tombamento — Movimento

de oficiais no "Almirante Saldanha"

lierviço rie Engenharia cia Diretoria deArtilharia de Custa: os tenentes coro- I _ concedendo exoneração a: Jiiliunéls Oscnr dc Castro Loureiro e Er- • pereira, técnico de laboratório, classeuesto de Oliveira, dos cargos de dlre- ,T; Raul Serra Martins, despachantetor, respectivamente, do Hospital Mi- aduaneiro, Junto k Alfândega de SãoUtar cie São Paulo e do Hospital Ml- | Luiz. no Maranhão e n Oscar Arcellno

de Sousa Raposo, despachante aduanei-

Continua aprestando-se para odesempenho «le importante couils-são o cruzador "Rio Grande doSul", que obedece ao comando docapitão de fragata JerônimoFrancisco Gonçalves.

Não foi ainda determinado odia em que o "Rio Grande doSul" levantara, ferros da Gua-rmnara, niRS acredita-so quo ofaca s inda no decorrer destomês.

— Mandandp incluir, no Quadro de

Parente da Costa, do cargo dc dire-tor do Hospital Militar de Cruz Alta.— Reformando, o 2.° surgento Leu-/.oldino José Itmnno, o soldado músicoJosé Monte dos Anjos, o l.o sargentomúsico Francisco Antônio dos Santos

ro Junto íl Alfândega de RecifeNomeando Luiz Rodolfo Lopes,

agente fiscal do Imposto de Consumono interior do Maranhão.

Demitindo Pnndiã Batista Pires,policia fiscal, classe C e Horteneia Cot!-

Ativo os ser/iHnfes nfieiils- nrfflnmm- ln0 de Oliveira Soares, ajudante de te-rcàpU^tt irlf0X!SeROCoSr°.,o1ano ^^ ™ C°mlSSftU> PnfU'*° "'Aiaujo, Milton de Lima Arnujo e Luiz ™{

\e "°.

Ai»eir_ no soldado Tive ~ Removendo, a pedido: o agente fisBlotes Co.ida.do; construtores, major \ P,™,,^ °1.l™i»{-*í„ *?„d.ldo„í»r£ I cal do Imposto de Consumo no interior

Técnicos, na catecforln de Técnicos rin l fi 2." sargento Sicncinllo Mendes.

José Osório e capitães Roberto Rodrl- li.io Caldas, no soldado José Manuelda Silveira e uo sub-tenente Humbertogues dn Costa e Oscar Alberto de Ma- Totveir«(os Horta Barbosa: eletricistas, os ca- ! '

„„„,,„„,, ... . ,,.. ,Concedendo transferencia parn apitães Luiz Neves e Roberto KlrchofcrCabral; mctnlurgistas, capitães Lean-dro José da Costa Junior. Franciscode Arnujo Machado, Juscelino Camilode Almclcln e Osmar Fonseca, os l°s.tenentes Arnaldo Claro Santiago Filhoe Dnrio Pessoa Cavalcanti; químico,r.nuitão Iremar Figueiredo FerreiraPinto: e os técnicos tíe transmissões,capitães Hugo Antônio Prndnl, Marioda Costa Campos e Heitor Bonnpace.

Concedendo medalha militar aos

de Minas Gerais, Antônio José RibeiroPinto Junior, parn o Interior de SanPaulo: o agente fiscal do Imposto dc

, „ . ., , . i Consumo no interior dn Paraíba. Jon-reserva do Exercito, aos sub-teiicntcs: | (mim R.u0lro Dias. pnra o interior de

ASSUMIU O COMANDO IlO NAVIO-ESCOLA

Assumiu o.comando do navio-escola"Almirante Saldanha", para o qualvem nomeado por decreto do presi-dente da República, o capitão rie fra-gata Antônio Alves Câmara Junior,em substituição ao oficial de patenteigual Raul dc San-Tingo Dantas.

O comnndante San-TIngo Dantas, nocorrente nno, vnl tirar o Curso Su-pèrlor ria Escola do Guerra Naval, noqual foi inscrito.

ELOGIO A OFICIALO almirante José Machado de Cas-

tro e Silvn. chefe rio Estacio Maior daArmada, elogiou, em reconhecimentonos bons serviços que tem presta rioriesrie 1032. como seu auxiliar em dl-versas funções que lhe tem sido ntrt-btlldns, o cnpltão-tenente Raul Valen-ça Câmara.

REQUERIMENTO INDEFERIDOO ministro da Marinha Indeferiu

o requerimento em que o segundo te-nente químico dn Armndn Jaime Pto-lomf cia Rocha solicitou permissão pari.inscrever-se no Curso cie engenheironnfmirn dn Escola Técnica dn Exér-cito.

TRIBUNAL M»R»TIMO ADMINIS-TRATIVO

PARA O CURSO BE ALTOCOMANDO

O mJnisl.ro da Marinha mnn-dnu matricular no Curso de AltoComando da Escola de GuerraNaval, os capitães de mar eguerra, Mario Hoeksher, diretorinterino do Pesaoal cia Ari.unia;Jorge Dodsworth Martins, clirn-tor militar do Arsenal de Mari-nha da Ilha das Cobras; Gus-lavo Goulart, comandante da Fio-tillia ele Navios Mineiros; .TosoMaria Noiva, chefe do Fstnclo-Maior «Io Comando da Esquadra;Silvio «le Noronha, comandantec'o encoitrnejado "Minas Gerais",e Oscar Pereira de Sousa e Al-molda, comandante da Flntilha iilsírativo.cie Conlrn-lorpeíleirns. I T,j(ltl e aprovnr]n „ nt'a dn sessão

ALTERAÇÃO NO GABINETE ! anterior, passou-se ao julgamento dos, , .. : , i embargos referentes no nbalroamentoPaia exercer as funções c e ajudante dos nnvlos ¦•norholm" c "Lídia M".

Sob a presidência do vlce-almlranteUarlo Pais Leme de Castro, esteve,reunido o Tribunal Marítimo Admi-

(Conclusão du 3" pftRlnn)novo Quartel General do Exército A ce-rimmim revestir-sc-ft de solenidade nos iiremlos serão entregues pelo mlnls^tro Enrico Dutra, nn presença de auto-ridades civis e militares especlalmentuconvidadas; e da comissão Jvlffarlora dureferido concurso, que é n seguinte: te-nente-cornnel Álvaro Pratl rie Aguiar,presidente; drs. Pedro Calmou, ManuelConstiintlno Gomes Ribeiro e majoresPaulo Bittencourt Amnrante e Raul Ai-buquerque. Os artistas e prêmios con-feridos são os seguintes:

"Na serie "A" icinco vltrnls para oSalão de Recepçõesi — l.o lugar. Ar-mando Martins Viana, prcmio 7:000$ cmais 10 r'r do valor dos vltials, parafiscalização artística. — 2.° lugar, Hen-rique Cavaleiro, prêmio 5:000$. — 3,°lugar Henrique Salvlo, prêmio 3:0009.-'4.0 lugar, Hellos Seelinger, prêmio2:0005000. , , •

Nn serie "B", (dois painéis paru ngabinete do sr. ministro) — 1.° lugar.Alccblades Miranda Junior. Prêmio. c:<"~cueão dos trabalhos. 110 valor de 81:000)(pagamento dn 1.» prestação. 10:000$l.

2.° lugar. José Wasth Rodrignr.r.,Prêmio, r>:00O$nO0.

Nn serie "C". (um painel pnra o Ba-lão do Recepções) — l.° lugar. Manue-lMadruga. Prêmio, execução dos traba-lhos no valor de 40:000$, (pagamento risl.a prestação, 1ÜI000S1. — 2." lugar.Carlmo Fausto de Sousa. Prêmio. 5:0004.

3° lugar. Joaquim'dn Rocha Ferre!-ra. Prêmio 3:000$. — 4.° lugar. Salvador Pujaln Snbatfl, Prcmio, 2:0005000,

VAGAS TARA O CURSO DE EN.G-NHARIA NA ESCOLA MILITAR

O ministro da Guerra declarou ao comandante dn Escola Militar que, cmvista do elevado número de asplram>-..saldos nas últimas turmas de engenha-ria, deve limitar-se no minimo o núnir.ro de vagas para o curso de engenha-ria da mesma Escola, no corrente anc )HOMENAGEM róSTUMA AO GENE.

ItAL DAI.TRO FILHO.PORTO ALEGRE. 18 (D. N.) — Por

ocasião dn passagem do terceiro ani-versnrio dn morte do general DaltroPilho, que transcorre amanhã, serãoprestndns k sua memória grandes ho-menagens, promovidas pelo Oovernodo Estacio e o comandante da 3.a Rç-glão Militar. Hnverft romaria k suasepultura c será exposta a "marpiette"do mausoléu levantado no cemitériodn Santa Casa. Nessa mesma ocasiãoserá tambem exposta n "maquetc" domausoléu do clr. Maurício Cardoso.CHAMADO O MAIOR AMADEU BAÍA

Está chamado, com urgência, a com-parecer k Diretoria de Infantaria omnlor Amadeu Bnla Fernandes dnBarros, para tratar de assunto qn->lhe diz respeito. ,

FERIAS NO 1.0 R. C. D.Entrou no gozo de um período de

ferias rcgulamcntares o coronel JoséSilvestre de Melo. comandante do 1.°R. C. D. e Dragões da Independência.CHEFIA DA 3.» C. R. DE VITORIA

Reassumiu a chefin da 3.a Circun?.erição de Recrutamento, de Vitoria, oten. cel. Rosclro Marinho Sabino ri°Matos, por motivo de transferenciado 3.° Batalhão de Caçadores.

NOVO OFICIAL DE GABINETEFoi nomeado adjunto do gabinete do

ministro rin Guerrn o tenonte-roror;.'iPaulo Mac Cord, oficial da Arma dsEngenharia.

NA DIRETORIA OE ENGENHARIAFoi designado o major Carlos Eu-

gênio rle Àlcãntnrn e Almeida Maga-Ihnes para dirigir a execução cia de-molieão de um muro c de um bar-racfiõ no c. P. O. R. da 1.» R. M.Apresentou-se o ten. cel. Alberto R!-beiro Salnberry, do E. M. E., por tersido classificado nn 4.» secçao no mes-mo E. M. E. e em conseqüência lheterem sido cnssadas ns ferias do ar.odc 1040 e ter sírio desligado.

VAI VIAJAR O DIRETOR DOSTELÉGRAFOS

O major Lauro Augusto de Medeiros.da Escola Técnica do Exército, recente-mente nomeado diretor dos Telégrafos,vai fazer uma viagem de Inspeção aBelcm dò Pnrã. tendo, por esse mo-tlvo. se apresentado k Diretoria deEngenharia.

CORREIO AÉREO MILITARForam deslciindos parn fazer o ser-

c-lço rio Correio Aéreo Mll'hr. ua se-n.nna cie 10 n 25 do corrente, ns se-guintes onulpngens .

ROTA RIO-S. SALVADOR - Dia 20_ Piloto — 2.o ten. Clovis Labre deLemos: Trlp. — l.o sgt. Antônio Ra-belu dc Almeida. Dia 22 Piloto2.0 ten. Clovis Mala de Mendoncs.Trlp. — 1.° sgt. Jaime Costa. Dia 2i— riloto — l.o ten. José Vaz da Silva:Trlp. — 2." sgt. Oscar Schmlth.

NA DIRETORIA DE AERONÁUTICAA Diretoria rie Acronãutica aprern-

taram-se, ontem, os seguintes oücialtenente coronel Bento Ribeiro Carn '••ro Monteiro, destn D. Ae., por haverassumido a chefin interina do S. T.Ae.; capitão Ilortencio Pereira de Brl-Io. desta D. Ae., por ter Ido .i Baiano dia 15, ás 8.40 horas, c regressadoás 12.40 do dia 17, n serviço rio C.A. M.: capitão, I. E., Antônio San-romã, desta D. Ae., por ter entradoem gozo de ferlns com permissão parair a Cnmbuquirn. Estacio de MinasGerais; l.o tenente Ubnldo Tavares ri"Farias, do 2.0 C. B. Ae., por ter "dotransferido pnra o l.o H. Av.; J.r te-nente Maurício José rie Assiz Jatai,por ler sírio classificado no 5.° R. Aç.n ter concluído ferias; 2.0 tenente Abi-Ito Alexandre Pascoallne, desta D. Ae.,por ter concluído ferias rogulnmo-iH-res; 2.° tenente Júlio StumpI rie Vas-conectas, rtn E.- Ae. E., por ter fidoclassificado no 3.o H. Av.; 2.0 tenen-t.e Scbnstlão Andrade de Sousa, doE. Ae. E., por ter sido classlflcedono 5.° R. Av. e ter sido promnvid":2.o tenente Delio Jardim Matos, dofi.n R. Av., por ter vindo a e?t.i ca-pitai em gozo de ferias; aspirante aoflcii1 Eudo Candiota da Silvn. fliE. Ae. E., por ter sido classificado no3.0 R. Av.

ATOS MINISTERIAISPelo ministro da Guerra, foi trans-

fr. rtclo, dn Quadro Ordinário para oQuadro Suplementar Privativo, o ca-pltão João Evangelista de Campos.

Foi exonerndo das funções quírxorcla no Serviço rie Fundos da 9.pRegião Mllitnr íCampo Grande.. (majoi intendente rio Exército, Alfredr,Nogueira Junior.

Foi transferido, por neces-d''sJedo serviço, o capitão Luiz Carlor deMedeiros Pontes, do Quadro Ordinário(2,n R. C. D.) para o Quadro Huple-montar Geral.

Foi designado o capitão Fif-nclíoode Assiz Gonçalves, pnrn exercer 1 8funções rie Auxiliar de Instrutor CoCursi de Artilhnrla da Escola clnsArmas.

Benvlndo Vieira Duarte, Cassinno i\\'i-ricio ria Silva. Elói Moreira Pita, E\ isd'Almeldn Bueno, Hormezinrio Nicú.nsBorges, José Aldemnr Lnvlgne. José daPenha, Jaime Pinto de Ollvelrn, MarioCorrein de Sampaio Prado, OtaclnnoFerreira Botelho o Severinò Lopes Ba-tlsta.Na pasta da Marinha

— Nomeando, interinamente, Alberto

Minas Gerais; o agente liscal do Impôs-to de Consumo no interior dc- Goinz,Antônio Viana da Silva, para o Interiordn Estnrio da Paraíba e" o agente fis-cal do Imposto de Consumo no Interiorrio Marnnhão. Francisco Craveiro do Sã,parn o Interior de Golaz.

seguintes oficiais: Passadelra de Pia-] Francisco de Cnstro e Sebastião Lopestltü, nos generais de brigada EduardoGuedes Alcoforatío e Valentlm Benicioda Silva; Medalha de Prata: ao te-nente coronel Everglsto Souto Mnlor,major Valdemar Alves de Sousa e aorapltão Benjamim César rin MagalhãesRerejo: Medalha de Bronze: aos capi-

Reserva de 1.» Llnhn do Exército José | (íl(,s ^nW Tavares da Cunha Melo. Piá-Fernandes, para servir nn 6.» Região | r|(,0 (]p Cnslr0 Jol,,m c E,iisim Hlpô-Militar. nto da Silvn, nos l"s. tenentes Drn-- Classificando por necessidade rio , Knenow e Allplo de Amorimsen-ir,,. n maior Jonouun Vicente Hon-

j Gonçalves e no 2." sargento Adão Diaslagunilcs.

— Exonerando: o coronel Annplo

Prorrogado um contratoentre a União e o Banco

do Brasil

don no Qunrtro rtn Estarin Mnlor.— Trens,"r'iirln- o tenente-coronel

de Cnstro, arqulvlsta, classe E,Mandando agregnr, o cnpltão de

mar e guerra Alfredo de Miranda Ro-clrlgues, por exercer as funções de juizdo Tribunal dc Segurança Nacional.

Transferindo para a reserva roniu-nomeia, o sub-oficinl cio Corpo do Pes-soai Subalterno da Armada, Alcides dos

i Santos Fontoura, no posto de 2.0 to-"-,CXposenl:«ndo

Oldevar Gomes aa j «1° ° aditamento nn contrato flr.cruz, operário de Imprensa, classe G. ! mado entre n Unlao e o nnneo cto

Foi assinado tleereto-lel pelopresidente da República aprovan-

Kniesln Po-»-,-i Rodrigues, «In QuadroOrdinário oom 11 Sunlepienlnr Geral;ri coronel Luiz Proeoplo rie Sousa Pln-to. ilri Quadre Suplementar Geral pnrnn de Estnrio Mnlor: o ienerife-cnronelFkTlnno rle l.imn Brnlner. do QuadroOrdinário nn rn n .Suplementar Geral:r»r>r nTP?rjrlafi>, o tnnpntp-rornnol>!?!,.,,[, nr-hrtr, d,. Queima, do Quadrode Ert^dn Mnlor pern n nrrllnnrlo: om«1nr ilrtf D»nifu Afvn* Pimpp*''!. riiQunrlro Suplementar Privativo pnra o

Na pasta da EducaçãoOomcs, do cargo de chefe du Serviço | _ Concedendo aposentadoria a: Al-de Intendencia r!n 5.i> Região Militar: 1 berto José Sampaio, naturalista, cias-

se L; Miguel Lossano Rui, motorista,coronel Mario rle Campos Freire, donirgo dc chefe rio Serviço de Fundosria 3.R Região Mllitnr; o coronel RaulVieira riu Cunha, rio cargo de el.eferit Serviço rie Intencleiiela riu 3.» Re-nino: o coronel Rubens Monteiro Leãorio Aquino. do cargo de Chefe do Es-Inbeleclmciito de Subflstc.icln da 4»Região Militar; o tenento coioncl Al-

classe F o a Oscnr Vieira rie Jesus Car-valho, zelador, rlnsse F.

Aposentando Teresa Barroso, aten-dente, rlnsse E.

Nomeando Oscnr Vieira de Jenl."Carvalho, zelador, classe Fj BernardoElsenlorh, professor caterlrãtlco. pa-clrão M o Cícero Cerquelra Pereira, in-

Brasil relutlvo A execução dos ser-vlços do recolhimento tia arrecada-rúo e pngnmentos cias despesas fe-tlorals. Pelo referido aditamentoaquele contrato, assinado em 5 doJaneiro de 1939, 6 prorropado pormais dois nnos elevnnclo-sc, nlndn.pnra setecentos mil contos o llml-te máxima do débito de posiç.iodc Tesouro.

de ordens do ministro dn Marinha, fui Idesignado o capitão-tenente AloisloGalvão Antunes, no lugar do capitão-tenente Atuunlpa Silva Neves. que. pordesignação do almirante Arlstldes Gui-lheni, passara a servir como oficialde gabinete.O NOVO PRESIDENTE DA COMISSÃO

I)E TOMBAMENTOPelo ministro dn Marinha foi dc-

slgnnrio o capitão de mnr e guerracontador naval Francisco Reis rieAraújo Viana, para o cargo de presi-dente da Comissão de Administraçãoe Tombamento dos Próprios Nacionais,onde tinha o cargo de vice-presidente.

O comanda nio Arnujo Viana substl-tue o capitão rte mnr e guerra Gal-cllno Pimentel Duarte que iieabn dcser transferido parn n Reserva Re-numerada.

DISPENSAS NO "ALMIRANTESALDANHA"

no canal do norto de Símios, em 3 deagosto de 1P30. em que são embarga..-tes lars C. M. Jorgcnensen e Se-bastião Antônio Couto, respcclivnmen-le. comandante e prático do navio"Borholm" e embargada a Procura-rlorla. tendi, como assistente LiberoRossl. enmandnnte do navio "LirlinM". O Tribunnl resolveu conhecer riosembargos pnra negar-lhes provimento,mantendo "In totum" a decisão em-hargnda.

Reforma do CódigoPenal Militar

UMA COMISSÃO DESIGNADA PELOCHEFE 1)0 GOVERNO

Pelo presidente ria República foi as-1 sitiado decreto, na pnstu da Guerra,'designando os ministros do Supremo

Furam dispensados do serviço a bor- I Tribunal Militar general Álvaro Gui-do do nnvlii-eseola "Almirante Salda- j iherine Mnrlnnti1, almirante Oscar Ol-nha" ns seguintes oficiais: capitão ial cie Alenenstro, clr. Murln Augustode corveln Carlos ria Silveira Carneiro, j Cardoso dc Costrn e o procurador ge-de encarregado riu Depnrliiiiientu do . rui da Justiça Militar clr. WashingtonEnsino; cnpilRii de corveln Carlos Pn- | Vaz dc Melo, para em comissão, pro-rngiins.ú de sã e os cnpltáes-teiienlos | cederem a mu..',,, dn Cãcligu Pr-n.ilJnsé Moreira Maln. Daniel dns Santos • Mllitnr. hnrmonlznndo-n cem os pre-Parreira e Adalberto de Barros Nunes, l eeltns rin legislação atual. E'sn romls-de Instrutores rio Curso rio Anlirnçilo rãn >erá nrrescldn de mnls nm eflr'nlpara Guardas-Marinha: o ainda o rn- | dn Evército e'outra ria Marinha n se-pltão-lenente Francisco Duqur ouima-rães de encarregado da refenrln turma.

resignados pelos respectivos ml-nistros.

Decretos e edital de con-correncia publicados no

"Diário Oficial"O "Diário Oficial" ontem, publicou

o lextn dos seguintes decretos do che-fe do Governo:

Fnr.endn: — N.o 2.948, de 18 de in-neiro, concedendo uma pensão à. filhado cnpltão do Exército José Teotonlode Macedo; n.° 2.949, de IB de ja-neiro, concerienrio uma pensão especialk viuva de Jaime de Almplda Azede:n.o 2.950. de 16 de janeiro, abrindo,polo Depnrtnmento de Imprensa e Pro-paganda. o crédito especial de 150:000$para concessão de auxilio no Automo-vel Clube do Brasil.

Vlàçffo: — N.o 2.051, de 18 de Jn-neiro. abrindo o crédito especial rie4.500:000s pnra pagamento de subven-ção aos "Serviços de Navegação riaAmazônia e de Administração do Por-to cio Pará".

Exterior c Fazenda: — N.o 2.952, rií10 de Janeiro, tornando extensiva aoexercício rle 1041 a aplicação do sal-do de 4R'.>:133$400. a que se refere oart. 3 rin ileereto-lel n.o 1.353, de 10de Junho de in::o.

Trabalho c Fnrcnda: — N.o 2.953 rle10 rie Janeiro, nlirlnrio o crédito cr-l.eclnl de 100.000$ para organização tiaEsnoslcflo-Felra em Montevidéu.

Justiça: — N.o 2 954. de 16 de lo-neiro, alterando os arts. l.o e 2." «Iodecreto-lei n.° 2.158, de 30 do abr.Ido 1940.

O mesmo "Dlarlo" publica edita! rleconrnr-encMn dn E. F. Central do Br.i-sll para reparação de vagões.

1. 4;•¦* h ¦ - .J^_fc.:JS_S-ka>^.:- ' J_ U ¦^Êm^mMmmmm^mJÊmy^

Page 5: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

WrwS»^^^^ "p-fflMMWWKfiw.i^ojynjw^-tww^.w?* n;«i»»*s(!Wrt •^^.^"v^.^^ir^í¦>?!":¦'«" ^^«-«"«t^w^í'1'

1

AGINA CINCO -^PRIMEIRA SECÇÃO

miuxMM«lDIÁRIO DE NOTICIA?

H£L • ^T 1

iMBRrnoMnBHnMBSNàn obstante a grande e sempre crescente dilnsfto do nosso Jornal nos meiosadministrativos e em todos os circulos nociaia, "LDX JORNAL", a conhecidae modelar organização de recortei de Jornais, encaminha diariamente ¦>queixa" e reclamações que aqui aparecem às autoridades oa Instituições ii

quais sao elas dirigidas pelo público.

Com a Presidência daRepública

n "OO O AFELO DOS EX-DIARISTASJ-°° _ Escrevem-nos: "Os ex-dia-ristas do Departamento de AeronáuticaCivil iDsoi. dispensados em 4 de abrilde 1940. solicitam seja endereçada aosenhor presidente da República a quei-jta que abaixo formulam :

al — que foram dlspensndos emvirtude da Portaria n.o G2, de 30 demarço de 1040 rio atual diretor, coma Justificativa de que eram "diaristas

de obras";b) — que, na data de sua dispensa,

em 4 de abril de 1940, ainda não ha-viam recebido o pagamento de seussalários correspondentes ao período del.o de março a 4 de nbrll de 1940;

cl — que tendo requerido oo diretordo DAC o pagamento rios salários aque t'm direito, não lograram até hojereceber, apesar de Já decorridos 9meses e 15 dias".

Com o Serviço de Águas eEsgotos

Oi*;l FALTA D'AOTJA — Reclamam:"Oi moradores da Tlla da rua

do Resende n.° 113, (cerca de 41famtllta) queixam-se de que há maisde 15 dias não têm água nas caixas,Ignorando a causa. Vivem todas numverdadeiro inferno, tendo que carregarágua da rua. Esta anomalia há mui-to que «e vem verificando, talvez hámais rie 2 anos, quer no Inverno, querno verão, quando se torna ainda peor.E por isso mesmo, a falta de higieneé completa",

Com o Departamento deTurismo e Certames

«ígj QUANDO T — Perguntam ra-rios leitores quando aerá rea-

llzado • sorteio da Feira de Amostraa,transferido do dia 31 em virtude domau tempo.

Com o Cine Metro040* FISCALIZAÇÃO INCON V E N I-ENTE — Esorevem-noa: "Quei-Kam-s* vários estudante» da diversoseatabelcolmentos da ensino desta ca-pitai ie especialmente mocinhos) deque está sendo Inconveniente o ser-viço de fiscallznçfto ds entradas deestudante" no Cine Metro, pois aapessoas encarregadas desse serviço, to-toam as oartelras. olham-nas cuida-dosamente e depois impugnam-nas emvoz alta, alegando que são falsas asasssinaturas que contêm. Ora, alemda autenticidade ou nfto das assina-turas fugir à alçaria dos referidos em-pregados, esse íato é extromament*vexatório, pois muitas vezes os porta-

k^>J **# WliíL a) /

^J • A CARNEJ^PÇ e o AMIDOjVjâ 9 A GORDURA

¦li aSil^^^l^ UwlSí*é*i fl

dores dessas carteiras sfto pessoas In-«apazes de tal procedimento e quepassam, alem disso, pela vergonha deserem assim admoestadas, em altas,vozes, diante de quem que esteja nassalas de espera daquele cinema. Omais curial seria a gerencia do Metropedir a todos os diretores de colégiosnma relação de assinaturas e encarre-gar um só funcionário desse serviço.Na entrada, essa pessoa tomaria acarteira, conferiria ns nsslnnturos, semalarde, sem vexames e, sobretudo, semescândalo...".

Com a Leopoldina9437 PREÇOS DE PASSAGENS DE

TRENS — Reclamo contra oprocesso usado pela Leopoldina paracobrar o pagnmento de uma passa-gem entro Cnxins c Petropolis. Umpasse de trem, da Eslnção Barão deManá, nesta capital, àquela cidade

I serrana, custa 5$000. Entretanto, se opassageiro toma a condução na esta-ção de Caxias, paga, pura vlujnr destaúltima cidade nté a de Petropolis, aimportância de fi*"00. O reclamante,estranhando a disparidade de pre-ços, pondera que a distancia do Rioa Petropolis é muito maior, nfto dei-xnndo, torinvla, de ser mais barBta do ique a outra. Argumenta ainda contrao preço elevado de *$"00, fazendo verque a pnrnda do trem em Caxias éobrigatória, nfto se impondo «penaspara embarque d» passageiros que sedestinem a retrípnlls.

Com a Inspeloria doTráfego

a4"5S M i'ONTO NO i-OSTO VÚ OA-tíOLINA — Moradora» 4 rua

Uonorio de Lemos (antiga Túnel No-voj reclamam contra o lato da estaro ponto de parada de bondes colocadoJustament- num posto da gasolina, oque constitue, a todo instante, um se-rio perigo para as pessoas que, naquelelocal, esperam conduçfto para a cidade,as quais ficam à morcõ da prudenoiaou imprudência dos motoristas doscarros que ali so abastecem. Suge-rem, então, que -o ponto seja trans-ferido para outro local.

Com o DASP9439 K OS RESULTADOS ? — Fer-

guntam: "Venho, por melodesta, pedir providencia* ao DASP,sobre o conourso de extranumerario-mensallst-, motorista do Ministério daUuerra, realizado no período d* agostoa setombro do ano passado, no quaifui classificado com 71 pontos. Dese-Java, apenas, saber qu* íim levaramos resultados fluais do oltado conour-so, pois, até i, dat*. de ho]*, náo tivemais noticias * respeito".

Com o Ministério doTrabalho

9440 AINDA O PROCESSO N.» M*'— Esteve novamente em nos-

sa redação o sr. Luiz Antônio Fe-reira, reeldento à rua Conde de Bon-fim n.° fl, autor de um apelo íeito aoMinistério do Trabalho, publicado nes-ta secçfto, em 22 | 131 940, sob • n.o9.142. Ness» queixa o referido senhorsolicitava daquela Secretaria de Esta-do providencias no sentido de ser da-do andamento ao processo n." 3.3B1que deu entrada no dia 7 de abril de1938. Como se trata de uma questãocom os seus antigos empregadores Ma-nuel Lopes íc Cia. Ltda. (Fábrica deCervejas Primavera) o Interessado en-carece ao Ministério do Trabalho anecessidade em que se encontra, pormotivo, Justamente, da, nfio. "QlUCãn doassunto. Apesar da queixa n.° 9.142, osr. Luiz Antônio ainda nâo recebeunotificação algumR daquele Ministério,razão pela qual volta a apelar, aindapor nosso Intermédio.

Com m Inspetoria de llumi-nação e o Serviço de

Água» e Esgoto»0441 AGUA E LUZ — Recebemos :

"Peço providencia- ás autori-dades competentes, afim de que a ruaComandante Coelho,- em Cordovil, sejadotada de água potável e iluminaçãopública; ao menos isto, Já que nfto épossível obter os melhoramentos queo seu desenvolvimento está a exigir."

KC~ o radio club ^^

DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1941

DOIS GRANDESPRIMEIROS PRÊMIOSConcurso '>? / /Literário Cicíadêde (folie Qie0e

Bf§

Em torno da queixa n. 9392O ACUSADO DESMENTE A

RECLAMAÇÃOA propósito da queixa publicada há

dias nesta secçfto, sob o n.° 9392. es-tiveram em nossa redação os srs. Al-Mono e José Batista, sócios da firmaproprietária do "Armazém Santo An-tonio", sito á rua Magalhães Couto,258. Alegam os referidos senhores nftoser procedente a referiria queixa, poiso sócio José nunca tratou mal a quemquer que fosse, e muito menos a umaIreguesa de seu estabelecimento. Jul-parn eles trntnr-se de obra de alguminimigo gratuito ou de qualquer outrapessoa despeitada, mas sem razfto.

Melhoram os demarcado-res feridos pelos Índios

O comandante Braz Dias deAgutar, chefe da Comissão Demar-endora de Limites do Brasil, ln.Divisão, comunicou ao Ministériodas Relações Exteriores que acabarle chegar ao rio Araçá com umajudante e uma turma de 24 ho-men,1;, devendo prosseguir rioacima.

Após informar que melhorara ar.ltvução dos feridos, o comandan-te Braz de Aguiar adiante que,feito o levantamento do rio Doml-nl, pelo citado ajudante, esta vol-tara a Araçá, afim de terminar oserviço, devendo estar tudo ulti-mado dentro de dois meses.

Comemorou um decêniode vida associativa

O Sindicato dos Trabalhadorescm Empresas de Carrls Urbanos,unttgo Centro dos Operários e Em-pregados da Mght e CompanhiasAssociadas, festejou ontem, um de-cenlo de vida associativa. Foi adata comemorada com uma sessãosolene, que reuniu numerosa as-elstencla.

EPILEPSIAÍTIIIIUES EPILÉPTICOS

MS

Dl QDfiDEV) A7HOS DA.MASCENO FERHEIB"

t;-.\ :¦ ¦¦'•;.

;1$U>',\

. #-

¦

10MANCEANTIGO

'a

NAÍ, LIVPAHIAS

tt>.Fllilll du IClo de .lunrlrn

IIiiii !.'< ili- MiiIii n.o 44

SR ORLANDO FERREIRA BAS-, ¦ TOE. doutorando rie Medicina.1 ™ funcionário do Ministério rial _ A-rlcultura e filho rio conhecido1 ™ clinico rir Leonel Ferreira Ras-

tos, ri-clarn oue t-ndo sofrido1" anos de ataoues epilépticos.ficou completamente restabeleci.rio dei-ols rie fazer uso de 6 vl-riros rio merileamentn

jntipnléntinn RaraschO sr. Orbnrio Ferreira Resto-

há 6 anos nfto fnz uso do reme-° *" rilo. come rie turio e nfto tem a

menor manifestação da moléstia

Quebrada sua Dentadura?A pressão não pega?

CIRUKuino-DF.NTISTA, tom Laboratório de Prótese anexo, corri"* qual-ciutr defeito em .iii minutei — Assembléia, 44, s. 1 e 2 — Tel. : 42-5501,

Dentaduras no vai, em li horas.

pioneiro do radio brasileiro apresenta suasnovas instalações ao publico cariocal

.?

INAUGURANDO stías novas instalações, as maiorese mais completas do país, o Radio Club do Brasil tema honra de convidar o publico carioca a visitar seu mo-dernissimo auditório, dotado de renovaçSo, filtragem erefrescamento do ar, por processoB elétricos, e com ca-pacidade para 300 pessoas, oom o mais absoluto conforto.Situado na artéria central da Capital da Republica, no8.° andar do Edifício Cineac Trianon, aí poderá vere ouvir os melhores artistai do broadeasting brasileiro,no mais moderno e confortável auditprio do país.

RADIO CLm 66 BRASILtSE3

pu —

As propostas de admis-são dos mensalistas sãode iniciativa das repar-

tições interessadasTendo o sr. Antônio Calado Dias soll-

citado ao ministro da Viaçfio, admis-são como mensalistu, em qualquer re-partição daquele ministério, para exer-cer a função do motorista, o generalMendonça Lima assim despachou o re-querimento: "Indeferido. As propostasde admissão de mensalistas são de ini-ciativa das repartições interessadas".

xJffWZ

ACADEMIADE COMERCIO DORIO DE JANEIROTer&o Inicio a 1." de feve-

reiro as inscrições para exa-mes de Admissão. As matrl-cuias estão abertas para oscursos de: Admissão, Prope-dftutlco, Contador, Atuiirlo epara a Faculdade de CiênciasPolíticas e Econômicas (CursoSuperior de Administração aFinanças), à praça 15 de No-vembro.-

Ed. OSTCAC TRIANON -3."

Registre seu diplomaEscreva para o "Escritório de

Informações por Corres-pondencla".

Caixa Postal, 15 (Lapa)RIO DE JANEIRO

*rr-f?---.

VE UMA V0£NCA

O seu filriinfio debilitado necessit* restaurar '«"]

forças perdidas-

^ÔlllCO Jnfttniil sendo' uma fórmula pref-arad»tncclusivamente para crianças è o reconstituinte indi-cado pira as convalescença»..

J

(ZônicO JntCtntil engorda, robustece e fortificai

TiCmcO Jntaniil - o tônico das criança*,!

T0NIC0 INFANTILLABS. RAÜLimBmmSlA

A FABRICA DE ESCADAS

A Saúde dos Intestinos

Cunha & Fernandes • Constltulç"*, 82

I— tasalJilíènrã—QUINZENA BRANCAGrandes abatimentos em todas as secçoes

Schaedlich, Albert Co. — Ouvidor, Gonç. Dias

RETALHOS A PESO EA METROAproveitem e façam uma visita ao ARMAZÉM DEODORO everifiquem a grande variedade de RETALHOS A PESO E A

METRO, a PREÇOS DE FÁBRICA !

ARMAZÉM DEODORO4 - RUA MARANGUÁ - 4 (Est. de Deodoro).

A manutencilo do resíduos ali- '

montares e, consequentemente,de gases nos intestinos enfra-quece a resistência orgânica,prejudicando imensamente asaúde.

Para combater este mal há orecurso infalível e agradáveldas drageas "Neunzehn", cujançâo é Insuperável contra a pri-sao de ventre, a formação degases, o emnaiiKlnnmento e asílnsins.

Nas principais drogarias ob-tem-se elucidativa literatura a

respeito, bem assim no Depar-tamonto de Produtos Científi-cos, à rua Alcindo Guanabara,17 - o." andar - Kio de Janeiro,onde se fornecem, gratuitamen-te, pelo correio ou verbalmente,todas as informações.

Com o uso das drageas "Neun-

zehn" a digestão é facilitada ea evacuação se normaliza, semnue haja inconveniente algum e,consequentemente, se opera apurificação do sangue e o re-temperamento geral do orga-nlsmo.

SANATÓRIO IMACULADAPÁKA ÜKNHOKAS NERVOSAS E CONVAl_E:SCENTES

Curas de repouso, nutrição, piscina, duchas, eletroterapla; moder-no tratamento das esquizofrenlas. Grandes parques, pomares,jardins, clima para verão, na — GÁVEA — Marquês de S. Vicente,3S9. Tel.: 27-2136. Direção de especialistas. Médico residente.

Maranhão *?INSTALAÇÃO Dq AERO CLUBE

DO ESTADO8. LUIZ, 18 (D. N.) — Será Insta-

lado a 21 o Aero Cluoe do Maranhão.Para tal fim, encontram-se nesta ca-pitai aviões do Exército, procedentesdo Rio, sendo que dois vieram. com-boiando o aparelho ,rWaco", oferecidopelo Exército ao Aero Clube.

Rio Grande do Nor.teCONSTRUÇÃO DE MATERNI-DADES EM MOSSORò, CAICÚ

E MACAUNATAL, 18 (A. N.) — Durante sua

curta permanência na cidade de Mos-toro. o Secretario Geral, Aldo Fernan-des. teve oportunidade de assistir oinicio dos trabalhos de construção damaternidade que o Estado, com auxi-lio du Governo Federal, está empre-endendo. Brevemente nas cidades deCalco e Macau serão construídos esta-beleclmentos análogos.

NOMEAÇÕES— O Interventor nomeou para o

canto de diretor do Grupo EscolarAugusto Severo, o professor MarioCavalcanti, e para Inspetor de ensinoe professor José Fabricio de Oliveira.Para o cargo de assistente técnico dt,Departamento Esta/iual de Estatística,nomeou o sr. Ollcio Aldeman de Oli-veira. que exercia o cargo de sub-assistente.

PernambucoA "SEMANA DO TRANSITO"FI»CjFE, 18 ID. N.) — Realizar-se-â

brp.Tcmente a "Semana do Trânsito"promovida pelo Departamento de Esta-tística e Turismo da Prefeitura coma coopemçlo da Delegacia do Tran-sito- •'

AlagoasVIOLENTO INCÊNDIO

MACEIÓ'. 18 (A. N.) — ViolentoIncêndio destruiu hoje, no subúrbioTraplche da Barra, 24 casas de palha,onde residiam famílias de pescadorest de operários. Numa delas, onde sur-*lu o fogo, salvou-se milagrosamenteum menor de 2 anos, cujos pais et-tavam ausentes.

BaíaO ALARGAMENTO DA RUA

CARLOS GOMES

BAIA. 18 (Agencia Vitoria) — Se-gundo Informa-ft-í. fidedignas, o pre-leito Neves fia Rocha resolveu hojeque. o alargamento ria rua Carlos Go-nie* cm vez de 13 metros terá IS. OÍDto é rie relevo, visto que Ilnnrá cx-tninrdln-rlament- f-cilltado o tráfegopela iini-a transversal que temos daAvsnidt T.

F/H,£C7"fEfVroBAIA, 18 (A. N.l — C"uíou granrio

prf.ar a divulgnçáo da noticia do fa-l"-!monto do conselheiro Ponelano deOliveira, praíossor catedraUco du Fa-

-ulrinde de Direito o membro aposen-tada do Tribunal de Apelação. Seuentcrrnmento teve lugar ontem, njCampo Santo.

ALUNOS DA ESCOLA NAVAL,EM CRUZEIRO DE INS-

TRUÇAOPouco depois das 12 horas de

ontem, aportou aqui o cruzador au-xiliar de nossa armada, "Pedro II",que leva a bordo 243 alunos da EsculaNaval, em cruzeiro de Instrução ateManaus. Por ocasião de sua atraca-ção, subiram a bordo o representantedo intrevpntor, o comanrinníe da Es-cola de Aprendizes Marinheiros e ou-tras autoridades civis e militares queapresentaram seus cumprimentos aocapitão de fragata, Raul Lobato Aires.Apôs a visita, os rapazes de nosiaMarinha de Guerra percorreram oslugares mais pitorescos da cidado.A COLHEITA DE ALGODÃO EM

ILHÉUSDiante do sucesso da culheita do

algurião no vale do Rio Douro, a pre-feita de Ilhéus resolveu fornecer "'-uentes do ouro branco aos lavradores.

RODOVIA— Deverá ser inaugurado em mato

próximo a rodovia que liga Itauiin aSão Joaquim.

Rio de JaneiroO PLANO URBANÍSTICO DB

PETROPOLISPETROPOLIS, 18 (A. N.) — O pr«-

feito municipal, sr. Cardoso de AH-rancla, acaba Ce convidar conhecidourbanista francês, o professor AgBiíhtt,para elaborar o grande plano uiba::is-tico de Petropolis, sob cuju orientaçãorieverão ser iniciadas a» obras come-luorativas do centenário da cidade.A REMODELAÇÃO DE RESENDE

RESENDE. 18 IA. N.) — Sob a pre-sidencia do general Luiz de Afonseca.teunir-ie-á aqui, mais uma vez, a co-missão encarrega, a, pelo governo doEstado, de estudar e orçar o plano deremodelação da cidade. Esse put'i'>rompre-nde empreendimento» de grau-de valor para o progresso local, taiscoma construção rie prédios para es-colas e departamentos sanitários cria-ção de um parque infnnt.il, sbiCt-ir"rle uma ampla avenida, o arrasaiuenti)rle um morro o dos Passos, constru-ção de uma ponte rle cimento annadosubre o i ir. Paruibn, como «uusldlorlaria atual, que é metálica, ritlflea*4*rio rio Sssmarla, fun.ação de um ati-lo paia a velhice e outras obras dovultu

São PaulcO TRATAMENTO DOS ESGOTOS

S. PAULO. 18 i Agencia Nononnli -De há multo que se preconiza o ira-lamento dos esgrlot da capital. Mascfse mogno problema \/i agora foi p*e-to em evidencia pela comlasfto ci^fiíispela secretaria da Agricultura para es-tudar u Buluiçáo das águas, li' latwa-

çío rio governo mandar proceder aotratamento dns esgotos à semelhançado que çe fez no Ipiranga. Três es-tações Ja estáo projetndns. Por suavez, a Prefeitura pretende fazer omesmo no que se refere ao matadou-ro de Cavaplctiuba. Entra-se assim emnova fase. Os esgotos nno serão lan-çarlos em bruto no rio. Depois de se-parada a parte sólida da liquida, estadepnis de neutralizaria correrá para oTie»é, já sem perigo cie conspur-cação das aguar.. A parte sólida, rie-pois de esterlllaad*. dará um excelon-te adubo orgânico,COMEMORANDO O ANIVERSÁRIODA FUNDAÇÃO DE SÃO PAULO

— O Governo do Estado de S. Pau-lo em comunhão cem a Prefeitura, daCapital e contando com a colabora-ção da 2.a Região Militar e rio Are.ebís-po comemorará solenemente a passa-pem, no próylmo rila 25 de janeiro,da aniversário da fundação da cl-dade.

DESASTRE

SANTOS, 18 (Agencia Nacional! —Novo e grave desastre verificou-se hejenesta cidade, resultando quatro vitimasduas das quais grnvement- feridas. Odesastre foi provocado pela impruden-cia c'n um motorista ria Empresa deônibus Auto-Viacão Limitada. Impri-minrlo grnde velocidade ao carro re-plelo de passageiros, ocasionou violen-ta colisão cnm um auto particular, queno monirntn procurava atravessar arua. Foi aberto rigoroso inquérito.

ParanáREGRESSOU A CURITIBA OGENERAL LÚCIO ESTEVES

CURTTIBA. 18 (Agencia, Nacion-li —Regressou o esta capital o grn--al Lu-cio Esteves, comandante da Região Mi-litar. que esteve na Foz do Iguas-sil, Insnocionnndo as guarnlções.POSTOS DE FISCALIZAÇÃO DO

SERVIÇO DE PINHO— Realizou-se ontem mais uma re-

nnifin na Câmara rie Propaganda doExpansão Comercial, onda foi divulga-do que o Serviço rie Pinho vai ins-talar postos ri» fiscalização em PortoAlerr-, Rin Grande. Livramento e Uru-puaiani. Pio Grande rio Sul; em ,1-in-vlle. E,. Francisco, Florianópolis. It"-Jai. em Sanfa Catarina; cm Anto'1'aae Paranaguá no Estado do Paraná.

Santa CatarinaO NOVO SECRETARIO DA JUNTA

COMERCIAL DO ESTADO

FLORIANÓPOLIS. 18 (D. N.l -- As-sumiu as funç-óps ri»- secretario da •Tnti-ta Comercial rin Eslnrln. carne paraque fnl recentemente nomeado pelo In-terventor f-rirral, o sr. Eriiinrrlo Nico-llch. A cerimonia ria posse cftevo lar-gamente concorrida.

Rio Grande do SulÍNDIOS PLEITEANDO ESCOLAS

PARA OS FILHOSPORTO ALKOREi 18 iA|U'iicia Na-

cionr^j — Acham-se nesta capital cia-

co casais de Índios de Guarita quevenceram grandes distancias a pé, parapleitearem junto ao governo c3colaapara seus filhos.

CHUVA TORRENCIAL EMPELOTAS

Informam de Pelnt-s que desdesexta-feira chove torrencialmente na-quela cidade e nos municípios vízi-nhos. Grandes têm sido os prejuízosda lavoura e nas vias de comunica-ção.AINDA NÃO FOI ELUCIDADA A

TRAGÉDIAApesar dos esforços desenvolvi-

dus pela policia, ainda não foi possi-vel elucidar a impressionante tragédiaocorrida na manhã de ontem no Edi-fieio Colombo, de oue foram protago-pistas Wogang Hcilhon, sua esposa esim fllhlnha de quatro meses de idade.

O delegario encarregado da diiigen-cia esteve ainda hoje no apartamento,n.o 14, onde se desenrolou o violentodrama, não conseguindo porem desço-tri rqualquer indicio esclarecedor, poisWolgang Hcilhon não traiu seu pro-pósito em nenhuma circunstancia.

Minas GeraisAS COMEMORAÇÕES DO CENTE-

NARIO DE NASCIMENTO DED. SILVERIO GOMES

PIMENTA

BELO HORIZONTE, 18 (D, N.l — No-ticias de Marlana informa'.-" que tivo-ram brilho excepcional as festas ali rea-lizadas em comemoração ao centenáriode nascimento de D. Silverlo Gomes Pi-menta

PREENCHIMENTO DO CARGODE JUIZ. DE SANTA BARBARA

BELO HORIZONTE, 18 (A Nl — OTribunal rie Apelação do Estacio, em ses-são rie suas câmaras reunidas, organi-znu a lista para preenchimento do juizdi comarca" de Santa Bárbara, sendoindicado, pelo critério da antigüidade,o atual jul* da Campanha, bacharelFrancisco de Paula Sales

EXPOSIÇÃO E FEIRA REGIONALDE ANIMAIS EM CURVELO

Dn 6 a 10 de abril próximo terá lu-gar, na cidade de Curvelo, a SegundaExposição e Feira Regienal de Animais.Esse certame, que será realizado sob osauspícios dos governos federal, esta-dual *> municipal, contará com a parti-cipação de iodos os municípios daquelazona. que é das mais caracteristicamon-te criadoras do Estado.

Mato GrossoREGULAMENTADO O TRANSITO

CUIABÁ, 10 (D. N.l — O chefe ria po-licia baixo;! Instruções regulamentandoo trânsito em todo o Estado.

TRAVARAM UM DUELO A BALANo garimpa Soberbo, situado alem da

Cidade de Coxlpó Assu, os garimpeirosSlno-Io Samuel e Abílio Dias. Carneiro,o primeiro dn Bala e o segundo rio Ma-ranhfto, antigos soclo:. aprir, llg-lra dis-russáo. sacaram, cario 'um, de um re-volver e travaram Um Violento duelorm plcnu mata. trocando in tiros. Fe-rirlns gravemente, ns riols contendei"'morreram, sendo encontrados os corpos.

| mais tarUu, um próximo ao outro.

Casa Jujú de Registradoras Ltda.Rua Buenos Aires, 259 — Telefone 43-1785

f-lPORTAÇAOEXPORTAÇÃO

RECONSTRUÇÃOF,

' "Tiií*i-^*u.-*r>*vs]¦ ^fa

¦ ¦ ¦¦'¦¦¦-='* ' i)L.fcíff-^^-Si&Zjj' 'IIIm'ãkuw

ÈBBCW^^^^i^rS"' ¦¦'•i

DISIRIBUIÇÃO PARA TODO BRASIL A LONGOPRAZO DAS

AFAMADÀy REGISTRADORAS MARCA"NATIONAL"

Alívio rápi-do e seguropelo métodoPHILLIPS

~^§&i£ o,»8?^--^8SSSí'- ^aumLuuu

As azias e indigestões são causadas pela acidez gástri--ca e, para combate-las, é necessário neutralizar essaacidez, alcalinizando o estômago. Para isto é verdadei-ramente infalível o sistema PHILLIPS, que consisteem tomar-se, após as refeições, duas colheres de cháde Leite de Magnésia de Phillips em meio copod'agua. O Leite de Magnésiade Phillips é receitado pormédicos de todo o mundo,que reconhecem o seu grandevalor como o melhor diges-tivo e anti - ácido conhecido.

Tamliem emo f m a d c

comprimi-lossob o nomeMI L M A

leite de Magnésiade PHiLLSPS

II O -"MKllCl *vB

íl @_

V"lMÍ-«-«'**i--. '••¦*¦

Page 6: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

,,.g.U,-,JWJJ ¦íJ^-yiMJçjjlt^^ ^'0ll.\f.}-.^4},nM^4Am ¦J>..»*'.&,HU;'..,«.,

PÁGINA SEIS - PRIMEIRA SECÇÃO DIARlO DE NOTICIAS DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1941

O que osleitoressugerem

News in English Comissão do Livro '-¦-

Didático

Breve» e objetivas nu-reatões dos leitoresdo DIARlO DE NOTICIAS, visando o

bem-pstar coletivo.

348povoteleíc

A LIGHTBarateamento de telefones pú-blicos — Até há pouco tempo, opodia servir-se, sem ônus, dnsit»s das cnsns comerciais de

qualquer gênero; era até, isso, acon-tecimento comum, característico da"paisagem" social da cidade. Com oaumento do preço das asslnatuifís,entretanto, e a conseqüente limita-çáo dos telefonemas, as casas comer-ciais passaram a cobrar uma taxade $200 por ligação, ü povo, comotem necessidade de servir-se dessemeio de comunicação, paga a impor-tancia e os comerciantes não témprejuízo. Sucedeu, comtudo, uue a Liglitnâo diminuiu a quantia de $400 queexige em seus telefones públicos colo-cadso nas casas comerciais; de sorteque os mesmos perderam a antigaUtilidade. Entre desembolsar $200 e$400, é claro que o público opta pelaprimeira hipótese, pois os eleitos sãoss mesmos. A propósito, um leitor es-creve-nos para sugerir a Light, emseu interesse e no du público, a co-branca de $200 nos chamados telefo-nes públicos, que, só assim, poderãocontinuar n fazrr concorrência aosparticulares ícasas comerciais). Essesaparelhos seriam colocados à paredeou sobre algum movei, como outrosquaisquer. Como há pessoas, entre-tanto, que preferem falar k vontade, Iem cabines, longe da indiscreção alheia, |a Light poderia, também, conservar |nos principais pontos da cidade e nascasas de grande movimento, cabines |(como as atuais) e cobrar (só para .as cabines» $400. Al, sim, Justificar- |ie-la esse preço.

By the United PressPONOM PENH, CAMBODIA, 1B (ü.

P.i — Klng Sisowath Monlvong, Inan exclusive statement to the UnitedPress, reafflrmed Cambodla's loyaltyto France and the Government ofFrench Indo-Chlna and expressed hls''enfim concurrence" in mensures ta-Ken by the French armes forces toprotect Cambodlnn soil from Thai

' attacks.(Cambodla is a protetorate of

French Indo-Chlnn and real power; rests ln the hands of the French

Uesldent-General. The people. however,nre clnsely related to those of thall-and and the French have ehnngedthat Thal agents are attempting towean the Cambodlans tv*vnv fromFrench rule).

The Klng. who ls 65, was too 111 tobe intervlewed but one of the Cham-berlnlns ln hls gold-roofcd, sond hagg-ed palace gave the correspondent thlsstntement :"Becnuse of present circumstanceithe kingdom of Cambodla and Its so-vcrelgn are united more strongly thnn

ever with France for wc rcmemlvrthat lt was France which, during thepast 70 yenrs. has glven us an era ofcomnlete peace and progress."It is not only complete loyaltywhich the Khmer people and thelrklng íeel for France; lt ls even more:Like the true love which chlldrenglve to thelr mnther.

"At present, when foreign clalmsare boltit* mndp which nnpear strangeto the Khmer people. who kimw theWstory of thelr fnthcrlnnd. ali cambo-dlan.i unnnimously nssure France ofthelr ent Ire cnncurrencp fnr the oo-íenep of Cnmbndln's sacred soil".

The Klng'.«i reference to "strange

rlnlms" was in answer to a requestfor thls positlon of Tholland's ter-rPorlnl Halm-v nrrnlnst Indo-Chlnnwhich embrace a cnnslderable sectlonof Cambodlnn territory.

Frpnch offlclals here said there was"Increnslnir vlolence" nlong the border.where French nnd Thal forcei havebeen In ronfllct fnr mnre thnn amnnth follnwlnr; Thai demanrts fnrreturn to Thniland nf fnrmer Thalterritory ceded to thls country.

ESPECIALISTA EM HEMORRómASDr. Edgardo Reis

F.dif. Rcx, sala 1.321,

CURA OUEDA DE RETO. PERDAS T)ESANGUE. FtSTlü.AS. PRISÃO DE VEN-TRE, ETC. VARICES, CIRURGIA.

13.0 . Fone : 42-83(12. Álvaro Alvlm n.° 33/37 -2.a, 4.a e (i.a, às 17 horas.

WHITE HORSE WHISKYReal

old

Scotchyj

DIPLOMAS E PROFESSORESTrata-se do registro de diplomas e de professores, exames de

validação o de todo e qualquer assunto referente ao ENSINO.

BUREAU UNIVERSITÁRIO, R. da Quitanda n.° (17, 5.» and. Fone

13-3572. Direção : — Waldlr Eugênio de Menezes.

Visite o Colégio Silvio LeiteRua Aquidaban n. 281, no salubérrimo arrabalde da

Bnca do Mato, antes de matricular seu filho ou filha,

VISITA-LO E' PREFERÍ-LO.

Auto-ônibus para condução de alunos.

A maior e melhor organização educacional desta cidadeem matéria de Internato.

Matrículas e mais informações podem também ser obti-das, para comodidade dos interessados, no antigo e tradi-cional Externato do mesmo Colégio, na rua Mariz e Barros,508, ou pelo tel. 29-3437.

In* GratuitoimB

A QUEM CABE O DIREITO DE RE-QUERER AUTORIZAÇÃO PARA USO

OE LIVROS OIOATICOS BRASILEIROSE ESTRANGEIROS

A Comissão Nacional do Livro Didá-tico, cm sua rcunino de ontem, resolveu,por unanimidade, que a autorização pa-ra uso de livros didáticos brasileiros so-mente pode ser requerida por quem te-nha o direito de autor, ou pelo editor.Quanto aos livros estrangeiros, porem,admltir-se-á que o façam, tanto o au-tor'ou o editor, como o Interessado nmque sejam usados no pais, Isto é, o lm-portador ou o vendedor, provada a suaqualidade, Interpretando as expressões"vendedor" ou "importndor", ftcou es-tabelecido pela Comissão que elas sódizem respeito aos quo negociam comlivros estrangeiros. Hcsolveu ainda aComissão Nacional do Livro Didáticoque. quando a obra estrangeira for tra-duzlda no Brasil, competirá ao possui-dor dos direitos autorais, autor da tra-dução ou editor, o pedido para seu usonos estabelecimentos de ensino. Quan-do. finalmente, a tradução for feita noexterior, a faculdade de requerer cabe-rá ao respectivo importador ou vende-dor.

Com referencia às obras caldas nodomínio público, ficou resolvido que aautorização para seu uso seja concedi-da para cada ediçãn destacadamente.

MAMO ESCOLâlSInstituto de Educação

Resultado do Concurso de Admissão à primeiraserie da Escola Secundaria

Terminaram ontem as provas oraisrio concurso de admissão k primeiraserie dn Escola Secundaria, apurando-se o resultado final constante da clns-íificação anexa.

De acordo com a deliberação doSecretario Dernl de Educação e Cul-tura tom direito k matricula no anoletivo de 1341 us candidatos classlfi-cados de n. 1 a 150, inclusive.

Os responsáveis pelos candidatos ha-bllltados no concurso deverão efetuarna Socretarln rio instituto o paga-mento da taxa de habilitação e for-necer o selo do certificado (2SU00 deselo federal e selo de Educação e Sau-rie — $2001 nos dlns 22 e 23 tio cor-lente mês, das 10 às 12 horas.

E' o seguinte o resultado dn classi-Ilcaçào dos candidatos k matricula naprimeira serie do Ciclo Fundamentalria Escola Secundariaconcurso de admissão:

Teresinha Leal Galvão, 87,1; UmaFigueiredo, 83.6; Maria da Graça Ba-tlsta Bastos, 83,4; Marln José Silveira,D3.0; Neuza Jaira Cavalcanti, 82,1; Ma-rinn Maia, 82,0; Maria Alice Brito,

Escola Moderna de ComercioSOB INSPEÇÃO FEDERAL

Magníficas instalações. Ambiente de conforto e higiene Cadiantamento dos alunos é controlado pelos interessado^ La

ESCOLA MILITAREXAME FÍSICO

Matrículas abertas. Novasturmas. Ainda existem algu-mas vagas.

RIA URUGUAIANA, 114d.» e 2.' (Esq. Rosário)

ÁFsSUígoK

COMERCIAL EM 2 ANOSA 20$ MENSAIS

Èm 1.» de março terão inicio as aulas do Cur«o rinpier-

dal. Matérias: l*ort. Francês, Inglês, Mat., Contai)., Taqulgr.,

Datilogr., Caligr. e noções de Direito Comercial. Diplomas

em fins de 1942. 51 alunos diplomados este ano ! Aceitam-se

alunos ao curso de Admissão inteiramente gratuito, para oexame em fins de fevereiro próximo. Turmas pela manhã,

à tardí? c à noite, para menores e adultos.

INSTITUTO COMERCIAL DO BRASIL

Registros de DiplomasA INFORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA,"DIVISÃO" OO INSTITUTO TÉCNICO

1 INDUSTRIALencarrega-sc de rcRis-trar, nas repartiçõesoficiais: Diplomas, deFarmacêuticos, Medi-ros, Advogados, finge-nheiros, Agrônomos,Corretores. Guarda I.i-vros, Veterinários, etc.

Knrarieira-se de REGISTROS DE PRO-FESSORES. bem como da obtenção decertidões de qualquer natureza, Infor-ma sobre Matrículas c Taxas em qual-quer estabelecimento de ensino na-cional ou estranueiro, transferencia deestudantes, programas para concursosem Repartições Públicas. Registros deEscolas, Interferência para a obtençãode subvenções do Governo Federal a Es-tabeleeimentos de ensino. Registros dePropriedade Literária e Artística, ob-tenção de qualquer certidão ou ates-tados. Fornecimento de material naraLABORATÓRIOS DE QUÍMICA. FfST-CA e II. NATURAL, e MATERIAL paraENSINO EM GERAL, REVALIDAÇÃODE DIPLOMAS. LICENCIAMENTO OE"PRÁTICOS". OE ACORDO COM ALEI E .IIJRISPRUDENCIAS FIRMA-DAS INSTITUTO TftCNtCO INDUS-TRIAL — AVENIDA MARECHAL FLO-

RIANO, !> — 1." Andar.

RUA URUGUAIANA, 114 -(próximo

1.» e 2." and. - Tel.a Rosário).

43-3175

10 VERA CRIECURSOS:

COMPLEMENTAR (Medicina, Engenharia,

etc),TERNATO

e PRIMÁRIO - IN-

EXTERNATO

Rua São Francisco Xavier, 417TELEFONES: 48-44-22 e 48-53-86

* RIO DE JANEIRO

Concurso de Comis-sario de Policia

i.stao ãliüitíia as matffníilHHpara uma turma que terã

Inicio no dia 3 de fevereiro.As matérias estão a cargo dos

Drs. Oscar Tenorlo eAri Franco

CURSO VICTOR SILVADiretor: dr. Victor C. da SilvaAssembléia, 14 - 1." e 2.» anda-res - Expediente : 8 às 21 hs.

Dew.,!o comparecer no dia 21 docorernte (terça-feira, munidos dasrespectivas carteiras de Identidade,afim de serem submetidos a examefisleo. os seguintes candidatos:

As 7 horas ((trem de fi.lll hs, cmD. Pedro II) — Abelardo Isaacson Ca-valcantl. Adauto Ribeiro Lemos, Alber-to Eduardo Magalhães de Oliveira,Alulsio da Cunha Garcia, Anaplo Uo-mes Filho. Antenor Canguçú Taulolsde Mesquita. Armando Tróia, ArturLoureiro de Oliveira Filho. Carlos As-par, Carlos Augusto Gonçalves Lopes,Carlos Coloncze, Carlos Cruz. CariesEugênio Rodrigues Lima Monção Soa-res, Carmine Domenico D. Túlio, Cie-menceau Tognotti Ortlz, Cleto Mar-quês de Almeida. Clpvis Borges deAzambuja, Djalma Òlsen Sapucaia.Eduardo de Ulhoa Cavalcanti. ElanoViana de Oliveira, Enllto Peixoto Fer-reira França, Emestino de Araújo Pe-reira, Ernesto Estevam de AlmeidaCastro, Ervln Júlio Leltner. EnricoMonnerat Solon de Pontes, Evalr Lira,Everaldo Breves, Fernando Freitas deMelo Carvalho. Fernando Ribeiro daCâmara; Francisco de Paula Volnso daFonseca. Gerson da Silva Fonseca.Harry Damasceno Vieira, Hclcio Fi-snelredo de Assunção, Hello CoelhoCintra, Hélio Mendes, Hen! GomesHorta. Heraldo Barbosa Botelho. Her-mes de Barros Mascarenhas, Hueo daGama Rosa Sucupira, Hirã RibeiroArnt. Isauro Soares Pfaltzfrrnff, .Tal-me Monteiro Coelho. Jair Braz Cha-ves. João Pedro Tolentlno de Sousa,João Benedito da Silveira. João Bul-rron, Joaquim Tiago Fonseca. JoelMaciel de Moura, Jolnvlle Batista daRosa. José Albino Lopes. José Angus-lo Fernandes. Jo?é Hermógenes de An-drade Filho, Jose Roberto Martins, JoséVadf Curl. Jurandir • Loureiro Acioli,Luiz de Aquino Leite. Luiz Pereira.Manuel Proconlo Rodrigues Vale Fl-lho. Manuel Teixeira de Barros. Mar-brl Regina Lenzl, Mario Saraiva Pi-nheiro, Maurício Carlos Tito Portl-Carreo. Milton Pinto. Murilo Montei-ro, Nel Gomes Pereira, Odenate Dama-sio. Oquendo Lopes, Orlando GomesLoques, Orlando Humnhrevs Lidelra.Osnelli Leite Martinelli, Orpet JoséMarnues Peixoto. Peulo Butori. PauloOsório. Paulo dos Santos Melo. Pau-lo Teisso Escobar. Pedro Batista de Cas-tro Filho. Pedro Frusto Pegndo deAzevedo. Raimundo Cardoso Pndilha,Raul Vieira de Castro. Rubens de Mo-rais. Rui Picorelli. Sebastião Gil Mo-reira. Sebastião . Serva Mnssafera, Ser-glo Sartini, Slsenando Leite, Mendon-ca, Stenio Cidade Soares. Silvio Bald-íier. Tomaz- de Aquino Morais. ValdirTlscontl. Vicente Reis de Oliveira Ju-nior Vitor Álvaro Meneses. Vitor Ro-drigiies Velho. Vi-ilclus Fellciano daSilva Valdnmiro Marques. Valdir Gon-raives da Silva Lima. Valdir Janscnde Melo. Valter HêfãlFfl Nunes, Vflltonrle Andrade Goulart. Wllliam StoklerPintn e Wilson Gomes da Silva.

NOTA: — Todos os candidatos de-verão trazer o seguinte material: ca-miseta, cairão e sa"ntns tênis.

EXAME Mf.DlCODeverão comparerer no dia 21 do

corrente iterça-feiral, munidos dasrespectivas carteiras de identidade,afim de serem submetidos a examemédico os seguintes candidatos:

As 7 horas (trem de (i,10 hs. em D.

Pedro II) — Alolslo Cardoso de Arau-jo, Antônio Elvidio Andrade de Afiliar,Antônio Ribeiro da Silva, Caio CamrtPinto, Carlos Alfredo de Oliveira Roxo,Carlos Francisco Bastos de Miranda,Carlos Ramos da Silva. Casemlro doAzevedo Lima. César Barlllari, Claudi-no da Silva Alves. Euvaldo Neiva dnSousa, Evandro Leme, Francisco JoséDutra Júnior. Francisco José Rolo daFcnsocn, Hevclllo Alexandre da Luz,Hernaln d'Aguiar. Ivo Aldo César Mon-II. João Batista de Andrade Silva, JoséAlolsio Marques de Oliveira e JoséEduardo Freire de Carvalho.

As 13 horas (trem de 12.5 hs. cm D.Pedro II) — José Augusto Vaz SampaioNeto, Lldio Alecrim de Ollvelrn, Liii-íCelso Fraga da Silva. Mario José Bas-tos Cortes, Maurício de Assunção Car-doso, Monandfo Ramos Ncgrelros Fal-cão, Moaclr Teixeira, Nntnnno] domeiAlvares - 2.° sargento Nilson AntônioLopes, Odilson Ferrct. Olaclr FillzolaMachado. Orlando Costa. Oscar Pu-glia. Osvaldo Madueno Silva. Salvadorde Barors, Sebastião Volter da CostaLima, Sérgio Sousa e Melo rie Noro-nha, Sldonlo rie Lemos Jardim - cabo,Sldney Duarte Brandão e Silvio Coe-lho.

AVISOS — Deverão comparecer, coma máxima urgência, a Secretaria daEscola o cendiriato k matrícula Cellode Castro Marcondes. Deverá compa-"rerr. com a mftxima urcnrtn. íi Jun*ta Multar de Saude. o candidato IvanD<"itlm Linhares.

Quiirtel em Realengo 18 de Janeirorte 1341 — (a) Luiz Mario Ascensão,capitão secretario.

EXAME DE ADMISSÃOCurso inte isivo para o exa-

me de admissão ao curso gi-nasial, em fevereiro. Aulasdiárias sob a direção de com-petepte professora. iY.tensa.Ii-dade 50$000. Matrícula e in-formações na Secretaria doINSTITUTO JIIRUENA.Praia de Botafogo n. 166 —Tel. 26-0393.

ART. 100 Curso de preparação: para estudantes que desejam inscrever-se na

; 3." serie. Aulas à tarde e à noite no CURSO

; RIO BRANCO, Avenida Rio Branco, 90, 2."• andar, tel. 43-9510. Matrículas abertas das 14 ¦'¦ horas em diante. As aulas começarão a 15•; deste mês.

ADMISSÃO aos Colégios Pedro II eMilitar. Aulas à tarde no CURSORIO BRANCO, Avenida Rio Branco,

90 - 2.° andar. - Tel. 43-9510

Internato em Petropolis, Teresó-polis e Paraíba do Sul

Todos os cursos e idades — Prospectos e informaçõesno Rio — GINÁSIO VASCO DA GAMA — Edificio do Liceu

Literário, Português — Rua Senador Dantas n. 118 — 2.° —

Telefone 42-3789 (com prof. Vaz).

A Escola Jean Brando em suacasa por correspondência

Devidamente registrada sobn." 518 em 1918

Mi lições, sistema moderno, para se ha-foilitiir, mesmo sem preparo, à profissãodo guarda-livros, Ensino eom auxilio de4 livros que gilllim facilmente como pro-fpssor particular E' cômodo se linhlli-tur no pf' do fogo, sem mesmo desatou-

iler uns afazeres, o curso completo de 12 lições, i|ue fará em

4 maMn K um diploma grátis especialista em contabilidade, custa

apenas 300$000 em ti prestações. Poça prospecto hoje mesmo, ao

autor mais conhecido do Brasil, Portugal, África; tem mais de:tll anos de ensino comercial; habilitou Já nma geração de alunos:Prof. Jean Brando, Ituii Costa Jr. n." 101, Caixa 1370, S. Paulo

| CURSO PRIMÁRIO I:

Os que se matricularem no CURSO UE FERIAS, noperiodo de Dezembro a Fevereiro, ficarão Isentos das J

taxas de matricula. ]O ensino é ministrado por professores técnicos, de

acordo com a pedaffORla moderna.>

ATENEU PEDRO IIDIRETOR: Dr. J. SEARRA I.F.MOS 1

i. PEDRO, 23(1 - Sob. (Esq. com Av. Passos)üfROXIMO DO COLÉGIO PEDRO II)

1

ISP Acham-se abertas as matrículas e fun-cionando as aulas de preparação para osexames de admissão, quer ao curso gi-nasial como ao comercial, os quais serealizarão em fevereiro próximo. Já seIniciaram, desde 2 de janeiro, as matri-cuias para 1941, em número limitado deacordo com a lei, neste antigo e popularInstituto oficializado, o de maior fre-quencia no Brasil, (3.500 moços e moçasmatriculados anualmente) e, por isso, o

de menores mensalidades. Assegura este progresso, uma direção ido-nea, absolutamente preocupada em cumprir as leis, notável corpodocente, modernas instalações, com gabinetes, laboratórios, museuobservatório, amplo ginásio, audltorium, cinema e teatro. Cursos pri-marjo, secundário, fundamental e ciomplementares para todas as es-

| colas superiores, lendo anexa uma FACULDADE PE COMERCIO,

grandemente frequentaçln o lambem Linha do Tiro. Vá vinilá-lo. Nãose impressione com a modéstia da sua fachada que não pode ser modl-ficada devido ás leis de remodelação da Cidade. Entre. Percorra osseus f> grandes prédios que vão tlH rua São José, II o II e VienaFazenda, 54 n 58, rttlmainento adaptados, funcionando suas aulas das7 da manlifi as 11 dn noite. Com as obras du demolição dn bairroamplo edifício Irá Ber construído para a sua sede. Fundador n diretor,

MEDICINANOVÍSSIMAS EfllpES

EM ESPANHOL

íioso

57$5

151S0

395S0

PATOLOGIA FUNCIONAL,pelo Prof. G. Von Bcrg-mann, 1 tomo com 593pags, e 73 gravs. ene. Rs.DIABETES SACARINA, pe-10 Prof. W. Falta, 1 tomocom 350 pags. ene. . .Rs.DIAGNOSTICO DE LASF.NGERMEDADES Q U I -RliRGICAS, pelo Prof. R.Domei. 1 tomo com 930pags. e 847 gravs. cnc. Rs.TRATADO DE OBSTETRI-CIA, pelo Prof. A. Doder-lein; 2.» edição. 3 tomoscom um total de 2.551pags., 659 gravs. e 5 la-minas em preto e em co-res. ene Rs.INTERVENCIONES EN ELCÉREBRO Y EL CRANEO.INTERVENCIONES EN LACOI.UMNA VERTEBRAL TMEDULA ESPINAL Itomo11 l.a pte. da obra deKirschner, M., Tratado deTécnica Operatorla) ene.

Rs.INTERVENCIONES EN ELESQUELETO T PARTESBLANDAS DE LA CARA.(Tomo II — 2.a pte. daobra de Kirschner, M.,Tratado de Técnica One-ratorial ene Rs,ENFERMEDADES INTER-NAS DE LA VE.IEZ. peloProf! A. Muller-Deliara, 1tomo com 374 pags. e 6figuras, ene Rs.SOLICITE ESTAS OBRASE5I TOOAS AS LIVRARIAS

IMPORTANTES

Para compras a prazo semfiador, ou exame das obrassem compromisso, dirigir-seà casa editora. A pedido en-via-se grátis o catálogo deMedicina e condições de ven-dn à vista e A prazo.

EDITORIAL

LABORDO BRASIL S.

Rua Buenos Aires,104 - Fone: 23-0101- RIO DE JAN EIRO - Rua Barão deParanapiar.alm, 92 -Fone : 2-7303 - São

81,2; Cnrlotn de Oliveira Cerveira,8fl,4; Caetana Izanel Amaral Lara,80,3; Jaclra Donato de Barros, 80,0;Mariu In és Fernandes de Castro, 79,8,Maria Teresinha de Macedo Jutílly,78,ii; Maria Jose Valker '..e Oliveira,17,1; Roslna Mascarenhas Moniz Frei-rn. 78.8; Girce Lazzarlnl Viana, 76,6;Lndu Silvia Grimmei, 76,6; Edna Mi-r.UKlH, 76,5; Dirce Ferreira de Melo,78,5; Maria Inés Palhares dos San-tos, 76,5; Vera de Melo, 76,2; MariuTeresa Schmidt Lopes, 76,1; Nice An-umes Varajão, 76,0; Maria ConceiçãoPereira, 76,0; Maria Regina Pequenodos Santos Rosa, 75,8; aheila MolinaBastos. 75,5; Vera Va/, Saback, 75,5;vaiidu Nesi de Freitas Lima, 75,4;Maria Aunée Ba.-tus Burller, 74,0; NeliyOliveira Gonçalves de Melo, 74,9; DinaGonçalves Pinto, 74,9; Leda Marinho

Habilitados no Ribeiro, 74,8; Marllia Barcelos Car-h.inmt.i.o.s no f(uej^ ^ g. MarllJa cherem Gonçul.ves 74,6; A:.elia Carregai, 74,2; TeresaPei.a Firme, 74,2; Cléia Caruso, 74,0;Lais Esteves de Sá e Silva, 73,9; CloeDurãcs, 73,7; Maria da Penha Vargasda Silva, 73,5; Celeste Rodrigues, 73,4;Mana Blandina Silveira de CastroMedeiros, 73,3; Valmn Nesi de FreitasLima. 73,3; Gilda Moura, 73,1; LaísGermalne de Sousa Neves, 73,0; LedaMarques Henrique.s, 72,9; Vanda ceAraújo Aragão, 72,8; Maria Teresa deLastro Meneses, 72,8; Eli Salgado, 72,7;Leda Castro Viana, 72,5; Maria daGloria Toledo Cota, 72,3; TeresinhaChibame de Bustamante Sá, 72,2; Nan-cl Mariu Marques Pacheco, 72,1; Ma-non MUSEO. 71,8; Nilda Ferreira, 71,6;Ecila Porto, 71,6; Maria de LourdesBarbosa (filha de F. Barbosa), 71,4;Aríete Campos, 71,4; Vilma Viana, 71,4;JolanUa Diaj, Aragão, 71,1; Silvia Ca-niargo de Araújo, 71,0; Maria ZinaMartins, 70,7; Adella dos Santos Dias,70,6; Leia Magioli Fontes, 70,6; Ledaria Fonseca Marques, 70,4; Marli deBarros Pfefferkoni, 70,2; Maria Se-bastiana de Almeida, 70,0; Maria He-lena Ramos Gouveia, 70,0; Aríete Al-ves Barbosa de Castro, 70,0; LellaConceição Monteiro de Sousa, 69,8;Celme Teixeira Campos, 69,7; JurandiMota Vasconcelos, 69,7; Maria CelesteFernandes da Costa, 69,7; Cella Fon-tes, 69,6; Gloria Lessa cie Vasconcelos,69,5; Lelita Frieda Luiza Pajunk, 69,4;Uca Salino, 69,1; Ellzabeth Alves deAzeredo Coutinho, 69,0; Maria Lldtade Araújo Machado, 6B,7; Maria Cán-dida Ferreira de Lima, 68,6; IolandaRamos da Silva, 68,5; Maria Elisa Ma-ranchelli Amorim, 68,3; Maria Luizaria. Silva Loureiro, 68,2; Nicia 'uosMaies Gula, 68,2; Concilia CavalcantiBatista, 68,1; Vandete da Silva Rodri-gues, 68,1; Aríete Maria Santarém,68,1; Cedir Fernandes Machado, 68,0;Maria de Lourdes Alves (filha de Au-gusto Alvesi, 67,9; Edir Braga, 67,9;Ione César Roberto, 67,9; Maria Ale-xandrina Soares Monteiro, 67,7; IranlMirait-iela, 67.6; Hetty de Aguiar Lo-rctti, 67,5;. Ione Maria Azevedo deSiqueira, 67,4; Licia Nesi Werneck,1)7,4; Célia Furcgetti, 67,4; Rizza Al-ves, 67,0; Antonieta de Morais Pias-tina, 66,8; Maria Auxiliadora Gomesde Carvalho, 66,7; Loris Jorge, 66,5;Maisa Ascensão Marcelo, 66,0; MariaNelly Teixeira de Faria, 65,9; Mariado Carmo, Marques Pinheiro, 65,9; Te-leslnha de Freitas Mourão, 65,9; Ma-ria Berenice Cnhet, 65,8; Edina Alvesde Almeida, 65,6; Maria de NazaróPrado de Azambuja, 65,6; Ilka Bom,65,2; Leda Quintino, 65,2; Sônia Ma-ria de Carvalho da Silva, 65,1; TeresaCeleste Meneses de Magalhães, 65,1;Maria da Graça de Azevedo Conrado,05,1; Laír dos Santos Faria, 65,0; Leia\ital, G5,0; Maria Teresa MonteiroScherpel, 64,9; Eli Lassance Gusmão,64,8; Neide Teresinha Botafogo Tel-xeira, 64,6; Silvia Martins Emilio, 64,4;Lucla de Sousa Cruz, 64,2; Lúcia Pes-soa de Brito, 64,0; Helietli Bastos Ma-charlo, 63,8; Lia Braga Martins, 63,8;Carmem Dantas Nazaré, 63,6; IvaníBandeira da Cunha, 63,5; Alda Bran-dão, 63,4; Mercedes Carneiro da CunhaAlverga, 63,3; Oneida de Melo Gui-marães, 63,2; Inés de Azevedo, 63,1;Mttrlela Monteiro de Carvalho, 63,0;Leda Maria Ferreira de Almeida, BZ.u,Célia Moreira e Silva, 62,9; IolandaMoniz de Aragão, 62,5; Lia Nevaresde Carvalho, 62,2; Maria CândidaSantarém, 61.5; Aida de Andrade Aires,Cl,5; Teresinha Mayworm, 61,2; VandaKrause, C»,2; Gilda Vicentinl Branoão,61,2; Carmem de Magalhães, 61,0; Ed-mée América de Novais, 60,9; Mariade Lourdes Lins Ferreira, 60,9; Marga-nda de Andrade, 60,7; Silvia de AraújoBraga, 60,7; Maria Teresa de AnílradoCunha, 60,6; Teresa de Sousa Costa,60,5; Nadir Ellcílo da Silveira, 59,8;Neuza de Lima Brandão, 59,7; IaraRamos Ribeiro, 59,5; Maria da GloriaSousa de Figueiredo, 59,5; MyrthesMartins de Oliveira, 59,4; Jan eCruíGarcia, 59,3; Maria Esteia Alvarez,59,1; Neuza da Silva e Sousa, 59,0;Julieta. Miguel HiJJar, 59,0; Ivanet»Nunes de Sousa, 58,6; Rosaldo da Fon-seca Rolins, 58,6; Francisca RosimarBonates de Queiroz, 58,5; Eneida Oli-velra dl Tommaso, 58,5; Dalta de Sou-sa, 58,4; Dora GDmes de Paiva, 58,0;Maria Amélia Vilela, 57,7; MaildaBefjja, 57,6; Daisy Ladeira, 56,8; MariaCeleste Bié Sarmento, 56,4; Helena Va-ter, 56,4; Maria Teresinha Silva deCarvalho, 56,4; Maria Teresa Mota,56,2; Maria Teresa Pinto Soares, 56,1;Lia Teresa Burller, 56,0; Diva TelesCosta, 55,8; Irani de Azevedo Padilha,55,8; Maria Dulce de Sousa Guedes,55,5; Irene Coelho Feitos», 55,?; Te.resinha Ferreira Pontes, 55,2; DulceBarreiros Pires, 55,1; Leticia Lopes deCarvalho, 54,4; Lais Macedo Roriz,54,1; Teresinha rie Mendonça Gomes,54,2; Helena Machado Quilula, 54,2;EsMr Lima Guimarães, 54,1; Maria doLourdes Pereira Sales, 52,9; FraildaLeme, 52,5; Maria de Lourdes CorreiaLapa, 52,3; Diva Maria Teixeira, 51,9;Eni Schames, 51,8, Dalila Igrejas,50,4; Neide Gusmão, 50,3; Lenice Fer-nandes, 50; candidatos inscritos, 1.552;candidatos que tiveram a inscriçãocancelada por falta de cumprimentodas exigências regulamentares, 8; can-didatos que faltaram às provas escri-tas, 13; inhabilitados nas provas escri-tas, 1.292; inaptos no exame de sau-de, 7; inhabilitados em prova oral, 41;inhabilitados por deficiência de mediafinal, 3; habilitados, 188.ADIAMENTO DA INSPEÇÃO DE SAU-DE PARA OS CANDIDATOS AO CO-LEGIO PRIMÁRIO E .IARDIM DE

INFÂNCIAOs exames de saude para os candl-

datos à matricula no Colégio Prima-rio e Jardim de Infância deste lnstl-tuto não serão iniciados a 21 do méscorrente.

Oportunamente será marcado prazoparn os aludidos exames.

boratorios, gabinetes, museus, escritório modelo, e bancoestudantil.

ENSINO RIGOROSO E EFICIENTECURSOS

ADMISSÃO - (exames em fevereiro) - 255000,PROPEDÊUTICO - Aceitam-se transferencias.CONTADOR - A melhor instalação desta capital,Com o certificado da 5.« serie do curso glnarial i permitida

a matrícula neste curso sem exame.

Turmas limitadas. Mensalidade: 50$000.

ESCOLA MODERNA DE COMERCIORua da Constituição, 71 - Telefone: 22-6766

185Í5

229S5

70$0

Paulo.

SEU FILHO VAI FAZER EXAME DE ADMISSÃO AOGINASIAL, EM FEVEREIRO?

MATRICULE-O HOJE MESMO NO

Ginásio Todos os Santosporque é intoirnnioníu grátis esse curso. Matrículas abertas

RUA AUGUSTO NUNES N. 193FONE 29-5051

FACULDADE DE DIREITO DO RIO DE JANEIRORECONHECIDA PEI.O GOVERNO FEDERAL

CONCURSO DE HABILITAÇÃOInscrições abertas, íl run ArniiJo Porto Aleiçre n." 3B

ESPLANADA DO CASTELO — Telefone : 42-01111.

CURSO DE RADIOLOGIAO dr. .111 a rei i.nmi-., rhrfr dn Serviço rie Itailiiilnci» do fl C V. . ca-

munica aos hiois rnl^tnn >¦ ur Inirliirn brevemente um ciimn nrnllco ile ('liliifcirinrKurs .i rua rin Ouvidor,

ronel SEBASTIÃO FONTES.nica Radinln183, %.i\n lllí

;íi;i rda»

rnlea (ladlográflihoras cm diante,

COLÉGIO RENASCENÇARUA DO BISPO, Ul . 159 - TELEFONE 2Í-3268

r-imanc. _ Primário Jardim da Infância e Glnaslal.WTEBNÀTÕ: - Para criança, de.de. 4 ano. de Idade; menino. .« .«.

'A-hnm-.e funcionando ai aula. para M prora» de i»í-aceitos até 10

ADMISSÃO:missão ao curso (ina.la!

O COI.EGIO TEM CONDUÇÃO

ESCOLA BRASILEIRA DES. CRISTÓVÃO

INTERNATO - MASCULINO - FEMININOSOB INSPEÇÃO PERMANENTE

RUAS FONSECA TELES, 177 E EMERENCIANA, »

Está funcionando o curso intensivo de ADMISSÃO, como tam-

Jardim de Iníaiicia e do Curso Primário.Peçam estatutos. — Telefone 28-2536bem as aulas do

ônibus para condução

0 Colégio Batista Continua recebendo Inscrições

para as novas turmas doCURSO DE ADMISSÃO an

Ginásio e ao Curso Comercial, para alunos («ue prestarão exa- \mes em fevereiro. Essas turmas funcionarão das 8 as 11 e das

13 as 16 horas. Ensino Intensivo em turmas de 20 alunos no

máximo. Mensalidade 20$000.

RUA JOSE' HIGINO, 416 — TIJUCAExpediente de S as 16 e das 19 às 20,30 — Tel.t 48-S660 ;

INSTITUTO FREYCINETRUA HADDOCK LOBO, 303 — TELEFONE : 28-9574.

Estilo funcionando as aulas especiais para o exame de ad-mlssAo na 2.» quinzena de fevereiro. Curso intensivo.

ACEITAM-SE TRANSFERENCIAS TARA O CURSO SERIA-DO ATE' 14 DE MARÇO.

"I

¦i ¦*¦ A A A -*- A -«*w4. J^m...

INSTITUTO JURUENA(Inspeção Permanente)

Considerado pelo Departamento Nacional de Educaçãocomo um dos bons colégios do Brasil.

SECÇÃO PRIMARIADlspite de fi pavilhões Isolados, com aparelhamento mo-

derno, destinados ao Jardim da infância e ns classes prima-rias cujns aulas, confiadas a professoras de notória compe-tenda, são dadas separadamente para cada turma, ônibus,de velocidade regulada, para condução dos alunos.

Acha-se funcionando o curso Intensivo para o exame deadmissão em Fevereiro.

SECÇÃO GINASIALDispõe o Instituto para este fim de ótimas salas de aula,

ae excelente laboratório de Física e de Química e de um mu-seu de Historia Natural considerado um dos mnls completosdesta capital. Amplos campos de recreio e esporte. Severadisciplina mantida por meios suasorlos. Corpo Docente esco-Ihldo entre os mais notáveis mestres desta capital. Aceita-setransferencia para qualquer serie.

SECÇÃO COMPLEMENTARCursos para todas as escolas superiores do pais: Medi-

clna, Medicina Veterinária, Farmácia, Odontologia, Engenha-ria, Agronomia, Arquitetura, Química, Direito e Filosofia.

Corpo Docente formado pelos mais acatados professoresdas Escolas Superiores, Colégio Universitário, Instituto de Edu-cação, Colégio Pedro II, etc.

O Instituto cobra de seus alnnos uma contribuição fixacom exclusão de qualquer taxa. Contribuições módicas. — Cur-sos Diurnos e Noturnos,

Matrículas e informações k Praia de Botafogo n.° 160.TELEFONE — 20-0393.

EXAMES DE ADMISSÃOCURSO INTENSIVO PARA 2." ÉPOCA

— PREÇOS MÓDICOS —

INSTITUTO JURUENAPRAIA DE BOTAFOGO, 166

SECRETARIA: 26-0393 —:— PORTARIA: 26-3222

CURSO VICTOR SILVARua da Assembléia, 14 - 1.° e 2.° andares

Telefone 42-3463Diretor: DR. VICTOR CARLOS DA SILVA

(Professor no Colégio Pedro II).

Este estabelecimento mantém os seguintes cursos i

ART.» 100 — (MAIORES DE 18 ANOS)

CURSO PRÉVIO DO ART.» 100 (pura dar base aos alunos qne <desejam Ingressar em 1911, no art." 100.

ESCOLAS NAVAL e MILITAR, ESCOLA PREPARATÓRIA '

DE CADETES. j

ADMISSÃO ao Colégio Pedro II, A. Cavalcanti, Ins. de Edu- Ji cação, (linasial, etc.

CONCURSOS DE : Fiscal de I. e Consumo, Comissário dePolicia, Almoxarife, Datilõgrafos dos Ministérios, Diplomata; comProf». 0spflc.lnll7.ad0s para cada matéria.

DATILOGRAFIA — Aulas para principiantes. Curso de nper-foiçouninnto com (alicias.

TAQIJIGRAFIA em. potiilcnciii comercial.

Corpo docente ciinuilliildn :!r Profs, ,!,-, Pedm II, Fde Direito, Faculdade de Filosofia, e Escuta* Superiores.

Mrnsnlldndes módicas,

4 meses, processos modernos e corre*-

-iililíü

A.A.4,,,4-*-. .*-*-!-*-» -.' ¦ » « 1

i

Vi

Page 7: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

•T-.ttfTW-.; 1,,-SfiAfa.,¦mf^^^^^w^m^^^^11- ^^(^iW|^>l«FBí(N|»gfl.-^^ ^,v ¦ r™ ~~-" i ".'¦" *- :;"":', ¦

íí,'(

#

CONSIDERADO PERDIDO 0 AVIÃO DA ALA LITORIAEm todas as minuciosas pesquisasrealizadas nenhum vestígio foi en

contrado do aparelho nemdos seus ocupantes

¦hrioffilioflklurjSEGUNDA SECCA"» ~**JZZ~< ^>*J2^ Domingo, 19 de Janeiro de 1941

RECIFE, 18 — (D. N.) —Restam muito poucas esperan-ças de que ainda venham a sersalvos os tripulantes e passa-geiros do I. Bayr desapareci-do quarta-feira última, em via-gem para a Europa, nas pro-ximidades de Fernandc de No-ronha. As últimas noticias so-bre as minuciosas e demoradaspesquisas realizadas uo local doacidente sem que aparecesse ne-nhuht sinal do avião nem dosseus ocupantes, causaram noscírculos diretamente empenha-dos no salvamento, e no espí-rito público, verdadeiro desã-nímo.

Dadas as circunstancias emque se verificou o desastre, esobretudo o local, distante dacosta, consideram-se bem duvi-dosa ns probabilidades de en-contro do aparelho ou dos náu-fragos. desde que as investiga-ções baldadamente procedidasabrangeram um largo raio deação em torno do ponto indica-do como o do acidente.

CHEGOU AO RECIFE O"ITAPAGÉ"

RECIFE, 18 — (D. N) —O "Itapagé" que. por ordens doMinistério da iMarinha, inter-rompera sua viagem de Natalpara esta cidade para realizarpesquisas no local do desastredo "I-Bayr" regressou de Fer-nandn de Noronha dando entra-da hoje neste porto.

O paquete costeiro pesquisouintensamente as águas da zonado arquipélago e nenhum ves-tigio encontrou do aparelho oudos náufragos.

O "Itapagé" prosseguirá via-gem pa a o sul.

A COOPERAÇÃO DA CONDORNAS PESOUISAS

Logo que chegaram ao conhe-cimento da Condor as dificul-dades om que se achava o"I-Ba.*, r", aquela empresa ale-mã pôs os elementos cie que dis-punha à disposição da Lati paracolaborar nas pesquisas. As-sim, a Condor quarta-feira re-teve em Natal o seu avião"Arací", em viagem para o sul,afim de prestar eventualmenteo seu auxilio nas investigações,

HORRÍVEL tormenta

Como, porem, no momento aindanão se apresentasse como indi-cada a sua atuação imediata, o" *,rací" depois de alguma demo-ra em Natal prosseguiu viagempara esta capital.

Ontem, outro avião da "Con-

dor", o "Caiçara", realizou du-rante todo o dia vôos de pes-quisas entre Recife, Natal, Ca-bo de S. Roque e mar a den-tro, no empenho de localizar oavião acidentado.

CHEGOU 0 "BUAROUE" QUE FOI ABORDADO EM PORT OF SPAINDeclarações do comandante João Joaquim de Moura sobre a diligencia dasautoridades inglesas - Repatriado, chegou pelo

"Magallanes" um marí-timo brasileiro que conhece os sete mares

PRODUÇÃO E CONSUMODO TRIGO NO BRASIL

Obrigadas todas as firmas moageiras a adquirir econsumir o produto nacional — Estatística anualda produção tritícola brasileira — Obrigatória ainda

a adição do sucedâneoO presidente da República assinou i já estabelecidas no comercio do pro-

o seguinte decreto-lei: I diitn e nroriorcionais também às varia-

Dos portos da América Cen-trai, chegou, ontem, o "Buar-

que", da frota do Lloyd Brasilel-ro. Trata-se do navio que, comoé do dominio público, foi aborda-do por autoridades navais ingle-sas, quando o mesmo se encon-

0 VERANEIO PRESIDENCIALSubiu, ontem, para Petrópolis, o sr. Getulio Vargas

Aspecto tomado no Palácio Rio Negro, logo após achegada do sr. Getulio Vargas

A fraqueza nervosa, tal como atuberculose, a epilepsia e a le-pra, constitue uni flagelo social.Múltiplas são us suas causas emuitos são os preconceitos queImpedem o seu tratamento. En-tre as causas da impotência cum-pre salientar-se as mais comuns,que são: doenças físicas e ner-vosiis, oriundas de traumatismo»morais ou desgostos profundos;esgotamento geral, deficiênciasmotaliólic-as e, finalmente, o fe-nó me no de inlaiitilismo. Todasestas causas provocam violentosdistúrbios no sistema griindularenilíicriiio, advindo daí a impo-ten cln. I'4ini debelar essa terri-vel moléstia, cumpre, portanto,atacá-la nn sua fonte imediata.As Gotas Mendeliniis, adotadasnos hospitais e receitadas, diária-mente, por centenas de médicosllustws, são enérgicas e sem con-tra-inclicayào, restauram como porencanto todas as manifestaçõesnervosas, fazendo desaparecer aInsonia, cansaço, irritnbiliclncle,vista e memória fraca, cacoetes,tristeza, frieza íntima e fraque-za vital em suas dlversns for-mas. Vidro 12$00 no Rio. TetoCorreio, mais 1$!>00. Pedidos a:Araújo Freitas, Ourives 88, Rio.

Seguiu, ontem, à tarde, paraPetrcípolis, ondp passará o vprnfi,o sr. Getulio Vargas.A- CHEGADA AO PALÁCIO RIO

NEGROPETROPOLIS, 18 (A. N-) —

Checando, cerca rie lfi.50 horas,so palácio Rin Negro, o preni-ciente da República, que se faziaacompanhar rln coronel BenjaminVargas e rios capitães Hernclides]Fontella e P. do Matos, Vanique, |¦foi recohirki pelo general Fran-cisco José Pinto, chefe rln ga-binete militar da presidência, in-terventor Amaral Peixoto e se-nlinrn, eoronel Lamãrtine PaisLeme, prefeito Cardoso Miranda,Delgado Coelho Gomes, juiz Mau-ritl Filho, e figuras de destaquena sociedade. Como aconteceu nopalácio Guanabara, onde formou,à saida de s. ex., uma compa-Uhia dn Batalhão de Guardas, àentrada, no palácioi sr. Getulio Vargas teve as hon-tas militares da praxe.

Depois de saudado por todos ospresenles, o chefe do Governoconvidou-os a passar para seu ,gabinete de trabalho, onde entre-teve momentos de pn.lestra. In-teiranrlo-.se de problemas de Es-tado e da vida da cidade, pergun-tando sobre as novas instalaçõesdo Io batalhão de caçadores, queserão prontamente atacadas, so-licitando impressões sobre o mo-vlmento forense, o presidente da

anuncia que o referido museu,criado por a. ex., está, despe.r-tendo um êxito invulgar, haven-dn, mesmo, principalmente dosturistas, uma grande curiosidadeer" conhecer suas dependências.

Os srs. Aroldo Leitão daCunha, e Alintnr ..Wernoolc, emnome da classe médica, depois ciesaudarem o sr; Getulio Vargas,loram surpreendidos com uma,serie de comentários cie a. e.\.,que demonstra estar Inteirado detoda a situação rios hospitais ecasas de saúde desta cidade. Ea palestra se estende, quandoc sr. Getulio Vargas, voltando-se para o sr. Cardoso Mliaiiila,tem esta frase, que vale pelomelhor elogio an governo da cl-dade das hortensias :

— Prepare-se, prefeito, que euvou tirar um dia inteiro para ver

-i os novos melhoramentos que a.Rir, ¦ NWrn I Municipalidade introduziu em Pe-KIO INegrO, ,_.„„,¦„ r-„to nl^lorfo (om nnn

trava, em Port. of Spain abaste-cendo-se de combustíveis.

A chegada, tivemos oportunl-dade de falar ao seu eomandan-te, capitão João Joaquim de Mou-ra que relatou como se realizaraa diligencia.

A MEIA-NOITEDisse o oficiai que o seu navio

aprestava-se para levantar fer-ros com destino a La Guayraquando, à meia-noite de 26 denovembro último, uma comissãode oficiais ingleses o Intimou adesembarcar determinada cargaconstante do manifesto, embarca-ria em Buenos Aires e no Kio edestinada as firmas Blohm /tr.Cia., A. Mercbet, Gustavo Zingge Carlos Lemoigne & Cia. .Essasfirmas, segundo informaram os in-gleses, estavam incluídas na "Us-

ta negra" do Ministério do Blo-queio Britânico, o quo constituíaa razão invocada ao ser exigidoo desembarque da mercadoria.

Depois de mostrar a ineficáciada exigência inglesa, o coman-dante Júlio Moura, em lace dasinsistências das autoridades ln-

glesas, submeteu-se ante o ln-evitavel, entregando a mercado-ria, não deixando, porem, de la-vrar o seu enérgico protesto Jí,desta forma, foram retirados dosporões do "Bliarque'' i'l fardosde tecidos de algodão e '.Vi caixasde alcoolatos perfumados.tiuMBi/is iuní./iurji.ini'»

O "Buarque" trouxe entre osseus passageiros o engenheiroOto Galeu, comissionado pelo go-verno brasileiro para realizar en-tudos sobre poços petrolíferos emMaracaibo, na. Venezuela.

Do mesmo vapor loram passa-geiros oito ciclistas venezuelanosque vão participar do Campeona-to- Sulamericano de Ciclismo arealizar-se em Buenos Aires, pa-ra onde seguirão, denlro de cincodias, por outro navio

A delegação veio sob a chefiado jornalista Slmon Rodrigues?redator-"rip "El Heraldo" e esta.integrada pelos srs.: Hermenegil-do Tovar, Pedro Alade, JesusDelgado, Vitor Fernandez, PedrnGonzalez, Antônio Keichen, Ho-ctor Alvarado e Luiz José Ro-driguez.CONHECE OS SETE MARÉ»

WÊMm*--™™^ j. „•"= .3» - —!mm—r- ¦"¦¦

trópolis. Esta cidade tem que.ficar, rada vez mais linda e maisconfortável.JANTAR NO PALÁCIO ITA-

BORAtPETROPOLIS, 18 (A. N.l —

O interventor Amaral Peixotopalestrou, esta tarde, alguns mi-nulos, no palácio Rin Negro, como presidente Getulio Vargas so-bre vários assuntos da sua admi-nfstra.çao. Após, em companhiacia sra. Alzira Vargas do AmaralPeixoto, o interventor fluminen

"Considerando a necessidade de me-didas que venham assegurar, em pe-riodo de Instalação, a possibilidade defixação da produção econômica do tr»go nacional e seu consumo;

Considerando Igualmente, a necessl-dade de levantamento estatístico anualda produção, para que a distribuiçãodessas quotas seja feita de maneiraequitativa;

Considerando que ao Governo Fe-deral compete amparar asque venham beneficiar a balança económlca do pais e que. sendo o trigo,sob todos os pontos, um produto deindiscutível importância, merecendodessa forma a garantia do seu apro-velt.amento tendo-se em vista o seucusto de produção; e,

Consldernndo ainda a insuficiênciada produção de trigo nacional paraabastecimento e, portanto, a necessi-dade de adição de sucedâneos, da mes-ma lorma que para os trigos estran-geiros, decreta : - •

Art. 1.° —' Ficam todas as firmasmoageiras existentes ou que venhama existir no pais, obrigadas a adqui-rir e consumir o trigo em grão. deprodução nacional;

Art. 2.° — Da mesma forma sãoobrigadas a adicionar ao trigo nacio-nal o sucedâneo adotado pelo S. F.C. F. e na mesma base que paraos trigos de procedência estrangeira:

Art. 3.° — Para efeito de distri-buiçãó rie quotas, anualmente será fei-to em tempo oportuno, o levantamentoestatístico de toda a produção tritícolabrasileira;' Parágrafo único — As quotas a quese refere o art. 3.° serão proporclo-nals á capacidade rie produção realde cada moinho, tendo cm vlr.ta amedia rie produção qüinqüenal de cadaum, e proporcional, lambem ao totaldo

' trigo produzido anualmente no

pais.Art. 4.° Fica fixado, pelo prazo

de doze anos. o preço mínimo de aqui-sição por quilo de trigo nacional, emgrão, ensneario, senrio SROn durante osquatro primeiros anos, $750 nos quar-to e quinto, $700 nos sexto e sétimo,S650 nos oitavo e nono, $600 nos ricj-cimo e décimo primeiro, $500 no de-cimo segundo e último.

Parágrafo único — Os preços fixa-dos no presente artigo, deverão serpagos obrigatoriamente, pelos moa-geiros. nos pontos de embarque doproduto nas respectivas zonas de pro-dução, quer sejam esses pontos de cm-barque ferroviários, rodoviários, mar!-tlmos ou fluviais;

Art. 5.° Os preços mencionadosno art 4.° deverão vigorar de acordocom tabelas de peso especifico a se-rem baixadas pelo S. F. C. F. e nasquais os preços mínimos serão refe-rentes ao peso especifico de 76. guar-dando as proporcionais variações databela abaixo que deve ser tomadacomo exemplo e que passa a vigorarpara o preço de S800 por quilo, varí-ando dal. para mais e para menos,de acordo com as gradações usuais

duto e proporcionais também às varia-ções do peso especifico do mesmo edo seu grau comum de pureza.

Peso especltlCO e preço: 0(1, 53S000;79, SlSfiOO; 78, S0S000; 77, 49$onO;76, 48$n00; 75, 47S000; 74, 45S000;73, 43S000; 72, 30S000; 71, 28SOO0;70. 24S000.

Art. 6.° — As Infrações ao dispostono art. 4.°, serão punidas com multe1,de 500S000 a 5O:O0OS0O0. suspensão dan

atividades comerciais e industriais doainiciativas I infratores, a critério do S. F. C. F.-"- ' Art. 7.° — Desde que surjam fa-

tores inesperados o Governo adotará,por sugestão do S. F. C. F., a quemcompete a execução deste decreto, asmedidas que se tornarem necessáriaspara melhor proteção do trigo na-cional.

Art. 8.° — O presente decreto en-trará em vigor na data de sua pu-blica cão.

Art. 9.° — Revogam-se as disposiçõesem contrario".

Pe,o navio chileno "Magalla»

nes", chegado da África, viajou

para o Rio, repatriado pelo nos»»cônsul em Santiago do Chile, omarítimo brasileiro Olvino *'a-

gundes que estava há muitosanos ausente do Brasil. Traba-lhou como tripulante de navio»

ide varias bandeiras e, por isso,correu o mundo. Navegou nossete mares. Esteve nos Estacloi.Unidos, na China, na Oceanm.na Inglaterra, na Alemanha, naRussia...

Olvino Fagundes desembarcouem companhia de um agente daPolicia Marítima que o levou àessa repartição, doncle sam de-

pois, de haver cumpridos as for-ma lidados legais.

\ 1 mo 11 l.o ioren.se, o prtJSiueiiLt: ua iimaihu, \t nuci vbihwi uinim-wiRepública mais uma voz demons-1 se convidou o chefe do Governotrou que está a par de toda ai para jantar no palácio Itaboral,_.(jt_ .»_ -.»ín nnn A nomn C/t cnl-in a rf»<í Ífl Ptl -vida do pais

A conversa se estende a váriosassuntos. O chefe da Naçãoanuncia, por exemplo, a nomea-ção de uma comissão para arre-cariar, nas repartições públicas,objetos de interesse para o MuseuImperial e adianta que n sr. Car-cioso Miranda, o coronel ' PaulaCidade, o historiador RodolfoGarcia e o diretor do PatrimônioArtístico, entre outras pessoa»haviam sido designadas para essacomissão. O prefeito desta cl-dade, agradecendo a escolha,

como se sabe, a residen-verão do governo do Es

O "Buarque" atracado no cais do porto. — Ao alto,

o seu comandante, capitão Jo^Jim^iJe^Mmira^

iDÊMCÃSlSrOBRÍGÃÇÕESDE CORRETORESE INTERMEDIÁRIOS DE SEGUROS

Para efeito d epagamento do imposto sobre a

renda, pertencem à mesma categoria

MULTADO 0 PRESIDEN-TE DO CONGRESSO

DE URBANISMOMandou pregar cartazes

nas palmeiras da ruaPaissandú

Pela Fiscalização da Prefeiturafoi multado em 200$ o engenheiroBatista de Oliveira, presidente doto Congresso Brasileiro de Urba-nismo, que se inaugura amanhã,nesta capital.

O engenheiro Batista de Oli-veira mandara pregar cartazesde propaganda do Congresso, mspalmeiras da rua Pais-andu',contrariando, assim, as posturasmunicipais.

A propósito do fato acima, receba-mos a seguinte nota da Comissão Or-Kanlzadora do 1.° Congresso de Urba-nismo: . „"A Comissão Orgnnizndora rio l.oCongresso Brasileiro de Urbanismo, to-mando conhecimento de uma noticiaria fiscalização da Prefeitura do Distri-lo Federal, referente á colocação doscartnzcs rips.st? Cnn^rospo, nas palmei-ras ria rua Paissandú. desta capital,comunica que a fixação dos referidoscartazes de prnpneanria do Congres-so ficou a rargo de uma empresa es-pedalizarla no assunto, e que Já to-mou tortas as providencias a respeito.Fica, assim, esclarecida a aludida no-ticia' que foi publicaria em alguns Jor-liais desta cidade''

HHimimiiimiiiiiimiimimmmimmHmimmiiminiiimmimiiimiM

TUBERCULOSEDr. Hernani

TUBRKCIH.INAS(dosagens Individuais)

N.„,;n Regimes alimentares - Pneumotóraxegrao as|EMBi.éia, <n - t. «-um». (2 à» «>.

que e,cia detado.

AS ÒBltAS »0 KIO NISÓROPETROPOLIS, 18 (A. N.) —

O general Francisco José Pinto,chefe do gabinete militar da pre-sidencia, convidou, esta tarde, opresidente da República, a visi-tar as novas dependências rio pa-lacio, onde funcionarão : o ga-blnete de despachos, a secretaria,sala do Estado-Maior, sala tiaimprensa, portaria e hall.

Como se sabe, o palácio RioNegro passou por urna reforma,de acordo cnm um plano apro-vado peln chefe do Governo, es-tando, agora, pronto a funcionar,independente do prédio destinadoâ residência presidencial. ,

CONVENÇÃO BATISTABRASILEIRA

No templo tia Primeira IgrejaBatista, à. rua Frei Caneca, insta-lar-se-ão, amanhã, a noite, os tra-balhos anuais da Assembléia daMocidade Batista do Brasil.

Serio apresentadas varias tesesreligiosas e educacionais e relato-rios referentes às atividades damocidade batista durante o anorindo em todo o Brasil. Terça-feira, haverá reuniões diurnas enoturnas. A assembléia encerraráos trabalhos a 22.

O Juiz Elmano Cruz, da l.a Varada Fazenda Pública, decidiu, ontem,importante ação ordinária, declarandolecal a inclusão rios corretores de so-guros na categoria 3." de rendlmen-tos tributáveis. "Cédula C .

O autor da ação centra a UniãoFederal foi o corretor Rene Prouvot,empregado da Companhia de SegurosGuanabara e agmte ria Companhia-La Fonciere Incendie". Apresentandono imposto de Renda a sua declara-çao para o efeito da cobrança, oautor classificou os proventos recebi-dns como "empregado" ria CompanhiaGuanabara (Cédula "C"), incluindo lia4,ii categoria l Cédula "D") os pre-ventos auferidos rm conseqüência dassuas "corretagens" como agente clnCompanhia "La Fonciere Incendie .

Todavia a Diretoria do Imposto bo-bre a Renda transferiu a renda bru-ta declarada na 4.a categoria paiaa .1.n.

Não se conformando com aquela de-cisão o sr. Prouvot levou o casopara os tribunais, alegando que assimo imposto recairia sobre a sua nn-da bruta, e não sobre a renda li-""ctada a União. esta. pelo Soprei-curador, contestou o pedido, sus n-tando que o autor nao pod a. equipa-

ao corretor nn sentido legal.rar-s

pois este é reputado verdadeiro ofi-ciai público, cujos atos. em casos pre-vistos, merecem fé pública.

Ontem, o Juiz Elmano Cruz lavrousentença decidindo que, quer se tennao intermediário de seguros como cor-retor", quer não seja ele mesmo cias-sifirnrio. e tido, pois, como siniDlcs In-te-meriiario, cujos proventos decorramrie comissões ou outros Interesses, pro-venientes de premios de seguros naohá como deixar rie incluir na 3.a ca-tegoria os seus rendimentos, para oefeito da tributação.

_ "Se é "corretor" — frisou o juiz_ 6 agente auxiliar de comercio nalinguagem rio próprio Código Comer-ciai e como tal, classificado entre oscontribuintes da 3.a categoria; se naoé corretor, simples intermediário, um-da assim continua ccntribuinrio na J.acategoria".

Depois de apresentar vários argu-mentos para Julgar procedente a açno.o sr. Elmano Cru:', esclareceu que ser-viu de apoio ao legislador, nao a pes-soa do contribuinte, mas a fonte pro-riutorn dos rendimentos, encararia ob-jetivamente,'isto é. em função de ne-Rrcio que produziu renda.

O magistrado também demonstrouque c Insustentável a tese de que osintermediários de seguros nao prat -cam uma corretagem no sentido estri-to do termo.

Vj^jpf ftSenjjJAgll)

Wr^V/náVVl ^^h^PIVf.íBVilHít^^Vp-''';-::'' ^9 p ^é^Z? |mWÊBmmWBÊBk^^, *\

Nada ficou apuradoMANDADO ARQUIVAR PEI.O MINIS-

TRO DA VIAÇÃO O INQUÉRITO INS-TAURADO CONTRA UM EX-DIRETOR

DO DAC!No processo da Secretaria de Estado

da Viação e Obras Públicas, relativo aoinquérito administrativo mandado lns-taurar, em abril do ano passado, porportaria do titular daquela pasta, afimrio apurar acusações feitas ao dr. Tra-jano Furtado Reis como diretor do De-partamento de Aeronáutica Civil, o ge-ncral Mendonça Lima exarou, agora,o seguinte despacho: "Vistos e cxaml-narios o-s nutos de Inquérito administra-tlvo de que tratam as Portarias ns. 20J,Ci 9 de abril e 313, de 24 de maio, ul-tímos, e conrlderando. de um lado, asconclusões das resnectivas comissões e,rie outro, o parecer emitido, sobre o as-sunto, pelo sr. Consultor Jurídico —to-lcs acerdes quanto à inexistência dequalquer ato ou omissão menos regularnor parta do funcionário dr. TrajanoFurtado Reis — resolvo mandar arqul-var o presente processo".

. AFASTADO OPERIGO DAS SALADAS!

NAO SE PRIVE 005 VITAMINAS NECE55AHIH5

rf SUA 5AÜDE,U5E A5 5ALA-OFIRAS E5TERIÜ5ANTE5SENUN EPOOERrVCO-

MER 5EM 5U5TO,VERDURA AB50LUTA'

MENTE PURfl

ffTEÉIXIlMITf

O HOMEM VEGETALA humani.li.cle ainda esta muito atrasada. Apesar &* notarei

prnirrcsso da ciência nos últimos anos, verifica-se que ainda temos

muíto q«e andar para atingir um grau de cultura que nos tire.

afÍ"Ü' ¦S/SS!'1 òle"homem deixar, um dia, de ser um anima!

VeSl^°B* claro que sim. Bastara para Isso que, se torne um vo-

Ketí^ K cchseguirfv o homem totnar-se, Inteiramente, vegetal ?

— Evidentemente que pude.-^rUl-lSeslnte,

passando, em prime,, lujar a

se alimentar exclusivamente de vegetais, para que em seu organ.s

mo não fique nenhum vestígio do reino animal.

Z neptilT^tenl que deixar de lado todo e T^ZnZTu*-Sim tion ue. o homem, atualmente, para poder viver, tem que tra

halharZ" u» anlmâ. e eSte regime 6 í^JJ» tran,icào par^a., reino vegetal. O homtem si quizer chegar a vegetal, tem que, an

ÍeS-lTX:^lo2ltT^ um homem jà Pertence, Inteira-

'""-¦^^TtLr v«S.ve.mente pau ou, cacete.

1 Nao.ViáTm outro melo mais seguro e garantido. O homem

será inteiramente vegetal, quando conseguir extrair cera de car-

naúha do ouvido.

BAIXAS ALTASA guerra é un.a coisa tão ab-

surda e incompreensível quequando se registra um combatede amplas proporções, até asbaixas são altas.

COMPENSAÇÃOO cachorro, quando ladra, nâo

morde. A natureza, porém, faztudo cor.i tanto equilíbrio e nar-monia, que, em compensado, ocachorro, quando morde, rsio la-dra.

Hâ muita gente que estáconvencida de que, quando sedeita< pega no sono. A verda-de, florem, é que o sono è quepega na gente

PROVÉRBIO CEARENSENa terra da seca, quem

tem um olho d'agua é rei.

EUM PRODUCTO

ANTARCTIC

ATENÇÃO!Façam como nós. SeKurem seus empregados 6 operários no LL0Y»r^f^™0^SUL-AMERICANO. Única Companhia de Acidentes do Trabalho no Brasil que pos

sue Hospital próprio especializado desde 1925..,.

SEDE: — AVENIDA RIO BRANCO N.' 20 -- 2." ANDAR

m-RVicos MÉDICOS - Direção Técnica do DR, MARIO JORÜE DE CARVALHOHOSPÍXAL! CENTRAL DE ACIDENTADOS: - RUA DO RESENDE N.» 154

BANHO-MARIAAquele notável químico vivia tão preocupado

com as suas experiências de laboratório que, todas asmanhas, quando acordava, chamava a criada c dizia-||,e: — "Prepara-me um banho, Maria". Mas a cria-da chamava-se Gertrudes.

DR. ANTÔNIO SALGADO„ft

HEM0RRÓ1DAS -n. ner!""<l<\ Cnrnot e natlicTr. rie Paris.

INTESTINOS - HiriO - ANIS

Edifício Ouvidor. - 1018 <0 a»

11 . 2 íi» 8) - Tel.: U-1M

i

Page 8: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

wsr»1^ i m fiiniriiiliii ,m <" •J'<~~,":'~ TTT!T 'I trij^EsW.-i' ..{..I...1P,.. i.;.»íp ^i?qri':r'yF''^'"r **¦ 'r ¦ ^^t^t*-:T.-^qy,'i;.;;»*['g^?y,ffT;Frr"' .y?"tt*~ , "™f* * t ^T/ís'Tm "vpt,yrr¦- IW3J-':.

PÁGINA OITO — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS

taá&£0&&Jk "mrtBrr*" ' ' '\ I *,«$$$$&" tmmmrmW^VWTllT àWTv i y fVvV K^** .^-

DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1941

FINOS PARA SENHORAS, HOMENS E CRIANÇAS

CASA MODERNA!Á vista e a prazo, pelos sistemas COMPENSAMRA E ADOMA

CALCADOS COMPREM NA

\\\\^mmmrT^AI 16%^. ^lÊmmmmmT àm11 jlllll ^&*m\w Jky

...constituem novos elos da magnifisa

cadeia PHILIPS de intermináveis sueces-

sos. Maior estabilidade na recepção.

Melhor som. Mais perfeita syntonisaçõo.

Estylo mais moderno. Eis as quatro ca-

racteristicas fundamentaes da linha de

receptores PHILIPS 1941, Super 4. Cada

novo modelo PHILIPS reaffirma uma tra-

dicção; o melhor na sua época. Nos

laboratórios da PHILIPS a vigilia é per-

manente. A evolução nos productotPHILIPS é parallella à evolução da sciencia.

Ondas curtas eAceumulador 6V.

I PHILIPSMNOTICIAS DO DASP

Prova complementar paraA. P. Marítima

Inscrições a serem abertas — Identificação deprova — Outras informações

LABORATORISTA AUXILIARA prova complementar do concursopara Agente da Policia Marítima serftefetuada a 21 do corrente, às 9 horas,no Instituto Nacional de Estudos Pe-dagogicos.

A banca examinadora aprovou a se-guinte relação de livres para serem sor-teados na prova:

Francos — l.o, "Revue Internationaledu Trcvall. Juillet 1939. 2A "Les fone-tionnaireà et Ia luíte pour le drolt",por Jacques Busquct.

Inglês — l.o, "immlgratlon laws andrules""; 2.°, "Immigration and Assimi-lation", per H2iinibal Gerald Duncan

Italiano — l.o, "L3 Colonie Italiane",por Pilippo Virgilll; 2.«, "Clima e Accli-üíâtions") por Cnitelltint.

AGRÔNOMOA inscrição ao concurso para a car-

reira de Agrônomo será aberta ama-nhã, nas cidades do Rio de Janeiro,Porto Alegre, São Paulo e Belo Horl-tonte.

O concurso constará das seguintesprovas: sanidade e capacidade físicasobre assunto do programa (seleção);escrita, prático-oral, (habilitação).

As inscrições se encerrarão a 21 demarço próximo.

DATILOGRAFOA inscrição ao concurso para a car-

relra de Datilografo, de qualquer Mi-nisterio, continua aberta, devendo en-eerrar-se a 17 de março próximo. AsInscrições poderão ser feitas nesta ca-pitai, em Belém, Fortaleza, Recife, Sal-vador, Belo Horizonte. Sâo Paulo, Curi-tiba e Perto Alegre.

O concurso ernstará das seguintesprovas: sanidade e capacidade física,nivei mental e aptidão, escrita de por-tuguês. trabalho datilográfico (seleçãoi;conhecimentos gerais (habilitação); es-tenografia e escrita de idioma estran-geirs: francês ou inglês ou alemão (ha-bilitação complementar).

MESTRE XVDeverão comparecer ao Instituto Na-

eional de Tecnologia, à Avenida Vene-suela n. 82. amanhã, 20, às 9 horas,afim de prestar a parte prática da pro-va de habilitação para Mestre XV domesmo Instituto, os seguintes cândida-tos: Dalmo Plácido Gomes, José de Me-deiros Castro, Manuel de Oliveira Fa-ria, Manuel Gonçalves, Osvaldo de Car-valho. Ismar Gomes da Costa, OtávioIgnacio da Silva, Alcides Saísse, Wil-son Pereira Santos e Manuel Siqueira.

A Inscrição à prova para Laborato-rlsta Auxiliar V, do Laboratório Centralde Enologla (Ministério da Agricultu-ra), será aberta amanha, 20, e encer-rada no próximo dia 29.

IDENTIFICAÇÃO DE PROVAA identificação da prova escrita (le-

tra "e", do art. 3.°) do concurso paraTécnico de Administração, será feitaamanhã, às 17 horas, no local das ins-crições, (andar térreo do Palácio doTrabalho).

432-V •longos •

443-A • Ondas curtas "——/longas • 6 válvulas.

~<iy2rt 1

l V » % \^»mrmmm\ ,^»\^mmmm\ \f^^tí-U

W}HlSmmWf\\m^\\\ 1 lM

l_nvia-se encerado- ftjres para domicilio a p1ÔSOOO por dia. E—«•»— nEXECUTA-SE H

LIMPESP 1I

52, Rua da Assembléia, Bf-^&âK?

A INAUGURAÇÃO DOHOSPITAL HENRY

S àen^ <^aa

Adiada a solenidade pa.ra o próximo dia 26

Em virtude de funcionar, ama-nhi, o comercio e por não terficado concluído o serviço da sub-eataçSo de eletricidade, que está.*. cargo do engenheiro EmilioSaco, a Sociedade Propagadora doEnsino resolvei transferir aa so-lenidades que deveriam ser rea-lizadas amanhã, com a inaugu-tação do edifício do HospitalHenry Ford, para o próximo do-mingo, 28, è,s 10 horas.

Por ocasião da inauguração doHospital, será prestada uma ho-menagem à imprensa.

SecutepiediO

O BAILE DOS BANCAMOS. — Teve lugnr, on-tem, à tarde, na Casa Helhi, a "chopada" ofere-cida aos cronistas carnavalescos pela revista "Uni-

dade", promotora do carnaval dos bancários esteano. Constará esso programa de «luas festas. Aprimeira no dia 4 de fevereiro, um jantar-dansante;

e outra, no dia 18 do mesmo mês, que será, umgrande baile ÍI fantasia, no Palácio Teatro. Todasas duas festas deverão nlcançar grande êxito pelaorganização quo lhes estão sendo dadus pela res-pectlva comissão, composta dos srs. Jofto Drançada Silva. Adolfo Schermann e Barreto Guimarae».

LIVRARIA ALVES giITs • «Ldêmlcos. Rua do Ouvidor n.° 166.

paliei *t Guiso

Sf&Jl^ condi-

Modernos * P^

mada, e*B pIeço ™ ,«^Tdo q- os ^ g£

s«a aS e exa^ne,.,B ^e

ta'ilaçõescon

otletecewo5

.dições que

fia gravura, um aspecto do "cocktail"

D. A. S. P.Preparam-se candldatoB paratodos os concursos, em tur-ma ou Individual. Dão-se ma-

terlas avulsas.

7 de Setembro, 107ürnnla

Escola

MEU INTESTINO PARE-CIA MORTO...

ENCERRITIENTOOE

Apartamentos, lojas,escritórios, edifícios,residências, etc. etc.

PEÇAM INFORMAÇÕESPELO

"l/itímaíum" à Banda dePortugal. . .

'•SERÃO OCUPADOS PACIFICA-

MENTE, HOJE, OS SALÕES DA

POPULAR SOCIEDADE DA

PRAÇA ONZE ,

Sua Majestade Momo l.o eÜntco, que se encontra emtrânsito da "Momolandia'-' pa-ra a "Cidade Maravilhosa", en-viou um "ultimatum" à dire-toria da Banda Portugal, ad-vertindo-a de que será "esma-gada" qualquer resistência paraimpedir que as suas célebrestropas da fuzarca ocupem "pa-cificamente" os salões da que-rida sociedade da Praça Onzede Junho.

Reunindo-se apresíVamentc,os dirigentes desta sociedade,famosa pelos seus inigualáveisbailes carnavalescos, tomarama deliberação unânime de ade-rir à "nova ordem" e concor-dar com as -asoiraçóes natu-rais" de Sua Majestade.

Assim, às 30 horas de hoje,dia 19. os amplos e conforta-veis salões da Banda * Portugalseráo invadido* e ocupados pe-los Invencíveis' soldados doMomo. os ouai**. em sinal deregozijo por tão importante"nnexncão", dançarão delirari-temente no seu "esoaço vital"até 1 hora ia madrugada, aosom dum excelente "lazz" es-peclalmente contratado.O trajo será a fantasia, náosendo permitidas, porem, asfantasias de escotés. menina emarinheiro.

Aos srs. associados será exi-girlo o recibo do mès corrente.

0 baile do Popeye Cartaz do Dia

Mf':-:- :::-:>;-vXv*••¦¦

..,..,. v...,v <*?*.< *•¦•*" ¦..*;¦"'

¦ «iiimi ¦.—¦¦¦—¦ i mmmmmmm* -i —«

O cenógrafo Luiz Tito

45 7/ SSIf==l

CASA BANCARIA LIBERAIOperações sobrequaisquer títulos

(Juros Bancarias)RUA LUIZ DE CAMÕES «<>

"SE EU FOSSE RICO"Haveria de distribuir um mi-

lhão ou mais de exemplaresdo livro de Edward Earle Pu-rinton — Vida Eficiente; en-tre o milhão ou mais de cida-dãos que, a meu ver, necessi-tam dos sãos conselhos nelecontidos" — Truman A. DeWeese. Estes livros: VidaEficiente — 6$000 — Eficlen-cia Pessoal nos Negócios —6$000 — Vitoria do Homem deAção — 8$000 — Curso Práticode Eficiência Pessoal em 3 vol.185000, de Edward Earle Pu-rinton — Tícnlca de Vender,de System — 8$000 — Técnicade Fazer Negócios por meio deCorrespondência — System —8.000. Encontram-se k venciana rua do Rosário, 173 - loja.

Avisos FúnebresMissa de 7." dia

VALDEMAR DOMINGOSSANTOS

DELFINA I.OrER SANTOS<à Agradece a todos que acom-

*T* panhnram, e convida seus pa-¦»} rrnir.B o ptmnnan il« «unn rr-

laçfieH, pnra assistirem íi missade 7." dia, que serft rezada nnIgreja de Sfto Pedro, em Cnvnl-canti, tercn-felrn, 21 do corrc;n-te, &t ü horas.

O feliz operário Enélas Arlmon-ta, residente em S. Paulo, à ruaGllcerio, 640, que sarou comple-tamente de uma prisão de ven-tre crftnlca com o uso das PIlu- |Ias Aloicas.

Nào se trata de uma mlstlflca-çSo. Esta carta de agradeclmen-tos está em nosso escritório àrua Pires da Mota, 44, S. Paulo,à disposição dos interessados.

SRS. M. FITTIPALDI & CIA.LTDA. — Cordiais saudações —Venho por meio desta agradecera vv. ss. a maravilhosa cura queohtlve com as suas Pilulas Alol-cas. Eu padecia deste meninode uma rebelde prisão ele ventrea ponto de pnssar 20 dias semfazer minhas necessidades. MeuIntestino parecia morto. Gasteiminhas economias cnm laxantes

| de toda a espécie. Em boa hora.| nm engraxate da rua Quinze en-

slnou-me as Pilulns Aloicas. Com-prei um vidro na Casa Bnruel «comecei a usá-las. Nelas encon-trol a felicidade. Os meus Intns-tinos começaram a funcionar coma máxima regularidade. Agorasfl tomo uma ptlula de vez omquando para ajudar a digestão,sempre que nhuso de comidaspesadas. Nfto tenho mais ver-tlgens, enxaquecas, palpltaçfíes,dor nn hora do ostftmngo, nempontndas nas costas. Hnjo romobem, durmo meihor e vivo aie-gre. .Iiinto a mlnhn fotografiae autorizo-lhes a publicar estao.irtn, afim de que o povo paulls-tu, sofredor, façn uso deste san-to remcdlo. (*••).

Males do FígadoUm remédio de efeito seguro:

D B A G E A S

HEPOFILINA

"REMINISCENCIA DOCARNAVAL ANTIGO"

Sob o patrocínio da sra. DarcyVargas e inaugurando a têmpora*da de Carnaval, será realizado, nodia 1." de fevereiro, no Teatro JoãoCaetano, por iniciativa do empre-sario Nicolino Vigiani, um bailede gala cuia renda bruta reverteráem beneficio da "Cidade das Me-ninas'. A partir de amanhã, naportaria da João Caetano, estão àvenda os ingressos ao preço de110S000 (inclusive o selo) e 20S000para o "buffet".

Haverá, apenas, 150 mesas naplaUia e 50 /risos e camarotes, nâosendo reservados ingressos. O JoãoCaetano será decorado por JaimeSilva, com motivos do Carnavalantigo.

DESFILE DE MODELOS

A nota de destaque do baile se-rá a realização de um desfile demodelos de fantasias, não só parabaíífí como para Carnai-aí exter-no, exclusivamente sobre motivostipicamente nacionais. Esse des-ixle, para o lançamento da modapara as festas âe Momo, está des-portando grande interesse, com aparticipação de figurinos de vanosestabelecimentos da cidade. Have-~á prêmios para as melhores fan-tasias, tendo a comissão providen-ciado a filmagem de todas as con-correntes para esse baile de gala.Dwante a festa far-se-áo ouvirvarias orquestras do nosso "broad-custing".

O Baile do Popeye — para cuja rea-uma íesta vitoriosa. O interesse quelizaçáo ainda faltam 11 dias — é Jávem despertando, demonstra claramen-te o sucesso que alcançará. Nio pa-ram os telefpnes do Botafogo ;F. C,locai onde terá lugar o primeiro baileelegante ' t!ò Carnaval de' 41. Figurasdas mais expressivas \íà 'nossa socie-dade prociufam, desde já, reservar me-sas cara a fe.-ta do dia 1.° de leve-jeiro, que será indiscutivelmente o pri-ineiro grito de Carnaval do munáosocial.

"Eaile do Popeye" é o lema que vemsendo inscrito e adotado por toda acidade para o primeiro passo nos fes-lejos de 41. Uma decoração das maisinteressantes, obra uo pincel de LuiüTito, encherá a entrada e os salõesdo grêmio da Avenida Venceslau Brazde colorido atraente e alegre. Duas(.•rquestras, chefiadas por consagradosmaestros, executaráo as músicas deaiaior sucesso, para uma assistênciaseleta.Os festejos de São Sebustião

no Elite Clube

TIJUCA TÊNIS CLUBE — Ho-Je, no ginásio de esporte», das21 às 24 horas, gran*>! batalhade eonfetti, ao som da anima-da orquestra de Napoleío Ta-vares.

CLUBE DE S. CRISTÓVÃO— Hoje, das 20 às 24 horas,grande balalhi). de confettl emhomenagem Bi Sio CrlstovfcoA. C.

VILA ISABEL F. C. — Hoje,das 20 às 24 horas, batalhacarnavalesca dedicada aos elu-bes Grajaú e Sampaio.

TENENTES — Hoje, a partirdas 18 horas, animado "maBtl-go-dansante", seguido de gran-de passeata pelo centro da ei-dade.

DEMOCRÁTICOS — Hoje,das IH horas em diante, "mas-tigo-dansante". animado porexcelente orquestra.

CONGRESSO — A partir iasIT horas, hoje, tarde-noite-dansante carnavalesca, ao somde animada "Jan-band".

FENIANOS — Hoje, du 18às 24 horas, "cozldo-dansante"no "Poleiro".

BOLA PRETA — Hoje, das18 horas em diante, passeatae "mastlgo-dansante" era ho-menagem às "Bolinhas".

INDEPENDENTES — Hoje,como sempre, das 18 às 24 ho-ras, anlm&áa festa carnava-lesca.

SOSSEGO — Hoje, a partirdas 18 horas, "masttgo-dansan-te" e passeata de automóvelpelo centro da cidade.

1° CONGRESSO BRASI-LEIRO DE URBANISMO

A sessão de instalação,amanhã

No auditório da Associação Bra-elleira de Imprensa, terá lugar,amanhã, a solenidade da insta-laçào do Io Congreaso Brasileirode Urbanismo.

A sessão deverá ser presididapelo ministro Gustavo Capanema,tendo inicio às 21 horas. Falarãovários oradores, Inclusive o pre-¦sidente da Comissão Organiza-ilora do Congresso e represen-tantes dos Estados de Pe/nam-

itar

huco, Sfto Paulo, Minas Geraise Pará.

Os trabalhos do Congresso pro-longar-se-ão até o próximo dia 27,

quando será inaugurada a Ex-

posição de Urbanismo, no edifícioda Escola' Nacional de Belaa-Artes.

Clube Misto Vassourinhas"Clube Carnavalesco Misto Vassou-

rinhas" convida a colônia pernambu-cana, aieptos e admiradores do "Fre-vo", a asiistirem o ensaio de marchasrecentemente chegadas de Pernambuco,e músicas de autoria do maestro Her-mes Paixão, em sua sede à rua Fran-cisco Fragoso, n. 63 — Encantado —

Carteiras de identidadePARA NACIONAIS E ESTRANGEIROS:

Folhas corridas. Atestados de bons antecedentes.Títulos declaratorios de cidadania brasileira para es-

trangeiros proprietários no Brasil. Cancelamento de notasde prisão. Matrículas na Inspetoria do Tráfego para todaclasse de veículos. Petições para as juntas de alistamentomilitar. Passaportes brasileiros. Casamentos. Certidões.Revalidações de carteiras de estrangeiros 5S000. Requeri-mentos, etc.

Scdicitgdor -;Rua dos Inválidos, 100

Este

Posto de EstampilhasEM FRENTE À POLICIA CENTRAL,

anuncio *ó sai aos domingos. Recorte e guarde

ende também se acham em exposiçáoas fantasias que seráo exibidas no«4 dias do Reinado de Momo. O en-faio terá inicio às 15 horas de hoje.

O Carnaval no AutomóvelClube

O triduo carnavalesco nos salões doAutomóvel Clube do Brasil constituir .

uma das notas sensacionais do rei-nado de S. M. Rei Momo, l.o e único.A Empresa Balesdent, que est» orga-mzando as festas carnavalescas no pa-lacio da rua do Passeio, promete oíe-recer ao: foliões cariocas noitadas dagrande vibração e entusiasmo. Os sa-lões daquela agremiação ostentarãorica decoração e será dota<_o de arrenovado permanentemente.

O Elite Clube festejará, este ano, odia *-e São Sebastião, com enormepompa. Todos os anos. como é de pra-xe, a popular sociedade da Praça da •República homenageia o seu padroeiro, |mandando celebrar missa em seu lou- |vor e dedican..o-llie um grande bailede gala. i

Para as comemorações de amanhafoi oiganizado o seguinte programa. Ias 9 horas, missa no altar-mór da ]Igreja de Sáo jorge. As 22 horas, |"cocK-tail" e recepção h. imprensa e |tociedades co-irmãs. As 23 horas. |cranae baile de gala. i"Cocktail" à imprensa no

GinásticoimprensaPortuguês

O diretor ue festas do Clube Ginás-tico* Português, sr. Rogério Gonçalves,que vem orientando a temporada mun-cana do veterano grêmio recreativo daAvenida Graça Aranha, vai revelar na ipróxima terça-feira aos cronistas car- |iiavalescos o grande programa das co- |i .emoiações promovidas pelo seu clube |mirante o reinado ce Momo. |

Na tarde do próximo dia 21, após io aperltivo preparado em homenagem |nos cronistas, o Ginástico desvendará. ¦então, o interessante plano de reunifiet. ,que serão certamente, como tem acon- Itecido, das mais alegres e agradáveisio Carnaval carioca, a primeira dasquais já está marcada para a noitedo dia 2b com o concurso de Benedito ]Lacerda e do seu conjunto típico; da ¦Dupla Preto e Branco e Dalva deOliveira; Jaime Ferreira e suas "part-riaires"; Calhelros, Jujú Batista e Sil-

Filho, o malabariíta do "Chapéude Palha".

CENTRO LOTERICOAO PÚBLICO

Tendo alguns órgãos conceituados de nossa imprensa bordado comentáriosem torno de uma questão judiciaria surgida contra o CENTRO LOTERICO, e afimde evitar interpretações confusionistas. de origens indisfarçaveis, apresentamos al-guns esclarecimentos que conduzem à verdade dos fatos:

EM 26 DE MARÇO DE 1938. certa pesssoa comprou em nossa Secção Bancaria,'Z. R.", um grupo de quatro apólices sorteaveis, em prestações men-

I à9mfWs^(Mk ^ca> humanizou a profissão e criou um- h^K ¦

com as iniciaissais de 30S000,

SOB A CONDIÇÃO EXPRE&SA DE CADUCIDADE DO CON-TRATO NA FALTA DE PAGAMENTO DE DUAS PRESTAÇÕESCONSECUTIVAS —

coniorme documento que está em poderda prestamista.

Essa pessoa pageu até Novemoro ao n. esmo ano, sendo que a última prestaçãofoi paga em 30 de Dezembro de 1938.

documento também em poder da pres-tamista

EM 30 DE JUNHO DE 1939, ISTO E, SETE MESES DEPOIS, recebemos uma in-terpelação judicial, em nome de Ormezinda Rodrigues, dizendo-se sócia de Vera•Jones dé Almeida, ambas residentes nesta cidade, à Rua Edgard Werneck, 99,em Jacarepaguá. para recebermos a importância das sete prestações atrasadas eentregarmos a importância de 500:0005000 de uma das apólices do grupo citado,premiada em 30 de Abril de 1939 (nesta data o contrato estava caduco), pois, docontrario, seriamos denunciados ao Tribunal de Segurança Nacional.

Seguros do nosso direito, não receia mos a ameaça.

De fato, fomos denunciados ao Tribunal de Segurança pelas pessoas acimamencionadas, tendo o processo sido julg-do em definitivo, na sessão de 14 do cor-rente mês. Diante da demonstração feitp pelos nossos advogados, Drs. EvandroLins e Silva e João Pinheiro de Miranda França.

o EGRÉGIO TRIBUNAL DE SEGURANÇA NACIONAL RECONHECEU A IMPROCEDENCÍA DA ACUSAÇÃO E ABSOLVEU ONOSSO SÓCIO GERENTE. SR. EMILIO VETERE,

repelindo, dessa forma, a pretensão absurda e ilegal das queixosas.

Vetere & Cia. Ltda.

ifrífV áMÊtÈÊ

Page 9: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

S^jjBfWSt ^^m^w^^^^^'¦ffflpWSí-f**^ (m

P£~. Nove — "Diario de Noticias^

^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦^^¦¦¦¦¦¦lPARA CARNAVAL

A Real Moda acaba de recebervariadíssima coleção de Colares,Brincos e Pulseiras e Bijouteria

em geral.NÃO ERRE, é

REAL MODA • Uzcoz«j&*"« 8#

NOVOSUPERUSO - uma nova

linha CONGOLEUMpor preço ainda mais

reduzido!

|^7. fíí ^^-^"J^it^M^W^* ^^^&^'^^>rí^*^S

DEPOIS de 25 anos de consagração

mundial do famoso CongoleumDe Luxe, apresentamos agora, aopublico brasileiro, o CongoleumSuperuso, uma linha inteiramentenova, desenhada e construída com ômesmo esmero é 6 mesmo bom gos-to, e garantida pelo Selo. de Ouro.Escolha numa destas duas belas se-ries Congoleum 0 tapete que deseja.E não se esqueça de que só é legiti-mo Congoleum tendo o Selo de Ouro.

DE LUXEA melhor cumpra, nqualquer preço.

íjfôNGÒÍpMr|fnt situo « ovwo láJvVM uH-iwa* i_vu><í_a sç /»}

SUPERUSO4 melhor compra, natua cfatie de preço.

CONGOLEUM COMPANY OF DELAWARERiode Janeiro **C.P.1.065-S.Paulo-R. José Bonifácio, 110

O Matutino de Maior Tirogem do Distrito Federal

NO llll SOCÍAOÊDoir>ir»*o. 19 de Janeiro de 1941 1

BatizadosROBERTO RICARDO — Realiza-se

hoje, As 9 horas, na igreja dn EngenhoNovo. o batizudo do menino RobertoRicardo, filho do capitão Watt, Jamesdo Carmo, oficial do Lloyd Brasileiro,e de sua esposa Ivonet.e Paranhos dòCarmo. Paraninfarão o ato o sr. Der-vai Paranhos. funcionário do Serviçorie Identificação do Exercito, e sua es-posa sra. Marieta Paranhos.

AniversáriosFazem anos hoje:

O general Álvaro Tourinho, presi-dente da Cruz Vermelha Brasileira.

Dr. Vidal Leite Ribeiro.Sr. João Gomes da Silva, fundo-

nario da Companhia de Fiação e Teci-dos Campista.

Dr. Luiz do Nascimento, nossoconfrade o funcionário do Departa-mento Administrativo do Serviço Pú-blien. .

Fez ânus ontem o Jornalista dr.Francisco Correia de Arnujn, ajudante,respondendo pela chefia do Gabinclíde Identificação do Exército.

Ao contrario do que foi noticiado,a data natallcit*. do dr. Jorge Dods-worth transcorrerá no dia 18 de feve^relro.

Farão anos amanhã :O almirante Sousa o Silva.

Srta. Nize Taumaturgo Mendes deMorais, fllna do coronel Miguel Sala-za.r MehdeS de Morais.

— Tenente coronel José Cândido deOliveira, ria Policia Militar.

O Jovem arquiteto Pena Beltrão,filho do dr Heitor Beltrão.

O dr. Cristantn Faria, advogado eum rios diretores do Externato Gávea.

CasamentosSRTA. IRENE RESENDE-.IORNALIS-

TA GARCIA DE RESENDE - Reall-zar-se-á na próxima terçn-Icira. as 15hrirns. na matriz de N. S. da Gloria,no largo do Machado, o casamonto doJornalista Sezefrcdo Garcia de Resen-de, co;*.! n srta. Irene Resende, fundo-liaria da Comissão de Defesa da Eco-nomin Nacional, e filha da viuva Eli-sa Dutra rie Resende. O ato civil teráluear às 11 horas, na ,l?,.a Circunscri-ção. no Prctorio.

Scrãn padrinhos, da noiva, no reli-giosn, o sr. Gilson Mendonça e senho-ra e. no civil, o sr. Fernando Rabe-lo e senhora; e rio noivo, n rir. AtilioVlvaqua e senhora, no religioso, e sr.Pedro Soares c senhora, nn civil.

SRT/<. RAIU.ITA VAN RADEMAKERVON r.RlINF.WALn COELHO LISBOA-OB. CARLOS MAININ - Em BuenosAires, na residência rio sr. James I.Miller e sua esnosa, D. Rosal'na Cne-lho Lisboa Miller. realizou-se. ontem,o casamento ria srta. Raulita Van Ra-rlcmaker Von Grunewald Coelho Lis-boa, filha cio falecido oficial ria Mari-nh. brasileira. Raul van Rademaker,e ria sra. Rosalinn Coelho Lisboa, como dr. Carlos Maiirn. Na cerimonia re-¦l%losa foram paraninfos o sr. GetuiioVarjras e sua esposa, D. Darcy Sar-manho Vargas, representados nelo cm-ba!**.ador do Brasil, dr. José de PaulaPodrigues Alves, e sua esposa, D. Mn-ria Rodrigues Alves, e o sr. OsvaldoAranha e sua cf-noca. representadosnelo Intendente municinal, dr. AlbertoPueyrrcdon e sua esposa.

RecepçõesRUTE PADRÃO — Comemorando o

aniversário natalicio de sua filha Rute,n casal Fausto-Luira Konlsberg Parirfioofereceu, ontem, uma recepção em suaresidência, às pessoas de suas rela-ções.

AlmocosSR. ALFREDO CARDOSO — An sr.

Alfredo' Cardoso,*'chefe, da firma A.Cardoso '& Cia. Ltd..' será oferecidoum almoço no Clube Ginástico Portu-gués. As listas de adesões estão como sr. Sebastião Milagres, à rua S. Pe-dro n. 267 e portaria do Ginástico

ComemoraçõesFESTA DE ROSALIA — Será reall-

zada, hoje, às 10 horas, no Templo daHumanidade, à rua Benjamim Constantn. 74, a Festa de Rosalia, mãe de Au-gusto Comte, sendo orador o sr. Nor-ton Boiteux. Entrada franca.

FormaturasDR. FANDOR DAMIAN — Formou-

se. pe!a Faculdade de Medicina de Ni-terói, o dr. Fandor Damian, filho dosr. Salim Damian, negociante do Es-tado do Rio, e da sra. Jamel Damian.O clr. Fandor Dnmlan trabalha em va-rios hospitais e no Pronto Socorro dnDistrito Federal.

FestasFLUMINENSE F. C. — Hoje,Jantar-

PROF. GUEDES DE MELOPiorréla e suas complicações

Edifício Odeon, Sala 409

mmmasTPPETES

fCORTiWflc-

fèPARQUE HOTEl

CONFORTÁVEL HOTEL DE VERANEIO

PARADA MONTE ALEGREE. F. C. B. (Linha Auxiliar)

INAUGURAÇÃO - H O J E - 19O Parque Hotel — situado na fazenda Monte Alegre, nomelhor clima de altitude media, do Brasil, inteiramente re*construído, com nova direção, cozinha de 1." ordem — <>fe-rece aos srs. hóspedes conforto e liem estar. — ReiuRiar-

se no Parque Hotel, é prolongar a vida.V. Ex. j:i mandou reservar no Parque Hotel, acomodações

para seu repouso ?IMPORTANTE : No Parque Hotel não se receberão pessoas

portadoras de moléstias contauifisas.

Informações: Turismo e Colonização S. A.

Rua Mayrink Veiga, 28 - 5. — Tel: 23-3036

VENDAEXTRn

dansante em homenagem ao tennr Pe-drCL«BrIBGINA8TICO FOBTUUUBh -

Hoje, nolte-dansante, das 21 à \ hora.CLUBE MUNICIPAL — Amanha, pos-

ras, o Clube oferecerá um sorvete dan-sante As famílias de «eus associados.

CLUBE DOS CONTADORES - Hoje,chá-dansante, que marcara o inicio desuas atividades no corrente.ano.vEstase da nova diretoria do Clube Munlci-pai. Após a cerimonia e até às 20 ho-festa terá lugar nos salões do grlii-room" do Cassino Balneário ria. urcae tora inicio às 18 horas com a apre-sentação do "show".

BOTAFOGO F. C. — Hoje, anima-.Ja lesta dansante, a que não falta-ráo motivos carnavalescos, das 21 a ihora. O traje será o de passeio, toie-rando-.se. tambem, fantasia.

CASA DE MINAS GERAIS - Maisuma "dominguelra pre-carnavalescaserá oferecida ao seu quadro s°cm'pela Casa de Minas Gerais, hoje, ¦• asdamas, animadas pela "Jazz Natai.terAu inicio às 20 horas.

CLUBE IRAPURÍ) — Realizar-so-à,no próximo dia 24, o primeiro Ja"}"-dansante qtle a diretoria do Clube Ira-purú oferecerá ao seu. seleto quadrosocial. O local escolhido para essa ele-cante reunião foi o "grill-room doCassino da Urca, em cujo palco seráapresentado um novo e otraente pro-grama de Carnaval.

Viajante i.' SR. PAUI.O RODRIGUES ALVES —

Embarcou, ontem, com destino a SaoPaulo, o sr. Paulo Rodrigues Alves,presidente do Banco do Distrito Fe-deral c direior da Cia. rie Seguros AFortaleza". O sr. Paulo Rodrigues A-vos demorar-se-á poucos dias na capl-tal paulista, tratando de negócios dasempresas que dirige .

Pelos aviões da Panair do Brasil,chegaram, ontem, procedentes de Po-cos de Caldas: Wilhelm F. Bebion; deBelo Horizonte*, dr. Otávio MarquesLisboa. Arnaldo Barbosa Caciquinho,dr. Neri Kurt**. Kari Anderson, sraMaria Celeste Alves. sra. GuilherminaLoder Carmem Lorier ria Cunha e Er-nesto Augusto Domeles Filho e de SaoPaulo: dr. Nuno Tavares e John fiNorlson. .. , -__

Partem, hoje, pelos aviões da fa-liair do Brasil, para São Paulo: Ru-do.f E. Góis. sra. Viola Wagner, New-ton Cândido de Azevedo, srs. Elsa Mar-condes de Azevedo e José Eduardo Do-ménico; para Porto Alegre: João Lei-te Filho. Anlnnin Bezerra Cavalcantie Nestor Ellckscn; para a Cidade doSalvador: William D. Johnston Júnior,Gabriel Mauro de Araújo Oliveira eAntrnio Pedro Leão: para o Recife:dr. Eurico rie Sá Pereira, Manuel Men-des Batina Silva e Harold W. Pur-vlance; para rortole**.a: Tobias S. Fer-reira e Wicar Parente Paula Pessoa;para São H!i_: Charles J. Deppler tipara Belém do Pará: Jorge F. S. doArgolo Silvado.

Com destino a Buenos Aires dei-xou, hoje. esta capital, o avião "Mal-

po", da Condor, levanrin o- seguintespassageiros: para Sfio Paulo: srs. A'"cr-bal Lamounier Soares da Silva, dr, Ca-milo Mendes PimeníM. Salim GabrielMacari, J0<é Mario Mónai-o, rir. Ma-nuel Pessoa Siqueira Campos, Leônidasda Silva, Osvaldo de Carvalho, FlavloRodrigues Coita. João Giácomo Achatze Henrique Achat*;; para Porto Alegre:sr. Pedro Afonso Mibiele, sra. MariaMibiele da Cunha Vasco e sr. Evaristodos Santos c para Buenos Aires, sra.Gertrude Sharp e Sven Gunnar Fri-ber_.

Procedente de Porto Alegre, che-gou ontem a esta capital, o uvlfto "Ja-

cí". da Condor, com os sejuIr.iDS pas-sageiros: de Porto Alegre: dr. AlceuDantas Maciel, dr. Jorge Bento. srs.Euclides do Amaral e Luiz Dexheimar;de Florianópolis, sr. Miguel Daux; deCuritiba: dr. Rlvadavla Macedo, tenen-re Olavo Mendes da Rocha e sr. FlitzBellng e de S. Paulo: srs. HelopercioLins de Albuquerque, D. Maria Esterde Grosso.e Mnntaldo e sua filha srt*Iolanda Ester Mcntaldo e dr. Mozautda Gama.

FalecimentosCONSELHEIRO PONCIANO DE OLI-

VEIRA — Faleceu, ante-ontem, na Cl-dade do Salvador, o conselheiro Pon-ciano de Oliveira, conhecido Jurista. Oilustre extinto era professor de Direi-to e desembargador aposentado do Trl-bunal de Apelação do Estado da Baia,formara-se há 60 anos pela tradicio-nal Faculdade rie Direito do Recife. De-dicando-se desde cedo à magislratu-ra p à cátedra, o prof. Ponciano doOliveira atualmente era advogado ml-lltante, não obstante a sua avançadaidade. Era irmão do professor JoséMachado de Oliveira, lente ria FacuI-dade de Direito de São Paulo, falecidohá alguns anos, e dn professora LuizaFerreira Barbosa, conhecida professorade piano na capital baiana. O conse-lholro Ponciano de Oliveira deixou osseguintes filhos: engenheiro Valdeml-ro Montenegrò de Oliveira, do quadratécnico ria Inspetnria Federal das Es-trndas; bacharéis Hermógenes e MarioMontenegrò de Oliveira, funcionáriosda União e do Estado, e o médico Jo-sé Machado de Oliveira Sobrinho, cli-nico na Cidade do Salvador.

O governo estadual tributará home-nngens oficiais à memória do conse-lhelro Ponciano de Oliveira, que foitambem varias vezes secretario do Es-tado, inclusive após a revolução de1930.

MissasCELEBRA-SE AMANHA A SEOUINTE:

TES:Professor dr. Abreu Fialho — Missa de

anlv. Catedral de Petrópolls, às 10horas.

Consertos de RelógiosPela metade do preço. Dlrelamen-te na oficina. Rua Gonçalves Dia*,

30 - 4.o • Borges.

_u\_LltefW^¥\

%Jtf ípÉ^SAUDE^I__-^-> feemscANTil ' .._.> ,» DIGESTIVOI

'".' ,'"" ANTIÁCIDO

1 »'- i . SABOROSO

WSÈm ¦¦^f^íi' i*.*HJ*JL*:ÉáH-iSmmm

mííí>;*>s>:«ví;vK_<;:

Lm'y Grenfcll, belleza famosa daaristocracia ingleza . eximia eipor-tista diz: "Graças aos dois cremesPond's posso expor-mc, sem receio,mo sói e ao vento".

— mas AMBAS seguemo MESMO tratamento de

2 Cremes!Depois de um dia cheio de tra-balbo e preoceupações, a secretariaapresenta-se no baile com a pellelisa, macia e viçosa — porque usaos 2 Cremes Pond's.

- UM PARA A PELLE EXTERNAOUTRO PARA A PELLE INTERNA

DARÁ ter uma cutis linda, todas' precisam usar dois cremes di.-ferentes — um para a pelle exter-na, o outro para a pelle interna —is duas pellcs que toda pessoa tem.

Para a pelle interna/ de ondesurgem os cravos, as rugas e asmanchas, o Cold Cream Pond's éo creme especial para desobstuiros poros e limpar a pelle porquepenetra profundo, revigora ostecidos c dá novo viço á pelle.Para a pelle externa, o Cre-me Evanescente Pond's é o Creme,especial para evitar a asperezá

e proteger a pelle contrao sói e o vento, fazendodesapparecer os peque-

nos sulcos.Eis o simples tratamento de

belleza seguido pelas mulhereslindas mais famosas, em todas aspartes do mundo.

Limpe a pelle todas as noites como Cold Cream Pond's, retirando-o

em seguida. Repita e tire nova-mente. Applique o Creme Eva-nescente Pond's. Repita o trata-mento todas as manhãs.

Para maquillage uniforme, antesde passar pó e rouge, appliqueuma leve camada de Creme Eva-nescente Pond's.

PONDSAMr_CTD A f^DATIÇ» Queirn enflnr-no» o coupon com 1$000 porá d-suptiMAIVIU9IKI. UKMIISi Ak Trmrnm He umn amontrn grátis do» dois cremei

-. .loIuiBon & Johnson do Brasil, At. do Estado, 147, São Paulo.

2 - T - T - T - 68'íVíí.ii» .«— ""• *

Rum —-- -r- --~

Cidade Estado-

O DRAGÃO,REI DOS BARATEIRÒS

comunica a seus distintos fregueses, que ama-nhã, segunda-feira, NÃO ABRIRÁ suas portas,afim de fazer,

COMPLETA REMARCAÇÃO DE PREÇOSEM TODOS OS SEUS ARTIGOS,

REABRINDO TERÇA-FEIRA, AS 10 HORAS,COM GRANDES BAIXAS NOS PREÇOS!

191, RUA LARGA, 193(Em frente à Light)

Aposentadorias noI. A. P. E. T. C.

NO MÊS DE DEZEMBRO, 103

Durante o mês de dezembro último,o Instituto de A. e P. dos Emprega-dos em Transportes e Cargas conce-rieu aposentadoria a 103 associados, nuimportância total de 187:216S800, comoencargo anual.

A media de aposentadoria, no rcre-rido mni. foi de 151S000 mensais, apre-sentando um alimento de 11$0(10 sobren media do mês anterior.

O número de pensões foi de 101 can-tra 07 cln mês anterior. O encargoanual resultante dessas pensões e: cal-ditado em 3n:0fll$ti00, contra 22.7.0?de novembro.

Dr. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMEMBRO DA SOCIEDADE DE

SEXOI.OGIA DE PARÍS

Doenças sexuais do homemRUA DO ROSÁRIO, 172. De 1 às 1.

GRRNOESREDUÇÕES

MA*i»ia

'ãMitó

'«-nb-fn, rm «.d-o*. de i iBriunhoi

A VITORIA DOHOMEM DE AÇÃO

(4." EDIÇÃO)E' um extraordinário livro tra-

(luzido d«> orlcinal americano —MThe Trlumph of the Man WhoActrt", «le Edward Earle Purln-ton, «|iio alcançou uma tiragemHiiperlor a um milhai» «le exem-plarcN. O autor * prenl«!onte daMgil «In l.ficlencla Nacional '»

ciiiiNultor «Io» maiores eatahelecl-nifiitoH norte-americano» em ma-teria «le orj{:inl/.in*i.o.

A 4." «¦<ii>*i.<> e-«tA ii venda na»HvrurliiN da run lio It.iHiirl.i, 711.iiuiinc oh.|IiIiiu «Ia rua líriiRualann— Preço h$iioo.

ENCERROU-SE A SESSÃODO TRIBUNAL DO JÚRI

DE NITERÓICondenado um crimino-so de morte a seis anos

de prisãoCom o Julgamento onte-ontem re-

slizado, encerrou-se a primclrn ses-sáo deste ano do Tribunal do Ju-ri de Niterói, que funcionou pre-sidido pelo juiz criminal da ca-pitai fluminense, dr, Álvaro Fer-reira Pinto, servindo na acusa-cSo o promotor Guaracl SoutoMaior.

Foi julgado nessa reuntilo omenor Raul Moreira da Silva,vulgo "Capelinha", que no dia3 de agosto do ano findo matoucom um tiro de revolver, ArlindoElói de Andrade, no bairro deSanta Rosa. Ambos etam mem-bros de uma • quadrilha de "pi-

vettes" e a partilha do produtode um roubo deu lugar a umadesinteligência entre ambos, que,resultou na cena de sangue.

Constituíram o conselho de *ien-

tença os jurados Ângelo Andra-de, Álvaro Alonso, Cello do Cou-to, César Nunes Briggs, FronUr.oRunHpln da Conceição, JandlroAlves Pinho e Armindo Albinoda Costa, sendo o réu, quo tevoa defendê-lo o dr. Braz FellcioPanza, condenado a seis anos de

f.rlsfto,A próxima sessilo do Tribunal

fo| marcada para abril, devendoser Julgado por essa ocasi/io o

motorista Amancio Silva, vu-rò"Solteiro", que, nn dia 2 de nn-vembro do ano pflHuado, matou,eom onze facada», sua esposaNnlr Silva.

A Radio Difusora esque-ceu-se de cumprir duas

exigênciasA Sociedade Radio Difusora de Ita-

petininga, atendendo exigências cons-tantes da portaria n.o 630, de 19-12-40,dirigiu-se ao titular da pasta da Via-ção, apresentando diversos documen-tos exigidos nas letras "a" e "b" dacitada portaria, A Comissão Técnicade Radio, examinando os papéis, que,de acordo com o próprio parecer doministro, estão em ordem, faz ver,po-cm que se esqueceu a SociedadeDifusora de referir-se às exigênciascontidas nas letras "c" e "d".

RÁDIOS DESDE 190$Grande Exposição de Radio»

do ocnsifio — qualquer marca— Tor todo preço — ná CKSCKS. — Tambem trocas e con-certos — 242, rua Suo redro,242, loja = Terto da rvvenidaPasso» — Nu" tem letrelro»,mas preços baixos.

1SEGUROS

Consultem a"União Brasileira"Cia. de Seguros

GeraisOPERA EM INCÊNDIO,TRANSPORTES, ACI-«ENTES PESSOAIS,

AUTOMÓVEISFundada e organizada no Sln

illcato dos Comerciante» Ata-cadlstns do Rio de Janeiro.

Se,i.e: _ RUA OA A1.FANPEGA, 107 — 2.» ,'

Telefone»: 43-6464 e 43-7742RIO DE JANEIRO

Jaua Wm_p

CAROÁ8S9

A NOBREZAESTA' VENDENDO

TUDO ASSIMCaroií o brim da moda,

todas as qualidade», pa-drííes listados, lisos ouxiidro.lnlio que todosvendem n 10$ « 12$«>0,durante o balanço (es-te nu*s), metro . 8S00O

Brim de puro Unho Inffles

para ternos, puro linho,metro 11$8M>

Brim caraplnha, listadoou xadrez, superior ar-tiffo paulista, metro . 12S00O

TiiRSor de seda para ter-nos, Uso ou listado, ar-tipo de luxo e durabill-dnde, seda superior, me-líior «lo que a japonè-sa, metro 14S800

Tropical paro ternos, lar-

g ura 1,50, fabricaçãotVordtex, elegância e '

durabilidade, metro . . 25$00(1Caro amigo, seja patriota, ma»,

defenda o seu dinheiro, compran-do tudo mnis lia rato na

A NOBREZA95, URUGUAIANA, 95

RAIOS XPULMÕES,

APÊNDICE.RINS. CA-

BECA. ETC.

Modernissima aparelhagem. Olaria-mente, das 8 às IR hora*.

INSTITUTO DE RADIOLOGIA

Almeida MagalhãesR. OUVIDOR, I8S. S. 015. T. 42-H24R

,%}^.CABELOS BRANCOS OU GRISALHOS

VOLTARÃO A COR PRIMITIVAELIMINA A CASPA

::¦.-*..' aos,' ¦ ;'.*'- • ¦'¦

^t-,CABELOS

• DA .SEt-EZÂ E VIGOR ,.. ,. ; _• ^...; ^.. >í ; êxito* GARANTIDO'

.!>.**,'* flÀg PERFUMARIAS ''e FARMÁCIAS

ARSÊNICO IODADO COMPOSTOFORTIFICA - DEPURA - REVIGORA - VENCE A ANEMIA, 0 RAQUITISMO E

A FRAQUEZA GERAL - À venda em todas as Drogariaszsz^^àmmwMMmmm m

****%£,

Page 10: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

3-g--*r*srjríií*-rtT-*i-^^ -,t-".. •v*--'."'t':.f^w t.'-".' r rp.v T-^^rFv-fxí?Mi™ *™- '^v.

PÁGINA DEZ — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 194Í

Io) t í fl^w-O Ç.11«T' IJp mm

A aprovação do Convênio deWashington

O Convênio de Quotns assinado emWashington continua a ser o assunto do-mlnnnte no mundo cafeelro. Dele decorrea melhoria da situação do merendo. I orele, estão os países produtores nmerlcn-nos pautando ns suns exportncf.es. E nele,seguramente, Irá Imsenr-so toda a eco-nomla cafeelra do mundo, nos próximosano». E' que. como 6 snbiilo, o Convênionrevê nfto apenas n distrllTuIçao de quo-tas entre os produtores lntlno-nmerlca-nõs nnrá o merendo dos Estados Unidos,como também, para os do resto do mundo.

O Convênio, se bem que deva vigor.» passado "'"-a partir de outubro do nnn passado, ain-daPn5o é um Instrumento «^«'•««¦t^n^-bado. E- que esttV na dependenc a <le_™;tlflcação por parte dos 15 paísesInteressados.

nele

As agencias telegrAflcns tfm-nostransmitido nntlclns sohro a dincuiiiirtoque o Convênio suscitou entre os pulsesnossos concorrentes. Como devem estarlembrados os leitores, o Peru, a (liinte-mala e n Venezuela opuseram restrl-çíles, pelo fato de deflcjnrom uma q.iiotnmnlor paru os seus fornecimentos. Mstnoposição, oficialmente manifestada, foi oreflexo das manifestações das suns en-lidados de classe. Tivemos noticias dereunifles, "meetlngs" e memoriais apre-sentados nos governos, tudo com a res-pcctlva repercussão na Imprensa, Afl-nnl, os delegados reunidos em Washingtonconcordaram com a flxaçfto das quotas,na base das exportações realizadas parnns, Estados Unidos, no ano de 1WIB. Aaquiescência oficial daqueles delegadosnfto conseguiu, porem, demover certos clr-ciilns Intransigentes, que continuam amanifestar oposição ao Convênio. Snhe-mos, alias, ser de todo Impossível con-seguir-se unanimidade de vistas em quês-toes econômicas, em que estão em ,i«gonaturalmente, Interesses diversos,oposição, contudo, nflo terá forçaciente para Impedir, nnqucles paísesratificação do Convênio, coisa quesendo feita, progressivamente, poros Interessado». • * •

Brasil — fato único talvez nn bis

torln do cafó — o Convênio de Wíishin-irtnn não suscitou oposlçõcs. Os partida-rios <':i política de valorização, qne ain-da e.istcm neste pais. o receliernm commiilln alegria, dado que unia dns suasconseqüências e a melhor a dos preços.E os partidários da política natural ológica, quo e a do concorrência., com eleconcordam, dada a situação excepcionacriada pela guerra. Ademaisnio, nos .termos cm quo foive a colaboração de todose a exclusão, ttté um

miosmui-

l"nlsufi-

aestá

todos

No

o Convo-realizado, pre-os produtores

certo limite, nosmercados americanos, dos cafós coloniais.Trata-se de mn acordo em henclieio «le to-dos e eiijos ônus são por todos suportadosinclusive' pelos consumidores (EsUnidos), que a isto se prestaram deto boa vontade, dando assim uma demons-tração litsoflsmnvel da sinceridade de suapolitica de boa vizinhança, .lá náo tere-mos mais o Brasil sustentando o guar-da-c.hnvn". em proteção dos seus con-correntes, como di/.iam antigamente osIngleses, ou o Brasil "sustentando a oa-bra parn os outros mamarem", pura usara linguagem caipira dos lavradores inte-ligentes.

Esta unanimidade de vistas uealiíi «Ioser sancionada pelo Governo da Itepiihll-cn, com a expedição dn decreto-lei, quo iaprovou o Convênio de Quotas. O decreto,em seu artigo 2.°, confere no Departa- I

mento Naclonnl do Cnfó autorização pa-rn expedir ns Resoluções necessárias nocuni|irlmento de Iodas as siinn clftiiHUlnsO ostipiilnçoes. Aliás, dn neordo eom alegislação em vigor, ó atribuição privatl-va do D N. C. a regulamentação dotransporte, liberação e exportação do ca-fé, no Brasil. O novo decreto velo con-firmar uniu situação existente e dlsten-der esta atribuição, de sorte que o Con-venici missa ser honestamente executado.

A vista disso, o D. N. C. deverá, tu-turamente, pôr-sc em contacto com a".IiinW Inter-Ainericanu de Cafó", criadapelo Convênio, afim do permitir uma ofi-ciente fiscalização das quotas fixadas emWashington;

E' claro que a Junta só poderá co-morar a funcionar, depois que o Convêniohaja sido ratificado por todos os signa-tarlos, Inclusive os Estados ruídos.

Ali, há a necessidade de aprovaçãoCongresso. Esta, porem, jáda pelo Presidente Roosevelt,siigem que endereçou no Legislativote-Amerlcano, a O do corrente.

Parece não haver dúvidas sobre a ra-tificaeão.uáo só por parte dos EstadosUnidos, como dos poucos liaiscs produ-tores que aindii o não aprovaram, Dcstar-te, o Convênio de Washington pode serconsiderado como fato consumado.

dofoi solicita-

em men-N o r-

BOLETINS DAS DIRETORIAS DE INFAN-TARIA, ARTILHARIA E CAVALARIA

Apresentações e retificação de transferencia de oficiais — Desistência ematrícula na E>cola das Armas

COMERCIO, PRODUÇÃO E FINANÇASMERCADO CAMBIAL

Abriu ontem o mercado camhtal# eoir> o¦ Brmcodo Brasil v-ndendo a "bra ''pre». a 8nso™%0dólar a 19Í170 .e romnrando a 79S050 e a '«J,u-respectivamente. Assim fechou, ao rnelo-dla.

O Banco do Brasil .lixou as "E;',n!,etsr(,ts8^cP0!l,t» as suas cobrança cobranças de outros nanco»-UOtas e remessas nara Importação:

A VtSTAAbertura

Rn«nfOnntnn1IH770insano

íçnnnfi?mn4S505«Í7f»54?*no4<(5SO7«s?o

$660

Reab.Libra "área". . .Libra "cabo". . .DólarDólar "rabo". . .Lira. fó n/rohr. .Marro rnmrtpnpfldoFranco sulco . .Escudo ....Coroa surra .. .Peso argentino . .Peso iirimuato . .Peso chileno

O Banco do BraMl afixou aíra compra no cambio livre:

A 90 diasLibra -área-, . . . "SfiSODólar IS*190Marco compensaçãoFranco cinco ..Escudo •• "¦Peso argentino . . Peso uruguaio . . Pefo chlipnn ..

Para compra no cambio oficial«11 afixou as seguintes taxas:

A 90 dias65S91016S460

pprrinrnRnxnsoRnsimiü?nnl9«p.on

ísnnn

4<™5S7ün

4tTm4«;r,r)n7«B?o

$650seguintes taxai ps

Suíça .. ••Suécia.. ..Nova York .Uruguai. ..Argentina. .Japão ....Chile ....

CoberturaLondres, lib

10S579

4S6054S73019S77B7SB294S6R94$6fil

$660aos Bancos79S350

4ÍR30

20S6RR7$9.304$9005ÍS30

, grama d»barras ou

Cabo79S13t19S66"

A vista70*050in«s405«íS204«530

Í780 4361075680S620

o Banco do Bra.

do Banco do Brasil"área"

OURO FINOO Banco do Brasil adquiria, ontem, i

ouro fino na base de 1.000/1 000, emamoedado. a 23Í700

OURO COMPRADOO movimento de compras efetuado por est»

Banco foi o seguinte: Quantidade

.' .'.' '.'.

253.955.307

40 5046.55

16.85 a 16.05 16 85 a 16.91S/Madrld. por £. peseta 40 50S/Madrld. Ilv., £, peseta 46.55B/Estocolmo poi E. Kr.

TELEGRAMA FINANCIALLONDRES, 18.

FECHAMENTO

OntemDesde l.o do corrente.

Para descontoBanco da Inglaterra . .Banco da Franca . . .Banco da f ta liaEm Londres 1 meses. ?.Em Londres 3 meses. e.Em Novn York 3 mese»

Cambio » vista.Lisboa. s/Londres, t/e»

por E, escudos . .Lisnoa. s/Londrea. t/T*

por £. escudos

Hole3 %3 %

* V, %1/187/1»

Vi %

100 20

99 BU

Anteriori <na A

4 >fà %1 1/18"'16

V. *

100 20

99 80

Apólices unlform., 5 **!-, miúdas ....Apólices unlform.. de 1:000S, 5 r>- • •Anólices ['talado da Bolívia. HCOCtOOO,

3 %. nomlnitlva» ...Anólices div emissões, de B %.rnlu-das, nominativas .. ¦-•••••:•'••

Apólices rllv emissões, de 1:000$. 5 «*4.nominativas

Obrigações Rodoviárias, nom. .. ..-....:

780SO0O781S000

B50S00I

800SO0O

78450007505000

MERCADO DE GÊNEROSALIMENTÍCIOS

_ COTAÇÕES DA SEMANA —

Total.

Libre "ares-Dólar ....Franco suíço —Escudo .... —Peso argentino ... —Peso uruguaio ... —

REPASSF AOSA vista:

Libra "área".Dólar (oficial)

Cabo :Dólar loflclal)

A vista86541016SSO035830

S6R03S90065490

BANCOSReab.

Dólar icompraiDólar (vencia)

CaboDólar (vendai

Abertura795350

. . 16S560

. . 16$5801JVRE ESPECIAL

. . . 20S200. . . 20S700

Cabo66Í49I16S52»

Fecham.79S35016S560

16S580

20S200205700

YORB

20S730 20J730

Câmara Sindical dos CorretoresBOLETIM DE COTAÇÕES DE CAMBIO, FIXADO

EM 17 DO CORRENTEOficialpraças

Londres, lib.ItáliaReisemark .V. Mark .. .D. Mark .. .Portugal .. .

Livre805050

« 15005

63070/

5795

Esoeclv80S050

07003S900

33700$395

253.955.307MOEDAS DE OURO

Libra ... • 17355*11 II Franco . . . «5873Dólar 35ít>45 II Franco suíço. b$8ij

COTAÇÃO I>0 PREÇO DA GRAMA DA PRATAA Casa da Moeda fixou, para aquisição dai

moedas de praia do antigo Império e da RepO-blica os aglos de I5'| % e 98 %. respectivamente,para as do antigo cunho coloniais, oa aglos de.605 % as dos valores de $1120. $040 e $080: 509 «Taas de Í16U $320 •- $640 e o de 446 1, 8 de 5960.

Quanto à prata fina. a sua aquislçAo é telta •ra>no de S270 » crama

EM NOVANOVA YORK, 18.Abertura

S. Londres, pt., p,dulur. .S Uenova tel.. poi L C.S Marinci tel POI F S.SBerna. tel.. por F. C. .S/Estocolmo, tel., p/F. C.S<Lisboa, pt. p/esrs C.S/B. Aires. te!„ p/peso C.

EM BUENOSBUENOS AIRES, 18.

PechBm n vi.sla nvre-S/Londres, £, t/venda . .S Londres. £. Ucompra. .S/N. York. 100 S, t,vendaS, N. Ynrk, 100 S, t/comp.

Oficiai .S/Londres. D/£ t/vendaS/Londres D/E t/compra

EM MONTEMONTEVIDÉU. 18.

«•'penam a vista livre:S/Londres. £. t/venda , .S/Londres, £. t/compra. .S/N. York, 100 5, t/vendaB/N. York. 100.S. t/comp.'*EM

LONDRESLONDRES, 18.Fecnamento Hoje Anterior

B.N York o/t. ti. 4.02 50 a 4 03 00 4.02.b(l a 4 03 61S/Berna, por £. francos 17 30 a 17 40 17..IOal7.408/Llsboa poi £, escs. . 9980a 100 20 99.8üa 100.21

nom.. port./ hoje

Hoje Anterlo»4.03 "2 4.03 Vi5 05 Va 5 05 </.9 20 9 20

23.21 32.2123.85 23.85

4 00 4 0023.55 23.55AIRES

Hole Anterior16.00 15.9015.70 15-60

423.00 423.50422.50 423.00

17 00 17 0015 00 18.0»

V1DÊÜHolti Aníerioi

10.20 10.2010.10 10.10

254.00 254.00253.50 253.50

BOLSA DE TÍTULOSOs nepocios realizados ontem, na Bolsa rie Ti

lulas, que esteve bastante animada e calma, Xoram mais apreciáveis, como íe vê a seguir:

VENDAS REALIZADAS ONTEM

APÓLICES GERAIS:3 UniformÍ7,n*las. de 1:00OS

23 Div. emissões, 1:0005. 5 «"¦2G Div. emissões. 1:00II5. 5 1

5 Idem. idem, idem. idem. pREA.II1SI AMENTO

35 De 1:0005. 5 ¦;, portador . .20 Idem. Idem. idem. idem .. ..

OBHIC. IX > ITÍSUUIU)8 Ferroviárias, de 1:000S, 7 rt8 Idem. ldem. idem. ldem .. .

DIVIDA BXTERNA$-10.000 Empr. Federal de 1921, 8

p/5-1.000APÓLICES MUNICIPAIS

50 Emp. de 1906, dn 2005, 54 Emp. de 1931. de 200S, 5

MOMUlfAlB DOS ESTADOS50 Porlo Alegre, de 505. 3

APÓLICES ES'IADÜA18

78550007R130007993000800.1000

83350008393000

1:01530001:0175000

4:0505000

11 nm.. pt. .

fr, Pt.

165:0002015000

30S500

Minas, rie 2003, 5 ','. l.a serie. . 1515000325 Idem. idem. idem. Idem 1535500220 Minas, de 2005, 8 ¦,, 2." serie. . I(i7i'!il)0

3 Minas, de 200S. 7 '/,. 3." serie. . 1G7S0001 Idem, ldem. idem. iriem 1GGSD00

210 Pernambuco, rte 1005. 5 '.',. port.. 81S5006 Idem. idem. idem. idem 82S0005 Est. do Rio, rie 500$. 8 *!, port. . 4955000

400 Est. rio Rio. rie 6003'. rodoviárias. G18SO00122 Sãn Paulo, de 200S. 5 '.í, port.. . 2035000

São Paulo, de 1:000$, 8 ¦', unlf.. 1:0173(100ACOES üE COMPANHIAS

100 Cia. Sãn Jerônlmo, ordinárias. . 135500050 Cin. Be!*;n Mineira, portador . . 333S000

200 Iriem. idem, iriem. idem 380S00O1.500 Cia. Sul Mineira de Elet.., pref. . 2145000UK''iíN'I IIRER

100 Banco 'Lar Brasileiro 2025000

.'• TRANSFERENCIA DE APÓLICESA Camam Sindical enviou k Caixa de Amortiza1

çao, para o serviço de transferencia de apóllcelda União, nominativas, as seguintes médias cal-culadas das operações de ontem na Bolsa:

GO quilosArroz aeulha amarelfio. 60 ks. .Arro? aeulha especial, brilhado.Arro:> ap;ulha de l.a brilhado .Arroz aeulha especialArro7 aeulha de l.aArroz aeulha ile 2.»Arroz aeulha dí 3."Arroz japonês especial ....Arroz japonês rie l.aArroz japonês rie 2.aArroz japonês de 3,R . . ...Alfafa nacional ou estr., quilo .Amendoim em casca, 52 quilos .Alhos nacionais, cento ....Alhos e*lraneelros cento. . . .Alplste nacional, quiloBacalhau especial, 50 quilos . .Bacalhau superior. 50 quilos . .Bacalhau rseanmrin. 58 quilos. .Banha rie Pnrtn Aleere. caixa .Banha rie Laguna, caixa ....Banha de Ita.Vi. caixa. ....Batatas rin ini » inr. quilo. . . .Batatas do sul. o.uiloBatatas estrangeiras, quilo. . .Cebolas nacionais, quilo .,,-¦•Cebolas nacionais, caixa. -. . .Farinha rte mandioca, 50 quilosFarinha fina, 50 quilosFarinha rntrcflna •Feiião preto especial. GO quilos.Feijão pTcto, bom, GO quilos . .Feijão branco. GO quilos ....Feijão mantelEa, GO quilos . . .Feijão mulatinho, 00 quilos. . .Feijão frarilnhn nac. 60 quilosLentilhas, 00 .Lombo de porco sale., min., ks.Lombo rte porco sale-, sul, ks. .Manteiga do Interior, quilo. . .Milho catete vermelho. 60 quilosMilho catete amarelo. 60 quilos.Milho catete mesclado, 60 ks.rolvilho do norte, quilo ....Polvilho do sul, quiloTapioca, quiloToucinho mineiro, quilo. . . .Toucinho paulista, quilo. . . .Toucinho fumelro. quilo ....Xarque, mantas puras, nac, ks.Xarque, patos e mantas, m., kl.Xarque, paios e mantas, sul, ks.Fubá extraflno, 50 quilos . . .

Mínimo84S000805000onsooo755000GRS000G2300056500060300056500054S000âoíonn

$40024500035000

Máximo

90500082500070500080300072500066500058S000G3S00058500055S000saíono

£50»2650007S000

110

Não hà —

15450410500033OS00O2105000193500019750005O2S000

5000S300

1S5004255000350500022050001985000200:000203S000

snooSG00

— Não hft —

1S300G73O0023500021500015500055SO0O

1S50070SO0O25500022ÍO00105000575000

M.

— nominal —855000 1005000

105SOOO— Não65M00

quilos «5S0003S4002SH0OGS000

27S000235000215000

$700$G50

152002*.S0025800353004S00O3S90033900

28$000

108ÍO00ha —

805001705000

3SG003$0(lí)6$50t

28500(124500022JO0U

$'75t$751

153012SG0O2590(135500451004500045000

31ÍOC0

CAFÉ

13S40012S900

O mercado de café disponívelfuncionou ontem sustentado eoioOS preços inalterados e negóciosreduzidos. O tipo 7 foi cotadoao preço ri» 135400 por 10 qui-los na'taboa e foram vendidasdurante os trabalhos 429 sacas,contra 4.256 ditas anteriores.Fechou sustentado.

COTAÇÕES PUR 10 QUILOSTipo 3, 155400 II Tipo 6, 13590?Tipo 4, 143900 |! Tipo 7,Tipo 5, 145400 II Tipo 8,

Pauta mensal — Estado de Ml.' nas, café comum. 1S400; café íl-do, 11800.

Pauta semanal — Estado atRio. café comum 1$400.

O ano passado, o tipo 7, foieotado ao preço de 165000 por 10quilos.

MOVIMENTO DO DIA ITBacai

Btock em 18 538.521Entradas:

Peln Leopoldina. 7.901Pela Central . . 5.002 12.903

Total 551.424Embarques:

Rio da Prata. . . a.929Cabotagem ... 100 3.029

Total 548.39ÍConsumo local BOO

Total 847.895Café doado.

Stock em 17Idem, ano passado . . ,Entregas gerais em 17.De 1.9 de julho . . . .Idem, ano passado. . .Saldas gerais em 17 .

130

548.025645,297132.947

1.242.1111.943.190

156.512

1 De l.o de julho .... 1.063.087Idem. ano passado. . . 1.893.407Café revemdo ao stock

desde 1.° de Julho . . 83.540

EM SANTOSMOVIMENTO DO DIA 18

N b disnonivel nor 10 nuilo»— Hoje. estável; anter., estável;ano passado, estável.

N 4. disponível nnr 10 quilosiriuroí — Hole, 20$200; anter.,20S400; ano passado, 195100.

N 4. disponível por 10 aulloi(molel -- Hoje, 21S200; anter.,213400; ano passado. 18S100.

Embarques — Hoje. 23.778 sa-cas; anter., 35.473; ano passado.11.515.

Entradas até As 14 horas —Hoje, 40.641 sacas; anter., 41.293;ano passado, 32.478.

Existência de ontem por em-barcar, 1.844.490 sacas; anterior,1.827.627; ano passado, 2.166.245.

Saldas — Para os Est. Unidos,49.965 sacas e para outros por-tos, 780, no total de 50.745 sa-cas.

EM VITORIAMOVIMENTO DO DIA 18

O mercado funcionou susten-tado, vigorando o preço de réis11Í900 por 10 quilos do tipo V»

ESTATÍSTICA DO CAFK*Sacai

Entradas 3.687Saldas 5.075Em Stock 129.524

EM NOVA YORKNOVA VORK, 18.

FECHAMENTO(Contrato do Rio)

Hojeem março . 4.77em maio . . 4.89em Julho . . 5.04

" em set. . . n/c. n/e.em dez. . . n'C. «ve.

Mercado .... Calmo CalmoVendas do dia .

Alta de 5 pontos, desde o Ie-chamento anterior. '

AÇÚCARRegulou ontem, esse mercado,

firme, com os preços Inaltera-dns e negócios reduzidos.

COTAÇÕES POR 60 QUILOSMascavo reg. 3750(10 a JDSIUIBranco cristal . — Nominal —Demerara. . . 505000 a 5UO0IMascavlnho . . — Nào ha —

MOVIMENTO DO DIA 17Sacos

Stock em 16 51.744Entradas:Saldas 500

De 1.0 de set. 3.213.500 3.190.300E-ist prti sacas

de 80 quilos . 1.762.800 1.739.600

Náo houve exportação.

EM NOVA ÜORKNOVA YORK, 18

ABERTURA

Ent.

Stock em 17. 51.244

Ent.An».4.724.844.99

Nao houve entradas.EM SAO PAULO

MOVIMENTO DO DIA 18Preço do disponível no fecha-

mento do mercado:Branco cristal . 645000 a 655000Somenos . . . 565000 a 575000Mascavo . . . 415000 a 42Ç000

Mercado paralisado.EM PERNAMBUCOMOVIMENTO DO DIA 18

em março" cm inalo ." em set. ." em set. .Mercado

Baixa parcial de 1 ponto,de o fechamento anterior.

Ho.le1.993.032.082.11

Estav.

P1 ant1.902.0!2.082.11

Estav.des-

EM SAO PAULOMOVIMENTO DO DIA 18

ÚNICA CHAMADA(Contrato Ci

CompEnt.

Sacas de 60 ks.Mercado . . .Usina de l.a .Usina de 2.* ,Cristais . . .DemerarM . .l.a sorte . . .Bomenoi . . .Brutos secos .Entradas:

HojeEstav.535000

n/c.455000371200325700

n/c.65209

Ant.Estav.53SO00

n/e,45S00037*201325700

n/e.65201

Sac de (10 ksHoje 23.200 27.100

ALGODÃOFuncionou ontem o mercado

de algodão estável, com as cota-ções Inalteradas e entregas mo-deradas.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSflerldô-Flbra longa:Tipo 375000 a 385000Tipo 35Ç500 a 36Ç500Bertões-Flbra media:Tipo NominalTipo 315000 a 315500Ceará-Flbra curta:Tipo 3 e 5 .. .. NominalMatas-Fibra curta:ripo 3 e 6 .. .. NominalPaullsta-Flbra curta:Tipo NominalTipo Nominal

MOVIMENTO DO DIA 17Fardo»

Stock em 16 12.619Saldas 227

em jan. . .em rev. . .em março,em abril . .em maio . .em junho .em Julho .em agosto .em set.

43570043S50043510043330042510041SR0041S80042S100425300

Vend.44500044500043530042S4004252004'.!S!Q0425200425300423TiOO

Stock em 17. 12.392

Nilo houve entradas.

Foram vendidas 2.000 arrobas.Mercado estável.

PREÇO DO DISPONÍVELTipo 435500 a 445000Tipo 435500 a 445000Tipo 44$000 a 445500

EM PERNAMBUCOMOVIMENTO DO DIA 18

Hoje Ant.Mercado ....Pr. dn l.a sorte,

comprador . . .Entradas :

Hoje .. .. .. ..De 1.0 de set. . .Consumo local .Exlst. em sacas

de 80 quilos . ,

Alta e baixa parcial de 1 pon-to, desde o fechamento anterior

TRIGO

Estav. Estav,

335000 33$000Fardos

2.400 80085.G0O 83.200

500' 500

94.100 92.200

Não houve exportação.EM NOVA VORK

NOVA YORK, 18.ABERTURA

Amer. Futures: Hoje Ant.Ent. cm março . 10.40 10.39" em maio . . 10.45 10:44" em julho . 10.33 10.33" em out. . . 9.92 9.93" em dez. . .

' n/c 9.87Snt. em Jan. n/c, o/c.

Comercio de caráter normal,Os baixistas estão se cobrindo,e pedidos dos comerciantes.

PREÇOS CORRENTESMoinho da Luz:

Tipo "D K" 628000Moinho Fluminense:

Tipo "Lolrlnha" .... B2JO00Moinho inglês:

Tipo "Soberana" .... 62W0Q

EM BUENOS AIRESBUENOS AIRES, 18.

FECHAMENTOPreço por 100 ks. HolaEnt. em fev. . . 6.76' " em alnil . . 6.82" em maio . . 6.90llercado . . CalmoTipo n. 7, Barle-ta para o Brasil

EM CHICAGOCHICACIO, 18.

FECHAMENTOHoje

Ent. em maio . . 86.87" em julho . 81.75

Ant6.768.320.92

Calnu

8.78 8.7J

Ant.86.8781.75

Mercado MunicipalCarne verde, vendida no bal-

çao, quilo 25500 a 35700; porco,quilo 35000; toucinho, ks. 35300;carneiro e cabrito, quilo 25500;Peixes vendidos nas bancas dlmercado: camarfio, quilo 55800 a85800; garoupa, bijuplra, bade-jo e robalo, kl. 35500 a 65800;badejetes, corvlna (do linha),nesoBdtnlia. namorado, verme-lho. tninha e enxova, quilo 25400a 75400. Galinhas, quilo 55:100;frangos, quilo 55300; ovos, du-zla, escolhidos, 3SG00; de gran-Ja (marcados), duzla 45400. Lei-te, litro a 15000; Vi litro, $500 114 de litro, $300.

DR. JÚLIO MACEDOVIAS URINAHIAS DOENÇAS DAS SENHORAS

fratamento lndolor, rápido e garantido da blenorraula <* «ua» complicaçõesKDA DA QUITANDA N." 20 Ci.' andar)

Consulta» dlarlao — » ns 12 o li às 19 harns

VARIEDADE, QUALIDADE E ECONOMIA

WI0WIEIS «UF.€<£(.A MAIOR GALERIA DE MOVEIS DO RIO)

R. Andradas, 27 - Tel.; 22-7895 - R. Conceição, 28

MALA REAL INGLESA 09

r"

Não perca tempo! Dê hoje mesmo ao seu filho

llCi!Tônico de Cs a Ferro Fosforado

ROVAL MAU, UNES, I.TD.TARA INFORMAÇÕES

DIRI.TA-SE A:

ROYAL MAIL AGENCIES(BRAZIL) LIMITED

AV. RIO BRANCO, 51-55.RIO DE JANEIRO

A PÉROLA ORIENTAL.lóias, relógios e outros artigos próprios para presentes.Grande e lindo sortlmcnto de anéis de grau. óculos comgrau desde 1OS0HÜ. Aviam-se receitas de ótica. — IMCAHUO

AUGUSTO MATO.AVENIDA MARECHAL FLORIANO, 54

Entre Aiulrailas e Conceição.

Diretoria de InfantariaCAPITAL FEDERAL, IH DE JANEIRO

DE IIIII — BOLETIM INTERNO N.° 15

Publlca-se, de ordem do exmo. sr.r/.lnlstro, liara a devida execução, oseguinte:

MATRÍCULA NA K. A. — De oficial— Ue ordem do sr. ministro, o capitãoSeverlno Sombra deve ser dispensado(.u exigência de nrreglmentação paramntriculn na E.scola das. Armas e, cmoonseqi.cnoiti, matriculado no curso deInfantaria do corrente ano.

DESISTÊNCIA DE MATRICULA NAR. A. — De oficial — O sr, ministrouòollou a desistência tln matricula nocorrente ano nu Escola das Armasdo capilão André Fernandes de Sousa,á disposição t.a interventorla do Rioorando do Norte.

APRESENTAÇÕES A ESTA DIRE-TORIA — De oficiais, ontem: —MAJÜliES -«- João Batista Rangel, doy. S G., por ter entrado em gozocio ferias e passado a direção do C. P.O. R.; Agenor rie Andrade, cio Q. E.M., por so achar nesta capital, cmtnViislto, com permissão; CAPITÃES —Jo.sé Ribamar Maciel de Campos, cioC. P. O. R. da 1.» R. M„ por terassumido a direção do C. P. O. R.,em substituição ao major J. B. Rim-gel (|iie entrou em ferias; JoaquimUatlsla Itajai, do lO.o R. I., por terdo regressar a I3elo Horizonte; Diler-mando Gomes Monteiro, do III|B.° R.I., poi ter sido classificado no III|B.DR. I,, desligado do Regimento Bam-paio e entrado em trânsito; JoaquimRibeiro Monteiro, da F. J. F., porter vindo de Juiz de Fora, via SãoPaulo, a serviço da F. J. F.-, Alclr(.'Ávila Melo, da E. A., por ter. sidodesignado para estagiar no ExércitoNorte-Amoricano e seguir a 22; Al-fredo Pinheiro Soares Filho, do (!.°R. I., por ter sido requisitado peloE. M. E. para estagiar no ExércitoNortc-Americano e seguir a 22; Agri-pa José Gonçalves, da 3,a C. R., porter teiminado a licença de 90 dias eentrai em inspeção de saude; FranciscoTorquato Pais Barreto Filho, ria 3,'>Cia, Ind. Front., por ter de reco-lher-se; Luiz Flamarion Barreto Li-ma, do 8." U. 1., por ter sido classl-1 içado no 8.» R. I., desligado da E.Transm., entrado cm trânsito; PRI-MEIROS TENENTES — Milton Cruz,c!o 111.13.° R. I-, por ter sido classl-licado'no III 13.o h, i,, desligado doRegimento Sampaio e entrado cmtrânsito; Henrique Osvaldo da SilvaLoureiro, do 13." B. C, por ter sidoclassificado no 13." B. C. e entrarem trânsito: Aurélio Pitanga Seixas.cio C.u R. I., por terminação de íe-rias e reoollier-se; Plínio Guimarães,do 3,o R. 1., por ter sido promovido;SEGUNDOS TENENTES — Valí.emarMartins Torres, do 14.° B. C, porter de recolher-se, por conclusão rioferias; Tomaz César Costa, do 2." R.I por ler sido classificado no 2.0It. I.J ASPIRANTES A OFICIAL —Nelson Cavalcanti, do 21.° B. C, porler regressado rio Carmo, onde goza-va trànMio; Haroldo Antunes PereiraPinto, do 3.o B. C, por ter chegadodo Vitoria a serviço da l.a R, M.

De sargentos, em 15-1-041 — Sar-gento ajudante Macarlo Nerl Ferreira,oo ll.o r. i., por ter de recolher-se;30». sargentos Valdemar Rufino deOliveira, rio 32.° B. C, e Osório Lou-renço cie Lima, do ll.o r. i., por te-rem vmdo a esta capital em gozo deferias e o último regressar a 20.

Km 1(1-1-1)41 — 2.u sargento NatannelGomes Alvares, do 7.» B. C, por tervindo prestar exmnes nft. Escola MUI-tar. .. ; ., • ¦' ¦ .

PERMISSÃO SÉM BFÈ1TO — Tornosem eleito a , permissão concedida aocapitão Josafá Pnclilha da Cunha, du5." B. C, para gozar ferias nesta ca-pitai, visto não pertencer k Arma deInfantaria, publicada em o Item III,tío B. I. n. 14, de ontem.

A1I1ÇAO DE OFICIAIS — Ficamadidos a esta Diretoria, de ordem dosr. ministro, os l"s. tenentes Rui Pln-to Duarte, do n.° B. C, e FredericoNeto dos Reis Pimentel, do 12.° R. I.,inscritos no Pentatlon Militar Modernoaté k realização da prova eliminatorir..

APRESENTAÇÃO DEApresentOU-se hojp n eapltftn AlbertoSoare.i rie Meireles, por ter sido dis-pensado do Ministério das RelaçõesExteriores, onide exercia o cargo deajudante de ordens do exmo. sr. ge-neral Volmer Augusto da Silveira,Chefe da Comissão Brasileira da cons-trução da Ponte Internacional "Brasil-Argentina".

DISPENSA DO SERVIÇO — A oficial— Concedo 8 dias de dispensa do «er-viço para desconto em ferias de 1940,ao l.o tenente Fernando da Silva Mn-chado, do Í5.o B. C.

PERMISSÃO — Concedo permissãono major João Relf de Paula, paragozar trânsito nesta capital,(a) BOANERGES LOPES DK SOUSA

General de Brigada, DiretorCONFERE

OTÁVIO MONTEIRO ACHE'Tenente Coronel - Chefe do Gabinete

Diretoria de ArtilhariaCAPITAL FEDERAL, 18 DE JANEIRO

DE 11)41 — BOLETIM INTERNO N.o J5

Publica-se, de ordem do exmo. n.ministro, para » devida, execução, •seguinte:

APRESENTAÇÕES — Apresentaram-se a esta Diretoria os seguintes ofi-ciais; CAPITÃO — Reinaldo Melo d»Almeida, do l|l.o R. A. A. Ae., porler sido classificado no I|l.o R. A.A. Ae., por ter sido classificado nes-ta unidade e entrar em íerlas, compermissão para gozã-las em Minas;CAPITÃES — Llndolfo Ferraz Filho,cia E. A., por ter sido designado paraestagiar no Exército Nortc-Amcrlcanoo seguir destino a 22 do corrente; An-tonlo Henrique Almeida de Morais,

rio E. M. E., por conclusão de cursoda E. E. M. e seguir a 22 do cor-rente parn os Estados Unidos da Ame-rica do Norte, níhn tie estagiar noExército daquele pais; Breno BorgesrVVVOS cio 3.o G. A. Do., porrencla do resto rin licença queconcedida o por terpnra estuginr norir.iino i: seguir

dcslslhe íol

sido designadoExército Norte-Amc-

destino a 22 i.o cor-rente; Hugo do Alvarenga Peixoto, doü.o G. A. O., por ler sido julgadonpti parn o serviço rio Exército, des-ligado de adido u esta D. A. ç entra-rio cm trânsito; PRIMEIRO TENENTE— AiTal.o dos Santos, rio I|l.° R. A.

ler sido designado para IEstados Uni-

Durval de Alvarenga Souto Maior, pa-3.0 R. A. M., em vez do 5." R.

Garcia,A. M.

ra

dosdisposição

A. Ae., porestuginr no Exercito dos

dn América do Norte e passar ado E. M. E.; SEGUNDOb

TENENTES - Bento José Bandeirade Mclu, co l.o R. A. M„ por haverregressado rie Santa Mnria, Estado doRio Grande do Sul, onde fora em gozode fonas; Sérgio do Ari Pires, por terddo clnsslflcndo no 3.o R. A. M. ei.er rie se recolher k sua unidade porconclusão rio Íerlas; Miguel RomaoPnngone, do 5.o R. A. M., por con-clusfto de ferias e regressar k sua uni-cinde- Tindnro Gouveia do Amaral, do40 R A. M., por seguir parn Bicas— Minas Gerais — em gozo de le-

" TRANSFERENCIA DE OFICIAIS —

Transfiro, por necessidade rio serviço'Q. O. (4,a B. I. A. C.) pnra

&!. 3. G., o l.o tenente Carlosres Noll, designado adjunto ciodn Missão Militar Americanan. 92, cie 17-1-941, dn D-DJ

oAlvu-Chefo

(Oficioos 1°5.

tenentes Aloisio Gondim Gulmnrães, do4» G A. Do. pnra o G. E. D. A.Ae.; Caldlon Tavares de Sousa, dol.o G. A. Do. para o I[3.° R. A. A.Ae.; Zenith Quaresma, do 6." G. A.Do parn n 4.a B. 1, A. C; ManuelCiodovcu Justo Pinheiro, dn Bin. A.Au. dn 8.a R. M. pnra a 8.n B. I.A. C.j Leolllnio Júnior, ria 8.a B. 1.A C. para a Bia. A. Au. da 8.a H.M.i Airton Ribeiro da Silveira, du1I1J2.0 K, A. Mx. para o 1I|1." R- A.D C, e Hermes Dourado, do H|2.uR. A. D. C. pnrn o 1111.0 R. A. D. C.

RETIFICAÇÃO DE CLASSIFICAÇÕESE TRANSFERENCIAS DE OFICIAIS —

Retifico, por necessidade do serviço,ns classificações e transferencias '-os

.seguintes oficiais; «Anusificaçõcs dosío.s. tenentes Eisler Ribeiro Mosso, no1 o G. A. C, em vez do II|1.° R. A.D. C, e Altino Cunha, no l.o G, A.C, em vez do 2.o G. A. Do., e 2<>s.ditos; Ferdinnndo cte Carvalho, no I|2.uR. A. A. Ae., em vez do 2.eDo.; José de Morais Coelho,R. A M., cm vez do 0.° RElbcr de Melo Henrique, noA. D. C, em vez do 1111.9C.j4.0

A. M., e 2.o tenente ícaropara o G. E.. cm vez do l.o R.

TRANSFERENCIA DE SARGENTOSK PRAÇAS — Transfiro, por neceesi-dnrie do serviço;

Para o I|l.° R. A. Ae. (Deodoro):l«s. sargentos Nelson de Alencar Gran-Jn e Alberto Tostes, do 3.0 R. A. M.iCurltlbai; 20s. snrgentos FredericoPontes Coelho, Co 1.° G. A. Do. (Cam-pinho); Clidenor de Aratiju Pereira, doS. M. B. dn 4.» R. M. (Juiz de Fo-rn); José Wilson Vieira Cardoso, do5.o R A. M. (Santa Maria), e Firml-no Gonçalves Teixeira, do 3.° R. A. M.icurilibai; 30s. snrgentos DermevalBatista elo Miranda, Raimundo Nona-to de Jesus Palmeira, Armindo Gon-calvos Covlnha, Gilberto Pereira, LuizPinholl'0 du Sousa e Co: me Roque Re-gls, do Grupamento Escola de DefesaContra Aeronaves (Vila Militar l, eValdemar Franzini, do 2.° G. A. Do.(Ji.ricüaí).

Pnra o í.° G. A, Do. (Campinho):2.° sargento Anlceto José do Rego, do3.0 R. A. M. (Curitiba); 3.o sargen-to mecânico José rie Oliveira Boto, da2.a B. I. A. C. (Forte Barão de RioBrancel.

Pnra o I|2.° R. A. A. Ae. (Quitauna):cabos Bernardo Luiz Lopes Filho •Pedro Peixoto de Vasconcelos Castro,do G. D. C. Aeronaves.

Para o I|8.° K. A. A. Ae. (SantaCruz): cabos Luiz Gonzaga Norbertodos Santos e Lourival Meneses Reis.rio G. E. D. C. Aeronaves. (Not»n. 5-1-941, dn D-l).

ANTÔNIO FERNANDES DANTASGtneral de Brigada, Diretor

.a)

CONFEREFRANCISCO PEREIRA

FONSECA- Chefe

DA SILVA

do GabinettTenente Coronel

Diretoria de CavalariaO boletim de ontem nao íol distri-

buido * imprensa.

G. Ano 4.o

A. M.iII|2.o R.

R. A. D.Tiiularo Gouveia do Amaral, no

G. A. Do., cm vez do 4.o R. A.e transferencias dos 1.° tenento

ADVOCACIAJosé Pereira LiraAntônio Gallotti

Theophilo deAndrade

UUA ARAÚJOALEGRE, 70

PORTO— 3.

BANCO ALMEIDA MAGALHÃESSOCIEDADE ANÔNIMA

Canas patentes ns. 1.595 e 1.596, de 26|10|1937

RIO DE JANEIRO E S. JOÃO DEL REI

Balancete em 31 de dezembro de 1940ATIVO

Letras e Títulos Descontados . .. .Letras e Efeitos a Receber ."Empréstimos em Contas CorrentesValores Caucionados Valores Depositados

17.814:567$0005.697:523$1009.435:320S7003.612:691$500

28.695:4438600Matriz 10.259:7498500

.... 55:3388000Correspondentes do Interior Títulos e Fundos Pertencentes ao

Banco . .. .' • •Hipotecas

oficial - ! AS°e8 Caucionadas' CAIXA — cm moeda corrente e

em outros Bancos ... .' 4.924:4418500Diversas Contas 1-375:689$000

4.894:64987002.166:1008000

200:0008000

89.131:5138600

Vnl nuxlllnr o sen desenvolvimento. Combnter-Ihe n nnemlc.Nutrir-lhe os oksos. FiiPÜitnr-llie a dentlçflo, E' uma prepa-

raçfto de DE FARIA ft CIA.

DR. GALHARDO DE ARAÚJODiplomado pelas Faculdades de Medicina de Paris • Berlim

Nevrose Cardíacas — Glândulas Endócrinas —Nutrição — Raios X —

Coniultas cnm horn marcada: Praça Flnrlano 55 . fl." - ClnelandlaCas II da manha as 3 da tarde — Telffiine: 12-H32R

Consultório popular: R. Vise. do Rio BrartVo, 31 — Depois das 3 hora»

Stozembach & Go, Suces-sores de Leclerc &, Go,

Agüentes Oficiais daPROPRIEDADE INDUSTRIAL

Rua Urujrualana n.° R7 - !i.n andarEDIFÍCIO adriatica

Encarregam-se de contratar e promo-ver o fornecimento dos dcscaseadnresde café, dotados dos apcrfeiconmen-Ins privilegiados pela Patente de in-vençao N.° 23.<15«, da qual é conees-

sionarla a B. PENTEADO S. A.

Dr. Lyra PortoRodrigo Silva. S4-A — S.o _ Tel.: 42-1900

DOENÇAS E OPERAÇÕES DOSOLHOS, OUVIDOS, NARIZ E

GARGANTA— Diariamente de 4 as 6 hs.

3.000:0008000

7.7,

621:5288700159:3478900

PASSIVOCapital '«

Depósitos em Contas Correntes tcom juros <limitadas sem juros 1.066:6778700

Depósitos a Prazo Fixo 18.030:1278300Títulos em Caução, Depósitos e

Cobrança 38.005:6588200Filial :..... • 10.020:6678600Caução da Diretoria 'Valores Hipotecários 2Diversas Contas 1

200:0008000166:1008000861:4068200

89.131:5138600

Rio de Janeiro, 13 de Janeiro de 1941.Diretores Alberto C. A. Magalhães — Vicente Ma*

galhães — Luís Magalhães; Contador II. Valente.

CASPA E QUEDA DO CABELLO

VENDE-SE EN TODAV AlPHARHACIAl E DROGARIASFRANCISCO GIFP0HI ICIA.-RUA V DE MAMO, 17 - RIO

NAVEGAÇÃOMARÍTIMA E AÉREA

(Dnta • Vapor - Proced. e Destino • Tel. da Cia.)

DA EUROPA PARA AMÉRICA DO SULProced. Chcg. | Navios Saídas I Destino Tel.

Patente de invençãon.' 23.238

Monisen & llarrls, Agente Oficialda Propriedade Industrial, estabelecidaà Praça .Mauá, N." 7, IH.°, nesta cl-dade, encarrega-se de promover n em-pregn de "PROCESSOS F. APARE- IMIOS PARA DE8HIDRATAÇAO DE II- jCJUIDOS", privilegiado, pela patente, lsupra exarada, d» propriedade da TI1F. '

LUIIIMUS COMPANV. I

REMÉDIOS À NOITE ?Encontrará a qualquer hora nas farmácias de

GRANADO & COMP.RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, 31

Rua Conde de Bonfim, 300 e 300-A

Rio . .Rio . .Bllbau.

212G28

Magallanes .A. Alcxaiid.C B, Esper.

21211

1

B.B.B.

Aires 23-3443Aires 23-3750Aires 23-1532

DA AMÉRICA DO SUL PARA A EUROPAArlca . ,B. AirosU. Aires ,Hio . . ,Rio . . ,

1923242430

Mnuallanes .Barbacena .Igunssíi . .Caxambu.Slq. Campos

li)23242430

Rio. .Rio. .rtio. .DurbanLcixões

23-314323-375023-375023-375023-3750

SArDAS P/tRA O NORTE

19|Carloca - Cabedelo 23-375620'Arnpua-Canavlelras 23-343321 Aralm-B. do Ilape. M-343323ÍAraratip;uA-Cftbede!o 23-343321IC. Alcld. - Aracaju 23-37.r)024IBai?nendi - Mana. 23-375024 Caxias - Recife . . 23-010025|II,aquera - Cabedelo 23-3433MlOsorlo - Cabedelo 23-375G27-MorI - Belém . . 23-344327]Apodl - Aracaju . 23-34432f|lltni'il>n - Penedo . 23-343320|Polí - Macau . . . 23-344331ICtc. Rlpcr - Belém 23-3750Sllltnpui - Cabedelo . 23-343331|Butla - A. Branca 23-61002!Band('lrante-Cabcd.o 23-375GOlArnran." - Cabedelo 23-34331'D. Caxias - Manaus 23-3756B|A. BeníWolo - Arac. 23-3756

SAIDAS PARA O SUL

10 Atalaia - R. Cirande 23-376610 r.aguna - S. Francis. 23-343320 S. Bento -'P. Alegre 23-344321 Arntanha - Antonlna 23-343321 Araxa - P. Alegre . 23-343320 Oonç. Dias - Santos 23-375620 Max - Laguna . . 23-344321|Itaquatia - P. Alegre 23-343322|ITerval - P. Alegre . 23-610023!Vespcr - S. Francisco 43-474822!Miranda - Laguna . 23-375633!S. Antônio - Laguna 43-474823IA. Benévolo-P. Alegre 23-375623IO. Aranha-P. Alegre 23-344323|Araraquara-P. Alegre 23-343324!C. Hocpccko-Florlano. 23-344324IItapagó - P. Alegre 23-344323|Inconflde. - P. Alegre 23-375625|B. Macedo - Antonlna 43-05222fiC. Rlper - Santos . . 23-375630IAratimbó - P. Alegre 23-3433

Da A. do Sul para 03 EE. UU. e JapãoRio . . .B. Aires .B. Aires .Rio . . .li. AiresRio . . .

202223252527

Tamandaré.Brasil . . .De! 11111 mio. .Una rque . .MormaolnndBarroso . .

202223252027

N. York 23-3756N. York 43-0010N. Orles. 23-4134N. .York 23-3750Ilaltillio. '13-0010

1 N. York 23-3750

KSPEKADOS DO NORTE

20IA. Benévolo-Aracaju 23-3756I 20IInconfltlente - Natal 23-3750

állllerval - Recite . 23-432023ICIP. Rlper - Belém 23-375627'R. Soares - Mana. 23-37502K,C.'iiritlba - Fortaleza 23-37562IIU(,'á - Ttltóla . . 23-37503'A. Pena - Manaus 23-3750Girara - Bolem . . 23-3756

Dos EE. UU. e Japão para a A. do SulN. OrleansRio . . .Japão . .N. York .N. OrleansN. York .N. OrleansN. York .N. York .Japão . .

Atalaia. . .Mormacmall.y. Marú . .Malldú. .Delstid , .llniKiial .Camamu .Canil . .Mldosl . .Nan-11-Marii.

I RIO. . . 23-375011. Aires ¦13-0010B, Aires 43-3010

I rio aa-aifit*1 B. Aires 21-41341 II. Aires 4.1-001(1i Rio. . . 23-3758

Rio. . . 33-3756Rio. . . 23-3756B. Aire/. 2.1-1532

ESPERADOS DO SUL

19|Laguna - S. Francisco 23-344320!Miranda - Laguna . 23-375620IC. Hocpecke-Florlano. 23-344322|C. Capela - P. Alegre 23-375622!Osorio - P. Alegre . 23-375623!Caxias - P. Alegre . 23-43202B|Barroso - P. Alegro 23-375627iAna - Florianópolis . 23-375827Tlltóla - Itajai . . 23-37502!rBandelrante-P. Alegr. 23-375630|Butla - P. Alegro . 23-4320

Checada,

20'P. Cald. c B.20ÍP, Calei, e S.

IDjRoma:!ii Mlaml

20 s. Paulo21 Uhernba .

Proced.

Horl.Paulo

Nav. AéreaPanair .Panair .Pan Am.Condor .Lati . .Pan Am,Pan Am.Vasp . .Panair .

Airways

AirwaysAirways

Destinos — Salda

B. Horl, r P. Cald.S. Paulo e P. Cald.Mlaml ....B. Aires e Santg.o

B. AiresS. Paulo

\ Uberaba

202031

âA«f&($tmà't-:ií. ¦' -

mmmmmmtmmmmm

.MtjMjeiiki^-.' ..^é^í—^^í.!--tA-M

Page 11: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

i-Jy**^*******^***^^ W™™r»~!r'W*$1?®?: ~ ;?•;;«:-', .i'í'^*níí*i-f ™v«

vitTvM.-í'1 ¦*•"'•""" r^^«^««""^vv-í"^'..'*,vv*i"y, v.wr-vv" *¦ -t *¦ •»* - *-,:;;¦.'¦¦**"-i-""- .;¦ ¦*.ir*v""--"*r¦•¦';• 7""V i ¦<*'.- *tí^-,-s,"'-'»"V' < ¦ ¦ 7 ," ' ¦¦-•'.-^j-*--'

.

•¦

[9§1

PÁGINA ONZE - SEGUNDA SECÇÃO DnAREO DE NOTICIAS DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1941

80

18-60 |JL: ^/

| \

1940

I

anos de experiência lherecomendam este xarope, pa-ra o tratamento das afecçõesdo aparelho respiratório!

ConSàj-ffàdo ne Norte <• País desjle 1860, através domais eficaz sucesso terapêutio», no tratamento das doençase afecções do aparelho respjíatorio, • Xarope Silva Lima éagora apresentado aos brasflêifoi do Sul, com a garantia de80 anos de prescrição médica, na clinica civil • hospitalar.

k base de Codefna e Ipeoa, manipulado com as melhoresdrogas e licenciado pelo Departamento Nacional de SaúdePública, • Xarope Peitoral Calmante Silva Lima é um pode-rfso calmante da tosse e am enérgico descongestionante, deafcão eficiente e pronta, no «rttamento de bronquites, asma,coqueluche, gripe ou Inflüen-». Experimente o Xarope SilvaLima, na certeza de aproveitar a experiência de meio Brasil.

PREMIADO INSTITUTO 0RT0PEDIC0LAZZÂRINI

AVENIDA GOMES FREIRE, 155AP. 52 — EDIFÍCIO AUGUSTA

Aberto das 9 às 18 horas — Tel. 22-4362PARA AS EXMAS.

SENHORAS, MO-

ÇA COMPETENTE

PARA TIRAR ME-

DIDAS E COLO-

CAR QUALQUERCINTA.

INFORMAÇÕES

GRATUITAS

O Cinto Herniarlo Ortopédico Lazzarini é um belo apareínofeito sob medida, sem nenhuma mola de ferro, completamente detecido elástico, invisível e suave, permitindo aos enfermos montara cavalo, fazer qualquer trabalho ou fadiga, e contendo a maisvolumasa quebradura, a qual fica fixada em pouco tempo. Espe-cialista em cintos para ptosi — (estômago eaido), obesidade, ventrecaldo, eventracões post-operaçào, hérnias umbelicais, curais, hipo-

gástrica, etc. Para homens, senhoras e crianças. Aos srs. médicosoperadores. Atenção: No interesse dos seus doentes aconselhandoum cinto ou uma faixa post-operação, devem cscrupulosamenteobservar que a mesma seja especialmente adaptada à operaçãofeita, podendo um cinto mal confeccionado causar serias compll-cações, destruindo, assim, toda a habilidade do operador. Trata-sepor correspondência e enviam-se catálogos a pedido. Casa fundadano Rio de Janeiro em 1015.

/^•J n\\y^£jil

„ nMflNHfia meio om2-4-68eiOHS.

*PAÍ/ilO.67*TUU7-44»0tÍIR GOnDICIOnflDO

l_~ -_ ¦

•1AHANHflesTRén

•j^A ROMANCE DE QUANDO* ¦:;£k ...'vníNNA ERA A CAPITALDA^ '

AUTOMOBILISMO E TRAFEGO

üm PRODtrr© WD. BRASILEIRA

União Beneficente dos Chauffeurs do Rio de JaneiroReconhecida de Utilidade Pública por dec. 17.962 em 4110 1 133*. Edifício próprio• ne» Evaristo da Veiga n.° 130, sobrado • Telefones: 43-4595 e 42-4793 • Expedi-ente todos os dias titels, das 8 às 22 hs. e aos domingos e feriados, das 8 as 18 bl.

/^tó YOUNG 9Uc^ GILBERTCHARLES COBURN LEE BOWMAN,RKGINJU-D OWEN LUCILE WATCOK

IRINA BAROMOVA'!-"" "FLORIAN"

®-

*i^^a -¦LO.U.-il I.HI '¦ ¦ «ripa»*"' '¦ '" "¦"¦ ¦¦ ¦ ¦

mm AJtbefw :^;

46.

TIJUCALEILÃO

Rua José Higino, 240FATO* AFONSO, leiloeiro, Tendera em lellSo «egunda-felra, M do eorrente,

9 palacete da rna José Higino n.° Í40, em centro de grande terreno medindo

M,15 x 104,00, eom acomodações magníficas, bem como todo o mobiliário

(O* o gnarnece e ainda, nm automóvel Opel, « cilindros, tipo llmouslne, modelo

mW. Anuncio detalhado no "Jornal do Comercio", de hoje • lnformaçoeg com

• leiloeiro, à rna 8. José, 70. Tel.! 22-4431.

VIDA BANCARIA

"Coleção de Cultura Sexual"BIOLOGIA DA MULHER, pelo Dr. F. Haro — Todo o snrpreendente de-

•¦envolvimento da mulher descrito com simplicidade, justeza e método. No-cies perfeitas sobre a psicologia da puberdade, o noivado, o casamento, a gra-vldez, o parto, o postparto, o puerperlo, a criança, o aborto, o complexo damaternidade, a esterilidade, a procriação conclente, a idade critica. Um 11-vro, como so vê, para todas as idades.

Nas livrarias 85000 Pelo Correio 9SOO0"A QUESTÃO SEXUAL PELO MUNDO, pelo Prof, Magnus Hlrschfeld —

Estudo da sexualidade sob todos os seus aspectos, entre diversos povos. Ee-Telaçfies coriosissimas de costumes sexuais primitivos e atuais. A luta do¦exo em todos os sentidos. A psicologia, a flsiologla, a patologia, a soclo-logla e a etnologia sexuais. Educação e sexualidade. Arte e sexuallda-dade. Religião e sexualidade.

Nas livrarias 8J000 Pelo Correio 9S000A PERFEIÇÃO SEXUAL NO MATRIMÔNIO, pelo Dr. Herbert Lelld —

Rl-poiiç&o clara e minuciosa dos principais problemas em relação ao matrl-monlo. O antor aponta erros, deficiências, aberrações, etc, e ministra en-llnamentos preciosos que a nossa precária educação tem esquecido, tudo con-fiando ao Instinto. Obra altamente educativa.

Nas livrarias 8S000 Pelo Correio 9$000O AMOR NA SERIE ANIMAL, pelo Dr. Curt Thcsing — Livro comple-

to e bem documentado sobre a forma de reprodução dos animais, estudandodesde a célula assexuada até a espécie humana. 30 fotografias Interessan-tisslmas mostrando diversos animais em atitudes amorosas.

Nas livrarias 12Ç000 Pelo Correio 13S000A TRAGÉDIA SEXUAL DA JUVENTUDE, pelo Prof. W. Llepmann — O

antor reunln nesse livro admirarei uma serie de confissões escritas e deta-lhadas, de rapazes e moças, acerca de sua atividade sexual, processos deilustração sexual, exemplos, influencias, etc, através das quais se vislum-bra nm mundo de sofrimentos e malentendidos que somente uma educaçãodefeituosa poderia Justificar. Livro elogiado por Erci Manuueto e por FreiFuchs.

Nas livrarias 1OS00O — Pelo Correio 11$000O AMOR E O MATRIMÔNIO, pelo Or. L. Frldland — E' supérfluo res-

saltar a importância do amor e do matrimônio na vida humana. Este II-vro esclarece e muitas vezes soluciona os mais difíceis problemas do' amore da espécie, colocando-se assim ao serviço dos desherdados da vida, de to-dos aqueles que, frustrados nos (eus mais profundos aneles, têm feito a suainfelicidade e a Infelicidade daqueles que os rodeiam. Livro de um senti-do moral admirável, porque se propõe a orientar a conduta hnmnna.

Nas livrarias SS0W) Pelo Correio »SM0

Atendemos pelo Serviço de Reembolso Pos- jtal, que consiste em o cliente pagar o livro ao- jmente no ato de recebê-lo.

PEÇA NOSSO rjATAI.Or.O COMPLETO, SEM COMPROMISSO

Editorial CÂLYINO LimitadaRua de S. Bento, 28 Rio de Janeiro

Instituto de A. e P. dosBancários

SERVIÇOS MÉDICOS

Foram concedidos, ontem, nesta capl-tal, 12 radiografias, 25 consultas, 2 vi-sitas domiciliares e 26 exames de labo-ratorlo.

Noticias DiversasASSISTÊNCIA AOS BANCÁRIOS

Causou ótima impressão nos meiosbancários o apoio prometido pelo dr.Romeu Leão Cavalcanti, chefe dos Ser-viços Médicos do Instituto, prestigian-do o quadro clinico, com a finalidadeprimordial de desenvolver a eficiênciamáxima da Assistência Médica aos ben-carlos. marcando reunião em que serãoexpostas as deficiências porventura exis-tentes no serviço. E' sobejamente co-nheclda a atuação do grande chefe nacapital bandeirnnte, onde organizou osServiços Médicos 9 conseguiu, com osrecursos de que dispunha, sem verba es-pecisl, ao que estamos informados, alemda roentgeníotografia, recensear, porintermédio das reações sorológicas dasifilis, todos os bancários paulistas, afimde, em seguida, instituir o competentetratamento. Trata-se de obra mérito-ria e merecedora do apoio de todos osbancários do pais. dado o importanteprecedente aberto no combate a um dosmaiores flagelos da humanidade. Espn-ra-se, por Isso, que tais medidas sejamextensivas aos demais centros, notada-mente na capital ria República, onde ani8ssa bancaria é das maiores do país.

Nâo podemos deixar sem recistro tam-bem os resultados obtidos por este ilus-tre chefe na Paullcéla. com as campa-nhas de robustes infnntll e da dlfterla,cujos bons resultados não se fizeramesperar.

Certamente, a alta administração doInstituto nâo desconhece as qualidadesadministrativas do dr. Cavalcanti ecompreende, acima de tudo, as dlfi-culdades por que passam os bancárioscariocas que, alem de terem de lutarcora as deficiências de salários e detransportes na extensa capital do pnís,onde o melo de loeomocão é caro emrelação à capital paulista, lutam aindacom um custo de vida muito mais ale-vado, tanto de natureza alimentar quan-to principalmente de habitação.

A maioria dos bancários, que geral-mente percebe pequenos ordenados, éobrigada a residir em pontos remotosda cidade, via de regra em casas muitopouco confortáveis, o que torna aflltl-va a situação dos mesmos, merecedores,por certo, do ainda maior assistência.

Nâo desconhece, todnvin, o banenrioda capital da República a eficiência dosServiços Médicos do Instituto, únleo,pode-se dizer, que lha presta sonorroImediato, sem pastar pelos complica-dos es-anlnhos burncrítlror,. E, po'tan-t». sendo o único que todos os banca-rloi estão em condlçA's de utilizar.

Fazemos votos parn que o nrgnnt-ndnrdos Serviços Médicos cm S. Paulo, cm-

pregue o melhor dos seus esforços, es-tendendo a esta capital as sabias me-didas que adoptou na Paullcéla; namelhoria da assistência clinica aos ban-carios cariocas, visto que somos daque-ler que entendem ser a inversão bemempregada de capitais na AssistênciaMédica ao bancário, uma garantia dopatrimônio do Instituto. Provam, so-bejamente, tais fatos os resultados sur-preendentos obtidos com a roantgenfo-tografia que evitou, nâo sem tempo, amorte de associados do Instituto pelatuberculose, com a profilaxla desse ter-rivel mal em 10 % dos associados, dosquais muitos Já se acham curados.

Certos dos elevados propósitos do Ins-Muito em bem servir à classe banc.-r'a,fazemos caloroso apelo aos seus dignosdirigentes e, sobretudo, ao atuario da-

, quela instituição, dr. Gastão QuartimPinto, para que conciliem um meio, den-tro tía verdadeira e s*idiB. política sa-nitaria e dos orçamentos, de acordo como maior interesse dos bancários, paraque prestigiem o Serviço Médico, bus-nando um meio racional de elevá-lo, ca-da ve?. mais, na certeza de que a in-versão bem empregada de capital nasaude, trará lucros compensadores pnraa instituição e será obra do sadio pa-trlotlsmo, em defesa de uma classe hon-rada e trabalhadora, que necessita nln-da de muita assistência.ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA BANCO DO

BRASILA Associação Atlética Banco do Bra-

sil. uma dns organizações esportlvo-re-creativas mais perfeitas do pais, ofere-cera no d!a 21 do corrente, ãs 17.30 ho-ras, um "cock-tall" à Imprensa e ãsestações de radio.

Essa festa terá lugar na luxuosa econfortável'sede da A, A. B. B., à pra-ça 15 de Novembro, n. 42, 3.° andar.

Domingo, 19 de janeiroADVOGíVDO DE DIA — Dr. Abel de

Assunção.PROCURADOR DE PERNOITE —

Carvalho, à Avenida Henrique Vala-dares, n. 6 (2.*> andar) — Telefone:22-0749.

AVISO — A sede aoclal funcionaráhoje, das 8 às 18 horas, e o associadoestando preso e com o recibo de qui-taçfio e a carteira associativa, deverátelefonar para 22-0749.

NOVOS ASSOCIADOS — Foram apro-vadas as propostas seguintes: Ari deSá Freire Correia, Álvaro dos Santos,Nelson de Melo Alves. Os candidatosacima foram propostos pelos senhores;Adolfo Salgado Perez, Francisco Fon-teca 3.o, Adolfo Salgado Perez.

BENEFICENCIAS — Bão concedidasa.8 requeridas pelos associados: Ar-mando Ribeiro Siqueira, matricula10.067; José Pinheiro da Costa, ma-trícula 2262; Roberto José Guerard,matricula 10.519; Joaquim Teixeira 7.°,matrícula 266; Arquelau Teixeira Lo-pe», matricula 630; Belarmlno Lopes,matricula 4694; Orlando de araujoFreitas, matricula 9383; José JoaquimGaspar, matricula 9016; Augusto Pel-xoto da Costa, matricula 903; CarloiNautler Lima, matrícula 7580. São ln-deferidos os pedidos de beneficênciados associados: Armando da Rosa Fia-lho, matricula 844; Ernesto BuarqueAlvim, matricula 7615.

REQUERIMENTOS — Sfto deferido»ot pedidos de pagamento de mensall-dades em atraso feitos pelos associa-'dos: João Ferreira da Silva, matrícula9449; Joaquim Emílio Tavares de Oll»veira, matricula 9199; João Magalhães2.o, matricula 7349; Eduardo José doCouto, matricula 7300; Albano Pinto,matricula 3424.

AMBULATÓRIO — Movimento do dia18-1-941: Lavagens uretrais 12, vesl-cais *, instilações 3, dllatações 2, ln-'eçóes lndovenosas 17, injeções lntra-musculares 29, de 914-3; curativos 20,dlatermia 4, raios ultra-vloleta 5, raloslnfra-vermelho 6. Total 102. Alta potourado 1, pequena operação 1.

2." feira, 20 de janeiroADVOGADO DB DIA — Dr. Peidro

Delamare São Paulo.PROCURADOR DE PEBNOITK —

Carvalho, à Avenida Henrique Vala-dares, n. 5 (2.° andar) — Telefone:22-0749.

DEPARTAMENTO JURÍDICO — De-vem comparecer às 11 horas da manhapara. sumario os associados: ArturoSalgado Rodrigues. Alberto Vieira daSousa, na 13.a Vara Criminal.

MITIDO — C. D, 129; P. 6355596 - 10702 - 12867 - 16269

2494728410

23866 2484025991 2753028553 2881030414 3052332125 S. P. 1-5543

2544128490

29300 - 2939231205 - 31693

20341971225715285473019731789

R. M. 4-3531.

DESOBEDIÊNCIA AO SINAL — P.208 - 2903 - 5848 - 12639 - 17496

17713 - 22017 - 22776 - 24648 - 2705431205.

ANGARIAR PASSAGEIROS — P.5796.

CONTRA MAO — F. 17805 - 3710130104.

CONTRA MAO DE DDJEÇAO — F.27031 - 31361.

ABANDONADO — F. 6641 - 1818Í.FORMAR FILA DUPLA — P. Í851

5351 - 31495.

POITBONA4Í400

esTe filit) npo sçrb BHHiBiDO emnenHiim cinemn do districtoFeoeRRi. polo menos oimprue ummino. o não seR no cine iiigtro!

C1NE-J0RNAL BRASILEIRO^D.I.B)

fl)

ksr-*à£>SO'HOJE™

ULTIMO DIA!. NAO PERCA!

LEJGH*TAYLORíPONltflteTiRLOO

i PROHIBIDOATE* 14 ANNOS

(WATERLOO BRIDGE),r: ; ..-'.cài*^-'^ ;b,.;, ••LUCILE WATSON • VIRGÍNIA FIELDMarli OucpfiitKaya *. C. Aubrsy Smlth<

BEãfcãE CmnüRNAL&RASIL£lROidoT)X1>)!r;

AGENTESOrganização de renome com matriz em São Paulo, operando no

construções; para a secção de sorteio, aceita homens e senhoras quesentem em qualquer localidade do pais. ótimas condições. Poderátar-se, sem ser prejudicada, qualquer pessoa, mesmo que tenha outrção. Cartas ã. Caixa Postal 3.522 — São Paulo.

ramo dta repre-c.andld»-

a ocupa»

FAÇA COMO EU FIZ!NUNCA SE ARREPENDERÁ !

AUTOMÓVEIS USADOSSó NA

COMERCIAL METROPOLITANA S/AA casa que oferece os melhores negócios

Comercial Metropolitana S/A,AGENCIA PONTIAC E OPEL

Rua 13 de Maio, 23Rua Cajueiros, 161

e e CascaduraRua Coronel Rangel, 46

%uwA;JBt

o somno..

...SUA CHAPA ESTASENDO LIMPA SUAVE-

MENTE, GRAÇAS AO

Pá DENTAL HAMILTON!

TESOURARIA — Os pagamentos debeneficência serão efetuados das 8 às12 horas, mediante a apresentação dacarteira de identidade associativa e dorecibo de quitação.

AOS ASSOCIADOS — A diretoriaconvida os seus dignos associado» esuas famílias a assistirem à sessão so-Iene a realizar-se hoje, 20 do corrente,âs 20 horas, na sede social, para darpossa à nova diretoria para o exercíciosocial de 1041. O ingresso dos asso-ciados na sede social será feito coma carteira de identidade associativa ecom o recibo de quitação.

INSPETORIA DOTRÁFEGO

Exame de motoristasCHAMADA PARA AMANHA, AS 7.45

HORAS (TURMA A) — Heitor Salesrerdteáo, Martin Artur Bregman, Sil-vio Fernando Meanda, Archanja PenaSoare.-. de Ar.evedo, José de Barros.Tiago Gomes dos Santos, PilsdelfoCoutinho de Araujo, Valter de SousaLima, Hélio Labro de Andrade, Os-valdo Aragão Bulcão, Alcides LopesCepilla, Gilberto Gonçalves de SáFreire.

TURMA» SUPLEMENTAR — Seze-fredo Soares. Adelino Lopes Macieira.

EXAME DE SUFICIÊNCIA — Ar-mando Luli* do Amaral.

PROVA REGULAíMüNTAR — NilsonCarvalho da Silva.

CHAMADA PARA AMANHA, AS 7.4*iHORAS — EXAME DE MOTOUNEIROSNA CIA. CARRIS, LUZ E FORÇA DORIO DE JANEIRO -- Luiz de Souta,José Rodrigues Ce Oliveira, GeraldoAntônio de Oliveira, Corpé Abraão,Antônio de Oliveira Valerinno, JoãoRibeiro de Assiz, Pedro dos SantosRua, José Lopes. Bellsario Chaves, Ju-veninno Oonçalves, Francisco Augustode Mendonça, Manuel Amaral Sam-blc.no.

RESULTADO DOS EXAMES EFE-TDADOS ONTEM — APROVADOS --Laertr rio Carmo Chaves, FranciscoXavier. Francisco Jovando de Albu-querque, Valdemar Basto.-,, FranciscoRoberto rie Vaterlor, Mario Paulo Vas-quês, José Machado Coelho de CastroJunior, RJcardlno Pereira da Silva,Amélia nomeies. Hermenectldo Reis eSilva, Aderbal Batlstn, João PenaBrlghtmore. Milton dos Santo» Lopes.Jcsuino Linhares Dias, fióstenes daSilva Borges.

REPROVADOS — Oito.OBSERVAÇÃO --¦ A fnlta fl chnmnda

na turma efetiva e conclusão (prftMeoe regulamentar) Importará no paga--iifiilo de nova inscriçllo. (Art. 204rio R. T.l.

Infrações registradasNAO DIMINUIR A MARCHA — P.

2nn4!i - 7B53.ESTACIONAR EM LOCAL NAO PER*

LOTERIA FEDERALResumo dos prêmios da Lo-

teria n.n 315, extraida em 18 deJaneiro de 1941:15.004 . . 500:000$000 —¦ Curitiba

(Paraná)16903 . . 12-.SOOSOOO — (Apr.).16905 . . 12:500$000 (Apr.)

6713 . . 30:000?000 — S. Paulo12521 . . 10:000?000 — Belém —

(Pará).16730 . . 5:000$000 — Porto Ale-

gre (R. G. Sul).17135 . . 2:000"j000 — "Venancio

Aires (R. G. Sul).E mais 5 prêmios de 1:0005>000,

16 de 5005OO0, 48 de 2005000, 630de 1005000, 720 de 80S000 para osbilhetes terminados com os doisúltimos algarismos do 2." ao 4."

prêmios e 2.400 de 805000 para osbilhetes terminados em 4.

EXERCITE A SUA MEMÓRIA...

CROCODILO

iL^Jsi^sSwWkv

140$

AS CINCO PERGUNTAS DE ONTEME AS RESPECTIVAS RESPOSTAS

ggl—Quem fundou a cidade do Sal-vador, capital do Estado da

Baia ? — Tome de Sousa, primeirogovernador geral do Brasil, que ins-talou a cidade no .dia l.o de novem-bro de 1549.C09—A qué povo se deve a invenção"

do alfabeto ? — Àos fenicios,que transtornaram a escrita cunei-forme silábica numa escrita alfabé-tica de 28 sinais.

083—Quem fez construir o SantoSepulcro de Jerusalém ? —

Santa Helena, mãe do imperadorConstantlno.fiSl—Qual o rio brasileiro que é ce-

narlo de um grande romancenacional? — O Paraíba, n'"0 Gua.-raní" de Alencar.

6g5 -Que quer dizer a palavra gre-ga "cureka" ? — Achei.

LEITOR: — Responda mentalmente '

às perguntas abaixo, e dppoiB con-tronte suas respostas com as nossas,que serão publicadas terça-feira:

686 - Quem íoi que profetí-sou: "ou o brasileiro dâcabo da formiga, ou a for-miga dá cabo do brasi-leiro" '•'

687 - Como se chama a As.semblèia Legislativa daNoruega?

688 - A quem se deve a des-coberta do eletro-mag-netismo ?

689 - Onde fica a Nubia ?690 - Por que se diz que uma

lei é draconiana ?

Liceu Franco - Brasileiro¦SOB INSPEÇÃO PHBMANENTE)

RUA DAS LARANJEIRAS, 13 e 15Telefone 25-0025

Aulas para o cxarrrp de Admissão aoda» 8 hs 13 horas.

Curso Secundário,

4 solas. Vira francesa, e em

cromo. Toda» a» cores. Feitocnli medida.

FABRICA :

R. Senador Pompeu, 1B9 - "E»q.

de Vise. da Gávea.

II| WjmmmwmmmmmwmmwminmBimrwmsfmmmfmmÊmmmmimKmmmmimmm^myasmmmmmitLimum^ii

Dr. Duarte NunesViu» urinaria» e »uai complica-eftes — Homorrélda» o doatiçii»tinu-rotaU. — Dlnrlnmonto dn» 8

Ah 18 lis. — Sfto 1'odro «4.

MOVEIS ESTOFADOSREFORMAS E ENCOMENDAS

Completa oxposiçiio de grupos estofado» do todos os estilo».

Poltrona», divas, endeiru» do balanço «• peças avulsas, estoiada»,

do diverso» tipos. Grupo» de 5 peças desde 220l$000.

Aeeltam-se encomenda» e reformas de

Moveis Estofados em Geral•Exposiçilo «i Vendas : — Rua do Scnnilo, 20 - o

Oficina: - Rua do T.nvradlo, 123 - Tel.: c.'-:i:::-i.

.m-i i MiHM-i^-rr-~~—-*~—* ¦¦¦*¦**•*•***¦¦**«

1

HHBmini

Page 12: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

SSWH^t^^^^ wj^a-^jw-' i "SBWHHpSÇSSffSsP?!^^ í-,**-rT"J^-,'-v,"íT-';M,'.T.yrf-T~f*r 7*íf~~~~~~~~~~«^~j£~~~~~-~~^^ -Tt-r-

"»AGINA DOZE — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1941****=

"APLIQüE-01/ NUM®

,rjgg|i <fll Rn ffllk

?-==--=• Opesa,

MECANISMOHERMÈTICAMENTEFECHADO......Construído para trabalhopermanente, automàticamen-te lubrijicado por um banhode óleo, o mecanismo G. E.dispensa cuidados. E, pa-ra maior durabilidade *proteção, é completamentefechado.

Refrigerador G. E. não é uma des-é uma aplicação para o seu dinheiro.

E' um valor permanente, um colaboradorprecioso a serviço do conforto e da saúde.E' garantido por 5 _anos pelo próprio fa-bricante. Proporciona não somente a pre-servação econômica e segura dos alimentos,mas ur*a. série de pequenas e diárias sa-tisfações: os refrescos, os sorvetes, as be-bidas e frutas geladas, etc.Compare-o imparcialmente. E verá queG. E. é quem lhe oferece mais utilidade,mais satisfação, mais valor pelo seu dinheiro.

COMPRE REFRI. GERADOR G. E. E w* CONCORRA AO SOR-

"*"

TEIO MENSAL.

Controle de »mj*«j?*nJl inteiriço d. aço, I

revestido internamentedep^ „.,„,«„- I

nas de refrigeração *_Pr paredes

-, a ¦

tes, facilmente a|. stave ^ garantia.

¦

| doras contra o «'or J

umr*:1

0 /*

<i

ESTÚDIOSmmto MéM CASA GUIOMAR - Calçado "DADO'

0 EXPOENTE MÁXIMO DOS PREÇOS MÍNIMOS!E

Babi de Oliveira

Radiofonices«abi <Ic Olivci-

ra, cujo ;¦!!-che ilustra cslanata, é um dosmais destacadoselementos du eastda Kariin Giiaini-b a r a. Pianistabrilhante e ins-pirada compôs!-tora, Babi cons-tiliie uma dasatrac,'ões artisti.nas da P R C -8.Ainda Irá poucosdias tivemosoportunidade deouvi-la, eXe.cotando "SaladaCubana", um in-teressanto arran-

Jn para piano, de sua autoria. Masnão c só: a jovem artista é lambemcantora o tem já um grande repor-torio de ritmos folclóricos, melodiastípicas estilizadas, entre as quais al-(rumas de Heckcl Tavares c MarceloTupinamhá. Isso, naturalmente, semfalar nas suas próprias composições.

Em visita que fez ao "Diário nosEstúdios", Babi nos disso das seusplanos artísticos parn depois do fiar-naval, quando apresentará, au micro-fone da emissora dos Irmãos Manes,uma serie de novidades Interessantes...*0 suplemento musical para a Hora

do Brasil de amanhã, segunda-fol-ra, fi o seguinte: — Audição de mú-sicas populares de compositores cnrlo-cas lilterprHtntlii" por Marllia Dallala.Henrique Batista. Hcrlol Luiz o Tr-mãos Tapajoz, eom a colaboração, aoplano, de Muram« • »

A irradiação da hora artistica e II-leraria da Casa do.-: Estudante do

Brasil, através da P Tt A 2 (RadioMinistério da Educação) sob a dirc-ção da pianista GcorReüc Remi. rioamanhã, às 1» horas, será o seguinte:

— "Aspectos" - crônica de Mer-cortes Silveira.

II — Diálogo, ile Mercedes Silveira.III — Recital de canlo por Ilorlcn-

sia Mornis Gomide:. 1) Ernanl Ttrar-a -A casinha pequenina:

") Barroso Neto- Canção da felicidade; 31 Jaime Oval-

le - Azulão; I) Schubert - Das Ileid-¦Hoslicim; 5) S-huliprt - Nachc dns(íclichtcn; (I) ,1. S. Molloy . I,0V*'jold awectsonir, (Ao piano a prof." Ce-leste Maio Remi).

IV — Noticiário da C. E. B.*A Ipanema realiza noto, ás 1" horas,

a sua tradicional "Parada de Ele-gtuiciã e Automobilística", na AvenidaAtlântica, de onde será Irradiado umIntoresante programa, E-sa f?sta, quetem o auoio rflrlnl da Prefeitura, mar-car.';, sem dúvida, mais uma vitoriapara as realizações rie verão da emis-so:a rle Copacabana.* *A Radio Mayrlnk Veiga transmitirá,

amanhã, diretamente do csiidio dorac"-mliú. em São Paulo, a terceirapartiria entro os srlerionnrlos pau Ms f, Ac carioca, ror e*sc motivo, as irra-"for"*" musicais da PRA!) terml-nnrão, amanhã, p* 20 horas, com aentrada da Hora do Brasil.

O compositor Romeu Gentil, autor dosamba "Que calor", acaba de fa-

zer sua estréia como cantor, gra van-do, pela primeira vez. "Olha, olha",batucada rie Ednesio Silva e AntônioG. Machario. e o samba "Que"o es-nuecer", de Armando Lima n A. G.Machado, • •

A V R D 5 - Radio Difusora da Pre-feitura do Distrito Federal, irra-

diará amanhã, às 1" horas, direta-mento do Teatro Municipal, um con-certo pela banda da Policia Munici-pai, s»b a regência do maestro Fio-rondo A. Uma.

a •

Q progrnma "Ala-la-ô" estará no aramanhã, das 15,30 ás 18 horas, na

onda da Vera Cruz.* •]yjais um programa "A Voz de Per-

n-mbuco" será Irradiado hoje. ás21 horas, po microfone da MnvrlnkVeiga. A irradiação de hole é emliòmonagem ao Di~triio Federal, napessoa dn prefeito ria Capital, por seramanhã a passagem de mais um ani-versario dn criação da Munlcloaliriade.Haverá números rie música por Irace-ma Ballsfa e Fernando Barreto, can-• ando "frevos" e "maracatús" pernam-bucanos.

C. R

PROGRAMAS PARA HOJE

stas.temdas.

fle11

A CEHSURA DOS ANÚNCIOSDE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS

De acordo com o Item II dai recomendações do Departamento Nacionalde Saúde, aprovadas pelo sr. presidente da República e transmitidas aoDepartamento de Imprensa e Propaganda pelo sr. ministro da Educação eSaúde (oficio 361, "Diário Oficial" de 191H | 040),. os anúncios de espe-elalidades farmacêuticas pela Imprensa e pelo radio, Só SERÃO PERMI-TIDOS APÔS CENSURA PREVIA da« autoridades sanitárias, salvo quandooa textos contiverem, exclusivamente, as indicações constantes das res-pectivas licenças. Os produtos destinados ao tratamento da sífilis só podemconter as expressões constantes da licença.

Por edital publicado no "Diário Oficial" de ~t de dezembro último,a, Seoção de Fiscalização do Exercido Profissional está convidando os res-poitsáVêis por iiiiuiicio.i de produtos farmacêuticos, que desejarem publicartextos fora dos termos constantes das licenças, a apresentá-los para adevida censura, ATÍ: O DIA *5 DE JANEIRO DE 1011, sob pena de aplicaçãodas penalidades previstas na lei.

PAN-TECHNE S|A., com escritório * rua Miguel Couto (antiga Ourives)n.° 5, 5." andar, não só se incumbe da apresentação dos textos dos anúnciospara a censura previa como de adaptá-los ou redigi-los conforme as exi-gencias legais.

PAN-TECHNE S|A., que é presidida pelo sr. Álvaro Vargcs, ex-farma-oêutico do Departamento Nacional de Saúde e antigo presidente da Asso-elação Brasileira de Farmacêuticos, possue técnicos habilitados nessemister, assim como em análises Industriais, registro de marcas e patentes,licenciamento de produtos farmacêuticos, alimentares, agrícolas e veteri-

narios, processos administrativos em geral, etc.As consultas serão respondidas por PAN-TECHNE SIA. «em qualquer

compromisso.

LIVRARIA ALVES Livros cole-giais e aca-

dêmicos. Rua do Ouvidor n.° 1G6.

MAYRINK VEIGA(P R A fl)

11 — Programa Case. 1" —¦ Progra-ma dansante. 18.30 — Hora do agri-cultor. 1!) — Bazar de música. 1","0

Teatro na Roça. com Alvarenga fiRanchinho. 20 — Baile na roça. 20.3(1

Bazar de música. 21 — A Voz dsPernambuco, rom Urbano' Lóis. 22 --Bazar de música 23 — Jornal fa-lado.

RADIO NACIONAL(PRES)

Abertura — Melodias íavorl-— Revista de Paris. 10 —> On-hoje. 10.30 — Músicas varia-

Músicas brasileiras. 11.30Sucessos dn Broadway. 12 — Pro-

r-ramà Luiz Vo.-nllo, 'com Saint-OlairLopes. Manuel Monteiro, Joel o Gau-c.ho, Mnnézinho Arau.lo. Janlr Martins.Nelson Lopes. Diva Helena, regional oorquestra. 15 — Valsas internacionais.15.30 — Música do cinema. 16 — Tan-gos ritmo cubano. 17 — Varipdadesmusicais. 18 — Chá dansante. 20 —Progrnma dominical com Celso Gui-marães. 22.30 — Assustados carnava-lc-scos, com Lamartine Babo e Salnt-Clair Lopes.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO(P R E 2)

15 — Transmissão da ópera "La Tos-ca" de Puccini (gravações). 20 — "Odia de hoje há muitos anos...". 20,10—' Revista musical da semana.RADIO DIFUSORA DA PREFEITURA

(PRD !>)

A P R D 5 (1.400 kiesi, transmls-sora do Departamento de DlfUSÍiO Cul-tural, irradiará amanhã, segunda-fei-ra, o seguinte programa comemoratl-vo da data da fundação da cidade;12 horas — Concerto pela banda demúsica do Departamento de Vigilan-cia: l.a parte — Hino Nacional de F.Manuel; Gruta do Fingal de Men-delssohij; Vorspiel und Llebestod doTristão e Isolda de Wagner; Vozes daPrimavera, de J. Strauss. 2.a parte— Abertura de Concerto, de Massenet;Invocação e. Final do III ato da ópe-ra "O Guarani", de Carlos Gomes;Danúbio azul, de Strauss; Adogio daSonata "Patética", de Beethoven. 3."parte — Abertura da "Fosca", de Car-los Gomes; Encantamento do Fogo eAdeus de Wctan das Valquirias, rleWagner; Rapsódia Húngara n.° 2, rleLlszt; Hino Nacional, de F. Manuel.16 horas — Transmissão, dlrptamentodo auditorium do Instituto de Educa-ção, da solenidade de entrega do cer-tificados nos alunos que concluíram oscursos do Serviço de Educação dpAdultos. 18 horas — Programa es-pecial em gravações da Discoteca Bra-sileira do Serviço de Divulgação: l.aparte — Programa com música sacrado século XVI, por orfeáo sob a rli-rcçáo de Frei Pedro Sinzig — Progra-ma com a cravlsta Gabriela Ballari-nl, flautista Hans Kollrcuter e o vio-

LABORATÓRIOLaboratório de produto» vegetais com representantes e dopó-

sitos no interior, vende-se um, situado quase no centro, ocupandoum salão todo cimentado de mais ou menos 80 metros quadrados.Dentre os diversos produtos vegetais, 3 são caldos e 2 "arma-

cêuticos de grande aceitação cm todo o Brasil, ótimo negociopara quem possa ficar à testa do mesmo. Preço liquido, 75 contos.Maiores detalhes com Barros & Krancher, à Avenida Bio Branco,173, 6.», em frente a Galeria Cruzeiro.

11 IIV. S. procura representações?Uma das maiores Fábricas de Folhinhas, estabelecida há mais de 415

anos, procura representantes e viajantes, vendedores ativos, na Capital eno Interior. Negocio serio c lucrativo. Boas comissões. ótimas possibi-tldades para pessoas de largo tlrocinlo e relações, para elementos compe-tentes e acostumados a produzir vendas em grande escala. Ofertas a"PROfiKFSSO", Caixa " 011* — Sáo Paulo.

Um tratamentodas moléstias

rápido e segurodo estômago e

intestino e que nunca falhou:ELIXIR

ESTOMACAL ISAIZ -%

CARLOS |§|Hrâi — IIIILL "«èoitto JJ I S~* ¦ -¦

1 i

llnista Santoro; Sonata de Sousa Car-valho, solo de cravo; Trio op, 2 n.°

de Handel, cravo, flauta e violino;Tocata em mi menor do Carlos Sei-xas, solo de cravo; Tocata em sol me-nor de Sousa Carvalho. 2.a parte —¦Programa com a nianista Iolanda Mo-rcaux — Valsa Elegante de Mignone;II niego de Henrique Osvaldo; Dan-sa de negros d» Frutnoso Viana: Es-tudo n.o 2 de Henrique Osvaldo: Tan-eo Burlesco rie Luiz Lpví — Progra-ma variado de canções: Mãe Preta,Augusto Calhelros: Meu Caboclo, can-ta Calhelros; A fiandeira, de Davi deSousa, soprano Lucini Amora: Mariade H. Nascimento e Souto Maior, Lu-cina Amora; Lárjrima ri» Bento Mon-teiro e V. Vitorino. Lucina Amora:Aquela moca rie F. Branco e Augustorio Lima. Lucina Amo-»; Cabocllnha,dp Mirlam Rocha e Silvio Moreaux.Maria Silvia Pinto: Natal de um vio-leiro. de Mirlam Rocha fl Ademar Ta-vares, cnnta Maria Silvia Pinto; Bra-sil Hospitaleiro e Minho Pátria, cantaAugusto Calhelros; Sonhos de ilusões.Augusto Calhelros: Serenata, de Mi-viam Ho"ha e Ariem-r TavarPí, cantaMaria SMvia Pinto; Serpsta; dé Gpor-«lua de Melo Erisman o íl nada mais...rio H. Tnva-cs. canta Lucina Amora;Cantiga rio Ninar p Dorme, dorme, fi-ihíhho. rio Paurilo Barroso, canta Lu-cina Amora.

' 3UANABARA(P R C S)

-- Noliclario Internacional. 8 —Programa Zigue-Zngue. 9.30 — Pro-grama infantil. 11 — Programa "Ogordo e o magro", com Pinto Filhoe ionlp. 13 — Piugrama O. K., iiiú-slca popular variada. Das 18 às 23

Momento espiritual - Pedro de Car-valho — Baile Belezol — Programaárabe — Quarto de hora de músicapopular — Horas luso-braslleiras eomos artistas José Soares, Nilza de Sou-sa. Dilermanrio Pinheiro. Gil Portela.Luci Cruz. José Castilhos. FernandoMalta e Inculta Falcáo — Boa noite.

RADIO CLUBE(PRA 3)

9 — Programa popular Internacional.10 — Hora dos bairros. 11 — Pro-grama variado. 12 — Almoço musica-do. 13 — Programa selecionado. 17 --Programa variado. 17.30 — OrquestraXavier Cudat e Tito Guizar em músl-ca mexicana. 18 — Programa inaugu-ral — Estúdios do Radio Clube. 21 —Final das Irradiações.

RADIO TUPI(P R G 3)

10,8 — Ritmos brasileiros. 10,30 —A voz da Argentina. 11 — Melodiascarnavalescas. 11,30 — Parada sema-nal Odeon. 12 — Programa de fo>:se rumbas. 12,30 — Programa de car-naval. 13 — Escada de Jacó. Das IOás 23 — George Hall e sua orquer,-tra — Nathanlel Shilkret — Hora Ho-meopática — A voz do Havaí — Msr-cedes Simone e Libertad Lamarque —Pedro Vargas e Martha Eggerth — An-drews Sisters — Calouros em desfila

Novidades da Broadway — Progra-ma variado — Bazar de ritmos — Car-naval no Éter — Boa noite musical.

VERA CRUZ(P R E 2)

— Oração c santo do dia — HU.-| mos do Brasil. D — Bom dia musl-

cal. 10 — Voz traço de união. 12Programa Joaquim Plmentél. 14 —

Programa popular. 18 — Saudação an-gélica — Programa sirio-libanês. 18.30

Programa norte-americano. 19 —Programa Manuel Monteiro. 23 — Fl-nal.

GENERAL ELECTRIC(W G E A)

20.15 — Concerto. 21 — Música dan-santc4 21.30 — Antigas favoritas. 23

Hora dansante. 22,30 — Salão doConcerto. 23 — Hora do repouso.

NBC — RCA VICTOR(WNBI e WRCA)

16 — Noticias. 16,15 — Resumo dosprogramas. 16,20 — Acordes de crls-tal — Música de dansn. 16,45 — Tonsdourados — Música clássica. 19 — No-ticias. 19.15 — Rapsodlana — Con-certo Sinfônico.

Tomado emtodo o

mundo

"SUL AMÉRICA"Eu, abaixo assinado, torno

público ter perdido a apólicen. 703.155, emitida pela SULAMÉRICA, Companhia Nacio-nal de Sefturos de Vida, sobrea minha vida, pelo que já medirigi a essa Companhia soli*citando a emissão de uma se-gunda via, que anulará, para to*dos os efeitos, a anterior.

Salvador Velez Mangual

Distribuição no BrasilAlfândega, 131 — Tcls.:

ES PAN A I'A HA MES & IRMÃO43-2417 e 43-8701 — Rio de Janeiro

CARLO ERKA (ITÁLIA)KSSKNCIAS VARA LICORES

Kmlisiliifrom original lucraria

VKNDAS A VABE.JQRUA SENHOR DOS

PASSOS, 29PERFUMARIA BRITO

Tricolor branco, azul,vermelho

18 a 2* l«ono17 a 33 20ÍSS»

Branca, aítti, roa»! lo a 28 «W*

27 a 8J í0*000

Branca, vernlr e aruie branca

18 a 26 "Sono27 „ 33 -»*0M

"ranço • »ernr-18 a 26 IS*»""27 » 33 2°í°00

á^Sr**^

18 a

llranca nu branca,azul, encarnada2fi ... HS""»33 .... 1DS000

Branca, rosa, verniz,Havana .

a 26 .... l"nnnMS : : . . . w*»0

K„,a, branca, verniz Branca e ^ni»IR a "6 . ... . 17S000 18 a ¦« io-n«--7a33 ! . ¦

' • mQ00l27a33 I9*088

í.Branc», verniz e rosa

a 22 2nS"n0a 37 25S°00

Branco, azul. rosaverniz

„ a oo 20*00023 a 27S?

. . . 25S000

Alpercatas

A CASA GUIOMAR oferece, a título de l>o»i-

ficação, doze modelos em camurça branca, naco

a/.ul ou verniz preto, salto 5 1|2

PORTE DO CORREIO( Sapatos . . .

Remetem-se grátis catáloRos ilustrados

Júlio N. de Sousa & Cia.120, AVENIDA PASSOS, 120

1S2W1

2SO"0

RIO - TEL. 43-442

THEQTR0 RECREIOAfMPRfZA PINTO Ar»Rf«HTA A R£VI'TA.'

m

flRfleyeow-osefli^iTOMARGÔT IjOUttO .ZAIWk CAVAU-AKTI

SEMANA

Amanhã, segunda-feira,às 20 e 22 horas

ESPETÁCULOS DE GALA

7khsáõi^é20€22mas

DR. J. ALMEIDA RIOSOrtopedia Trau-

matologiaDocente da especialidade na Univcr-sldade e Hosp. de Pronto Socorro; 15anos de prática exclusiva da cspeciali-dade. Rua México, 1(58, 10.o and. - Ed

Méximo, das 11 horas em diante.Tels.: 42-1002 e 27-3102.

No Carlos GomesrULA PRIMEIRA VE7, TEREMOSBAILES DO CARNAVAL NESSEGRANDE TEATRO DA CIDADEO Carlos Gomes este ano, pela prl-

meira vez, abrirá as suas portas puragrandes bailes cie Carnaval, a noite.

Nesse teatro, onde até agora só selem realizado bailes' infantis, cm ves-pcráis, "Lux Jornal" realizará os seus"Bailes Encantados" de sábado, do-mingo, segunda e terça-feira de Car-naval, bailes também freqüentados pelagente fina do Rio e que este ano teráesplendor fora do comum. O TeatroCarlos Gomes, onde pela primeira vezvai haver baile? na sua platéia e nof,eu palco, sendo, depois do Muni-cipal, a mais bela casa de espetáculosrio Rio, presla,-se admiravelmente parabailes carnavalescos.

E "Lux Jornal" saberá tirar pro-veito dessa circunstancia para propor-cional íi elite carioca quatro noitesde verdadeiro encantamento e de imen-sa alegria.

BASTIDORES"O QUE E' NOSSO", NO APOLO

A Companhia Mulata de EspetáculosMusicados, que está realizando noApoio uma' temporada que vem tendoo apoio do público, dá hoje, em "ma-tlnée", ás 15 horas e ás 20 e 22 ho-ras, a peça "O que é nosso", de J.Maia, com música de Custodio Mes-quita. E' nessa peça que assistimos otenor negro Moacir Nascimento, naslindf," canções: "Canto da Saudade"o "Navio Negreiro" e as artistas Ce-leste Alda, Alda Santos, Flora Ma- itos, Jujú Batista e Florlpes Costa emnúme-ros que todas as noites são "bi-sados". O prólogo é um dos êxitosdo espetáculo. A comlcidade é defen-dida pelos atores De Carambola, JoséMaia, Oliveira Filho, Nelson Magalhãese Francisco Vale.

hoje no Recreio três vezes k cena.Em "matinée" ás 15 horas e á noiteás 20 e 22 horas, com todos os seusnúmeros sensacionais, inclusive os deAraci Cortes e Oscarito, que mantêmc público em constante alegria. Deresto, todos os artistas do elenco me-recém os aplausos que recebem todas8S noibes do público de todas as-'asses sociais que enche ar, dnpenden-cias do teatro da rua Pe"ro I. Ama-nhã, segunda-feira, dois espetáculos às20 e 22 horas.-

"A DITADORA", NO SERRADORA Companhia Palmeirim Silva tem

novamente em cena a comedia dePaulo Magalhães. "A Ditadora". Tra-ta-se de um trabalho teatral que di-verte o público.

Hoje, "A Ditadora" será represen-tada três vezes — às 15 horas, emvesperal, e, à noite, em duas sessõe-,às 20 e 22 horas.

Amanhã, segumla-felra, descansa-sono Serrador, como é praxe.

Contra Infecçôesda Pele!

Se sofre de infecçôes da pele,nilo desespere ! Vá, hoje mes-mo, a qualquer farmácia ou dro-

jraria e compre um vidro de AN-TISfcVTICO ESMERALDA MOO-NE, que durará vários dias, por-que é altamente concentrado. A

primeira aplicação lhe trará ali-vio, é ãlgiins UalaiHcntou lhedarão a certeza de que as suasmoléstias, da pele em breve se-rão coisas do passado.

Lembre-se que o ANTISÉPTI-CO ESMERALDA MOONE é umantiséptico poderoso e penetran-te, que não mancha nem deixaresíduos gordurosos e lhe pro-porcionará resultados s a t i s f a-torios.

'-RRMIP!:3a

A venda em todas ns Farmácia*• Drogarias.

Noticias Diversas*Ao que se sabe a nova casa de dl-

versões da Lapa Colonial funcionarácomo cinema e teatro, apresentandoespetáculos de tela e palco.

O novo cine-teatro está sendo dispu-tado por mais de uma companhia na-cional. Ainda não está, porem, resol-vido se esses espetáculos serão de co-media e películas, ou se de peças mu-ficadas e filmes.

"DISSO E1 QUE KV GOSTO'RECREIO

NO

A revista de Oscarito, Marchelll eOrrico, "Díseo é que eu gosto", irá

CULINÁRIA CARIOCAREFEIÇÕES A DOMICILIO

Í COPACABANA — IPANEMA — LEBLON —LEME •- URCA — BOTAFOGO — JARDIM

INFORMAÇÕES: 27-C098 — 27-9169

INSTITUTO VITALIZA-DOR WORMS

A primeira clinica instalada na América do Sul, para o trntn-monto das moléstias pelas ONDAS VITAIS EQUILIBRADAS, como aparelho patenteado VITAMZADOR Kl.f.TKICo WORMS. Tra-lamento rápido e radical, mesmo dns mais rebeldes, como paralisia,asma, diabete, reumatismo, ele, pela vitnllzaçftn de todo o orga-nlsmo, no institui o ou em casa do doente. Una Alcindo Guanabara,IT, Sala «Ofi. Telefone: 2Í-5K00 — Edifício Regina, anexo ao Rex.- I)ir. Dr. A. Caminha.

TEATROREPUBLICA

Hoje, ás 22 hs., HojeGRANDIOSO BAI-

LE POPULAR AFANTASIA — Conti.nuação da serie dosmirabolantes BAI-LEâ DO CARNA-

VAL deste ano.TEATRO REPÚBLICA

Duas Bandas de Mú-sica animarão os fo-liões! Para melhoraro ambiente destes ina-creditaveis BAILES,foram instalados dois

poderosos Alto-Fa-lantes!

É VIRAR, CARNAVA-LESCOS! É VIRAR!

Deste mundo, nada seleva... porque o ventoestá levando tudo!...

tosaam&zrsr-

9 """Sí^

Page 13: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

uiBMasws^íwwwí* g-\,vç.g2f*&jr inmtriP IWW!^.tf??^5'^ f.rro

fc

Letras - ArteIdéias w ^y i»; '*<»WÍ/ ^S^mm^^S^-

ias *Assentos femininos

TERCEIRA SECÇÃO Domingo, 19 de Janeiro de 1941

NOTA SOBRE BERGSONA

morte de Henrl Bergson,laconicamente noticiada pe-

Ias agencias telegráCicas, é umacontecimento humano queameaça ficar sufocado pelofragor de tantos outros aconte-clmentos inhumanos a que es-tamos assistindo. O mundo está.com os nervos excessivamentepercorridos por vibrações ospas-módicas, para registrar essesentimento de caráter Íntimo,que exigiria um pouco de reco-lhlmento e meditação, sem oqual nfio é possivel avaliar oque essa perda significa para aconciencia da humanidade.

Bergson foi uma espécie deconciencia do século. Concicn-cia, sob todos os aspectos queessa palavra comporta, no senrtido especulativo, como no sen-tido moral. No sentido especula-tivo, por que todas as conquls-tas intelectuais da época, nocainpo das ciências experimen-tais, foram por ele revistas eunificadas 'sob o signo cslprl-tual, podendo-se afirmar quofoi ele quem reintegrou o es-plrito na filosofia moderna, tãogravemente desgarrada para omaterialismo.

Desde a sua tese sobre "osdados imediatos da conciencia",a época bergsoniana se inicioucom a orientação mudada. Essepequeno e luminoso ensaio vinhaIncidir diretamente sobre os te-mas favoritos do materialismo,que foram incapazes de substs-tlr à sua dialética decisiva co-mo poder lógico e deliciosa co-mo jogo de expressão. A expres-são, a imagem, a metáfora, ad-quinam nas mãos de Bergsonaplicações absolutamente inédl-tas : não eram ilustrações após-tas ao pensamento; faziamparte de sua substancia, de suaondulação própria, e traziampor Isso novas possibilidades aessa função especifica da Inte-llgencia, de mergulhar na rea-lidade e captá-la.

Bergson forneceu ao espiritoum maravilhòsc método de co-nhecer a realidade e conhecer-se a si mesmo, e deu-lhe, as-sim, a possibilidade de voltar auma. visão una e filosófica doafenômenos, que ele havia pei-dido nos dêdalos da fragmen-tação especial izadora da épocaexperimental. Deu-lhe um ins-trumento de dominio sob a ex-pertencia e sobre a técnica,restaurando os atributos danatureza espiritual, em oposiçãoàs leis da matéria.

O método bcrgsoniano con-siste numa vivência total e ln-teressada do problema que semedita, na qual interferem to-das as camadas do ser, semomitir os estados afetivos quolhe são peculiares. Esse estadode tensão vitallzada, entre o sere o aspecto da realidade que sequer aprofundar, não deve con-sistir, porem, num mergulhoinconciente e passivo nas ondasdo "devenir". Toda essa ten-são, que se forma com a com-posição de forças as mais dl-vorsa<* de nossa natureza com-posita, está distribuída em for-ma triangular e dirigida paranm vértice, cujo afinamentolhe serve de dique e por issomesmo de intensificação, au-mentando-lhe o volume e aforça.

Esse vértice, esse ponto geo-métrico, é um ato de conciencia,é uma reflexão, uma operaçãode videncia pura e simples darealidade, é a intuição bergso-niana.

A grande invenção metodolô-gica de Bergson, no dominio (loconhecimento, foi sistomatiz&ras condições extra-intelectual»que o preparam, e a maneirade utilizá-las no seu máximorendimento. A filosofia aristo-télico-tomista, sabe que o co-nhecimento inteletual dependede todo um aparato da sensl-bllldade e da imaginação sem oqual a inteligência não se re-duz ao atu. E' uma fase em queo ser inteligente se comportapassivamente, sendo lmpresslo-nado pela realidade através dossentidos, e reproduzindo essaImpressão em imagens. A rea-lidade exterior se transformaassim, num estado do sujeito,estado que ele experimenta emei mesmo, e que o constrangea um ato de visão e de expres-são da realidade, que é o co-nhecimento.

Bergson não está longe, naasuas linhas fundamentais, des-ea concepção. A sua contri-buição (retificação se quise-rem), é mais de ordem psicoló-glea do que de metafísica doconhecimento. Bergson institue•um método de explorar, ao má-xlmo, esses preparativos vitaisdo conhecimento, fazendo con-sistir na sua elevada dinami- *zação a pureza e a perfeiçãodo ato último da inteligência.A mesma realidade pode per-correr a sensibilidade e a ima-ginação de um sujeito em fre-quéncias fracas ou altas. Aalta freqüência suscita uma in-tensa operação de conciencia;as baixas quase que não che-garão a agitar o espirito so-nolento.

Os homens são aparelhos quese distribuem numa gama con-tinua de categorias, de tipos defreqüência mais ou' menos ln-tensos, que serão percorridose devassados pela realidade commais ou menos dinamismo, des-de o santo e o gênio, até o ho-mem vulgar. Tudo depende dis-eo, desse temperamento, dessacapacidade de resonancla, queee pode inclusive educar, aper-feiçoar pelo esforço, instituin-do-a em método de conheci-mento.

Os fatores que entram nessaelaboração de uma vivência, nafase passiva do conhecimento,Hão, para Bergson, muito di-versos. As condições orgãnl-cas, e em particular o sistemanervoso, entram desde logo co-

BARRETO FILHO(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

mo condição, O sistema ner-voso é um aparelho de conduçãode movimento, de vibrações,através de seus neurônios, queformam uma rede complexa, decombinações ilimitadas de viasde transmissão. O cérebro fun-ciona como órgão regulador edistribuidor, recebendo o in- ¦fluxo nervoso, e retransmitindopara as zonas interessadas.

Mas a repercussão que a rea-lidade causa no sujeito não selimita a essa Impressão de puromovimento nas vias nervosas.Há uma repercussão de ordemqualitativa, que vai ser tradu-zida pela imaginação, pela fan-tasmagoria estranha das nos-sas imagens.. E' o que faz osimples movimento do éter in-tra-retlniano ser percebido co-mo sensação, isto é, como cor,e a mera agitação das ondassonoras ser captada como som,com uma altura, um timbre euma intensidade determinada.

Não é só : essa realidade queassim nos invade, e imbebedesde as nossas células ner-vusa.s até áa funções (Ia Ima-ginação, cria para nós os es-tados afetivos, que entram co-mo um amálgama indissolúvelna sua vivência : são doloro-sos ou agradáveis, produzindo-se entre esses dois pólos com-binações ilimitadas, que quasecaracterizam exclusivamente ca-da momento de nossa existência,o qual passa, assim, a ter umvalor único. E' o que Bergsonexprime quando afirma que onosso "devenir" interior é "he-terogeneidade p,ura", nunca serepele, acompanhando, assim,os contornos do próprio "deve-nir" exterior.

O método bergsonlano de pre-paração ao conhecimento acen-tua, sem dúvida, a fluidez doreal e dos nossos estados deconciencia; ele vai se identifi-car com a visão do mundo dovelho Heraclito, para o qualnós nunca nos banhávamos nasmesmas águas. Mas eu creioque se perde muito de vista olato de que a intuição bergso-niana nãn se completa ai, eexige um ato de visão intele-ctual, o quo parece reduzir aidentidade de pontos de vistas :a visão fluidica e não substan-ciai do mundo é mais um arti-ficio, um meio de insinuar-sedentro do tecido da lealitlade,na sua, vida íntima, um canalde acesso ao seio do movimen-to, que deverá, porem, desem-bocar num ato de visão inte-tual, que não pode deixar deser a captação de essências uni-versais. Essas essências, essesconceitos, sairão dai mais po-lido, porem impregnados da-quilo que eles não podem con-servar por si sós : do vivido,do transitório, da sensação eda imagem, mais próximos doIndividual.

A fascinação do método berg-soniano, a alegria, o pressenti-mento, a palpitação pressurosade quem entra em contacto comele pela primeira vez, parece-me residir nisso : em que ele

é um convite a uma aventuraquase Impossível e sobrehuma-na, ou seja, trazer os nossosconceitos, que em si sáo esque-mas, essências abstratas, cons-telados continuamente por todasas vivências concretas de queeles surgiram, torná-los expres-soes do Individual, tão ricascomo as idéias que só podempossuir as naturezas angélicas.

Dai a importância extraordi-naria *da memória no seu siste-•na, pois é ela que deve guar-lar e reproduzir as impressões

ue vivemos, que reagem umassob as outras, e permitem alontinuidade de criação com•ue o tempo, ou a duração berg-loniana, vai aumentado a nossasubstancia, a nossa capacidadele ser. ,

O método bergsoniano exige,pois, que nós intensifiquemos ocontacto vital com a realidade;que o ato de conhecimento sur-ja de condições intensificadasdesse contacto, muito alem dassimples necessidades da ação.Intensificá-lo a ponto de criaras reações excessivas, que ul-trapassam o prático o o útil,:esolvendo-se nesses resultadosle luxo, que constituem o es-plendor da beleza. A arte en-•ra na atividade especulativa,porque faz captar elementos quea simples atenção pragmáticaé incapaz de registrar, e daítodo esse colori3o artístico,esse sopro de poesia que per-passa através a obra desse ho-

mem que rehabllitou a meta-física no século XX-

• Bergson, sem dúvida, passapor ser um dos maiores detra-tores da inteligência. A suacrítica renova a velha questãodos universais, e consiste prin-cipalmente em declarar a in-teligencia numa função forma-dora de conceitos abstratos queimobilizam e solidificam o real,que é movimento e fluidez. Masa crítica de Bergson, se apenetramos mais intimamente,aplica-se à inteligência comoela foi tomada pelo raciona-lismo e ao uso que dela se fezcada vez mais a partir de Des-cartes. A inteligência como fun-ção do real, como atividade vitale imanente, tal como a concebiaa filosofia aristotéli o-tomista,•sta se aproxima muito maisda natureza da intuição berg-sonlana. E Isso, porque o seuato próprio não é a .ibst.raçaonem a formação do conceito,mas a visão, a captação dnuma essência que se realizaitravés dele.

Talvez seja a entologia deBergson o que oferece uma dl-ficuldade maior à sua teoriado conhecimento. A realidadepara ele, sendo heterogeneidadepura, movimento perpetuo, cria-ção incessante, o cosmos comoque se apresenta numa confusãode essência e existência, que éo atributo do ser divino. Dala inteligência humana, colo-cada diante desse cosmos, ficarpara Bergson numa situaçãoigual àquela em que se encon-tra diante do ser absoluto. Este,é um objeto disparatado à sua

Conclue na 14a página

OS primeiros resultados do

atual conflito europeu, vle-ram prestigiar de modo impre-visto as idéias anti-democráti-cas com uma aparência de con-firmação definitiva pela expe-fiencla. No desfecho dn embatefranco-alemão, como conclusãoe remate, no continente, de umaserie de outros fulminantes trl-junfos do nazismo, apressaram-se os partidários ostensivos ouapenas tímidos simpatizantes daconcepção totalitária do Esta-do, em ver a Historia a serviçoda regressão e do obscurantls-mo. Tomou proporções, conquls-tando novas adesões por todaparte, a velha tese de que ademocracia é incompatível como engrandecimento das pátriase não permite a organizaçãoda defesa nacional. Isto é, doque um regime no qual se fa-culta aos cidadãos um mínimode liberdades exigido pela noçãode dignidade da pessoa humanae se lhes assegura a intervençãona escolha dos destinos na-cionais e na direção dos nego-cios públicos, o Estado ficareduzido a uma simples ficçãoflutuando ao sabor dos choquesde interesses pessoais ou gru-pistas, incapaz, de prover a or-ganização e segurança nacional;portanto: que um passo alemdo despotismo é a. anarquia.

Na realidade, não foi precisoesperar a experiência de umaguerra de Ideologias e de umaconflagração continental paraque surgissem essas novas cun-cepções absoluttstas. Mas a no-ção de incompatibilidade dasinstituições democráticas com agrandeza e a segurança dasnações — que era um estrl-bilho de propaganda totalitáriae um expediente de proselitismojunto aos incautos e os sim-

UM TEMA DA GUERRApies, utilizado pelos agentes des-sa propaganda em cada pais, foise generalizando como uma su-perstição, por força daquelaaparência de confirmação pelosacontecimentos.

Preliminarmente, o primarls-mo dessa condenação do princl-pio democrático com semelhantefundamento se destroe pela sim-pies ponderação de que asmaiores potências do mundo dehoje se organizaram e atingi-ram o ponto máximo do seuesplendor e riqueza num mundodominado pelas idéias de liber-dade e de livre determinaçãodos povos na época do sufrágiouniversal e do parlamentarismo.

Mas um fato atual habilmen-te explorado pela publicidade queé a grande arma moderna degoverno, tem muito poder per-suasivo. A imensa eficiência bé-lica atingida por uma poten-cia ditatorial (não' era ' um"bluff" o poderio militar na-zista...), e a catástrofe na-eional dé um pais democráticoforam os dois exemplos que,coincidindo e completando-se umao outro, pareceram confirmara tese. A guerra é, porem, hoje,um fato por demais extenso ecomplexo para que suas conse-quéncias se comportem nos limi-tes de esquemas assim rígidos esimplco, o havia de reservar

desapontamentos a esse raclo-cinio tão simplista. O desen-volvimento do conflito exprime-se por outros fatos de signifl-cação varia para que pudesseprevalecer em definitivo a de-dução fácil e apressada dodesfecho de uma das suas fa-

VIDA LITERÁRIA

0 PROBLEMA DO SULNO

dia em que começaram ainstalar-se no sul do Bra-

sil grupos compactos de imi-grantes germânicos, criou-seum problema cujas ressonan-cias iriam afetar decisivamen-te o caráter do povoamento na-queles territórios. A alteraçãoassim operada na composiçãoracial Uas populações sulinasnâo é o que mais impressionae nem sobretudo o que maisimporta em um exame atentode tal problema. Já se notoucomo o estabelcimento de ca-sais de açorianos — que comos homens de *S. Paulo, idosdiretamente ou através da La-guna, formavam a base daque-Ias populações — represntavapara elas uma afusão nada des-prezivel de sangue nórdico.Saint-Hilaire fala na brancurados riograndenses comparadosaos habitantes de outras pro-vincias, de Santa Catarina in-clusive, cuja formação se apa-rent.ava à deles. E um pesqui-zador recente, alemão de raçaou de nacionalidade, observacom certa complacência, queaiíídti liüjb oã g&UCliOS, desceu-dentes de colonos açoritas, os-tentam freqüentemente traçosnórdicos, na medida em que nãosofreram mistura com Índios oubrasileiros de outra estirpe. De

SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

a coroa florida das colônia»proclamam a benção da nossa

[operosidade".

LETRAS ALHEIAS

LITORALA OESTE

TASSO DA SILVEIRA{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

LITORAL A OESTE, livro de

contos de José Loureiro Bo-tas (Livraria Portugalia, Lis-boa, (1940), é uma revelaçãomagnfica. O autor estréia aostrinta e sete anos de idade,com este volume, nas letrasportuguesas. Estréia, porem,com páginas definitivas.

Como indica o titulo do li-vro, o"s contos são de caráterregionalista. Vidas e almas deuma aldeia praiana desse Por-tugal inesgotável. Tal classi-ficação, contudo, toma signifi-cação secundaria em face, nãoapenas da prestigiosa força evo-catorla, mas, principalmente, dosentido "em profundidade" queo novo contista põe na sua re-criação da realidade.

Como evocador de almas hu-mildes, de rudes .perfis doloro-sos, José Loureiro Botas temalgo do surpreendente vigor demodelado do Áquilino Ribeirode Terras do Demo. A simili-tude, porem^ fica no modeladoapenas. Os . ambientes exterio-res e interiores são inteiramen-te outros. E se o romancistaconsagrado tem mais fundo sen-so da dramaticidade objetiva,o contista novo tnclue na suarecriação um sentimento maisaltamente cristão das coisas edos seres.

O volume contem dois con-tos, "O Pichelim" e "A Lean-dra", que alcançaram primei-ros prêmios em jogos floraisde 38 e 39. São de primeiraordem, sem dúvida. Mas estãolonge de constituir o ápice deviva beleza do livro, o qual seencontra, no conto "A tia Ma-ria Rita", inegavelmente de es-sencia superior.

Em qualquer dos seus con-tos, Loureiro Botas é um ani-mador admirável. Com um de-feito sensível, não obstante, ode fazei falar excessivamenteas suas personagens, o que oleva ao abuso do linguajar lo-cal, com suas violentas elipsesprosódicas, Haverá quem se

fatlgue diante dos longos diá-logõs e monólogos, indispensa-veis nos contos, mas escritos,no entanto, em língua quase es-tranha.

Faço a restrição por purodever funcional de crítico. Amim, mesmo com essas difíceistravessias, os contos me agra-dam totalmente. Os diálogos emonólogos referidos, para quemdiante deles não se tome depreguiça, são ainda elementode vigor e vida, tal a substan-cia de alma de que vêm car-regados.

A página pinacular do livroê em sua melhor parte cons-truida de material dessa ordem;tia Maria Rita em conversa comoutra mulher do povo, enquan-to vão pela estrada, "no re-gresso da venda". Loureiro Bo-tas conseguiu, no entanto, pornesse diálogo tal vivência, seassim posso dizer, do sentimen-to cristão do destino humano,que o conto positivamente trans-põe as fronteiras da literaturaregionalista, para adquirir sen-tido excepcional.

Transcrevo-lhe uns fragmen-tos :

"— Ah, ti Mari Rita ! O sêhomem ?

Ah, ah ! 0 mê homem? !...Tardo, mas arranjo um ricoemprego. Tá de caxêro nas ta-bernas ! Cumo tem munto buavista, falaram-le p'(ra ver ofundo às pipas ! Na pode virde lá, coitado, enq'uanto hoveruma pinga !

Disseram-me qu'êle tavadoente...

Pois tá. Agora anda a fa-zer uma cura de vinhos. E' to-do de modas ! Tava. p'ra ir p'raMonto Rial, mas o hotle tá cheioe as állgas rhncam-le o está-

mago !Você, tamém, nunca se

sabe q'ando fala a serio ó amangar !

Antão, filha ! Já que nin-Conclue na 14a página

onde também seu gosto de li-berdade, que ao mesmo pesqui-sador parec evirtude genuína-mente germânica e lembraria,no caso, o fervor e a altivezdos filhos dos Paises Baixosdurante as kitas de indepen-dencia. (Ur. Hans J-or/.clt =Der Deutsche Bauer in RioGrande do Sul. Ochsenfurt amMain, 1937),

Não é de' .um porto de vistaexclusivamente biológico, qüe sódeixaria encarar uma face daquestão, e talvez das menos im-portantes, nem é com critériomarcaciamerite político, suscepti-vel de descair para uma atitudepolêmica, que se estuda o pto-blmea no recente livro do se-nhor Emilio Willems. Livro que,apenas publicado, já ocupa lu-gar de relevo entre os documen-tos indispensáveis para o co-nhecimento do assunto (EmilioWillems — Assimilação e Po-pulações Marginais no Brasil— Estudo Sociológico dos Imi-grantes germânicos e seus des-cendentes. Cia. Editora Nacio-nal. S. Paulo, 1940).

O autor não é dos que se in-teressam particularmente pelas"marcas raciais, o cabelo louro,as formas

"cefálicas, a cerveja,as lendárias salchichas do aie-máo, a polenta e o vinho do ita-liano, os trajes e as artes po-pulares, a propaganda panger-manista ou fascista, a cruz ga-mada em escolas "germânicas",a refratariedade dos colonos àlingua portuguesa", e outros te-mas semelhantes. O que o preo-cupa são os aspectos íundamen-tais da questão, isto é, a es-trutura da íamilia, a organiza-ção do trabalho ,o influxo deidéias ou convicções religiosas...E tudo isso é estudado com ra-'ra objetividade e com uma dis-ciplina científica aprendida áocontacto dos métodos de pesqui-sa mais modernos e prestigio-sos.

\

Assim é que seu ensaio prin-cipia por uma delimitação ri-gida do conceito de assimila-ção, que entende como um pro-cesso de fusão e por conseguin-te de afiliação cultural, espiri-tual e afetiva. Distinto de cer-*os processos biológicos para-lelos, como a aclimação ouadaptação (do organismo aoclima ou ao meio físico no sen-tido mais amplo da palavra)e a amalgamação (de etnia eraças diversas). Outro concei-to que tem papel importante emseu estudo é o de marginalida-de, tão popular hoje nos es-tudos sociológicos norte-ameri-canos. O homem marginal éaquel eque tendo deixado umgrupo sjcial, por outro, não chè-gou a ser inteiramente conquis-tado pelo segundo e permane-ce hesitante entre ambos. Umsintoma bem típico dessa con-dição é o ressentimento,

Com esse rigor nas definições,que poderia acarretar certo es-colasticismo sociológico, tornan-do o livro pouco accessivel,pouco "interessante" ao leitorcomum, o autor chega a criarum' instrumento de pesquisa ca-paz de o conduzir ao verdadei-ro núcleo do assunto. Precisa-mente os aspectos interessan-tes e coloridos podem escaparmuitas vezes a essa visão, queaprende menos com os olhos doque com a inteligência dlscri-minadora, mas não me pareceque haja nisso um mal. O mé-todo que consiste em acentua-rem-se sobretudo aqueles as-pectos interessantes pode real-mente ser digno de apreço emdeterminados casos. Ele sugeretalvez intuições justas e admi-raveis, mas com o risco denos deter em singularidades uni-camente vistosas, que não dei-xam penetrar a fundo os pro-blemas. Como as árvores, quenão deixam enxergar a flores-

.L

ta. Ou então seduz com n-p^teses estimulantes para o espí-rito, mas baseadas em impres-soes falsas ou em irremedia-veis prevenções. E justamenteessas prevenções e impressõesfalsas têm perturbado muitasvezes o estudo da colonizaçãogermânica no Brasil. No co-nhecido ensaio de Ernst Wage-mann sobre os colonos alemãesno Estado do Espírito Srfnto lê-se, por exemplo, que os tipos dehabitação variam entre elesconforme seus ascendentes pro-cederam da Suiça ou da Po-meranla. Visitando a mesmaregião depois de Wagemann, ogeógrafo Otto Maull, cujo li-vro poderia constar da biblio-grafia que o sr. Willens acres-centa a seu estudo, nada en-controu que justificasse tal su-posição. As casas dos tento-brasileiros acomodam-se antesa condições econômicas normaistíiu Umá terra süb-tropical emal explorada. Nada nelas pa-rece indicar a persistência deuma tradição étnica nos colo-nos.

E' claro que essas impres-soes falsas ou mal verificadassáo inevitáveis em qualquer ten-tativa de investigação dessa na-tureza. As vantagens que ofe-recém ps estudos orientados porum método rigoroso estão, po-rém, no fato de evitarem queelas tomem uma importânciaprimordial, e no de conteremem seus justos limites as di-vagações e especulações. Sobesse aspecto o trabalho do se-nhor Emilio Willems constitueesforço realmente modelar, so-bretudo no Brasil, onde fazer"tanta falta pesquisas dessa na-tureza.

A situação particular dos des-cendentes de alemães no sul,disputados de uma parte porpropagandistas empenhados emfrustrar o processo de absorpçãodo elemento marginal pelo meioluso-brasileiro, e de outra pelaação desse mesmo meio, quese exerce às vezes indepen-dentemente de qualquer esfor-ço governamental em favor deuma completa assimilação, abreperspectivas para estudos domais vivo interesse. Colocando-se em ponto de vista oposto aodaqueles que consideram os teu-to-brasileiros como portadoresautênticos da cultura alemã, ca-pazes de desempenhar entre nós,futuramente, papel comparávelao dos franco-canadenses no Do-minio do Canadá, o sr. Willemsprocura mostrar que o caracte-rístico daquelas populações ésua marginalidade. "Realmenu*— diz — nâo se pi.-lo cirnslde-rar uma população eni. estadotransitório, caraterizado por de-

sequilibrios e conflitos psíquicose culturais, como minoria étnl-ca. O termo nos vem da Euro-pa, e as minorias da Europa nâosão grupos marginais. As mi-norias germânicas, por exem-pio, na Rússia, na Rumanla, naIugoslávia, são grupos com vi-da social e cultural consolidadae definida. Aí pode-se falai emminorias étnicas e, por .fezestambém, políticas", (pg. 151)

Essa posição de instabilidadeentre dois mundos, entre duasculturas, tem correlativos nalinguagem, nas maneiras, nosritos sociais dos teuto-brasilel-ros O autor aponta exemplosnumerosos. Pode sêr lembradoentre outros o caso de uma tra-dução alemã do hino nacionalbrasileiro, editada por certa fir-ma de São Leopoldo, onde seencontra alem dos versos co-nhecidos, toda uma estrofe su-plementar que começa com isto:

"Tu te elevas, Brasil, pela força[nlpmft

ao paraíso dourado pelo sol*.o comercio e as fâbrluas dns cl-

Idades,

JU conclue assim :"Entre outras mil és tn, BrasilOh ! Pátria amada !Dos filhos alemães és mãe

[gentil,Pátria amada, Brasil !'!

A nacionalização do ensinonas zonas coloniais, > que tantovem preocupando os últimos go-vemos pode ser um meio efi-ciente de sustar a tendência pa-ra a estabilização da situaçãoétnica e cultural das popula-ções marginais. A esse tematêm sido dedicados vários es-tudos, entre os quais cabe ci-tar a interessante monografiaultimamente publicada pelo se-nhor Pedro Calheiros Boinflm(Pedro Calheiros Bonfim — Na-cionalização do Ensino, Rio deJaneiro 1940). Mas a questão éinseparável de um exato conhe-cimento das condições sociais eculturais doS descendentes dealemães nos Estados do Sul. Acircunstancia de muitos delesainda persistirem em falar alingua dos seus antepessadoa é

Conclue na 14o página

OSÓRIO BORBA(Especial para o

DIÁRIO DE NOTICIAS)

ses, resumida nesta fórmula !a Alemanha venceu facilmentea França; logo, está provadaa falência da democracia.

Não será de certo desinteres-aanto encarar alguns dos aspe-ctos da guerra com a sua si-gnlficaçâo própria, e contraporoutros exemplos àqueles em quea tese da morte da democraciajulgou ter encontrado a suadefinitiva consagração.

Que a estupenda eficiênciamilitar atingida pela Alemanhaem menos de uma década deregime hitleriano, só poderiaser obtida pelos processos dita-torlals lá utilizados, ou cqul-valentes, a serviço de uma ob-cessão expansionista, de umsonho de dominação ds mundo,e mediante os sacrifícios detoda espécie impostos a umpovo que tem a vocação datirania — não parece ponto pas-sivel de controvérsia. Mas, nocaso, não se tratava de um im-perativo normal de defesa na-eional, senão de um esforço su-premo e excepcional de rear-mamento inspirado em agentespsicológicos excepcionalísslmoscomo a ânsia de "revanohe" oa ambição fanática de con-quista.

Quando, na hora das recrl-minações amargas da derrota,se atribuiu ao regime francêsa culpa do desastre, uma seriede fatos foi esquecida, delibe-radamente ou não, conforme oopinante, para não invalidar a,conclusão. Os patriotas que seapresentaram candidatando-se abeneficiários da "debacle", pre-cisavam de um bode-emissario,em que desça*, regar as cólerasda vergonha e do desespero na-tional e distrair a atenção pú-blica enquanto preparavam umanova ordem baseada na submis-são, já agora voluntária, aovencedor, na colaboração, jánão por inércia, mas ativa, con-ciente e interessada. Os colabo-racionistas de varias filiaçõesideológicas, que começaram poradotar na. tentativa de novaorganização nacional o modelototalitário, indo, desde logo,iesde os primeiros dias do¦resurgimento" até o requintede mimetismo de uma legisla-ção racista, anti-semita, culpa-ram, naturalmente pela derrota,as liberdades que o regimenanterior assegurava ao povo aquem o mundo deve os "direi-tos do homem". Proclamaramque o regime parlamentar nãopermitira à França enfrentareficientemente o agressor. Masas franquias constitucionais, afragmentação partidária, as lu-tas parlamentares, o direito decrítica, as conquistas sociais, alivre manifestação de pensa-mento, as polêmicas jornalistl-cas, nada disso impediu que aFrança, realizasse uma obramonumental de defesa, como alinha Maginot, e despendesseesforços imensos e quantiasfabulosas na renovação da se-

Ortografia, Pozitivizmoe Esperanto

JENERAL KLINGER"Em melo aos aplaozos figuraram em unlsono positivistas e seussimpatizantes, c esperantistas".

(De "OFRI e OSB", em DIÁRIO DE NOTICIAS, Rio, 24-XI-40)A exemplo do critério adotado nos anteriores, também neste

artigo respeitamos a grafia, do autor, dada a natureza do tema.

EM comfirmasão ao fato su-

prareferido, têm continuadoas manifestasões pesoaes di-versas ce ei resebido por moti-vo da minha "Ortografia Sim-plificada Brazilelra", ésa espé-sie de nova cartilha para ler eescrever corretamente, com sim-plificasão e uniformidade, ra-sionaes, radicaes. Mães umavez venho sltar a ese respel-to, em separado, tal cual emoutra ocazião o fiz aserca dosmédicos em jeral ("Médicos eGrafia", em "Diário de Notl-stas", de 20.X.40), a simpatiajeral com ce encararam a ml-nha reforma da ortografia osconhesedores (cultores ou não)do pozitivizmo e do esperanto.

Em "Ortografia Pozitiva", no"Jornal do Commercio", RIO,6.X.40, estudei a OSB. á luzdo sistema ideado a melo sê-culo pelo sábio. Miguel LEMOS,e al implisitamente ficou espli-cada a predispozisâo favoráveldese grupo de jente culta, pre-dispozisão á cual deu espresãoformal o eminente jeneral RON-

i DON, em carta de 2.X.40, nés-tas palavras: "III — Os pozitl-vistas, como sabe, dezde muin-to utilizam a ortografia fone-tica e adotaram uma primeiracombinasão, modificada depoespelo mezmo creador dese sls-tema, o saodozo Apóstolo Ml-guél LEMOS; de modo ce, emtéze, somos partidários da or-tografia simplificada."

De fato, outra não pôde ser, a atitude ce em fase da OSB

&o de asumir os pozltlvlstas, or-todóc.sos ou não. Basta comsl-derar ce se trata duma solusãopozitiva, preslza, matemática,para por ordem na escrita, ece também Miguel Lemos esta-bcleseu seu sistema de grafia"partindo do primsipio clàsiconesta matéria, ce cada som devo

sor reprezentado por uma ftnl-"ca letra e cada letra reprezen-tar um onlco som." ("NormasOrtográficas", pâj. 22.).

Cuanto aos esperantistas, nomezmo artigo ce me forneseuo dístico do prezent.e, tratei de-semvolvidamente da cestão doK, ce eles preferem para gra-far o som gutural forte.

Agora, operozo emjenhelro,estabelesido em BELO HORI*

ZONTE, tem a jentlleza de re-meter-me um ezemplar do "Prl-meiro Manual de Esperan-to", por Ismael GOMES BRA-GA, RIO, 1938. Asim ficeicompreendendo a caoza je-ral da referida simpatia dos es-perantistas, e poso jeneralizar:todo esperantista é, ipso facto,adepto da' simplificasão e uni-formlzasão da escrita. E' ce esemezmo duplo preseito prezideá grafia do esperanto.

Com efeito, emeontra-se logoft pâj; 6 do memsionado Manual:"Regras Jeraes. — Cada letracomsérva sempre o seu som al-fabétlco. A cada letra cores-ponde um som, sempre o mez-mo; a cada som corespondeuma ftnlca letra. Todas as le-trás se pronumsiam: n5o & le-tra muda... Numa palavra sim-pies numea aparése letra do-brada..."

Antes, á pâj. 5, emeontro ln-tegral colmsldemsla aserca donome ce dou ás vogaes e, o:"K, pronumsia-se como 6 em

meza, três; numea como em Sê-zar, pés. O, pronumsia-se como6, em boca, povo; numea comoem eróe, apóz."

Seria, pões, ilõjico, seria umcontrasemso, ce os adeptos doesperanto não aplaodisem aadopsâo de taes primsipios sien-tlficos dosa limgua arllfisial,

Conclue na 14a página

gunda esquadra da Europa. Oimaus patriotas que nas Cama**ras e na imprensa teimavamem usar suas prerrogativas drcidadãos livres, não obstarama concessão de enormes crédi-tos militares. Não foi o parla-mento nem os jornais que apll-caram esses créditos e no apa-relhamento militar do país seobstinaram em, por exemplo,despresar o papel dos tanks eIgnorar a Importância da armaaérea na guerra de hoje. Vichyintentou a punição dos causa-dores da derrota e até — comuma espécie impressionante decoragem — a dos que declara-iam a guerra de que o velhoherói nacional Pétain fora umdos conselheiros militares. Eisai uma iniciativa lógica, emúltima análise, num governoconstituído de ex-militantes ousimpatizantes dos "croix de feu",dos "cagoulards", dos "camisas"de La Roque, dos lavalianos d«varias modalidades que se ha-viam incumbido de uma obrasutil e pèrtinaz de derrotismoprévio. Eles queriam a submis-são sem luta, o hoje, logic»»mente, procuram castigar os quetentaram a resistência.

Retomando as consideraçõesiniciais : a tese anti-democrá-tica enfrenta a contra-prova. deoutro par de exemplos simul-tanens bem mais expressivos dnque o da vitoria totalitária so-bre uma nação democrática.

A Inglaterra de Chamberlainoferecia ao mundo, nos primor-dios da guerra, a própria ima- ¦•gem da decadência e da desor-ganização. Em nenhum outropais talvez se apresentava maisdominador e eloquente o feno-meno do horror à guerra e umatendência mais generalizada pa-ra todas as espécies de capitu-lação. A paz a qualquer preço,parecia o próprio lema nacional,o os espectadores distantes, emtodo o mundo, se espantavamde ver a persistência do presti- "

gio e da estima pública ao es-;adista que, depois de tantasconcessões anteriores, consuma-ra o Waterloo diplomático deMunich. Os psicólogos de nacio-nal idades se apressaram em re-gístrar como fatores dessamaior acentuação, na Inglater-ra, do conformismo e da in-capacidade ofensiva, não só otédio de uma longa vida de far-tura nacional, como o excesso•le franquias, o vicio da liber-lade, desagregador e desvitall-sante. Em certos círculos snolmera chie simpatizar com o na-zismo e fllrtar a Grande Ale-manha. Uma certa ftünoaa ladyAstor reunia., nos seus "weelc-ends", políticos, banqueiros,aristocratas, diretores de em-presas jornalísticas, homens denegócios, que constituíam oembrião de uma quinta coluna.Os derrotistas de todas as ca-tegolias sustentavam que a In-glaterra democrática não sõestava desarmada, i-met hicapa-citada de armar-se graças aos"vidos" de sua organizaçãopolítica. Quando sobreveio aderrocada da França e todospensaram ver o fim da guerra,a democracia britânica ofere-ceu ao mundo o espetáculo daquase Improvização da formi-davel resistência que assistimos.Sem "unidade nacional" impôs-ta pela força, mantendo o má-ximo de franquias constitucio-nais que em qualquer pais sepermite na emergência da guer-ia, e, mais, dando-se ao luxode deixar por multo tempo emliberdade 03 camisas azues deOsvald Mowsley e os colunistasavulsos, que cedo se converte-ram ou se viram ser.i ambientapara operar; dando-se ao luxode respeitar, na conscripção,os escrúpulos de conciencia dospacifistas doutrinários e dos re-ligiosos; dando-se ao luxo deconsentir que frações parla*mentares apresentem e defen-dam propostas de paz, e quaem reuniões partidárias com ml-lhões de adeptos se debatamproposições como esta : *lTemosde conservar uma atitude dacooperação vigilante com o go-verno. Devemos adquirir a cer-teza de que na luta contra Hi*tler não estamos a permitir &criação, entre nós, de Hitlersde alglbelra"; conservando, entresumo, uma serie de prerroga»Uvas e liberdades individuais, aInglaterra enfrenta a guerra aos duríssimos sacrifícios dosbombardeios em condições deeficiência lnexcedivel, com amais perfeita unidade nacional,;como o pais que não tem quintacoluna. i

O reverso : a Itália da "uni-,dade" decretada, do permanen-te "bourrage de cràne", da"viver perigosamente",' da pro-paganda da guerra como "hl-

giene dos povos", dos milícia-nos, pioneiros e balilas, a [tallade "O Duce tem sempre ra-zão", a Itália, livre da "pragademocrática", sofrendo na Al-bania e suando na Líbia; «Iunidade nacional rebentando empolêmicas de entrelinhas e nasrecrlminações a chefes millta-res, nas substituições de co-mando e nas demissões de ge-nerais e almirantes em massa.A sorte das armas favoreçacada vez menos o poder persua-slvo do roglmo. Já uma boa"charge" francesa resumiu,numa fórmula pitoresca essaperfídia dos fatos contra aadoutrinas, apresentando o chefetotalitário, gordo, a fazer glnás-tica inutilmente, diante de umespelho e constatando, num

"double sens" que, apesar doseu "regime" a "graisse" (ou a"Gréce"), o dominou ; "— Mal-gré mon regime, Ia graisse m'aenvahli*'

*0****.

Page 14: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

-;¦. : . 17,. ?.>!i<m ,**'í"".' Wt™"¦¦ •%¦ j**í»fr**.71JJIJ«CT* V"l*"

PAGINA QUARTORZE — TERCEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 194T

000 N9C.GUANAEA&A JOONAL* IOIEH 0 CnVBLOI JACK

BENNYlELLEN DREWíANDY DEVINEROCHESTER

Que comedia, senhores!

EXCERTOSEuropaGuerra e democracia

A China ,

EUROPAPaul Valer?

I)e uma conferência pronnnclnclr»na Universidade do Zurlch, em

1022Esta Europa triunfante, que

nasceu da troca de todas ascoisas espirituais e materiais, dacooperação voluntária e involun-taria das raças, da concorrênciadas religiões, dos sistemas, dosInteresses, sobre um territóriomulto limitado, aparece-me, tam-bem, tão animada como um mer-cado ao qual todas as coisas boase preciosas sao levadas, compa-radas, discutidas, e mudam demãos. E' uma bolsa em que asdoutrinas, as idéias, as descober-tas, os dogmas mais diversos sãomobilizndos, são cotados, sobem,descem, são objeto das criticasmais impiedosas e dos partida-:riamos mais cegos.

GUERRA E DEMOCRACIAPor H. M. Tomlison

De Impressões da guerra, naEurop»

Estamos diante de uma revo-lução contra todas as coisas san-tlflcadas por uma larga tradiçãoe sem as quais nâo pode existira vida em comum. A honra, nalingua do inimigo, pode significaro mesmo que traição; e um altarpode servir de mesa de jogo.Este frenesi devastador que seapoderou dos homens não se lns-pira na ânsia de liberdade, e simnasce dos mais baixos instintosda espécie.

A democracia não envelheceu,nem se gastou. Não o acrediteis.Esta, todavia, na sua faso pri-meira c experimental. Em tran-Bes como este ê que revela pie-namente sua adaptabiltdade, suajuventude, sua força e seu valortemerário.

A CHINAMms. Chano-Kai-Chek

(Do livro "As Origens do Drama.Chinês")

".., A China era um vasto ter-ritorio onde vivia uma populaçftodensa, atrazada, aterrada àssuas Idéias antigas, sua descon-fiança e suas superstições. Aprincipal aspiração do povo chi-nês era que o deixassem entre-gue à sua sorte, e «eu maior de-sejo afastar de si todo estran-gelro. Os chineses tinham horroraos métodos novos, as novas lh-verições, aos povos novos. Usa-vè-m.:o.'"rabicho"- e desdenhavamdessa moda "bárbara" dos cabeloscurtos, Lutavam por defendersuas crenças, suas superstições,a fé nos seus feiticeiros a mâgi-cos, fé que eles tinham como parteintegrante de sua cultura. Osprincipais.•obstáculos, ao progressoeram, e sâp..ainda, os "fengshui"

(espíritos do-ar e da água), eiee a palavra "Impossível" nao fl-gurava ho dicionário do Napoleão,-encontrava-se em cada página doavelhos léxicos chineses. Eis por-que os, chefes da revolução tiveram de combater duramente esseprofundo e obstinado desejo deignorância antes de conseguir ln-troduzir na China o • mais insl-gnlficante elemento da vida mo-derna. Enquanto nos palsos no-vos, como a América, o Canadá,a Austrália, os dirigentes podiamir diretamente aos seus fins etrabalhar livremente na ediflea-çao de seu pais, os reformadoresda China tiveram de lutar, e lu-tam ainda, duramente, para levara cabo essa tarefa esmagadoraque é transformar uma civilizaçãoantiga, com todos seus costumesestranhos e suas idéias atrasa-das, num Estado moderno. Pôrvinho novo em velhas garrafas,nem sempre ê um trabalho fácil« agradável.

A industria mineira foi multotempo evitada porque se acredi-ta.va que, furando-se poços decerta profundidade no solo, iria-mos irritar os dragões e os es-plritos da terra, e eles desenca-deariam alguma epidemia mortí-fera. Quando apareceu o primeirocaminho de ferro, foi imediata-mente destruído e teve de ser re-construído noutra região. Ele,do mesmo modo, incomodaria osespíritos da terra. Mais tarde,quando se estabeleceram outraslinhas férreas, o povo ignorantoficou tão atemorizado que ten-tou todos os meios de fazer parara construção.

... Quando apareceu o automo-vel, ele se afigurou a essas po-pulações atrasadas um dragãoapavorante, semeando por todaparte a morte e ameaçando atranqüilidade e a existência detodos os que encontrassem no seucaminho.

... Se menciono tudo isto, 6simplesmente para indicar as di-ficuldades que tiveram de enfren-tar todos aqueles que tentaramintroduzir na China os inventos eos hábitos da vida moderna.

interpretadas pela voz te*. Ilfjf^ WJLjjI

BOBBY BREEN xS^ m

^^= t^ffc K O~~-—— ¦ RMíIOv

\LITORAL A OESTE

KENT TAYL0RÍ MARLASHELT0N¥* JOYCE C0MPT0N

PEDRO DE C0RDOBA

CINE JORNAL

BRASILEIRO N.° 177

DIP.HNHNI1HPALÁCIO

LETRAS E ARTESEste mês, no dia 27, faz dez

anos que Graça Aranha mor-reu. A Fundação Graça Ara-nha vai comemorar o décimoaniversário da morte do seupatrono com uma romaria aocemitério ãe São João Batis-ta e uma conferência no sa-lão da A. B. I. no âía 27. Pelamanhã desse dia, às 9 horas,todos os membros âa Funda-ção irão incorporados ao ce-miterio, devendo falar no tú-muto áe Graça Aranha o sr.Peregrino Júnior. A tarde, às17 horasi no salão âa A.B.I.,será entregue o Prêmio Gra-ça Aranha áe 1940, o sr. Tei.xeira Soares fará uma confe-rencia sobre o autor de "Ca-naan", serão cantados trechosda ópera "Malazartes", âe Lo-renzo Fernandez, e o sr. Al-varo Moreira lera um capitu-lo ão "Canaan".

« * #O sr. Álvaro Moreira está

concluindo neste momento oseu livro sobre o teatro.

Em viagem ãe repouso se-guiu para a Baia o escritorRenato Almeiâa.

Conclusão da 13a pagina

guem m'adeverte,' adevirto-moeu.

Mas... você gosta dele?—r Isso gosto, Cumo duma

pedra que se bota a um poço !Ah! Antão porque no se

esquita ?Esqultar-me, eu ? Ah, mu-

lher ! Tu na vens hoje bua dacabeça ! Quem te meteu essasIdéias ? A. gente, cuma ti eeu, na se presta p'ra isso. Erafugirmos da lama p'ra cairmosno lamêro. E OS filhos ? Bó-tam-se assim ó esprêso, um p'racada lado ? Nem as cadelas,que são alimaizinhos de Deus.têm esse intendlmento. Só oslargam despois de criados !

Ora ! Pois há muntas qneo fazem I Eu é que nâo tópr'aguentar isto ! Se vomecêsóbesse o que lá vai por cá-sa II

Eu logo vi que tráziae áugano bico. Qu'eu na sê o quese passa na tu vida, mas nádigas isso, filha, que Deus cas-tlga sem pau nim pedra e nãohá pecado mais castigado q'óda lingua ! Tá bem nessas quevão só ali ó registo ! E' assimcoma uma casa que se vende óuma terra que s'arrenda. PorIsso, casam-se e escasam-secumo quem compra ó vende.Agora eu, fui recebida a facede Deus, e Nosso Senhor natem culpa. d'euter escolhido oanjinho do meu homem, nemdele me estragar cum mimos !Nem sabe onde m'ha-de pôr !Um dia destes, intô me botona rua'!.., Esquitar-me, não di-go, mas talvez o rife. Querestú ficar c'uma rifa ?

Consigo ninguém s'enten-de. Tá sempre a levar o casop'ra mangação. Tomara eu ver-me livre do meu !

Q'ando tu tiveres filhos,pequena — e na tardará mun-to p'lo que vejo, — vem ca án-tão falar comigo a respeito dopai deles. Vai p'ra casa e cala-te qu'é sempre o melhor quea gente tem a fazer !

Ah, ti Rita ! Tó tão arre-pendida de me ter casado !

O' mulher, valha-te Deus!Tanto falas, tanto mç puxas p'lalingua, qre m'obrigas a sair demim ! Antão e eu ? O que jul-gas tu ? Arrependeste-te agora,a primêra Irovoada ? pois euarrenpendl-me logo no primeirodia ! Qu*o meu inda era pior!

—Antão porque caso cumêle •

Case porque um enganoquem quer o tem, e o diabo...teçe-as. Julguei-o oirinho-de* lê-e

' saiu-me _ de lata estanhada ,!.,•

Tudo. eram patránhas e pata-ratas qu'e!e me, dezia. — . E'que, lá im cunversa, na quero

Deve inaugurar-se no pròxi-mo dia 25 ãe fevereiro — quin.to aniversário âa morte dopoeta ãe "Toãa a América" —o busto de Ronalâ âe Carva-lho (obra âo escultor Leão Ve-loso), no Liáo.' * * »

Entre os livros âe mais pai-pitante interesse literário quedevem aparecer este ano, fi-gura o ãe ensaios qúe o sr.Oâilo Costa Filho está escre-venâo, com copiosa âocumen-tação fotográfica e biográfica,sobre alguns escritores mar-cantes áo Brasil áe hoje.

* *"Quatro figuras ão Império"

ê o titulo áo livro em què o sr.Roârigo Otávio Filho fixa osperfis âe Mauá, Barbacena-Osório e Cotegipe.

* *O sr. Luiz da Câmara Cas-

cuâo promete-nos mais um li-vro: "Etnografia tradicionalâo Brasil". Será uma espécieâe historia normal áo povobrasileiro, segunâo esclarece opróprio autor.

N. L.

ORTOGRAFIA, POZITI-VIZMO E ESPERANTO

Conclusão da 13a página

universal, em cualcêr das Um-guas. naturaes.

O movimento Imcôersivel no- sentido da raslonalizasão dorosa escrita, o seu impulsiona-mento, o avamso da bandeiraempunhada pelo Estado, tem,

pões, nos esperantistas, comonos pozitlvlstas, nao só jenul-nos, simséros adeptos, maz ver-dadelroB veteranos, precursoresesperlmetnados, gloriózos vam-guardoiros. A OSB. aorá I

RIO DE JANEIRO, R. da Ca-

pela, 102, 10,1.41.

EM EXILAI HO CINEMA PATHE

mmmi divertido filme•

Ipii^PJItailENDRES ATÉ 14 ANOS)vÍhhk"ifc ionnosa ASSIA^NORIS

gUlÀian'-.— ' " "'""'"'"•L! .-7. .-. ..'^r^^i^i-ft" "-¦.¦:. V. ———--—— \ -

fwnpl. Nâtíonáb ATUALIDADES§É %EOBrH.34

eu que hovesse outro mais bemfalante ! — Eu era nova, Naconhecia oi homens por

' den-

tro, e fut na cantiga. Se a,hora de nha morte tiver tãoarrependida dos mês pecados,cumó m'arrependi los;o no diado casamento, nem San Pedrome dêxa tar munto tempo àespera, ás porias do céu: man-da-me logo entrar. Homensbuns, são com'as balelas nanossa costa : aparece uma láde cem em cem anos, e, ô támorta e podre, ô enganô-ee nocaminho. Homens... e mulhe-res, que nestas coisas sô mun-to p'la verdade, e contra mimfalo. Tamém há mulheres...que só a malho, com o milhoseco nas êrr 3 ! mas — vejamlá — essas é que são as maisbejn estimadas.

Ah. ti Rita ! mas o meuanda co'a cabeça a roda porcausa das Atras e sô eu que opago ! E' um galo doido ! An-tes q'rla morrer !

O' mulher, ele já te fal-tô im casa ? Não te chega ?Olhe que não ha fome. que nadê lm fartura. Ai, filha ! Tu-do isso é sanguinho novo ! Nãosabes qu'os homens têm As ve-zes destas coisas: dexam o pra-to onde só eles comem p'ra iremcomer na gamela onde todoschafurdam. Mas não te escon-soles, nem 1'arrecades o" prato

.porque aeabam sempre pors'-énojar'V ; -~—

"O Plcheüm", um dos con-tos laureados, é também, já deoutro ponto de vista, realiza-ção invulgar, assim como "Apraga da Rita Rebôoha" e "Que-brante" constituem reasurrei-ções esplêndidas de uma reali-dade humaníssima, — tão dis-tante da nossa, mas na qual,não obstante, a nossa humilderealidade humana se revê comoem espelho de aço puro, tantosomos uma só coisa, em Portu-gal e no Brasil.

Além dos citados, fazem par-te do volume os contos: "A AnaFatelxa", "A festa do SenhorS. Pedro", "A Raposinha" e "Asrazões da Jacinta Caréva", openúltimo dos quais de drama-ticidade intensa.

No belo e compreensivo pre-facio que escreveu para o livro.o sr. Tomaz Ribeiro Colaço dizde UtoraJ a Oeste • "impõe-sepor si como uma das melhoresafirmações literárias do. nossotempo".

Subscrevo o conceito, semsombra, de ..hesitação. , ...

NOTAS SOBRE BERGSONConclusão da 13a página

capacidade de apreensão, e sópode ser conhecido desde queo ser humano se torne de certaforma coriatüral a ele. pela fée pelo amor.

O que ê singular, porem, 6que Bergson, emaranhado, as-sim, nas malhas de um vastopantelsmo, sempre se tenha re-cusado a confundir de certaforma p Criador com a cria-ção. Na própria "EvoluçãoCriadora", em que ele estudao tecido Intimo do cosmos co?mo se ele fosse um absoluto,um todo criador, há a Indicaçãode uma fonte, de energia que.o transcende, e de que eleprovem.

O siste.ma fica, assim, fort.p-mente assemelhado à soluçãohindu, que vê no mundo umasollftcaçâo ilusória, um jogo deformas que são a manifestaçãodo Barhma', , em si mesmo não— manifesto. Também Bergsonconsidera as formas criadas,como a solidificação de umpuro Impulso espiritual, que secristaliza e anquilósa em faceda resistência do não ser.

Essa espécie de panteismonada tem que ver com o legl-tlmo, do tipo de Spinoza, e in-dica apenas uma indecisão án-siosa para

' uma penetraçãocompleta do real. Procura-se

. penetrá-lo pelo interior, atin-gindo primeiro a sua origem,e úm tal esforço intelectualfica inevitavelmente misturado aum elan místico sul-generis,porque Incapaz de se colocarimedlata.mente no plano datranscendência, procura experi-mentar o Absoluto "dentro" dorelativo, da natureza, e perma-

LIVROS RECEBIDOS:José Rodrigues — Cancioneiro"

do Mnr (poesia)Tomaz Ribeiro Colaço — A fo-

mmmVÍti ^mmti M^F^Ê

lha de., parra (romance)Carlos Babo — Sfto Pedro,, o

apóstolo eminente. Luiz de Almeida Braga —;íalxào e' 'Graça dà 'Terra

Samuel Maia — Historia ma-ravllhosa de Dom Sebastião.

O JOGADORD$-um • Romance •De-DoSToiewsKi

(Impróprio para msnores até 14 anos)Corapl. Nacional: CINEDIA-JORNAL - VOL. 3 N.° 68

A I m\ m^^JmwtSi 1&*W^^^'^?&r3m^%^^BM JÊmm\ m 1 H| I

^p- Prt||pLANCI^^|^

nece sendo uma "mística natu-ral".

Essa atitude reage desde logodesfavoravelmente sobre a inte-llgencia, cuja função abstratlvaparece ser um obstáculo a essapenetração Intima do real, semse aperceber que é o real queoferece essas limitações ao"élã" místico, e que a inteli-gencia é fiel às suas articula-ções, quando isola nele as' es-senclas, isto é, a sua parte es-pirltual, dlstlngulndo-a de suascondições de existência.

O esforço bergsoniano, porem,dirigido contra a razão cientl-fica e matemática, contra a fl-losofia da natureza do clentifl-cismo moderno, poude nos mos-trar em cada departamento decosmos o Binai do espirito econvencer-nos de qué os artl-flcios que utilizamos para o do-minio ptvitico e empírico dascoisas, não devem ser tomadosao pé da letra, dando-nos umavisão deformada do universo.Foi assim que ele nos mostrou aliberdade, no estrito determl-nismo que a ciência precisasupor; a conciencia espiritual,no melo dos processos fislológi-cos e nervosos que a psicologiaempírica investiga; a lei moral'na. sua pureza, por entre asdeterminações sociológicas doshábitos e sanções dp grupo. (Asduas fontes da moral e dareligião); a eternidade, como otecido mesmo do tempo, trans-formada nesse estranho conceitoda "duração bergsoniana".

Essa duração bergsoniana êum dos grandes fermentos lan-çados ao espirito do homem mo-derno. A visão habtiual do tem-po, como um quadro vasio emque os acontecimentos passame desaparecem, é substituidapela intuição de uma slmulta-neldade em formação, de talsorte que nada se perde e tudose acumula, numa fusão per-manehte e continua, dentro docosmos. No dominio da concl-encla, quando a natureza Irrom-pe vitoriosamente da inércia damatéria para a libertação queai se verifica, a duração doser humano representa umacontinua aquisição, em que

, está incorporado todo o seupassado e que se assemelha, porisso mesmo, ao conceito clássl-co da eternidade. A eternidadese constroe, para o homem, den-tro da duração" bergsoniana erepresentará uma condição emque o espirito de tal forma seliberte da continua margem deInércia com que a matéria clr-cunscreve o seu puro movi-mento, que ele possai i afinal^realizar o estado de uma per-feita simultaneidade livre e eu-fórica de todos os seus atos.

Grande reflexão, que trans-forma o aspecto da vida; quedá ao tempo um valor e umafunção inestimáveis, pois quelhe promete uma transubstan-clagãü em eternidade e nua-penjle o tonus da vida humana,exigindo que deixe de ser umcurso medíocre e morno de pe-quenos incidentes quotidianos,para tornotr-se um esforço sem-pre mais intenso de ampliaçãoda conciencia e do nosso campovital.

E' possível que essas brevesImpressões sobre Bergson este-jam longe de reproduzir, fiel-mente, o seu pensamento origi-nal. Escrevi-as, propositada-mente, ao sabor de reminiscen-cias, sem consultar de novo ascintilantes páginas que foramo encanto de minha adolescen-cia. Deve haver aí muita ela-boração lenta, muita reaçãopessoal, e representam antesum amálgama de idéias bergso-nlanas fundidas à minha pro-pria experiência posterior, E'que devia ser assim : deixeiemergir suavemente uma evo-cação, e a beleza das evoca-ções está em que elas vêm dofundo de nós mesmos, percorre-ram a zona misteriosa do in-conciente, e aparecem por fimCom as imagens iniciais reto-cadas na intimidade de nossasentranhas, onde moraram eamadureceram.

AMANHÃ no PLHZR

0 PROBLEMA DO SULConclusão da 13a página

sem dúvida um indicio eloquen-te da posição marginal dessaspopulaçõss, mas não convémexagerar desmedidamente suaimportância. Há fatores maiscomplexos, se bem que menosostensivos, onde uma análisesociológica pode franquear ca-minhos novos e impievistos.Essa análise inaugura-a entrenós o sr. Emilio Willems, e con-quanto o autor não se propo-nha sugerir diretrizes ou tra-çâr programas de ação, muitoaproveitaria o exame de suasobservações aos educadores, ad-mlnistradores e legisladores.

Remessa de Livros: Rua Ro-nald de Carvalho, 5, ap, 34.

LIVROS RECEBIDOSMario Cnrdeiro — O Espaço VI-

tal e outros contos, Civilização Tra-silelra, S. A. Rio, 1940; AmaralFontoura — Programa de Sociolo-gla, Ed. Livro ria do Globo, PortoAlegre; Luii Martins — Fazenda.Ed. Ouaira Uda. Curitiba, 1940;Antônio de Alcântara Machado —Cavaquinho • Saxofone, Liv. JoséOlímpio Ed Rio, 1940; FranciscoCampos — Educação e Cultura,Liv. José Olímpio Ed., Rio, 1940;Aurelle Porto —¦ Martírio do Vene-ravel P. Cristóvão de Mendoza 8.J., Porto Alegre, 1940; Passos deMelo — Noturnos, Rio, 1941; A. M.Buarqne de Lima — Navallsmo Con-temporaneo. Rio de Janeiro, 1941;Padre Leonel França, S. J., — ACrise do Mundo Moderno Liv. JoséOlímpio. Rio. 1941: Aloisio de Cas-tro — Dlsr.ur«os Médicos. Vecchl Edl-tor, Rio, 1940; Carollna Nabucn —Cateclsmo Historiado. Liv JoséOlímpio Ed., Rio. 1940; André Mau-rols — Tragédia na Franca — trad.de Antônio Lages, Vecchl Ed. Rio,1940; Edward F. Griffith — O Se-xo na Vida Dlarla — trad. do dou-tor F. Vitor Rodrigues. José Olim-pio Ed., Rio. 1941; Osa Johnson —Casel-me com a Aventura — tradde Geraldo Cavalcanti, Liv. JoséOlímpio, Ed., Rio, 194?.

O ROMANCEQUEEULt

"Ratos e homens", deJohn Steinbeck

Lenle é um pobre débil men-tal, corpo de gigante com umcérebro Incapaz de raciocinar.Sua sensibilidade está só e só notato. Gosta imensamente de aca-riciar, com as suas mãos enor-mes, pelos macios de animais*constituindo isso e molho de to-mates suas aspirações máxima»na vida. Enraivecido, podia es-magar facilmente quem o tives-se irritado. Nessas ocasiões sAatendia a George, a cujos cui-dados retribuía com docilidade €cega. obediência.

George ora seu companheirodesde a infância, desde a épocaem que a tia Clara, para satis-fazer o gosto do garoto anormal,lhe dava um pedaço de veludopara que ele o acariciasse.

Só George tem autoridade ab-soluta sobre ele e os dois estãono mundo trabalhando em fazen-das e alimentancío a esperançade Juntar um pecúlio suficientepara adquirir um pedaço de ter-ra onde tenham a sua casa, umavaca, pomar, galinhas, uma coe-lhelra.

A coelheira era a cogitação su-prema de Lenie, a quem Georgeprometia reservar a tarefa decuidar dos coelhos.

Acariciava ratos que sempraacabavam morrendo entre os de-dos descomunais, na primeiratentativa de fuga.

Agora os dois homens se dlrl-gem a um novo trabalho, com oseu sonho de independência.

Na fazenda entram em contac-to com o pessoal dos serviços decampo, com o velho Candl, o ne-gro Crooks, o Magro, Carlson eCrespinho, filho do patrão, cam-peão de box, rixento e que vivea desafiar os camaradas a todoinstante.

A mulher de Crespinho ô um"caso" na fazenda. Casou comele num momento de desespero,irritada com a mãe que lhe cor-tara as possibilidades, assegura-das por um galanteador ocaslo-"nal, de triunfar como artista dacinema. Cansava-se da monoto-nia grosseira do marido e vi-laa procurar conversa com ospeões.

George percebe os perigos quao rodeiam e a Lenie no novoemprego e se preocupa vlvamen-te em afastar do fraco espiritodo companheiro qualquer interes-se pela mulher e Impedir qual-quer choque com Crespinho.

Um dia esse choque ô inevita-vel. Crespinho esmurra Leni«que geme covardemente por fide-lidade à promessa de não reagir,de não entrar em encrencas, tu-do para que o ideal da coelhel-ra nüo ae dssvanacs Mss, «ornaa insolencia passava do limite dequalquer tolerância, George auto-riza Lenie a defender-se. E amão gigantesca do maluco agar-ra a mão ágil do "boxeur", aper-ta-a, esmaga-a. Só nova ordem,enérgica, reiterada varias vezes,evita conseqüências mais graves.Crespinho concorda com os pre-sentes em fazer constar que amão foi esmagada por uma má-quina.

O projeto da pequena chácarafica mais próximo da realidade.depois que o velho Candl pedepara ser aceito como sócio, coma sua ecoi.nmia de 350 dólares.

Lenie tem um cachorro rece-nascido, para acariciar, aió qnechegue o tempo de tratar da coe-lheira.

Mas, um dia em que o cachor-rinho morrera à força de tantocarinho, como acontecia aos ra-tos, Lenie, sozinho no estábuloa lastimar-se de mais aquela per-da, é abordado pela mulher deCrespinho que insiste em tirá-lodo seu disciplinado mutismo.

Lenie resiste até que ela falanos próprios cabelos bem pentea-dos, bons para caricias. Lenieexperimenta e depois não obedeceao pedido de largar a cabeleirasedosa. Aperta sempre mais. Amoça se debate, quer gritar, eleprocura impedir, a luta terminacom o corpo dela se movendo fia-cidamente, como um peixe. Hdepois ficou quieto, porque Lenielhe tinha quebrado o pescoço.

"Não quero machucar a se-nhora — disse ele — mas Georgevai ficar brabo se ouvir os seusgritos."

Quando percebeu que ela naolhe respondia nem se movia, ln-cllnou-se muito sobre o corpo.Levantou-lhe o braço • deixou-ocair. Por um Instante pareceuatônito. E, depois, murmurouaterrorizado:

"Fiz uma coisa ruim. Torneia fazer uma coisa ruim."

Lenle foge. Pouco mais tarde,encontrado o corpo da mulher daCrespinho, no monte de feno doestábulo, nfto há um minuto dedúvida. E Crespinho empreendaa caça ao assassino, com o pro*pósito mesmo de matá-lo. Geor-ge ô chamado a participar daperseguição, também para evitarsuspeitas.

E George sabia para onde Le-nie devera ter fugido. Recomen-dará à pobre criança grande q>ie,se ocorresse qualquer fato grave,fugisse para determinado local àmargem do rio e ai, escondido nomato, aguardasse a,vinda dele.

Lenlo sofre aluclnaçôes, per-turbado com o ato ruim que aca-bara de cometer e — é só no quepensa — prejudicará o seu idealde ter uma coelheira para tratar.Aparece George. Consola-o, ga-rante que não está zangado, quatudo está bem. E sem quo o in-feliz gigante perceba, ergue efirma a pistola que conduz apro-ximando o cano da nuca de Lo-

(Concluo na 18* página)

- :** ^^-..ií**i*.-^V.tt«.<'-< • - _ •/ .; ..'l«St,V», ... iw>,-

Page 15: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

,^^:^Sf;;^i!í^^^S7™f¥

Pág. Quinze — "Diário de Noticias" O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 19 de Janeiro de 1941

\

EMBORA haja risco, como

disse o presidente, em qual-quer rumo que possamos tomar,c maior dos riscos é seguir umrumo qualquer com vagarosida-de, indecisão e timidez.

Assim, é uma tese discutível;que devamos admitir o triunfodos estados totalitários comouma coisa predestinada e acei-tavcl, mus se esta for a nossaopinião, devemos cessar as dis-cussões sobre uma esquadra dedois oceanos para lhes resistir,sobre a defesa dó hemisfériocontra esses estados e sobre apreservação da livre iniciativanos Estados Unidos. So o nossoverdadeiro rumo é aceitar a vi-toria do Eixo, nesse caso a ma-neira mais segura e mais rápidade seguir esse rumo ê estabele-cer o embargo sobre todos osembarques para a Grã-Breta-nha e n China e enviar o se-nadnr Wheeler em missão di-plomática a Berlim, para nego-ciar uma versão americana dopacto Hitler-StaÜn.

* * *Se esse não é o rumo que

desejamos e tencinnamos seguir,se pretendemos defender estehemisfério e os dois oceanos esustentar a resistência dos in-gleses e rios chineses, nessecaso, quanto mais hesitarmos,regatearmos e negacearmos so-bre as medidas necessárias, tan-to maiores são os riscos quecorremos. E' loucura suicidacomeçar a construir uma es-quadra para dois oceanos, quenão ficará pronta antes de 1946,sem a garantia de que não po-dera haver uma aliança rle doisoceanos, estabelecida nos doisoceanos, muito tempo antes deficar pronta essa esquadra. Náoé coerente erguer-se alguém pa-ra dizer que devemos ajudar osingleses e os chineses e depoisargumentar sobre se é mais se-guro ajudá-los inadequadamentedo que ajudá-los adequada-mente.

Os q:ie, embora náo se opon-do à ajuda á Inglaterra oupropondo uma composição comHitler, acham mais seguro au-xiliar a Inglaterra apenas um

pouco, são, pnra todos os efei-tos, como aquela boa senhoraque disse ao filho, quando estese alistou na aviação, para sem-pre ter o cuidado de voar bai-xinho e de vagar. Entre nósparece haver muita gente quepensa poder armar o país eajudar a Inglaterra com a maiorsegurança, se puder persua-dir-nos a fazê-lo apenas em pe-quena escala e lentamente.Essa gente pensa que estaráreduzindo os riscos se puderprotelar ou enfraquecer medi-das que, no final das contas,nfio poderá frustrar, se puderdebater durante cinco semanasaquilo que poderia ser decidido•m dez dias.

Mas não há segurança novôo baixo e vagaroso. Não hásegurança na protelação, nãohá segurança na meiV.-medida,não há segurança em quererpisar o acelerador e ao mesmotempo apertar os freios. Essa6 a maneira de se produzir um•strondoso desastre. Pois essaé a maneira de despertar osinimigos e abandonar os aml-gos. » » •

0 iloce que a política for-mulada pelo presidente envolve,será proporcional à capacidadede produção das fábricas e es-taleiros americanos e dos lu-gares de treinamento para me-cânicos c especialistas e técni-cos militares. O exército damassa que está indo para oscampos dn treinamento 6 u'amera reserva final para umadefesa de filtimo baluarte nosEstados Unides, no Canadá enas Antilhns, se tudo mais fa*lhar — se as nossas medidaspara manter a guerra do ou-tro lado do oceano falharem,porque o nosso auxilio á In-giaterra e á China se reveloudemasiado tardio e demasiadoInsuficiente. Porque é obvio,exceto para aqueles que des-vlaram ou estão tentando des-viar os outros, que um exér-cito americano não pode ir aEuropa, quando todo o proble-ma consiste em como produzire transportar aprovisionamentospara as forças combatentes brl-tânicas — que se jamais chegar

o dia em que os mares estarãoabertos e em que haverá por-tos, na Europa, onde possa des-embarcar um exército, a guer-ra já estará ganha. QuandoHitler estiver em retirada, fora

9 RISCO E HESITAÇÃO <!>

WALTER LIPPMANN(Copyright para o Brasil do DIÁRIO DE NOTICIAS -

total ou parcial rigorosamente interdita)¦ Reprodução

da França, haverá um exércitofrancês aos seus calcanhares,muito antes que seja concelMvelali chegar um exército amerl-cano.

As probabilidades de mandar-mos outro exército expedido-nario á Europa não estão, pois,Incluídas nos cálculos. O des-enlace da crise desta guerraserá determinado, no que nosdiz respeito, pela nossa pro-diição e entrega de muniçõesde guerra.

«¦'»¦;»

Nesta tarefa, o único campoem que há qualquer risco deencontras armados com o Eixoestá, naturalmente, na questãode assegurar as entregas. Aquihá um risco que devemos en-carar e ponderar. Não é o riscoda guerra total, pois não existeo campo de batalha onde sepossa travar essa guerra. Mashá o risco de encontros arma-dos no mar e a medida com-pleta desse risco será encon-traria na pressa com que pos-samos produzir navios mercan-tes e cio guerra, aviões e ar-mas, dentro dos Estados Uni-cios. Se este país fizer, estenno, aquilo que é perfeitamentecapaz de fazer — isto é, se elese transformar no maior arsenalsobre a terra — não precisatemer represálias.

Ele será capaz de forneceraos seus amigos as armas queesgotarão seus adversários e, noato de assegurar esse esgota-mento, acumulará um invenci-vel poderio próprio. Há riscos,sim. Mas são riscos muitíssimomenores do que os de ter deenfrentar, sozinho e sem estarpreparado, uma aliança de doisoceanos entre paises militaVis-tas não esgotados, fortementearmados, amadurecidos e triun-fant.es. Pois do que o nossopais necessita é de tempo. Dêem-nos seis meses mais, para com-

pletarmos as preparações neces-sarias à produção em grandeescala e teromos o poder paradiscutir com ns nossos amigose, depois, com quem quer queseja, como poderá esta guerraser levada a uma conclusãosegura e tolerável. Mas preci-samos desses seis meses e ne-nhum risco que corramos emganhá-los poderá ser tão grandequanto o risco de perdê-los.• * *

A segurança americana nãopode ser aumentada, nem re-duzidos os seus inegáveis riscos,por um debate prolongado noCongresso, ou pela agitação po-pular, ou mesmo, em últimaanálise, por medidas isoladasque o presidente julgue neces-sario e prudente adotar : a nos-sa segurança repousa na inteiramobilização da capacidade pro-rlutiva da nação. Se pudéssemossaber que ' toda a capacidadee poder da industria americanaestavam concentrados na tarefada defesa, durante n dia e to-dos os dias, poderíamos nova-mente dormir bem, à noite, Seeste poderoso continente sepuser a trabalhar como podese por b, trabalhar quando estádisposto a dar tudo, o ano cie1941 verá o fim da dúvida, dadivisão e do temor, bem comoa união de u'a América fiel

ao seu passado e á altura dequalquer situação que o futuropossa trazer. Ej então, não sódormiremos bem, à noite.: du-rante o dia, tendo a concienciade trabalhar fortemente e paraum único fim, teremos dado

cabo das preocupações.

Para isso, dependemos do go-verno, no que se refere a pia-nos, especificações e direçãogeral. Mas, no que se refere,aos resultados, dependemos dosdiretores, gerentes, técnicos eempregados da industria ameri-

cana, A defesa da América estáem tuas mãos. Não são elesos empregados conscritos de umestado totalitário e a eles cabemostrar que uma Industria 11-vre pode, de fato, conservarlivre p nosso mundo.

Se 'tiverem sucesso, como acro-dito que terão, esse sucesso as-segurará o futuro da industrialivre polo único meio em queesse futuro pode, agora, serassegurado — por uma provaesmagadora da s.ia superlorlda-de na luta pela existência.- Masse a industria americana fra-cassar nessa prova, então seráo fim da industria livre nanossa época. Pois, em qualqueroutra parte a industria livrefracassou, quando posta à pro-va. Se os povos livros foremagora derrotados, não haveráfuturo, em parte nenhuma, paraa industria livre. Porque a or-dem econômica não sobreviveráà catastrófica derrota de todasas nações que representavamessa ordem econômica. A ordemda industria livre terá de servarrida pelas ondas do futuro,se fracassar nessa que é a suaprova final e crucial.

* * •Mas a industria americana

não fracassará na prova. Por-que, a despeito de alguns sin-tomas dn. mesma decadênciaque, no velho mundo, levou tan-tos homens dos negócios e dasfinanças a cavar o abismo doderrotismo em que tombaram,íl deromposiçâo ainda não atin-giu o centro da industria ame-ricana, O mundo verá, esteano, a prova de que este jovemcontinente possuo a energia que,estrangulada nestes dez anosde depressão e confusão, bro-tara de novo para assombrar

. o mundo

DE FUNCIONAMENTO GARANTIDO''Câsella, London"

0 chamado Plano Eeuther para ^a produção cm massa de aero-

planos é, sem dúvida, o acontecl-monto mais Importante dos últl-mos dias. E' Importante, aindaque náo seja por outra razãosenão a de ser promovldo poruma organização de trabalhado-ros que saiu à frente, tomando ainiciativa de propor um planode defesa mais ousado, mais mo-derno e mais integral do que.qualquer outro jamais apresen-tado.

» * *Um plano de defesa mais ou-

sodo, mais moderno e mais ln-tegral é absolutamente necessa-rio, se quizermos recuperar essaperda de tempo que foi de con-seqüências fatais p*ra outras na-Ções. E a colaboração sincera daclasse dos trabalhadores, comoelemento ativo e responsável, énecessária, se quizermos preser-va" o nosso sistema de empreen-dlmento e, com ele, os direito dostrabalhadores, numa crise quenão tem paralelo.

A inicialtlva planlflcada, ativae responsável dos trabalhadoresdevia ser bem recebida pelo pú-bllco e pela Industria. Mas não oserá em todos os círculos. Por-que nem todos os circulos reco-nhecem a verdadeira situaçãoque se nos depara.

O que os Estados Unidos ae-vem provar, no mundo em quevivemos, é que o sistema do em-preendimento privado, do qualar. organizações de trabalhadoressão parte integrante, pode sercoordenado com um plano nacio-nal traçado pelo governo de ma-neira a resultar mais eficientepara a defesa do pafs do que ossistemas totalitários com quenos defrontamos e mais eficlen-re tambem na criação de umasociedade em que haja o empre-go máximo de todas as energinae recursos para melhora das con-aiçóes humanas e para o uni- •versai levantamento do padrãode vida. «"?

Se, não pudermos provar isso,se não pudermos promover umaevolução suficiente e uma modl-firação do sistema econômicoamericano para estabelecer-nos,fora de qualquer dúvida, que aliberdade planlflcada é mais efl-ciente para a produção e a distri-buição que os sistemas totalita-

0 PLANO REUTHER

I.ONDItES, janeiro.Não há certezas nesta guerra;

as coisas menos prováveis con-tinuamente acontecem. Quem te-ria profetizado, na primavera de1940, que a França seria um Es-tado fascista dentro de poucos |meses, e que a Grécia seria aúnica aliada combatente da In- jgiaterra, na Europa ? Não abu-1semos da palavra "liberdade", poisa Grécia do general Metaxas nãofoi certamente construída nas for-mas constitucionais, nem cultl-vava o respeito às liberdedes ci-vicas. Mas correspondeu herol-camente à idéia de independêncianacional. Daqui, vem o surpre-endente paradoxo de que o cam-peão da democracia tenha por seuúnico camarada de armas um Es-tado governado por um ditador,eme tem mostrado escassa consi-deração pela liberdade do indt-viduo.

Quando estive na Grécia, hàtrês anos, senti, com pesar, queali, mais do que alhures, estavaum vassalo potencial da Alemã-nha. A penetração comercial erapoderosa, c o sistema, de governodevia muito mais à moderna Ale-manha do que ao velho Péricles.Mas, felizmente, eu não tinharazão, fato pelo qual o abruptoe desajeitado barbarismo da lta-ha 'foi largamente responsável.Mas será acaso fantástico suporque há, na herança das nações,e especialmente nns suas cerca-nias visíveis, alguma força psl-qiilca duradoura e quase inries»trutivel, que continua a afetar aMia historia ? Se alguma parteda Europa estiver povoada deespetros, essa é a, Grécia. E estesfantasmas estão do lado da LI-herdade; são as aparições e osespetros de espíritos ousados eemancipados.

Na Atenas que eu visitei, estacontradição de velha fé com novaprática era por toda parte no-tada. A rígida censura das car-tas prevalecia. Ser um oposicio-nlsta do governo era arriscar-sea detenção e ao encarceramento.Contudo, isto estava acontecendonuma torra onde o nome de By-ron ainda era alvo de honrassemidivinas; nosso guia estava nohábito de tirar o chapéu devota-mente, sempre que passava poruma estatua de seu mestre. Náocreio que isto fosse simplesmente

FANTASMASDO EGEU

Ivor BROWN( Exclusividade do DIÁRIO DE NOTICIAS no Distrito Federal)um ato de bajulação aos .seuspatrões ingleses. O cidadão gregoé, segundo conclui, um animalessencialmente político; gosta dosentar-se hos cafés para ler ar-tigos de fundo e eòfiVèfs^t corri'volubilidade~ácérca deles, se êpermitido. Afinal de contas, devoser um tanto dificil, para umagente naturalmente volúvel e lo-quaz, sentar-se no próprio lugar eao pé das próprias colinas ondea liberdade de palavra, o governopor discussão e o voto popularíoram inventados, e negar-se to-talmente o ..prazer de maldizer ogoverno e estnhelfirer novas leise melhores métodos.

Alem disso, o general Metaxashavia feito algumas coisas llumi-nadas em Atenas, que deviamevidentemente ter as suas conse-quencias. Ele pusera termo a umaporção de bairros andrajosos ealeijõcR urbanos, abrira, frescasperspectivas do primitivo esplen-dor, e mostrara esplêndidas gio-rias da antiga Cidade-Estado. Es-timulou o orgulho pelo passadoarquitetônico e encorajou as in-vestigações clássicas. Trouxe osseus cidadãos e visitantes paramais perto da Atenas de Péricles.Ora,, não se pode totalmente se-parar a beleza de um edificio,, doespirito e propósito dos seusconstrutores. Não se pode, cer-tamenie, melhorar a vista doPartènon . sem despertar, pelomenos nos espíritos mais ativo»«, curiosos, certa admiração saiu-tar pelas suas origens e por esseimpulso do espirito que forçouuma pequena comunidade de ho-mens, relativamente pobres e malequipados, a levantar esse mo-nttmento gigantesco e glorioso aogênio de sua cidade.

Eles tinham escravos ? Tinham-nes. Mas quem, alem deles, colo-

cou-aeus' escravos -soo um Fidias;quem, alem deles, os entregouao serviço dessa beleza mons-truosa ? (Eu esperara todos osgêneros de decepção- no momentode ver, finalmente, uma .cidndncom a qual por tanto tempo vi-nha sonhando e, entretanto, , ve-rifiquei que tudo, desde as ilhasaté os templos, era duas vezesmais amável do que eu espera-ra). Parecia-me que seria muitomais fácil, vivendo e andando porentre estas vistas e influencias,sustentar uma convicção liberal, jdo que render-se à sordidez demr credo deprimente, innonnato eperseguidor.

Na verdade, mal se podia andarduzentos metros do itinerário dosturistas som tropeçar em estra-nhas insinuações da imortalida-dfc da cidade. Vagando pelaAcrópole, que verificamos ser tãoespaçosa que a gente podia real-monte errar por ali solllurlalrièn-te, como uma nuvem, emboratoda a carga de um navio cheiode rapazes «Ia "Força pela Ale-gria" do dr. I.ey acabasse de sertrasvasada sobre a mesma rocha,eu tropecei com uma massa develhas pedras que estavam sendolimpadas, e vi que numa delasestavam esculpidas toscamente aspalavras "Atenas para ós atenien-ses, os livres". Era tudo. Nãoera mais que um detalhe entre a

¦alvenaria clássica. Mas. que. re7* pique- de sinos aquilo* levantava,no espirito, aquela pedra assimsimplestnente dedicada, ao nomeda liberdade, gravada, talvez,enquanto nós, da remota e ene-voada ilha atlântica, mal come-çávames a descobrir os usos daisatis ! Suponhamos que um jo-vem grego, passeando atualmentepor aqui, tivesse notado esta in-sinuação por entre a poeira. Ter-

lhe-ia passado despercebida ?Seja como for, não importa que

espécie de regime ele queira ouaceite em sua terra, repugna-lhevê-lo imposto de fora. Até nistoo velho espírito de Hélade reapa-rece. Até nisto, tambem podeisdizer, o velho espírito da Itáliamarcha igualmente. Pois é outroespetro do Mar Meridional queestá confundindo as vidas dosdesditosos italianos que foramenviados aos desertos africanos eaos áridos clespenhadeiros da AÍ-bania. As sombras »dos-romanos,ainda nominalmente democráticas,que conquistaram a Grécia, e- dosCésares autocrátiens, que tiraramos seus hábeis secretários e fun-cionarrosA civis, assim como'suasobras de arte, da Hélade pilhadae escravizada, 'têm obsedado de-masiado poderosamente a irrefle-tida mente de Mussolini. Ele foi£'. Grécia por causa da historia,imaginando que a Grécia não re-sistiria. Contudo, por causa dahistoria, a Grécia ergueu-se con-tra ele. A Grécia pode, por ora,compartilhar a sua forma de go-vernn, Mas não cumpartilha osseus fantasmas

E'< dificil acreditar que o pais,que: foi 0 berço do espírito íivreo analista, tomando os dons ma-teriais do Egito e de Creta, eacrescentando a sua própria in-fusão de audácia intelectual, pos-sa totalmente ser separado dacoisa que ele fez. A floração nãofoi longa; mas foi única. E asua fragrancia flutua no ar gre-go, por entre essas áridas rochasem que o florescente espírito hu-mano tão estranhamente se revê-lou em pétalas volantes de fan-tasia e especulação. Nesse ar pe-netrante é forçoso nutrir espe-ranças e crer que a magia dessaalvorada está sempre presente,Os nossos próprios fantasmas doEgeii, de Byron e de Brooke,são';; posteriores e, talvez, meno-i'88.-.;Mas devem flutuar mais fe-lízmèhte, por sobre as águas som-brlas,' como vinho onde as frotasda liberdade cruzam de novo, doque a sombra de Keats vaganessa Roma alvorotada e tumul-tuosa do novn, mesquinho e pou-co- impressionante César.

(Copyright cedido para o Brasil ao Ser-viço Globo de Divulgação Literária pelaagencia Inglesa The Newspaper Exchan-

¦ - ge Agency)

DOROTHY THOMPSON(Copyright para o Brasil do DIÁRIO DE NOTICIAS. —

total ou parcial rigorosamente interdita).Reprodução

rios, nesse caso não é provávelque o nosso modo de vida sobre-viva a esta décnein.

A rolativa ineficiência do sis-tema francês, em contraste comr. do estado totalitário que se lh»opunha, desturlu a Repúb'lcaFionceca. Temos o exemplo dinn-te dos olhos.

Se os interesses privados do ca-pitai ou das organizações do tra-balho, as disputas econômicas, aguerra entre as industrias e ogoverno c as dlfurenças e ambl-çor. políticas, sabotarem toda avida econômica organizada, demaneira que não possamos fazeruso de uma grande fração dasnossas capacidades, a democraciasee\ varrida do último lugar daterra em que ainda está forte eprofundamente arraigada.

* * *Nunca será demais frisar que

Irmos marchado para uma erainteiramente nova da historia equi para ela estamos marchandota'diamente.

í. excepcional riqueza dest»país. baseada numa Imensa áread. comercio livre e em recursosnaturais extraordinários, nos in-duziu à. complacência para coma:- mudanças que se operam noresto do' mundo e para com 03problemas que se têm apresen-taco por aqui e por toda partedurante este último quarto doséculo e que se acumularam semsolução na forma desta presenteguerra.

Agora nos vemos de frente comuraft tentativa de resolução des-ses problemas pela força, numar.ova ordem mundial conseguidaà ..custa das liberdades nacio-nals e Individuais em toda parte.

» desafio é de natureza a re-clamar as maiores capacidadesintelectuais e manuais do povointeiro e a mais espontânea e vo-imitaria disciplina democrática.

Se quizermos resolver os nos-sos problemas por um processodemocrático e que, quaisquerque sejam as modificações intro-d zidas, nos preserve a liberdadepolítica e as liberdades económi-cas essenciais, devemos procurareliminar das posições representa-ti vas, na nossa sociedade, ape-nas aqueles que definitivamentequebraram a sua fé, aproximan-do-nos, com confiança e afeição,dc todos os homens de boa von-tade.

. Devemos definitivamente pôrde lado as considerações pessoais,resolvidos a suportar alegremen-to qua}squer r-.crificios econô-mipos que nos -irem pedidos eque não nos itr—oçam de manteruma vida modesta e decente.Acima de tudo, aqueles de nósque estiverem em condições mui-to melhores do que a mediausual, não devem procurar au-mentar ou; manter seus prlvile-gios de superioridade à custa doaque vivem num nível Inferior aopadrão comum.

Devemos nos acostumar a pen-sar em termos da próxima gera-ção de americanos e tambem dasgerações subsequentes. Porque, senão formos capazes dc assumiruma ofensiva no mundo das:déias sociais e das praxes sociais,seremos empurrados, polegada apolegada, para uma posição de-fensiva em que nada nos restaráa fazer senão capitular, com dis-sensões democráticas e com umcaos interno engendrados sis-tomaticamente, no nosso melo,pelos inimigos concientes e ln-conciontos da democracia.

íj! #

A União dos Trabalhadores daIndustria de Automóveis apre-Èentbu-se com um plano paraapressar a criação das defesas dopaís.

Em poucas palavras, a Uniãosustenta que, no momento pre-íente, existe maquinaria inatl-va' na industria de automóveis,que poderia ser rcequipada deinstrumentos para fins de avia-ção, em vez de se esperar pelaconstrução de nova maquinariaqt.3 seria então, da mesma ma-neira, equipada de instrumentos.

Sustenta que as fábricas deautomóveis estão trabalhando,em alguns casos, apenas com50 % da sua capacidade e quehá vários milhares de hábeisprodutores dc ferramentas e mol-des trabalhando apenas horasreduzidas ou trabalhando em ta-

rofas da produção ordinária dasmaquinas.

Pede que se estabeleça umaJunta 0111 quu fiquem represen-lados equltativamente o gover-no, a direção das fábricas e ostrabalhadores, para fazer umainspeção da industria, fábricapor fábrica, detreminar a ca-pv;idade de cada uma e o grauen. que está sendo utilizada eentão, chegar ao desenho de umtipo aprovado de aeroplano oatribuir a produção das variaspeças — máquina, asas, fuscla-gem — ás diferentes fábricas, Uoacordo com a sua capacidadeque, não está sendo utilizadae com a espécie de trabalho nque essa capacidade melhor seadaptar.

Os trechos da exposição que

0 foram dados a público trazemum grantle número de Ilustra-çõe. Impressionantes rin capacl-dade disponível.

? ? *O plano deveria receber a con-

sldoração mais longa e honesta ]da junta de defesa e do público,uma consideração isenta de refle-xos dos imediatos Interesses ca-pitnlistns privados, uma consi-clcracáo tanto mais recomenda-vel porquanto a iniciativa, part»de umn organização de traba-Ihãdores,

Que uma organização de tra-b. lhaclores se torne interessadae advogue uma produção maisrápida e mais eficiente em qual-quer industria, eis uma boa no-tlcia.Quanto maior a responsabillda-

de que se conslntn em atribuirao- trabalhadores, quanto maiora boa vontade com que se exa-minem os planos por eles ofere-cltíos pnra uma produção maisef ciente, tanto mais depressaFe-.ão eliminados e liquidadospelas próprias organizações deu-abalhndores certos métodos ir-

(Conclue lia 18" página)

^tftóatibilidadsde, GÊNIOS?

~wrrxrõ^l

somente umcaso de maufuncionamentode

O MAMÃE COMO SOUINFELIZ/ DUDÚ PARECE

OUTRO HOMEM/SEMPREIMPLICANTE

CALMA NAIR/ELE SOFRE EDOFÍGADO/VOU TE

1 ENSINAR UM BOMREMÉDIO

bM W't RANZINZA \j <M

. ^m^i^.^WmWÊm^mf'

FiuooW\__k T-rr. _

O 0 QUE ifQUERES MEENVENENAR?

^_É_fc1li »_______*-

NA0,DUDU,T0MAE5JA5 2 PÍLULASEVERfl&OOMÕÍ5T0TEFAZBEMÍ

©QUERIDA.WBEMMEDlSSEAMflNUNCA DOBMI //yiÃEQlUE TEU MAUTANTO EAÇOR- HUMOR E TEU5.SQR»DEI TÃO BEM MENT05 PROVINHAMDISPOSTO.' | DO FICADO/ MAS AGO-

\RAJA5_____üjLgEMEDIO

O mau funcionamento do fígado é uma causa freqüentede irritabilidade, fazendo pensar, muitas vezes, numa in-compatibilidade de gênios que, na verdade, não existe.As Pílulas de Vida do Dr. Ross constituam um ver-dadeiro talisman do lar. O seu uso diário mantém operfeito funcionamento do fígado e faz com que ogênio dos esposos se adaptem maravilhosamente bem.2 Pílulas de Vida do Dr. Ross tomadas ao deitar,conservam o fígado em ordem e proporcionam umabôa disposição permanente.

VALEM MUITO ECUSTAM POUCO E INTESTINO*» -oMHg

0 H.too, lomto ,U'Í"_''V|\<W8i

PÍLULASde VI DD do DrROSS

SEMANA INTERNACIONAL

Pacifismo balkânicoBARRETO LEITE Filho

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

<t>

ESTA guerra tem dado muitas

surpresas. Seria, aliás, umlamentável sintoma de decaden-cia do espirito humano se isto não

acontecesse. Mesmo nos seus mo-mentos negativos, quando investecontra a própria obra, o homem,especialmente o homem ocidental— se estas palavras ainda guar-dam um pouco do seu sentido dis-tintivo — deve mostrar aquelaaptidão para os empreendimentosaudazes e inesperados, aquela ca-pacidade de inovar que. sempre lhefoi característica. Jâ está ditoque a guerra é um dos maispoderosos fatores de aceleraçãodo progresso técnico. Isto de-corre do rigor das suas exigen-cias e da enorme tensão de ener-gias que ela determina. E .comotodo progresso técnico deve seracompanhado por uma transfor-mação correspondente na táticamilitar, que dele depende, é emprimeiro lugar neste rlominlo quese há de revelar aquela forçacriadora do espírito. Por Isto,devemos tomar comn um típicosinal do que estava para acon-

tecer esta deficiência confessadapor Weygand, na recente expo-sição das circunstancias da der-rota francesa, feita perante osoficiais ti sub-oficiais da gtiarni-ção de Dakar: "Um general ale-mão, que ê o Inventor dessa novatática — e é tudo em sua hon-ra, e na do exército alemão, poisapesar dos veículos blindados nósnão tínhamos, como eles, umacavalaria blindada de explora-ção..." As revelações desse gê-nero já começam a ser um fas-clnante tema para os especialis-tan.

Mas, no terreno do processo po-litico de desdobramento da guer-ra, nenhuma' surpersa terá sidotalvez maior do que o discretopapel representado pelos Balkans,no curso dos acontecimentos.Ninguém dirá que a politica bal-kánlca, neste ano e pouco deguerra, tenha sido propriamenteum modelo de tranqüilidade. Masê Indiscutível que, dentro dosseus recursos, se esforçou porsé-lo.

I — Reputação balkânicsEste fato está inteiramente Tora

da reputação do "barril de pol-vora da Europa.". Diante dele,torna-se lícito indagar-se, inciu-

slve, se algum dia essa repu-tação foi justa. A maior partedos observadores está de acordoem que a eílse atual é muitomais grave e profunda do quea de 1914. Como se explica, as-sim, que exatamente a manchaInquietante do sudeste continen-tal tenha conseguido manter-setanto tempo fora dos aconteci-mentos, quando a própria Holan-da e os modelares paises escan-dinavos se viram envolvidos navoragem ? O mais provável éque aquela fosse apenas a man-cha mais infeliz da política eu-ropéia. Esses paises, nascidosdas mais trágicas vicissitudes dahistoria do velho mundo, desen-volvidos tardiamente através dospeores sofrimentos, não tinhamem si a capacidade necessáriapara se constiuir logo em Es-tados exemplares e equilibrados.A sua moderna formação, ligadaao processo de decadência do Im-perio Otomano, se ressentiu deInúmeras circunstancias desfavo-raveis, que deveriam perturbá-lapor um largo período. Dos ódiosrecíprocos de raças retalhadas enacionalidades frustradas derivousem dúvida uma atmosfera pro-picia a todas as agitações. - .

Mas o verdadeiro sentido da po-lítica balkânica sempre foi dadopela intervenção das grandes po-tencias nos seus problemas in-ternos.- Essa intervenção rara-mente se verificou a favor dalinha natural de solução das múl-tiplas dificuldades locais. Sóquando porventura as aspiraçõesde um determinado povo balkâ-nico coincidiam com os interes-ses dos países de primeira or-dem, observava-se uma coopera-ção realmente construtiva. Masera certo, por outro lado, queesses esforços iam se chocar comuma corrente oposta, representa-da pelos interesses antagônicosde outra grande potência, quemanobrava ali por intermédio deum pequeno Estado local. Es-tes, por sua vez, se prestavamàs manipulações dos outros naesperança de se amparar na for-ça deles para realizar os seusdesejos; As peculiaridades bai-kãnicas contribuíam, pois, ápe-nas para dar um colorido espè-cifico aos grandes conflitos deinteresses que, sob diferentes for-mas e com diferentes lntehsida-des, se faziam sentir, igualmen-te, em outros setores. . .

poderoso império, transformou-seem um modesto pais, cujos do-minios territoriais próprios foramconsideravelmente desfalcados. ATurquia viu-se quase expulsa daEuropa e, sem o incomparavelrenascimento político de que Mus-tafá Kemal se tornaria o sim-bolo, teria talvez desaparecidocomo nação livre. A Bulgáriaperdeu a sua saida sobre o Egeu.Que, depois disso, os pequenosaliados dos vitoriosos, tendo assuas aspirações satisfeitas, rea-lizassem uma politica de conser-vação, não é de surpreender,Mas, excetuado o caso da Hun-gria, que sempre se mostrou pru-dente, mas nunca perdeu opor-tunidade de intervir, è notávelo fato de que a própria Bulga-ria e a Turquia se tenham sis-tematicamente abstido de trans-

formar as suas reclamações em rnovas causas de luta.

No fundo, depois daquele tor-mentoso processo que se iniciouna segunda metade do séculoXIX para culminar das guerrasbalkãnlcas anteriores á confia-gração geral de 1914, dir-se-ia quetodos ali se convenceram de queas vantagens obtidas em umacontenda, de vida ou morte nãocompensam, no melhor dos ca-sos, os sofrimentos necessáriospara alacnçá-las. Esta idéia foide certo modo expressa no dls-curso, por muitos motivos co-movente, que o primeiro minis-tró búlgaro, sr. Bogdan Filov,pronunciou há pouco em Rust-chuk, exatamente na fronteira ru-mena, sobre o Danúbio, como sepretendesse significar que as suaspalavras deviam ser ouvidas namargem oposta.

assinalou que o destino da paze da guerra, para os pequenospaises ballcãnicos, não dependeda vontade dos seus homens deEstado, aos quais não incumbetomar deesiões gerais sobre a po-lítica européia. São as grandespotências que resolvem sempre,em última análise. Mas, na me-dida em que lhe fosse dado lu-tar, o seu esforço se dirigiriano sentido da conservação daneutralidade.

Esse pais, que ainda há pou-co os turcos acusavam de aven-tureiro, está mostrando, assim,a sua pouca disposição para aaventura. A obra kemaliana pou-co poude converter a Turquia,

do um dos maiores focos de de-sastres do continente, em um Es-tado robusto e saudável, cujaforça reside tanto no seu equl-librió interno de funções polítl-cas como no cuidado com quesabe afastar de si todas as ten-tações a um engrandecimento pe-rlgoso, com sacrifício dos demais.E' nesse zelo rigoroso por man-ter uma conduta isenta de ln-tenções ocultas que repousa a au-toridade principal do governo deAnkara, em matéria exterior.Mas precisamente porque derivadas transformações internas dopaís, este fato se torna normal.No caso búlgaro é que se notamais nitidamente o efeito da ex-periencia anterior.

IV — Um novo equilíbrio

III — A herança de 1916

II — A experiência do passadoParece, entretanto, que os pai-

ses do sudeste aprenderam maisdo que quaisquer outros da duraexperiência de 1914. Tambem aUa paz de 191!) deixou muitos res-sentimentos e satisfações. Os na-cionalistas servios. realizaram oseu sonho de unificação dos lu-goslavos. A Rumania se trans-

formou na Grande Rumania. AGrécia extendeu o seu .territórioaté à Tracia ocidental e recupe-rou diversas ilhas. Chegou mes-mo a pretender sentar pé naAnatolia, mas este empreendimen-to abusivo já lhe trouxe mausresultados. A Hungria, entretan-to, de parte Importante de um

• A desintegração da Grande Ru-mania tinha dado lugar à de-volução da Dobrudja meridionalà Bulgária, pouco depois da per-da da Bessarabia e da Bucovlnae pouco antes da entrega de umaparte da Transüvania à Hun-gria. Esse fato não podia serconsiderado como uma reparaçãodas injustiças posteriores a 1918.A incorporação daquele trecho deterritório à Rumania fora umaconseqüência da segunda guerrabálkanlca e os tratados de 1919não tinham, portanto, relação ai-guina, com o assunto. Mas, anl-madas por esse principio de re-visão, certas correntes do nado-nalismp búlgaro passaram a agi-

tar no. parlamento, na imprensae em manifestações de estudan-tes, as reivindicações contra aGrécia, no sentido de uma sai-da para o Egeu, e contra a lu-goslavia. A técnica para a rea-lízaçáo desses desejos estava in-dicada pelo precedente da Do-brudja, no qual a Alemanha ea Itália tinham dado a palavradecisiva aos rumenos. O obje-tivo do sr. Filov foi, porem, mos-trar no seu discurso que, se es-sas novas satisfações deviam seralcançadas com sacrifício da neu-tralidn.de do pais, seria maisacertado transferi-las até queesta condição não fosse inevita-vel. Com verdadeira humildade,

Os artifices de Versalhes fo-ram multas vezes acusados deterem cometido um erro irrepara-vel com a destruição do ImpcrloAustro-Húngaro, Haveria multacoisa a dizer, neste capítulo. Deum ponto de vista puramente es-tratégico, aquelas críticas são ir-refutaveis. A • presença de umagrande potência, na Europa Cen-trai, constituía um anteparo parao Drang alemão e suscitava umtipo relativamente fácil de equi-librio, Mas quando os delegadosvitoriosos se reuniram em tornoda Mesa de Versalhes, o ImpérioAustro-Húngaro já se tinha de-«integrado por si mesmo. "EsseEstado, cuja existência mesmaera a maior demonstração da sunImpnsslbllttde do existir", comodele poude ser dito, não reuniacondições pura sobreviver a uma

tempestade tão espantosa. Asaspirações de tantas naclonalida-des oprimidas durante séculos te-riam cie explodir irresistivelmen-te, contra a vontade de quemquer que fosse. Os erros come-ttdos ali não foram poucos, masforam sobretudo de detalhe, comono caso das alemães dos sude-tos. A solução não poderia serencontrada senão em escala mui-to mais ampla. De qualquer mo-do, a serenidade balkânica, queas grandes potências procuramperturbar mais do que qualquernutro fator, permite supor-se queo equilíbrio perdido com o de-«aparecimento cia Dupla-Monar-qula. possa ser reorganizado deoutra maneira, Independente domecanismo instalado sobre a he-gemonia francesa posterior a 1919que revelou a sua Impotência,

• . í. .-..

Page 16: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

WwW*W?í'

PÁGINA DEZESSEIS - TERCEIRA SECÇÃO DIARIO DE NOTICIAS DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1941

[JÊgP djLmmmi "^^^7/^l

^*^^^fi^i___ilÍÉ_______^^

FRANGUINHAS DE UM MÊSOVOS PARA INCUBAÇÃO

DE TODAS AS RAÇASOs produtos quo a S. C. A. L. lhe ofe-rero proredem de rebanho» sob reclmepermanrnle de aeleçfto, fiscalizados peloInstituto Bloloijloo e declarados Isento»

de diarréia branca.

, |"^^"""**

P^^ mm^r^ ^w""^^^^M|j^ TiS^Bk jWffjf-f JmtLàA _______ _______________________________H_____L ^________________L I Mmm^ I f^^ ^P^^ _________________ fc

^^^B _!_?^___l _____________»

FORRAGEmONDE ADQUIRI-LAS

Envie-nos 2S000 em selos do Correio* e rece-berá nosso folheto ilustrado : — "Como or-ganlzar um nviario de l.flon aves ou mais".

VF-SFACHOS AÉREOS, FERROVIÁRIOS EMARÍTIMOS PARA TODO O BRASIL

CONHECENDO A S. C. A. L., VOCÊFARÁ NEGOCIO !

¦*Kt_.PE0W7

A MOSCA DAS LARANJAS

Para o melhoramento daprodução eqüina

Valiosa contribuição técnica de um catedrático daEscola Nacional de Agronomia

ftçttICULTÜRAA BUCHA E A BUCHINHA

Procurando realçar a exata signifi-cação da arte de bem criar e a re-levancia do papel atribuído ao cria-dor moderno, bem como a importan-cia atual, quantitativa e qualitativa,da produção nacional, o Prof. Valde-mar Raythe, da Escola Nacional deAgronomia do Ministério da Agricul-tura, fez em S. Paulo, no Salão deCinema da Secção de Fomento Agri-cola Federal e a convite da Socicda-de Rural Brasileira, palpitante e do-comentaria conferência, na qual eni-dou da Identificação e descrição dasbases corporativas e zootecnlcns, sobreas quais terá de repousar a obra demelhoramento, da espécie eqüina, que

opinião pública e de um mais seguro |conhecimento das realidades nacionaisda produção eqüina. .Consequentemen-te. uma vez ultimados ou aperfeiçoa- •dos os trabalhos desta organização, fl- |cará possibilitada a integral solução irios problemas relacionados com melho- jramentos da produção eqüina. j

5,a — o aparelhamento de noss;. |atual ort»r.ni7,açfto corporativa, respon- Isevel pelo melhoramento de nossa pm-dlicão eqüina, honrando o espirito de Iprevidência dos nossos homens publi- icos. pode. ser considerado como satls- lffitorio, conquanto carecendo da eom- !plèmentaetib seguinte: ai — criação jurgente de um conselho técnico„ „t espe-

.....d,,,í™ o.n nm aumento¦'de Vi- i cirTlIxado. órgão de coordenação nacio-

visai.- ! "n1'5 aceiarnda de serviços nninlclpais

:*<7 f Xi&áfàEsz&a

Packing House f)ara beneficíamento e embalagem delaranjas -para exportação

Entre os insetos que infestam aa quencia, a destruição destas pode sertrutas, a "mosca do Mediterrâneo" j útil como meio preventivo. Convéma que maior dano cau.sa. As mosca*, destruir os focos de infecção, que cir-da laranja pertencem ao gênero "Ce- ] cundam os pomares.ratltls" e são um pouco menores do i 3 — Cultivos no pomar — As pupaaque as moscas domésticas; são de cor ' ou crisalidas passam alguma» senia-amarela, asas com vistosos desenhos j nas na terra, 2 a 3 centímetros, abai-pretos e com faixas amarelo-pardas. xa da .supenicie do solo. Por meioSua larva é cónica. ter.1 uns 8 mil!- ! de arado uu outra maneira qualquer,metros de comprimento e è um tanto I -j-jcitni-se inalar muitas íarvas e pu-amarelada. A cris.-ílidn é oval. de cor | pas, reduzinUo-se as possibilidades devermelho-narda. de 5 a 6 milímetros infestações futuras.de comprimento

HA. tambem. uma outra mosca, dogênero "Anastrepha", que ataca cl-trus e outras frutas. E' maior doque a mosca comum e a Ceratitis.

HÁBITOS DAS MOSCASAs moscas, pousando nas frutas, ln-

troduzem um estilete, situado em seuabdome, na casca e, nl, depositamOs ovos. Numa cavidade, abaixo dasuperfície, depositam até trinta ovos.Uma mosca pode por de 600 a 800ovos. Alguns dias depois, dos ovosnascem as larvas, que s» introdunemna nolpa da fruta, em busca de ali-mento. O t*>mno que permanecem no' Interior dn fruta varin mire 3 a 4semanas, dependendo Isto dn tempe-ratura. Depois, adquirindo tnrlo o spUdesenvolvimento, ns larvao rnem ao'¦' solo, no qual se enterrem r se trans-formam om e.rlEãlidas. As crl'nlldas

."•¦transformnm-re. denoi:;. em InsetosBj^ per_V.it ns! mn.rrns adultas.55 COMn COMBATER AS MOSCAS... As moscas ataeam um uranrte nú-

mero rip frutas ri" espécies distintas.e, por outros motivos, sfio difíceis decombater. Dentre as frutas mais ata-cadas destacam-se as seguintes: gola-ba. pêcerço. café. araçá, pitanga, etc.

As seguintes medidas de combate àsM„. moscas são as mal.*; cor.selhe.vels;,,¦...*.' 1 — Destruição de frutas atacadas.' ¦ .. — Este processo tem muita importan-

cia na luta contra esta prarja. Deve-se fazer, semanalmente, a apanhacompleta rie frufas atacadas. As fru-tas caldas e atacadas devem ser en-terrdas à profundidade de. no mini-mo. meio metro, comnrimindo-se bema terra, que se colocar em cima.

2 _ DoFtruiçãn de frutas silvestresIndesejáveis — A mosca se cria emmuitas frutas silvestres. Em conse-

4 — Tratamentos com iscas enve-neuadns — A aplicação de soluçõesarsenicais, para a destruição da mos-ca adulta, é empregada com bons re-sultados. As moscas adultas, antesda postura, alimentam-se, durante 4a 7 dias, de substancias que algunsinsetos e vegetais exsudam. Duranteesse tempo, o emprego de substancias,que sejam envenenadas e atraentespara as moscas, será eficaz.

A fórmula da isca, que poderá serempregada, é a seguinte:

Rapadura — 2 quilos.Arsrnlato de chumbo — 150 a 200

gramas.A-çua — 50 litros.A rapadura deve ser dissolvida, erp

pequena quantidade de água quente,ariicionando-sc-lhe mais, no momentoda pulverização. O arseniato de chum-li» deve ser dissolvido em uma vasl-lha com pouca água e adicionado *solução de rapadura e água. E' ne-cessario misturar bem a solução, quedevera ser agitada durante a pulvo-rização, para se obter bons resultados.

As pulverizações devem começar,quando as frutas se tornam amare-ladas ou antes de terem as moscasaparecido no pomar. Deve-se pro-curar fazer a aplicação de 10 em 10dias ou cada 2 semanas, mantendo-se semm*e uma quantidade de acucarenvenenado, sobre as frutas e as lo-lhas. no interior da folhecem.

E. ,T. HAMBLF.TON

Esse técnico „ passou em revistaso aparelhamento de produção,do sua adaptação &s bases estatuaise cientificas que foram estabelecidas.

l.a _ os modernos conhecimentosde fisiologia e de genética animal,conquanto tornem mais complexas atarefa dos criadores, oferecem melho-res bases e consequentemente maioresgarantias de ôxlto t\s tentativas .demelhoramento da produção eqüina na-cional. Cumpre, pni3, aos técnicos emcriação divulgar entre os criadores,tão extensa e profundamente quantolhes for. possível, as conquistas cient.l-*ficas obtidas neste setor da ativida-de agro-pastnril.

2.a _ A produção eqüina do Bra-sil alcançou uma posição de desta-que mundial pela sua quantidade,ocupando o quarto lugar entre os pat-ses de maior população desta espécie,e pelo ritmo de desenvolvimento des-ta população, onde conquistou um dosnrimeiros, senão o primeiro lugar, en-tre 45 nações com população eqüinasuperior a 200.000 cabeças.

3.» — Relativamente ã qualidade deseus rebanhos eqüinos, o grau de pro-cesso realizado não é tão lisonjeiroquanto o atingido pela quantidade.Entretanto, devido a recente 110331 edecisiva intervenção do Ministério daAgricultura, promovendo a organizaçãosocial das classes produtoras, notáveise excelentes resultados Já forrtm co-lhldos, sobretudo no que. se refere aomelhoramento das raças nacionais.Impõe-se, pois, prosseguir sem desfa-lecimcntos e cada vez mais extensae profundamente quanto possivel, nes-ta salutar orientação das atividadesprodutoras.

4.» — A organização corporativaprevista na Constituição vigente ofe-rece bases técnicas, econômicas e po-litlc.ns, propiciadoras de uma melhororganização das legitimas fontes ¦ dn

ou inter-municinnls, nrgnnizndos ouprovidos de forma a ntuar permanen-te e efetivamente nas atividades p*tro-pastoris rie cada munlclnio ou grupode munlelnios: cl — adoção oportunadas providencias que se fizerem neces-¦sarlns à representação profissional

i obrlTetorla e exclusiva, nos conselhosmunicipais.

CHUVEIRO"PIERINO"A A I. C O O I.

Um banho quentelor $080 réis. - Prá-.leô e econômico. Pe-

7 a m demonstraçfler=em comoromlsso aAlves & Carnai.ha —Praça da Bandeira, 141— Tel. 48-1890.

Representante exclusivo paratodo o Brasil, R. MARCONDES,rua Urugualann, 139 - 1.° and

fc.4-. __•, _»¦_*- _>..A.^-A--«hr;fc-,_k._k,|A|A..-».l_-_..A.-fc A -_¦ _h__»

Wf

A bucha é a lufa cilíndrica dos bota-nicos. A propósito desle vegetal utllis-simo, lé-se no "Dlc. rias Plantas Utelsrio Brasil", de Pedro Correia:"Trepadeira her-

bacea, alta, can-les 5 ângulos: fo-lhas longo-peciola-dns, palmati-5-.lo-liadas, raramente7 - loiiadas (lobosagudos ou acuml-nados i, dentadas,ásperas nas duaspáginas, verde es-curas; flores ama-relas com veiasverdes, as mascu-Unas dispostas cmr ac imos nxilnrcsdu 4-20, longo-po-(lunculados, e asfemininas solita-rias, geralmen t enas mesmas nxl-Ias e com ppdiin-culos de metadecio comprimento ;fruto oblongo. nté35 cts. de compri-m e rito; cilíndricoou trl-jono, brus-

KUCIIA camente achatado(esqueleto do fruto) no ápice, marca-

do com 10 linhaslongitudinais mais escuras; sementespretas, cinzentas eu pardo-claras, ru-gosns e sempre com ala circundante. Ofruto desta espécie tem as mesmas apli-cações industriais c medicinais assina-ladas para o da "L. acütftngula L.",sendo ainda mais vulgarizado e utill-zario nos serviços domésticos, especial-mente na lavagem de louça, justlflcan-do os nomes de "esfregão", "lava-pra-tos" e "courge-torchon" que, respectl-vãmente, lhe damos nós e os france-sen, parecendo ainda que entra atual-mente na fabricação de pneuiniiticospara automóveis; como alimentar, po-rein, diz-se ser mais valioso sempre an-tes de completamente desenvolvido e.somente após dccoçfio e preparado commanteiga, sal e pimenta, mas supomosque no Brasil rarlsslinns vezes entrarána alimentação humana. Subesponta-nea desde a Guiana ate S. Paulo c cul-tlvada em todos os Estados. Syn.: B.dos Pescadores. Fruta dos paulistas,QuingombA grande. Syn. pxtr.: Eslropa-Jos, no Mé*:ico; Ghlá-turai e Ghosale,na índia; Loofan, dos árabes, vulgarl-zado no Egiio e nas Mnldivns; Niyanve-taklou e Pichikú, em Ceiláo; Pétolo, dos

I franceses".

A buchinha é a "Luffa operculata"como se vê, planta dn mesma famíliae do mesmo gênero até. Pio Correia, naobra cilada, escreve:"Trepadeira de caule 5-anguloso ounão; gavinhas simples ou bifidas, com-prlrias e vilosas; folhas longo-pecioladns,cordiforme-reniformes, angulosas ou 3-5-lombadas, um pouco ásperas, verde-escuras na página superior; flores ama-rclo-pálidas. campanuladas, pequenas,axilares, tendo as femininas pedúncu-los de 2 cts. de comprimento; frutoovoide, mole, pequeno, áspero e comnervuros ou saliências csplnescentes cseriadas; sementes compridas, Usas, comas margens regulares, sem alas. Os fru-tos encerram o principio ativo "bu-chlnina", que é uma substancia amar-ga cristaliza vel; seu suco passa por ver-mifugo e a polpa é acre. amniT,n. m-

'llnmando as mucosas com que tenhacontato. Depois de secos, tornam ... "•>frutos um poderoso drástico, purgativo,vomitivo e lildranogo, de largo empre-go contra a hidropsin, clorose, amenor-rúa, ascltcs, oftalmias crônicas e moles-tias herpeticas, mas cuja dosagem exigebastante cuidado, porquanto freqüente-mente provocam dejeções fortíssimas enrom"->nhi(*as de náuseas e graves có-

35S00025S000

9S00018.Ç00017S5002SS00028S000

Farinha de Carne 40 % prote nas - 50 qu; os . . . 24S5Q0

Farinha de Carne 60 % proteínas _ 50 quilos . . • »g»J»

Farinha de Carne fi5 % proteínas - 50 quilos . . . BBgüj

Farelo Caroço de Algodão — 60 quilos iccnnnlefinnzil («erme de Milho) - 50 quilos ._ . . . - l"*»uu

Farinha 'de Osso Especial para a Calcificaçao de Oa-do Vacum — Saco cl 50 quilos

Tankatum saco cl 50 quilosOstra InlPfxral Finíssima Sac«i c| 50 quilos,Farelo Babaçu saco cl 60 quilosFarelo de Liniíaça — 50 quilos li-arinha dê Alfafn Fresca - 30 quilosFarinha de Osso Integral - 50 quilos «n«.000Farelo de Trig. Especial - Tonelada f,SRemoitlo de Trigo - Tonelada ífinlnuOFarelinho de Trigo - Tonelada . . . . • • • • lhU5,UUU

Ração para Postura (Farelada) - Quilo $500 -- ^ qTonelada . '. • •¦ • • .." locnnn

Ração para Pintos em Crescimento — 3o quilos . . . 18SO0O

FÁBRICA DE FORRAGENS(A MAIOR ORGANIZAÇÃO NO GÊNERO)

Rua D. Zulmira. 88 -'Fone 48-1505 (Vila Isabel)

FILIAL - Com secção de varejo e atacado — Rua ViscondeInhaúma 113 — Fone 43-7141

Solicite tabela de preços de forragem e material avícola.

si"-' ' .'*"':iy,s\^,..r;<¦;:; *¦:..:,, 7-7-^v

ml &r?*

i €4:f S :í 7

LAVRADORES E COMERCIANTES DE CAFÉ'Leiam diariamente, no DIARIO DE NOTICIAS a se-

cção "Bolsa de Café", de Teófilo de Andrade, autorizado es-

pecíalista em assuntos econômicos e brilhante jornalista pa-tricio. f

Com essa leitura, poderão todos acompanhar com segu-rança o mercado cafeeiro, do ponto de vista interno e ex-terno, sendo, ainda, orientados em relação a todos os atos

administrativos referentes ao nosso maior produto agricoia.

O DIARIO DE NOTICIAS é o unlco jornal da Capital

da República que examina diariamente a mar„c.l\a|.°"^nef^cios de café. cooperando, assim, com rigon.sa fidelidade, com

lavradores ou comerciantes.

AVES DE EXPOSIÇÃO

SITl-ftftc

FERIDAS, REUMATISMO EPLACAS SIFIMTICAS

EUXIR DE ISQGVEIRA

ifAZEál»Ài

A MELHOR REVISTA DO

>*<______Mi ¦

IME & C.Rua Teófilo Otoni 52 - Rio de Janeiro

(Esquina da rua da Quitanda)CAIXA POSTAL 593 — End. lelegràflco: FERRO — Fone: 231741

•FABRICANTES - IMPORTADORES - EXPORTADORESDEPÓSITO DE FERRO, AÇO E METAIS

Rua Sacadura Cabral, 108 a 118 — Telefones: 43-6282 e 43-039G

AGRICULTOR E CRIADORNumero avulsoAssinatura anual

3$00030$000

Grande depósito de ferro e aço em barras, vergalhões paracimento armado, vigas de aço, chapas de ferro pretas e galva-nizadas. chapas de zinco Uso, telhas de zinco, folhas de Flandres,eixos polido*- para transmissão, latao, cobre, estanho, chumbo,tubos è conexões de ferro galvanizado, tubos para caldeira a vapor,tela para estoque, cimento, alvalades, óleos e tintas, arame Uso efarpado grampos para cerca, enxadas, pàs, picaretas, machados,soda cáustica, carbureto, arsênico, enxofre, creollna, pedras paramoinho, ferragens em geral para construção, uso doméstico, etc.

Depositários da COMPANHIA BRASILEIRA DE USINAS ME-TAL.'ROICAS com altos fornos para a produção de ferro gusa,crande làmliiaçao de ferro e aço em barra, vergalhóes e cantonel-ras- fundição de ferro e bronze, fábrica de parafusos, rebltes,pregos pára trilhos, chapas de fogão, panelas de 3 pés, balançasde estrado e para balcfto, pesos de ferro e latao, ferros de engo-mar. louças de ferro fundido, lavatorlos e pias de ferro fundidoe esmaltado, fogarelros de ferro, bombas para água, debulhadorespara milho, canos de chumbo, etc.

FABRICA NOVA INDUSTRIARua Figueira de Melo, 203 a 209 — Telefone: 28-2787i'ontas tle Paris, tachas para sapateiros em ferro e latao. louçade ferro batido, estanhado e esmaltado, bacias é_tanha'V*v-. loira-

dores, dobradlças,

Leiam"HORTICULTURA PARA TODOS"do Dr. Raul de FariaEdição da Biblioteca Agro-Pecuária de "Sírios e Fazendas"de 180 paginas, em grandeformato, ao preço de 15$000

Sucursal de "Silios e Fazendas"Rua 1? de Março, 17-4? -Sala 3Tel. 43-9116 Rio de Janeiro

-\ ^^ÊmmmmmWmWmWmÊÊLWmmWmmKWH _______,vvv:v.*.*.v.v.*.v '-''^v.w3%|3 ^1' :v'§li§Í rTjffiiiiiiBT^

:: 7-__^I_!b__»I^I ¦BJsíJfe-y1'. ^^-^B7______S_____£&_?WÈ-^_____Í ____Rj_____«&''x %!. "¦*• ^*iiíàiul

i9 BH__í>í-:''í' '^^ nilimESGI Ifg.._MlrmKWWrmmVZs' '-" ..:.-'-.*^>!jHS BBHeK_-SH*_m^lwWB*^___i

hB ilÉfcif''" **' '•'" ^^»»i_iÍ_r____^l______________________l

m¦¦¦'¦¦'¦'¦''*'¦ ^_Sr___rPÍI:^______H»v' • ' rm$**m

HK_P^: "'^^ *^êM' '"'¦wp? ww-jp^^fâ*^ Jmmm

»". : :^: mmmm

mk:> 4í ,Jm__B_Ío__;X:> ' _^

'%^'-a__»____^__!

_H_______^JÉ • ié * êtis&È&ttf* '^HBS?^B Wè sra___3__3_3_9

^•. V r7^' <r__.__í__. «-BõSS í^-ÃjWSWaEBH____^__S^^_______________________ü_____________________________í ¦' -7____>!!l_Nt^___H^ ^_B_____ ^jf*-*SwSfeÍfcv.j^?**y'^J-fi^K-y*¦ $ff£8aKw

IS _____ %_t *^^!5___H__i_H_l!__. 4*^^*^^HI/_S_^^*'^___Í HkJ1 fl» A__SN maZmmmmmèmmt8$!&'.- y^-^%^flfiillWBIWÍif^-W-f-^^ ':^:^^0____!

... mmfmm'¦n'*^^m?*iW**^*QFit^*»m*mmmmQ'. ¦•¦•"•:"-:•:¦"•:•;*>*-•;<¦ l*' ¦*•.-.;.¦•;•'¦-/••"•-_.• .......•...¦.'-' ..•.•.•.•.;.¦.• .*.y. ..a^ iti.m^^.y..: :•.'.:•.;

Buchinlia\ licas; são consirterndos. sucedâneos dos

da "Momordlca elaterlum Ij." A vete-rlnaria aprovelta-os como purgativo pa-ra as aves domésticas, Tem a varieda-de "intermedia". Guiana até ao Rio deJaneiro, Minas Gerais, Goiaz e MatoGrosso. Syn.: Abobriuha do norte, Bu-cha dos paulistas, Cabacinha, no Ama-zonas e no Oara; Cabaeinho, Purga d»Jofto Pais, em S. Paulo; P. dos pau-listas.

I os interessados,

, _____________________________í^________________w___________________i__i__i

&^- SIGA _ v\i /. • *~| -\ s «v^amjfibá^^-?^^'*~*

NUVU ilHwtes«Lr3l ^1m*> \:*:*^3*__

A "Brahma" é considerada principalmente como uma raçaornamental, embora produza-carne abundante. A postura

é muito reduzida e os pintos são âificels de criar

Augmente a producção de Leite!dandouma ração ásvaccas leiteiras

com

rODOS OS PRODUTOS LEVAM

J8TA MARCA REGISTRADA 3wrAgentes Gerais da COMPANHIA BRASILEIRA DE FÓSFOROS

Óleo de llnhaça cm e fervido — Coalho JACARÉ — EnxadasMINERVA e GARGULA — Clr***-nto — Dinamite e Oellnlte de

Nobel — Ferro gusa da Usina Morro Grande

FILIAL EM SAO PAULO:

ü *=tl if iilll

4^k

Rua Barão de Itapetininga, 88 • Io. and. • C. Postal 618

AGENTES EM TODOS OS ESTADOS DO NORTE ESVL DO PAIS

FARELLO DE LINHAÇAEste farello era todo exportado pa-ra a Europa ao preço de $600 o kilo.

Agora, devido á guerra e falta detransporte, é vendido ao preço de

S 250 o kilo em saccos de 50 kilos.

CIA. NACIONAL DE 0LE0 DE LINHAÇAESCRITÓRIO CENTRALi

RUA !° DE MARÇO. 6, 10°. ANDAR . RIO DE JANEIROFABRKASi

RIO DE JANEWO - PORTO ALEGRE - SÃO LEOPOLDO - PELOTAS

As propriedades médicasdo abacate

DR. GALHARDO DE ARAU.IO(Diplomado pela Faculdade de' Medicina

de Paris e da Ar/te Akademle deBerlim)'

Muita gente íala Wabacíate más pou-oo.i conhecem as suus verdudelias pro-priedades. E' uma fruta diferente dasoutras, devido o seu extraordinário va-lor alimentício, tônico e calmante. E'uma fruta riquíssima om gordura, ra-zho pela qual os franceses a chamam de"manteiga vegetal". Fruta Ideal para osmagros, os desnutridos, os fracos, os tu-berculosos, as mulhes estéreis, as crian- Iças escrofulosas. Isto não quer dizer,que seja uma fruta só para doentes,pois, as pessoas sas devem consumi-logenerosamente para aumentar as suasforcas e melhorar a sua saude.

O abacate é rico em llcitina .compôs-tos orgânicos íosforados, derivados com-pleitos do ácido gllcero fosíórico, queexiste tambem na gema do ovo e que èo melhor tônico para os nervos e parao cérebro. A llcitina do abacate é ln-cilmente assimilada pelo lntestlcio eImediatamente aproveitada pelos nos-sos nervos e pelo nosso cérebro. Por ls-to é o abacate a fruta tônica por exce-lencia, especialmente para aquele» quetrabalham com o cérebro, para os es-tudantej-, os Jornalistas, os Intelectuais.Rico na extraordinária vitamina G, avitamina da reprodução, é um tônicosexual, tônico das glândulas de secre-ção Interna, ótimo alimento para os quedesejam ter filhos,

O abacate coutem tambem * vltaml-na A, que é a vitamina da visão, me-lhora a nossa visão, alimenta o nervoótico. Coutem a vitamina Bi e B2 outiamina, que fortalece os nervos, evitaas paralisias e melhora o funclonamen-to intestinal. Contem a vitamina C, quecombate as lnfeções, as gripes, os reu-matismos, a tuberculose. Contem alemdisso, a vitamina D, rarisslma nas fru-tas e que é afixadora do cálcio no nos-so organismo, e finalmente as vitaminasE e G, que são as vitaminas da repro-duçfto. Os saes minerais do abacate con-tem: "Cálcio" para o fortalecimento dosdente*. e dos ossos, tônico do coração;"Ferro", para enriquecer nosso sangue;"Fósforo", tônico nervino e cerebral;Enxofre e Magnesio, estimulantes dosórgãos hcmatopoietlcos (baço, fflcdula,osseia, etc). Alem disso contem potas-slo, sódio, cloro, silício e outros ele-mentos tão utels ao nosso organismo. E'a fruta mais nutritiva da natureza "thewhole fruit", a fruta completa e per-feita, a mais nutritiva de todas as Iru-tas, segundo os acurados estudos dospesquisadores americanos.

Alem de todas estas propriedades ali-menllelu.s e tônicas o abacate 6 dluré-tico, facilita a eliminação renal e é fA-cilmente dlgerivel.

A digestão do abacate no estômagonão dura mais do que 2 horas e todos opodem comer por ser de tão facll dl-gestão. Por todos estes motivos deve-ae consumir generosamente esta frutaamerleana e os meus leitores do lnte-rior devem planta-la para beneficio donosso povo do Brasil,

Claude Beinaid, o criador da moder-na medicina experimental, provou queos hldratos de carbono existentes nasfrutas são o principal elemento da cner-gia musculnr e da energia cardíaca. Oshldratos de carbono existentes nns fru-tas, são os principais alimentos dns fl-bras musculares do coração, são por-tnnlo tônicos e alimentos do coração.Alem disso as vitaminas existentes nnsfrutas e os sais minerais diretamenteabsnrvlvels e assimiláveis, vão melhoraras trocas, vão atuar sobre a nutriçãodas fibras do coração.

Muita gente considera a fruta comoum luxo ou então como uma coisaagradável ao paladar. Entretanto as fru-tas são multo mais importantes parao nosso organismo e para a nossa sau-de do que um célebre prato de arrozcom feijão, tão do agrndo dos nossospatrícios. Os brasileiros tem maus den-tes e são anêmicos em geral, Isto devi-do *. falta de caldo, ferro e «ais mine-rale na alimentação. Monteiro Lobatopintou o nosso caboclo conformado eIndolentc mas, como pode um homemmnl alimentado trnbnlhar ? A fnltn dedentes des nossos patrícios, a mortall-dade Infantil e a mortalidade pela tu-berculose lão giande no Brnsll, são de-vidas íi fnltn de snli; minerais o faltade vitaminas na nossa alimentação,

As frutas brasileiras pos.fúem um va-lor »l'mentlcki extraordinário. A Irutadeve f.unisr „ base prlnrlpnl da nos-na nlimpnlni.fto, deve ter um lugar derlcslnque na nossa mesa, pois, está mui-to arlmft, como allmrntn protetor, dasarai f dns cereal,». MUltàl delat. romno abHeate. possuem concentrado» nil-mentns nutritivos. Incornparavels pnramanter nosea vida e no6*>a saude.

METB010!Tuao evolúe. Alá mesmo os velhos processos parta limpeza de vidros, tão complicado» e trabalhosos»«o-freram complela transformação depois «que sur-

giu o L1MPA-VIDROS SHELL I

Hoje em dia a limpeza dos vidros é até um prazer,Nada de baldes. Nada de esponjas. Nada de sa-bões. Nada de molhar as mãos, estragar as unhas,•sujar ainda mais as vidraças oara depois remover osuio com o sujo...

Veja como è simples o LIMPA-VIDROS SHEI**

uorrife o vidraPasse um panno absorventi

E prompto I O vidro está brilhanio, sem traços iri-Jlados, claro e completamente leçco.

O LIMPA-VIDROS SHELL è appllcado com um pul.Verizador especialmente Idealizado para este fim.

Peça hoje mesmo ao seu wntecedor.

«(TT)vp|H_«l|f_ff^FSHELlMIjif mWii mmhâm^^MMjgmm^/gjJm^Mmmmmmmm\^^jmm

u\/.i

f lpei»\

vOCApS 11LAS

^*Tõ NEUI(/ C

IRO SEDATIVO IDEAI

_*/# S»/A

Pr-sfirorfi òj cápsulas que logo '-je diluem sem afetar o mucoid!

I Distribuidores Exclusivos Drogarias Brasileiras. teL 29-8190

DERMOFLORASabonete antlsafiptldo, preparado cxcluslvnmento com plnnta_medirlnnlK. In.li.-iuli. nas IrritaçAeN tia pele. pomlrhftes, frlel-¦ rn», enemiiR, ete. — ReaultadoH conipròvadoB em Inúnierna

()l)N(.i'\ii«,'iiCK clinicas.Produto'«ln FI.OKA MEDICINAI. _ Fórmula «ln Dr. MON-T1.IKO DA SIl.VA — Apnivndtt pel» l>epiirtiuneutu Niiciuiiiil

de Siiude Pública

J. MONTEIRO DA SILVA & CIA.Rua de Sao Pedro, S8 — lilo de Janeiro

A VENDA EM TODAS AS FARMÁCIAS E DROGARIAS

i^-rAt**^***^^'^^ y.w|.i./*7i -M;"^i¥ -,*á*i!.i . -'-±^ __JB-_-l-__Élllilliltllí

:r-'~^:- —- :—'—^: —-'¦—-——: —*¦¦- —~ ~". ~~~~ ~

¦'¦¦¦¦ .¦"..:¦.:-.:_.

Page 17: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

""P-'""I"~"***~~<^ f.-i i.'-**-;^*m----f-"fi!--p!^^ -".1

PÁGINA DEZESSETE — TERCEIRA SECÇÃO , DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1941

COMPRA E V E N D A D E PRÉDIOS E TERRENOS

PRÉDIOS ETERRENOS

Procure um corretoroficial para os seusnegócios imobiliários

Qualquer dos corretores abaixoindicados em ordem alfabéticaestá registrado na BOLSA DEIMÓVEIS e oferece a V. Sa. to-das as garantias para comprarou vender prédios ou terrenosno Distrito Federal e realizaiqualquer operação hipotecário

por conta de terceirosÁLVARO VAZ OLrvniRl — Ruoda Assembléia 104 - 60. andar.Gala 611.ANTÔNIO DE CASTTLHOa GA-MA - Av Rio Branco. 134 - 4.»,Sala 407 - Tel. 42-R921.ANTÔNIO JOSÉ CEPEDA — Qui-tanda. 111. loja - Tel 43-4285.ARTUR GOMES PEREIRA —Rua Rodrigo Silva, 34 - 3." -sala 305 • Tel. 22-0010. IBARROS & RKANCHER — AvR. Branco. 173 - 0.° - T. 42-0012.BORIS OLDENBURG — Assem-bléla. 104 - S 613 - Tel. 42-284*.BRAUI.IO PENA CIA. LTDA. -Ouvidor. 71 - 2.o - Tel. 23-0393.COMPANHIA BANCARIA AURIS"BRASILEIRA - Av. Rio Branco.138 • Tel. 42-6452.COSTA PEREIRA, BOKEI. LTDA.

Rua Álvaro Alvim. 31 • 18."Tel. 42-8130.

CARLOS DE MIRANDA SANTOS,pelo Crédito Imobiliário Auxl-liar S. A. — Candelária, 9 —30. . S. 301-305 - Tel. 43-2369.F. R. DE AQUINO A CIA. —Av. Rio Branco. 91 - 6.° - Tel.23-1830.FABRICIO SILVA — Rua doCarmo, 60 - Loja - Tels. 43-1912e 43*1914.GENTIL FERNANDO DE CAS-

TRO — Av. Rio Branco, 137 •IMOBILIÁRIA 1ÍORTE - SUL DOBRASIL LTDA. — R. México,98 - a.-310111. Fone: 22-fiM».IMOBILIÁRIA SAO JORGE,LTDA. — Av. Graça Aranha.39-A . Salas 605-606 - T. 42-6559i. A, DE MATOS PIMENTA —Av. Rio Branco, 128 - 1.° - Sala102 . Tels. 42-9035 - 42-9037.JOÃO PROENÇA — Rua BuenosAires, 41 - 9.0 - T. 23-5158.JOSÉ BAÜER — Av. Rio Bran-co, 77 - 3.° - Tel. 23-4918.JOSÉ DA SILVA COUTO — Gon-çalves Dias, 67 - 2.0 - T. 22-3902.LUIZ SISTO — Rua General Ci-mara. 90 - 1." - Tel. 23-2274.M. SAYER — Av. Rio Branco,117 - Sala 322 - Tel. 43-2416.MARIO DOS SANTOS — Av. RIOBranco. 243 - Tel. 42-6617.MILTON FERREIRA DE CAR-VALHO — Miguel Couto, 61 - 1.»

Tels. 23-1193 - 23-5S35 - 23-5398.MILTON FREITAS DE SOUSA

Rua Miguel Couto, 27-A -salas 402-403. Tel. 23-0536.NELSON PESSOA — Av. RioBranco, 137 - sala 615 - Tel.23-0404 e 23-0536.OLIVEIRA LIMA & C. LTDA —Rua México, 90 - Salas 701 e 709

Tel. 42-4380 - 4780 e 6943.ORM? TOLEDO — Av. RIO

¦ Branco, 128 - S. 703 - T. 42-6616.OTO NABUCO DE CALDAS —Quitanda, 87 - 1." - Tel. 43-7727.RUBENS GOMES DE ALMEIDAAssembléia, 104 - 5 * - T. 42-8844.8. A. PADLO AFONSO — RuaS. José. 70 - l.o - Tel. 22-9378.SINO S. A. — Av. Rio Branco,128 - ll.o . s. 1.101 - T. 42-8932.TASSO BARBOSA — Trav. Ouvi-dor. 23 - sob. - T. 23-1066.SCHLOBACH & SAAD — 7 de

f Setembro. 54 - l.o - T. 4J-3777.*ADVOGADO DA BOLSA DE

IMÓVEISDR. ORLANDO RIBEIRO DECASTRO - Av. Rio Branco, 117 .5,o - Sala 504 - Tel. 23-1184.

COPACABANA 111 i "" 1 M l 'aMBlàL • m \f U

POSTO 4

Vendem-se apartamentos do edifícioa ser iniciado ainda este mês, à rua SantaClara, esquina de Domingos Ferreira, àpoucos metros da praia, com duas salas,três quartos e demais dependências-

PREÇO: 110 CONTOS

Projeto e Construção de

GRAÇA COUTO & CIA. LTDA.URUGUAIANA, 87, 1.° - Tel.: 43-7170

COMPRA E VENDA DE

PRÉDIOS e TERRENOSDINHEIRO SOB

HIPOTECAS e emFINANCIAMENTOS

A CURTO E LONGO PRAZONAS MELHORES CONDIÇÕES

J. V. BORBAEdif. "Jornal do Comercio", 3.6 and.

Sala 305. - Tel. 23-5506 - Rio

i

rV ¦» •v^~m~ IV V T,bT T-

APA RIAME N T 0 SI vendem-seEDIFÍCIO "UNO"

-RIÍA FIGUEIREDO MAGALHÃES N.° 7, esquina de Domingos Ferreira\

Incorporação, projeto e construção de:

Companhia Construtora BaerleiriAVENIDA RIO BRANCO N.° 134 - 6." andar - Tel, 22-5í9(

mmmmm..mj.M-X....M.. , i.mmK^mfMmmmmi^~-^éiàmíiim.mmmmmmmmmmmm^mmmÊmmÊÊÊÊÊmm^m

PREÇOS:

FINANCIAMENTO:- r- *• *¦*,* * *¦«**

¦_.,,,,im Illllllllllllllllllllllllllll HIIIIIIHIIIIIIIIIIHIIIHIIHIIIIII1IIII1IIIIIUIIIIIIIIIIIHMIHIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIII1IIIIIIIIIIIIIIIUIIIIII|||

APARTAMENTOS FLAMENGO

Prejudicial ao comercioo aumento constante dos

feriados obrigatóriosO Sindicato dos Lojistas es-

tuda também a exigênciapara a instalação, nas ofi-cinas, de local destinadoaos filhos recém-nascidos

das operariascIfa última reunião do Sindicato

doa 'Lojistas do Rio de Janeiro,presidida pelo sr. Paim Câmara, odiretor Antônio Garcia apresentouconsiderações a respeito da exigen-cia do Ministério do TrataaJUio paraInstalação, nos estabelecimentoscomerciais que »3nham oficina co-fcexa, de uma dependência desti-nada à permanência e alimentaçãode filhos recém-nascidos das ope-rarlas. Fez ver as dificuldades queencontram os estabelecimentospara o cumprimento da exigência,mormente no centro da cidade,onde o espaço dos imóveis Já é exi-guo, o aluguel é elevado, etc. Pe-diu & diretoria que estudasse o as-sunto e que verificasse se nao se-ria Justo isentar dessa obrigaçãoM referidas oficinas, considerandoque o intuito do legislador teriasido Instituir essa medida para asfabricas.

O presidente ordenou o exameda questão, por forma a orientarqualquer atuaç&o do Sindicato, p3-rante o Ministério do Trabalho.

Ainda no decorrer dos traba-lhos, o presidente referiu-se aos"grandes inconvenientes, advindospara o comercio, como para tantasoutras atividades, do aumentoconstante dos feriados, e propôsque o Sindicato ponderasse às au-toridades a conveniência de redu-Bir essas suspensões forçadas dotrabalho, que tantos transtornosocasionam".

¦ - -¦ (Junto à Praia— ^Todos de frèntej^£^:' ^i^fe-' JEm edifício a ser brevemente construído àpa^ís de déz^j^f^ndem-se ótirttps^lar- |

iamentos próprios para pequenas familias, com sala, dois quartos, quarto de empregado*, |dependências de serviços, etc, a partir de 55 contos, com entrada inicial de 3 contos e pe- |queno pagamento até receber a chave. O restante em 15 anos, em prestações mensais me- |nores que o próprio aluguel. Outras informações e detalhes no: 5

ETGÓS, LTDA., e RAUL DE MELO I

EDIFÍCIO PORTO ALEGRE - Sa!as 301/303 - Telefones: 42-8215 e 42-9076 |ímiiiiiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiin

CONSTRUA SEU LARAdquira um terreno de GUINLE IRMÃOS, em Nova Iguassú, a longo prazo, sem entrada ini-

ciai, em prestações desde 30$000, sem juros. Terrenos localizados a poucos minutos da estação eí» 50 minutos da Capital, em confortáveis trens elétricos. Área loteada inscrita no Registro de

Imóveis sob o n.' 22 — Decreto-Lei n.e 58.PEÇA INFORMAÇÕES NA

CIA. CONSTRUTORA PEDERNEIRAS S. A.Av. Graça Aranha n.8 26, 5/ and. — Rio de Janeiro -— Pç. 14 de Dezembro n.° 2 — Nova Iguassú

í Bronchite?

PHVÍTMOSO

NÂO PAGOU OS SALA-RIOS DA "ESTRELA"

EM JUIZO UMA AÇÃO CONTRA '

A PAN AMÉRICA FILMES LTDA.A estrela cinematográfica Este-

linha Egg, está, movendo uma ação •ordinária contra a Panamêrtca iFilmes Ltda., representada pelos isrs. Armando Peixoto e Leo Mar- Itin, exigindo o pagamento de 25contos de réis, provenientes de ser-viços que prestou como intérpreteda película "Vamos Cantar" con-feccionada resentemente pela em-presa acusada.

O processo foi distribuído ao Julada 12a Vara Cível, sr. Gast&o Al-vares de Azevedo Macedo.

Por intermédio de seu advogado,sr. Valdemar Figueiredo, alega a 'atriz que, com sacrifio da própria jsaúde se prestou a ser filmadanoites* inteiras, na representação doseu papel, iniciado a 9 de dezem-bro último e terminado a 2, docorrente. I

Stelinha Egg afirma que o con- ;trato prometido nao foi assinado, ipretextando os diretores falta de |tempo e outros motivos, eom o imanifesto deliberado propósito da |a deixarem sem remuneração, o ;que de íato se verificou, maugra-do os reiterados pedidos que fez.

O advogado Valdemar Flguelre-do protestou pelo seqüestro dasarrolou como testemunhas os srs.rendas do filme "Vamos Cantar" e iArmando Silva Araújo, empresário, 'e Edgar Gomes. j

Terrenos em LaranjeirasVendem-se na Cidade Jardim Laran-jeiras, rua General Glicerio 69, óti-

mos lotes prontos para imediataconstrução

INFORMAÇÕES NO LOCAL:

Telefones: 25-5629 e 25-5820ou no escritório da

CIA. ALIANÇA INDUSTRIALRua 1.° de Março n.° 101

Telefone : 43-6372

Projeto aprovado n." 990(38 — Ins-crito sob n." 17. 9." Oficio do Registro

de Imóveis, L 8, fls. 25

EDIFÍCIOOSMAR

R. Miguel Lemos, 31;alugamos os luxuososapts. 202 e 702, com:sala, jardim de inver-no, 3 quartos, banhei-ro de cor e dependen-cias completas por1:000$ e 1:050$000.Informações no local,com Magalhães, Le-mos & Borda Ltda.,à R. México, 164, sa-Ia 67. Fone 42-9506.

7%ell%Vendem-se, jun-

tos ou separados emrua calçada, a 150metros da majesto-sa Avenida Rio Pe-trópolis, já em cons-trução, 10 prédiossólidos e conforta-veis, recém cons-truidos, constandode 3 quartos, sala,varanda, cozinha,entrada para auto,etc. Renda segurade 7% no 1.° ano ede 11% mos anossubsequentes. Tra-tar à rua dos Ouri-ves, 51 - 1.° andar.

Ba

Em imponente edifi-*

cio de esquina, com

10 andares, a ser

contruido brevemen-

te, vendem-se amplos

e modernos aparta-

méritos, todos de fren-

te, com ótimo e luxuo-

so acabamento e com

apenas 2 apartamen-

tos por andar.

De Rs. 77:500$000 a Rs. 170:000$000

com reduzida entrada inicial e o restantepela Tabela Price, com 15 anos de prazo

TERRENOS, PRÉDIOS EAPARTAMENTOS

F. R. DE AQUINO & CIA. LTDA.(CORRETORES OFICIAIS DA BOLSA DÉ

IMÓVEIS DO DISTRITO FEDERAL)

HIPOTECASEmpresto diretamente

aos Srs. Proprietários so-bre imóveis bem loeali-zados. Simples ou tabelaPrice e financio constru-ções. Negocio rápido. M.Sayer — "Jornal do Co-mercio", 3o, sala 322.

PAPEL VELHOAparas de tipografia, livros e re-

vistas velhas, arquivos, jornais, etc, |eompram-se à rua da Alfândega, 91 erua Santana n." 157.

Flamengo'RUA CONDE DE BAEPENDI — Ótima

residência com 5 quartos, 3 sala*, \garage e demais dependências. }

110:(

IpanemaPRÉDIORUA JOANA ANGÉLICA — Prédio

com 3 apartamentos, tendo cadaum 2 quartos, 1 sala, halls. peque-nos — banheiro completo de cor,cozinha, quarto e banheiro de em-pregada e terraço

PRÉDIO 'RUA BARÃO DE JAGT7ARD3E. —¦"remo com u apartamentos, um

por andar, tendo cada um 1 salas,3 quartos, copa. cozinha, banheiro,quarto e banheiro de empregada.

K 250:000$

IóOíOOOS

GÁVEARESIDÊNCIA

RTJA 12 DE MAIO — Tendo 5 quar-tos, 2 "alas, copa, cozinha, banhei-ro, garage e dependências. Ter-reno 10 x 65.

150:000$

TijucaRÜA CONDE DE BONFIM, nas proxl-

midades da Muda. Palacete novo,construção de Freire & Sodré. com6 quartos, 2 banheiros e demaisdependências, em terreno de 22,60

x 32,00, de esquina. Magníficasituação.

TERRENO — Rua Marechal Trom-powski, medindo 20 metros dí

frente por 33 de fundos.

PRÉDIO PARA RENDA — Rna Mariode Alencar. Prédio com 4 aparta-mentos, todos com entrada inde-pendente, com ótimas acomoda-çóes e muito bem alugados. Remiaanual: 25:440$000

RÜA CONDE DE BONFIM — ótima re-sidencia em amplo terreno comesplêndidas e confortáveis acomo-

dações. Facilita-se parte do pa-gamento.J

RÜA DESEMBARGADOR 1BIDRO —Magnífica residência de 2 pavi-mentos em centro de terrtno. ten-do sala de visitas, sala de Jantar,sala de estar, hall, banheiro, co-zinha, despensa, sete quartos, ga-binete e grande terraço, carage, 3

. quartos, banheiro de empregadose quintal.

>

360:000$

140:000$

230:000$

180:000$

220:000$

LeblonAV NIEMEYER. magnífico terreno em

ótima situação com 53 metros defrente e uma área de 3.108 taZ.

OlariaPRÉDIO — Rua Senador Antônio car-

los. Prédio, com 4 apartamentos,tendo cada um 1 sala, 1 quarto,cozinha, banheiro, construído emterreno de 8 x 25, tendo nos fun-dos outro terreno igual com frente

para a rua Firmlno Gamelelra.Renda: 8:700$ anuais. Preço, In-cluindo o terreno dos fundos.

Ilha do GovernadorJARDIM GUANABARA — Otlmo lote

11,64x50, na Praia da Bica.

72s5J)0$.

12:000$

APARTAMENTOS EM CONSTRUÇÃO EMDIVERSOS BAIRROS POR PREÇOS

CONVENIENTES

F. R. DE AQUINO & CIA. LTDA.Administração, compra e venda de imóvel*

v MATRIZ:Av. Rio Branco, 91-6°. andar — Tel o 23-1830

AGENCIAS*t —RIO —

Av. Atlântica, 554-BTel. 27-7313

— NITERÓI —R. Vise. Rio Branco425, s. 3 -¦ Tel. 2282

CASAS - TERRENOS -- SÍTIOS E FAZENDAS

BARROSO & CIA. LT D A.í(DO SINDICATO POS CORRETORES DE IMÓVEIS)

COMPRA fc^ENDA DE IMÓVEIS EM CKRAlTERRENOS A PRAZO NA T1JUGA-MAR, A LINDA PRAIA DA BARRA DA TIMA

: V ^QÜIUHDA, 111 -A ANDAR - SAU 47TELEFONE: 43-4753

ELIMINA EFORTALECE

Dr. Wladimir S.Pereira

Cirurgia dns maxilar-- - Mol-sllaiParadentarla- • Balai X

DlatermlaASSEMBLÉIA, 1)8 - «alaa 88 • 89.

Tri. : ""-71171.

ArAKTAMIvNTOS À VEN.DAA LONGO PRAZO, EM COPACAKANÀ, POSTO 2.

PRÓXIMOS AO LIDO E Ã PRAIA. TODOS DE FREN-TE PARA A RUA. DE 35:000$ A 150:000$. TRATARCOM DR. HÉLIO CARVALÍÍO, TRAVESSA DÓ OUVI-Djtflfô 39-3/ AND,, DAS 9 ÀS 12 E DAS 15 ÀS ÍÇ HS.

APARTAMENTOS ~ CATETE(RUA CARVALHO MONTEIRO — Todos de frente)

Vendem-se ôs últimos restantes em edificio a ser brevemente construído. Próprios para pequenas familias «acessíveis a qualquer bolsa- Entrada inicial de 3 contos e pequeno pagamento no ato da escritura. O restante, emmódicas prestações durantç quinze anos. Preços a partir de -10 contos.

Informações: ETGOS, LTDA., e RAUL DE MELOEDIFÍCIO PORTO ALEGRE— , *. Salas 301/303 — Telefs.: 42-8215 e 42-9076

l

¦m

Page 18: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

PÁGINA DEZOITO - TERCEIRA SECÇÃO OIARIO DE NOTICIAS DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1941

frovehdasEMPREZA PROMOTORA DE VENDAS LTDA,

IMPORTADORES E DISTRIBUIDORES EXCLUSIVOS DE:

( ESTA SECÇAO CONTINUA NA TAGINA 1».* >

WALTER KIDDE & COMPANY - INC.

Extintores de incêndio "Lux"

e Kidde. Instalações com-pletas de proteção contraincêndios. Auto Bombaspara cidades e Aeroportos.

RED WING MOTOR COMPANY

Motores marítimos, Diesel ea Gazolina de4a200H.P.

jffiaB^ÜOjJffirfn

WITTE ENGINE WORKS

Grupos Diesel Eletrogenos,para serviços de rádios ede iluminação em geral, de3 a 30 K. V. A.

FEDERAL ELECTRIC COMPANY INC.

Sirenes para todos os fins.

HILD FL00R MACHINE CO

Enceradeiras comerciais,praticas e de íacil manejo.

U. C. LITE MANÜFACTÜRING CO.Lâmpadas portáteis, com aeu-mulador ou pilha seca, parauso em Aeroportos, Minas,Construções de Estradas, Pa-trulhamentos, Operações Mili-tares e para emergências.

HOMELITE CORPORATION

Bombas centrífugas porta-teis, com motores de com-bustão interna e grupos por-tateis a gazolina, para ilu-minação.

INDEPENDENT PNEUMATIC TOOL CO.

Maquinas pneumaticasde furar e escarear, mar-teletes pneumaticos decravar,, rebites, esmerilha-dores, etc.

wãmhli'' W-tv^-SS**">„

KNAPP-MONARCH CO.Torradores, Ferros de engomar.Batedeiras elétricas, ventilado-res, aparelhos elétricos parabarba, fogareiros elétricos, ma-quinas elétricas para cosinhae finos objetos para presentes.

FRAY MACHINE TOOL COMPANY«

Maquinas de frezar, cali-brar, esmerilhar e retificar.

v, riiijjiL

UNION TOOL COMPANYEsquadrias Universal comtransferidor, compassosde aço de alta precisão, .calibradores em geral,reguas de aço de pre-cisão, etc.

N-- I IÍL*ti

MOINHOS DE VENTO

Moinhos de vento"JACOBS" e "NELSON",

para iluminação de sitiose fazendas.

"f Alüâ *f*Wl i -./'• 1

SPARTONRÁDIOSVálvulas de transmissão AMPEREX TAYLOR e R. CA "Instru-

mentos de medidas e tests HICKOK - Bobinas MEISSNER eDOUGLAS - Resistências I. R. Ç.

- Materialem geral. — Altorecepção falantes

*

de Transmissão eROLA E MAGNAVOX.

instalações de força e luz, hidráulicas, Diesel, etc.Orçamentos Grátis. Secção ARGENTINA-BRASIL:Éncarregamo-nos da colocação de qualquer pro-duto natural ou industrial dos dois Paizes.REPRESENTANTE-COMPRADOR em N. York, paraqualquer artigo americano, para os quais aceita-mos consultas e pedidos de preços.

PROVENDASEMPREZA PROMOTORA DE VENDAS LIMITADA

RUA DA ASSEMBLÉA, 39 - TELS. 42-9311 E 42-9521ENDEREÇO TELEGRAFICO: "EMPROVEN"

CAIXA POSTAL, 1.101 - RIO DE JANEIRO

PARA O INTERIOR: Fornecemos todos o infor-mes para os clientes do interior, bem como pararevendedores, montadores e oficinas, bastando,

para isso, preencher o coupon abaixo, esclarecen-do o artigo que dwsejar.

NOME

RUA ••

CIDADE

ARTIGO DESEJADO.

• N.'

. EST. i*»ttitlt!

I

"O JOGADOR" '»

^y? ¦•::•>:¦:•:¦:¦..¦.¦¦• ;':'::v,-£:": :^ysy' "¦www"*:*.*.':-. ¦*¦.£" ¦: -:¦¦:¦".;'•:•.•.¦:•:-'* X

"Céu Azul" — Foliacarnavalesca com F

grande, da Sonofilmes,estreará mesmo a 31, no

Cine Metro!

Linda Batista, um dos ele-mentos notáveis de "CéuAzul", a esperada estréia do

Metro, a 31 deste mês

"PáltO compradoconforto redobrado

o uhico íogão a carvão

FECHADO !Sem íumaça — Sem íu-ligem -*- Sem Chaminé

A. MARTINO & Cia,FUA LARGA. 181

(em frente á Liffht)-RUA SÃO JOSE' 62'

Viviane Romance numa cena do filme "O Jogador", queo Plaza vai estrear amanhã

Pode Momo chegar, a Rainha Mornafazer sua entrada triunfal na Ave-nida, os veteranos clubes carnavales-cos dnrem o clássico grito de Carnavalna Rua — que o Carnaval, este ano. ,terá inicio no Cine Metro. Sim, na itela cio Cine Metro, com a apresen-tação, a 31 deste més, do já muitoesperado "Céu Azul" — um céu cheiode "astros" bem nossos e muito oue-ridos como Jaime Costa. Heloísa He-lena. Francisco Alves. Oscnrito. DéiaFelva Silvio Caldas, Arnaldo Amarnl,Latira Surrei*. Grande Otelo. Anjos doInferno. Alvarenga & Ranchtnho, Vir-cinia Lane. Joel e Gaúcho. Linda Ba-tistr. Heleninha Costa. Russo do Pan-deiro. "Garoto" e outros — e em cujoelemento musical, alegríssimo, teremos"Aurora". "Helena". "Cow-boy donmor". "Quebra-quebra", "Dan-a doFuniculi", "Até papai I", "Tempo

quente", "Gulomar". "Tocando a

campainha". "Andorinha". "Horacio' ."Onde o céu azul é mais azul" e"Canção dos Artistas", que é de res-to um rios mais divertidos númerosdessa nova realização de WallaceDownry para a Sonofilms.

I "Pour le mériteFrederico, o Grande. íoi quem íun-

dou a ordem "Pour le Mérite". querepresenta a maior distinção conce-dida aos soldados alemães. A Lfa

aproveitou esse titulo P*™°^.realização sobro aviação m litar dl-rieida por Karl Rittcr, com Paul Hart-n ânn Paul Otto. Frita Kampers e

Sais de 100 outros intérpretes, fl ma-éem essa com espetaculares cenas de

he òismo guerreiro, mescladas de pro-fundo drama humano, an es e deporia Euerra de 1914. "Pour le Mer -

te" Wstoria a vida dos bravos sol-

dados tedescos e constituo um traço

de união entre a Guerra e a Paz

Sua estréia se fará. dentro em pou-cos dias, no Rex.

CASA MERINORUA BUENOS AIRES 114 g

Terá amanhã um lançamento excep-cional o filme francês "O Jogador",considerado pela crítica mundial umadas obras mais perfeitas, em arte ctécnica, que Já sairam de um estúdioeuropeu...

Viviane Romance encontra nessa pe-llcula de Gerhard Lamprecht a gran-de oportunidade que durante tantotempo andou procurando: interpretarum personagem de Dostoiewski. pois ofilme foi extra'do de um romance des-se célpbre escritor...

Viviane encarna a pecadora Condes-se Blanche. mulher satânica, que en-feitiçava os homens visando apenas

sangrar-lhes os bolsos... Nesse pupel, Viviane requinta em malícia ccinismo, comnondo. ao mesmo tempo,um grande "role" dramático, um dosseus mais fortes e difíceis desempe-nhos para a tela...

1 Pierre Blanchar. Suzet Mais e Ro-ger Karl. todos artistas de primeiralinha, completam o "cast" através daintriga oue é fascinante e sombriacomo as páginas do livro que as ins-piraram...

"O Jogador" será finalmente entre-gue ao público, amanha, no cinemaPlaza.

iuataplasmas elétricas, sacos paraagua quente e gelo. Irrigadoresle borracha, de vidro c esmalta-dos. termômetros CASEI.A, ameri-canos e altas temperaturas, meiaselásticas para variacs, seringaihigiênicas.

mm3*r*"MURROS E ir

5:W.-.-.-.'.'^

^km WLI r^ÉÊk mt< novidaoes

/êm^Ê \\^^^)^fmm\mmm^mm\ *W jÊ ^^^l ^^.LmW W\ t^•^¦h ^L^\ ^T * Lb ^^UtkmWmmf^.' mJL» mm.I F7 'kjpra ^LrU"&g Li

k *hÉ ^^Tl^ * ^^M^UmW^mmmmm IHl mmj' \X.ÂmmUmT' i»***I^V ^i amamiH aaW\. ^aaãiaaW W^t ¦ amããaaaM aaa\\ \ * L aaWm*mm.

HJK ^^^1 ^I^ICl * mmm^m\\\ \m\Wmm\ ^mW^^mmm^Lmaam.m\% ^k^^l IR ^T* 1 -*¦••* mmmWA^W l^JÉB ^K

I ^S ^^H j( '.. ' -«W Wm\%ykiÊa\\mmmmm\ /\ \

Íúàú.:4üte:StÂhl

Jane Wyman e John Payne

O PLANO REVTHER(Conclusão da 15° página)

racionais que elas algumas ve-zes preconizaram, no passado.

* * *Numa economia livre, toda

gente trabalha melhor com umprograma e sob um plano quecada um acredite ser racional enesta era as massas de pessoaenu . vivem de ordenados e sala-rios trabalharão me*hor para asempresas privadas quando vi-

DR. KAMIL CUR1MÉI>K'0 HOMEOPATA

(Edificio Candelária)w <? Tose. S5 — 4." ahdar - Salaffl-4 1 Das r, às 7 hs. - Tel, 42 55U2

rem, perfeitamente esclarecidas,que estão servindo mais eficlen-temente à comunidade inteira.

Em nenhuma parte do mun-do, hoje em dia, as massas aetrabalhadores dão toda a suacapacidade às suas tarefas embeneficio de uma classe limita-da. Isso é um fato inexoráveldo despertar do século vinte.Mas darão toda a sua capaci-dade a uma produção para

^a garantia e segurança de toda'a sociedade, de que são, reco-

nhecidamente, parte Integrante.O problema é apenas tornartegrante. O problema é apenastornar certo e claro que o queestá em Jogo é toda a comuni-dade.

FLÓRIDA HOTELE APARTAMENTOS1tl(l APOSENTOS

rnsi TELEFONES F.IO-.* ir.i.r ELEVADORES "OTIS"

RHéTAI IIANTK DF. I." ORDEMpróximo uos banhos de mar

graniu; .iaiidimVIANA. II >. " - (KI.AMRNOO:•II', - End. T«l-e •TUlItllOTEI."

,\\l XI) i.M lltEMI A MATIIIZTKI RKONF,! '-'"i 1360

[) E I A N E I R O

r,EE!!i'xo,X"-' •^iS^í" «-"topas as',v.t'.v.:a..',-,',s mol.hnas »¦:

ROA ll-Klti;iKATKI F.rONI

0 ROMANCE QUE EU LI(Conclusão da 14" página)

nie. "A arma tremeu violenta-mente, mas o rosto de George seendureceu e a mão ganhou firme-za. Puxou o gatilho. O estampi-do subiu rolando os montes erolando tornou a descer. Lentese sacudiu todo e depois foi cain-do lentamente para diante, sobrea areia, e ali ficou estendido semse mexer".

George teve um estremecimentoe olhou para a arma e depois jo-gnu-a longe de si, para perto damargem, junto do montículo decinzas velhas.

Por que fizera isso ?

Quando Carlson, chegando cmseguida cnm os outros, exclamasurpreso — "Ele matou o sujei-t_0 pi —l 0 Magro di* apenas:

— "Não faz mal. Um câmara-da ãs vezes tem de fazer isso."— R. L.

NUTRIÇÃO — PELE —SÍFILIS

Aqui está um filme que entrou qua-se caladinho e que está gritando, ali,na Cinelandia. na tela do Odeon, queo exibe desde a última sexta-feira.

"Murros e soliejos' !Murros que John Payne distribua

para a direita e esquerda, solfejos desua garganta, de fato privilegiada, por-que realmente o jovem astro da War-ner tem linda voz e poderosa gar-SaAinda há. porem, coisa multo me-ihnr do que murros e socos... tia,

por exemplo, a parte romântica de"Murros e solfejos"... Há a parte co-

micà E, para que os fans avaliem

diremos que a primeira está confia-da a John Payne e a Jane Wyman,esse diabinho irreverente, que conhe-cemos de diversos filmes de ação tre-pidar.ts. Quanto íi parte eõmlça cabea Walter Catlet defendé-la e o fa-moso comediante o faz de modo t»lque arrisca o fan a passar mai detanto rir. -

Se você ainda náo viu, nao hesitemais Vá ver "Murros c solfejos",na tela do Odeon, e desopile o figa-do assistindo uma comedia deliciosa,que é alem do mais, uma novela ro-mántica e um álbum esportivo sen-«acionai 1

i -¦HMHBHHBH

OURIVES. ! -. 1 k

"PRAZER DE AMAR"

Estômago, fígado, intestinos, diabete,intoxicações, eezemas, reumntlsmo, erl-sipela, varises, úlceras, espinhas, (u-rúnculos, micoses (frieiras), eto. Ele-

trlcidade Médica.

Dr. Agostinho da CunhaAtende chamado » domicilio

ASSEMBLÉIA, 73

Tels.: 42-1155 e 42-KH1I

INSTITUTO HELCO DO DR. JOAQUIM SANTOSCLCERAS - VAKIZKS - EC/bMAS

Edemas - Infilt. duras — Erisipela esuas complicações - Flebite.

I)R. SANTOS CUBA SEM OPERAÇÃO. SEM DOR E SEM REPOUSO

PAPE1RAS - PES( OCOS GROSSOSDR. CUSTODIO CURA (30 dias)

Ol'KRA(,'ÂOTEL 42-7871 - QUITANDA. 26-1.*

PERNASOR. SANTOS Cl"RA S

BOCIOS SEM

Comissão de Construçãodo novo Quartel General

Acha-se aberta até 28 do cor-rente a tomada de preços parafornecimento e' colocação de es-pelhos. Informações na sede daComissão, 17." pavimento do edl-flcio em construção.

-«- *- -*- -*--•*- -

it I <>

Doenças do EstômagoResultado rápido e completo

COMPRIMIDOS

CARBOSTRITE

Dr. 0, Marques LisboaniriMiir tios Sannlorlos Minas

licrnls e Morm (In* l'i*drasDoe. Cl. (ilniMMilo-rlm ila ti. M. <1.Clrnreln (.ertil e hi" TiihorculosP— (ilIlIMMlIflíltl — "¦' <'riH.ti Artvnha, n" 13 - '"" - Telefone

43 KH27 - BIO

•MCM «-SOIV4I 508IK * EDUCAÇÃO Of SFUS 'ItHOS '' P ' I'S£M PJIMEIMMfN»

"I INFOIMA» 0O I I |l 1

Uá*teVAfÇOpa GAMA

-"¦ W «dufnndo

¦Mmi%»

Wu K^W^W^,:'' ¦¦'¦¦•?¥* ¦' Qj^^í^^^^^*âS^*^.">^^^^^:^:^^¦¦ >-*^¦-:':**>.-:ç:SS^^^^SS

l^^ÊwJ^mvf^mm^r^^ÍÍF ^^^^^^^S ""*'"'* N^íãw^^ ^^^^^^^^^amm\

%Ê&Í mmmVZffilttfyWWif&Ü^mmf HHmmmWí^^^$é^xèc^y^í>.^^m\

¦*>:<•'*¦. .-¦;• S}*M R^#M^^^^^^w^l?i ^/l... J. . ¦¦/¦"¦ . - ¦ - l£yilj»jiitr^ Jj>lsO m i

<*ur ncatio d« *•• •undndoid do uCfu ipif"<«m .'Otrnr,QINASIO •""•"O -fíííiÍA d» p>

AfiniM ti miiriium pir» ti tumet ai «sm.

,ESE

rr rflrrlrr] r jjiitouiiiâ!

mm. MUiiiít >9>un •!» fi»<t'i» HS*'S***a«5 ífJ^—fjnT-iii

Cena. ão filme "Prazer de Amar", com Assia Noris — queo Pathé está exibindo desde sexta-feira passada

O público está se divertindo imen-samente rom o filme 'Trazer dc amar"que teve a sim estréia na Cinelandia,na sexta-feira passada. Essa clegim-te película italiana correspondeu, pon-to por ponto, íi rspectntlva rios "fans".K realmente um aolirn prima de dl-versão o RiUIrn. Um celulóide rie re-i-ulntado Kosto no nniil iirllha a for-mona Assia Noris. uma rias "estrelas"mais fnsrlnuntef. do moderno rinemnpf*ninsii';u

Joiin LoriKO, ator que se BonSBgroU

cm inúmeros filmes de renome, é ogalã rtesa linda "estrela" que c.Mtlenfeiliçando o mundo com o seu sor-riso meigo c os seus olhos vivazes..."Pruzer de amar", divertido e ac.il.proporciona momentos auradavels pelasua trninn original e também pel»homoneneidnde rio elenco, liem rlinci-rio prin cineasta Mario Camerinl"Prazer rie amar", por todos estesmotivos, esta constituindo o grandepartas! do momento, da Cinelandia. ncCinema r.illiv.

Page 19: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

<sW)<*: ¦m^gt^^^0- ^HffWÇM"-"^^^¦^", >''";;f'..

1 IP,

PÁGINA DEZENOVE — TERCEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1941

'. CONTINUAÇÃO PA PAU IN A !«.« )

S. O. S. na onda Tindal "A CIDADELA"

Nova York destruída ! Cenado filme "S. O. S. na OndaTrial", que o Pathê vai exi-

bir sexta-feiraOndas gigantescas desabando sobre

Nova York, transformando tudo emmontes de cimento e fer-os retorcidos.O pânico dominando a nação. Edifl-cios desmoronam-se completamente, omar Invado 11 cidade, o "Normanrtie .o "Qiicen Mary" e outros grnndo6transatlânticos navegam nas mais fa-mosas avenidas de Nova York, tudo* destruído, e o povo de toda a rm-çio assiste impotente u esse cataçlls-ma devastador, através a maravilhade amanhã... a televisão I

"S. O. S. na Onda Tidal" é umfilme que tem o tema similar ft trans-missão da invasão de Nova York. pe-los marcianos, e tem em seus castRalph Bird, Kay Sutton e Dorothy Lee.

*S. O. S. na Onda Tidal" serã opróximo filme da RepubliC, que a In-ternacional Filmes apresentará no Cl-nema Pathé, sexta-feira, dia 24. Uma cena de "Cidadela", com Rvoert Donat e Rosalina

Eussell, que o Broadway exibirá de segunda-feira em diante

té.

lfÃv'1

i ob bons Iita um I

I

O líio de Janeiro, vai ter, mais uma ,vez a satisfação de assistir uma dasmais brilhantes, belas e emocionantespelículas dos últimos tempos*. "A CIDA-DELA", versão do famoso romance deA. J. Cronln, que King Vidor dirigiupnra a "Metro-Goldwyn-Mayer", filmerecentemente considerado uma das maishelas produções da "Metro".

Que é "A CIDADELA" ?E' o romance de um médico. O ro-

mance de um homem detiodado. bata-lhador tndómito, lutando sozinho, semlouros de gloria, pelo bem da Humanl-dade.

E' o romance de Andrew Manson, vi-sando a cidadela de seus Ideais, de seusamores, da própria vida.

E' Robert Donat o intérprete de An-drew Manson.

King Vidor escolheu-o porque a sen-slbilldade e o tipo do artista condiziam

com a figura magistralmente descritapor A. J. Cronln. E Rosallnd Russel éChrlstiane, o nmor, a esposa de Andrew.

Historia de um rebelde Invicto, Inspi-nulo por uma mulher, "A CIDADELA"tem a fortuna de ser um romance ar-rançado da vida. Nada nele é falso eo que disse Genolino Amado do roman-ce, "não se ouve um sA Instante a vouem falseie, fria e medida, da llteratu-ra. E' sempre a voz verdadeira da vida,grossa e ardente" — pode ser dito dofilme, que não parece representado,mas vivido pelas admiráveis, grandessensibilidades que King Vidor escolheue que ele inspirou, para criação dc umaobra prima, destinada a empolgar mui-tlrlôes como vai acontecer, entre nós,quando assistirmos este inesquecível es-petáculo: "A CrDADELA".

"A CIDADELA" serã exibida no Cine-ma Broadway, a começar de amanhã.

"A VOLTA DE FRANK JAMES"¦í>*: iffi?

ráSSSfe*m0y$m.

,^fyy.ymiy &

;-,» .„ •

V. S. não calculaserviços que presBig Ben. Comece bemo dia. Levante-se a tem-

po, ao ouvir o chamadodesse belo Novo Big Ben!

As muitas caracteristl-cas de Big Ben agora secombinam com -tiaior

beleza — modelos ele-

gantemente desenhadoscom acabamento atra-ente, Big Ben é feitoem dois tipos : Big BenChimc Alarm, comtic-tac suave e duplochamado, que acordasuavemente... e Big BenLoud Alarm, com clia-mado estridente, paraas pessoas que tecmsono pesado.

Procure nas boas relo-jnarias. Peça que lhemostrem o Novo Big Bene outros famosos relo-

gioa Westclox — poisexiste uma grande va-riedade de tipos e preços.

*&ií Si ¦¦¦¦ í %\, ¦ '

\ .;. ;, m: \j ^m ; 1| <•''- ]| '* V-'' ^tfmmWmW

''

^^H l^fl^^Wviv' >:;> : :'. &£&&? vii^H tmrW '-.'¦><•

< tRM ^H^XJ&s;/. '. <^jÉ^^^^^^^^^mmmm¥

yy: \ ....¦ - ãm ».

mm. jJrn WF >JI H&u'*'^^h H^-' :ÉWKt fÊfS^^y;v.y Jmtz&ff '

Gene Tierney,em uma cena de "A volta de Frank James

NÃO BASTA 00

E PRECISOTAMBÉM

PROT EGÉ-L0S!

OS DLN1ES

P

ü)

\ programas jfr W CREME DENTAL ^Bg

— listou vivendo uma segunda vida!Livrei-me daquelle PESO-MORTO!

TI MUITAS senhoras perdem a bel-1V1 leza e envelhecem prematu-ramente, só porque — soffrendo dedistúrbios do Utero e.dos Ovarios,facilitam com remédios de effeitosprovisórios. Não se descuide, si asua saude não é perfeita. Trate-secom Eugynol, e logo o Sra. se verálivre dcJ peso-morto das eólicas e

\^0M / / rs. x*Vs V* "MZA

dores de todos os mezes. Eugynol,alem de regulador, porque corrigee suspensão ou o fluxo excessivo. ítambém sedativo e tônico— acalmaaa regras dolorosas e tonifica ostecidos, prevenindo inf lammações se-rias. Comece já o seu tratamento comEugynol) Com Eugynol. tambémjua pelle melhorará, ficando limpa,bonita e livre de manchas, panno3 eilheiras. Eugynol é mais econômico,foma-se em gotta9*. um vidro dápára 20 ou 30 dias de tratamento.

UGYNOL- o regulador perfeito!

ÁM ÚtrmM

*tu* íí* JÍ-I / /

SECÇÃO FE M I JV I JV A

Seus dentes são lindos I Mas paraque sejam sempre assim, proteja-os com o Creme Dental Gessy.Cientificamente preparado e con-tendo leite de magnésia, Gessyclareia os dentes sem desgastaro esmalte, desinfeta o meio bucal,neutraliza a ação dos resíduos ali-mentidos e evita o tártaro ea cárie.Defenda o futuro de seus dentes.Escove-os, após as refeições, comGessy, o creme dental científico,

que contém leite de magnésia.

Onça oiprogramasGessy com

fihfí Tntíen. Ifidotos dias* de, Za. afía. feira, das 19:00As 19:.t0, na fíndioMayrink Veign([lio de Janeiro).

\ <m-j ;"Hi¦1 / f

TUBO2$50C

CREME DENTAL

UMLINDO

VESTIDOPARA

OC O C K -X I\ Ja. J-J • • •

PifitS! .EXTERMINE -Ç.C

tIMBÓP

con té Ml e i t e ¦¦.¦'&£ m a; «SN E<S I A

, um romanceda velha Viena, estreará amanhã noMetro - Hoje, últimas de "A Ponte de

Waterloo"

ti \, J,m

•__'¦ "*-

'àf/ff/ttott** •

- \ i*. rfíM

MMMyMyWyyyyyMiimm??

¦ ¦¦¦¦¦.'svA;

**KK-

V-v:*>::":o::í>í::"<>x:>';*:|;:-:^:v.

''¦-''¦'¦Ü$^$ffiak

i^-> ^mWÊm&'¦'¦" "

M^í^SsK^íííísasíí**'"^*-'-'' *•*<

Filnnda em maçnlficente teenleolor, asensacional historia dos dois irmãos Ja-mes, os mais famosos prescritos da lei,tornarA a aparecer na tela. oferecendoaos espectadores, momentos de intensaemoção.

Os milhares de assistentes que aplau-dlram "JESSE JAMES" no ano passa-rio, encontrarão nestn nova e especta-cular produção da 20TH. CEMTURY-FOX, surpresas mais sensacionais doque no primeiro filme."A VOLTA DE FRANK JAMES" é osegundo p. último capitulo da vida agi-tada desses dois bandidos.

Henry Fonda que encarnou o papel doIrmão mais velho rie Jesse, no primeirofilme, aparecerá desta vez, como o pro-tngonlsta e vingador da morte tralçoei-ra de sen irmão.

O elenco de "A VOLTA DE FRANKJAMES" 6 formado por uma grandequantidade de artistas de quilate, apro-voltando a maioria dos artistas do"cast" de "JESSE JAMES".

Centenas rie cartas eram recebidasdiariamente nos estúdios da 20TH. CEN-TDRY-FOX, após lançada a sensaclo-

nal película "JESSE JAMES". O FILMEé excelente e interessante, diziam todasas cartas, mas como terminará a his-toria desses dois irmãos 1. Frank Jamesnão aparece ?...

A curiosidade Rcral foi tão grande,que Darrvl F. Zanuck, chefe produtorda JOTH. CENTTTRY-FOX, resolveu portodns os seus assistentes em trabalhoativo. Era necessário continuar cnm aiiistoiia d8s inüfios JAMES. Foi nl. quesurgiu "A VOLTA DE FRANK JAMES",o filme que Indubitavelmente terá umêxito sem igual, nflo só' por ser um fil-me que possue atores rin primeira gron-deza, cnmo po/* possuir um enredo comum desfecho sensacional.

Ao lado (le Henry Fonda, encontra-se a bela e nova artista que a Fox "des-cobriu" — Gene Tlerney. Encontram-se ainda neste filme, Jackie Cooper, J.Eriward Bromberg, Donlart M»ek. ErnestWhitmnn, Eddie Collins, John Carracli-ne, George Chantllcr e uma Infinidadede extras.

SEXTA-FEIRA, na tela do majestosoSão Luiz — será a estréia do grandioso

I filme — "A VOLTA DE FTIANK JA-1 MES".

M

-"' ^V

jw£ kwÈÊSatWmsi&, * '• í™ffl ft

fQUEROm^k}CcASAni jm

W' #r ** - ju

:yyy y'¦'¦ :'yy. ¦ ^yy:^''

y-yyyy<yyyyfáWAz^/yy^v-y-y/y.y-.yyyvy.-,'-

- OLHA. MINHA FILHA...NÃO 3ASTA QUERER, t PRE-CISO SER QUERIDA. TEUHÁLITO DESTRÓE TODO O

TEU ENCANTO...OM IRESSULTAR OISTÀ...flIlplW UENTISTÀ vj.

O DENTISTA ACONSELHA

sÊLm -1 ¦

V

Helen Gilbert, Robert Young e... Florian, em "Florian",que o Metro estreará amanhã

"Florian" — um romance rie amor deuma princeza, rie um jovem humilde, dauma bailarina "temperamental" o deum gnrlioso oficial ria guarda do Impe-rador Francisco José, •- ou melhor,"FLORIAN". um bonito romance deamor emoldurando um filme que é to-do um álbum rie esplendidas visões riavelha Vlrnn, quando ali imnerava o"flirt" envolto nas valsas rie Strauss ede Lnnner, estará ao Cine Metro, apartir de amanhã, encantando muita emuita gente. Robert Young, Helen Gil-bert. a bailarina Irlna Baronova, Char-les Coiwrn e Lee Bowman. são os prin-clpais Intérpretes de "FLORIAN", que

nos dã, alem de outras emoções, umaexpressão exata d_a paixão qua os no-bres da. culta de rranciscu Joíú tinhampelos preciosos cavalos de Lipizza, deque tanto se orgulhavam. Dando-seamanhã a estréia de "Fllorlan", o "Me-

tro" renllzará hoje definitivamente asúltimas exibições de "A Fonte de Wa-terloo", de Vivicn Lelgh e Robert Tay-lor, que deveria ter deixado o cartazquinta-feira última, mas que, em vistario enorme sucesso de sua reapresenta-

. ção, embora alterando a programaçãodo "Metro'", teve prorrogadas até hojesuas exibições, para atender ao enorme

I público.

MAQUINAS SINGERRENOVADAS

A VISTA OtJ A PRAZOCASA RETROZ

R. ÜRUGUA1ANA, D7 - TEl. 23-2450

Novo... CREME 1

Desodorante q»e DetémA Transpiração

das AxÜlaS sem perigo

Para uma Barba MAISPERFE IT A!

Ri ii ro — umdespertador deconfiança. Mos-trndor de duastonalidades.Guarn içõesníquel a d a 8.

Spnr-Relógioquadrado, combnse moder-na. Tambémcom mostra-dor luminoso.

ROSTO FERIDOABORRECIDO

rUDO PERDIDOI

"FUGA PARA 0 PARAÍSO"

BEM PARECIDOFOI DISTiMGUIDO

E PROMOVIDO

V^WESTCLQXLA ULIL ItLlNOIi. U S. A.

Distribuidores t

COSTA, PORTELA & CIA.Rua l.o de Mnrço, 9 - 1.0Calia Poitul, 508 - Ido

| yqratlJX TUPO PEtPIDO | E PROMOVIDO

Simples ou Mentholado—SEfAPRH APRECSADO

\ X¦?. S

\

X

MENINA, GERALMENTE OMAU HÁLITO PROVÉM DASPARTÍCULAS DE ALIMEN-TO, QUE FICAM ENTRE OSDENTES. EU REC0MMEND0CREME DENTAL COLGATE,PORQUE

-*w~.*«| T^TOgMtWBMgPWITBPMMWWIWSFf'

APÓLICESComprumos <|iiulciuer quantidade polu cotaçílo do dia. Mesmo enu-clopadm. l'n*;amo« coupon» de Jureis vencido» ou u vencer, peque-no desconto. Negocio rApIdo. ANDllAME 0ABUAL & CIA. LTDA.(Casa Bancaria) — Bua Uuonoi Alrc», lfl, I.» and. Tel. 2:i-:ilül.

Bobby Breen e Kent Taylor, em "Fuga para o Paraíso

O Paíarlo Teatro estreará amanhã, ofilme da RKO Rndío Ptctufe», "Fuça

parn o Faralfo". eom Bobv Breen, KMltTaylor e Maria Snelton. A historia s«desenrola cm amhientes latinos, comolatinos fão todos os seus tipos .. E'lima hIMorin Interesrnnte. ch"ln de lui-mor e de cançAas, 8 que mnMra umaaui^ntii*a "fleütR", com lindas "muehíi-cliat" a com a alegrn característica

dos triíptros... Bobby. que rela ultimave? spnrcre na tnin. pois vai abando-nar. definitivamente o cinema, temnrn-uín rip inlerprclnr. nesta película,qun a todor. agradara, canções bellSBl-mas e l-nstanie r/inliecldns, como "y.

nv. av". ".Jursmn", "tra-la-la", etc...A*l Cflã um filme que se afslíte -nmagrado, e qne d*V an públlro a última"diante" de ouvir a voz admirável deBobby Breen...

1. Não damírifica os teci-dos, não irrita a pelle.

2. Não ê pteciso espetarque seque.

3. Detém instantaneamentea transpiração de 1 a 3dias. Remove o odor datranspiração.

4. Um creme evanescente,branco, puro, semgordura.

5. ARRID traü_ os Sellosde Approvação dos Ins-titutos Internacionaisde Tinturaria, como in-offensivo aos tecidos.

ARRIDTamanho econômico.. .9S500Tamanho pequeno....4$800

COMPRt UM POTE HOJE N»

.PERFUMARIA LOPES/

\

4

"COLGATECOMBATE

O MAU^HÁLITO."

Aqui está um lindo mo-delo próprio para o cock-tail. Encantador pela sua

própria simplicidade, éum vestido que assentabem às silhuetas esguias.Um fecho-eclair guarnecea frente, da cintura à golaalta, ornada, assim comoos punhos, de enfeite es-curo, de acordo com otom da fazenda. Um cha-

péu de abas largas com-vleta o conjunto

"Assim, dizem os dentistasBrasileiros".

"A espuma de Colgate contem

o novo ingrediente que pene-tra até ás fendas escondidas

entre os dentes — as quaesos dentifricios communs não

podem limpar — livra-as dos

resíduos de alimentos e das

bactérias que são a maior

causa do mau hálito, dos den-

tes embaçados e amarellos,

das gengivas molles e das ca-

ries dolorosas. Por isso é queColgate limpa realmente

os dentes, embelleza, con-

serva as gengivas firmes e

sadias e o hálito perfumado".

.w^^^>v /tamanho\[Ê&jr' JX\ f GIGANTE \

m

Page 20: ^cados^snaviosmercantes alemães no Mar do Norte

IPPWPP-^n—^«a•DÍTF7

nfai4É^£ílllMHda99M.

Wi

~Miiniiiiiiiiiiiisiiiinmnítr-»íi,"«,l,í,,,,,SÍ,SÍMr 'M(iiiiBiiiiinmiiiBniiiiiiiniiiiiiiifMs?t<#Eira'«'?íB«ij-

é o dia daRio de Janeiro, 10 *e Janeira oa V.m *

nnu|llllllllllll111 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 i

|, mmHm^HiHHiiiiiiiiiiiiiííim ..u.mmm.m.m.m.mii |.•JVWRaH M m*^^ ÊmT

i B

r^à Hoje UM LINDO MODELOPARA O CAMPO

wrffKMM.)

RENOVE os seus moveis de uma ma-

neira pratica e intelligente. É o quefazem milhares de donas de casa, em-

pregando Oleo de peroba. Duas ou

tres gotas, numa flanella branca,(nunca empregar pannos de cor) bas-tam para dar aos seus moveis oaspecto de recém-chegados da fabrica.

(Qâ&Ajzeto&Gisd

As mulheres são, natural-mente, contemplativas, en-contranâo na calma ãasflorestas ou no ritmo âasondas do mar, um consolopara as suas decepções, mnremédio para os seus sofri-mentos morais. A impassi-bilidade das nossas árvores

ou a monotonia das vagasmarítimas, indo e vindo,entre as espumas brancasa esparramarem-se pelasareias, distraem o belo"dan" ãas damas das con-trariedades ou dos aborre-cimentos da vida.

jacarepaguá è o bairrodos enfermos- dos turistas,

i rios proletários e dos ama-dores dos cantos ãas cigar-

\ ras, dos perfumes âas flo-res silvestres, dns largos

: horizontes, do marulhar

\ das águas frescas.\ pela manhã, mulheres e: crianças, simplesmente ves-É tidas, percorrem as suass estradas, margeadas de ar-z voredo secular, nos troncos

BILHETE AZUL

JACAREPAGUÁ

! ^¦¦¦^¦''¦T^SS^fSN

IPrtEVI DENTE•*¦ Ê prefcrivel prevenir, a ter

que corrigir os defeitos da pei-Je, que tanto enfeiam o rosto.Rugól, usado diariamente em

massagens, evita o apparecimentode cravos, espinhas, sardas, man-

chás e rugas. Rugól penetra até

ás camadas sub-cutancas e forta-

lece os tecidos, impedindo quea pelle se torne flacida, sem vi-

ço, e que se íormem rugas e pásde gallinha. Rugól é a garan-tia da sua mocidade e da conser-

vação da belleza de sua cutis.

do qual se enrolam as alvasmargaridas, os cálices ama-reios ou roxos ãas parasl-tas alegres.

Em torno, montanhas in-gremes ou penhascos verde-jantes erguem-se altivamen-te< cortando o céu da suarr.dulação sinuosa, comofeita a tesoura. E sobre ocapitei ãe um âesses últl-mos, vemos a moãesta hu-miláe capelinha âe NossaSenhora âa Pena, visitada,sobretudo, por senhoras,que lhe vão rogar sauãe,conforto e esperanças.

Plana, acima de'tudo is-so, um céu de porcelanaazul sopram brisas faguel-ras, aspira-se um aroma sa-dio e caridoso, contempla-se, sereno, um horizontevasto, que força a criaturaa olviâar as mesquinhariase as âesilusões, envenena-âoras do coração humano.

Existe, entretanto, umanota melancólica nessa vi-são soberba, que nos ofere-ce a natureza de Jacarepa-guâ. E' o eãificlo, branco etrágico, áo Retiro áos Ar-tistas, esse centro ãe mnr-tos-vivos, esse lúgubre ce-miterio ãe almas em cor-po9 ainâa resistentes ao ul-timv golpe ão Destino in-flexível! Debalâe, uma flc-ra vlcejante o cerca, pas-saros sussurram sobre aslaranjeiras em flor e o solo

se cobre ãe um capim es-meraldino, que o astro-rclãoura nos dias ãe verão. Aimpressão âo passeantè ésinistra, se a indiferençanão lhe fez um culo no es-pirito, se a sua mente, ln-toxicada pelo egoísmo, nãorepeliu todo sentimento.Jacarepaguá, toâavla> sen-áo um bairro áe enfermos,âe turistas e âe proletários,não tem inerecido a prote-çao, indispensável ao seuâesenvolvimento e à flnali-ãaãe a que tem direito. Aocontrario da Avenida Atlãn-tica, centro da gente afor-tunaâa e objeto ãe cuida-dos incessantes, esse subúr-blo admirável possue estra-das esburacadas, grotas in-desejáveis e o caminho que

40è¦.V.v* « *^Jf "~^*V—^<«

-—-...^ ®\ ^

i ¦.• .-*

! I; r'**:, S<Í

I i \\\ \V / | il h '^

1 '¦ >A ,\«\ I ii

- / ^r í '

I \ '"yl/'/li /•"

W;i lÚ\& f ¦-

/1'l://

•¦' I v, \ \:'*X\ ti-.'-, ml I i l '¦>:'•':¦¦} \ ?¦ V 1 ^AMv*iW,*****w*»,<v,*lt77 j - \ vJ4*fi- /1 I I ¦ I \ \ ¦¦¦¦>* I

(•'^ t 9 li \\ i» <je«': s^~

Vl>' Y-.sT^-' v "«'(i 'j^ ¦

.4r/«í esfó íí//i //nf/o e prático modelo para o campo.Compõe-se de calças, paletó e camisa esporte, emestilo moderníssimo, O modelo é tanto mais preciosoquanto, sobre ele, podem ser confeccionadas as nuas

encantadoras variantes

li mm*—

im . . . e a senho-ra, torturadapelos soffri-mentos de to-

dos os meses, nem podegozal-a! Uze, diária-mente, 2 a 3 colheresdo Elixir das Damas —formula que faz mu-lheres ditosas —e gozea vida com saúde,alegre e feliz !

ELIXIR DAS

onmnsDisi. Araújo Freitas & Cia.

conduz á maravilhosa re-presa áos Ciganos, pitores-ca bacia e caciàta â'aguamurmurante entre vastospendôes de árvores gigan-tescas, aparece ¦ intransita-vel. E as pessoas, que lávão sonhar com a grandezado Brasil e gozar o encantoprofundo da sua "naturale-

za" esmagadora e profusa'lamentam o âesleixo, emque se encontra esse pcéti-co recanto, onàe os turls-tas jamais poâem chegar...

Não creio muito no pa-triótismo palavrorio, no ci-visnu ãe cânticos e banâeí-rolas. Quero atos e nuncafrases. Quero que o nossoamor ao Brasil se manifes-te em cuidados e proteçõesàs suas belezas, às suasmagnificencias, aos fuigo-res, úteis ou estéticos, deque o Fado encheu. Queroque os doentes, os turistas-os proletários, habitanáoJacarepaguá' o bairro são,higienizado pela sua floral e

somente por Deus, não sejaabandonado pelos que ja-mais abandonam Copaca-fan a.

O nosso i mau hábito dedesdenhar os locais, semarranha-céus, nem criqúis-simos imobiliários, julgandoinúteis as atenções e as Um-pezas para os mesmos, ferea justiça das nossas insti-tulçõcs.

Se até os telefones de Ja-carepaguá sâo primitivos eas suas comunicações difi-cllimas como as do tempodo... jacaré nas nossasmas ' Seraio de Macedo queme desculve: prefiro o ja-caré à onça.

CHRYSANTHÊME

CABELOSBRANCOS

SSp*1 de Velhice

zm

i

*R^

'que menino cheio de vida!NSo parece o mesmo que, há somente alguns meses,estava fraco e doentio!Antes, estava sempre cansado, nSo participava dosjogos ativos com os outros meninos, não tinha apetitelNo entanto, desde que começou a saborear os ali-mentos nutritivos, como sopas, legumes cereais epudins preparados com MA1ZENA DURYEA, seuapetite aumentou consideravelmente.Resultado: um menino sadio, feliz, cheio de energia.Compre MA1ZENA DURYEA. A vendaem toda parte.

MAIZENA DURYEA

Verifiqueo nome DURYEAe o acampamento

índio em cadapacote.

^' \S ir

li: ^&S Tul)° Sr"'*(*<' l2* |

Al \ I

1 ' \ II^o Ç dl 11

WA (^ ré i/J I vW S

. Til / ^m. A arte de vestir bem compreende ¦: de \"} ' JI s-^Ê$Jbr ornar-se com certos pequenas . ¦¦¦¦ ¦ zw^l 4â«^k"àte*v ^m^ ViF^y no,s f'Me completam c às vezes ' =^\ s^ ^^mmêmmÍ^9^ \%0P zam afi "toilettes". Este. brac; ' %^^J^L.^mM f^^mm^dmwÈÊÍ originalíssimo — executado em ; c de z

^^mmmmm^\mmmW^&ÊÈÊr'' leopardo. Os brincos são igualmente s^^y^^^-\à ^^^ esquisitos, parecendo possuir í ;''"[ =

j/%m™^ Wm utilidade defensiva para quer. usa :

áfijr átW 1 jÉffiaar chapéus para senhoras |/^^éV / J^ -^ZBmBmjfr os MAIS ENCANTADORES MOUil.OS :

L J» vMf 's^TBt&L ENCONTRAM-SE NA ;^" ifflf ihmé smmWí l(w ^ " Msaciana \i/fj it&i RUA SETE DE SETEMBRO N. W3 :^-^_ | ^-' Reforma-se e tinge-se _j^_:

E&2HHBHHMBaBBHílBaBLflnLlBHL^^ ^I ^^B* Wm? HH 9r ll aü^B hB| ^^|H Wmmmar ^^M wÈr ^"5 V^SItfi

1 fi9 ~1"r BEy ^MraS k^K 58 trair Hl BB j^B RR TMçJfi?yS»y ^'"nia *

1 fica W>(3 tT mm 'cm. /SSO BtV ^QB iang» \nt mW _m,i »] -I M»^j-...^n»|D^ nm nfapi' iiiflSBiiiTWkitvi ii^raBWil,*ii*i^r^ inunJimri «^n SlW. ____jíWim. BcT awWyJI*"3-*- '5/ fl

1 RCS OLw JBgfTifTnfcr /áMBaMWiMHafcHmfiTOWlMHI)^^ ^tdys^MbAaâalB^kwkXH>J^St7^/w»v'' ¦,» > '-),vJl.1 •«¦ 9B ^¦BaWaVaV«SVàTaTMlBVLV«VLVHHBBn **-JBBm%mmWi3UmmWmmmWmiBm^^ í

1 '«ji*''

PROTEJA SUA PELLE COM

^/fóJ^Í? CREME COTV

APROVEITE então este ensejo para provar os

benefícios que lhe prestará o novo Creme

Cotv que protege e nutre a cutis servindo ainda

comVbJde pó. Foram precisos, > annosi de

estudos para que os especialistas de Coty apre

sentassem este novo Creme que reúne em sua

formula os ingredientes indispensáveis a um pei-feito tratamento da pelle. O Creme Coty e de ap-

plicação fácil e serve para todos os typos de pelle.

Wj^jj

\l

MAIZENA BRASIL S. A. «7CAIXA POS1 AL, F SÃO PAULO

27 Grotis I Recncla-me seu livro Receitai de Cozinha \NOMEnu a CIDADE [STADO

UllMA \

A I.nçfto Brilhniito faz voltara cor natural primitiva (casta-nha, loura, clolrnda ou negra)cm pouco tempo. Nfto é tintu-ra. Nao mancha e não suja. Oseu uso ó limpo, fácil e agracia-vel.

A Loção Brilhante 6 umafórmula cientifica, , cujo segredocustou 200 contos de Wis.

A Lnçao Brilhante, extingue asonspns, u prurido, n seborrèla etodas as afceçftos parasitárias docabclii, assim como nnmlmte aciilvicic, icviiali/.uiHlo ns rul/.csciiplliirc.s. Kol aprovada pelo Be-partllinoiltll Nacional do Siuulirúlillra, o e recomendada pólosprincipais Institutos de Higiene<Id cfltranirolro. ,1—-ii — " 1 ——-JmwmÊÊÕM I d,, estrangeiro. .miiiilllllll"

5«v,M*^^^..fr!o miII„,„„„„„„„.i...iii.ii.iii«ii.i.i....iiiiiiiiiii .iii..i..i.immiii.iiiiiiiimiiii«iii«i»»'"»» '»"" .•ii.H..i.iiiii..i.i.iiimiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiHiimiiiiHHHiiiiiiiuniniiiiiiimmiiiiiiuii^niiiiiiiiMiiiiiiiiiii"11"""""