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Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

Feb 17, 2017

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Érika Vecci
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Page 1: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world
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1.° BIMESTRE - 2016

TODOS JUNTOS CONTRAO Aedes aegypti !!!

VAMOS LÁ, PESSOAL!Precisamos fazer a diferença! Vamos nos unir para combater o mosquito!

Alunos, Responsáveis, Funcionários, Professores e Diretores!Precisamos nos unir por esta causa!

O mosquito Aedes aegypti pode transmitir Dengue, Chikungunyae Zika.Mesmo sendo um inseto pequenino, o Aedes aegypti se tornou uma ameaça.Um simples descuido com recipientes que possam acumular água e a chuva seguida de calor, bastam para que o mosquito se reproduza.

Adaptado de Caderno Pedagógico - Ciências 7º Ano(1º Bimestre/2016) Profª Maria Inêz Sena Maia Campos Prof. Wagner Muniz de Medeiros

Aedes aegypti

EDUARDO PAESPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

REGINA HELENA DINIZ BOMENYSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

JUREMA HOLPERINSUBSECRETARIA DE ENSINO

MARIA DE NAZARETH MACHADO DE BARROS VASCONCELLOSCOORDENADORIA DE EDUCAÇÃO

MARIA DE FÁTIMA CUNHACOORDENADORIA TÉCNICA

GINA PAULA BERNARDINO CAPITÃO MORORGANIZAÇÃO

ELSE LOPES EMRICH PORTILHOELABORAÇÃO

ADRIANA KINGSBURY SAMPAIO CORRÊA LEILA CUNHA DE OLIVEIRAREVISÃO

FÁBIO DA SILVA JULIA LYS DE LISBOAMARCELO ALVES COELHO JÚNIORDESIGN GRÁFICO

EDIGRÁFICAIMPRESSÃO Contatos CED:

[email protected] - [email protected] - [email protected]: 2976-2301 / 2976-2302

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w.invivo.fiocruz.b

Page 3: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

Olá, estudante da Rede Municipal do Rio de Janeiro!Aqui estamos para um novo ano de descobertas que só a leitura pode

oferecer!!Ler é divertir-se... ler é viajar... ler é viver!

Você já parou para pensar que a gente lê até sem perceber?!

Imagine só então o que acontece qu. ando você começa a ler comaqueeela vontade, animação e curiosidade!!

O resultado só pode ser leeegal! Você se transporta para aquele lugar!É magia! Só mesmo quem lê pode saber!!

Então... Vamos ler?!

É só bater o olho em alguma coisa escrita e... Prontinhooo!! Já leu!!

Aaah... Leeer!... Se você ainda não se encantou com a leitura... Vai ser nesse ano!! Vamos começar com uma tirinha!!

A cobra cascavel tem um chocalho na ponta da cauda e, quando se sente ameaçada, ela balança a cauda, fazendo aquele barulhinho que, geralmente, afasta o perigo.

Laerte. Suriá - A garota do circo. Devir Livraria: 2000, São Paulo.

1. A que pilha a primeira cobrinha se refere?

2. Qual foi a consequência de ela ter engolido essa pilha?

3. Que detalhe do desenho, no segundo quadrinho, se relaciona à fala da cobrinha?

4. O que o leitor entende quando ela diz que não consegue parar de sacudir o chocalho?

5. A segunda cobrinha também engoliu uma pilha... Que pilha foi essa?

6. Qual foi a consequência de ela ter engolido essa pilha?

MU

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Page 4: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

Como você deve saber, esse é ano das olimpíadas. E no nosso país! Vamos ler, então, um soneto sobre uma das modalidades olímpicas.

POEMA é um texto escrito em versos.SONETO é um poema que tem 4 estrofes.As duas primeiras têm 4 versos e as duas últimas, 3 versos.

7. O que o leitor entende quando a cobrinha diz que não consegue parar de ter ideias? 9. Qual é o tema da tirinha?

8. Que detalhe do desenho do último quadrinho, se relaciona com a última fala da cobrinha?

Atletismo

Nós fazemos esportes? Sim, fazemos! Nós andamos, saltamos, nós corremos.

VERSO écada linha 1. Quantos versos e estrofes compõem o poema?

Lançar, arremessar e muito mais... Os nossos movimentos naturais.

Vem correr os cem metros, os duzentos, veloz, ser tão veloz, vencer os ventos,

do poema.

2. Qual é o tema do texto?ESTROFE é cada

conjunto

ou resistir, correr a maratona,ou marchar, na cadência esquisitona.

Lançar martelo, o disco, o dardo, sim!

de versos. 3. O poema fala de “movimentos naturais”. Que movimentos são esses?

4. O que significa “esporte milenar”?

Arremessar o peso! E o salto, enfim, salto em altura, triplo, vem saltar!

O atletismo é um esporte milenar,o primeiro, primeiro atleta, e mais: são nossos movimentos naturais.

5. Você deve ter observado que as palavras rimam, no fim dos versos. Copie esses pares que rimam.

LACOMBE, Luis Ernesto. Manual poéticos dos esportes olímpicos (e um dedinho de prosa) Rio de Janeiro: Escrita Fina, 2013

6. Que efeito têm as rimas em um poema?

Page 5: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

Agora, que tal uma tirinha sobre outro esporte olímpico?

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

Na marcha atlética, os competidores não podem tirar os dois pés do chão ao mesmo tempo, o que acontece naturalmente numa corrida. Como um dos pés deve estar sempre em contato com o solo, os competidores ficam num quase rebolado, entre o caminhar e o correr. Parece engraçado, mas são provas duríssimas, principalmente a de 50 quilômetros, que pode durar quatro horas.

7. O poeta se inclui nessa prática esportiva. Que palavras do texto comprovam isso?

8. Quem mais está com ele nessa prática?

9. Em que versos há um convite para a prática de atletismo?

10. No verso “Lançar, arremessar e muito mais...”, o que as reticências indicam?

Leia, agora, com seus colegas, esse pequeno texto sobre uma das modalidades do atletismo.

LACOMBE, Luis Ernesto. Manual poéticos dos esportes olímpicos (e um dedinho de prosa) Rio de Janeiro: Escrita Fina, 2013

11. Qual a finalidade desse texto?

12. Há uma referência à marcha atlética no poema Atletismo. Em que verso?

http://recreio.uol.com.br/blogs/tirinhas/

1. Que esporte os personagens estão praticando? 2. Que elementos do texto o ajudaram a descobrir?

3. Observe, com atenção, o personagem no primeiro quadrinho. O que ele está fazendo?

4. Que detalhes da cena ajudaram você a descobrir?

13. Releia o início do parágrafo: “Na marcha atlética, os competidores não podem tirar os dois pés do chão ao mesmo tempo, o que acontece naturalmente numa corrida.”De acordo com o que você leu, o que acontece naturalmente numa

corrida?

5. No segundo quadrinho, a expressão corporal do personagem demonstra que ele está

( ) distraído ( ) desanimado ( ) concentrado

Page 6: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

E mais uma de esporte!

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

6. O que significam, no terceiro quadrinho,

a) as linhas em volta do personagem?

a) as palavras “zwiiiiiiiiip” e “tuc”?

7. Você reparou que, no primeiro e no terceiro quadrinho, aparece a palavra “tuc”? Por que, no primeiro, as letras são pequenas e, no terceiro, são grandes? No primeiro

quadrinho,

JEAN. Edição especial tirinhas Recreio. Ed. Abril, São Paulo.

a) em que espaço estão os personagens?

8. Existem balões de fala, na história. Pense, com seus colegas, e b) o que a expressão facial do menino indica?responda: Por que os rabichos dos balões são diferentes? O que cada um deles indica?

c) que fato causa esse sentimento no menino?

9. Releia na primeira cena: “Ela não quer perder por nada!”Como é uma pessoa que “não quer perder por nada”? Perder o quê?

10. Ágatha, a gata, aparece apenas no último quadrinho. Que atitude

No segundo quadrinho, o sentimento é outro. Como ele se sente?

( ) triste ( ) decidido ( ) irritado ( ) animado

No último quadrinho,

a) onde está o menino?desse personagem comprova o pensamento do gato no primeiro quadrinho?

b) o que demonstra sua expressão facial?

11. O que as expressões faciais de cada um indicam na última cena?

c) que fato causa esse sentimento no menino?

Page 7: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

Page 8: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

É possível que você, nas férias, tenha atendido ao Convite Carioca... Será?

CONVITE CARIOCA

Atração: Praias do Rio Entrada: Franca Censura: LivreHorário: Do relógio do sol Patrocínio: Mãe Natureza

Barracas vêm chegando... tomando seus lugares...O espetáculo está começando.

Plateia, fervendo, não aguenta, na água entra,o mar cumprimenta.

Todo verão...Todos verão o show se repetir: um mar de beijos salgados, de autógrafos molhados,o artista distribuir.

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

1. Você percebeu que o texto utiliza palavras que encontramos, normalmente, nos convites para eventos? Converse com seus colegas e com o seu Professor e explique o que significam:

entrada franca - censura livre - patrocínio -

2. Releia: “Barracas vêm chegando... / tomando seus lugares...”

a) Qual é o efeito causado pelo uso das reticências?

b) A que se refere a palavra destacada? E que lugares seriam esses?

3. A que espetáculo o poema se refere?

4. Quem seria a plateia?... E por que estaria “fervendo”?

LOPES, Sandra. Convite Carioca.Rio de Janeiro:

Escrita Fina, 2010.5. Em “Todo verão... / Todos verão o show se repetir:”, as palavras destacadas são escritas do mesmo jeito, têm o mesmo som, mas possuem significados diferentes. Explique.

Page 9: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

ttp://oglobo.globo.com/fotos/2009/01/14/14_PHG_rio_praia_lotada.JPG

Conheça, na página seguinte, quem recebeu o nome de Tom, homenageando Tom Jobim!

“Existem praias tão lindas, cheias de luz,Nenhuma tem o encanto que tu possuis,Tuas areias, teu céu tão lindo, Tuas sereias, sempre sorrindo, Copacabana, princesinha do mar,Pelas manhãs tu és a vida a cantar, E à tardinha o sol poente,Deixa sempre uma saudade, Na gente[...]”

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

6. O que você imagina quando ouve falar que, em determinado lugar, havia “um mar de gente”?Ou que a vida de alguém é “um mar de rosas”? Como podemos entender o verso “um mar de beijos salgados”?

7. Pesquise, no dicionário, o significado de autógrafo e registre aqui. Na última estrofe do poema, quem é o artista que distribui autógrafos molhados?

8. De acordo com o poema, qual é o horário de funcionamento dessa atração?

9. De que modo a Mãe Natureza pode patrocinar o evento?

Leia, agora, o trecho de uma linda canção de João de Barro (Braguinha) e Alberto Ribeiro, que já foi interpretada por Tom Jobim. Ela tem, como título, o nome de uma das praias mais famosas do mundo: Copacabana.

10. O que há de comum entre o texto Convite Carioca e o trecho da música Copacabana? Compare-os.

MU

LTIRIO

Page 10: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

Vinícius e Tom são os nomes escolhidos para as mascotes de 2016Votação é encerrada após 21 dias e homenagem aos pais da Bossa Nova e criadores da música "Garota de Ipanema" é a preferida com 44% dos votos

O texto ao lado é uma notícia.

PÁGINA 81.° BIMESTRE - 2016

As mascotes das Olimpíadas e Paralimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, já têm nome. Depois de 21 dias de votação popular pela internet, Vinicius e Tom venceram a disputa com 44% dos 323.327 votos. (...) Oba e Eba ficaram logo atrás com 38% dos votos. E Tiba Tuque e Esquindim tiveram 18% da preferência do público.A escolha homenageia os músicos Vinicius de Moraes e Tom Jobim. Vinicius será o nome da mascote olímpica. E Tom, a paralímpica. Os dois foram expoentes da Bossa Nova, movimento que fez todo mundo conhecer e cantar as belezas do Rio. São autores de Garota de Ipanema, uma das canções mais tocadas do mundo. (...)

Um texto curto, mas que diz muito!

Da natureza nada se tira a não ser fotos, nada se deixa a não ser pegadas,nada se mata a não ser o tempo, nada se queima além de calorias, nada se leva a não ser lembranças...

1. Qual a sua finalidade?

2. Qual o seu tema?

3. Onde pode ser encontrado?

http://globoesporte.globo.com/olimpiadas/noticia/2014/12/vinicius-e-tom-sao-os-nomes-escolhidos-para-os- mascotes-de-2016.html Adaptado.

1. Você já viu uma placa como esta?Onde é possível encontrar um texto assim?

2. Quem pode tê-lo escrito?

3. Para quem foi escrito?

4. Com que finalidade?

http://www.floratiete.org.br/tag/grama-hibrida/

http://ww

w.abraceoplaneta.com

.br/page11.php

http://postm

ania.org/categoria/simbolos-sinais

Page 11: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

Vamos pensar no significado das palavras retiradas de cada verso.

O que se pode...

Nossa cidade tem áreas verdes, como a Floresta da Tijuca. Você sabia que as árvores de lá não são nativas daqui do Rio de Janeiro, mas foram transplantadas pela ação do homem? Já a Floresta Amazônica é uma cobertura vegetal natural que vem sendo devastada por mãos humanas.

O gráfico ao lado contém informações importantes sobre essa destruição. Leia com atenção!

1. Em que unidade de medida os dados são registrados?

2. Em que ano houve maior desmatamento?

3. Em que ano houve menos prejuízo ao meio ambiente?

4. Em que período houve um aumento gradual do desmatamento?

http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=3301

5. Em que ano aconteceu a maior queda na devastação da Amazônia?

6. Que extensão da floresta foi destruída em 1994?

Palavras Exemplos de usos Significado no texto

tirar?

deixar?

matar?

queimar?

levar?

Page 12: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

Os textos 1 e 2 também estão no livro Convite Carioca, que apresenta, poeticamente, pontos turísticos da nossa cidade. Vamos trabalharcom eles agora!

TEXTO 1 TEXTO 2 1.A que se refere o verso “Gente colorida”, no texto 2 ?

2.No texto 1, nos versos “Pegue o passaporte pra alegria.” e

Carnaval

Pegue o passaporte pra alegria.Na mala, a fantasia. Passarela do Samba, o destino.

Pés no asfalto. Começa a magia. Bateria arrepia. Tudo contagia.Você vira artista enquanto dura a travessia.

Quando a serpentina acabar, Se vista com o dia a dia.Engula a rotina.

De olho no calendário, aguarde... Seu próximo voo pra folia.

Pão de Açúcar

Gente colorida Chega em caixas transparentesno ar suspensas.

O guardião da baía sua beleza escancara pra lentes atentas.

Não há quem não queirauma casquinha do Pão de Açúcar tirar. (...)

TEXTO 3Origem do nomeHá várias versões históricas a respeito da origem do nome Pão de Açúcar. Segundo o historiador Vieira Fazenda, foram os portugueses que deram esse nome, pois, durante o apogeu do cultivo da cana-de-açúcar no Brasil, após a cana ser espremida e o caldo fervido e apurado, os blocos de açúcar eram colocados em uma forma de barro cônica para transportá-lo para a Europa. Essa forma era denominada pão de açúcar. A semelhança do penhasco carioca com aquela forma de barro teria originado o nome. O penedo teve, ao correr do tempo, os seguintes nomes: “Pau-nh-açuquã” da língua Tupi, dado pelos Tamoios, os primitivos habitantes da Baía de Guanabara, significando “morro alto, isolado e pontudo”; “Pot de beurre” dado pelos franceses invasores da primeira leva; “Pão de Sucar” dado pelos primeiros colonizadores portugueses; “Pot de Sucre” dado pelos franceses invasores da segunda leva.

Procure na Sala de Leitura da sua escola!

“Você vira artista / enquanto dura a travessia”, a quem se referem as palavras destacadas?

3. O que são as “caixas transparentes no ar suspensas” ?

4. E a que “lentes atentas” se refere o texto 2?

MULTIRIO

LOPES, Sandra. Convite Carioca. Rio de Janeiro: Escrita Fina, 2010. 5. Quando será “Seu próximo voo pra folia”, no texto1?

6. Sublinhe, no texto 1, os dois versos com ideia de tempo.

Adaptado de http://www.bondinho.com.br/origem-do-nome/

7. Segundo o texto 3, qual a causa de o Morro Pão de Açúcar estar associado à forma de barro usada para transportar o açúcar para a Europa?

8. Que outras palavras são usadas no texto 3 para se referir ao Morro do Pão de Açúcar?

http://ww

w.vitrinedelivros.com

.br/convite-carioca.html

Page 13: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

TEXTO 5TEXTO 5 MARACANÃEm 2016 será palco da abertura e do encerramento dos Jogos Olímpicos e está sempre de portas abertaspara todos, agora totalmente remodelado e cada vez mais preparado para receber grandes partidas. Com seus 78 mil lugares, desponta como um dos estádios mais modernos e seguros do mundo, proporcionando uma nova experiência de entretenimento e lazer, com a emoção do Maraca de sempre. Aproveite a comodidade das entradas de público pelas novas rampas de acesso, a proximidade do gramado e a vibração da torcida em arquibancadas com confortáveis assentos retráteis. Venha! A casa é sua! O Maracanã é de todos.

MARACANÃ

Olha a ola: onda torcida, Arquibancada colorida. É branco e preto.É vermelho e branco. É verde, é vermelho, é branco.É rubro e negro,É bicolor, é tricolor, Maracanã furta-cor.

Mas, quando a hora é da bolae pra rede ela rola, Maracanã de vermelho se pintaDa cor do coração ele grita: Gol!!!!!!!!!!!

ESPAÇO PESUISAVocê já visitou, leu ou ouviu falar de alguns pontos turísticos do Rio de Janeiro, não é mesmo? Para terminar essa parte do nosso caderno pedagógico, sugerimos a você o seguinte desafio: conhecer um pouco mais da nossa cidade! Realize uma pesquisa sobre a história do Rio de Janeiro. Descubra as mudanças que ocorreram ao longo dos anos, desde a fundação da cidade até os dias de hoje. Para orientá-lo, seguem alguns endereços de sites e títulos de livros. Procure na sua Sala de Leitura os seguintes livros: A história de uma cidade contada por ela mesma, de Leny Werneck , Escrita Fina e Meus Rios, de Angela Leite de Souza, FormatoRegistre, em seu caderno, os resultados de sua pesquisa. Combine com o Professor e apresente para os seus colegas.

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

9. Releia, do texto 1: “Pegue o passaporte pra alegria. / Na mala, a fantasia./ Passarela do Samba, o destino.” Você pode perceber que “falta” uma palavra no 2.º e outra no 3.º verso ?Na verdade, elas não fazem falta, porque conseguimos entender o sentido dos versos, mas podem se encaixar logo ali, onde estão as vírgulas. Experimente algumas palavras e veja qual a que fica melhor!

TEXTO 4

1. Qual é o assunto dos textos? Invente outro título para cada texto.

2. Qual o gênero do texto 4?

3. Qual a finalidade do texto 4? E do texto 5?

4. Onde pode ser encontrado o texto 5?LOPES, Sandra. Convite Carioca. Rio de Janeiro: Escrita Fina, 2010.

5. No texto 4, indique um verso em que se perceba que o Maracanã está sendo mostrado como se fosse uma pessoa.

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Page 14: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

Agora que você já fez sua pesquisa, vamos ler e comparar dois textos. Dois poemas pequeninos, mas em que você vai ler muitas coisas interessantes!

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

QUENEAU, Raymond. In: José Paulo Paes, seleção e tradução. Ri melhor quem ri primeiro – Poemas para crianças (e

adultos) inteligentes. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1998.

CLAVER, Ronald. Todo dia é dia de poesia. Belo Horizonte, MG: Abacatte, 2009.

4. Por que o ônibus não parou no ponto?

1. Qual é o tema do texto 1?

5. Dê um outro título para o texto 1.

2. Qual é a situação inicial do texto?

3. Pode-se dizer que a senhora e o senhor estavam atentos ao que faziam? Que expressão do texto comprova a sua resposta?

6. Qual é o tema do texto 2?

7. Qual era o horário normal do trem?

8. Quem é o eu do texto 2? Como você descobriu?

TEXTO 1É PRECISO FAZER SINAL AO MOTORISTA

A senhora esperava o ônibus. O senhor esperava o ônibus. Passa um cachorro preto que manca.A senhora fica olhando o cachorro.O senhor fica olhando o cachorro. Nesse meio tempo o ônibus passou.

Ivan

TEXTO 2PONTUALIDADE

Um trem passa em minha janela às 9 horas.

Tem dia que passa às 9h30.

Às vezes passa às 8h45.

Tem vez que nem passa.

Page 15: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

9. O título do texto expressa exatamente o tema do poema? Por quê?

Page 16: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

____________

http://vejasp.abril.com.br/blogs/pop/2013/10/16/google-patenteia-

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

10. Que sentimentos despertou em você a leitura de cada um dos poemas? Explique sua resposta.

11. Que semelhanças você vê entre os dois textos?

12. Que diferenças há entre eles?

15. Fazer sinal ao motorista para pegar um ônibus faz parte da rotina da maioria das pessoas. Podemos nos comunicar fazendo gestos, desde que seja um código conhecido por todos. Você, com certeza, utiliza a linguagem gestual todos os dias. O que significam os gestos abaixo?

13. Releia os versos “Nesse meio tempo o ônibus passou.” do texto 1 e “Um trem passa em minha janela às 9 horas.” do texto 2.Qual a diferença de sentido entre a forma da palavra destacada no texto 1 e no texto 2?

Que outros gestos você utiliza para se comunicar?Desenhe no espaço abaixo e mostre para os

seus colegas.

14. Observe, com atenção, a imagem que acompanha o poema 1. Ela está no livro e foi feita pelo ilustrador Ivan Zigg. Um dos elementos da imagem possui um tamanho desproporcional em relação aos outros. Com que intenção o ilustrador o fez assim?

Page 17: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

Linguagem verbal e linguagem não verbal

A linguagem verbal existe quando a palavra é utilizada para a comunicação. Nós a utilizamos, por exemplo, em cartas nos jornais escritos.A linguagem não verbal não utiliza a palavra,mas, sim, imagens para a comunicação. Por exemplo: em algumas placas, quando fazemos gestos, nos desenhos...

Agora, temos um desafio para você! Será que você é capaz de ler o texto abaixo, retirado de um cartaz?Lembre-se! As imagens também são textos: elas possuem unidades de sentido.

MULTIRIO

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

As histórias em quadrinhos associam, de modo geral, duas linguagens: a linguagem verbal e a linguagem não verbal.

1. Você conseguiu ler o que está escrito? Por quê?

2. Esse texto está escrito na nossa língua? Como você sabe disso? Você pode supor em que língua esse texto está escrito?

3. O que você foi capaz de reconhecer no texto?

Page 18: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

Observe a ordenação de letras e números.Ela é diferente daquela com que estamos acostumados, pois lemos da esquerda para a direita, de cima para baixo.Em alguns países, como a China, de onde se originou esse texto, a leitura é feita da direita para a esquerda.

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

Agora, veja o mesmo texto no lugar em que foi encontrado!

4. Mesmo sem entender o que está escrito, você pode perceber o assunto do texto? Que elementos permitiram que isso acontecesse?

5. Que texto é esse e onde pode ser encontrado?

http://news.xinhuanet.com

/health/2013-05/27/c_124769544.htm

Page 19: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

Vamos ler algumas tirinhas e histórias em quadrinhos e perceber a importância da linguagem não verbal. Ela está sempre presente nesses textos e é muito rica em significados.A tirinha a seguir apresenta o menino Calvin e o tigre de pelúcia Haroldo que, na imaginação do menino, tem vida e é seu grande parceiro de aventuras.

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

WATTERSON, Bill. Dezanos de Calvin & Haroldo: Best News, São Paulo, 1996.

1. Quem participa deste diálogo? 7. Haroldo queria umas meias. O que será que ele ia fazer com

elas? Como você percebeu?

2. O que indicam as expressões faciais de Calvin e Haroldo no quadrinho 1?

8. No balão da fala do pai, as letras são todas maiúsculas e em negrito. Que ideia isso expressa?

3. Que utilidade Calvin descobriu para as meias grandes?

9. Que efeito de sentido causa a exclamação, no 1º quadrinho?

4. Se as meias fossem pequenas, a ideia da brincadeira seria a mesma? Por quê?

10. E as reticências, no quadrinho 2?

5. De quem são aquelas meias? Como você descobriu?11. Que motivo poderia fazer o pai de Calvin perder o ônibus?

12. O que o pai do garoto quis dizer com “a coisa vai ficar feia”?6. Por que o menino está de olhos fechados no quadrinho 3?

Page 20: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

Vamos a uma HISTORINHA? Observe que, nessa historinha, predomina a linguagem não verbal.

1.° BIMESTRE - 2016

1. Na primeira cena, o que a expressão facial da personagem indica?

2. Na segunda cena, que acontecimento muda a situação inicial?

3. Que elementos do quadrinho 2 ajudaram você a descobrir o que aconteceu?

4. Que sentimento expressa a personagem, no segundo quadrinho?

5. Observe, com atenção, a postura e o rosto da personagem no quadrinho 3. Imagine o que ela poderia estar dizendo e escreva.

6. Na quarta cena, para onde a personagem parece olhar?

7. O dedo na boca, na quarta cena, parece demonstrar que a personagem está

( ) zangada. ( ) pensativa. ( ) cansada. ( )

desesperada.

8. No quinto quadrinho, o que a personagem está fazendo? E como ela parece se sentir?

9. Que detalhes provocam o humor da história?

10. Compare a expressão facial da personagem no primeiro e no último quadrinhos. O que isso indica?

PÁGINA 17

Page 21: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

FURNARI, Eva. A bruxinha encantadora e seu secreto admirador Gregório. São Paulo: Ed. Paulinas, 1983

Page 22: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

Você já conhece o Calvin, não é? Ele é uma criança muito inquieta e cheia de imaginação!!!Vamos ler estes quadrinhos e entender o que aconteceu.

Repare que nessa história só há imagens. Portanto, é um texto não verbal. 2. O que significam a letra Z e o gesto da mãe de Calvin no 1.º quadrinho?

3. O que ele está fazendo, na 1.ª fileira de quadrinhos?

4. Que mudança acontece nos quadrinhos da 2.ª fileira?

5. Observe a expressão facial do Calvin no 2.º e no 3.º quadrinhos da 2.ª fileira. O que cada expressão demonstra?

6. A 3.ª fila de cenas não tem as linhas que delimitam os quadrinhos. Temos a impressão de que há vários “Calvins” em movimento. O que significa a linha em espiral, na última cena? No penúltimo quadrinho da história, há uma outra espiral. O que significa?

WATERSON, Bill. Os dias estão simplesmente lotados. São Paulo: Best News, 1995.

1.Você acha que a ausência de palavras atrapalhou a sua compreensão da história? Por quê? 7. O garoto, afinal, está mesmo passando por dificuldades? O

que aconteceu na verdade? Explique.

MU

LTIRIO

Page 23: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

1.º quadrinho

ESPAÇOCRIAÇÃO

último quadrinho

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

8. Quanto tempo você acha que durou a história?

9. O que causa humor na história?

10. E você? Como acorda? Converse com seus colegas e com o seu Professor.

11. Imagine o que os personagens disseram no 1.º e no último quadrinho da história e escreva nos balões.

Você seria capaz de contar, oralmente, essa história do Calvin? Todos os seus colegas poderiam participar! Alguém começa, quem quiser continuar vai levantando a mão e a Professora vai chamando! Cada aluno pode falar sobre um quadrinho, por exemplo. Seria bem interessante se, depois disso, você e seus colegas fizessem um texto coletivo, escrevendo no quadro, ditando para a Professora. Você vai perceber que, na hora de escrever, não fica bem repetir palavras como “e”, “Calvin”, “o menino”, “mãe”, nem usar “aí”, “daí”, muito comuns quando conversamos e contamos casos.

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PÁGINA 1.° BIMESTRE -

A Princesa e a ervilha é um CONTO DE FADAS.Não parece um título um tanto diferente para uma história de princesa? Afinal, o que uma princesa faria com uma ervilha?O que você acha que vem por aí?...

Vamos dar uma paradinha aqui! E se você fosse o príncipe, hein? Que ideia você tem de uma princesa verdadeira? E o que poderia haver de suspeito para que você desconfiasse dela?... Converse sobre isso com seus colegas e, depois, continue a leitura!

Pausa outra vez! Mas o que essa rainha vai fazer com a moça?... O que você faria, se quisesse testar essa moça que se diz princesa? (Tacões são os saltos dos sapatos. Essa versão da história é de Portugal.) Por que há um trecho entre aspas?

Com que objetivo alguém colocaria uma minúscula ervilha embaixo de vinte colchões e ainda mais vinte cobertas?! O que você acha? Como foi a noite da suposta princesa?

E agora? O que o príncipe vai fazer, na sua opinião?!

Só faltou o “E viveram felizes para sempre.” Afinal, você leu um conto de fadas, e uma característica desse gênero textual é que tudo termina bem!!

A PRINCESA E A ERVILHA

Era uma vez um príncipe que queria desposar uma princesa, mas uma princesa verdadeira. Assim, deu a volta ao mundo para encontrar uma, e, na realidade, não faltavam princesas; o que ele nunca podia assegurar era que se tratassem de verdadeiras princesas; havia sempre algo nelas que lhe parecia suspeito. Por consequência, regressou, muito deprimido, por não ter encontrado aquilo que desejava.

Uma noite, fazia um tempo horrível, os raios entrecruzavam-se, o trovão ribombava, chovia a cântaros – era pavoroso. Alguém bateu à porta do palácio e o velho rei apressou-se a mandar abrir. Era uma princesa, mas, santo Deus, em que estado a chuva e a tempestade a haviam posto! A água escorria dos seus cabelos e das suas roupas, entrava-lhe pela biqueira dos sapatos e voltava a sair pelos tacões. Todavia, afirmou ser uma verdadeira princesa. “Isso é o que iremos ver!” – pensou a velha rainha.

Depois, sem dizer nada, entrou no quarto de dormir, tirou os lençóis e os colchões e colocou no fundo da cama uma ervilha. Em seguida, pegou em vinte colchões e estendeu-os sobre a ervilha, sobre os quais empilhou ainda vinte cobertas. Era a cama destinada à princesa. No dia seguinte, pela manhã, perguntou-lhe como passara ela a noite.

- Muito mal! – respondeu. – Mal consegui fechar os olhos toda a noite! Deus sabe o que tinha a cama; era algo de duro que me pôs a pele toda roxa. Que suplício!A esta resposta, reconheceram que se tratava de uma verdadeira princesa, pois sentira uma ervilha através de vinte colchões e vinte cobertas. Que mulher,

a não ser uma princesa, poderia ter uma pele de tal modo delicada?

O príncipe, completamente convencido de que essa era uma verdadeira princesa, tomou-a como esposa e a ervilha foi posta no museu, onde deve encontrar-se ainda, a não ser que um colecionador a haja roubado. E aqui está uma história tão verdadeira como a princesa!

ANDERSEN, Hans Christian .Contos Imortais,. Lisboa: Publ.Europa-América, 1974.

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1- Que personagens aparecem no conto “A princesa e a ervilha”?

2- Qual é a situação inicial da história?

3 - Qual o conflito gerador (o fato que desencadeia a história)?

4. Qual é o clímax (momento de maior tensão) da história?

5. Com que finalidade a rainha colocou uma ervilha embaixo de vários colchões?

6. Qual é o desfecho da história?

7. Em “regressou, muito deprimido, por não ter encontrado aquilo que desejava.”, a que se refere a palavra sublinhada?

8. Identifique e sublinhe, no texto, a indicação do tempo em que a história aconteceu.

9. Que expressões descrevem o tempo na noite em que a princesa bateu à porta do palácio?

10. O que você achou dessa história de “pele sensível”? Discuta com seus colegas e com sua Professora.

http://ilustradoranaomykuroda.blogspot.com

/2010/05/princesa-e-ervilha-editora-

Page 26: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

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11. Releia: “Era uma vez um príncipe que queria desposar uma princesa, mas uma princesa verdadeira. Assim, deu a volta ao mundo para encontrar uma, e, na realidade, não faltavam princesas;”

a) A que se refere a palavra em negrito? b) E por que o autor não escreveu essa palavra?

12. Algumas expressões indicam a passagem do tempo na história. Quais são?

ESPAÇOCRIAÇÃO

Seu desafio agora é continuar a história, criando um novo desfecho.Libere sua imaginação e invente! Para facilitar, vamos colocar um trecho e você continua a partir daí! Se quiser, convide um colega para fazer a atividade com você.

A PRINCESA E A ERVILHAEra uma vez um príncipe que queria desposar uma princesa, mas uma princesa verdadeira. Assim, deu a volta ao mundo para

encontrar uma, e, na realidade, não faltavam princesas; o que ele nunca podia assegurar era que se tratasse de verdadeiras princesas; havia sempre algo nelas que lhe parecia suspeito. Por consequência, regressou, muito deprimido, por não ter encontrado aquilo que desejava.

Uma noite, fazia um tempo horrível, os raios entrecruzavam-se, o trovão ribombava, chovia a cântaros – era pavoroso. Alguém bateu à porta do palácio e o velho rei apressou-se a mandar abrir. Era uma princesa, mas, santo Deus, em que estado a chuva e a tempestade a haviam posto! A água escorria dos seus cabelos e das suas roupas, entrava-lhe pela biqueira dos sapatos e voltava a sair pelos tacões. Todavia, afirmou ser uma verdadeira princesa. “Isso é o que iremos ver!” – pensou a velha rainha.

Depois, sem dizer nada, entrou no quarto de dormir, tirou os lençóis e os colchões e colocou no fundo da cama uma ervilha. Em seguida pegou em vinte colchões e estendeu-os sobre a ervilha, sobre os quais empilhou ainda vinte cobertas. Era a cama destinada à princesa. No dia seguinte, pela manhã, perguntou-lhe como passara ela a noite.

Page 27: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

Procure, na Sala de Leitura, o livro Ervilina e oPrincês ou Deu a louca em Ervilina, de Sylvia Orthof. Esse conto de fadas às avessas vai fazer você rir um bocado, além de ter belíssimas ilustrações!!

Curiosidade saudável!!! ORTHOF, Sylvia. Ervilina e o Princês ou Deu a louca em Ervilina. Editora Projeto. AcervoSala de Leitura SME.

PÁGINA 231.° BIMESTRE - 2016

“Vou contar, cá do meu jeito, uma história muito antiga, muito feita de princesa, história de rei, de rainha, história toda encantada, melada de bruxa e fada, história tão recontadaque resolvi aumentar.”

Agora vamos ler uma versão diferente do conto. Logo no título, temos uma surpresa! Uma bola de boliche é muito maior do que uma ervilha... O que será que vai acontecer aqui?!

Você já comeu ervilhas? Quando a maioria das pessoas pensa em ervilhas, lembra-se delas como o alimento que “adoravam detestar” quando eram crianças, ainda que fosse extremamente divertido brincar com elas no prato durante as refeições. Contudo, muitas dessas crianças, ao se tornarem adultos, ganham um renovado apreço por esse delicioso alimento, devido ao seu maravilhoso sabor e textura. A ervilha está na lista dos alimentos mais saudáveis do mundo!

Adaptado de http://www.alimentacaosaudavel.org/ervilhas.html

1. Qual a finalidade desse texto?

2. No trecho “... ainda que fosse extremamente divertido brincar com elas no prato durante as refeições. “, substitua a expressão destacada por outra, sem alterar o sentido.

3. Sublinhe, no texto, um trecho que deixa clara uma opinião.

A PRINCESA E A BOLA DE BOLICHE

Era uma vez um Príncipe. E o pai e a mãe desse Príncipe (o Rei e a Rainha) enfiaram nas suas reais cabeças que Princesa nenhuma seria digna do filho deles, a não ser que conseguisse sentir um grão de ervilha debaixo de cem colchões.

Assim, não admira que o Príncipe tivesse muita dificuldade para encontrar uma Princesa. Cada vez que ele ficava conhecendo uma moça simpática, a mãe e o pai dele empilhavam cem colchões em cima de um grão de ervilha e convidavam a moça para dormir lá no palácio.

Quando a Princesa descia para tomar café da manhã, a Rainha perguntava: “Então, querida, dormiu bem?” E a Princesa, sempre muito educada, respondia: “Muito bem, obrigada”.E aí o Rei lhe mostrava a porta da rua.Pois bem, isso se repetiu durante três anos. E, naturalmente, ninguém nunca sentiu o grão de ervilha debaixo dos cem colchões. Um dia,

porém, o Príncipe encontrou a garota dos seus sonhos, e achou melhor tomar uma providência.Naquela noite, antes que a Princesa fosse deitar, o Príncipe enfiou uma grande bola de boliche debaixo dos cem colchões.

editoraprojeto.com.br

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Na próxima página, você vai ler um conto de fadas africano.

No dia seguinte, quando a Princesa desceu para tomar o café da manhã, a Rainha perguntou: “Então, querida, dormiu bem?”“Olha, parece estranho”, disse a Princesa. “Mas acho que vocês precisam de mais um colchão. Eu senti que estava dormindo em cima de um

caroço do tamanho de uma bola de boliche.”Daí o Rei e a Rainha ficaram satisfeitos. O Príncipe e a Princesa se casaram.E todos viveram felizes para sempre, embora sua vida talvez não fosse inteiramente honesta. Fim.

SCIESZKA, Jon. O patinho realmente feio e outras histórias malucas. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997.1. Que dificuldade o príncipe enfrentava no começo da história?

2. Que fato causava sua dificuldade?

3. As palavras rei, rainha, príncipe e princesa normalmente são escritas em letras minúsculas. Por que neste texto elas vêm em maiúsculas?

4.“E aí o Rei lhe mostrava a porta da rua.” O que significa essa atitude do rei?

5. “Pois bem, isso se repetiu durante três anos.” A que se refere a palavra em negrito?

6. O que aconteceria se o Príncipe não tomasse uma atitude ?

7. Que atitude ele tomou quando surgiu a garota dos seus sonhos?

8. ”E todos viveram felizes para sempre, embora sua vida talvez não fosse inteiramente honesta.” O que o trecho destacado significa?

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PÁGINA 1.° BIMESTRE -

Continua

Os três cocos

Para evitar a repetição de

palavras nos textos, podemos substituí-

las por outras.

O PONTO FINALé empregado ao término de uma

ideia.

Esse é um sinal gráfico chamado

TRAVESSÃO. Ele éempregado

geralmente para• indicar o início

da fala de um personagem;• indicar a

mudança de quem fala.

Havia uma mulher que tinha uma filha e uma enteada. A mulher não gostava nem um pouquinho da enteada e a fazia trabalhar como escrava, enquanto que ela e a filha passavam os dias passeando e descansando. Todos os dias ela obrigava a pobre menina a levar vários potes de azeite para vender no mercado e ela só podia voltar para casa depois que todos fossem vendidos.

Um dia, já quase noite, a menina estava ainda no mercado sem saber o que fazer. Não conseguira vender nem metade dos potes e, certamente, a madrasta a castigaria. Foi quando apareceu Iwin, a rainha das fadas, e deu-lhe dez conchas, que era o dinheiro daquele país, por todos os cestos. Ela ficou muito contente, mas quando contou as conchas, viu que uma delas estava quebrada, e correu atrás da fada gritando:

– Iwin! Por favor, me dê outra concha! Minha madrasta me baterá se eu chegar em casa com uma concha quebrada!– Vá embora, menina, não tenho outra concha – respondeu a fada. Mas a órfã continuou a segui-la insistindo:– Iwin! Por favor, me dê outra concha! Não posso chegar em casa com uma concha quebrada!– Volte pra casa, menina, pare de me seguir! Somente fadas podem entrar na terra das fadas, e é para lá que eu vou.– Pois eu irei aonde você for, até que me dê outra concha – respondeu a menina. E assim foi. Andaram, andaram, até que chegaram a uma floresta muito escura.– Volte, menina – disse Iwin – somente fadas entram nesta floresta. Mas a menina repetiu:– Irei aonde você for, até que você me dê outra concha.A floresta era escura e quente e ouviam-se uivos e urros de animais por toda a parte, mas a menina seguiu a fada como

uma sombra, pisando em seus passos. Mais adiante, chegaram aos pés de uma alta montanha.– Volte, menina, somente fadas sobem esta montanha – insistiu Iwin. Mas a órfã repetiu:– Irei aonde você for, até que me dê outra concha.A montanha era gelada e as pedras cortavam seus pés, mas ela seguiu Iwin até o alto. Depois de muito andar, chegaram à

beira de um grande rio.– Volte, menina, somente fadas atravessam este rio. Mas a menina sabia bem o que queria e insistiu:– Irei aonde você for, até que você me dê outra concha.As águas do rio eram rápidas e traiçoeiras, mas ela segurou a ponta da túnica da rainha das fadas e seguiu-a até o

outro lado.Chegaram, enfim, à terra das fadas.

O PARÁGRAFO é

um trecho dentro do texto

que possui sentido

completo. Ele pode conter

uma ou várias frases.

O parágrafo é iniciado por um

ligeiro afastamento da

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Os contos de fadas são narrativas que envolvem algum tipo de encantamento, ou seja, há, nessas narrativas, a presença de elementos mágicos.O tempo em que a história ocorre não está definido de forma precisa, como já vimos anteriormente. Aparece representado por expressões como “há muito tempo”, “um dia”, “era uma vez”, “ certa vez”, entre outras.Os contos de fadas podem apresentar, também, alguns ensinamentos.

CONVERSANDO SOBRE O TEXTO...

“Um dia, já quase noite, a menina estava ainda no mercado sem saber o que fazer.”

Essa é uma indicação de tempo.

“Todos os dias ela obrigava a pobre menina a levar vários potes de azeite para vender no mercado e ela só podia voltar para casa depois que todos fossem vendidos.

“Todos os dias ela obrigava a pobre menina a levar vários potes de azeite para vender no mercado e ela só podia voltar para casa depoisque todos fossem vendidos.

Para marcar as falas dos personagens, o autor pode utilizar o diálogo.Na história que você acabou de ler, a conversadiálogo.

é apresentada com a utilização de sinais de pontuação que marcamo

DOIS PONTOSSinal gráfico que indica o momento em que o personagem irá falar.

TRAVESSÃOSinal gráfico que indica o início da fala do personagem.

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

1- Você já viu que uma expressão pode indicar tempo. Circule, no trecho, a expressão que foi utilizada com esse objetivo:

2- Releia, agora, o mesmo trecho e circule a expressão que indica lugar:

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“Havia uma mulher que tinha uma filha e uma enteada. A mulher não gostava nem um pouquinho da enteada e a fazia trabalhar como escrava, enquanto que ela e a filha passavam os dias passeando e descansando. Todos os dias ela obrigava a pobre menina a levar vários potes de azeite para vender no mercado e ela só podia voltar para casa depois que todos fossem vendidos.

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

3- No conto de fadas Os três cocos ocorrem diálogos entre os personagens. Escreva, no espaço abaixo, um exemplo da fala da

Órfã

Rainha das fadas

4- Agora, observe o trecho:

5- As palavras destacadas, no trecho acima, foram utilizadas para substituir outras que já existem no texto. Que palavras estão sendo substituídas?

ela

ela

6. Que tarefa a menina tinha de realizar diariamente?

7. “E assim foi. Andaram, andaram, até que chegaram a uma floresta muito escura.”A repetição de uma palavra pode causar um efeito interessante! Qual o efeito, nesse trecho?

8. A rainha das fadas apareceu em um momento difícil da vida da menina. Que momento foi esse?

Page 32: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

Continuando...

9. De que maneira a rainha das fadas ajudou a órfã?

10. A menina era mesmo determinada, insistente! Que fala confirma essa característica de não desistir?

11. Que consequência poderia ter para a órfã a concha quebrada?

12. Releia: “A floresta era escura e quente e ouviam-se uivos e urros de animais por toda a parte, mas a menina seguiu a fada como uma sombra, pisando em seus passos.”

a) Nesse trecho da história, temos palavras que se referem a diferentes sensações. Copie as que têm a ver com

audição visão tato

b) Há uma comparação nesta passagem. Transcreva-a abaixo. O que ela quer dizer?

– Pois bem, já que você chegou até aqui, dê-me de comer – disse a fada. Pegue aquelas bananas, coma-as e me dê as cascas.A menina colheu as bananas, mas não teve coragem de dar as cascas para Iwin, afinal ela era uma fada. Preferiu comê-las ela mesma

e dar-lhe as frutas.– Agora me dê de beber – continuou Iwin. Colha aquelas laranjas, chupe-as e dê-me o bagaço.Mas a menina novamente fez o contrário. Deu o caldo da laranja para a fada e contentou-se com o bagaço.– Agora cate meus cabelos – ordenou a fada.Os cabelos de Iwin estavam cheios de alfinetes que feriam seus dedos, mas a menina os tirou um a um sem soltar um único gemido. Então a fada falou:– Menina, vá até aquela árvore e cate três cocos. Mas, cuidado, não colha aqueles que pedirem para serem colhidos, colha os que

ficarem calados, depois volte para sua casa. No meio do caminho, abra um dos cocos; ao avistar sua casa, abra o segundo; e quando encontrar sua mãe, abra o terceiro.

A órfã fez exatamente como a fada lhe mandara. Embora muitos cocos no chão gritassem: “Colha-me! Colha-me!”, ela subiu no coqueiro, colheu três que nada diziam e levou-os com ela.

No meio do caminho, abriu o primeiro. De dentro dele saiu um cavalo negro como a noite que se abaixou para que ela o montasse.Quando avistou ao longe sua casa, abriu o segundo, e de lá saíram ovelhas, cabras e vacas que encheram os estábulos e o quintal. E

quando ela entrou em casa e abriu o terceiro coco, a casa ficou cheia de conchas e de pedras preciosas que transbordavam pela porta e pelas janelas.

Page 33: Caderno de LP do 5º Ano RJ/2016 em world

Continua

E nosso trabalho continua...

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

A madrasta, vendo tanta riqueza, ficou morta de inveja, e fez com que a menina contasse onde conseguira tudo aquilo para que sua filha tivesse a mesma sorte.

A menina contou tudo à madrasta: como encontrara Iwin, a rainha das fadas, no mercado, como a seguira etc. etc. Ah! Na mesma hora, a madrasta, sem dar ouvidos às reclamações da filha, obrigou-a a ir ao mercado vender azeite.

13. Releia o parágrafo: “– Pois bem, já que você chegou até aqui, dê-me de comer – disse a fada. Pegue aquelas bananas, coma-as e me dê as cascas.”

a) Envolva a expressão que dá ideia de tempo.

b) Sublinhe as expressões que indicam ordens ou pedidos da rainha das fadas.

14. Por que a menina não teve coragem de dar as cascas para Iwin?

16. Vamos reler alguns trechos da história e pensar um pouco. Repare que há uma palavra que se repete em todos eles, o mas. Tente descobrir quais são as ideias opostas em cada um. Veja o exemplo:

“Ela ficou muito contente, mas quando contou as conchas, viu que uma delas estava quebrada (...)”

A órfã ficou feliz porque a rainha das fadas comprou todo o seu azeite. Sua alegria, porém, foi interrompida por causa da concha quebrada, que poderia lhe render um castigo.

a) “– Vá embora, menina, não tenho outra concha – respondeu afada. Mas a órfã continuou a segui-la (...)”

15. A menina obedeceu à rainha das fadas e abriu cada coco exatamente nos momentos em que ela ordenou. Sua obediência trouxe consequências que a ajudariam de algum modo. Complete o quadro:

b) “A montanha era gelada e as pedras cortavam seus pés, mas elaseguiu Iwin até o alto.”

c) “A menina colheu as bananas, mas não teve coragem de dar as cascas para Iwin (...)”

Cocos O que havia dentro Benefício possível

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E, finalmente, você vai saber como tudo terminou!!

Aconteceu tudo igualzinho como acontecera à irmã. A fada comprou-lhe o azeite e pagou-lhe com dez conchas, sendo uma quebrada. A menina pôs-se a segui-la. Passaram pela floresta quente e úmida e a menina seguiu-a reclamando aos gritos que não aguentava tanto calor. Subiram a montanha gelada e Iwin teve que suportar as queixas da menina, que a cada passo reclamava do frio. Quando atravessaram o rio, a menina agarrou-se de tal forma à túnica da fada, que quase as duas caíram dentro d’água.

No entanto, apesar de todos os resmungos e reclamações, sempre que Iwin tentava se livrar dela e a mandava embora, ela respondia como a irmã lhe ensinara:

– Irei onde você for até que me dê minha concha. Quando, enfim, chegaram ao reino das fadas, Iwin falou:– Dê-me de comer. Pegue aquelas bananas, coma-as e me dê as

cascas.– E o que você pensou que eu faria? – respondeu a menina com

maus modos. Acha, por acaso, que comeria as cascas para você ficar com as bananas?

A fada pegou as cascas e disse:– Agora me dê de beber. Colha aquelas laranjas, chupe-as e dê-

me o bagaço.

17. Releia o começo do 1º parágrafo dessa página: “Aconteceu tudo igualzinho como acontecera à irmã.”

a) Que parte aconteceu “tudo igualzinho”?

A menina chupou todas as laranjas e atirou os bagaços para a fada, dizendo:

– Tome a sua parte.– Agora cate meus cabelos – disse a fada.– E você acha que eu vou ferir meus dedos em seus cabelos, sua

bruxa? – perguntou a menina, assim que viu os alfinetes na cabeça de Iwin.

A fada olhou-a com desprezo e falou:– Menina, vá até aquela árvore e cate três cocos. Mas cuidado, não

colha aqueles que pedirem para serem colhidos, colha os que ficarem calados, depois volte para sua casa. No meio do caminho, abra um dos cocos; ao avistar sua casa, abra o segundo; e quando encontrar sua mãe, abra o terceiro.

A menina correu até o coqueiro, mas como os cocos que gritavam para serem colhidos estavam já caídos no chão, pegou-os e voltou correndo para casa. No meio do caminho, abriu o primeiro. De lá saiu um enxame de abelhas que a teriam matado a ferroadas, se ela não mergulhasse no rio. Ao avistar sua casa, a menina abriu o segundo e de lá saíram centenas de animais peçonhentos: sapos, lagartos, escorpiões, baratas e ratos, que invadiram o quintal. E quando a mãe correu ao seu encontro, ela abriu o terceiro coco. De lá saíram tigres e leopardos que correram atrás delas e as devoraram.

www.leiabrasil.org.br Leituras compartilhadas | Fascículo 19 | Princesas Africanas

b) E em que partes aconteceu diferente?

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Que tal agora uma tirinha?! Esse tema você conhece bem...

18. A menina desobedeceu à rainha das fadas e pegou os cocos que gritavam. Sua atitude trouxe consequências que a levaram a um fim trágico... Complete o quadro:

Cocos O que havia dentro Consequência

19. Você já leu e ouviu diversos contos de fadas, não é mesmo? Esses contos iniciam-se por uma expressão tão conhecida, que quando alguém a utiliza, pensamos, imediatamente: “Ah, lá vem um conto de fadas!”

a) Que expressão é essa?Laerte. Suriá. Folha de São Paulo Folhinha, São Paulo, 19/07/2003..

1. Suriá faz um pedido à sua fada madrinha. Que efeito de sentido tem a palavra sublinhada, no 1º quadrinho?

b) E como é que terminam, geralmente, os contos de fadas? 2. No 2º e 3º quadrinhos

a) como se sente Suriá?

c) Que sentimento pode provocar, no leitor, o final do conto Os três cocos? b) o que indicam o tamanho maior e o negrito dos balões?

c) o que significam as bolinhas amarelas?

3. No 4º quadrinho, sua expressão facial se modifica. O que causou essa mudança?

4. O desfecho nos revela um fato sobre as duas meninas. Qual?

5. Por que, então, Suriá chamou Margô para participar do seu conto de fadas?

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Vamos ler outra história?

32

1

TÍTULOAtrai a atenção para a leitura do texto. Ele deve ser original e deve antecipar algumas ideias.O que significa esse título?Anote suas hipóteses. Logo você poderá ter certeza!

4 5 6 7

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1. No 1.° quadrinho, a boneca Emília está caminhando, quando escuta um “snif”. O que isso significa? Quem fez esse som?

2. No 4º quadrinho, as reticências, na fala da Emília, expressam

( ) calma. ( ) espanto. ( ) admiração.

3. Na 5ª cena, que palavra expressa o esforço da Emília?

4. O que indicam as reticências no quadrinho 8? 5. Que efeito de sentido tem a repetição da fala na cena 12?

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Está curioso para saber que ideia a Emília teve? Calma! Já, já você irá descobrir!

Personagens são os seres que atuam na história. Eles podem ser identificados por algumas características, detalhes que possuem e que podem ser percebidos em seu comportamento, em sua aparência ou, até mesmo, em sua personalidade.

PÁGINA 1.° BIMESTRE -

6. Que sinais gráficos (desenhos) indicam que os personagens estão chorando?

7. Volte ao quadrinho 23. Que personagens aparecem nesta cena?

Quando lemos contos de fadas, encontramos sempre momentos mágicos. Eles são momentos Veja como foi formado o título da história que você leu:

(DES + ENCANTADOS)8. Por que esse título foi escolhido?

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Quando você conversa com seus colegas, Professores ou familiares, há diálogo.Nas histórias em quadrinhos, os diálogos (conversas) são representados utilizando-se balões. Eles aparecem de várias formas e representam inúmeras situações comunicOastivpaesr.sRoenparegseennstafmicapmenpsaremseonstoesm, faalalgsu, mgraitossc, esnusassuerronsã..o. terminam a sua história.

1- LEGENDA: FALA DO NARRADOR2- PERSONAGEM GRITANDO.3- PERSONAGENS FALANDO.4 - VÁRIOS PERSONAGENS FALANDO AO MESMO TEMPO.

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9. Qual é a causa desse desencanto?

10. Os personagens dos contos de fadas estão passando por um problema.

a) Que problema é esse?

b) Qual a consequência desse fato?

c) Como Emília conheceu Cinderela?

11. Agora, você vai ler os balões. Faça a correspondência, de acordo com o que você lê.

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32 Adaptado de LOBATO, Monteiro. As melhores histórias em quadrinhos do Sítio do Picapau Amarelo: contos de fadas. 2. ed. São Paulo: Globo, 2010 (Coleção HQs do Sítio da Picapau Amarelo).

Esta é a legenda. Nela, aparece a voz do narrador.O NARRADOR dessa história empresta a voz para contar a história, ou seja, é como se ele estivesse vendo a história acontecer e fosse

contando o que vê.

A história em quadrinhos é uma história que pode ser narrada por meio da sequência de quadrinhos, de desenhos e de diálogos entre os personagens. Os diálogos (conversas) ocorrem com a utilização dos balões que podem apresentar falas ou pensamentos. Para compreender a HQ, é importante realizar também a leitura das imagens - as expressões do rosto dos personagens, as suas ações, o cenário e todos os detalhes que auxiliam na transmissão das mensagens.

12. No quadrinho 33, o que Dona Benta está fazendo?

13. Qual foi a consequência da atitude de Dona Benta?

14. No quadrinho 34, para onde os personagens dos contos de fadas estão indo?

1.° BIMESTRE - 2016

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15 - A ordem dos acontecimentos da história é muito importante! Vamos ler um pouco a respeito de como as histórias são organizadas. Depois, você vai numerar os dois grupos de quadrinhos de acordo com o que eles representam na estrutura da história.

Até o próximo bimestre!!

Estrutura da história

1- Apresentação: geralmente o início do conto, em que são apresentados os personagens e onde se passa a história, elementos que vão situar o leitor.

2- Conflito gerador: momento em que surge um fato novo que muda o rumo da história.

3- Clímax: momento culminante, de maior tensão dentro da história.

4- Desfecho ou Conclusão: conclusão da história. Normalmente, apresentando a solução do conflito.

ESPAÇOCRIAÇÃO

Para terminar o bimestre, seu desafio é escrever uma história em quadrinhos! Combine com seu Professor se a atividade pode ser realizada em duplas. Para auxiliá-lo na organização, elaboramos os seguintes passos:1 – Escolha 2 histórias tradicionais de que você mais goste (Podem ser contos de fadas ou não. Você decide.)2 – Na história que você vai criar, os personagem dessas 2 histórias que você escolheu vão se encontrar e viver novas aventuras.3 – Para ter ideias ao escrever, se pergunte: O que aconteceu com esses personagens? Onde aconteceu? Como aconteceu? Quando aconteceu? Agora, escreva a primeira versão, utilizando os recursos que você aprendeu ao ler os textos deste caderno. Se precisar, volte e releia.4 – Agora, pegue uma folha de papel ofício. Dobre ao meio. Dobre de novo ao meio. E mais uma vez. Force bem nas beiradinhas, para marcar o papel. Ao abrir a folha, estarão marcados os oito quadrinhos que vão compor a sua HISTÓRIA EM QUADRINHOS.5 – Faça margens e deixe o espaço para o título.6 – Decida o que vai compor cada quadrinho, escreva o texto verbal e o texto não verbal. 7 – Releia e revise o que você escreveu.Prontinho: nasceu uma história! Combine com seu Professor um modo de compartilhar seu texto.

1.° BIMESTRE - 2016

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