1 Caderno de exercícios CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D Ensino Médio – Códigos e Linguagens Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Letra de música: linguagem literária e argumentação H10, H11, H12, H20, H25 2 Texto informativo e texto literário H10, H16, H33 3 Frases no futuro de texto em inglês H55 (C6) 4 Arte e literatura do Renascimento H68 Para responder o exercício 4, navegue pelas telas da apresentação “Leitura de imagens”, disponível no Portal EJA (www.eja.educacao.org.br), na Biblioteca Digital, Códigos e Linguagens, na área de Apoio ao Aluno – Ensino Fundamental – Leitura de Imagens. Você encontrará sugestões valiosas para conseguir ler e compreender o que as imagens têm a nos dizer!
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CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D - eja.educacao.org.br · Caderno de exercícios CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D Ensino Médio ... (_____) As construções renascentistas mostram equilíbrio e
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1 Caderno de exercícios
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D Ensino Médio – Códigos e Linguagens
Questão Conteúdo Habilidade da
Matriz da EJA/FB
1 Letra de música: linguagem
literária e argumentação H10, H11,
H12, H20, H25
2 Texto informativo e texto literário H10, H16,
H33
3 Frases no futuro de texto em
inglês H55 (C6)
4 Arte e literatura do Renascimento H68
Para responder o exercício 4, navegue pelas telas da
apresentação “Leitura de imagens”, disponível no Portal EJA
(www.eja.educacao.org.br), na Biblioteca Digital, Códigos e
Linguagens, na área de Apoio ao Aluno – Ensino Fundamental –
Leitura de Imagens.
Você encontrará sugestões valiosas para conseguir ler e
1. Leia a seguir, o poema “Rosa de Hiroshima”, de Vinícius de Moraes, e, ao lado, o texto retirado da revista Veja, de Agosto de 1995:
Texto 1 Texto 2
Rosa de Hiroshima
Pensem nas crianças Mudas telepáticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas cálidas Mas, oh, não se esqueçam Da rosa da rosa Da rosa de Hiroshima A rosa hereditária A rosa radioativa Estúpida e inválida A rosa com cirrose A anti-rosa atômica Sem cor sem perfume Sem rosa, sem nada
a) Tanto o poema de Vinícius de Moraes, quanto o texto da revista Veja, fazem referência a um episódio histórico de terror. Que acontecimento foi esse? Descreva o que sabe a esse respeito.
c) A seguir, há uma tabela em que você poderá encontrar, do lado esquerdo, expressões
retiradas do texto 1 e, do lado direito, a interpretação para essas expressões, de acordo com o contexto a que ela se refere. Analise cada uma das descrições e identifique o número a que corresponde.
1. Crianças mudas telepáticas
(____) Comparação do resultado do desastre com as pétalas em chamas.
2. Meninas cegas inexatas
(____) Referência a quem já não podia aproveitar a jovialidade para ver um mundo novo.
3. Mulheres rotas alteradas
(____) Já não era necessário falar, o terror deixou nesses seres a possibilidade de comunicarem-se através do pensamento.
4. Feridas como rosas cálidas
(____) A beleza deu lugar ao terror e a tudo o que é negativo, o que virou um “nada”.
5. Rosa radioativa, estúpida e inválida
(____) Ao serem atacadas pela bomba atômica, o curso de vida já não era o mesmo, pois seus caminhos foram destruídos.
d) Ao longo do poema aparecem referências à palavra bomba ou somente referências ao local em que ela foi lançada e às suas consequências?
e) Sabendo que o poema faz referências à bomba de Hiroshima e a todas as consequências que ela trouxe, reflita: o poema poderia corresponder a qualquer outra guerra devido aos resultados que ela pode trazer?
f) Agora que você refletiu sobre as ideias abordadas no poema, releia o destaque dado à frase da revista Veja e responda: o que você depreende do título “Memórias dos filhos do clarão”?
História – Seca, fenômeno secular na vida dos nordestinos
A história das secas na região Nordeste é uma prova de fogo para quem lê ou escuta os relatos que vêm desde o século 16. As duras consequências da falta de água acentuaram um quadro que em diversos momentos da biografia do semiárido chega a ser assustador: migração desenfreada, epidemias, fome, sede, miséria. (...).
Na seca de 1915, o governo do Ceará criou uma espécie de campos de concentração nas margens das grandes cidades para impedir a migração. A fome e a falta de higiene provocaram um quadro trágico. "Eram locais para onde grande parte dos retirantes foi recolhida a fim de receber comida e assistência médica. Não podiam sair sem autorização dos inspetores do campo. Ali ficavam retidos milhares de retirantes a morrer de fome e doenças", relata a professora Kênia Rios, doutora em História pela Pontifícia Universidade (PUC) de São Paulo. Em 1932, outra estiagem iria devastar o semiárido nordestino. Foi nessa época que se tornou conhecida a indústria da seca: as oligarquias econômicas e políticas da região que usavam recursos do governo em benefício próprio, com o pretexto de combater as mazelas do fenômeno climático. Outras secas atingiriam o Nordeste nas décadas seguintes. A mais abrangente delas teve início em 1979 e durou quase cinco anos. Fome e saques se espalharam pela região. Estima-se que não houve colheita em nenhuma lavoura dentro de uma área de 1,5 milhões de km. Dados oficiais dão conta de que, nessa época, morreram 3,5 milhões de pessoas por conta de enfermidades e desnutrição. (...)
a) O texto relata uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos nordestinos há séculos: a seca. Em muitos momentos, essa realidade esteve presente em obras literárias. Identifique e assinale a seguir, qual dos textos discorrem sobre o mesmo tema:
5 Caderno de exercícios
(____) Texto 1
Zilda, a dona da casa, arrumara a mesa cedo, enchera-a de guardanapos de papel colorido e copos de papelão alusivos à data, espalhara balões sungados pelo teto em alguns dos quais estava escrito “Happy Birthday!”, em outros “Feliz Aniversário!” No centro havia disposto o enorme bolo açucarado. Para adiantar o expediente, enfeitara a mesa logo depois do almoço, encostara as cadeiras à parede, mandara os meninos brincar no vizinho para não desarrumar a mesa. E, para adiantar o expediente, vestira a aniversariante logo depois do almoço. Pusera-lhe desde então a presilha em torno do pescoço e o broche, borrifara-lhe um pouco de água-de-colônia para disfarçar aquele seu cheiro de guardado – sentara-a à mesa. E desde as duas horas a aniversariante estava sentada à cabeceira da longa mesa vazia, tesa na sala silenciosa.
LISPECTOR, Clarice. Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998, p. 59.
(____) Texto 2
O sol poente, chamejante, rubro, desaparecia rapidamente como um afogado, no horizonte próximo.
Sombras cambaleantes se alongavam na tira ruiva da estrada, que se vinha estirando sobre o alto pedregoso e ia sumir no casario dormente dum arruado.
Sombras vencidas pela miséria e pelo desespero que arrastavam passos inconscientes, na derradeira embriaguez da fome.
Uma forma esguia de mulher se ajoelhou no chão vermelho. Um vulto seco se acocorou ao lado, e mergulhou a cabeça vazia entre os joelhos
agudos, amparando-a com as mãos. Só um menino, em pé, isolado, olhava pensativamente o grupo agachado de fraqueza
e cansaço. QUEIROZ, Rachel de. O quinze. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993, p. 70.
(____) Texto 3
Não sentia a espingarda, o saco, as pedras miúdas que lhe entravam nas alpercatas, o cheiro de carniças que empestavam o caminho. As palavras de sinhá Vitória encantavam-no. Iriam para diante, alcançariam uma terra desconhecida. Fabiano estava contente e acreditava nessa terra, porque não sabia como ela era nem onde era. Repetia docilmente as palavras de sinhá Vitória, as palavras que sinhá Vitória murmurava porque tinha confiança nele. E andavam para o sul, metidos naquele sonho. Uma cidade grande, cheia de pessoas fortes. Os meninos em escolas, aprendendo coisas difíceis e necessárias. Eles dois velhinhos, acabando-se como uns cachorros, inúteis, acabando-se como Baleia. Que iriam fazer? Retardaram-se, temerosos. Chegariam a uma terra desconhecida e civilizada, ficariam presos nela. E o sertão continuaria a mandar gente para lá. O sertão mandaria para a cidade homens fortes, brutos, como Fabiano, sinhá Vitória e os dois meninos.
RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. Rio de Janeiro: Record, 2002, p. 126.
6 Caderno de exercícios
(____) Texto 4
Vilela, Camilo e Rita, três nomes, uma aventura e nenhuma explicação das origens. Vamos a ela. Os dois primeiros eram amigos de infância. Vilela seguiu a carreira de magistrado. Camilo entrou no funcionalismo, contra a vontade do pai, que queria vê-lo médico; mas o pai morreu, e Camilo preferiu não ser nada, até que a mãe lhe arranjou um emprego público. No princípio de 1869, voltou Vilela da província, onde casara com uma dama formosa e tonta; abandonou a magistratura e veio abrir banca de advogado. Camilo arranjou-lhe casa para os lados de Botafogo, e foi a bordo recebê-lo.
Assis, Machado de. A Cartomante. Disponível em: < http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua000181.pdf>. Acesso em: 20 out. 2014.
15h43min.
b) Quais indícios o levaram a responder à questão anterior? Como você chegou a uma conclusão?
c) No texto 2, retirado da obra O quinze, de Rachel de Queiroz, aparece a seguinte frase: “Uma forma esguia de mulher se ajoelhou no chão vermelho”. O que é possível deduzir a respeito do termo grifado e do contexto onde ele se passa?
I. Trata-se de um ambiente seco, uma estrada no meio do sertão, com o solo vermelho
da cor do barro. II. Trata-se de uma grande casa, que apesar de quente por ser situada no sertão, tem
o piso frio e vermelho. III. O ambiente revela o local de um crime, que tem como prova o chão coberto de
sangue, por isso a cor vermelha.
d) Por meio da leitura e análise do texto 3, é possível identificar que há um movimento migratório das personagens. Identifique a seguir, quais alternativas melhor ilustram esse fato:
I. Não sentia a espingarda, o saco, as pedras miúdas que lhe entravam nas alpercatas,
o cheiro de carniças que empestavam o caminho. As palavras de sinhá Vitória encantavam-no.
II. Repetia docilmente as palavras de sinhá Vitória, as palavras que sinhá Vitória murmurava porque tinha confiança nele.
III. E andavam para o sul, metidos naquele sonho. Uma cidade grande, cheia de pessoas fortes.
IV. Chegariam a uma terra desconhecida e civilizada, ficariam presos nela. E o sertão continuaria a mandar gente para lá. O sertão mandaria para a cidade homens fortes, brutos, como Fabiano, sinhá Vitória e os dois meninos.
7 Caderno de exercícios
3. Observe três maneiras de expressar ações futuras, em inglês:
Leia o texto:
Clip-art do Office.com. Acesso em: 22 out. 2014. 16h45min. Adaptado.
8 Caderno de exercícios
a) Identifique a palavra que se refere a ações no futuro. _______________________________________________________________________
Após sua observação, leia as afirmações a seguir e indique V (Verdadeiro) ou F (Falso) com base
em seus conhecimentos a respeito da arquitetura renascentista:
a) (_____) As construções renascentistas mostram equilíbrio e harmonia geométrica por
meio dos arcos semicirculares dos romanos e das colunas e fachadas triangulares dos
gregos como nas figuras 1 e 2.
b) (_____) As três figuras mostram monumentos criados de acordo com as características
renascentistas, com uma concepção arquitetônica que apresenta o verticalismo, as
abóbadas de arcos cruzados, torres agulhas, janelas compridas, finas e com vitrais.
c) (_____) As figuras 1 e 3 apresentam semelhança em sua construção. Ambas mostram o
verticalismo com torres laterais e fachada com ricos detalhes.
d) (_____) A figura 2 apresenta predomínio de linhas horizontais com colunas e cúpula.
11 Caderno de exercícios
Gabarito:
1. H10, H11, H12, H20, H25.
a) A resposta deverá ser embasada no conhecimento que o aluno tem sobre o lançamento
da bomba atômica na cidade de Hiroshima, no final da Segunda Guerra Mundial, em
1945, pelos Estados Unidos. Foram momentos de terror em que estima-se que 140.000
pessoas morreram e outras milhares ficaram feridas.
b) Resposta pessoal. Deve-se procurar no dicionário palavras que ajudarão a interpretar o
poema.
c)
1. Crianças mudas telepáticas
(__4__) Comparação do resultado do desastre com as pétalas em chamas.
2. Meninas cegas inexatas
(__2__) Referência a quem já não podia aproveitar a jovialidade para ver um mundo novo.
3. Mulheres rotas alteradas
(__1__) Já não era necessário falar, o terror deixou nesses seres a possibilidade de comunicarem-se através do pensamento.
4. Feridas como rosas cálidas
(__5__) A beleza deu lugar ao terror e a tudo o que é negativo, o que virou um “nada”.
5. Rosa radioativa, estúpida e inválida
(__3__) Ao serem atacadas pela bomba atômica, o curso de vida já não era o mesmo, pois seus caminhos foram destruídos.
d) Em momento algum, a palavra “bomba” aparece no poema. De forma poética são feitas
referências ao local onde ela foi lançada e suas devastadoras consequências.
e) Se o poema não fizesse referências à bomba lançada na cidade de Hiroshima, poderia
sim referir-se a qualquer outra guerra que tem como consequências a destruição e a
morte.
f) Espera-se que o aluno compreenda que o título “Memórias dos filhos do clarão”, vai ao
encontro do texto que o acompanha em seguida, que descreve a imagem vista por
aqueles que presenciaram o momento em que a bomba foi lançada, por isso revela a
lembrança (memórias) que essas vítimas (filhos) têm do momento em que viram flashes
e o estrondo da explosão.
12 Caderno de exercícios
2. H10, H16, H33. a) (__X__) Texto 2
O sol poente, chamejante, rubro, desaparecia rapidamente como um afogado, no horizonte próximo.
Sombras cambaleantes se alongavam na tira ruiva da estrada, que se vinha estirando sobre o alto pedregoso e ia sumir no casario dormente dum arruado.
Sombras vencidas pela miséria e pelo desespero que arrastavam passos inconscientes, na derradeira embriaguez da fome.
Uma forma esguia de mulher se ajoelhou no chão vermelho. Um vulto seco se acocorou ao lado, e mergulhou a cabeça vazia entre os joelhos
agudos, amparando-a com as mãos. Só um menino, em pé, isolado, olhava pensativamente o grupo agachado de fraqueza
e cansaço. QUEIROZ, Rachel de. O quinze. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993, p. 70.
(__X__) Texto 3
Não sentia a espingarda, o saco, as pedras miúdas que lhe entravam nas alpercatas, o cheiro de carniças que empestavam o caminho. As palavras de sinhá Vitória encantavam-no. Iriam para diante, alcançariam uma terra desconhecida. Fabiano estava contente e acreditava nessa terra, porque não sabia como ela era nem onde era. Repetia docilmente as palavras de sinhá Vitória, as palavras que sinhá Vitória murmurava porque tinha confiança nele. E andavam para o sul, metidos naquele sonho. Uma cidade grande, cheia de pessoas fortes. Os meninos em escolas, aprendendo coisas difíceis e necessárias. Eles dois velhinhos, acabando-se como uns cachorros, inúteis, acabando-se como Baleia. Que iriam fazer? Retardaram-se, temerosos. Chegariam a uma terra desconhecida e civilizada, ficariam presos nela. E o sertão continuaria a mandar gente para lá. O sertão mandaria para a cidade homens fortes, brutos, como Fabiano, sinhá Vitória e os dois meninos.
RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. Rio de Janeiro: Record, 2002, p. 126.
b) Resposta pessoal. Porém, espera-se que o aluno possa compreender que o texto
“História – Seca, fenômeno secular na vida dos nordestinos” trata sobre a seca no
Nordeste, assim como as obras literárias 2 e 3. O texto 2, retirado da obra O quinze de
Rachel de Queiroz, ilustra o abundante calor que pode ser visto por meio de palavras ou
expressões como “sol poente, chamejante, rubro”; “sombras cambaleantes”, que
revelam o quanto o cenário era quente, ou ainda a “fraqueza” e o “cansaço” que
mostram a situação física de quem estava nesse meio.
Com relação ao texto 3, é possível identificar o sertão por meio de imagens como “o
cheiro de carniças que empestavam o caminho”, com referências aos animais mortos
no meio da estrada, às idealizações do personagem Fabiano, que seguia para uma terra
nova, “uma cidade grande, cheia de pessoas fortes”; “chegariam a uma terra
desconhecida e civilizada”; ou ainda a referência ao próprio sertão em “e o sertão
continuaria a mandar gente para lá”.
c) Resposta II.
d) Resposta III e IV.
13 Caderno de exercícios
3. H55 (C6).
a) O verbo auxiliar will foi usado para indicar algo que pode acontecer no futuro.
b) Afirmativa: I will combine marriage with career. / I will combine marriage with soccer
and TV
Negativa: I will not (won’t) combine marriage with career. / I will not (won’t) combine
marriage with soccer and TV.
c) To be + going to: How am I going to combine marriage with soccer and TV?
Present continuous: How am I combining marriage with soccer and TV?
Obs. Observe que é preciso conjugar o verbo to be de acordo com o sujeito da oração.
I am / You are / He, She, It is / We are / They are.
d) As frases foram construídas com will porque se referem a ações que podem vir a
acontecer ou não, tratam-se de previsões de ações futuras. A mulher e o homem estão
se casando, portanto, não têm certeza se conseguirão combinar o casamento com
outras atividades importantes para eles, daí a necessidade de se expressar usando o
verbo auxiliar will que indica ações futuras.
4. H68.
a) (_V_) As construções renascentistas mostram equilíbrio e harmonia geométrica
por meio dos arcos semicirculares dos romanos e das colunas e fachadas
triangulares dos gregos como nas figuras 1 e 2.
b) (_F_) As três figuras mostram monumentos criados de acordo com as
características renascentistas, com uma concepção arquitetônica que apresenta
o verticalismo, as abóbadas de arcos cruzados, torres, agulhas, janelas
compridas, finas e com vitrais.
c) (_F_) As figuras 1 e 3 apresentam semelhança em sua construção. Ambas
mostram o verticalismo com torres laterais e fachada com ricos detalhes.
d) (_V_) A figura 2 apresenta predomínio de linhas horizontais com colunas e
cúpula.
As alternativas “b” e “c” são falsas, pois apresentam características típicas da
arquitetura barroca: torres agulhas, janelas compridas, finas e com vitrais,
verticalismo com torres laterais e fachada com ricos detalhes.