Nossa origem em Portugal, nas aldeias portuguesas e nos Açores Aqui é a nossa Terrinha de onde veio o Capitão Domingos da Silva e Oliveira ao qual este site se dedica: No final desta página, veja outras aldeias que vieram nossos avós: Vir de Portugal quase sempre significa vir dos Açores, da Madeira ou do norte de Portugal: ENTRE MINHO E DOURO. – – Uma redação escolar: Minha Freguesia, minha pátria, minha aldeia : “A nossa terra chama-se Oliveira do Douro e é muito bonita. Em Oliveira do Douro há muitas coisas antigas: o Castelo da Castanheira, a Capela da Ermida e o cais que torna a aldeia ainda mais bonita! As paisagens de Oliveira do Douro são encantadoras e muito relaxantes.” – Igreja de Oliveira do Douro. Postal não circulado de uma colecção de 9 que reproduzem aspectos vários de Oliveira do Douro, finais do século XIX.
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capitaodomingoswebsite.files.wordpress.com€¦ · Web viewEmbora suspeitemos que este postal seja anterior à implantação da República, não deixa de ser um documento valiosíssimo
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Nossa origem em Portugal, nas aldeias portuguesas e nos Açores
Aqui é a nossa Terrinha de onde veio o Capitão Domingos da Silva e Oliveira ao qual este site se dedica:
No final desta página, veja outras aldeias que vieram nossos avós:
Vir de Portugal quase sempre significa vir dos Açores, da Madeira ou do norte de Portugal: ENTRE MINHO E DOURO.
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Uma redação escolar:
Minha Freguesia, minha pátria, minha aldeia :
“A nossa terra chama-se Oliveira do Douro e é muito bonita. Em Oliveira do Douro há muitas coisas antigas: o Castelo da Castanheira, a Capela da Ermida e o cais que torna a aldeia ainda mais bonita! As paisagens de Oliveira do Douro são encantadoras e muito relaxantes.”
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Igreja de Oliveira do Douro. Postal não circulado de uma colecção de 9 que reproduzem aspectos vários de Oliveira do Douro, finais do século XIX. Colecção particular. Atrás da
pequena igreja de Oliveira (que nesta altura ainda não possuía campanário) a imponente Casa da Castanheira com os seus acrescentos e edifícios anexos. Embora suspeitemos que
este postal seja anterior à implantação da República, não deixa de ser um documento valiosíssimo para o estudo da arquitectura e da própria evolução história da paisagem por
terra de Cinfães, nos últimos 150 anos.
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História administrativa/biográfica/familiar SÃO MIGUEL DE OLIVEIRA DO DOURO
Esta freguesia é mais antiga que a monarquia, já existia no reinado de D. Ordonho II, primeiro rei de Leão. Buaças, lugar de Oliveira do Douro, recebeu foral de D. Afonso III em 15 de Março de 1253. Pertenceu ao extinto concelho de Ferreiros de Tendais até 24 de Outubro de 1855. Era abadia da renuncia da apresentação do Bispo de Lamego, à qual está anexa a freguesia de Ermida do Douro. Diocese de Lamego.
Lugares: Boavista, Boaças, Casal, Castelo, Fanzes, Fundais, Granja, Gravato, Montão, Oliveira, Paredes, Passô, Picão, Porto Antigo, Quintela, Rebogato, Ribeira do Gil, Vale Melhorado, Vila Nova e Vinha. Orago: São Miguel
No Douro respira-se vinho em todos os locais. Quase todos os habitantes desta magnífica região têm algum tipo de envolvimento com a produção ou comércio de vinho do Porto ou, mais recentemente, com os vinhos brancos e tintos do Douro. Muitas pessoas têm pequenas vinhas com área inferior a 1 hectare . Estas áreas, por pertencerem à mesma família há várias gerações, dificilmente são vendidas. Várias famílias produzem apenas 1 pipa ou 2 por ano para consumo próprio.
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Agradecemos a Ituverava-SP no Brasil essa grande homenagem que fizeram a nós
portugueses do Brasil:
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LEIA MAIS SOBRE NOSSA TERRINHA OLIVEIRA DO DOURO CINFÃES
07.Vestígios da presença árabe ao longo do rio Douro
Boassas, a segunda aldeia mais portuguesa fica na Freguesia de Oliveira do Douro, Concelho de Cinfães, Distrito de Viseu:
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Oliveira do Douro reúne os lugares de Adragoso de Baixo, Água d’ Alta, Barbeita, Boassas, Boavista, Bouça, Bouças, Calçada, Carregosa, Carvalhal, Casal dos Desamparados,
Castanheira, Castelo, Cinco Rodas, Costa do Barro, Desamparados, Deserto, Ermida, Espadela, Facho, Feitoria, Finzes, Fundoais, Igreja, Lameira, Levandeira, Lodeiro, Montão, Oliveira do Douro, Paçô, Paredes, Picão, Porto Antigo, Quinta Nova, Quintela, Revogato,
Renda, Ribas, Salgueiral, São Domingos, Seixedo, Seixo, Tojal, Valmelhorado e Vila Nova.
Aqui viveu o explorador Serpa Pinto, após regressar de África, e também aquele que foi o autor da estátua erigida em sua homenagem, o pintor e escultor António Joaquim Fernandes
Lima (Lima Machado Pereira).
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Freguesia predominantemente rural, a olivicultura tem aqui forte implantação.Até à conclusão e entrada em funcionamento da barragem de Carrapatelo, no rio Douro, as
gentes desta freguesia tinham uma ligação quase umbilical com o rio. Embora a sua subsistência proviesse, em grande parte, da agricultura, esta era complementada com as
actividades ligadas ao Douro.A pesca do sável, do muge, do barbo e da lampreia, também sendo actividade comercial,
era, basicamente, a grande fonte de alimento fresco dos naturais desta freguesia.Por outro lado o rio funcionava como via de transporte de pessoas e produtos agrícolas,
como a azeitona, para o grande mercado da cidade do Porto.
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Da minha aldeia vejo quanto a terraAlberto Caeiro
–Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo…Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejoE não, do tamanho da minha altura…Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longede todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhosnos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.
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13. Igreja da Ermida (Oliveira do Douro)A Igreja da Ermida é um pequeno templo hoje praticamente desconhecido. Foi a
igreja paroquial da freguesia de Oliveira do Douro, Cinfães, até inícios do século XX.Há alguns anos atrás, aquando da elaboração do Plano Director Municipal de Cinfães,
pedimos a sua classificação como património municipal, depois do choque de umaprimeira visita, em que na sacristia, transformada em pocilga, habitava o respectivo
inquilino. A chuva infiltrava-se sob o telhado degradado, fazendo sair a cal das paredes,revelando os frescos há tanto tempo escondidos. A vandalização era bem visível, nas
lápides partidas e no chão revolvido. O pedido de classificação foi aceite, mas osresultados…nulos.
Hoje a degradação aumentou… e a ruína é eminente.Embora não exista praticamente documentação sobre este edifício, trata-se de
um templo muito antigo, cuja ábside, seguramente de época românica inicial, apresenta uma muito bela janela. Trata-se, na realidade, de uma fresta ladeada por duas colunas,
encimadas por capitéis de rude decoração, aparentemente zoomórfica. O capitel do ladodireito não se apresenta identificável, enquanto o do lado esquerdo aparenta ser figura
de animal selvagem, talvez um leão.O arco apresenta um alfiz de formas geometrizantes idêntico ao do portal de S.
Pedro das Águias.A circundar a ábside, e logo abaixo da altura da janela, existe um friso decorado
também com formas geométricas, a lembrar alguns motivos visigóticos.
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VÍDEO DE OLIVEIRA DO DOURO, nossa Terrinha:
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Aqui nossa linda história:
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Todas as 4.600 freguesias de Portugal:
Qual é o nome do riacho que corre por minha aldeia?
LISTA_DAS_FREGUESIAS
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DE MUITAS DESTAS FREGUESIAS E ALDEIAS DO NORTE DE PORTUGAL ENTRE MINHO E DOURO A AMADA TERRINHA VIERAM NOSSOS AVOS:
Oliveira do Douro é uma freg’sia do concêlh’ d’Cinfães, com 12,40 km² d’área, 1529 habitant’sh (ém 2011) e uma dénsidád’ pop’laci’nal de 123,3 hab/km².
Porto Antigo, no encontro do Rio Bestança com o Rio Douro.As formas medievais de colonização revelam-se em topónimos onde figuram os elementos “casal” e “vila”, como Vila Nova e Vila Pouca. 0 nome “Montão” (talvez por Mondão) parece
conter o elemento germânico “mund”, o que não surpreende numa região onde o povoamento germânico se revela a cada passo
na toponímia, a não ser que se trate de um grau do apelativo comum ‘monte”, visto que essa povoação se situa na
encosta da grande elevação fortificada pelos primitivos habitantes.
Subindo a partir da margem esquerda do Douro, limitada a nascente pelo rio Cabrum e de poente pelo Bestança, o território desta freguesia aparece, desde o séc. XII pelo menos,
incluído na pequena “terra” ou julgado de Ferreiros de Tendais. Este julgado que, como esta
freguesia, sobe para o Montemuro, foi dado
em apréstamo pelo Conde D. Henrique ao célebre Egas Gosendes para que o povoasse. Posterior- mente, foi prestameiro desta freguesia e vizinhas Mem Moniz (irmão do aio do primeiro Rei), o qual
continuou a povoar este julgado, com sua mulher D. Cristina.
Nos meados do século XIII, o julgado de Ferreiros era formado das paróquias de S. Miguel de Oliveira e de S. Pedro de Ferreiros; mas nas inquirições de D. Dinis (fins do século XIII), no território actual da freguesia de Oliveira aparece incluída outra paróquia, a de S. Pedro da
Ermida, na parte oriental (visto que existia nela, segundo as mesmas inquirições, o lugar de Montão).
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A cerca de 300 metros de Porto Antigo, encontra-se a estação de comboios de Mosteirô, onde poderá sempre com o Douro no horizonte, viajar para a Régua ou para a cidade do Porto.
Vista do sítio de Boassas para o vale do Rio Douro…
Vir de Portugal é quase sempre vir do norteVir de “Entre Minho e Douro”, dos “Açores” e da “Ilha da Madeira”.
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Nossa Oliveira do Douro é: Freguesia de São Miguel de Oliveira do Douro, Conselho de Cinfães, Distrito de Viseu. Não confundir com a outra Oliveira do Douro, de Vila Nova de Gaia.
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A poesia de Fernando Pessoa sobre uma aldeia portuguesa e seu rio.
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O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
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Rio Bestanças, o rio de nossa aldeia de Oliveira do Douro:
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Qual é o riacho que corre por Oliveira do Douro?
É O BESTANÇA: Parece o Paraíso:
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Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo…
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho da minha altura…
Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe
de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos
nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver. (Fernando Pessoa).
Famílias Nobres Nos Concelhos de Cinfães, Ferreiros e Tendais nos Sec. XVI, XVII e XVIII, José Cabral Pinto de Resende & Miguel Pinto de Resende, Porto, 1988.
Livro de Linhagens, Jaime Pereira de Sampaio Forjaz de Serpa Pimentel, Pintos, Pag 91, Braga, 1913
Nobiliário das Famílias de Portugal, Manuel José da Costa Felgueiras Gayo, titulo Pintos, Vol. VIII, pág 284, Braga, Carvalhos de Basto, 1989
Os Pintos da Casa de Balsemão na Ascendência Varonil de D. Frei Manuel Pinto da Fonseca 68º Grão-Mestre da Ordem de Malta e 4º e último Português (…), Vasco de Bettencourt de Faria Machado e Sampaio, 1995
A Torre de Cham e Os Pintos de Riba-Bestança, José Cabral Pinto de Resende, in Terras de Serpa Pinto, nº5, 1996
As Origens dos Apelidos das Famílias Portuguesas é um dicionário deapelidos de família da onomástica da língua portuguesa. Foi escrito por Manuel de Sousa e publicado pela sociedade editorial portuguesaSporPress em 2001. O livro é catalogado sob o ISBN 972-8696-01-9.
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Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
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OLIVEIRA DO DOURO….. QUE TEM O MELHOR AZEITE DE OLIVA do mundo.
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Uma redação escolar: Minha Freguesia, minha pátria, minha aldeia:
“A nossa terra chama-se Oliveira do Douro e é muito bonita. Em Oliveira do Douro há
muitas coisas antigas: o Castelo da Castanheira, a Capela da Ermida e o cais que torna a
aldeia ainda mais bonita! As paisagens de Oliveira do Douro são encantadoras e muito
A agricultura, a silvicultura e a pecuária são as actividades predominantes no município de Cinfães. Na agricultura, destacam-se a produção de vinhos verdes, de qualidade reconhecida, e as afamadas laranjas.
Mas as terras de Cinfães são ainda férteis na produção de batata, azeite, legumes e cereais. A pecuária, nomeadamente a criação de vacas, de raça arouquesa, cabras e ovelhas, predomina nas zonas mais montanhosas do município.
Cinfães possui uma série de monumentos de origem românica. Merece especial destaque a Igreja de Tarouquela, edificada no século XII, onde vale a pena admirar os trabalhos de escultura. Está classificada Monumento Nacional.
A Igreja de Nossa Senhora da Natividade de Escamarão, na freguesia de Souselo que foi na época medieval um dos mais importantes coutos de Cinfães, foi construída entre os séculos XII e XIII.
No Centro da vila de Cinfães, está a Igreja Matriz de origem medieval, mas que sofreu uma recuperação no século XVIII.
A Igreja paroquial de S. Cristovão de Nogueira e a Capela de Nossa Senhora de Cales, velho centro de peregrinações, merecem também uma visita.
Destacam-se as ruínas das Portas de Montemuro, no cimo da serra, uma construção proto-histórica de defesa militar.
Em Cruz de Bouças, existe ainda uma forca, que recorda os tempos medievais.
Vale a pena ainda ver o Penedo da Chieira, na Quinta com o mesmo nome, um penedo de granito com motivos insculturados, classificado como valor concelhio, os pelourinhos de Cinfães e de Nespereira, as sepulturas medievais do adro da Igreja de Bustelo da Laje.
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http://www.cm-cinfaes.espigueiro.pt/index.asp
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Na Freguesia de Oliveira do Douro são muitas as casas solarengas que aqui se encontram, merecendo destaque a Casa das Portelas, a Casa do Fundo da Rua, a Casa da Calçada e a Casa do Cubo.