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BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

Apr 09, 2023

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Khang Minh
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Page 1: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

N. i~$ôAVENIDA-O. B*

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RT *4 PAULO BITTENCOURT

At. 47! •FEIRA. 18 DE JULHO DE 1967

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RIO DE JAN2SC, IfSÇA

BOUMEDIENE MAREFPARA NOVA AÍÃO

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Manhã DTRETOS

SUPERlNTENDaWníOSVAtDO PEHALVA

N.« 12.1M — AMO LZVn

^M MOSCOUCONTRA ISRAEL

MDB DIZ QUEAPELO DE CSÈ SEM APOIO

0 senador Josaíá Marinho dis-se, ontem, que a convocação feita

Gio presidente da República, sá*

do, em Brasília, no sentido deoue todas as correntes políticas aju*dem o Govêrno a realizar os seusobjetivos, é "uma declaração de in*tenções destituída de apelo formalà união nacional". Acha o vice-lí-der do «MDB, no Senado, que aunião nacional pressupõe um acôr-do global com a Oposição, com oatendimento das reivindicações há-sicas do seu programa, político.

Última Página

RIBEIRODA COSTASEPULTADO

Com homenagens prestadaspor várias personalidades da vida

Êública, o ministro Ribeiro da Cos-

i íoi sepultado, ontem, às 11 ho-ras, no Cemitério de São João Ba-tista, depois de ser velado em c&-mara ardente a partir de 11 horasde domingo, no Falado Tiradentes.O cortejo reuniu, entre outros, ospresidentes do STF, min. Luis Ga-lotti, e do Wbunal de Justiça, des.Aloisio M. ttráxeiriu

Página 2

RfO AMANHÃ s-fica mm /DA RESSACA f

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TALÃO DÁ ÁLISTA GERALDA SÉRIE D

í Página 3

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ADEUS À RESSACA

Vai embora amanhã a KM**a que desde sábado castifa «s praias do Rio, do Leblon à Urca

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Os presidentes Boumediene,da Argélia, e Aref, do Iraque, che-garam, ontem, inesperadamente, aMoscou, numa viagem destinada,segundo os correspondentes, a umatrota de informações entre os gru-pos do bloco socialista árabe, queesteve reunido, a semana passada,no Cairo, e os países comunistas,

3ue se reuniram, em Budapeste. Os

ois presidentes foram recebidospor altas autoridades soviéticas noaeroporto, onde não houve discur-sos. Os dois homens deixaram oCairo depois de uma conferência decume assistida por cinco chefes deEstado, que concordaram em queos ganhos de Israel na guerra doOriente Médio devem ser liqui-dados.

VA inesperada visita ocorre nomomento em que os jornais do Cai-

ro anunciam que o Canal de Suezpoderá converter-se em novo esto-pim da guerra, diante das inten*ções israelenses de utiliza-lo, sob aalegação de que a linha divisória docessar fogo está no meio das águasdo Canal e não na margem orien-tal, onde chegaram suas tropas.

O jornal do Partido Comunis-ta, Pravda, apoiou, ontem, maisuma vez, a causa árabe, dizendo queas recentes escaramuças ao longodo Canal de Suez e do Rio Jordãotornam imperativo erradicar asconquistas israelenses, afirmando:"Nâo há outra solução.*4 Na confe-rência de cúpula árabe os chefes deEstado de cinco países resolveramadotar medidas efetivas para varrertodos os vestígios da "agressão sio-nista-imperiaüsta".

Página 4

COSTA: PRODUTORTEM DE COOPERAR

O presidente Costa e Silva dis-se, ontem, a um grupo de empre-sários de Goiás que o foram reli-citar pelo plano estratégico do de-senvolvimento, que

"ò Brasil pre-cisa do otimismo de todos os seusfilhos e, o povo, da ajuda das cias-ses produtoras, que deverão cobrarmais barato". Mais adiante, disseo presidente:

"Quem me dera queo presidente da República sozinho

fosse Govêrno: eu multiplicaria ospães, multiplicaria os peixes". EmSão Paulo, o senador tino de Ma-tos disse que as teses pregadas pe-Io Govêrno, em seu plano, identi*ficam-se com as do MDB. Em BeloHorizonte, a classe empresarial en-tendeu que faltou o incentivo aohomem nas novas metas desenvol*vimentistas do Govêrno.

Última Página

ATLÂNTICAHOJE TEMMM.W1CA v MEVOLUÇÃO

CASAMENTO ÉSÔ AMOR COM

*-v *»•' JSlBüfj»1 í-Jt**"»-*™--* > <¦¦¦ "•'-¦ \- **» J- ¦-"<'^*i^".tA partir de hoje, no horário de

7 às 17 horas, a Avenida Atlânti*ca funcionará ém regime de mãoúnica, na direção da Cidade, doPosto 6 à Avemda Princesa Isabel.Das 17 às 21 horas, a mão será in*vertida e depois desse período con*(intuirá vigorando o regime de mãodupla. A medida integra a Opera-ção Copacabana e visa a facilitar ostrabalhos de recapeamento asfálti-co, ontem iniciados, com a presen*ça do governador, vice e do co*mandante do Forte de Copacabana.

Página 3

GREVE PÁRAAS FERROVIASAMERICANAS

LEI DO MAIS FORTE

Greve no metropolitano 4e Nova York levou a população doe tnbúrbioi a ter que buscar outro meio de transporte, na manhã de ontem (AP)

Uma greve de 137 mil fer-roviarios norte-americanos provo-cou ontem engarrafamentos nasprincipais rodovias do pais, oacúmulo de material agrícola desti-nado aos centros consumidores e aparalisação do envio de material deguerra para o Vietnam. Em NovaYork, milhares de pessoas reserva-ram quartos nos hotéis centrais, de-vido a dificuldade de retornaremàs suas casas. As cidades de Chica-go e Filadélfia também foram du-ramente atingidas. Entre as 30 fer-rovias paralisadas, estão as de NovaYork, Érie-Lackawanna, Jérsei Cen-trai e Nova Haven. A greve foi de-cretada pelo Sindicato dos Maqui-nistas, com o apoio de outras cincoentidades para exigir aumentos dcsalários, reivindicados há um ano.Ao final da noite, o presidenteJohnson assinou uma lei aprovadapelo Senado ordenando aos Sindi-catos ferroviários que cessem ime*rüatamente a greve.

Página 4

A Revolução Francesa trouxea idéia de que o casamento deveser conseqüência de^ amor ro* N-inãníieo, que os antigos só coube*cem em casos raros e quase sempreextra-oficiais. A família, que resul*ta do casamento, está sofrendotransformações no Brasil, que a le*vam de ura regime patriarcal, como comando único de um chefe, paraa igualdade entre homem e mulher.

Página 11•• ¦ ¦ f'--: At-.' ¦

PRAVDA DIZQUE LENINEVW REFORMAMOSCOU (Reuters-CM) — O jornaldo Partido Comunista, Pravda, de-fendeu ontem a reforma econômicarussa orientada para o lucro, con-tra as acusações ocidentais e chine-sas de que a mesma representavaum retorno ao capitalismo. O co-mentarista do Pravda, Sergei Ba-bekov, disse que os princípios bá-sicos da reforma — uso aumenta-do dos lucros e incentivo aos traba-lhadores e mais a independênciapara as empresas — foram conce-bidos pelo próprio Lenine. Os novosmétodos de planejamento já foramaté agora aplicados a mais dc 4 milempreendimentos — grandes fá-bricas já estão trabalhando com lu-cro — o que representa 30 por cen-to da produção industrial do pais,disse Babekov. Acrescentou que olucro tem sido sempre usado comocritério de planejamento na UniãoSoviética, mas que agora seu papelestava sendo reforçado.

HOJETEMPO

Bom. eom nebulosidade variável, tempera-tara estável, ae Elo e em Niterói, mm m. ..-Penha, 23,1 pana, máxima, c, em Santa Teresa,*> minima, 144. Frente fria em dhslpaçio nolitoral dm Bania, eom tt&neadaa, ronvrnínrUtropical n» refUa Nordeste, com chttvas ttpar-¦M no litoral.

BKMOÇAO

O presidente Costa e Silva assinou decretosremovendo, es afficto, no Interesse da adminis-tração, o embaixador Antônio Meraies Viana, daEmbaixada do Brasil em Santiago, para a Se-cretaria de Estado, e o embaixador J>eeín Ho-norato de Mirara, da Embaixada do Brasa eraBviti»» Ain», para a Sccmarí» de £»"**&.

TütFE

O ar. Franciico Eduardo Paula Machado,preçtdente do Jóquei Clube do Brasil, disso emBraillia que, aegundo oõ esteatJkfc*, o movi-mento clandejUno de apostas na Capital daRepública, nos bookniakert, em cada corridade Sio Paulo ou Guanabara, é da ordem de100 mil cruxetroí nove*.

EXCEDENTES

Cento e doze excedentes de Medicina serãoaproveitados Imediatamente, conforme lista pu-blicada pela Diretoria do Ensino Superior. Con-curso de habllitaçSo de Engenharia aprova emFiliei apenas M candidatos (Sec&o Ensino,

DELGADO

O general Humberto Delgado esta vivo e éprisioneiro do governo em Portugal, revelou,ontem, em Marrocos, o secretário-geral da Fren-te de LibcrtaçSo Nacional Portuguesa, HenriqueCerqueira (Reuters).

PREÇOS — Guanabara c Estado do Rio: Dia*úteis — HCr% 0.20; Dominpos — NCrf 0,30; Bra-saia, Minas Gerais, Espirito Santo t São Paulo:Dias titeU — NCrf 030; Dominpoi — NCr| 0,40;Goiás, Moto Grosso, Parand, Santa Catarina, RioGrande do Sul. Bahia, Alagoas, Sergipt e Per-nambuco: Dias tííeii — NCr% 0,30; Domlnflos —NO» 0,50; Maranhôo, Pará, Amazonas, Acre rTerritórios: Dias titfü ~- NCr? 0,40; Dominpos

— NCrt 0,70.

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CENSURA ESNI CORTAMA NAVALHA

A pedido do SNI, a Censuraproibiu, ontem, ã apresentação dapeça A Navalha na Cama, de Pli-nio Marcos, em sessão especial pro-movida pelo Museu da Imagem edo Som. para críticos, jornalistas,atores e dramaturgos. Mas, a con-vite de amigos, convidados e atô-rei íoram para o Teatro Duse, emSanta Teresa, onde o espetáculo íoirealizado.

Página S

EUA: RACISMOMATA MENINOEM NEWARK

/' Um menino negro de 12 anes

morreu, ontem, em Newark, comdois tiros de iuzil no tãi&sagc. £a quarta criança que figura na listade mortos em conseqüência de dia-túrbios raciais, nessa ddade deNova Jersey. A ordem íoi restabe-ledda, ontem, em Newark, onde,em cinco dias, morreram 24 pes-soas, 1.200 foram feridas e 1.300presas. O governador retirou aGuarda Nacional.

Página 4

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Page 2: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

ni.

CQUREIO DA MANHA, ?èrça-feira, 18 de julho de 1MT !.• Caderno

CAIO GANHA TROFÉU0 MASCATE POR SER0 MELHOR EM VENDA

O sr. Caio de Alcântara Machado recebeu ontem,durante o jantar comemorativo do Dia do Comer-cianíe, realizado nn Confederação Nacional do Co-mércio, o troféu O Mascate, instituído pelo ServiçoNacional de Aprendizagem Comercial para ser con-ferido, anualmente, no melhor homem em vendas.

O sr. Caio de Alcântara Machado ganhou o tro-íéu pela atuação em favor do desenvolvimento docomércio brasileiro, através das feiras industriaispor êle promovidas no País e no exterior, sendo oquarto a receber O Mascate, anteriormente conferidoaos srs. Giulite Coutinho, José Vasconcelos de Carva-lho e Emil Farhat.

"MASCATE"

Compareceram no jantarpersonalidades dos círculosadministrativos, políticos csociais, homens de emprê-sa. publicitários, jornalistase amigos do homenageado,entre os quais o ministroEdmundo de Macedo Soares,da Indústria e do Comer-cio; professor Rui de AguiarLeme, presidente do BancoCentral do Brasil; ministroOtávio Berenguer César, doTtnmarati; ministro CharlesEdgard Morltz. do TST edirctor-sccretárlo da CNC;sr. Nelson Baptista, doCORREIO DA MANHA;Francisco Torres de Oiivei-ra. presidente do INPS; Jor-ge Oscar de Melo Flores,presidente do Sindicato dosBancos do Estado da Gua-nabara; Giulite Coutinho,diretor da Associação Na-cional de Exportadores deProdutos Ind ustrlalizados;Zulfo de Freitas Malmann,vice-presidente da Confe-deração Nacional da In-dústria: Maurício de Maga-lhães Carvalho, diretor-ge-ral do SENAC; ManuelFrancisco Lopes Meireles,diretor-geral do SESC; Ed-pard Teixeira Leite, vice-presidente da ConfederaçãoNacional da Agricultura;general Pedro Geraldo deAlmeida, diretor executivodo Conselho Interamerica-no de Comércio e Produção,e Péricles Monteiro, daOIT. No final do jantar, oescritor José Alipio Goulartautografou o livro O Mas-cate no Brasil, recebendoenda um dos presentes umexemplar oferecido peloSENAC. O troféu foi en-trepue ao sr Caio Machadopelo sr. Exaltino MarquesAndrade, presidente emexercício da ConfederaçãoNacional do Comércio.

DISCURSOS

Ao entregar O Mascate, oir. Exaltino Andrade disse,em discurso, o seguinte:"O prêrtlo O Mascate,Institucionalizado em 19K4pelo Serviço Nacional deAprendizagem Comercial,destina-se a valorizar, emnossa comunidade, o esfòr-Ço e a contribuição indivi-duais no campo da empró-sa ao progresso econômicodo Brasil. Busca, assim, oSENAC, reafirmar em pú-blico solenidade anual, noDia do Comerciante, a co-erêncla entre o esforço iso-lado dos comerciantes lc-vantinos do século passadoe aqueles que, hoje, à íren-te de diversificadas e espe-cializadas equipes, perdu-ram no esforço de propagardesenvolvimento, repartirbem-estar e progresso àImensa familia brasileira.

O Mascate, confiado pe-lo Serviço Nacional deAprendizagem Comercialneste ano de 1967 a Caiode Alcântara Machado, pe-lo -forço que desenvolvehá quase uma década napromoção de vendas, se-gundo concepções até entãoignoradas, em nosso meio,i não apenas testemunharadmiração aos seus talentose perseverança, mas tam-bém indicá-lo como exem-pio a seguir.

"Caio de Alcântara Ma-chado conquistou o direi-to ás homenagens que aConfederação Nacional doComércio e o SENAC lheprestam pelos méritos pró-prios que o consagram co-mo das maiores figuras docenário mágico mundial dasFeiras e Exposições, eufe-mismos contemporâneos eformas semânticas renova-das para designação da ve-lha e ascestrai mercancin,realizada nos recintos aber-tos dos mercados. A FENIT,o Salão da Criança, a Fei-ra de Utilidades Domésti-cas, o Salão de Automóvel,as Feiras Flutuantes, oSeptember Fashion, e, jáagora, as Exposições Intcr-nacionais que o levam deBogotá a Bonn. de SainfI/niis aos rincões extremosda África, estas e tanta»outras iniciativas marram olongo, dificil, mas semprevitorioso caminho destemoço que ele«eu. enire g!6-rias acadêmlras e políticasde teus maiores, o laboráspero dt empresa comomelo de afirmação pessoale participação ingente tare-fa de nossa emancipaçãoeconômica,

O Maacate, concluiu otr. Exaltino Andrade, ho-Je confiado s Csíc dc A'..cântara Machado, o integraassim no círculo restritodos agraciados pelo SENACe o torna justo merecedordas galas desta noite. Maso público reconhecimentoao mérito de tua temerária,is vezes, mas «empre reno-?adora contribuição à iti-vidide mercantil, représen-

ta antes o nosso desejo deapontá-lo a juventude —indecisa quanto ao rumo aseguir ¦— como alguém rea-lizado, realizando para suagente, no cenário fascínan-tes das feiras e exposições,a mágica exibição do nos-so poder criador.

O sr. Calo de AlcântaraMachado, no discurso deagradecimento, depois delembrar a Guerra dos Mas-cates — "rivalidade e com-petição que acordaram nosumbrais do século 18 aidéia de emancipação e derepública como melo de ga-rantir o destino da terra"—, disse:"Hoje, passados dois emeio séculos dessa luta,configurado o Brasil nasdimensões continentais queostenta, urge que à sua in-dependência política alie oBrasil a independênciaeconômica. Dia virá emque os centros do Brasil,como hoje acontece com psda Europa e da Américado Norte, serão procuradospelo estrangeiro, mas, porenquanto, nós é que deve-mos procurá-los, sendo onosso interesse em vendermaior que o deles em com-prar. Essa politica agres-alva de conquista de mer-cados não pode ser exe-muda isoladamente porindústrias que encontramfácil colocação para os seusprodutos no mercado inter-no, ou carecem de recursospara transpor as fronteirasnacionais: tem que ser for-çosamente obra de govêr-no, de organizações espe-cializadas ou de associa-ções que, sobrepondo aosseus os interesses do Paíse da classe, emprestem o 'seu prestígio e apoio a ini-ciativas capazes de oíerc-cer amplas garantias deêxito.""Não podem consistir emações isoladas no tempo eno espaço. Têm que sercoordenadas com iniclati-vas de outra natureza,conducentes ao mtsmo de-slgnio, tanto de alcanceimediato como de longoalcance. Sobretudo tem queter continuidade e firmartradição. A nossa expe-riência em matéria de fei-ras nos ensina que a repe-tição não é somente umafigura dc retórica, mas tam-bém um formidável instru-mento de vendas. Agradeço-vos, meus amigos, a altadistinção que me conferis.Nenhum prêmio, ou es-timulo, me poderia tocarmelhor o coração. Podeisestar certos que, sempreque me buscarem para tra-balhar pelo Brasil, encon-

trarão a postos o "Mascatede 1967", titulo dc que, apartir de hoje, me orgulha-rei e procurarei semprehonrar", concluiu.

Correiocia Manhã

Emi. Tolrg.: "CorrcnmaiihVADMINISTRAÇÃO,

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TROFÉUSr. Alcântara Machado, o melhor cm vendas de 1967, ganhou O Mascate

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A SUPREMA HOMENAGEM

O min. Gallotti e o desemb. Aloísio Teixeira prestam suas últimas homenagens

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Presidente do*

Banco de Boston emvisita ao Brasil

RlREIRO>,M€OSTASEPULTADO COM1MANBE HOMENAGEM

O corpo do ministro Álvaro Moutinho Ribeiro daCosta, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal,baixou à sepultura, ontem, no Cemitério São JoãoBatista, cercado por personalidades de diferentessetores da vida pública e grande número de pessoasdo povo. No discurso de despedida, o presidente doSTF, ministro Luis Gallotti, destacou, entre os atri-butos de Ribeiro da Costa: "O de saber resistir tantoa governos como a individuos". i

Operado em São Paulo, no último dia 10, o mi-nistro Ribeiro da Costa foi transportado no mesmodia em avião da FAB para o Rio, onde ficou internadona Casa de Saúde São José, sob os cuidados dosmédicos Leônidas Porto e Aguinaldo Xavier. Logoao chegar^manifestou-se uma peritonite, que consu-miu em poucos dias suas últimas energias. Morreuàs 10h35min de domingo. O corpo íoi velado no Pala-cio Tiradentes, de onde saiu para a capela do Cerni-tério de São João Batista.

Sôbre as

CONTRA A CASPAJUVENTUDE

IWEMTE EFICÁCIA

i

Kl

Procedente de BuenosAires, ff h e g o ti a S»0Paulo, domingo passado,o sr. Richard D. Hill, Pre-sidente do Banco 4c Bos-ton, que se faz acompa-nhar de sua tí-põsa nestaviagem á América doSu!.

Na capital argentina,o sr. e Sra, Hill partici-

param das comemora-ções do 50.° aniversário

, de fundação do Banco d<*Boston.

O Sr. e Sra. Hill pas-sarâo aproximadamenteuma semana no Brasil.Durante sua permanên-cia, o sr. Hill nianterácontato com os Executi-vos e pessoal do Banco.

das filiais de São Pauloe do Rio de janeiro, pararever o programa de ati-vidades do Banco e dis-cutir os planos de desen-volvimento no Brasil.

Após sua estada noRio de Janejro, o ilustrecasal regressará direta-mente a Boston,

93938

EXEMPLO

Grande cortejo se for-mou até o jazigo perpétuo"735, letra E, quadra 6. Vá-rios oradores depuseram sô-bre a obra e a personalida-de de Ribeiro da Costa.¦- Dasaparecendo aos 70 anos,

* o ex-presidente do Supre-mo dedicou mais de 45 àmagistratura, que Ilustrounão só com o exemplo neprobidade o cultura, comocom algumas ohras de re-conhecido valor Jurídico.Uma das últimas homena-gens a êle tributadas emvida foi sua escolha, comopersonalidade d* aaa de1966, pelos jornalistas po-liticos da Guanabara. Co-mo presidente do Supremo,teve steu mandato prorro-gado pelos seus pares comvitaliciedade, enquanto fôs-se membro daquela corte.

O HOMEM

O poeta Álvaro Madaiafreqüentou os suplementosliterários do Rio, sem quea maioria dos seus leitoressoubessem tratar-se depseudônimo do ministro Ri-beiro da Costa. Êste eraum toque de sua persona-lidade. Homem simples,nfio procurava a publlclda-de sem que a ela recusasseo gesto público válido paran contexto dos aconteci-mentos. Assim ocorreu procasião da mudança dos(uiíiclros políticos cm 1964,quando ameaçou fechar oSTF c entregar a chave aopoder militar, se fôsse cas-sado qualquer ministro doSupremo.

Apesar da firmeza • atéirredutibilldade com quedefendia posições, o minis-tro Ribeiro da Costa araafável no trato com os hu-mildes. tste aspecto de suapersonalidade é Ilustradopelas recordações que deleguarda o sr. Haroldo Bar-bosa, seu auxiliar durante15 anos. Era incapaz de le-vantar a voz para alguém.Levantava cedo e èls pró-prio preparavo o café. Fre-qüentemeote, dava carona acrianças, estudantes, muti-lado» ou pessoas ds idade.E multas vezes embarcouna Kombi do Tribunal paraque seu motorista tivessefolga.

O JUIZ

Ao longo dos três anosque exerceu a presidênciado Supremo, o ministro Ri-beiro da Costa trabalhou nomesmo ritmo (até nas ho-ras de descanso) com quese houve nas tarefas ini-ciais de sua carreira comojuiz da 5.» Pretória Cri-minai do antigo DistritoFederal. Impôs ao respeitodos seus julgados pela re-tldfio de sua conduta e àadmlraçfio de seus parespela profundidade de suassentenças. Ê justamenteconsiderado dos maiorespresidentes que o Supremoteve e dos que mais deno-dadamente se bateram pelaIntanglbllldade do poderjudiciário.

O ministro Luís Gallottidisse, em seu discurso dedespedida, a Ribeiro daCosta:"Pretor, juiz de Direito,desembargador, chefe dePolicia do entáo DistritoFederal no Governo JoséLinhares, membro e presi-dente do Tribunal SuperiorEleitoral, ministro e pre-sidente do Supremo Tribu-nal Federal, sua carreira éum luminoso caminho, desaber, honradez, devoção edestemor no serviço da Pá-tria".

O general Olímpio Mou-rão Filho, presidente doSuperior Tribuna! Militar,na sessão de ontem: "De

qualidades morais marcan-tes, em momento de crise,

t defendeu com eficiência «integridade sem par o nos-so poder judiciário".

O ministro Perl Bevllac-qua, na mesma sessão: "Oseu valor moral sempre foidestacado cas atitudes fir-mes e corajosas, na extre-ma defesa da democracia''.

• Lembrou os acontecimentosde novembro de 1955. em

mero aos quais o ministroRibeiro da Costa não só sepropôs votar a favor daconcessão de mandado desegurança em favor do en-tfio presidente Café Filho,mas que, incorporados evestindo a toga, os minis-tros do- STF fossem levaressa decisão ao marechalTeixeira Lott.

O ministro Saldanha daGama, também do STM,afirmou, referindo-se aoministro Ribeiro da Costa:"Ingressei na magistraturahá cerca de 18 meses, masjá conhecia de há muito assuas qualidades não só dejurisconsulto, mas de ho-mem honrado t desassom-brado".

O sr. Eraldo Gueiros Lei-te, procurador-geral daJustiça Militar, disse aoCORREIO DA MANHAque o ministro Ribeiro daCosta "era um homem aquem eu admirava pelasua bravura como Juiz epela sua simplicidade comohomem público".

A FAMÍLIA

O ministro Ribeiro daCosta deixa a viúva GclsaAutran Ribeiro da Costa eos filhos Adallja Moreirada Fonseca, casada com osr. José Paulo Moreira daFonseca; e Sitrío Ribeirodn Costa, procurador da Re-pública, casado com a sra.GUda Ribeiro da Costa.

LUTO

O Supremo Tribunal Fe-deral e o Superior TribunalMilitar decretaram, ontem,luto judiciário de três diaspelo desaparecimento doministro Ribeiro da Costa>Medida idêntica foi «dota-da pelos Tribunais Reglo-nal Eleitoral • de Justiçada Guanabara, qut suspen-deram seus trabalhos ho-mcnngeando a memória doex-presidente do Supremoe pelo Superior. TribunalEleitoral, de que o sr Ri-beiro da Costa foi tambémpresidente.

VIDA

Carioca, de Laranjeiras,o ministro Álvaro MoutinhoRibeiro da Costa nasceu naanUga Rua Guanabara, ho-je Rua Pinheiro Machado,41, a 16 dc janeiro de 1897.Cursou o primário na Es-cola Rosa Fernandes Pon-tes, no Andaraí. Féz Huma-nldades no Colégio Militar.Bacharelou-se em 1918, pe-la Faculdade Livre de Di-reito do Rio de Janeiro.Funcionário público aos 18anos, aos 27 assumiu o car-go de juiz da 5.» VaraCriminal, Foi Juiz de Dl-reito e presidente do Tri-bunal do Júri. Chefe dePolicia do Distrito Federal,durante o govêrno provlsó-rio do ministro José Li-nha res.

Ingressou para o STF em29 de janeiro dc 1946, navaga do ministro Flladrlfode Azevedo, aposentado.Passou, na mesma época, aintegrar o Superior Tribu-nal Eleitoral, do qual foielevado à vice-presidênciapor escolha de seus parese logo depois à presidência.Participou da campanha dobrigadeiro Eduardo Gomesá Presidência da República.Outros cargos e missõesque desempenhou: vice-presidente da ConfederaçãoBrasileira de Desportos edo Conselho Nacional deDesportos; morreu comovice-presidente do InaUtutoBrasileiro de Educação,Ciência • Cultura (Comis-são Nacional da UNESCO)e como membto-titular daSociedade Brasileira de Di-reito Internacional. Foitambém vice-presidente doConselho Deliberativo doFluminense Futebol Club edo Jocker Club Brasileiro.A sua Interferência se devea solução do conflito entreos Podêres Executivo e Ju-dlclário de Alagoas. Suaparticipação na vida pú-blica brasileira cnnferíti-lluinumerosas honrarias, emquase todos os Estados doPais.

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mulheresGuardei, com o intuito

de oportunamente lé-Ia eescrever algo sôbre o Utma, uma publicação inti-tulada — A mulher noserviço público. Agora, fuiprocurá-la na minha de- |sarrumação, não a encon-trondo. Desconheço, por- 'tanto, o que dis a res-peito, a tal publicação.Sei, todauia, que a mulherentrou fundo na nossa bu-rocracia, a ponto de nãohaver hoje n**te Pais umasó repartição que não te-nha o perfume das nossasconcorrentes. Nos escrito-rios, no comércio, portoda parte ocorre a mes-ma coisa. As mulheres es-tão em todas.

Um dèstet dias, li anín-cio à procura de boa da=tilógrafa. Recortei-o, en-iri'i;<iii<i.i-o depois a umacandidata que me perse- '-puia para que lhe arran-¦asse emprego. A moçaimediatamente telefonou,obtendo como resposta oíepuinte: — Sim, preci-tamos de uma boa datiló-grafa, mas te fôr boa mes-mo, nâo é necessário ta-ber escrever á máquina.

-1 candidata pareceu-meter ficado encalistrada,pelo que me disse, porémnunca mais me procurou,o que me leua a deduzirque já ettá conveniente-mente arranjada. Deutque a ajude. Ela merece,muito embora tenha hor-ror á datilografia.

A publicação certamen-te alinhará estatísticas eo mais, para demonstrarr. utilidade da mulher nose mico público, com o quedesde looo me declaro emprande parte d« acordo.

Sou, entretanto, daquelaépoca em que o errônea-viente chamado texo frá-gil vivia em casa, nos seustrabalhos domésticos, cui-dando dos filhos ou tra-tando de aparelhar-se jxi-io o casamento t paracumprir o preceito bíblico.

Hoje, a mulher uice narua, como o homem, Ira-balhando, lutando, pendu-rada noi ônibus c nostrens, sem o menor cons-trangimento.

Astisti eua svoluçllo,diria melhor, «na tram-formação, com a doutora iBertha Lutz a pugnar pelo *voto feminino t outrattantas senhoras batnlhan-do pela emancipação dosexo, o que aliás já eramatéria pacífica notada-mente na América doNorte, onde, como se sa-br, ai salat dominam emabsoluto,

Muitui acham que letrato de uma imposiçãodo projrresso, mas, cd pormim, rníende que as mu-lhere» não lucraram mui-to com essa conquista.Quanto mais proaredimos,tanto pior se toma o mun-do, dtsse Lutero.

Silra Mello, eicrereuum Ittiro, que já te tor-nou clássico, tradurido cmdiversas línguas, sóbre oHomem. Depois publicou

Estados Unidos, prós ccontra — onde te encon-tram numerosas obserwa-ções e estudos curiotissi-mos sôbr* a mulher, emtodas as latitudes.

Nas suas longas consi-deracões, aflorou umaouestão que foi, e, aindadece ter, objeto de inda-gações, qual a de saberse o homem é ou não »u-perior rt mulher. Ot nos-sot antepassados não ti-nham dúvidas d respeito,mat na atualidade ns <!'-rida* são imensas e mui- tto se tem escrito sôbre oassunto.

Por estas e outrat é que,em qualquer hipótese, et-tou tempre de acordo comat mulheres.

ALL RIOHT

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CAMPANHA DA CRIANÇA

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Page 3: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

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1*° Caderno CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 18 de julho de 1967

CONCURSO DOS SEUSTALÕES DÁ LISTA

A

—GERAL DA SÉRIE D 'ffi^- -áfMÃO ÚNICA VIGORA HOJE ffff ""ff»

Foi divulgada, ontem, a relação geral dos pre-tolídos na Série "D" de Seus Talões Vaiam Milhões,aorteados a 12 deste mês. O pagamento dos prêmiosmenores será iniciado no próximo dia 26..„.°? contemplados deverão comparecer à Rua daAlfândega, 42 - 2.o andar, das 11 às 15h30min, a

partir daquela data, munidos do talão premiado ede uma identidade, para receber os prêmios a quetêm direito.A Série E que foi lançada no dia 6 último e

que esta sendo trocada em todos os postos de SeusTalões, será sorteada na li* quinzena de agosto, emdia ainda não marcado.

VENt&AVÊM EM BUSCA

A TLAN-

RELAÇÃOt a seguinte, na Integra,a relação dos premiados daSérie O:

PRAMIO DE NCr$ 16.000.00524.487 _ Francisco dePaula Pessoa.

PRÊMIO DE NCr* 3.200,00820.514 — Augusta dos

Santos.

PRÊMIOS DENCrf 1.600,00

Léa Bustane de Andrade«nto, Jesus Mafra Trinda-de, Lourdes Lúcia de OH-veira, Tereza Maria Limade Faria e Elka Alice Ger-trud Stupakoíf Albertl.PRtMIOS DE NCrf 800,00

Adelaide Maria de Jesus,Nilza Sousa Tavares, Mar-garlda Coelho de Carvalho,Rubens da Silva. Ivo O. deAraújo, Sóstenes Gomesdos Santos, Maria Galdinode Sousa, Maria de Lour-des Pereira de Jesus, Fer-nando Portela da Silva eDaniel Marano.PRtMIOS DE NCr* 32j0,00

Julito Pereira dos San-tos, Hélcio José OliveiraPacheco, Leda Fonseca,Francisco Pereira Barbosa,Eremlta Andrade Oliveira.Lygia Azeredo CoutlnhoOliveira, Mery Freire Jú-nlor, Roberto Torres deMelo da Cunha Vasconce-los, Dermal Sales Reis,Ayrton Gomes Cruz, Fer-nando do Sousa Gomes,Nllsea Rocha Pinto de Me-lo Pires, Marlodlna Vidalde Paiva, Francisco Araújot Silva, Renata PrimaveraMarinho, G11 d a HelenaLtudares Borges Fortes,Ronaldo Brandão de OU-veira, Nair Abrfio de Bas-tos, Marilla Vincenti e Zé-lia Leandro Novais.PRtMIOS DE NCr* 160,00

Alcides Nery de Si. Ma*ria de Lourdes Pinto Ruir.,Lyzl* de Sousa, Em 111aGioseffi Jannuzalq, JuracySoares, Djanira Marquesde Oliveira Botelho, JoséSlmbalista, Nancy PassosMadeira de Ley, Diva Frei-tas Pinto Moreira, DauraRamos Rocha, Américo Ta-vares, Joaquim Azevedo,Manuel de Paula Viana,Maria Lúcia Jobim de Car-valho, Escola Cardeal Car-los Carmelo. Maria LúciaLima Charnaux Sertí, Ma-ria Luiza Pinto Martins,Leda pezzlno Rangei, Ubi-rsjara de Freitas SoutoMaior, Manuel Elias Filho.Floresval Cordeiro da Cos-ta. Mrri.cn Bastos da Sil-va, Christlna Magalhães deFreitas, Sada Símio. Age-nor da Veiga Cabral deSousa, Neusa Concelcfio deOliveira, Anizio Adhemardos Santos, Maria JoséFerreira Martins. MarilenePedrosa Pereira, ManuelCarlos de Lima, Renato Diasde Brito Pires, Alberto Réglsda Silva Neves. Nllda Viei-ra, Ely Cerqueira Mendes,Ermfnlo Ferrero Ferrero,Valeria Motta Lima de Ma-cedo Rego, Maria das Do-res de Oliveira, Lúcia Ma-ria Barbosa Costa, ÁureaCouto Martins. Maria daGlória Melo da Silva. Mar-ly Furtado. João Evange-lista de Sousa, Geraldo L.da Silva Teixeira, AntônioCândido Dias da Costa. Ge-raldo Batista dos Santos,Eny Frias Villar Fortes,Mery Freire Júnior, Wal-ter Ary de Sousa Cordeiro,Danilo da Cunha Nunes eAdio Gonçalves Mesquita.

PRtMIOS DE NCr$ 80,00(Aproxhnaclo do 1.°

prêmio)

Alayde Faria, KaynaraOliveira Santos, JaeiraBastos de Souza, DarlanFernandes da Silva Costa,Alzira Marques. Elaine Fi-guelredo .Cordeiro, SôniaSilva Rego. Diocy PintoArantes, Luiz da CostaBarros, Otacilla Modestoda Silva. Francisco Cabo-clinho de Mesquita, írisBarreto do Nascimento, El-vira de Oliveira Pires, The-rezinha Moreira Chaves.Laura Mendes da Silva,José Teixeira Guimarães,Ana Gomes Felipe, JorgeBarbosa Marques, NilzaTeixeira Barbosa, Carlosde Souza Moreira, Walterda Motta Ferreira, Fernan-da Miranda Amorim Silva,Nadir da Silva Penedo,Maria Frsnclsca BarbosaLorandl. Jaguaraciara Pe-reira de Souza. Jorge Let-tiere, Jojo Lopes de Pina,Ruüi Sathler Siqueira,Zulmlra "Gomes da^Silva,Ronaldo Ferreira Soares,Jorge Cândido de Souza,Laudicéo Meireles, JorgoAugusto"Ribeiro de Olivei-ra, NaUlia Peres Varella,Nllsoo OoM Penna, Paulo

Roberto de Almeida Trin-dade, Marilene Pedrosa Pe-reira, Maria Biancia Espo-sito, Rui Ferreira. DewettC. Teixeira. Agnaldo deSouza, Elza Dias de Oli-veira, Albertina Perrota daSilva, Alfredo Teixeira Jú-nior, Adair Alves dos San-tos, Haroldo Joaquim Al-ves, Vera Maria Hernan-des, Manoel Gonçalves Pe-drosa Netto, Mario Ribeiro,Joio Alves da Silva, YvesMexas Corrêa, SosthenesGomes dos Santos, SolimarBiar Pereira, José GeraldoReis Santos, Alfonsina Sl-ervo da Cunha, AyrtonGerln Guimarães, Benedi-to Ubirajara NascimentoReis, José Luciano R. Fer-nandes, Teresa Cristina daFonseca, Maria da GlóriaBarbosa Arteiro, Alda deSouza Lopes, Isolina Cas-tiglionl Galvio, RosmaryRodrigues Elhiage, IranyGuerra de Mello, GenesioSantiago da Silva, NairVaz Maria, Adarene AlvesFerreira, Adilaa Antunesda Silva. Guilherme Fran-cisco Rosa, Talita Brito deSouza, Adelina Fernandes,Ricardo Sampaio Gulma-rães, Egberto Araújo Me-nezes, Waldemâr MendesCarneiro, Theodomlro Ser-ra Filho, Elvira Amado Al-ves, Armanda Faria, Wan-da I. Dutra, Sônia MariaRodrigues Barreto, JúlioVieira de Mello. ArmênioOliveira Pinho, Norma Re-gina Henriques Barblerrl,Fernando Soares, NelsonMachado, Maria do SocorroMachado, Áurea Ribeiro deCarvalho, Alfredo dos ReisPríncipe Jr., Edmea Andn-rllho da Rocha. BeneditoAntônio Barbosa, JoséMario Santoro.

PRtMIOS DE NCr* 80,00(Aproximação dos 4.°s

prêmios)Circe dt Viçoso Jardim,Clrce de Viçoso Jardim,Maria Luiza Soares, Pau-lo Roberto Serra, Nisia Bo-ckel Ferrari, Messtr.a An-drade, Marcino Martins.Cassio Pereira da Cunha,Emilla Peixoto Lanns, Ati-lio Cesário, Sérgio LuizFeitosa Lsynes. Caio Gon-çalves da Gama Cruz, Abi-gail Rlssl, José Martins,José Lucas Moreira AlvesBrito, Aluislo Soares deSouza Rodrigues, YvoneCarneiro Correia de Melo.Margarida Peixoto Montei-ro do Valle, Jorge Nevesde Almeida. Maria deLourdes Ortlz Cotta, MariaGuimarães Oliveira, Mau-rilia de Souza Justino. Bra-zino Fablanl, Joanna Fon-seca Corrêa Lima, SilviaGuimarães Ferreira, Ge-ralda Felipe Couto, NelsonCunha, Hidete Fernandesde Oliveira, Alnira Lessade Paula, Almerinda daSilva Azeredo, Luís Sil-vestre de Araújo. MariaLuiza Cypriano. Ary deAzeredo Santos, Paulo Cor-reia da Silva, José da Sil-va Carvalho, Jandlra Re-gly Leal, Antônio RicardoBechcr, Neomisa Maria deLoyola, Ermelinda Azeve-do Alves, Odette Lopes Sal-les, João Moreira Rebello,Antônio Crisantemo. MariaElaine Pereira. EliezitaMaria Fontes Santos, Adil-son Magalhães Moraes,Adilson Magalhães Moraes,Mareia Regina GuedesMottinha, Joaquim dosSantos Marques. Cléa daSilva Gomes. Nycla V.Fiúza, Domingos Correia,Gilda Conceição Medeiros,Hylda da Conceição Bote-lho, Hugo Chagas Pradal,Iracema Raymunda deAraújo, Sylvio Silva Fer-nandes, Carlos da CruzFerreira, Osmario da SilvaCerqueira, Jorge Rodriguesdos Santos, Ruth Albu-querque Silva, Aleyde Pe-reira dos Santos. NancyAlemanha de Oliveira Cou-to, Vagner Nahid, UrsulaHansen, Ronilson RonatoFreitas, Moisés Spector,Mari Leila Ramos da Sil-va, Gilberto Góes de Araú-jo, Geraldo Corrêa, Ercl-lia Simplicla Martins, JoséPetra de Melo Filho, Frlc-drich Anna Friihling, Ja-nlra Ribeiro, Itália MariaLopes, Aloisio Accioly deVasconcellos, Marte dosSantos Souza, FranciscoGomes de Castro. DináMendes Monteiro, AlUnoFerreira Crespo, José Car-los Almeida Macedo, Ma-ria Carnllni H» Pajqus,Maria Lúcia Lamothe Cot-ia, Maria de Lourdes Sou-to Maior, Martlniano An-tunes Netto, WaldemârCarcavo, Maria Helena dePaiva, Luiz WanderleyCoelho de Aguiar, LucyMendonça de Aguiar. Ma-ria Zeni Leite Ribeiro Pe-dro, Frandsca Naretsa deSouza FanelU.

<A partir de hoje a Ave-nida Atlântica funcionaráde 7 às 17 horas, com mãoúnica para a cidade, doPosto 6 à Avenida Prin-cesa Isabel; de 17 às 21 ho-ras, a mão será invertida.Durante o resto da noite,continuará vigorando o re-gime de mão e contramão.A medida faz parte da Ope*ração Copacabana, que oDepartamento de Trânsitoiniciou ontem, em toda aAvenida Atlântica, para quenela sejam feitas obras derecapeamento asíálüco. Oprimeiro trecho5'— do Pôs-to 6 à Rua Sousa Dantas— deve ficar pronto hoje.

ATRASOA ressaca c as chuvas

que vêm ocorrendo desdesábado atrasaram o início-ds on2rHrão gus sstsvâ'previsto para as 7 horas,mas só ocorreu às 10 horas.O vice-governador RubensyBerardo esteve presente»acompanhando de perto *equipe da Usina de As-falto, que trabalhará 24 ho-ras por dia, juntamentecom o Departamento deTrânsito.

O comandante Ce 1 s oFranco, diretor do DT, apre-sentou, em reunião com ogovernador Negrão de Limae seu secretariadq, o seuplano diretor, corn medidasa serem tomadas a curto,médio e longo prazos. Asimediatas prevêem sinali-zação e aproveitamento das

vias de mão única, comonas operações **aea-rôlha oarrastio, e na próxima, queserá a operação fèlha-séca(entrada da Rua Farànipara o Túnel Santa 'Bar-bara). A -ftédio prazo, ospoliciais já em serviço pas-sarão por um processo dereeducação com métodosmodernos, funcionando tam-bém 600 novos homens,oriundos da Escola de Po-lícia. Será instantânea aperícia nos locais de aci-dente, A longo prazo,* DTvai. promo ver um levanta-mento geral de todas asáreas ocupadas por feiras-livres, com supressão dealgum as.

>' I ENGENHARIAf I /POLICIADA¦ »e acordo com o plano,

,/c transi!1.! no Ris não é"/ propriamente caso de po-

/ lícia, mas de "engenhariaJioliélada' *. aer escentandoqui "a nossa Divisão deEngenharia não acompa-nhou os demais setores deplanejamento". E salienta:"Temos, portanto, que con-quistar o terreno perdido;dai, as nossas soluções te-rão que ser a curto, médioe longo prazos. Isto porqueo tráfego não pára e temosque crescer até atingirmosas dimensões reais que onosso Departamento deveter sem Interromper o flu-xo de veículos, a sua segu-rança e a dos pedestres."

Várias sugestões são

apontadas no plano diretor,destinadas a resolver emdefinitivo vários problemasque até hoje não tiveramequacionamento. Salienta oplano a necessidade do le-vantamento de locais ondeestão sendo executadasobras que prejudicam otrânsito, devendo a Divisãode Engenharia saber qual oórgão, empresa ou entidaderesponsável por essas obras,bem como o prazo previstopara a sua conclusão,

PROIBIÇÃOEstá proibido o estacio-

namento na Avenida N. S>de Copacabana. As placasproibitivas foram colocadasentem e os carros-reboquese motocicletas percorrerãotoda a artéria, exigindo ocumprimento da lei.

Contando com mais 30carros-reboque o Departa-mento de Trânsito apreen-dera os veículos que nãoestejam com as plaquetascorrespondentes aos terml-nais dos seus números, en-tre 1 e 6. A não substitui-ção da plaqueta implicaráno recolhimento do autopelo Serviço de Emplaca-mento, com pagamento damulta, taxas de reboque euma vistoria completa, sema qual o veiculo não seráliberado.

A OPERAÇÃOConforme explicou o en-'

genheiro Eleazar David Le-

vi, diretor da Usina de As-falto da SURSAN, o reca-peamento i asfáltico se farátanto durante o dia como ànoite. De dia será coloca-da a capa asfáltlca em meiapista, a que fica do lado dosedifícios, e à noite se com-pletará o trecho na pista dolado da praia. A capa as-íáltica tem a espessura decinco centímetros e,é damesma qualidade da exis-tente, que lá está há 17anos. Para êsse trabalho se-rio. empregados duas má-quinas espalhadeiras, qua-tro rolos-compressores ecerca de 25 homens,' sendoque às máquinas espalha-deiras foram adaptadas"películas refletivas", a fimde que, à noite, sejam vis-tas de longe pelos motoris-tas.

RODRIGUES ALVESO sr. David Levl infor-

mou ainda que, logo após aconclusão dos trabalhos queestão sendo executados naAvenida Atlântica, deveráser Iniciado o recapeamen-to asfáltlco da Avenida Ro-drlgues Alves. Esclareceu osr. David Levi que o iniciodas obras depende tambémde serviços preliminaresque outros órgãos da ....SURSAN farão nos refúgioscentrais das duas pistas daAvenida, de acôrdocom es-pecificações das plantas daDivisão de Engenharia doDepartamento de Trânsito.

Seis novos países confirmaram sua participaçãono Festival Internacional da Canção: Jamaica, Ro-mênia, Suíça, Suécia, Holanda e Israel, somando as-sim um total de quatorze concorrentes estrangeirosao Galo de Ouro que será disputado de 19 a 29 deoutubro no Maracanãzinho.

Nos Estados Unidos, o supervisor do Festival, Au-gusto Marzagão, tem encontro marcado com FrankSinatra ainda esta semana. Na oportunidade, segun-do a Secretaria de Turismo, o cantor será novamenteconvidado a vir ao Brasil, desta vez para presidir oFestival.

NACIONAIS

Dorl Caymi e NelsonMotta, autores de Saueiros,canção vencedora do anopassado, juntamente comBibi Ferreira e Zé Kétü es-tão entre os nomes de des-taque que, no setor nacio-nal, deverão fazer sua ins-c-riçãõ aié o fim desta se-mana. Outro esperado éEdu Lobo cuja canção de-verá ser interpretada porMaria Bethania.

Na tarde de ontem asinscrições alcançaram onúmero 800, num idênticototal de canções concor-

rentes pois, segundo a mo-dificação introduzida noregulamento, cada música— mesmo as de um só com-positor — é inscrita sepa-radamente.

É a seguinte a relaçãodos novos paises Inscritos eseus respectivos represen-tantes: Israel, liana Rovina,cantora; Jamaica, KennethKhoury, compositor; Ho-landa, Lisbeth List, canto-ra; Romênia, Mariana Ba-doio, cantora; Suíça, Ger-dar Gray, compositor e Ar-lette Zola, cantora; e Mô-nica Zetterlund, intérpreterepresentando a Suécia.

TAXIS PEDEM PROTEÇÃO CONTRA ASSALTOO presidente do Sindica-

to dos Condutores Autôno-mos de Veículos, sr. Epl-tácio Venâncio, declarouontem que diversos moto-ristas se recusam a traba-lhar A noite por falta desegurança contra os ata-quês de assaltantes que, úl-timamente, se têm intensi-ficado. Para tratar desteassunto já íoi solicitadakudiência com o diretor doTrânsito, comandante Cel-so Franco.

Segundo o' sr. EpitácioVenâncio, a causa principalaos assaltos é a falta depoliciamento ostensivo du-rante a noite, o que im-possibilita certas medidasde precaução por parte dosmotoristas, que por meio de

Campanhacontra preçosvem em agosto

< .. .' ti H i*t&Í* .... .

A sra. Maria AntonletaFranklin Leal, coordenadorada Campanha Contra a Ca-réstia, informou, ontem, queo movimento das donas decasa cariocas contra a altaprogressiva dos preços dosgêneros alimentícios seráreativado a partir do prin-clplo do próximo mês. "Oreinicio da campanha, acres-centou, decorre de não se ha-verem confirmado as previ-soes da SUNAB e outros Or-gftos governamentais, segun-do as quais os alimentos en-trariam em período de esta-bUlzaç&o dos custos",

IMPORTAÇÃO

A coordenadora estranhou,sobretudo, a alta sensívelocorrida nos preços da car-ne bovina nas últimas sema-nas, lembrando que há pou-eo mais de um mês os ln-vemistas se queixavam daexistência de grandes esto-quês de bois sem posslblll-dade de colocação imediatano mercado, por ser a ofer-ta maior que a procura.

Enquanto isso, a SUNABprosseguiu ontem entendi-mentos para importação de10 mil toneladas de carne doUruguai, sendo cinco mil pa-ra entrega imediata, devendoo pagamento ser feito ao go-vêmo uruguaio

"em material

ferroviário, a ser compradopelo Governo brasileiro asindústrias que funcionam noPais, com pagamento no pra-so de um ano. A decisão fl-nal sôbie o oferecimentouruguaio, bem como sobre aspropostas anteriores de em-presas argentinas e umafrancesa, só será dada napróxima sexta-feira. Até IAserão examinadas as posst-bilidade*; de êxito da campa-nha contra a alta aem Ían-çar mão do recurso da im-portação.

Hoje, segue para a regiãopecuária de Governador Va-ladares o coronel Bondira dar.rura. diretor-geral da ....SUNAB, para manter enten-dlmentos com os responsa-veis pelo Frigorífico T. Mi-nas, com vistas *o arrenda-mento do estabelecimentopelo Governo. Amanhã, como mesmo destino, segue o sr.Cravo Peixoto, superinten-dente do órgão, para ultimaros detalhes sobre o arrenda-mento. A SUNAB acha que,assumindo a gerência do T.Minas e mantendo a admi-xústraçio do T. Mala, emAraçatuba, o Governo poderáparticipar mais efetivamen-te do abastecimento sem orecurso ds importação, alémde ficar, tamWnt, preparadopara a hipótese de nquisl-çio íedend de rebanhos.

códigos acusariam a des*confiança de possíveis aten-tados. Lsta medida caberiaao secretário de Seguran-ça, que já esteve com opresidente do Sindicato.

CÓDIGOS

, — Variadas maneiras deprecaução — declarou —poderiam ser tomadas, sehouvesse entrosamentomaior entre a Polícia e osmotoristas, que se valeriamde códigos para avisar aospoliciais a presença de umassaltante no interior doveículo. Um dos códigos se-ria apagar todas as luzesdo carro, enquanto em mo-vlmento, o que obrigaria opolicial a parar o táxi, ou

mesmo possibilitaria aosoutros carros tomarem co-nhecimento do perigo e irem socorro do colega.

REVERSO

Paralelamente aos argu-mentos do sr. Epitácio Ve-nâncio, em dias da semanapassada ocorreu o seguintefato .na Avenida Brasil, naaltura do viaduto da Rio-Petrópolis, de acesso àque-la avenida, por vòltá das 20horas: dirigindo seu carro,um médico procedente deCaxias, ao chegar naqueletrecho, foi advertido por ummotorista que de seu carrosaía chamas. O médico es-tacionou um pouco maisadiante e notou que o pro-

fissional, com os faróis deseu carro acesos, postou-sena retaguarda, como quepretendendo dar ajuda.Procurando no motor deseu carro a suposta anoma-lia, o médico íoi surpreen-dido pelo motorista que dearma em punho avisavatratar-se de um assalto.

Por milagre, o ladrão-motorista ficou 'penalizadocom a vítima que trajavaò jaleco branco e ficousem ação, pelo que lhe va-leu a ordem: "Vai. embora,pois vejo qúe o senhor émédico e me parece boagente". Majs adiante rela-tou o fato a um policial,que se limitou a dizer: "Osr. é de sorte. Lá, váriosassaltos já ocorreram."

RESSACA VEIO FORADA MARÉ DE LUA EAMANHÃ VAI ACABAR

A ressaca que começou no sábado e aumentoudomingo e que a partir de amanhã deverá extinguir-se é "uma cabeça-d'água forte, formada no golfooceânico, que chegou fora da maré de lua", disseontem o sr. Izidro Pacheco Soares, assessor do dire-tor do Corpo Marítimo de Salvamento.

Durante o dia de ontem,da Praia do Leblon à doLemee até mesmo na PraiaVermelha, observava-se omesmo espetáculo: mendl-gos e curiosos percorrendoas praias, em busca de ob-jetos, que normalmentesão lançados pelas ondasdurante as ressacas.

VIROUA ressaca, desde ontem

(virou para Sul), segundoexplicou o sr. Izidoro Soa-res, beneficiou as "pela-das", fêz correr a garotada

no Arpoador, maravilhadacom as ondas que batiamnas pedras; impediu ospescadores de sair para altomar e favoreceu algunssurfistas mais entusiasma-dos, que aproveitavam asondas próximas ao Serviçode Salvamento no Posto 6.Enquanto no Leblon as cri-ancas agasalhadas se enco-Ihiam de írio, no Leme,junto às pedras, os meni-nos, com os seus baldes,brincavam com as ondas etomavam banho.

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entrevêem apenas210_am

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CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 18 de julho de 1887 1.* Caderno

CRISE LEVA BOUMEDIENE^-AREf^A^URSSRacismo fazmais vítimasem Newark

NEWARK. — (FP-AP-Reu-ters-ANSA-DPA-CM) — Ummenino negro de 12 anosmorreu ontem em conaeqüên-cia de aeua ferimentos, nes-ta cidade. Fôru ferido pordois tiros de íuzll no esto-mago. X a quarta criança vi-tin ..da pelos distúrbios ra-c s. _ .. Diariamente a lista daamen cs aumenta, a prox i mau-do o* números daqueles dotrágico galanço da Watts, o"gueto negro" de Los Ange-les, onde pereceram 34 pes-aems em agioto de IMS.

Kntremeniee, a calma Mrestabeleceu aparentementepela manhã no "campo debataiha" ae Newmrfc, onde 34pessoas morreram e 1.200 It-curam feridas durante . In-eo dias de distúrbios raciais.O governador do Ksuuto, hí_clv.rd Hughes, anunciou queas íúrças dc choque da Quar.du Nacional e das BtateTroopers (Policia do Estado)começaram a retirar-se des-ta cidade de 480.000 habl-tantes, mais de cuja metadesfto negros.

Hughes acrescentou que aviolência cessou • que a cal-ma parece estabeleoer-se nacidade, situada perto de No-*a York, no octio lado doRio Hudson.

As prisões locais esttoabarrotadas pelas 1.300 pes-sooa detidas durante os dia-túrblce iniciados qulnta-fei-ra à noite.

Os danos causados peloemoradores do bairro negro,que se desencadearam em«ria depois de um inciden-te sem importância (a de-tençSo de um chofíer de suaraça) calculam-se Inlciaimen-te em 5 milhe» d_ dólares.

Greve páraferroviasamericanasNOVA YORK (Reuters -AP-FP - ANSA - DPA -CM) — MIlhBcs de ameri-canos enfrentaram ontemgigantescos engarrafamen-tes de tr.nslto e ônibus su-perlotados para chegar aotrabalho, quando uma gre-tr- ferroviária paralisou osserviços de trens das gran-des cidades em todo o pais.Mais de 30 ferrovias fo-ram fechadas. Serviços depassageiros entre as costasleste e oeste foram parall-sados. A produção agrícolaíoi acumulada nas margensf material dc guerra parac Vietnam foi suspenso.

Em Nova York, milharesde pessoas reservaramquartos de hotéis, cm vezde enfrentar a jornada pa-ra casa e dc volta ao_ seuslocais de trabalho. A"; ou-toridades municipais fize-ram arranjos especiais paracolocar-se à altura da en-xurrada extra de tr&fcíjo.

Das principais linha, su-burbanas, somente a doLong Island estava cir-rolando. Estavam paradasas linhas central de NovaYork, Erie — Lackawanna,Jérsei Central e New Ha-ven. Chicago e Filadélfiaestão entro as outras gran-des cidades afetadas.

A greve se centralizounuma disputa de salários efoi convocada pelos _ lndl-entos dos maqulnistas nooeste c meio oeste, e rfipi-damcr.te se alastrou a todoo pais, afetando 80 porcento das linhas, c se tre as-formando na maior greveferroviária desde 1946. Ospiquetes de maqulnistas cs-tflr. sendo apoiados pormembros de cinco outrossindicatos. Todos os seissindicatos, rep r escutando127.000 trabalhadores, vêmnuma disputa por salárioshá um ano. Seu acordo denfio fazer greve com o Con-gresso expirou durante ofim de semana.

OLAS reunidaa 31 sem aIugoslávia

HAVANA e SANTIAGO (Reu-ters-FP-CM) — A Iugoslávia foiexcluída do envio de observa-dores para • Primeira Conle-rência de Solidariedade Popu-lar LaUno-Americana (OLAS)*m Havana porque «tia p.!ftieacom ri lucilo ao Vietnam < con-siderada pró-imperlalM., AConferência foi adiada <l« 28para 31 do corrente mts.

O Comitê organizador cuba-no da Conferência disse que to-doa os outro* países socialista*bem como organlzaçêea inspi-radas paios comunistas envia-riam observado»*. Em Santla-go. o eentdcr Patrício Aylwln.presidente da DemocraciaCristl, condenou eiièrglcamen-ta a onranissç.0 (OLAS), co-mo criaçlo da ConferênciaTruo.-ün-ntal de Havana e doregime cattrista • protestoucontra a permissão dada par*eu,. lnrUlaç.o no Chile.

Aylwln prestou contas ptran-to a Junta Nacional do PartidoDemocrata Crtstio de govêmo,dt sua* «t|vidades política- du*rar! etua gextSo que ora finda.O PUC **U mimoo par» nx«r

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MOSCOU (Beuters-AP--ANSA-ÍT-DPATCM)____j(_primeiro-ministro Houari Boumediene, da Argélia, eo presidente Abdel Rahman Aref, do Iraque, chega-ram ontem inesperadamente a Moscou, numa visitarelacionada com a conferência de cinco lideres ara-bes, no Cairo, que se encerrou no fim da semanapassada, após cinco dias de discussões secretas.

•_t.í_ai_a__

EM MOSCOUBoumediene e Aref chegam à capital soviética e são recebidos por Kosygin e Brejnev no aeroporto (AP)

Barrientos:JOHNSON REÚNE OS ST'ALIADOS: VIETNAMBANGKOK, SAIGON eHANÓI (FP — AP —Reuters — ANSA — DPA— CM) — Uma confe-r. na;-, de alto nivel doschefes de governo dos setepaíses aliados na guerracontra o Vietnam terá lu-gar em principio, no pró-ximo mês de outubro, emHong-Kong, segundo anun-ciou ontem o primeiro-mLnistro tallandés Kittika-chora.

Trata-se dos EstadosUnidos, Vietnam do Sul,Coréia do Sul, Filipinas,Austrália, Nova Zelândia eTailândia.

O primeiro-ministro tal-landes adiantou que a dataexata da reunião seria fi-xada numa conferência emnível ministerial dos setealiados em setembro pró-ximo.

Uma conforôncla prece-dento desta natureza lolrealizada em outubro úl-tim o.

AY10ES CAÍDOS

Por outro lado, anuncl-ou-se que íoram derru-bados 884 aviões norte-americanos e centenas depilotos morreram ou íoramcapturados entre os dias 17de julho dc 196C c 17 de

julho de 1967. A iníorma-çfio íoi dada pelo jornalNhan Dan, do Partido d.wTrabalhadores no Vietnamdo Norte, que esclareceufigurarem ôstes dados nobalanço das vitórias doExército e do povo vietna-mlta durante os últimos 12meses, que íoi íeito porocasião da comemoração doprimeiro aniversário doapelo do presidente lio ChiMin.

O citado jornal afirmaque, no mesmo período detempo, 54 navios dc guer-ra ou embarcações de co-mandos, íoram avariadosou afundados e que, comorepresália à ação da arti-lharia pesada contra oVietnam do Norte vinda doSul, a artilharia norte-vic t.namita colocou fora decombate cerca de 2.000 ar-tilheiros norte-americanos.

Durante o mês de maiode 1967 íoi capturado omaior número de pilotos eo maior número dc naviosde guerra norte-americanosfoi avariado ao longo dascostas do Vietnam do Nor-te, afirm.u o jornal.

A cifra record dos aviõesderrubados num més foiregistrada entre 19 de abrile 19 de maio de 1967, sen-do dc 168 aparelhos.

A rádio informou que,durante o último ano, asForças Armadas e o povode Hanói derrubaram 95aviões norte-americanos.No espaço de um ano, ío-ram construídos mais de2 bilhões de refúgios anti-aéreos e dezenas de milha-res dc quilômetros de trin-cheiras.

MAIS UM

Um caça - bombardeionorte-americano "F-100"Super, abre foi abatido on-tem a uns 7o quilômetrosao norte de Saigon, na de-nomlnada Zona "D", peladefesa antiaérea do Viet-cong.

O alto comando norte-americano não informou seo piloto havia sido salvo.Enquanto isso, dois pára-qued lstas norte - amerlea-nos da 173.' Brigada Aero-transportada pereceram eoutros quatro ficaran\ feri-dos em conseqüência daexplosão do um obus deI05mm disparado por en-gano p**r uma bateria ame-rican;i, a 10 quilômetro., asudoeste dc Da. To, setoronde prossegue a opera-ção "Greeley'*.

a subversãoLA PAZ — (__su.eni-rp.AP-ANSA-DPA-CM) — Partidáriosdos aiitir.ii': dono* das minasnacionalizadas de c.tanho daBolívia estavam onrar.l_aJVdo asubvers&o na Bolívia, segundoacusou o govêmo, ontem, aqui.

Um comunicado divulgadopelo ministro do Interior, An-tonio Arguedat. dlss« que ha*via -forte* indicio*" de sub-versío organliadi_ pelos parti-dirios do» "intertsses de PaU-no". Dl. o ministro que a cons-plraç.o aiittiinclon.il da extro-ma-direta pretende derrubar ogoverno do general Barrientos,e que o plano estava sendoaplicado para tirar vantagemda Inquietação causada por umlrromplraento de três mese* d*duraç.o de atividades de guer-rlltia no Sudeste da Bolívia euma crise poliUca e socialatual. O compia era dirigido poranUgos donos das minas de es-Unho que nSo renunciaram aseus plano* de recuperar oeontrêle do pais com um gol-pe de Estado.

Em 1932. a Bolívia naciona*Ilzou as minas de estanho per-tencentes &s famílias PaUno,Aramyo e Bochschild, que U*nh.im 14 por-oento da produ*C&0 total d* estanho do pais,controlando sua sustentaçílo•conomica.

Por outro lado, o chefe do*Serviços Militares de Iníor-ninç.io da zona de guerrilha*,capItSo Hugo Padilha, foi en-eontrado morto por um tiro. nanoite de sábado para domingoem seu quarto, no hotel deCamiri.

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ESTÃOANUNCIADOS

NOCorreio da Manhã

Órgão Oficial do Sindicato dos Corretoresde Imóveis da Guanabara

O* dois dirigentes árabes nloindicaram quanto tempo pas-¦arara em Moscou, na segundevisita do Boumediene i capi-tal aoviéUca depois da guerTado Oriente M. lo. Os observa-dores • correspondentes estran-g-iros, surpreendidos pela vi-sita. nlo conseguiram obterqualquer decl.ir.i_..o oficial noaeroporto de Moscou.

O cheíe do Partido Comunls-ta soviético Leonid Brejnev,e o primeiro ministro Alcxe!Kosygin apertaram as mSoe deAre( • abraçaram e beijaramo coronel Boumediene. N.ohouve discursos no aeroporto.

Enquanto isto, o jornal dor&rtido CO-nunists, Prmvda.apoiava novamente a causaabare. dizendo quo as recente*pt. iramnr-- an longn do Canalde 8uea e do Rio Jorriio tor-nava imperativo erradicar osganho* de Israel. NSo ha ou-tra soluçlo enfatizou o Pravda.

Boumediene. cujo pais aindanfio reconhece o cessar togo daONU na área, estaria instandopor uma linha mais dura comrelação a Israel..Alguns obser-vadores sentiram que, além d*

agir como um elo entre * con-iertncla do Cairo e o Kremlin,tentaria pressionar os russospara outra.. _ç-__ contra li-rael.

A UniSo Soviética tem man-tido uma campanha verbal-mi-litar contra Israel. Mas Nlko-lai Yegorychevn, antigo cheíedo Comitê Comunista da cida-d* d* Moscou, teria perdidoaeu pêsto no mês passado emparte por haver advogado umaposlçlo maia dura contra Israelnuma reunião plenária comu-insta sóbre o Oriente Médio.

Boumediene visitou Moscoupela última ve_ i 11 t U dajunto para duas rodadas deconversaçòc» com o* lidere*sovIéUcoa. Embora a aubstân-da ds* conversações nlo te-nha sido revelada «ra Moscou,o ministro do Exterior da Ar-gúlia. Abdel-Azlx Boutefllka,disse mais tarde ao* ministro*..rr.be. do Brttrior, numa reu-niüo no Kuwait, qua a URSSprometera ao primeiro minis*tro Argelino qua compensariaos palset árabes pelas armas

perdidas na guerra com Israel.

SUEZ APOISTADO COMONOVO FATOR DE LUTA

CAIRO (rP-AP-ANSA-Reu-ters-DPA-CM) — Israelenses eegípcios combateram p • 1 oCSllo de Akaba • correm orisco de entrar mais uma vezem choque pelo Canal de Suez,Tal «ra na manhl d* ontema oplnllo dos observadores daCapital egípcia, ònd* reinagrande inquletaçlo.

Ai autoridade* da RAU roa-ponderam negativamente aarotvlndloaçfies braeien*** *ê~br* * livre circulação no Ca*nal de Sues. O Egito tratoude reservar o contrêle da na-vegaçfio na via marítima in-ternacional.

O. egípcios consideram quetMa nova tentaUva Israelensede patrulhar embarcações noCanal de Suet aerA uma vio-laçlo de cessaçto de fogo. Asfêrças egípcias receberam or-dens de disparar imedlatamen-te í.ot>r. navio* israelenses.

Volta a dominar a sttuaçAoque prevalecia ante» de 5 dejunho. Os israelenses tenta-ram abrir a navogaçfio pelocftlfo de Akaba para seu*navios. O gêtfo estava «ntêobloqueado pela RAU.

O* eflipeio* responderam a•eu* pedido* urgentes com anegativa • com um* *éri* deadvertências. O bloqueio deAkaba foi mantido até aocupaçlo do Sinai pela* fêrçasisraelense*. O problema voltea se apresentar no* termos a*-mediantes, tratando-se do Ca-nal de Sun.

Nlo ht dúvida que as auto-rldades da RAU e. .ío decidi-daa a manter sua poclçlo. Par*

a* responsáveis do Cairo, tudovolta a acontecer como antesde cinco de Junho. O* israe-lenses expuseram suas relvln-dtcaçêes á oplnlfio públicamundlsl • tratam de situar aRAU diante do fato consu-mado.

Tei.vlve afirmou por nu la-do que a linha d* cauaçlo defofo passou, nlo ao longo damargem dêale canal, mas almpela metade do caminho mari-timo do mesmo. Lavando istocm conte, o* israelense» canti-deram que a navegaçlo é 11-vre para cada uma das duaspartes, em sua própria zona.

Ao mesmo tempo, os respon-aávela egípcios sflrmam que osisraelenses entram em contatocom o govêmo de Washingtonque, segundo InformaçOes pro-cedentes de Telavive, mani-festa "grande eampreenalo"pelo assunto.

O* israelenses reasslUm j.rante as grande* potências quose os navioa d* seu pais nlotêm livre acesso ao canal, êsteúltimo permanecerá fechadoáe dua* partes.

No Cairo, os especialista.,militares afirmam que ca ls-raelenses ee apressam, comoantes de qualquer oporaçlo d*Israel, a indicar os objetivo*da nova batalha: primeiro, ashases de salda do* Migs * doesukhol egípcio* que, até sá-bado passado, segundo os ls-raelenae*. gozavam de relativaImunidade, assim como a Ma-rlnha egiepia, intacta, que con-tlnua sendo um fator militarInestimável.

OBSERVADORES DA OISUJA EM AÇÃO NO CANAL

CURO (R«uter_-AP-FP-CM)— Autoridades aglpcia* • dasNaçSes Unidas concordaramsAbre a Juriadlçlo do* obser-vadore* do reaisr fogo daONU no Canal d* Suez, dls-saram ontem no Cairo fontesdo Ministério do Exterior.

O acúrdo seguiu um anun-ciado obstáculo domingo queatrasou o inicio do trabalhode observação ao longo do Ca-nal. As fonte* disseram qua oEgito ofereceu ao general OddBuli, chefe supervisor de tr_-gua da ONU, tMa* as faclll-dade* necessária* para reali-zar suo tarefa, ma* nlo de-ram outro* detalhe* pobre o*termos do acúrdo de segunda-feira.

Um porta-voz da ONU in-formou, segunda-feira, queobservadores na margem ocl-dental do Canal iniciaram pa-tralhas em pequena escala.

Em Jerusalém, outro porte-voz da ONU indicou que Bulifixou o meio-dia de segunda-feira como tempo para o ini-do da supervlslo da ONU nazona do Canal.

Notí,-. ."-w que o» observa-dores da ONU eetio' pstru-

lhando uma área onde as ffir-çaa d* terra e ar lsraelenas*e egípcias estiverem empenhe-daa em duras batalhas duran-te o fim de semana.

Em melo á lula, tanto o Cal-ro como Telavive afirmaramter derrubado seis avlfies lnl-migoe.

Os canhtos egípcios ao lon-go da zona do Canal recebe-ram ordens para atirar emqualquer barco israelense quetentasse nav*gir nas águas doCanal.

As ordens surgiram enquan-to oa Jornais do Cairo citavamum oficial israelense captura-do como afirmando qu* oe ls-raelmses colocaram barcos noCansl no fim de «emana paracriar novas Unhas de cessarfogo antes da chegada do* ob-servadores da ONU.

As noticias diziam que • li-nha era para correr em meloá postagem aquática, dlvidln-do-a em setores Itralense eegípcio. Os Jornais afirma-ram que o oficial israelenseera um doe dol« capturado*quando seu barco foi afunda-do na zona do Canal, sexta-feira.

LATINOS VÊEM COMAURSS FÓRMULA DE PAZ

KAÇOM UNIDAS (TP - CM>t- Os paisee latino-americanosesUo realizando consultes ec-

; .iili com a delegação ao-viética na Assembléia Geral daONU, tendo em vista chegar aum ac-rdo sobre o conflito doOriente Médio, informou ontemfonte autorizada.

O chanceler soviético, André!Gromyko, qu* permanece ain-da em Nova Tork. dirige et-tas consultas com o* delegsdos1 * 11 n o-amwlcano*. Informouesta mesma fonte autorizada.

A dr'.f _ içlo sovIéUca. asse-gurou aos latloo-uneiicsnosque o govêrr.o da URSS erapartidário de »e encontrar umascluçio - longo prazo para oproblema do* refugiado* pates-Una*.

Ao owmo tempo, • delega-çâo tovléUea tentou convencer*o* latino-americano* da tm»ceuidade de que a Assembléia

Geral adote um texto qua exi-Ja de alguma forma a reUra-da du tropas israelenses do*•em: ci... ocupada*.

O* representente* do* gru-po* geográfico* das Nsçú**Unidas tfermínsrsm suas con-versaçõas tendo como objetivoencontrar uma soluçlo d*compromisso que permita umvoto positivo *4bre o OrienteMédio.

Parece que a principal diB*culdade e*tá em coaaegulr for-muiar um pedido de retiradadu tropa* israelense* que nlose choque com a oposlçüo dosZatedo* Unidos a dó* pataesla Uno-americano*.

Embora ao presidente da As-sembléia peça ao. r_j.re_er.Un-tes do* grupos uma respostaurgente súbre o resultado desuas consultei, actodtta-** qu*estes prossegui."_ hoje,

Perdida naLua a naveSurveyor-4

WASHINGTON E PASA-DENA (FP — Reuters —AP — ANSA — DPA —CM) — £ agora prática-mente nula a esperança dtrestíbeleccr o contato, per-dido na madrugada de on-tem, com o "Surveyor-4",dois minutos antes dc suaaHinissaüem.

Segundo os dirigente daNASA, provavelmente o fo-gilete a jato principal do"Surveyor" explodiu, oupelo menos deixou dc fun-cionnr segundos antes dotempo previsto.

O "Survoyor-4*' desceu,sem margem de dúvida, de-pois das 2 horas GMT deontem, nurnu resl.o parti-cularmcntc abrupta. A es-tação citava equipada corauma pequena escavadora,que teria podido detectar apresença de ferro na zona.

A NASA, apesar do pos-sivel fracasso de ontem, nloelimina a possibilidade deum desembarque humanona Lua, dentro de dois outr.s anos.

Cientistas espaciais nor-te-americnnos suspenderamtemporariamente as tenta-tivas de entrar em contatocom a espaçonave "Sur-veyor-4", perdido poucotmomentos antes do prosra-mado para tocar a Lua,

A espaçonave estava aapenas 11 quilômetros deseu alvo, a planície rocho-sn da Slnua Medil no cen-tro da Lua, quando todos oscontatos foram perdidos."Tudo o que sabemos éque o "Surve.vor-4'' está naLua. Nada sabemos sAbretua condiçSo", dl.«. o di-retor do projeto, HowardHaglund.

Após tentar por diversashoras restabelecer o conta-to com o "Surveyor-.", ati-toridade» no Laboratóriode Propulsfio a Jato ded-dlram su.pender os . ..for-cos até cerca de _lhS_nlnGMT de hoje, quando aseondlçiSes estarão mais fa-vorAvets para outra tenta-ti Vá.

China rompeoutro acordocom Moscou

MOSCOU • PEQUIM (TP-CM)— A China renunciou no dia3i d* junho passado um acAr*do sAbra "cooptnçSo r salva-mento de vidas humana* * au-xtlio ao* navio* * aviões emperigo no mar", usinado palaCtiln*, UnUo Soviética a Co*réis do Norte revelou ontems Agéncls Tsm.

tsto acêrdo Unha aldo a_d-nsdo dls 3 de julho de l«é«.Em nots dlrlglds á Embaixadaaovlêllca de Pequim, capeclfl-ra-se que "o

governo chlné*nlo achou necessário prorro*gar «ste convênio".

Uma nota tovUUca entregueá embaixada chinesa em Moe-cou afirma que a China "dese-Ja prosseguir sm tua política dallmltaçlo dot contstos e qu* s*negs a adiar a cooperaçlo"."Ao pêr em apllcaçlo a poliu-ca de aecestflo, a China, cami-nha cada vez mais adiante nocaminho da aupresslo das reis-çêes sstetals entre o* países to-cisllstst,"

Em Pequim, várlat centrnude manifestantes membros doSlndtc-to de Jornslltias desti-laram dlsnte da mlulo brita*nica protestando contra a pri-sáo de três corrctpondentes daagência Nova OÍUna em HongKong. Apóí ltnçarem tomate*contra doía diplomata* brltáni-cot que so encontravam nolocal, os msnlfeetantes entrega*ram um pedido solicitando -imediata llberteçlo doa jorna-lutas

Biafra resisteao cerco doExércitoENUCU (Rauters-AP-FP.AN.SA-CM) — Milhares de Jovensblafrano* armado*, cantandoslogans de. guerra, opgenlza-vam uma resistência «ra Enu-gu. enquanto u tropu nlgc-rtanu federais avançavamgradativamente ceda vez maisperto desta Cspllal de BiafraSeparatista.

Levando revolvem, faca* eoutru armas, os Jarras « ccvoluntários da defesa civilchegavam tm camtnhAescheios de Port Hancourt. Onlt-jêia t outras cidades orientou,psra ajudar a defender a Ca-pitei.

A tenilo domina Biugu pe-la primeira vez doade qu* astropu federais remefaram naoperaçSo para etmagar o re-glm* teparatttta do tenente-coronel Odumtgwu Odukwu.

A febre do guerra espantou*te rapidamente detde que •Cidade Universitária chave daNtukka. a 41 miThat ao nor-te de Enugu. mú etpturadapelas trepe» federai, duranteo tim*de-«m.ana

Inicialmente, ot bltfrtao*nlo *CT*d'tarsm <ju* Nrakk.tive*** caldo, mt* trio tot eon*firmado pala aataclo da RádU.de Biafra à* que -trií.ore.estavam sabotando t'Ce* mlllUrea"

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 18 de julho de 1967

QUÀNABARA^DEMimMAIS TRABALHADORBRASÍLIA (Sucursal) — Ses-senta « seu nUl operários io-rsm demitidos e 53 mil admi-tidos, eni dezembro do sno pai-»»do, aesAuido números levan-

i tados emTmais de cem mil em-presas J. informou o ministrodo Traíilho, sr. Jarbas Passa-rinhjrfíCâmara do»Deputados.

os primeiros dsdos esta-tlitlcoi resllrados em todo oPais. sobre mercado de traba-lho.

Os Estadoa mm que o núrns-ro de demitidos superou o dos«(imitidos ao Guanabara — 20mil admlUdos e 28 mil demi-tidos; Minas — cinco mil eoito mil; Hio Grande do SulB.700 • 10.300; Ceará —1.100 e 1.800; Pará - 800 e1.400; Mar.iiiii.in — 200 e 280;Pernambuco quatro mil e 4.500;Bahia — 3.800 e aels mil; niode Janeiro — 4.800 e 8.500;Espirito Santo — 500 e 800; Pa-nará — 5.200 - 4.200; e Goiás

aso • 1.020.EM MARÇO

 Intonsivâõ do ministro dc

Censura e SNIvetam peça dePlínio MarcosAtendendo a sollcttaçáo do

»NI — Serviço Nsclonal de In-'ormaçflea — o Serviço de Cen-mra proibiu uma exlblçio ea-jeclil da peça A Navalha naCarne, de Plínio Marcoa, quateria realizada ontem a noite,no Teatro Opinião, em umapromoção do Muaeu da Imagem1 do Som.

O diretor do MIS, sr. Ricar-do Cravo Alblm, explicou naporta do teatro, aoi numeroaosronvldadoa especiais, crltlcoi.iornallstas, eicrltorei e artistasde teatro, o motivo da náoepresentaçáo da peça de PlínioMarcos, mesmo em exibição náocomerciei e para Um públicoreitrlto.

Plínio Marcoi. autor de D0I1Perdidos numa Noite suja, peçaque vinha sendo aprcaentadacnm sucesso no TNC a que apartir do dia 20 estará no tea-tro Oplnlío, é autor de outrasduas peças que estão proibidaspelo Serviço de Censura. A Na-valha na Carne havia aldo prol-blda anteriormente em Sác,Paulo.

Ao tomar conhecimento daprolblçáo de ontem, Plínio Mar-cos afirmou que náo entende, enio sabe "o critério adotadopela censura". Sabe apenas queos censores estáo mal Informa-dos (artisticamente)".

Plínio Marcos, que Já teveduas outras ds suas peças prol-bldaa anteriormente pela censu-ra — Jornada de nm Imbecil atee Entendimento e Reportagemde um Tempo Mal — declsrouque Irá recorrer "so ministroGsms e Silva, por ser o únicoque pode llbersr * peçs". A Na-valha na Carne já teve oa dl-reltos de traduçáo pars línguaestrsngelra negociados pelo prá-prlo aulor. para Inglaterra.Trança e Alemanha.

Jornalistasvotam hojee amanhã

Precisamente 340 jorna-listas compareceram, on-tem, às eleições para esco-lha da nova diretoria, Con-selho Fiscal e Conselho deRepresentantes do Sindica-to da categoria na Guana-bara, sendo de 781 votos oquorum fixado por lei par?que a primeira convocaçãoseja válida.

Representante, das duaschapas que disputam aseleições apelam para os as-«ociados da entidade paraque compareçam à votação,a fim de ser atingido o quo-rum. Na sede do Sindicato,no 10.° andar do Edificio dnABI, acham-se Instaladasas duas únicas urnas, quofuncionam das 8 às 20 ho-ras.

Aula mostracomo se fazpublicidadeSAO PAULO (Sucursal) —Aula de encerramento doCurso de AdmlnistraçSo deEmpresas -para o Estado-Maior da II Região Militarfoi ministrada pelo gene-ral M"7Ítit Moreira Lim»,diretor da PUC, e teve co-mo palco a MPM Propa-ganda, de SSo Paulo.

A última aula do cursofocalizou o tema "Comofunciona uma agência, depublicidade". Assistiram aela, entre outros, os coro-néls César S. Seixas, Evc-rardo Kelly. Artstarco Mar-chesl, os tenentes-corontisOrlando Rodrigues, EldesGuedes, Oswaldo de Mello,Júlio de Oliveira, Walde-mar Cezarotti, Geraldo Si-queira, oi majores Arqui-medes Piítocafo, WalterHossler, Geraldo Aquino,Haroldo cie Oliveira, os ca-pi Um Luiz Carlos Bidart,Arthur Verlatilleri, VietorSemtghinl e Aat&nio Car-loa de Soma.ü

Trabalho, respondendo a umpedido do deputado Edgar Al-melda (ARENA.RJ), acrescen-ta que será possível, em bre-ve, s determlnaçáo mensal dosfluxos de oferta e demanda dem&o-de-obra, para todoa os3.960 municípios brasileiros.Os números relsflvos a março,ainda dependendo de revisões,revelam que em Minas houvetendCncle para maior admissãode empregados, contra as de-missões, reglstrando«se respec»tivamente 4.060 e 5.620 nosdois Itens. No Amazonas, namesma época, as admissões so-maram 466 contra 327 demls-soes; em Goiás. 1.537 contraW9; em Alagoss, 720 contra763.

O MERCADOA revista Conjuntura Econfl-

mlca, da Fundação GetúlioVargss, em seu último'nume-ro, observa que de artrdo comos anúncios -publicados na lm-prensa paulista, pafece terchegado ao fim a queda daprocura de pessoal, tsse declí-nio, diz a revista, havia leitocom que a oferta de empregosatingisse nivel extremamentebaixo, como náo se objervsradesde 1958. Conclui o órgSodestacando que "no setor deempregos técnicos, a procura de pessoal permanecemulto reduzida, indicando, se-gundo parece, certa falta deconfiança no Íuturo próximo,náo obstante afirmações ofi-ciais em contrário".

t^Semana da IniciativaPrivada

Reiteramos nosso conviie aos Srs.dirigentes de empresas, para que com-pareçam, hoje, dia 18 de julho, às 18horas, ao Centro de Convenções do HotelGlória, a fim de participarem da SessãoSolene de Instalação da l.a Semana daIniciativa Privada, instituída pela Lei n.°1.288.

Á Comissão Diretora67956

DEMITIDOSSmíAMDOIS MIL NO INPS

O Instituto Nacional de Pre-vldêncla Social demitiu, sproxi-madamente, mais 500 interinossob alegaçáo de que seus no-mes foram omitidos nas por-tãrlas snterlores de exoneraçáodaqueles servidores, elevando-se, assim, para 2 mil o númerode Interinos demlUdoi.

Hoje, ás 17h, uma comissãode interinos manterá encontrocom o presidente do INPS afim de ouvir a palavra final dopresidente do Instituto único,sr. Torres de Oliveira, sobre ademlssfio e o problema da op-çáo. A demlssáo dos 500 Inte-rtnos foi sugerida pelo secre-tárlo de serviços gerais, sr. Ja-mal Chaloupe.

PROTESTOEm reunláo, ontem, realizada

no Clube 22 de Maio, o prest-

dente da Comlssáo Nacional deDefesa dos Interinos, .sr. Car-los Garcia, declarou que comas demissões dos 500 Interinos,publlcsda no Diário Oficial de28 do más passado, elevam-sea 2 mil o número de servido-res sfastados. Salientou que asopções dos 2<0 interinos demi-tidos e afastados "de seus car-gos, por ronclusáo da ComlssáoIntermlnlsterlal que estudou oassunto, estáo sendo feitas porsalário inferior a 50% do ven-cimento dos cargos. Acrescen-tou que quase todos os interl-n«s optantes — recebem deslg-naçio para cidades do Interiordo Pafs, com prazo de apenas24 horas para se spresentarem.

Afirmou o sr. Carlos Garciaque "náo pretendemos vencero sr. Torres de Ollvelrs no en-

contro de boje, mss convence-lo. O que lamentamos em tudoIsto t que até sgora êle aindanáo tenha resolvido o proble»ms dos interinos, através daum diálogo franco".

1EXCEDENTES

Disse slnda o sr. Carlos Gar-ela que "o DAPC tem mais da20.000 Interinos nos Ministérios, .e nem por Isso o presidente daRepública uUUzava as mesma*medidas para resolver este pro-blema". E mais: "Os exceden*tes em diversos órgios federalaatingem a 37.850 funcionáriosassim distribuídos: Rede Ferro,viária Federal: 15.700 servido.res; DNOCS: 10.000; Costelrsj3.350; Léide: 1.000; SAPSí2.200; INPS: 5.800 servidores».

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PRÊMIO AOFUMOBurley 8 Virglnli,miitur» ixclusiva,

PRÊMIO AOFILTRORealça a auavidadada Hollywood.

á*~kI PRÊMiO AOTAMANHOKing.Síze, prolongao prazar da fumar.

ÚtÈ) PRÊMIO IEMBALAGEMApresentaçãoalagantiaaima.

I PRÊMIO AQUALIDADECom a eláasica í,-a-diçlo da bom.gisio.

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Page 6: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 18 de julho de 1967 l.* Caderno

A crlsa do Oriente Mé- Boumediene emMoscou

liai Am Ba______L _fa_

LIVRE PESQUISAAplaudido pela unanimida-

de dos cientistas brasileirospresentes na cerimônia deencerramento da XIX Reu-mão da Sociedade Brasileirapara o Progresso da Ciência,o presidente do Instituto deEnergia Atômica de São Pau-Io foi incisivo ao se manifes-tar a favor de o Brasil pes-quisar o átomo pelos seuspróprios meios. Disse que, emcaso contrário, continuaria-mos beneficiando os paísesdesenvolvidos com o nosso es-forço e obtendo lucros redu-ridos.

As palavras do professorMarcelo Damy refletem bem«ma consciência quase quegeral dos nossos técnicos,cientistas e pesquisadores deque o desenvolvimento, den-tro de um mundo que evo-lui para o primado da ener-gia atômica, exige afinnaçãod' soberania nacional. Semisto, continuaremos exporta-dores de matérias-primasa receber, quase a titulo defavor, os "serviços"

que nosoferecem as grandes potên-cias, a preços elevados e emcondições impositivas, nasquais se inclui a inspeção inloco, por elas rejeitada noque lhes diz respeito.

O presidente Costa e Sil*va, em Punta dei Este, afir-mou que não admitiria o co-lonialismo nuclear reservadoao Brasil. Ê preciso avançarnas conseqüências à afir-mação.

O destino de ser eterno emendicante cliente do clubedo Átomo não condiz com oideal do desenvolvimento, tãoreiterado agora pelo Governo.Estamos diante da necessida-de de ura investimento parao futuro, distante dos argu-mentos retrógrados ou cap-ciosos daqueles que insistemem classificar a nossa pesqui-sa atômica como mera corri-da armamentista ou comofonte de despesas que esta-riamos impossibilitados dearcar diante do nosso atraso.Ora, a má fé monolítica des-sas assertivas esboroa-se pelopróprio • reconhecimento doatual estágio já alcançado.Fossem elas levadas a sério,transformariam êsse atraso,

não numa contingência tem-porária, mas numa fatalida-de irremovivel.

A afirmação de que esta-riamos tentando inopinada-mente participar da disputabélica, com milhares de me-gafons de atraso com refe-rência a nações como EstadosUnidos e União Soviética, éuma simples tentativa de elu-dir o problema. É o própriosr. Glenn Seaborg, presidenteda Comissão de Energia Atô-mica dos Estados Unidos, oprimeiro a confirmar que oavanço da tecnologia parafins pacíficos é o mesmo queleva a experiências milita-res. Exatamente porque setorna impossível avançarmoso suficiente sem o fabrico dosexplosivos nucleares, é que seimpõe o repúdio à tese doclube atômico fechado, quetem o controle dos EstadosUnidos e da União Soviética.

* ? *

Felizmente, o Governo bra-sileiro está resistindo às im-posições nesse terreno, re-cusando sua assinatura emGenebra e fazendo ressalvasao Acordo do México. Dese-jamos auxílio para o desen-volvimento atômico e deve-mos buscá-lo onde fôr possi-vel. Mas o auxílio para de-senvolvimento implica, exata-mente, na rejeição da tese denos tornarmos simples com-pradores de serviços, e menosimportadores de artefatos ex-plosivos cujo desenho perma-necerá secreto.

Nesse sentido é que o Go-vêrno deve tomar medidas es-truturals para dar efetivida-de à promessa de abandonar-mos a fase do colonialismo.Em primeiro lugar, notar queé inócuo manter o ConselhoNacional de Energia Nuclearsob a égide do Ministério dasMinas. A importância de umtal órgão, mormente para ofuturo, exige a subida a umnível presidencial. Nisso, opróprio exemplo vem de fo-ra: a França tem o Commis-sariat à VEnergie Atomique,sob a orientação direta dopresidenta da República; damesma maneira, na Inglater-ra, a Alomic Energy Authori-ty permanece sob a direçãoimediata do primeiro minis-tro; last but not least, os Es-

tados Unidos, com a sua Ato-mie Energy Comission, sob aorientação do presidente daRepública. Quanto aos paísescomunistas, isso já se verifi-ca pela própria evidência doícgime.

Reorganizar o mesmoCNEN traduz outro impera-tivo dentro da meta atômica.Até hoje, aquele órgão pade-ce de deficiências, que vãodesde o âmbito administrati-vo até a falta de recursos econdições para incentivar oavanço tecnológico dentro desua área específica de atri-buições. O mesmo ocorre comuma entidade como o Con-selho Nacional de Pesquisas,quase totalmente destituídode recursos, vivendo apenasda sigla e de um pálido in-cremento a bolsas de estudospara a formação de técnicosque, na maioria dos casos,terminam por se estabelecerno estrangeiro, diante doatrativo muito mais amplooferecido ao desenvolvimentode suas capacidades.

Assim, a recente convoca-ção do ministro do Exterioraos cientistas brasileiros noexterior para que venhamcolaborar com o programapioneiro do Governo talvezestabeleça um novo marco,se forem alteradas as condi-ções de trabalho e garantidaa efetividade desse programa.Para tanto, são necessáriossalários condizentes com a es-pecialização, cujo mercado detrabalho é de nível interna-cional, além de estímulo econdicionamento adequado.

A época dos nacionalismosdemagógicos está enterrada.Mas é inadmissível, igual-mente, a exumação do servi-lismo irracional e a descren-ça nos resultados de um es-forço nacional pelo desenvol-vimento. A pesquisa incondi-cional no campo do átomo, aonível tecnológico, constituiuma das bases para o nossoadiantame '.o como país e na*ção autônoma. A clareza daopção do Governo estará fun-dada na rapidez com que im-prima o salto qualitativo pa-ra uma política realista quefaça calarem as Cassandrasdo conformismo.

REFORMASA ARENA anuncia umo "reforma", retirando o

direito do Executivo de legislar por decreto-lei, cmalguns casos. Concluída essa maratona cm prol dademocracia, tudo estará perfeito para os arenistas.Também figuras do MDB propõem um movimento de-afirmação" em torno de^algumas teses governistasque consideram do seu agrado.

Nenhuma das reformas básicas de que necessitao Pais está na cogitação de qualquer dos grupos po-liticos em atividade. E essa é a principal razão por-quo o regime imposto, a prestações, ao Brasil, desde9 de abril de 1964, não tem dificuldade dc permane-cer no poder. O povo não toma conhecimento deARENA, MDB ou dessa esquerda camaleõnica. Nunca

foi lão apoliUeo. Um movimento como a ÍTente Am-pia, que, afinal, reunia lideranças palpáveis, logo redissolveu no vedetismo c no vido da política de clien-teia, de seus líderes. Não existem plataformas, masverborragia demagógica e o entrechoque de provin-cianas lideranças carismáUcas.

• • •O grande progresso econômico do País nos últi-mos 20 anos fêz crescer no povo a ânsia de represen-

tação política, mas só lhe oferecem a alternativa doGoverno de oligarquias ou lideranças caudilhescas. Amaioria da Nação nunca se íaz ouvir em qualquercentro do decisão nacional. E assim deixou de chutaros manlpuladorcs da politicagem cm vigor.

GALINÁCEOS

O frango subiu em virtude dodeiaparecimento da carne bovl-na, demonstrando mais uma vezque cm matéria dc controle depreços a SUNAB é galinha mor-ta.

JUIZ

A morte do ministro Ribeirotía Costa desfalca náo só a ma-gi.;(ratura brasileira como o pró-prio rcjjime democrático no Pais,ti: (;>ial éle sempre ioi um dc-ten c corajoso l inarredável.Pode-se atirmar sen cxanetoque se o Judiciário não soírcutento quanto o Legislativo noúltimo triènio isso se deve cmgrande parte ao Supremo Trlbu-ral Federal que, presidido porliibeiro da Coita, resistiu ao mi-litaiismo ditatorial em sua fasemais aguda, cm 1964. Natural-mente, o mérito se estende a to-doa o» Juúe-, mas o ministro iti-beiro da Costa era um eloqüen-te símbolo e porta-voz de todos.E o exemplo de cima foi seguidopor I6da a magistrat jra civil nosdiversos escalões, que, duranteêsre período omino<o da nossahistória republicana, se mantevefiel à sua tradição de respeito ásl-berdades públicas e aos direi-tos humanos. Muitas das admi-r«veis sentenças do Supremocontra os desígnios ds ditaduratranscenderão o nosso tempo, ta-manha a sua amplitude jurídica chumanista, permanecendo comoestimulo às novas geraçtks dcjurístss e ao próprio povo Lia-tlleiro na sua luta pela demo-cratfzsçlo do Pais. E a elas fi-ctri para sempre ligado o

rie Álvaro Ribeiro da Costa, juizde homens livres.

CULTURA

A cultura nn País é um casode polícia. O SNI, cuja funçãoespecifica seria colher informa-ções, fêz a Censura, cujo chefeestá sendo acusado dc corrup-ção, proibir a encenação da peçaNavalha na Carne, de um Jovemdramaturgo paulista. Note-se-que o espetáculo vetado nfio sedestinava ab grande público,mas, sim, a uma platéia de inte-lec-tuais e artistas. Assim, como oSNI, a Censura fugiu às suasfunções especificas, pois invadiuuma casa de espetáculos que, nocaso, estava trabalhando priva-tivamente. Nada disso, entretan-to, interessa ou 6 respeitado nes-te Pais. As promessas de liber-dado cultural do presidente Cos-ta e Silva sáo publicamente B^riicularizadas pelos seus suborjn-nados.

COMEMORAÇÃO

O presidente da Repúblicaassinou decrelo antecipando de14 de novembro para 8 de setem-bro o Dia da Alfabetização.

Falta, agora, apenas que oministro da Educação lhe leveà sanção um programa de com-bate à analfabetização, a fim de

,que aquela comemoração não sejao privilégio dc uma minoria.

OBSTRUÇÕES

A SURSAN anuncia eitar cs-tildando um plano de defesa das

** nestas dí> Co ric ds Csrítrisfníopara evitar que enchentes pro-voquem deslizamentos que vc-nham a obstrui-lo. Como o Cor-te de Cantagalo continua obs-truido era decorrência de obras,

e já lá se vfio quatro meses, ominimo que se pode dizer é queseria útil, em primeiro lugar, quese começasse a desobstruir o ra-ciocínio dos burocratas daSURSAN. mais resistentes aqualquer ação do que as forçasria natureza.

LEMBRETE

O diretor do Departamentode Trânsito declarou que o pedes-tre é pior do que os carros, tnotória a rebeldia dos transeuntesno País, sendo, cm grande nú-mero dc casos, responsáveis pelosacidentes dc tráfego.

Mas gostaríamos de lembraran comandante Franco que todio qualquer plano de trânsito temde considerar como premissa debase o próprio pedestre. Se êle éposto de lado, o sucesso do planoestá previamente condenado. Nãohá como fugir dessa alternativa.Náo são apenas carros, mas pes-soas que têm de ser levadas emconsideração quando se pensa cmlesolver o problema do trânsitono Rio de Janeiro.

FAR-WESTt. incrível a sugestão de ai-

pumas autoridades, já repudiadapelo sindicato da classe, de queor motoristas de táxi andemarmados, a fim de tentar evitarot assaltos dos quais sfio vitimas.A incompetência cm policiar aGuanabara nos levaria a um ver-riadelro far-teest, oom a lei domais forte ou do mais rápido nogatilho, onde se pilotariam car-ros cm lugar dc cavalos. Real-mente, estamos duir.íé dessaperspectiva decadente, com, nfiofA os motorista* de táxi, mas tô-da a população de revólver nacinta, fazendo as vozes ds poli-cia ausente.

dio continua a oferecer umatemáüca para reflexões on-de se pode tentar ao menosuma clarificação dos pro-blemas, sendo de passo ummelo de educação intelec-tual, substituindo-se o la-tejar das emoções pelo ri*gor do pensamento.

Para que a Argélia, Re-pública Árabe Unida, Siriae Iraque cheguem a umafrente sólida e construüvade sentido positivo na pro-jeção histórica é necessário,antes de tudo, sem quebra-rem as relações com outrospaíses árabes, admitiremque náo podem contar comMarrocos, Tunísia, ArábiaSaudita, dominadas peloneocolonialismo, mesmoquando entre os três paisesexistam maüzes considera-veis, sendo a Tunísia ummodelo de arabismo cmconfronto com o rei Faissaldo petróleo e do serralho.

Marrocos, onde se mui-tlplicam as bases norte-americanas, está sob o do-mlnlo de um rei play-boj/,Hnssan II, que mais parecenomenclatura de submarino,e tendo como homem deconfiança o general Oufkir,envolvido no assassinio deBen Barka. -^

Manda a dignidade donacionalismo árabe não terqualquer espécie de frentecom estes personagens, enão fazer do arabismo umacategoria mística, capaz dem i 1 agrosamente dissolvercontradições ou de superara categoria de classe. E lm-porta gravar isto: a defesado mundo árabe nfio poderealizar-se pelo entendi-mento com governos domi-nados pelo ncocolonlalis-mo, pois o neocolonialls-mo manando da inesgotávelfonte imperial varia de for-ma, mas é indivisível, epretender oferecer-lhe re-sistência com governos porêle dominados é uma tipicacontradlctio in adjecto.

Mas se os reis de Mar-roços e da Arábia Sauditanão pertencem, bem comoas oligarquias que repre-sentam, ao mundo árabe,seria um erro pensar que noMarrocos e mesmo na Ará-bia Saudita a maior partedo povo não está dispostaa uma solidariedade efet!-

Paulo de Castrova aos governos progres-sistas árabes. Os povos sãomundo árabe, e, porque osão, obrigam, apesar de tu-do, as cúpulas de Marroccse da Arábia Saudita a umaatitude ao menos de neu-tralldade, quando suas ten-dências seriam a criar difi-culdades e a realizar ma-nobras diversionistas, atéde natureza militar, contraos países intérpretes do na-clonalismo e da resistênciak ofensiva do neocolon'a-lismo.

Mas a Argélia, RepúbücaÁrabe Unida, Síria e o Ira-que (estes países não ae-vendo, embora com orien-tação diferente, abandonara Jordânia ameaçada porum protetorado de Israel),têm, antes de Uido, dc exa-minar a fundo os proble-mas. Para a Argélia, comuma estrutura econômica,polIUca e militar sólidas,isto é fácil. Mas para a Re-pública Árabe Unida é quese torna ao mesmo tempodifícil e urgente.

Deve dizer-se que a pre-aença de Nasser só podeter Justificação, depois daderrota, para ajudar a Im-por uma transformação ra-dical da sociedade egípciaeliminando todo o feudalis-mo, burocratas de uma no-va oligarquia e todos oselementos neocolonialls-tos, alguns dos quais ain-dn permanecem no Govêr-no. Se Nasser fica paracontinuar o nasserismo develho estilo, sua presençaé uma injúria ao povo queo defendeu porque sabiaos objetivos noliUcos daofensiva Israelense em con-cordância com uma grandepotência. Se ficou parapraticar qualquer indigni-dade, qualquer tipo decompromisso sob a pressãode Podgorny, como podeintuir-se das declaraçõessibilinas dc Mahmoud Faw-ti, conselheiro de Nasserem problemas internado-nais, então seria melhor ter

partido, pois em últimaanálise qualquer Faruk im-posto do exterior teria vidatormentosa para nfio dizer-mos curta. E de um qual-quer Faruk, vinculado àpotência que protege Is-rael, nada se poderia espe-rar, enquanto de Nassersim, principalmente pelamaneira como ficou, embo-ra os motivos da sua per-manência possam ser osmesmos de uma expulsãodefinitiva pelo povo que osalvou. Nasser ficou parareabilitar a dignidade doEgito que êle comprometeu.Foi preferível renunciará renúncia para llmi-tar, no momento, o êxi-to dn guerra prevenU-va de Israel, mas nfio in-condicionalmente, pois Nas-ser, em si, só pode justiti-car-se se realizar umatransmutaçSo interna, aca-bar com o Estado faraôni-co, abrir ao povo, efetiva-mente, o poder, acabarcom a oligarquia militar,organizando um exércitode novo tipo, e evoluir doestaUsmo para uma fórmu-Ia de socialismo com ca-racterlstlcas libertárias eárabes, que o mesmo é di-zer fora do modelo sovhS-Uco, e, portanto, sem oscondicionamentos da poli-Uca soviética.

Uma coisa é aceitar aajuda soviéUca e dejendera União SoviéUca, ondeseja justo e útil, outra, mui-to diferente, subordinar ofuturo às características dasolução dos problemas comIsrael, seguindo qualquerindlcaçfio exterior friamen-te negociada, pelo condoml-nto, em Glassboro. Poisessa indi' ação exterior,"sensata", para dizermoscomo o oracular MahomoudFawzl, pode comprometertodo o futuro do mundoárabe. E o mundo árabrestá em perigo e necessitahoje de todas as precauções,eliminar as ilusões, viver ao

favorável à política do neo-colonialismo do que um an-ti-sovietismo primário, masisto nio deve conduzir oslideres progressistas domundo árabe, os únicos quesáo lideres, progressistas erepresentam o mundo ára-be, a uma atitude de con-descendência com Moscou,ditada pelas dificuldades,que os afaste da sua Ideolo-gia nodular: o naclonalis-mo. Isto é: a decisão é In-terna.

E também só os lideresprogressistas árabes devemdeterminar as condições desolução dos problemas, ouseja, além da retirada dastropas de ocupação israe-lenses dos territórios con-quistados, qusís as condi-ções e meios para um mo-du* tjioendi no Oriente Mé-dio. i o Egito nfio pode de-finir estas condições semprévia aceitação, pelo me-nos, da Argélia, fraque eSíria.

Boumediene resolveu ir aMoscou para obter urna de-ílniçfio clara dos soviéticos,pois certamente compreen-deu no Cairo que nem tudoé nítido nas relações com opresidente Nasser e tam-bém de que êsle nfio tem,em face da derrota, peranteos soviéticos, a autoridadenecessária para falar emlinha reta obrigando Ko-sygln e Brejnev a dizer oquo querem ou quo nfioquerem, « os limites daajuda, bem como os seuscompromissos, e natureza,assumidos em Glassboro.

Ao ir a Moscou Boumc-dlene não pretende substi-tuir Nasser, e foi certa-mento com o acordo deNasser que partij, mas sa-beremos, em breve, o que <mundo árabe vai fazer e oque a União Soviética pod«ou não fazer, sem ambigíl:dades.

A União Soviética terá ricdecidir, sem uma máscarapaternal, entre Glassboro eo mundo árabe; a rigor, en -tre Glassboro c o terceiromundo. E seja qual fõr *política que o mundo ára-be decida, essa será comtodos os riscos, ou com tô-rias as surpresas, do mun-rio árabe sem procuração aqualquer grande potência.

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— ...preciso urgentemente reclamar contra a falta de limpeza not jardim da cidade

Raramente, entre nós,tem-se tratado com tantaargúcia e penetração daoi ra de Lzcanle de Llsle,dc Coppee e dc Hérédia, co-mo da de Vcrlainc, Aforéase Alallarmé, Aurelino eia-minou com isenção at di.vergèncias de An atoleTrance e Leconte de Eisle.E sua critica quase que foiescrita de afogadilho, apóso espetáculo que assistiu.Eu era, então, dos peque.nos revisores do jornal.

Aurelino foi um dos maisenérgicos e capazes chefesde polícia do nnlipo Dlstri-to Federal. Scrt>iu ao Go-vêrno de Venceslau Braz.Para acabar com os cons-tatues e ainda hoje irriían-tes desentendimentos cnírcas autoridades policiais eJudiciárias, reuniu aqui afamosa Conferência Judi-dária-PoIlcia*, a que, su-periormente, presidiu, dis-ctífirdo ai rnsÍ! complexa-questões.

Fêz-mt um de seus dele-pados dl-íritals. Nunca meesquecerei dc uma rioièn-cia, talvez a única, quepratiquei por inspiraçãosua. O caso foi que um mo-torista de praça, cerca de 9horas da manhã, entrava naRua Conde de Bonfim, peloLargo da Segunda Feira.Já em marcha vagarosa.Sem embargo, atropelou umpobre transeunte. Ao aci-dente, o guarda, do seuposto, no Larpo, apitou e«rançou para prender oatropelador. tste, para fu-VÍr ao guarda, impulsionoucom maior velocidade o seucarro, pastando por cima davitima que matou. Foi, po-rém, detido mais adiante.Levado á minha deiepacia,quatro das testemunhas devista, e mais o condutor dopreto, depuseram neste sen-tido. Inexperiente, ftqusl

Aurelino Uai (Final)atordoado. Refugiei-me nu-ma das talas do fundo, fe-chei a porta para que nin-guém me observasse e li-puci o telefone para a casade Aurelino, que então re-sidia no Alto da Tijuca, namesma chácara onde o ba-rão de Werther fora fuzila-do.

Assassinato, respon-drv-me o chefe, do outroIndo.

Mas, doutor.... — Não vacile, rapaz. As-

sassinato. Matou, sabendoque ia matar. Friamente,caleuladamente, tentandoerndir-se. Recuse fiança edé a nota de culpa dentrodeste critério,

E deslípando o aparelho,num desabafo:

Dc qualquer sorte, te-mos que proteger a popula-ção.

£lc Jiinndou, eu cumpri.Mal o flagrante acabava desir lacrado, surgiu Evaris-to de Morais. Vinha encar-rcyar-se da defesa doacusado. Estranhou a mi-nha ntitttdc. Adi-ertiu-mcdo erro na classificação dodelito. Falou com eloqüên-cia. Eu, porém, n/io mecontenda. Eporisto. umtanto impaciente, declarou-me que iria d Justiça pe-dlr habeas-corpus, susíen-lando o arbítrio do meusta,

E foi. Em longa petiçãoao juk .""amjKtio Vmnnrt,um caderno de papel airrm-ço naquela sua letra fortee arrevezada, procurou ca-racterizar com abundânciade dtafõfi rie autores e

João Paraguassútratadistas j ilepalidade deque me increpava.

Sampaio Vianna decidiupreliminarmente que o dc-legado informasse. Alpunsdias se haviam escoado. Aoreceber o expediente, con-fesso que as razões do ne-lho e ilustre criminalistame impressionaram. Dis-creto, meti o processo de-bnixo do braço, indo solí-citar a Aurelino que me ti-rasse do tremendo embara-ço. Aurelino pareceu nãomais se recordar do epi-sódio. At'it>ci-!he a memó-ria.

Ah. Sim. Um atro-pelamento com morte, queeu lhe disse que era assas-sinato.

Isso mesmo.Deixe rer o flagrante.

Trancou a porta do seupabineíc e leu toda a pro-va testemunhai. Depo'.*,atentamente, leu a lonpapetição do Eraristo. Ce-deu-me o seu lugar à me-sa c com o processo à mão,que folheava lentamente,foi me ditando a respostaao Juiz. Toda a doutrina ea jurisprudénda do direitocriminal moderno face aonosso Código PenaU obso-teto, decretado sem ter emconta o motor a explosão eo desenvolvimento de umacidade, que crescia, e deum tráfego que rada ve:era mais denso, foram poréle serena e seguramenteexaminada». Recorria aosmais cflt#í/orkadò* crimina-listas europeus e america-no*. A "minha" resposta,quando éle conefuiu, fá eramal» extents que « peti-cdo <fc Enarlifo,

Aporá, passe a limpe.as tine-a, enriando-a aJuiz.

Enrolei a papelada *>a p r a deci, despedindo-mcAurelino, num vapo sorrisomalicioso, acrescentou;

O Sampaio Vianna da-rá o habeas-corpus. ileconsiderará iodos os apra-vantss do crime, mas Ur-minará reconhecendo qu* ocriminoso não trazia a in-tenção dc matar a citlmaque nunca rira, ipnornnrio-a totalmente. Acond -ceu a desgraça não prenu<-ditada. Mas a nossa sttitu-dc sen:írã de aviso aos mr-torístas imprudentes, qu.alarmam a população.

Dito e feito, o despacharedipido em Unpuagem cor-reta, assim compreendei/E o Juir, qu£ ali mesmo po-dia fixar a fiança, prtfe-riu fazer o processo baixard delepada oripinária, drterminando ao delepadocoaíor qu» o arbitrasse, co-mo entendesse de direito.

Tornei a apelar para c<luzes de Aurelino.

Arbitre no mtnlmcAfostre ao Juiz que a polf-cia não persegue ot moto-ristas t que você, clastifi-eando o atropelamento falqual se deu. como assasti-nato, sustentou um prind-pio que se lhe afigura deordem legal. Certo ou tr-rado, mas um principio.

í.':•! irnírmcnlp, fíe nàoocultava a violência. De-Ia, assumia inteira respon-sabilidade. A verdade, po-rém, i que a quis enrolfaem sabedoria juridlct». £tinha, tem diiuida, o im«-pinado alcance ie nisto as-ttaurar a tranqüilidade eo-te tim.

BANCO BOAVGTA J. i_g*nlta«SaUim cca_—u

li">fáH«.

Page 7: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

!•* Caderno CORREIO DA MANHA, Terça-feira,'lfi.de julho d« 1967

PM TOMA CASA DOESTUDANTE VAZIA

Um pelotão de policiaisdo Batelhão Motorizado daPM permanece ainda a por-U da Casa do Estudante doBrasil, cujos moradores fo-ram despejados, multoeedo, na manhã de do-rainjo. O despejo haviasido determinado pelo juizEmerson Santos Parente, da8-* Vara Cível, na sentençadc processo de reintegraçãode posse que a administra-Cão da Fundação Casa doEstudante do Brasil moveueontra os estudantes. O juiz-— que assistiu ao despejo— decidiu também a inter-dição do prédio e esta me-dlda atingiu um Wjco, umrestaurante e uma lancho-Bete, que funcionam do•dificir..

DESPEJO

A ordem de despejo íoiexecutada sob forte chuva.às 6 horas de domingo, poraoldados da Policia Militarc elementos da Policia dcVigilância e do DOPS. Atéateadas Magirus, do Corpode Bombeiros, foram utili-radas nn operação, paraque os policiais pudessementrar no edifício, cujasportas encontraram tranca-da Os estudantes fórumretirados para um cami-

Maristasreúnem osex-alunos

SAO PAULO (Sucursal) -Acham-se reunidos em tôr-no do IV Congresso Brasi-leiro dc Antigos AlunosMnrlstas, instalado, domin-go à noite, nesta capital,centenas de ex-estudantesdas vária, unidades fscola-res mantidas pela ordemem diversas partes do ter-ritório nacional.

Na abertura solene do?trabalhos, ao saudar os particlpantes do conclave, oprof. Jnouulm Alfredo daFonseca dlsye que "temosnecessidade dc uma açãoconsciente e atualizada,conforme as diretrizes doConcilio Ecumênico". Tam-bém o sr. Edson Franco,vice-presidente da Federa-çfiô Brasileira de Associa-çôes de Antigos Alunos Ma-ristas, ao encerrar a ins-falação do Congresso, afir-mou que "sentimos nestahora registrar-çe um episó-dio de ecumetílâno, pois umdos objetivos desta reuniãoé a renovação du dlretrl*ses do movimento maristaque tem necessidade deadaptar-se is determina-ções do Concilio do Vati-cano II".

Além de uma delegaçãovinda especialmente da Ar-

gentlna. estão representa-dos no certame os colégiosmaristas da Guanabara, Pa-rá, Rio Grande do Norte,Pernambuco, Paraná, RioGrande do Sul, Santa Ca-tarina, Maranhão e Bra-silia.

Pentecostesfaz reuniãono Maracanã

A pertlr d* taol» se Melará

a Yin Conferência Mundial

F«nt«x>#Ul, «ur »e «rtendaré

até o dia tt (Mete m»i. Bo Ma-

racanlzlntto, aendo esta a ed-metra vez <pie ta! coníírénrUa*rà raallaada na Amérle» l*-Una. O orador *rr* o paatorAlessndr» T»e. qut deseorre-

Ti a6br« o t«ma "O Eaplrtto

inte olorlfleando Crtfto*.A eoooentretâo. qut dever*

reunir perto d« J00 mil pe»-•oai, seri lnausurad» ptlo pre-aldente do Comitê Jnternaeio-

nal da Conferência, o rtrveren-

do Thomas Zlmermann. O to-vernador NejrSo de Lima d*-

vtr* ettar pretente .1 solenida-de Inaugural e o presidente dtr.epüblica est* convidado panencerrar o conclave.

PROGRAMA

Conna do proCrama inanfu-ral desfiles de bandtlrat, coralde duas mil vores um» band»de müalca com 900 fliuras eorador» de dez ntcOes ade-rente», inchuivr Austrália Cor*í» lnglatom. lndonêd». (••i-soj Uiiiilo- e Alemanha Airunlôei no Maracanlzmho seí<j realuada» diariamente »•t. :< r II *.-.;« m&4« a «o-trada franot.

nhão usado para trans-porte de presos, e conduzi-dos para o quartel de ca-vaiaria da PM, sendo li-oertados ao anoitecer. Odespejo fof supervisionadopelo general Osvaldo Níe-meyer e cerca de 600 ho-mens dele participaram. Oprédio foi Interditado, nãosendo permitida a entradanem mesmo aos que tra-balham em dependênciasalheias à Casa do Estu-dante,

SENTINELAS

Segundo o oficial que, namanhã de ontem, comanda-va o pelotão que cerca aCasa do Estudante, suapresença ali deve-se ao fa-to de bb autoridades teme-rem que os estudantes de-cfdam reocupar o prédio. Adecisão judicial atingiutambém uma agência ban-caria, um restaurante euma lanchonete, que fun-clonam em lojas alugadas àFundação Casa do Estu-dante, mas o juiz resolveurevogar a ordem com rela-ção i agência bancária.

Os proprietários do res-taurante consideraram-scos mais prejudicados com ainterdição, dc vez que, alemdo prejuízo pelo seu nãofuncionamento ontem, du-

rantae a invasão, diversosvidros foram quebrados. Osr. Amln Elbayeh, um deseus proprietários, consta-tou, após rápida revista,que quatro janelas e umaporta haviam sido quebra-das, acreditando que estesdanos tenham rido causa-dos pelos soldados, ao pe-netrar no edifício.

A Secretaria de Seguran-ça Pública distribuiu a se-guinte nota sobre o despe-jo dos estudantes: "Aten-

dendo a determinação doJuiz de Direito da 5a. Va-ra Cível, na manhã de do-mingo, foi feita a reinte-gração de posse da Funda-ção da Casa do Estudantedo Brasil, no prédio de suapropriedade, na Praça AnaAmélia 9, esquina da RuaSanta Luzia. O prédio foidesocupado, sem qualquerincidente, pelos oficiais dejustiça, com a presença doJuiz e a colaboração dasautoridades policiais porêle requisitadas.

Saíram do prédio 80 ocu-pantes. Está sendo verifi-cada a Identidade dos mes-mos, havendo-se apurado,até o momento, que 12 nfiosão estudantes. Ainda emobediência ,-i decisão judl-ciai, o prédio foi interdi-tado,"

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ADELINO-MAGALHÃESRECEBERÁ O PRÊMIO,MACHADO DE ASSIS

O escritor Adelino Magalhães, receberá, depen-de amanhã, às 21 horas, o Prêmio Machado de As-sis, no valor de alguns milhares de cruzeiros novos,das mãos do imortal Austregésilo de Athaíde, porocasião da comemoração solene do 70.° aniversáriode fundação da Academia Brasileira de Letras.

Adelino ficou muito alegre e atribuiu a lembrançado seu nome à generosidade dos acadêmicos e, tam-bém, à crítica autorizada, através dos seus amigos:Afránio Coutinho, Andrade Muricy, Tasso da Silvei-ra, Tristão de Athaíde e outros, que o consideramcomo "o precursor do modernismo brasileiro".

SÓ PARA ESTUDANTEA operação dc guerra não se desmontou ainda, depois de consumado o despejo

PRÊMIOSobre os milhares de cru-

zeiros novos, cinco ou sete,já que o próprio AdelinoMagalhães desconhece ovalor exato do prêmio, de-clarou: "Para mim, é, so-bretudo, de grande valorhonorífico e aceitarei, pa-ra que a recusa nfio repre-sente uma grosseria para aAcademia, porque faz parteda -homenagem e dela mui-to me orgulho."

Inquirido sôbrr o desti-no que daria ao prêmio,disse estar disposto a gas-tar o minimo no seu in-terêsse pessoal e, sendo as-sim, dividirá a quantia en-tre suas quatro netinhas —Mônlca, Verônica, Valériae Míriam.

Declarando-sé realista enaturalista, afirmou quesua obra é "literatura deprosa de ficção, indo doconto bem caracterizado afiêneros Indefinidos, encon-trando-sé, inclusive, ex-pressões e sugestões ex-pressas em trechos frag-mentados, sem prejuízo depáginas panorâmicas dc in-terêsse social".

Comentando suas dezobras publicadas, AdelinoMagalhães frisa que "seu

único sucesso ponderáveldentro dessa literatura, foio livro publicado em 1920— O Tumulto da Vida —porque íoi o mais comen-tado pela . critica c pelosleitores".

Quanto k sua obra prefe-rida — Quebra-Luz — pu-blicada em 1946, disse que"é a mais intimlsta e amais acabada, estilística-mente falando, embora re-conheça que o caráter re-volucionário das outrasobras é muito mais mar-cante".

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Page 8: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 18 de julho de 1987 1.* Caderno

MUNDO POLÍTICO

ARENA pensa em reduzirárea dos decretos-leis

¦Preocupada com os danos móroisave resultam, para o Poder Legislativoda faculdade presidencial de baixar de-ereios-leis, a própria liderança gover-nista da Câmara vai tomar a inieiatiuade regulamentar o artigo 58 da Cartade 24 de janeiro, no intuito não decla-rado de rediuir a faixa de compctên-cia dentro da qual o marechal Costa eSilva, se o quiser, poderá baixar de-creio- sobre quase tudo, pois dentro docritério de elasticidade que ressalta docitado artigo, sobra muito pouco à com-petência lej-i/erante do Congresso Na-cional.

Naturalmente a liderança arenista«Jo pretende afrontar o marechal Cos-ta e Silva, com o anteprojeto que jdestá pronto e deverá ser submetido aopartido nos primeiros dias da rcaber-tura dos trabalhos legislativos. Nemtampouco a intenção terá sido, comoingere o assunto, derrogar o estatuídoem duas disposições constitucionais (omrtigo SS jd citado, o o inciso V do ar-tiín 49).

Será, porém, ao que se revela, ayrivn-ira tentativa destinada a demons-ttar ao Governo, que não haveria ne-cessidade dc lhe ser conferida tanta-rrca competência, dentro da chamada

tese de convivência dos podêres cons-tituida-, sobretudo porque dispondo,como dispõe, de maciça /orça parlamen-ter, tornaria per/eitamente dispensávelo privilégio que não se coaduna nemcom a técnica, nem com oi principio*jurídicos dos regimes representativos.

Além do mais, a liderança gover-ntsta tem a favor da proposição o ar-cumento de que, em caso de urgenterecessidade, haverá recurso a outra dis-posição constitucional — o parágrafoterceiro do artigo 54 — que confere aapresidente da República o direito dc so-licitar ao Congresso, em sessão conjun-ta, a aprovação de qualquer medida re-levante dentro de um prazo de qua-Tenta dias.

Com o objetivo, porém, de evitarsusceptibilidades, o anteprojeto regula-dor do artigo 58 limitar-se-á, apenas, aexplicitar dentro da rigide-. do texto, oscasos "em que o presidente da Repúbli-ca não poderá baixar decretos-leis".

Se o comando arenista do Congres-ao ratificar o anteprojeto ora em de-bates, nos bastidores, terá dado, naopinião dos círculos parlamentares, umpasso decisivo pela reconquista dasatribuições do Poder Legislativo.

Reforço da abertura políticaOs círculos políticos

estão Interpretando aatitude do Governo, con-vidando oa cientistasque se encontram torado Pais e retornarem aoBrasil, como um desdo-bramento da aberturapolitica desejada pelopresidente Costa e SU-va, cuja primeira etapafoi o apelo a todas ascorrentes para que seIntegrem nos objetivosdc desenvolvimento eco-nômico do Governo ecuja segunda fase con-aistiu no lançamento dasdiretrizes básicas do Go-

Pimentel amplia luta

vêrno, que se chocamem vários pontos coma política econOmlco-íi-nanceira do GovernoCastelo Branco.

Embora nfio explicita-mente, o convite se dlri-ge inclusive a dentistasque tiveram seus direi-tos políticos cassados.

Assim, a intenção quesubjetivamente se ob-serva no prcsidei.te Cos-te e Silva é a de darcurso, progressivtmente,em doses mode.fdas, auma aproximação con-creta com as áreas queforam marginalizadaspelo seu antecessor, em-

bora como ministro daGuerra, naquela íase,tenha contribuído paramultas cassações. Ago-ra, entretanto, o maré-chal Costa e SUva con-cluiu que, para levaravante teu programa degoverno terá quo en-frentar dois fatos, queso Interligam: atritomais agudo com a linhade pensamento do go-vêrno passado, fi propor-çfio em que aprofundarsua politica econômica,'e necessidade de apoiode áreas adicionais parapreparar-se para talatrito.

Afirmando que não abdicará do di-reito de escolher livremente seus auxi-Hares, o governador Paulo Pimentel jáafastou todos os correligionários maispróximos do senador Nel Braga daadministração do Paraná e iniciou areortlculaçáo da ARENA no Estado,prestigiando o deputado Anibal Khourl,secretário-fieral da regional partidáriae adversário declarado do ex-gover-nador.

O sr. Paulo Pimentel iniciou Inten-aa campanha publicitária, espccialmen-te no Interior paranaense c colocou emprática a medida desejada pelo secre-tírlo de Segurança, dividindo o Esta-do em reglõe.-- politico-admlnistrativas.Através dessa divisão, atende relvin-dicaçôes o prestigia os deputados íe-derais e est .-".irais da ARENA, tendocomo objetivo controlar os principaispontos político.1; que constituíam a basedo sr. Nel Braga no Estado.

O senador Nei Braga vem reagln-do às medidas do sr. Paulo Pimentele atacando o governador, acusando-ode estar administrando na base dodientelismo e na proteção de íami-liares. Sustenta o cx-governndor que osr. Paulo Pimentel não conseguiu, ain-da, realizar qualquer obra de vulto,apesar de praticamente há 18 mesesocupar o Executivo do Estado. Acentuaque O sr. Paulo Pimentel limita-se ainaugurar obras alheias, como se íòs-sem realizações suas, apesar de nfio tercentra sl nenhuma oposição na área cs-tadual.

Enquanto isso, aproveitando-se dalut a entre os srs. Paulo Pimentel e NeiBraga, comenta-se no Paraná que oatual ministro da Agricultura, sr. IvoArzua, já se apresenta como candidatoà sucessão estadual. Setores ligados aosr. Ivo Arzua Iniciaram articulações econtatos no interior do Estado. Dc outrolado, em Curitiba, o prefeito da cidnòV.sr. Omar Sabag, da facção do 'sr.

IvoArzua, encontra-se rompido com o go-vernador Paulo Pimentel, por não ter• chefe do Executivo feito a nomeaçãode um engenheiro que indicou paracargo administrativo no Estado.

qu<*. separa MDB de CostaO deputado Oswaldo lima Filho

considerou positivo o discurso pronun-cindo pelo marechal Costa e Silva pe-rante estagiários da Escola Superiorde Guerra, mas afirmou nfio crer na"união de todos os brasileiros ao ladodo presidente da República", enquanto"perdurar a herança do sr. CastdoBranco", ou seja, as leis de Segurançae de Imprensa, o confisco salarial, alei Suplicy, além de outros decretosantidemocráticos.

O parlamentar pernambucano re-gistrou, com satisfação, a mudança dopensamento das elites militares diri-gentes, pela boca do próprio maré-chnl-presidente dn República, quandoda solenidade de lançamento da pedrafundamental da hidrelétrica da IlhaSolteira. Acentuou o sr. Oswaldo Limaque é bom que os militares nfio maisacroditem no dogma da Inevltabllldadeda terceira guerra.

O parlamentar pernambucano con-tinua apoiando a Frente Ampla comomovimento de união nacional em prolda restauração democrática, mas náoquer "vê-la escoar no terceiro partido,porque este virá a seu tempo".

Continun mandando

Ao fazer o registro da passagem domarechal Castelo Branco por Salvador,a caminho de Fortaleza, a Imprensabaiana revelou que, ao despedir-Be doex-presldcnte da República, o gover-nador Luiz Viana Filho lhe disse:

— Continue dando suas ordens nogoverno da Bahia. O sr. sabe disso.

o presidente limitou-se a exibir umsorriso.

Desmentido

O Palácio do Planalto desmentiu,ontem, categoricamente, notícia de queo coronel Mário Andreaza deixará oMinistério dos Transportes, têmpora-riamente, para ser promovido a gene-ral. As fontes consultadas Informaramque o nome do ministro doe Transpor-tes não está no quadro de acesso oogeneralato.

VARIAS

* Para o senador Camilo Nogueira da Gama, o discurso do presi-dente da República em favor, da aglutinação de todas as forças políticasnacionais em prol das causas nacionais repercutiu favoravelmente noseio da oposição e poderá ajudar o movimento de "Integrsçfio de MinasGerais" que é articulado pelo governador Israel Pinheiro. * A eleição,pela via indireta, do vice-governador da Paraíba, está susdtando Intensamovimentação política em João Pessoa. Declara-se que o candidato pro-vável é o sr. Sílvio Porto, nome da preferência do j-jovernador JofioAgripino. # Diz em Recife o deputado Paulo Rangel, presidente daAssembléia Legislativa estadual, que não existem divergências entre oExecutivo e o Legislativo e gue não teriam procedência as noticias difun-didas a respeito. * Passa pelo Rio. ,,m companhia do secretário Pa-checo Chaves, o prefeito Faria Lima. de São Paulo. Nesta cidade, oprefeito paulistano iniciou excursão qut- se estenderá através da estradaBelém-Brasília. **: Indicam setores político? cearenses que, se o marechalCastelo Branco tentar transferir o seu titulo para Fortaleza com vistas

. eleição de senador, em 1970, correrá o risco de ver sua candidaturaimpugnada, pois além do domicilio eleitoral o marechal terá de provarque reside no Estado há dois anos. :';. o deputado Batista Ramos,presidente da Câmara Federal, chega ho.< a Belo Horizonte paxá encontrowm o presidente da Assembléia Mineira e com o governador IsraelPinheiro. A noite, o deputado Batista Ramos comparecerá a um programar»a TeWláão Itacolomi.

UNE APONTA EM MG BombeirosDEPUTADO QUE QUISDELATAR ESTUDANTE

têm tenenteno comando

MILITARES

BELO HORIZONTE (Sucursal) — A bancada minei-ra que vai participar do XXIX Congresso Nacionaldos Estudantes, convocado pela UNE em São Paulo,dando um balanço na venda de bônus, em que foramapurados NCr$ 1 mil, declarou que o povo colaborouna campanha, o mesmo nfio acontecendo com os depu-tados, um dos quais o sr. Jairo Magalhães, ameaçoudelatar e mandar prender os universitários que ven-diam. bônus.

Os estudantes reuniram-se por dois dias na dda-de*de Sete Lagoas, próxima a Capital, para discussãodas teses que serão levadas ao Congreso e o desen-cadeamento de uma nova campanha de divulgação.

que para cada três picha-dores há pelo menos seisvigias. Apesar da repres-são, os universitárias prós-seguem na campanha, queinclui comícios relâmpagose distribuição de panfletosacusando, sobretudo, o go-vernador Abreu Sodré e oreitor Mário Ferri, da Uni-versidade de Sio Paulo.

PIQUETESSAO PAULO (TRP — Su-cursai) — Em faço daameaça de prisão paraquantos forem encontra-dos fazendo propaganda doCongresso da UNE, os es-tudantes adotaram novasmedidas de segurança,principalmente para a ta-refa de plchamento, em

FUNCIONÁRIOS LUTAMPOR AUMENTO COMPARIDADE DE NÍVEIS

O Conselho de Representantes da Confederaçãodos Servidores Públicos do Brasil, ontem reunido,decidiu que a luta pelo imediato reajustamento dosvsneimentos da classe, a partir de 1.° de Julho, deveobjetivar ainda paridade de remuneração entre osfuncionários do Poder Executivo com os do Judicia-rio e do Legislativo.

A paridade será alcançada através do pagamentode qüinqüênios, na seguinte proporção: 20% aos 5anos de serviço efetivo; 10% nos 3 qüinqüênios se-guintes e 5% nos demais qüinqüênios até 7. A re-numeração mínima pleiteada para o nível 22 é deNCr$ 682,50 e para o nível 1 é de NCr$ 136,50, acres-cidos dos qüinqüênios.

Justificando ti recomposiçãosalarial dot funcionários civis,argumenta a CSPB qu.- "a me-dlda encerra reconstituir o aa-Urlo, através de roajuitamen-tos que sc aproxime dos nivelado, preços* elevados pela pro-sáo mflscionárla. ate relaçãono custo dc vida, verlflca-seque os níveis de vencimentosdos servidores públicos vem

diminuindo, de modo a niopermitir qua ot funcionáriosae situem na elaaas média. ta.te processo de decomposiçãosalarial — proaeeguc _ temcausa na dinâmica Inflacluná-ria qu» dilui oa salários. Poresta ra-Jto urge a Imediata rt-visio dos nivela do funciona,llsmo".

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. LOTERIA DO ESTADO DAGUANABARA

AVISOÁ Diretoria da Loteria do Estado

da Guanabara toma público que, paraatender aos interesses do serviço, re-solveu dilatar por mais 30 (trinta) diasos prazos do Edital publicado na Parte Ido Diário Oficial de 19,20,21 e 22 de

p.p.À DIRETORIA

251

.0 governador Negrão deLima anunciou para as pró-xlmas horas a nomeação dotenente do Exército SilvioContl Filho para o Coman-do do Corpo de Bombeirosda Guanabara. No oficioem que concorda com a no-meação, o Ministério doKxército íaz referênciaselogiosas ao oficial.

Ontem à tarde, circula-vam rumúrv.-i de que a ofi-clalldade do Corpo de Bom-beiros recebera com reser-vas a indicação de um te-nente para o comando dacorporação. Mas nenhummovimento concreto deoposição foi registrado até omomento.

Promotorpede justiçapara acusados

O Conselho Permanentede Justiça da 1.» Auditoriada 1.» Região Militar _•><•__diu, ontem, por unanlmicía-de, absolver o cabo Orival'José de França e mais oitocivis, acusados de "atlvl-dadea contra-revoltic.oná-rias na cidade de Duque deCaxias e na baixada flu-minense".

O promotor Budo GuedesPereira pediu, «a bem daverdade, que se fizesse jus-tiça, pois tudo nfio passoude conversa de botequim, ecomo representante do Ml-nistério Público me sintomuito à vontade para soli-cilar que éste Conselhoaprecie os fatos observar*-do a insuficiência de pro-vas".

Além do cabo Orival Josédos Santos, que se encon-tra foragido, foram denun-ciados oa civis: médico Ovi-dio Osvaldo Pondolfi, ad-vogado Aírton Fonseca daAlmeida. .Tonas Soares, Joa-qulm Fernando Lapoente,Paulo Gomes de Oliveira,Orir Santas e Geraldo Tel-xèira Damasceno. O Conse-lhe Permanente de Justiçafoi presidido pelo tenente-coronel José Alutsio Mar-quês de Oliveira, tendo co-mo Juizes os capitães IvarLeonardo Soares Costa,Jaime doa Santos Tadeu aSérgio Joaé Krause.

TestemunhasinocentamsubversivosNATAL. CURITIBA <• BE-LO HORIZONTE (TRP-CM) — Testemunhas deimpUeadoa em IPMs, porsubversão, continuam a serouvidas na 3.» Vara Crlmi-nal de Natal, enquanto aapelação contra a condena-ção do coronel JeffersonCardin de Alencar Osóriojá se encontra em noder dojuiz da Auditoria da V Re-gino Militar (Curitiba) e os

suspeitos de praticaremguerrilha, presos em Capa-raó, no fim-de-semana,eram encaminhados a Be-lo Horizonte.

Em Natal, todas as tea-temunhns inocentaram ossrs. Vulplnno Cavalcanti,Washington Luiz Feman-des c Geniberto PaivaCampos, afirmando desço-nhecerem quaisquer atlvl-dade* dos acusados que vi-sassem "k derrubada doregime vigente e a rmplan-tação do comunismo".

APELAÇÕES

Em Curitiba, apelaramcontra as sentenças profe-ridas contra os acusadospela promoção de guerri-lhas no Sul do Pai . nfioapenas o coronel JeffersonCardlm de Alencar Osório— tido como o chefe dogrupo —, condenado a 8anos, como ainda os srs.Waldemar Dornelles e Odl-lo Vieira Brun, condenado.-a 4 anoi; Alberi Vieira dosSantos a Adamaitor Boni-lha, condenado; a 8 anoe*Alcteor Ah-ea, condenado a

anos e Euséblo TeixeiraDomelas, a 2 anos.

Também o promotor, sr.Manes Leitão, apelou. Mas,para aumentar a pena doscondenados e condenar ossbjolvidoK. Tfldas as apela-ções serfio encaminhadasao Supremo Tribunal Fe-deral.

SECRETARIA DA ECONOMIA E A COPEGConvidam os empresário', às autoridades e todos quantos se Inte-

ressam pelo desenvolvimento do Estado da Guanabara a participarem daI SEMANA DA INICIATIVA PRIVADA

3fgjlzar.se de 18 a 28 de JuJho nô CENTRO DE CONVENÇÕES DO HOTft7135?

EXÉRCITO

Estiva reunida, onttm, sob • presidência do chefe do _*-tado-Maior do Exército, a Comlssio de Promoçfos, qua oega-nizou o quadro dc acesso dos generais para ai promuçSea dodia 19 próxima tut quadra, possivelmente, seri entregueboje, ao ministro Lira l>varee, que o levará dia SO p»mo presidente /U República, para escolha e promoção. Antesde ter o mesmo submetido ao cheio do Govimo, «era ta-visto pelo Alto Comando, na reunião em BrasDla, din jo.

UNIFORMES — Hoje, pela mai-il, sare apresentado aomlnlitro Ura Tavares o novo regulamento de uniformes doExército (Rirei, pela comlssio presidida pelo secr.t~f.o-¦reral do Exercito, general Antônio Jorge Corrêa. Apuramosque o novo regulamento tem profundas modiflcacoee rAbreos atuais uniformes, criando uns c abolindo outros.

CERIMÔNIA - A ScereUrla-Geral do Exército mareouo S» uniforme par» o coquetel que será oferecido amanhi.pelo adido daa forças Armadas da Embaixada da França,comemorativo do 14 de Julho.

I Ex — O gen. Adalberto Pereira dos Santos, comandantedo I Exército, tendo «áro vista que a tropa da nova capitalpassou psra sua Jurisdição, viaja hoje para Brasüla, a fimde inspecioná-la. O comandante da 11.» Rcglío Militar, ge-neral Abdon Senna, organizou o programa de recepçio. o«neral Adalberto, que segue acompanhado do subchefe doseu EM. coronel Mendonça Uma, ficará ali para participardas reuniões do Alto Comando do Exército, dias :o <• 51VETERINÁRIA - A Escola de Veterinária do Exercitafaatejou ontem o Í39 aniversário de fundação, cout homena-«ens so general Alm.ro Pedro Vieira, «x-comandantp dt tt-cola; general Waldomlro Pimentel, um dos fundadores; majorJoaé Benevenuto de Lima. professor de farmacologia de dl-vertas turmas de veterinários e general Frann-.co QJuUatHpioneiro das Granjas Militares e fundador da Granja MilitarCentral.

MtRITO - Esteve reunido, ontem, sob a presidência doministro do Exército, o Conselho da Ordem do Mérito Ml-litar para promoção ,- lnclusio de novos membro, no quadroda Ordem. Os procossos forem, submetido, a estudos • julg».mento pelo. membros da Ordem. Ot dUUnguldos serfio arm-^d«jr.e°m"BC!rSÇ9" "* S de V6"0- «¦ *> **-*>.VISITA — Chegou ao Rio, a ohamado do ministro doExército, o general Joio Dutra de Castilho, comandante da« RM com sede em Campo Grande. O anUgo comandsrrtodos Pára-quedlstas. .pretentou-ae ontem .0 mlnlatro UraTavaret com quem conferepclou longamente, em caráter¦ecreto.

MARINHAO alm. Augusto Rademaker. mlnlatro da Marinha, o eon.tra-almlrante Gualter Maria Menew, de Magalhães, ehefado gabinete do mlnlitro • oficiais do gsblnet. do ministrono Rio estío em BraallU. desde o dia 7. Por convocaçiodo ministro, chegarão á capital, hoje. o chefe do Ettado-Maior da Amada, ateUranle-de-eaquadra Joté Moreira Mala.o secretirrio-gtna da Marinha, eOmlrantesle-eequadra Adal-*arto de Barros .Hunes; 0 presidente da Comlssio da Oon»-trVJio NavsJ, vice-alm. engenheiro navsl Carlot Nativi-dado, aaampanhado do contra-almirante engenheiro navalJoa» Carlos Coelho de Souza, membro da pitada Comlssio eoa oonlr^.lmlrante» Cer.ldo de Azevedo Hennlng , MinoRodrlgue. da Ooala. subchefe, do E-tado-M.lor da Armtd.A «mvocaçáu Vtoa á mmlBo par. tratar doa problema, sobre• a política de ooustruçáo naval. „0 que se refere ao reapa-re_.am.nto da Marinha de Gu«m, pelo Plano Decenal deConstrução dt navio, em Estaleiros NaclonaltAERONAVAL - Em cerimônia á. llh, onttm. . bordodo n.vlo-aerodromo Minas deral-, assumiu o ergo dt co-

S_______ « "__¦ A,ron,Vftl ° ««««•¦«"••r.nl. Silvio d.

^¦ll_tsrigU«,I-d,. Transmitiu o contra-almirante MárioSSSfSáSS

9THK *m 'te prAS,do »*• vle-almlranuMário Cavalcanti de Albuquerque-.„ f^I11108

~ ¦" '»»•««>'•« hoj. a Calz. d. Cons-ruçlo d. C_aa pu, 0 p*«>«. __ uinitürio d. MarinhaJá .tendeu mala d. um bUhlo d, cruxrtro. .„t.f», em em-r- da MsrtnÜa. Oomo o. requ.rim.ntoa em proce«_mento*» atingiu» _v*U dè ,*> mühô*. de cruzeiro, antiga a* ,« _,T'len,•

d«»rn,,nou «MM «uspen^a. peloVazÔda UO d...„, u auditoria, para tal. fln,. *-»•"» ~-,

HOMENAGEM _ Com a pretenç» do vice-alm MaurícioDanta. Torces, comandante do l.e DUtrllo NoV.L tal re.-hz.ua ontem «olanidada „. qU.l 0 ministro encarregado da\W-\TL m E",uuu•ValtnUm A-AU,n** d"*"lto' o«£junto ao Monumento ao slmlrante Tamandaré. rol hom*naf_n da Marinha da Etpanh. á nossa.

RELAÇÕES - EtUo aberta. -. matrículas no Cluba Na*vai ao Cur« de ReUçfie. Wbllca-, em convênio com o Ml*nistérlo d. EdumcAo . Cultura. mlnUttsá, pelo prof 80.Mag.ll_.ee chaves, da rundaçío Qetúlio Vertas Inicio a?. ;.*IÜ-V,•

"" âUlM ~ »«*und«. «"«ta, . sextea-felraa.

-_*i_0^8? ~ ° Mmtn *° W»'*J»n*«nto. ar. MelloBeJtrlo, fala ás tt. hoje. na Escla dt Guerra Naval. «*.r.Processo Administrativo.

AERONAl TICA

Em aolenidade preuldida p.k> ministro Márcio dt Souza« Melo, assumiu onttm o car^o dc dlretor-geml de Ensino omaj..brig. Doorgal Borges. Recebeu, odo seu anteceuorten..brig. Dario Azambuja. Ao ato comparecer.m o. ten *'brig. Carlos Alb.rto Huet de Olivelr. Sampaio e Os«ldo Bai*inuasl.r. o. maj.-brig. Armando Serra de Menezes. Ilenriou,dc Ca,tro Neve,, Jo,é rern-nde. Xavier Neto c Geraldo Ce-s*rio Alvlm e o. brig. J_é Vaz d. Silva. Nelson Baena dsMiranda, Délio Jardim d. Matos. Ewerion Frlt-cn joa-,Camarão Tel.. Ribtlro. George. oiumarâe. e Carlos' *_-,.laío, oficiais de (Mbincte do ministro, da Diretoria deBaride e da Diretoria do Ensino.

LINHA _ Nossa sucursal de SSo faulo Informa que .VASP inaugurará, sábado, linha regu.ar entre Silo Paulo eUbatuba. com «bjetivo turMico. Aot sábado., a. gn „âtUrá de Congonhai um DC-3 par» aquela cidaric do litoral^t*4

•*"und*»-f*"r'". com partida de Ubatuba á, Tfa!MIRAGE - seguem hoje pai» Pari, e, de lá -.,., »fábrica Marc.l Da.Muld, em Bordéus. o. cel.-.v.-en.o ^uroNey Menetes e Ozlrea SUva. a fim de aviltarem o avlloMirage. Depot, dc estudo complementar ao EtUdo-Maior daAeronáutica, terão apresentado, „, ministroTURBULÊNCIA - A F.d.tal AvUUoa' Ag.ne, ,FAA)aprovou o FlUht KvoluaUon of n. lWr«,d Bp.clrom.Mr a,a Clear Air Turbulence Detectar. O. te»lc_ ior.lm au_,ldo,

por autoridade, americanas e canadenr*,. 0 aparelho écon-truldo no Canadá. Até 1.8 milha* náutleaa éle detéma turbulência do ar.SOBREVIVÊNCIA - A ravlate brluu_„ A.ropU.t, d.Ju.no, Ira: interessante artigo iôbre Craih Sanlvel, mostrai..do novos equipamento, e íítudoa.NASA - Hcccbemo, o Releaae do InurpUneterr Menl.t-.rinr - I-Urform-t. que ..-.. limt»do umntj, no CaboKennedy, conduzido pelo, técnicos da NASA.MEDAUIA - serio asradadoe com a Medalha Méritoganto, Dumont, quinta-feira, em Waihlagtoo. oa ara aí-aul Johnston, diretor do Muaeu do Ar; dr. Paul EdwardGarber, diretor do amlürsonlan Instltutej ,r Ame) E Tal-bwt, diretor do Air Tr.tupen World Magariae; cel. RobenDale Kalb da UsAF e cap. John p. Bevaroa USAS A c*-rimflnla seri presidida pelo con-«lhtlro d» Embalada donra»ll. «•. José D'Almeida. na au.incla do embaizador a dobrigadeiro Joaé Tav-rca Bordeaux RêKc«. com todo. oa ofl-Ciai» da FAB Será oferecido coquetel.COMPfTACAO _ o De,*.talento de Calculo, ClenU-fico» da COPPE (Cooraenaçao dos Programa» Píe^Iradua.

çilo de t!!*enharla) tía Unlver»adaoe fed-rs! do Rio d. Ja-neiro. ex-Unlversiciatíc do Bra»ül. e,u cooper.ndo com aaFflrva* Armada, no campo da computação cienUflca. Eatiosendo desenvolvidos trabalho. p«ra . Aeronáutico • a Marinha. mu também o Exército deveri utlllur-ee brevenwntedeles. vis.ndo á solução de teus problema», o Departamwtoe chefiado pelo prof. Térdo Pacclttl. major^ngenhelro daFAB. diplomado pelo IMUtuto Ttcnol-igico d. A-rcmiuticiLde Sao José do» C.mpot, SP.CONCORRÊNCIA _ O pre-iderrte Corta e Silve, em bmb*ssgem ao Congresso, submeteu projeto que, no .rUgo 1»diepetu. do regime de concorrência pubUca os «-rendaroeà-'

tos de área» awoportuárla, destinada, i, ln«tUl»çõe. par.abrigo, repara-So, *ba*tecimento de aerooave, t outít» aar*viço, auxiliarei, que mtercjiarom dlrctemente i, emprétM ouj*-- .... fUiçi, ou Jurídicas concetajorulrla» de „rv;ço aéreac_ dt serviço, pertinente» á avtaçio, _,ji!n Julgado, peliautoridada competente, toclutm-w a» ira, par. dMrpaeho,-«critério, ofictea, a deposito,, oa an«damtntot «trio for-m».lz*?tó, tntdianto eontretn» (com p,».» niáaimo da «tacoaaa») • poderio aar ranov-dc a }ul*n (j« i«rt-sí4*4* *&i_-IMUmte. A intonna-do é de do___ rjnurs-l d» ».•_!..

Illlllllill Illllll 1 rt 1 ir 1 t- ¦ - ¦ -

Page 9: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

1 * rjiderno CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 18 de julho de 1987

MEC: RATIFICADOS TODOSOS ACORDOS COM A USAID

QUATRO CANTOS

"Acabamos de ratificartodos os acordos MEC-USAID que constituemponto de honra para o Go-vêmo brasileiro", informouà imprensa, o professorEpílogo de Campos, diretordo Ensino Superior do MEC,ao deixar o Gabinete do ml-nistro Tarso Dutra ondo es-tive reunido com os mem-bros da Comissão. Explicouque o ministro da Educa-

çâo vai pessoalmsnts com-pletar as nomeações dosnomes brasileiros que in-tegrarão a comissão, obede-cendo aos critérios regio-nais, afirmando que den-tro de 10 dias, no máxi-xo, o acordo estará em vi-gor.

ACORDO

Disse o professor Epílo-go de Campos, que o acôr-

do foi pouco modificado,tendo apenas umas retifica-ções. Dois membros da co-missão anterior, os profes-sores João Paulo de Almel-da Magalhães e HeitorHerrera, solicitaram demis-são. Os outros três mem-bros, professores Luis Er-nesto dc -Oliveira Júnior,Paulo Sá e Rubens D'A1-meida Porto, continuarão.

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do Correio da IVIanhãAOS SEUS LEITORES:

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AGÊNCIA DO MÉIERRÜA LUC1DIO LAGO. 271

E. PRÒX1MAMENTE. TAMBÉM NA

AGÊNCIA TIJUCARUA CONDE DE BONFIM, 406

Lancesvencedoresvalem comoMSamcntantecipado' miatas

sa cópia do acordo, o di-retor do Ensino Superior,sobraçando os textos im-pressos declarou, "irei dis-tribui-los aos deputados esenadores, para que co-nheçam o seu texto e sal-bam do que se trata. E'apenas um acordo de asses-seria técnica e não tem na-da demais",

MOCIDADEAo anunciar o aproveita-

mento dos 112 excedentesde Medicina, o professorEpílogo de Campos afir-mou "estive sempre com. amocidade. Acho que rei-vlndlcam um direito aeu. Odireito de estudar. Infeliz-mente nfio podemos aten-der a todos. Faltam salasue aula". E acrescentoucom ênfase, "o Governoatual já resolveu mais dc? mil casos de excedentes.O aproveitamento de novosexcedentes e o aumento donúmero de vagas é Inde-pendente de nossa vontade.Faltar. salas de aula e o pro-blema de criação de novasescolas está na dependên-cia do Conselho Federal deEducação, órgfio que ditaa politica educacional doPal.s".

OCIOSA

Explicou o diretor doEnsino Superior que o Qo-vórno está preocupado comn falta de trabalho dos es-tudantes e pretende cobriras horas ociosas, dando-lhes uma assistência com-pleta. Assim, vfio criar oDepartamento de Asslstên-da ao Estudante na DESu,nfio para tratar apenas deproblemas de alimentação,mas para Integrar o estu-dnnte e proporcionar tra-balho. Todos poderão seraproveitados em responsa-bllldades que,lhes são pró-prias. E acrescentou "numplano de alfabetização. Na-da melhor que os estudan-tes". Frisou que o desejodo Govêmo é estabelecerum diálogo com os Jovens.

VESTIBULARApós culpar o ensino mé-

dio, que considera desas-troso, pelo grapde númerode reprovaçõe-í, o professorEpilogo Campos afirma queo vestibular vai ser refor-mulado. Para tanto, estãoestudando no MEC, umareformulação geral dos

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critérios de habilitação, vi»sando a eliminar a figurado excedente. O plano seriem três itens. Três mesesantes do vestibular serãofeitas as inscrições, paraum levantamento nas esco-las visando ao estabeleci-mento do número de va-gas. O segundo item visa arealizar as provas todas nomesmo dia e à mesma horaem todo País. Um vesti-bular único. E a média ml-nima geral será nota cin-co. Os que obtiverem me-nos serão reprovados.

Para a Implantação dés-se sistema será convocadoum Fórum de Reitores e aaplicação do sistema seráglobal.

Finalizando, o diretor doEnsino Superior afirmouque o Govêrno quer refor-mular as suas relaçõescom os estudantes e, paratanto é preciso uma novapolítica universitária."

ACORDO

Ontem, na reunião entreo ministro da Educação co diretor do Ensino Supe-rior, foram confirmadostodos os acordos c prorro-gado o acordo sobre ensi-no médio por mais seismeses. Ao final da reu-nião íoi distribuída cópiadp Convênio da AssesoriaTécnica do Planejamentodo Ensino Superior, jápublicada pelo CORREIODA MANHA no dia 10 deabril. O convênio terá vi-gêncla até o dia 30 de ju-nho de 1969, podendo sercancelado pela USAID-Brasil, ou pela Diretoria deEnsino Superior, mediantecomunicação do escritocom antecedência mlnimnde 30 d!rs, bem como pror-roí/atio ou modlflcfdo decomum acordo.

O MEC concorda em darpublicidade adequada pe-los meios de comunicação,sobre o andamento e exe-cução do convênio, consi-derando como uma das eo-operações dentro da Ali-anca para o Progresso.

O problema maior paraa nomeação dos represen-tan^s brasileiros que fup-rcicâmriio em íegime de tem-po Integral é o pagamento,afirmou o professor Epflo-go de Campos "que deveser condigno com a suaposição".

Sabin queranteciparsna volta

SAO 1'AULO (Sucursal) —Desgoítoso porque sua etpôaa.dona Jane Blnch Warner, nâoeiU sc sentindo bem (ontem,durante o dia todo, ela per-maneceu em «eua aposentos doHotel Jaraguá, onde o casal seencontra hospedado), o desço-brldor da vacina que leve o seunome, cltnUita Albert Sabin,maiüieitou à Imprensa o d«-aejo de retornar ainda bo-je, pela manhã, __<•_ Esta-do» Unidos.

"— Além da iDdlsposiçAo dcmlnba mulher, eu próprio n&omo encontro a vontade, emvirtude das dores quo sintono pl, em conseqüência damordida dc um clio fato oco:--rido antes de minha atual via-Rem ao Brasil. Por Isso, ten-clono realmente abreviar meutempo de permanência nestegrande Pais e regressar aosKUA.-

NSo obstante tais percalços.Alberto Sabin, ontem pela ma-i.h.'_. compareceu i Faculdadede Medicina da USP. onde re-roí.- i: o titulo de Doutor Emt-rito Honorário, concedido pordecreto do governador AbreuHodre. Na mesma ocaslío. pro-nunclou a anunciada conferen-cia sôbrc Mlcroblologla elmunologia, reportando-se áspesquisas que realizou sêbre sorlfem do cincer e Informan-do que estuda, oo momento,a possibilidade de descobrir seo mal é realmente provocado,como querem alguns, por umvirus.

Almoço reúneBrasiLÂfricano Itamarati

O ministro da Africultumda Costa do Martim, fr. A. Ss-wsdogo, foi homenageado, ás13h de ontem, no IUin.ir._t!,com um almoço oferecido pe-lo secretário-geral de PollUeaExterior.

Após manifestar sua satisfa-ç.no por estar em nosso Pais •su» intençto de contribuir ps-ra J estreitamento dos laço» deamiiade que unem o Brasil âCosia do Marfim, o ministreafricano agradeceu a homens-

gem, á qual, realluda na SalaDom Pedro ü. eo«n>«reeeu emlníttra A§_ Afyfcaítttfat íô-Brasil, ar. Ivo Anua,

Um homem, um cachorro,um menino

O homem e o seu cachorro ames-trado já aão personagens mais ou me-nos conhecidos daa ruas do centro dacidade. O homem — um nordestino —traz o seu cachorro para o melo dacalçada, coloca na sua boca uma bola-cha e pergunta: "A que time pertenceo Pele!". E vai citando "Flamengo, Pai-melras, Fluminense...", quando êle dir"Santos", o cachorro engole a bolacha.As perguntas vão-se sucedendo e o ca-chorro vai engolindo os brioches.

Ontem, o homem e o seu cachorrofaziam demonstrações ao lado da Bi-blioteca Nacional. As perguntas maisvariadas, sobre o nome ou idade dospresentes, o cachorro acertava iníali-velmente. Era só o homem dizer o no-me ou a idade certas e o cachorro en-golla a bolachinha. Na roda que seformou para ver o fenômeno, apareceuum garotlnho com sua caixa de engra-xate e ficou siderado, vendo o homeme o cachorro apresentando o show. Ecada resposta certa, cada bolacha cn-golidn, o menino também engolia, masem seco.

E o cachorro estava cada vez maissensacional. O homem fazia perguntasdifíceis — "o que é que éste senhortem no bolso? um relógio? um lenço?uma carteira? um livro?" — quandoêle diz "um livro" o cachorro vupt!engolia a bolacha p o homem tiravaum livro rio bolso do assombrado as-sistente. E o garoto de olhos cada vezmais esbugalhados, vendo a bolachinhamacia, macia, sendo mastigada pelo ca-chorro, ia engolindo em seco também.

Terminando o .tfioir, o próprio ca-chorro correu sua bolsa entre os pre-sentes para receber os donativos, o ho-mem agradeceu a todos a atenção dis-pensada, os populnres se dispersaram.O r.ienino ficara sentado, olhando parao cachorro e o saefio de bolachas, queo homem logo guardou na sua mallnha.

Mas quando viu que nfio haviamais ninguém por ali, o menino pegousua caixa, olhou mais tnna vez parao local onde o cachorro comera maisou menos melo quilo de bolachas, deuum suspiro e foi andando em dlreçioà Clnelfindla, para continuar o seu tra-balho,

Nova fa*e

O sr. Ivo Arzua está muito preo-cupado com os problemas de prosódia.Tanto assim que afirmou recentementeque no Ministério da Agricultura afase do planejamento esti intelrtmen-te superada

— Estamos agora — ressaltou —mais adiantados. Já ingressamos no"fazejamento" propriamente dito.

Monsenhor

O governador do Rio Grande doNorte, monsenhor Valfredo Gurgel, éconhecido no Estado pela parcimôniacom que libera verbas para a execuçãode obras, ou mesmo para aquisição dematerial necessário à rotina da admi-nistração do Estado.

Os secretários do seu governo estãotão acostumados a ver os pedidos dcliberação de verbas negados que de vezem quando se esquecem c referindo-seao governador tratam-no mesmo por"não, senhor".

O mundo íexy

fogo, pois vivia um regime severo, sobo seu antecessor, o imperador Cláudio.

O primeiro sinal dos novos tempos;-apareceram grupos de rapazes que dei-xavam o cabelo crescer, andando pe-las ruas de Roma, entoando canções.

Censura

O filme dc Michelangelo AntonianJ'Blotr-Up, que recentemente conquistou'a "Palma de Ouro", no Festival de*Cannes, provavelmente não será exi-*bldo na Argentina.

Razão: a censura ordenou que a*companhia distribuidora fizesse trêa'cortes na película, o que não foi aceito.

Blow-Up, baseia-se cm um contodo escritor argentino Júlio Cortazar. *

*s

Voto tt

Estava muito animado o hall daf.ABI, ontem, com as mesas que ali ío-<.ram colocadas para receber os votantesnas eleições do Sindicato dos Jorna-listas. .v

E sempre é bom lembrar que de-acordo com o artigo 159, parágrafo dois,da nova Constituição, o voto nas elei-,ções do sindicato, para o sindicalizado^,agora é "obrigatório. M

Gente

O deputado Tancredo Neves e o,prefeito de São João Del Rei, sr. Mil-ton Vlegas, visitaram, ontem, Frei Lu-cas Moreira Neves pres.enteando-o comduas ametistas e cascalho aurifero pro-venientes dos riachos de São João, ci-dade natal do novo btspo-auxtllar deSão Paulo, para que êle os utilize na1confecção do seu anel episcopal.

Reallza-se neste mês de Julho, en*Ouro Preto, o I Festival do Inverno,,orgsrizrdo pela Universidade de Minar.Gerais, com uma série de debates, con»ferências, seminários e exposições. Es-"ta semana o tema será arte africana, e.o conferencista convidado para falarsobre o assunto é Antônio Olinto, quo.levará meia dúzia de máscaras e es-"culturas de madeira, de sua coleção,particular, para ilustrar a exposição.

O empresário de Dame Margot*Fonteyn, James Laurie, declarou quenão.só êle, como a própria bailarinaachavam que a prisão, em São Fran-'cisco, foi benéfica, do ponto de vista'publicitário. *

— Todo mundo fala sôbrc o as-?sunto — diz Laurie — e eu acho que»Margot não está preocupada com o as-'sunto. Ela nfio tem nada com êste pes-1-soai dos tóxicos, e apenas, depois doseu trabalho, resolveu dar umas voltas-pela cidade. .7

A cidade dia a dia

Ontem, às quinze horas, o sr. Ade-mar de Barros estava conversando comdois amigos em frente ao Clncac. Ves-tia um bem talhado terno cinza, esta-va mais magro, com aquela cabeleira Pinga fogoacaju, que ostenta desde que chegou,costeletas que quase se transformavamem suíças c muito bem disposto.

As quinze horas e dez minutos, osr. Ademar de Barros despediu-sc dosseus amigos e entrou no edifício, diri-glndo-se lá para o fundo. O Cineacestava levando o filme, Mundo Sexy.

A cidade civiliza-se: na exposição-coletiva de J. P. Moreira da Fonseca,,Scliar, João Henrique. Famese c Glau-p,co Rodrigues, na Galeria Snnta RosaKforam vendidos todos os quadros ex-:-postos e assim, ontem, a exposição foirenovada, com outros trabalhos dos,--mesmos autores. A mostra continuará;até o dia trinta •** Depois de amanhãprosseguem, na sala Cecília Meireles, oa.Encontros com Beethoven, com a par-,:ticipaçüo de Miéclo Horszowskl ••• A*Encíclica Populomm Progressio está'*sendo debatida cm mesas-redondas or-\ganizadas pelo fórum Pro Deo de altas"estudos. Amanhã e sexta-feira reali-""znm-se as mesas, às dezenove horas •*•'"Inaugura-se amanhã, no Leme Palace^Hotel, uma exposição de pinturas de'-Sílvia ••• Sob a regência do maestro"'Santiago Guerra, o Teatro Municipal''Iniciará no dia vinte e um uma tem-*5porada lirica de ópera deste ano, apre-"sentando André» Chenler, de Giordano.1'

Luzes da ribalta

No discurso que pronunciará ama-nhã, na sessão comemorativa das _-<_¦-tenta anos da Academia Brasileira deLetras, o embaixador Gilberto Amadoanunciará que "vai sair das luzes daribalta para o fundo do palco".

A platéia vai protestar veemente-mente.

Opinião

Do ir. Paulo Mxgslhlef. «Abre amoda:

— Ou as mulheres acabam com asmini-.-aias ou as minl-saias acabam comas mulheres. No amor, o que vale é aimaginação...

Tempos modernos

Segundo «lato do senador MinutoLauso Maniliano, sacerdote do templodc Vespaslano, no livro O Romano,quando Nero assumiu o poder em Ro-ma a aoeledtde sssüu um «ai tu úm**-

Os fãs de Rita Hayworth, c em es-*peclal do filme Gildo, vfio ter oportuni-dade de revé-Io, no dia vinte e nove,'rábado, à meia-noite, no Paissandu.Além de Rita, o filme dc Charles Vidorainda tem Glenn Ford, o que na ver-"'dade não tem a menor Importância. Eparece que até hoje ainda nâo houveuma mulher como Gilda ?••As íamo-:sas — e chatíssimas, a partir de ura"certo momento — gêmeas Kesaler che-gam hoje a São Paulo para apresen-Ur um único espetáculo. Como se «al>e,as Kessler —. Helen c Alice — alcan-çaram celebridade no excelente progra-ma da tv italiana Sfudio Uno ••• JucáChaves vai apret-entar-se hoje no Ca-necão. com o seu nariz e tudo. Jucá,.que atribui a si mesmo oa títulos de")O Trovador Maldito e O Menettrel,Proibido, pretende dar um show can-tando as primeiras modinhas que lan-..'çou e que lhe deram sucesso ••• O-ministro do Trabalho, senador JarbasPassarinho, vai participar amanh* ds»rum encontro informal com jornalistas"e sócios do Terrasse Clube, quando de-Ibaterá o tema da estatlzaçlo dos segu-ros de acidente no trabalho ••• A Ga-leria Giro convida para a inauguraçãoda exposição dc pinturas de Lúcia Vcg-nt. deools de amanha ••• O restau-'rante Chico Rey introduziu nova bos-.'sa na madrugada carioca: a partir dasvinte e três horas esti servindo chá

'completo, chocolates e pdtlsierle, ptrmoe que saem dos teatro» «• querem eo-mer coiaaa leves.

Page 10: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

10 CORREIO DA MANHA, Têrça-íeira, 18 de julho de 1967 1." Caderno

DELEGADO MOSTRA PERIGO DOS TÓXICOScatólicas ATos RELIGIOSOS

Técnicos cristãosenfrentam impasse

Uma das conclusões aque se chegou no Encontrode Técnicos Cristãos, foi ad« que estamos írente _àcontradição entre etroluçnotecnológica c emprepo dc7iião-de-obra, no Nordeste.O exemplo mata flagrantec o caso da indústria tear-til, que passou por grandemoderni-ação mas desem-pregou um número incal-crldeel de pessoas. Relatou-do o que foi o Encontro,realirado em, Salvador nocomeço déste ntès. o pd<\Caramv.ru de Barros con.tinua:

Os bene f'cios da i«-dusfriaíiração, conforme /i-cou constatado, não atin-gem a máo-de-obra desem-pregada, pois todo o equi-pa mento técnico è impor,fado de países onde a metac a economia de mão-de-obra.

O Encontro teve comoobjetíro refletir sôbrc o de-"envolvimento do /Vordesteà lu; das erige teias et>an-pélica*. O íemãrio' do En-couíro foi o seguinte: l) Aeristência crtslã num mun-do cm transformação (fim-damentação teológica); J?)O cristão em face do de-mwoluirnénto; 3) O desen-VottHmento do Nordeste àluz do' Evangelho e 4)Perspectivas de ação. Osparticipantes do Encontroeram técnicos engajados entorganismos federais ou asertriço dc toda a Região oude um Estado A caracteris-tira que mais o intpressio-nou, db o pde. Caramuru,foi a idade e a diversidadedos técnicos: de 30 a 40anos, projis.lt ..ais de «áriasespecialidades, como eco.nomistas, sociólogos, enpe-nheiros, arquitetos, assis-tentes sociais, técnico: emeducação, pro/cssôres uni-•rersitários, técnicos em pia-nejamento. Como perspecti-vas de ação, decidiram con-tiutiar o trabnlho e realizarencontros repetidos cm ní-«eis estaduais, sendo que osegundo Encontro de fõtlti aregião Nordeste está pro-gramado para o Io temes-ire do próximo ano. f:stcfuturo Encontro deverácontar com teólogosque aprofundem, juiitamen.Ie com os técnicos, umateologia do dcsenvoW.men-to. O objetivo do trabalhoiniciado agora não c direta-mente encontrar soluçõestécnicas, mas dar formaçãoao técnico para que ele eu-cmitre essas soluções à luzde perspectivas evangélicas.O trabalho, assim, risa maisa pessoa que o processo.Outros grupos estão se.'dointeressados neste tipo deatuação: operários, estu-dantes e políticos. Comoação concreta, foi criadoitm escritório dc ligação,composto dc um couselbocom um representante riecada Estado do Nordeste fde uma secretaria adtn.tii*-trativa.

S, Camilo de iVIlis

Celesfe pairoito dos hos-pitais, tal o título dado pe-lo Papa Leão XIII a S. Ca-vtilo dc Lcllis.

Nasceu S. Camilo em Ná-pules, em 1550, descendeu-fe de nobre familia. sen-do primorosamente educa-cio. Ingressou depois na Or-dem dos Capuchinhos, maspor ttuas vezes ¦ teve deflúiiidoiid-la, devido a «machifra na perna.

Entretanto; como Deus ofje.iti-.iora a obras meritó-Tias, indu;ir-o a fundartuna instituição de clérigosregularei, que se chamouOrdem dos 'adres da BoaMorte. A finalidade pre-cípua desla era cuidar dosenfermos, senão aprovadapele Sé Apostólica. .

Seguindo os exemplosde Cristo, os membros daiwva entidade não olhavampvr'<nos va ats-ttência cquaisquer doentes, mesruopestijeros. S. Camilo deLeIHs c seus companheirostinham a gruça especial deajudar a moribundo», naagonia.

Morreu o Santo a 14 fie-julho de J.Í64, .rendo sepul-lado va Igreja de SantaMaria Madalena, em Panm

' Melhor se serre tDeus quando se paúe-ce. do que quando setrabalha."

S. Francisco da Sales

SANTOS Dl HOJE

Camilo de Lelii*, Sln/o-rosa e Sete Filha, Frede-rico, Arhalfo. Isaac, Bruno.Estado, Marina

—> Nas igretas dos Laza-ritttu, ínâulgãiclat loücsQuoUes desde meio-dia dehoje ale* meia-noite de•ma >ih<7.

Prof. Paulo Silva(CATEDRÁTICO DA ESCOLA DE MÚSICA)

(MISSA DE 7.° DIA)A família convida aos demais parentes e amigos para

assistirem ã missa que será celebrada em intenção à suaalma, amanhã, quarta-feira, dia 19, às 10h30mln, no altar-mor da Igreja de São Francisco de Paula (Largo de SioFrancisco). Agradecendo, antecipadamente, a todos quepuderem comparecer a este ato de piedade cristã.

860

José Paulo da Silva(MISSA DE 7.° DIA)

Alunos e ex-alunos do Mestre FATJLO SILVA — desaudosa e Inesquecível memória — convidam parentes eamigos para assistirem à missa em intenção da sua almaboníssima, qne mandam celebrar amanhã, quarta-feira,dia 19, às 10h30mln. no altar de N. S*. da Conceição, naIgreja de São Francisco de Paula. Confessam-se agradeci-dos às pessoas que puderem comparecer a esta cerimôniapiedosa. 861

PROFESSORANTÔNIO ÂLENCÀSTRE AZEVEDO

(FALECIMENTO)A família do — PROFESSOR ANTÔNIO ALEN-

CASTRE AZEVEDO — cumpre o doloroso deverde comunicar o seu falecimento e convida os demnisparentes c amigos para o sepultamento hoje. dia 18,às 15 horas, saindo o féretro da Capela do Cemité-rio de São Francisco de Paula (Cntumbi), para amesma nccrópole. 411173'______________-__-_

_______________

Culto em Ação de Graças. REV- BENJAMIN MORAES

Secretário de EducaçãoAmanhã, quarta-feira, dia 19, às 9 horas da manhã,

a Igreja Presbiteriana de Copacabana fará realizar, emseu templo à Rua Barata Ribeiro, 335, um culto em Açãode Graças pelo aniversário natalício de seu pastor, Rev.Benjamin Moraes. 10234

Manoel Corrêa de Queiroz(MISSA DE 7.° DIA)

Sua família agradece penhorada as manifestações u>pesar recebida* pela ocasião do seu falecimento e eonvl-dam os parentes e amigos para a missa de 7.°_ dia, quemaadam celebrar por sua boníssima alma, amanhã, quarta-feira, dia 19, às 10h30min. na Igreja de N. S». da Conceiçãoe Boa Morte, à Rua do Rosário, esquina de Av. Rio Branco.Antecipadamente ficam gratos a todos que comparecerema esse ato de fé cristã. . 93909

laria Elmira Coube(MISSA DE 7.° DIA)

Maria José, Coube Marquei. Maria Latira Coube. Joié ErnestoGuaraclaba Coube, Marco Antônio Coube Marque», senhora r II-lhos, I.orena Guaraclaba, Nathércla (luaractaba t lote Guaraclaba,profundamente comovidos, a-radecem a» manifestações de «oll-darlrdade recebidas por ocasião do sepultamento de sua queridairmã, tia e sobrinha MAMA Kl. MIRA e convidam para a missade 1.» dia, que em sufráülo d" su.i boníssima alma será celebradaamanhi, quarta-telra, dia 19, as 10 horas, na I-reJa da Porciunculade SanfAna, no Campo de riân Hento, em Niterói. -ZWS

Maníredi A» Brandi(MISSA 7.» DIA)

Dina Brand Bianchi (ausente), Silvano Biamhi e fl-lhos, comunicam o falecimento de seu pai, sogro e avôMANFREDI BRANDI, ocorrido eni Roma e convidam paraa missa de 7.° dia a ser celebrada na Igreja Nossa Se*nhora Consola fa, à Rua São Luis Gonzaga, 1860, dia19 às 9,30 horas. 4548

Maníredi A. Brandi(MISSA 7.° DIA)

Estamparia Metalurgia "Vitória" Ltda., comunica ofalecimento de seu fundador e diretor, MANFREDI A.BRANDI, ocorrido em Roma e convida para a missa de7.° dia a ser celebrada na Igreja Nossa Senhora Con-solafa à Rua São Luís Gonzaga n.° 1860, dia 19 às9,30 horas. 4549

— O tráfico de entorpecentes está aumentandoassustadoramente em nosso País, assim como o nú-mero de viciados. Nos -últimos três meses, na Guana-bara, as autoridades policiais prenderam cerca de464 traficantes! que levavam o vicio também a me-nores. A maconha, cocaína e vários outros tóxicossão vendidos até em portas de estabelecimentos deensino — diz o delegado Caetano Maiolíno, titularda Delegacia de Crimes Contra a Saúde Pública, quealerta os pais para os sintomas que seus filhos possamapresentar se estiverem entregues ao vício.

Acrescentou, ainda, a ne-cessidade de providenciasurgentes e enérgicas, pois oaumento do número de vi-ciados poderá prejudicarnão somente essa geração,mas as futuras. "A macu-nha, principalmente, frisouo delegado, tão difundi-da pelo seu baixo preçoentre as classes menos fa-vorecldas, vem agora se in-troduzlndo na preferênciade gente ncaudalada, oschamados grã-finos.

SINTOMASÉ o delegado quem

adianta:"Podemos observar nosviciados, geralmente, umolhar lão expressivo que,apenas por êle é possívelsaber do seu estado de ftni"mo e comportamento psi-cossomátlco. Quando o vi-ciado torna-se maníaco,seu olhar c selvagem, con-trastando com traços fisio-nômicos que denotam aba-timento c apatia."

FASESEsclarece a autoridade

sôbrc a existência de trêsfases no processo da into-xicação produzido pela ma-conha. A fase do macaco,tio leio e a do porco, quecorrespondem fielmente à<atitudes assumidas pelos vi*ciados, cm relação a esse;-três animais.

A do macaco c a fase cmque o viciado torna-se lo-quaz, um tipo que se di-verte e diverte os outros,muito embora possa ser detemperamento retraído.

Na segunda fase, a doleio, quando se torne agres-siyo e violento, é capar, deatos dc heroísmo e, ao mes-mo tempo, criminoso dimais requintada violência,adquirindo uma personali-dade que não correspondeao seu verdadeiro tempe-remonto,

finalmente, sobre vemuma série de perturbaçõescirculatórias, e o viciadopassa a dormir um sonoagitado, a fase do porco,com vertigens e, às vezes,convulsões, podendo ocor-rer estados de coma. Aí,sente dores na laringc, alíngua fica pesada e a sa-liva multo espessa.

^Há quem pretenda sus-tentar que a maconha —frisou o delegado — nãodesperte instintos assassi-nos, que levem o viciadoao crime. No entanto, mo-toristas c casais que sãoassaltados e feridos, geral-mente, afirmam que seusalgò/.es estavam sob o efei-to da maconha."

CAUSAS E EFEITOSReferiu-se o delegado

Caetano Maiolino as causasc efeitos do vício.

— "Estudos psicossomà-ticos procuram elucidar otemperamento daqueles quese refugiam no vicio paraescapar ao convívio dospais e amigos, num típicoalo dc egocentrismo. A cau-s-a dc alguns fumarem ma-conha, ou ainda aspiraremou injetarem cocaína, ou daingestão por via oral dequalquer droga, muitas vè-zes está na compreensãoerrônea dos pais em rela*ção aos filhos, apartados eesquecidos do convívio dafamília, que é em realida-de a célula inicial e única

i sociedade".

SEXO

Prossegue:"Os efeitos do vicio cos-tumam traumatizar uma fa-milia inteira, e uma dasconseqüências mais trági-cas è o desrej-ramento se-xual que provoca nos vi*ciados, levando-os, às vè-zes, à loucura. O viciadogeralmente torna-se esquá-lido, com têz macllenta, sul*cos profundos, mau hálito.iodendo sobrevir a tísica,

porque a falta dc apetitelue produzem os tóxicoslevam o viciado a um gran-de depauperamento físico.A saúde fragmenta-se pela

SARAH van-ERVEN LIBERAL(FALECI MiHTO)

A família te — SARAH van-ERVEN LIBERAL — cumpre o doloroso dever d<comunicar o seu falecimento e convida os demais parentes e amigos para o sepul-lamento à realizar-se hoje, dia 18.. às 16 horas, saindo o féretro da Capela lealGrandeza, para o Cemitério de Sào João Baffsla^ _]____•

RAIMUNDO CASTELLO-BRANCO DE ALMEIDAFuncionário aposentado do Banco do Brasil

(MISSA DE 7.9 DIA)A família de Raimundo Caslello-Branco de Almeida, (ale-

cido em Fortaleza, convida seus amigos para a missa que mandacelebrar, em sufrágio de sua alma, no dia 19 .quarta-feira, àstf,30 hcas, no altar-mor da Igreja da Candetéria.

falta de alimentos necessá-rios, pois o viciado passaa dedicar-se exclusivamen-te ao tóxico que o definhae, não raro, o conduz àmorte"

COCAÍNAO delegado Maiolino

prossegue em sua oxpo-sição:

••A cocaína é principioativo das folhas da coca eseu primeiro nome foi erl-iroÃíllsâ, isso, ern 1855, sen-do que somente em 1880 sedescobriu a sua ação anes-têsica. Os pormenores dapreparação do cloridrato dacocaína são mantidos emsegredo pelos seus fabri-cantes, bem como a ma-neira dc extrair-se a cocai-na. Há processos caseirosque, obviamente! não men-cionaremos aqui.

"A cocalnomarü* no Riode Janeiro vem assumindoaspectos alarmantes, entrea mocidade abastada, devidoao grande número de tra-ficantes espalhados pelacidade. O custo de umadose varia entre 15 e 25cruzeiros novos.

Os mascadores rie cocasão conhecidos como co-quclros. sendo hábito muitodifundido entre os indlge-na? do Peru, Bolívia eEquador, que. assim eníren-tam com mais resistência oírio, a fome e o cansaçodas fainas diárias

A cocaína, em excesso,inicialmente excita, depois,tem ação sedativa e, final-mente, pode produzir váriasformas de paralisia, atuan-do sobre o sistema nervosocentral."

CARACTERÍSTICASSegundo o delegado Cae-

tano Maiolino. a árvore datroca vai de 50 cm a trêsmetros de altura, dc.acôr-do com a altitude do ter-reno e o clima, sendo quoem terrenos baixos ela srdesenvolve mais, chegandoaté 4 m de altura e 15 cmde diâmetro.

"Anualmente, em La Paz— frisou — efetuam-sequatro colheitas das folhasde coca, quando normal-mente ac colheitas são fei-i .¦ v três vezes por ano (fe-vereiro, julho e novembro),sendo a boliviana a maiscotada, cultivada na re-gião de Yungas. A produ-ção boliviana de coca é doaproximadamente 12.000 kgpor ano."

ÓPIO"O ópio í extraído da co-

rola da papoula c do terçoinicial do caule. O primei-ro tóxico usado cm todo omundo teve sua origem noEgito, China c Índia, NaChina há casas especia-lizadas para os fumado-res, com instrumentos atle-quados. Nos Estados Uni-dos, o ópio está bastantedifundido, chegando o quilovaler um bilhão de cruzei-ros antigos".

PSICOTRÓP1COS

Sobre os psicotrópicos(ou bolinha*), disse o de-legado Maiolino que ns- pes-soas que deles se utilizam"arriscam-se a ter terríveispesadelos." E mais:"Tanto as autoridades sa-nitárias fizeram campanha,advertindo que as bolinha*por via oral provocam úl-ceras gástricas, que os vi-ciados, na Guanabara, rc-solvcram, agora, ingerir o-comprimidos com água des-lilada. Outros, utilizam-sede um pedaço de algodãodentro de uma seringa hi-podérmica de 10 cc, parafazer a filtragem do pó, se-parando o líquido que, pos-teriormente, será injetado.Tal método é conhecido porpico. t dessa forma que osviciados nas conhecidas bo-llnhu dizem entrar na on*d». Os efeitos, como sem-pre, são deploráveis."

PROF. PAULO SILVA<7t DIA) f

A Itctli dt Múaki Maria" ntuii pesarosa com • desapa-recimento de seu grand* mal.tr», Pra*. PAULO SILVA cen.vid* par* a mina d* 7* dnque mendarf celebrar dia 1*as io ií ne altar da N. 5» dasDerea da li m de São Fran-ciice d» Paula (Largo d« SioFrancisco). Agradecendo, ante*clpadamenta, a tedet que pu-derem cemparecer a 4ttt atede piedade crista. Ul

A SANTA MARTA(EM AGRADKIMTO

Jetua, Maria, in*rntr#oo-*»s ette cauaaPala Interceasae deSANTA MARTA

Jesus, Maria, lo-.»Suplko-ves esta ,- •Per fntercesseo deSANTA MARTA

Jesus. Marl*. J»i*k-sr,-li«i em -,¦/«•"...«-¦ »'lu*Per bitercesai* deSANTA MARTA

PIORO PAWLO

Viúva revivedenuncia ogenro e morre

SAO PAULO (Sucursal)— A viúva Olímpia deBarros, de 66 anos, ontem,no Hospital Municipal, de-pois de dada como morta,reviveu por mais meia horae morreu definitivamentedepois. A viúva teve umataque e foi levava às pres-sas ao hospital, onde doismédicos atestaram o óbitopor ataque cardíaco. '

Um enfermeiro, entretan-to, colocou dois tubos deoxigênio no nariz da viúvae ela reviveu. Houve confu-são geral quando a mulherlevantou-se e contou aosmédicos que sofrerá o ata-que, após ter assistido umacena chocante: Seu genrodera dois tiros nas castasde sua filha, Maria Pareci-da Carvalho, e depois íu-giu. Ao perceber a fuga dog^nro, sofrerá o ataque enaquele momento recobra-ra-os sentidos. Tão logoacabou de contar a histó-ria, voltou a Cair, morrendodefinitivamente..

Matou vizinhoque queriasua mulher

Com quatro tiros dc revólver,o coraerciirio kiói c.nmc« RI-hrlro (solt'.'lro, 30 ano», IluaTereslnha. Braga, M), a-sassl-nou, domingo ultimo, o vlilnhoJoio Vr-rdan Suef (M)ltelro, A9ano>, mesma ma, numero 86),na Estrada Plínio Casado, pro-ximo ao n? 38. em Nova Iguaçu.

Segundo apuraram as autort-dades locais a vitima vinha fa-zendo propostas Indecoroaa* «companheira do criminoso Ma-lia Josi Lima da Silva (casada,29 anos). Sabedor db fato, Elólarmou-se e saiu em perseguiçãoa João, Indo alcançí-ln na Es-trada Plínio Casado, desfech.m-do-lhe qualro tiro». Nas mün»do niorl», foi rnronlrada umab.-.rra dc (erro, que, segundopresume a Policia era paraagredir o nntagnnlsta. Segundoalndn apuraram as autoridades.Jrflo era dado a conquistas amo-rosas e nio dera Importânciaao compromisso da mulher queperseguia. O criminoso fugiu,estando a Policia em seu en-cslrn

Maconha fêzde Paulo umcavaleiro

¦ Son efeito de maconha, o in-dlviduo Paulo Hoberto No.guelra tjolutiro, !B anos, real-dente à Hua Dr. Campos Sa-lea, 40 — .Nllnpolta), decidiuoferecer um espetáculo de ro-

delo e, montado num oavalo,

fazia peripécias na Praça der l.-i., quando policlala da De-legada de NllópoUs decidiram

prendé-lo, pondo fim i apre-•entaçio, Em poder de Paulo

Roberto os detetives encontra-ram cinco dolarea da erva. pe-lo que esti sendo proceaaado.

FAB ACHA CESSNAQUE DESAPARECEUHÁ QVATRO DIAS

Dos dois pequenos aviões que se perderam voandono triângulo Rio-Salvador-Goiãnia nos últimos quatrodias, apenas um íoi localizado pelo Serviço de Buscae Salvamento da Aeronáutica.

O Serviço dc Operações da FAB informou ontemque o Cessna-1-82, prefixo PT-CJO, pilotado pelocomandante Gari Lopes, que se perdera na rota Goiô-nia-Rio, na tarde do último domineo, foi localizadona cidade fluminense de Marquês de Valenca, onderealizou uma aterrissagem forçada.

Quanto ao Beeefiernjt-9:>,prefixo PT-BKS, pilotadopor Juvenal Cabral Nunese tendo .co-pilóto RonaldoSantos, que decolou do Riodç Janeiro às 7h.45min desexta-feira última, comdestino a Salvador, o Ser-viço de Busca e Salvamen-to ainda não logrou locali-zar, estando dois aviões daFAB sobrevoando constan-temente a rola e cobrindouma faixa de 590 quilóme-tros de largura.

ATERRISSAGEMFORÇADA

O Ccssna-182, que tinhaquatro passageiros -a bordodecolou, em condições detempo normais, do Aero-porto de Goiânia às7h30min de domingo úiti-mo. Durante a tarde, poxioda Serra de Petrópolis, te-ve que mudar de rota emvirtude do mau tempo qu"circundava a elevarão e.perdeu-se.

Após tentar por váriasVÔzes contornar a Serrasem o conseguir, procuroua cidade mais próxima pa-ra pousar. Desceu em Mar-quês de Valença, no Estu-do Rio de Janeiro, numterreno plano. Tanto o co-mandante Gari quanto osquatro passageiras saíramincólumes da experiência.O primeiro ficou na cida-de consertando algumasavarias sofridas pela fuse-Incem do avião o os outrosquatro seguiram para o Ri ide Janeiro, dí> ônibus, ondese encontram.

As primeiras buscas,realizadas durante a tardede domingo, prolongando-í^ pela madrugada de on-tem, '

resultaram inúteis.tendo o SAR localizado oavião às 9h30min de onte».

CASO QUE PTSRJXJRAO bimotor Beechcrq/t-ftS

prefixo PT-BKS, ttexxaVo».às 7h45min de sexta-f*»-»ultima do Rio, com destinoa Salvador, quando o teu,-po se apresentava em con-

, dlçôe* apenas razoáveis p«-

ra vôo. Juvenal Cabral Nu-nes, seu proprietário e pi-loto durante a viagem, éex-diretor dn Líder TáxiAéreo. O avião íoi dadocomo desaparecido às 18horas de sexta-feira, tendoo SAR cia i'A!' iniciado asbuscas, até agora infrutí-feras.

Scgundij a FAB, Juve-nal deve ter encontrado asmesmas dificuldades que ocomandante Gari, só quetalvez não tenho tido amesma sorte. Mais umavião da FAB a ser postono serviço tle busca com-pletará hoie o trio à pro-cura do PT-BKS.

MINAS PROCURA

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Vários aviões deempresas de táxi néreo deMinas segulrnm para o Es-plrito Santo e Bahia paracooperar com o Serviço Ac-reo de Salvamento da Fór-ça Aérea Brasileira naIxtpca do avião bimotor daPlunia, que desapareceuentre Vitória c Salvador, nuBahia.

Dois mineiros pilotavamo aparelho, que íaz o trans-porte dc cnrria e jornais doRio para o Recife, com es-cala na Bahia. São os dl-retores da Pluma, JuvenalCabral Nuneti e RonaldoAlves de Arevedo. Commais de 15 mil horas devôo, Juvenal era um ás daavlaçfio civil mineira, ten-do fundado o dirigido porvários anos a Empresa Tá-s| Aéreo Líder, da qual «edesligou recentemente pa-ra formar uma nova com-panhla.

O último contato com es-taoòes ma terra foi fetoquinta-feira, m lt horas,prtWimo a Vitoria. Desdeentão, nâo houve mti.squalquer iilforniiçào. AAsHoclaçio dnç Pi'ütfi-, di.-Mina» oterwe um prêmiode 5 mil cruzeiros novos squem der qualquer In for-inação que poeea orientaia busca cio avião desaperc-cado.

CLUBE DE ENGENHARIA

CAMPANHA DE NOVOS SÓCIOSDe 10 de corrente a M <*t ga-ágU próximo, os tn-

ijenhelro». arquitetos t anf-shatrea «ejròiiomot aindj não'soclot do Club* ttrie of»rtunlda*ie é» Inorastar em teuquadro social com Isente* do |Ato de admlatão. Informaçoa» no 50* andar do Ed. Idrtoei Pooaoa, Av. Rio Branco, 114 — Telefone 43-OJ65, oom D. Marina. 41171

Você jamaisquenunca

esquecerápoderia

o drama ete um amorter existida

Sérgio Cardoso,Miriam Mehler, LímaDuarte,Lélia Abramo-Jucade Oliveirae participaçãoespecial dcRosamaríaMurtinho.

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\______________mmn-fè£4^mWm¦fóâMBiDiàriamenteàs nove e meia da iKMtenaTV-Tupí.

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Page 11: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

_ i _ ii.• mm*-***, v» .¦ *j T*wmn • _»"^F»^qp*__^ :. .¦Y'*-q*Hr^*W''y*''S*1*^ ll.« Caderno CORREIO DA MANHA, Têrça-íeira, 18 de julho de 1967 11

FAMÍLIAPOUCO FAMÍLIA

Todas*ss grandes épocas de progreMO da htima-nidade coincidem, do modo mais ou menos direto,com as épocas em que se ampliam as fontes de exis-tência, sendo decisiva para a superioridade do homema sua habilidade para o domínio da natureza no quese refere à nroduçfio de alimentos. Antes de pensarem amor. verifica-se que a história do desenvolvi-mento da família, paralela ao pro_T___o da humanl-dade, fornece suas mutações em relação à posição emque a mulher é colocado, até os nossos dias.

As informações dos etnólogos sôbre as formasprimitivas da sociedade humana são contraditórias.Morgan foi o primeiro a ter conhecimento de causapara introduzir uma ordem precisa na pré-história,dtvidlndo-a em estado selvagem (homens na árvores,para fugir das feras, depois descoberta do fogo e in-venção do arco-e-ílecha), barbárie (domesticaçfio deanimais no Leste, cultivo de hortaliças no Oeste; in-troduçâo na cerâmica e fundição do minério de ferro,com o que o homem entra na civilização) e Civiliza-çio.

O estudo da história primitiva mostra o homempraticando a poligamia, a mulher praticando a poli-an_r!s . cs filhos de un_ e ouirus sendo consideradoscomuns. Morgan, como a maioria de seus colegas, con-clulu ter existido, primitivamente, uma fase em queimperava no seio da tribo um comércio promiscuo.Bachofen, no século passado, procurou vestígios nastradições históricas e religiosas e seus estudos não con-cluiram por um estado de promiscuidade, mas «omatrimônio por grupos. Embora a humanidade tenhH._:.-____ de lêtnbrar tuas origens, tal estado social,mesmo admitido, não poderia ser comprovado, che-I*ndo Letoumeau a reunir .fatos, pelos quais a pro-mlscuidade sexual completa só é própria das espéciesmais inferiores.

- Engole corroboro que a tolerância entre os ho-tn.ni o a ausência do ciúmes foram decisivos paraque «e pudesse formar a horda, em grupo e númerosestáveis. Aceita o casamento de grupos inteiros dehomens com grupos inteiro» de mulheres, onde apa-rece uma margem muito pequena de ciúmes e vé apollondrio aparecer em fase posterior, também pos-sibilltada pela inexistência de ciúmes, sentimento quaapareceu posteriormente na vida do homem.Partindo da época primitiva, Morgan cita os tiposde família que se foram formando, através dos tem-pos: Família Consangülnea, na qual os grupos con-J usais classificam-se por gerações: todos o* avôs eavôs são maridos e mulheres entre ai. Seus filhos sãoesposos entre si.«,_ A .r,mI1,1" Punaluona, além de excluir pai.» efilhos das relações sexuais reciprocas, afasta tambéma relação entre Irmãos. A família Sindlásmica surgeem função de novas proibições dos Geneg sôbre liga-ções consangüincas. Exige-se a fidelidade femininaenquanto dure a vida em comum, sendo o teu adultérioduramente castigado, o vinculo matrimonial disaol-ve-se com facilidade por qualquer das partes, ílcan-do os filhos com a mãe. O homem, nesse estágio, vivecom uma só mulher, Embora a poligamia sela muitopouco observada, o homem não somente tem direitoa ela como à Infldclldade ocasional.

O barco, as arma?, o animal domesticado, o obje-to caseiro, as plantações, foram surgindo e ai rique-nas passaram a ser conquistadas pelos homens — co-locado desde o Inicio na condição de protetor da mu-lher, em raiêo de sua carência em determinados pe-.iodos, como a cravldez — e convertida* em proprie-dode das famílias, que tinham um chefe.

Quando duas categorias humanas estão em pre-sença uma da outra, cada qual quer importe. A que seapresentar privilegiada domina a outra. A mulher, en-tão, foi condenada a desempenhar o papel do Outro,como é vista por Simone de Bouvnir: encrava ou ido-Io, nunca escfllbtnde s »fu próprio destino, pois o«eu lugar na sociedade é sempre outorgado pelohomem.

A medida que at riquezas aumentavam, o ho-mem tinha papel mais Importante, nascendo a Faml-lia MonogAmlca da sua predominância, com a fina-lidade expressa de permitir a prrt_riaç_o de filhoscuja paternidade _V*e indiscutível. A idéia de he-rança e da sobrevivência do homem através de seusdescendentes cria eoadlffle» nara a monocamia e lirada mulher — na Anti.*rflldade — o direito de pro-mover o rompimento dos laço* conjugai*, nue, comoa Inflrlelidade, passou a «er regalln masculina.

Em toda a en'lgfl'dftd. si" o» nais que combinamos ensamenfog. ViRo se nodenrlo _____ oue existisse oamor sexual Individual antes Ha Idnrt. Média. Êle ana-rcreu como elemento nftvn da monopamla e, como sentir.- rond.m'*' d. nalnvrn. só «» anr. senta nosvelho» ternnrn fora da «v le dade oficial. Saindo dnsprimeiro. «i-tem n •¦ matrllineares, cm que a mãe se tor-n_va a r_snon'_v.l .mira na criarão dn filho, a fa-mllla embarcou no sistema natrlarcal. nosso atual eo-nhecido. cujas orieen» tlvcr.im sentido econômico.

O motlvn prlrrlirio da ética sexual existente nacivilizarão ocidental, desde a Era Pré-Cristã. consls-tiu em garantir o grau de virtude feminina, sem aoual se tornaria impossível n família patriarcal, sendoincerta a paternidade. Ao direr Isío. Bertrand Rursei! afirma oue a violência extrema.do ciúme na so-cltdade natrlarcal deve-se ao medo da falsificarão dad-fceodênc1»

Em trabalho aore. entado na Conferência Latino-Americana sóbre a Infância c a Juventude, o delegadodo Br n. II, Otúllo Lima .Timlnr, afirmou que "ainda hhpourns ann«, n fnmllla em, em reu pak tipicamentepatriarcal, baseada em laços de (•nnsngOimd_.de. fim-clonando como unidade de produção e consumo, comvínculos nfellvns fortes e sentimento de profunda so-lldarlednde. reunida em tomo de um chefe, cuia au-toridnde econômica soela* e moral todos ncntavnm".

r> resultado do deslocamento de habitantes dointerior para regiões promissoras, fêz com oue.em Wn, 4..0R.. da população nacional \h morasseem centros urbanos, procedendo a maioria dos mltrran-tes de camadas sociais mais pobres, que nas cidadesde destino se acomodaram em casns sun. rlotuds» deparentes, ou em barracos, mocambos e todos os tiposde casebres, onde toda uma famllln se romnrime. nãoraro, em uni cômodo, vivendo em total promiscuidade.

Com diminutas possibilidades de ocupação, devidoa sua afeição exclusiva ao trabalho braçal. o aubem-prígo rural transfere-se Dará a órbita do desempregoe -U-empT-go urbano. O déficit habitacional brasilei-ro. de três milhões de unidades, Incluindo os que mo-ram em barracos e dlvidlndo-se cinco pessoas por re-sidência. cria o empecilho para o rnsamento, na ocasiãodo estabelecimento de nova familia.

Ençuaéto nas família» ds C-__ss_ pobre e prole*tãria as f-irae motrizes da d-rintepraçSo sio de ordm'__on-mico-«ocial, nas demais são de "provldên-

cia e easèneia moral, sem que faltem, eliáa, em certosmeios da e\tm média, agravantes elementos de cará-ter econômico". A "Inflação populacional" onera-oorcaradíito familiar, com cada filho que nasce, fa-xendo prever o necessidade dt criação de setecentosmil empregos novoa por mo para a absorção do tra-balho Jovem. .

O número de "uniões de fato", de companheirismode curta duração, » incidência considerável de filhosllegitinjoa.de mies solteiras, os caros de crianças aban-donadas e delinquentes, de de. emites, de separações, in-cremento da promiscuidade sexual, sgo reflexos drcria» que atravessa a família brasileira.

A manutenção do lar deixou de ser função pri-mordlal do chefe da família, tomando-se tarefa de to-do» os seus membros, Incluindo as mulheres e até a*crianças. A mulher que, no passado, raramente exer-cia ocupação remunerada fora do lar. passou a traba-lhar na Indústria, no comércio e no serviço domésticopato A »ua copartlcipaçio nas responsabilidades do-mestiça* libertou-a da tutela masculina, com eiecisoc?noa B-juntos fam.llaret.

Afastou-a também dos cuidado- com os filho..confiados à guarda mercenária de domésticas, á vigi-landa de* vizinhos ou de Irmãos mtis velho», quandonão fiearó, simplesmente, entregues _ própria sorte.Os fHho» por seu turno, quando rt_o coutam com oatendimento das mais elementares nece??idades de con-•rumo. são forcados, em idade precoce, a contribuir, pelotrabalho, psra o orçamento familiar. Im e es f»ci-lidades urbanas contribuem par» »u« crescente «""»""cipaçlo. Bru-camente. a antiga família patriarcal, d»índole conservadora, transforma-se em igualitária. No-t-oa Upõo de relações iraerem-ie no grupo familiar.

Primeiro AMOR MULHER: ANTES

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"O que Deus ajuntou não o separe o homem"(Mateus, 19,6)

AMOR DOPRINCÍPIOAO FIM

Cesário Marques

Fernando Lemos

A afeição eletiva que um- dois sã-res humanos de sexo diferente tem «iabase atual na idéia de que o casal seforma pe'» escolha livre do homem e damulher pelo parceiro. Era determinadospaíses os casamentos podem ser decidi-dos pelos pais e em outros a noiva podeser comprada, o que ocorre também como noivo. Existem diferenças com relaçãoao divórcio, nio permitido por influí-n-cia cristã «m muitos paises e possível,por exemplo, na China, onde a lei per-mite ao marrido livrar-se de uma mulhertagarela.

Os costumes matrimoniais foramsempre a mistura de três fatores: econô*mico, instintivo e religioso. O instinto,que no passado unia homens o mulheres,nio aparece com freqüência na socieda-de atual, afastado pelos fatores econô-micos, como interpreta Bertrand Hussel:"Tanto mulheres casadas, como as prós-titutas, panham a vida por melo dos seusencantos sexuais e, portanto, nio cedemapenas quando o instinto assim ordena.

Isso fêz diminuir grandemente o pa-pel desempenhado pela corte, que é adefesa natural contra a fadiga sexual,Con ...im-iii.iii.iiii*, os homens que niose controlara por uma éUca bastante ri-gida são capazes de se entregar a exces-sos que podem produzir uma sensaçãodc cansaço e aborrecimento, o que levaàs convicções ascéticas". — diz o lordeinglês.

Multo filósofos da Antigüidade soviam no amor o desojo físico. Sócrates,Platio, Aristóteles e Plutarco o viram,entretanto, como um sentimento maiselevado, achando o último que o respeitopela pessoa amada nio so separa doamor. 0 pensamento de Platão é ceie-bre: "O amor é uma atraçio que exercea beleza, mas a verdadeira beleza é ainteligível. As belezas sensíveis o terre*nas, nio sio mm,, do que purt imitaçioou pálidos reflexos".

O amor platônico é desprovido dodesejo sexual . Laurentie «cha abusivaa extensão do verbo amar a tal senti-mento, considerado por êle como maisviolento que o sexual. Para Platio oamor começa pelo real e acaba ideal. 0amor platônico, como muitos queremque seja entendido, é a primeira fase aque procede o amor normal.

Familiarmente chama-se de amor-perfeito àquele que é puro. Amor livreé o oposto ao casamento, i religião.Amor físico só leva em conta o sexo.Fazer amor é comcrcializà-lo. Na lltera-tura o na história è pelas formas exter-nas, principalmente, que o araor aparece.A V.nus que o poeta adora é, sobretudo,

a Vênus terrestre.Dentro das sociedades grega e ro-

mana a mulher nio inspirava araor naforma atual, o que só ocorria raramen-te, Ela era desejada por sua beleza fi-sica e honrada pelos cidadãos que pro-dúzia para a república. Duas grandes In-fluênelas modificaram o amor antigo: oCristianismo, com o culto da Virgem Ma-ria, e a prática dos povoa do Norte, que

fizeram da mulher a companheira, emigualdade de condições com o homem,no trabalho, na paz c na guerra.

De Cristianismo e do estilo nórdicosurgiu o amor cavalheiresco, reconhecidocomo o Inspirador das grandes ações. Aassociação do amor e heroisr..o. A es-sência do amor romântico era conside-rar o objeto amado intensamente precio-so e extremamente dificil do possuir.Exige grande esforço para conseguir oamor, através da poesia, do canto, do usodas armas- Qualquer método que se fi-zesse agradável à dama.

Sir Bertrand Russell afirma que acrenga do valor Imenso da mulher é efel-to psicológico da dificuldade dc conquls-tá-la e se pode afirmar que quando umhomem chega facilmente a uma mulhero seu sentimento náo é romântico. Oamor para ser belo devia ser platônico.O sexo era considerado impuro, porquestões religiosas principalmente. NaFrança, entretanto, o desenvolvimentonio foi exatamente o mesmo que na Iti-lia, pois o Romance da Rosa — que tra-tava do amor dos cavalheiros, mas nioinsistia «m tomá-lo insatisfeito, influíanas aristocráticas Idéias do amor dosfranceses.

Na Renascença o amor deixou de serplatônico, embora continuasse poético.Ganhou cores Romanescas e galantes eassim reinou nt literatura, nas chamadasclasses polidas até o século XVII. 0 queo Renascimento pensa da convenção me-dleval está claro na história de Cervan-tes, em D. Quixote o seu amor com Dut-t-uiea. Guardou, porém, reflexos da épo*ca anterior.

O século XVIII chegou com o abati-mento da galantcrla, degenerada cm li-bertinagem, retomando, dc certa forma,aos tempos da Antigüidade, No séculoseguinte, porém, o amor aparece cerca-do pelo espirito que a revolução o cer-cou, tornando-se melancólico, preso adois sentimentos que aparecem de formavaga e Imprecist.: a natureza e a lnqule-taçio metafísica ou religiosa. Um amorque conduz ao desprezo, ao horror àaçio, fora da realidade, cheio de tédio edesgosto pela vida.

A Revolução Francesa trouxe a idéiado que o casamento deve ser o resultadodo araor romântico. 0 matrimônio, po-rém, foi visto depois como algo mais sé*rio do que o prazer de duas pessoas es-tarem juntas, pois é lnstltuiçio do quedependem os filhos.

A sociedade, no seu avanço progres-sista, começou a sentir o peso da in-fluêncla das relações entre os pais napersonalidade e na felicidade dos filhos,que sio psicologicamente a extensão davida piternal e maternal. Enquanto Ml-chelet, em 1858, falava cm dois pontosobscuros do araor, até então (sua pro-funda ligação com a História Natural,que influi sôbre o desenvolvimento daMoral o seu lado livre e voluntário, sub-metido pela Moral), alguém lembrou-se

.das previsões do velho Nostradamus deque no futuro existiriam curtos de amor.

E DEPOIS DALIBERDADE

"O hor™*m nio fni feito da mulher; e sim, a mulher do -tomem. Porque também a ««mem nio foi criadopor causa da mulher; e, sim, a mulher per causa do homem". (I Conntios, 11, 1-9)

"Há um principio bom que criou a ordem, a hrs, ohomem; e nm principio mau, que criou o caos, as tre-vas, a mulher." Assim Pitágoras viu a mulher, que o Co-rio tratou com o mais profundo desprezo, o Direito Ca-nônico considerou-a "porta do diabo" e a Direito Roma-no chegou a proclamar-lhe a Imbecilidade, ao colocá-lasob tutela.

Vendida em preça pública, emprestadas por um elia outro, participante de har.ni árabes e unidas om gru-pos a patriarcas judeus, a mulher percorreu os caminhosdo mundo como escrava, semi escrava e dependente dohomem, conquistando direitos o liberdades atuais amfunçio do seu trabalho fora do lar e da Invenção do:anticoncepcionais.

A fertilidade da mulher originou os seus maiores pro-lemas. Desde a descoberta da paternidade, t religiãose preocupa com sexo. A fertilidade, tanto du colheitascomo dos rebanhos, sempre teve importância fundamental para o homem. A religião e a magia foram Invocadas na busca do resultado desejado. De acordo eom adòias costumeiras de mágica propiclatórla, acreditava

• que o aumento da fertilidade da mulher aumenta*.i fertilidade do campo.

No Egito, como na maioria das civilizações antigas, .sexo na religião tomou a forma de culto tático. Ot festivais, mais especialmente os ligados ao plantio da semente e á colheita, representavam em todas as regiõesos exemplos mais sérios de licenclosidade generalizada.A escritora Eneida diz que nosso carnaval teve origemnos saturoals de Roma, sendo seu nome originário doCaro Novalis, uma alegoria que desfilava pelas nua romanas em homenagem ao sexo, no inicio do ano agrícola.

Bachofen descobriu que causas religiosas ajudaram «monogamla. Cita: a mulher, para enfrentar uma trans-pressão na lei dos deuses, tem a imposição de uma peni-tência para comprar a sua entidade, libertando se da eo-munidade de maridos e adquirindo o direito de náo teentregar a mais de um homem, mediante a obrigação dese entregar por certo tempo em templos ou cerimônias.Desde o Mediterrâneo até o Gani.cs, tal prática foi eo-nhedda, embora o prazo de entrega fosse diminuindoatravés dos tempos. Entre indiot da América do Sul, bo-je, as jovens gozam de liberdade no sexo, antes de contraírem matrimônio.

Na Babilônia, as leis do Hamurabl permitiam que imulher recebesse parte da herança paterna e recebesseum dote ao se casar. Na Pérsia, apesar da poligamia, amulher é respeitada e tem o marido escolhido pelo pai.As deusas-mães do Egito aumentaram o prestigio da mu-lher no pais, quando se tornavam esposas, pois o casalera a unidade religiosa. A mulher surge como aliadacomplementar do homem. Os gregos não praticaram apoligamia, mas valorizavam as prostitutas.

Disse Demóstenes: "Temos a Jietalra para os praze-res do espirito, a paláklna para o prazer dos sentidos ea esposa para nos dar filhos." A mulher de Atenas eraguardada em seus aposentos, presa por leis a uma seve-rt disciplina. Magistrados especiais a flfcallzavam o elai sempre dependente da tutela de teu pai, marido oefilho herdeiro. É sempre menor para fins Jurídicos o naausência dos tutores, é Inspecloned» por funcionários pú-Micos. Podia pedir divórcio, mas se o marido a repudia»se podia entregá-la a um novo cônjuge.

Roma conheceu três tipos de casamento: Contara-tio (o marido oferece um bolo a Júpiter), Coomptio (ven*da fictícia pela qual o pai plebeu "emancipava" a filhaao marido) e o Usut, resultante da oo-habltaçáo duranteum ano. Ao tempo da Lei das Doze Tábuas, a romanapertencia aos genes paterna c do marido, ao mesmo tem-1po. Surgiu então o casamento tino mtnu, no qual o ma-rido tem apenas direitos sôbre o corpo da mulher, quevai á ma, trabalha no pátio interno da casa, coordena otrãbãlliõ do» escfavu» e a educação dui fllh-S.

A mulher passou a vislumbrar a tua emancipação aotempo da Revolução Francesa, que alterou as leis de he-rança eom relação as filhas e causou, tanto por suasidéias quanto pelos resultados, movimentos feministas, co-mo a Defesa dos Direitos das Mulheres, de Mary Wolls-tonecraft, em 1792. A Influência dot pensamentos demo-crátlcoa — que tomaram sem lógica qualquer respostais exigências femininas — e o número sempre maior demulheres em trabalhos remunerados externos, forcaram amudança de atitudes, com mais igualdade e liberdade pa-ra elas.

Na humanidade nascem 100 mulheres para cada 104homens. Dliem que a mulher é inferior porque aeu en-céfalo, em média pesa apenas 1.220 gramas, enquanto odo homem pesa 1.360 gramas. O encéfalo masculino va-ria no peso de 1.150 a 1.700 gramas e o feminino de1.220 t 1.360 gramas. A mulher é mais fraca que o ho-mem, possui menos força muscular, menos glóbulos ver-melhos, menor capacidade respiratória, corre com menosvelocidade, ergue menos pesos, não há quase nenhumesporte em que ela nossa competir com o homem, náoo pode enfrentar na luta. A essa fraqueza Junta-ao a int-tabilidade, a falta de controle, menor firmeza, menor per-severança em projetos, que é também menos capaz deexecutar.

Beauvolr repele os dados: "Onde a violência corporalé proibida por leis e pelos costumes, a energia não po-de alir.rr.-r um domínio. No homem os valores físicos eos valorei humanos se confundem- Náo existe hiato entrea vida pública e a vida privada, quanto mais afirma o seudomínio sôbre o mundo pela ação e pelo trabalho, maisse afirma viril. Entretanto, os êxitos autônomos da mn-lher estão em contradição com a sua "feminilidade", por*quanto se exige da vtrdtd-lra mulher que se tome obje-to, quo seja o Outro. Exige-se dela que seja, antes demais nada, feminina.

BRASIL

A diretora da Divisão de Assistência ao Trabalhoda Mulher e do Menor, d. Mariana de Brito Franco, dizque o trabalho da mulher, com o advento da indústria,passou a ser explorado corao mão-de-obra mais barata,provocando a atenção dos legisladores, embora a grandamaioria das Recomendações adotadas pela Conferênciada Organizaçio Internacional do Trabalho se refira aottrabalhadores de ambos os sexos.

Entre as poucas recomendações que tratam exclusi-vãmente da mulher, destacam-se a adotada em 1923, fa-vo recendo o seu ingresso na inspeçio do trabalho; a de1928, que recomenda a Inclusão da mulher noa órgãosda fixação do salário; a solicitada em 1933, sugerindoque as mulheres deveriam estar representadas adequa-damente na administração de seguros — invalidez, ve-llnce, como aos relacionadas a auxilio aos órfãos.

Em 1937 a Conferência flxon os objetivos quanto ãsmulheres trabalhadoras, de maneira mala ampla. Decla-rou que no interesse da sociedade, as mulheres deveriamter amplos direitos políticos e sociais, amplas oportoni-dades para a educação e para o trabalho; remuneraçiosem discriminação baseada no sexo; proteção legal con-tra as condições de trabalho, perigosas e Insalubres, tcontra a exploração econômica.

Dados recentes Informam que dc 100 mulher*!, 2?trabalham fora do lar o que 1/3 da mão-de-obra man-dial é de mulheres, havendo pois a necessidade especialde maiores cuidados com ela. Atualmente 50 países con-cedem licença para a maternidade a muitas categoria*.:-;:;-.;.__--. Nu Brasil, os artigos 372 a +01 da Conto-lidação das Leis do Trabalho e os três últimos ref-rem-se á maternidade.

Nossa Constituição proíbe a diferença de salários.na mesma funçio, entre homens e mulheres. Era 1958a OIT foi contra a discriminação de emprego entre ossexos. No Brasil a discriminação ocorre muito pouco epode- ter citado o Banco do Brasil, que não aceita mu-Iheres em s«ut concursos. A Escola Superior do Goerrtnlo «catou, Umbém, a Indicação feita paio ministro doTr___!_o, de es» moiher, a útt. Nateroa SUvatrt. paracontar a raJ-ri-t tKoia.

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1» CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 18 de julho de 1967 1.' Caderno

PESQUISA NEGA CARVÃO NA A MÁZÚMIACÂMBIO

LIVRE Taxa do manualO mercado de câmbio livre

abriu ontem, calmo e insitc-rado, com o Banco do P.rasile ot bancos particulares sa-cando o dólar a NCrS 2.115 ecomprando a NCr$ 2,70 e a li-bra a NCrS 7.57-S47 e a NCTS 7.52787. Fechou Inalte-rado.

MANUALNa abertura do mercado decambio manual, o dólar-paptl

foi cotado a NCr» 2,715 paravenda e a NCr» 2.70 para com-pra, e a libra a NCr» 7.800 ea NCr» 7,550. Fechou Inalte-rado.

O Banco dc Brasil forneceuaa seguintes taxas:

Venda Compra

2.700,550610,673510.005837.527870,101490

2,502800,0543880,0043240,528440.62UB0,74925

nominal

0,389200.045225

0.377732,70

7.52487

3,0382436

Venda Compra

Dólar .. . .F. francês .Marco . . .Escudo . . .Libra ....Xellm ....Dólar cana-

dense . . ,Franco belga 0.054326Lira .... 0.004361Coroa sueca 0,52417Franco suíço 0,62901Florlm . . 0.75477P. uruguaio norminalCoroa dina-

marquesa .Peseta . . .Coroa norue-

guesa . . .» Convênio .£ Islândia e

-- RPC . .Ouro fino

Grama . . 3,05511328

2,7150,553020.678610.0B30687.378470.106428

2,51952

0.392720,046833

0,381183,710

7,57847

Libra . . . .Dólar .. . .V. argentinoP. uruguaio

P. colombianoDólar cana-

dense . . .Coroa suecaCoroa dina-

marquesa .Coroa norue-

guesa . . .PI mexicanoFranco beiçaF. francês .Franco sulcoBoI|v».r . . .Escudo por-

tuguês .. .Escudo chi-

leno ,. ,Florim . . .Guaranis . .Xelim aus-

trtJaco .Solls peruanoPeseta . . .Marco . . .Ura ....Lira ....P. boliviano.

7.8002,7150.0080

norminal0.140

2,5200,530

7.5502.700,0075

nominal0.100

2.4800,515

0,200

0,3800.2150,0550.5580.6350.600

0,098

0.410.7550,020

0.1050.0950,0680.6880.6880.004680,20

0,285

0.3700.2000.0500.5450.6250.585

O.üâõ

0.370.7400,018

o.ioo0,0850.0450,6780,678O.OO4300,16

ESTRANGEIRON. YORK. 17

FECHAMENTO — Monstrealpor » 0,9272, compra e 0.9274venda. Rio de Janeiro por 36.B3compra e 37,05 venda. BuenosAires por P. 0,28 compra e 0,29venda. Montevidéu nüo cotado.Berna por Er. 33.1100 comprae 23.1105 venda. Estocolmo porKr. 19.4125 compra e 19.4175venda. Madri por P. 1.675compra e 1.680 venda. Lisboapor E- 3.4737 compra e 3.4775venda. Amsterds por

M. 27.7482 compra e 27.7500venda. Londres por £ 2.7813compra e 2.7877 venda. Parispor Fr. 20.3973 compra e ...20.3925 venda. Bélgica por Fr.2.0147 compra e 2.0153 venda.Alemanha Ocidental por DM24.9550 compra e 24.9587 ven-da. Noruega por CN 13.9850compra e 13 9950 venda. Aus-tria por CH 3.8725 compra e3.8775 venda. Dinamarca porD. 14.4150 compra e 14.4150venda. IUlIa por L. 0,160150compra e 0,160300 venda. Perupor S. 3.70 compra e 3.75 ven-da. México por P. 8,00 com-pra e 8,01 venda.

LONDRES, 17

FECHAMENTO - Nova Yorkpor £ USS 2.7875 compra e2.787Õ venda, canada por £S Can. 3.0085 compra e 3.0075venda. "Cross" por 100 £ US$92.71 compra e 92.75 venda.Alemanha Ocidental por £ DM11.1740 compra e 11.1760 ven-da. AmsterdS por £ FR 10.0445compra e 10.0465 venda. Ber-na por £ FR 12.0625 comprae 12.0645 venda. Bruxelas por£ FR 138,35 compra c 138,38venda. Paris por £ FR 13.6475compra e 13.6695 venda. Romapor £ L. 1.740,30 compra e1.740.50 venda. Copenhague p/£ K 19.3400 compra e 19.3420venda. Oslo por £ K 19.9260compra e 10.9280 venda. Esto-colmo por £ FR 14.3580 com-pra c 14.3600 venda. Viena por£ SCH 71.92 compra c 71,96venda. Lisboa por £ F. 80.1Bcompra e 80.21 venda. Madripor £ p. 167.12 compra e ...167,19 venda. Buenos Aires por£ P. 972.00 compra e 976.00venda. Rio dc Janeiro por ..NCr» 7.32 compra e 7,57 ven-da. Montevidéu, nao cotado.Praga por £ K. 20,00 comprae 20,25 venda.

MERCADORIAS

CAFÉMERCADO DO RIO

Funcionou ontem, o merca-do de oaíé disponível em con-dições estiveis e com oe pre*ços Inalterados. O tipo 7, sa-fra 1.66/67. contribuição de ..NCrS 22.05 foi mantido na ba-se anterior dc NCrS 5.00 por10 quilos. NSo houve vendase o mercado íechou Inaltera-do. O IBC nSo forneceu omovimento estatístico.

COTAÇÕES POR 60 QUILOS

NCrSTipo 6.00Tipo 5.80Tipo 5.60Tipo 5,40Tipo 5,20Tipo 5.00Tipo 4.B0

PAUTA — Estado de Minase do Rio. Café comum safra1966-87, NCr» 0.50.

MERCADO DE SANTOS

SANTOS. 17.CONTRATO "B"

NSo cotado e paralisado.

CONTRATO "C"

nada, no fechamento 500 sa*cas.

NA ABERTURA - Mercadocalmo, com baixa de 23 pan-tos.

NO FECHAMENTO — Mer-cedo estivei e Inalterado.

ALGODÃOMERCADO DO RIO

Calmo e sem alterações nospreços foi como funcionou on-tem, o mercado de algodãoem rama. Entraram 86 fardosde SSo Paulo o 75 de Minas nototal de 161 ditos e saíram 200,ficando em estoque nos trs-

piches 2.060 fardos.

COTAÇÕES POR 15 QUILOS

Em cruieirc*Entrega em 120 dias

FIBRA LONGA

MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 17.

Meses Abert. Fech.Out. 1967 ... 22.50 22,50Dez. 1967 .... 22.75 22.50Março 1968 .. 22.60 22,60Maio 1968 .... 22.23 22.25Julho 1968 ... 22.51 22.51Out. 1968 .... 21.00 21.00Dei. 1968 .... 20.85 20.85Disponível . . 24.56

Seridó tipo 3Seridó tipo 4

26.00 a 26.5025,50 a 26,00

TIBRA MÍDIA

Sertões tipo 3Sertões tipo 4Ceará tipo 3 .Ceará tipo 4 .

24.5024.0023.5023,00

25,0024,5024.0023,50

FIBRA CURTA

MesesJulho 1967Set. 1967Dez. 1967 ,Jan. 1968Março 1S68Maio 1968

Abert.6,807,107,207,607,607.60

Fech.6.807,107.207,607.607.an

Matas tipo »; ..Paulista tipo 5 .

21.50 a 22,0024.00 a 24.50

MERCADO DE SAO PAULO

S. PAULO. 17.

NA ABERTURA — Mercadocalmo e inalterado.

NO FECHAMENTO — Mer-cado estável, com alta parcialde 5 a 25 pontos.

AÇÚCAR

MERCADO DO RIO

O mercado de açúcar eetéveontem, firme e Inalterado. En-traram 3.050 sacos, do Estadodo Rio e saíram 3.000, ficandoem depósito 30.87 6dltos.

COTAÇÕES POR 60 QUILOS

"Branco-cristal" de acordoeom a resolução de 17/11/968.P V U NCr» 13.04

MERC. DE PERNAMBUCO

RECITE, 17.

MERCADO — EsttivelCristais 2137Entradas 27.330Desde 1 de setembro 7.178.114Exportação Existência 4.97R.360Consumo 6.000

VENDAS — Nada — Nada.MERCADO — Calmo — Es-

«vel.

CAFt DISPONÍVEL

MetesJulho 1967Out. 1967 ..Dez. 1967 ..Março 1968Maio 1968 .

Abert.N/CN/CN/CN/CN C

Tech.N/CN/CN/CN/CN/C

CACAU

MERCADO DE NOVA YORK

SANTOS RIADO

Tipo 6.70

ESTILO SANTOS

Tipo 8,13

SEM DESCRIÇÃO

6,70

613

5,70Tipo 5.70MERCADO — Calmo -

Calmo.

MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 17.

DIíTPONtVELNCr» Nominal Nominal

Hoje Ant" 23.00 20.30i '• 20.00 20.00

19.30 19.30, " 18,60 18.60

18.1" 18.10, " 17 30 17.30

16.40 16.40I " 15.60 1.1,60

1B.40 18.4014.00 14.00

MesesJulho 1967Set. 1967 .Man;o 1968Dez. 1067 .Março 1968Maio 1968Julho 1968

VENDAS

Abert.NC37.0037.00N/C37,00NCN/C

Fech38.2537 25N/CT,HN'CN/CN/C

— Na abertura

VENDAS — Nada — Nada.POSIÇÃO — Paralisado —

Paralisado.

4- M

3- U

68 _ I,77- ii80/1

MERCADO — Calmo — Cal-mo.

MERC DE PERNAMBUCO

RECirE. 17.

MERCADO — Calmo.Matas tipo 5 comp.

NCrt 18.40Sertões tipo 5 comp.

NCrS 20.30Entradas 381Desde 1 de setembro .121.100Exportação Existência 20 966Consumo 1400

NOVA YORK. 17.

MesesJulho 1967Set. 1967 .Dez. 1987 .Jan. 1968Março 1988Maio 1968 .Julho 1968Set. 1968 .Dez. 1968 .

Abert.N/C

24,50 7725.33/35N'C

25.71 7526.03'1526.3026.8327.00

Fech.24.3024.77254325.6025.9326.2726.5326.8227.21

VENDAS — Na abertura169, no fechamento 1 819 con-tratos.

NA ABERTURA - Mercadoestável, com alta de 5 a 31pontos.

NO FECHAMENTO — Mer-cado estável, com alta de 28 a45 pontos.

TRIGOCHICAGO, 17.

"ulho 1967et. 1967 .

FechamentoHoje

1.49.12 1.47,121 52,12 1.49.87

Mercadorias por atacado

São estos os preços no mercado atacadista nas praças do Rio, São Paulo, BeloHorizonte, Curitiba e Porto Alegre, segundo dados fornecidos pelo SIMA

COTAÇÕES DC DIA11-7*11 11*1*17 11-7-61

PRODUTOS

ARROZ (Sc. 60 quilos)Amarelão Agulha BIue-Rose

FEIJÃO (Sc. 60 quilos)JaloPretoMulsllnho

TARINHA DE MANDIO-CA — 50 kfFina O rosa

OVOS (Cx. 30 dz)Grande Médio

AVES (p /quilo) ...Vivas . ...r

MILHO (Sc. «0 quilos) ..Amarelo mesclado ....Amarelo híbrido ......

BATATA TNGLt-SA —60 _; Comum primeira Comum eipecial ......

TOMATE (Cx 25 quilos)Exlr» Especial

LIMÃO iC*. Calego

Guanabara

merc. estáv..18.00/39.0029.00/34 0032,00/33.00

merc. estáv.28.00/29,0025.00/26,0025.00/28.00

merr. estáv.

12.00/13.0011.50/12,00

merc. estáv.29.00/30,0017.00/28.00

ausente domercado

merc. estáv,8,50/ í.noí,00/ 9.40

merc. firmelO.OO/K.oo20.00/24.00

merc. fracoJJ»/ 6,50*W 3.»

merc, «tiv.JIJO/IO.PO

Sio Paulo Minas

merc. estáv.33.20/31.5030.00/34.0029.00/30,50

merc. estiv.25.50/21.5021.00/34.3019.80/11.3/1

merc. estiv.

10.50/11.5010JO/I1.50

merr.31.503flf»0

estáv.

merc estiv.1,05/ 1.25

merr estiv.1.30/ 1.407.40/ 7.80

merc. firme| 1200/15.00

17.00/20,00

XXXXX»xxs

mer.» etliv.10,00/30,00

merc. estáv.38.00/40.0037,"0

XXX

merr. firme29.00/30 IV}23.00/26.0023.00/24.00

merc. firme

13.00/14.0013,00/14.00

merc. estáv.29.0028.00

merc estáv.ausente

merc. estáv.v. gSOI 9,50

XXX

merc. estiv.12,00/IS.MIS.O-V19.00

merr estáv.7.00

XXX

merc. eetiv.35,00

14-7-67

R. G. do SuT

merc. estáv.XXX

28.00/34.0026,00/31.00

merr. estiv.24.00/28.0028.00/30,00

XXX

merr estáv.

10.00/11,009,00/10,00

merc. estáv.32.00/34.0031.00/32.00

merc. estiv.1J0/ 1.40

merc -estáv.900/10.00

merc. eitáv.12,00/14.0013,00/14.09

merr estáv.530/ TM4,40/ 5.50

XXX

A Comissão do Plano do Carvão Nacional(CPCAN) está estudando o relatório íinal da pes-quisa que contratou com a firma de geologia "OttoGold", de Colônia, Alemanha Ocidental, destinadaa investigar a presença de carvão ou lignilo nabacia terciária formada pelo Alto Amazonas. O re-sultado definitivo da pesquisa, após prolongados es-tudos, é o seguinte: aquele mineral energético nãoexiste em condições geológicas e econômicas satisfa-tórias na região estudada.

O objetivo da investiga-ção da firma "Otto Gold"era a verificação da Impor-tància econômica dos afio-ramentos* de lignito na áreacompreendida pelos RiosSolimões, Jutaf, J a v a r i,Itacuna e Içá, identificados,por acaso, pelas equipes daPetrobrâs que realizarampesquisas c prospecções naAmazônia. Os indícios le-vantados por aquèies técni-cos levaram a opinião pú-blica amazonense à crençada existência de depósitosfabulosos de carvão no ex-tremo-oeste amazonense.

ESTUDOS

Os trabalhos da firma"Otto Gold" abrageram es-tudos geológicos de super-ficie na área situada entrea confluência do Rio Jutalcom o Rio Solimões até afronteira peruano - colom-biana. Esses trabalhos im-plicaram sondagens e coletadc amostras dos afloramen-tos ao longo dos rios, exe-cução de cinco perfuraçõestécnicas a dinamite, descri-ção e amostragem dos tes-temunhos, determinaçõesquimico-físicas das amos-trás coletadas, análises depetrografia, pesquisas pa-leontológicas, medição dalocalização das perfurações,conforme suas coordenadase altitudes da boca de furo.

Foram feitas cinco per-furacões, distribuídas pelaslocalidades dc Tamanduá(onde a Petrobrâs deter-minou, pela primeira vez,a presença dc lignito), Po-reré, São Paulo de Oliven-ça, Amnntaurá e BenjaminConstant.

ESQUEMA

O procedimento da "OttoGold" íoi clásico: a) apre-ciou as condições de super-ficie, ao longo das margensdos rios, com coleta deamostras dos afloramentosde lignito, determinando-seos locais para perfuração;b) a profundidade total dosfuros foi de 1.151 metros;e, c) procedeu à análisequímico-íisica das amostrasrecolhidas em laboratóriosespecializados.

As condições meteoroló-gicas da área determina-ram que as prospecçõesfossem realizadas entre osmeses de junho e outubrodo ano passado. A primei-ra perfuração íoi localizada

perto de Tamanduá, justa-mente onde a Petrobrâsacusou a existência de de-pósitos consideráveis delignito.

RESULTADOS

O relatório da "OttoGold", considerando a re-gião pesquisada, concluipela inexistência de cama-das de lignito de valor eco-nômico, devido à sua pe-quena espessura e à liml-tada extensão das ocorrén-cias.

Além disso, essas ca-madas pouco espessas en-contram-se ao nível daságuas, estando, portando,sujeitas às variações de ní-vel dos rios, tornando suaeventual exploração degrande dificuldade técnica,fator capaz de retirar inte-rêsse econômico a qualquerexploração local.

As pesquisas revelaram,ainda, que a espessura mé-dia das camadas é de ape-nas 0,27 metros, por sl sóevidenciando a inexplora-bilidade dos bancos lndivl-duais de lignito. Além domais, informa o relatórioque essas camadas estfio li-gadas a grandes massas ar-gilosas, agravando as dlfl-culdades de extração dominério.

IMPOSSIBILIDADE

Os teores de água sãomuito altos c os de cinzasmuito variáveis (em geraltambém altos), sendo quealgumas amostras nfio me-recem sequer a nomcncla-tura de "carvão". Os teo-res em matéria volátil cor-respondem aos do lignitopobre dc betume e os po-déres calorlficos analisadosigualmente correspondemaos lignitos muitos caren-tes de alcatrfio, explicávelpela sua pobreza em silitoe, portanto, nfio coqueificá-veis. Acrescenta, ainda, o.relatório ser o teor de en-xôfre combustível muitoalto, atribuindo-se este fa-to a sua provável origemorgânica.

O relatório da Otto Goldé claro: a área pesquisadanão possui jazidas de ligni-to extensas c continuasbastantes que permitamsua exploração econômicaem qualquer nível. Alémdo mais, não apresentamcondições dc exploração doponto de vista de sua es-pessura e qualidade.

GOVERNO ESTIMULAPROJETOS PARA OSETOR ELETRÔNICO

O Grupo Executivo das Indústrias Elétricas e Ele-trònicas (GEINEE), da Comissão ci. Desenvolvimcn-to Industrial do Ministério da Indústria e do Comer-cio, já aprovou este ano três projetos de expansãotto setor, envolvendo investimentos de NCr$ 3,2 mi-lhões para aquisição de máquinas e equipamentos na-cionais c importados.

Criado em março déste ano, em substituição aoGrupo Executivo da Indústria dc Material Eletrôni-co e de Comunicações, o GEINEE tem a finalidadegeral de promover e orientar a expansão c a integra-ção das indústrias elétricas e eletrônicas, fomentan-do, inclusive, a exportação de seus produtos.

CONSTITUIÇÃO

Fazem parte do GEINEE,além do secretário-executi-vo, representantes do Minis-tério do Planejamento, Mi-nistério das Minas e Ener-gia, Ministério das Comu-nicações, Banco Central,Banco Nacional dc Desen-volvimento Econômico,Carteira de Comércio Ex-terior e Carteira de Cré-dito Agrícola do Banco doBrasil, Conselho dc Pollti-ca Aduaneira, Estado-Maiordas Forças Armadas c umrepresentante da indústria.

Como os demais gruposda Comissão de Desenvolvi*mento Industrial, presididapelo ministro da Indústriae do Comércio, GeneralEdmundo de Macedo Sua*res e Silva, o GEINEE re-cebe e analisa projetos deinvestimento da iniciativaprivada, sugerindo juntoaos órgãos específicos aconcessão de estímulos íis-cais e cambiais para a im-portação dc equipamentosdestinados a melhorar aprodutividade das indús-irias.

PROJETOS

Os três primeiros proje-tos aprovados pelo órgá-»,em 1867, foram apresenta-dos pelas empresas Tele- -

funken do Brasil, Constan-ta Eletrotécnica S. A. e VI*draria Industrial FiguerasOlivcras.

A Teleíunken pretendeampliar suas linhas de pro-dução de equipamentos ele-trônicos domésticos e pro-fissionais, importando equi-pamentos no valor dc ....NCr$ 165.158,92 e adqui-rindo outros no mercadonacional, no total de ....NCr$ 110.820,00. Os invei-timentos totais serão drNCr| 404.212,92, inclulnd»;»compra de terreno e insta-lação dos equipamentos.

O projeto da Constam»Eletrotécnica S. A. preveinvestimentos totais de ..NCr$ 1.484.122.17, com im-portações no valor de ...NCr$ 454.892,00, compras àindústria nacional nummontante de NCr$ 36.225,00e investimentos em obras emontagem de equipamen-tos.

Finalmente, a VidrariaIndustrial Figueras Olive-ras apresentou e teve apro-vado projeto para Investi*mentos de NCr$ 1.234.000,00, relativosà importação de equipa*mentos destinados à am*püaçâo de tuas Instalações,visando à fabricação de iso-ladores de vidro de «uspen-sio e de pino.

MOEDA & SEGUROS

MERCADO DE AÇÕES — Estudo rea-lizado por Conjuntura Econômica concluique a Implementação da lei de incentioofiscal (Decreto-lei n.° 157), trará fundosadicionais ao mercado de ações e poderáocasionar Hocíra alta nas cotações. Con-quanto as opintôe» sóbre o futuro da eco--lomia nacional pareçam otimista*, fal-tam ainda indício* concreto» de recupe-ração. A recente baixa nas taxas de jurospoderá incentivar a» inversões em valo-res,<porim é ainda cedo demais para «aberao certo te essa baixa não resultou defatores sazonais, aliados à recessão nos ne-poeto». O referido estudo encerra com aobseruação de que os dividendos désteano, embora mais altos do que o ano pas-sado. ainda estão bastante inferiores aosdos papéis de juros fixos.

NOTA FISCAL — Obteve acolhidafavorável nos meio» empresariais a deci-sáo do Governo prorropando para 1968 oinicio da obrioatoriedade do u«o de no-vos modelo» de nota fiscal {Decreto n.o60.467), para transações de um para ou-tro Estado. As autoridade» fazendária»aceitaram as sugestões de várias entida-dc* das classes produtora», entre a» qual»a SUCESU, que acha »er possível conjugarnota fiscal e duplicata, de modo a criarum sistema semelhante ao das empresasque utilizam a computação eletrônica pnraprocessamento de dados. Nas sugestõesás autoridades foram levadas cm conta nssistemas manuais c mecanizados das em-presas que não possuem unidades decomputação eletrônica.

CAIXA DE LIQUIDAÇÃO — O presl-dente da Caixa de Liquidação da Bolsade Valores do Rio de Janeiro, sr. WaldyrAlves, vai apresentar no Congresso Nacio-nal de Bolsas dc Valores uma tese tõbrea transformação daquela entidade em so-ciedade anônima »ob o controle da men-cionada Bolsa. Os principais pontos a se-rem debatidos pelo sr. Waldyr Alves sáoa permissão do depósito em titulos de

grande neoociabilidade para substituir a»marpens nas operações a prazo, permissãopara negociações de titulos nominativo» nasoperações a têrmn e instituição de custo-dia especial para venda de titulo» aprestação.

, CONGRESSO DE BOLSAS — NoveEstados já confirmaram sua presença noCongresso Nacional de Bolsas de Valore»,a reallrar-se, na Guanabara, sob o patro-cinto da Bolsa de Valores do Rio de Ja-neiro, nos dias 24, 26 e 27 déste més. Opresidente Marcelo Barbosa estive com opresidente do BNDE, sr. Magrassi de Sâ,com o qual acertou a participação disseestabelecimento de credito no encontro.O Congresso reunirá, além dc reprtsen=tantes das Bolsas do Pois, e dc outras en-tidade» do mercado de capitais, observa-dores de toda a América Latina, diripen-tes do Banco Central e o ministro daFazenda, Delfim Neto.

BID — O sr. Adolfo Llílares, dire-tor da Carteira de Empréstimo» para oBrasil, do Banco Interamcrlcano de De-senvolvimento, anunciou que o BID vaiaplicar recursos no financiamento de obrasde intraestrutura do Centro Industrial deAratu, na Bahia. Com essa finalidadeesteve em visita às obras que est&o sendoexecutadas em Aratu c manteve contatocom o superintendente do Centro, enge-nheiro Rivaldo Guimarães, e vários em-presários que já estão instalando nova»indústrias naquela área. O sr. Linares, empalestra com a reportagem, revelou que oBID está interessado em contribuir paraa aceleração das obras da CIA.

RESGATE DE OBRIGAÇÕES — A Cre-dence S.A. — Crédito, Financiamento eInvestimentos está mantendo um setor decompra», vendas e rtsgates dc Obrigações,fazendo, Inclusive, operaçõe» com capitalpróprio. O novo setor da Crcdence foientregue a um expert em tais atividades.

BOLSA DE VALORES

A Bolsa de Valores esteve, mais M pontos. As maiores Moinho San-ontem, regularmente movi- balsas verificadas foram de tlsta .... 200 1.06mentada e ainda em alta, Arno, menos .1.2; América Fa- Nova Américacom o índice BV colado brll, menos 2.0; Mannesmann, - Port, ... 1,100 0,7110i,im registrando-** uma nl- mano* "3 e Brsham preferen. Idem. idem 3.800 0,79 -ta de 0.3, Acusaram alia as < »nl< .nnio* 3.0 ponto O* TI- Paulista Êôr-ações das companhia* rie Aeu tulra Progressivo» fecharam ça e Lus . . 0,000 0.7SVlllare* mal*, 7.8 Pelrobra*. tulos Progressivo» fecharam, Idem . , ,, 6.9O0 0.7»mels 7.5; Nova América mais ficaraqi firme! e acusaram al- Petrobrâs —7.4 Kibon, mais 6.5. Deodoro ta rie S.l pontos. Os demais Pref 1.000 0.95Industrial mal* 5.9. Carioca papéis em trabalhos ficaram Idem. Idem 700 0,1(1Industrial, mais 4.7 e Hime, mais calmos. Idem, idem 4.600 0.97

MtDIA S/N DOS TtTULOl PARTICULARES DA BÔLSA VENDAS EMDO RIO DE JANEIRO LEILÃO

(Elaborada pela Organização S. N. Ltda Títulos SacioPraprltt. do

Operações realizada.. }&_;&«; \* £*&#* , rUM„„.,.,„ - Es/Dir. .. 1.000 lj»°nlm }aZ.

±E '7M lJ0 Stock Exchange.17-7-67 14-7-67 10-7-67 Idem * Frac. 1» 1,30 J ¥ J

3690 3663 3878 Idem, Idem u« lyOIMlrO.3-7-67 julho de 1066 Direito . . . 7.6RS 0,36

3997 33.14 Idem, Idem 4.380 0.39 LONDRES 17Idem - Ord.«KM wSPte '¦:£ \m d-1ín'"11 -íSem' •_ ,__ «-Bank of Lon-

Obrlgaçoei Reajustávtte H«J *&*£ . ffi }?. <l°n * SouthJ_«m» _em s-*5 America .... 1.15.»

Títulos quant. Cot. „"""> 'Sir 02S * - f«h'« * "Ire-Brai. E. Elé- )M lM (>„),.Reap. Econò- IT.'"

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nômico. 1957 3 063 0.63 r>R.,i.;' "«_ »-Ocean Wilson ABrasileira ,_• C. (H o I d I n |)TÍTULOS DOS ,ni"£" ü~ ,

"•«{ Ordlnirias ... 0.8.1ESTADOS _-1„wn' **£* ti0° °'4S 11—Boyal Dutch(Guanabara) _?,__._. Petroluem . . . 16.4.4.V,duitrlal 1S _ s,0 pauln „,„_

Lei 303 . . .. 820 0.72 \%?m • >•

• "J *•« »>íi Co. Ltd. 0.1.U4Tlt. Progres- Idem' tr,c» *> O»" „

stvos .... 1 320.00 C B. U. M. . 1000 0.» D-S.Idem. Idem 20 360,00 rim. Aratu. 100 1.72Idem, idem 2 36S-.00 Idem .... 1.200 1,79 3 — ConsoU 21'i .. . 36 10 0

Idem. frac. • 70 - 1,72 Kl — 13 — Imperial .A COES DE Deodoro Did. 11.100 0.35 Chemical Industrlea

CIAS. DI- Idem .... 11.900 0.36 Ltd 1.18 10VERSAS Idem. frac. . IS 0.36 K-4 — 14 — Bnp.

D de Santos . 8 OOO 0,77 <•« 3 ._• 1937/47 . . Jl.0.0 ,,,„.___ M»m .... 19.200 0.78 Mem, Idem 23.338 0.98

C 5...» i «vi 1 ir. 'd"1" • • • • *W 0.7» ld*m. Ia>m 9.500 0.90«.Ir' U.~ _ TÍS 11? 10>m- •«•*¦¦ • MS 0,79 M*m, Idem 10,343 1.00Idem. idem 3.100 l.lt Utm |dem ,„ .„,Idenv item IVna liabel Idt ldem |1>W . „•L0"1, ÍaI ¦ m 1,0° Ef.£ '.hI^ M'm» ld'ni »-Mo 1.03Id^ ldi.m ,.-. ,™ M»m

Idem. Um. Idem , ,N. Ord, frac. 162 1.00 - Frac. ... íoo n.56 g^ Mannes-Ainargstas . . 1.300 0.90 Estrela. Pref. .300 i,ot rriann, Pref. 5O0 0.44Idem .... 1 9°n o.Bl j.írro Br„ g 030 Idem. Ord. . 500 0.44Idem. frac. . 16 0.91 Idemi rr,- ,0 ft90 jatm. Dt.América Tabr. 15.300 0.34 rftrç, IjUI Ml. hêntudes . 10 0.76Idem.... 1.000 0,35 nas Oerais . 100 0.65 Sid. Nacional

n „* í.i '

» ,«^ „.- H'me • • • • l»"00 <>.«» - p°rt- • • • LU* 1.Mca Paulista. 3 400 0.87 Idem.... 1.600 0.50 Mem, Idem 3.800 1.38A™° l-™2 __V Klbon .... 1.600 1,60 ldem. Idem 3.300 U7Idem .... 3 W 0.81 ,dem t . ^ ga,, 2M gou,, Cniz f , gjo 17gIdem .... 3.000 0.62 jdem > # -# 7^ I6- idfm . _ 3 j^, , 7,Idem. frac. . » 0.6O jdem .... k» jm i_em, Trac. 80 i,7f>BBrC.°sí0.Bri: 1.010 6.36 Lo)» Amerlc. «tv, -.0, ^.Rt^í.W 1,73

Idem.... 570 6.37 {tem - - - «-«£ C'^0 pj£ ^ JMdem .... 300. 6,38 ]djm . ... 500 2.06 „ jdem

Braílleiro- Mem. Item 3 300 0.88 Mjj -•"«"Pref 500 0.70 Mem ldem 4.70 0.90 idem. Nom" 1500 íil

Brahma F-ref' Mem. Idem 2 300 oS Mem, Ord. . 10.500 0,70C/dlr.' . . . 3.700 1.46 }áem. ldem 700 0.90 LETRAS HIPO-Mem. Idem 1.100 1.47 Mem. idem. ™3aiA8Idem. Idem 7.3*1 1.48 Tnc •'• • 0.17 «.«.i™Idem, idem 100 1,49 Moinho riu* n do Est teIdem, Idem 3.800 1,50 minem* Guanabara II «O AnoIdem. Idem. Ex/DIr. . . 600 0.68 Idem ... . 7.488 0,«

PARA ANUNCINO

Correio da ManhãBASTA TELEFON52-6156*42-759242-8323

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Page 13: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

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1,« Cuueruo CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 18 de julho de 196T 13^¦«•*»-*¦ ¦¦' ——_—.——_—.—-_. — |. .

|-DihhFIM. REI TERÁ APOIO À TNDÚSTRIATBALANCETE

Turismo fO Conselho de Turismo da Confederação Nacio-

not do Comércio inicia, hoje, às 17 horas, unt detraíesobre todos os problemas ligados ao turismo no País,atualmente, para elaboração de um trabalho a serrecomendado ao Governo brasileiro, contendo todasas indicações necessárias ao melhor aproveitamentodessa indústria, sobretudo na parte referwte à re-cepcão dos estrangeiros,

Na ocasião, o presidente do Conselho, sr. Corin-tho dc Amcda Falcão, designará comissões que se in-cvmbirão dos vários setores ligados ao problema, comoo ingresso do turista no Brasil, exigências, propagan-da no exterior, transportes dos portos e aeroportospara a cidade, situação dos hotfis, escolas de hotela-ria, guia», intérpretes, isenção de impostos etc.

Marinha «u pescaO Ministério dos Transportes declarou, ontem, à

Câmara Federal que "a indústria naual brasileira estáamplamente capacitada a atender a demanda de bar-cos de pesca no Pais"."Se não o féz — revela o ministro Mário An-dreoza — até hoje, deve-se principalmente a proble-mas de falta de financiamento a longo prazo, únicomodo capaz de possibilitar a armação eficiente de cm-barca ções."

Tais esclarecimentos constam de resposta a umainterpelação do deputado Adilio Viana (MDB-RS).Acrescenta o ministro que "iio caso especifico da cons-trução de barcos pesqueiros, há estaleiros de porteadequado para a mesma, em número mais do que su-fidente, tomando-se *necessdrio, a peças, além de re-solver os aspectos dc crédito, fazer-se um planeja-mento, de forma a conseguir-se custos reduzidos, coma padronização e a construção seriada".

SUDENE acusa IsraelO superintendente da SUDENE, general Euler

Bentes Monteiro, em o/(eio que enviou à Confedera-ção das Indústrias de Minas Gerais, responsabilizouo governo estadual pelo pequeno número de proje-tos apresentados para a área dc Minas do polígonodas secas. "O que também tem faltado, prossegue, osuperintendente, é a divulgação dos incentivos e cria-ção de outras vantagens locacionnis para atrair inves-tidores de outras áreas e da própria região.""A SUDENE tem atuado ainda de forma comple-mentar com a ação dos governos estaduais na cria-ção da infra-estrutura, indispensável ao estimulo dação privada, acrescentando que o órgão tem adotado,e continuará adotando, nos seus planos diretores, dire-trize» uisando a diminuir o desnivel econômico entreas regiões mais desenvolvidas do Pais."

Sodré no NordesteO governador Abreu Sodré, acompanhado de 14

empresários paulistas, e mais seis pessoas, entre clusseu secretário dc Planejamento, estnrá nr. Beci/e nopróximo dia 20, para uma visito de dois dias.

Em Recife, o governador Abreu Sodré manterácontatos com representantes de todos os órgãos de-seuvolrimentistas do Estado, empresários c autorida-des locai.-.-.

Israel no PiauiO «sperinlendente da SUDENE, engenheiro Ersier

Bentes Monteiro, informou oo ministro do Interior que,como resultado dos entendimento:; mantidos com antúeSo técnica de Israel, o Estado do Piaui terá ajudapara o seu programa de desenvolvimento, prevendo-se, como primeira etapa, o aproveitamento da águasHbterrânea para agropecuária, numa área irrigada daordem de 60 mil hectares.

A SUDENE projeta beneficiar uma área total de3.000 hectares, cuja implantação correrá por conta dosrecursos nacionais, sendo uma parte financiada peloBanco Interamericano do Desenvolvimento (BID).

rr

CONSTRUTORA MINAS GERAIS S/A.COMÉRCIO E INDÚSTRIA"CONDUSA'

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA CONSTRU*TORA MINAS GERAIS S/A.' COMÉRCIO E INDÚSTRIA"CONDUSA", REALIZADA NO DIA 28 DE ABRIL DE 1967

Aos Tinte . oito dUi do mês de abril d> mil novecento» •itucnU « »tU, ài l( horai, n* Md- iocUI n» Avenida Nilo Pf-çanha n.» » - f. andar - Balai 919/021, n-iU cldad» convocado*na forma da Ul. pres-nt* a totalidade dos aflonlsui, conformeaaiioaturai no livro de Pre «ema, o l)lretor-Pre»ldente, Dr. Ge-ratdo de Freitas, declarou aberta a aeirto e pediu aoi aciunliUsqne elegessem a mes» que presldlne oi Uabalhoi. o próprio Sr.Geraldo de i¦ iHu». Dlretor-Prealdente, fot aclamado para presidiroa trabalho!. O aclonlita José Bornéo foi convidado para secre-Urlar oa trabalho». Em aesolda, o Presidente pediu ao Secretárioqne ItiM para oi acionistas o Edlul de Convocado, publicadono -lil.iri., ofiil.il" noa dias 31 de marco e 3 e 4 de abril, r no«Correio da Manhi" nos dias 10 de março e 31 • 1 de abril de1M7, que i o negulnte: "CONSTRUTORA MINAS i;l.ll\b 8/A.COMERCIO E INDUSTRIA "CONDUSA" — Assembléia Geral Or-dlnirla — Hâo convidados os srs. Acionistas a se reunirem emAueni :. Geral Ordinária, às 1« horas do dia 2S de abril de l»67,na sede loclal na Avenida Nilo Peçanha n.» II - ».• andar - Halas'•i l/Ml, neita cidade, a Ilro de tomarem conhecimento e dellbe-rarem sobre: a> Relatório da Dlrrtoria. Balanço Geral, Conu dnLucros St Perdai e parecer do Conselho Fiscal relativo ao exer-ciclo encerrado em 31 de deiembro de 19*1.. b) Klelcáo dos Mem-bros EfeUvoi e SuplenUs do Conselho Fiscal para o Exercido«te 1M7 • flxaçáo de seus honorários, c) Assuntos de interesse ge-ral, Aclum-ie à diipojlciu doi icnhores acionistas na sede social«• documentos a que ae refere o Art. 99 do Decreto-Let 2.C7 dnJl de setembro de IM» «Unentes ao ano social findo em 31 dodrirmlir.i dl 194». Rio de Janelru, 30 de março de 1947 — Geraldode Freitas — Dlretor-Prealdente. Apoi, o Secretário leu tambémo Relatório da Diretoria, « Balanço, a demonstraçáo da Conta deLucros & Perdas, o parecer do Conselho Fiscal, publicados no"Diário Oficial» no dia rt de arbll de 194? e no "Correto daManha" ao dia 31 de março de 1947. O Presidente em -reuniaà leitura dos referidos documentos pós os mesmos em dlscussáo.O adonlit* Vicente Slfnorelll propôs a aprovaçáo de todos osdocumentos, Inclusive dai conUs. A proposta em votaçáo, foiaprovada por unanimidade, com abstriiçào dos Impedidos por lei.Em sefttlda o Presidente declarou que Iria proceder à elelçáodos membros efetivos r suplentes du Conselho Fiscal para onovo período administrativo de 1947, de acordo com o Art. 7.*dos Estatutos, com a flxaçáo doi seus reipectivos honorários. Feitaa apurado dós votos, de acordo com as cédulas anteriormente dis-trihaldas, veriflcou-ie terem sido (leitos por unanimidade paramrmhro- efetivos do Conselho Fiscal os srs. PEDRO CAPARELL1,brasileiro, casado, advogadu, carteira oaii- * 147, residente á PraçaJoai do Alancar n.» 5, Apt*. n " 702 — AI.IM PONTES DE CAR-vai.HG, brasileiro, rasado, médico, carteira IFP-3SS.U4, residenteà Ladeira Oaaraiapes, SU c LUIZ GONÇALVES DE SOUZA, bra-seleiro, casado, advogado, carteira n" OAB-7.444, reildente à RuaHenrique Dodrworth n." ii - Apt*. M3, e para membros suplentes,oi mi. ORLANDO MOLLICA. brasileiro «asado, médico, carteirao.* :Ai, r,. ic;, residente à Av. Rainha Elizabete n.* 4M - Apt9. 101,¦mis». CURIOLANDU HRRALDÜ, brasileiro, casado, advogado, car-teira oam-i: '¦;«, residente à Av. Rio Hranro n* i2 - 4.* andar,e RURKNIT VASCONCELOS, brasileiro, casado, comerciado, car-telrs IFP-3M.9M, residente i Rua Leblon n.* IS.

O kdonisu Mario de I.una, propôs que os honorários dos mera-bros efrlivos dc Conselho li.,-.:, fossem iu ,.!• • etn NCrS ••"'»(cinqüenta cnoelroí novos) anuais, proposta que fo| aprovadapor unanimidade. O Sr. Presidente concedeu a palavra aos irs.acionistas, t eomo nenhum quisesse fazer uso da mesma e nadamais houvesse a tratar, o Presidente encerrou os trabalhos e pe-dlu que fosse lavrada a presente ata que depois de lida e achadacerta foi afanada pelos adonlstas presentes. Rio de Janeiro. 2tde abril de 1947. José Bornéo, Secretário — Geraldo de Freitas,Diretor Presidente. — Blvtro Carvalho — Jacy da SUva — SuedlAlves Gonçalves — Dorlanda Couto — Vicente Stgnorelll — Mil-ton Strnoreill — Domingos Bornéo — Béilo de Luna Dias — Ru-bem de Luna Dias — Antônio Belfort de Antntes — Mario deLana — ^alme de Luna — Pedro Moura Filho — Confere eom oorlflnal. Rio. tt de abril de 1947. Geraldo de Freitas — Diretor-Presidente. José Bornéo — Dlretor-Seeretário.

JUNTA COMERCIAI, DO ESTADO DA OUANABARACERTIDÃO

Processo B.» 13.994/47CERTIFICO qur Construtora Minai Gerais S/A. Comérdo e

Inddttria "rnnittiui" »r!j'j!-.2u r.r:ta Jacta zni - _.* ?*??*.. **•»despacho de 30 de Junho de 1947, cópia autêntica da aia de suaassembléia geral ordinária, realltada em tt-4-1947, que aprovónas «»nu» do exercido encerrado em 31-I2-19M. elegeu oi mem-br*s do Conselho Fiscal (reeleitos 2), finando.lhe» oi honorários,do que «fon fé. JUNTA COMERCIAI. DO ESTADO DA GUANA-BARA, em 30 de lunho de 1947, Eu Maria de Lourdes Matra, es-erevi, conferi * assine. En, Secretário Geral da Junta Comerciald» Estado da Guanabara, subscrevo e assino, Antotiio Caries de

,foar» e Silva. — Par» a i»x* de NCrf 10 <H>. SS417rr •

BELO HORIZONTE (Sucursal)O ministro Delfim Neto rea-

firmou ontem, na AssociaçãoComerdal de Minas, eocerran-

.do a Semana do Comerdantenaquele Estado, "a disposiçãodo Governo de incentivar a ln-dústria nadonal através liemedidas que representam a re-cuperação econômica do Pais,dentro de um programa queenvolve o homem como ele-mento importante do desenvol-vimento*.

Depois de afirmar que "aInstabilidade política reinantena fase anterior à Revoluçlíoe a falta de liquidez do setorempresarial na fase mais n-cento paracem ser as explica-çoes mala plausíveis para a es-tognação da economia braiilei-ra, cbnstntadn ultimamente", oministro advogou uma nova"reversão de expectativas aque o Governo Costa e SUvajá deu iniciü strâvós ds umasérie de medidas destinadas afortalecer o setor privado daeconomia e forçar o Pais asair da estagnação".

O ministro da Fazenda, queilustrou sua palestra com umasérie de gráficos, demonstrou

com dados numéricos docaso brasileiro — que "ao con-trárlo do que multa gente pen-sa, os períodos de maior ex-pansfio do produto per cüpiía,no BrasU, íoram aqueles emque menor era a taxa de in-flaçio".

Analisando as medidas quevinham lendo adotadas ate h&pouco para diminuir a infla-çSo, declarou o ministro: "Aestratégia básica do combatoé Inflação posta em práUcano período 64/68 consistiu emreduzir a demanda global debens c serviços, a fim de eli-mlnor o que excedesse a ofer-ta de pleno emprego. Ta! poli-tica f> bastante consistente como diagnóstico efetuado anterl-ormente, levando o anteriorGovCrno a dar especial énfa-ae á reduçSo do dt/lcit orça-mentdrio; 6 daro que este po-deria ser reduzido quer peladiminuição das despesas, querpelo aumento da recdta. _,do fato, o Governo colocou emacuo uma combinação desnasduas estratt-glns. dando énfa-ac muito maior, porém, ao au-mento da receita. A razão bâ-slou disse procedimento dcrl-vou da relativa inflcxlbilfdadopnra baixo da despesa, partoporque sua diminuição lmpll-carta em desemprego no setorpúblico, parte porque provoca-ria uma roduç.lo nos Investi-mentoi públicos, interferindoaubstandalmente no ritmo decrescimento da economia alongo prazo. Na Verdade —prosseguiu o ministro da Fa-zenda — o aumento da receitarepresentou o mecanismo atra-vés do qual foi possível redu-zlr a demanda rio setor priva-rio, vlsando-se, com isso, a ell-mlnaçfto do excesso de deman-da. Tal estratégia, contudo,parece ter provocado uma rc-(lucilo de demanda maior quoa deseiado pelo menos em fa-acs localizadas da cxecuçSo dapollUca, bem como algumaselevações de custos e o atirava-mento da liquidez das empre-sas, que atuaram tamb&m só-bre a oferta global e nSo-sô-mente sobro a demanda. Istomostra porque os resultadosobtidos com relaçlo á taxa deinflaçSo não foram proporclo-nais aos esforços de reduçãoda demanda. Por um lado, ataxa de inflação, embora de-cllnantc. ainda se mantém emníveis elevados, o que üidlcaa existência dc outras pres-soes, como a da custou, porexemplo. De outro lado, a que-da do nlvd de atividade, emparte como conseqüência des-aa política, demonstrou a nc-cessldade de um reexame cul-dadoso da natureza da Infla-çao brasileira."

DESCAPITALIZAÇAO

Depois de citar outros fato-res que contribuíram paruagravar a situação de liquidezdas empresas, como as corre-ções tarifárias, o aumento doaencargos sociais e as flutua-ções de uma politica quantl-tativa dc crédito, frisou o mi-nistro que "a queda de liqui-dez transformou-se em novosaumentos de custos, na medi-da em que a drenagem do ca-pitai próprio das empresas au-mentava a demanda de capi-tal de giro no mercado finan-ceiro; Isto porque, enquantoaumentava a demanda f_ cré-dito pelo setor prlvaijo, o Go-vêrno passava a finaítuiar im-portanto parcela do de/idtatravés do lançamento de ti-

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tulos da divida publica, que,por oferecerem rendimentosexcepcionais, drenavam ao Go-vêrno os recursos normalmen-te entregues às empresas parafinanciamento de suas opera-ções. O aumento da taxa dejuros reais 6 em grande par-te explicada por ésse meca-nismo,

"Por outro lado, nas fasesem que a demanda se contraia,as tensões de custo eram ain-da maiores devido ao cresci-mento dos custos médios deprodução, face à imposslbilida-de de desempregar, a curtoprazo, alguns fatores que alongo ou mesmo a médio pra-zo são considerados variáveis.Dessa maneira, com a deman-da reprimida e com o contrô-le instituído peln CONEP sobre09 preços Industriais, foi im-possível às empresas transferi-rem aos consumidores, na for-ma de aumentos de preços, to-dos os crescimentos autônomosde custos, reduzlndo-ae aindamais as taxas de lucro.

"A reduçào da taxa de lucroe as expectativas desfavoráveissobre a evolução futura da de-

CONDOMÍNIO do conjun-TO RESIDENCIAL FIGUEIRA

DA FOZ(tm construçio ns Sstrsda de

Cálcio, 2711)

EDITAL DE CONVOCAÇÃODt ordtm da Comissão dt Re-

prtttntanttt, flctm cenvoesdosoi (tnhortt Condôminos doCondomínio da Conjunto Resi-dtndtl Figueira da Fot parauma Asstmblila Otral Bxtraor-dlnirla qut se rtallzari no pró.ximo dlt S dt agôsh» < sibado i,is t horas tm primeira convo-caçio t às 10 horas tm stgun-da t última convocaçio na RuaMéxico, 14S — sala 804, paradtllbtrtr stbrt a segulntt or-dem do dia:

1. S'tusrlo ticnlcs e flnanctl-ra do tmprttndlrrttnlo;

2. Exposlrio de Programa-Emirgincla da COPEO —Credito, Financiamento eInvestimento S.A.;

3. Novt programação da obrae rtalustt nas prestaçõesdt construçio;

4. Assuntos dt Inrtrltte gt-ral.

Chamamos a atsncio dos Se-nhores Condôminos para a Im-podlnda da reuniio • qut asresoluções tomadas na Assem-bléia, obrlgtrio a todas osCondôminos, razio porque tn-ctrtctmoa o compareclmtntounlnlmt.

Rio dt Jsntlro, 11 dt |uthodt 1*47, CONCIL CONST COM.F. INST. S. A. — p p JOSI CRI-NER. .141}

manda acabaram por deprimirainda mais o nível de investi-mentos, ocasionando novas dl-fleuldades para a manutençãoda procura em niveis eieva-dos."

ESTRATÉGIA

Segundo o ministro DelfimNeto, o Govêmo Costa e Sil-va, para..alterar aquela pano-rama, vem atuando a um sótempo sôbíe os fatores quepreaslonam^^Jlquldez daa em-presas (tensões «Obre os custos)c na área da' demanda, bus-cando ampliá-la, tudo Istolançando mio dc uma estra-têgia "em que nSo se descui-da em nenhum momento decombater firmemente a infla-çüo". De maneira esquematl-ca, resumiu o ministro da Fa-zenda o conjunto de medidasde que se tem valido o Govêr-no para provocar nova "rever-sáo" do sistema: o) realizouuma correção salarial nâo ih-flaclonárla, ao elevar para 400cruzeiros novos o mínimo deIsenção para o Imposto de Hen-da;.b) aumentou a liquidez dodstema na área privada, aoproporcionar a roduç.lo na ta-xa dc Juros; c) injetou capitalde giro nas empresas, a taxa dejuros nula, ao proporcionar o

escalonamento do pagamentodo Imposto sôbn. Produtos In-títistrl.-.!'..-.. i..„.

Essas medidas, segundo o ml-nistro, se destinaram princi-palmente a reduzir as tensõesde custos das empresa;, sendoacompanhadas pelo desdobra-mento de um esquema de apoiototal ao setor da produçáoagrícola, com: a) política depreços mínimos sustentadaefetivamente no Interior; b)política cafeeira destinada arestabelecer o nivel de rendade importante área do inte-rior; c) política açucarelramoldada nos mesmos objetivos.

Edital deConvocação

Convidamos os srs. pro-prietários para a renniãoem 2.* e última convoca-ção a realizar-se no dia2117167, is 20h30mln.

Assunto: Eleição novosíndico e prestação contascondomínio do EdifícioMarqnèia de Itamarati. RuaVisconde de Itamarati, 32.

(a) Carlos de Carvalho863

"Os resultados — informouo ministro — já estão sendosentidos em todas as áreas; nosetor industrial verificou-se umconsiderável alivio no mês demaio, e junho foi um mês bas-tante bom, de um modo gerale de acordo com o próprio tes-temunho do setor empresarial.O setor agrícola, por seu lado,reanlma-se e tem contribuídovitalmente para a expansão dademanda dos bens industriais,"

No que se refere aos Incen-tivos para acelerar os investi-mentos, disse o ministro quetodo o Governo trabalha comeste objetivo e citou como

exemplos as mais recentes de-cisões do Conselho MonetárioNacional, adotadas quinta-fel-ra última, em Brasília, redu-dndo a taxa de correção mo-netária dos Fundos Industriaisdo Governo, no financiamentodas novas Inversões pelas em-presas, e a redução da taxa d*juros para o financiamento devendas de tratores agrícolas,"para que a expansão aos ne- *gócios nesse setor se faça semacréscimos nos preços e semprejudicar, portanto, a politicade contenção Inflacionária, doGoverno Costa e SUva".

Banco de Cordeiro VA.AVISO

Em virtude de ter sido incorporado ao BANCO DOESTADO DE SÃO PAULO S/A., leva ao conhecimento deseus clientes da AGÊNCIA PASSOS, que a partir de 19 docorrente, serão atendidos à Rua Buenos Aires, 55, ondeespera continuar desfrutando da sua preferência.

Rio de Janeiro, 17 de julho de 1967A DIRETORIA

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Efeitos Financiados - FINAME 4.716,00Títulos Descontados 1.183.668,94Capital a Realiiar 2.500.000,00Devedores Diversos 13.813,89 19.271.320,45

Tltuiot • Valorts MoblIUrlosAções e Debêntures Outros Valores

549.940,001.684.934,68 2.234.874,68

Fundo Induscrtd dl InvestimentosBanco do Brasil S,'A

IMOBILIZADOImóveis ,-,Móveis e UtensíliosAlmoxarífadoInstalações Biblioteca Bens c/ Reavaliação — Lei n.° 3.470/58 ....

7.833.41 21.514.028,54

250.000,0068.045,485.000,00

128.034251.468,00

120.670,89

CONTAS DE COMPENSAÇÃOValores Caucionados 10.717.090 94Outras Contas 1.269.959,35

573.218,62

11.987.050,29

35.127.930,73

PASSIVO

NAO EX1GIVELCAPITALFundo de Reserva p/ Aumento de Capital .,Fundo de Reserva LegalFundo de Reserva Especial Fundo de Provisão

Fundo de Amortização do Ativo Fixo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ..Reserva para Indenizações Trabalhistas

Lei n.° 4.357/64 Correção Moneiária do Ativo Imobilizado

Lei n.° 4.357/64

EXIGIVEL

5.000.000,00410.000,0085.622,00

102.078,4027.106,9932.277,872.784,03

3.029,64

3.760,77 5.668.657,70

Titulos Cambiais 2.701.500,00Títulos Cambiais — c/ Corre-

ção Monetária 12.436.697,00Refinanciamento — Resolução

n.° 21 310.500,00Refinanciamento — B.N.D..E

— FINAME 4.716,00 15.453.413,00

Outra* ResponsabilidadesObrigações Diversas ..Dividendos a Pagar

1.815.536,303.261,40

Fundo Induscrtd dt InvestimentosParticipantes

1.818.797,70

7.833,41 17.280.044,11

RESULTADOS PENDENTESLucros e Perdas Rebate de Descontos

149.105,7145.072,92 194.178,63

CONTAS DE COMPENSAÇÃODepósito de Valores em Garantia c em

Custódia Outras Contas

10.717.090,941.269.959,35 11.967.050,29

35.127.930,73

Rouptn TllkianDir. Presidente

Sào Pauio, 30 de junho de 1967Dr. Antranlk KlttajlkUnDiretor Superintendente

Vitorio Shiguetada UsuiTécnico em Contabilidade CJCC.S.P. - 51.202

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PE RDAS LEVANTADO EM 30 DE JUNHO DE 1967DIBITO

4—DESPESAS GERAISCompr.cr.dsr.df!: Honoririog da Diretoria e do

Conselho Fiscal, Aluguéis, Correios e Telégratos, Conser-vacão e Limpeza, Donativos, Publicldades e Publicações,Seguros. Despidas com o Pessoal, Contribuições aòI.N.P.S. etc

a-IM POSTOS E TAXASSaldo que pertence ao semestre

a-COMISSOES SOBRE CORRESPONDENTESSaldo que pertence «o semestre

i-ALMOXARIFADOMaterial de expediente consumido no semestre

a-FUNDO DE AMORTIZAÇÃO DO ATIVO FIXOde Móveis e Utensílio» 3.400,59de Instalações 6.040,71de Biblioteca 75,01

•-FUNDO DE RESERVA LEC-AL5% do lucro liqui d,- verificado no semestre

«-FUNDO DE RESERVA PARA AUMENTO DE CAPITALValor creditado a esta conta -. ".SALDO QUE SE TRANSFERE PARA O SEMESTRE SE-

GUINTE .. «««flffllitl

134.649,80

64.289,61

3.753,46

4.989,27

9.51631

23.637,14

300.000,00

149.105.71

689.941,30

CRÉDITO

SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR 17.994.14

de—DESCONTOS ATIVOS

Descontos

Meno» os do exercício seguinte

de—COMISSÕES ATIVAS

Comissões recebidas ou debitadas no ««mestre

de—RENDAS EVENTUAIS

Saldo desta conta

165.436,13

45.072,92 120.363,21

535.013,22

de-RECUPERAÇAO DE DESPESAS

Saldo d__% tvaín

14.666,52

1.904,21

689.941,30

Rovptn THklanDir, Presidente

Sâo Paulo, jó de junho de 1967Dr. Antranlk KkujlkUnDiretor Superintendente

Vitorio Sht_.tUà_ U»uiTécnico era Contabilidade CJü-C.S.P. - 51.202

.: -•'"' 939»

Page 14: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

PRESIDENTENIOMAR MONIZ SODR* BITTENCOURT Correio da Manhã

EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

DIRETORjf. paulo nuio

SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

Av. Gonei rretn, «71 BIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 196? H.» ti.ltt — ANO LXVn

MDB SÓ VÊ UNIÃO COM REFORMAOPOSIÇÃO ACHA OPLANO DE COSTA,IGUAL À SUA LINHASAO PAULO (Sucursal) — O presidente do MDB tleSão Paulo, senador Lir.o de Mattos, disse, ontem, queas teses pregadas pelo Governo, constantes de do-cumento aprovado durante a reunião ministerial iden-tificam-se cora as do MDB, isto é, desenvolvimentoc nacionalismo.

O senador acrescentou que para o estabeleci-monto do Piano Trienal o Governo deveria ter con-vocado as lideranças partidárias para que apresentas-sem sugestões. Apesar disso, o sr. Lino de Mattos nfir-mou estar falando em seu nome particular e que oMDB nacional distribuirá nota oficial a respeito.

UNIÃO NACIONAL

Por sua vez, o presidente da ARENA de São Paulo,deputado Arnaldo Cerdeira, afirmava, ontem, que,quando o Governo fala cm União Nacional, não quersignificar que deseja o adesismo indiscriminado. Parao parlamentar situacionista, a União Nacional pregadapelo mal. Costa e Silva não se trata da derrota darevolução e nem de um retorno ao passado, mas umaaglutinação natural para possibilitar o pleno desenvol-vimento do País.

HOMEM ESQUECIDO

BELO HORIZONTE (Sucursal) — A Federação doComércio e. Indústria de Minas Gerais, aplaudiu on-tem o plano de desenvolvimento anunciado pelo Go-vêrno Costa e Silva, em atitude idêntica à outras en-tidades. Mas, acham apenas que faltou o incentivoao homem, dentro das novas metas desenvolvimen-tista do Governo.

O presidente d0 Sindicnto dos Trabalhadores naIndústria da Construção, sr. Francisco Pizarro Neto,afirmou que a qualquer plano que faça o Governo, sò-mente terá valor c poderá beneficiar ao trabalhadorbrasileiro, através da revogação das leis que impedema obtenção de melhores salários.

Disse ainda que os objetivos de melhorar a pro-dução e aumentar o potencial brasileiros são idéiasdaí mais elevadas, mas isto será impossível enquantoo homem nã0 ocupar o seu devido lugar dentro doquadro industrial brasileiro.

ARROCHO

Os trabalhadores na Indústria da Construção de Mi-nas Gerais, em número de 40 mil, iniciaram ontemcampanha salarial reivindicando do Governo a revo-gação da lei do arrocho salarial, como condição indis-pcnsável para que tenha êxito o programa de nçãoanunciado pelas autoridades federais.' Os operários decidiram, após mais de duas horasde debates, acatar o percentual de reajuste a ser fi-xado pelo Departamento Nacional de Salários, inician-do os entendimentos com os empregadores. Caso estesfracassem, o ingresso em juizo será a medida a seradotada pelos dirigentes do sindicato.

COSTA: SE PUDESSEMULTIPLICARIA PÃES

BRASÍLIA (Sucursal) — "Quem me dera que o pre-sidente da República sozinho fosse governo: eu muiti-plicaria os pães, multiplicaria os peixes" — disse opresidente Costa e Silva, no Indo do governador OtávioLaje, aos representantes das classes produtoras deGoiás, os quais, em companhia dos deputados federaisgoianos, estiveram na tarde de ontem no Palácio cioPlanalto. A afirmação presidencial íoi feita quando ospresentes manifestaram seu apoio ao plano de diretri-zcs básicas do Governo e a intenção de trabalharemintegrados com o presidente para o êxito do plano. Foientão que o marechal Costa e Silva afirmou que o "Go-vêrno não é um homem só", acrescentando (dirigindo-se a um dos presentes): "O sr., que é presidente daAssociação Comercial dc Goiás, também 6 governo,como governo é o comércio e a indústria." Pouco de-pois, quando um deputado fêz referência ao problemada existência de duzentos mil funcionários excedentesno&erviço público, d presidente da República afirmouque,; com a colaboração da iniciativa privada, seria pos-siveíi resolver a questão, com a absorção de tais ser-vidores pelas melhores ofertas dos particulares. Lem-brou que, do ano passado para cá, só a indústria dcautomóveis criou setecentos mil empregos novos noPais.

Ao receber o governador e os deputados c represen-tantes empresariais de Goiás, o presidente da Repú-blica reiterou seu apoio ao governador Otávio Laje eà nova Capital, dizendo, quanto a Brasília, que a ci-dade é o.grande mercado para o Estado que a cerca.

INTERVENÇÃO

O governador Otávio Lnje, de Goiás, após en"on-tro que manteve com o presidente Costn e S"n_,acompanhado de deputados federais de seu E t?do,disse à imprensa que nào havia falado sobre a Dro-posto do MDB goiano, encaminhada à Justiça, vi-sando à intervenção no Estado. Destacou o governa-dor que o assunto mencionado "é tão de somenos im-portSncia que não foi tocado". Disse em seguida,quanto á acusação que lhe é feita, dc ter nomeadoparente para um cargo em Goiás, que realmente otez. Isto é, nomeou um parente para um cargo deconfiança, "o que é constitucional, e legal". Lembrouque "Nilo Coelho nomeou um irmão para um cargode confiança, e o sr. Luís Viana nomeou um filho".Deputados que participaram das duai reuniões (aprimeira do governador e deputados com _ presidentee a segunda de todos êlcs mais as classe, produtorasdc Goiás), confirmaram que não *e falou ns assuntoe que o chefe do Executivo Federal manifestou seuapoio e apreço pdo sr. Otávio Laje.

MINISTRODEFENDEAMAZÔNIABRASÍLIA (Sucursal) — Oministro Afonso de Albu-querque Lima fará, hoje.r.o Ministério da Educaçãoe Cultura, no Rio, palestrasobre o desenvolvimentolecionai e suaa implicaçõescom o Ministério do Inte-rior, preconizando a pre-servação da Amazônia,"f.rca dn maior vulnerablli-cadê do Pais".

Consta do temário daconferência preparada pelogeneral Albuquerque Limac desenvolvimento do Nor-deste e da Amazônia, n zo-na franca tle Manaus, asmissões do Ministério doInterior e suas diretrizesgerais.

Quanto ii conquista daAmazônia, o ministro doInterior dirá que "os desti-nes do Brasil se encontramestritamente ligados à pre-servação da integridade dosou território, na área demaior vulnerabilidade quoé, evidentemente, o desertoi.mazônico". E, nrais adian-ie: "Algo, entretanto, sepiderá realizar a curto emédio prazos, desde que setenha o "homem" comoobjetivo principal o ime-diato, exigindo, pois o Ian-çamento das promoções deinfra-estrutura sobre a quald.verá ser plantada aquelacivilização."

OPOSIÇÃOVÈ ACERTONO ÁTOMO

O senador Josafá Ma-rinlio, vice-lider do MDBno Senado, disse, ontem,que, pela primeira vez, oGovêmo se mostra sensi-vel às teses da Oposição,ao preconizar o exercíciode uma politica nuclearque abra ao País condi-ções efetivas para o do-minio e emprego pacificoda energia atômica. Subli-nnou, entretanto, que nãocabe à Oposição votarmoções de solidariedadeno Governo simplesmenteporque sua orientação écoincidente, mas apoiá-loo ajudá-lo a concretizaros seus obietivos no quediz respeito especifica-mente à matéria.

Afirmou, ainda, que nãoprocedem as alegações dasautoridades americanas deque a proliferação dos ar-teíatos nucleares conduzà insegurança internacio-rai, porque nem os Esta-cios Unidos nem a UniãoSoviética têm condiçõesde exercer um controleefetivo sobre a produçãodns armas atômicas.

LIRA DACHANCE ACASSADO

O ministro Lira Tava-res resolveu prorrogar atéo dia 1.° dc dezembro docorrente ano o prazo paraque o militar, do Exerci-to, requeira a anulação depunições lig.iclas a fatosnitidamente de caráter po-litico, revestido de fia-grante injustiça. O minis-tro do Exercito conslde-rou, ao assinar portariasobre o assunto, '-a exi-füidade de prazos para ocumprimento do prescritona Circular de 21 de se-tembro de 19.0, que tra-tou do processamento dcrequerimento de anulaçãode punições, e no intuitode resguardar o moral ea disciplina do pessoal dasForças de Terra". Final-rrente, despachou o chefedo Exército: -ampliar oprazo para remessa de re-querimentos relacionadosao assunto, dc acordo comas prescrições do aviso88, de 16 de agosto Ôe196S, até l.o de dezén-bro de 1887."

O senador Josafá Marinho, vice-lider do MDB hoSenado, classificou ontem como "uma declaração deintenções destituída de apelo formal A uniáo nacio-nal" a convocação feita pelo presidente Costa e Sil-va, sábado em Brasília, no sentido de que tôdas ascorrentes políticas ajudem o Governo a realizar osseus objetivos nacionais. Analisando a fala presiden-ciai, disse o parlamentar que a união nacional pres-supõe um acordo global com a Oposição, no bojo doqual fossem atendidas as reivindicações básicas do seuprograma político.

Afirmou que essas reivindicações são as seguln-tes: a) reforma da Constituição de 24 8c janeiro; b)revogação da Lei de Segurança Nacional ou sua alte-ração profunda: e) revisão da Lei de Imprensa e, fl-nalmente, a extensão do monopólio estatal à refina-ção de petróleo. Quanto a inclusão da anistia poli-tica entre os termos de um acordo de união nacio-nal, disse o senador Josafá Marinho que, pesscalmen-te, considera esse ponto Indispensável, mas o partidotem opiniões divergentes no particular,

DIALOGOSalientou o sr. Josafá Marinho que a? declara-

ções do presidente Costa e Silva encerra apenas odesejo de um diálogo com a Oposição, em termos deentendimento para que esta cumpra sua missão defiscalizar os atos do Governo c este desempenhe astarefas que lhe incumbem. Observou que o MDB podee deve aceitar esse entendimento, ajudando o Governoa alcançar aqueles objetivos coincidentes com o pro-grama da Oposição, tais comp o desenvolvimento dapesquisa nuclear autônoma e a restauração da poli-tica econômico-financelra voltada para o desenvol-vimento, assim como criticando-o c mostrando as nl-ternativas mnis consentànens com o interesse nacio-nal.

UNIÃO NACIONAL"Toda o vez que se fala em união nacional —¦

disse — o que se entende antes dc tudo é a elimina-ção dos entendimentos preexistentes. É a superaçãodos conflitos, que hajam determinado a separação delideres e de correntes. Conseqüentemente, desde quese cogite, no Brasil, de união nacional, importa antesde tudo evitar qualquer discriminação. Não pode ha-ver união com preconceitos. Não pode haver uniãocom a declaração prévia de que determinadas cor-rentes de opinião, ou determinados lideres, dela nãoparticipem. A união nacional é assim uma espécie deanistia dos desentendimentos até então ocorridos. NoBrasil, n união pode ser tanto mais ampla quanto cmverdade não houve profundas divergências de ideo-logia e de pensamento. As divergências que deságua-ram no movimento de março de 1!H!4 foram mais de

circunstâncias, de contingências. E tanto assim é( quemuitas das ilustres figuras que formam o governorevolucionário, de 64 ate esta data, participaram degovernos anteriores, inclusive do governo do sr. JoãoGoulart. Não vejo, por isso mesmo, porque falar-sedc união nacional com a exclusão de qualquer doslideres alijados pela revolução de março."

Explicou o senador Josafá Marinho que èsse pon-to do vista sobre a preliminar da união nacional édefendido pessoalmente por êle, ressalvando que,dentro do MDB, existe uma corrente que considera arevisão dos processos punitivos do movimento demarço como suficiente para a celebração de um acôr-do de união nacional.

LACERDISTAS CONDICIONAMO deputado Raul Brunini disse ontem que o grupo

parlamentar lacerdlsta condiciona o atendimento aoapelo do presidente da República, para que a Oposiçãocolabore no esforço desenvolvimentista, ao "abranda-mento" da legislação revolucionária, sobretudo no to-cante à organização dos partidos político» de modoa propiciar o aparecimento de novos partidos:

O parlamentar cariraa reconhece que o plano es-tratégico do Governo é bbm, e consagra muitas das te-ses do programa do MDB no tocante à politica eco-nórnico-íinanccira, sobretudo na sua acentuada tônicanacionalista."Pelo menos — disso — busca-se uma solução na-cional para os problemas brasileiros. Com a aplica-

ção desse programa poderemos-alcançar soluções ade-quados para os problemas do Pais, em conformidadecora os interesses nacionais."

O sr. Raul Brunini acha que a Oposição não deveficar insensível ao apelo presidencial, que foi "dire-to e sem cerimônias" e deve usar como forma de cola-boração o próprio instrumento sugerido pelo marechalCosta e Silva: o da critica honesta c criteriosa, 0 que,no seu entender será uma forma de diálogo franco en-tre Governo e Oposição.

O parlamentar carioca prevô um trânsito fácilno Congresso para o plano governamental. Primeiroporque o Governo conta com grande maioria, dadapela ARENA, e o programa está concebido em termosde ter as simpatias do MDB.

Acha, ainda, o sr. Raul Brunini, que um progra-ma como o aprovado na última reunião ministerialnão terá sentido se não impuser uma modificação noorientação politica do Governo, mediante a revisão daConstituição, dos dccretos-leis de Castelo Branco e dasLeis de Imprensa c Segurança Nacional. "Estamos di-ante de uma nova conceituação política, em que a se-gurança nacional deixa de ser objetivo prevalentc, massubordinado ao desenvolvimento econômico c socialdo Pais."

MDB-GB QUER UMA PROVA CONCRETAO deputado Valdir Simões, presidente do MDB daGuanabara, afirmou ontem que as declarações do pre-sidente Costa e Silva, no sentido da "colaboração detodos, sem distinção de tendências, para o desenvolvi-

mento econômico brasileiro", foram recebidas favorà-velmente pela grande maioria do partido, mas — fri-sou — o atendimento do MDB ao apelo do presidenteda República está condicionado a que o Governo fede-rai, concretamente, enverede pelo caminho da rederao-cratização do Pais.

Após ressaltar considerar politicamente importan-te a posição assumida pelo marechal Costa e Silva, osr. Valdir Simões ressaltou que o processo de desen-volvimento, já por si, está vinculado diretamente a re-democratização, reivindicação fundnmcntal do parti-do oposicionista. Por isso — destacou — somente como Governo demonstrando nitidamente que deseja rede-mocrallzar o Pais é que poderá obter êxito na luta pelodesenvolvimento e se partir para revogação de gran-de número de atos do ex-presidente Castelo Branco,poderá ter o apoio da oposição, pois. assim, estará indoao encontro das reivindicações do MDB.

CAMPANHAO sr. Valdir Simões informou, também, que no

próximo dia 2 de agosto o secretário-geral do parti-

ANTEPROJETO PARANOVOS MUNICÍPIOSEXIGE PLEBISCITO

A criação de novos municípios dependerá, prin-cipalmcnte, da vontade da população das áreas a se-rem abrangidas, mediante votação individual por maio-res de 18 anos, alfabetizados, e de residência perma-nente há mais dc dois anos no local.Esta uma das condições previstas no anteprojetode Lei Complementar que estabelece requisitos mi-rumos para criação rie Municípios, de autoria do pro-fessor Rui Cirne Uma, e que está Sendo debatido, ln-formalmente, pelo ministro Gama e Silva com as II-oeranças parlamentares.O anteprojeto condiciona que o novo municípiosó será criaao quando o número de habitantes estiveracima dc cinco milésimos ria população total do Estado.O numero dc eleitores não poderá ser inferior a dez

por-cento da população o tora que possuir a média es-tatistica de, pelo menos, cinco habitantes por quilo-metro quadrado, além rie um centro urbano Já cons-tituldo.Quanto à capacidade tributária, o anteprojeto pre-ve, como requisito mínimo, quota de contribuição es-timada cm cinco milésimos do total dn arrecadação

dos impostos estaduais, no ano anterior.O professor Cirne Lima sugere que a apuração

cios requisitos populacionais scia entregue ao Instltu-to Brasileiro de Geografia e Estatística. A parte derenda pública caberá ao Tribunal de Contas do Es-tado.

A consulta popular sobre a criação do novo muni-ciplo será regulada pela Justiça Eleitoral c a quall-íicação dos votantes, mediante inscrição prévia, se faráperante o iui._ eleltorpl romnetente.BELO HORIZONTE (Sucursal) — Os círculos poli-ticos mineiros ligados tanto à ARENA quanto ao MDBmanifestaram ontem <";!ranheza ao interesso do minis-tro da Justiça no preparo d _ nova legislação que rea1'-lamentará as inelegibiliriades, por entenderem que,dentro de um critério rie prioridade o sr. Gama eSilva deveria voltar a sua atenção a outras leis com-plementares mais necessárias à romplementação danova Carta. Entendem mais aqueles setores que já égrande o número de inelecibilidadc. existentes, prin-cipalmcnte agora, diante da present _ conjuntura poli-tica nacional, quando se torna perfeitamente dispen-sável a criação de novas restrições ao poder político.O estabelecimento de maiores limitações, no caso, évisto, assim, como inoportuno, além de injusto, porarenistas c oposicionistas, que cogitam de levar esseinconformismo ao ministro da Justiça, através de suaslideranças nacionais.

ARENA e MDB mineiros, por outro lado, consi-deram da maior conveniência que os grupos de tra-balho incumbidos, na área parlamentar, de estudara elaboração das leis complementares expressas, devemativar seus tâtuáss, He modo a concluir o quanto antesas tarefas que lhe foram delegadas. Agindo desss for-ma — acreditam — os partidos se anteciparão ao Mi-nistério da Justiça na colocação do debate sobre asleio csrr.?!crr.cn__r* swa *«*r,taams óbvias oara o res-tabeledmento da normalidade institucional e demo-crática.

do, deputado Martins Rodrigues, vai-se reunir comos dirigentes das regionais partidárias, visando a acer-tar definitivamente a realização da campanha, emtodq o Pais pela «democratização e difundindo oprograma partidário, estabelecido na convenção na-cional recentemente levada a efeito em Brasília. Acampanha inclui o retorno ás eleições piesidenciaisdiretas, revogação das leis de Imprensa e Segurança,e reforma constitucional, e deverá ser iniciada simul-táneamente na Guanabara, SSo Paulo c Rio Grandedo Sul. No próximo dia 7 de agosto, o MDB da Gua-nabara pretende realizar comido no Estado, reunindoos principais lideres partidários, além de figuras nãopartidárias, mas engajadas na luta pela redemocra-tizaçSo.

ABISMOO deputado Alberto Rajão. líder do Grupo Re-novador do MDB, entretanto, afirmou ontem não acre-ditar na sinceridade do apelo do presidente Costa cSilva, porque o Governo permanece sem contribuir

para a reintegração da vida constitucional e legal doPais. Para que seu apelo possa ser consldcrndo —acentuou — é preciso que o marechal CoMa e Silvadesfaça o abismo que a revolução de 1964 abriu entreo povo e o Governo.

COSTA REGULACORREÇÃO SOBREDÉBITO: TRABALHO

O presidente da República assinou decreto Togu-jarner.'ando a aplicação da correção monetária aos dé-bitos - natureza trabalhista, de que trata o Decretolei n° 7... de 21 de novembro dc 1966.

A integra do decreto é a seguinte:"Art. 10 — os débitos trabalhistas não liquidadosno prazo de noventa dias, de que trata o art. 19 doDecreto-lei n9 75, de 21 de novembro de 1960, cujasépocas próprias assim conceituadas no art. 20 do mes-mo decreto-lei se tenham verificado num determina-do trimestre, serão corrigidos monetàriamentc pela re-laçao dos valores das obrigações reajustávéis do Te-souro Nacional, com prazo de resgate de cinco anostomando-se para numerador o do trimestre em quese vier a verificar a liquidação do débito e, para de-nomlnador, o do trimestre em que estiver compreen-dida a época própria.Art. 20 — para efeito dos processo» cm curso nadata da publicação do Decreto-lei nO 75, de 21 de no-vembro de 1966, assim como dos débitos decorrentesdo inndimpletnento de obrigações trabalhistas, então

Já vencidos, será considerada como "época própria"aquela mesma data.Art. 39 — cabe ao Ministério do Planejamento eCoordenação Geral, nos termos do art. 79 do Decreto-lei n? 322, dc 7 de abril de 1967, a fixação dos valores

a que se refere o art. 19 dêsse decreto.Art. 49 — o presente decreto entrará em vigor na

data de sua publicação, revogadas os disposições erocontrário".

CARAVANA CHEGAA BELÉM PEDINDOANISTIA PARA JKBELfiM (Do enviado especial) — Depois de um percur-so de mais de 2.700 quilômetros, chesrou a Belém umacaravana de políticos mineiros que logrou coletar ao longoda rodovia 256 mil assinaturas em favor da anistia parao ex-presidente Juscelino Kubitschelc de Oliveira. O gru-po viajou desde Uberaba, com rápidas paradas pelas ci-dades situadas no trajeto, e fé* ponto final na Praça daRepúfcllca, em Belém. Falsas alusivas à tarefa qu« ogrupo executava estavam fixadas sobre os automóvel*,sendo grande o apoio dado pelo povo à iniciativa. NaCapital paraense, o gnipo mineiro «?n#r_. coletar maisde cem mil assinaturas, que serio anexadM ao documen-ie»« esTísds ao p«£íd_!t_ çnata a Silva aoUdtêndoanUU* para JK.

NIEMEYER ÉPARANINFO ÊRESSALTA JKBRASÍLIA (Sucursal) — O arquitetaOscar Niemeyer afirmou, na sotenlda-de de formatura dós alunos da Ar-quitetura da Universidade de Brasi»lia, que deixou a UNB, com outros 200professores, "revoltado contra o terrorcultural nela instituído".

Niemeyer, que paraniníou a tu_-ma de Arquitetura da UNB, depois declassificar como "monstruosa a, deter-minação de se impor a Brasília um»»o»_.»\r_»t_-** não ecrrespiadô asao nivel nem ao espírito- de aua ar-quitetura", assinalou que os moços de*vem ser otimistas, pois "a juventudeda terra se emancipa, condenando aguerra, a injustiça a a arbitrariedade".

INTEGRA

Foi o seguinte o discurso prouun-ciado por Oscar Niemeyer aos novosarquitetos:

"1: com satisfação que participodesta cerimônia na qual vocês se des-pedem da Universidade dc Brasília, in-gressando, cheios de esperanças, nocampo da Arquitetura.

Agrada-me, particularmente, quecia se realize nesta cidade, que tantosensinamentos nos proporcionou. Suahistória, sua comovente história, relatauma série de episódios, de entuslas-mos, renúncias, alegrias, decepções,que lhes dão uma idéia do mundo queos espera, da complexidade dos íatô-res que envolvem a arquitetura o o ur-banismo, exigindo do arquiteto muitacoisa, além das aptidões naturais quoa profissão reclama.

Num empreendimento como esse,não bastam apenas talento e expe-rièncla profissional, mas, também, oentusiasmo pela obra a realizar, oidealismo de tudo abandonar para bematendê-la, a convicção de que cum-pre resistir a tôdas as incompreensóes• todas as ameaças,

Hoje. com Brasília fixada, quaseesquecemos o que nos custou sua r*e-lUaçãn, oe Obstáculos sucessivos quesurgiam, as campanhas odiosas que searmavam, umas sobre as outras, como fim de parallaa-la. E isso, sem la-var em conta os problemas normaisque uma obra dessa natureza acarre-ta; longe de tudo, sem estradas, per-dida num sertão hostil qu? nos pareciarepelir, mas que cumpria .ocUpar, paracio levando, dentro dos prazos mínt-mos estabelecidos, o programa e a cl-vilízação. Mas Brasília surgiu eomouma flor no deserto. As estradas aeabriram e o traçado urbano se fixoue os volumes e espaços livres se es-tabeleceram e se equilibraram. O valetransformou-se cm lago c a terra ver-melha' em sombras e flores. Era o so-nho de Juscelino Kubitschek que serealizava, q com éle a nova Capitaldo Brasil.

Era de esperar, meus amigos, quecom a cidade construída e louvada cmtodo o mundo, nossas tarefas se tor-nassem mais simples c o trabalho rea-lizado merecesse um pouco dc respeitoe compreensão. Infelizmente, nem Issonos é oferecido. Depois da inauguraçãoda Capital, até hoje sáo constantes astentativas de desvirtuá-la no seu urba-nismo, na sua arquitetura, no seu con-teúdo de cidade moderna c atualizada.Até esta Universidade, onde agora nosreunimos — que ajudamos Darcy Ri-beiro a criar com o maior carinho —serve-nos dc exemplo, ao lembrar eomoa deixamos — 200 professores — revol-tados contra o terror cultural nela ins-tituldo. E mais recentemente, a deter-minação monstruosa, que a todos es-panta, de impor à nova Capital umaeroporto que não corresponde nem aonível nem ao espirito da sua arquite-tura.

Coerentes com o esforço despendi-do e com essa longa aventura que Bra-sllia representa na nossa vida profis-sional, continuaremos cumprindo nossodever, defendendo-a contra os que aameaçam impunemente. Eis, meus ami-gos, o exemplo quo lhes posso dar deatuação profissional permanente, oxem-pio que lhes mostra corno é bela, difícile às vezes ingrata a atuação do arqul-teto.

Mas sejamos otimistas. Um mundode fcápcrançn» e_ aguarda: é o Brasilque cresço e se transforma, esse Paisimenso que tanto amamos c que noscabe defender nas suas riquezas e nasua soberania, e o povo brasileiro, queos contrastes de fortuna e miséria se-para e discrimina, mas que um diaestará unido e feliz como desejamos;e o progresso da ciência que tudo co-manda e nos leva em êxtase para osmistérios dos mares e espaços infini-tos; e principalmente, a juventude daterra, que se emancipa, condenando aguerra, a injustiça e a arbitrariedade.Tudo Iks também oa convoca, meusamigos, pois a vida . muito mais lm-portanto que a arquitetura."

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At. Oo-ms Freir», 4ii 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Terça-feira, 18 de julho de 1967

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Primo

DIÁRIO DE UM CARIOCAMillôr Fernandes

(Enfim, um escritor (e degeiihÍBta) gem estilo!)

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^^yu^Q/Z^x I ^>__ rv, ,iÍ/7jc—n ' " _r4' ...y1! \ '»*.

Enfia, uma eleição no Sindicato dosJornalistas. Três dias de eleições! Três diasseguidas! (1) E depois dizem que não ha de*mocrada na danada desta ditadura. Se vocênão votou, ontem, pode votar, hoje, se vocênâo votar, hoje, pode votar, amanhã, se vocênão votar amanhã... bem, vá ser alienadoassim no diabo que o carregue. Se você fôrdaltônico vote na chapa vermelha. Sim, por-que só dessa maneira você estará votando

como todo mundo — na chapa verae, enca-beçada por Joel Silveira, encorpada por. unigrupo de jornalistas sem medo e sem rabo(tradução Livre de "sans peur e sans repro-che") e abraçada por toda? nós. (2) ü Sin*dicado dos Jornalistas (a mais esclarecidadas classes profissionais, ah, ah!), está sob in-tervenção do Estado desde o século passado.(3).

O) O governo _«b.ou. Bacana! (2) Vocês nouram afo aproveitamento da expressão Cabeça, tronco emembros? Poi« é, estamos todos num barco só. Aquele negócio: "Não perguntei por quem os sinos tio-brttrü." 13» Oficialmente há três anos-

Carnera»

o gigante

da lenda

Salvyano Cavalcanti de Paiva

Fábula de Grimm ou Andcrsen? A história de PrimoCarnera, o pobre gigante rico, passa da fantasia paraa realidade sórdida de sangue, suor, resina e pó do mun-do do pugUismo e retorna à fantasia com a mesma faci-lidade. Mas, nio para 41c, o pobre homem que acaba demorrer aos 66 anos de idade em sua terra natal, na Itá-lia, em regresso sintomático ás origens.

Começou pobre, cm Sequals. Mas esse camponês sim-plório tinha um encontro com a glória: seria o campeãomundial dos pesos pesados durante onze meses e melo,acabaria quase paralitlco, ridiculari_ado por melo mun-do, abandonado á própria sorte pelos exploradores doseu talento e da sua ingenuidade, e sem dinheiro. Aca-baria? Não é bem a palavra, pois dai a vinte anos estariarico, triunfando, desta vez, como um palhaço de ringue,um cxlblclonlsta de eateh-ss-cateh-tan pela televisão, comtanto dinheiro que lhe daria para comprar vasta pro-priedade na Califórnia e viver vida de nababo, tranqüilo,eternamente risonho, talvez remorando como se fora ape-nas sonho a tragédia da sua carreira de boxeador pro-flssional...

Tudo aconteceu na época áurea do nobre esporte...Gene Tunncy, campeão mundial em 1927, retira-se lnvic-to cm 1928 para ler Shakespcare. O trono permanece-vazio até 1930, quando foi conquistado pelo alemão MaxSchmellng, em disputa com Jack Sharkey. ftstc recupe-rarla a categoria e arrebataria o titulo a Schmeling doisanos depois. Então, catrapuz, fêz-se o fínómcno PrimoCarnera! Quem era, de onde vinha, par. onde ia?

Descoberto por arguto empresário francês, Leon Sec,o gigante italiano bem proporcionado foi uma espécie deJoguete nas mãos de gente mescrupulosa, • sua quen» siiniciaria ao sofrer a maior derrota de sua vida, pelospunhos de um clewn, do maior palhaço do ringue emtodos os tempos, mais de que Cassius Clay, mais do queJames Jhn Corbett: o irresistível Max Baer, pupilo deJack Dempscy.

Verdadeira novela, sua carreira. Da Itália, mal des-coberto, em 1928, aos vinte e dois anos, foi trabalhado:ensinaram-lhe a se defender (mal), a utilizar uma forçaque a natureza lhe conferira (mal) e o transformaramem boxeador. Passeou na França e na Inglaterra, âl-cançou pequenas vitórias sôbre alguns pugilistas de no-tória celebridade, como Jim Maloney, C-eorge Godfrey,Young Stribllng e Bat Levlnsky. Nào é verdade quefosse um lutador sem habilidade, força ou coragem enem um palhaço que não soubesse levantar os punhose esmurrar. Bem treinado, teria sido um dos grandesboxeadores. Ao longo da vida, foi ridicularizado demais,até caluniado. Sua maior fraqueza física residia no fatode não saber agüentar pancada em seu queixo de vidro;sua fraqueza moral residia no fato de confiar demaisnas pessoas que o cercavam, A primeira luta importan-te que travou, no Albert Hall, de Londres, em 1929 (vin-te e nove), foi contra Young Stribllng: ganhou por pon-tos. Ou melhor, Stribllng íoi desqualificado e o itaiianocomeçou a ficar crente. Antes, em Londres mesmo, der-roí.ii.i Jack Stsnley. que aparentemente se amedrontaradiante do fenômeno: ombros de dois homens, pernascomo árvores, lm«8 de altura. Na revanebe, em Paris,ainda em 29, o desqualificado tecnicamente foi Carnera.Mas, como «ra bucha para canhão, nem descansou. Vol-tou a combater em Londres no mesmo ano, vencendopor pontos ao alemlo Franz Diener, numa luta deevasivas. ,

Empacotado e remetido para os EsUdo. Unidos, daipor diante nào foi mais do que uma pobre carcassa tra-tada a leite de pato pelas aves de rapina do boxe, ge-nulno meni sóbre o qual se banquetearam os vampirosda Bro-dw»y Ao invés de Primo Carnera, passou a serPrimo S.A.. onde of primos ricos eram os empresáriospara quem U, sempre, a parte do leio. Sua primeiraluta nos EUA foi contra o sueco Mig Boy Petersen. Car-nera esmagou o adrersário: Petersen era um fraco. No-vãmente em 1930, quando a crise econômica ms! se ma-nlfestar*. enfrentou Ekear Rou*. Hill Olens, Buster Mar*Un, Johan Erikson, Farmer Lodge, Ray Clark, S. Mont-gomery, Chuck Wiggins, Frank Zavita, George Thayton,Jack KMAui-ffe, NeU ChUby, Bombo ChtvsJlet, Sam

Baker, Christner, George Godfrey, Becat Wright, GeorgeCook, Ricardo Bertalozzo, Pat MacCarthy, Joel Gross. Atodos venceu, facilmente, por nocaute. Não eram lutaa,eram exercidos para o trono,.. Quando lutou contraJim Maloney, em Boston, o irlando-americano socoupara valer. Carnera perdeu e foi remetido, de volta,para a Europa, para novos investimentos lucrativosLutou em Barcelona contra Paollno Uzcudun. O bascoPaolino Uzcudun náo era sopa e derrotou Carnera porpontos. Em Londres, o italiano voltou a triunfar liqüi-dando em dois assaltos ao então campeio Inglês, ReggleMenn. Em março de 1931 regressa aos EUA e, na re-vanche com Jim Maloney, cm Miami, ganha por pontos.Dizem que nesta altura lá estava inteiramente entregueaos .anostersi mal pronunciava uma palavra em inglêse seu riso, alvar, era sintoma de uma ingenuidadeclamorosa.

A próxima luta, com Pat Redmond, foi um blefe: ga-nhou por nocaute no primeiro assalto. Lutou, a seguir,cora Jack Sharkey, aspirante ao titulo máximo que MaxSchmellng ostentava. Sharkey era um lutador de força,técnica e determlnaçào e ganhou por pontos do giganteItaliano. Apavorados e ainda investindo no homem dedois metros de altura, os empresários sanguessugas no-vãmente o levaram para a Europa: era preciso criar aImagem de um boxeador de primeira. Na excursão eu-ropéia, que se encerrou nos Estados Unidos, o pobrerapaz teve de realizar vinte e cinco encontros, quaseuma luta de quinze em quinze dias. O ano era 1932

(trinta e dois, Anno Domlnl). Alcançou vitórias fáceisera Paris, Berlim, Milão e Londres. Na òcciraa, contraGeorge Cook, evidenciou-se a encenação. Quando o opo-n»ntc não aceitava propostas de suborno, Carnera geral-mente perdia: assim foi com o negro canadense LarryGalns, o primeiro a demonstrar, na prática, a fraquezado queixo do gigante; e também com Stanley Poredo.Mas,' enfim, já possuía uma Hcha capaz de torná-lo can-dldato ao titulo máximo dos pesos pesados. Quando lu-tou contra Ernle Schaaf, ganhou - e viu-se envolvidonuma tragédia. Schaaf — amigo do campeão Sharkey— não estava em condições, sofrerá multo de um encon-tro anterior eom Max Baer, levou poderoso soco de Car-nera, foi levado desacordado ao hospital, e ali faleceu.Espalhou-se logo a noticia do murro mortal do giganteitaliano, e os ganosters ampliaram a divulgação. Então,não mais que de repente, Primo Carnera se tomou o-campeão mundial dos pesos pesados, derrotando JackSharkey a 29 de Junho de 1933. Preparado por .apertos

promotores e lançado como novo super-homem, Carnera

ganhou o titulo com um uppereut de direita que levouSharkey è lona no sexto assalto. 0 encontro se caracU-rizou, desde o Inicio, por grande combatlvldade de am-bos os contendores. Do quarto assalto em diante, man-íestouse a suposta superioridade de Carneira, que cxl-biu uma agilidade e conhecimento técnico até então des-conhecida dos repórteres (ou negada). Seria farsa? Ofato é que o titulo máximo do boxe voltava para a Eu-ropa, de onde saíra há multo, e pela primeira vez umlatino era seu detentor.

A supremacia do gigante durou pouco. Somente oresto do ano de 1933 c a metade de 1934. Max Baer, queobtivera procmtnêncla Internacional ao nocautear MaxSchmeling no décimo assalto, e se promovera figurandocomo intérprete de filmes da Metro-Goldwyn-Mayer, ex-plodiu o mito Carnera a 14 de Junho de 1934, num dosmais ferozes combates da história do boxe. A luta se do-senrolou no Long lsland City Bowl, de Nova York. comcinqüenta e seis mil espectadorese uma renda de USS 428.000, uma das trinta maiores de todos os tempos.Como Baer explodiu a bolha (ou o bolha?) Já no iníciode 1934, ao defender o título contra Tommy Loughran,ex-campeão de pesos leves, Carnera parecia um bobo eLoughran suportou bem os. quinze assaltos, o que proyo-cou estrugente vala no campeão. Mesmo assim, à últimahora, as apostas eram favoráveis a Carnera na proporçãode 5x4. Baer começou a luta calmamente, logo passando_ suas macaquices de salão, mais ou menos no estilo doatual campeão Cassius (Maomé Ali) Clay. A partir dosegundo assalto, houve grande movimentação dos dois pu-gilistas no quadrilátero. No terceiro assalto, Carnera Jácambaleava. Reagiu no 4» round, golpeando ràpldamen-te a Baer, que suportou bem a investida. No fim do 5»,Baer atingiu violentamente o rosto de Carnera que co-meçou a sangrar pelo nariz e a boca. Vantagem notóriade Carnera no 6? e no 7*. equilíbrio no 8» e no 9'; masneste, Carnera foi duas vezes às cordas. A partir do10», velo o massacre. Após um ellnch no centro do rin-gue, Baer atacou furioso. Enquanto Carneira cambalea-va, tonto, cego, Baer pulava, cantava, pateava, fazia ca-retas, o espetáculo era tragicômleo, com sangue, suor erisos. Aturdido, Carnera foi duas vezes a knock-down no11' assalto e, finalmente, ao esperado nocaute técnico.O árbitro declarou-o impossibilitado de prosseguir o com-bate aos dois minutos e dezesseis segundos do 11' assai-to. Max Baer rebentara-lhe a boca, o nariz, os superei-lios e o reduzira a monte de carne inerte. Quase o ma-tara, como o fizera, a médio prazo, com Ernle Schaaf,que por ironia morrera praticamente as mãos de Carnera.E a ironia maior confessada por Baer é que êste desço-brira a fraqueza de Carnera ao trocar murros com êle,em exercícios, para o filme The Prlzeflghttr and the La*dy/O Pugilista e a Favorita, com Myrna Loy, no mesmoano, onde Baer, o "boa pinta", era o campeão, c Carnerao derrotado...

Os vampiros ainda não estavam satisfeitos. Surgia asombra de um futuro campeão, Já apelidado de "o De-molidor de Detroit". Perante 70 mil pessoas, no YankeeStadlum, Nova York, o negro Joe Louis nocauteou Car-nera no sexto assalto. Teimoso como poucos, o gigantenào se deu por acabado. Bateu com os costados na Ame-rica do Sul, ficando no Rio de Janeiro de 1 de novembrode 1934 a 1 de Janeiro de 1935. Foi para Buenos Aires,onde fêz exibições. Alguns diziam que era pura come-dia. Venceu alguns frangotes audaciosos, regressou aosEUA e triunfou sôbre Walter Neusel no 4' assalto. Maso fim se aproximava. Em março de 1936, exatamente nodia 16, o negro Lcroy Hayncs, cm Filadélfia, venceu-oem três assaltos. Apenas onze dias depois, em Brooklyn,Nova York, houve a revanche: no 9» assalto, Haynes ar-razou o pobre Italiano, remetendo-o, semiparalitico deuma pems, para um hospital. AH, nenhum dos seus ex-ploradores foi ao menos visitá-lo. Nem Monsieur See,nem o empresário ianque Walter Good-Tlme Chirlty Fried-man, nem o financiador e contrabandista de bebidasOwney Madden, nem o pistoleiro Blg Prenehy De Mange,nem o promotor-picareta Broadway BIU Duffy. Seu únicoamigo à beira do leito foi o Jornalista inglês de esportesTrevor Wignall. do Daily Express, que o conhecera emLondres e o acompanhara desde então.

Repousou na Itália e tentou, mais uma vez, o boxe,lutando e perdendo em Paris e em Budapeste. Conven-ceu-se da sua inferioridade. Ou da má sorte. Permanece*,na península. Ajudou os aliados, como francoaUrador,durante a guerra, em 194S. Em 1946, sua última luta, con-tra o desconhecido Luígi Mustoos, foi lamentável. Desço-briu a vocaçào de exibiclonista. Começou a atuar na lu-ta livre, excursionou pelos EUA, América do Sul, Europa.Talento Inegável para a luta bruta, gratuita e encenada.Passou a figurar como fenômeno físico nos dramalhõesespetaculares e coloridos do cinema italiano para consu-mo-de-massa. O pobre menino foi enriquecendo, comprouvasta propriedade na Califórnia, outoss ns Itália e agora,aos 61 anos, morreu de câncer (ou cirrose?) aquele quechegou a ser, em golpe publicitário, o décimo-primeirocampeio dos pesot-pesados da história do boxe proflssto.nal.

Há uns des anos, o cinema, adaptando uma novela degrande sucesso do escritor Budd Schulberg. veterano co-iunlsla de esportes e conhecedor como poucos dos mean-ciros do boxe, produziu o filme The Mar-ler They Fell /A Far*a Trágica, dirigido por Mari Robson. Era, quasehteraimente, a vida de Primo Carnera até ser surradopor Max Baer; êste repetia o seu papel real, na tela, eoutro ex-campeão, Jersey Joe Walcott, figurava, O J*rna-lista amigo era personificado pelo sasdoso HumphreyBogart- Carnera intentou um processo por carònla: jamaisse perdoou ter sido tio Ingênuo na vida. Jamais deixo*de ser o camponês stmpiórV- que náo tistend;-. tom» e_«gõn. a-ostentar v címuiio ú»

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CORREIO DA MANHA, Têrça-íeira, 18 de julho de 1967 2.° Caderno

ITINERÁRIO DASARTES PLÁSTICASJAYME MAURÍCIO

ESCRITORESE LIVROSJOSÉ CONDE

Nq último número da revista Mirante dasArtes, publicada em São Paulo, vem a soluçãoda pinacoteca desaparecida: o valioslssimo acer-vo da Fundação Armando Alvares Penteado(entre as obras: Gauguin, Vuillard, Bonnard,Utrillo, Denis, Derain, Ticiano, Monticelli e ou-tros) destinado à fundação pelo seu patrono,mas legalmente herdado por sua mulher Annie(Lill) Alvares Penteado (que inúmeras vezesreafirmou publicamente essa destinação), e quedepois de ter seus quadros expostos na sede daentidade (Rua Alagoas, 902), tinha paradeiro ig-norado. Eis o que ficou apurado, através de umararta do prof. Vicente Rao: os quadros Íoramdoados por dona Annie Alves Penteado, a viúva,às senhoras Célia Scarpa Comenale e Lúcia Ma-ria da Penha Pinto de Souza, por instrumentoregular, a que serviram de testemunhas os profs.Miguel Reale, Frederico Marques, Ernesto Le-me e Washington de Barros Monteiro. Legal-mente, portanto, a coleção é de legitima pro-priedade das duas amigas da já falecida sra.Annie Penteado.

Mas a revista argumenta que em váriasdeclarações feitas aos jornais em várias épocas,entre 58 c 59, dona Annie repetidamente con-firmou a doação por ela efetuada ao acervo daFundação, que leva o nome do marido, aliás detudo que ela possuía (Correio Paulistano, Dia-rio dc São Paulo, A Gazeta, Folha de SãoPendo etc.). Por que teria mudado dc pensarrepentinamente, pratirando o que se poderiadizer um gesto inexplicável, não generoso echeio de desconsideração? Três fatos são forade dúvida: Dona Annie inúmeras vezes, solene-

A pinacotecadesaparecida

mente, proclamou, que tudo que lhe pertenciaera da Fundação; a direção da Fundação (Lú-cia Comenale Pinto de Souza, uma das benefi-ciárias da transação é presidente da FAAP) re-cebeu o acervo como pertencente à instituição,tanto que redigiu um catálogo a respeito; os di-retores da Fundação foram os mesmos que ser-viram de testemunha para a doação, em car-tório, do acervo de dona Annie às suas amigas

E a revista pergunta: Que fortes razões te-riam obrigado dona Annie a dar outro rumeoos bens que seu marido colecionou e entregouà sua guarda para que bom uso deles fosse fei-to? A viúva, já com oitenta anos, inculta econfusa, como todo mundo que a conhecia distosabia, dedicada às jogadlnhas noturnas com res-tritos grupos de amigos, tinha discernimento su-ficiente para assim proceder? Por que as bene-íiciárias, essas afortunadas senhoras da socie-dade paulista não emprestam, ou não doam, porseu turno, à Fundação a referida coleção, aindamais que uma delas é diretora da mesma Fun-dação?

Enquanto isto, quem perde é o grande pú-blico, longe de tão valioso acervo, por ora res-trito a uns poucos privilegiados.

Nolas curtasNo próximo dia 20, no Museu de Arte Con-

temporânea de Campinas, exposição reunindotrabalhos de Lourdes Cedran e Rubem Rey •*•No dia 19, às 2Ih30mln, na Galeria G-4, expo-sição do jovem pintor Ângelo de Aquino que,entre outros, já participou do Salão de Desenho

de Ouro Preto, da Bienal da Bahia e do Saláode Arte Moderna ••• A Diretoria do ClubeGinástico Português está convidando para ainauguração do 1 Salão de Belas-Artes, na suasede, à Av. Graça Aranha, 187, no dia IS •••A pintora Afarysia que é sobrinha de Porünarie que "trabalha num cavalete profissional queíoi trazido da França por um dos maiores pin-tores paulistas do íim do século passado, o pai-sagista Paulo do Vale Jr." — de acordo comnota enviada à imprensa — está fazendo o re-trato do governador de Mato Grosso, Pedro Pe-drossian *** Gioictla Timóteo ganhou o con-curso para a escolha do símbolo da Associaçãode Artes e Ciências Cinematográficas. O prê-mio será entregue no auditório da ABI, no dia13, ás 18h30min. Logo a seguit será apresen-tado o filme'Deus e o Diabo na Terra do Sol, deGlauber Rocha *»* A pintora francesa LizeteTroula está participando da 1? Exposição Co-letiva de Mlni-Quadros, na Toca da Arte *?•Sucesso da exposição de Gerson de Souza naGaleria Goeldi: as talhas estão sendo disputadaspelos colecionadores.

Arte e "pntisserie"

Para breve a inauguração da "Patisseriedos Politis', de Pomona e Amarantos Politl3,na Av. N. S? de Copacabana, 1072 — loja2-A. Novidade: num recanto agradável, galeriapara exposições dos nossos pintores, bem comolançamento de livros. Esperemos, portanto, pe-los deliciosos doces, tortas, biscoitos dos Polltlae pelas exposições, naturalmente.

MUSICAEURICO NOGUEIRA FRANÇA

Culturas musicais exóticasO professor Luis Heitor Corrêa de Azevedo,

que ora se encontra no Rio, já aposentado dacátedra cie Folclore da Escola Nacional de Mú-sica, e o compositor Cláudio Santoro, que se en-contra cm Berlim, participarão, em setembropróximo, cm Teerã, na Pérsia, de um Congres-so que tratará das relações da música oriental eocidental, o que eqüivale a uma aproximaçãorecíproca dos mais distanciados povos c culturas.

Há várias entidades interessadas em apro-fundar e propaqar os conhecimentos da cultu-ra musical do Oriente — tarefa que, especifica-mente, compete a UNESCO. O professor Koell-reutter, brasileiro adotivo, de passagem agorapelo Brasil, ex-diretor dos Seminários de Mú-sica da Bahia, vive há dois anos na índia, ondefundou um conservatório cm nossos moldes, opesquisa, ao mesmo tempo, a música indiana —cultura musical não menos Importante do quea nossa, da qual inteiramente diverge, no seucaráter melódico, não harmônico, qúe faz evo-car a música da antiga Grécia.

Cláudio Santoro me enviou há algum tem-po uma carta interessantíssima, em que aludoaos esforços centralizadores da UNESCO noque concerne aos estudos das mais variadas cul-turas musicais do mundo. Na carta, falando dosseus trabalhos pessoais, diz Cláudio Santoro queescreveu uma canção sôbre poesia de Ribeiro daCosta. E' o grande magistrado, presidente doSupremo Tribunal Federal, exemplo de altiveze dignidade, que acaba de desaparecer, cujocorpo fui reverenciar no Palácio Tiradentes.Também poeta, grande amigo da música, a cujoscultores nâo raro deu decidido apoio, e casadocom uma cantora de bela voz, sra. Gelsa Au-tran Ribeiro da Costa.

A carta de Cláudio Santoro é a seguinte:"O Instituto Internacional de Estudos Com-paraüvos da Música e Documentação, entidadefinanciada pela Ford Foundation e várias ou-trás influentes organizações internacionais, quecolabora muito estreitamente com o ConselhoInternacional da Música (UNESCO) e tem apoiodo Senado de Berlim, na pessoa do seu dire-tor, sr. Alain Daniélou, vem realizando um sé-rio e profundo trabalho cm prol das músicas ori-ental c africana. Agora êste Instituto resolveufundar um Centro de Informação e Difusão pa-ra a Música da América Latina. Êste Centro,destinado a divulgar a música e a vida musical

latino-americanas, já está funcionando cm BerlimOcidental, sob minha responsabilidade.

No momento, estamos empenhados na for-mação do Centro e para isto nos é necessárioobter uma documentação: partituras, fotos, dis-cos, microfilmes, gravações em fita magnética,biografias, artigos, ete., não-sômente da músi-ca colonial e contemporânea como folclórica eprecolnmbiana. ,

..Agora, alguns tópicos pessoais. Estou em• Berlim a convite do governo alemão (Bonn).

O programa chama-se "artista residente",Kimstler Programm. Sou magnlficamente tra-tado, com a consideração e o respeito que naEuropa os artistas merecem (e no Brasil nos ne-gam), recebendo até as entradas- para óperas econcertos. Organizo uma tournéc pela Europa cfui convidado pelo governo francês para passarseis semanas em Paris e reger a O.R.T.F.Aqui estão planejando programas, na Rádio, deobras minhas, e audições ao vivo, também. Es-crevi já uma partitura para cordas e uma can-ção sôbre poesia de Ribeiro das' Costa. Utilizo,atualmente, a linguagem aleatória. Preparo, ago-ra, minha ópera, com libreto de um escritor ale-mão, e um oratório-ballet sôbre o Cobra Norato,de Raul Bop, Tenho muitos convites e planos,sôbre os quais lhe escreverei mais arde."

Do Congresso de Teerã, patrocinado pelaUNESCO, a que comparecerão Luis Heitor eCláudio Santoro, participará o Asian Music Cir-de, cujo presidente é o grande violinista VehtidlMenuhin O Asian Music Circle, durante os úl-timos quatorze anos, tem organizado concertos,reeitais-conferências e seminários de música eriança de muitos países asiáticos, como Afcganis-tão, RAU, Burma, Cellão, China, Índia, Indo-nésia, Irã, Israel, Japãd, Paquistão, as Filipinas,Tailândia. Tibete e Turquia.

Koellreutter, agora, em entrevista à impren-sa, menciona músicos da índia, como Ravi Shan-kar e AH Akbar Khan, Já consagrados no Oci-dente. Pois foi o Asian Music Circle, que temsede cm Londres, dirigido pelo seu fundadorA.vana Deva Angadi. quem pratrocinou as lour-itées ocidentais de AH Akbar Khan, Ravi Shan-kar, Vilayat Khan e de dançarina como ShantaRao, Indrani, Damayantl Joshl. Existem cm fun-cionamento grupos do A.M.C. em diversos pai-ses da Ásia e da África. Só na índia há vintedesses grupos em atividade, e uma série regular

de tournées de concertos foi organizada. OA.M.C. possuí numerosos ramos no Reino Uni-do e no Continente europeu. Durante os últi-mos dezolxo meses foram apresentados nada me-nos de duzentas execuções dc música e dançaorientais.

Ainda há pouco, cm Junho, o Asian AfusleCircle apresentou, no Qucen Elizabeth Hall, deLondres, dois grandes dramas dançados: ATentação de fiuda e Rani Shantala. De todas asculturas musicais do Oriente a mais importantesem dúvida é a indiana. Valeria que o AsianMusic Circle estendesse até nós as atividades,para renovarmos contato iom essa música (umBallet Hindu já nos visitou há anos), cuja3oitavas de sete notas (sapiaka) permitem oemprego de quartos de tom (slirtiti), que lhesconferem um caráter todo especial, dentro domodalismo que afetam. E ouviríamos os instru-mentos exóticos — a tuna, de cordas, a sitars,uma guitarra singela, o sumai, um oboé estri-dente, ou os tambores, como tabla, que se to-cam aos pares, um em cada mão. Ou ainda oinstrumento próprio da jungle, o banshri, flautade bambu dc variado tamanho e escala. Comose sabe, a música concertante, vocal ou Instru-mental, na índia, é rara, e só se faz em unisso-no. E como assinala Koellreutter na sua entre-vista, a música clássica Indiana procede semprepor improvisação.

íMaria da Penha interpretaSainl-Sacns

Realiza-sc hoje. às 21h, na Sala CecíliaMeireles, concerto da Orquestra Sinfônica Na-cional, da Rádio Ministério da Educação, regidapelo maestro Jullus Karr Bertolli. No progra-ma, o Concerto em sol menor de Saint-Saens,cuja solista será a pianista Maria da Penha.

Ivy Impróta em Niterói

Vem despertando grande interesse o recitalque a pianista Ivy Impróta dará sexta-feira pró-xima. no Teatro Municipal de Niterói. No pro-grama, Scarlatti, Mozart (Sonata em ré maior),Schumann (Carnaval dc Viena), Camargo Guar-nieri e Chopin.

TEATROVAN JAFA

(Stalrcase) Comédia em 2 atos de CharlesDyer — Tradução de Sérgio Viòtti —Direção e cenografia de Martim Gon-çalves — Assistente geral: João Graça— Personagens & Intérpretes: JardelFilho (Charles Dyer) e Sérgio Viotti(Harry Leeds) — Produção da Socieda-de dos 3 — Estreada a 29 de junho —Teatro Princesa Isabel.

O TEXTO. — Eis uma peça cruel e incômo-da. Cruel para todos e incômoda para muitos.Com ela Charles Dyer fere certeiro o alvo c comuma pontaria impiedosa a ferida humana e con-temporânea. Nunca o homem dispôs de tantoschamamentos externos dc divertimento e pra-zer e nunca na história da humanidade estevetão só. Constrangednramcnte só, se decompondoe definhando de solidão em meio à multidão. Co-mo se os seres formassem uma multidão de ilhasque de comum tivessem apenas a solidão cir-cundante.

A impressão que nos dá é que cada ser dáao outro um pouco do seu agora (não do seuhoje) • jamais do seu sempre de que é consti-tufda a vida c o amor.

O casal de homossexuais que Dyer retrata,é apenas um acidente da paisagem, como pode-ria ser um casal de mulheres, dc bispos, ou fei-to de marido e mulher. O problema fundamen-tal é o das relações humanas. Da recente in-comunicabiiidade de ser para ser. Fixandn-scno amor, isto que faz a pessoa sentir que é ama-da, querida, desetada. necessária, sonhada, oonde ir e com quem fazer, que é uma afirma-çáo de que existimos c vivemos. Alguém que se•" espera ou que nos espera. Êste definido e defí-nltlvo ponto de referência, de que carecem cen-tenas de milhares de criaturas, tanta» e quan-tas que ttt&rao eeempínfcad*s estfn zis-.

Nunca um dramaturgo definiu lão crua-mente a questão do amor. Viver junto não sig-nlfiea, necessariamente, amor. Quantos coabí-tam, dormem às vlzcs na mesma cama e estãofmodonalmentc tio distantes um do outro.Um usou o outro ou usaram-se como se usa uma"escada". E éste símbolo freudiano é usado co-mo título origina! da peça com excessiva pro-

I priedade. Charles usou dos meios rie Harry paramuitos de seus objetivos, que vào do prazerque os eotartnhoi engomado» lhe davam até oteto • a rema usufruídos c por que nio tam-tr,-.-,. foi uma profissão definida. Harry for sua

Queridinhovez usou (sendo, no caso, ao que tudo indica,amor) a beleza e a juventude de Charles. O pre-ço deste engano mútuo é a frustração em queeles vivem numa encarniçada batalha cotidiana.O tempo indetivel (que Shakcspcare há quatroséculos para trás já achava que rtevia parar)transformou os dois jovens homens com seussonhos num campo dc batalha perdida Que ter-rivcl o retrospecto daquelas vidas truncarias.

Charles não mudou nunca nos seus defel-tos e Harry amou sempre Charles com seus de-feitos inclusos. Nada nem coisa alguma escapa,a Dyer. O estudo do homossexual feito por Dyeronde o narcislsmo e a mitomanla estão cm de-fínido primeiro plano, nos oferece um retratoperfeito. A mania de grandeza de Charles re-fletida na sua projeção de um granrip ator, ido-lo das vesperais, que êle não foi, são sintomasexatos. O que é onírico, ficção ou Drcjcção e oque é real é quase uma linha imperceptível sónotada pelo empolgamento que èle dá ao seupróprio mito.

Queridinho dimensiona um problema uni-versai, mesmo guardando três aspectos eminen-temente britânico: o problema homossexual in-g!é3 de um travesti flagrantlzado pela polida (oque em Paris cansamos de ver nas ruas c bares,sem conseqüências); a peça escrita como umacontribuição à causa da homossexualidade,aliás, ganhn à cerca de 15 dias por votação naCâmara dos Comuns, e. terceiro lugar, o quesignifica um domingo cm Londres.

Certa feita escrevemos que tod<:s os domin-gos se parecem cm todas as cída.ies do mundo,mas somos forçados a acrescentar que em Lon-dres é assustador. Fech; tudo. até teatros. Rei-na uma paz bucólica por toda a cidade abando-nada e morta. Qnrridinho tem sua ação numanoitecer de domingo e se estende até segundaao amanhecer. Neste espaço de teapo Chaiití»e harry experimentam uma luta livre de pala-vras, de uma ferocidade animal, cujo saldo épenoso, pois é certo que o prazer nâo basta paraunir dois seres: há coisas mais fundas, liamesindefinlvels do sentimento que ditam do Intimodo anima! homem o sopro que o fai animal ra-cional e semelhante ao criador.

Queridinho í a mçlhor e maia Importantepeça de Charle» Dyer. O dramaturga conseguemostrar do ponto de vista de certo tipo de ho-mosicxuais o eterno problema das relações hu-manas* Dyer coloca no ponto dc partida a hirtô-ria da humanidade, a difícil convivência, doamor ser parte da vid^ ou ser a vida, daquilo

que o nosso velho c cínico amigo o Conde de LaRochefoueauld nas suas reflexões e máximasnos legou: "No amor um ama c o outrr se deixaamar." Pobre Charles, entre os espelhos.

A TRADUÇÃO — Ê da melhor qualidade, atradução de Sérgio Viotti, que visível e sensl-velmente deixa entrever a busca inteligente dascquivalências e dc alguns achados vernácula-res. Queridinho é um trabalho limpo e digno deSérgio Viotti nesta área difícil quanto ingratada versão.

A CENOGRAFIA. — A concepção cenográ-fica de Martim Gonçalves, de uma barbearia desegunda, é despojada, c bem visualizada. MartimGonçalves colheu a atmosfera necessária paraa história de Charles & Harry*

OS INTÉRPRETES. — Jardel Filho tem emCharles Dyer um dos mais altos momentos desua carreira dramática. Pôs à prov» de fogoseu talento c levou a melhor com um desempe-nho de qualidade. Sérgio Viotti mares comseu Harry Leeds o ponto mais alto de sua car-reira. Humaníssimo e patético, também nos dáum desempenho de qualidade. Jardel e Viotti,mostrando uma riqueza de detalhes colhem in-terpretações excelentes, destas que marcam pa-ra sempre, como um ponto de referência.

O ESPETÁCULO — O diretor Martim Gon-çalves mantém do principio ao fim uma atmos-fera angustiante diluindo-se no tempo como fi-guras num espelho por aquela interminável noi-te afora, transmitindo-nos uma exata sensaçãodo vazio rie uma noite de domingo em Londres.Sua direção que de tío sensível nâo é notadapelo espectador, está presente e atuante o tem-po todo. Tudn aquilo qus fala t:n amor e desa-mor de dois seres humanos está transmitido comexatidão. O diálogo é mostrado como multo pou-cas vezes tivemos oportunidade de ver, comoum jogo feroz, mas aparentemente calmo noseu aspecto.

A virtude máxima da direção de MartimGonçalves é a tr?)nsmi«fin de monotonia ria-quelas vidas frustradas que vai num crescen-do até a exaustão. Trata se de um dos melhorestrabalhos de mlse-eo-sténe de Martim Gon-çalves.

Queridinho, além de svr a melhor peça deDyer, 4 um espetáculo que justifica o especia-dor ir ao teatro, constituindo um* das atraçõesda temporada.

Comunistas, Búfalos,Cinema & Intolerância

Voltemos 80 Livro d* cabeceira dohomem, volume III (Civilização Brasilei-ra), cujos quatro primeiros capitulos Játratamos aqui. Venham mais quatro, só,pois o volume é nutrido. Se você quersaber como se organiza e, as vezes, ssdesorganiza um comlcio-rclâmpago comu-nista, leia A tarefa — Onde estás, CastroAlves?, de Dias Gomes, A anedota é boa,a forma opaca. Agora, se o assunto é ca*cada e se você se Interessa por búfalos,cola bem um passeio à Ilha de Marajó,onde a temperatura oscila entre 20 c 25graus, com Marcelo Agulnaga tle gula.Êle podo disparar por você, está armadocom uma 458 Mag num Isto vale por ex*periraentar "aqui em casa, os riscos daÁfrica" Caçando búfalo tm Marajó. Chis*peante, numa prosa que agride o leitor,e o sacode, Glauber Rocha dá uma ver-dadelra aula sôbre cinema, apresentando,em poucas palavras, o fenômeno Vocêcosta de JeanLuc Godard? S« nlo, estápor fora. Para ler, pensar, discutir quempuder, mas sobretudo, ficar matutando.

Modelo de literatura estilizada O Cs*valtlro da Ordem Eqüestre, de CarlosHeitor Cony. Um episódio banal, algumaengenhosldade narrativa, mas muito fer*mento, o que fai a coisa crescer c virarconto. Leva por subtítulo: Multa Intole-rlncla ni casa de tolerância. Talvez sejarepresentativo — o estilo do autor — dis-to que agora deram por chamar de esno-blsmo literário. O livro nâo termina aqui.Faltam sete capítulos.Salve, Cascudo!

Luís da C&mara Cascado, num depol-mento autobiográfico qu« abre b primei-ro número de Província, rovlsta do Servi*Co Cultural da Secretaria de Educação deNatal, Intitulado Um provinciano Incurá-vol, dli Isto tio bonito que nâo me re-slsto em transcrever:"Nunca pensei em deixar minha ter-ra. Queria saber a história dos humildes,sábios analfabetos, sabedores dos segre*dos do Mar das Estréias, dos morros si-lenclosos. Assombrações. Mistérios. Ja-mais abandonei o caminho que leva aoencantamento do Passado. Pesquisas. In-dagações. Confidencias que hoje nio têmpreço. Percepção medular da contempora-neidade. Nossa casa no Tirol hospedou aFamília Imperial e Fablío das Queimadas,cantador que fora escravo. Intimidadecom a velha Sllvana, Ccbqla Quente, ai*forriada na Abolição."

E Isto, mcui amigos, que devia termeditado pelo que sabemos:"Filho tlnleo de chefe político, nln*guém acreditava no meu desinteresse elei*toral. impossível para mim dividir con*

terràneos em cores, gestos de dedos, quan-do a Terra é uma unidade com suaGente."

Província é dirigida por nma Melo Dl-niz. Traz colaborações, ainda, de BeriloWanderley, Moacy Clrne, Francisco daiChagas Pereira, Veríssimo de Melo, New-ton Navarro, e seções sobre teatro, músi-

¦ca e pintura. Tem o Imprlma-so do mon-senhor Walfredo Gurgel, governador doRio Grande do Norte.Salgadinhos

Álbum de família, tragédia em trêsatos, de Nelson Rodrigues, escrita em1945, rccémllberada pela Censura, pelaprimeira vez será vista pelo público numpalco, esta noite, no Teatro Jovem •••Paul Sethc, Jornalista e escritor multo co*nhccldo na Alemanha do pós-guerra, fa-leceu em Hamburgo, vitima de um ata-que de coraçio •*• Estas observações deFausto Cunha em A luta literária (Lida-dor, pp. 47/48) estio pedindo uma fichapara o verbete do Dicionário da Critica:"Um dos fenômenos mais espantosos davida literária é que sendo a critica, pordcflnlçio, um Instrumento de comunica-ção pessoal entre o critico e o leitor, oicriadores se sentem frustrados, e até Igno-r.idos, quando os leitores esgotam ediçõesde teus livros apesar do silêncio da criti*ca. Nem os que escrevem para e JuizeFinal, como Gulmarics Rosa, abrem miodesse direito — o direito dc ser criticado"»•» Outra fichinha, a definlcío que PCdi, em forma alegórica, da critica, aocomparar a literatura a um grande rio:"Seria como se em vez de dizer ae leitor— «ls o peixe, lhe dissesse: — lança tam-bém o teu anzol* (ob. elt p. 48) •••Martlnho Lutero dos Santos, nordestino eex-pastor protestante, estréia na flcçiocom Dlnori, mtllnducada (Senzala). JoséChasin, que apresenta o livro, vai logoadvertindo que o leitor nio procure emDlnori "mlnudéncias pslcologlstlcss, éstemnl Infantil que tem anulado boa partedo esforço literário nacional, desviando*nos de nossos temas, de nossoi processose objetivos como naçio e também comoindivíduos". Multo bem, entio a coisa éconjugar: que eu náo procure, que tu nioprocures, que êlo nio procure... ••* AEditora Orfeu, de Fernando Ferreira deLoanda, anuncia para a sus eoleçio Can-clontlro, as segundas edições de Praiabrava, de Marcos Konder Reis; Jogral ca-çurro, de Darcy Dammoeno; Prata oculta,de Domingos Carvalho da Silva; De eo*nho • da esfinge • O amoroso • t Htm.de Afonso Félix d* Sousa.

INTERINO

CINEMA —SALVYANO CAVALCANTI DE PAIVA

A Sombra de um Gigante

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JOHN WAYNE E KIRK DOUGLASDois grandes astros de renome, perdidos num dos piores filmes de 1967

Que filme, sem graça, que refinadapagodeira! Nio é uma tese bem exposta,é uma dns mais lamentáveis discurseiras

das mais cansativas, das menos con*vinrentes — sóbre tema d» enorme atua-lidade. Impossível aceitar o raciocínio rs*trei to que Melvllle Shavelson Impri-mlu, sem multa convicçio e nenhuma In-dignaçio, o que torna a obra de uma in*consistência lrreíragávcl. Assim, o quepoderia ser a estória de um bravo sotransforma no conto da carochinha deumas atitudes de heroísmo duvidoso.

Assim, será impossível fazer o mun*do acreditar no direito — legitimo, aliás

não só da sobrevivência do Estado deIsrael, mas da razio hlslórlca que o fun-damenta. Melvllle Shavelson foi incapazdc convencer — exceto aos fanáticos —aos homens de todo o mundo, especial-mente aos lrmíos de sangue da grandezada luta de 20 anos atrás, como tambémnio soube esboçar de um ponto de vistaestritamente cinematográfico o drama docoronel Marcus, americano Israelita quose dedicou a lutar pela Implantação deum pais que uma nação de dois mil anosreclamava.

Cait ¦ Glant Shadow poderá Ser umbom livro; Ted Berkman deve ter tido isensibilidade necessária e cercar-se dacautela adequada ao escrever e lançar suaobra. Polêmica, talvez, pela natureia dofato em foco. Jamais deveria resultarnum filme cuja fragilidade resulta de umconteúdo apoiado em bases falsas, de abor-dagens se nio mentirosas pelo menos ini*bels, de uma dlalogaçáo pretensiosa nadefesa, insistimos, de tese legitima maspor meios e formas arbitrárias, a lembrarst ülinei aa época áurea do nazismo. Aexaltado aos direitos de Israel, a coloca-Cio do chamado problema da Palestina,tudo é Jogado, no filme, de um inguloque desagrada aos cidadios mais lúcidos,inclusive relacionados ao caso até porsangue. E, para coroar, se Melvllle Sh**velson Jamais foi um dfrelor pouco maisque medíocre, revela, em Csit a OiantShadow, teta! dessprendlxado da - porque nio? - ea/plntsris elnemalozráflca.Desaparece, aqui, o especifico fOraico tra-dicionsl; s montagAn é no mínimo áleatória. Viosc- os poituiados acadêmicos enenhuma bossa roodernlnha aparece emsubstltuiçlo. Pois Shavelson, um opaco,restais s sair dessa penumbra mental —ou supõe que fai filme para uma minoria

do Imbecis. Na forma, portanto, a llgol-reza, a limitação que complementa todoo vazio da obra.

Certo, c uma produção cara, uma su*perproduçào estilo Hollywood cm cores,Ida mais larxa, etc. Escalados para rá*pldas Incursões no drama, alguns dos no-mes mais notórios do cinema, alguns atô-res dos mais eficientes, dos mais bem p«-gos, dos mal» populares. Que ocorre? UmFrank Sinitra desperdiçado — a titulo depiada numa flu séria? —, John Wayneirreconhecível de tão alienado (como ln-térprete e personagem), a IntruJIce a do-minar mesmo as figuras cuja participaçãose fazia Imprescindível ao andamento doenredo. Duas das melhores atrizes da tela,Angie Dickinson - esplêndida! — e Sen*ta Bergcr - exuberante — desfilam sementusiasmo, sem qualquer traço de veros-simllhança com a realidade, nesse filmepifio, Irritante. Indefensável. Canastrõeshá, como Yul Brjnner e Stathls Gisllelis— e não seriam melhor escolhidos. Oóbvio ressalta de cada seqüência, e nemo óbvio é comunicativo.

Onde a glória de Marcus? Esmagada«ob o peso de ums deformação artística.Nociva i causa israelense, inclusive: nocinema, a platéia bato palmas aos franco-atiradores árabes que. na tocaia, mandambala contra um transporte coletivo de re-cem-chegados a Jerusalém. Por sl se tema medida do que C«st a Claat Shadowoferece, como diversão absurda, como es*petáculo abominável. Continuamos i es-pera dc que, convencidos da Justeza dacausa, como é natural, apareça o grandeescritor H. -i.-;sii „ gfitttie dnealu trealizar a saga de Israel. Por enquantoo máximo que se pode é colocar Cast aOlants Shadow ao lado de Judlth - oque ji diz tudo a bom entendendor. Quehorror! 6 tempos, ó gentes...

CAST A OIANT SHADOW • Produ-«is ¦ direção dt Mtlvlllt Shavs^en •Roteiro de Mtlvlllt Shavelson, binadono livre dt Ted Btrfcmtn * Fotegre-fia tm Ttchnltolor dt Aldo Tontt •Música dt Elmtr Btmtttln • intér-prtttt: Klrk Douglas. Senti Birger.Ang(t Dleklnson, James Dinild, S»e*this OUIItlH, Luttw Adltr, Htym Te*pel, Frsnfc Slnttrt, Tu! Brynntr, JettftWaynt, • Produçfe Mlrlsíh L*n««litfM • OHtríbvHio Unittrf Artltfs

Page 17: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Têrça-íoira, 18 dc julho de 1967

GUANABARA ENSINO

Ati o dia 7 otário aberta*,na ESPEü, as inscriíOes daprova de seleção para contra-i.i».k* de térulco3 de Uborató*rio (Ralo-X) da Secretaria üeEducação. Oa candidatos de.verão levar duas lotos Sxt (da-tada»); comprovante de estaram dia com as suas obriga-çôes eleitorais; e diploma oucertificado de técnico de labo-rutório, expedido por órgão rc-conhecido pelo Serviço deFUcallUKfio da Medicina. Se-rá recolhida, ainda, a impor-tância de dois cruzeiros novosa titulo de taxa. A Idade ma-xima está, (txada em 40 anos.

PagamentoSeri efetuado, hoje. o paga-

mento de Junho dos servidoresIntegrantes <io intp 10 c pre-tos.

IHGGO governador sancionou Irl

da Auembléla reconhecendo oInstituto Histórico e Gengráfl-co da Guanabara como órgãoconsultivo oficial, em assuntosoe suas especialidades. Exei-cera. ainda, funçSo consultivajunto a Secictariu de Turismono que concerne aos empre-ciiulinriiios turísticos relaclo*nados com aconteclmcutua hls-lórlos e manllestaçocs tolcló-ricas. O Inatltuto passará a In-tegrar o Conselho do PatrimC-nio Histórico e Artístico duEstado, utru\cs de um rente-Mn tanta.

Triênio•

Foi roncedldo aumento nie-t\*X no» segi.lutCH lervüloics;Uímlo Aludindo cU Cunha,

Otton Cordeiro do Santana,(iabrtcl Di-t*. Maciel, Cenai Pc-íelra da Cunha. Waldir Simòes.Antônio Pereira, Agoulnho Lo-pe», I.lgta Gomes de Araújo,Walter de Soura Augusto, Ma-ria Jo«í dos Santos, Juclra Mu-ratórlo, Aládla Pinto Pernan-des Paclieco. Manoel Peiclnoda Silva. Nllmo ue Soma Car-do«o, Maria da Penha Gay-gher. Carmen Mnrlana de Me-lo, Maria Pereira, Áurea Cnr-(Umk) da Sllva, Carlos Car>n-lho do» Santo» Filho. Francis*co da SM a Gome», Glno l.ulrna Sllvn, Saul de Oliveira, Ot •lanuo SebastUo, Pedro Rlfcel*ro. Arllmlo Lopes de Arauto,Vlrfllio R*»s.i, Antônio Petro-Dilho Moreira. José firmo Bar-boaa. Undberg Ferreira de Al-.-.i ii..-,. Helena FetTelra ileAmorim, Lulx Alvernc do Nas-cimento, Ismael Pessoa, Atai-des Tranrlr-s-o Marcai. Stnfr.vmo Gomei dò Sih*a, AngelinaJosé Vllar, Iipiicb Barbosa Bl-Icncouil. l.i-mlno Mathias de

latos, Dumlm-m Miguel dos* iiilol Jo5o Corrêa dc Sou-bu. Sldnet Ribeiro de Oliveira.Antônio Landa. Manoel Joa-ciuim Santana Filho. Cenlroternande« de Moraes, AntônioSilva. Míriam Pinto Zombartli.Arnaldo Frtaiidrtnl. Pedro lio-.Santo*. Filho. Ubirajara Mlran*da Ribeiro. Mário Olim. JostAntônio Dornelai. Manoel dosSantos Vieira. José TeixeiraMarques. Humberto dos San*tos, Silvio dc Sou ia Cama,Darci Cnu e Sotrta, Jorge Da*materno, André de Touro Ma-lca. Jntt n>i«i da Silva. Wile-hald Blmpllclo da Costa. Se-baatiío Sahlno da SUva. Juigede Oliveira, Asseiiário Pereirada Silv,* .Sel-nutiao Pinto Pl-mente), Nelson Machado, Ali*lio Cardoso na Silva, DjarmnBatista, íSenaktlào Oliveira.Aniielo Cartrlclnl, FranciscoAmbrúilo da ConceiçSo, An-tónlo Pereira. Jorge lgnacloda ('.ni?. Jorse Amaral, Bicar-do Corria Rodrigues, Manoelde Jesu-, Francisco FreitasCunha, Ibrahim Ignído Rauri-sues, Felipe Mamede dos San-t*,», Antônio Guilherme Lò-tio. Ji«í Ribeiro dos Santos,Isalas de Brltto, Romualdo Fe-lipc de Soura. Olliidlno Feliperia Silva. Antônio Nnscimei.to.Messias Gonçalves, Joüo Batb-t.i Filho, Sebastião Pinto Velo-bo. Francisco Soares, .Mauríciode Almeida Cardoso, Hamiltonda Silva Gome-, Jo*é Foniev.Abel do Imprrio. Djalma Bin-cellos, João Menerea Filho, O»-taldo Sebastião. DeocleclanoGomes de Soura. Geraldo Vi-elra, Joio Frll/nrtío dc Re/cn-de, José Soares da Silva. An-túnio Romualdo da Costa, Da-nlel Raimundo da Silva, MarioPereira Guarani, Honorina daSilva, José Alves Xavier. Jo-sé Protásto do Sllva. AdhemarFrancisco dc Souza. J0.10 Ba-tista Coelho. Xeméslo Fernan-des Moreira, Rubens dc Ahnei-da, AttostlbhO Corria de Al*meida. Ernesto Dia.--dc Olhei-ra. José Joaquim Moreira, Jo-oBenedito "Ribeiro. José Feriei-ra «Sa Silva. Paulo Santana.Norberto da* Silva, Jorge Pon--iUM» ttflscr. AatitSKt Mscnrí.Alceblades Nuries Magalhães.ClaudUonor .Monteiro, Vicentede Paula. ClaudeHno José Fer-

^elra, Sebattiio Campos Sla-cbado, Albano Ferreira, LulldOB SanU». Jo*e Bras. Hal-mundo Siplumo reate, AUirPereira oo Nascimento, Cé4«itle Abreu da Cunha, Aimíi aeSouza Coelho. Oelalb»» Vala-«lio Pimtrjte! Hamilton de

Azevedo, José Mozer da Sllva.Norival Assis da Silva, Ceei*lio Fidélis, Arino Gomes daSilva, José Jorge Ferreira Hor-ta, Hélio Cellao Rangel, Mariada Penha de Oliveira. JalrSlha. Mário Gonçalves Bastos.Milton Gonçalves Bastos, Gli-cellno de Oliveira Santos, JoáoBatista .Mala, Gilmar da Sllvae Sá, Luir Shnfio ao Nasclinen-to, Jesus Dias Fernandes,Odalr Barbosa da Sllva, Bober-to de Almeida da Silva, Rose-mari Cardoso Rodrigues, Joa-quim de Souza Netto, WalterRibeiro, Peri Pelorino doa San-toa, N1bj> Ferreira Pinto, Amé-rico Pinto, Jorge Lento, JoséPedro Ribeiro, Djalma da Cos-ta Gulmaries, Emlgdlo Mace-do, Joüo Ventira Vieira, Wal-dem«r Anchieta, Ademar Mar-quês Queiroz, Antônio Palha-res Filho, Manoel Deodoro doNascimento, Roberto Paulo doBonfim, Álvaro Elisário Lopes.Benedito Cunha, Orlnndlna dcAlmeida Fé, Maura SlglllãoLopes Adriano, Pascool da Sil-vi prata, Abe! Fernandes. Jo-«•ellna Pereira do Nascimento.Odeto Lopes Alves, Silvio deAbreu, Arlindo Pereira Garcia,Julleta Cesária da Silva, Pai-mira Thomilla Borlldo, MárioJosé dn Sllva, Delmlra dc Jc-sus Abruiitcs. Georgina Eu,-*!1-nio dn Sllvn. Miiérla Capnlu-po, Lnura Cnrdoso Perelr»,Gulomnr Costa, Edwln IxipesSerafim, Carlos Alberto Brum,Mnlrn José Moreira, JudlthFerreira de Moraes. Madalenaria Roca Pnuirlellos, DavlnnNetto. yvone da Sllva Ferrei-rs. Joscflna Lormlna Sena,.\lorln José Machado. StellaAmérico de Sousa, Fraiicellnude Snii7.i Lnvola, Delca dn SM-vu. Prosperlna Brandão dnSlha, Amaro Ramos dc Kou-ca, Nelson José Vlnna. Dia-mantinn Gomes Plnlo. WilsonGagliardO, Maria da Penha oeSouza Marques, Tolentino Joa-quim Luiz, Manoel Pereira dosSantos. Nllsa doe Santos Cha-ves, Mario Barbosa Sá. Natall-nrt Paulo da ConceiçSo. Sebas-ti.lo Machado, Isaura da Silvo,Antônio Albino Duarte, OsmarPereira. Yara de Oliveira Dins.t.utetln dn Cotsa, Laura Mnr-tlns de Souza, América A-ruk*ta Tavares dos Santos. Ellsl.ide Paula e Pouza, Pedro 1I0*.Santos, Carollnn Santana tleOliveira. Alfredo de Castro Fl-lho. Armniislo José Burges, Ma-ria Lulxa I.lmn Mendes. Na-var Borres dos Santos, Mnthll-de de Souza, Gulomar GomesManhfiea, lsnbel Almeida daCinta, Rosa Gonçalve*i de Bri-10, Dallla dn Silva Durão, Ani-sta de Oliveira Sllva. MnrclMarins Marina Gomes, Leordccde Oliveira Santos. Dulce Lou-tada, Vvetc da Costa Fernan-des, Zulth Torres de Souza,Ada Gomes Barhosn, Avelinode Souza Pereira, José BattstaCanut. Amoldo Jorire de NoraSerrn. Júlln Borges c Maria daGlória Botelho Campos.Diretor He escola

Para ocolha do estabeleci*incuto de ensino, deverão com-parecer, amanha, dia 111, ás 12h,1111 Departamento de Educ-acSoPrimária, Avenida Krn-tmo Rra.ga, UB, B.° andar, snla 803. ob'dlrclore*, dc «iculai MariaAmélia Manai ino de Ahreu eSllva, Gr.icinda Salomão Fra*ga, Marlanlza Guzrzo. Thcrezi-nha dc Jesus Cunha F. da Ro-riia, Therczlnlia de Oliveira.

J-ygla de Frcltns Machado, El/aRocha Dias, Dalva Freitas Sa-tiril, Angela Maria Nantari Vi-Irln. Marisa Miranda de Asais'Martins, Neuia Rita Gucrreri-rs. I.ldla Odaléa SUva CUrva-lhal, Murla Barlioín Machado,Solange di* Paula Castro, Eli-zabeth Costa Couto, Léa daSilva .Monteiro. Maria Helena.Mathias Monteiro, Edna Bar-im Sarmento. Maria Ana deMatoa Mllhomens e Áurea MeJesus Dins.

luntaluçõcr* elétrica*ESPEG baixou instiuç.lo es-

pevial resulamentnndo o con-curso, a ser oportunamenu*realizado, psra professor do eu-sino médio de instalações elo-ti Iras e dc máquina» elétricasda Secreta! ia de Estado. O

¦candidato deverá obedecer aa»epu'nteí condições- ser brasi-lelro nato ou naturalizado; es*tar oulte com o serviço mili-lar icexo masculino) c em diacom bs obrigações eleitoraislamhof os sexos); apresentaratestado de bons antecedentesIno ato da posse) expedidopelo Instituto Félix Pacheco;levar registro - definitivo ri»-

professor das disciplinas, expe-rildo pela Diretoria do EnsinoIndustrial dn MEC: provar ler«té 4ã «nos dp idade. O* ins-

i-Htos serSo submetidos • pro-va$ dr sanidade. capacidadeflslc». emita especializada ede sul».

!mm-.i.. .;.'-¦;;...-

Katáo rei-.do chamados, comurgénck, á Divisão Slédica daSecretaria de AdmlnUtração.Rua Pedro I, 13. cs servidoresAntônio da Onix Coutinho.Antônio de Carvalho Paes OeAndrade. Carlos Coutinho Mar.aues. isrimunao Augusto aiSilva. Denisir Pereira de sotoa,Heloísa Figueira de Atbajdt.

José Pires de Moraes, Maria doCarmo Barbosa Pereira, Sér-glo Custódio da Sllva. AlbinoPereira Barbosa, Alcides daSilva Barra, Alcyr Rodriguesda Sllva Mala, Alicio de Al-meida, Haroldo da Conceição,Coaiacy Fernandes Rosa,' DU-aon Moreira, Francisca Figuei-reao Soares da Silva, Glaisada Trindade Figueira, HeloisaMonteiro Vilhena de Mendon-ça, José Farias, José Füome-no da silva, Jurenw SantosFrança e Sllva, Léa Caldas No*ronha Marques, Maria deLourdes Uma Teixeira, Marade Lourdea Melo Paes Leme,Mário Bandeira, Napoleão An-tónlo Colll, Nelcl MendonçaChauvet. Perclllano Cândido,Osvaldo Dias de Oliveira, Otá-voi CavalcanU, Renec da SU-va. Saturnino Gomes Caldei-ra. Sônia Coutinho dc Marti.nez, Washington .Manoel cieSousa, Zélla Canongln Brandoe Vítor Benedito Taques.

Salário famíliaO diretor do Departamento

do 1'fiul, da Secretaria deAdministração, concedeu. sala-rio família aos servidores: Ar-lete Roberto da Costa. Nésloda Silva, Jo3o Monteiro deSuiiz.a, Francisco de OliveiraPena, Neyde Roso Lynch, Ro-sa Clara Borges, Felicidade üePauis, Laurentlnn Maria du

Conceição Ferreira. Ivctc da.sDores Saraiva de Freitas, Cir-ce Furtado Bracet. Joana Ju-rema Feliciano, Genlldo Rodri-gues, Maria da Glória TorresCustoza. Oristlna Orazcm Ta-vurelo, Amaro ae Souzn Cha-ves, Handrlno Santoro. CarlosConslantlno Fernandes Vian.:.F.loah Nllbe Tuplnamhá San-tos, Maurício FalcSa Sobrinho,Vvsta dp Albuquerque Bron-/on, Jaime Boruche, Risclameria SllVa Bressanl, Geraldo Va*ladão de Campou Llmn. Jo«eGonçalves, Dano da Cost 1,Walter Dias Ferreira, ManoelAlves da SUva, Osvaldo deCarvalho, Joio Vanâncio daSilvo, Osvaldo Gonçalves doBarros, Mario Noemi PereiraNeves, Nilson Borges do Amiural, José Vieira Dantas, DarlyBotelho Soares, Sylvio Santia-go Silva o DJnlma FernandesBastos.

Promocjõcri•lc profcsfiôruH

O Ulretoi da üivisão do l'tt-aoal, du Secretaria üc Educa-çáo, elevou ,os níveis luncio-nais dos ocguinles piofesaórct.:para El'-a, Maria do LourdesAinln Turres Quintanilha; pa-ra, EP-4. Marlene MonteiroBabtanae; para EP-Ó, OlgaAraújo dos Santos. Maria He*lana Cantuáriu Hsquimbrc e

Terezinhá dos Santos Oliveira;par* El'-S, Circe RibeiroQueiroz.

Nível universitáriofot concedida grallllcaçúj

de nível unlvers.táno: AmauryReis. Fértil tstheta Ane-r,Maria Luiza Palmeira, Alda Ju.dith Alvei, Wllsou Paes Bar*bosa, Wllma Burbosa Ventura.Marina Caldeira Cabral, Ma-ria Einllia Soares da ltocha,Fanuy llaus M*rttns e Ilobc. -to Magra&sf Nicolliii, lotado'-na Secictarla de Educação.

Licença-prêiuio

Kol concedida licença primloaos luncionárlOi com exerci-cio nas Secretario Sem Pas-ta c Segurança: de 3 meses,.Paulo Roberto Conta, Ivam

Mariano Silva, Edith VarelaVila», Joaquim Oiiente de Ai-ruda Gcnu, Reinaldo Huay dsAlmeida, Alfredo José JulISO,Aloisio Galdino dc Sel.xa>, An-tónlo da Silva fiamos, Sabinode Barros c José Pinheiro daCruz Filho; de G meses, Al-varo Bispo Corrêa, José Uatls*u de Oliveira; Manoel deSouza Ramos, Adelino RangelLopes c Atlamor dc Lima.

Divisão FinanceiraO ar. Negrão dc Lima criou,

1.0 gabinete do secretário deEUucaçflo, a Dlv.sao Flnancei*ra do Fundo Estadual de Edu-cação c Cultura. Será dirigidopor um diretor, símbolo 3-C;tim «secretário, símbolo 3-F;um chefe de serviço símbolo1-F: c três chefes dc seçãosímbolo B-F. Por outro l«oo,extinguiu o Serviço de Orça-mento c Contabilidade, da Dl-visão dc Administração, ao ga*binete da Secretaria rie Educa-çáo. que passou a Mr absor-vido pelo novo órgáo.

Acumulação

O diretor da Divido de Au-mlnistraçáo. oa secretaria acAd-nlnbtrâeáo, "Bütsrísau 3ücumulaçio de Álbertina Dai-va Uij"-, Artría Bsrreto. Bu-bem dc Seíxas Filho. Maria Lu.cia Lafayete Pinto, OrlandoFazinato. Bracha Rosenzvaig,Hedya l-»rteta Barroso Netto.Herma Zachuder Júnior Zu-leida Pereira Rosa, Lúcia Ruu.Pinto, CTecIldes Mendes Pere,-ra. Gastão Rui Freire de Sou*z%, Abll Ramalha da Síh»,Paulo Durão «. Alberto doaSaniot FUho,

Física reprova 166 candidatos: EngenhariaDe duzentos e sessenta

candidatos apenas noventae quatro vestibulandos deengenharia lograram cias-siíicação para a, também,eliminatória prova de Qui-mica, a ser realizada ama-nhã. às 13 horas no campusda PUC.

Os candidatos aprovadosna prova de Física poderãopreenefcer as vagas oferc-cidas pela PUC deixando,ainda, seis lugares vagos.Entretanto, observadoresdizem que nunca um ves-tibular contou com candi-datos tão fracos e teme-se

que, como faltem dois exa-mes, não haja, ao fim dé-les, número suficiente pa-ra preencher um mínimodas vagas oferecidas.

APROVADOS9 14 27 33 40 5ti

58 66 69 74 81 83

109 112 145 161 204 224237 238 239 249 251 255279 281 291 308 310 325338 353 356 357 360 368369 381 425 461 469 483

484 497 506 508 509 522

536 537 540 544 552 554559 561 565 599 605 637

647 650 658 666 668 674679 680 681 693 698 732758 761 764 766 769 775776 782 787 790 798 801840 847 851 857 858 879890 907 908 942

Total de candidatosaprovados: 0094.

Excedentes de Medicina que serão aproveitadosO professor Epílogo de

Campos, diretor do EnsinoSuperior do Ministério daEducação e Cultura anun-ciou ontem à Impreni», oaproveitamento dos 112 exce-dentes d« medicina que con-seguiram 206 pontos, no úl-timo concurso de habilitaçãopara à área da Guanabara.A diretoria do Ensino Supe-rior féz a comunicação aosreitores da Universidade Fe-deral do Ri0 de Janeiro eFederal Fluminense e ao dl-retor da Fundação Escola deMedicina e Cirurgia.

Quanto aos excedentes denota quatro, o professor Epl-logo de Campos afirmou quea Incapacidade das escolaspara recebê-los è conhecida,ii. 'sin. como a falta de aala6de aula. O aproveitamentode um maior contingente deacadêmicos está na depen-dèncla da criação de novasescolas, em «tudo no Con*selho Federal de Educação.

O aproveitamento dos ex-cedentes será feito da se-guinte forma: 50 para a Fa-culdade de Medicina daUniversidade Federal do Riode Janeiro. 22 para a Fa-c-nldade dc Medicina daUniversldt.de Federal Flu-mliiense e 40 pam a "Funda-

cão da Escola de Medicina eCirurgia. Os candidatosaprovados por ordem de cias-Klflraeão são:

Raimundo D. Boscher, Edu-ardo L. Martlnelll. MarcusM. Macedo, Lauro S. de OU-veira, Divaldo F. da Silva,Marcos A. Frelxo e Souza,Luiz Carlos R, Pereira, Mar-cos Tuchernmn. Ncv.-ton A.de Barros Abreu, JurandirP. dc Souza, Nome Ilegível(0.326). Ronaldo F. Aguiar,Miguel Melzak, Henrique P.Pessanha. Antônio C. deBarros, Roberto de M. Jar*dim, Roberto C. de Morais.Fernando M. J. Bastos, Da-nilo R. Moreira. Antônio V.

de Abreu, Jalr*Leitun, Fá-bid Delboux Guimarães, 811-vlo Pereira, Fernando Adol-phessen, Marcos AlexandreNaclí, José D. Campeio Ca-valcânti, Vanda Marques daSilva, Paulo R. dos Santoe,Afonso C. Lacerda de Sou-za, Nilson dos R. Domlngues,Roberto I. Faria Góes, Van-da Neves Schmidt, RodericoPrata Rocha, Llete Vaz Fer-reira, Antônio José de Anui-jo, Adelino do Jesus Ferrei*ra, Valter Silva Lima, LuclIMenael, Odilon José T.Arantes,, Ethellne Marga-reth Lev,l6, Luisa Dias daSilva, Ingeborg Laaf, Ernes.to Carlos Pessanha, MauroTravassos Faria, Pedro Ma-chado Falcão, Sallm MoisésNadaf Filho, Sérgio Sarmen-to Rabelo, João Jazbik Ne-to, Celso de Castro, SôniaMaria S. de Freitas, GilsonAlmeida, Luiz Batista S. da

xelro, Paulo Roberto G. E.Barcell06, Lutz Sérgio A. daSilva. Jau Noé Gaya, AnaTereza da S. Pereira, JoaéPontes Vieira. UbirajaraFerreira Leal, Eduardo Du-arte Vianna, José Carlos C.dos Santos, José AlvímarFerreira, Mário Freire Sig-norlnl. Maria Helena G. Al-mendra, Antônio L. Sobrl-nho, Augusto J06é P. Ma-galhães, Llncols César Po-nha Costa, Cláudio José Ary-lino de Lima, Míriam Bell-che de Miranda, Jairo daCosta P. Filho, Maria Ce-cilla C. Tróia, Roberto LuizC. Lago Smanio, HaroldoAquino Filho, Luiz C. Bei-monte dc Barros, Ionaldo daCunha Neves. Nome lle?lvel(0.412), José Mauro G. Por-tugal, Maria Virgínia de Fa-rias, Carlos Ronald B. deS. Pereira, Rui Moreira deBarros, João Fernandes, Ar-

Rocha, Edmar Machado Tel- naldo Couto, Antônio C. M.

Card06O Pires, Francisco An-gelo Cerni nn, Reginaldo S.Brunet, José Aniz Gojalb,J06é Carlos Vaz da Costa,Dina Verônica J. Passos,Marcos Fernando B. Frota,Ricardo Augusto R. Perel-ra, Hosona Maria. V. de An-drode, Luiz Carlos F. deVasconcelos. Paulo RobertoP. tb Mendonça. Maria Con-cessa de Carvalho, GilbertoT. de Brito, José Halmun-do S. Calaffa, Luiz Cario»Rubim. José Lourenço B.Sampaio, Míriam Bouto L.de Freitas, Eliane GomesDelgado, Leda Carneiro. Ve-ra Lúcia F. de Souza, LúciaHelena A. Martins, DllsonS, de Carvalho, Emesto Ko-ehler, Maximiliano C. FUho,Silas de O. Ferreira, Ruidoe Santos Lima, Luiz Amé-rico R. do Sllva, VanderleiMarmo Pereira e Antonia d«J. de S, e Sllva.

Tarso tem hoje emendas de sua reformaO Plano Trienal do Go-

vêrno Co.sta e Silva no se-tor educacional, tido comometa básica, íoi debatido,ontem pela manhã, peloministro da Educação cmsua reunião com todos osdiretores dos Departamen-tos do MEC. Um antepro-jeto apresentado pelo Sr.Tarso Dutra foi dado a ca-da um dos presentes queapresent arão, hoje, asemendas que acharem con-'venientes

a seu*- respecti-vos setores.

O titular du MEC, noanteprojeto, especifica a"filosofia do programo es-tiatégico" tia política edu-ciicional brasileira, que ob-serva, entre outras, o.s

princípios de planejamento,de desburocratizaçüo» dede.-scentralização e de co-ordenação dns atividadesadministrativas. A priori-dade da linha dc ação! oraespecificada, visa à prepn-ração de recursos humanospara atender aos progra-mas desenvolvimentistasdc cadn tim dos setores.

FUNDAMENTOEquacionando o sistema

educacional às crescentesnecessidades di Pafs. ptin-cipahnontc nn qne se refe-re à formação profissional

de nível médio e ao au»mento apreciável da mão-

de-obra qualificada, o an-teprojeto estabelece ospontos fundamentais do

um plano minucioso sabreeducação, cultura, ciênciae tecnologia. No setor edu-cacional são especificadasas diretrizes básicas no se-tor primário (reforma doensino) visando à qualifi-cação, estrutura comunitá-ria c integração com o en-sino secundário, fundidosnum sistema infra-univer-silário com o estimulo nafase de escolarização (fai-xa de 7 o 14 anos), para apermanência rio aluno nnescola, por meio da assis-tência médico-social. Istoacarretará n conseqüentemelhoria de nivel, íace àampliação da rede escolare aumento aperfeiçoado domagistério.

No nivel médio forampedidas sugestões em for-ma de emendas no planode reforma sugerido por-que, como no setor prima-rio, o anteprojeto quer umensino fundamentado aten-dendo à elevação do pa-drão qualitativo e, espe-cialmente, a formação pro-fissional de nivel médiopara as atividades econô-micas na indústria, agri-cultura e comércio.

REFORMAO Ensino superior prevê

nm plano de reforma vi-sando à sua modernizaçãoacompanhada de eíiciên-cia, através da reformula-ção curricular, flexibilida-

dc administrativa e fixaçíoda convivência universitá-ria por meio da eliminaçãometódica de instituiçõesisoladas e com a criaçãode centros geo-universitá-rios, a implantação de Ins-titutos nos ciclos básicos eprofissionais e a melhoriasalarial para o magistério.

A Tecnologia vai aten-der a três objetivos: melhorconhecimento dos recursosnaturais do Pais; soluçãodos problemas específicostle diversos setores, segun-do as nossas condições; cncompanhar o progressocientifico da tecnologiamundial, para diminuir onosso desnível em relaçãoaos demais paises.

Amanhã o Congresso de Ensino ComercialSerá Inaugurado amanhã,

em Porto Alegre, o VII Con-(resso Bniüileirn do EnsinoTécnico Comercial, que serapresidido pelo ministro daEducação e Cultura, depu-'ado Tarso Dutra, com o ob-Jctlvo principal de realizar'o estudo sistemático dos pro-blemas relativos aos aspec-tas específicos do ensinotécnico comercial e das áreasde atividades a que este se

propõe atei-.der, pela forma-ção de pessoal especializado.

HOMENAGEM - O pro-fessor Bcn.lanilii Moraes Fl-lho, será homenageado ama-nhã. pela passagem do seuaniversário, com uma cerl-mónia religiosa de ação degruçüs, no templo em que cpastor, na Rua Barata Ri-betro.

JORNALISMO - Terão ini-cio no principio de agostoas aulas de Economia e Jor-nalismo dn Associação Gun-nabarina de Imprensa (Av.Presidente Vargas, 417-1113».Vai ministrar a jornalistas,estudantes de jornalismo, aoutras pessoas interessadasem fundamentos básicos deEconomia Politica. Conjun-lamente, com essas aulas,que serão dadas por Jomalls-

ESC. DEESTATÍSTICAS

MUDANÇA — Alé o fimdeste mês n Escola dc Es-tutistlca será transferidapara sua nova sede, á RuaAndré Cavalcanti n.° 124.O prédio recém-constrtiidosubstituirá a atual Escolaem condições bem diferen-tes que os de agora, bns-tante precárias. Cerca de15 saias de aulas, bar, res-tnurante e biblioteca com-porão as divisões do prédiof'<p cinco pavimentos (sôbrcpilotis) e que agrupará, és-to ano. seus quinhentos alu-nos divididos em dois tur-nos (diurno e noturno) rietrês cursos. A direção daEscola espera que as novasinstalações' atraiam, para opróximo ano. maior mime-re de estudantes que. habi-tualmentc. prestam examesvestibular para a facui-dade dn Fundação GetúlioVargas.

MEDICINABIBLIOTECA — A festa

de abertura da bibliotecadn Faculdade Nacional rieMedicina (por iniciativa doDiretório Acadêmico) foirealizada sexta-feira últi-ms. embora a Inauguração,propriamente dita. estejaprevista para princípios deagôtto. quando os estudan-

O CongTesso se processaráde forma dinâmica e inten-siva, valendo-se das experl-éiicins colhidas na vlvénctndo- educadores brasileiros quesobretudo mllltnm na forma-ção da mão-de-obra qualifi-cada Indispensável ao pro-cesso de manutenção e ex-paiv-áo de atividades tcrcln-rins — e promovera <\ inte-Rt-açáo do empresariado na.cional nesse esforço de ajus-tar a Infra-estrutura huma-na á elevação progressivades padrões, característica

tas especiolizodos, serão ml-nlstradas noções do técnicarin jornalismo o história daimprensa brasileira.

GEODÊS1A - O Curso doGeodésia do Instituto Mili-tar do Engenharia, realizouuma visita de instrução ooServiço Geográfico do Exér-cito, dirigido pelo genera!Carlos de Moraes. O.s alu-nos além de apreciarem oconjunto arquitetônico doPalácio dos Bispos e an For-taloza de Conceição, acom-panharam os trabalhos doSGE, da fotografia oérea áimpressão do cartas tipográ-licas, base do planejamento

PROFESSOR IMATURO -Curso rie cinco aulas fran-

*e.s realizarão um show. Onovo centro dc estudos dosacadêmicos está situado noprimeiro pavimento da Fa-culdade (sala do saguão ipróxima às instalações doDA. Uma funcionária aten-de aos interessados na bi-blioteca qtie contém livros(doados em campanha pe-los estudantes) dc todas asorigens, credos c idéias,atendendo nssim ao cômpu-to de cultura geral, objett-vada com sua criação pelosuniversitários.

ARQIITETURACURSO DE PLANEJA-

MENTO HOSPITALAR —Acham-se abertas,^ na sededt Instituto dos Arquitetosdo Brasil — Departamento'da Guanabara, as inscrições

de um Pais em desenvolvi-mento.

ESTRUTURA

as trabalhos do VD Con-gresso Brasileiro do EnsinoTécnico Comercial serão de-senvolvidos por melo de ci-rio de palestras, semináriosde estudos, mesas-redondas,grupos de trabalho e ativi-dades complementores.

O ciclo de palestras abran-gera entre outros os seguin-tes temas: A Reforma Ad-

Cadernoqticado ao público sobre "Osazares do chefe e do pro-fessor imaturo", incluindo umexame de personalidade atra-vés de testes projetlvos. Ins-crições na Casa Freud (Av.Graça Aranha, 81. 12.?, tels52-3590 u 58-4556). O cursoserá noturno.

MUSICA — As Inscriçõespara o Curso de Extensão"Música, Arte e Cultura", emlfi aulas, promovido pelaAcademia Nacional dc MU-sica, se acham abertas na Se-cretarla da Escola de Músi-ca da UFRJ (Rua .do Passeio,98). As aulas serão ministra-dns às terças-feiras, de I deagosto a 21 de novembro, às17h30min. Podem inscrever-se todos que tenham con-

Roteiropara o curfc de Planeja-mento Hospitalar, que estásendo ministrado pelo ar-quiteto Morales Ribeiro. Asaulas são ás segundas, quar-tas e sextas-feiras, tio ho-rário de 10 às 12 horas.

Maiores informações nasecretaria do IAB—GB oupelo telefone 22-1703.

ENGENHARIAPROVAS — Será reali-

zada amanhã a penúltimaetapa do vestibular, elimi-natório, de engenharia rea-lizado na PUC. O exameversará sôbre Física, e deletomarão parte os alunosque conseguiram superar nsprovas anteriores. O resul-tado será divulgado, ime-diatamente, após o dia doteste, enquanto o último

¦riniatraUva e a estruturaeducacional do Pais, A for-inação de mão-de-obra qua*llflcada de nível médio e osinteresses nacionais, O eis-tema de ensino funcional ondr ela'. r.-ri-,i|ir,Ts.K e a ava-Ilação dos resultado! de susaplicação.

Os seminários de estudoabrangerão: Formação deprofessores de ensino técni-co comercial, seu aperfeiçoa-mento e orientação pedagó-Klca, Programação dos cur-sos de formação do ensino

cluido o curso ginasial ouequivalente.

AUDIOVISUAL - Será rea-lizado no Rio, entre 23 e29 do corrente, o I Congres-so Brasileiro de Audlovi-suais, por iniciativa da Asso-ciação Brasileira de Educa-ção e sob o patrocínio do Mi-nlstério da Educação eCultura. Maiores detalhes naABE, Av. Rio Branco, 91.10.?, 23-3997.

REUMATOLOGIA - A Ia.Cadeira dc Clinica Médicada Fundação Escola de Me-dicina e Cirurgia do Rio doJaneiro (Serviço do Profes-sor Jacques Houll). realiza-rá no periodo de 4 de setem-bro a 11 de outubro, um

obstáculo será realizadosexta-feira (Desenho) tam-bém no horário das 13h.

ENE — Serão realizadosna semana vindoura os cxa-mes vestibular dc Enge-nharia Operacional para aEscola Nacional de Enge-nharia. O horário dos tes-tes ainda não foi divul-gado.

ECONOMIAOs candidatos aos Cursos

òe Ciências Econômicas,

técnico comercial e Orienta-ção Profissional.

As mesos-redònda6 abor-darão temas de ConUbilidn-de, Administração e Orgu-nlzação, Técnica Proflssir-nal, Economia e Direito,Matemática e Estatística.Línguas Modernas, Comuni-cação, Ciências Sociais, Ci-ênclas Físicas e Biológicas,e Práticas Edncatlvaa.

O Congresso será iniciadoamanha, dia 19, às 21h, e oencerramento será no dia 27no mesmo horário.-

curso de especialização emJteumatologia. tste curso,Intensivo, abordará todos osaspectos modernos da Reu-matologla e será realizadoàs segundas, quartas e sex-tas-feiras, das 20 às 22h. noHospital das Clinicas Gaffreae Guinle. Rua Marlz e Bar-ros, 775. Maiores detalhespelo tel. 28-8520.

CURSOS GRATUITOS -Estão sendo ministrados noMEC quatro cursinhos daprofessora Fernanda Barcel-los sóbre: Educação Sexual,Revisão de Cultura Geral,Psicologia da Eficiência Pes-soai e Taqulgrafia BásicaMaiores detalhes na Portariado MEC ou pelo tel. 30-4IB19.

Contábeis, Atuariais e Ad-ministrativas da Faculdadede Ciências Politicas e Eco-nómicas do Rio de Janeirodevem inscrever-se no Cur-so Pré-Vestibular, o quan-to antes, na Secretaria, naPraça XV de Novembro n.°101, das 9 às 21 horas, poisas vagas são de número li-mitado. As aulas terão ini-cie no dia 1 de agosto, têr-ça-feira, das 19 às 21 horas",em três tempos horários.

INSTITUTO CULTURAL BRASIL-URSSCURSO BÁSICO DA LÍNGUA RUSSA

NOVAS TURMAS — INICIO DAS u I \ — l.« DE AGOSTOMatriculai aberUu. dUrtimente. du 15 àf IS heras, exceto aoi

síbadoa. Avenida Franklin Rooterelt, IM — Grupo 3*4.4SS4» 11

Prática Forense em ApostilasO SINDICATO DOS AlIVOr.ADOS-On «ti dNUlfcaüido

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Page 18: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 18 de julho áo 1867 2.° Caderno

INDICADOR

Pagamentos

O Banco do Estado da Gua-nabara creditará em conta ho-je, dia 18. através de suaiagências metropolitanas ofvencimentos dos Servidores dnEstado — lote 10 e Faculdadede Ciência. Médicas da UEl.— diferença salarial dos mes.:.de abril e malo/67.

Central

O superintendente da Cen-trai do Brasil, dcsicnou os en-genheiros Mário Augusto Cas-Ulhos do Espírito Santo pai..o catgo de Assessor da Supe-rlntendenela e Álvaro Montei •ro de Abreu Pinto parn chríi-do Departamento dc Eítuc! 'd« Engenharia, da ACE.

• * •

Realiza-se, hn)e, no Mara-cana. a VIU Cunferíncla Pen-tecostal .Mundial, lerdo a Cen-trai do Brasil determinado aparada dos trens da linha"Deodoro", naquela estação,das IV ás 21h. para embarquee desembarque dos que lrSotomar parte no conclave.

Empréstimos parnservnlorrs

A Carteira de Consignaçõesda Caixa Econômica entregaráboje, dia 18, os contratos doempréstimos sob consignaçãoloa servidores públicos le-derais até o número 34 Ooo pa-ra Uns dc averbaçáo nas res-pectivas tólii.is de vencimentosnas repartições onde trabalham.Tamliéin tioie receberá parao devido processamento, aspropostas dc empréstimos d<;número 112.500, Já preenchidaspelos órgjos financeiro:, daarepartições a que pertemeem

os servidores.

Solda pela explosão

Um nõvu siyteme. de aolditatravés da explosasi acaba deser desenvolvido pela llrmaalemã Frledrich Krupp, duran-te pesquisa realizada cm com-binação com a Wasag-Chemle.Pelo sistema, os metais queem í.ice dc bens dilerentes por.- ,tos de fusJo ou de outrn« pro-pricriades mctalúrii:'"as níicpodii.ni ser soldado*,, cnocam-sa numa explosAo ousada *orpicr-sáo de cerca de SO mUl'bc»s. produrlndo-se, assim, ounião dos elementos Isto per-nite soldar materiais tradiclo-rrimente considerados irredu-ttvc'*. tais como o MM m e oaço. As fábrica* da Krupp ini-ciM.im n produção de chapas

de jço recobertas de outio me-

tal, como lhe permite o rúvusistema, e- assim Já oodem

construir recipientes e instru-mentos de grande utilidade,sobretudo na indústria qui,tu-ca. A chapcuçáo é con.egiuda

com f-rnus de resiittncii quesuperam as exigências nos j ro-

cessoj convencInnHls

Concurso-' o provas

O DASP está Informando que,i prova prátlco-cral na Ma-

rinha, será reiiüiada, ás 9 ho-

ras, no» Estados abaixo men-Clonattos, dc acordo com a se-

£ulnte escala: 20-7 — Rio Grn:i-dc tío Sul — Delegacia da Ci-

pltanla dos Portos (Porto Aic-

«rcl. 20-7 — Ceará - Capim-nla dos Portos, 22-7 — SantaCatarina — Capitania dos Por-tos, 32-7 — Piauí — Capitaniac:os Pcrtos (Panialba), 21-7 —

Parji.á — Capitania dus Por-tos do Paraná (Paranaguá),23-7 — Maranhão — Capitaniarios Poitos. 25-7 — São Paulo

Capitania dos Portos (San-tosi, 30-7 — Espirito Santo —Capitania dos Portos, 30-7 —P, rá — Serviço de Siiu!i?,içíioNáutica do Nnric, 2-B — Uahla

Capitania dos I grtos, 3-8 —Amazonas — C.-.pit.mia aosPor: s. 5-8 — Sergipe — (_.,¦

pitania dos portos. — per-n-mbuci — Serviço de Siruli.tação Náutica do Nordeste.13B — Paraíba — Capitaniado* Portos (Cabedelo), 15-8 —

Rto G-ande do Norte e p*rínla dos Portos)

Pedreiro do Servlrn PiVtalicoFederal — A prova pratlco-or.ilserá realizada às 8 horas nosdia« 22, 24., jj e 30 do corren-te, 4, 15, 21 i 27 de jgtjato t

t de setembio. rnpecthamen-

te, nas capi.ais do* .-".tudo» _e

Sants Catarina Paraná. SáoPaulo, Minas Crraii, li^trVo

Federal. Bahia, Pernambuco

Rio Grande do Norto e PaOiá

Farolelro do Ministério da

Marinha — j» 'ros-.- práti-

eo-oral será rea l-ada *» í ho-

ru. nos Estados abaixo men-

«tii-idos. de .leõrcíT rom • se-

guinle escala: Í0-T —• Rio

Grande do Sal - Delegacia tra

Capitania doa Porte* (Põrt'i

Alegre), SO-T — Cear- — Ca-

pltanu dot Port"*, 23-1 —

$*nt* Cktartn* — C**pt«-nU

doa Portos, 23-7 — Piauí —Capitania dos Portos (Parnal-ba), 21-7 — Paraná — Capita-nla dos Portos do '.-.raná (Ta-ranaguá). 25-7 — Maranhão —Capitania dos Portos. íí-7 —Sáo Paulo — Capitania dosPortos (Santos), 30-7 — Espl-nto Santo — capitania dosPortos, 30-7 — Pará — Servi-ço de Stnalizaç&o Náutica doNorte, 2-8 — i ihla — CapIU-nla dos Portos, 5-8 — Sergipe— Capitania «toai Portos. 5-8 —Sergipe — Capitania doa Por-tos, 8-8 — Magoas — Capita-ma dos Portos, 11-8 — Per-nambuco — Serviço de Sinal!-_ação Náutica d > Nordeste,l'c-8 — Paraíba — Capitaniados Portos (Cabedelo). 15-8 —Rio Grande do Norte — C»-pltanla dos Portos.

Motorista do Serviço Púhll-co Federal — A prova pritl-co-oral será realizada Aa s ho-ru nas mas 20. 22, 24. 26 e Mdo corrente, <t, 12, 15, 17, 1B,31, Ti, 27 e 30 de agosto • 1 desetembro, respectivamente, nascapitais dos Esta os do RioGrande do Sul. Santa Catart-na, Paraná, Sfio Paulo. MlnasiGerais, Distrito Federal, Espl-rito Santo Bahia, Sergipe. Ala-goas, Pernambuco, Paraíba,Rio Grande do Norte. Piauí ePará.

Identificação e -iaU de pro-v_i — Escrevente-datliografodr Caixa Ecorõmlca Federaldo Rio de Janeiro — A pro-va escrita de .'. r uguea ¦ .-_,,-temática será Identificada noEstado da Guanabara, ás 8 hn-ru do dia 13 de julho corren-*e, na Escola República Argen-tina — Av. 28 dc Setembru, 109.

Falta «le luz

A lilo-Light Informa que paralerviços de manutenção e am-pllação na rede de distribuiçãode energia elétrica e segurara-ça rio pessoal que realiza esseserviço, torna-ae IndispensávelInterromper o fornecimentode eletricidade nos seguinteslogradouros: hoje. dia 16. têr-ça-íclra, ZONA NORTE — en-tre 7 e 18 horas. TUUCA EENGENHO VELHO — RuasAlfredo Pinto, Conde de Bon-fim, Felix da Cunha. Baráo deItapaglpe, Aguiar, Dr. OscarPimentel, Jucumá. Gal. SilvaPessoa, Valparalio, Delgado deCarvalho. SUBÚRBIOS DACENTRAI. — entre 11 e 17 ho-TU. HONÔRIO GURGEL EROCHA MTRANDA, Ruas dasSaflras, Opalas, Uraral. Se-rtnhacm, Taplral, Mocajuba,Meruoca, Mambituha, Abiura-na, Guaracl, General PintoAmando, General Corrêa I_go.Pedro Lahatut, Frei Pedro--"Inzirg, Maria Pnullna Blvar.Jerônlmo Furtado, Porto Fé-llx. Crtsolla, Inácio Tosta, Lo-reto do Couto. Martins deNantes. Gaspar Adorno. Bei-chlor Moreira, Menezes Brun,Laura Brandão, Lorenzo Fer-nandes. Professor José Alber-io. Guimnrfl-5 Rebelo. Montei-ro cl.i Pflvn. Dom José de Sou-za. P,il"o Parente. LeocadloFttnirlrrdo. Pntrorlnln, Cara-tlngn, Italpu, Jnnrr Rocha,Vruama, P.iulicea. Porclun-cuia. Estrada JoSo Paulo.Amanhã, dia 10 quarta-feira,entre 7 e 12 horaa, SUBÚR-mOS DA CENTTIAt., RnlrngoRuas Leocádla, Vlln Nova. doGoverno. Oralbl, Silva Neto.Igunrim. Tecobé, Unal, Açu.Guaracl, Luzia, Barata. Mtran-da Varejáo, E:irllde« Roxo.Nereu Sampaio, tbltu. Cláu-dio Barata. Bertollno. JoáoLuzo, Gomes Souza. Avaré.Praça AcuS, Travessa Bartolo.Entre 9 e 17 horas. Ruas Ali-nhanhs. Açutlnga. Limites,Arltlba. Josy Vilas Bou, Al-fredo do Vale Cabral, AlcidesBezerra. Franclso Prado. An-rir* João Antonil D-rniMrloTourinho. Arirnmbn. PraçaCharruas. ESTADO DO RIO —entre 7 e 18 horas. 81o Joiode Meriti. Ruas Deollnda Ce-zar. Camila Cczar ProfessoraFrancUca Cezar, Sao Sebssuio.Valerio Vilas Boas. DomiciliaCezur. Major Auf-usto Cezar,Albertlna. Llndolfo de Ottrel-ra. Promotor liabalana, Tra-

Jano Barreto. Monte Lindo. Sl-queira Campos, Gonçalo Bnr-reto. Inocência do» S.i"to« do

Trabalhador. Asrer^a Dr. Ar-nida Vegreiro? Trav«i»kMorte Lindo » Smuelrs Cam-rx»

Cltihe «le Cultura

O Clube Feminino de Cul-tura encerrou a VI ErpostcSode Trabalhos Manuais de tuast<* i.v «le m»I« de 71) »tsn« twi

salSo Astlrio do Teatro Muni-elna! C»mo urr,* da» eivmtto-ra». oue «* as«->r>» Ourr-ituna,

nSo It- t,u«af o trabalho eo?n

que pscíeiBsjt! <J* mostra ar-tialka. i, diresrão da «mUrt-st*

está pedindo I tateressada

quatyi-er eonlsto paio tartefo-

tm 23-IiíM.

¦Aa

^ARTAS^A REDAÇÃO

Do sr. José Augusto Pe-reira, recebemos:"Sr. Redator:

Km referência à nota pu-blieada nesse ilustre jornalsobre "i-revidêncla Social",a qual tenho o j-u-azer deanexar, venho traier-lh'*algumas informações queVossas Senhorias poderãoprovar, mandando reporta-gem ao local. Trata-se doseguinte; não é verdadeque não há meios para apa-rar o montante dos bcm-fi-cios pagos, há, Isso sim, sa-botagem rontra Contadoresque depois* de terem seusserviços paralisados deadejaneiro, com a confusão rei-nante, devido à incapacida-de dos .ni.. estão à irem ¦da organização, ioram ati-rados (mais de 80 Conta-dores), num prédio a Ave-nida Venezuela, 134, 7.°, 8.°,fl." e 10.° andares, comple-tamente sem atribuições,não entrosados com os ou-tros setores, por ordem deum senhor WALNIR. A si-tuaçfio no INPS é dc caos.Ninguém se entende, nemsnbe o que íazer. VtissasSenhorias hão de compreen-der que um cniprcenaimen-to como o de UNIFICA-ÇAO DOS INSTITUTOSrequereria um plancjamen-to a longo prazo. Mas, na-da foi planejado. O IAPC,Instituto organizado, comseus recursos em dia, foiInvadido pelo IAFI que jus-tamente estava com a si-tuação financeira precarls-sima, devido a má admi-nistração, e alguém compodêres junto ao Governo«lo sr. Castelo Branco con-.seguiu cometer éste crimeque aí está.

Foram deslocados todosos setores, alguns já mu-darnm mais de três vezesde lugar, confundindo do-eumentos, móveis, matcriuletc. No IAPC, (Rua Mexi-co), então, bem localizado,os Invasores se apoderaramdo prédio, onde estão gas-tando rios de dinheiro parainstalações luxuosas. (Car-ro na Esplanada, restau-rante de luxo, o maior con-ÍÔrto). Os Retorc.s que aliestavam, foram para di-versos locais inacessíveis,onde funcionavam aquelesinvasores, no Instituto dosMarítimos, por exemplo,em andares alugados a três,quatro milhões, por mês.

Nós, infelizmente, aindanão sabemos fazer "previ-dência social". O que fa-zemos é auxiliar meia dú-zía de rniplstolados a en-riquecer à custn do suordo i>ovo brasileiro.

Neste desabafo de con-tribuinte, quero dizer-lheque não deixe de publicarrMa nota, pois compro oseu jornal há 30 anos, to-dos os dias, para que iodossaibam a verdade sobre oINPS, tão malsinado desdeo advento do sr. CasteloBranco.

O INPS náo funcionadesde a invasão, janeiro de1067.

Mande suu reportagem aolocai indicado acima e ve*rifieará a verdade saibre osetor Contábil do INPS."

SOCIAIS

AniversánoBFazem anos hoje: Antonitla

Lou, esposa do mar. HenriqueLott. Lista de Quadros Jun-c;ueira. Arnaldo Nunes de Cir*valho. Juiz Júlio d.i Rocha Al-melda, Lelbnllz Miranda, Al-berto Dantas Carrilho, j*cnAmarlllo Osório, José Cardosode Melo Neto, brla;. Gullherm';Aloisio Teles Rlbelrc e NelsonLuli de Rego.

Fai anos hoje s srs. Kfi-dia Blase de Oliveira, esposado sr Avelino Oliveira de Sou-za, residentes era AgosUnboParto. A larnllla festejará.

O cssal Jornalista Gullher-me Milcr — Ednêla MeirelesMiler festejou ontem o enlver-sário de sua filha. CláudiaMaria.

Fêz ano» ontem o dr.I'auk> pope GlrAo, chefe declinica do tnugo Hospital doaComerciários.

Mi--:i-A família de Pascoal Caruao

manda rezar boje. às llh, naIsreja de (Uo Francisco dnPaula, missa de 7,° dia por tualima. Antigo auxiiisr da lm-prensa, no serviço de distri-nulçao de Jornais e revi' ias. oextinto era. lrznio de Joio Ca-ruão, distribuidor do CORREIODA MANHA

Rezara-ae «mauhJ as se-julntei: de 7.o dia, ás Bh30min,na Ijfreja da Candelária, poralma de Júlio PocUwher; de7.» dia. i 10b. na Igreja deN. 8a. de Copacabana, porNancy Xavier Oliveira Ber-¦i.irirt. de 7* dia, às llh, naIgreja de N. Sa. MSe dos Ho-ment, por Dvlra Colrolo I_f-combe; dt 7.* dia. às 11b, naIgrejas do Santíssimo Sacra-

mento por Maria Adarm-Aoutla: de S* mês, às lOh, na"¦>.<,« si« ,".'. ""«. u. Cuütxiç-oe Boa Morte, por alma da prof*Sara Zaldan Bastam; e de 7.'titã, às llh, na Igreja da Can-deliria, por Darci d» MirandaMsd.-.v;i> Dias.

A fan-.ll* de Manoel Gan-{aise» d» Sou/a Portugal, o-ir*,-;.- {cd*?*! •,-*¦• .'.úl ú. n.oCUro, RJ, manda rezar mis-a* d» « • mês, amunhl. te .»' «vr.. ns Igreja do BomJer_t alo Calvário.

RONDA DOS CLUBES

Agenda

GERICO

— A ACM promove ho-je, às 18h, em sua sede daRua da Lapa, 86, um co-quetel para inaugurar doisnovos departamentos, comcapacidade para acolher2.400 estudantes.

— A diretoria do Coun-try Club da Tijuca vai per-mitlr o uso do vestido cur-to no Baile dns Rosas, dia28 deste mfs.

Wilson Pinto Novas?.foi eleito comodoro do Pa-quetá Iate Clube para cbiênio 67/69. Ademar RI-vermar rie Almeida é ovice.

— 0 Tljuca Tênis Clu-be inicia hoje, às l"li, umcurso de etiqueta socialdestinado a meninas até 12anos, com aulas da profes-sôra Raquel Salaverry.

—- Chega a noticia deque o Baile das Debutantesda AABB esteve uma be-lczn. Salão repleto, anima-ção do primeiro ao últimominuto da (esta c trajeselefiantos. Entre as debu-tantes Ana Maria de Cas-tro Rebelo, Diana MárciaDias, Nilda Lisboa Mar-quês, Sandra Maria dePaula Carvalho, TâniaGóis, Teresa Elizabeth Via-na, Vera Lúcia Brito deOliveira, Inês Ferraro Fi-Riielredo e Helena EspfritoSanto.

— 0 Clube Federal doRio de Janeiro prourninapara o dia 15 de at;ó?to ainmimiracão rio seu con-junto de piscinas.

— Auqusto de Araúloassumiu a presidência doConselho Deliberativo dnGinástico Português. O vi-co é Junqueira dr Morais.

— Coquetel, lopo mal«,n<s 20h, cnmomoratlvo riemais um aniversário rion-èmlo S-Ht-l lb dc Julho.

— O Fluminense rea-liza hoje, às 19h, um jan-tar de confraternizaçãodos membros do ConselhoDeliberativo. Em seguida,haverá uma sessão solenepara homenagear os sócioscom mais de 50 anos deefetivação no quadro so-ciai.

10 — O Pedra BrancaSocial Clube promovt-rános dias 29 e 30 deste mêsuma assembléia geral parareforma do estatuto e au-mento da taxa de manu-ter.ção, calculado sobre osalámio minimo.

Vaivém

Ana Lufsa Aranha, MaySampaio e a paulista Ma-ria Costa Lima assistindo,domingo, à peça GlldlnhiSaraiva. • Mônica Rodri-gues vai receber no próxl-mo fim-de-semana. * Sô-nia Regina Schuller cha-mando multa atenção demini-saia, sábado, no Sa-rhlnha. • Maria CristinaDclamare passando umasemana em Petrópolis. •Tânia Caldas e AfranlnhoNabuco voltaram a sairjuntos. Sábado, no Jirau.eles estavam at« bem ro-mântico. • Gilberto Car-nasciall e Liana Murraycasam-sc dia 0 de setembro,nn Ipreja do Carmo. Quemoferece o chá-rie-panela é1 ticinhn Erymí Carneiro. *Be R.irbnrá Pinheiro vistosábado, nn varande do Inte.• Dino Papasianis aclden-trrio c sofrendo ruptura dosli-jamcntos do braço direi-to. • Carlos Machado, ohomem dn noite, apltudln-rio sexfn-feira, no TeatroMaison rie France, sua fl-H-n Djrnnne. • Luiz SérgioVillas-Boas circulando rion-ircMn no%-a. • Sflnla Ga-ri-'ha estreando coberturann Bua Fit-tn Clara.

UHZ C\R10S

PELO AR

Mundo de seu fillO Mundo de Seu Filho,

que o médico Mioc-lo Arnii-jo Jor;;*. Honkis produz, éU-RiiEtniiido pelei Rridlo Mi-nlstérlo dn Educação, hoje,àK jahOSmln,

Cem musicas ja foramInscritos na TV-Rerord. de84o Paulo, para o Festivalde Mfalra Popnlar Ilra-Uel-r». No Rio, as lnscriçfies sáoleitos nn TV-Rlo.

DepolH de ftmanlifa, e:n vi-deoflta, Frmik Siiinir.t esta-ra participando oo pn>!-nwma de Moacir Franco, noCanal 13.

Que Nome ê Hoje na Mú-•Ira» produzido por PauloTapajós e npreíenUçâo deMareei Durtes, passou a £ertransmitido pc'i Radio Nn-cional, díáriarrr-tite, ás 8h.

Na Riidíü Roqucue Pintoa indicação pr.ra h<je é Kn-conlro Com As E-tréla», comSônia Amaral e montaRemtécnica de Eduardo Santos:13 horas.

Sáo responsáveis pela pro-nrarrmçfto da R^idio Rio deJaneiro: Luérclo Alv-a (dl-retor), Oliveira 8nntct-, Ha-

IOn.ldo Eims, Rubens Maohn-do, Pedro Lara, Luiz Alber-to Martins, Geraldo de Aqui-no, Raul Maramnldo, Lui-L-imberto Smata, Atila Nu-niv. Duarte Neves e LimaAbreu.

Profti-m*. bem jnovlmen-trjio é o de Paulo Moreno,diariamente, a partir das ..7h30mln, na Radio Tupi.PM é dos mais procuradosp«lo.i cantores para divulga-çáo de suas cravaçôes ,

Por iniciativa dc LéoPires Pinto, superintenden-te, está sendo montado umeitúdio r.o terreno onde es-tão instalados os transrais-sores da Rádio Nacional.Em caso de falto de energianós atuais estúdios, astransmissões da PRA-3 nãoserão inte-rrompldas.

Carlos Manga vai lan-car um programa comErasmo Carlos e Vander-leia: TV Rio.

Do radialista ArnaldoDias, da Rádio Clube deSantos, SP, recebemos car-ta. Interessado em editarlivro sobre música popular•brasileira (Efemérides),quer informações blográ-ficas sobre diversos cronls-tss do Rio que têm llgaçfiodireta ou indireta com ¦nossa música. Estamos en-cnminhando a carta aosconfrades e as respostas so-licitadas diretamente.

OZIEL PEÇANHA

I^IÕDOS

DS IMÓVEISAVENDA NAGUANABARA

cZ2'TV\í--sfANUNCIADOS

NOCorreio da Manhã

Órgão (liai do Simliralo dos forreloresdp Imóveis da (.lüinalüira

V^-fciffHfwSli^ ^____E_______* *-h'j3^aW3^3 ____E^^/** * * * ,v*T.t *. *" - ' -y:- ^-M**-*F^MnSs^^N6U

Outro ponto de estrangulamento das águas do rio Maracanã, porocasião das grandes chuvas, era a ponte existente na Praça Xavier deBrito, também na Tijuca. A velha construção foi demolida para dar lugara uma ponte nova, que oferecerá vão máximo para o escoamento daságuas, quer na horizontal, quer no sentido vertical. As obras que estãosendo efetuadas sob ritmo acelerado estarão concluídas antes das grandeschuvas, sob a orientação do 8.° DO. A nova ponte, como a da Rua JoséHigino, também terá influência na eliminação dos transbordamentos doRio Maracanã, naquele local, que tantos danos causaram à população eao tráfego. A foto mostra as obras, há muito reclamadas pela Tijuca, queora estão sendo concretizadas.

Vista Al«'gi-(- c seus problemasMoradores de Vista Alegre voltam

a reclamar providências das autorida-des sanitárias e policiais contra o aban-dono a que foi relegado aquêlo bairro,um dos mais novos do Rio. Um dosproblemas que maiv afligem n popula-ção é a poluição atmosférica, causadapoi umn fábrica de cimento que ex-pele gases e detritos por suas chami-hés, sem a menor proteçáo. Os preju-dirados disseram ao Geriro que aA-lministr-.ção Regional e a SURSANjá prometeram providências, mas atéarera nada foi feito. O ar poluído afe-\z, principalmente, às crianças, que vi-vem sempre asmátiens e com outrasafecções. A origem desses males temsido atribuída pelos médicos às lmpu-rczns do ar em Vista Alegre e locall-dades próximas.

Outros problemas que afligem osmoradores de Vista Alegre, de acordocom exposição dos que procuraram oCORREIO DA MANHA, para reclamar:falta de água, de policiamento, de cs-colns, coleta irregular do lixo e defi-ciência no fornecimento de energia elé-trlca. As ruas, mal iluminadas ou sem 'iluminação alguma, como a Prof. Via-na da Silva, sáo ameaça constante àsP« ssoas que vão tarde para casa. A au-sêncla de policiais anima a repetição dsr;'saltos. Os moradores reivindicam aii'stalaçfio de escolas no local, para It-cilitar ot estudos de grande número decrianças. O lixo deixa dc ser coletadopor multas semanas. Energia c água sáoescassas.

Rua esburotsadaA Rua Deputado Soares Filho, na

Tijuca, está em péssimas condições. Viuzrmentos provocaram a formação deburacos, que tornnram-na pràticamen-te intransitável. Ncssos informantesdizem que um dos enormes buracos

tem causado sérias avarias nos auto-moveis que neles têm caldo. A CF.DACJtem sido notificada pelos moradores dareferida rua, quinto às anormalidadesque apresento. Todavia, seus apelos nãotêm encontrado a desejada receptiva-dade.

Há tu\< meses, oriunda de grandevazamento formou-se, não monos gran-de umu lugoa na Rua São Januário emírente ao prédio número 7U8. A estag-nação é conseqüente esburacamento dolocal, constitui um sério empecilho aotráfego, que por sinal é dos mais in-t< usos, A lamentável situação em que

SAo Janiiímo: lagoa i mu miase encontra a referida rua tem susci-tado dos moradores os unais enérgicoprottsc-tos -tinto hs autoridadi» compe-tentes, que não se dignaram a tomarconhecimento do mesmo. Senhores doGoverno: a reclamação é das mais jus-tas, Façiin: algo pela abandonada RuaSão Januário.

f.cnulr^a Belmont: mt-ii telefone»A queda de um poste junto às

obras de canalização rio rio existentena Rua Condêssa Helmonte, resultouna paralisação de muitos aparelhos te-lcíônlcos instalados no logradouro. Mo-radores do prédio numero 178, Infor-

mam ao Gerico que a tnterrupçío do»telefones vtrm rausando-lhes os maissérios Inconvenientes. Por nosso inter-médio apelam para a Companhia Teto-fõnica Rrasileira, a restauração daacomunicações telefftnlenii.

O chafariz. (Ir-apaniciiMoradores ria Vila Paraíso, cm São

Gonçalo, perguntam às autoridades lo-cais o que foi feito com o chafariz queali existia. Removeram-no para localIgnorado sem maiores satisfações à po-

pulaçBo. Os reclamantes solicitam aoGoverno do Estado providências nosentido du que seja reposto na VilaParaíso o chafariz que tomou rumonão sabido, por moUvos BbMlutam<*nt*ignorados.

E o Gerico mais unia vez agradeceDo sr. Wllmnr Palis, administra-

dor Regional do Méii-r, reeebomos:"Com referência à nota dessa pres-

tiglosa seçáo, sobre o terrctyi exlsten-te na confluência dns ruas Peçanha daSilva e Dias Braga, temos n satlsfa-cão rie comunicar que. consoante onosso planejamento, será ali construi-da uma Escola Pública, cuia concor-réncla já foi realizada. O inicio dasobras deverá dar-se em breve, con-forme comunicação feita a nós pelodr. Alberto Cnruso, da Secretaria deEducação, razão porque a capina e aremodelação da referida praça seráfeita concomltantcmente com as obrasque ali terão lugar e que urbanizarãoaquele recanto.

A nossa maior alegria, prezado G«-

Tico, é poder transmitir aos seus leito-res noticias alvissareiras como essa,qual seja a construção dc mais umaescola, o «iue representa mais um pas-so nn luta contra o nnnUabetlsrao dasclasses menos favorecidas, das clamesmais humildes."

A Coordenação do Sistema de Ad-ministração Locnl, nos «lá conta:"Tendo em vista a noto "Ronaldde Carvalho: Seca", publicada nessematutino em 27 de junho p. passado,cumpre-nos Informar, baseados em co-inunicaçáo da CEDAG, que o problemafocalizado na mesma, já se encontrasolucionado."

«5 mesmo ocorreu com a reclama-ção oriunda rios moradores da RuaJosé Linhares.

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Está sendo substitu!da a ponte sobre • Rio Maracanã, na alturada Rua José Higino, que vinha sendo uma das principais causas dotransbordnmento do caudal, por ocasião das grandes chuvas. A novaponte <?5tá '"rid? construído sob a crier.taçãs do cn^nhciro-chcía do 6.°DO, sr. Aron Smitcoviki e com os requisitos indispensáveis para evitaro estrangulamento da torrente. Assim foram eliminadas as vigas quereduziram a seção de vazão, bem ctímo as canalizações. Uma rochaconstituía ainda, motivo de estrangularão, n qual já foi removida, pro-porcionondo seis metros de largura, tendo também melhorado »-n->ive_-mente na altura. A Administração R.cional da Tijuca e o engenh-nro-chefe do 8." DO. esperam que com essa obra que é de grande alcanceserá evitado o transbordamento do Rio Maracanã, na Tijuca, que comose sabe tem causndo sérios transtornos a sua população. A foto mostrao local da nova ponte, que náo estrangulará mais a torrente «to Ma-racanâ.

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Page 19: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

2.- Caderno CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 18 de julho de 1967

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TOURO t21 de abril a20 de maio) — Dia.- mai*propícios As ptivídaríf-s ar-tlstica* c à técnica do queâos negócio*; faça uma re-visão de seu-, método» dctrabalho. Afeic&o; Sus* lm-

provisações neste domínioserão coroadas dc êxito; in-tcrv-r.ha r_pi_aniei»ie, mascom exatidão.

GÊMEOS (21 dt n-uio a21 rie junho) — Tenha en'conta os acontccimenti»paia orientar a marcha dc-eus negddos. Nfio se adi-ante multo, c merc.se cn1suav criações. Afeição: Umacontecimento de fa-nilíapode modificar seus .proje-tos; «urpréf» para a qual,voe- deve atentar em «e-giiida. Encare as coisas comfilosofia.

CARANGUEJO (22 de ju-nho a 22 de iulho) — Ex-celente inspiração paraconduzir trabalhos que dr>_manru_r. muito- atenção;evite dispersão- Desfechorie um negócio que pror-re-dia lentamente até um mo-menta atrat. Afeição: Tudorepousa sôbre uma quês-tão rie «míbnçn; atentepara que uma impericianassageira não venha acomprometer.

LEÃO (23 de julho a 23de a.fí-to) — Prudênciaem suas operações finaneci.

HORÓSCOPO

ras; você será tentado parauma aquisição onerosa e fi-nalmenic enganosa, reflita.Afeição: Pequeno*; raalen-riitlos podem apresentar-se;não exagere nada, pois suaimaginação caminha muitodepres-a.

VIRGEM (24 de agostoa 22 de setembro) — Umfato nôvo pode surgir dcimprevisto e modificarseu» projetos; adapte-** se*.

gundo as circunstâncias eevite chocar os dc seu cir-culo.

BALANÇA (23 dc selem-óro a 23 de outubro) —-Circun.táncías fcli_cs po-,dem permitir-lhe consoií-dar sua posiçSo; firme-secom mais autoridade. A/ei-cão: Sua timide- pode ser acausa da incompreensãoque o aflige; explique-se -mais francamente.

ESCORPIÃO (24 dc ou-tubro a 22 de novembro)—- Dia bom para o 3.° de-cano, sobretudo; tente suasorte e aja com lealdade;sucesso numa troca dc ne-gócio, mas seja prudenteem seu caminho.

SAGITÁRIO (23 de no-vembro a 21 dc de. ombro t— Você será esclarecidosôbre a evolução de suasempres-s; há ainda peque-naa correções a lazer e voei-logrará maior perfeição.Afeição: Atenção aos movi-mentos de humor; não vá

dc encontro ks futilidade?.Faça às pazes.

CAPRICÓRNIO (22 dedezembro a 2o de janeiro)— Seu circulo não o com-preenderã; seja mais ex-pansivo e leve em contasua experiência pessoal.Náo fuja a reflcxío. Afei-ção: Surpresas sâo possíveismas cias não devem morfi-ficar sua* concepções, pro-postas cm viagem.

AQUÁRIO (21 dc janei-ro a 19 de fevereiro) —_Atenção à noite; modifique

sua atitude e alcance maiorêxito com facilidade. Pm-dência nos negócios, prin»cipalmente quando estivarcm dúvida.

PEIXES (20 de fe verei.ro a 20 de março) — Apü-que você fizer; os riscos deque você fizer; os riesos deerre serão mais treqüentea.Nada de excesso de traba-lho- Âfeiçõo; Observe bema orientaçáo que se seguehoje, pois o desfechoestá próximo. Nio incúriatc a situação -ImpUí-c*.-*

Page 20: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

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—° Caderno CORREIO DA MANHA, Têrçá-íeira, 18 de julho de 1967

TELEVISÃO1L» ( 4) Uni Ounl Tis (Prcpama to-tanttliSS í í! Sfie,*1-o« Animado»ÍMO ( 4) Show da Cidade: tProgramaJomauaUco, EntrtvlsUa. Mu*BealiH.80 t 4) Bastão au Ouaai trumt dt.,_,;, tonga-metragem)14J0 l t) Carrotatl: (reativai dt Oetfnboa Anunadot, tom t partici-pacto dt Walau ualn, ot Va-ihinnos Bicudos t todo o gnn-dt elenco Excelsior. Prén^ost tirinqutaotl

( 6) Jornal da Tardo18,10 ( «) rume: Fúria

(13) Padrão13,23 (19) Aotnura15,35 H3I sm-t» aem Umltt: (VT)15.45 ( 6) rume: o.-. Jttaons18,00 ( 4) (JapitAo furacão16,20 ( 2) Oa Dota AmiKos16.45 ( <) fume: O ZorroJB.SU 1131 (lime: Cbuviaoo17,00 i ei Puliman Jr.

( 8) Cloae-Up17,li ( 0) Tio ionka Coiegio show: (lo-

lanun(13) filme: Patinho Ouqut

1759 (1*1 filme: National Kia17,50 ( 81 Hime: fllpper'( 8) Clubt da Aventura: (Intan-* ti»1S.1Í (131 Fume: t_«ey Jone»íiJtf.t 8) Aula de IngíèsJE.3U ( a) Mlm-sstiow

(41 filme: Oa Três Patetas18,40 ( 1) KGvpla: O Grande Uegrêdo

t BJ filme; o Pequeno l^rdt1140 i ui Artigo lis

lt/B (13) Filme: Jonny Quest18,00 ( t) 004 — Longru: tcomtntãrlot:. PuiinaiBi19,0s-( 4) Quem é QuemT: (Programa

j«j dt Adivinhações)19.1S-I 8) filme: Atualidades10,89-t 2) Novela: lteflençío

( BJ Novela: Meu filho, Minha VI-o*18,10 ( 8) Ttle-Etporte

J.13) TV-Rlo NoUclaai (1 a -*aiçl0au Vivui

18-SS.l 4) Na Zona do Agrião: (tomen-J uriui «ipoiuvoa com JuAo

. .. àaiuoniiui1»^»,( 41 Jornaí d* Ulobo: tlntormiu-

voi( B) Heron Uomlnluts

19,80 ( í) Os Dois MunOoa üo Jacinto dtInurmtt(131 Hiu, tiit Parada: lAo Vivo -

Palcol19,88 ( 2) Ultra-Notlclas80.00 12) o Cara de Pau

l 4) Ohl Que Delicia de Show;tCom (-en» aisr c jed ^Marinoi

njSt ( 3) Jornal de Vangaerdat (A malapremiada equipe dt JoroaUt-mo da TV brasileira)

< 4i Sttslo daa Dez: (nima dt loo-ga-mtuagtm)

( 8} Meeas-Ueúondts de GUaonAmado•3,33 ( B) A Grande EdlçSo

13,00 ( 2) Cinema da Suspensa( B) ttlmt:(13) tv-iüo Noucisj. frltlma cm-

do: tAo Vivo)33.30 (Ul Esta Noitt no tUe: (Ao Vlvoi00,00 ( 1) 35.» flora

( 4) Jornal dt Uvre Cmprèaa: (En-uevuus eom altas ptraonaD-dedeei

III) encerramento

CARTAZ DE HOJE

CINEMALançamento»

_ TRfiS DENTADAS HA MAÇA -(eom Haviri McCalIum — Silvia Koscina- Domênleo Modugno — Tammy Gri-mtt). — (Prod. USA.).

ata— OPERAÇÃO LADY CHAPLIN —

(com Ken Clark — Daniela Blanchl —Jacquea Bergerac). — Co-produçâo —(Uai.-iranc.-espa.),

a a aO — BRENO, O INIMIGO DE ROMA —(com Gordo Mltchell — Massimo SeratoUnula Davla). — (Prod. ltal.). |

a a a— LANCEIROS NEGROS — (com Mel

Ferrar — Yvonnt Furneaux). — (Prod.íran-ltal.J.

ata— DANIEL BOONE — (com Fen

Parker — Patrícia Blalr — TA Ames).(Prod. USA).

• — RITMO EXPLOSIVO — (oom Pe-tula Clark — Ray Charles — Joan Baen.— (Prod. USA.),

— Oa RUSSOS ESTÃO CHEGANDO(com Carl Relner — Eva Maria SalntAlan Arkln). — (Prod. USA.).

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(Prod. USA.). "

CentroClNE-lioiiA — (51-7707) - AtualidadesDesenhos — Viagens t Comédias•— (dtsde JO horaa da manha) — Aos

domingos e feriados: — Festival ln-ian u i

CINE-ARTE - (4J-S8SJ) *- (Mueeu daImagem a do Som)

CINEAC-THIANON — (42-B024) — Mun-do Se**y de Noite — (Sessio dtsde lohoras da manhl)

FESTIVAL — (52-Í838) — A Bafa da Em-boscada (Missão de Perigo) — (às 1113 — IS — 17 — 18 e 11 horas)FLÒRIANO _ (43-8074) - O Vigilanteem MlaaSo Becreta — (àa 15 — 17 —

19 e 11 horas)MARROCOS _ (22-7979) - A Montanha

do Lobo SanguinárioPRESIDENTE _ (42-7128) - A Deseja-oa — (As 14,30 — 18,30 — 18,10 —

19,50 e li,» horas)SAO JOSÉ - (42-0592) — Como Possuiri-issu — Madrugada de Tralçào —

(às 14.45 — 18,15 e 2030 horas)RIO BRANCO - (43-1639) - A Monta-nha do Lobo Sanguinário

CateteAETECA -_ <45-«13) _ Trè« Dentadasna MacA — (àa 14 — 18 - 18 - 20t 22 ) ira*,)C O **-¦ °R-LAHGO DO MACHADO -

(45-7374) — Operacào Lady Chaolln-«i-TrL.«*.~ 18 — 18 — 20 e 22 horaa)*8o58fflbG (2S-114:" - Vlkm*'-c*Conquistadores — (às 14.50 — 17 —18.10 e 2130 horas),A°.™- (25-7879) - F a b u 1 o a a tAventuras de um Play Boy _ (as 14— 10 — 18 — 20 e 12 horas)

Flamengo

5!E- &£&***»» «•• Pe**' Par.BKUNI-H.AMENfin — (Praia do FiaPAISSANDU - A Velha Dama Indigna- (dias úteis: - (as 18 - 20 c 22

tE£2. ~

í*bad0'- domingo, , ,e-a &T <*«-•-»- » - ao e

Botafogo

Cinelândia

20.2020,30

21,00

21.1321.30

i2,:c

12,15Vi Vi

( «1 Keporter: (Jornal)t 81 Noticias TV-Contlnental

- Ul Ctiicu Anlalo Sho»( 2) Novela: Os Fantoches

l li i Em Busc-j da Verdat.o( -M Espetáculost 4) Novela: Anastácia, a mulher

srm Destino(13) Praça da Alegria: (VT)

( •() Novela: A flainha LoJca( d) Novela; PaMo -'roloiaa( BJ «cujo das Nove e Meia-, (como filmo A Porta: Fechadas)( 2) Novela: o Tempo e o Vento( 4) .lorivil d- Vcroatle: uni :rma-

tIVUi( 6) Novela: a Caldeira oo Diaoo( «J Noite do Cinema: (com o dl-mo 1'assoa da l<i)•13) fume: o Haràoi 4i ihtaim Suta Htporttn (Jor-naiisucoi

CAPITÓLIO — (22-6788» — Tobruk —(is 1320 — 15,3) — 17.40 — 18.50 e 22horas)

IMPKIUO — (22-9348) — Festival deGargnlhnrias N.o 5 "Desenhos" — (As14 — 15,40 — 17,20 — 18 — 20,40 e2220 horasl

ODEON — (22-1508) — A Sombra de umGigante — (às 13,20 — 18 — 18,40 e21.20 horas)

PLtr.A — (22-1097) — Breno. o Inimigode Roma — (às 14 — 16 — 18 — 20 oli horas)

PALÁCIO — (22-0838) — Daniel Boo-ne — (às 14 — 16 — 18 — 20 c 22 ho-ras)

PATH* — (22-8793) - Trís Dentada» naMacA - (às 12 — 14 — 1B — 18 —20 o 22 horas)

REX — ("2-63271 — O Mundo Alegre (li*HrlA — (às 15 — 17 — 19 e 21 horosl

VITORIA — (ll-00:0) — Laneelroa Ne-groa — (às 14 o 16 horas)

BOTAFOGO — (26-2250) — O AgenteFUMstona 1007-A.C. — (às 17,30 —19.10 e 20.50 horaa)

BRUNI-noTAFOGO — A Cabana do PaiTomás

CORAL — (Praia de Botafogo) — AMontanha do LAbo Sanguinário

BCA1.A _ (Praia de Botafogo) — AltaEspionagem

GUANABARA — (26-9339) — Espiona-gem. Whisky e Vodka — (às 17 —19 e 21 horas)

OPF.HA — (10-7218) — Os Russos EstüoChegando — (às 14 — 16 — 18 — 20•.- U horas)

VENE/.A — (28-5813) — Um Homem. .Uma Mulher — (àa 16 — 18 — 20 e22 horas)

ALASKA — O Bobo da Corte — (às 1416 e 18 horas) — Aa Noltea de Ca-blria — (As 20 — 22 e meia-noite)

ALVORADA _ (27-2936) — OdtiO o MeuPassado

BRUN1-COPACABANA — Uma FamíliaFulíra

CARUSO-COPACABANA — Ae Avantu-ras de Peter Pan

CONDOR-CPP A CABANA — (57-7681) —AWtona Colt — (às 13,10 — 15* —17,30 — 19.40 a 11*1 horas)

COPACABANA _ (57-5134) — A Som*bra de um Gigante — (àa 13,20 —

_ 18 - 18,40 e 11* horas)FLORIDA — Alta EspionagemPARIS-PALACE - A Montanha do LoboSanguinárioMETRO-COPACABANA — (37-9888) —

Três Dentadas na Maça — (às 14 —16 — 18 — 20 e 22 horas)

RIAN - (36-8114) _ Tobruk — (às 13,20¦- — 15,30 — 17,40 - 19,50 e 22 horas)RICAMAR _ (37-9932) - Festival, umFilme por Dia: — CabrlolaRIVIBRA — (47-8800) — Um Só Pecado(às 14 — 16 — 18 — 20 e 22 ho-ras)ROYAL — A Montanha do Lobo Ban-IlOXY,r",(36-ta"> - Lanceiroa Negra(à« 14 — 16 - 18 — 30 e aa horas)

Jardim BotânicoJUSSARA _ (26-05-, _ o MAgieo de

SmS lis u - 10 ~ ls - » s aIpanema s Leblon"WSSS&r A Montoha -IPANEMA - (47-3808) _LEBLON _ (27-7803) - O Circo ao R*.dor «fa Mundo - (às 14 -U-nH20 e 22 horas)MIRAMAR - (47-9881) _ Tobruk - (A,PAXMa7a fsVl •^rn,*'

22 horas) M ~ P •"'íVVea'47-^!! - «««Je. na F4r-

5». iVíf ~ Dols Contra o Oeste —(âs 13* - 17 e 20* horas)Lagoa

í*ífe**-*RV*

Tijuca

CopacabanaART-PALACIO COPACABANA —

(57-2J85) — O Evangelho SegundoSãn Mateus — (âs 14 — 16* — 18 e21,30 horas)

ART-PALACIO TIJUCA — (54-0195) —Ritmo Explosivo — (àa 14 — 16 —18 — 20 e 22 horas)

AMÉRICA — (48-4510) — Daniel Boono— (às 14 — 18 — 18 — 20 e 22 ho-ras)

BRITANIA — Alta EspionagemBRUNI-BAENS PERA — Aa AventUTU

de Peter Pancarioca — (28-8178) - Tobruk - (àa13* - 15* - 17,40 - 19,50 t Slhoras)BADDOCK LOBO - (48-9610) —MADRI — (48-1184) - A Sombra do um(ilgnntc — (àa 18 c 10,50 horas)METRO-TIJUCA _ (48-9970) — TrísDentadas na MacS — (às 14 — 16 —

18 — 20 e 22 horas)OLINDA - (48-1032) - Breno, o Inlml-

go de Roma — (àa 14 — 16 — 18 —20 e 12 horas)

BIO - Papal. Você foi Herói?SANTO AFONSO —TUUCA — (48-4511) — Lancelrot Ne-

gros — (às 15 — 17 — 19 e 11 horas)GrajaúBRUNI-gkAJAü — A Baia da Embos-

cada — (Mlstfo de Perigo)

São CristóvãoFLUMINENSE — (38-1404) — Espiona-

gtm, Whiaky e Vodka — (às 17 — 19t 21 horas)

NATAL — (48-1480) — Como PossuirLista _ Um Favor muito Espacial— (às 17 e 30* horaa)

SubúrbiosART-PALACIO MEIER — Ritmo Expio-

alvo — (àa 14— 16 — 18 — 20 a 33horas)

ART-PALACIO MADUREIRA — RitmoExplosivo — (às 14 — 16 — 18 — 30e 22 horas)

an cm ET A — Jtrrjr Cot ton, o AgenteSecreto

AIFA _ Ca>-*2í5) — Alta EspionagemBRUNI-MilEH - (38-1323) - As Avan-

turas de Peter PanBBUNI-FIEDADE — Agente Secreto Da-

saflo MoscouBRUNI-ENGENHO DE DENTRO —

(29-4136) — A Bala da Emboscada(Missão de Perigo)

CASCADUBA — (29-8150) — A Sombrade um Gigante — (às 15 — 17* e3040 horas)

CAIRO — Adeus GringoCAIÇARAS — Mundo CUo N.° 2 — Caça

ao HomemCACHAMBI — o Agente Fllntatone

1007-A.C. — (às 17* — 19,10 a ..20,50 horas)

CAMPO GRANDE — (CGN-826) — UmaPistola para Ringo

CENTRAL — (30-3852) —COIMBRA — (Ricardo de Albuquerque)—¦ A Bala PerdidaCOLISEU — (29-8753) — Espionagem.

Whisky e Vodka — (às 14 - 16 —18 e 20 horas)

HERMIDA — (93-1182) —IMPERATOR — (Méier) — A Bala daEmboscada (Mlssío de Perigo)IRAJA — (29-8330) — Êrtes Homens Ma-

ravllhosos com suas Máquinas Voa-doraa — (às 17* <¦ 20 horas)LEOPOLDINA — (Penha) — A Sombra

de um Gigante — (às 15 — 17* e20,40 horos)

MADUREIRA _ (28-8733) — O AgenteFUntstono 1007-A.C. — (às 17* —19.10 e 20* horas)

MARAJÓ — (Freguesia) — A DesejadaMASCOTE — (29-0411) — Breno, o BU-

mlgo de Roma _ (às 14 — 16 — 18 —30 e 23 horas)

MATILDE — (Bangu) — Agento SecretoDeaofla MoscouMAUA _ (30-5056) - Trís Dentadas naMaça — (às 14 — 16 — 18 - 30 e 12

horas)MAftABA — (28-8038) —MELLO — (Penha Circular) — A Balada Emboscada (Missão de Perigo)MOÇA BONITA - (Padrt Miguel) —

Vlklngs, oa Conqulttadorts — (Aa18.45 — 18* c 11* horas)PALÁCIO SANTA CRUZ —PALÁCIO CAMPO GRANDE — Dr. OSenhor está Brincando?PALÁCIO VITORIA — (48-1871) —PARAÍSO - (30-1060) — A Bala da Em-boscada (Missão da Perigo)PARA-TODOS _ (19-5191) — Trís Den-

tadas na Maçg — (ia 14 — 18 — 18— 20 e 22 horas)

PENHA — (30-1 Ul) IPILAR — (Pilares) — Operaçio Cor»

qulstaRAMOS — (30-1C94) —BEALENGO —REGexciA — A Montanha do Lobo

SanguinárioREIS — (Anchicta) — Como Rechear um

BlkJniRIO-pala CE — A Cabana do Pai TomiaRIACHUELO — (49-3322) —RIDAN — (Abolição) _~ROSÁRIO — (30-1888) — A Cabana da

Pai TomásSANTA ALICE — (38-0891) - Aa A ven*

turaa de um Play Boy — (às li — 17— 19 e 21 horas)SANTA CECÍLIA — (30-1823) —SANTA HELENA — (30-2666) —¦Ao FRANCISCO — (Rocha Miranda) —

Vampiro NegroSAO PEDRO — (10-4181) — A Monta-

nha do Lobo SaguinàrloTimuiçA — (Jacarepagni) _ Viagem

Fantástica — (às 17 — 18 • 31 bo*ras)

TODOS OS SANTOS — (49-0300) •TRINDADE — 149-3838) —VAZ LOBO — (29-8198) — A Sombra deum Gigante — (ás 17* e 30 horaa)VISTA ALEGRI —VITORIA — (BNG-895) — Como Possuir

Llsau — (At 14* — 17 — Huo a31* horas) '

Ilha do GovernadorITAMAR — A Bala da Emboscada (Mia-aSo da Perigo)MIBSISSIPI _ BS Dlaa am Pequim — (àa15 — 18 e 11 horaa) *^

NiteróiCENTRAL _ El Graeo — (às 1* — 18 -*18 — 20 e 23 horas) >

ÉDEN — O Filho de César a deôpatr-r— (âs 17 - 19 e 11 horaa) 1ODEON — Desapareceu um Espião -*(âs 14 — 16 — 18 — 30 a 23 horas) 2SAO BENTO — As Aventuras tm Veiei

*»I• - . »

SAO JORGE —

CaxiasCAXIAS — o Espiio que aalu do Trto -*ZuluCENTRAL — Johnny YumaGLORIA — o Grande Golpe doa SeteHomens de Ouro — o Invisível Dr.MabusePAZ — O Vigilante cm MissSo Secreta..- (à» 15 — 17 - 18 e 31 horas)SANTA ROSA _ (Duque de Caxias) —Incrível Exercito BrancaleonaBANTO ANTÔNIO —

Petrópolis \

CAPITÓLIO- (3Í28) - O Agente Wlto,tatone 1007-A.C. — (Aa 15 — ic 40 —1M0 _ * « 11.40- hora,)

W'^D. PEDRO — (S400) _ A HibUa — (te14 — 17,10 e 10* horas)ISPERANTO — Moulin BougePKTROPOLIS — Es Qreco _ (àa li 50- 17.40 - 18* « «jo ho,^

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Estado do Rio

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SANTA ROSA — (Nova Iguaçu) — ABala da Xmboacada (Miolo da Pwi-go)

SAO JOÃO — (Sio João da Meriti) aaIncrível Exército Brancaleone

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Aa. Itlra, dia 28, At 21 horas

4.° ENCONTRO COM BEETHOVENRecital do Pianista

MIÉCIO HORSZOWSKiaon.u ap. 118. 33 TariatAts op. 128 -6bre t-au

Sibido, », U 81 borti

5.° ENCONTRO COM BEETHOVENSonata op. M p/ plano e vloltnoDoo p/vlola * Ctllo tom doli é-roloi obri[ado>.Trio «p. 87 ("A-T-ulduqot") p/pUno, violino e Trto-

Itllll.InUrprrtet: akv.m.iio ESTREU.A. plano —

f^ MARIICCIA IACOVINO, TloUno — UKORCE EIS-7TJ.V, viola t PETER DAUEUBEBG, vloloactlt.£*| Intrtttat A vtnda. Inlorm»t«M: 32-8334.

838M

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í

Page 22: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

8 CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 18 de julho de 1967 2.° Caderno

AUTOMOBILISMO

Petropolis tem prova domingo

Éo

patrocínio dn Caslrol c comercio local, serádomingo uma corrida cm Petropolis, para Es-

e Pilotos, com a participação de pilotos paulistass.

A primeira prova, pata Estreantes {canos dc fa-bricação nacional), turismo, grupo II, terá inicio às ílh.Serão 40 voltas num percurso de 3 mil metros no centroda cidade. A 2.a prova, para Pilotos, será iniciada às

10h45min, em 50 voltas para os grupos III, V e VI. Po-derão correr, em cada grupo, o máximo de 35 pilotos.

É certa a presença de Mário Olivetti, um GTA;Carlos Bravo, com o protótipo JK-Malzoni; Bianchi, comMalzoni; Equipe Gancia, com dois Alfas, de SP. Piero éo campeão brasileiro. Zambelo dirigirá o outro. A equipeVaranda apresentará dois canos (KGs-Porsche) que per-tenceram à equipe Daccon, de SP.

Somente hoje os pilotos cariocas solicitarão inscrições.

Resultados das motosRetomando ã pista dc onde estava ausente desde 17 dc

dezembro, o Moto Clube do Brasil realizou domingo umacorrida com fi provas, uma das quais para o grupo dosEstreantes. Manhã rie chuva intensa c ventos fortes quejá se faziam notar na tarde tle sábado, quando rios treinos,afastaram os assistentes. Vale ressaltar o esforço feito

para a realização ria prova c o entusiasmo rios pilotosque enfrentaram todas as condições adversas e foram àpista para os seguintes resultados:

l.*> prova — ciclomotores de 50 rc em 5 voltas

1.° — Delmar Neto Muniz, com "Monareta", em 15minl6s52.° — Francisco Varela Andrade, com "Mundial"3.° — Dorgival Torres Pereira, com "ltalgct"

2.-' prova motonetas de 150 cr -estreantes — 8 voltas

esportes —

1.° — Jaime Duarte, com "L.I." em 21min55s82.° — Teimo Gomes, com "Lambreta"3.° — Fernando Ferreira, com "L.I."

3.a prova — motonetas dc 150 cc — esportes —em 10 voltas

1.° — Joaquim Rodrigues, com "Lambreta", em 28min4s2.° — Diniz d i Costa, com "Iso"3.° — José Carlos Martins, com "L.I."

4.' prova — motonetas de 150 cc — especiais —em 10 voltas

1*° — Manuel João Sá ria Fonseca, com "Iso", em ....21min44sl

2° — Diniz da Costa, com "Iso"3.° —- Jorge Evandro dc Sousa, com "L.I."

5.* prova — motonetas e motocicletas de 175 até250 cc — 15 voltas

1".° — Diniz da Costa, com "Iso", cm 25min4s2.° — Delmar Neto Muniz, com "Silpo"3.° — Jorge Evandro S. Sousa, com "L.I."

A prova Força Livre deixou rie rcalizar-sc devido àfalta de concorrentes.

PRÊMIOS

A entrega dos troféus será no próximo sábado, apartir das 21 horas, na sede rio Moto Clube do Brasil,à Rua Sáo Cristóvão, 154.

Paz no automobilismoA Confederação Brasileira de Automobilismo c o

Automóvel Clube rio Brasil firmaram um protocolo riepacificação rio esporte no Brasil. A CBA abriu mão, cmfavor do ACB, dc todos os assuntos relativos ao automo-bilismo que náo tenham ligação com o esporte. O ACBconcordou em transferir i\ CBA o controle rias corridasque ainda mantinha junto n Federação Internacional. Odocumento, firmado pelos srs. Mauro Sales, em nome daCBA, e Laurindo Ribas pelo ACB, põe termo à demandaquo tantos prejuízos causou ao automobilismo brasileiro.

Há dias o ACB encaminhou à FIA um oficio solici-tando anistia para os pilotos e patrocinadores que, a seu

pedido, tinham sido punidos pela entidarlc internacionale. nas condições, estavam impossibilitados de participarde corridas no exterior.

Não foram estabelecidas exigências, como a substi-tuição de nomes, para a pacificação.

Os entendimentos chegaram a bom termo somentedepois que a CBA e o ACB resolveram tratar direta-mente do assunto, o que fizeram através do sr. AmadeuGirão. O primeiro passo — o diálogo — íoi o mais difícil.

As conversações foram mantidas no mais rigorososigilo e somente sábado, no Autódromo, no momento emque o documento era assinado, o assunto transpirou.

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Alunos doSeminárioEsso no CM

Gito participantes do IISeminário Esso de Jorna-lismo visitaram, ontem, oCORREIO DA MANHA. Ogrupo era formado pelosjornalistas profissionais Pe-dro Portugal Fraga, JoséValdemar Teixeira de Me-lo, Euplio Lira Filho, He-r..ldo Moreira de Matos,Joáo Ricardo Neto, Marci-lio Vina Luna e RaimundoGuimarães Costa, além deJosé Lobo, aluno da Fa-culdade de Comunicaçõesde Brasília. Antes de per-correr as dependências dojornal, nossos colegas al-moçaram no restaurante doCORREIO DA MANHA.

Anúncios comdiscriminaçãoracial em MG

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Anúncios deprocura de empregadosprincipalmente para servi-ços domésticos, com a ad-vertência de que "não seaceita pessoa dc côr", le-varam ontem a policia aestudar medidas para ocumprimeito da lei contraa discriminação racial.

A primeira providênciacm cogitação é a proibiçãoimedinta dc publicação rieanúncios désíc teor, sobpena dc enquadramento le-gal dos responsáveis.

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Wr m| ^_^r fy Wê ¦&_&**£&'''&&*' Ã*.j. i'<r''jük J____W

VISITANTESParticipantes do Seminário Esio de Jornalismo visitaram ontem o CORREIO

PALAVRAS CRUZADAS

P P ' 4 JPf* • p [•"«jür-n —:

UM" n H" ~J19 21 |

22 Mp |Bra~M1* P—¦jãi-aF-

H II ¦"" mHORIZONTAIS: 1 — Bebida alcoólica, proveniente

da fermentação do sumo da uva. 5 — Sceuimcnto ousucessão de coisas que estão na mesma direção. 9 —Mulher pequena. 10 — Temperar com sal. 12 — 0 con-teúdo de uma escrita. 14 — Qualquer peça dc vestuá-rio, 15 — Que já íoi. 16 — Pronome pessoal da tercei-ra pessoa. 18 — Oásis do Saara Central. 19 — Ossopequeno. 22 — Espécie dc palmeira. 23 — Cloreto dcsódio. 24 — Aqui. 26 — Pcr.-onagcm íamosa dos de*re-nhos de Walt Disney. 28 — Inchar. 30 — Língua rieuma nação. 32 — Nome da letra "N". 33 — A plantado pé. 34 — Ornamento com que se cinge a cabeça.

VERTICAIS: 1 — Poeta. 2 — Que não íoi rogado.3 — Negativa. 4 — Artigo masculino plural. 5 — Liga-ção. 6 — Semelhante. 7 — Caipira. 8 — Rezar. 11

Gênero de plantas da família das pa.máccns. 13 —Cabeça de gado. L7 — Veio dc pedreira. 20 — Seme-lhante (poético). 21 — Grito de agonia. 22 — Avepcrnalta. 25 — Medida de uma superíicle. 27 — Gênerode oíidios, a que pertence a jibóia. 29 — O mesmo quePOR. 31 — Antes dc Cristo.

RESPOSTA DO N.o ANTERIOR — HOR., Paios —Sibéria — fiar — buda — sim — adesiva — ônus —item — salitre — ilo — lama — diva — rubrica —moela. VERT.: pia — abra — té — orbe — siusl —simular — aditiva — final —- avelã — sos — dor — amo

simum — taba — edil — Ica — rc.

R. PORTELLA

Fundo Médicovai em 67 sópara interior

BRASÍLIA (Sucursal) —Os recursos do Fundo Es-pccial de Financiamento dcAssistência Médica vão seraplicados êste ano exclusi-vãmente nas áreas prévia-mente selecionadas pelo Mi-nistério da Saúde, para im-plantação dos projetos-pilô-to do plano de interioriza-çáo da Medicina.

O FEFAM, construído dc30 por cento da renda li-quida da administração daLoteria Federal, teve on-tem decreto do presidenteCosta e Sllva, regulamen-tando sua aplicação peloMinistério da Saúde.

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Conferênciaem curso dejornalismo

O jornalista João Aur-tregésilo dc Athayde far asegunda conferência doCurso Jornais c jornalistasdo Rio dc Janeiro, hoje. &b20 horas, na Biblioteca Re-gional rie Copacabana, quepromove a série. O toma:Jornalistas da Independei-cia. A primeira conferên-cia foi na sexta-feira, a queassistiram mais dc 300 pes-soas inscritas.

Dtiratnc hora e meia oconferencista ressaltou opapel da imprensa, "relê-vante e inconfundível, emnossa História como na detodos qs povos, entre os fa-tôres principais dc culturae progresso". Depois delembrar que nos EUA nãohá somente três esferasque formam o governo na-cional — Legislativo —Judiciário e Executivo, masuma quarta esfera, não ofi-ciai, porém essencial —* _i m p r e n s a", o jornalistaJoio Austregésilo deAthayde concluiu: "A lutapela liberdade de imprensaprossegue no jornalismo dchoje, como no de ontem,com o mesmu tr.torso e vi-riiidadc com que Milton, naArropa(-íttca, d e nunclavaao mundo o conluio de seuainimigos".

CAMPEÃO PERDEDE PAULISTA NOTORNEIO DE XADREZSAO PAULO (Sucursal) — Grande público compn-receu ontem à Associação Cristã dc Moços para vero baiano, Campeão Brasileiro Pinto Paiva, perder parao Campeão Paulista Gert Fonrobert depois de 48hnec.. Muita sensação causou também o embate entreo Campeão Sul-Amcncrmo Moquinho (15 nnos) eHélder Câmara que cm posição igual — 41 lancescada — suspenderam o jogo para continuarem às 22horas. Hélder que dividia a primeira posição naclassificação juntamente com Pinto Paiva, até a sus-pensão do jogo com Moquinho, permanecia isoladocom 3,5 pontos. Com a realização dc mais seis jogosíoi completada ontem a 5a. rodada do CampeonatoBrasileiro dc Xadrez, iniciado dia 14 último e quopiolongiir-se-á até 22, contando com 18 participantes.

CLASSIFICAÇÃO

• Após o encerramento ria4a. rodada realizada do-mingo a classificação ofi-ciai do torneio era a se-guinte:

1.° — Heldcr Câmara eTinto Paiva, cnm 3,5 pon-lor; 3.° — Mequinho e Gercom 3,0; 5.° — Rocha e('.adia com 2,5; 7o — Ta-vares, Saboya Cotta, Stcn-zo!, Adauto com 2,0; 12.° —Mancíni S, Souza Mendes,Machado c Leite com 1,5;e lfi.° — Sabino com 0.

SÁBADO

S.-ibario foi realizada aterceira rodaria do certame,que acusou os seguintes re-sultados:

Sabino 0 x Leite 1: Pi-mentcl 1/2 x Souza Men-des 12; Pedro Segundo 0x Cotta 1; Mangini 0 x G_-dia 1; Machado 1/2 x Sa-boya 1/2; Rocha 1/2 xAdauto 1/2; Tavares 0 xC.crt 1; Stenzcl 0 x Helricr1; Paiva 1/2 x Mequinho1/2.

DOMINGO

Nove partidas jogadasdomingo completaram a 4a.rodada d0 campeonatocujas maiores atenções rc-cairam sôbre Mequinho oGert, em partida empata-da. Eis os resultados:

Mequinho 1/2 x Gert 1/2;Gadia 0 x Paiva 1; Cotia 0x Heldcr 1; Sabino 0 x Ma-chado 1; Plmcntel 0 xStenzcl 1: Saboya 1 x Pc-dro Segundo 0; Rocha 1 xMangini 0; Souza Mendes1/2 x Leite 1/2; Adauto 1/2x Tavares 1/2.

ONTEM

Dos nove jogos programa-dos para ontem — 5a. ro-dada — apenas um fuiadiado: Machado Borges xAdauto. Os demais tiveramdesenrolar dos mais inte-ressantes c houve até

aplausos para a vitória doGart, cm 48 lances, sobroo campeão brasileiro PintoPaiva. Mequinho c HclderCii mara demonstram quopuderão dividir a liderançado íinal do certame pelaalta qualidade demonstra-da no empate parcial atéas 21h3limin de ontem. Ès-tes foram os resultados:

Pinto Paiva 0 x Gert 1;Hélder Câmara x Mequinho(adiada para as 22 horasdepois de 41 lances cadaum); Ollcio Guriio \_ x Ro-cha »í; Luis Tavares 1 xSabóia 0; Erbo Stenzcl 0 xCotta 1; José Mangini ._ xSousa Mendes '-3; Fernan-do Leite 0 x Pimcntel 1;Pedro Segundo Vi x Sa-bino Vi.

FEMININO

O campeonato nacionalfeminino de xadrez inicia-rio, domingo último, teveprosseguimento, ontem, coma presença da tricampeãbrasileira, Rute Cardoso,que, em duas rodadas, ob-teve dois empates. Os jò«gos íoram assim:

DOMINGO — Rute Car-doso '/íi x Norma Segai '£;Otilia Grotnan 1 x IvoneMoisés 0.

ONTEM — 2.» Rodada —Otilia Groman \? x RuteCardoso Vi; Ivone Moisés eDora Castro Rúbin man'.i-voram posição igual, depoisrie 43 1; nces c a partida foisuspensa para ser reinicia-da, ás 21h30mln.

ASPIRANTES

O torneio nacional de as-pirante>, também iniciado,riorringo último, acusa a se-guinte c sssificaçáo depoisda tua 2.» rodada:

1.° — Trois, 3,5 pontos;2.° — Vasconcelos, Asfora,S. Mendes, Aírton, MoraesFilho. Ubirajara, E. Her-man, 2,5; 9.° — Sales, Rus-sowiky e Duarte. 2; 12.° —Leone, Otto Mark, 1,5; H."

Serrão e Adail, 1; c 16.°Perronc, 0.

PARA ANUNCNO

Correio da ManhãBASTA TELEFON52-6156*42-759242-8323

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Page 23: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

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2.u i_uucauo CORRiaO UA MANHA, Tèrça-íeira, 18 de julho de 1967

DEZ POTRANCAS INSCRITAS NO CLÁSSICO1 VOLIGE PREPARADA%PARA GANHAR NANOTURNA DE QUINTAfWfasTsií? I

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22S * U C4rvaIh0 • 5 R. Caparty. R. Canno 55

...... .#-3 Questura, J. Gil 53 6 Ke-Vá, O. F. SUva .... 30"** * °ood Ch,rm> s- Sllv« • S-7 Ulater. H. Vasconcelos 58,^T?-8 Marocas, R. Carmo ... M Kongolo, R. A. Pinto . 52.-.•7

" Pocelra. S. M. Crua .. 50 8 Espadaohim, J. B. P. 53,-^K t Sapa. J. Pedro F.° ... 57 n Sonante, Nio correrá . 32-_ü__i*.*~í-e",ia Div*' C' DU Roi <-'B Del'". J. "oro *a • 57mllS. a;'Un*a' L- Santo ' 11 Tobacco Road, J. Snn. 31.-»%«-. 8 "°Psy. E- íurqulm .. 34 12 Comando, A. Machado 51¦*¦«»•'_ , . _. 13 Efeso, J. B. Paulielo .. 52w.3.o Páreo - As. 21h - 2 100 u Bomarc. J. Brlzola ... 60*;^.- metros — NCrt 1.800,00

PROVA ESPECIAL r" Wreo - ** »h05mln. -1.200 metros — NCrf 1.000,00

Ks.(BETTINC!)

1—1 El Matraro, A. Ricardo 57Escaldado, A. Ramos ,, 37 Ks.

*~5 cíí»P j"^™' n

" *" u H Blscalnho. J. Machado . 31Celso, 3. Pedro F.o ... 53 2 T(|Wny A Sin,0 ,„

3—5 Drive-In, J. Machado .58 3 El Rlgonex, C. Souza .. 33H.1J..11, J. B. Paulielo .38 - , -„,.„..2—4 Surrlento, J. B. Paulielo 34

4-7 Nolntot, J Borga 32 » BtUa SeMiti A Ram0, MB El Clclon. J. Brlzola ..62 j Argentum, A. M. Lam. 53

8 Balmaln, R. Carmo ., 544.0 Páreo — As tlhSOmln — , , ,... ,. . w . .3—7 Llbérllo, A. Machado .. 351.200 metros — NCr» 1.200.00 •• Pinhelral, 11. Vasc. ... 56

8 Don Cláudio, J. Borla . 38Kl. 9 Haily-Gully, O. F. S. .. 34

1 ic.™ii,h. u r-»™„ aa 4-10 AlUto. J. Brlzola 57I—1 Serra Linda. H. Carmo 38 ,, t,i_,,, , f„_». ¦•i> i-. 1 a t_i_.--_i_. «a *' Dlntei, L. Corria 55" Iiiil.nc. A. Ricardo ... 58 ., ,_,„_.„ . „,_,_, «„2 Uetecé. 3. Brizola ..... 58 »

^£_™£ = 533—3 Denotar, F. Menezes .. 58

Boa Lus. N. correrá .. 58 g.o páreo - Aa 23h33mln. —Jacuira. S. Guadaa ... 58 , ^ me,ro, _ im

S—8 D. Regina (*), S. Stlra 58Dultnhs, A. Lina 58 (BETTING)Latoada. O. F. Silva .. 38

4—fl Vergel, B, Santoa 68 Ka10 Vollge, J. Machado ... 5811 Danu. J. Pedro F.o ... 58 1—1 C. Cacique, C. Diz Ros 3312 Ln Boa, W. Machado ..58 " Odeto, C. A. Sousa ... 58

(*) — «X Salamanca. 2 Compositor, L. Carv, , JR2—3 Motur, R. Penido 58

».• Páreo — As 20h50mln. 4 Atabor, S. Silva 38

1.300 metros - NCr» 1.000.00 » Nurn.1. L. Carlos 526 Guarapema, J. Fraga .. 52

Ks. j_7 Mais Teu, J. Pedro F.o 388 Can Can. O. F. Silva .. 37

1-1 Trovío, H_ Vaaconceloa 57 g Qltano, J. Paiva ...... 54" Dag, J. B. Paulielo .. 58 10 Dom Romeu, Nilo corr. 521 Imix Ricardo. J. Silva . 58 w, jurouncoln. s, m. C. . 56

»_3 Donato, J. Machado .. 56 _ _ MMCarad0i R. A. P. í74 Endaavor. A. llodecker 63 ....8 Unlon-Street. J. P. F.* 53 13 Gold Express, A. Mach. 53

J-« Descarte, A. Santo. ... 56 14 SUnt Plpe, M. Carv. .53

Eu Vencerei

possui bonsexercícios

Eu Vencerei vai estrear esta•emana, na Gávea, credencia-do por uma vitória no turingaúcho e peloa bon» exercíciosproduzidos, pois de certa fel-ta cobriu os 1.300 metros em86«. pista pesada, com toda fa-cilldatlr.

Alem do mais ou inimigosnâo chegam a meter medo aofilho de Astro, o que, aliás,merece registro, uma vei queEu Vencerei está anotado nu-mu provu desfalcada de va-Iflrea.

SEDRIN — masc. alazáo, Pa-raná (30-9-82), por Indócil oIalá Formosa — Cr.: HorasParaná Ltda. — Pr.: AbelardTeixeira de Carvalho — Tr.!José Lourenço Filho.

LATOADA — fem., alozáo.R. G. Sul (28-9-61). por Zam-bombo e Lutara — Cr.: Luizr, Psralra — Pr.: stud loiô -Tr.: Mariano Salles.

EU VENCEREI — Masc,cast., R. G. Sul (29-11-84), porAstro e La Dcmlère — Cr.:Jeronymo Mércio Silveira —Pr.: .)<•¦ 1 Celestino da SUva —Tr.: o proprietário.

FARLOD — masc., cast., R.G. Sul (80-10-63). por rarlnellle Melodia — Cr.: David EnzoGuasparl — Pr.: Stud Fandan-go — Tr.: Zllmar D. Guedes.

CATIVANTE — masc, cast.,R. Janeiro (80-8-63). por Lu-jnén e Oleta — Cr.: AnnlbalLuz — Pr.: o criador — Tr.:Jorge Werneck Vianna.

TALONNItRE — fern., cast.,R. O. Sul (12-10-63). por Thi_-les • Guaraná — Cr.: WaldyrLeite Paiva — Pr.: «tnd Ran-cho Alie — Tr.: CyrÚte rie

... Souza;m

£ NOITADA 6— fem., tord. S."' Paulo (21-9-63). por Balaclsva

% StreliUIa — Cr.: Haras Ar-7tlm — Pr.: Attillo Irulegul —t^tr.: Justo Peres.

CH1M1CA — fem.. slszío. R.O. SlU (29-8-63). por QueJIdoe Tskusns — Cr,: Hara» IU-

_> pul — Pr.: Jorge A. Rolla e• Flávio Rosa — Tr.: Alexandre

„* Corria.«.

FRUSAL — masc-, tord., R.R. Sul (20-m-t2). por Saipleóne Fruta Amarga — Cr.: Aris-tldea Pom — Pr,: Stad Ouinè

• _p — Tr.: Milton Mendonça.EVOCAÇÃO — fem., cast,

X Paraná (l!-B-«), por 8IIÍ0 •Falr ranstful — O.: UlU G,A. Valente - Pr.: stad SáoFrancisco Xavier — Tr.: PauloMorgado.

Caruruderrotado

em C. JardimOficial, um filho de Re-

gente e Içnra, dos HarasJnú e Rio das Pedras, foi ovencedor do Clássico Pre-sidente José de Sousn Quei-rós, disputado domingo cmCidade Jardim, derrotandoSanafflo, enquanto o lidfrCaruru, frnnco favorito daprova, chegava em tercei-ro, na frente de MousU-che e Beau Brummel. Pa-ra os 1.500 metros, nn pis-ta de areia, o ganhadormarcou o tempo excelentede 91s5/10.

Os resultados dos novepáreos disputados foram osseguintes:

1° — 1.200 — Armis-trong (F. Gonçalves) o'Frevo (G. Atti). V. 0.27;D. (12) 0,38; P. 0,16 e0,18; Tempo: 75s7/10.

2." — 1.500 — Magdin(J. R. Olguin) e Troina(E. Sampaio). V. 0,56; D(23) 1,48; P. 0,29 e 0,27;Tempo: B5s4/10.

3.° — 2.000 — DamaNaalina (A. Aron) c Ma-ça (E. Sampaio). V. 0,12;D. (13) 0,21; P. 0,11 c0,12; Tempo: 127sl/10.

i.o — 1.500 — Orncllot(0. Massoli), Soro (G.Caires) e UstariU: (E.Sampaio). V. 0,26; D.(13) 0,30; P. 0,15, 0,10 e0,10; Tempo: 94s8/10.

8.* — Clássico Presiden-te José de Sousa Queirós— 1.500 metros — NCrS4.000,00 — Oficial (A.Barroso). V. 0,49; D. (23)2,09; P. 0.44 í» 0,52; Tem-po: 91s5/10.

7.° — 1.200 — Pctit Ja-queline (G. Massoli), Da-mi Londrina (E. SampaiocKelle (E. Le Mener F.°).V. 0,74; D. (34); P. 0,25,0,20 e 0,28; Tempo: 74s e9/10. .

8° — 1.400 — Gil BlAs(E. Araya) e Estambadn(J. Marchant). V. 0.17;D. (22) 0,40; P. 0,14 e0,78; Tempo: 87s7/10.

O.8 — 1.400 — Zaburro(V. Mazalax Jr.), LePrlnce (A. Cavalcanti) eNabueodonosor (D. Gar-cia). V. 0,37; D. (14)0,38; P. 0,25 e 0,28; Tem-po 87*5/10.

Movimento de ipoitai:NCr| 835.820^0.,

Tajar venceGP com Borja:ponta a ponta

!»• Páreo — 1300 metros —Pista — AP. — Prêmio —NCrt 2.000,00.1.* Senza Fine, L. Santos .. 56J.° Cadllon, J. SUva .. .. 583.° Uvacha, J. Macnado ... 56

NBo correu Revolucionária.Diferenças — 1/2 cabeça e 3corpos — Tempo — 85s — Venc.

(2) NOr# 0,18 Dupla — (23)0,65 — Placís — (2) 0,19 e (3)0.40 — SEN2.A FINE — F. C.3 anos — Paraná — FU. — Sil-io e Vaia — Propr. — StudDamasco — Treinador — Pau-lo Morgado — Criador — Luia

•G. A. Valente.2.» Páreo — 1600 metros —

Pista — AP. — Prtmlo —NCr$ 1.600.00.I.« Christine, J. B. PauUelo 372' Alánla. S, SUva 373.o Rocha Negra, L. Santos 57

Diferenças — Paleta • 1/1corpo — Tampo — 106a2/5 —Venc. — (1) NCr» 0,40 Dupla

(11) 8» — Piacês — d)0,22 — (2) 4.34 e (6) 0.49 —CHRISTINE — F. A. 4 anos —B. G. Sul — Fll. — Profundoe Angela — Propr. — StudM. T. — Treinador — JoscLourenço F.° — Criador — Ha-raa do Arado.

3.» Páreo — 1600 metros —Pista — AP. — Prêmio — ...NCrt 1.200,00.1." Sanaovlle, A. Ramos .. 552.° Mengo, J. Paulielo .. .,563° Hal-só. J B. Paulielo .... 55

NSo correu Mastro. Dtferen-çaa — Pescoço — 3/4 de cor-po — Tempo — 103s4/5 —Venc. — (4) NCr» 0,70 — Du-pia — (34) 0,63 — Piacês —(4) 0,36 • (8) 0.23 — SANSO-V1LLK — M. A. 5 anos — S.Paulo — Filiação — Bougantn-vllíe e Sportnla — Propr. —Stud Nap — Treinador — Ru-bens Silva — Criador — Ha-ras Imembul.

4.» Pireo — 1300 metros —Pista — AP. — Prêmio — NCr»1.800,00.1.» P. Infeliz, A. Ricardo . 882.* G. Looktng, J. Machado 573." Guarujá. H. Vosconcellos 37

N8o correram: Turnu Scve-rin, Gcránio e Coq d'Or. Dlíc-rença_i — 1 1/2 corpo e 2 cor-pos — Tempo — 82sl.5 — Venc.

(3) NCr» 0,48 — Dupla —(24) 0,21 — (3| 0.17 — (9)0,13 e (1) 0.13 — PALPITEINFELIZ — M. C. 4 anos —R. Janeiro — Fil. — Cadtr aMlss Mar — Propr. — StudNoel Rosa — Treinador — Ru-bens Oarraplto — Criador —Haras Vargem Alegre.

5.» Páreo — 2400 metro» —Pista — AP. — Prtmlo — NCr»5.000,00. (GRANDE PRtMIODEZESSEIS DE JULHO).1.° Tajar, J. Borja 582.* Dilema. L. Rlgonl . ..583.° Duraque, A, Ricardo .. 584.' Mestre Jucá, F. Per. F.° 615.° Deado, J. Corrêa .. ..616.» Fiapo, A. Santos .. ,.617.« Vous Vollá. J. Alves ... 598° Gê, J. Souza 58

Tempo — 157s — Venc. —(3) NCr» 0,60 - Dupla — (22)0,33 — Placêa — (3) 0,24 e (2)0,14 — TAJAR — M. C, 4anos — S. Paulo — Fll. —John Araby e Soldanella —Prcrpr. — Stud Tutu — Trei-nador — Geraldo Morgado —Criador — Haras B?la Vis-ta.

8." Páreo — 1300 metros —Pista - AP. — Prêmio — NCr»1.20Ü.00.

l.o Silêncio. A. Ricardo ... 582" Fronton, A. Ramos .. 533. Fox-Trot, J. Machado .. 58Tempo — 82a4/5 — Venc. —(1) NCr» 0.17 — Dupla — (1410.26 — Piacês - (1) 0,13 e (8)0.24 — SILENCIO — M. C. 5anoe — S. Paulo — Fll. —Fastener e Umbaúba — Propr.

Muury Lerno» Gama — Trei-nador — Nílaon Pirea — Cria-dor — Haras SSo Josó c Ex-pedictus.

7." Páreo — 1300 metros —Pista - AP. — Prêmio — NCr»2 000,00.l.oMoottlln, A. Ricardo ... 582" San Quentln, A. M. C. 563.° Lagrangs, J. Queirós sp. 52

Náo Correu Fatorisl.Dlferençaa — 2 corpos e 1/2

corpo — Tempo — Wsl/5 —Venc. — (7) NCr» 0.23 Dupls

(34) 0.30 — Plae«s (7) 0,19(12) 0.27 e (9) 0,82 —

MOOKLIN — M. C. 3 anos —Platter e Ana de Broojclin —S. Paulo — Fll. — PewterPropr. — Stud Vacance dttê

Treinador Henrique ToblasCriador — Haras SSo Luiz.

8,' Páreo — 1300 metro» —Pista — AP. — Prtmlo — NCr»1.300.00.l.*Manda-Chuva, l__ Acufia S82.o Nauta. J. Pinto. ap. ..543a Catatau, D. P. Silva ... 58

Diferenças — 1 corpo e 3/4 decorpo — Tempo — 84s — Venc.

!13! NCr».3_3S — Dupla —(24) 0,94 — Piacês _ (12) 0.47

13) 0.19 e .14) 0.22. MANDA-CHUVA — M. A. 3 anos -S. Paulo Fll. — CJrown Prlncee Perky — Propr. — StudGoiânia — Treinador — ArthurAraújo — Criador — Haras —Paraíso,

9.o Páreo — 1300 metros —Pista - AP. - Prêmio — NCr»1.200,00.].* Princesa V., R. Carmo 551" EstorUana, J. Borja .... 583' Fraçio, A. Ricardo .... 58

Dlferençaa — I corpo e 3/4de corpo — Tempo — 85t —Venc. — (4) NCr» OJfl — Du.pia — (24) 146 — Piacês —(4) 0,40 — (7) 038 • (3) 0.62

PRINCEZA VALENTE - F.C. í anos — Paraná — FU.M«nterr*al • BrlUm rug -Propr. — Stud Fa&daiif» —Tretnader — t. R. Gomas —Criador — Maras Sia Joaquim,

A atração da semana é a disputa do grandeprêmio F. V. de Paula Machado, em mil e quinhentosmetros è com a dotação do seis mil cruzeiros novos.É o Criterium de Potrancas e apresenta um campoformado de dez competidoras, exatamente as me-lhores até o momento surgidas nas pistas.

Gauchinha Linda .- Mausestão novamente juntas,ambas enfrentando Borla,Haé, Elmira, Heia, Uvacha,Bebei, Heráldica e Randa-na, numa disputa em queserá apontada a lider daala feminina nesta primei-ra etapa da geração.

Gauchinha Linda foi avencedora do último clássl-co, o Ruphael de Barros,quando desalojou Maus daposição de lider que vinhaocupando. Mas essa carrel-ra foi realizada na pista deareia pesada, terreno quenio é muito do agrado deMaus e todos sabem queesta filha de Nordic haviavencido o Ministério daAgricultura e o Barão de

Piracicaba na grama. As-sim, a vitória de Gauchi-nha Linda carece de umaconfirmação no gramado,para que possa ser apon-tada como a verdadeira li-der da turma. Assim, o Cri-terium de Potrancas ofere-ce este aspecto, qual seja onovo encontro dé Gauchi-nha Linda e Maus, sem dú-vida as melhores até agora.

Mas outro nome apareceem evidência e em condi-ções de fazer frente às fa-voritas. Falamos de Borla,uma reservada do HarasSanta Anita, que se encon-tra em fase de evolução eque vem demonstrando seruma potranca de muito fu-turo nas pistas.

INSCRIÇÕES PARAAS CORRIDAS DESÁBADO E DOMINGO

SÁBADO

1) — (Grama) — 1.500NCr$ 2.000,00 — Ubalet

56, Evocação 56, Alba-Iú-lia 56, Cadilon 56, Exclusl-va 56 e Algaroba 5«.

2) — 1.200 — NCr$ ....1.600,00 — Estância 57, No-gueira 57, Zumaville 57,Tulinha 57, Groelândia 56,Marntias 57 e Quassa 57.

3) — 1.400 — NCr$ ....1.200.00 — Flâncur 54, De-legado 53, Fronton 53, San-soville 52 Estilheira 51, Or-tlga 48, Jocllne 52 e LaGuardiã 53.

4) — 1.600 — NCr$....1.200,00 — King Madison56, Salvatore 56, Raflcs 56,Frusal 56, Molicho 56, Sa-movar 56, Medrar 56, Fox-bridge 56 e Taiamã 56.

5) — 1.200 — NCr$ ....1.600.00 — "1 Zlz 57, Alie-gretto 57, Sorriso 57, Dia-blnho 53, Leão de Bagé 57,Town 57, Falgamar 57,Thorium 57 e Atenon 57.

6) — 2.100 — NCr$ ....•1.200,00 — Tabacar 56,Aventureiro 58, Dígrafo 58,Ellicott 58, Elogio 55, Lon-don Towcr 58, Rouxinol 58,Altalin 55, Sorridente 58 eHepatan 55.

7) — 1.000 — NCr$ ....1.600,00 — Aligury 57, Far-lod 57, Profumo 57, Scor-pion 67, Folgadão 57, Gl-ron 57. Diabinho 57, Ho-nest Man 57, Reser Villc57, Allak 57 Quarteiro 57,Dun-Hill 57, Cativante 57,Meu Bem 57, Embalo 57 cEl Carijó 57.

8) — 1.000 —NCr$ ....1.600,00 — Ganja 57, Es-tratégia 57, Angana 57, Ta-loniere 57, Maria Llza 57,Albarelle 57, Noitada 57,Hollywell 57, Quartinha 57,Happy Climax 57, Pilhada57, Diffah 57, Chimica 57,Quarentena 57, Socila 57 cLiane 57.

9) _ 1.000 — NCr$ ....Quamásla 58, Flora Cam-

bucá 51, Eulaia 58, FloraAlixia 56, Bela Luiza 51,Fair Miss 58, Beriozka 54,Urquiza 58, Rainha Bela58, Lady Fortuna 51 e Oso-gada 55.

Sem novidadesas resoluçõesda comissão

Poucas as resoluçõestomadas pela Comissãode Corridas, em sua re-união de ontem. Ou maisprecisamente, três deli-Derações foram decidi-das pelos comissários daGávea, que apresenta-mos a seguir:

a) — Multar por in-fração do Artigo 163, doCódigo de Corridas (des-vio de linha), os seguin-tes profissionais:

Jorge Borja (Levítico,T a a r u p e Tajar), emNCr| 30,00, José BecaPaulielo (Christine eHal-Só), em NCr* 15,00;José Pedro Filho (Union-Street), Oziel Fraga Sil-va (Fass-Bier), MauroCarvalho (Tangará) eCarlos Morgado (Clerica-to), em NCrS 10,00; eAntônio Ricardo (Que-dulce), Jorge Pinto (Al-Jabbar), Luis Rigoni (Di-lema) e Haroldo Vascon-celos (Guarujá), emNCrl 5,00;

b) — deixar de puniro aprendiz Carlos Ta-rouquela (Conde E.), in-curso no Artigo 160 doCódigo de Corridas, porser esta a sua primeirafalta; e .

c) — ordenar o paga-mento dos prêmios dascorridas dos dias 6, 8 e9 de julho de 1967.

DOMINGO

1) — 1.300 — NCr»2.000,00 — Camury 58, An-swor 56, Itararé 56, Haju56, e Estlssac 56.

2) — Proya Especial —1.500 — NCr$ 1.600,00 —Esto 52, La Françalse 53,Aperitivo 51, Freedom 53,Clair de Lune 54, Alicon-dom 53, Assuan 54 e Floco56.

3) — 1.400 — NCrS1.600,00 — Laura 53, Ixia57, Tabauna 57, Gatcza 57,Iarapu 57, Arbele 57, Se-rein 57, Stlng-Ray 57 e Al-bionc 57.

4) — 1.000 — NCr$1.200,00 — Snowking 57,Light-Já 56, Retrospect 57,Empresário 5f, Empedan57, Manield 57, Taiamã 53,FrnçSo 56, Viaç.lo 55, MlssSelval 55. Quãnio 56 e Sa-mntrácia 53.

5) — Grando Prêmio F.V. de Paula Machado —1.500 — NCrS 6.000,00 —Elmira 56, Haé 56, Uvacha56, Borla 56, Héia 56, Be-bel 56, Gauchinha Linda56, Maus 56 e Heráldica 56.

8) — 1.400 — NCrS1.600,00 — Nastro 57, DonRebimba 57, Guarujá 57,Coq D'or 57. Good Looklng57, Turnu Severin 57, Vio-lento 57, Aracati 50, Gcrâ-nio 57. Copap 57, Rock Gin57 e Barbo 57.

7) — 1.500 — NCr$2.000,00 — Reverso 56, Mô-naco 56, Nicolé 56, II Faut56, San Quentin 56, Suez56, Utrlllo 56, Hipos 56, EuVencerei 56, Veros 56, Mi-íalah 56, Cuentero 56 c Ma-ruço 56.

8) — (Areia) — 1.200 —NCrS 1.200,00 — HappyJack 66. Fair Boy 56, Mo-tim 56, Feudo 58, Jallsco 56,White Kargo 56, Motin 54,Fenton 56, Matagato 55,Repoty 55, Feiticeiro 56,Honey Smilc 56, Fuço 56.Maipú 56, Fidalgo 56 eHal-Só 55.

9) — (Areia) — 1.200 —1.200 — NCrS 1.200,00 —Old Cat 57, Quefolia 56,Princesa Valente 56, Dei-dade 57, Lady Manon 56,Shect 56, Prallnete 56, Hai-cysta 55, Bertie 54. Fessô-nia 56 e Data Vènia 56.

Agatirnodefende ospequenos

O representante do Vascoda Gama, na FCF, sr. Aga-Urno Silva Gomes, explicouao CORREIO DA MANHAque a fórmula do Campeo-nato Carioca em turno com12 disputarçtos e returnocom oito é a única parasobrevivência dos chama-dos pequenos clubes, poisdo contrário a morte delesseria liquida e certa.

Salientou o dirigente vas-caino que a sua sugestfiovitoriosa, serviu até paratirar um peso da consclèn-cia do Bangu e Flamengoque por ocasião das eleiçõespresidenciais na FCF con-quistaram os votos dos pe-quenos, à base da garanUaque não ficariam fora dosplanas do certame.

O sr. Agartino Silva Go-mes sugeriu çue os quatroque não conseguirem aclassificação para a fase fi-nal do Campeonato dispu-tarão um torneio extra, empartidas preliminares, dosjogos reatixados no Mara-cana e com uma participa-çio na renda de acordocom o seguinte critério: ar-recadação até 50 mil cru-leiros novos, cada clubereceberá mil cruzeiros no-vos; de 50 mil a 75 mil cru-zeiros novos, a cota subirápara mil e quinhentos cru-zeiros novos; de 75 mil a100 mil cruzeiros novos, osbeneficiados ganharão 2mi! cruzeiros novos«, fi-nalmente, em rendas'acimade 100 mil cruzeiros novos,a cota para cada equipechegará à casa dos dois mil• qulnhenta* fruteiro* wo-WS.

PADILHA EMBARCAOTIMISTA E ESPERA,SUCESSO NO CANADÁSAO PAULO (Sucursal) — "Levamos para o Canadáo que há de melhor em cada modalidade: é verdadeque nossas possibilidades, no cômputo geral, sãoremotas, mas podemos fazer muitos pontos e boaíigunt", disse o major Sílvio de Magalhães Padilha,momentos antes de embarcar com a delegação pau-lista, em Congonhas, com destino ao Rio de Janeiro,onde, em companhia dos demais integrantes, ruma-riam para Winnipeg, no Canadá, para participaremdos V Jogos Pan-Americanos.

O chefe da delegação in-formou ainda que em ai-gumas modalidades o Bra-sil poderá conseguir boascolocações: basquete mas-culino e feminino, volibolmasculino e feminino, e hi-pismp, porque nestas mo-dalidades o Brasil detémtitulos mundiais."WINNIPEG (AP-CM) — Osr. Luís Lago, vice-presi-

detJ e do Comitê Olímpicodo Chile, declarou ontem,ao chegar a esta cidade,que está otimista quanto àvitória chilena para promo-ver, em 1971, os VI JogosPan-Americanos, admiün-do que vença-, no Congres-so, no próximo dia 22, aacidades de Call, Colômoia.e St. Louis, nos EstadosUnidos.

ATLETISMO DOS EUAFORMA EQUIPE MASFICA SEM JIM RYUNMINNEAPOLIS, Estados Unidos (Reutcrs-CM) —Earl McCulloch, estudante de 20 anos, da Universi-dade da Califórnia do Sul, igualou o recorde mundialdos 110 m com barreiras, domingo, nesta cidade.

Correndo nas eliminatórias para a seleção daequipe dos Estados Unidos aos Jogos Pan-Americanos,em Winnipeg, McCulloch venceu a prova em 13.2spara igualar a marca do alemão ocidental MartinLauer e do norte-americano Lee Calhoun.

Na ausência de JimRyun, o detentor do re-corde mundial da milha odos 1.500 metros, a provade 1.500 metros foi venci-da por Tor Ruden em ....3min49s.

Ryun recusou-se a com-pcür, dizendo que estavase poupando para outrosencontros, embora as au-torldades oferecessem a êlecondução aérea especial.

Os dois primeiros nasoutras provas de domin-go, foram:

SALTO EM ALTURA(homens) — 1) Ed Caru-tehers (Arizona), com ...

2minl8s; 2) Otis Burrel,(Nevada) cora 2mlnl3s;

800 METROS (homens)1) Wade Bell (Oregon),

lmin47s,5; 2) Jere VanDyk (Oregon) lmln48s,l.

5.000 METROS (ho-mens) — 1) Van Nelson(Mlnnesotta), Imin48s6; 2)Louis Scott (Arizona) ....13min46s5.

400 METROS (homens)— 1) Lee Evans (Califór-nia), 45s8; 2) Vicent Mat-thews ,(Nova York), 45s8.

DISCOS (homens) — 1)Rink Babka Califórnia),59m715; 2) Gary Carlsen(Califórnia) 59m58.

VITÓRIA FÁCIL DOAMÉRICA SOBRE OFLAMENGO: 3x0

Jogando um futebol rápido, simples e objetivo,apesar do campo pesado, o América não teve difi-culdades para derrotar o Flamengo, por 3 a 0, natarde de domingo, no Estádio Mário Filho, em partidaem que o time rubro-negro decepcionou inteiramente,principalmente no seu setor defensivo, onde os ata-cantes americanos jogaram à vontade, somente nãoconseguindo um placar mais amplo por falta de sortenos seus arremates,

Faltou ao Flamengo condlçflesíislcaa para agüentar o ritmode jflgo Imposto pelo Amírlcne, além disso, um sistema tAti-co mais eficiente que o já su-perado H-2-4 apresentado doprincipio ao iim do Jogo. .

OS GÔLSCoube a Edu Inaugurar o

marcador, aos 15 minutos deJogo, completando, de volelo,um passe do JoSozinho. Aos 19minutos. Eduardo cobrou umescanteio curto para Antunes,que cedeu a Eduardo que chu-tou na trave, indo a bola pa-ra Válter, que concedeu novoescanteio. JoSozinho cobrou,Ditüo falhou e Edu marcou

com uma cabeçada. Já no se-gundo tempo e aos 20 minutos,Antunes cruzou, Jarbas falhoue Eduardo entrou na coiTldapara completar o marcador.

RESUMO TÉCNICOAmérica, 3 x Flamengo, O.

No Estádio Mário Filho. JuizCláudio Magalhes (Bom). Ren-da; NCr» «:084,75. com #.633pagantes e 3.282 menores.América — Ita. Sérgio, Alex,Aldeei e Dejair; Marcos e Ica:Joâozinho, Antunes. Edu 8Eduardo. Flamengo — MarcoAurélio, Murilo, DiUo, Jaimec Válter; Carllnhos e JarbasFio. Zezlnho, Ademar e Rodrl-gues.

REGRA 3

Maria F.ster Bueno, df«-tendeu um músculo da per-no e retirou-te do TorneioInternacional de Tinls deGstaad, na Suécia, cujoinício está marcado parahoje * A União Soviéticaderrotou a França por 7 a 5,conquistando o campeona-to das equipe* masculina-no certame mundial de es-prima, domínpo, encerradoem Montreal * At delega-ções cubana e argentina fo-ram as primeira* a chepara Winnipep, para o* JogosPan-Americano*, que co-meçam dia 23 pr&rímo *A inglesa Elaine Grau, et-tabeleceu ontem, nonamarca mundial para a tra-vessia do Canal da Man-cha, entre a França a a ln-glaterra, com o tempo de10h25min. A nadadora queconta 21 anos de idade, me-lhorou a marca anterior, entIlhOlmin, fixada em 1958,pela norte-americana GrotaAnd".rsort * O ciclista Fer-nando Manrane, da Esnã-lha, cenceu. ontem et dé-

cima texta etapa da VoltaCicV.ttica da França corri-da de Toíosa, na cidade deLucftcn, na França. O fran-cêt Roger Pinpeon, cónti-nua na liderança geral daprova * Os dirlpente* doCorititia divulgaram, on-tem, em Curitiba, que oReal Madri, apôt realiíaruma temporada em Recife,jogará no dia 6, no Parand,contra as equipes locai* *

Grêmio uenceu, domingo,e o Internacional empatououtra no certame gati-cho * A equipe de altetis-mo do Flamengo embarcaesla manhã — 6hl5mln, emav.fio da FAB para a rida-de de Lavras, em M'.nas,onde dirputard contro umaseleção, interessante com-petição atldtica. Edgar Au-gusto dos Santos, técnicorubro-negro será o chefe dadelegação que é compostade 15 atleta» * O coman-dante do Centro de E»por-tes da Marinha, fará umaconferência no próximo dia19, ds 10 horat, na Ilha da*Enxadas, sob o tema A Ma-rinha no Cenário E>-portl-vo. Nesse dia, haverá con-dução especial no Cai» doMinistério da Marinha * OTorneio Início do certamede futebol de salão daFederação fluminense deDesportos terá no próximodia 29, no Ginásio CaioMartint * A seleção de fu-tebol de Brasília venceu,domingo, no Estádio Nacio-nal, o time do Racing, daArgentina, por 3 a 0 * OPalmeiras perdeu o teu pri-meiro ponto no certamepaulista, po empatar com aPortuguêta Santista, por

a 1. O 5ão Paulo tam.bém empatou com a Fer-rouidria e o Corintiant ven-ceu o São Bento, por 3 a 0.O Náutico de Recife, negavenda d* qualquer jogadorc estd interewado em ternovamente Nado, do Va*co.

REGATA DE LUCERNAEMPOLGA A EUROPALUCERNA, SUÍÇA (Detdison Fidélls de Assis, es-pecial para o CORREIO DAMANHA) — A Europa in-teira acompanhou o desen-rolar de uma das mais sen-sacionais regatas realizadasnos últimos tempos, na raiado lago Rot, era Lucerna,no final da semana quepassou, c que serviu de tes-te para o Campeonato daEuropa, a se realizar emVichy, na França, no perlo-do de 1 a 10 de setembro.

A prova do oito. onde eraesperado um duelo sensa-cional entre as equipes daAlemanha Ocidental e daAlemanha Oriental, supe-rou tôdas as expectativas.Na semifinal, os remado-res da Alemanha Ociden-tal (guarnição mista: Rat-zeburg, Berlim, HanoverWetzlar, Blngen) suplanta-ram os do lado oriental pordiferença menor que bico-de-proa: 43 centésimos desegundo (6min-6r55: con-tra 6mln.7s.38). Mas na fi-nal, realizada na tarde dedomingo, oi -Jemães ori-entals venceram por dlfc-rença menor ainda: 18 cen-tésimos de segundo (5mln.485.71 contra 5min.48s.89).estabelecendo novo recordepara a rala do lago Rot.Os orientais correram atrisaté os 1.850 metros, quandoempreenderam formidávelreação, conseguindo a du-ra* penaa vencer por poueomala de "bola-de-proa"'.

Após a vitória, o técnicoda Alemanha Oriental de-clarou à imprensa que seusremadores venceram "naraiva", pois não se confor-mavam em ter perdido pa-ra os ocidentais, primeiroem Bled, no campeonatomundial, no ano passado e,depois, na tarde anterior,na semifinal.

Já o remador EgbertHirschfelder, contraproa daguarnição de Ratzeburg eque esteve no Rio de Janei-ro, em 1964, quando reali-zou alguns treinos no Bota-fogo F. R., declarou aoCORREIO DA MANHA quesua equipe dispõe ainda,de 50 dias, antes do Cam-peonato da Europa, e que"até lá muita coisa podeacontecer".

SKIFF

Também a prova doakiff marcou a revelaçãode um novo valor interna-cional, o holandês HarryDroog, que venceu tôdas aseliminatórias e confirmouna final, superando, Inclu-sive, seu compatriota, JanW1 e n e s e, vice-campeãomundial, pela diferepça de6 segundos. O atual cam-peão mundial, Don Spero,não participou desta com-petição, pois, presentemen-te, não está treinando, ra-zio pela qual nio deverárepresentar teu pala, os

Estados Unidos, no* próxi-mos Jogos Pan-americanos.Quanto ao olímpico Iva-nov, cla*slflcou-se em 4.«lugar.

RESULTADOS FINAIS

QUATRO COM: — t.°)Alemanha Oriental (fimln.40s.03). 2.°) Dinamarca(6mln.41s08). 3.°) Holanda(t. min.42.-.72).

DOIS SEM: — l.o) Ale-manha Oriental (6mln43s.54). 2.°) Aurtria (6min45s.14). 3°) Polônia (ímln-51s.20).

SKIFF: — !.•) Holanda(Harry Droog — 7mln.(ns.15). 2.°) Holanda (HanryJan Wienese — 7min.08s.51). 3.°) Suiça (Rucksthul— 7min.09s.98).

DOIS COM: — l.o) Ho-landa (7mln.25s.34). *.°)Rússia (7mln27s.6i). V»)Suíça (7min.29s.5_)).

QUATRO SEM: - l.o)Alemanha Oriental (Cmin.03s.63). 2.o) Alemanha Ori-ental B (8mln.07s.ll). 3°)Alemanha Ocidental (Rmln.09s-59,.

DOUBLE: - Ifi) Suíça(6mtn.26s.41). 2'M Bulgi-ria (6mln.27s.78). 3.°) Rúa-sia (6mln29sl4).

OITO: — l.o) AlemanhaOriental (5mlo.48a.71). 1°)Alemanha Ocidental (5mín48i.89). 3.°) Holanda(Smtn, M*J1). 4.0) Rúaalaí5mlnJS4»31).

Page 24: BOUMEDIENE MAREF PARA NOVA AÍÃO ^M MOSCOU ...

PRESIDENTEfUÜMAa~MO.m -SQBR* -BITTENCOURT Gerfeie^ Manhã DIRETOS

m. paulo rruroSÜPERINTÍNDSWntOSVALDO PERALVA

A». Comes Fretrs, «71

ALMIRAMORIM TREINA EFLA JÁ PODE TERREYS EMPRESTADO

O América cedeu Amorim no Flamengo, por emprésti-mo, até o final do corrente ano, por dez mil cruzeirosnovos, tendo ficado, atada estabelecido, nos entendimentosdo ontem, que, na hipótese de o clube rubroneuro desejarcomprar o passe, em definitivo, terminado o empréstimo,terá que pagar mais quarenta mil crureiros novos.

,0 jogador paraguaio Reys. que está sendo pretendidopelo Flamengo, acaba de ser liberado pelo Atlético, deMadri, segundo comunicação recebida ontem, pelo clubeda Gávea.

AMORIMAmorim, ontem mesmo, iniciou oj seus exames mé-

dicos para ingressar no clube da Gávea, com o dr.Pinkwas e, hoje pela manhã, file começará a treinar naGávea, quando serão iniciados os preparativos para oJogo de sábado, contra o Vasco.

A estréia de Amorim, contudo e segundo as previ-soes, demorará ainda alguns dias, uma vez que o seuestado atlético ainda deixa a desejar.

REYSTambém a situação de Reys. jogador paraguaio que

atua no Atlético, de Madri, teve solução no dia de on-tem, pois o clube da Gávea foi cientificado, pelos diri-gentes espanhóis, que o jogador havia sido liberado.Como o Atlético prometeu cedê-lo. por empréstimo, res-ta agora, ao Flamengo, apenas acertar as bases finan-beiras para a vinda do jogador.

DISPENSASO Flamenüo continua dispensando Jogadores, a fim

de reduzir as despesas do seu deparuimento de futebolprofissional. Assim, Pedrinho teve o i_eu pafBc nenoclndocom o Aiiua Verde, do Paraná, que pagará pelo atesta-do Uberatório dez mil cruzeires novos. A transferenciade Jarbas para o Botafogo, de Rilieirão Preto, está sendonegociada, devendo o médio volante ir àquela cidadeainda hoje, a fim de submeter-se a exame médico, para,em seguida, as negociações entre o FlamciiRo e o Bota-íoyo serem encerradas.

O lateral-esquerdo, Altair, que estava sendo preten-dido pelo Formlca, náo Irá mai6 para aquele clube, porter dado preferência à proposta do Atlético, de Belo Ho-rlzonte. Em face de-sa decisão, o Josador devolvera aquantia recebida do Formlca, como adiantamento.

Merrinho assinou contrato com o Flamengo, por umano e vai recelicr, mensalmente, 600 cruzclns novos, en-tre luvas e ordenado.

INDIVIDUALCom exercícios de ginástica, que serão precedidos da

revisão médica, o Flamengo inicia, na manha de hoje.os seus preparativos para a partida de sábado, contrao Vasco. Com o afastamento de Fio, que 60freu uma dis-tensão muscular na fase posterior da coxa direita, ante-ontem, o ataque será modificado. O Juvenil Zèquinhapoderá ser lançado na exlrema-dlreita ou poderá ocorrera deslocaçáo de Zésslnho, indo Dionisio para o seu posto.

ZAGALO REFORÇA OROTAFOGO PARA 0JOGO COM AMÉRICA

Preocupado com a velocidade e poder de Infiltra-ção do ataque do América, o treinador Zagalo estádisposto a reforçar o meio-campo da equipe do Bota-fogo, escalando Gérson, Afonslnho e Carlos Roberto,para o jogo de amanhã à noite, contra o time nmeri-cano. no Estádio Mário Filho.

Essa escalação, contudo, está na dependência doestado de Dimas, que sp contundiu fortemente no amis-toso de dominqo, cm Goiânia, quando o Botafogo nãofoi nlóm rie um empate em branco, contra o VilaNova, local.

DEFINIÇÃOMais esperançoso depois de ter tomado conheci-

mento do resultado do exame radiotirnfico que nãoacusou nada de grave no joelho direito de Dimas,Zagalo cst.i na expectativa da revisão médica tie hoie,à tarde, para poder escalar o time botafoguen.se. SpDimas puder jogar, o time será o mesmo que iogou emGoiânia, a saber: Manca,-Moreira, Zé Carlos. Dimase Valtencir; Gérson e Afonsinho; Rogério, Roberto,Jairzinho e Humberto.

Caso contrário, Carlos Roberto será escalado napontn esquerda, mas para jogar no meio-campo, for-mando o 4-3-3. Nesse caso, Leônidas entraria naquarta zaga, ao lado de Zé Carlos.

A apresentação dos botafoguenses está marcadapara a.s 15h30mln de hoje, em General Severiano,quando será realizado um treino de caráter recreativo,após a revisão médica.

Pelo empate rie domingo, será paga uma gratifl-cação rie 50 cruzeiros novos, devendo o Botafogo rea-lizar novo amistoso, ainda sem data marcaria, em Vi-tória, contra a Esportiva Ferroviária.

O Botafogo vai propor ao Juventus, de São Paulo,a troca — pura e simples — de Miranda pelo pon-teiro Martinho.

GONZALEZ DECIDELANÇAR HILTONDESLOCANDO MÁRIO

O ponteiro Juvenil Hilton, deverá ser lançado naequipe principal th Fluminense, contra o Bangu, porqueo treinador Gounlez praticamente decidiu o afastamentode Jorge Costa, que cederá seu posto a Mário, enquantoSamarone nao recuperar totalmente as suas melhorescondições físicas.Gonzalez, que volta hoje cedo de São Paulo, onde,em companhia do dirigente José Carlos Vilela, tentouacertar definitivamente os empréstimos de Suingue eRinaldo — esperados amanhã, no Rio -, lem outro pro-blema sério para enfrentar. Altair, que se ressente dedores na coxa e pode não jogar.

RAZOESO aproveitamento de Hilton foi decidido fKt i dí<flctildade ri» Jor;e Cuia tm eiitrosar-Je com o esquematático da equipe, que. na opinião dc Gonzalez, careceu

de um homem mais presente na área. a fim de comple-Ur as Jogadas iniciadas ora por Jardcl. ora por Cláudioou Gilson Nunes.

Pelo fato de Samarone ainda estar sob cuidados mé-dicos, Gonzalez preferiu lançar Hilton, possibilitando,eom isso, ainda, lançar Mano pe|0 miolo, onde, inclusi-ve, o Jogador se sente mais • vontade.

Com a vinda, tida como certa, de Suingue e Rinal-do, o treinador tricolor pensa, contra o Bangu, Jâ for-nar a equipe ideal.

TREINOSSob » direção do goleiro Humberto, que é aluno da

SNEFD, os profissionais tricolores, .1 exrtçjo de Aüair,Mário, Vitorio, Jorge Costa e Samarone. reaüraram in-dividual ontem, pela manbi, nas Laranjeiras, uundo asarquibancadas, degrau por degrau, em rirtude de a putae o campo estarem encharcados.

Hojt haverá novo individual, estando «atentado paraamanha o coletivo. no««!»elme=;í t«m as presenças dosifeii es-palmeirenses Suingue a Rinaldo. Quinta haverátreino de deslatoxlcsçio, inteiando-se e» w-guida acoAMBlraçio, *

2.° Caderno — Rio de Janeiro, Terça-feira, 18 de julho de 1967 H.t tt.lt* - ANO LXVH

VAI ESTREAR EM

-..- ,tym#mmmmm_^.*vm*<i>lmi ,..

MAIS UMDepois do Sport, Vasco, Coríntians, Milan, Boca, Santos c Flamengo, Almir assinou contrato com o America

GENTIL GANHA GARRINCHAE PEDE CÉLIO DE VOLTA

O Vasco pediu, através du CBD,o retorno de Célio, que garantiu aclassificação do Nacional para a fi-nal da Taça Libertadores das Amé-ricas, por não ter o ciube uruguaiopago as prestações correspondentesao preço do passe e, além disso, por-que Gentil Cardoso o considera com-panheiro ideal pdra formar duplacom Nei.

O treinador vascaino, que ale-gara não precisar de reforços parao elenco de São Januário, a partirde hoje já poderá utilizar Garrln-cha, ante a nutorlzação do Corln-tians, a guisa de empréstimo para osJogos da Tnça Guanabara, prometen-do, para depois, o acerto sobre opreço do passe, caso o Vasco o pre-tenda em definitivo.

CÉLIO

Célio, que saiu do Vasco daCama, depois de tr.nto criticar seusdirigentes, está nos planos rip GentilCardoso pnra funcionar ao lado duNei, já que o treinador consideraque Paulo Bim apenas preenche olugar, por falta absoluta de outroponta-de-lança. Bianchlnl, alijadodo esquema de Gentil, está apenasna suplôncia, aguardando o apareci-mento de algum clube interessado.Poderá ter seu passe negociado, talcomo os de Ananias, Morais, Edson,Nado, Maranhão, Zèzinho, incluídosna lista dos dispensáveis.

O sr. David Moreira, que cuidadas finanças vascalnas, foi creden-

ciado pelo presidente João Silva,para agir junto á CBD, visando àdevolução de Célio por parte do Na-cional, que não cumpriu o paga-mento parcelado de dez mil dóla-res, em atraso na terceira presta-ção. A determinação do Vasco aoseu representante visa a reclamar afalta de pagamento, sem grande cn-tusiasmo, pois há preferência, peladevolução do jogador, que GentilCardoso pretende para reforçar oataque.

Célio, domingo último, garantiua presença do Nacional na final daTaça Libertadores das Américas,marcando os dois gols, que fixou oempate com o Penarol. Isso tornaproblemática a desejada volta deCélio a seu ex-clube, ainda maisporque o jogador é Ídolo em Monte-vidéu.

GARRINCHA

Ao assumir a direção técnica doVasco da Gama, Gentil Carriosoanunciou que em Sâo Januário sófaltava Pcié. para o time se trans-formar no melhor entre as equipescariocas, pois o elenco era igual atodos os demais. O treinador, con-tudo, percebeu, agora, que as suasestimativas falharam: Morais não éo grande ponta-esquerda, apesar develocista, e a equipe necessita dereforços. Primeiramente, conseguiuJedir c vem rie ganhar Garrincha,por um período experimental, depoisde o presidente João Silva escapar do

assédio para a contratação de Almire evitar, também, o ponta-direita.Entretanto, acabou cedendo com amanobra hábil de Brito, que coman-dou a legião dos que pediam maisuma oportunidade para Garrincha.

Ontem, o Coríntians autorizou ainclusão dc Garrincha nos jogos doVasco, pela Taça Guanabara, em ca-ráter gracioso, ficando assentado quese o Interesse vascaino fôr confirma-do, após a cxperiõnda, será estu-dada a fórmula de pagamento dopasse. Garrincha conversou com opresidente João Silva, prometendovoltar aos seus melhores dias nofutebol.

JEDIR NO MEIO

A inovação de Jedir pela pontndireita desagradou ao próprio GentilCardoso, que justificou o fiasco, di-zenclo que o jogador não assimiloubom as suas instruções. Os vnscai-nos quí> não jogaram no sábado, fl-zeram ontem, com Garrincha, umasérie mais exigida de individual, cn-quanto os que atuaram, npós levesexercícios, dedicaram-se a treinarbasquetebol. Jorge Luiz, com doresna coxa direita, e Danilo, sentindoo joelho esquerdo, ficaram à margemrio treinamento.

A gratificação pelos 2 a 1 sobreo Fluminense íoi estipulada em 150cruzeiros novos, quantia padroniza-ria para as vitórias na Taça Guana-bara, ficando 75 cruzeiros novos paraos empates.

À MARGEM DO CAMPO

Valas, acusações, revolta eameaças são o back-ground inapelá-vel de uma situação extremamentedí/ícil. O Flamengo que vi ante-ontem possui uma característica nc-patioa que não existia no Campeo-nato Roberto Gomes Pedrosa: o sus-to. E' um time assustado, taive:como conseqüência das derrotas quesofreu na Europa, e por isso nin-guém quer ficar muito tempo roma bola, saltando-a de qualquer mo-do para a primeira meia rubro-nc-gra que lhe apareça pela frente.

No mais, entretanto — que mepermitam os dirigiittci rubro-negrosa franqueza — o Flamengo repeteexatamente o tipo de jôno que o le-rou a baixar dc produção na segun-da metade do Campeonato RobertoGomes Pedrosa. perdendo uma sériede quatro partidas consecutivas.Noto, portanto, que as dificuldade:ric /fo.» rr.csêi üdús continuam vi-vas c ativas — apenas um poucomais agravadas porque toda a equi-pe está metida em acanhamento /o-ra do comum.

O problema do Flamengo é fun-damentalmcnte de ritmo. Embora ofenômeno seja distinto, creio queaté a deficiência de marcação, afer-rada a esquemas que já não se acel-tam no futebol, se relaciona com oritmo lento, estudado, sincopado comque se desenvolvem as joçndas rn-bro-negras do campo defensivo parauma posição ofensiva.

Não quero jogar a responsabi-lidade nas costas de um, dois ou to-dos os jogadores, pois a situação doFlamengo í confusa, agitada e inde-finlda, tanta que provocou um do-cumento contrário á liberdade de

expressão, típico dos regimes exetp-cionais. Contudo, seria evitar asóbvias rarões do futebol não reco-nhecer que, com Carlinhos no meiodo campo, o Flamengo não encon-trorã a saída em lugar nenhum.

Agrada-me o estilo de Carlí-nhos, a leveza técnica das suas per-nas cífjtiias e a elegância dos girosque executa sobre o seu próprioeixo. Também sentia o mesmo ven-do o grande Danilo e o admiráveltpojucan. Tudu, porém, num esjior-íe como o futebol, tem a sua época.A dc Carlinhos, na minha opinião,acabou — a menos que êle adapte oestilo ds noras exigências da função.E não se diga que Carlinhos correpouco: éle é o mais persistente dotime.

Quando o Flamengo começou acair no rn»»!pro;:aío Koberto GomesPedrosa, conforme acentuei ante»,fiz essa observação sobre Carlí-nhos, por não entender, depois dcduas ou três brilhantes atuações, co-nio Jarbas, que dera consistência aomeio de cam;>o e velocidade geral aoquadro, tivera de voltar ao banco dereservas. Agora, o panorama i re-almente assustador, porque Jarbaspassou a jogar pelo setor esquerdo enão tem, absolutamente, a menor vo-cação para compensar Carlinhos, co-mo faàa Nelsinho.

O tempo que o Flamengo per-dc para colocar a bola da zaga aoataque, em virtude do jeito persona-ííssimo de Carlinhos — 0u toca bemcurto ou retarda muito o passe, ge-ralmente lateral — é um trunfo po-derosa para o "dreriírío. i»áo deupara reparar enquanto não se cons-talou que o futebol d*íxnra de serum privilégio condicionado à no-

ACHILLES CHIROL

menclatura das posições, para ron-verter-se em múltipla responsabtli-dade dc funções. Se permitirem queo jogo seja livre no meio de campoe fácil de perceber com uma joga-da de antecedência, Carlinhos e mui-tos outros que jogam como êle che-garão à década de 70 em pleno viçotécnico. Mas, se a bola correr maisdepressa junto com os jogadores, ese êstes aprenderem que em cadazagueiro há um mínimo de atacan-te. assim como, em cada homem deataque, há uma boa dose de obriga-ção defensiva — então, tudo mudoue os jogadores também têm de mu-dar.

Estou tranqüilo de nâo cometerinjustiça com Carlinhos, êsse craquede primeira linha que encantoumuitos psiúuios com a sua extraor-dinãría habilidade. Apenas analisoum fato de capital importância nofutebol de hoje, sttbordinando-o àsobriaações reciprocas efe uma equipede 11 jogadores. Se lhe fôr possívelmodificar seu instinto — será mu-

; fãvel? — Carlinhos continuará im-pecável. Senão, o time em que atuanão poderá mais confiar-lhe a ba-tuta do ritmo. O Flamenoo, em sen-tido figurado, está jogando para oslados — e, atirando-se, «Obre umabandeja, para os braços dos seus ad-versdrios que adotarem a mesmaconrepeão de futebol assimilada pe-Jo América.

E o América, cm sua nova proe-:a? Foi uma repetição tão fiel devirtudes, que o drama do Flamengo—,* causou .mpmão maior. Se a di-ferença de gols fosse proporcional tdisfdncia que separou oi dois times,meus Deus, que goleada teria tido.

VITÓRIADepois de uma discussão que durou cerca de uma

hora, para ser encontrado um denominador comumreferente aos 15% sobre o montante da transação, im-portància que o presidente Braune prometeu pagarde seu próprio bolso, Almir assinou contrato, ontem,com o América, por uma temporada, na base de NCrf15 mil de luvas e ordenado de NCrf 500 mensais.

Muito gordo e sentindo bastante os efeitos doprimeiro treino individual, que realizou na tarde deontem, no ginásio da Rua Campos Sales. Almir revê-lou que precisa de, pelo menos, mais 10 dias, para re-cuperar a sua forma fisica. Contudo, prontificou-se aestrear em Vitória, conforme desejo de Evaristo, do-mingo próximo.

AMORIM, TAMBÉM

A transação acertada, na manhS de ontem, pelospresidentes Wolnel Braune, do América e Veiga Bri-to. do Flamengo, terminou ás 13h55mln, com a asai-natura do contrato com o América, pelo jogador, de-pois de multas conversas preliminares.

Ficou também acertado o empréstimo de Amorimaté o final do ano para o clube da Gávea, medladteIndenização de NCr$ 10 mil. A flxaçfio do emprésti-mo de Amorim, nessa base, foi uma fórmula fiscalencontrada pelos dols_ presidentes para que nfio hou-vesse pagamento nem recebimento de dinheiro algumna transação. O América devolveu, ao Flamengo, trispromissórias de NCr$ 5 mil cada uma, que completa-riam o pagamento do passe de Zèzinho e os restantesNCrS 10 mil foram representados pelo empréstimo deAmorim.

ALMIR RECEBEU

O único a receber dinheiro, ontem, foi Almir.Dos NCrí 15 mil combinados, levou NCrf 5 mil nomomento da assinatura do contrato, ficando o aaldorestante escalonado para ser pago em prestações ven-eiveis em 30, 60 e 00 dias.

Almir deu ao Flamengo quitaçfio dos 15% a qúetinha direito, depois dc haver assinado a resclsfio crecebeu, na oportunidade, uma carta-crédlto dnAmérica, no valor daquela importância, ou seja, NCr$3.750.

Durante todas as conversações mantidas para asoluçfio do assunto, Almir procurou sempre aconse-lhar-se com Evaristo, a quem pareceu dedicar espe-ciai carinho.

MOVIMENTO

Depois de tudo resolvido, Almir almoçou comEvaristo e o novo diretor de futebol Thadeu Júnior,enquanto o presidente Braune almoçava com o ar. Vel-ga Brito.

Mais tarde, Almir participou do Individual diri-Kido por Evaristo para os Jogadores que nfio enfren-taram o Flamengo, tendo revelado, após o mesmo, queestava pior do que imaginava.

Os onze que enfrentaram o Flamengo, além deBarreto, Mareco, Fará, Jarbas Tonei e Jorginho, su-blram ontem. As 21 horas, para a concentração, noKm-18 da Rlo-Pctrópolis, onde deverfio treinar natarde dc hoje.

PROBLEMAS

O goleiro Ita, que sentiu uma antiga eontusSono dorso do pé direito e o quarto-zaguelro. Aldeei,sentindo a coxa direita, são os problemas do treina-dor americano para a partida contra o Botafogo. Itanfio tem substituto, mas sua contusão nfio é grave «Aldeei, se nfio puder jogar, será substituído pelo ex-juvenil Maréco.

RANGV QVER MÁRIOMAS NÃO ACEITA ATROCA POR CABRAL

w O Bangu está estudando a possibilidade de trocarMAriO por Cabralzinho, proposta pelo Fluminense, emcontrapartida á oferta do vice-presidente Castor deAndrade Silva de pagar, à vista, NCr$ 200 mil peloatacante tricolor, que, pessoalmente, está Interessadona permuta, pois deseja transferir-se para o campefiocarioca.

O dirigente bangüense, por seu turno, vai manterhoje entendimentos definitivos com o ponteiro Cana-vieira, visando à compra do seu passe, %-inculadoatualmente ao Cerro, de Montevidéu, para onde o jo-gador retorna amanhã. Canavieira levará para o clubeuruguaio uma oferta de NCrf 30 mil pelo seu ates-tado Uberatório.

A aceítaçfio da proposta formulada pelo Flumi-nense — a simples troca de Mário por Cabralzinho —considerada por setores da dlreçfio bangüense comointeressante, vem, no entanto, sendo repelida poroutros, o que determinou a dúvida do vice Castor deAndrade Silva em formalizá-la, desde que não pre-tende criar-áreas de atrito na política Interna doclube.

O dirigente bangüense, pessoalmente, é contrárioà troca, por considerar Cabralzinho um jogador degrandes recursos técnicos e indispensável á equipe.Contudo, é de opinião que Mário também completariaas necessidades do ataque bangüense, enrente de umhomem-gol, e em condições dc trabalhar ao lado dePaulo Borges, com vantagem.A diretoria do Bangu, informada da proposta doFluminense, está estudando o problema com atençãohavendo dúvidas, no entanto, sobre a sua aprovação'Entendem os dirigentes alvirrubros. que a melhor soilução seria a fixação da oferta de NCr$ 200 mil, à vista

por Mário, afastando a possibilidade de troca por Ca-bralzlnho.

CANAVIEIRA

Com relaçáo á compra do passe de Canavieira, au-torizada pelo presidente Euzébio de Andrade Silva ovice-presidente já iniciou, sábado último, os primeirosentendimentos com o jogador, que deverão ser re-ferendados hoje, num encontro nn residência do vo-lante Jaime, onde o ponteiro cx-botafoguense está hos-pedado, durante sua estada no Rio.tm principio, o Bangu se díspói a pagar NCrS "0

mil pelo passe de Canavieira, levando em conta queoCerro, de Montevidéu, o contratou por apenas NCrJ3 ml!, no principio do ano, após o atacante ter atuadonor empréstimo todo o campeonato passado, no Inter-nacional de Porto Alegre.Canavieira, segundo informações prestadas a Jal-me, está decidido a não mais retornar ao Uruguai,devido o seu desejo de voltar ao futebol carioca etambém pelo fato de ter casamento marcado para opróximo més e a sua noiva não desejar ausentâr-se

MOVIMENTAÇÃO

Sob a direção de Martim Francisco, os profissio-nais bangüenses voltaram a exercitar-se ontem, pcUmanhã, no Estádio Proletário, realizando treino indUvidual. que. ainda desta vez. nfio contou com a pre-sença de Fernando, Crespo, Cabralzinho, Norberto aLadeira, que apenas hoje irão apresentar-seFidélis por determinação do dr. Arnaldo San."tiago, completou ontem, todo o tratamento para aoperação das amigdalas, que, em principio, está mar-cada para a manha de hoje na Clinica br KA*.cargo do dr- Nilton Vacari. ' a

* Hoje aerá realizado novo treinamento individualficando para amanhã o coletivo. Quinta-fd™ TÍV^Hlpíca a concentraçío para o jogo com o nu-

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