Art Newsletter / Issue #23 / May 2011
O Teddy Studio Fitness é um espaço que oferece o que há de melhor em infraestrutura, tecnologia e atendimento personalizado.
MissãoAtender com exclusividade e excelência, garantir resultados que proporcionam bem estar e qualidade de vida, possibilitando aos clientes melhorias na forma física e principalmente na saúde, garantindo cordialmente e competência profissional, inovação, conforto e segurança.
VisãoMelhorar a saúde física e mental dos clientes, aliando atividade física com bem-estar e qualidade de vida.
Como vender: � Público alvo: clientes com objetivo de qualidade de vida e que buscam um ambiente diferenciado.� Atende no máximo 10 alunos por hora.
� Atendimento personalizado com hora marcada.
Teddy: � Empreendedor.� Gerencia e indica as decisões a serem
tomadas por toda equipe.
Secretária (os): � Responsável por toda parte administrativa do Studio.� Cadastro dos alunos.� Recepciona o cliente e apresenta o Studio.
� Remarcação de horário, etc.
Serviços gerais: � Responsáveis por toda limpeza do Studio.� Recebimento de materiais de limpeza e água mineral.� Servem café, suco e frutas.
Líderes: � Responsáveis por todo funcionamento prático do Studio.� Cada líder é responsável por até 5 professores.
� Prescreve o todo treinamento dos alunos.� Supervisiona os professores para que todas medidas sejam cumpridas de maneira eficaz.� Prestam conta do que acontece no Studio
ao empreendedor.
Professores: � Responsáveis pelo acompanhamento dos treinamentos e relatórios dos alunos.� Organização do espaço físico do Studio.� Observar sempre os implementos do Studio, etc.
DepartamentosMarketingDivulgações, cartazes, avisos, datas comemorativas.
NutriçãoAvaliação nutricional, prescrição de dietas e
acompanhamento das mesmas.
Avaliação FísicaAvaliação funcional, de peso, % gordura, % massamagra, flexibilidade, etc.
Conceitos do Studio
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Panturrilha:� Panturrilha leg
� Panturrilha livre (variações)
Tríceps:� Triceps francês
� Triceps mergulho
� Triceps polia
� Triceps testa no banco
Ombro:� Desenvolvimento aberto
� Desenvolvimento fechado
� Elevação lateral
� Elevação frontal
� Crucifixo invertido
Coxa:� Leg Press (variações)
� Agachamento (variações)
� Abdução caneleira e polia
� Adução caneleira e polia
� Flexora sentada e deitada
Glúteo:� Glúteo 4 apoios (variações)
� Glúteo cross
� Subida no banco
� Extensão de quadril
Peitoral:
� Flexão aberta solo
� Voador máquina
� Voador kinesis
� Supino smith
� Voador TRX
� Supino cross
Dorsal:� Puxada frente (variações)
� Remada curvada
� Remada kinesis
� Pulldown
� Remada cross
� Remada TRX
Bíceps:� Rosca halteres
� Rosca polia
� Rosca Scott
� Rosca TRX
Art Newsletter / Issue #23 / May 2011
Atendimentoao Cliente
Estrutura operacional: Cada professor possui um aluno por horário. São
cinco professores que prestam contas a um líder.
Ministre o treino em até 60 minutos. Não personalize
o treino, mas indique tudo que será feito e supervisione
os exercícios.
Participe das funções de alongamento e controle
do treino aeróbico.
Procedimento prático: Pegue as Planilhas de acompanhamento (Fichas).
Afira P.A e mensure o peso corporal e preencha o
relatório do macrociclo. Verifique se o cliente faz uso do
monitor cardíaco. Acompanhe e supervisione o aqueci-
mento e treinamento muscular do cliente. Realizar ou
orientar o alongamento pós-treino e re-aferir a P.A.
Perfil do professor:
Seja d inâmico. Possua
v o z d e c o m a n d o . S e j a
extrovert ido e prescreva com
energia . Seja motivador e
aplique a literatura científica.
“Dinamismo, motivação e energia.”
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Relatórios: O professor deverá entregar toda semana um
relatório de evolução de todos seu alunos. A cada 3
meses o professor deverá entregar um relatório trimestral
com informações relativas sobre o desempenho de
resultados de seus alunos.
Postura: Converse com o seu aluno sobre horários, profissão,
hobbies, patologias, etc. Use termos técnicos durante o
treinamento. Saiba identificar o momento e o aluno com
quem se pode ter conversas informais. Sempre ofereça
suco, café, água e frutas.
Evite excesso de conversa entre os professores
durante o horário de aula. Evite excesso de professores
na cozinha. Evitar ficar muito tempo no Kids. Deve haver
pelo menos um professor em cada sala. Não coma as
frutas que são disponibilizadas aos alunos.
Mantenha as salas de treinamento organizadas.
No final do seu horário desligue todas lâmpadas, ar
condicionados e som.
Observe o estágio da periodização do macro
ciclo e o tempo do treinamento atual. Posicionamento
do professor durante a execução do exercício e do
alongamento.
Passe e receba feedback do seu líder. Passe
feedback ao aluno em relação a sua progressão. Aluno
x professor x líder.
Não está liberado o uso de celular durante o
atendimento ao cliente, sendo permitido apenas o uso
do mesmo em momentos em que não houver nenhum
cliente por perto. Ainda assim, o mesmo deve se manter
sempre no perfil vibra call.
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� É obrigatório ao professor utilizar calça do
uniforme quando estiver em horário de
trabalho e quando estiver em horário de
personal é obrigatório utilizar calça na cor
preta. Não será permitida a utilização de shorts
ou bermudas.
� Registrar-se no ponto.
� Olhar a remarcação e pegar todas as fichas dos
que serão atendidos no dia.
� Verificar se tem fichas a fazer.
� Entregar as evoluções dos alunos
todas as sextas-feiras.
� Não modificar o exercício da ficha de
outro professor.
� Atender qualquer aluno que solicitar.
O aluno é do Studio, não do professor.
� Entregar relatórios trimestrais nos
prazos estipulados.
� As fichas de treinamento deem ser
trocadas a cada 4 semanas de treino
realizado.
� O professor não deve relatar aos
alunos seus horários de atendimento,
nem remarcar nenhum treino do alluno.
� Quando o professor for lanchar deve
avisar ao líder do turno.
� Fazer relatório dos alunos de personal.
a. Aferir a P.A. e peso corporal pelo menos uma vez por semana, porém, se puder fazer sempre que o aluno treinar melhor.
b. Colocar o frequêncimetro no aluno que possuir.
c. Encaminhá-lo ao aquecimento.
d. Anortar sempre atrás da ficha do aluno: data, série, peso e P.A.
Procedimento com os alunos
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“Amolecimento ou desgaste dacartilagem articular sob a patela,provocando dor e inflamação.”
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Causas:
Atrito repetitivo das superfícies articulares da
patela e do fêmur sob condições de desalinhamento
patelar ou debiomecânica anormal do joelho.
Sintomas:
Dor difusa na região anterior do joelho ao
caminhar, correr, saltar, subir e descer escadas ou
agachamento.Inflamação e crepitação na flexão/
extensão do joelho.
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Fatores que prejudicam o alinhamento patelar:
Aumento do ângulo Q. Patela alta .Insuficiência do
Vasto Medial Oblíquo. Desequilíbrios articulares.
Tratamento:
Trabalho mais eficaz : Vasto Medial Oblíquo.
Posição do fêmur. Origem das fibras do Vasto Medial
Oblíquo. Dor na contração. Trabalho excêntrico/
Trabalho dinâmico. Alongamentos.
Exercício para dor patelofe-mural (condromalacia):
Muito importante o fortalecimento de quadríceps,
ísquios glúteos e panturrilhas. Atualmente na luz da
ciência, não existe exercício ou movimento angular
especial nas contrações isotônicas para a estimulação
do VMO. Exercícios de CCF estimulam mais o VMO
em 20%. Exercícios de CCA estimulam mais em 45%
o reto femoral (Johnson 1998).
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O que é Diabetes?
Conjunto de situações resultantes da incapacidade do
organismo em manter o nível de glicose no sangue dentro
de limites normais, devido à deficiência e/ou ausência
total de insulina, manifestando-se por anormalidades no
metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídeos. Com
freqüência o mau controle da doença leva a complicações
micro e macro vasculares e neuropáticas. Dentre os
principais sintomas, encontram-se: micção freqüente
(poliúria); sede exagerada (polidipsia); fome excessiva
(polifagia); perda de peso rápida; fraqueza e fadiga;
irr itabilidade, náuseas, vômitos e visão borrada;
formigamento nas pernas, pés ou mãos; infecções
freqüentes ou recorrentes na pele, gengiva ou bexiga;
cicatrização lenta; etc.
Qual a incidência de Diabetes Mellitus?
O tipo 1, normalmente insulino-dependente, afeta
aproximadamente 5% a 10% de todos os casos de
diabetes no mundo. O tipo 2 tem uma prevalência
de 90% na população acometida por essa doença.
A incidência é de 7,6% da população brasileira, com
uma estimativa de atingir 11 milhões de brasileiros até
fi m de 2010. Aproximadamente 5-10% dos casos de
diabetes se devem a outras causas que geralmente
são transitórias e não-crônicas, incluindo o diabetes
gestacional (2-5%), diabetes induzido por drogas ou
medicamentos, síndromes genéticas, infecções e
outras doenças crônicas.
Classificação do Diabetes MellitusDiabetes Tipo 1
É uma doença autoimune que lesa irreversivelmente
as células betas do pâncreas, usualmente levando à
deficiência completa de insulina. Em estágios iniciais
ocorre a presença no sangue de diversos anticorpos:
anti-ilhota pancreática, o anticorpo contra enzimas das
células beta (anticorpos antidescarboxilase do ácido
glutâmico - antiGAD) e anticorpos anti-insulina.
Diabetes Tipo 2
Caracterizado por graus variados de resistência à
insulina, freqüentemente evolui para um estágio posterior
de relativa deficiência na liberação de insulina. Dentre
os fatores predisponentes, destacam-se: obesidade;
sedentarismo; estilo de vida ou simplesmente o
envelhecimento.
Diagnóstico da doença
Os critérios estabelecidos para o diagnóstico de DM
estabelecido pelo American Diabetes Association (ADA,
1997) são: glicose plasmática medida ao acaso maior ou
igual a 200 mg/dl com sintomas; glicose plasmática em
jejum igual ou maior que 126 mg/dl ou glicose de 200 mg/
dl ou mais após 2 horas de teste de tolerância à glicose
(TOTG) com consumo de 75 g de glicose. Uma glicose
plasmática de jejum (GPJ) até 99 mg/dl é considerada
normal e entre 110-125 mg/dl é definida como uma
condição tolerância diminuída à glicose ou “prediabetes”.
Recomendações para a avaliação médica e
funcional
Antes do início de um programa de atividades físicas, o
indivíduo portador de Diabetes Mellitus deve ser submetido a
uma criteriosa e detalhada avaliação médica com o diagnóstico
estudado de forma apropriada. Essa avaliação deve objetivar
detectar a presença de complicações de origens macro e
microvasculares, as quais poderão ser agravadas pela adoção
de um programa de exercícios. A identificação de áreas de
atenção e preocupação especiais permitirão a prescrição do
exercício de forma individualizada com a minimização dos
riscos para o paciente diabético. Um cuidadoso histórico
da doença, além de uma completa avaliação física, deve
focalizar os sintomas e sinais da doença como seus possíveis
comprometimentos a níveis de sistema cardiovascular e
nervoso, assim como olhos e rins.
Benefícios da atividade física
Diminuição da hemoglobina glicosilada e menor demanda de
insulina; aumento dos níveis do HDL e diminuição dos níveis
de colesterol (LDL e VLDL) e triglicérides. Diminuição do peso
corporal; aumento da capacidade física; aumento do bem-
estar; melhora da qualidade de vida.
Considerações gerais
Alerta para os sinais de hipoglicemia ou mesmo hiperglicemia,
durante e após exercício. Devem ser evitadas as regiões mais
solicitadas pela atividade como local da injeção da insulina.
A higiene do paciente deve receber atenção especial,
principalmente nos pés, observando os freqüentemente. Evitar
exercícios que possam acarretar contusões na extremidade inferior. Atenção especial quanto à hidratação antes, durante e após a atividade física. Evitar exercícios que aumentem a pressão arterial sistêmica e intracraniana. Realizar a sessão de exercício de 1 a 1 hora e meia após a refeição, para evitar pico de ação da insulina. Estar sempre com seu glicosímetro, pode ser útil para monitorar seus níveis de glicose durante o treino. O exercício físico, se for realizado à noite, recomenda-se um aumento na ingestão de carboidratos para amenizar o risco de uma hipoglicemia noturna. Evitar atividade física se a glicose em jejum estiver acima de 250 mg/dl ou abaixo de 100 mg/dl.
Objetivos do Treinamento
Tipo I: Alcançar benefícios relacionados à saúde.
Tipo II: Diminuir o percentual de gordura, controle glicêmico,
reduzir os fatores de risco para doenças cardiovasculares.
Alcançar benefícios relacionados à saúde. Gastar pelo menos
1000 kcal/semana deve ser recomendação primária. Quando
o objetivo é emagrecimento deve superar 2000 kcal/semana.
Treinamento de flexibilidade
Tipo: alongamento estático, com freqüência de 2 a 3 x por
semana. Intensidade: até um ponto de leve desconforto.
Com duração: 10 a 30 segundos de sustentação e
repetições: 3 a 4 para cada exercício. Em indivíduos com
complicações crônicas como neuropatia, nefropatia, ou
retinopatia, a atividade física só deve ser realizada de
forma compatível com as condições do indivíduo, de
acordo com as recomendações médicas.
Art Newsletter / Issue #23 / May 2011
O que é Lombalgia?São dores associadas à disfunção e/ou degeneração lombosacral que causa um desequilíbrio químico ou mecânico nas terminações nervosas. A coluna lombar absorve grande par te do impacto das atividades diárias. Esta sobrecarga, somada à falta de flexibilidade e resistência muscular da região lombar e dos membros inferiores, sobrepeso, postura inadequada, atrofia muscular, entre outras causas, favorecem à intensificação das dores.
Quando ocorre a Lombalgia?A Lombalgia é caracterizada pelas dores na região mais inferior da coluna vertebral, podendo irradiar para as nádegas e membros infer iores. Esta é desencadeada por uma série de fatores conjugados que podem causar irr i tações (1) químicas (como in f lamações ou até mesmo danos nos tec idos envoltos na coluna lombar) ou (2) mecânicas, em decorrênc ia do est i ramento ou rompimento do tec ido conect ivo (como l igamentos e tendões), um disco interver tebral herniado ou comprimido, espasmos dos músculos locais, traumas ou lesões nas vértebras, tumores ou outras afecções locais.
Qual a Incidência de Lombalgia?Em torno de 70 a 90% das pessoas no mundo sentirão dores na coluna lombar em alguma fase de suas vidas. Mais da metade das pessoas adultas tem esse problemaregularmente e ele tende a ir piorando com o passar do tempo. É a segunda maior causa de consultas médicas e a primeira a faltar ao trabalho no mundo.
TratamentoMedicamentos devem ser usados somente com prescrição médica. Alguns exemplos são: analgésicos; antiinflamatórios; relaxantes musculares.
A t i v i dades f ís i c as s i s temát i c as: t re inamen to c o n t r a r r e s i s t ê n c i a (m u s c u l a ç ã o , g i n á s t i c a , hidroginástica) e flexibilidade para a melhora do equilíbrio músculo-esquelético; exercícios funcionais; pilates.Fisioterapia: RPG, Hidroterapia, Eletro-acupuntura, Quiropraxia, etc.Composição corporal: aumento da massa corporal magra / emagrecimento. A perda de peso em casos de sobrepeso ou obesidade é fundamental.Bons hábitos posturais diários: ao sentar, levantar, trabalhar, carregar objetos, dormir e etc. Repouso: indicado na fase aguda de dor ou apenas nas crises.Tratamento psicológico / cirúrgico: indicados para casos mais complicados.
Quais são os principais fatores de risco e causas?Enfraquecimento muscular; vida sedentária e aumento da gordura corporal; postura inadequada.
ImportanteEvite, no período agudo ou de dor, deve-se evitar esportes de alto impacto com mudanças de direção e velocidade como futebol, basquete, tênis, ar tes marc ia is , e tc . Combine os d iversos t ipos de tratamento para um melhor resultado de cur to e longo prazo. Focando nas causas e não só nas conseqüências. Lesões dos discos intervertebrais; hábitos cotidianos (repeti t ivos ou estressantes); depressão e ans iedade; fa l ta de f lex ib i l idade; esporte de alto rendimento / intensidade.
Recomendações para a avaliação funcionalEvitar teste de repetições máximas, principalmente flexão abdominal. Aplicar anamnese específica. Fazer uma avaliação postural e do equilíbrio músculo - articular
detalhada. Requisitar ao cliente os exames clínicos mais detalhados (tomografia computadorizada e ressonância magnética), assim como as recomendações médicas de rotina. Evitar testes aeróbios de impacto, pois pode aumentar a dor na região afetada. Fazer testes de ações e desempenhos musculares.
Diagnóstico / avaliação médicaÉ imprescindível para o início do tratamento e deve ser feito somente pelos médicos. Ortopedistas, neurologistas e reumatologistas são os mais indicados. São utilizados testes funcionais, exames clínicos e de imagens: raios-x, tomografias,etc. Como, no entanto, na maioria dos casos é uma doença autolimitada, um cuidadoso levantamento histórico do paciente é a ferramenta mais eficiente.
Prescrição do treinamentoTreinamento neuromuscularFreqüência ideal: 2 a 3 vezes por semana, 1-4 séries de 8-20 repetições, com ênfase na musculatura do tronco e glúteos.Treinamento cardiorrespiratórioCaminhada, corrida leve, ciclismo, natação/hidroatividades ou elípticos por 20 a 60 min. contínuos/intervalados, à intensidade de 60 a 80% FC reserva, por duas a cinco vezes por semana. Esta rotina é fundamental àqueles com sobrepeso.Treinamento de flexibilidade:Alongamentos estáticos, 1 a 3 séries de 10 a 30 seg. em cada posição, priorizando as regiões mais encurtadas e principalmente os paravertebrais e músculo do quadril.Treinamento funcionalFortalecimento muscular do tronco e coxas (core training), 2 a 3 vezes por semana, 1 a 4 sets de 10 a 20 segundos de contração isométrica, podendo ser utilizado também o treinamento dinâmico com características de endurance. Devem ser realizados em equipamentos com bases
instáveis. Mas deve-se fazer uma progressão partindo de situações estáveis.
ImportanteEsta é uma recomendação básica. Através da avaliação funcional o programa será personalizado.
RecomendaçõesA diminuição da dor lombar a partir dos exercícios é conseguida a médio / longo prazo. Regularidade e persistência são importantes. A meta é a melhora da força e da flexibilidade. A inatividade também é uma causa da lombalgia, logo, não parar é necessário ao sentir dor. Um pequeno desconforto quando você começa a realizar exercícios para a região afetada é normal. Porém, dores agudas são sinais que os exercícios devem ser modificados. O seu dia a dia como nos hábitos do trabalho, emcasa e ao dormir também fazem parte do tratamento. Na nossa metodologia você vai aprender como se posicionar melhor.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS• MCGILL, S. LOW BACK DISORDERS - Human Kinectis, 2007.• ACSM`s - Exercise Management for Persons with Chronic Diseases and Disabilities. J. Larry Durstine e Geoffrey E. Moore, 2ª Ed, 2003.• Hayden, Jill A. e col. Sistematic Review: Stratégies for using exercise therapy to improve outcomes in Chronic low back pain. Annals of Internal Medicine, may 2005.
Art Newsletter / Issue #23 / May 2011