Boletim Campanha Salarial I Fevereiro 2013 Nossa data-base é 1º de março. Muitas regiões já estão mobilizadas para a Campanha Salarial. Outras estão mobili- zadas para resistir e garantir direitos, como a jornada de 30 horas para os administrativos. No dia 11 de janeiro, o SindSaúde-SP se reuniu com a Coordenadoria de Recursos Humanos da Secretaria da Saúde. O novo presidente do SindSaúde-SP, Gervásio Fo- ganholi, comunicou a eleição da diretoria para o período 2013-2015. O coordenador de RH, Haino Burmester, reafirmou o acordo das 30 horas. E fi- cou definido um calendário de reuniões para ne- gociação de reivindicações da categoria - toda úl- tima quarta-feira do mês. A 1ª reunião será dia 27 de fevereiro. No dia 22 de janeiro, a nova diretoria se reuniu para estabelecer um calendário para encaminhar a Campanha Salarial e a eleição dos novos dele- gados sindicais de base para que o mandato dos novos DSBs coincida com o mandato da diretoria. Também iniciou o debate sobre a pauta da Cam- panha Salarial com o apoio do Dieese. De 28 de janeiro a 1º de fevereiro, pautada nas resoluções do 10º Congresso do SindSaúde-SP, a diretoria realizou a semana de planejamento, definindo o processo político-administrativo da en- CONSELHO ESTADUAL DE 10h tidade para que a direção e o sindicato estejam organiza- Trabalhadores, organizem-se no seu local de trabalho! para inscrição: 14/02 a 14/03 eleição:15/03 a 19/04 dos para encaminhar as estratégias e o calen- dário de lutas. O SindSaúde-SP já agendou reuniões para de- talhar a pauta econômica com o Dieese bem como o projeto de comunicação da Campanha Salarial. Essas informações e propostas vão subsidiar o de- bate e as deliberações do 1º Conselho Estadual de Delegados Sindicais de Base, no dia 22 de fe- vereiro (local a definir). O Conselho deve debater e deliberar sobre a pauta de reivindicações, o índice de reajustes sa- larial e do vale refeição e o slogan da Campanha Salarial. O Governo do Estado diz que valorizou os pro- fissionais de saúde com aumento salarial e rees- truturação da carreira e vai fazer concurso público. Os trabalhadores que sofrem com o assédio mo- ral, os baixos salários e falta de material e pessoal, precisam fazer o debate sobre suas reivindicações, iniciar a mobilização da Campanha Salarial e dar a resposta ao Governo do Estado.