José Mota - Laboratório de Educação a Distância, Universidade Aberta [email protected]Henrique Ribeiro - Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa [email protected]Isabel Neto - Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Técnica de Lisboa [email protected]João Ventura - Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa [email protected]Luís Madeira de Carvalho - Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Técnica de Lisboa [email protected]Sandra Balão - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Universidade Técnica de Lisboa [email protected]
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Blended Learning no Ensino Superior: Um Programa de Formação em E-Learning para Professores da UTL
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José Mota - Laboratório de Educação a Distância, Universidade [email protected] Ribeiro - Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de [email protected] Neto - Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Técnica de [email protected]ão Ventura - Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de [email protected]ís Madeira de Carvalho - Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Técnica de [email protected] Balão - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Universidade Técnica de [email protected]
1º Curso de Formação Integrada
em e-Learning – FIeL01 Desenvolvido por uma equipa do LEaD
da Universidade Aberta – protocolo com a UTL
26 professores de 7 Faculdades e Institutos da UTL
Duração 12 semanas 2 sessões presenciais – início e final Avaliado e certificado (4 ECTS)
Estrutura do Curso
COMPONENTE I – 8 semanas- Ambientação Online - Modalidades de Virtualização- Recursos Educacionais Abertos- Desenho de Actividades para o Ambiente Online
Componente II - 4 semanasProjecto Unidade Curricular - complemento online
para o trabalho presencial
Ferramentas utilizadas Moodle – espaço base do curso; fóruns,
instruções de actividades, recursos Diigo (social bookmarking) – partilha de
hiperligações de interesse Blogs individuais - (textos, reflexões) Google Reader (agregador de feeds) Wiki (PBWorks) – publicação de
trabalhos Outras (Projectos)
Processo de formação
baseado em actividades carácter prático, imersivo, experiencial reflexão sobre o próprio processo de
formação trabalho individual/trabalho colaborativo flexibilidade/pacing elevado nível de interacção (assíncrona) feedback frequente e atempado (incluiu
avaliações descritivas)
Os professorescomo alunos (1)
Sair da “zona de conforto”
O professor é o que sabe e ensina face aos alunos que não sabem e aprendem
Desconstruir esse modelo
Os professorescomo alunos (2)
A gestão do tempo
A turma online: o “sentimento de pertença”
As ferramentas da Web social
A gestão do tempo
Estabelecer prioridades
Realização de tarefas com prazos
Visitas frequentes aos fóruns para acompanhar as discussões
A turma online:“sentimento de pertença”
Fóruns e ferramentas da Web social: forte interacção entre os participantes
A turma online face à turma presencial
As ferramentas Moodle – instruções, recursos, fóruns
(não esquecer o C@fé) Diigo – partilha do que se encontra
interessante base de referências Blogs – a expressão individual; os
comentários Google Reader – a informação que vem
ter connosco Wiki (PBWorks) – o trabalho em
colaboração
“Ser professor”:o passado e o futuro
A caminho do futuro
Alguns (possíveis) acidentes de percurso:
temas de reflexão
A caminho do futuro
Responder a novas exigências sociais (aprendizagem ao longo da vida)
Acompanhar mudanças nas práticas educativas
Aquisição de competências básicas na utilização de novas tecnologias
Vontade de aplicar e praticar
Temas de reflexão
E-learning: mais planeamento do que ensino presencial
Risco de “atomização” do conhecimento
Literacia informática docentes vs alunos
Professor: uma espécie em vias de extinção?
Passagem à prática na universidade portuguesa
Envolvimento institucional “de topo”
Resistência (e relutância) do corpo docente
Envolvimento institucional “de base”
Envolvimentoinstitucional “de topo”
A implementação do processo de Bolonha em Portugal foi conseguida apenas no papel (Veiga & Amaral, 2009)
Os cortes no financiamento das universidades não lhes permite investir no ensino (ainda que o quisessem…)
Resistência (e relutância)do corpo docente
Cultura dominante que desvaloriza a docência face à investigação
Iliteracia informática dos docentes (e resistência a aprender)
Receio da exposição alargada dos materiais de ensino