Page 1
BIOTECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SETOR AGROAMBIENTAL
Dra. MARIA ANTONIA MALAJOVICH
Coordenadora de Ciências e Biotecnologia do
Instituto de Tecnologia ORT do Rio de Janeiro
Diretora Científica da ANBIO
Biotecnologia: ensino e divulgação
[email protected]
3º Encontro Bienal RENORBIO e 6º Encontro Bienal Capixaba de Biossegurança BIOTECNOLOGIA E AGRICULTURA FAMILIARVitória (ES) 31/09/2014
Page 2
UMA ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Instituto de Tecnologia ORT (Botafogo, Rio de Janeiro)
Fundada em 1880, WORLD ORT é
uma organização filantrópica judaica,
com sede em Londres, que mantém
uma rede de escolas em 50 países e
atende a mais de 300.000 alunos por
ano. No Rio de Janeiro, desde 1943.
APRENDER FAZENDO
Page 3
NíveisEnsino Fundamental II – 11 a 14 anos
Ensino Médio Técnico (Biotecnologia) -15 a 18 anos
Alfabetização em Ciência e Biotecnologia Objetivo
Estimular e conservar a curiosidade sobre os fenómenos naturais (laboratório + campo)
Estabelecer uma relação entre fatos e ideias
Incorporar a ação, característica da dimensão tecnológica.
Contexto Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA)
Recursos
Estratégias
Poucos
Page 4
Atividade prática
o Definição do objetivo e formulação de perguntas
o Planejamento
o Coleta, análise e interpretação de dados
Indagação (# investigação)
Atividade prática complexa que requer:
o O uso de habilidades adquiridas previamente
o Uma avaliação crítica dos métodos e das conclusões
o A comunicação dos resultados
Trabalhode
campo Indagação
Atividadeprática
Substituí-las por TICs só quando a falta de recursos e equipamentos ou problemas de segurança o justifiquem (Exemplo: engenharia Genética)
Page 5
BioTecnologia: ensino e divulgação
[email protected]
Page 6
CULTIVOS E CRIAÇÕES
Page 7
CULTIVOS E CRIAÇÕESEFII/Clube de Ciências
Page 8
GERMINAÇÃO - Montagens
Page 9
SISTEMAS HIDROPÔNICOSEFII, CLUBE DE CIÊNCIAS
Page 10
COMPETIÇÃO (BT1)
Intraespecíficatomate
Interespecífica mostarda, mostarda-agrião, agrião
Page 13
ECOSSISTEMAS E BIODIVERSIDADE
Page 14
1
2
COMPOSIÇÃOSeparação dos componentes de um soloAcidez e alcalinidadeAlterações devido a adição de íons
PROPRIEDADES DOS SOLOSPorosidadeCapilaridadePermeabilidade e capacidade de retenção de água
Erosão(Clube de Ciências)
SOLOS - EFII – BT1
Page 15
ECOSSISTEMASEFII
DECOMPOSITORES
Page 16
TRABALHO DE CAMPO NA FLORESTA DE PINHEIROS(NEDEA) / CC – BT1
Page 17
TRABALHO DE CAMPO SOBRE A BIODIVERSIDADE DOS LÍQUENS(NEDEA)
Page 19
COMPOSTAGEM – CICLO DE CARBONO – BT1
Page 20
SOJA – CICLO DO NITROGÊNIO – BT1, BT3
Rizóbios
Page 21
COLUMAS DE WINOGRADSKYCICLO DO ENXOFRE – BT
Page 22
BIORREMEDIAÇÃO
EFII - CLUBE DE CIÊNCIAS
PROJETO FINALBT3
Azolla
Page 23
BIOINDICADORES(EFII - CLUBE DE CIÊNCIAS)
Page 24
BIOINDICADORES
CHUVA ÁCIDA – BT1
NMP DE COLIFORMES – BT3
Page 25
BIOPROCESSOS - APLICAÇÕES
Page 26
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA (BT1, BT2)
Page 27
IOGURTES E QUEIJOS
FERMENTAÇÕES LÁCTICAS
BT2
Page 28
DERIVADOS DA CASEÍNA (BT2)
Cola
Galalite
Tintas
Page 29
FERMENTAÇÃO ACÉTICABT2
Page 30
BIOPOLÍMEROSBT2, BT3
Page 31
PRODUÇÃO DE BIOMASSA
Page 32
Coco
Fibra
Industria têxtil
Substrato para jardinagem
Água de coco
Preparação de meio de cultivo
Cultivo in vitro
Aspectos dietéticos
Polpa
Culinária
Vinho e Vinagre
Óleo de coco
Biodiesel Cosméticos Saponificação Ração
Page 33
CULTIVO DE TECIDOS VEGETAIS
Page 35
CRESCIMENTO in vitro DE EPICÓTILOS DE MOSTARDA- BT1
Page 36
UMA PLANTA MODELOKalanchoe daigremontiana
Page 37
UMA PLANTA MODELOKalanchoe daigremontiana
Page 38
BT3
SEGMENTOS NODAIS DE HORTELÃ
MERISTEMAS FLORAIS DE COUVE-FLOR
GEMA DE BATATA INGLESA
DISCO CAULINAR BASAL DE ALHO
Page 39
O MILHO – CULTIVO DE EMBRIÕESBT3
Page 40
CENOURACULTIVO DE CALOS – BT3
Page 41
UMA REFLEXÃO FINAL
Page 42
OS DESAFIOS DO DOCENTE
o Ensinar e aprender ao mesmo tempo
o Construir uma cultura científico-tecnológica sólida
o Enfrentar o desinteresse em C&T
Page 43
Muito obrigada
Dra. Maria Antonia Malajovich
[email protected] @bteduc.bio.br