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A Gerao de Energia Eltrica em
Comunidades Isoladas na Amaznia
a partir de Biomassa Sustentvel:
Projeto ENERMAD*.
Slvia Maria Stortini Gonzlez Velzquez1, 2
Sandra Maria Apolinario Santos1
Jos Roberto Moreira1
Suani Teixeira Coelho1
* Perspectiva Social
1CENBIO Centro Nacional de Referncia em Biomassa - Av. Prof.
Luciano Gualberto, 1289.Cidade Universitria. So Paulo - SP. Brasil
- Fone: (11) 3091.2650 e-mail: [email protected]
Presbiteriana Mackenzie - Rua da Consolao, 930 CEP 01302-907
-Consolao - So Paulo - SP Brasil - Fone: 11 2114 8552, Fax: 11 2114
8553
Resum o
As comunidades isoladas se localizam nas regies Norte e
Nor-deste do pas, que concentram a maior parte das comunidades
bra-sileiras sem acesso rede de distribuio de energia eltrica,
mo-delo de fornecimento de eletricidade do Brasil. As regies de
baixadensidade populacional apresentam baixos ndices de
eletrificaoem razo deste modelo, pois a extenso da rede para
atendimentode poucos consumidores , geralmente, econmica e
ambientalmenteinvivel. Por este motivo, a populao utiliza pequenos
geradoresmovidos a diesel para gerao de energia eltrica, que tambm
eco-nomicamente invivel devido ao elevado custo do combustvel,
con-siderando o oramento restrito das comunidades. Uma opo paraesta
parcela da populao gerar energia eltrica a partir de combus-tvel
disponvel localmente e de maneira sustentvel.
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O projeto ENERMAD - Implementao de uma Central Termoeltricade
200 kW a partir do aproveitamento de resduos de madeira
sustent-vel, na regio norte do pas foi desenvolvido frente s
questes sociais eambientais. A insero de fonte de energia de
ocorrncia local, os resdu-os florestais, trar benefcios ambientais,
diminuindo o impacto causadopela disposio inadequada dos resduos,
muitas vezes queimados a cuaberto ou descartados nos rios, aliados
aos sociais, gerando emprego erenda, melhorando os indicadores
sociais.
1.Introduo
A valorizao do homem e do meio ambiente no processo de
desen-volvimento fundamental devido ao modelo predominante hoje,
queno concilia desenvolvimento econmico com preservao ambiental,alm
de explorar desenfreadamente os recursos naturais, degradandoo
ambiente e concentrando renda, e de ser socialmente excludente.
Por esta razo, h a necessidade de criar um modelo que se
desen-volva em harmonia com o meio ambiente, centrando as atenes
nosefeitos sociais e ambientais provocados pelas atividades humanas
enas aes que devem ser tomadas visando sustentabilidade, supera-o
da excluso social e desenvolvimento humano.
O projeto ENERMAD focou a gerao de eletricidade em umacomunidade
isolada e foi desenvolvido frente a essas questes soci-ais e
ambientais. As comunidades isoladas se localizam nas regiesNorte e
Nordeste do pas, que concentram a maior parte das comu-nidades
brasileiras sem acesso rede de distribuio de energia el-trica,
modelo de fornecimento de eletricidade do Brasil, baseado nagerao
de grandes blocos de energia conectados rede de distri-buio. Esta
uma questo antiga, cujas solues adotadas tm semostrado, com muita
freqncia, insatisfatrias (Centro Nacionalde Referncia em Biomassa -
CENBIO, 2001).
As regies de baixa densidade populacional, como a regio
Ama-znica, apresentam baixos ndices de eletrificao em razo
destemodelo, pois a extenso da rede para atendimento de poucos
con-sumidores , geralmente, econmica e ambientalmente
invivel(CENBIO, 2003a). A insero, na medida do possvel, de uma
fontede energia de ocorrncia local, como os resduos das
atividadesflorestais, traz benefcios ambientais aliados aos
sociais. A geraode energia atrelada a atividades econmicas, alm de
promover asubstituio dos combustveis fsseis, diminuindo as emisses
de
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CO2 na atmosfera e o impacto ambiental causado pela
disposioinadequada dos resduos, muitas vezes queimados a cu aberto
oudescartados nos rios, gera emprego e renda.
A falta de energia impede o desenvolvimento de atividades
produ-tivas, economicamente organizadas e potencialmente geradoras
deemprego e renda, sobrevivam no interior da Amaznia, levando
po-breza, excluso social e migrao dos jovens em busca de estudo
etrabalho. Este fato tem reflexo direto nas condies de vida e no
ndicede D esenvolvimento H umano (ID H ) dessa regio. O suprimento
deenergia eltrica para comunidades isoladas , ento, uma das
formasde proporcionar melhorias nas condies de vida da populao e
in-sero social, mediante a possibilidade de atrelar atividades
produti-vas gerao de energia (CENBIO, 2003b).
D iante deste cenrio, a utilizao de combustveis regionais, como
abiomassa, em unidades de gerao de pequeno porte tem se
apresenta-do como alternativa vivel para a substituio do leo
diesel, principalfonte energtica das comunidades no eletrificadas
(COELH O et al., 2004).
Conceituar D esenvolvimento Sustentvel uma tarefa ao mesmotempo
complexa e desafiadora. Inicialmente, a procura por conci-liar
desenvolvimento econmico com a preservao ambiental, e ssurgiu
porque o modelo de crescimento econmico vem gerandodesequilbrios.
Entretanto, sabe-se que a humanidade, hoje, tem ha-bilidade
suficiente para desenvolver-se de forma sustentvel utili-zando de
tal maneira os recursos naturais que as geraes futuraspossam
existir e viver bem.
O projeto ENERMAD visou gerao de energia eltrica em co-munidades
isoladas, a partir de resduos florestais, para atender demanda das
atividades produtivas e s residncias, alm da geraode vapor para
agregar valor ao produto da comunidade, buscandotransformar a
realidade social dessa comunidade e, com isso, estimu-lando a
viabilizao de investimentos em projetos inovadores paraessas
comunidades isoladas.
A falta de energia impede o desenvolvimento de atividades
produti-vas, levando pobreza, excluso social e migrao dos jovens
embusca de estudo e trabalho. Para atender tais necessidades, dever
haverinsero de fontes no convencionais de ocorrncia local, como
resduosflorestais de madeira legal, atrelada a atividades
produtivas que possibi-litem a gerao de renda e melhor qualidade de
vida para a populao.
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2. Condies de Acesso Eletricidade no Sistem a
IsoladoBrasileiro
O modelo de fornecimento de eletricidade no Brasil represen-tado
pela gerao de grandes blocos de energia conectados rede
dedistribuio do Sistema Interligado Nacional (SIN). D evido baixa
den-sidade populacional de algumas reas da regio nordeste e da
regioamaznica (Figura 1), esse modelo de gerao se traduz em baixos
n-dices de eletrificao dessas regies, uma vez que a extenso da
redepara atendimento de poucos consumidores , geralmente, econmica
eambientalmente invivel (CENBIO, 2003a).
Figura 1 Comunidade isolada - Amaznia
Fonte: CENBIO, 2001
As regies Norte e Nordeste do pas concentram a maior parte
dascomunidades brasileiras sem acesso rede de distribuio de
energiaeltrica, localizadas em regies remotas.
A dificuldade de acesso energia eltrica impede que
atividadeseconmicas organizadas e potencialmente geradoras de
emprego e ren-da sobrevivam no interior da Amaznia, o que reflete
diretamente nascondies de vida e no ndice de D esenvolvimento H
umano (ID H ) dessaregio (CENBIO, 2004), conforme pode ser
observado na Figura 2.
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Figura 2 - Relao entre o ID H e o acesso energia eltrica
Fonte: PNUD , 2002
Observando a Figura 2, ntida a relao entre as regies amaz-nicas,
que apresentam escassa demanda de energia eltrica, e aquelascujos
valores do ID H se mostram menores, uma vez que a falta deacesso
eletricidade dificulta a melhoria das condies bsicas
desobrevivncia. Ao mesmo tempo, a figura evidencia a influncia
po-sitiva do acesso energia eltrica nas condies de vida da
popula-o, uma vez que os maiores ndices de desenvolvimento
humanoesto localizados nas regies Sul, Sudeste e Centro-Oeste onde
o acesso rede eltrica mais abundante.
Por essas razes, premente a busca por solues alternativas parao
suprimento de energia eltrica das regies remotas da Amaznia,que uma
das formas de proporcionar melhores condies de vidapara a populao,
alm de insero social por meio de atividades pro-dutivas atreladas
gerao de energia (CENBIO, 2001).
imprescindvel a promoo de maior eqidade de condies einsero
social dessa populao por meio da gerao de trabalho erenda de forma
sustentvel, inclusiva e participativa, somando esfor-os para
garantir melhores condies de vida a milhes de brasilei-ros, pois a
misria e a pobreza so limitadores de oportunidades e,por
conseqncia, do desenvolvimento humano (ANANIAS, 2006).
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O cenrio de disperso e isolamento das comunidades exige solu-es
especficas e individualizadas de gerao de energia por meioda
valorizao dos recursos naturais disponveis em cada regio (CO-ELH O
et al., 2004) e o desenvolvimento sustentvel implica namelhoria dos
processos produtivos, com a reduo da gerao de re-sduos e seu
aproveitamento como matria-prima (Instituto Ethos deEmpresas e
Responsabilidade Social - ETH OS, 2007), que pode serutilizada na
gerao de energia.
Com base nas premissas acima, foi concebido o projeto ENERMAD
,apresentado a seguir.
3. Projeto ENERMAD - Im plem entao de um a centralterm oeltrica
de 200 kW a partir do aproveitam ento de resduosde m adeira
sustentvel, na regio norte do pas.
O projeto ENERMAD foi financiado pelo Ministrio de Minas
eEnergia (MME) e pelo Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq)
eexecutado pelo Centro Nacional de Referncia em Biomassa(CENBIO),
do Instituto de Eletrotcnica e Energia (IEE), da Uni-versidade de
So Paulo (USP). Entre as importantes parcerias fir-madas para o
desenvolvimento do projeto, deve ser citada a par-ceria do Grupo de
Energia, Biomassa e Meio Ambiente (EBMA),da Faculdade de Engenharia
Mecnica, da Universidade Federaldo Par (UFPA). O projeto teve por
objetivo a instalao de umaCentral Termoeltrica para gerar
eletricidade a partir do aprovei-tamento de resduos de madeira, em
uma comunidade isolada.Utiliza a tecnologia de ciclo a vapor que
dominada e totalmentedesenvolvida, entretanto, vem sendo adaptada
ao pequeno porte.
Muitas visitas foram realizadas em busca de uma comunidadena
qual o projeto instalado pudesse gerar economia suficiente
paraproporcionar melhoria na infra-estrutura local, permitindo,
inclu-sive, associar a gerao de eletricidade sua atividade
produtiva.Uma das grandes dificuldades encontradas foi a falta de
biomassasustentvel, que encerrava qualquer possibilidade de gerao
deenergia (CENBIO, 2003a).
Foi selecionada a V ila Porto Alegre do Curumu, localizada
naIlha do Maraj, no municpio de Breves, Par (CENBIO, 2005b),
smargens do rio Curumu, distante 8 horas da Cidade de Breves,
debarco a motor (Figura 3), que possui 80 casas (Figura 4)
ocupadaspor 400 moradores, aproximadamente.
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Figura 3 Porto do municpio de Breves
Fonte: CENBIO, 2005b
Figura 4 Casa tpica da comunidade
Fonte: CENBIO, 2005b
Suas principais atividades econmicas so o desdobro de
madeira(Figura 5), a fabricao de cabos e bases de madeira para
vassouras(Figura 6) e um comrcio varejista de gneros alimentcios.
Tais ativi-dades, somadas s das residncias, demandam 200 kW que
eram su-pridos por vrios grupos geradores a diesel que atendiam
madei-reira e fbrica de vassouras e alguns pequenos grupos
geradoresque atendiam s residncias noite. Eram consumidos 22.000
litrosde leo diesel por ms (CENBIO, 2005b).
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Figura 5 Serraria
Fonte: CENBIO, 2005b
Figura 6 Fbrica de vassouras
Fonte: CENBIO, 2005b
So geradas 2 t/h de resduos de madeira, entre serragem e
aparas(Figura 7), que eram desperdiados a cada dia e poderiam ser
utiliza-dos para gerar energia na prpria comunidade.
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Figura 7 Serragem descartada
Fonte: CENBIO, 2005b
Aps obter a garantia da procedncia da madeira processada e
esto-cada na serraria, madeira proveniente de Plano de Manejo
aprovadopelo IBAMA, o projeto teve continuidade (CENBIO,
2005b).
A tecnologia foi definida, o ciclo com condensador de vapor, com
afinalidade de suprir a demanda da serraria, da fbrica de vassouras
edas residncias, alm de valorizar a madeira vendida pela
comunidade,tendo em vista que parte do vapor gerado alimentaria uma
estufa parasecagem da madeira processada, aumentando seu valor
agregado.
Tal processo de gerao eltrica e trmica, simultaneamente, a
partirda queima de um nico combustvel, chamado cogerao (Figura
8).
Figura 8 Ciclo a vapor com extrao na caldeira
Fonte: CENBIO, 2005a
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Os equipamentos que compem o ciclo a vapor ficaram prontos,
noptio das fbricas (Figuras 9 e 10), aguardando o trmino das
obrascivis para serem transportados para a comunidade (CENBIO,
2007).
Figura 9 Caldeira na SERMATEC
Fonte: CENBIO, 2006.
Figura 10 Turbina e gerador na TGM
Fonte: CENBIO, 2006.
As obras civis foram iniciadas (Figura 11) enquanto era
providenci-ado o transporte dos equipamentos de So Paulo para Belm.
Chegan-do a Belm, a caldeira e o turbo-gerador aguardaram a
finalizao dosoutros equipamentos (condensador, tanque de
condensado, bomba etc),fabricados em Belm, alm de perifricos da
caldeira vindos de SoPaulo, para, ento, serem enviados comunidade
(Figura 12) para afinalizao da instalao e start up da usina.
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Figura 11 Obras civis
Fonte: CENBIO, 2008.
Figura 12 Transporte dos equipamentos.
Fonte: CENBIO, 2008.
A instalao do sistema foi finalizada (Figura 13) e foi realizado
ocomissionamento dos equipamentos pelas empresas fabricantes, TGMe
SERMATEC; o start up estava previsto para ocorrer no final de
2009.
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Figura 13 Instalao dos equipamentos.
Fonte: CENBIO, 2008.
Aps a instalao do ciclo a vapor, os operadores foram
treinadospara operar e realizar a manuteno no sistema e os
resultados permi-tiram o aperfeioamento e a adequao da tecnologia,
tendo em vistaque uma das primeiras centrais termoeltricas de
pequeno porte aser instalada em uma regio isolada. A central
auxiliar na criao deum modelo a ser replicado em outras regies do
pas, desde que hajabiomassa sustentvel localmente disponvel, para
atendimento de co-munidades isoladas, propiciando o fornecimento de
energia descen-tralizada a partir de fontes renovveis.
A usina foi inaugurada em novembro de 2009 (Figuras 14 e 15) e
estem pleno funcionamento (CENBIO, 2009).
Figuras 14 e 15 Inaugurao da Central Termoeltrica.
Fonte: CENBIO, 2009.
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4. Concluso
A consolidao da tecnologia implica na gerao de emprego erenda, o
que diminuir o fluxo migratrio para outras localidadesem busca de
oportunidade de trabalho e educao, alm de aumen-tar o ID H da
regio. A gerao de oportunidades de insero produ-tiva para as
famlias em situao de pobreza e excluso, por meio dapromoo social,
que lhes permita acesso ao mercado de trabalhoem condies mais
dignas, evitar o afastamento do ncleo familiare reforar os laos
entre as geraes.
Com este modelo, h a perspectiva de construo de mecanis-mos de
gesto da gerao de energia atrelados a atividades produ-tivas, to
necessrias regio, que possibilitem a manuteno dosequipamentos e a
gerao de renda na prpria comunidade, po-dendo ser replicados em
outras comunidades isoladas do pas, quedisponham de biomassa
sustentvel.
Para a sociedade como um todo, apresenta-se a consolidao de
umanova tecnologia de gerao que contribui para a diversificao na
Ma-triz Energtica Brasileira, estimulando a formao de um mercado
defornecimento de energia para comunidades sem acesso rede
conven-cional, a partir de fontes renovveis descentralizadas. Alm
disso, coma difuso destes novos processos de gerao de energia, a
dependnciadas comunidades da Amaznia em relao ao leo diesel
diminui, con-tribuindo para a balana comercial brasileira. Mesmo
sendo uma pe-quena contribuio, deve-se levar em considerao a imensa
demandadas regies Norte e Nordeste por energia.
Finalmente, podem-se incluir os benefcios ambientais, pois alm
dareduo do consumo de combustveis fsseis, principais
responsveispelo efeito estufa, o aproveitamento da biomassa como
fonte de energiaprimria apresenta balano global de carbono nulo.
Alm disso, antesda instalao do projeto, os resduos de madeira da
serraria eram quei-mados a cu aberto ou indevidamente descartados
nas margens dos rios,provocando a emisso de metano, proveniente da
decomposio damatria orgnica, que vinte vezes mais prejudicial
atmosfera que ogs carbnico (Environmental Protection Agency EPA,
2007).
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5. Referncias
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