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Cart a de Paulo aos Ef sios (Comple t a)- Bblia Amplif icada
Traduo da Bblia Amplificada - Efsios - Completa
A Carta aos Ef sios a carta de Paulo que tratada posio da Igreja perante Deus em Cristo.Coloca todos os homens em um nico patamar.Estabelece um novo relacionamento entre osjudeus e os no judeus e esclarece a f orma deter-se acesso aliana com Cristo e,principalmente, o signif icado real do que , do quepode, e do que tem a Igreja de Cristo sobre aTerra.
Ousei propor uma traduo no of icial s pelariqueza de signif icado que essa traduo prope,resgatando do original grego aquilo que f oisintetizado na traduo, o que f acilitaimensamente a compreenso. Essa verso daBblia no existe em portugus at onde eu saiba. Seguem a Carta aosEf sios completa. Leia tambm a Carta aos Glatas, j postada antes. Naprimeira coluna est o texto da Bblia Amplif icada e na segunda o texto daAlmeida Revista e Atualizada. Aproveite a leitura!
Captulo 1
1 Paulo, um apstolo (mensageiro especial) de JesusCristo (o Messias) pela divina vontade (o propsito ea escolha de Deus) para os santos (osconsagrados, os separados) em Ef so que sotambm f iis, leais e f irmes em Cristo Jesus:
1 Paulo, apstolo de CristoJesus por vontade de Deus,aos santos que vivem emf eso, e f iis em Cristo Jesus,
2 Possa a graa (o f avor imerecido de Deus) e a pazespiritual (a qual signif ica paz com Deus, harmonia,unidade e tranqilidade) sejam suas da parte de Deusnosso e do Senhor Jesus Cristo.
2 graa a vs outros e paz, daparte de Deus, nosso Pai, edo Senhor Jesus Cristo.
3 Possa a bno (o louvor, o cumprimento e oelogio) ser[em] para o Deus e Pai de nosso SenhorJesus Cristo (o Messias) que nos tem abenoado emCristo com toda as bnos espirituais (dadas peloSanto Esprito) no reino celestial.
3 Bendito o Deus e Pai denosso Senhor Jesus Cristo,que nos tem abenoado comtoda sorte de bnoespiritual nas regiescelestiais em Cristo,
4 Assim como [em seu amor] Ele nos escolheu [nostomou para si como seus prprios] em Cristo, antesda f undao do mundo, para que ns pudssemos
4 assim como nos escolheunele antes da f undao domundo, para sermos santos e
ser santos (consagrados e colocados parte paraEle) e sem manchas a partir do seu ponto de vista,acima de reprovao, perante Ele em amor.
irrepreensveis perante ele; eem amor
5 Pois Ele nos preordenou (destinou-nos, planejouem amor para ns) para sermos adotados(revelados) como Seus prprios f ilhos atravs deJesus Cristo, de acordo com o propsito de suavontade [porque isso agradou a Ele e f oi o seu ternointento]
5 nos predestinou para ele,para a adoo de f ilhos, pormeio de Jesus Cristo,segundo o beneplcito de suavontade,
6 [Para que ns possamos ser] para o louvor e arecomendao de sua gloriosa graa (f avor emisericrdia), a qual Ele to gratuitamente outorgoua ns no Amado.
6 para louvor da glria de suagraa, que ele nos concedeugratuitamente no Amado,
7 Nele, ns temos redeno (libertao e salvao)atravs de Seu sangue, a remisso (perdo) denossas of ensas (desvios e transgresses), deacordo com as riquezas e a generosidade de Seuf avor gracioso,
7 no qual temos a redeno,pelo seu sangue, a remissodos pecados, segundo ariqueza da sua graa,
8 o qual Ele derramou abundantemente sobre ns emtoda a espcie de sabedoria e compreenso(revelao prtica e prudncia).
8 que Deus derramouabundantemente sobre nsem toda a sabedoria eprudncia,
?9 Fazendo-nos conhecer o mistrio (segredo) deSua vontade (de Seu plano, de Seu propsito), [E este:] De acordo com Seu bom grado (Suamisericordiosa inteno) que Ele havia previamenteproposto e decidido nEle,
9 desvendando-nos o mistrioda sua vontade, segundo oseu beneplcito que propuseraem Cristo,
10 [Ele planejou] para a maturidade dos tempos e oclmax das pocas unif icar todas as coisas,encabe- las e consum-las em Cristo, [tanto] ascoisas nos cus quanto as sobre a terra.
10 de f azer convergir nele, nadispensao da plenitude dostempos, todas as coisas,tanto as do cu, como as daterra;
11 Nele, ns tambm f omos f eitos (poro da)herana (de Deus) e ns obtivemos uma herana;pois ns f omos predestinados (escolhidos eapontados de antemo) de acordo com o seupropsito, que opera em tudo de acordo com oconselho e desgnio de Sua [prpria vontade],
11 nele, digo, no qual f omostambm f eitos herana,predestinados segundo opropsito daquele que f aztodas as coisas conf orme oconselho da sua vontade,
12 para que ns que primeiro esperamos em Cristo[que primeiro colocamos nossa conf iana nEle,f omos destinados e apontados para] viver para olouvor de sua glria!
12 a f im de sermos paralouvor da sua glria, ns, osque de antemo esperamosem Cristo;
13 NEle vocs tambm escutaram a Palavra daVerdade, as alegres notcias (evangelho) de suasalvao e creram, aderiram a e descansaram nEle ef oram selados com o selo do, h muito prometido, oEsprito Santo.
13 em quem tambm vs,depois que ouvistes a palavrada verdade, o evangelho davossa salvao, tendo neletambm crido, f ostes seladoscom o Santo Esprito dapromessa;
14 Esse [Esprito] a garantia de nossa herana [osprimeiros f rutos, o penhor e o pagamento de entradada nossa herana], em antecipao de sua totalredeno e da aquisio da nossa possesso[completa] da nossa herana para o louvor da suaglria!
14 o qual o penhor da nossaherana, ao resgate da suapropriedade, em louvor da suaglria.
15 Por esta razo, porque eu tenho escutado de suaf no Senhor Jesus e seu amor com respeito atodos os santos (o povo de Deus),
15 Por isso, tambm eu, tendoouvido da f que h entre vsno Senhor Jesus e o amorpara com todos os santos,
16 eu no cesso de dar graas por vocs, f azendomeno de vocs em minhas oraes.
16 no cesso de dar graaspor vs, f azendo meno devs nas minhas oraes,
17 [Pois eu sempre oro para] o Deus de nossoSenhor Jesus Cristo, o Pai da glria, para que Elepossa conceder a vocs um esprito de sabedoria erevelao [de percepo dos mistrios e segredos]no [prof undo e ntimo] conhecimento dEle,
17 para que o Deus de nossoSenhor Jesus Cristo, o Pai daglria, vos conceda esprito desabedoria e de revelao nopleno conhecimento dele,
18 tendo os olhos de seu corao inundados de luz,para que vocs possam saber e compreender aesperana para a qual Ele lhes chamou, e quo rica Sua gloriosa herana nos santos (seus separados),
18 iluminados os olhos dovosso corao, para saberdesqual a esperana do seuchamamento, qual a riqueza daglria da sua herana nossantos
19 e, [para que vocs possam saber e compreender]qual a imensurvel, ilimitada e transbordantegrandeza de Seu poder em e para ns que cremos,como demonstrou na operao de sua f orapoderosa,
19 e qual a suprema grandezado seu poder para com os quecremos, segundo a ef iccia daf ora do seu poder;
20 a qual Ele exerceu em Cristo quando o levantouda morte e sentou-o a Sua [prpria] mo direita nos[lugares] celestiais,
20 o qual exerceu ele emCristo, ressuscitando-o dentreos mortos e f azendo-o sentar sua direita nos lugarescelestiais,,
21 Muito acima de toda a lei, autoridade, poder,domnio e todo nome que nomeado [acima de todottulo que possa ser conf erido], no apenas nestapoca e neste mundo, mas tambm na poca e nomundo que h de vir.
21acima de todo principado, epotestade, e poder, e domnio,e de todo nome que se possaref erir, no s no presentesculo, mas tambm novindouro.
22 e Ele colocou todas as coisas sob seus ps e oapontou como o Cabea universal e supremo daIgreja [uma liderana exercida atravs da igreja].[Salmo 8:6]
22 E ps todas as coisasdebaixo dos ps, e para ser ocabea sobre todas as coisas,o deu igreja,
23 a qual o seu corpo, a plenitude dEle que 23 a qual o seu corpo, a
preenche tudo em todos [pois naquele corpo vive aplena medida dAquele que f az tudo completo e quepreenche tudo em todo lugar consigo mesmo].
plenitude daquele que a tudoenche em todas as coisas.
Captulo 2
1 E vocs [os transf ormados em vivos], quando vocs estavam mortos(destrudos) por [seus] desvios e pecados,
1 Ele vos deu vida, estandovs mortos nos vossosdelitos e pecados,
2 nos quais naquele tempo vocs andavam [habitualmente]. Vocsestavam seguindo o curso e a moda deste mundo [estavam sobdomnio da tendncia desta presente era], seguindo o prncipe do poderdo ar. [Vocs eram obedientes a e estavam sob o controle d]o esprito[demonaco] que ainda constantemente opera nos f ilhos dadesobedincia [os imprudentes, os rebeldes e os descrentes, que vocontra os propsitos de Deus].
2 nos quais andastes outrora,segundo o curso destemundo, segundo o prncipe dapotestade do ar, do espritoque agora atua nos f ilhos dadesobedincia;
3 Entre esses, ns, tanto quanto vocs, outrora vivemos e conduzimosns mesmos nas paixes de nossa carne [nosso comportamentogovernado por nossa natureza corrupta e sensual], obedecendo aosimpulsos da carne e os pensamentos da mente [nossos apetites,ditados por nossos sentidos e nossas imaginaes obscurecidas]. Nsramos, ento, por natureza, f ilhos da ira [de Deus] e herdeiros de[Sua] indignao, como o resto da humanidade.
3 entre os quais tambmtodos ns andamos outrora,segundo as inclinaes danossa carne, f azendo avontade da carne e dospensamentos; e ramos, pornatureza, f ilhos da ira, comotambm os demais.
4 Mas Deus to rico em Sua misericrdia! Por causa de e de modo asatisf azer o grande, maravilhoso e intenso amor com o qual Ele nosamou,
4 Mas Deus, sendo rico emmisericrdia, por causa dogrande amor com que nosamou,
5 mesmo quando ns estvamos mortos (destrudos) por [nossosprprios] desvios e transgresses, Ele nos f ez viver juntos emcompanheirismo e unio com Cristo; [Ele nos deu a verdadeira vida doprprio Cristo, a mesma nova vida com a qual Ele O vivif icou, pois] por graa (Seu f avor e misericrdia, a qual vocs no merecem) quevocs so salvos (liberados de julgamento e f eitos participantes dasalvao de Cristo).
5 e estando ns mortos emnossos delitos, nos deu vidajuntamente com Cristo, pelagraa sois salvos,
?6 E Ele nos ressuscitou juntos com Ele e nos f ez sentarmos juntos[dando-nos assento junto com Ele] na esf era espiritual [em virtude dens estarmos] em Cristo Jesus (o Messias, o Ungido).
6 e, juntamente com ele, nosressuscitou, e nos f ezassentar nos lugarescelestiais em Cristo Jesus;
7 Ele f ez isto para que possa claramente demonstrar atravs das eraspor vir as imensurveis (ilimitadas, transbordantes) riquezas da suagraa gratuita (Seu imerecido f avor) em [Sua] bondade e benignidade decorao a nosso respeito em Cristo Jesus.
7 para mostrar, nos sculosvindouros, a suprema riquezada sua graa, em bondadepara conosco, em CristoJesus.
8 Pois por graa gratuita (o f avor imerecido de Deus) que vocs sosalvos (livrados de julgamentos e f eitos participantes da salvao deCristo) atravs da [sua] f . E esta [salvao] no de vocs [de seusprprios f eitos, no veio atravs de esf oro prprio], mas presentede Deus.
8 Porque pela graa soissalvos, mediante a f ; e istono vem de vs; dom deDeus;
9 No por causa de f eitos [no pelo cumprimento dos mandamentos daLei], para que nenhum homem se orgulhe. [Isso no o resultado doque ningum tenha possibilidade de f azer, ento ningum podeorgulhar-se de si mesmo nisso e tomar a glria para si mesmo].
9 no de obras, para queningum se glorie.
?10 Pois ns somos o trabalho manual de Deus (Sua obra de arte),recreados em Cristo Jesus, [nascidos de novo] para que nspossamos f azer boas as quais Deus predestinou (planejou deantemo) para ns [tomando caminhos os quais Ele preparou antes dotempo], para que ns possamos caminhar nelas [vivendo a boa vidaque Ele preordenou e aprontou para ns vivermos].
10 Pois somos f eitura dele,criados em Cristo Jesus paraboas obras, as quais Deus deantemo preparou para queandssemos nelas.
11 No entanto, se lembrem que naquele tempo, vocs eram gentios(odiveis) na carne; chamados incircunciso por aqueles que chamam asi mesmo de circunciso, [que uma mera marca] na carne f eita pormos humanas.
11 Portanto, lembrai-vos deque, outrora, vs, gentios nacarne, chamados incircuncisopor aqueles que se intitulamcircuncisos, na carne, pormos humanas,
12 [Lembrem-se] que vocs eram, naquele tempo, separados (viviam parte) de Cristo [excludos de toda a participao nEle], completamenteestranhos e renegados dos direitos de Israel como nao, eestrangeiros sem nenhum compartilhamento nos pactos sagrados dapromessa [Messinica] sem nenhum conhecimento ou direitos nospactos de Deus, Suas alianas]. E vocs no tinham nenhumaesperana (nenhuma promessa) e vocs estavam no mundo sem Deus.
12 naquele tempo, estveissem Cristo, separados dacomunidade de Israel eestranhos s alianas dapromessa, no tendoesperana e sem Deus nomundo.
13 Mas agora, em Cristo Jesus, vocs que uma vez estiveram [to]distanciados, atravs de (pelo, no) sangue de Cristo, f oram trazidospara perto.
13 Mas, agora, em CristoJesus, vs, que antesestveis longe, f ostesaproximados pelo sangue deCristo.
14 Pois Ele [Ele mesmo] nossa paz (nosso lao de unidade eharmonia). Ele f ez-nos ambos [judeus e gentios] um [corpo] e derrubou(destruiu, aboliu) o muro de hostilidade que f azia a diviso entre ns,
14 Porque ele a nossa paz,o qual de ambos f ez um; e,tendo derribado a parede daseparao que estava nomeio, a inimizade,
15 Por abolir em Sua prpria carne [crucif icada] a inimizade [causadapela] Lei com seus decretos e ordenanas [os quais Ele anulou]; paraque Ele, a partir dos dois, possa criar nEle mesmo um novo homem[uma nova qualidade de humanidade alm dos dois], f azendo ento apaz.
15 aboliu, na sua carne, a leidos mandamentos na f ormade ordenanas, para que dosdois criasse, em si mesmo, umnovo homem, f azendo a paz,
16 E [Ele designou] para reconciliar com Deus, ambos [judeus e gentios,unidos] num nico corpo pelo signif icado da sua cruz, por causa dissomatando a inimizade mtua e trazendo a rixa entre raas ao f im.
16 e reconciliasse ambos emum s corpo com Deus, porintermdio da cruz, destruindopor ela a inimizade.
17 E Ele veio e pregou as boas novas de paz para vocs que estavamcolocados longe e [paz] para aqueles que estavam perto. [Is 57:19]
17 E, vindo, evangelizou paz avs outros que estveis longee paz tambm aos queestavam perto;
18 Pois atravs dEle que ns ambos [tanto distantes, quantoprximos] agora temos uma apresentao (acesso) por um [Santo]Esprito ao Pai [ns capacitados a nos aproximarmos dEle].
18 porque, por ele, ambostemos acesso ao Pai em umEsprito.
19 Portanto, vocs no so estranhos distantes (exilados, emigrantes,e estrangeiros, excludos dos direitos de cidados), mas vocs agoracompartilham a cidadania com os santos (povo de propriedade deDeus, consagrados e colocados parte por Ele mesmo): e vocspertencem f amlia de Deus.
19 Assim, j no soisestrangeiros e peregrinos,mas concidados dos santos,e sois da f amlia de Deus,
20 Vocs esto construdos sobre o alicerce dos apstolos e prof etascom Cristo Jesus, Ele mesmo, sendo a Pedra f undamental.
20 edif icados sobre of undamento dos apstolos eprof etas, sendo ele mesmo,Cristo Jesus, a pedra angular;
21 NEle, toda a estrutura unida (ligada, soldada) juntaharmoniosamente, e continua a levantar-se (desenvolver-se,incrementar-se) como um templo santo no Senhor [um santuriodedicado, consagrado e sacro para a presena do Senhor].
21 no qual todo o edif cio,bem ajustado, cresce parasanturio dedicado ao Senhor,
22 Nele [e na companhia de uns com os outros] vocs mesmos tambmesto sendo edif icados [dentro desta estrutura] com o restante, paraf ormar uma morada f ixa (lugar de moradia) de Deus no (por, atravsd)o Esprito.
22 no qual tambm vsjuntamente estais sendoedif icados para habitao deDeus no Esprito.
Captulo 3
1 Por esta razo, [porque eu preguei que vocs esto se edif icandojuntos], eu, Paulo, [sou] prisioneiro de Jesus o Cristo para a salvao eem f avor de vocs gentios
1 Por esta causa eu, Paulo,sou o prisioneiro de CristoJesus, por amor de vs,gentios,
2 considerando que vocs escutaram sobre a mordomia da graa deDeus (seu imerecido f avor) que me f oi encarregada [para dispensar avocs] para seu benef cio,
2 se que tendes ouvido arespeito da dispensao dagraa de Deus a mimconf iada para vs outros;
3 [E] que o mistrio (segredo) f oi f eito conhecido para mim e que me f oipermitido compreender isso por revelao direta, como eu agora mesmobrevemente lhes escrevi.
3 pois, segundo umarevelao, me f oi dadoconhecer o mistrio,conf orme escrevi h pouco,resumidamente;
4 Quando vocs lerem isso podero compreender minha percepodentro do mistrio de Cristo.
4 pelo que, quando ledes,podeis compreender o meudiscernimento do mistriode Cristo,
?5 [Esse mistrio] no f oi nunca descoberto para os seres humanos nasgeraes passadas como ele f oi agora revelado para Seus santosapstolos (mensageiros consagrados) e prof etas pelo [Santo] Esprito.
5 o qual, em outrasgeraes, no f oi dado aconhecer aos f ilhos doshomens, como, agora, f oirevelado aos seus santosapstolos e prof etas, noEsprito,
6 [ este:] que os gentios so agora co-herdeiros [com os judeus],membros do mesmo corpo e co-participantes [compartilhadores] namesma promessa divina em Cristo atravs [da sua aceitao] das alegresnotcias (o evangelho).
6 a saber, que os gentiosso co-herdeiros, membrosdo mesmo corpo e co-participantes da promessaem Cristo Jesus por meiodo evangelho;
7 Desse [evangelho] eu f ui f eito um ministro de acordo com o dom dagraa gratuita de Deus (imerecido f avor) a qual f oi outorgada sobre mimpelo exerccio (a operao em toda a sua ef etividade) de Seu poder.
7 do qual f ui constitudoministro conf orme o dom dagraa de Deus a mimconcedida segundo a f oraoperante do seu poder.
8 Para mim, acho que eu sou o menor de todos os santos (o povoconsagrado de Deus), essa graa (f avor, privilgio) f oi concedida, f ui graciosamente encarregado de proclamar aos gentios as inf indveis(ilimitadas, insondveis, incalculveis e inexaurveis) riquezas de Cristo[f ortuna que nenhum ser humano poderia sondar],
8 A mim, o menor de todosos santos, me f oi dada estagraa de pregar aos gentioso evangelho dasinsondveis riquezas deCristo
9 Tambm para iluminar todos os homens e tornar claro para eles qual o plano [a respeito dos gentios e para prover a salvao de todos oshomens] do mistrio mantido escondido atravs das eras e oculto atagora na [mente de] Deus que criou todas as coisas por Cristo Jesus.
9 e manif estar qual seja adispensao do mistrio,desde os sculos, ocultoem Deus, que criou todas ascoisas,
10 [O propsito ] que atravs da igreja, a complicada, multif ormesabedoria de Deus em toda a sua inf inita variedade e inumerveisaspectos possa agora ser f eita conhecida aos governadores angelicais eautoridades (principados e poderes) na esf era celestial.
10 para que, pela igreja, amultif orme sabedoria deDeus se torne conhecida,agora, dos principados epotestades nos lugarescelestiais,
11 Isso est de acordo com os termos do eterno e inf inito propsito oqual Ele realizou e trouxe a ef eito na pessoa de Cristo Jesus NossoSenhor,
11 segundo o eternopropsito que estabeleceuem Cristo Jesus, nossoSenhor,
12 Em quem, por causa de nossa f nEle, ns ousamos ter a intrepidez(coragem e conf iana) de livre acesso (uma aproximao sem reservasde Deus com liberdade e sem medo).
12 pelo qual temos ousadiae acesso com conf iana,mediante a f nele.
13 Ento, eu convido vocs a no desanimar o corao [nem desanimarou tornar-se desesperado atravs do medo] por causa do que eu estousof rendo em seu benef cio. [Pelo contrrio, glorif iquem a Deus nisso],pois isso uma honra para vocs.
13 Portanto, vos peo queno desf aleais nas minhastribulaes por vs, poisnisso est a vossa glria.
14 Por isso, [vendo a grandeza de seu plano, pelo qual vocs estosendo edif icados juntos em Cristo], eu curvo meus joelhos diante do Paide nosso Senhor Jesus Cristo,
14 Por esta causa, meponho de joelhos diante doPai,
15 de Quem toda a f amlia no cu e na terra recebe o nome [o Pai dequem toda a f iliao recebe esse ttulo e deriva seu nome],
15 de quem toma o nometoda f amlia, tanto no cucomo sobre a terra,
16 possa Ele conceder- lhes sada do rico tesouro da sua glria paraserem f ortalecidos e ref orados com poderosa f ora no homem interiorpelo [Santo] Esprito [Ele mesmo habitando no seu mais ntimo ser epersonalidade].
16 para que, segundo ariqueza da sua glria, vosconceda que sejaisf ortalecidos com poder,mediante o seu Esprito nohomem interior;
17 possa Cristo atravs da sua f [atualmente] habitar (instalar-se, f azersua morada permanente) em seus coraes! Possam vocs serenraizados prof undamente e alicerados seguramente sobre o amor,
17 e, assim, habite Cristo novosso corao, pela f ,estando vs arraigados ealicerados em amor,
18 para que vocs possam ter o poder e estarem f ortes para apreender eagarrar com todos os santos [o povo devotado de Deus], a experinciadeste amor, qual a largura, o comprimento, a altura e a prof undidadedele;
18 a f im de poderdescompreender, com todos ossantos, qual a largura, e ocomprimento, e a altura, e aprof undidade
19 [para que vocs possam realmente vir] a conhecer [na prtica, atravsda prpria experincia] o amor de Cristo, o qual transborda muito o meroconhecimento [sem experincia]; para que vocs possam ser preenchidos[em todo o seu ser] de toda a plenitude de Deus [possam ter a medidamais rica da Divina Presena, e tornar-se um corpo completamente cheioe inundado do prprio Deus]!
19 e conhecer o amor deCristo, que excede todoentendimento, para quesejais tomados de toda aplenitude de Deus.
20 Ora para aquele que por (em conseqncia da) [ao de Seu] poderque est em operao dentro de ns, capaz de [levar a ef eito Seupropsito e] e superabundantemente mais, alm e acima de tudo o quens [ousarmos] pedir ou pensar [inf initamente alm de nossas mais altasoraes, desejos, pensamentos, esperanas ou sonhos] -
20 Ora, quele que poderoso para f azerinf initamente mais do quetudo quanto pedimos oupensamos, conf orme o seupoder que opera em ns,
21 a Ele, seja a glria na igreja e em Cristo Jesus atravs de todas asgeraes para sempre e sempre. Amm (assim seja).
21 a ele seja a glria, naigreja e em Cristo Jesus, portodas as geraes, paratodo o sempre. Amm!
Captulo 4
1 Eu, portanto, o prisioneiro do Senhor, apelo e suplico a vocs queandem (levem uma vida) digna do chamado [divino], para o qual vocstm sido chamados, [com comportamento que d crdito para osrecomendar para o servio de Deus,
1 Rogo-vos, pois, eu, oprisioneiro no Senhor, queandeis de modo digno davocao a que f osteschamados,
2 vivendo como vocs se tornaram] em completa submisso demente (humildade) e brandura (generosidade, gentileza e submisso)com pacincia, suportando-se uns aos outros e f azendoconcesses, por amarem-se uns aos outros.
2 com toda a humildade emansido, com longanimidade,suportando-vos uns aos outrosem amor,
3 Estejam vidos e esf orcem-se honestamente para guardar emanter a harmonia e a unidade de [e produzida pelo] Esprito, novnculo do poder da paz.
3 esf orando-vos diligentementepor preservar a unidade doEsprito no vnculo da paz;
4 [H] um corpo e um Esprito tanto quanto h tambm umaesperana [que pertence] ao chamado que vocs receberam -
4 h somente um corpo e umEsprito, como tambm f osteschamados numa s esperanada vossa vocao;
5 [H] um Senhor, uma f , um batismo, 5 h um s Senhor, uma s f ,um s batismo;
6 Um Deus e Pai de ns todos, o qual acima de todos [Soberanosobre todos], impregnado em todos e vivendo em todos ns.
6 um s Deus e Pai de todos, oqual sobre todos, age pormeio de todos e est em todos.
7 Contudo a graa (f avor imerecido de Deus) f oi dada para cada umde ns individualmente [no indiscriminadamente, mas de dif erentesf ormas] em proporo medida do [rico e abundante] dom de Cristo.
7 e a graa f oi concedida a cadaum de ns segundo a proporodo dom de Cristo.
8 Por isso dito: Quando Ele ascendeu s alturas, Ele levou ocativeiro cativo [Ele levou uma f ila de inimigos conquistados presosem cadeias] e outorgou presentes sobre os homens. [Salmo 68:18]
8 Por isso, diz: Quando ele subius alturas, levou cativo ocativeiro e concedeu dons aoshomens.
9 [Mas Ele ascendeu?] Ora, o que pode querer dizer isso: Eleacendeu, seno que Ele havia previamente descido das [alturas do]cu [para dentro das prof undezas], as partes mais baixas da terra?
9 Ora, que quer dizer subiu,seno que tambm haviadescido s regies inf eriores daterra?
10 Aquele que desceu o mesmo que tambm ascendeu muito acimade todos os cus, para que Ele [Sua presena] possa preenchertodas as coisas (todo o universo, do mais baixo ao mais alto).
10 Aquele que desceu tambmo mesmo que subiu acima detodos os cus, para enchertodas as coisas.
11 E seus dons f oram [variados; Ele mesmo apontou e deu homenspara ns] alguns para serem apstolos (mensageiros especiais),alguns para prof etas (pregadores e expositores inspirados), algunspara evangelistas (pregadores do Evangelho, missionriosviajantes), alguns pastores (guardadores do Seu rebanho) emestres.
11 E ele mesmo concedeu unspara apstolos, outros paraprof etas, outros paraevangelistas e outros parapastores e mestres,
12 Sua inteno f oi o aperf eioamento e a equipagem completa dossantos (Seu povo consagrado), [para que eles possam f azer] a obrado ministrio com respeito edif icao do corpo de Cristo (a Igreja),
12 com vistas aoaperf eioamento dos santospara o desempenho do seuservio, para a edif icao docorpo de Cristo,
13 [para que isso possa desenvolver-se] at que ns todosatinjamos a unidade na f e a compreenso do [completo e preciso]conhecimento do Filho de Deus, para que [ns possamos chegar] verdadeira maturidade (a compleio de personalidade que no nada menos do que o padro da prpria perf eio de Cristo), medida da estatura da plenitude de Cristo e a compleio encontradanEle.
13 At que todos cheguemos unidade da f e do plenoconhecimento do Filho de Deus, perf eita varonilidade, medidada estatura da plenitude deCristo,
14 Para que, ns no sejamos mais crianas, jogadas [como navios]balanando entre ventos ocasionais de ensino e oscilantes comtodo o vento mutante de doutrina, [como presas da] astcia eesperteza de homens inescrupulosos, [jogadores viciados] em todaf orma trapaceira de inventar erros para enganar.
14 para que no mais sejamoscomo meninos, agitados de umlado para outro e levados aoredor por todo vento dedoutrina, pela artimanha doshomens, pela astcia com queinduzem ao erro.
15 Pelo contrrio, levem suas vidas expressando amorosamente averdade [em todas a coisas, f alando verdadeiramente, conduzindo-se verdadeiramente, vivendo verdadeiramente]. Envolvidos pelo amorvamos crescer em cada f orma e em todas as coisas em que Ele acabea, Cristo (o Messias, o Ungido).
15 Mas, seguindo a verdade emamor, cresamos em tudonaquele que a cabea, Cristo,
16 Pois por causa dEle todo o corpo (a igreja, em todas as suasvrias partes), intimamente juntas e f irmemente tecidas em conjunto,unidas pelas juntas e ligamentos com os quais isso suprido,quando cada parte [com o poder adaptado sua necessidade] estoperando propriamente [em todas as suas f unes], cresce para acompleta maturidade, edif icando-se a si mesma em amor.
16 de quem todo o corpo, bemajustado e consolidado peloauxlio de toda junta, segundo ajusta cooperao de cada parte,ef etua o seu prprio aumentopara a edif icao de si mesmoem amor.
17 Ento eu digo isto e solenemente testif ico no [nome do] Senhor[como em sua presena], que vocs no devem desejar viver comoos pagos [os gentios] f azem, em sua perversidade [na loucura,vaidade e vazio de suas almas e na f utilidade] de suas mentes.
17 Isto, portanto, digo e noSenhor testif ico que no maisandeis como tambm andam osgentios, na vaidade dos seusprprios pensamentos,
18 A compreenso moral deles obscurecida e a razo deles enevoada. [Eles so] alienados (estrangeiros, auto-excludos) davida de Deus [sem nenhuma participao nela] por causa daignorncia (do seu desejo de conhecimento e percepo, a cegueirade vontade) que est prof undamente estabelecida neles, devido sua dureza de corao [que causa a insensibilidade de sua naturezamoral].
18 obscurecidos deentendimento, alheios vida deDeus por causa da ignornciaem que vivem, pela dureza doseu corao,
19 Em sua apatia espiritual, eles se tornaram calejados, endurecidos,sem sentimentos, imprudentes e abandonaram a si mesmos [comouma presa] para a desenf reada sensualidade, desejosos e vidospara incorrer em toda a f orma de impureza [que seus desejosdepravados possam sugerir e demandar].
19 os quais, tendo-se tornadoinsensveis, se entregaram dissoluo para, com avidez,cometerem toda sorte deimpureza.
20 Mas, vocs no aprenderam assim a Cristo! 20 Mas no f oi assim queaprendestes a Cristo,
21 Considerando que vocs realmente escutaram e Ele e f oramensinados por Ele, de que [toda] a verdade est em Cristo Jesus[encarnada e personif icada] nEle,
21 se que, de f ato, o tendesouvido e nele f ostes instrudos,segundo a verdade em Jesus,
22 Dispam a sua antiga natureza [coloquem de lado e descartem oseu eu no renovado] que caracterizou sua maneira anterior de vivere tornou-se corrupta atravs dos apetites e desejos que brotam doengano;
22 no sentido de que, quanto aotrato passado, vos despojeis dovelho homem, que se corrompesegundo as concupiscncias doengano,
23 E sejam constantemente renovados no esprito de suas mentes[tendo uma atitude mental e espiritual f resca, nova],
23 e vos renoveis no esprito dovosso entendimento,
24 E vistam-se da nova natureza (o eu regenerado) criado imagemde Deus, [semelhante a Deus] na verdadeira justia e santidade.
24 e vos revistais do novohomem, criado segundo Deus,em justia e retido procedentesda verdade.
25 Portanto, rejeitando toda f alsidade e sendo f eitos agora assim,expresse cada um a verdade com o seu prximo, pois ns somostodos, partes de um corpo e membros uns dos outros. [Zacarias8:16]
25 Por isso, deixando a mentira,f ale cada um a verdade com oseu prximo, porque somosmembros uns dos outros.
26 Quando irados, no pequem; nem mesmo deixem sua ira (suaexasperao, sua f ria ou indignao) permanecer at que o sol seponha.
26 Irai-vos e no pequeis; nose ponha o sol sobre a vossaira,
27 No deixem um quarto ou um apoio para os ps para o diabo (nod nenhuma oportunidade a ele).
27 nem deis lugar ao diabo.
28 O ladro no roube mais, mas pelo contrrio seja ele produtivo,mantendo uma vida honesta, trabalhando com suas prprias mos,para que ele esteja capacitado para dar ao necessitado.
28 Aquele que f urtava no f urtemais; antes, trabalhe, f azendocom as prprias mos o que bom, para que tenha com queacudir ao necessitado.
29 No haja nenhuma linguagem suja ou repugnante; nem mspalavras; nem conversa doentia ou indigna [sequer] saia de suaboca, mas apenas a f ala que boa e benef icie o progresso espiritualde outros, quando f or apropriada para a necessidade e para aocasio, para que ela possa ser uma bno e dar graa (f avor deDeus) para aqueles que a ouvirem.
29 No saia da vossa bocanenhuma palavra torpe, e simunicamente a que f or boa paraedif icao, conf orme anecessidade, e, assim, transmitagraa aos que ouvem.
30 e no af lija o Santo Esprito de Deus [no of enda ou vexe ouentristea a Ele], por quem vocs f oram selados (marcados comf erro em brasa como propriedades garantidas de Deus) para o dia daredeno (da libertao f inal atravs de Cristo, do mal e dasconseqncias do pecado).
30 E no entristeais o Espritode Deus, no qual f ostes seladospara o dia da redeno.
?31 Deixem toda a amargura e indignao e ira (paixo, raiva, mautemperamento) e ressentimento (raiva, animosidade) e rixa (briga,
31 Longe de vs, toda amargura,e clera, e ira, e gritaria, e
clamor, contendas); e dif amao (maledicncia, linguagem abusiva oublsf ema) sejam banidas de entre vocs, junto com toda a malcia(despeito, m vontade ou baixezas de qualquer espcie).
blasf mias, e bem assim todamalcia.
32 E tornem-se teis, solcitos e ternos uns com os outros;sensveis (compassivos, compreensivos, amorosos), perdoando-seuns aos outros [prontamente e gratuitamente], como Deus em Cristoperdoou vocs.
32 Antes, sede uns para com osoutros benignos, compassivos,perdoando-vos uns aos outros,como tambm Deus, em Cristo,vos perdoou.
Captulo 5
1 Portanto, sejam imitadores de Deus [copiem a Ele e sigam seuexemplo], como f ilhos amados [imitam seus pais].
1 Sede, pois, imitadores deDeus, como f ilhos amados;
2 E andem em amor, [estimando-se e agradando-se uns nos outros]como Cristo nos amou e deu a si mesmo por ns, uma of erta imolada eum sacrif cio a Deus [por vocs, para que isso se tornasse] uma docef ragrncia. [Ezequiel 20:41].
2 e andai em amor, comotambm Cristo nos amou ese entregou a si mesmo porns, como of erta esacrif cio a Deus, em aromasuave.
3 Mas, imoralidade (vcio sexual) e toda impureza [de luxria, vida dedesperdcios] ou avidez no devem nem mesmo serem nomeadas entrevocs, como apropriado e prprio entre os santos (povo consagradode Deus).
3 Mas a impudiccia e todasorte de impurezas oucobia nem sequer senomeiem entre vs, comoconvm a santos;
4 No haja nenhuma imundcie (obscenidade, indecncia), nem torpeza,nem conversa pecaminosa (tola e corrupta), nem piadas grosseiras, queno so adequadas ou convenientes; mas ao invs disso, dem voz ssuas aes de graas [a Deus].
4 nem conversao torpe,nem palavras vs ouchocarrices, coisas essasinconvenientes; antes, pelocontrrio, aes de graas.
5 Pois estejam certos disso: que nenhuma pessoa que pratica vciosexual ou impureza em pensamento ou na vida, ou aquele que cobioso[que tm desejo de luxria pela propriedade de outros e vido peloganho] pois ele [de f ato] um idlatra tem nenhuma herana no reinode Cristo e de Deus.
5 Sabei, pois, isto: nenhumincontinente, ou impuro, ouavarento, que idlatra, temherana no reino de Cristo ede Deus.
6 No deixem que ningum os engane e iludam vocs com desculpasvazias e argumentos inf undados [para esses pecados], pois atravsdestas coisas a ira de Deus vem sobre os f ilhos da rebelio edesobedincia.
6 Ningum vos engane compalavras vs; porque, poressas coisas, vem a ira deDeus sobre os f ilhos dadesobedincia.
7 Ento, no se associem ou compartilhem com eles. 7 Portanto, no sejaisparticipantes com eles.
8 Pois antes vocs f oram trevas, mas agora vocs so luz no Senhor;andem como f ilhos da Luz [levem a vida daqueles que so nascidos denovo para a Luz].
8 Pois, outrora, reis trevas,porm, agora, sois luz noSenhor; andai como f ilhosda luz
9 Pois o f ruto (o ef eito, o produto) da Luz ou o Esprito [consiste] emtoda a f orma de terna bondade, integridade de corao e sinceridade devida.
9 (porque o f ruto da luzconsiste em toda bondade,e justia, e verdade),
10 E tentem aprender [em sua experincia] o que aprazvel ao Senhor[f aam suas vidas serem constantes provas do que mais aceitvel aEle].
10 provando sempre o que agradvel ao Senhor.
11 No tomem parte, no tenham nenhuma amizade com as obrasinf rutf eras e com os empreendimentos das trevas, mas ao invs disso[f aam suas vidas estarem em contraste com elas para] expor e reprovare convencer a eles.
11 E no sejais cmplicesnas obras inf rutf eras dastrevas; antes, porm,reprovai-as.
12 Pois uma vergonha apenas f alar ou mencionar as coisas que [taispessoas] praticam em segredo.
12 Porque o que eles f azemem oculto, o s ref erir vergonha.
13 Mas quando qualquer coisa exposta e reprovada pela luz, ela f eitavisvel e clara; e onde tudo visvel e claro existe luz.
13 Mas todas as coisas,quando reprovadas pela luz,se tornam manif estas;porque tudo que semanif esta luz.
14 Por isso, Ele diz: Acorda, dorminhoco, e levanta da morte e Cristoiluminar (f ar o dia amanhecer sobre) voc e lhe dar luz [Isaas 26:19;60:1]
14 Pelo que diz: Desperta, tu que dormes, levanta-tede entre os mortos, e Cristote iluminar.
15 Observem cuidadosamente ento como vocs andam! Vivamdeterminada, sabia e precisamente, no como o desajuizado ou o nscio,mas como sbios (pessoas sensveis e inteligentes),
15 Portanto, vedeprudentemente comoandais, no como nscios, esim como sbios,
16 Fazendo o mximo do tempo (aproveitando cada oportunidade),porque os dias so maus.
16 remindo o tempo, porqueos dias so maus.
17 Portanto, no estejam vadios, sem entendimento e tolos, mascompreendendo e agarrando f irmemente o que seja vontade de Deus.
17 Por esta razo, no vostorneis insensatos, masprocurai compreender qual avontade do Senhor.
18 E no se embriaguem com vinho, pelo que h devassido, mas sempreseja cheio e estimulado com o [Santo] Esprito. [Pv 23:20]
18 E no vos embriagueiscom vinho, no qual hdissoluo, mas enchei-vosdo Esprito,
19 Falem uns com os outros em salmos, hinos e canes espirituais,of erecendo louvor com vozes [e instrumentos] e f azendo melodia comtodo o seu corao para o Senhor,
19 f alando entre vs comsalmos, entoando elouvando de corao aoSenhor com hinos ecnticos espirituais,
20 em todos os momentos e por todas as coisas dando graas no nomede nosso Senhor Jesus Cristo para Deus o Pai.
20 dando sempre graas portudo a nosso Deus e Pai,em nome de nosso SenhorJesus Cristo,
21 Sejam sujeitos uns aos outros dentro da reverncia de Cristo (oMessias, o Ungido).
21 sujeitando-vos uns aosoutros no temor de Cristo.
22 Esposas estejam sujeitas (sejam submissas e adaptem a vocsmesmas) a seus prprios maridos como [um servio para] o Senhor,
22 As mulheres sejamsubmissas ao seu prpriomarido, como ao Senhor;
23 Pois o marido o cabea da esposa como Cristo o Cabea daIgreja, Ele mesmo o Salvador de Seu corpo.
23 porque o marido ocabea da mulher, comotambm Cristo o cabeada igreja, sendo estemesmo o salvador do corpo.
24 Como a igreja sujeita a Cristo, as mulheres tambm se sujeitem emtudo ao seu marido.
24 Como, porm, a igrejaest sujeita a Cristo, assimtambm as mulheres sejamem tudo submissas ao seumarido.
25 Maridos amem suas esposas, como Cristo amou a igreja e deu a simesmo por ela,
25 Maridos, amai vossamulher, como tambm Cristoamou a igreja e a si mesmose entregou por ela,
26 para que Ele a pudesse santif icar, havendo a purif icado pela lavagemde gua com a Palavra,
26 para que a santif icasse,tendo-a purif icado por meioda lavagem de gua pelapalavra,
27 para que Ele possa apresentar a igreja a si mesmo em gloriosoesplendor, sem mancha nem mcula ou nenhuma destas coisas [que elapossa ser santa e sem f altas].
27 para a apresentar a simesmo igreja gloriosa, semmcula, nem ruga, nem coisasemelhante, porm santa esem def eito.
28 Ento, maridos devem amar as suas esposas como [sendo numsentido f igurado] seus prprios corpos. Aquele que ama a sua prpriaesposa ama a si mesmo.
28 Assim tambm osmaridos devem amar a suamulher como ao prpriocorpo. Quem ama a esposaa si mesmo se ama.
29 Pois nenhum homem odeia a sua prpria carne, mas a nutre ecuidadosamente a protege e cuida dela, como Cristo f az com a Igreja.
29 Porque ningum jamaisodiou a prpria carne;antes, a alimenta e delacuida, como tambm Cristoo f az com a igreja;
30 Porque ns somos membros (partes) do corpo de Cristo. 30 porque somos membrosdo seu corpo.
31 Por esta razo, um homem deve deixar seu pai e sua me e deve seunir sua mulher e os dois se tornaro uma carne [Gn 2:24]
31 Eis por que deixar ohomem a seu pai e a suame e se unir sua mulher,e se tornaro os dois umas carne.
32 Este mistrio muito grande, mas eu f alo a respeito [dorelacionamento de] Cristo e a Igreja.
32 Grande este mistrio,mas eu me ref iro a Cristo e igreja.
33 De qualquer maneira, cada homem de vocs, [sem exceo] ame suaesposa como sendo [em um sentido f igurado] seu prprio eu; e a esposaobserve o respeito e reverencie seu marido [que ela o note, respeite aele, honre a ele, pref ira a ele, e o estime; e que ela ceda a ele, elogie aele, o ame e o admire excedentemente]. [I Pedro 3:2]
33 No obstante, vs, cadaum de per si tambm ame aprpria esposa como a simesmo, e a esposa respeiteao marido.
Captulo 6
1 Filhos, obedeam seus pais no Senhor [como Seusrepresentantes], pois isto justo e correto.
1 Filhos, obedecei a vossos pais noSenhor, pois isto justo.
2 Honrem (estimem e valorizem como preciosos) seu pai e suame esse o primeiro mandamento com uma promessa [xodo 20:12]
2 Honra a teu pai e a tua me (que oprimeiro mandamento com promessa,
3 Para que possam viver bem e longamente sobre a terra. 3 para que te v bem, e sejas de longavida sobre a terra.
4 Pais, no irritem e provoquem seus f ilhos ira [no osexasperem at o ressentimento], mas os instruam[ternamente] no treinamento, disciplina e no conselho doSenhor.
4 E vs, pais, no provoqueis vossosf ilhos ira, mas criai-os na disciplina ena admoestao do Senhor.
5 Servos (escravos), sejam obedientes queles que so seussenhores f sicos, tendo respeito por eles e estejamdesejosos com respeito a agrad- los, em singeleza demotivos e de todo o corao, como (servindo) a Cristo [Elemesmo] -
5 Quanto a vs outros, servos,obedecei a vosso senhor segundo acarne com temor e tremor, nasinceridade do vosso corao, como aCristo,
6 No apenas servindo vista [como se eles estivessem lhesobservando!] agindo apenas para agradar a homens, mascomo servos (escravos) de Cristo, f azendo a vontade deDeus sinceramente e com toda a sua alma;
6 no servindo vista, como paraagradar a homens, mas como servosde Cristo, f azendo, de corao, avontade de Deus;
7 Prestando servio prontamente com boa vontade, como aoSenhor e no para os homens,
7 servindo de boa vontade, como aoSenhor e no como a homens,
8 Sabendo que para qualquer bondade que algum f az, elereceber sua recompensa do Senhor, quer seja escravo oulivre.
8 certos de que cada um, se f izeralguma coisa boa, receber isso outravez do Senhor, quer seja servo, querlivre.
9 Vocs, senhores, ajam sobre o mesmo [princpio] a respeitodeles e desistam de f azer- lhes ameaas e usar de palavrasviolentas e abusivas, sabendo que Aquele que Senhor deambos est no cu, e que nEle no h acepo de pessoas(nenhuma parcialidade).
9 E vs, senhores, de igual modoprocedei para com eles, deixando asameaas, sabendo que o Senhor, tantodeles como vosso, est nos cus eque para com ele no h acepo depessoas.
10 Enf im: Sejam f ortes no Senhor [sejam f ortalecidos atravsda unio com Ele]; extraiam suas f oras dEle [a f ora que ailimitao dEle pode prover].
10 Quanto ao mais, sede f ortalecidosno Senhor e na f ora do seu poder.
11. Vistam a armadura de Deus completa [a armadura de umsoldado f ortemente armado que Deus d como suprimento],para que vocs sejam capazes de para prevalecer ef icazmente contra [todas] as estratgias e enganos dodemnio.
11 Revesti-vos de toda a armadura deDeus, para poderdes f icar f irmescontra as ciladas do diabo;
12 Pois ns no estamos disputando com carne e sangue[contendendo apenas com oponentes f sicos], mas contra astiranias, contra os poderes, contra [os espritos dominadoresque so] os governadores mundiais desta presente escurido,contra as f oras espirituais da maldade na esf era celestial(sobrenatural).
12 porque a nossa luta no contra osangue e a carne, e sim contra osprincipados e potestades, contra osdominadores deste mundo tenebroso,contra as f oras espirituais do mal, nasregies celestes.
13 Por isso, coloquem a armadura completa de Deus, para quevocs possam ser capazes de resistir e permanecer f irmes nasua posio no dia mal [de perigo], e, tendo f eito tudo [ademanda da crise] permanecer [f irmemente em seu lugar].
13 Portanto, tomai toda a armadura deDeus, para que possais resistir no diamau e, depois de terdes vencido tudo,permanecer inabalveis.
14 Permaneam, portanto, [def endam seu territrio], havendoapertado o cinto da verdade em torno de seus lombos ecolocado a couraa da integridade, da retido moral e posioreta com Deus,
14 Estai, pois, f irmes, cingindo-voscom a verdade e vestindo-vos dacouraa da justia.
15 e tendo calado seus ps na preparao [para enf rentar oinimigo com a estabilidade f ortemente calada, a prontido e adisposio produzida pelas boas novas] o Evangelho da paz.[Is 52:7]
15 Calai os ps com a preparao doevangelho da paz;
16 Levantando sobre tudo o escudo [cobertura] da f salvadora, com o qual vocs podem apagar todas as setasinf lamadas do maligno.
16 embraando sempre o escudo da f ,com o qual podereis apagar todos osdardos inf lamados do Maligno.
17 E tomando o capacete da salvao e a espada que oEsprito maneja, que a Palavra de Deus.
17 Tomai tambm o capacete dasalvao e a espada do Esprito, que a palavra de Deus;
18 Orem em todos os momentos (em toda ocasio, em todaestao) no Esprito, com toda a [f orma de] orao e splica.Com o f im de manter-se alerta e observar o poderosopropsito e perseverar, intercedendo em f avor de todos ossantos (o povo consagrado de Deus).
18 com toda orao e splica, orandoem todo tempo no Esprito e para istovigiando com toda perseverana esplica por todos os santos
19 E (orem) tambm por mim, para que [liberdade de] f alarpossa ser dada a mim, para que eu possa abrir minha bocapara proclamar corajosamente o mistrio das boas novas (oEvangelho),
19 e tambm por mim; para que me sejadada, no abrir da minha boca, a palavra,para, com intrepidez, f azer conhecido omistrio do evangelho,
20 Pelo qual eu sou um embaixador em algemas [em priso.Orem] para que eu possa declarar o evangelho ousada ecorajosamente, como eu devo f az- lo.
20 pelo qual sou embaixador emcadeias, para que, em Cristo, eu sejaousado para f alar, como me cumpref az- lo.
21 Agora, para que vocs possam saber como eu estou e oque eu estou f azendo, Tquico, o amado irmo e dignoministro no Senhor [e seu servo], lhes contar tudo.
21 E, para que saibais tambm a meurespeito e o que f ao, de tudo vosinf ormar Tquico, o irmo amado e f ielministro do Senhor.
22 Eu o enviei para vocs com esse propsito, para quevocs possam saber como ns estamos e para que ele possaconsolar, alegrar, encorajar e f ortalecer os seus coraes.
22 Foi para isso que eu vo- lo enviei,para que saibais a nosso respeito, eele console o vosso corao.
23 Paz seja com os irmos, e amor unido f , de Deus o Paie do Senhor Jesus Cristo (o Messias, o Ungido).
23 paz seja com os irmos e amor comf , da parte de Deus Pai e do SenhorJesus Cristo.
24 Graa (o f avor cuidadoso de Deus) sejam com todos queamam nosso Senhor Jesus Cristo com amor imortal eincorruptvel. Amm (Assim seja).
24 A graa seja com todos os queamam sinceramente a nosso SenhorJesus Cristo.
Da traduo, no da Bblia Amplif icada
Traduo da Bblia Amplificada - Efsios - Completa