AZZUS MODASAZZO'S INDSTRIA E COMRCIO ATACADISTA E VAREJISTA DE
CONFECES EIRELI MER 03A 122 JARDIM VERA CRUZJaragu - GO CEP
76330-000CNPJ (MF) 10.327.578/0001-00
PPRAPrograma de Preveno de Riscos Ambientais Norma
Regulamentadora 9
Documento BaseReavaliao AnualPerodo de Abrangncia: Junho de 2015
Maio 2016ESTE DOCUMENTO DEVE SER ARQUIVADO AT JUNHO DE 2036
REALIZAO
Norton Lisita CREA-GO n 7635/TDRua Severino Leite de Bessa, 560
Centro Fone: (62) 9101 3412 email:[email protected] Jaragu GO
CEP 76330-000
AZZUS MODAS - AZZO'S INDSTRIA E COMRCIO ATACADISTA E VAREJISTA
DE CONFECES EIRELI ME Junho de 2015 Maio 2016
Elaborao Documento Base PPRA Norton Lisita Fone (62) 9101
3412
SumrioINDICAO4IDENTIFICAO DA EMPRESA5INTRODUO6RECONHECIMENTO DA
EMPRESA8BASE LEGAL DO PPRA9ESTRUTURA DO PPRA - PROGRAMA DE PREVENO
DE RISCOS AMBIENTAIS11DEFINIES15RISCOS AMBIENTAIS15CLASSIFICAO DO
GRAU DE RISCO19METODOLOGIA19PRIORIZAO DE AVALIAES QUANTITATIVAS
PARA O PPRA20METODOLOGIA AVALIAO DOS RISCOS20QUANTIDADE DE
FUNCIONRIOS POR CARGOS24RECONHECIMENTO E ANTECIPAO DE RISCO POR
CARGO25AUXILIAR DE CORTE26AUXILIAR DE COSTURA28AUXILIAR DE
EXPEDIO30CORTADOR (a)32PILOTISTA34GERENTE DE financeiro36GERENTE DE
PRODUO38MODELISTA40OPERADOR (a) DE MQUINA DE BORDAR42PLANILHA DE
AVALIAES44INSTRUMENTOS UTILIZADOS46METODOLOGIA APLICADA NA AVALIAO
DO NVEL DE PRESSO SONORA - NPS47AVALIAO DOS RESULTADOS NPS NVEL DE
PRESSO SONORA (RUDO)48AVALIAO QUANTO AS RISCOS QUMICOS49LEGISLAO
MOTORISTA50TRABALHO DO MENOR DE DEZOITO ANOS52NR 16 - ATIVIDADES E
OPERAES PERIGOSAS53ORIENTAES IMPORTANTES DE CONFORMIDADE LEGAL EM
SEGURANA E SADE54FOTOS ILUSTRATIVAS DA EMPRESA61CRONOGRAMA DE AES E
METAS DO PPRA de Junho de 2015 Maio 201672TRABALHO EM P79ESTAO DE
TRABALHO SENTADO ADMINISTRATIVO80
ANEXOS RELATRIOS DE AUDITORIA/PALESTRAS/TREINAMENTOS
INDICAOA Empresa AZZO'S INDSTRIA E COMRCIO ATACADISTA E
VAREJISTA DE CONFECES EIRELI ME- AZZUS MODAS estabelecida a R 03A
122 JARDIM VERA CRUZ Jaragu - GO CEP 76330-000 inscrita no CNPJ
(MF) sob o n. 10.327.578/0001-00 CNAE: 1412-6/01 atividade
principal: - confeco de peas do vesturio, exceto roupas ntimas e as
confeccionadas sob medida, Grau de Risco 2, Grupo da Norma
Regulamentadora 5 C-4, em cumprimento ao estabelecido pela Norma
Regulamentadora 9 da Portaria 25/97 da SSST - Secretaria de
Segurana e Sade do Trabalho do Ministrio do Trabalho, indica Norton
Luiz Lisita da Silva, Tcnico de Segurana do Trabalho inscrito na
Secretaria de Segurana e Medicina do Trabalho do Ministrio do
Trabalho e Emprego sob o n 14/130-3 e no CREA-GO sob o Registro n
7635/TD para elaborar o Documento Base de Implantao do PPRA -
Programa de Preveno de Riscos Ambientais do perodo de validade de
Junho de 2015 Maio 2016.
AZZO'S INDSTRIA E COMRCIO ATACADISTA E VAREJISTA DE CONFECES
EIRELI ME
Norton Luiz Lisita da SilvaTcnico de Segurana do TrabalhoCREA-GO
7635/TD
Jaragu, Junho de 2015.
AZZUS MODAS - AZZO'S INDSTRIA E COMRCIO ATACADISTA E VAREJISTA
DE CONFECES EIRELI ME Junho de 2015 Maio 2016
IDENTIFICAO DA EMPRESANome Fantasia:AZZUS MODAS
Nome Empresarial:AZZO'S INDSTRIA E COMRCIO ATACADISTA E
VAREJISTA DE CONFECES EIRELI ME
CNPJ (MF):10.327.578/0001-00
Endereo:R 03A 122 JARDIM VERA CRUZJaragu - GO CEP 76330-000
Atividade Principal:confeco de peas do vesturio, exceto roupas
ntimas e as confeccionadas sob medida
CNAE:1412-6/01
Grau de Risco:2Grupo NR 5:C-4
Horrios de Trabalho44 horas semanais sem revezamento de segunda
a sexta
Funcionrios:Obs.: Os nmeros informados neste item so variveis,
podendo estar a maior ou menor no momento de uma eventual
fiscalizao.Masculino:5
Feminino:7
Menores:00
Deficiente:00
Total:12
RESPONSVEIS PELOS REGISTROS AMBIENTAIS
Profissional Legalmente HabilitadoTcnico de Segurana do
Trabalho:NORTON LUIZ LISITA DA SILVA
Registro Conselho de Classe:CREA-GO 7635/TD
NIT:102.71194.77-1
INTRODUOEste relatrio refere-se ao Documento Base do PPRA
Programa de Preveno de Riscos Ambientais com perodo de abrangncia
de Junho de 2015 Maio 2016.Os estudos foram elaborados mim, Norton
Luiz Lisita da Silva, Tcnico de Segurana do Trabalho inscrito no
CREA-GO n 7635/TD e SSST n 14/130-, com base em informaes e
documentos obtidos junto empresa, visitas s suas instalaes e
operaes, entrevista com funcionrios de vrios nveis da estrutura
organizacional da empresa.Foram realizadas observaes em todos os
locais de trabalho existentes na data da realizao da avaliao.Os
objetivos da avaliao foram: Identificar aspectos de meio ambiente,
sade e segurana do trabalho, associados s atividades, instalaes e
operaes da empresa; Identificar eventuais no conformidades legais
de meio ambiente, sade e segurana do trabalho; Identificar impactos
existentes e potenciais, medidas mitigadoras, planos de
monitoramento j adotados pela empresa em suas atividades, instalaes
e operaes; Propor aes para corrigir eventuais no conformidades,
eliminar, mitigar ou minimizar impactos.
A empresa est recebendo neste ato: O Documento Base, impresso; A
empresa indicar de maneira formal e constar do presente Documento
Base, um funcionrio da empresa, cuja responsabilidade ser do
monitoramento dirio do PPRA - Programa de Preveno de Riscos
Ambientais; A empresa dever comunicar ao elaborador do presente
Documento Base, previamente e por escrito, toda e qualquer mudana e
ou alterao na parte estrutural, layout, posto de trabalho ou
qualquer evento que possa vir a alterar os riscos estabelecidos no
presente Documento Base do PPRA - Programa de Preveno de Riscos
Ambientais; A empresa dever priorizar e agendar no Cronograma de
Aes as datas das possveis realizaes das aes; A empresa dever
divulgar este documento entre seus funcionrios. A eficincia que
pode ser obtida na implantao do PPRA - Programa de Preveno de
Riscos Ambientais na empresa depende de fatores que podem ser
controlados pelas empresas. Trata-se do comprometimento da alta
Direo, Gerentes, Encarregados e da prpria equipe da CIPA - Comisso
Interna de Preveno de Acidentes, quando implantada, que em conjunto
podem decidir sobre as prioridades e a intensidade das aes de
segurana e medicina do trabalho.
Nessas condies so recomendveis: Que o PPRA - Programa de Preveno
de Riscos Ambientais seja divulgado aos setores envolvidos, em
reunio sob o comando do um responsvel pelo monitoramento do PPRA -
Programa de Preveno de Riscos Ambientais; Que em casos de duvida na
interpretao sejam consultado os elaboradores do PPRA; Que sejam
atribudas pela diretoria funes complementares a funcionrios de
confiana que acompanham ao na implantao correta do PPRA - Programa
de Preveno de Riscos Ambientais; Monitoramento da execuo do PPRA -
Programa de Preveno de Riscos Ambientais mediante apresentao de
resultados em reunies formais da CIPA - Comisso Interna de Preveno
de Acidentes, quando implantada na empresa, e sujeitos aprovao
deste grupo; Os Recursos Humanos dever anotar as alteraes de
funcionrios e mudanas de cargos nas folhas de relao de pessoal
tomando o cuidado de registras as alteraes de riscos
correspondentes; A realizar de reunies com rgos da empresa a
respeito da implantao das modificaes solicitadas. Executar o
cronograma de aes
Norton Luiz Lisita da Silva,Tcnico de Segurana do
TrabalhoCREA-GO 7635/TD
Jaragu, Junho de 2015..
RECONHECIMENTO DA EMPRESAA empresa como pessoa jurdica a
primeira responsvel pela administrao, implantao e execuo do PPRA
Programa de Preveno de Riscos Ambientais cuja execuo ser assumida
pelo corpo de Diretores, Gerentes e Membros da CIPA - Comisso
Interna de Preveno de Acidentes, quando implantada na empresa, que
solidariamente respondam pelas atitudes tomadas no apenas em aes
trabalhistas bem como em aes cveis.Neste ato toma conhecimento do
Documento Base do PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais da
empresa e de suas recomendaes o responsvel abaixo que assina o
Documento Base
_______________________________________________Nome
_______________________________________________Cargo
_______________________________________________Assinatura
Jaragu, Junho de 2015..
BASE LEGAL DO PPRAObjetivo do PPRA - Programa de Preveno de
Riscos AmbientaisPossibilitar a implantao de um programa que visa
preservao da sade e da integridade fsica dos trabalhadores, atravs
da antecipao, reconhecimento, avaliao e consequente controle da
ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir
no ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meio
ambiente e dos recursos naturais. Possibilitar o registro dos dados
constantes do PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais de
acordo com padres que busquem a interao da Segurana e Medicina do
Trabalho e a CIPA Comisso Interna de Preveno de AcidentesLegislaoO
PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais foi institudo pela
Portaria n 5 de 29 de dezembro de 1994, a qual altera a redao da
Norma Regulamentadora n. 9. As Normas Regulamentadoras foram
aprovadas pela Portaria n. 3.214, de 8 de junho de 1978. Lei n.
6.514, de 22 de dezembro de 1977.DAS RESPONSABILIDADESDo Empregador
Estabelecer, programar e assegurar o cumprimento do Cronograma de
Aes e das Medidas Propostas no Presente Documento Base do PPRA -
Programa de Preveno de Riscos Ambientais bem como suas alteraes,
tornando-o como atividade permanente da empresa. Informar os
trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos
ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os
meios disponveis para prevenir ou limitar tais riscos e para
proteger-se dos mesmos. Informar ao Tcnico de Segurana do Trabalho
Norton Lisita, qualquer tipo de mudana no processo de fabricao,
layout, expanso da planta, substituio de nova matria-prima e outros
que venham a alterar o aspecto ambiental da empresa ocorrido aps o
levantamento ambiental. Estabelecer, programar o cumprimento do
PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais, como atividade
permanente da empresa ou instituio.Dos Empregados Colaborar e
participar na implantao e execuo do PPRA - Programa de Preveno de
Riscos Ambientais; Seguir as orientaes recebidas nos treinamentos
oferecidos dentro do PPRA - Programa de Preveno de Riscos
Ambientais; Informar ao seu superior hierrquico direto ocorrncias
que, a seu julgamento, possam implicar risco sade dos
trabalhadores. Apresentar propostas e procurar se interessar em
receber informaes e orientaes a fim de assegurar a proteo aos
riscos ambientais identificados na execuo do PPRA - Programa de
Preveno de Riscos Ambientais.Do TCNICO DE SEGURANA DO TRABALHO
NORTON LISITA Prestao de servio de elaborao do Documento Base,
sendo que a IMPLANTAO e MONITORAMENTO do PPRA - Programa de Preveno
de Riscos Ambientais em consonncia com o PCMSO, - Programa de
Controle Mdico de Sade Ocupacional conforme o objetivo especfico da
Norma Regulamentadora NR 09 sobre os agentes de Riscos: Fsicos,
Qumicos, Biolgicos, Ergonmicos e Mecnicos bem como informar e
orientar aes da empresa, na preveno de acidentes do trabalho, DE
RESPONSABILIDADE DA EMPRESA.
ESTRUTURA DO PPRA - PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAISO
PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais contem a seguinte
estrutura: Planejamento anual aonde estabelecido s metas,
prioridades e cronograma de aes corretivas; O cronograma contm
prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do
PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais, os quais podero
ser alterados mediante estudo prvio e aprovao dos funcionrios;
Estratgias e metodologias de aes a serem adotadas; Registro dos
dados avaliados e analisados, monitoramento bem como a divulgao dos
dados a todos os funcionrios da empresa independente de sua posio
hierrquica principalmente os expostos a riscos; O presente PPRA -
Programa de Preveno de Riscos Ambientais ter uma avaliao global
anual prevista em um ano aps sua data de implantao. Todas as
alteraes efetuadas no decorrer do perodo de abrangncia devero
anexadas a este Documento Base e estar disponveis todos os
funcionrios.Desenvolvimento do PPRA - Programa de Preveno de Riscos
AmbientaisPara a elaborao do presente Documento Base do PPRA
Programa de Preveno de Riscos Ambientais foram cumpridas as
seguintes etapas:Antecipao e Reconhecimento dos RiscosForam
realizadas inspees e observaes nos locais de trabalho, entrevistas
diretas, no estruturadas, com os funcionrios envolvidos nas
atividades avaliadas, procurando a participao ativa do funcionrio
no reconhecimento dos riscos.Todas as vezes que houver projetos de
novas instalaes, mtodos ou processos de trabalho, ou de modificao
dos j existentes, devero ser realizados a antecipao e
reconhecimento de riscos visando a identificar os riscos potenciais
e introduzir medidas de proteo para sua reduo ou eliminao.
Realizando a divulgao dos resultados a todos os funcionrios e
anexando as avaliaes no presente Documento Base.Estabelecimento de
Prioridades e Metas de Avaliao e ControleAps a o reconhecimento dos
riscos foram definidas as prioridades para as avaliaes
quantitativas e aes corretivas emergenciais e imediatas.Do Nvel de
AoPara os fins da determinao dos nveis de ao, foram considerados os
critrios definidos pela Norma Regulamentado 9, ou seja, nvel de ao
o valor acima do qual devem ser iniciadas aes preventivas de forma
a minimizar a probabilidade de que as exposies a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposio. As aes devem incluir o
monitoramento peridico da exposio, a informao aos trabalhadores e o
controle mdico.Devero ser objeto de controle sistemtico as situaes
que apresentem exposio ocupacional acima dos nveis de ao, conforme
indicado nas alneas que seguem:a) para agentes qumicos, a metade
dos limites de exposio ocupacional considerado de acordo com a
alnea c do subitem 9.3.5.1; b) para o rudo, a dose de 0,5 (dose
superior a 50%), conforme critrio estabelecido na NR 15, Anexo I,
item 6. Avaliao dos Riscos e da Exposio dos TrabalhadoresForam
realizadas as avaliaes quantitativas dos riscos, possveis de
quantificao, os quais esto tabulados em planilhas individuais por
setor/cargo/risco. Bem como realizados avaliaes e estudos da
gravidade de exposio a riscos no mensurveis, como riscos ergonmicos
e de acidentes, os quais esto descritos em planilhas individuais
por setor/cargo/risco.Para melhor compreenso foram utilizados os
seguintes parmetros:
Avaliao da ExposioA avaliao da exposio a agentes de risco ser
feita de forma qualitativa, estimando-se a frequncia com que o
trabalhador ou grupo homogneo de risco est exposto ao agente. Ser
avaliada da forma e classificao que ser citada
posteriormenteAvaliao do RiscoRisco a condio de exposio a agente de
risco com potencial para causar danos, ou seja, uma combinao da
probabilidade de ocorrncia e das consequncias de um evento. Ser
avaliada da forma e classificao citada adianteDefinio de Grupo
Homogneo de Trabalho A formao preliminar do Grupo de Homogneo de
Trabalho GHT ser definida atravs de anlises qualitativas tendo como
referncia visitas realizadas na empresa, entrevistas com os
colaboradores e atendendo aos critrios de classificao de exposio a
riscos em virtude da similaridade e frequncia das tarefas que
executam, dos locais de trabalho, dos materiais, dos processos e
das similaridades das tarefas, sendo adotado um dos seguintes
critrios: Trabalhadores de um mesmo processo ou conjunto de
processo; Trabalhadores que executam o mesmo conjunto de atividades
independente da denominao dos cargos; Trabalhador de um cargo que
executam determinadas atividades ou operaes especifica; Uma
determinada equipe de trabalho responsvel por determinada
atividade; Um nico trabalhador quando somente ele realiza as
atividades que constituem fonte de risco.
Implantao de Medidas de Controle e Avaliao de sua EficciaAps a
etapa de avaliao, foram estabelecidas propostas medidas de controle
que: Reduzam a formao do agente de risco; Que reduzam a presena do
agente no ambiente de trabalho; Que reduzam os nveis ou a
concentrao desses agentes no ambiente de trabalho; Que oriente os
trabalhadores para utilizao e preservao das medidas de proteo
coletivaMonitoramento da Exposio aos RiscosSero realizadas pelo
responsvel do PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais na
empresa, inspees e auditorias peridicas visando avaliao das medidas
implantadas, bem como a antecipao e reconhecimento de riscos que
por ventura no ainda detectada. Registro e Divulgao dos DadosOs
dados referentes ao levantamento dos agentes de risco esto
tabulados em planilhas individuais por risco/agente/setor compondo
o presente Documento Base do PPRA - Programa de Preveno de Riscos
Ambientais. Este documento, bem como todos os documentos gerados
durante o desenvolvimento do programa, dever ser anexado a este
Documento Base e permanecer disposio dos trabalhadores interessados
ou seus representantes, e para as autoridades competentes por um
perodo mnimo de 20 anos, constituindo assim em um histrico tcnico
administrativo do desenvolvimento do PPRA - Programa de Preveno de
Riscos Ambientais da empresa.
DEFINIESPara a elaborao deste Documento Base sero considerados
riscos ambientais os agentes fsicos, qumicos e biolgicos existentes
nos ambientes de trabalho que, em funo de sua natureza, concentrao
ou intensidade e tempo de exposio, so capazes de causar danos sade
do trabalhador. (Norma Regulamentadora NR 9)RISCOS AMBIENTAISPara
efeito da Norma Regulamentadora NR 9 item 9.1.5, que trata do PPRA
- Programa de Preveno de Riscos Ambientais, so considerados riscos
ambientais os agentes fsicos, qumicos e biolgicos que, em funo de
sua natureza, concentrao ou intensidade e tempo de exposio, forem
capazes de causar dano sade do trabalhador. De acordo com a Instruo
Normativa do INSS, so consideradas condies especiais que prejudicam
a sade ou a integridade fsica, conforme aprovado pelo Decreto n
3048, de 06 de maio de 1999, a exposio a agentes nocivos qumicos,
fsicos ou biolgicos ou a exposio associao desses agentes, em
concentrao ou intensidade e tempo de exposio que ultrapasse os
limites de tolerncia ou que, dependendo do agente, torne a simples
exposio em condio especial prejudicial sade.O ncleo da hiptese de
incidncia tributria, objeto do direito aposentadoria especial,
composto de: I - nocividade, que no ambiente de trabalho entendida
como situao combinada ou no de substncias, energias e demais
fatores de riscos reconhecidos, capazes de trazer ou ocasionar
danos sade ou integridade fsica do trabalhador; II - permanncia,
assim entendida como o trabalho no ocasional nem intermitente,
durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposio do
empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo
seja indissocivel da produo do bem ou da prestao do servio, em
decorrncia da subordinao jurdica a qual se submete.Para a apurao do
disposto no inciso I, h que se considerar se o agente nocivo :
Apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de
mensurao, constatada pela simples presena do agente no ambiente de
trabalho, conforme constante nos Anexos 06, 13, 13-A e 14 da Norma
Regulamentadora n 15 (NR-15) do Ministrio do Trabalho e Emprego -
MTE e no Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e nquel;
Quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos
limites de tolerncia ou doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05,
08, 11 e 12 da NR-15 do TEM - Ministrio do Trabalho e Emprego por
meio da mensurao da intensidade ou da concentrao, consideradas no
tempo efetivo da exposio no ambiente de trabalho.O agente constante
no Anexo 09 da Norma Regulamentadora NR-15 do Ministrio do Trabalho
e Emprego - MTE poder ser considerado nocivo, mediante laudo de
inspeo do ambiente de trabalho, baseado em investigao acurada sobre
o caso concreto.Quanto ao disposto no inciso II, no quebra a
permanncia o exerccio de funo de superviso, controle ou comando em
geral ou outra atividade equivalente, desde que seja exclusivamente
em ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido
constatada.Agentes FsicosOs agentes fsicos so as diversas formas de
energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como:
Rudo, Vibraes, Presses anormais, Temperaturas extremas, Radiaes
ionizantes, Radiaes no ionizantes, Infrassom e o ultrassom.
Agentes QumicosOs agentes qumicos as substncias, compostos ou
produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratria nas
formas de: Poeiras, Fumos, Nvoas, Neblinas, Gases ou vapores. Ou
que, pela natureza da atividade de exposio, possam ter contato ou
ser absorvido pelo organismo atravs da pele ou por ingesto.Agentes
Biolgicos Bactrias, Fungos, Bacilos, Parasitas, Protozorios, Vrus,
entre outros.
As definies de cada agente sero detalhadas na medida em que
forem reconhecidos na etapa de Antecipao e Reconhecimento de Riscos
e Medidas Propostas.A Norma Regulamentadora 9 estabelece pra
avaliaes qualitativas e quantitativas os agentes, fsicos, qumicos e
biolgicos, porm como o PPRA deve estar articulado com as demais NRs
importante para a eficcia das aes visando um ambiente saudvel e
seguro que seja includo no reconhecimento e antecipao de riscos os
Riscos Ergonmicos e Mecnicos.Sero considerados Riscos Ergonmicos e
Mecnicos os definidos pela Conforme Portaria n 25 de 29/12/94,
anexo IV:Riscos ErgonmicosOs riscos ergonmicos podem gerar
distrbios psicolgicos e fisiolgicos e podem provocar srios danos
sade do trabalhador porque produzem alteraes no organismo e no
estado emocional, comprometendo sua produtividade, sade e segurana.
Esforo fsico intenso; Levantamento e transporte manual de peso;
Exigncia de postura inadequada; Controle rgido de produtividade;
Imposio de ritmos excessivos; Trabalho em turno e noturno; Jornadas
de trabalho prolongadas; Monotonia e repetitividade; Outras situaes
causadoras de stress fsico e/ou psquico.
Riscos MecnicosRiscos mecnicos ou de acidentes so aqueles que do
origem a um acontecimento fortuita causador de morte, leso ou
leses, com consequente perda ou reduo, temporria ou permanente, da
capacidade fsica e mental do trabalhador, cujas fontes so as
condies dos meios de trabalho. Arranjo fsico inadequado Mquinas e
equipamentos sem proteo Ferramentas inadequadas ou defeituosas
Iluminao inadequada Eletricidade Probabilidade de incndio ou
exploso Armazenamento inadequado
CLASSIFICAO DO GRAU DE RISCOPara efeito deste trabalho, adotamos
as seguintes definies para os graus de riscos, que podem ser
classificados em cinco nveis conforme a sua categoria:GRAU DE
RISCOCATEGORIASIGNIFICADO
0InsignificanteFatores do ambiente ou elementos materiais que no
constituem nenhum incmodo e nem risco para a sade ou integridade
fsica.
1BaixoFatores do ambiente ou elementos materiais que constituem
um incmodo sem ser uma fonte de risco para a sade ou integridade
fsica.
2ModeradoFatores do ambiente ou elementos materiais que
constituem um incmodo podendo ser de baixo risco para a sade ou
integridade fsica.
3Alto ou SrioFatores do ambiente ou elementos materiais que
constituem um risco para a sade e integridade fsica do trabalhador,
cujos valores ou importncias esto notavelmente prximos dos limites
regulamentares.
4Muito Alto ou CrticoFatores do ambiente ou elementos materiais
que constituem um risco para a sade e integridade fsica do
trabalhador, com uma probabilidade de acidente ou doena,
elevada.
METODOLOGIANa metodologia de avaliao dos agentes ambientais,
quando necessrias, devero ser utilizadas as normas da FUNDACENTRO e
da ABNT usadas em Higiene do Trabalho, relacionadas no final deste
documento.A priorizao de avaliaes quantitativas para os
contaminantes atmosfricos e agentes fsicos do ponto de vista do
Programa de Preveno de Risco Ambientais podem ser definidas
conforme a tabela abaixo, partindo-se sempre do nvel do Grau de
Risco identificado para a definio da prioridade das avaliaes
quantitativas a serem realizadas. PRIORIZAO DE AVALIAES
QUANTITATIVAS PARA O PPRAGRAU DE RISCOPRIORIDADEDESCRIO
0 e 1BaixaNo necessria a realizao de avaliaes quantitativas das
exposies
2MdiaA avaliao quantitativa pode ser necessria, porm no
prioritria. Ser prioritria somente se for necessrio para verificar
a eficcia das medidas de controle e demonstrar que os riscos esto
controlados
3AltaAvaliao quantitativa prioritria para estimar as exposies e
verificar a necessidade ou no de melhorar ou implantar medidas de
controle
4Baixa
AltaAvaliao quantitativa no prioritria, no necessria a realizao
de avaliaes quantitativas para se demonstrar a exposio excessiva e
a necessidade de implantar ou melhorar as medidas de controle.
A avaliao quantitativa somente ser prioritria para o grau de
risco 4 quando for relevante para planejamento das medidas de
controle a serem adotadas ou para registro da exposio
METODOLOGIA AVALIAO DOS RISCOSEnvolve o monitoramento dos riscos
ambientais para a determinao da intensidade dos agentes fsicos a
concentrao dos agentes qumicos, visando o dimensionamento da
exposio dos trabalhadores.A avaliao quantitativa dever ser
realizada sempre que necessria para comprovar o controle da exposio
ou a inexistncia dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento, dimensionar a exposio dos trabalhadores e subsidiar
o equacionamento das medidas de controle.A avaliao dever considerou
as seguintes atividades: a - Definiu e planejou a estratgia de
quantificao dos riscos, baseando-se nos dados e informaes coletadas
na etapa anterior;b - Quantificou a concentrao ou intensidade
atravs de equipamentos e instrumentos compatveis aos riscos
identificados e utilizando-se de tcnicas indicadas a seguir;c
Verificaram-se os valores encontrados se esto em conformidade com
os Limites de Tolerncia estabelecidos e o tempo de exposio dos
trabalhadores;d - Verificar se as medidas de controle implantadas
so eficientes. Avaliao da ExposioA avaliao da exposio a agentes de
risco ser feita de forma qualitativa, estimando-se a frequncia com
que o trabalhador ou grupo homogneo de risco est exposto ao agente.
Ser avaliada da seguinte forma e classificao: EXPOSIO EVENTUAL - EE
- se a exposio diria ao agente de risco inferior a 6% do total da
jornada; EXPOSIO INTERMITENTE - EI- se a exposio diria ao agente de
risco ocorre at 60% do total da jornada; EXPOSIO CONTNUA EC - se a
exposio diria ao agente de risco superior a 60% do total da
jornada;
NVEL DE AO
o valor acima do qual devero ser iniciadas as medidas
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposies
a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposio tais
como:
Treinamento dos trabalhadores; Acompanhamento mdico com
monitoramento biolgico apropriado. Medies peridicas da exposio
ocupacional. Os nveis adotados so aqueles previstos na NR 9.
Agentes Qumicos: Metade dos limites de exposio ocupacionais
adotados. Rudo: Dose de 0.5 (50% de dose) do limite de tolerncia
previsto para a jornada de trabalho. PRIORIZAO DAS MEDIDAS DE
CONTROLEGRAU DE RISCOPRIORIDADEDESCRIO
0 e 1BaixaA implantao da medida de controle no necessria ou
manter as medidas j existentes.
2MdiaA implantao de medida de controle necessria, porm a
prioridade baixa. Manter as medidas j existentes.
3AltaA implantao de medida de controle necessria e a prioridade
mdia, ou a melhoria das medidas j existe.
4
Muito AltaMedida de controle necessria e a prioridade alta.
Devem ser adotadas medidas provisrias imediatamente.
Pode-se tambm usar a Categoria de Risco das Normas de Higiene do
Trabalho NHTs da FUNDACENTRO, conforme tabela abaixo:
CONSIDERAO TCNICA DA EXPOSIOSITUAO DA EXPOSIO
Abaixo de 50% do LT.- Limite de TolernciaAceitvel
50% > LT. < 100%De ateno
Acima de 100% do LT.Crtica
Muito acima do LT De emergncia
Periodicidade, forma de avaliao e Reviso do PPRAO PPRA ser
revisado sempre que necessrio e pelo menos uma vez ao ano com o
objetivo de avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes
necessrios, assim como o monitoramento ou reavaliao para verificao
da eficcia das medidas de controle implementadas.ESTABELECIMENTO DE
PLANO DE AO COM METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA.
Foi elaborado um plano de ao contemplando atividades, metas e
prioridades a serem implementadas de forma a eliminar, minimizar ou
controlar os riscos ambientais.O Plano incluiu todas as atividades
identificadas nas fases de reconhecimento, avaliao ou definidas
como medidas de controle. Os responsveis e prazos de cada atividade
devero ser condensados com o responsvel da instalao. Foram
relacionadas em cronograma, as metas estabelecidas bem como o
planejamento para o cumprimento destas metas.O objetivo destas
recomendaes a minimizao ou a eliminao da exposio dos trabalhadores
aos riscos ambientais.
QUANTIDADE DE FUNCIONRIOS POR CARGOS CARGOMASCULINOFEMININO
AUXILIAR DE CORTE0100
AUXILIAR DE COSTURA0001
CORTADOR0101
EXPEDIO0001
GERENTE DE PRODUO0001
GERENTE FINANCEIRO0001
MODELISTA0001
MOTORISTA0001
OPERADOR DE MAQUINA DE BORDAR0100
PILOTISTA 0101
RECONHECIMENTO E ANTECIPAO DE RISCO POR CARGO
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOSCargoAUXILIAR DE
CORTECBO:7631-05Setor:Corte
Descrio Sumria das Atividades (CBO):Auxilia o cortador na
preparao de peas e de roupas em tecidos, corta tecidos em moldes
predefinidos para a produo
RiscoAgenteExposio / Meios de PropagaoClassificao do Grau de
RiscoPrioridade da Avaliao QuantitativaPrioridade de Medidas de
ControleDanos Sade do TrabalhadorSituao em Relao ao Limite de
TolernciaMedidas de Controle ExistentesMedidas de Controle
Propostas
FsicoRUDO**IntermitenteAr ModeradoMdiaMdiaPerda AuditivaDe
AtenoUso de Abafador de RudoUso obrigatrio do Abafador de Rudo
QumicoPOEIRA DE TECIDO
***IntermitenteArBaixoBaixaBaixaComplicaes respiratriasNo
AplicvelUsa de mscara respiratria semifacial descartvel PFF1Uso
obrigatrio de mscara respiratria semifacial descartvel PFF1
BiolgicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
ErgonmicoMOVIMENTOS REPETITIVOSESFORO FSICO
MODERADOIntermitenteLevantamento de Tecidos BaixoMdia*MdiaProblemas
MuscularesNo AplicvelNo HTreinamento levantamento e transporte de
peso
MecnicosMquina de Corte
/TesouraIntermitenteContatoModeradoModeradaMdiaCorteNo
AplicvelQuando usa a mquina de corte usa luva de malha de aoUso
obrigatrio de luva de malha de ao Quando usar a mquina de corte
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS
(CONTINUAO)CargoAUXILIAR DE CORTECBO:7631-05Setor:CORTE
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO: Construo em alvenaria com paredes
devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial
e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho
apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas
Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha
de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES: * Uso de mscara respiratria modelo PFF1 USO DA LUVA
DE MALHA DE AO QUANDO USAR A MQUINA DE CORTE** Uso obrigatrio de
protetor auditivo tipo concha. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO
SONORA) REALIZAR AUDIOMETRIA
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOSCargoAUXILIAR DE
COSTURA CBO:7632-10Setor:Produo
Descrio Sumria das Atividades (CBO):Organiza o local de
trabalho, prepara mquinas e amostras de costura operam mquinas de
costura na montagem em srie de peas do vesturio em conformidade a
normas e procedimentos tcnicos de qualidade, segurana, meio
ambiente e sade. Opera as seguintes mquinas: Mquina Reta, Mquina
Alternada, Filigrama, Embutideira, Galoneira
RiscoAgenteExposio / Meios de PropagaoClassificao do Grau de
RiscoPrioridade da Avaliao QuantitativaPrioridade de Medidas de
ControleDanos Sade do TrabalhadorSituao em Relao ao Limite de
TolernciaMedidas de Controle ExistentesMedidas de Controle
Propostas
FsicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
QumicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
BiolgicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
ErgonmicoMovimentos Repetitivos*ContnuaContato
AltoAlta*AltaLER/DORTNo AplicvelNo HGinstica Laboral
MecnicosTesoura/ AgulhasContnuaContatoBaixoBaixaBaixaCorte /
PerfuraesNo AplicvelNo HTrabalho em alerta quando ao uso dos
agentes
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS
(CONTINUAO)CargoAUXILIAR DE COSTURACBO:7632-10Setor:Produo
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO: Construo em alvenaria com paredes
devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial
e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho
apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas
Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha
de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES:** Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha ou
plug. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA)*** Uso de mscara
respiratria modelo PFF1
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOSCargoAUXILIAR DE
EXPEDIO CBO:4101-05Setor:EXPEDIO
Descrio Sumria das Atividades (CBO):Executar as tarefas de
rotina de movimentao de produtos acabados na rea de armazenamento.
Acondicionar os produtos no veculo transportador, de forma a
preservar sua integridade e caractersticas durante o transporte.
Verificar a organizao e empilhamento e/ou disposio dos produtos na
rea de armazenagem. Separar e preparar os produtos para o envio aos
clientes. Acondicionar os produtos de forma a preservar sua
integridade e caractersticas durante o transporte
RiscoAgenteExposio / Meios de PropagaoClassificao do Grau de
RiscoPrioridade da Avaliao QuantitativaPrioridade de Medidas de
ControleDanos Sade do TrabalhadorSituao em Relao ao Limite de
TolernciaMedidas de Controle ExistentesMedidas de Controle
Propostas
FsicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
QumicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
BiolgicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
ErgonmicoDIGITAOINTERMITENTEMDIOMDIABAIXADORT/LERNo AplicvelNo
HGinstica Laboral
MecnicosNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS
(CONTINUAO)CargoAUXILIAR DE EXPEDIOCBO:4101-05Setor:EXPEDIO
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO: Construo em alvenaria com paredes
devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial
e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho
apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas
Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha
de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES:QUANDO ESTIVER NA REA DE PRODUO:*** Uso obrigatrio de
protetor auditivo tipo concha ou plug. ( VER PLANILHA NVEL DE
PRESSO SONORA) *** Uso de mscara respiratria modelo PFF1
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOSCargoCORTADOR
(a)CBO:7631-10Setor:Corte
Descrio Sumria das Atividades (CBO):Programam riscos marcadores
por processo manual ou digital, enfestam e cortam tecidos,
no-tecidos, preparam lotes e pacotes para a costura de roupas em
conformidade a normas tcnicas de qualidade, meio ambiente e
sade.
RiscoAgenteExposio / Meios de PropagaoClassificao do Grau de
RiscoPrioridade da Avaliao QuantitativaPrioridade de Medidas de
ControleDanos Sade do TrabalhadorSituao em Relao ao Limite de
TolernciaMedidas de Controle ExistentesMedidas de Controle
Propostas
FsicoRUDO**IntermitenteAr / Audio/ VibraoAltoAltaAltaPerda
AuditivaEstresseCrticaUso de Abafador de RudoUso obrigatrio do
Abafador de Rudo
QumicoPOEIRA DE TECIDO ***IntermitenteAr /
InalaoBaixoBaixaBaixaDiversos danos no sistema respiratrio.No
AplicvelUsa de mscara respiratria semifacial descartvel PFF1Uso
obrigatrio de mscara respiratria semifacial descartvel PFF1
BiolgicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
ErgonmicoRolos de TecidosIntermitenteMovimentao manual de
cargaBaixoMdia*MdiaProblemas MuscularesNo AplicvelNo HTreinamento
levantamento e transporte de peso
MecnicosMquina de Corte
/TesouraIntermitenteContatoModeradoModeradaMdiaCorteNo
AplicvelQuando usa a mquina de corte usa luva de malha de aoUso
obrigatrio de luva de malha de ao Quando usar a mquina de corte
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS
(CONTINUAO)CargoCORTADOR (a)CBO:7631-10Setor:CORTE
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO: Construo em alvenaria com paredes
devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial
e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho
apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas
Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha
de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES: * * Uso de mscara respiratria modelo PFF1 USO DA LUVA
DE MALHA DE AO QUANDO USAR A MQUINA DE CORTE** Uso obrigatrio de
protetor auditivo tipo concha. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO
SONORA) REALIZAR AUDIOMETRIA
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOSCargoPILOTISTA
CBO:7632-15Setor:Produo
Descrio Sumria das Atividades (CBO):Organiza o local de
trabalho, prepara mquinas e amostras de costura operam mquinas de
costura na montagem em srie de peas do vesturio em conformidade a
normas e procedimentos tcnicos de qualidade, segurana, meio
ambiente e sade. Opera as seguintes mquinas: Mquina Reta, Mquina
Alternada, Filigrama, Embutideira, Galoneira
RiscoAgenteExposio / Meios de PropagaoClassificao do Grau de
RiscoPrioridade da Avaliao QuantitativaPrioridade de Medidas de
ControleDanos Sade do TrabalhadorSituao em Relao ao Limite de
TolernciaMedidas de Controle ExistentesMedidas de Controle
Propostas
FsicoRUDO**ContnuaAr / Auditiva BaixoBaixa**MdiaPerda
AuditivaEstresseAceitvel Uso de Abafador de RudoUso obrigatrio do
Abafador de Rudo
QumicoFIBRA TXTIL***ContinuaAr / InalaoBaixoBaixaBaixaDiversos
danos no sistema respiratrioNo AplicvelUsa de mscara respiratria
semifacial descartvel PFF1Uso obrigatrio de mscara respiratria
semifacial descartvel PFF1
BiolgicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
ErgonmicoMovimentos Repetitivos*ContnuaContato
AltoAlta*AltaLER/DORTNo AplicvelNo HGinstica Laboral
MecnicosTesoura/ AgulhasContnuaContatoBaixoBaixaBaixaCorte /
PerfuraesNo AplicvelNo HTrabalho em alerta quando ao uso dos
agentes
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS
(CONTINUAO)CargoPILOTISTACBO:7632-15Setor:Produo
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO: Construo em alvenaria com paredes
devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial
e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho
apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas
Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha
de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES:* Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha ou
plug. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA). REALIZAR
AUDIOMETRIA*** Uso de mscara respiratria modelo PFF1
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOSCargoGERENTE DE
financeiro CBO:1421-15Setor:ADMINISTRAO
Descrio Sumria das Atividades (CBO):Exercem a gerncia dos
servios administrativos, das operaes financeiras e dos riscos em
empresas industriais, comerciais, agrcolas, pblicas, de educao e de
servios, incluindo-se as do setor bancrio. Gerenciam recursos
humanos, administram recursos materiais e servios terceirizados de
sua rea de competncia. Planejam, dirigem e controlam os recursos e
as atividades de uma organizao, com o objetivo de minimizar o
impacto financeiro da materializao dos riscos.
RiscoAgenteExposio / Meios de PropagaoClassificao do Grau de
RiscoPrioridade da Avaliao QuantitativaPrioridade de Medidas de
ControleDanos Sade do TrabalhadorSituao em Relao ao Limite de
TolernciaMedidas de Controle ExistentesMedidas de Controle
Propostas
FsicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
QumicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
BiolgicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
ErgonmicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
MecnicosNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS
(CONTINUAO)CargoGERENTE DE
FINANCEIROCBO:1421-15Setor:FINANCEIRO
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO: Construo em alvenaria com paredes
devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial
e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho
apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas
Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha
de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES:
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOSCargoGERENTE DE PRODUO
CBO:1412-05Setor:Produo
Exercem a gerncia de produo definem e implementam plano
operacional, analisando a demanda de produtos, a capacidade
produtiva e recursos auxiliares, elaborando plano de racionalizao e
reduo de custos, plano de investimentos, oramento de despesas e
necessidades de matrias-primas; planejam a produo, programando
mo-de-obra e paradas ou intervenes em mquinas, equipamentos e
instrumentos industriais; gerenciam equipes de trabalho, sseguram e
promovem o cumprimento das aes de proteo ao meio ambiente e tambm
pelas normas de higiene e segurana no trabalho, por meio de
orientaes s suas equipes; desenvolvem e implantam mtodos e tcnicas
que visam melhorar e otimizar o processo de produo; gerenciam reas
de manuteno, engenharia de processos e logstica.
RiscoAgenteExposio / Meios de PropagaoClassificao do Grau de
RiscoPrioridade da Avaliao QuantitativaPrioridade de Medidas de
ControleDanos Sade do TrabalhadorSituao em Relao ao Limite de
TolernciaMedidas de Controle ExistentesMedidas de Controle
Propostas
FsicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
QumicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
BiolgicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
ErgonmicoTrabalho em PContnuaAltoAlta*AltaProblemas de coluna e
varizesNo AplicvelNo HGinstica Laboral
MecnicosNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS
(CONTINUAO)CargoGERENTE DE PRODUOCBO:1412-05Setor:Produo
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO: Construo em alvenaria com paredes
devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial
e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho
apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas
Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha
de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES:* ** Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha
ou plug. ( VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA) *** Uso de mscara
respiratria modelo PFF1
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS
RISCOSCargoMODELISTACBO:3188-10Setor:MODELAGEM
Descrio Sumria das Atividades (CBO):Confeccionam moldes para
roupas; pesquisam segmentos de mercado, estudando estilos de design
e avaliando pesquisas sobre tendncias de mercado; avaliam materiais
para aquisio e desenvolvem prottipos de roupas, interpretando
desenhos e modelos,
RiscoAgenteExposio / Meios de PropagaoClassificao do Grau de
RiscoPrioridade da Avaliao QuantitativaPrioridade de Medidas de
ControleDanos Sade do TrabalhadorSituao em Relao ao Limite de
TolernciaMedidas de Controle ExistentesMedidas de Controle
Propostas
FsicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
QumicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
BiolgicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
ErgonmicoMovimentos Repetitivos*IntermitentesDigitao
AltoAlta*AltaLER/DORTNo AplicvelNo HGinstica Laboral
MecnicosNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS
(CONTINUAO)CargoMODELISTACBO:7630-10Setor:MODELAGEM
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO: Construo em alvenaria com paredes
devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial
e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho
apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas
Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha
de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES:QUANDO ESTIVER NA REA DE PRODUO:*** Uso obrigatrio de
protetor auditivo tipo concha ou plug. ( VER PLANILHA NVEL DE
PRESSO SONORA) *** Uso de mscara respiratria modelo PFF1
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOSCargoOPERADOR (a) DE
MQUINA DE BORDAR CBO:7633-10Setor:BORDADOS
Descrio Sumria das Atividades (CBO):Organizam o local de
trabalho, preparam mquinas de bordar para acabamento de roupas.
Preparam peas para bordado, de acordo com os gabaritos. Controlam a
qualidade dos bordados.
RiscoAgenteExposio / Meios de PropagaoClassificao do Grau de
RiscoPrioridade da Avaliao QuantitativaPrioridade de Medidas de
ControleDanos Sade do TrabalhadorSituao em Relao ao Limite de
TolernciaMedidas de Controle ExistentesMedidas de Controle
Propostas
FsicoRUDO**ContnuaAr AltoAlta**AltaPerda AuditivaCRTICA Uso de
Abafador de RudoUso obrigatrio do Abafador de Rudo
QumicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
BiolgicoNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo
AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo AplicvelNo Aplicvel
ErgonmicoMovimentos Repetitivos*Trabalho em PContnuaContato
AltoAlta*AltaLER/DORTNo AplicvelNo HGinstica Laboral
MecnicosAgulhasContnuaContatoBaixoBaixaBaixaPerfuraesNo
AplicvelNo HTrabalho em alerta quando ao uso dos agentes
AVALIAO QUALITATIVA DE EXPOSIO AOS RISCOS
(CONTINUAO)CargoOPERADOR (a) DE MQUINA DE BORDAR
CBO:7633-10Setor:Bordados
DESCRIO DO LOCAL DE TRABALHO: Construo em alvenaria com paredes
devidamente pintadas, piso acabado, cobertura, iluminao artificial
e natural, ventilao natural e artificial. Local de trabalho
apresenta boas condies de conforto e higiene atendendo as Normas
Regulamentadoras: NR 8, NR 10, NR 17, NR 24. Iluminao (ver Planilha
de Iluminamento). NPS - Nvel de Presso Sonora (ver Planilha)
OBSERVAES:* Uso obrigatrio de protetor auditivo tipo concha (
VER PLANILHA NVEL DE PRESSO SONORA). REALIZAR AUDIOMETRIA
AZZUS MODAS - AZZO'S INDSTRIA E COMRCIO ATACADISTA E VAREJISTA
DE CONFECES EIRELI ME Junho de 2015 Maio 2016
Elaborao Documento Base PPRA Norton Lisita Fone (62) 9101 3412
PLANILHA DE AVALIAES PLANILHA 1
NPS-Nvel de Presso Sonora (RUDO)Nvel de Iluminamento
Funcionrio/Ponto Funo /Mquina e ou EquipamentoNvel Mximo
PermitidoPor 8 h dB (A)Nvel NBR 5413 500 a 750 Lux
NvelEncontradodB
(A)AvaliaoNPSNvelEncontradoAvaliaoIluminamento
KAYO HENRIQUE PEREIRAAUXILIAR DE CORTEMQUINA DE CORTE80 a 88C*OS
NVEIS DO AMBIENTE ESTO DENTRO DOS NVEIS ACEITVEIS PELA
LEGISLAO.
PORM DEVE SER INSTALADA LUZ COMPLEMENTAR DE LED NA AGULHA DA
MQUINA PARA ATINGIR OS NVEIS DA LEGISLAO PARA A ATIVIDADE DE
COSTURA
KELIANE FLORENTINA ALVESAUXILIAR DE COSTURARUDO DE FUNDO74 a
76A
THAYS VASCONCELOS RODRIGUESAUXILIAR DE ESCRITRIORUDO DE
FUNDO65N
MARCELO DE SOUZACORTADORMQUINA DE CORTE80 a 88C*
ANDREIA PEREIRA MACHADO DE OLIVEIRAEXPEDIORUDO DE FUNDO65N
JANETE ALVES DA SILVAGERENTE DE PRODUORUDO DE FUNDO74 a 76A
FERNANDA COSTA E SILVAGERENTE FINANCEIRORUDO DE FUNDO65N
ROSANA DE SOUZA MELOMODELISTA RUDO DE FUNDO65N
JNIO GOMES MOREIRAMOTORISTAXXXXXX
JEFERSON PEREIRA DA SILVAOPERADOR DE MAQUINA DE BORDARMQUINA DE
BORDAR80 a 95C*
FERNANDO SUPRIANO DOS SANTOSPILOTISTA EM JEANSRUDO DE FUNDO74 a
76A
SIMONE DA COSTA SANTOS OLIVEIRAPILOTISTA EM MALHARUDO DE FUNDO74
a 76A
OBSERVAO: *O funcionrio deve usar obrigatoriamente protetor
auditivo tipo plug ou concha. *Todos os funcionrios da rea de
produo devem usar protetor auditivo tipo concha ou plug
RECOMENDAES PARA MANTER NDICES DE ILUMINAMENTO: Manuteno
peridica: Limpeza das luminrias para evitar o acmulo de poeira, que
reduz ofluxo luminoso emitido; Reforma das luminrias ou substituio
de lmpadas queimadas ou com defeito indispensvel para a manuteno da
boa iluminao. Manter limpas as reas envidraadas, as telhas
translcidas, paredes e tetos, que so elementos essenciais na
manuteno dos nveis de iluminamento projetados. Instalar luminrias
onde necessrias.
AZZUS MODAS - AZZO'S INDSTRIA E COMRCIO ATACADISTA E VAREJISTA
DE CONFECES EIRELI MEJunho de 2015 Maio 2016
Elaborao Documento Base PPRA Norton Lisita Fone (62) 9101
3412
INSTRUMENTOS UTILIZADOS
Decibelimetro: Marca IMPAC Modelo: IP-170 L Nvel Equivalente
(Neq): LEQ
Luximetro / Anemmetro - Marca Instrutherm modelo TAL 300
METODOLOGIA APLICADA NA AVALIAO DO NVEL DE PRESSO SONORA - NPSO
rudo em cada ponto foi determinado nas seguintes situaes: 03 medies
para cada ponto Foi utilizado o medidor de nvel de presso sonora
regulado no circuito de equalizao A e na resposta lenta (slow)
utilizando-se a funo LEQ (nvel sonoro equivalente durante uma faixa
de tempo especificada) na faixa de 3 minutos. Instrumento utilizado
Decibelimetro: Marca Instrutherm Modelo: DEC 470 Com capacidade de
determinar o Nvel Equivalente (Neq): nvel mdio baseado na
equivalncia de energia, conhecido como LEQ.De acordo com os
resultados obtidos, pode-se concluir que: A exposio a nveis de rudo
acima do permitido indicam um risco iminente de perda auditiva em
todos os trabalhadores. Os nveis de rudo ultrapassam os limites de
conforto (NBR 10.152), ocasionando entre os trabalhadores problemas
de comunicao, irritao e estresse, podendo aumentar os acidentes de
trabalho. Existe a necessidade de realizao de dosimetria dos pontos
crticos e de alerta com a implantao de um Programa de Reduo do Rudo
Ambiental e Conservao Auditiva.
AVALIAO DOS RESULTADOS NPS NVEL DE PRESSO SONORA (RUDO)
Nvel de Presso Sonora EncontradoRECOMENDAES
< 73 dB (A)"N"- Situao de exposio Normal Tomar providencia de
observar o comportamento do rudo e cuidar para mant-lo em baixos
nveis e proteger os funcionrios quando necessrio.
74 a 81 dB (A)"A"- Situao de exposio Alerta recomenda-se
providncias de eliminao ou reduo dos nveis de rudo. Uso obrigatrio
do protetor auditivo, tomando-se precaues do uso correto,
higienizao e conservao..
82 a 90 dB (A)"C"- Situao de exposio Crtica recomenda-se
providncias de eliminao ou reduo de nveis de rudo, na fonte, na
trajetria ou protegendo o homem. Uso obrigatrio do protetor
auditivo, tomando-se precaues do uso correto, higienizao e
conservao. Realizar exames audiomtricos conforme NR - 7
>90 dB (A)"CE" - Situao de exposio Crtica e de Emergncia
recomenda-se providncias de eliminao ou reduo de nveis de rudo, na
fonte, na trajetria ou protegendo o homem. Uso obrigatrio do
protetor auditivo, tomando-se precaues do uso correto, higienizao e
conservao. Realizar exames audiomtricos conforme NR - 7
AVALIAO QUANTO AS RISCOS QUMICOS
Metodologia Foram realizadas avaliaes qualitativas junto
atividade e descrio de procedimentos dos funcionrios dos cargos
envolvidos na produo aonde se apresenta de forma visvel
aerodispersides de POEIRA DE TECIDO proveniente dos tecidos
utilizados na produo. notria a concentrao de aerodispersides na
mquina de corte,. As demais mquinas apresentam fibras depositadas
sobre s mesmas, mas com a mnima produo de fibras.
CONCLUSO DA AVALIAO DE RISCOS QUMICOS necessria que seja
realizada a avaliao da poeira respirvel do ambiente de
trabalho.
REALIZAR AVALIAO QUANTITATIVA DA POEIRA DE TECIDOEnquanto no
seja realizada a avaliao NECESSRIO E OBRIGATRIA O USO DE MASCARA
RESPIRADORA DESCARTVEL PFF1
LEGISLAO MOTORISTAOMotorista que exera atividade remunerada de
bens ou pessoas, de acordo com aResoluo 168/04, Art. 4 -1 e Art. 6
-2 do CONTRAN, est obrigado a declarar essa condio perante o rgo de
trnsito para fins de constar o registro do EAR (exerce atividade
remunerada) no campo de observao da Carteira Nacional de Habilitao
(CNH). 1 O condutor que exerce atividade de transporte remunerado
de pessoas ou bens ter que se submeter ao Exame de Aptido Fsica e
Mental e a Avaliao Psicolgica de acordo com os pargrafos 2 e 3 do
Art. 147 do Cdigo de Trnsito Brasileiro.Art. 140. A habilitao para
conduzir veculo automotor e eltrico ser apurada por meio de exames
que devero ser realizados junto ao rgo ou entidade executivos do
Estado ou do Distrito Federal, do domiclio ou residncia do
candidato, ou na sede estadual ou distrital do prprio rgo, devendo
o condutor preencher os seguintes requisitos:. 3o O exame previsto
no 2o incluir avaliao psicolgica preliminar e complementar sempre
que a ele se submeter o condutor que exerce atividade remunerada ao
veculo, incluindo-se esta avaliao para os demais candidatos apenas
no exame referente primeira habilitao. (Lei 10.350, de 21.12.2001)
5o O condutor que exerce atividade remunerada ao veculo ter essa
informao includa na sua Carteira Nacional de Habilitao, conforme
especificaes do Conselho Nacional de Trnsito Contran. (Lei 10.350,
de 21.12.2001)Ao deixar de informar ao Detran que Exerce Atividade
Remunerada o motorista profissional estar cometendo ao menos duas
infraes do Cdigo de Trnsito Brasileiro. A primeira o Art. 161, que
prev medidas administrativas ao se descumprir uma resoluo do
Conselho Nacional de Trnsito (CONTRAN), onde obriga a observao a
EAR.A outra cometida quando fere o Art. 241 do mesmo cdigo, que
prev manter a atualizao do cadastro do registro de veculo ou
habilitao, enquadrado neste caso no que se refere atividade
profissional.Se durante uma abordagem o agente de trnsito constatar
o exerccio da funo motorista profissional, e tiver ausncia da
observao EAR na CNH, a penalidade aplicada multa e 3 pontos na
CNH.Implantar controle de Check-List dos veculos da empresa e
programa de controle manuteno peridica dos veculos
TRABALHO DO MENOR DE DEZOITO ANOS
O artigo 402 ao 441 da CLT trata do Trabalho do Menor,
estabelecendo as normas a serem seguidas por ambos os sexos no
desempenho do trabalho.A Constituio Federal, em seu artigo 7,
inciso XXXIII considera menor o trabalhador de 16 (dezesseis) a 18
(dezoito) anos de idade.
XXIII - proibio de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a
menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis
anos, salvo na condio de aprendiz, a partir de quatorze anos;
Os trabalhos tcnicos ou administrativos sero permitidos, desde
que realizados fora das reas de risco sade e segurana.
Portanto alertamos que a empresa NO PODE CONTRATAR funcionrios
menores de 18 anos para as seguintes funes CORTADOR, AUXILIAR DE
CORTE, OPERADOR DE MQUINA DE BORDAR, REBITADEIRA, TRAVETE.,
CASEADEIRA OU OUTRA MAQUINA QUE COLOQUE O TRABALHADOR EM RISCO
EMINENTE OU INSALUBRE.
NR 16 - ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS
Caso a empresa tenha funcionrios que para exercerem suas
atividades utilizam motocicletas ou motonetas os mesmos devem
receber o adicional de periculosidade. O adicional de
periculosidade corresponde a 30% do salrio do empregado, sem os
acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participaes nos
lucros da empresa
ANEXO 5 (Aprovado pela Portaria MTE n. 1.565, de 13 e outubro de
2014).ATIVIDADES PERIGOSAS EM MOTOCICLETA1. As atividades laborais
com utilizao de motocicleta ou motoneta no deslocamento de
trabalhador em vias pblicas so consideradas perigosas.2. No so
consideradas perigosas, para efeito deste anexo:a) a utilizao de
motocicleta ou motoneta exclusivamente no percurso da residncia
para o local de trabalho ou deste para aquela;b) as atividades em
veculos que no necessitem de emplacamento ou que no exijam carteira
nacional de habilitao para conduzi-los;c) as atividades em
motocicleta ou motoneta em locais privados.d) as atividades com uso
de motocicleta ou motoneta de forma eventual, assim considerado o
fortuito, ou o que, sendo habitual, d-se por tempo extremamente
reduzido.
ORIENTAES IMPORTANTES DE CONFORMIDADE LEGAL EM SEGURANA E
SADEBASE DE REFERNCIA NORMAS REGULAMENTADORAS
Obrigaes e Responsabilidades
Manter documento com Instrues Gerais de Segurana (Ordem de
Servio) da empresa especfica a cada cargo/funo, e entregar cpia a
cada funcionrio; Revisar pelo menos uma vez ao ano o documento com
Instrues Gerais e Especficas de Segurana (Ordem de Servio),
atualizando-o; Cadastrar em base de dados, e emitir relao por rea e
atividade, com os agentes qumicos e fsicos, suas concentraes ou
intensidade, disponibilizando aos trabalhadores, indicando os meios
de controle adequados para cada agente, instruindo os trabalhadores
na preveno de acidentes e doenas ocupacionais, bem como os
procedimentos caso estes ocorram. Manter documentao relativa aos
levantamentos e recomendaes arquivada por ordem cronolgica, por
tempo mnimo de 20 anos; Revisar as avaliaes PPRA/PCMSO
periodicamente, mantendo relatrios arquivados, informar e estudar
mudanas de instalaes, processos e produtos; Em todas as atividades
onde exigida habilitao formal e treinamento de capacitao, assegurar
que todos os trabalhadores possuam as habilitaes exigidas e
promover os treinamentos de capacitao, aplicador de defensivos,
eletricistas, operadores de caldeira, em alturas, etc.; Treinar os
trabalhadores em procedimentos operacionais e de segurana
especficos de cada rea e colher assinaturas em folha de presena em
todos os treinamentos e manter arquivo; Implantar rotina na rea de
pessoal para assegurar que todo funcionrio contratado passe por
integrao e receba orientaes, informaes e treinamento contidos no
documento com Instrues Gerais e Especficas de Segurana antes de
iniciar o trabalho na empresa; no podendo em nenhuma hiptese
iniciar as atividades sem passar por esta etapa.Implantar rotina na
rea de pessoal para assegurar que todo funcionrio receba todos os
treinamentos exigidos, antes da mudana de cargo/funo. Aplicar
punies e advertncias cabveis a todo trabalhador que no obedecer s
regras de segurana da empresa, gerar e manter documentos
comprobatrios arquivados no pronturio individual; Assegurar e
exigir que os prestadores de servios contratados ou parceiros
intramuros obedeam s regras de segurana e sade da empresa e cumpra
as instrues do documento de Instrues Gerais e Especficas de
Segurana (Ordem de Servio)
Prestador de Servio deve apresentar as seguintes documentaes
antes do incio das atividades: Cpia da Ficha de registros dos
funcionrios (Frente e Verso) ASO Atestado de Sade OcupacionalLTCAT
_ Laudo Tcnico das condies Ambientais do TrabalhoPPRA Programa de
Preveno de Riscos AmbientaisPCMSO Programa de Controle Mdico de
Sade OcupacionalDocumentos complementares quando necessrios ART
quando solicitado pela empresaDocumentao da CIPA quando
implantadaIndicar o responsvel pela Segurana do
TrabalhoFornecimento e controle do uso do EPIDocumento comprovando
o treinamento dos funcionrios em Segurana do TrabalhoCumprir todas
as normas legais e tcnicas vigentes no pas, sobre sade e segurana
do trabalho. Cumprir todas as normas e procedimentos da empresa,
aplicveis atividade contratada. Apresentar treinamentos exigidos
por Lei
Ergonomia
Manter documentao das avaliaes psicofisiolgica dos trabalhadores
e das condies das instalaes; Assegurar que o transporte, descarga e
movimentao de cargas sejam feitos de forma que o esforo fsico
realizado pelo trabalhador seja compatvel com sua sade, segurana e
capacidade de fora; Assegurar que as mquinas, equipamentos,
implementos, mobilirio e ferramentas possuam caractersticas
dimensionais, posio de trabalho, visualizao dos campos de trabalho
e posio e operabilidade dos comandos que previnam o esforo e
sobrecarga osteoarticular, muscular e/ou visual; Elaborar
procedimentos contendo as regras mnimas de trabalho, principalmente
para movimentao de cargas; Treinar os trabalhadores designados para
o levantamento e transporte manual regular de cargas; Elaborar e
manter Ficha de Controle de Treinamento contendo o contedo, datas,
nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores; Assegurar que
todo trabalhador, quando o cargo/funo exigir esforo constante do
pescoo, dorso, ombros, braos e pernas, bem como o trabalho em
alturas tenham uma avaliao prvia de especialista, para prevenir
danos sua sade; Assegurar que sejam feitas pausas para descanso nas
atividades executadas em p ou naquelas em que h esforo
constante.
Mquinas e Ferramentas Manuais
Fornecer ferramentas adequadas ao trabalho em perfeitas condies
de uso; Emitir recibo de entrega de ferramentas, colher assinatura
do trabalhador e manter o documento em arquivo. Substituir as
ferramentas sempre que necessrio; Realizar treinamento especfico
sobre utilizao segura de mquinas e ferramentas para os
trabalhadores; Gerar e manter em arquivo Fichas de Controle de
Treinamento contendo datas, contedo e nomes e assinaturas dos
treinados e dos instrutores.
Mquinas e Equipamento
Assegurar que as partes mveis e perigosas de mquinas,
equipamentos e implementos tenham proteo contra o contato humano e
contra a projeo de partes internas, em casos de ruptura; Assegurar
que os dispositivos de partida e parada de mquinas sejam acionados
pelo operador na posio de trabalho, fique fora da zona perigosa,
possam ser acionados ou desligados por outra pessoa, em caso de
emergncia, e que no possam ser acionados involuntariamente;
Assegurar que as correias transportadoras possuam sistema de
frenagem ao longo dos trechos, onde possa haver entrada de pessoas,
dispositivo que interrompa seu acionamento, quando necessrio,
partida precedida de sinal sonoro audvel e passarelas com guarda
corpo para o trnsito e permanncia de pessoas; Instalar sistema que
impea que a descarga de gases de motores a combusto interna seja
feita dentro de locais fechados ou com pouca ventilao; Assegurar
que as mquinas que possuam plataformas de trabalho sejam dotadas de
guarda corpo; Assegurar que as aberturas nos pisos utilizadas como
alimentao de mquinas tenham proteo contra quedas de pessoas
Utilizar sistemas de bloqueios, travas, calos etc., que assegurem
que durante os perodos de paradas e/ou de manuteno as mquinas no
entrem em operao acidental ou no atinjam pessoas devido operao
acidental ou falhas de circuitos hidrulicos; Manter sistema de
gerenciamento de veculos, atravs de computador de bordo ou
tacgrafo, e implantar rotina de verificao das no conformidades mais
importantes, principalmente excesso de velocidade; Assegurar a
qualidade dos equipamentos de movimentao e transporte de materiais
atravs de inspeo e reviso peridicas dos veculos, mquinas, guinchos,
carregadeiras, cabos de ao etc.; Manter os manuais de mquinas,
equipamentos na unidade e divulgar seu contedo entre os operadores;
Assegurar que os candidatos ao cargo de operador de veculos, bem
como aqueles j admitidos, sejam submetidos aos exames mdicos
especficos na periodicidade estabelecida, no PCMSO. Realizar
treinamento especfico com os operadores de mquinas, nibus,
tratores, caminhes e implementos; Elaborar procedimentos contendo
as regras mnimas de operao e manuteno de mquinas, equipamentos e
veculos; e Divulgar o contedo dos procedimentos entre os
trabalhadores; Gerar e manter em arquivo Fichas de Controle de
Treinamento contendo datas, contedo e nomes e assinaturas dos
treinados e dos instrutores;
EPI - Equipamento de Proteo Individual
Registrar todas as avaliaes de EPI aprovados para uso na
empresa; Adquirir e colocar a disposio para uso somente EPI com
Certificado de Aprovao (CA); Controlar a qualidade dos EPIs
recebidos do fornecedor; Fornecer os EPI necessrios e registrar a
entrega com assinatura do trabalhador; Manter estoque de EPI para
reposio normal; Dar manuteno ao EPI em uso; Treinar os
trabalhadores no uso dos EPI; Manter em arquivo Fichas de Controle
de Treinamento contendo datas, contedo e nomes e assinaturas dos
treinados e dos instrutores; Assegurar o uso efetivo dos EPI
indicados para cada atividade.
Instalaes Eltricas
Assegurar que as instalaes eltricas atendam o seguinte: Todas as
partes projetadas, executadas e mantidas de modo que seja possvel
prevenir choques eltricos e outros tipos de acidentes; Componentes
das instalaes protegidos por materiais isolantes; Aterramento das
instalaes ou peas condutoras que estejam em locais acessveis a
contato e que no faam parte dos circuitos eltricos; Blindagem,
estanqueidade e aterramento de instalaes que tenham contato com
gua; Uso de ferramentas isoladas para trabalhos em circuitos
energizados; Manter documentao sobre projeto e recomendaes de uso e
manuteno dos sistemas de proteo contra descargas atmosfricas e
cercas eltricas.Manter Laudo atualizado anualmente com ART de todas
as instalaes eltricasProibir uso de duplicao de equipamentos por
tomadas (uso de T)Manter manuteno do SPDA Sistema de Proteo de
Descargas AtmosfricasCondies Sanitrias
Disponibilizar reas de vivncia compostas de: Instalaes
sanitrias; Local para refeio adequada quando necessrioCondies
adequadas de conservao, asseio e higiene; Iluminao e ventilao
adequadas; Impedir o uso de reas de vivncia para outros fins;
Disponibilizar instalaes sanitrias com as seguintes caractersticas:
Porta de acesso que impea o devassamento e construda de modo a
manter o resguardo conveniente;Separao por sexo.Fcil localizao e
acesso seguro; Suprimento de gua e de papel higinico;Toalha
descartvel e sabonete lquido.Ligao com a rede de esgoto, fossa
assptica ou sistema equivalente; Presena de recipiente para coleta
de lixo com tampa;Tampa nos vasos
Disponibilizar locais para refeio com as seguintes
caractersticas: Boas condies de higiene e conforto; Capacidade para
atender todos os trabalhadores; gua limpa para higienizao; Mesas
com tampos lisos e lavveis;Assentos em nmero suficiente; gua potvel
em condies higinicas; Depsitos de lixo com tampa; Disponibilizar
local ou recipiente para guarda e conservao de refeies, em condies
higinicas, independentemente do nmero de trabalhadores;
Preveno e Combate a IncndioImplantar ficha de controle das
unidades extintoras;Treinar os funcionrios em preveno e combate a
incndio;Simular treinamento pelo menos 1 vez ao ano;Vistoriar
periodicamente todas as unidades extintoras mantendo-as
desobstrudas;Sinalizar unidades extintoras conforme a NR 23
FOTOS ILUSTRATIVAS DA EMPRESA
CRONOGRAMA DE AES E METAS DO PPRA de Junho de 2015 Maio 2016As
Aes abaixo relacionadas so de responsabilidade da empresa As datas,
horrios e locais sero previamente acertados e divulgados aos
funcionrios.
Este cronograma poder ser alterado segundo as necessidades do
PPRA
AESResponsvelJul..Ago.Set..Out.Nov.DezJan.Fev.Mar.Abr..Mai..Jun.
Divulgar entre os funcionrios o Documento Base do PPRABase Legal
Norma Regulamentadora 9 item 9.5.2.AZZUS MODASP
R
Observao:
Manter Ordem de Servio e divulgar aos funcionrios Base Legal
Norma Regulamentadora 1 item 1.7 letra b.AZZUS MODASENTREGAR A TODO
FUNCIONRIO ADMITIDOS A ORDEM DE SERVIO.MANTER FISCALIZAO NO
CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE SEGURANA E ORDEM DE SERVIO
Observao:
Fornecer o EPI e Manter Ficha de controle de EPI, e Fiscalizar o
uso constante do EPIBase Legal Norma Regulamentadora 6 item
6.6.1.AZZUS MODASFISCALIZAR DIARIAMENTE O USO OBRIGATRIO DO EPI
Observao:
Este cronograma poder ser alterado segundo as necessidades do
PPRA
AESResponsvelJul..Ago.Set..Out.Nov.DezJan.Fev.Mar.Abr..Mai..Jun.
Limpeza de filtros de bebedouros e ar condicionado.AZZUS
MODASREALIZAR TRIMESTRALMENTE LIMPEZA NOS FILTROS DE AR
CONDICIONADOS E BEBEDOUROS
Observao:
Limpeza na caixa daguaAZZUS MODASLIMPEZA UMA VEZ AO ANO
Observao:
Sinalizar e manter sanitrios limpos Manter material de uso
descartvel nos sanitriosAZZUS MODASMANTER DIARIAMENTE SINALIZADOS E
HIGIENIZADOS OS SANITRIOS SEPARADOS POR SEXO E MANTER MATERIAL DE
HIGIENIZAO DESCARTVEL
Observao:
Proibir o uso de copo coletivoAZZUS MODASPROIBIR DIARIAMENTE O
USO DE COPO COLETIVO
Observao:
Este cronograma poder ser alterado segundo as necessidades do
PPRA
AESResponsvelJul..Ago.Set..Out.Nov.DezJan.Fev.Mar.Abr..Mai..Jun.
Proibir o uso de TAZZUS MODASPROIBIR DIARIAMENTE O USODE T E
EXTENSES
Observao:
Instalar extintores em locais adequados e sinalizarAZZUS
MODASMANTER DIARIAMENTE EXTINTORES DE INCNDIO INSTALADOS E
SINALIZADOS EM LOCAIS ADEQUADOS E DESOBSTRUDOS
Observao:
Colocar placas educativas e indicativas pela empresaAZZUS
MODASMANTER VISVEIS PLACAS DE SINALIZAO DE EMERGNCIAS E
EDUCATIVAS
Observao:
Realizar limpeza por toda a empresaAZZUS MODASMANTER ORDEM E
ARRUMAO REALIZAR MENSALMENTE LIMPEZA E ARRUMAO POR TODA A
EMPRESA
Observao:
Este cronograma poder ser alterado segundo as necessidades do
PPRA
AESResponsvelJul..Ago.Set..Out.Nov.DezJan.Fev.Mar.Abr..Mai..Jun.
Anexar ao PPRA Vistoria dos BombeirosAZZUS MODASREALIZAR
ANUALMENTE VISTORIA DOS BOMBEIROS ANEXAR VISTORIA AO PPRA
Observao:
Indicar e treinar funcionrio conforme NR 5AZZUS MODASP
R
Observao:
Orientar funcionrios em preveno e combate a incndio/ pnico e
procedimentos administrativos em casos de acidentesAZZUS MODASP
R
Observao:
Auditoria do PPRA/Palestras EducativasAZZUS MODASP
R
Observao:
AZZUS MODAS - AZZO'S INDSTRIA E COMRCIO ATACADISTA E VAREJISTA
DE CONFECES EIRELI ME Junho de 2015 Maio 2016
Elaborao Documento Base PPRA Norton Lisita Fone (62) 9101 3412
Este cronograma poder ser alterado segundo as necessidades do
PPRA
AESResponsvelJul..Ago.Set..Out.Nov.DezJan.Fev.Mar.Abr..Mai..Jun.
Realizar anlise quantitativa dos aerodispersedes (Poeira de
tecido)AZZUS MODASP
R
Providenciar ART das instalaes eltricas e anexar ao PPRAAZZUS
MODASP
R
Providenciar ART das mquinas e compressor e anexar ao PPRAAZZUS
MODASP
R
Implantar controle de Check-List dos veculos da empresa e
programa de controle manuteno peridica dos veculosAZZUS MODASP
R
Observao:
Este cronograma poder ser alterado segundo as necessidades do
PPRA
AESResponsvelJul..Ago.Set..Out.Nov.DezJan.Fev.Mar.Abr..Mai..Jun.
Instalar lmpadas de LED nas agulhas das mquinasAZZUS MODASP
R
Instalar proteo de olhos nas mquinas travete e caseadeiraAZZUS
MODASP
R
Adequar estaes de trabalho administrativasAZZUS MODASP
R
Bloquear foo de elevadorAZZUS MODASP
R
Observao:
Este cronograma poder ser alterado segundo as necessidades do
PPRA
AESResponsvelJun.Jul..Ago.Set..Out.Nov.DezJan.Fev.Mar.Abr..Mai..
Retirar compressor da rea de trabalhoAZZUS MODASP
R
AZZUS MODASP
R
AZZUS MODASP
R
AZZUS MODASP
R
Observao:
TRABALHO EM P
CADEIRAS PARA TRABALHO EM P
ESTAO DE TRABALHO SENTADO ADMINISTRATIVO