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ANRO XY RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 1920 ¦ N.
759
> A*, .^^-^t*-- ---"._-_~-H~- jf
NUMERO AUUUSO,300R?X^-^^'-ÍZ^-x-v^'-»^ ^u.^^ ^"^jr^'"-- X»
NUMERO ATRAZADO. 500 R* J,
RSTK lOItNAI. ri III.Il \ os RKTIIATOS DK TODOS os SKI K
I.RITOHKH
RED/VCçAbê ADMINISTRAÇÃO ^SL^xLgUADoOU"JIDOR,164-.C/V a .
AVENTURAS DE ÇHIQUINHO E ZE' MACACO
/Al/ '"* '""tasiifoí no /.é .«««««-o. CAÚ/.iin*» «¦ Sal.in.ni
aos pulos e
-
(Continuação) Aventuras de Joào G-a.rnizé 0 TICO-TICO
N dia do espectaculo eti.re a iruiiri-dãvy 'jue Jisputava urna
ecur-réa. uma se-
¦ nlioria 'n»_;o affütta -ir- ¦-. ur.vi o empre-sariu; -.txriá
saber...
.. .quem era o homem selvagem. Esta senhora, que não era ou-tra
senão a tia Genoveva, tia de João Garnizé, vinha acompanha-
-
j
-
to-i-o^o o TICO-TICO 0-i-0-r**l-*h>K>---^
E' PRECISO ler o máximo cuide do na escolha do calçadopara os
voesos fllhlnhos. — Um meio calçado deforma-lhes ospés e
estraga-lhes a saúde.
Lembrai-vos que o calçado CLARK tem servido a contentovarias
gerações de brasileiros, pois é conhecido no Brasil desdeo anno de
1822, e Brande numero de freguezes nunca usaramde outra marca.
Examine nossa oiferta especial, que será unicamente atée Um do
mu.
CJLSJLSOUVIDOR. 105 — 107URUGUATANA. 33
'.USS < CARIOCA. 3SCAMBRINO. 17SEBTACIO DE SA', 00
£^£/ CA\ Ei
RIO DD JANEIRO
CURA INFALLIVEL
COQUELUCHESal vaesos filhos
i! com
vos" VaOV^
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Remettquem envl
Maio,
Britaso contagio
da terrível do-ença com a CO-
QUJCLUCHLVAA' venda em todas as
larmacias — Depositários
Campos feitor & C.— Uruguayana — 35
registrado pelo correio, aGl a Campos Heitor, ruaRio.
^*J ItaM ^^smj^fy \nt*Í? ÍÍ-J *"Vy-*Yi l_tm**^*
-^^^==-=*~AllMENT0 COMPLETO PARA-tREfíKCÃS, DEBILITADOS.
C0NVALESCENTE3, ETC
Tom Mix (Santos) — Sc a gur.dura é solida e o menino se sente
for-te e agll, nao se preoecupe com o peso,OU" nao é exaggerado.
Além disso,pode servir da ""capital", quando ti-ver qualquer
doença, dj que resulte emmagieclmento.
Aconselho, todavia exercícios a pé, e, em casa, os qus
sahlramnas "Lições de VovO", sob o titulo Hygiene e Força.Flor de
Lys (Paraná) — Se ha mesmo obesidade, supprl-
ma as comidas gordurosos e fannaceas, o "castigue" o corpocom
muitos exercícios, fazendo longas caminhadas em passoaccelerado,
pela manha.Rara clarear a pelle, resguarde-a do sol e use "Leite
vir-
glnal".Elza Leite (Rio) — Pela sua graphia tcm.se a Impressãode
um espirito actlvo, precavido e algldo, empregando a cada
passo a arma da dissimulação e indo mesmo até a inverdadeNao o
faz por mar. viato como tem um corac5o bonrloso Teráapenas feito",
modo de agir determinado pela volubllldade efraqueza da vontade.—.
O horóscopo diz: A mulher nascida nessa época s-ribella, simples,
meiga e amiga da natureza.Será multo inclinada ao casamento, mas
sft encontrar!felicidade se casar com um homem de edade e gostos
eguaesaos seus.Casada. tornar-se.a constante e muito amiga do lar
domes-
tico. Viverá até avançada Idade.Anacreonre (Victoria) — Em
transição para a estação in-vernosa, nio convém mandar fazer o
vestido de fazenda trans-
parente". Um tecido leve, mas "fechado", é o que serve.S. A. J.
31. (?) Peo quo informa, trata-se de uma cicatrizno rosto de pessoa
adulta. Nesse caso, parece impossível fazel-adasapnarcer (a
cicatrlz...) Pôde é disfarçal-a, com massagensvibratórias
cuidadosamente feitas, em qualquer gabinete de bel-leza. E' o
melhor conselho que lhe posso dar.Manuel Carretero Creta (Rio) —
Seu pedido sobre a contl-
nuaçáo da historia de Max Muller será submettldo a quem
pudedecidir sobre o assumpto. Aguardej portanto, a decisão.Oenaro
(S. Tauloj — Lord íiyron é um dos maiores ge-nio» poéticos, nfto so
da Inglaterra como do mundo inteiro •
autor CViiWe Ilarold, de D. João, de Manfredo e do muitosoutros
poemas de uma inspiração exaltada. Morreu em 1824.
ISUe. Berenice Lima (Rio) — Da sua lottra infere.se umanatureza
calma, com grande sobriedade de modos e de expres-soes. Tudo Isso,
porém, ealculadamente, por "poje" e paracorresponder a um orgulho
intimo, sem idealismo e sem bon-tlade cordial. Apezar dessa frieza
de espirito e dessa re-serva de coração, torna-se agradável pela
delicadeza e peiaf.iceirice.
Diz o horóscopo que a mulher nascida sob tal signoserá de gênio
altivo, teimosa e pouco esperta em seus nego-cios. Casará e ficará
Viuva. Chegará á pobreza, porém, de-pois, rL-cuperará o perdido.
Nio viverá multo alem dos 50 an-nos e morrerá com fama de
santa.
Antônio Anta (Victoria) — Solenoide é um fio metálico,enrolado
primeiro em belice, que volta depois em senlido con-Irario e em
linha recta parallela ao eixo do hellce, e que,percorrido por uma
corrente electrica, possue as propriedadesdo linuu.
Vlt. SABETUDO
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SEMANÁRIO DAS CRIANÇASPropriedade da "Soe. Anonyma O MALHO" —
Publica-se As Quartas-feiras
director-gerente: A. Sérgio da Silva JuniorTÊLÍPH0NE3
CCKliiei*..-.-». NORTE 6402Redacção •• «052Annuncios •• 6818
ASSIGNATURASAnno
e Mezes.
— 1S$000 e$oco
Numero avulso— .' 900 RS" " NO INTERIOR DOS ESTAOOS 400 RS.
ATRAZADO — SOO «».
1(4, RUA 00 OÜVl-OR - RIS DE 1A1E1SBAs assignaturas começim
sempre no dia i." do m°z em que forem tom . í?~2?
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O+O _• 0 T I C 0-T ICO K>*0+*0*4-K>-r-i^
©Tíco4•:•-^:••r^•:^ ?
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na Hespanha uma mulher sem lhe dar otitulo de Dona.
Na Hespanha não ha um homem, pormais humilde, que não seja o Sr.
D. Fu-lano.
PARA INSTRUIR
. 0+0*0 0 T I C O-T ICO
O-r+O+O-r'O-K>+0+0*0*O-K>*-:K>^v%^
O titulo de "Dom"O titulo de Dom deriva-se da palavra
latina dominus, do verbo dominar, aqual por isso significa
aquelle que tem
, mando ou dominio, mas que nós tradu-1 zimos impropriamente era
portuguez pel;.palavra senhor.
Este titulo de dominas foi usado entreos romanos, e era ao
principio de tantaexcellencia que os mesmos imperadoresAugusto e
Tiberio tinham por aduladoresaquelles que lh'os davam; foi-se,
porém,com o tempo introduzindo mais o seu usonas províncias do
império, mas ainda as-sim não se applicava senão aos
maiorespríncipes ou governadores. Nas Hespa-nhas ou era rarissimo
ou totalmente senão usava antes da invasão dos mouros;porque é
certo que os reis gòdos e sue-vos, que dominaram estas
provincias,.nunca ao seu nome aj tintavam o titulode Dom. Foi
Palayo o primeiro que ousou, e depois delle todos os reis deLeão e
Oviedo, dos quaes passou a seusfilhos e descendentes, e dalii a
algumasfamílias das mais illustres, mas tão ra-ro, que nunca se deu
ao conde de Cas-
fl ORIGEM DO DOMINO'O dominó, o lindo jogo de salão que
fez as delicias de nossos antepassados nashoras de descanso e
que continua a serum dos jogos mais apreciados de todosvocês, teve
a sua origem no ExtremoOriente, na China, o lendário paiz quetodos
conhecemos através das photogra-phias e das historias cheias de
heróes e
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petidas chamam-lhes "nilitares e as outrasrim, dando também a
cada uma das pe-dras um nome particular como cabeça detigre, flor
etc.
O dominó é o jogo nacional da raçaamarella; encontra-se entre os
anamitas,siam-.zes, coreanos e até entre os habi-tantes dos
pólos.
Na Coréa o dominó parece-se com odos chinezes; a principal
diíferença con-íiste em que as pintas vermelhas são mui-to maiores
que as pintas pretas. A manei-ra por que cada jogador colloca as
suasfichas, para que os parceiros não lh'as ve-jam, e muito curiosa
: Collocam-as com oanverso para baixo e reunem-se de modoque formem
uma figura determinada; haum jogo em que o conjuneto de fichasimita
uma tartaruga.
Quando se compra um dominó na Bir-mania recebe-se com elle um
dado queserve para determinar quem ,deve ser oprimeiro a jogar. E'
preciso advertir queo dominó binnano só tem vinte e
quatropeças.
0 dominó mais curioso é provavelmen-te o dos esquimós; é feito
de marfim dedente de morsa, e como o material c du-ro e os
instrumentos de que se valemaquelles hiperboreos para o trabalhar
va-
ÍSE&
tella, Fernão Gonçalves, sendo assim queera senhor absoluto, e
competia em po-der com os mesmos reis que então haviaem Hespanha.
Pelo tempo adeante seveiu ali a estender tanto que se dá
pre-sentemente a pessoas das classes maisbaixas.
Em Portugal suecedeu o mesmo : noprincipio somente se dava aos
reis e seusfilhos legítimos; e nem os ricos homense grandes
senhores o usavam.
Nas doações do tempo d'eUrei D. Af-fonso Henriques se vêm as
firmas dosRicos Homens e grandes senhores semDom, e só algumas
vezes se acha nomea-do com elle o conde D. Vasco Sanches,o qual era
sobrinho d'el-rei.
Nas futuras gerações se foi introdu-zindo este tratamento, ou
por se deriva-rem de sangue real, ou por particularconcessão dos
reis, o que comtudo se fa-zia com tanta parcimônia que até,
aostempos de D. Affonso V não só* fi-dalgos, mas ainda senhoras da
maior no-breza, não usavam de Dom.
No tempo desta rei, começaram a mui-tiplicar-se os titulos de
duques, marque-zes e condes, e o Dom começou a espa-lhar-se
notavelmente. Cresceu o abusocom os annos, e apezar das leis dos
tra-tamentos promulgadas por el-rei D. JoãoV. etc, não foi possivel
cohibil-o. Hojepassa até por um insulto, ou pelo menos,por uma
refinada má creação o nomear
Fichas do dominó usado pelos esquimaus
de fadas de olhos azues c kimono ama-rello.
Na China é crença popular de que foiinventa-lo por um famoso
beróe chama-do Hung-Mingn, para divertir os seus sol-dados durante
os ocios do acampamento;mas os documentos históricos mais
fi-dedignos parecem demonstrar que o ver-dadeiro inventor foi um
cortezão, ahi pe-lo anno 1120. Desejando agradar ao im-perador
Hui-Tsung, fez-lhe presente dojogo que, á força de paciência,
acabava deidear. Tanto as fichas como a explica-ção do seu uso
foram guardadas no the-souro imperial e só mais tarde
vulgari-sadas. O nome de dominó é de origemeuropéa. Os chinezes
chamavam e:te jo-go de Kuai-Pai (pranchetas de ouro) ou
W~*T •!• ••
SES?
il\\ o II»*Fichas do dominó Wiiues
de timtss-pai (pranchetas com pintas).A importância influiu
notavelmente nonumero e disposição das fichas, pois emlogar de
vinte e oito, como no nosso, nodominó chinez ha trinta e duas, ou,
paramelhor dizer, vinte e uma, sendo onzerepetidas.
Nas fichas chinezas não lia brancas,principiando a serie com o
duble um. Sãofeitas de ouro, marfim ou madeira, elêem num dos
cantos um ponto vermelho,e no dorso, em substituição dos
pregui-nhos dourados que se vêem nos dominósda Europa, outros tres
pontos collocadosdiagonalmente, dois brancos e o do centrovermelho.
Falta-lhes a linha com o pré-go que divide as nossas fichas ao
meio, epara distinguir os dois grupos de pintas,estas são de um
lado encarnadas e do ou-tro pretas.
Os chinezes não denominam as fichascomo nós o fazemos; as dez
que são re-
O dominó francez, que nós jogamos
lem pouco, cada ficha sae de differentefôrma e tamanho. As
fichas esquimós,comtudo, parecem-se com as nossas, poismuitas
dellas têm a linha divisória. O do-mino esquimó consta de 140
fichas, ten-do cada uma um nome caprichoso : Ka-mutik — trenó —
kalcsak — umbigo. Osfilhos do Pólo são os mais devotados jo-gadores
de dominó. Dizem que, ás vezes,jogam bens que possuem ; trenós,
cães,cabanas c até os filhos.
O IM AR
Adoro o mar como amo as flores.Como se parece com a creatura
humana
essa enorme porcio d'agua que toma a (maior parte do mundo.
Como o homem, elle tem o? seus terri-veis momentos de ira;
quando procelloso, Beatira de embate contra os rochedos,
ouanniqutlando os frágeis navios em seu Belo.
Como o homem, elle tem também os seus 1momentos de calma e
bondade. Todo elle 1parece um espelho immenso, retratando nas 'suas
águas o azul do ceu ou as constclla-ções da noite; e quando menos
se espera,eis o lindo espelho transformado em monta-nhas immensas,
abrindo a cada momentouma sepultura para os os pobres nautas.
Ah! aquelle "mar, que antes parecia umcao fiel aos pés de seu
senhor, transforma,se no peior Inimigo dos homens, indoma-vel e
medonho, sepultando no seu profundo
'seio tudo quanto ousou domar-lhe a sanha
',feroz. — Ann'ta Ferraz.
0^-KW..is>K>'J^>*0*0*0*0-K>^
-
OvOl-Oi-v. v<
?.;•{.i-c>vO-i*iK>r^;%-_K>-?:K>;KX'0 o TIÇ0-TICO Oi* =
Sobre as ondas em tricyclo ——^ ji 0 CSHÍtlfiHQ Dfl LEITEIEíl
HOL-LÜHOEZil
Qualquer um de vocês sabe que viajarno mar pôde se fazer de
vários modos :em botes, em vapores, em submarinos eaté em
aeroplanos, que é a invenção maisprodigiosa dos nossos tempos e
para arealização da qual muito contribuiram 03estudos, a coragem, a
força de vontade,a intelligencia do nosso glorioso patrícioSantos
Dumont — o primeiro que de-monstrou ante os olhos do mundo
perple-
-t* 'w ^jíj.1 _¦¦ y T_!Mv '• í'''^^ «s^ -* ^Ji"
dum acontecimento vulgar, e deveremos zer os nossos leitores que
são religiosos e 0ter, então, um campeão"aquático." apreciadores da
boa e sã leitura. í
¦ ¦ ¦ "-"--A*
A MODA INFANTIL
___-B"tMi
-
'*0*0»X> O TIC0-TICO o*c>.:-to•"• fosse verdade, o
terceiro irmão d0 " Eu ia apostar que elle é coxo. "
X Ouvindo isto o camelleiro não teve aX menor duvida de quc
elles o tinham visto,0 e pediu-lhes que lhe dissessem onde es-T
tava. % Os irmãos disseram-lhe:
"SegueYo caminho por-onde nós vamos".ô Obedeceu-lhes o
camelleiro e seguiu-os
sem encontrar nada.X Passado ;.lgum tempo elles disseram-(y lhe
:
"Vae carregado de trigo". E pou-•*• co depois acerescentaram :
"Leva de umÇ lado azeite c mel do outro
".
a O camelleiro. que sabia a verdade de tu-X do quanto elles lhe
diziam, teimou nasò suas instância-, pedindo-lhes que lhe re-T
velassem o logar onde o tinham visto.X Foi então que os tres irmãos
lhe juraram(y não só que o não tinham visto, mas que-!• nem mesmo
tinham ouvido falar do ca-
mello senão a elle próprio.(y Depois de muitas contestações, o
ca-•"• melleiro appcüou para a justiça e os tresO irmãos foram
preso*. Os juizes, vendo'£
que eram pessoas de qualidade, fizeram-- nos sahir do cárcere e
enviaram-nos aorei do paiz, que os recebeu perfeitamentee os alojou
no seu palácio.
Um dia, estando a conversar com elles,perguntou-lhes como é que
sabiam tantascousas do tal camello, sem nunca o teremvisto ? E
elles responderam :
" Vimos que no caminho por elle se-guido a herva e os cardos
estavam comi-dos a um dos lados, sem apparecer nadacomido do outro;
isso fez-nos crer que elleera cego,de um olho. Notamos tambemque
nas
'hervas por elle pastadas haviam
ficado as que correspondiam á falta doseu dente e os vestígios
dos seus pés fi-zeram-nos ver que elle tinha arrastado umdelles;
isto provava que lhe faltava umdente e que era coxo. Os mesmos
vesti-gios nos indicaram que ia extremamentecarregado c que não
podia ser senão detrigo, porque os seus dois pés deanteirosdeixavam
pegadas muito próximas das dospés de traz. Quanto ao azeite e ao
mel,percebemol-os pelas formigas e pelas mos-cas quc se tinham
juntado a um e outrolado do caminho, nos logares onde podiamter
cabido algumas gottas desses dois li-quidos. Pelas formigas
conjecturámos olado do azeite e pelas moscas o do mel.
"
5
O melhor livro...... é aquelle que nos deleita, que offe-
rece encantos ao nosso gosto litterarioe artístico. Está neste
caso o primorosomagazine Leitura para todos, quc, todosos
princípios de mez, edita números sen-sacionaes, que o tornam,
justamente, amais rica e completa publicação illustradado Br
As causas da constipaçãoComo é que a gente se constipa ? (
um golpe de ar, com a humidade. c
Parece não haver uma opinião em con-trario. Pois ha. Tudo neste
mundo temcontrovérsias. Desde que o mundo é ir.un-
ue os homens se c mstipam. Estamos ,já no anno de Iy30 da era
christã e ain- .da não se chegou a um accôrdo sobr<causas das
gri corizas ou influ-enzas.
lia quem assegure que estamos em errograve, quando julgamos que
as nos
tipações procedem da humidaded>> frio. Kumerosas
observações provam ]que este padecimento provém de micro- .bios.
i
< >s que defendem esta opinião allegamno circulo polar
aretico, onde o
aperta com força e dura sem inteiuem so . orque c^sa re
tvoravel ao desenvolvimento dos'micróbios infeccios
Factos eloqüentes vêm confirmar c-ta 'aífirmaçáo. i
No Spitzberg. sir William Cooway c iseus companheiros de
expedição não se '
stiparam nunca, embora estivessem 'sempre molhados c submettidos
ás maio- Jres provações; mas tão depressa chegaram .á costa, onde
se encontravam as pessoas <que André deixou, pagaram o seu
tribu- •
temperatura mais amena e tiveviolentas constipaçõ ,
Nansen e seus companheiros salva-se completamente durai.' i sua
ex- Jpiorai e foram atacados logo que <chegaram á terra.
0
!
!o
i
tlII$
UM APPELLO DO CHIQUINHOEm favor das creanças do Nordeste
Como era de prever, o appello caloroso e longo que onosso
Chiquinho dirigiu ás creanças brasileiras, em favor dospobresinbos
flagellados do Nordeste, vae sendo correspondidopela magnanimidade
dos nossos leitores.
A situação dolorosa dos nossos irmãozinhos do Nordeste— orphãos,
sem lar, sem pão sem o conforto que a idadeexige—não podia passar
despercebida ao Chiquinho, que, em-bora-considerado como o mais
terrível dos traquinas, é, comotoda a creança, generoso, nobre e
caridoso. E o nosso Chi-quinho continua a appellar para todas as
creanças , pedindo-lhes um obolo qualquer que possa minorar o
soffrimenlo, adesgraça dos pequeninos orphãos que a sede, a fome, a
mi-seria tentam aniquilar.
t— Uma esmola pede mais uma vez ho —paraos nossos desgraçadinhos
irmãos do Nordeste.
Quantia já publicada jjjS.-foooYolanda Visconti e Elza Garõfalo
ip-
ção entre os hospedes e do Hol '
Itamaraty lio$óooLuiz M. Portilho I$000Maria A. Orcfice.. fi1 .
5$oooDc uns leitores., sf. io$oooGeraldo Pereira I^isbOu 3S000
Redacção d'0 Tico-Tico — Secção Caridade do Chiqui —Io 0 lor u.
JÍJ Capital
"O TICO-TICO" NOS ESTADOS
^«tâíflHnpJIIIE tiSll iWÊW
1 Im- SOTÀJ bbbbbPI-HbbbbbbImmmmWmmm^^MmWr^M I o
¦H^lia i C
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\N %yK^^7^ÍÊ I $
mkmmmJÊ.0 galante Osny Coelho, residem* em Victoria, E
í o^*o*o*o^í«rfOi
-
0-h>->!--:-:.:- ^-JKH
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*o-:-o*o ol9o^6ot*o
Iõi
o f>jl:b k os três filhos(1'ARABOLA IJE UHLKND)
Uhland c um d-oi :s!as" lioje pensei em ti. Como os enfeites
sãoallcmâis. A Allemanha é um dos a tua alegria, aqui te trago Cita
cadeiapaises do mundo que mais se preoc- de ouro ! Arranquei-a a um
cavallciro or-cupom com as lerdas, com os contos populares, O
"flokhre" que eu-tre nós é despwsado t'escriptores é na Allcmanlia
prefe-rido por elles.
As lendas populares aliemos nemsempre são fantasias
superstiMuitas deltas (aliás acontece issocom quasi todos Os contos
de qual-quer povo) sõo parábolas, destina-dat a pôr cm ucção certas
verdades>. •ucs.
gu'.!ioso, depois de lhe haver arrancado avida.
A donzella pegou na cadeia, desceu aovalle e encontrou- aquelle
que seu pae ha-via morto.
— Estás estendido no chão, como umbandido das estradas, oh nobre
cavalleiro 1disse cila; mas eu amo-te !
E tomou o cm seus braços, arrastou-oaté á casa de Deus, e
sepultou-o no ja-
sim, junto do caçador, que seu pae havia Tmorto. y
¦— Aqui venho, disse ella, encontrar-te Àdebaixo deste carvalho,
porque o meu co- Xr.v,ão me conduziu ó
— E logo se traspassou com o dardo, *Tde modo que os dois
ficaram repousando Xjuntos. As aves do céo vieram cantar-lhe
Áresponsos, e a folhagem verde recobriu-os. 4-
* * * iUma donzella perseutava anciosa o valle X
profundo; lá vem seu pae a cavallo, e ézigo dos seus
antepassados; em seguida, de açu brilhante a cota que traz
vestida.
Remvindo sejas, pae ! que trazes tuí
a tua filha ?Minha fül
0oòi0o
apertou em torno do seu próprio pescoçoA parábola qn, mos vão a
cadeia d'ouro, ate que cahiu sem vida.
tem por fim p rem — Minha fülia, do vestido branco ! lioje* *
pensei cm ti. As flores são tua alegria,Duas donzcllas olhavam
pepetrantemen- c eu trago-te uma mais pura do que pra- .te para as
profundezas de um valle som. ta; arranquei-a ás mãos do
jardineiro
'que v
brio; avistaram, por fim, seu pae, revés- m'a recusava* e tive
de mattluzente, e avançando rápido, conseguir.
ao galope do seu cavallo.
jamais póde sahir do mal. que o paeque sacrifica a humanidade e
a jus-ti(a no interesse de seus filhos, assis-te a desgraça
dclles.
Leiam a parábola que é doallcmão c que Uhland
desenvolveuliiterariamcnte.
Três donzcllas fitaram os seus olharesna profundidade de um
extenso valle:
viram surgir, cmíim, sai pae, quev vinha avançando ao gal . a um
bravo depois de lhe haverq e reluzente sob o aço da sua armadura.
arrancado a vi
pae ! que trazes tu A donzella pegou no dardo, c precipi-
para 'i
Bemvindo sejasó a tuas filhas ?"ji" — Minha filha, do ¦ amarello
!
A donzella pegou na flor, pôl-a no seio. A! que trazes tu desceu
ao jardim onde òutr'ora fora tão *feliz, sentou-se na co r onde
trepa- õvam os lilaz.es flori T
—i Oh ! exclamou ella, se eu pudesse %minhas irmãs bem ama,das !
mas, òinfeliz de mim ! as flores não matam ! v
Então, triste e pallida, jüoz-se a contem- Çplar aquella que seu
pae lhe havia dado atou-sc na floresta densa. O sen grito de até
vêl-a mu-rchar de todo. e até ella --- -cara era: Morte! morte! E
chegou, as- pria, pendei < cahir no cl
Bemvindo sejas
Minha filha, do vestido verde L hojeém ti. Como a caça c a tua
alegria,
aqui te trago este dardo, que arranquei
pro- J.
0 observa um formigueiro e que se as -, : ir'£ e vir em todos os
sentido íbendoY, que cada formiga tem o seu fim, o seuq trabalho a
fazer, eí!a0 nos parecera vaga--!• bunda-..
Oqualquer outro ser intelligente e-
retorno para o velho mundo, considera- todas as emas onde havia
cadeiras velhvelmènte amplificado.
A formidável peta fez rir bastante, evindo a ser conhecido o
jornalista fia-mengo que a inventou, por este foi dito
que se dá com ellas dar-se-ia com qrc o seu intento fora
chasquear dbs seuscrédulos camaradas fazcndo-'>s enguliraquelle
vigésimo pato (canard), devora-
dezenove companheiros, que pri-mitivamente tivera.
1-'. assim, a palavra canard passou a serusada r.a França, c
depois nos outros
0,£ a nossa terra, que cio alto visse o R0 Janeiro com a sua
agitação, uns para a-!• direita, outros para a esquerda, ma- I0
trabalhando; o Rio de Janeiro daria aA impressão de um
formigueiro.
0 O CAHARD2 Como a palavra francaza chaga a lar
¦ significação da petav Os meninos não tc-tu ouvido
pronunciar
a palavra canard ? E' uma palavra ir:;:)-T ceza. como sabem. Tem
dita
Ou quer dizer pato ou quer dizer peta,Ç mas peta grossa, mentira
mente-:• inacreditável.Ç> Quando um jornal prega uma
tremenda
mentira, diz-se — Isto é um cana^ E a palavra franceza,
-
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•C>*0-^-!*OaX>*00
VIDA INFANTIL
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A O CARRO DA LEITí^A HOLLANDEZA 0/ TICO-TICO—
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St_eáf*Cgub^ \ bwMfl I .-.
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Nossos gentis leitores: Syila Vallandro (i), Suclly Vallandro
(2), //ra Paiva d.: Carvalho t.-ij. Honorina Serra de Oli-veira
(4). .l/una do Carmo da Silvo (5), Germano P.Alves (6). Pedro.
Alberto e Christina Raposo (7) e Edgard Lima (8)
* O^OtOvO^O+K>+0-K>+K>í-0'>< •:o*o*
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.t.
|OZ ^ a ARCA DE NOE' fiV 14- Io Mas ainda as difficttldades do
embarque foram pequenas
em comparação com os apuros em que se viu Noé, quandoemprehendeu
a difticil tarefa de alojar toda a sua bicha-ria no interior da
Arca. separando-os por cias;.?, raças e es-pecies, para evitar
confusões e perigos, obtendo ali tambem aboa ordem que gostava de
manter em tudo.
Todos aquelle. animaes, emquanto estiveram ao ar
livre,contemplando o volume espantoso da monstruosa embarcação,
força, disposto a resistir a qualquer ataque; outro gato sahiua
correr por todos os cantos, perseguindo os ratos, que guia-chavam
desesperadamente, tentando subir pelas paredes e mui-to
atrapallados porque a Arca, sendo nova, r.ão tinha buracospelas
paredes; as raposas, com gestos traçoeiros e
cautelosos,spproximaram-se dos gansos, que se vendo cm perigo de
vidapuzeram-se a grasnar como doidos; dois cães de raça
atira-rain-se aos coelhos, que se não fossem tão rápidos na
carreira
icoos nquclics animaes, emquanto «ativeram ao ar uvic,
_iu__.___-»e a giu.-.i:ai como utnous, _u "" "c !_.,
¦* •B ' V '*» '-r'¦"*
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§ ________ \. ''faàtom&. W ' ?o ^ ^fefc "^ ¦¦¦;..- -....
.,*.:. :J ? .
cnuícrvaram-se tranquillo. c calmos; masdentro da Arca,
apertados num espaço >t:_escuro, todos juntos, incomíBodando-se
unsçaram a apparecer incidentes dessyrradavcis.
¦' homem? E»' mulher? P-çain ás pessoas de quem se trata que
collocando o dedo pçrtlegar estendido sobrefechem o punho. As
mulheres fecham-n'o
Imaginem os meninos que cCarnaval. Estão diante -le nós Jois
!•!¦¦•¦-rots. ambos falando com a voz de i^*áo sabemos, se um
delles é homemo outro é mulher, ou se ambos são Je unimesmo sexo:
Interes .rém saber.Qreal a maneira dc descobrir ?
f_.i '
?•-•:
teriam sido estrangulados em poucos minutos; um urso bran-
.3[> Situjoua f-JUjp so uio. o;>c«i_-'u__i. 'oc. uni javali,
soltava *urro., de ensurdecer; um hippo_otamo colossal abria a
bocea tJ
..-. c!:-;k de dentes qtie pareciam lanças, querendo devo- Arar
os llamingos de longas pernas. .•.
I', o pobre Xóe, no melo daquella confusão terrível, sem Qsaber
a que attendesse, julgou íicar maluco com tantas *difíicaldades.
^
(CVl!.'f/llí_) ÁH6-:•0
l%
Fig.. 2
o indicador, como >e vê ca figura 1. Oshomens, pelo
contrario, colloccin o dedopollegar sobre as duas ultimas
phalangesuo indicador e do dedo maior, como in-dica a figura 2.
Esta é a dos jo-gadores do box. pois .ara os homens opunho é. mais
do que outra cousa, umaarma de defeza. -
-:-o:-o.-o-._~._
-^o*o.-o.*o-^o•:•o-:-o•:•o.¦o*o.-o*o-:•o•^o•"•^0--o-^o>o*o
-
j.o-rO»x> o TICO-TICO ohk>-!*'í*
-
*
-
ro-:~o>o o TIC 0-T ICO Cr4^fO*o+*^**oK>44*I-^^:-4-^
-
* 0*K>*.**O.K>-K>-. 0*0*0*0*0^ 0 T I C 0-T ICO
OKZQOfj
j Coisas que a gente precisa saber[L J
A DISTANCIA DO SOL,
_ Sabem vocês quantas léguas o Sol es-tá afastado de nós ? 38
milhões de le-g_as.
Para encher esta distancia, para cons-truir uma ponte cujo
primeiro pilar fos-
, se a Terra e o ultimo o Sol, seria pre-.]. ciso reunir em fila
doze mil globos co-
mo o nosso; isto é, um rosário de dozemil contas, cada uma
dellas do tamanhoda Terra. 107 globos solares seriam ne-cessarios
para preencher o (mesmo in-
, tervallo. Nenhum de nós, por mais lon-1 ga vida que lhe fosse
concedida, podialisonjear-se, suppondo possivel o pçrcur-1 so, de
alcançar, algum dia, o Sol, mesmo
com os nossos mais rápidos meios de, locomoção. Tínhamos tempo
dc envelhc-, cer 110 caminho, fora dos limites da ida-
de humana, tornando-nos quasi duas ve-' zes centenário.Com
effeilo, o mais rápido comboio
dos nossos caminhos de ferro, seguindosem nenhuma interrupção o
seu curso, árazão de 100 kilometros por hora,- gasta-ria um século
e tres quartos para trans-
, Pôr essa distancia. Se partisse da Terra,no i° de Janeiro de
1920, com essa es-pantosa velocidade, e a conservasse inal-teravel,
sem a mínima interrupção, só láchegaria, quasi ao terminar o século
XXI,cerca do anno 2095. Uma bala, que per-
IL corresse inalteravelmente 400 metros porsegundo, isto é, 360
lcguas por hora, con-summiria mais de doze annos para ir daTerra ao
Sol.O raio do globo solar vale 112 raios
terrestres, e o astro eqüivale em grande-za a 1.400.000 globos
como a Terra. (Onumero exacto seria: 1.404.928). Por es-tes
números, se nós suppuzesscmos o Soloco, como uma caixa cspherica,
seria pre-ciso, para enchel-o, deitar dentro delle,'um milhão e
quatrocentos c tantos milbolas do tamanho da Terra.
Outra comparação : se o centro do Solviesse occupar o ponto do
espaço onde seencontra a Terra, o colosso englobaria es-ta,
imperceptivelmente perdida na immen-sidade do seu bojo; e a
superfície delle,passando para além da região onde seencontra a
Lua, iria desenvolver-se a qua-si outra tanta distancia para além
desta.De facto, sendo a distancia da Lua á ter-ra de 6b raios
terrestres, o dobro deliae 120. Ora o raio do Sol eqüivale a
112,numero pouco afastado de 120.
Ainda outra comparação effectuada pra-ticamente pelo grande
astrônomo Arago,em presença dos seus discipulos; ¦ Paraencher a
medida de capacidade chamadalitro, são precisos, pouco mais ou
menos,10.000 bagos de trigo. São precisos, por-tanto, 100.000 para
encher um decalitro,e 1.400.000 para encher quatorze decali-tros.
Pois bem; ahi tendes num montãoúnico quatorze decalitros de trigo,
e aolado delle, isolado, um bago só. Este bagorepresenta a Terra; o
montão dos qua-torze decalitros representa o Sol 1"
Emfim, é curi(*o saber quanto pesa es-ta massa gigante. Expresso
em toneladasde 1.000 kilog. o peso do Sol seria re-presentado pelo
seguinte numero:i • 8-9 . 000.000.000.000.000.000.000.000,
que transcende as possibilidades da nossaimaginação.
Tal é o astro, do qual disse Plínio, oAntigo: Cocli tristitia..
discutit Sol, eth.umani nubila animi serenai. — "O Solexpulsa a
tristeza do céo, e dissipa as nu-vens do coração humano." E do qual
di-remos, com Iord Byron : "...Rei dos as-tros c centro de
numerosos mundos, a tideve a Terra a sua duração. Pae das
cs-lações, soberano dos elementos e dos ho-mens, as inspirações das
nossas almas,bem como as feições dos nossos rostos,estão sob a
influencia dos teus raios, por-que, de perto ou de longe, as nossas
fa-culdadcs intimas, do mesmo modo que osnossos aspectos
exteriores, illunúnam-seperante as tuas irradiações. Nenhuma
glo-ria pode igualar a pompa do teu nasci-mento, do teu curso e do
teu occaso."
COMO SE DEVE BEBER ÁGUA
NUMA BOMBA
Os meninos gostam de beber águanuma bomba ? Num dia de pândega é
umdivertimento. Muitas vezes, porém, é umanecessidade, por não
_a»er um copo, umavasilha qualquer.
j I*___tíSr-':
se, dão á bomba e logo o copo se en-che, bastando em seguida
approximar des- Vte os lábios.
O MAIS FORTE DOS NOSSOSDEDOS
Qual delles é ? O minimo ? o annu-lar ? o indicador ? Não. E' o
polegar.
O dedo polegar é não somente o dedomais forte, como tambem o que
tein tan-ta força el'e só como todos os outrosjuntos.
O annular tem, além dos músculos or-dinarios, um especial que o
impossibilita,geralmente, de permanecer direito, quan-do se dobram
os companheiros, cousa queo faz ter mais força do que o dedo
docentro.
O dedo minimo tem movimentos maisindependentes do que nenhum dos
outros.O indicador é o centro de rotação da mão- do ante-braço e os
seus movimentostêm muita relação com os do dedo docoração.
A TEMPERATURA DA LUA
Por unia longa serie de observaçõesfeitas desde 1883, no
Observatório Alie-fçheny, nos Estados-Unidos, por Mr. S.P. Langley,
este laborioso astrônomo-physico chegou á conclusão seguinte,
quepoderá ser inesperada, apesar de tudoquanto sabiamcfc já sobre o
clima do arrarefeito das montanhas :"A temperatura media do solo
lunarexposto ao sol é próxima de zero graustentigrados."
_ Os pormenores e todas as circumstan-cias destas observações
foram publicadasrecentemente em The amerleatí Journal0/ Science,
d'onde extrahimos a conclu-lão transcripta.
._-_____.
Muitas bombas das que se emprefe_mpara tirar água têm, na parte
superiordo tubo de sahida, um pequeno orifício,cujo fim a maior
parte da gente desço-nhece. Ora, este orifício serve simples-mente
para se poder beber na bomba semnecessidade de applicar a bocea ao
tubo;processo incommodo e pouco limpo.
A pessoa sedenta, o que tem a fazeré tapar com uma das mãos a
bocea dotubo de descarga e dar á bomba com aoutra, o que faz com
que a água affluaao orifício, saindo por elle, onde então efacilimo
directamente bebel-a.
Em muitos pontos da Inglaterra, encon-tram-se bombas desta
espécie nos campos,para commodidade dos transeuntes. EmHespanha,
tambem em muitos pontos seencontram bombas com disposição analo-ga.
Ahi, o tubo de sahida é interceptadopor uma espécie de copo como a
figurarepresenta em A. Os que querem beber,tapam a bocea do tubo,
como já se dis-
(gaiola $® Tico-TicoHilda S. Fallet (Bahia) — Não rece- -
.«nos as soluções, razão pela qual o nome 'da amiguinha não
figurou na relação.
Judex (Çprumbá) — Pôde mandar as |photographias tiradas em
papel, mas dê,preferencia a retratos de creanças e gru- 'pos
collegiaes.
O Almanach d'0 Tico-Tico será postoá venda em todos os Estados
do Brasil.
J. J. Silva (Rio) — Em tempo publi- 1caremos um jogo de
damas
Luiz Souza Correia Júnior (Rio) r-Pôde mandar' o retrato.
Lúcia A. V. (S. Paulo) — Para pos-suir o que deseja por que não
assigna oPara todos T
Recebemos e vamos examinar trabalhos 'dos leitores: C. Menezes,
O. Cardona,]Pedro Gomes Netto, Vicente Grieco, Phi-lemon L. Amador,
Heitor L. Amador, iAntônio Theodoro, José Mattoso Maia,'Rogério
Faria, Octavio S. Mello, Aloysa 'M. Rezende, Oswaldo M.
Cossenza,'Fausto F. Cunha, Celeste Morin, Olga de ,Mello e Humberto
Villard.
: *0*0-H>r-X>-----^
-
O XIÇÜ-TICO
íff/citfür^ UKni IW MM\ur/^^^mm> ^"^ ¦ mIH-t j/iiiuYllIflfif
^J\^^ niSlllr^v < _^% r* r* _r*J^p 105SE" /
UÍU I IHL.| LABORATÓRIO DAUDT & OLIVEIRA - RIO DE
JANEIRO
-
•o-K>^*M6ra, Joséphina Mora, Xelusko Mineiro de. Torres
Eandelra, Maria de Freitas Braga,
À Pedro Ramalho Magalhães, Danilo Raniires
Azevedo Concessa Lima da Siveira, CyroFortella,' Octavio Uns de
Oliveh-a, Lati-rinda Pinheiro, Flora Deolinda Mendes deHollanda,
Newton Pinto de Araújo, EdgardMaracajâ, Junio Marsiaj, Adyr
Pimenta,Tony de Araújo, Aida Bergmann, Agnaldo Costa Campelio,
IsabelFerreira, Isaura Andrade de Mello. Antônio Dias Martins, Ivan
Pessoa Pires,
Socorro CaWas, Ediíh Tavares de
Alves de Paula, Jady Vasconcellos, Zaza da *Fonseca Walker,
Demelrio Dias, José Vlei- yra Machado, Maria de Lourdes Vieira
Lima, T,Odette Squeo, Sebastião Jorge Bronest Pai- Vmyra Volger,
Ina Plosse, An.ita Rivettl,' a.Walter Bittencourt Passos, Paulo
Lamane- ^Jres, Ignacla, Dloguinho, Paulo Araújo Al- /vvim, Marina
S. Lyra, Carlos Sohramann. XDagoberto M. Chaves, Octavio Saraiva de
A*Me']©, Kurt Lauritzen Erasmo Mendes de X.Macedo, Marieota
RodVlcues, Demosthenes ojAguiar, t dhcmâr Argcmiro da Silvap Hilda
•£Yolanda, Erasmo X. de Paula, Clara Du!- Oce, Caio Maracajâ,
Honholtz Ribeiro, Ruy v*da Costa Villar, Maria de Lourdes Lima,
0Alba Barreto, Laerclo Lamaneres, Cyro da "*j
de Lyra, Arthur yT
A solução Mocfo do concurso n. 1.4SS
MadoAlmei. X
da, Maria de Lcurdes Guimarães, Marina ASaboia, Orsina Pasacla,
Altamiro de Aguiar, 1Ç.Ary S. de Souza, Octavio José Monteiro,
ÃPedro Soares de Alcântara Filho, Oswaldo *Clogilano, Maria de
Lourdes Lima Alvares, QAntônio Paulo Barbosai Rogério dos San-
-I*tos, Nicanor Coelho, Roberto Ileeht, Zilda Ode Freitas Simões,
Corina Fiori, Cyro de TMiranda e *l:ilva,Marlna Heloísa Xavier,
VJosé Pedro de Abreu e Lima Filho, Helena XVillar, CandidoAugusto
dos Santos, Ivan *Moraes de Andrade, Gestrudus Crespo Ca-mara,
Pedrinho Cliocálrf Ananias NieslPerrtlli, Alcindino Coelho, Nelson
A. dasChagas, Antônio Ferraiol, Mario de Freitas .jCaldas, Lueia
Carneiro da Rocha( NiloDantas Palhares, Eurlde Martins Gulma-
•>raes, Aivaro Gonçalves de Moraes, José 0:Ignacio Ferreira,
Luiz M. Pereira, Cecília -hPeters, Jaeob SehmaU, Carlos Valdozende,
({Joaquim Carlos Soutinho, Antônio Ferreira, YBenedicto Ferreira,
Eliza Laura Raffard, V.ArUnda da C. Siqueira, Heitor Vogel, Clau-
Xükmor José Barroca, Emilia de Oliveira Li- Yma Raymundo Rocha.
Lavinia de Lima, a
si Jp
avelludada. é indis-Chiquinho pregando ás massas i — ...e fiquem
sabendo «o*, Para se ter a cut.s .errnosaPtnsavel usar sempre o põ
do arroz Ladyl E- o melhor que conheço e uüo é o mal» rarol
Mediante um sello de 200 réis mandaremos um Catalogo illustrado
de Conselhos de Belle».nLADV.Cni"a grande SVSOO, pelo correio
3*200. cm toda. a. casas do Brasil - DepCltoi Perfumaria Lopes.
UroKu:*yaru.44 — Rio — Preço nos Estados: Caixa grande 3$000,
pequena G00 rt:s.
e uma amostra do
'^•2-0*04r*^0^^
-
-OÍ-0 O T I C 0-T I C O 4-K>-r*í*^^ +•:•
I *
2 Emulsào de Scoit| é um poderoso aKmento-medí-1 cinal que por
si só contem todosl os elementos necessários para
dar saúde e robustez.EXPERIMENTEM-0 PARA SE CONVENCEREM.
Yv0
14
lsi4 _ _
Luiz do Lima, José Roberto Cabral,Maria Eleonora de Lima, José
de Almeida,' Genival Aginas, Maria Antonietta Vidal,' Sebastiio
Seafut, Bavlo Menezes Almeida,Francisco Vianna. Roberto Machado de
Re_
^ zende, Lourdes Pereira, Aricio de Albu-, querque, Aracy
Azambuja, Vicente Salga-
do, José A. de Mello, Octacilia Cortinesi de Freitas, Aloysio do
Livramento Barreto,
?;• Robertaon Piquet Moscoso, Helena Torto,ò Pau o Ahaydes
Caetana, Elclno Lopes Bra-•p gança Herminina Miranda, Nair Regadoò
Braga', Eponina Pacheco Fernandes, I-Mw!-•*• ges ConceiQlo, Oswaldo
Coelho dc t
Olympio F. du Magalhães. Maria AnnaNaegele, Hildegard
SehneveliS, Jo*é Tava-res. Alva Barbosa, Oswaldo Raraalno, JoséA.
Jonas, Dulce Masso, Sylvio G, de Cter.'ca, Ivan Basto3 da Silva,
Hebe Nathaneon,Josias S. Leal, Hermengarla Ferreira,Dilermando
Baptista, Heraclylo de Aze.
, vedo, José Caldeira, Fernando Aduit, Asaisj£ Moniz de Almeida,
Caricla Rocha, Aluirão
Dias, Dalva de Almeida, Elza Braga, Mau-ricio Chaves, Elizer de
Castro, Maria Eu-
i genla Mello, José Pedro Dias Júnior, Clara•{• Laurlto André
Ortega, Annita Castilho Ca-
. bra>, Idelpides Ganydes, Odette P. Martins,Casimiro Lago3
Stella Alves dc Carvalho,Carlos M. da Silva. Tito Livio Cartex
Ca-
í* bral. Ornar Medeiros Cruz, Branca Eenaut.y Jeronymo Lopes
Pacheco, Nocima da Sil-** va, Antônio Agostinho Barbosa
Jacques,
Isa Luz Dinah de Castro, M:irio Cortez,Jayme Cavalcante de
Barros AccloU. Jona-thas Ferreira Vianna, Henrique ErnestoOrêve, E.
L. Greve, Sebastião Ro:coal, Iwoldi, Arlstéa dc- Carvalho,
Millon
, de M. Salles. Isolette da Rocha Lima, Guio-
mar Pinto, E. Evangelina Coachamar, Zil-ka Braga dos Santos,
Luiza Zanon, JuracyTavora da Cunha, Nelson de Almeida, An-tonio
Xavier. Álvaro José Teixeira, RicardoGuimarães, Vecio Bom dos
Santos Almei-da, James Skey, Juares C. Pompeu Júnior,José Nogueira
de S'., Armando Duarte, Vir-ginia da Cunha Figueiredo, Regina
CelceFournierí. Alfro Silveira, João de Taularessoa Mendes, Edgard
Lopes da Silva,Guarim Delgado de Moraes, José Mde Almeida, Abigail
Gonçalves, Sylvi.i Ra-mos, DurvalIru Pbiligete da Cunha,de Mello
Fleury, D Alva do Amaral Custa,Maria da lourdes Motta, Vicente
PaulinoBorges, Paulo Cewar Ribeiro, Francisca Ca-rante, Aisa Maria
i!-.- Castro, Ciara Cunha,Durval Vianna Ferras, Maria de LourdesC.
Ferreira Rui. me Zamith, Stel,Ia de Mello' Fleury, Oswaldo Paulino
Silva,Hercília Cados d- Lima, Joaquim BezerraVVanderley. Rita Ayres
Wanderley. Henri-que Fernandes de Oliveira, Evilazio Las-neau
Júnior, Japil Pimentel,' Iracema Li:,sBilva, Maria da Conceição
Martins, ElzaVivacqua, Semesvü B. Pereira, Aloirinhoda Rocha
Azevedo, Aludizio Alves de Mel-Io, Jusil C. dt Plácido e Silva,
Carlos Bara-chi, Camot Alvarenga Raul Ambrozi, Au-rora Machado
Arpelan, Eleonora M. fleMello, Jackaon Tinto da Cru", Antônio
Gon-çalves Delgada, Ivan Dias, Rosinha da Sil.veira Rozemberg,
Ziler.a ressoa, Napoleãode Carvalho, Leonor Bocc, I.ucia deLima,
Nadyr 1' Carvalho,Papoesky, Ruy da Cunha Pereira, iNeves, Oscar
Pt-rc-ira Braga, Ernesto Silva,TUéa Freire, Jones, José Pinheiro
Chaga-;.oswaldo Teixeira, José Dar.ta3 de Araujo
Basto**, Washington Tarquino Pereira,Paulo Augusto Monteiro de
Barros, F.ii/.aFigueira de Mello Maria da Conceição Ay-res, Ablgail
de A. Almeida, João Silva ala-chado. Armando Glerzhienrez, Cecilia
San-tAiina, Roque Mendes de Marcos, Xa-
iro Saraiva n. 12. nesta capital. V
_!• Prêmio y
CARLOS SCIIRAM--I V
annos de idade e moraúVr a rua CFormosa n. Si, cm Cachoeira,
Estado daBani..
O depurativo e anti-rheumatico
Tmy*Be S. João da Barra
Deve ser empregado na cura
daSyphllls,Ulceras,Feridas,Pores,Empláens,
Rheumatismoarticular,musculare Cerebral,ftrfhritismo,
/Holesíiasda pelle,ParíhrosEczemas.Erupções,
e em qualquer moléstia de fundo escrophuloso, herpetico e
syphilitico o uso do Tayuyi de S. João da Barra é semprevantajoso.
Sua acçiio favorece o regular funecionamento do estômago, figado,
baço e intestino. A' venda em
quer pharmacia e drogaria — ARAUJO FREITAS & COMP. — Rio de
Janeiro.
-*-Ç>-K>+0**'KH
-
Uma Barea da Gantareira!«O Tico-Tico» iniciará num dos seus
próximos números a publicação de um sen-sacional brinquedo de
armar
Unia Barca da Cantareiraque será, estamos certos, o suecesso
in-fantil do anno de 1920.
Muito fácil de ser armada e de umabelleza extraordinária, a
Barca da Cantareiraé um brinquedo para todas as creanças eque
pôde correr em secco e até fluetuar noslagos dos jardins, etc.
Não percam os próximos números d'«OTico-Tico» cujas edições se
esgotarão semduvida, com a publicação da
Barca da Cantareira
-
o ru 10O numero 10 — 10 afia qualquer confronto, 10 tróe
qual-
quer duvida e 10 lumbra qualquer leitor.Por que?Por uma razão
muito simples. Porque as suas 150 pa-
ginas de magnífico papel "couché" contêm tudo quanto
pôdeinteressar uma creatura intelligente e curiosa.Apparecerá no
mez de Maio, o mez de Maria, o mt*
das flores, o mez da fundação da imprensa no Brasil, oglorioso
mez da Abolição — e ahi têm já os leitores quatroassumptos que
serão devidamente interpretados, cm texto,gravuras e estampas
coloridas. Será apenas uma pequenaparte do lindo volume, pois,
outros assumptos reclamara odevido espaço, taes como os contos
illustrados, originaes etraduzidos dos escriptores mais
conceituados ou mais consa-grados pela aura popular, que é ainda o
melhor juizo daactualidade, — as recordações históricas e
recreativas de fa-ctos e personagens celebres, — o trabalho
scientifico, levee de utilidade geral, — as celebridades do cinema,
— a chro-nica de modas, — a musica moderna, — a caricatura
nota-vel, — as mil e uma curiosidades nacionaes e estrangeiras, —á
reproducção das obras primas da pintura e da esculptura,— emfim,
todo um mundo de attracções que recreiam, ins-truem, esclarecem ou
arrebatam o espirito do leitor, ainda omais bisonho e
refractario.
Com o n. 10 da "Leitura para todos", nova série dovictorioso e
verdadeiro magazine, o mais antigo do Brasil, —com esse delicioso e
palpitante n. 10 — 10 faz-se qualquermá impressão da vida, 10
cortinam-se novas perspectivas, e opensamento do leitor penetra 10
assombrado em todos osramos dos conhecimentos humanos.
Ao n. 10 da " Leitura para todos" os louros ineguala-veis da
décima vicWria, proclamada por milhares de vozes emtodos os ângulos
do Brasil I
-
. c^re» do Amaral, Gilberto Ferreira Mendes,+ Roberto Lázaro
-
•5*C"*o*o o TIC 0-T ICO **2*r*r-r ll)iilcs|i;is jda illianci.i.
iVfft-íltfS : fÜHIIC.s limito sVl)c|M)>ili) 7 de Seíéi)|hro Si;
Pi-i-co .'ísuim.
00¦:•
0•:-Õt5õí"ll•>o.-.
lloo.*.o.*.
iio
S AN A G R Y P P E «wr« eonstipacões — ROSALINA cura conuolucho
I TRio de Janeiro. ALMEIDA CARDOSO & COMP. —¦ Rua Marechal
Floriano Peixoto 11 0
• 0*r-0*0-2-Ov**>>2-.^^
-
O muetioo núo olita para o seu r»l>o ( 0 TICO-TICO
O macaco encontrando-se a sós com o coelho disse-lhe : Olhe,
compadre coelho, você é muito distraindo, quandose assentar tenha
cuidado com a sua cauda, porque o transito de.
...carros por esta estrada é muito freqüente..'. Antes, porém,
de terminar a phrase um trem expresso passou ehouve o salve-se quem
puder. Quando voltou a... ' '"*"
^¦^^___ __—"f^^"" "** ' ' "" _^*^^^^__1 __^^*"*^ ^^^""** ~$à^
'J^^ SVÍ J^^K_i \
... calma e desappareceu o pó levantado e a fumaça do trem o
coelho encontrou o -macaco com a cauda cortadaAssim acontece a
imitas pessoas que se esquecem de seu* defeitos para só verem os
defeitos dos outros.
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0/^RPP^A^Y.Oe scuESho O\)0\)t>J-\ iUma botina veUia*
Outro dia Jujuba ficou sósinho em Jujuba. coitadinho, ficou co,u
...porta, p-lle sabia pela outra, pn- Andou, andou, até que chegou
A Avenida l'.elra-Mar. Ahi o «avesso plrra-rasa. Carrapicho tinha
uns negócios medo e emquanto o pae sahia xando i»or um cordão uma
botina ve- lho ficou surpreliendldo deante do guarda civil que, de
cassetete em punho re-na cidade e sahiu cedo. p r uma... **¦ guiava
o...
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..transito dar- carroças, automóveis, carros, ete. Jiiiitbinha
pensou, pensou, equando o...
...guarda esticou o puuainho. o peinieno endlabrado pendurou a
botina'velha, e deu o. fora. correndo co.mo um veado.