Avaliar para Melhorar
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Auto-Avaliação o que é?
É uma avaliação concebida e conduzida por pessoas
pertencentes à escola e assenta na prática de uma cultura
de colaboração entre os membros da comunidade
educativa.
Auto-Avaliação o que é?
É uma avaliação concebida e conduzida por pessoas
pertencentes à escola e assenta na prática de uma cultura
de colaboração entre os membros da comunidade
educativa.
Avaliar para Melhorar
Lei N.º 31/2002, de 20 de Dezembro
Aprova o sistema de avaliação da educação e do ensino não superior
Artigo 6º
A auto-avaliação tem carácter obrigatório, desenvolve-se em permanência, conta com o apoio da administração educativa e assenta nos termos de análise seguintes:
a) Grau de concretização do projecto educativo e modo como se prepara e concretiza a educação, o ensino e as aprendizagens das crianças e alunos.
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b) Nível de execução de actividades proporcionadoras de climas e
ambientes educativos capazes de gerarem as condições afectivas e
emocionais de vivência escolar propícia à interacção, à integração social,
às aprendizagens e ao desenvolvimento integral da personalidade das
crianças e alunos;
c) Desempenho dos órgãos de administração e gestão das escolas ou
agrupamentos de escolas, abrangendo o funcionamento das estruturas
escolares de gestão e de orientação educativa, o funcionamento
administrativo, a gestão de recursos e a visão inerente à acção educativa,
enquanto projecto e plano de actuação;
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d) Sucesso escolar, avaliado através da capacidade de promoção da
frequência escolar e dos resultados do desenvolvimento das
aprendizagens escolares dos alunos, em particular dos resultados
identificados através dos regimes em vigor de avaliação das
aprendizagens;
e) Prática de uma cultura de colaboração entre os membros da
comunidade educativa
Objectivos Gerais :
Integrar/envolver todos os actores educativos num processo
de auto-avaliação que se deseja, participado, intrínseco e
permanente;
Promover uma cultura de colaboração entre os membros da
comunidade educativa;
Delinear estratégias que assegurem o sucesso educativo e
promovam uma cultura de qualidade e exigência;
Integrar/envolver todos os actores educativos num processo
de auto-avaliação que se deseja, participado, intrínseco e
permanente;
Promover uma cultura de colaboração entre os membros da
comunidade educativa;
Delinear estratégias que assegurem o sucesso educativo e
promovam uma cultura de qualidade e exigência;
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Sensibilizar os vários actores da comunidade para a participação no
processo educativo;
Garantir a credibilidade do desempenho da nossa escola;
Promover a cultura de melhoria continuada, valorizando os aspectos
positivos da organização / funcionamento da Escola.
Sensibilizar os vários actores da comunidade para a participação no
processo educativo;
Garantir a credibilidade do desempenho da nossa escola;
Promover a cultura de melhoria continuada, valorizando os aspectos
positivos da organização / funcionamento da Escola.
Objectivos Gerais
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- Levar a comunidade escolar a reflectir sobre o valor das suas
práticas corrigindo-as se perceber que não produzem os
resultados desejados;
- Implementar acções que conduzam à melhoria da escola, seja
essa melhoria ao nível organizacional, ao nível do
desenvolvimento profissional de todos os que nela trabalham
(professores e funcionários) ou ao nível da melhoria das
aprendizagens dos alunos.
Finalidade
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Objectivo Específico:
Identificar pontos fortes e pontos fracos da E.S.S.A. nas seguintes áreas de intervenção:
Organização e Gestão (política da escola)
Ensino e Aprendizagem (trabalho de sala de aula)
Cultura de Escola (o que está enraizado no modo
de fazer e pensar dos membros da escola)
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METODOLOGIA
Entrevista
Presidente do Conselho
Executivo
Questionários
Alunos Professores Funcionários
Análise Documental
Actas Relatório da IGE
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Pontos Fortes
- Funcionamento do Conselho Pedagógico
– Exercício da liderança pelo Conselho Executivo
– Diversificação de materiais
– Diversificação da tipologia do trabalho
– Diversificação das técnicas e instrumentos de avaliação
– Relação pedagógica
– Exigência na avaliação
– Justiça na avaliação
– Expectativas elevadas relativamente aos alunos
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Fragilidades
- Envolvimento dos encarregados de educação
- Absentismo dos alunos
- Absentismo dos professores
- Indisciplina
- Deficiente circulação de informação
- Desmotivação de professores / alunos e funcionários
- Recursos insuficientes
- Transdisciplinaridade das TIC
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Face aos resultados obtidos, a equipa definiu as tarefas a realizar:
Fazer chegar a informação aos principais órgãos da instituição:
- Conselho Pedagógico; - Assembleia de Escola.
Marcar reuniões de brainstorming com :- professores- alunos- funcionários
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- Criação de uma equipa para avaliar a eficácia dos apoios
educativos;
- Criação de um relatório de ocorrências de fácil preenchimento
para as situações de indisciplina, situado na sala dos
professores;
- Criação de um jornal de parede no Polivalente cuja finalidade
era melhorar a circulação de informação entre os alunos;
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Medidas sugeridas
- Elaboração de convites dirigidos aos encarregados de educação
sempre que haja exposição de trabalhos dos alunos ou outras
actividades;
- Elaboração de um documento de sensibilização distribuído a todos
os directores de turma no sentido da adopção de critérios uniformes
no que respeita a indisciplina e as faltas dos alunos.
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- Aulas de acompanhamento para todos os anos;
- Criação de um placard com as informações semanais mais importantes;
- Afixação de um resumo com informações sobre as reuniões de Conselho Pedagógico;
- Entrega de memorandos aos professores;
- Circulação de memorandos destinadas a serem lidas pelos professores aos alunos durante as aulas;
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- Criação de uma equipa para avaliar a eficácia dos apoios educativos;
– Sensibilização dos Directores de Turma para a necessidade de
registar e actuar nas situações de indisciplina;
– Elaboração de um relatório de ocorrências (de fácil preenchimento)
para o registo das situações de indisciplina;
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- Criação de uma equipa de eventos tendo como finalidade a promoção de visitas e momentos de convívio entre professores e funcionários;
- Aquisição de diverso material informático, uma máquina fotográfica digital, um tripé, mobiliário para biblioteca, software de gestão e fundo documental;
- Implementação do Plano das TIC com diversas actividades que prevêem o envolvimento de todos os actores educativos;
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Área de intervenção:Área de intervenção:
Resultados/ Sucesso / Insucesso
A promoção do sucesso escolar passa, seguramente, por uma
cultura de auto-avaliação das escolas, que permita reflectir sobre os
seus projectos, o seu funcionamento, os processos que
desenvolvem e os resultados que obtêm, possibilitando a
rectificação, a mudança e a melhoria.
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Metodologia
Análise documental
Pautas de exame de 12º ano e de 9º ano
Pautas de frequência de todos os níveis
Textos produzidos pelos diversos Departamentos Curriculares
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•Como poderemos definir uma escola de sucesso?
•A escola de sucesso será somente aquela cujos resultados nos exames lhe permitem obter boa posição nos rankings?
•Os maus resultados não poderão coexistir com dinâmicas de
sucesso?
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Questões para reflexão colocadas pela equipa em reunião de Conselho Pedagógico
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Evidência das reflexões dos Departamentos Curriculares e,
provavelmente, da mudança de algumas práticas pedagógicas
e de estratégias de avaliação, o que se verificou foi que a
nossa ESCOLA ficou em primeiro lugar no concelho do
Barreiro e muito bem posicionada a nível nacional.
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“A auto-avaliação não tem um princípio e também não tem um fim, porque está em permanente crescimento e aperfeiçoamento. A tarefa da escola consiste em, de forma continuada, procurar melhorar a auto-avaliação, torná-la mais sistemática, mais assente na reflexão e na evidência.” (MacBeath et al, 2005, p.75)
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2005/2006Identificação
de pontos fortes e pontos
fracos
2006/2007 Resultadossucesso/insucesso
2007/2008 Identificação de pontos fortes e pontos fracos
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Auto-
avaliaçãoreflexão
debate
melhoria
acção
A escola tem capacidade de auto-regulação?
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A equipa de auto-avaliação considera que apesar do trabalho
desenvolvido, das medidas sugeridas e das estratégias
implementadas, a nossa escola ainda não possui a capacidade de
auto-regulação tão almejada. Não existe uma cultura de organização
aprendente, com poder auto-reflexivo e construtivo que nos leve a
uma melhoria efectiva dos pontos menos conseguidos. Apesar de
ainda podermos apresentar o resultado do trabalho realizado
durante este ano lectivo, podemos, desde já, afirmar que a análise
dos dados dos questionários nos permite chegar a esta conclusão.