C A D E R N O AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE RETORNO LÍNGUA PORTUGUESA 6º ano do Ensino Fundamental Nome da Escola Nome do Aluno Data Turma LINK DO GABARITO: https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=3C52UFD5SE- 0Oew0IoJgDBXi6-1l-sFBhhrTV0mOcSJUOVY1VFZYTUNEWk9ORVc5WTA5M0EwTEFYUS4u ACESSO AO LINK POR LEITURA DE QR CODE
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AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE RETORNO · 2020. 12. 11. · Leia o texto abaixo. BL01P06 3 Da cor do Sol Amarelo, dourado, alaranjado? Descubra a verdadeira cor do nosso astro-rei 5
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C A D E R N O
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE RETORNO
LÍNGUA PORTUGUESA 6º ano do Ensino Fundamental
Nome da Escola
Nome do Aluno
Data Turma
LINK DO GABARITO: https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=3C52UFD5SE-0Oew0IoJgDBXi6-1l-sFBhhrTV0mOcSJUOVY1VFZYTUNEWk9ORVc5WTA5M0EwTEFYUS4u
Primeiros habitantes do território brasileiro, os índios deixaram muitas heranças para
o nosso país – e nos influenciam até hoje. São comidas, palavras, histórias e muito mais!
No seu prato A culinária brasileira ainda usa muitos elementos da cultura indígena, como a mandioca
5 e os derivados dela (farinha de mandioca e polvilho, por exemplo). Peixes, frutos do mar e carne de caça também são heranças dos índios. Isso sem falar das frutas (como cupuaçu, graviola, açaí, caju e buriti), milho, palmito, batata e inhame.
Plantas que salvam! As práticas indígenas de cura, usando ervas medicinais, continuam populares. Por
10 exemplo: pó de guaraná contra problemas no estômago, nos intestinos e enxaqueca; óleo de copaíba para tratar bronquite e outros problemas respiratórios; e semente de sucupira
para inflamações.
De A a Z Muitas palavras de origem indígena, principalmente derivadas do tupi-guarani, fazem
15 parte do nosso vocabulário. Várias estão ligadas a alimentos, plantas e animais, como tamanduá (caçador de formigas) e samambaia (cordas trançadas). Outras se tornaram
nomes de lugares, como Ibirapuera: bairro e parque em São Paulo, significa lugar que já foi
mato. Alguns nomes próprios também têm origem indígena, como Tainá e Cauã. [...]
RECREIO. O Que Herdamos Dos Índios? 2017. Disponível em: <http://recreio.uol.com.br/noticias/escola/o-que-herdamos-dos-indios.phtml>.
Um vaga-lume apareceu numa horta, procurando um legume para ser a carruagem da
Gata Borralheira. Como o Chuchuzinho não foi aceito, Cenourinha, então, se candidatou.
– E eu? Sou muito elegante, não acha? – Você? – disse o inseto, mirando-a de ponta a ponta. – Se fosse para ser transformada
5 em foguete espacial, você serviria, sim. Mas, para carruagem, de jeito nenhum! A pequena vagem, então, se aproximou.
– Será que eu sirvo? O pirilampo chegou a sorrir da pretensão dela. Exclamou: – Só para asa de avião!
10 Quiabinho nem abriu a boca e foi rejeitado também: – Você parece um prego.
Ante a dificuldade, o vaga-lume se inquietou. – Não há mais ninguém nesta horta que queira colaborar comigo? – indagou, iluminando, um por um, os pequenos legumes.
15 Descobriu, então, encolhida em um canto, uma abóbora redondinha que o fitava com timidez.
– E você? – perguntou. – Não deseja ser a carruagem da Gata Borralheira? [...]
– Eu sou horrível, disforme, não sirvo para nada. O vaga-lume, entretanto, não pensava assim. Pediu [...] que se aproximasse da luz,
observou-a atentamente e decidiu:
20 – Você está ótima, menina! Vai dar uma excelente carruagem, ampla e confortável!
Peixe de escamas muito pequenas. As características mais marcantes dessa espécie
são a grande nadadeira dorsal em forma de vela de barco [...] e o bico em forma de espada. A coloração do dorso é azul escuro, com os flancos e ventre prateados; apresenta faixas
5 verticais ou séries verticais de pintas claras no dorso e nos flancos; as nadadeiras são escuras. Alcança mais de 3m de comprimento total e mais de 60kg.
Ecologia Espécie pelágica1, oceânica, podendo ser encontrada em águas costeiras, nos locais
mais profundos. Os indivíduos são solitários, mas formam cardumes durante a época
10 reprodutiva. A dieta é constituída por vários organismos, desde peixes oceânicos, como
dourados, atuns, peixe voador, e lulas, polvos e crustáceos. Para evitar predadores, costuma levantar a nadadeira dorsal. É um peixe altamente esportivo, proporcionando grandes lutas
e saltos espetaculares. Não é muito comercial e dificilmente encontrado nos mercados. [...]
Dicas
15 A pescaria é mais emocionante quando o peixe é localizado na superfície da água.
Gatão de estimação? Com longos dentes afiados, um gato gigante conviveu com seres humanos há
milhares de anos
Ficha Técnica
Nome: tigre-dentes-de-sabre ou gato-dentes-de-sabre ou esmilodonte (Smilodon populator) Origem: América do Sul Tamanho: Cerca de 1 metro de altura e 2 metros de comprimento
5 Peso: cerca de 400 quilos Época em que viveu: Entre 2,5 milhões de anos e 10 mil anos atrás (Pleistoceno)
Você já deve ter visto animações que mostram animais pré-históricos gigantes e seres humanos vivendo no mesmo ambiente. Pois nós temos uma coisa a revelar sobre isso: aconteceu de verdade! O tigre-dentes-de-sabre, um grande felídeo que viveu em uma
10 época chamada Pleistoceno, conviveu com humanos pré-históricos. Não, eles não eram
gatos de estimação. Apesar do nome, os dentes-de-sabre não eram exatamente tigres, mas
“primos” deles, das onças, dos leões e dos leopardos. Por isso, algumas pessoas preferem chamá-los de gatos-dentes-de-sabre. Mas o que quer dizer “dente-de-sabre”? Bem, o sabre
é uma espada curva e pontuda, muito usada no passado, inclusive pelos temidos piratas.
15 Esse felídeo tinha os dentes caninos longos e pontiagudos como um sabre!
CARVALHO, Ana F.; FERREIRA, Luana J. Gatão de estimação? In: CHC. Disponível em: <http://chc.org.br/artigo/gatao-de-estimacao/>.
Acesso em: 28 maio 2019. Fragmento. (P060055I7_SUP)
15) (P060066I7) Nesse texto, o termo “Smilodon populator” (ℓ. 2) está escrito de maneira diferente porque é
[...] Malasarte saiu, naquela manhã, bem cedo, para ganhar a vida. Arranjou com o vendedor
de mel de jataí um bocado de cera; trocou na mercearia de Seu Joaquim a única nota de dinheiro que lhe sobrara, por algumas de moedas de vintém e caiu na estrada. [...] Chegando ao pé da árvore, parou e pôs-se a pregar os vinténs à folhagem com a cera que arranjara.
5 Não demorou muito, deu de aparecer na estrada um boiadeiro que vinha tocando uns
boizinhos para vender na vila. E como já ia levantando um solão esparramado, a cera ia
derretendo e fazendo cair as moedas. Malasarte, fazendo festas, as apanhava. O boiadeiro acercou-se curioso, perguntou-lhe o que fazia, e Malasarte explicou:
– Esta árvore é deveras encantada, patrão. As suas frutas são moedas legítimas. [...]
10 E o boiadeiro propôs comprar a árvore encantada. Malasarte, depois de muitas negaças, fechou
negócio trocando a árvore pelos boizinhos; em seguida, bateu pé na estrada, vendendo-os na vila
por um bom preço. O boiadeiro mandou alguns de seus peões retirarem, com todo o cuidado, a árvore
encantada e a replantou no pomar do seu sítio. Daqueles anos até hoje, está esperando ela
15 dar moedas de vinténs.
Disponível em: <http://www.recantodasletras.com.br/contos/1049695>. Acesso em: 6 mar. 2014. Fragmento. (P050262G5_SUP)
25) (P050262G5) A história começa quando o personagem
A) fecha o negócio com o boiadeiro.
B) pega as moedas que começaram a cair da árvore.
C) sai bem cedo para ganhar a vida.
D) troca a nota de dinheiro por moedas de vintém.
26) (P050263G5) De acordo com esse texto, Malasarte encontrou o boiadeiro