SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TRINDADE – GO Janeiro, 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
TRINDADE – GO
Janeiro, 2015
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO Cid Gomes
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
SUBSTITUTO Marcelo Machado Feres
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
Vicente Pereira de Almeida
PRÓ-REITOR DE ENSINO Virgílio José Tavira Erthal
DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO – CÂMPUS TRINDADE
Julio Cézar Garcia
GERÊNCIA DE ENSINO Fabiano José Ferreira Arantes
COORDENAÇÃO DE ENSINO Natalia Carvalhaes de Oliveira
COORDENADOR DO CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Adson Silva Rocha
ELABORAÇÃO DO PROJETO– PORTARIA N. 155/2014 Julio Cézar Garcia
Fabiano José Ferreira Arantes Natalia Carvalhaes de Oliveira
Adson Silva Rocha Geraldo Pereira da Silva Junior
Sandra Zago Falone Aliane de Assis Ramos Valéria Alves de Lima
Daniela Costa Custódio Maria Alessandre de Sousa
APRESENTAÇÃO
O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso
Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma subsequente,
presencial, referente ao eixo tecnológico de Controle e Processos Industriais do
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Este projeto pedagógico de curso se
propõe a contextualizar e definir as diretrizes pedagógicas para o respectivo
curso para o Instituto Federal Goiano – Câmpus Trindade, destinado a
estudantes que já tenham concluído o ensino médio.
Consubstancia-se em uma proposta curricular baseada nos
fundamentos filosóficos da prática educativa progressista e transformadora,
nas bases legais do sistema educativo nacional e nos princípios norteadores da
modalidade da educação profissional e tecnológica brasileira, explicitados na
LDB nº 9.394/96 e atualizada pela Lei nº 11.741/08, bem como nas resoluções
e decretos que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no
sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares pertinentes a
essa oferta educacional.
Estão presentes como marco orientador desta proposta, as decisões
institucionais explicitadas no Projeto Político-Pedagógico, traduzidas nos
objetivos, na função social desta instituição e na compreensão da educação
como uma prática social. Em consonância com a função social do IF Goiano,
esse curso se compromete a promover formação humana integral por meio de
uma proposta de educação profissional e tecnológica que articule ciência,
trabalho, tecnologia e cultura, visando à formação do profissional-cidadão
crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido com as
transformações da realidade na perspectiva da igualdade e da justiça Social.
A educação profissional técnica de nível médio tem por finalidade formar
técnicos de nível médio para atuarem nos diferentes processos de trabalho
relacionados aos eixos tecnológicos com especificidade em uma habilitação
técnica, reconhecida pelos órgãos oficiais e profissionais.
Este documento apresenta os pressupostos teóricos, metodológicos e
didático-pedagógicos estruturantes da proposta do curso em consonância com
os Regimentos Institucionais. Em todos os elementos estarão explicitados
princípios, categorias e conceitos que materializarão o processo de ensino e de
aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta práxis pedagógica.
SUMÁRIO
1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................... 7
2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 8
3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO ............................................................... 10
3.1. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico.................................................. 10
3.2. Nível .......................................................................................................... 10
3.3. Modalidade ................................................................................................ 10
3.4. Carga Horária Total ................................................................................... 10
3.5. Duração Prevista ....................................................................................... 11
3.6.Tempo de Integralização do curso ............................................................. 11
3.7. Habilitação ................................................................................................. 11
3.8. Periodicidade de Oferta e Vagas ............................................................... 11
3.9. Turno ......................................................................................................... 11
3.10. Local de Funcionamento ......................................................................... 11
4. REQUISITOS DE ACESSO ......................................................................... 11
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................. 12
6. OBJETIVO DO CURSO ............................................................................... 12
6.1. Objetivos Específicos ................................................................................ 12
7. PERFIL PROFISSIONAL ............................................................................. 13
8. MATRIZ CURRICULAR................................................................................ 14
8.1. Do ensino à distância ................................................................................ 16
9. COMPONENTES CURRICULARES E EMENTAS ...................................... 18
9.1. 1º Período ................................................................................................. 18
9.2. 2º Período ................................................................................................. 27
9.3. 3º Período ................................................................................................. 35
10. ATIVIDADES ACADÊMICAS ..................................................................... 42
10.1. Estágio Supervisionado ........................................................................... 42
10.2. Atividades Complementares .................................................................... 44
11. AVALIAÇÃO ............................................................................................... 45
11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ........................................ 45
11.2. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas) ....................................... 46
11.3. Avaliação da Qualidade do Curso ........................................................... 46
12. DOCENTES ............................................................................................... 47
12.1. Coordenador ........................................................................................... 47
12.2. Docentes ................................................................................................. 47
13. INFRAESTRUTURA ................................................................................... 48
13.1. Gabinete de trabalho para os Professores .............................................. 49
13.2. Sala de Professores ................................................................................ 49
13.3. Sala de Aula ............................................................................................ 50
13.4. Sala de coordenação .............................................................................. 50
13.5. Laboratórios ............................................................................................ 50
13.6. Biblioteca ................................................................................................. 50
13.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas e/ou de
mobilidade reduzida ......................................................................................... 51
13.8. Recursos Audiovisuais ............................................................................ 51
13.9. Área de Lazer e circulação ...................................................................... 52
13.10. Serviços ................................................................................................. 52
14. REFERÊNCIAS .......................................................................................... 52
1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano foi criado pela
Lei nº 11.892, de 28 de dezembro de 2008, fruto do reordenamento e expansão da
Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. De acordo com o disposto na
Lei, o Instituto Federal Goiano (IF Goiano) integrou os antigos Centros Federais de
Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí e sua respectiva Unidade de
Ensino Descentralizada – UNED de Morrinhos, bem como a Escola Agrotécnica
Federal de Ceres (EAFCE) – todos provenientes de antigas escolas agrícolas.
Em 29 de dezembro de 2008 nasce o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),
criado por meio da Lei 11.892, juntamente com outros 37 Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia. Atualmente, o IF Goiano tem sua Reitoria instalada
em Goiânia e os câmpus em funcionamento estão localizados nas cidades de Ceres,
Iporá, Morrinhos, Rio Verde e Urutaí. Além destes já em funcionamento, alguns
câmpus avançados nas cidades de Catalão, Cristalina e Hidrolândia e uma Unidade
de Extensão de Ipameri. O IF Goiano está em fase de implantação dos Câmpus:
Posse, Campos Belos e Trindade.
Em agosto de 2011 foi anunciada pela Presidenta Dilma Rousseff a fase III da
expansão da rede federal de educação, que contemplaria 25 municípios com
câmpus dos Institutos e Universidades Federais. No Estado de Goiás, foram
contemplados cinco municípios, sendo dois para Instituto Federal Goiás e três para
o Instituto Federal Goiano, dentre eles o Câmpus Trindade.
O Câmpus Trindade do IF Goiano então se inicia com a assinatura do Termo
de Compromisso de doação da área de construção pela Prefeitura de Trindade em
setembro de 2011. O início da obra de construção ocorreu em 2012, com um projeto
dividido em duas etapas. Atualmente encontra-se em fase final de construção da 1º
etapa, a qual tem encerramento previsto no limiar de novembro de 2014. Apesar da
obra ainda em andamento, a equipe de implantação iniciou o trabalho de pesquisa
de demanda para cursos técnicos em 2013 e, a partir desses dados, a equipe
pedagógica iniciou, no início de 2014, o processo de redação dos projetos
pedagógicos dos cursos definidos como prioritários para oferta e previsão de áreas
de atuação (Figura 1).
Figura 1 – Representação das áreas de atividade previstas para o câmpus
Trindade.
2. JUSTIFICATIVA
O avanço do conhecimento científico e tecnológico nas ultimas décadas
possibilitaram a existência de transformações estruturais modificando o modo de
vida das relações sociais e do trabalho da sociedade global. Essas mudanças
passam a exigir novas demandas nas instituições responsáveis pela formação
profissional dos cidadãos.
Através do aperfeiçoamento industrial tecnológico nos últimos 30 anos, o
processo de automação industrial tem-se tornado de extrema importância nos
setores de produção. Entende-se por automação industrial a realização de tarefas
de forma automática onde o esforço do homem, mental e físico, é substituído por
equipamentos eletromecânicos que são conduzidos através de recursos
computacionais.
Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar pessoas
capazes de lidar com o avanço da ciência e da tecnologia, prepará-los para se situar
no mundo contemporâneo e dele participar de forma proativa na sociedade e no
mundo do trabalho.
Trindade é um município que pertence a Microrregião de Goiânia,
emancipado da capital desde 1943, que tem como vizinhos limítrofes as cidades de
Abadia de Goiás, Avelinópolis, Caturaí, Campestre de Goiás, Goiânia, Goianira,
Guapó e Santa Bárbara de Goiás. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE 2013), sua população ultrapassa 113 mil habitantes.
Segundo a Secretaria Estadual de Gestão e Planejamento (SEGPLAN -
2011), atualmente o município representa uma das maiores forças do Estado no
setor de confecções, produção de bebidas e negócios para eventos, com
investimentos crescentes na rota do Divino Pai Eterno devido ao forte Turismo
religioso, já que é considerada a capital católica do Estado.
Além desses setores já consolidados, o município passa por
transformações do ponto de vista socioeconômico, uma vez que com o
desenvolvimento do município, há uma demanda crescente por mão de obra
qualificada, seja nos setores ora apresentados, como também no setor de
automação industrial.
Levando em consideração que o número de empresas cadastradas na cidade
de Trindade aumentou, nos últimos 8 anos, cerca de 30 por cento (IBGE 2012) e
que o curso de automação industrial será o único ofertado no estado de Goiás,
então sua oferta no câmpus Trindade tem demanda garantida, pois facilitará o
acesso a uma formação técnica de qualidade, ampliando o número de profissionais
capacitados em nesta área no estado de Goiás.
Desde 2012 o governo federal vem investindo milhões nas áreas de formação
de profissionais para atuar nas áreas de automação industrial, petróleo e gás,
mineração, mecatrônica, manutenção de aeronaves, eletrônica, indústria naval e
computação. Esses investimentos para a ampliação do quadro de mão de obra
qualificada, hoje carentes em nosso país, são primordiais para uma indústria forte e
competitiva, garantindo o crescimento do país e a criação de oportunidades de
trabalho.
Ainda de acordo com dados do IBGE, Trindade e cidades circunvizinhas,
exceto Goiânia, possuem 35 escolas públicas estaduais que oferecem ensino
fundamental de segunda fase, pré-requisito para ingresso no curso técnico integrado
ao ensino médio, conforme apresentado na Tabela 1.
Tabela 1. Número de escolas e matrículas no ensino fundamental de municípios
circunvizinhos a Trindade.
Cidades N° de Escolas Estaduais de nível fundamental
N° de Matrículas
Trindade 19 8067
Abadia de Goiás 01 168
Avelinópolis 01 152
Caturaí 01 281
Campestre de Goiás
01 144
Goianira 05 2539
Guapó 05 1182
Santa Bárbara 02 502
Total 35 13035
Fonte: IBGE Cidades. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/uf.php?coduf=52&search=goias Acesso em: 06 mai.2014. 3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO
3.1. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico
Conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (CNCT), do Ministério da
Educação, o curso proposto está vinculado a área do conhecimento Engenharia
Elétrica e ao eixo tecnológico Controle de Processos Industriais.
3.2. Nível
Nível Médio Técnico Subsequente
3.3. Modalidade
O curso será ministrado da modalidade presencial.
3.4. Carga Horária Total
Ensino 1.212,2 horas
Atividades complementares -
Estágio Supervisionado 150 horas
Carga Horária Total 1.362,2 horas
3.5. Duração Prevista
3 semestres (1 ano e meio)
3.6.Tempo de Integralização do curso
Mínimo 3 semestres
Máximo 5 semestres
3.7. Habilitação
Técnico de nível médio em Automação Industrial
3.8. Periodicidade de Oferta e Vagas
O Câmpus Trindade realizará uma oferta anual deste curso, com 40
(quarenta) vagas por turma.
3.9. Turno
O curso será realizado em turno noturno.
3.10. Local de Funcionamento
O curso será ofertado na sede do IF Goiano - Câmpus Trindade, situado a
Avenida Wilton Monteiro da Rocha, S/N, Setor Cristina II, CEP - 75.380-000.
4. REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso do aluno ocorrerá conforme os artigos 18º ao 33º do Regulamento
dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia aprovado na resolução nº 002/2014 de 20 de
janeiro de 2014.
O candidato poderá ingressar nos cursos de Educação Profissional Técnica
de Nível Médio através de: processo seletivo; reingresso; transferência externa;
transferência interna; transferência ex-ofício; portador de diploma; convênio,
intercâmbio ou acordo cultural; matrícula especial/disciplina isolada.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Para a organização do currículo para o curso técnico em Automação
Industrial de nível médio, modalidade subsequente, foram utilizadas como
parâmetros legais as leis, resoluções, regulamentos, entre outros documentos,
referentes ao ensino médio e educação profissional.
Entre eles estão os anteriormente citados, as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio e Educação Profissional de Nível Técnico, Decreto
n° 5.154/04, Projeto Pedagógico do IF Goiano e demais regulamentos institucionais
em vigência.
Este curso será ofertado em regime semestral, com a matriz curricular
organizada por disciplinas. Cada disciplina será oferecida também em regime
semestral, com a sua respectiva carga horária especificada na matriz. Além das
disciplinas, como requisito obrigatório para a integralização do curso, o aluno deverá
cumprir a carga horária especificada de estágio supervisionado.
Também fazem parte das atividades curriculares, quando previstas pelo
professor e visando aprimorar o processo de ensino e aprendizagem, ações
extraclasse, tais como participação em palestras, conferências, exposições, visitas
técnicas, realização de trabalhos práticos, pesquisas, entre outras.
6. OBJETIVO DO CURSO
Oferecer educação profissional técnica em Automação Industrial, na
modalidade subseqüente, com o propósito de formar profissionais éticos,
empreendedores e competentes, com uma consideração geral sobre o processo
produtivo automatizado e uma alta capacidade de controle, preparação e diagnóstico
de falhas por processo automatizado.
6.1. Objetivos Específicos
Compreende como objetivos específicos do Catálogo Nacional de Cursos
técnicos:
a) Atuar no projeto, execução, instrumentação e instalação de sistemas de
controle e automação utilizados nos processos industriais;
b) Realizar a manutenção, medições e testes em equipamentos utilizados em
automação de processos industriais;
c) Programar, operar e manter sistemas automatizados, respeitando normas
técnicas e de segurança.
7. PERFIL PROFISSIONAL
Ao término do curso o egresso portador do diploma de Técnico de Nível
Médio em Automação Industrial deverá atuar na detecção de falhas e manutenção
básica dos sistemas mecânicos de máquinas e equipamentos. Também deverá ser
capaz de detectar falhas e manutenção básica dos sistemas eletromecânicos e de
programação de máquinas e equipamentos. Além das habilidades citadas, o egresso
será apto a atuar em atividades de manutenção com identificação, localização e
correção de falhas e defeitos em máquinas, equipamentos, aparelhos e outros
componentes do sistema de automação industrial. Estará habilitado a adaptar
programas para processos de fabricação e realização de montagens e atualizações
em sistemas de automação de processos industriais.
8. MATRIZ CURRICULAR
ID 1º Período CHS
CHT CHT-HA
Presenciais Distância Total Presenciais Distância Total
1 Desenho Técnico 4 0,8 4,8 76 69,7 13,9 83,6
2 Eletricidade I 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
3 Gestão Estratégica 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
4 Mecânica de Equilíbrio de Corpos Rígidos 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
5 Mecânica dos Fluídos 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
6 Organização e Segurança do Trabalho 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
7 Relações Quantitativas Aplicadas à Área Industrial 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
8 Sistemas de Manutenção 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
9 Técnicas Digitais 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
TOTAL 20 4 24 380 348,3 69,7 418
ID 2º Período CHS
CHT CHT-HA
Presenciais Distância Total Presenciais Distância Total
1 Desenho Auxiliado por Computador 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
2 Eletricidade II 3 0,6 3,6 57 52,3 10,5 62,7
3 Eletrônica Analógica 3 0,6 3,6 57 52,3 10,5 62,7
4 Hidráulica e Pneumática 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
5 Laboratório de Manutenção e Comandos Elétricos 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
6 Mecanismos Industriais 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
7 Programação 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
8 Redes e Protocolos Industriais 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
9 Resistência dos Materiais 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
TOTAL 20 4 24 380 348,3 69,7 418
ID 3º Período CHS
CHT CHT-HA
Presenciais Distância Total Presenciais Distância Total
1 Controladores Lógicos Programáveis 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
2 Controle de Processos 3 0,6 3,6 57 52,3 10,5 62,7
3 Eletrônica Digital 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
4 Instrumentação Industrial 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
5 Laboratório de Instrumentação Industrial 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8
6 Microcontroladores e Microprocessadores 3 0,6 3,6 57 52,3 10,5 62,7
7 Robótica Industrial, CNC e CIM 4 0,8 4,8 76 69,7 13,9 83,6
TOTAL 18 3,6 21,6 342 313,5 62,7 376,2
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ENSINO PRESENCIAL
1010,17
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ENSINO À DISTÂNCIA
202,033
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ENSINO 1212,2
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 150
CARGA HORÁRIA TOTAL 1362,2
Legenda:
CHS: Carga Horária Semanal
CHT: Carga Horária Total
CHT_HA: Carga Horária Total – Hora/Aula
O valor apontado na carga horária semestral (CHT) foi obtido através do seguinte
cálculo:
CHSNSCHT , onde
NS - número de semanas
Em NS foram contabilizadas 19 semanas. A carga horária total da disciplina foi
obtida através do seguinte cálculo:
60
55_
CHTHACHT
Sendo que 20% de CHT_HA destinam-se à distância.
8.1. Do ensino à distância
O presente Projeto Pedagógico prevê que, dentro da carga horária total de
cada disciplina, sejam contemplados momentos para atividades não presenciais,
respeitando o disposto no Capítulo III, Artigo 26, Parágrafo Único, da Resolução Nº
06, de 20 de setembro de 2012, não ultrapassando 20% da carga horária da
disciplina. Deste modo, atividades não presenciais serão desenvolvidas em todos os
componentes curriculares dos cursos técnicos do Câmpus Trindade. Em se tratando
de carga horária docente, este deverá cumprir a carga horária total do curso, de
forma presencial e a distância, conforme estabelecido na Matriz Curricular de cada
curso Técnico e no Plano de Ensino de cada disciplina. O planejamento dos
momentos não presencias também deverá constar no Plano de Ensino de cada
disciplina, de forma clara e precisa, especificando os objetivos, a metodologia
adotada e a forma de avaliação, considerando que as atividades presenciais devem
computar, no mínimo, 60% (sessenta por cento) e, no máximo, de 80% (oitenta por
cento) da nota final, sendo o restante da nota composto, obrigatoriamente, por
atividades no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem).
No item do plano de ensino que trata sobre a metodologia abordada no
componente curricular, o docente deverá estabelecer ações em duas categorias:
momentos presenciais e momentos à distância. Em cada um dos momentos ele irá
detalhar como será trabalhada a disciplina e quais instrumentos serão utilizados
para atingir os objetivos estabelecidos no plano de ensino. Também no item
referente ao cronograma, o docente deverá especificar quais serão as datas em que
haverá interação virtual com o discente, bem como estabelecer as atividades
obrigatórias.
Compreende-se como interação virtual a relação estabelecida entre professor
e aluno no ambiente virtual, através de postagem de materiais, aplicação de
atividades avaliativas e não avaliativas, participação em fóruns de discussão,
participação em salas de bate papo, comunicações individuais e coletivos.
As atividades avaliativas que forem aplicadas no ambiente virtual devem estar
registradas pelo professor no plano de ensino no item avaliação, sendo que o aluno
deverá ser previamente cientificado.
A capacitação dos docentes para atuar nas atividades não presenciais será
periódica e contínua, ao longo do ano letivo, a fim de aperfeiçoar seus
conhecimentos no ambiente virtual e auxiliá-los na metodologia aplicada, buscando
fundamentar a prática educativa e fornecendo subsídios que garantam o bom
andamento dos cursos. Os docentes receberão materiais de orientação sobre a
utilização do ambiente virtual e sugestões de como a metodologia de ensino pode
ser adequada aos recursos do ambiente online.
Ao utilizar o ambiente virtual o docente poderá utilizar os seguintes recursos:
• Interação com os alunos através do AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem)
• Publicação de materiais, como: vídeos, animações, músicas, sites, blogs,
fotografias e outros recursos midiáticos;
• Criação de atividades dissertativas e ou objetivas;
• Publicação de comunicados individuais ou coletivos;
• Criação de salas de bate papo;
• Criação de fóruns de discussão;
• Visualização de relatórios de acesso.
O momento à distância será previsto apenas através do ambiente virtual de
aprendizagem estipulado pelo câmpus. O acesso a outras ferramentas como:
correios eletrônicos, aplicativos de bate papo, entre outros, não serão levados em
consideração para fins de avaliação.
No início de cada semestre haverá um momento de capacitação dos
discentes de todos os cursos técnicos. No momento do curso de aperfeiçoamento
será disponibilizado um computador por aluno, as turmas que possuírem a
quantidade de alunos maior que a capacidade de computadores do laboratório de
informática deverá ser dividida.
Durante a capacitação, cada discente receberá orientações sobre o acesso
ao ambiente virtual e qual o caminho usado para utilizar cada recurso. O docente
ministrante do curso deverá apresentar, na prática, todos os recursos disponíveis no
ambiente virtual. Será ensinado ao discente:
• como acessar a plataforma;
• como navegar no ambiente virtual;
• como baixar os materiais publicados no ambiente;
• como postar e visualizar os comunicados;
• como visualizar e responder as atividades postadas;
• como participar dos fóruns de discussão;
• como participar das salas de bate papo;
• como visualizar suas notas nos componentes curriculares;
• como editar seu perfil;
• como visualizar o calendário acadêmico;
O docente terá autonomia para organizar e planejar o componente curricular
sob sua responsabilidade, desde que respeitados os quesitos mínimos do
Regulamento dos Cursos de Nível Médio e Técnico do IF Goiano, bem como o
Regulamento dos Cursos a Distância.
9. COMPONENTES CURRICULARES E EMENTAS
9.1. 1º Período
Nome da Disciplina:
Desenho Técnico
Período:
1º
Carga Horária Total:
76
Carga Horária Total
(hora/aula):
83,6
Ementa:
Iniciação da ciência desenho técnico básico: Instrumentos de desenho,
normas, formatos, símbolos e linhas; Desenho geométrico, concordâncias e
tangências; Projeções ortogonais, vistas auxiliares e cortes; Cotas e escalas;
Perspectiva isométrica. Aplicação dos conceitos acima através de desenhos
sem a utilização de instrumentos (esboço). Elementos normalizados.
Desenho de detalhes. Desenho de conjunto.
Bibliografia Básica: BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Jurua, 2008. IZIDORO, N.; PERES, M. P.; RIBEIRO, A. C. Curso de Desenho Técnico e Autocad. São Paulo: Pearson, 2013. KUBBA, S. Desenho Técnico para Construção – Série Tekne. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Bibliografia Complementar: BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. São Paulo: LTC, 2010. DIAS, C. T.; RIBEIRO, A. S. Desenho Técnico Moderno. São Paulo: LTC, 2006. FRENCH, T. E. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 1999. NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil 1 – Col. Desenho Técnico. São Paulo: Epu, 2006. SMITH, R. Manual Prático do Artista – Equipamentos – Materiais – Procedimentos – Técnicas. 2 ed., São Paulo: A&C, 2012.
Nome da Disciplina:
Eletricidade I
Período:
1º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Noções de eletrostática. Tensão e corrente elétrica. Resistência elétrica.
Medidas de resistência elétrica, tensão e corrente elétrica com o multímetro.
Características da resistência elétrica. Leis de ohm e potência elétrica.
Circuitos série, paralelo e misto. Divisores de tensão e Ponte de Wheatstone.
Geradores. Leis de Kirchhoff. Teorema de Thevenin. Teorema da
superposição. Resistores e código de cores. Prática de montagem (solda).
Bibliografia Básica: AIUB, J. E.; FILONI, E. Eletrônica: Eletricidade – Corrente Contínua. São Paulo: Érica, 2000. CIPELLI, M.; MARKUS, O. Eletricidade circuitos em corrente contínua. São Paulo: Érica, 2005. NASHELSKY, L., BOYLESTAD, R. L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8 ed., São Paulo: Pearson, 2004.
Bibliografia Complementar: CRUZ, E. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua – Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 2006. FOWLER, R. Fundamentos de Eletricidade. Volume 1, 7 ed., Porto Alegre: AMGH, 2013. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2 ed., Porto Alegre: Bookman, 1997. NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos – Teoria e Atividades. São Paulo: Érica, 2011. NOGUEIRA, H. D. Manual Técnico do Eletricista – Instalações Elétricas Interiores. Porto: Publindústria, 2012.
Nome da Disciplina:
Gestão Estratégica
Período:
1º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Evolução do conceito de qualidade. Tipos de gerência. Sistemas de
qualidade. Princípios e filosofia da qualidade total. NBR série ISO 9000.
Implantação do sistema de garantia da qualidade. Controle estatístico do
processo. Ferramentas da qualidade. Desenvolvimento industrial e meio
ambiente. Legislação ambiental na indústria. Gerenciamento de resíduos
sólidos. Prevenção da poluição.
Bibliografia Básica: AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA. Niterói: EDG, 2002. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. 12 ed., São Paulo: Makron Books, 1999. CUKIERMAN, Z. S. Modelo PERT/CPM Aplicado a Projetos. 7 ed., São Caetano do Sul: Reichmann e Autores, 2001.
Bibliografia Complementar: BALDNER, P. R.; DECOURT, F.; NEVES, H. R. Planejamento e Gestão Estratégica. Rio de Janeiro: FGV, 2012. CAMPOS, V. F. Qualidade Total – Padronização de Empresas. Niterói: EDG, 1991. MARANHÃO, M. ISO Série 9000 – Manual de Implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. OLIVEIRA, A. Gestão de Recursos Humanos – Manual de Procedimentos e Modelos de Documentos. 2 ed., São Paulo: Atlas, 2003. VIEIRA, L. R. Metodologia de Educação Ambiental para a Indústria. São José dos Pinhais: Santa Clara, 2004.
Nome da Disciplina:
Mecânica de Equilíbrio de Corpos Rígidos
Período: Carga Horária Total: Carga Horária Total
1º 38 (hora/aula):
41,8
Ementa:
A disciplina aborda os conhecimentos básicos dos diferentes tipos de
equilíbrio de corpos rígidos de forma a trabalhar conceitos que envolvam as
Leis de Newton, o estudo da estática de corpos extensos, centro de massa,
momento de uma força (Torque).
Bibliografia Básica: GUALTER, J. B., NEWTON, V. B., DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2007. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 1, 7 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física. Volume 1, 6 ed . São Paulo: Moderna, 1993.
Bibliografia Complementar: GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 1, 1 ed., São Paulo: Ática, 2011. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 1. São Paulo: FTD, 2010. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. de T. Física: ciência e tecnologia. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2010. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10 ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
Nome da Disciplina:
Mecânica dos Fluídos
Período:
1º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Propriedades de uma substância pura. Equações de conservação em
fenômenos de transporte: massa, quantidade de movimento e energia.
Escoamento de fluido real. Perdas de carga distribuídas e localizadas.
Conceitos de rendimento, eficiências e perdas. Noções de transferência de
calor e massa. Instrumentos simples para fenômenos de transporte.
Bibliografia Básica: BRUNETTI, F. Curso de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004. FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6 ed., São Paulo: LTC, 2006. MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2 ed., São Paulo: LTC, 1997.
Bibliografia Complementar: BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E, N. Fenômenos de Transporte. 2 ed., São Paulo: LTC, 2004. CENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluídos: Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2007. PITTS, D. R.; SISSOM, L. E. Fenômenos de Transporte. São Paulo: LTC, 1979. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais. 9 ed., São Paulo: LTC, 1999. WHITE, F. M. Mecânica dos Fluídos – Acompanha DVD. 6 ed., Porto Alegre: AMGH, 2010.
Nome da Disciplina:
Organização e Segurança do Trabalho
Período:
1º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Conhecimento dos aspectos legais e práticos que envolvem a higiene e
segurança do trabalho na construção civil.
Bibliografia Básica: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR-18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. 2009. SAMPAIO, J. C. PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção. São Paulo: Pini, 1998. SAMPAIO, J. C. NR-18: Manual de Aplicação. São Paulo: Pini, 1998.
Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cadastro de Acidentes. 3 ed., Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1975. COUTO, H. A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. 2 Volumes. Belo Horizonte: Ergo, 1995. FUNDACENTRO. Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho. 6 volumes. São Paulo, 1982. OLIVEIRA, C. A. D.; MILANELI, E. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. São Caetano do Sul: Yendis, 2009. SALIBA, T. M. Manual de Legislação de Segurança e Medicina no Trabalho. 59 ed., São Paulo: Atlas, 2006.
Nome da Disciplina:
Relações Quantitativas Aplicadas à Área Industrial
Período:
1º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Sistema de unidades. Áreas de figuras planas. Estudo dos planos
cartesianos. Centro geométrico de figuras planas. Definição de reta e plano.
Cubos e paralelepípedos. Volume de sólidos. Cortes e vistas de figuras
geométricas. Teorema de Pitágoras. Triângulo retângulo (relações).
Definições e aplicações trigonométricas. Aplicações Matemáticas. Noções de
estatísticas.
Bibliografia Básica:
MEDEIROS, L. A.; ANDRADE, N. Álgebra vetorial e geometria. Rio de Janeiro: Campus, 1981. MONTEIRO, A.; PINTO, G. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1997. MURTEIRA, B. Probabilidades e Estatística. Volumes 1 e 2, Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1997.
Bibliografia Complementar: BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986. CORRÊA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. HILL, D. R.; KOLMAN, B. Álgebra Linear com Aplicações. 9 ed., São Paulo: LTC, 2013. SPIEGEL, M. Probabilidade e Estatística Coleção Schaum. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1978. STERLING, M. J. Álgebra Linear para Leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
Nome da Disciplina:
Sistemas de Manutenção
Período:
1º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Evolução da Manutenção Industrial. Gestão Estratégica da Manutenção.
Tipos de Manutenção. Planejamento e Organização da Manutenção.
Métodos e Ferramentas para Aumento da Confiabilidade. Qualidade na
Manutenção. Práticas Básicas da Manutenção Moderna. Técnicas Preditivas.
Gerenciamento da Manutenção. Planejamento (Metas, Atividades, Equipe,
Custos, etc). Combate ao desperdício. Noções de PERT-CPM. Planejamento
com auxílio de Software.
Bibliografia Básica: DUBBEL. Manual do Engenheiro Mecânico. Volume 3, Curitiba: Hemus,
1979. DRAPINSKI, J. Manual de Manutenção Mecânica Básica: Manual Prático de Oficina. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1996. TELECURSO 2000. Curso Profissionalizante de Manutenção Mecânica. São Paulo: Globo, 1996.
Bibliografia Complementar: ZACHARIAS, O. J. Praticando Programa 5S. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. NASCIF, J.; KARDEC, A. Manutenção – Função Estratégica. 2 ed., Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000: Coletânea de Normas para Sistemas da Qualidade. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000: Sistema de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2000. LINDLEY, R. H.; MOBLEY, R. K. Maintenance Engineering Handbook. 6 ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002.
Nome da Disciplina:
Técnicas Digitais
Período:
1º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Sistemas de numeração. Operações no sistema binário. Funções lógicas
básicas. Álgebra de boole. Simplificação de funções lógicas. Mapas de
Veitch-Karnaugh.
Bibliografia Básica:
BRANDASSI, A. E. Eletrônica Digital. São Paulo: Nobre, 1986. CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2001. TOCCI, R. J.; WILDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 8 ed., São Paulo: Pearson, 2003.
Bibliografia Complementar: ABRÃO, C. H. Processo Eletrônico – Processo Digital. 3 ed., São Paulo: Atlas, 2011. GARCIA, P. A. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2006. IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2003. HETEM JR, A. Fundamentos de Informática – Eletrônica Digital. São Paulo: LTC, 2010. TOKHEIM, R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Sistemas Combinacionais. Volume 1, 7 ed., Porto Alegre: AMGH, 2013.
9.2. 2º Período
Nome da Disciplina:
Desenho Auxiliado por Computador
Período:
2º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Apresentação de da tela gráfica do programa CAD a ser utilizado. Sistemas
de coordenadas absolutas, relativas retangulares e relativas polares.
Criação, modificação, visualização e propriedades de objetos. Camadas de
trabalho (“layers"). Textos, hachuras e cotas. Manipulação de arquivos.
Configuração de impressão. Cortes – tipos e aplicações. Elementos
normalizados. Desenho de detalhes. Desenho de conjunto.
Bibliografia Básica: KATORI, R. Autocad 2014: Modelando em 3D. São Paulo: SENAC, 2014. LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2013. São Paulo: Érica, 2012. SOUSA, J. J. Autocad Civil 3D: Depressa em Bem. Lisboa: FCA, 2011.
Bibliografia Complementar: BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2006 – Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2005. CHAPPELL, E. Autocad Civil 3D – Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2012. LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2006. São Paulo: Érica, 2006. LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2011. São Paulo: Érica, 2010. OLIVEIRA, A. E. Autocad 2014 3D Avançado: Modelagem e Render com Mental Ray. São Paulo: Érica, 2013.
Nome da Disciplina:
Eletricidade II
Período:
2º
Carga Horária Total:
57
Carga Horária Total
(hora/aula):
62,7
Ementa:
Geração de corrente alternada. Circuitos RC, RL, RLC paralelo e série.
Impedância e Potência Elétrica em circuitos básicos de C.A. Teoremas
gerais de circuitos em corrente alternada. Sistemas trifásicos. Conhecer a
utilização dos diversos instrumentos de medidas de C.A. Osciloscópio.
Medidas de tensão, freqüência, defasagem e potência. Máquinas Elétricas.
Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica, 1990. ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em Corrente Alternada, Coleção Estude e Use. São Paulo: Érica, 2000. CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e
Eletrônica. São Paulo: Érica, 2000.
Bibliografia Complementar: DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. São Paulo: LTC, 1994. FOWLER, R. Fundamentos de Eletricidade. Volume 1, 7 ed., Porto Alegre: AMGH, 2013. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2 ed., Porto Alegre: Bookman, 1997. NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos: Teoria e Atividades. São Paulo: Érica, 2011. NOGUEIRA, H. D. Manual Técnico do Eletricista: Instalações Elétricas Interiores. Porto: Publindústria, 2012.
Nome da Disciplina:
Eletrônica Analógica
Período:
2º
Carga Horária Total:
57
Carga Horária Total
(hora/aula):
62,7
Ementa:
Semicondutores. Diodo semicondutor. Circuitos retificadores. Diodo Zener e
estabilização. Transistor de junção bipolar. Configurações básicas-EC, CC e
BC. Polarização. Amplificadores de pequenos sinais.
Bibliografia Básica: GRONNER, A. D. Análise de Circuitos Transistorizados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1973. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2 ed., São Paulo: Pearson, 2001. LATHI, B. P. Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos. 4 ed., São Paulo: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar: ALEXANDER, C.; MUSA, S.; SADIKU, M. Análise de Circuitos Elétricos com Aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014. BARBOSA, A. F. Eletrônica Analógica Essencial 13: para Instrumentação
Científica – Coleção Tópicos de Física. São Paulo: Livraria da Física, 2010. BOYLESTAD, R. Introdução à Análise de Circuitos. 12 ed., Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2011. CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR, S. Eletrônica Analógica – Básica – Série Eixos. São Paulo: Érica, 2014. HAYHIN, S. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. 4 ed., Porto Alegre: Bookman, 2007.
Nome da Disciplina:
Hidráulica e Pneumática
Período:
2º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
PNEUMÁTICA: Pneumática no contexto industrial da automação; Produção,
preparação e distribuição do ar comprimido; Simbologia dos componentes
pneumáticos; Circuitos básicos; Sensores. HIDRÁULICA: Hidráulica no
contexto industrial da automação; Definição de sistema de acionamento,
sistema de direcionamento e de sistema de atuação; Simbologia dos
componentes hidráulicos; Circuitos básicos; Sensores.
Bibliografia Básica: BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. São Paulo: Érica, 1997. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: Projeto, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 3 ed., São Paulo: Érica, 2002. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: Projeto, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 3 ed., São Paulo: Érica, 2002.
Bibliografia Complementar: CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6 ed., São Paulo: LTC, 2006.
MACINTYRE, A. J. Instalações Hidraúlicas – Prediais e Industriais. 4 ed., São Paulo: LTC, 2010. PRUDENTE, F. Automação Industrial: Pneumática – Teoria e Aplicações. São Paulo: LTC, 2013. SALGADO, J. Instalação Hidráulica Residencial – A Prática do Dia a Dia. São Paulo: Érica, 2010. SANTOS, A. A.; SILVA, A. F. A. Automação Pneumática. 2 ed., Porto: Publindústria, 2009.
Nome da Disciplina:
Laboratório de Manutenção e Comandos Elétricos
Período:
2º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Dispositivos de comando: relês, contatos, contactores, proteção, sinalização.
Temporizadores. Sensores. Máquinas elétricas. Painéis de comando.
Aterramento de máquinas elétricas. Montagem com partida direta e indireta.
Partida indireta utilizando chave estrela triângulo. Inversor de Freqüência.
Bibliografia Básica: PETRUZELLA, F. D. Eletrotécnica I. Porto Alegre: AMGH, 2014. PETRUZELLA, F. D. Eletrotécnica II. Porto Alegre: AMGH, 2014. SCHMELCHEN, T. Manual de Baixa tensão: informações técnicas para aplicação de dispositivos de manobra, comando e proteção. São Paulo: Siemens S.A. Nobel, 1988.
Bibliografia Complementar: CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22 ed., Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2012. DAWES, C. L. Curso de Eletrotécnica. 13 ed., São Paulo: Globo, 1976. FALCONE, B. Corrente Alternada e Elementos da Eletrônica. Volume 2, Curitiba: Hemus, 2002. SAY, M. G. Eletricidade Geral Eletrotécnica. Curitiba: Hemus, 2004.
WEG. Acionamentos. Informações Técnicas. Comando e proteção para motores Elétricos. Jaraguá do Sul, 1990.
Nome da Disciplina:
Mecanismos Industriais
Período:
2º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Solenóides. Atuadores. Posicionadores. Válvulas servo-controladas.
Conversores de sinais.
Bibliografia Básica: NIEMAN, F. Elementos de Máquinas. Volume 1, 5 ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2002. NIEMAN, F. Elementos de Máquinas. Volume 2, 5 ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2002. NIEMAN, F. Elementos de Máquinas. Volume 3, 5 ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
Bibliografia Complementar: CAVALLARI, R. Avaliação de Máquinas, Equipamentos e Complexos Industriais. São Paulo: Leud, 2014. LUGLI, A. B. Redes Industriais Para Automação Industrial: As-i, Profibus e Profinet. São Paulo: Érica, 2010. LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Sem Fio para Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2013. MAMEDE FILHO, J. Instalaçoes Eletricas Industriais. 8 ed., São Paulo: LTC, 2010. SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
Nome da Disciplina:
Programação
Período:
2º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total (hora/aula):
41,8
Ementa:
Algoritmos de programação estruturada. Estrutura de um programa em C.
Entrada e saída de dados. Tipos de dados. Variáveis. Operadores
aritméticos. Funções. Declarações para controle do fluxo do programa.
Variáveis do tipo pointer e register. Arrays. Pré-processador. Estruturas.
União. Arquivos em disco.
Bibliografia Básica: BACKES, A. Linguagem C: Completa e Descomplicada. Rio de Janeiro: Campus, 2013. DAMA, L. Linguagem C. 10 ed., São Paulo: LTC, 2007. SCHILDT, H. C Completo e Total. 3 ed., São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar: CASTRO, J. Linguagem C na Prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C. Rio de Janeiro: Campus, 2009. KERNIGHAN, B. W.; RITCHE, D. M. C e Linguagem de Programação Padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1989. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2 ed., São Paulo: Pearson, 2008. SCHILDT, H. Linguagem C: guia do usuário. Rio de Janeiro: McGrawHill, 1986.
Nome da Disciplina:
Redes e Protocolos Industriais
Período:
2º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Modbus. Fieldbus. Fundation. Profibus. OPC e Hart. Redes de
computadores, switches, roteadores, hubs. Meios físicos (fibra ótica, UTP).
RS-232 e RS-485.
Bibliografia Básica: LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Sem Fio para Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2013. MACKAY, S., WRIGHT, E., REYNDERS, D., PACK, J. Practical Industrial Data Networks, Installation, and Troubleshooting. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. WETHERALL, D. J.; TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5 ed., São Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar: ANDERSON, A. I.; BENEDETTI, R. Redes de Computadores: Use a Cabeça!. 2 ed., Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. GIAVAROTO, S. C. R.; GERSON, R. Backtrack Linux: Auditoria e Teste de Invasão Em Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. LUGLI, A. B. Redes Industriais Para Automação Industrial - As-i, Profibus e Profinet. São Paulo: Érica, 2010. MORAES, A. F. Redes Sem Fio - Instalação, Configuração e Segurança. São Paulo: Érica, 2010. MOTA FILHO, J. E. Análise de Tráfego Em Redes TCP/IP. São Paulo: Novatec, 2013.
Nome da Disciplina:
Resistência dos Materiais
Período:
2º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Tração e compressão. Cisalhamento. Força cortante. Momento Fletor (M).
Flexão simples. Torção simples. Flambagem.
Bibliografia Básica: BOTELHO, M. H. C. Resistência Dos Materiais - Para Entender e Gostar. 2 ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2013. JOHNSTON JÚNIOR, E. R.; BEER, F. P. Resistência dos Materiais. 3 ed., São Paulo: Makron Books, 1995. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 11 ed., São Paulo: Érica, 2000.
Bibliografia Complementar: BEER, F. P. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books, 1996. FRANÇA, L. N. F. Mecânica Geral. 2 ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2005. HIBBELER, R. C. Resistência Dos Materiais. 7 ed., São Paulo: Pearson, 2010. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 1998. NASH, W. A.; POTTER, M. C. Resistências Dos Materiais - Coleção Schaum. 5 ed., Porto Alegre: Bookman, 2014.
9.3. 3º Período
Nome da Disciplina:
Controladores Lógicos Programáveis
Período:
3º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Introdução aos sistemas de controle. CLP – princípio de funcionamento.
Principais formas de programação em CLP. Linguagem descritiva – sintaxe e
comandos. Regras de operação com variáveis. Compilador para a linguagem
descritiva. Documentação de projetos. Exercícios práticos.
Bibliografia Básica: CAPELLII, A. CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática. Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas, 2007. FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2008. PETRUZELLA, F. D. Controladores Lógicos Programáveis. 4 ed., Porto Alegre: AMGH, 2013.
Bibliografia Complementar: BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R. L. Eletrônica Digital. São Paulo: Makron Books, 1995. BOLTON, W. Engenharia de Controle. São Paulo: Makron Books, 1995. GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais em PLCs. 6 ed., São Paulo: Érica, 2004. OSBORNE, A. Microprocessadores. Rio de Janeiro: MacGrawhill, 1984. PRUDENTE, F. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Nome da Disciplina:
Controle de Processos
Período:
3º
Carga Horária Total:
57
Carga Horária Total
(hora/aula):
62,7
Ementa:
Componentes de um sistema de controle. Descrição de processos
industriais. Controlador PID. Sintonizador de um controlador. Transmissores
e controladores inteligentes.
Bibliografia Básica: CORRUPIO, A.; SMITH, C. A. Princípios e Prática do Controle Automático de Processo. 3 ed., São Paulo: LTC, 2008. FRANCHI, C. M. Controle de Processos Industriais - Princípios e
Aplicações. São Paulo: Érica, 2011. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995.
Bibliografia Complementar: ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2 ed., São Paulo: LTC, 2010. CAMPOS, M. M.; SAITO, K. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. DIAS, C. A. Técnicas Avançadas de Instrumentação e Controle de Processos Industriais. 2 ed., Rio de Janeiro: Technical Books, 2012. FRIEDMANN, P.G. Continuous Process Control. ISA Publications, 1997. MCMILLAN, G. K. Process/Industrial Instruments and Controls Handbook. 5 ed., Rio de Janeiro: MacGrawhill, 1999.
Nome da Disciplina:
Eletrônica Digital
Período:
3º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Circuitos combinacionais. Codificadores e decodificadores. Circuitos
aritméticos. Flip-flops. Contadores assíncronos e síncronos. Registradores
de deslocamento. Famílias TTL e CMOS. Memória. Conversor AD/DA.
Bibliografia Básica: TOKHEIM, R. Fundamentos de Eletrônica Digital - Sistemas Combinacionais. 7 ed., Porto Alegre: AMGH, 2013. GARCIA, P. A. Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2006. IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2003.
Bibliografia Complementar: ABRÃO, C. H. Processo Eletrônico: Processo Digital. 3 ed., São Paulo:
Atlas. BRANDASSI, A. E. Eletrônica Digital. São Paulo: Nobre, 1986. CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2001. HETEM JUNIOR, A. Fundamentos de Informática - Eletrônica Digital. São Paulo: LTC, 2010. PEDRONI, V. A. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
Nome da Disciplina:
Instrumentação Industrial
Período:
3º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Conceitos gerais sobre instrumentação industrial. Instrumentos para
medição de pressão. Instrumentos para medição de nível. Instrumentos para
medição de vazão. Instrumentos para medição de temperatura.
Instrumentação analítica. Elementos finais de controle.
Bibliografia Básica: ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2 ed., São Paulo: LTC, 2010. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial – Conceitos, Aplicações e Análises. 4 ed., São Paulo: Érica, 2002. PETRIU, E. M. Instrumentation and Measurement Technology and Applications. IEEE/ Technical Activities, 1997.
Bibliografia Complementar: BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. 3 ed., Rio de Janeiro: Interciência, 2011. DIAS, C. A. Técnicas Avançadas de Instrumentação e Controle de
Processos Industriais. 2 ed., Rio de Janeiro: Technical Books, 2012. DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2013. SOISSON, H. E. Instrumentação Industrial. Curitiba: Hemus, 2002. TORREIRA, R. P. Instrumentos de Medição Elétrica. 3 ed., Curitiba: Hemus, 2002.
Nome da Disciplina:
Laboratório de Instrumentação Industrial
Período:
3º
Carga Horária Total:
38
Carga Horária Total
(hora/aula):
41,8
Ementa:
Componentes de um sistema de controle. Descrição de processos
industriais. Válvulas mecânicas e servocontroladas. Tubulações industriais.
Sensores e controladores. Noções de redes de comunicação industrial.
Bibliografia Básica: MCMILLAN, G. K. Process/Industrial Instruments and Controls Handbook. 5 ed., Rio de Janeiro: MacGrawhill, 1999. MACKAY, S.; WRIGHT, E.; REYNDERS, D.; PACK, J. Practical Industrial Data Networks, Installation, and Troubleshooting. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais. 9 ed., São Paulo: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar: BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. 3 ed., Rio de Janeiro: Interciência, 2011. DIAS, C. A. Técnicas Avançadas de Instrumentação e Controle de Processos Industriais. 2 ed., Rio de Janeiro: Technical Books, 2012. DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2013. SOISSON, H. E. Instrumentação Industrial. Curitiba: Hemus, 2002.
TORREIRA, R. P. Instrumentos de Medição Elétrica. 3 ed., Curitiba: Hemus, 2002.
Nome da Disciplina:
Microcontroladores e Microprocessadores
Período:
3º
Carga Horária Total:
57
Carga Horária Total
(hora/aula):
62,7
Ementa:
Arquitetura geral de um sistema microcontrolado e microprocessado.
Características básicas dos circuitos microcontroladores. Utilização de
interrupções. Programação Assembler. Implementação de um sistema
microcontrolado.
Bibliografia Básica: NICOLOSI, D. E. C. Laboratório de Microcontroladores Família 8051. São Paulo: Érica, 2002. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC – Programação em C. 2 ed., São Paulo: Érica, 2003. SA, M. C. Programação C para Microcontroladores 8051. São Paulo: Érica, 2005.
Bibliografia Complementar: BRONZERI, R. B.; NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051 com Linguagem C - Prático e Didático - Família At89s8252 Atmel. São Paulo: Érica, 2005. GIMINEZ, S. P. Microcontroladores 8051. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2002. NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051 Detalhado. São Paulo: Érica, 2000. MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores Pic18 - Aprenda e Programe em Linguagem C. São Paulo: Érica, 2009. ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC16F628A/648A. São Paulo: Érica,
2005.
Nome da Disciplina:
Robótica Industrial, CNC e CIM
Período:
3º
Carga Horária Total:
76
Carga Horária Total
(hora/aula):
83,6
Ementa:
CNC: Noções de usinagem dos materiais. Histórico. Sistemas de
coordenadas. Tipos de linguagem. Funções de programação. Programação e
simulação. Operação de máquina CNC (torno /fresadora). ROBÓTICA:
Histórico. Classificação dos robôs. Noções de robótica industrial. Motores e
sistemas de movimento. Programação e simulação. Acionamento. CIM:
Introdução à manufatura integrada por computador. Controle computacional
de sistemas de manufatura. Sistemas automáticos de estoque e manipulação
de matéria-prima. Sistemas de manufaturas flexíveis.
Bibliografia Básica: PROENÇA, A.; NOGUEIRA, A. T. C. Manufatura Integrada por Computador. Rio de Janeiro: Campus, 1995. SANDIN, P. E. Robot Mechanisms and Mechanical Devices. Rio de Janeiro, McGrawHill, 2003. SCHEER, A. W. CIM – Evoluindo para Fábrica do Futuro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1993.
Bibliografia Complementar: BARRIENTOS, A. Fundamentos de robótica. 2 ed., Rio de Janeiro: McGrawHill, 2007. FITZPATRICK, M. Introdução À Usinagem Com Cnc. Porto Alegre: AMGH, 2013. NIKU, S. B. Introdução À Robótica: Análise, Controle, Aplicações. 2 ed., São Paulo: LTC, 2013. SALEN, S. M. Robótica Industrial. São Paulo: Moussa Salen Simhon, 2011. ROSÁRIO, J. M. Robótica Industrial I: Modelagem, Utilização e
Programação. São Paulo: Baraúna, 2010.
10. ATIVIDADES ACADÊMICAS
10.1. Estágio Supervisionado
O estágio supervisionado é de caráter obrigatório para os cursos técnicos
subseqüentes do câmpus Trindade, obedecendo todas as normas do Capítulo XI –
Seção I do Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia aprovado na
resolução nº 002/2014 de 20 de janeiro de 2014 e da Proposta de Regulamentação
e Normatização do Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos Técnicos e
Superiores como componente curricular do IF Goiano, aprovado na resolução nº
033/2013 de 21 de junho de 2013.
O estudante deverá concluir o Estágio Curricular Supervisionado dentro do
prazo máximo de integralização do curso e somente receberá o diploma ao cumprir
todas as atividades e carga horária prevista, assim como apresentar o certificado ou
diploma de conclusão do ensino médio.
A carga horária mínima para cumprimento do estágio é de cento e cinquenta
(150) horas, conforme previsto na resolução CNE/CEB nº 01/04. O estágio será
ofertado para os alunos que cursam a partir do 2º período. A carga horária do
estágio profissional supervisionado, em período letivo não poderá exceder as
jornadas diárias de 6 (seis) horas, perfazendo 30 (trinta) horas semanais. Em
período de férias e recessos escolares, a empresa e o estagiário deverão definir em
comum acordo a carga horária a ser cumprida, sendo aceita carga horária acima de
6 (seis) horas/dia e nunca superior a 8 (oito) horas/dia perfazendo até 40 (quarenta)
horas semanais.
O Estágio Curricular Supervisionado tem por objetivo proporcionar aos
estagiários (as) o contato direto com o campo de atuação profissional, a fim de que
os mesmos possam desenvolver sua competência tecno político social,
vislumbrando a transformação social.
Só poderão realizar o estágio os alunos que estiverem regularmente
matriculados e segurados contra acidentes pessoais, morte e invalidez. A
responsabilidade pela aquisição de apólice de seguro é de responsabilidade do IF
Goiano.
O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado tanto no IF Goiano
como em instituições públicas ou privadas, propriedades rurais, profissionais liberais
e atividades de extensão em empreendimentos ou projetos de interesse social,
desde que apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de
formação do aluno.
O Plano de Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivo enumerar as
atividades que serão desenvolvidas durante o estágio, de acordo com a planilha de
atividades correlatas com a área do curso. Entendem-se como atividades correlatas
deste curso:
● Aplicar as normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e
ambientais;
● Envolver-se na melhoria contínua da qualidade, introdução de novas
tecnologias e intercâmbio com outros setores;
● Manusear equipamentos e instrumentos eletrônicos analógicos e digitais;
● Montar, instalar, calibrar e testar equipamentos e instrumentos eletrônicos
analógicos e digitais;
● Utilizar softwares específicos;
● Elaborar relatórios de serviço;
● Executar ensaios e testes;
● Executar os programas de manutenção;
● Tratamento de programas ligados a área.
Para solicitação do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá
comparecer ao setor responsável pelo estágio do câmpus ao qual estiver vinculado,
indicando o local onde pretende realizar seu estágio.
Quanto ao acompanhamento do estágio, o orientador (professor do IF Goiano
designado pelo coordenador de curso) fará visitas mensais ao trabalho do estagiário
com objetivo de acompanhar o rendimento do estagiário, em sua falta o supervisor
da empresa informará o orientador quanto ao progresso do aluno. O estagiário
deverá entregar um relatório final constando todas as atividades realizadas e
experiências obtidas. O modelo do relatório final será fornecido pelo setor
responsável do estágio.
O estagiário será avaliado pelo supervisor através de seu desempenho na
empresa, e pelo professor orientador através das visitas na empresa; e das
atividades que foram desempenhadas constadas no relatório final. A média final
deverá ser igual ou superior a seis (6,0). Em caso de reprovação no Estágio
Curricular Supervisionado, o aluno deverá desenvolver novamente as atividades de
estágio.
10.2. Atividades Complementares
As atividades complementares não serão de caráter obrigatório, será
oportunizada aos alunos a realização de atividades complementares a sua formação
acadêmica, com objetivo de aprimorar o processo de aprendizagem e complementar
a sua formação profissional.
As atividades complementares podem ser de caráter de pesquisa, ensino ou
extensão, de natureza acadêmica, cultural ou artística, e devem ser realizadas
concomitantemente ao curso. São exemplos de algumas atividades:
I. Ensino:
a) Monitorias;
b) Grupos de estudos supervisionados por um docente;
c) Unidades Curriculares que não integram a matriz curricular do curso;
d) Elaboração de material didático com orientação de um docente;
e) Curso regular de língua estrangeira;
f) Estágio extracurricular.
II. Pesquisa:
a) Participação em projetos de pesquisa;
b) Apresentação de trabalhos em eventos científicos;
c) Trabalhos publicados em periódicos científicos;
d) Participação em evento científico.
III. Extensão:
a) Participação em eventos de extensão;
b) Participação em oficinas;
c) Participação em minicursos;
d) Apresentação de trabalhos em eventos de extensão;
e) Organização de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos, e
culturais, vinculados à instituição;
f) Participação, como voluntário, em atividades de caráter humanitário e social,
programadas e organizadas pela instituição.
11. AVALIAÇÃO
11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
Na avaliação da aprendizagem, como um processo contínuo e cumulativo,
são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa, de forma integrada ao
processo ensino e aprendizagem. Essas funções devem ser observadas como
princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e
possibilidades dos estudantes. Nessa perspectiva, a avaliação deve funcionar como
instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração
o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação é concebida, portanto, como um diagnóstico que orienta o (re)
planejamento das atividades, que indica os caminhos para os avanços, como
também que busca promover a interação social e o desenvolvimento cognitivo,
cultural e socioafetivo dos estudantes.
No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar será
feita por componente curricular (podendo integrar mais de um componente),
considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento.
A assiduidade diz respeito à frequência diária às aulas teóricas e práticas, aos
trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e à realização das atividades.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo e
processual do estudante, com vista aos resultados alcançados por ele nas
atividades avaliativas. Em atenção à diversidade, apresentam-se, como sugestão, os
seguintes instrumentos de acompanhamento e avaliação da aprendizagem escolar:
I. observação processual e registro das atividades;
II. avaliações escritas em grupo e ou individual;
III. produção de portfólios;
IV. relatos escritos e orais;
V. relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos;
VI. instrumentos específicos que possibilitem a autoavaliação (do docente e do
estudante).
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem do câmpus Trindade para
os cursos técnicos subsequentes obedecem todas as normas citadas nos capítulos:
XII – Da Frequencia; e XIII – Da avaliação do rendimento, do Regulamento dos
Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia aprovado na resolução nº 002/2014 de 20 de
janeiro de 2014.
Nos cursos técnicos subsequentes, a composição da Nota Final (NF) será
definida pelo professor da disciplina. O resultado final deverá ser expresso em uma
escala de zero (0) a dez (10).
Os estudos de recuperação paralela e final é um direito assegurado do aluno
sendo assim de caráter obrigatório.
O aproveitamento de disciplinas obedecerá aos itens I, II e III do artigo 36 da
Resolução CNE/CEB Nº06/2012. No caso do item I, o reaproveitamento será
permitido apenas se o conteúdo da disciplina concluída abranger oitenta por cento
(80%) ou superior ao conteúdo da disciplina que se propõe o aproveitamento. Para
os itens II e III, o professor atual da disciplina, a ser aproveitada, deverá formular
uma avaliação a fim de verificar a potencialidade do conhecimento deste aluno.
Caso o aluno tenha o desempenho igual ou superior a oitenta por cento (80%) nesta
avaliação, o mesmo se torna dispensado da disciplina.
11.2. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas)
O diploma de Técnico de Nível Médio em Automação Industrial será
concedido ao aluno que concluir todos os componentes curriculares integrantes do
curso e o estágio supervisionado obrigatório, e apresentar histórico ou comprovante
de conclusão do Ensino Médio.
No diploma deverá constar o histórico do aluno, sua habilitação, e o eixo
tecnológico ao qual o curso pertence. Os históricos escolares que acompanham o
diploma devem explicitar os componentes curriculares cursados, de acordo com o
correspondente perfil profissional de conclusão, explicitando as respectivas cargas
horárias, frequências e aproveitamento dos concluintes.
11.3. Avaliação da Qualidade do Curso
Para averiguar e garantir a qualidade do curso ofertado, um processo
contínuo de avaliação será instaurado, com atividades de avaliação docente,
discente e institucional.
A avaliação docente ocorrerá ao final de cada componente curricular
ministrada, com um parecer do corpo discente sobre a atuação do mesmo em suas
atividades. O profissional realizará, para complementar essas informações, uma
autoavaliação, na qual poderá discorrer e refletir sobre o desenvolvimento e
rendimento de suas atividades.
O corpo discente será avaliado por seu rendimento acadêmico, que será
acompanhado pelo professor e pelo setor pedagógico, sendo avaliado e discutido
em reuniões pedagógicas e de colegiado do curso,
A avaliação institucional será realizada pelos servidores, docentes e
administrativos, e discentes, pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IF
Goiano, conforme Lei 10.861/2004.
12. DOCENTES
12.1. Coordenador
Adson Silva Rocha
Formação acadêmica Bacharelado em Engenharia de Computação
Titulação Doutorado em Engenharia Elétrica
Experiência docente 3 anos
Regime de trabalho 40 horas com dedicação exclusiva
12.2. Docentes
Nome Formação
Acadêmica Titulação
Regime
de
Trabalho
Adimilson Araújo da Silva Bacharelado em
Administração
Mestrado em
Administração
40 horas
DE
Adson Silva Rocha
Bacharelado em
Engenharia de
Doutorado em
Engenharia
40 horas
DE
Computação Elétrica
Claudine Faleiro Gill
Licenciatura em Letras
Mestrado em
Letras e
Linguística
40 horas
DE
Geraldo Pereira da Silva
Junior Licenciado em Física
Mestrado em
Ciência da
Computação
40 horas
DE
Natalia Carvalhaes de
Oliveira
Licenciada em
Ciências Biológicas
Mestrado em
Microbiologia
40 horas
DE
Fabiano José Ferreira
Arantes
Licenciado em
Pedagogia e Geografia
Mestrado em
Educação
40 horas
DE
Sandra Zago Falone
Licenciada em
Química
Doutorado em
Ciências da
Engenharia
Ambiental
40 horas
DE
Valéria Alves de Lima Licenciada em
Pedagogia
Mestrado em
Educação
40 horas
DE
Rodrigo de Sousa
Gomide
Bacharelado em
Análise de Sistemas
Mestrado em
Ciência da
Computação
40 horas
DE
Vilmar Domingos da Silva
Neto Bacharelado em
Engenharia Elétrica
Especialização
em Segurança
do Trabalho
40 horas
DE
13. INFRAESTRUTURA
O IF Goiano – Câmpus Trindade conta com aproximadamente 21.950 m2 de
área total, localizado na Av. Wilton Monteiro da Rocha s/n, Setor Cristina II. Este
câmpus possui áreas e salas conforme demonstrado na tabela 2.
Tabela 2 – Infraestrutura prevista para o câmpus Trindade.
Ocupação do Terreno Área [m2]
Área Total do Terreno 21.949,00
Área Construída Total 14.714,00
Área Construída Coberta 33.19,51
Área Urbanizada 11.394,49
Tipo de Utilização Quantidade Área [m²]
Sala de Direção 01 17,32
Salas de Coordenações/Secretaria/atendimento 05 88,5
Sala de Professores 01 35,51
Salas de Aulas 12 727,56
Almoxarifado de laboratórios 01 19,13
Sanitários 06 87,04
Sanitários acessíveis 02 9,74
Pátio descoberto 01 225
Pátio coberto 01 400
Biblioteca 01 193,26
Auditório 01 297,28
Laboratórios técnicos 06 581,12
Laboratórios Didáticos 06 365,78
13.1. Gabinete de trabalho para os Professores
Inicialmente não há gabinete de trabalho para os professores, no entanto é
prevista sua criação para a próxima ampliação do câmpus.
13.2. Sala de Professores
A sala dos professores é ampla, arejada, climatizada, bem iluminada, com
computadores e acesso à Internet. Ela também conta com armários individuais,
mesa e cadeiras. O espaço físico é adequado ao número de professores por
período.
13.3. Sala de Aula
Todas as salas de aulas possuem ar condicionado, são bem iluminadas e
com espaço físico adequado ao número de alunos previsto por turma.
13.4. Sala de coordenação
O planejamento inicial prevê uma sala que abrigará todos os coordenadores
(ensino; pesquisa; e extensão) mais a gerência de ensino. Inicialmente não há sala
para os coordenadores dos cursos, no entanto é prevista sua criação para a próxima
ampliação do câmpus.
13.5. Laboratórios
Especificações Quantidade Status
Laboratório de Informática 01 Disponível
Laboratório de Desenho 01 Em construção
Laboratório de Instalações Elétricas 01 Em construção
Laboratório de Máquinas e Acionamentos
Elétricos
01 Em construção
Laboratório de Eletrônica 01 Em construção
Laboratório de Hidráulica e Pneumática 01 Em construção
13.6. Biblioteca
Conforme especificado no ementário, a bibliografia será adquirida para o bom
funcionamento do curso, com opções diversas de títulos nas variadas áreas do
conhecimento. O câmpus também fará uso das bibliotecas virtuais ebrary e
ProQuest, disponíveis no portal do IF Goiano.
13.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas e/ou de
mobilidade reduzida
O atendimento às pessoas portadoras de necessidades educacionais
específicas contará com as orientações do Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), o núcleo será implantado em
conformidade com a Resolução n° 24/2013 do Conselho Superior do IF Goiano.
A instituição atenderá aos requisitos da Portaria n° 3.284/2003, que trata dos
requisitos mínimos de acessibilidade. Terá cuidado especial ao disposto no Artigo 24
do Decreto Federal n° 5.296/2004, que trata das condições de acesso e utilização de
todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida.
O Câmpus Trindade apresentará infraestrutura mínima para atender pessoas
com mobilidade reduzida, possuirá rampas de inclinação suave, portas com
tamanho que atenda a necessidade de um portador de necessidades motoras,
bebedouro adaptados, corrimãos de altura adequada aos portadores de
necessidades específicas e sanitários adaptados, permitindo o acesso às atividades
escolares e administrativas em igualdade com as demais pessoas, dessa forma
evitando qualquer tipo de discriminação.
A acessibilidade nos transportes será outro ponto levado em questão, pois o
Câmpus Trindade estará atento as normas regulamentadoras, tais como as Leis
10.048 e 10.098/2000 e o Decreto-Lei 5.296/2004.
13.8. Recursos Audiovisuais
O Câmpus Trindade conta com infraestrutura de apoio pedagógico, a fim de
ofertar suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas como aulas,
reuniões e eventos. Os recursos audiovisuais e multimídia visam contribuir para a
qualidade dos trabalhos realizados em sala de aula, contribuindo para o
desempenho didático-pedagógico dos docentes e, consequentemente, para a
aprendizagem dos discentes.
Para o desenvolvimento/apresentação dos trabalhos acadêmicos, os alunos
poderão utilizar os computadores portáteis, projetor multimídia e outros recursos
didáticos disponibilizados pela coordenação do curso.
13.9. Área de Lazer e circulação
Na atual conjuntura não há área de lazer, no entanto é prevista sua criação
para a próxima ampliação do câmpus. Quanto à área de circulação o campus dispõe
de pátio coberto e um descoberto, atendo aos requisitos de dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessárias às
atividades desenvolvidas.
13.10. Serviços
Atualmente o câmpus Trindade contará com serviço de saúde por meio de
parceria municipal. Também será ofertado o serviço de gráfica. Todo material
didático será impresso e repassado ao corpo discente.
Com o propósito de ampliar os serviços prestados, está previsto na expansão
deste câmpus a construção de um refeitório com capacidade para 216 refeições
simultâneas. O refeitório terá condições de realizar 2.000 refeições diárias. A área
de alimentação também contará com um espaço de lazer e descanso, e uma cantina
terceirizada.
14. REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto-lei n° 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta a lei
9.394/1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/decreto/d5154.htm> Acesso em: 18 ago. 2014.
BRASIL. IBGE. Portal Eletrônico. Brasília: 2010. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br> Acesso em: 01 out. 2013.
BRASIL. Lei 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às
pessoas portadoras de necessidades especiais e outras especificadas. Disponível
em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10048.htm> Acesso em: 18 ago.
2014.
BRASIL. Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm> Acesso em: 18 ago. 2014.
BRASIL. Lei 11. 741, de 16 de julho de 2008. Regulamenta a lei 9.394/1996.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2008/Lei/L11741.htm> Acesso em: 18 ago. 2014.
BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio dos
estudantes. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm> Acesso em: 18 ago. 2014.
BRASIL. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm> Acesso
em: 18 ago. 2014.
BRASIL. Lei 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, art.
26, inciso V e art. 36, inciso III. Diário Oficial da União, 23 dez 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos: Brasília,
2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria 3.284, de 7 de novembro de 2003.
Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências.
Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port3284.pdf> Acesso
em: 01 out. 2013.
BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Programa de Disseminação de
Estatísticas do Trabalho. CAGED. Perfil do Município. Disponível em:
<http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php.> Acesso em: 20
abr. 2014.
BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2002. Define diretrizes
para a organização e a realização de estágio de alunos da educação profissional e
do ensino médio, inclusive nas modalidades de educação especial e de educação de
jovens e adultos. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Ite
mid=866> Acesso em: 18 ago. 2014.
BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 30 de janeiro de 2002. Define Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Ite
mid=866> Acesso em: 18 ago. 2014.
BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 6, de 20 de setembro de 2002. Define Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Ite
mid=866> Acesso em: 18 ago. 2014.
GOIÁS. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento. Instituto Mauro Borges de
Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. Goiás em Dados 2012. Goiânia:
SEGPLAN, 2014.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Plano
de Desenvolvimento Institucional 2009-2013. Disponível em:
<http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2009/10/PDI-IFGoiano.pdf> Acesso
em: 18 ago. 2014.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO.
Resolução Nº 002, de 20 de janeiro de 2014. Aprova o Regulamento dos Cursos
da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano. Disponível em:
<http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=16000>. Acesso em: 14 ago. 2014.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO.
Resolução Nº 033, de 21 de junho de 2013. Aprova o Regulamento de Estágio
Curricular Supervisionado dos Cursos Técnicos e Superiores do IF Goiano.
Disponível em: <http://www.ifgoiano.edu.br/wp-
content/uploads/2013/03/Regulamento-de-est%C3%A1gio-2.pdf> Acesso em: 14
ago. 2014.