Auto-HemoterapiaContribuio para a SadeConversa com Dr. Luiz
Moura
Auto-Imunoterapia___________________________Transcrio do
vdeo-depoimento realizado em 2004 e outras informaes
_____________________________________________ permitida a reproduo
para fins humanitrios
A sua sade em suas mos.DISTRIBUIO GRATUITA, ASSIM COMO A PRTICA
DA AH. CASO NO SE INTERESSE, REPASSE PARA ALGUM QUE POSSA SE
BENEFICIAR. OBTENDO BENEFCIOS COM A TERAPIA MDICA, FAA COMO EU,
DIVULGUE-A PARA QUE MAIS PESSOAS POSSAM TER A MESMA
OPORTUNIDADE.
De graa recebestes, de graa da.Evangelho segundo So Mateus 10:
18-19(Compilado por Olivares em junho de 2007. Atualizado at 10 de
maro de 2010. Verso 32)
1
Auto-hemoterapia em prtica: Acima : A extrao e a injeo de sangue
no praticante. Abaixo, o sangue e seus componentes
NDICE GERAL. APRESENTAO FONTE DOS DADOS APRESENTADOS COMO
FUNCIONA O SISTEMA IMUNOLGICO QUEM O DR. LUIZ MOURA O QUE A
AUTO-HEMOTERAPIA AH. 2
A PRTICA DAAH NO BRASIL. HISTRICO DA TERAPIA. DO PROF. DOUGLAS
CARRARA LITERATURA DE REFERNCIA. A AH E A FUND OSWALDO CRUZ - GRIPE
ESPANHOLA DE 1918 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN, FUND. MANGINHOS E
PESQUISA DE 2009 UMA PROIBIO ILEGAL QUEM PROIBIU A
AUTO-HEMOTERAPIA? QUAIS OS ARGUMENTOS PARA SUA PROIBIO. PERGUNTAS
QUE OS DETRATORES DA TCNICA NO PODEM OU NO CONSEGUEM RESPONDER. A
AH NA VETERINRIA. REVISTA O OVELHEIRO LIVRO GUIA PRTICO PARA O
FAZENDEIRO A AH NA VETERINRIA. CENTRO UNIVERSITRIO DA FUNDAO OCTVIO
BASTOS UNIFEOB. CINEBRASIL - O VDEO NACIONAL MAIS VISTO NO BRASIL
PLANO DE SADE AMERICANO APLICA A AH EM SEUS CONVENIADOS. REPORTAGEM
NO JORNAL EXTRA- DO RJ - NO SANGUE, A CURA DO CNCER. REPORTAGEM
SOBRE A AH NA REVISTA ANA MARIA AS "VERSES COMERCIAS" DA AH:
REPORTAGEM DO JORNAL O DIA SOBRE O FATOR DE CRESCIMENTO PLAQUETRIO
- CPIA SOFISTICADA DA AH. A AUTO-HEMOTERAPIA CONSIDERADA DOPING
PELOS COMITS ESPORTIVOS. A AH NA OFTALMOLOGIA INJEO DE SANGUE
AUTLOGO NO OLHO DO PACIENTE. COLETA DE CLULAS-TRONCO DO SANGUE
VENOSO PARA TRANSPLANTE DE MEDULA SANGUE, FONTE DE CLULASTRONCO
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CINCIA AS PRINCIPAIS
FONTES DAS CLULAS-TRONCO HEMATOPOITICAS: O SANGUE PERIFRICO TAMPO
SANGUNEO PERIDURAL TS CPIA SOFISTICADA DA AH. PLASMA RICO EM
PLAQUETAS PRP - CPIA SOFISTICADA DA AH.
UTILIZAO DE PLASMA RICO EM PLAQUETAS EM ENXERTOS SSEOS PROPOSTA
DE UM PROTOCOLO DE OBTENO SIMPLIFICADO TRATAMENTO DE FERIDAS ATRAVS
DA AUTO-HEMOTERAPIA.. UTILIZAO DE PRP EM FERIDAS CRNICAS DIABETES.
ESTUDO CLNICO. CARTA ABERTA DO FILHO DO DOUTOR MOURA AOS CFM E
CONSELHOS DE MEDICINA. 3
CASA-GRANDE E SENZALA MANIPULAO ATRAVS DE CRENDICES. LINKS
(ENDEREOS ELETRNICOS) PARA PESQUISAS. A CORAGEM DE UM MDICO EM DAR
CONHECIMENTO SOBRE A AH, TORNANDO-SE ALVO DAS AVES DE RAPINA, QUE
VIVEM S CUSTAS DE NOSSAS DOENAS.
A TRANSCRIO DA ENTREVISTA DO DR. LUIZ MOURA: NDICE DA ENTREVISTA
APRESENTAO O QUE A AUTO-HEMOTERAPIA? INCIO E APLICAO DA PRTICA DA
AUTO-HEMOTERAPIA ESCLERODERMIA QUAIS SO AS OUTRAS INDICAES DA
AUTO-HEMOTERAPIA? CISTOS DE OVRIO E MIOMA PRPURA TROMBOCITOPNICA
GANGRENA POR PICADA DE ARANHA TEM APLICAO NA ESCLEROSE MLTIPLA?
MENINA COM ASMA MUITO GRAVE DOSAGEM DA AUTO-HEMOTERAPIA ALEXANDRE
FLEMING E A DESCOBERTA DO ANTIBITICO PREVENO DO CNCER PELA
AUTO-HEMOTERAPIA UM CASO DE ACNE CLORETO DE MAGNSIO DOSAGEM DO USO
DO MAGNSIO E NOS CASOS DAS VERRUGAS? E SE O CLORETO FICAR MIDO
DENTRO DO FRASCO? CLCULOS RENAIS EXISTEM OUTROS TIPOS DE CLCULOS
RENAIS? O CLORETO DE MAGNSIO FREIA AS METSTASES DO CNCER? H
CONTRA-INDICAO PARA O USO DO CLORETO DE MAGNSIO? DOSAGEM CORRETA DO
MAGNSIO O SENHOR FAZ UMA DEMONSTRAO DE AUTO-HEMOTERAPIA? ICTIOSE
AIDS UM CASO DE CURA DE AIDS UM PACIENTE COM HEPATITE C USO
ASSOCIADO DA AUTO-HEMOTERAPIA COM ASCARIDIL A DOSAGEM DE ASCARIDIL
MULHERES GRVIDAS OU AMAMENTANDO PODEM FAZER USO DA
AUTO-HEMOTERAPIA? AS PESSOAS QUE FAZEM QUIMIOTERAPIA PODEM FAZER
USO DA AUTO-HEMOTERAPIA? A AUTO-HEMOTERAPIA VLIDA NAS COMPLICAES DE
DIABETES? AMPLITUDE DA AUTO-HEMOTERAPIA A AUTO-HEMOTERAPIA SEMPRE
BENFICA? INTERVALOS MENORES QUE 7 (SETE) DIAS SO PREJUDICIAIS? A
AUTO-HEMOTERAPIA PODE SER FEITA SEM PAUSA? A VARIAO DE DOSAGENS - 5
(CINCO) ML, 10 (DEZ) ML, 20 (VINTE) ML FAZ TAMBM AUMENTAR A TAXA DE
MONCITOS? A PARTIR DE QUE IDADE CRIANAS PODEM FAZER
AUTOHEMOTERAPIA? E A AUTO-HEMOTERAPIA NA GERIATRIA? 4
A AUTO-HEMOTERAPIA FUNCIONA NA CICATRIZAO DE ESCARAS? E O HPV? E
NO VITILIGO? NAS AMIGDALITES DE REPETIO? COMO A AUTO-HEMOTERAPIA
PODE AJUDAR UM PACIENTE COM CNCER? H TIPOS DE CNCER INCOMPATVEIS
COM A AUTOHEMOTERAPIA? SURTOS EPIDMICOS E AUTO-HEMOTERAPIA? E NO
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)? E NA HIPERTENSO ARTERIAL? E NA
GOTA? ESPORTE E A AUTO-HEMOTERAPIA? POLIOMIOSITE E DERMATOMIOSITE?
DOIS CASOS DE DISRITMIA E CONVULSES MEDICINA AOS MDICOS E FUTUROS
MDICOS AOS PACIENTES RELAO ENTRE EMOO, SADE E DOENA O QUE LEVA A
PESSOA A MUDAR O COMPORTAMENTO? - fim da entrevista CRDITOS DO VDEO
PARA SABER MAIS, PESQUISE NA INTERNET
ENTREVISTA DO MDICO GILBERTO LOPES DA SILVA JNIOR
AUTOHEMOTERAPIA. REPORTAGEM DO JORNAL DA SERRA CANTAREIRA: AH
PERIGOSA PARA OS BOLSOS DOS MDICOS E LAB. FARMACUTICOS. REPORTAGEM
DO JORNAL DA IMPRENSA SANGUE POLMICO: AUTOHEMOTERAPIA, SANGUE QUE
CURA. REPORTAGEM DO MDICO INFECTOLOGISTA ALEX BOTSARIS MEDICINA
COMPLEMENTAR: DICAS PARA SADE INTEGRAL. PROFESSOR E PESQUISADOR DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE STENIO BARROS COMPARA
AH AOS ENXERTOS DE TECIDOS. REPORTAGEM DO JORNAL DA IMPRENSA POR
FBIO MENDONA O GUIA DEFINITIVO. REPORTAGEM DO MDICO CIRURGIO JOO
VEIGA FILHO AUTOHEMOTERAPIA, PROBITICOS E IMUNOESTIMULADORES.
ENDEREO DO DR. LUIZ MOURA. OPINIO POR FERNANDO TOSCANO, EDITOR DO
PORTAL BRASIL DEPOIMENTO DO PSICLOGO EUGNIO MARER. IBRAMEC MDICO
DR. PAULO VARANDA ESTUDOS CIENTFICOS.
5
DEPOIMENTO DE GENAURA TORMIN DELEGADA DE POLCIA, ANALISTA
JUDICIRIO DO TRT-GO E ESCRITORA INCRVEIS BENEFCIOS DA
AUTOHEMOTERAPIA.
ENTREVISTA DE GENAURA TORMIN EM FUNO DA REPERCUSSO DE SEU
DEPOIMENTO. DEPOIMENTOS USURIOS DA AH NO SITE RECANTO DAS LETRAS.
DEPOIMENTOS USURIOS DA AH NO SITE INFORUM AUTO-HEMOTERAPIA MDICO
DIZ QUE PRESCREVER AUTO-HEMOTERAPIA ATO DE HUMANIDADE PROIBIO DA
AUTO-HEMOTERAPIA VISTA COMO ENFERMAGEM. EQUVOCO NO
CONGRESSO DE ENFERMAGEM. TRABALHOS CIENTFICOS NA REA DA MDICO
MINEIRO: AUTO-HEMOTERAPIA SERIA REDENO DA SADE MASTOLOGISTA SUGERE
ESTMULO A PESQUISAS. MDICO PAULISTA TAMBM RECOMENDA AHT. TCNICA DE
APLICAO DA AUTO-HEMOTERAPIA DO LIVRO:
FUNDAMENTANDO O EXERCCIO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SC. TRABALHO TRATAMENTO DE FERIDAS ATRAVS
DA AUTO-HEMOTERAPIAUNIVERSIDADE PRES. ANTONIO CARLOS DE JUIZ DE
FORA - UNIPAC. REPORTAGENS SOBRE O TRATAMENTO DE RONALDO FENMENO.
LINKS PARA PESQUISAS. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE MINAS GERAIS
AUTO-
HEMOTERAPIA DO BEM OU DO MAL? SITE SOBRE DEBATES JURDICOS. TERMO
DE RESPONSABILIDADE. AUTO-HEMOTERAPIA EM EVIDNCIA. CAMPANHA
NACIONAL EM DEFESA DA AUTO-HEMOTERAPIA. UM POUCO DA LITERATURA
SOBRE MEDICINA: Como as indstrias farmacuticas "enganam" as
publicaes mdicas. INDSTRIA FARMACUTICA - MFIA DA FARMCIA. A piada
do consentimento informado. As quatro fases de cada teste -
Protocolo para liberao de medicamentos. Somos todos cobaias
involuntrias Reportagem Quando o remdio faz mal revista da Semana
Como os Estados Unidos relaxaram, em favor da indstria de
medicamentos, as Normas sobre testes de novas drogas realizadas no
exterior Corrupo na medicina moderna Cuidados de sade num mundo
enfermo. O conhecimento aumenta a sade diminui. 6
Evoluo da medicina. Jornal da Cidade Interesses contra a AH.
Jogando com a sade. Novos medicamentos. Novos lucros para velhos
produtos. Reportagens diversas sobre o tema No confie nos
Laboratrios Farmacuticos revista poca - edio 480 RECEITA MARCADA: o
jornal da Band denncia o prejuzo ao consumidor com essa relao entre
a indstria farmacutica e a classe mdica. A face lucrativa dos novos
medicamentos. As drogas farmacuticas e as mortes que provocam. O
que os mdicos no lhe contam . A verdade sobre os riscos da medicina
moderna. PORQUE DISTRIBUO ESTE LIVRETO. PROVA QUE EU TIVE DE QUE A
AH NO FAZ MAL. LEI DE HERING OU CURA EXPLICANDO A DEMORA EM SE
PERCEBER OS EFEITOS COM UM TRATAMENTO . UM POUCO DE HISTRIA DA
HOMEOPATIA. PRINCPIOS DA HOMEOPATIA. ADENDO ALIMENTAO NATURAL. O
QUE KEFIR.
TODA A INFORMAO AQUI DISPONIBILIZADA FOI OBTIDA NA INTERNET, EM
SITES OFICIAIS SOBRE MEDICINA, EM FRUNS, NA IMPRENSA EM GERAL E COM
MDICOS, PODENDO E DEVENDO SER COMFIRMADA DE FORMA FCIL E OU USANDO
OS DIVERSOS LINKS APRESENTADOS, E, AINDA, COM GRATUITA, BASTANDO
DIGITAR, NUM BUSCADOR COMO GOOGLE POR EXEMPLO, UMA FRASE DO TEXTO
QUE FOR CONFERIR, DISPONIBILIZADOS, FONTE DOS DADOS
PROFISSIONAIS DE SADE SRIOS E INTEIRADOS SOBRE A TCNICA, SENDO
UMA AMOSTRA DO QUO POLMICA A MEDICINA NOS NOSSOS TEMPOS...(assista
aos filmes O JARDINEIRO FIEL e SICKO)
NO SE TRATA DE PROPAGANDA PESSOAL OU INSTITUCIONAL, VISANDO
BENEFCIO MONETRIO DE QUALQUER ESPCIE, NEM DE QUALQUER FORMA DE
INTERAO FINANCEIRA, POSTO QUE SE PODE PRATICAR A AUTO-HEMOTERAPIA
AH SEM RESTRIES E SEM CUSTOS. TRATA-SE TO SOMENTE DA DIVULGAO
GRATUITA E DESINTERESSADA DE UMA TCNICA MDICA COMPLEMENTAR AO
TRATAMENTO CONVENCIONAL, INCRIVELMENTE EFICAZ, FCIL E BARATA. O
OBJETIVO DESTE LIVRETO O DE DIFUNDIR A AH, PARA QUE MAIS PESSOAS
POSSAM SE BENEFICIAR DELA, ASSIM COMO EU E MINHA FAMLIA ESTAMOS.
7
NO SE PRETENDE DESMERECER A MEDICINA NEM OS MDICOS, MUITO MENOS
DESACREDIT-LOS, OU DESQUALIFICAR OS BENEFCIOS QUE ELES NOS
PROPORCIONAM, MAS MOSTRAR O LADO OCULTO DA ESPECULAO FINANCEIRA QUE
MOVE A INDSTRIA DA DOENA E SEU LOBBY PODEROSO JUNTO AOS POLTICOS,
EM DETRIMENTO, MUITAS VEZES, DA NOSSA SADE, AO S DIVULGAR TCNICAS E
TRATAMENTOS QUE LHES GEREM BENEFCIOS FINANCEIROS DIRETOS OU
INDIRETOS, NEGANDO A VALIDADE OU DIFAMANDO TRATAMENTOS(OBS:
ALGUNS
NATURAIS OU BARATOS, NOS TOLHENDO O DIREITO DE OPO.SITES E
REPORTAGENS ESTO SENDO APAGADAS DA INTERNET)
PESQUISE SOBRE AS ORIGENS DA ACUPUNTURA E HOMEOPATIA, POR
EXEMPLO, E VER QUE DE PROSCRITAS, PERSEGUIDAS E DESQUALIFICADAS
(LEIGOS PODIAM PRATIC-LAS LIVREMENTE), PASSARAM A SER PRATICADAS
EXCLUSIVAMENTE POR MDICOS. DA A DIFICULDADE DA AH: QUALQUER UM PODE
FAZER, SEM O DOMNIO OU A INTERVENINCIA DE UM MDICO, SEM O DOMNIO
DOS LABORATRIOS, SEM LUCROS... PESQUISE SOBRE FITOTERAPIA, FONTE
INESGOTVEL DE DESCOBERTAS E ALVO DE PIRATARIA BIOLGICA DOS GRANDES
LABORATRIOS FARMACUTICOS NA NSIA DE PATENTEAR O CONHECIMENTO
MILENAR NO USO DAS PLANTAS...PESQUISE POR PIRATARIA BIOLGICA NO
GOOGLE.
ANTES DE DUVIDAR, LEIA. ANTES DE DESABONAR, PESQUISE. FAO E
RECOMENDO A AH. EST FUNCIONANDO... QUANDO CONHECI ESSA TCNICA,
ACHEI MALUQUICE, PICARETAGEM. HOJE ESTOU PRATICANDO, COM SUCESSO,
SEM PRESCRIO MDICA, POIS, DEVIDO PROIBIO ARBITRRIA, OS PRATICANTES
DA AH FORAM FORADOS A PRESCINDIR DO ACOMPANHAMENTO MDICO. DEVE-SE,
SEMPRE QUE POSSVEL, CONSULTAR-SE COM MDICO DEFENSOR DA TCNICA, PARA
MAIORES ESCLARECIMENTOS.
Tome uma posio, contra ou a favor, somente aps estudar e
raciocinar de forma consciente e imparcial sobre a tcnica.
No se deixe dominar pelo preconceito, filho da ignorncia.
Para entender a atuao da Auto-Hemoterapia, vejamos, primeiro,
como funciona o Sistema Imunolgico as defesas naturais do nosso
corpo.
Sistema imune: nosso exrcito de defesaRevista Veja, 27 de agosto
de 2009 Por Natalia Cuminale Recentemente, a Organizao Mundial da
Sade lanou um alerta, advertindo para o risco de uma segunda onda
de gripe A pelo mundo. Na viso da OMS, o vrus H1N1 poderia se
alastrar desta vez a partir da Europa, devido proximidade do
inverno. 8
A preocupao, nessa situao, dificultar a entrada do vrus no corpo
ou aumentar o poder de combate do organismo ao agente invasor, uma
vez que a doena costuma encontrar terreno frtil entre os portadores
de doenas pr-existentes ou entre aqueles cuja sade est de alguma
forma debilitada. a que entra em cena a discusso acerca do sistema
imunolgico, ou seja, as defesas do organismo s agresses
microscpicas. Quando uma pessoa se sente cansada e contrai doenas
ou infeces com certa frequncia, o diagnstico popular, proferido at
por quem leigo, simples e direto: a imunidade est baixa. Mas,
afinal, o que faz o sistema imunolgico? Ser que ele mesmo capaz de
evitar aqueles problemas? "Ele funciona como um exrcito, que
utiliza diversas armas para combater um determinado
microorganismo", explica Beatriz Carvalho, imunologista e chefe da
disciplina alergia, imunologia clnica e reumatologia peditrica da
Universidade Federal de So Paulo (Unifesp). Sintomas como febre,
diarria, aumento no tamanho dos gnglios, tosse e espirro, entre
outros, mostram que o sistema imune est reagindo contra algum mal.
So mecanismos de defesa. "Se voc come um alimento estragado, por
exemplo, voc tem uma reao inflamatria dentro do intestino: ele
reage com uma diarria para eliminar o mais rpido possvel aquela
coisa ruim", explica a imunologista. Entre as razes para o
enfraquecimento do sistema imunolgico, esto os problemas congnitos,
desnutrio grave, stress, noites mal dormidas, m alimentao,
exerccios fsicos em excesso e uso de drogas imunossupressoras.
Pessoas que lutam contra o cncer e portadoras do vrus HIV tambm
podem ser vtimas. " importante se alimentar direito, j que muitas
clulas precisam de nutrientes como zinco e vitaminas para terem um
bom desenvolvimento", diz. A especialista esclarece que um vrus,
por exemplo, ao entrar em contato com o organismo, reconhecido pelo
sistema inato, que a nossa primeira linha de defesa e responsvel
por resolver a maioria das infeces contradas. Caso o vrus no seja
eliminado em poucas horas, o organismo recruta a imunidade
adaptativa, que mais elaborada e especfica. Nela, aparecem os
linfcitos B, que produzem anticorpos para combater os vrus, e os
linfcitos T, que so capazes de detectar e matar as clulas
infectadas. Confira o funcionamento dos mecanismos de defesa no
segundo quadro. Para pessoas sadias, as recomendaes so bsicas:
manter uma alimentao saudvel, dormir ao menos oito horas por noite
e praticar exerccios fsicos. "Todas as coisas que fazem bem para o
corpo fazem bem para o sistema imune", sintetiza Luiz Vicente
Rizzo, imunologista e diretorsuperintendente do Instituto Israelita
de Pesquisa Albert Einstein.
Sistema imunolgicoO sistema imunolgico, ou imune, uma espcie de
exrcito formado por clulas e tecidos muito bem treinado para
defender o organismo contra invasores. Suas funes incluem vigiar e
anunciar a presena do agressor, aniquil-lo e at limpar os despojos
do combate. O trabalho no acaba com a vitria. Em seguida, o sistema
imune se organiza para produzir anticorpos contra o agressor, uma
proteo que ser usada em futuros ataques. Entre os inimigos que
costumam mobilizar o sistema imune esto os vrus, as bactrias, as
clulas cancerosas e os tecidos ou rgos transplantados. Nem mesmo os
melhores exrcitos so invencveis, e o sistema imune tambm sofre
alteraes medida que o corpo envelhece. A degenerao mais flagrante a
diminuio no nmero de linfcitos T, um tipo de clula de defesa que
regula e coordena a resposta imune patrulhando o sangue e os vasos
linfticos. As 9
conseqncias disso so o aumento da freqncia e da intensidade de
diversas infeces, entre elas a pneumonia e a gripe, e um risco
maior de desenvolvimento de cncer e das doenas chamadas
auto-imunes, nas quais o organismo ataca a si prprio, como a
artrite reumatide e o lpus. Embora no seja possvel interromper o
envelhecimento do sistema de defesa do corpo, estudos mostram que
uma resposta imunolgica eficaz depende de hbitos saudveis. Nas
estimativas do mdico americano Michael Roizer, possvel retardar o
envelhecimento a ponto de se ter aos 70 anos um sistema imune
quarenta anos mais jovem. Hoje, cada vez mais a cincia associa a
baixa imunidade
ao stress agudo e ao crnico. Pesquisas recentes se dedicam a
desenvolver formas de "treinar" as defesas do corpo para enfrentar
melhor os inimigos. As vacinas contra o cncer esto entre as
principais estratgias. Ao notarem queo organismo leva um certo
tempo para combater vrus e bactrias, os cientistas deduziram que o
mesmo poderia valer para tumores, ou seja, as pessoas adoecem
porque a clula cancerosa se multiplica mais rapidamente do que o
corpo consegue combat-la. Uma das formas estudadas para reverter
esse processo consiste em usar o tumor do prprio paciente para
estimular suas clulas de defesa a combat-lo de forma mais rpida e
eficaz. A mortalidade por doenas infecciosas pelo menos duas vezes
maior em idosos, de acordo com a Organizao Mundial de Sade. Depois
de perceber a presena de bactrias, o sistema imunolgico leva de
dois a trs dias para aumentar o nmero de clulas de defesa e
envi-las ao local da infeco. A primeira vacina contra a varola foi
utilizada na China, no sculo X. Desenvolvida a partir do fim do
sculo XVIII, a vacina moderna tornou a varola a primeira praga a
ser extinta. O ltimo caso foi registrado em 1977. Um ramo da
medicina se dedica exclusivamente ao estudo dos efeitos do
envelhecimento sobre o sistema imune, a imunossenescncia. Cada vez
mais, os mdicos esto associando o sistema imune ao desenvolvimento
de doenas tpicas da idade, como o cncer. Fonte:
http://veja.abril.com.br/240506/p_100.html
10
ALGUNS EFEITOS COMPROVADOS DA AUTO-HEMOTERAPIA
Potencializao do Sistema Imunolgico: atravs de inmeras pesquisas
comprovou-se a estimulao e liberao de muitas clulas de defesa do
organismo, dentre as quais, os moncitos (no sangue) que nos tecidos
por maturao so chamados de macrfagos, aumentando em seu nmero mais
de quatro vezes (de 5% para mais de 22%). Como a elevao dos
moncitos/macrfagos, a elevao do ndice bactericida dos humores prova
a estimulao dos poderes defensivos do organismo atravs da estimulao
do Sistema Retculo Endotelial que tambm pode ser chamado de Sistema
Moncito-Macrfago. - Alguns macrfagos secretam diversas substncias
que tm papel importante nos processos imunitrios de defesa. Outros,
denominados clulas dendrticas ou clulas apresentadoras de antgenos,
mostram numerosos prolongamentos que aumentam consideravelmente a
superfcie celular, onde ficam retidas as molculas estranhas
(antgenos), facilitando a resposta imunitria. Dr. Paulo Varanda -
Mdico Acupunturista, homeopata, Professor de
farmacologia com especializao em hematologia. 11
A batalha das clulas Dois sistemas de defesa atuam na proteo e
erradicao de ameaas microscpicas((A AH atua estimulando este
Sistema:))
Sistema imune inato: Proteo
Sistema imune adaptativo: ProteoClulas dos glbulos brancos que
produzem anticorpos identificam o vrus ou a bactria e neutralizam
esses microorganismos com uma espcie de "capa" Erradicao Linfcito
T, clulas dos glbulos brancos que detectam outras clulas
infectadas, liberam protenas para destruir as contaminadas. Aps o
processo, as clulas mortas so recolhidas
formado por clulas que no precisam ter mantido formado por
clulas que s reconhecem o microorganismo invasor caso tenham
mantido contato contato anterior com o microorganismo invasor
anterior com ele ( o caso das vacinas) para combat-lo Clulas do
sistema imunolgico liberam a protena interferon, que no permite que
o vrus invasor se multiplique, protegendo o organismo contra
infeces
ErradicaoAs clulas NK (natural killers, ou "exterminadoras
naturais"), produzidas pela medula ssea, identificam outras clulas
infectadas e liberam substncias que as destroem
Fonte: Beatriz Carvalho, imunologista e chefe da disciplina
Alergia, Imunologia Clnica e Reumatologia peditrica da Universidade
Federal de So Paulo (Unifesp)
fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/sistema-imune-nosso-exercito-defesa-494755.shtmlA
colocao de sangue retirado da veia na musculatura (a AH) funciona
como um estmulo de neutrfilos, moncitos e linfcitos que se dirigem
para o local com a funo de limpeza, remove cogulos, bactrias e
tecidos lesionados. Os moncitos evoluem para macrfagos que exercem
a fagocitose de qualquer substncia, bactria ou tecido residual.
Segrega uma srie de substncias (citoquinas e fatores de
crescimento) que estimulam mais ainda os neutrfilos para produzir
tecido de regenerao e formao de novos vasos(angiognese), como tambm
a produo local de xido ntrico, substncia importante bacteriana. Alm
desta ao local, vamos falar assim, os macrfagos estimulam os
linfcitos, que liberam as interleucinas e interferon, que so
substancias estimuladoras dos linfcitos T e B, outras clulas do
nosso sistema imunolgico, este que nos defende de infeces, cncer e
outras agresses ao nosso corpo.
Dr. Joo Veiga - cirurgio, membro da Comisso de Trauma do
Conselho de Medicina de Pernambuco (Cremepe) e Secretrio da Sade do
municpio de Olinda - PE
Especial Sade - Revista Veja12
CncerOs mdicos costumam dizer que uma pessoa imune a todos os
outros tipos de doena mais cedo ou mais tarde teria cncer. Isso
porque o DNA das clulas sofre agresses constantes e cumulativas ao
longo da vida. A prpria clula dispe de mecanismos para corrigir os
erros que surgem. Se o conserto no possvel, a clula defeituosa
morre. Dessa forma, o prprio organismo enfrenta e derrota dezenas e
at centenas de tentativas de crescimento patolgico de clulas em
outras palavras, elimina o cncer ainda no incio e antes que as
pessoas estejam conscientes dele. Em escala menor, o prprio sistema
imunolgico trata de eliminar clulas cancerosas, como na foto ao
lado. O problema que, com o envelhecimento, as clulas sadias ficam
duplamente vulnerveis. A capacidade de proteo enfraquece justamente
quando elas se tornam mais suscetveis a erros. Portanto, a idade
aumenta o risco de certos tipos de cncer. Pesquisas recentes
apontam pelo menos trs caminhos para preservar a juventude dos
mecanismos de proteo celular. O primeiro o combate direto aos
radicais livres, molculas super-reativas derivadas do oxignio que
atacam o DNA. Para isso, os mdicos recomendam uma dieta rica em
gorduras insaturadas, controle do stress e exerccios fsicos. As
outras duas promissoras frentes de combate ao cncer so os
medicamentos inibidores das tirosinaquinases, as enzimas essenciais
ao crescimento dos tumores, e os anticorpos monoclonais. Ambos agem
no organismo como msseis teleguiados que atacam diretamente os
tumores sem atingir as clulas saudveis, como acontece nas
quimioterapias convencionais. "Esses remdios abrem a possibilidade
de que o cncer, em dez ou quinze anos, se torne uma doena crnica,
com a qual o paciente possa conviver por muito tempo", diz o
oncologista Olavo Feher, do Hospital do Cncer A.C. Camargo, de So
Paulo. Estima-se que 10% dos tumores sejam de origem hereditria.
Todos os outros ocorrem por uma combinao de propenso gentica com
maus hbitos de vida, como tabagismo, sedentarismo e consumo
exagerado de gorduras.
H mais de 800 tipos de cncer. Por ano, so diagnosticados 500 000
novos casos no Brasil. Os tumores que causam maior nmero de mortes
so os de mama, prstata e pulmo. O diagnstico da doena s se tornou
possvel com o aperfeioamento do microscpio, no sculo XVII. Antes,
no se podia diferenciar um tumor maligno de outras leses. H cerca
de cinco anos, uma nova tecnologia, a tomografia por emisso de
psitrons, PET/CT, revolucionou a deteco precoce de tumores e
metstases. Por meio dela tornou-se possvel estudar ndulos de menos
de 1 centmetro presentes no pulmo em busca de um possvel diagnstico
de cncer. Fonte REVISTA VEJA em
http://veja.abril.com.br/240506/p_114.html
Revista Veja - Para prevenir e remediar As vacinas esto entre as
frentes de pesquisa mais promissoras da medicina. A proteo
proporcionada por elas mudou o curso das doenas. Graas s imunizaes,
a varola foi erradicada mundialmente em 1980 e o Brasil no registra
um s caso de poliomielite desde 1989. As vacinas servem tanto para
o tratamento quanto para a preveno de doenas. O princpio o mesmo:
fortalecer o sistema imunolgico. Quando usadas de maneira
preventiva, elas preparam as defesas do organismo para que reajam
ao ataque de um agente infeccioso. Se utilizadas de forma
teraputica, as vacinas 13
tm por objetivo estimular a imunidade orgnica e assim controlar
ou debelar uma doena. Fonte: REVISTA VEJA em
http://veja.abril.com.br/150605/p_114.html
Quando o sistema imunolgico diferente A imunidade em algumas
fases da vida e em condies especficas de sadeBebs e crianasAt os
seis meses de vida, o beb no produz anticorpos: ele utiliza os da
me, transmitidos pela placenta Como at os seis meses o beb no
possui o reflexo de abrir a boca se o nariz entupir, ele no contrai
o vrus que congestiona o nariz At os dois anos, os pequenos no tm
um sistema imune que funciona como o do adulto: por isso, so mais
suscetveis a um conjuto de doenas O sistema imunolgico de uma
criana atinge a plena maturao aos 12 anos, em mdia Crianas devem se
alimentar adequadamente, de acordo com a idade O leite materno rico
em mecanismos de defesa As refeies devem ocorrer nos horrios
corretos
GrvidasA grvida no imunodeficiente, mas sofre uma mudana no
padro de resposta do sistema imunolgico atravs de alteraes
hormonais: o objetivo evitar que o feto, que carrega material
gentico do pai, seja rejeitado pelo organismo da me A mulher grvida
produz mais anticorpos para transmiti-los ao beb
IdososO sistema imunolgico envelhece, passa a produzir menos
clulas de defesa e perde a capacidade de "lembrar" dos contatos
recentes com antgenos, preservando a memria dos antigos Por ter
outras doenas, como diabetes e hipertenso, o idoso fica mais
exposto letalidade de novos males O idoso no costuma apresentar
febre alta, j que o organismo no reconhece antgenos para
produzi-la: por isso, sintomas como confuso mental devem ser
observados Beber gua, sucos e gua de coco so importantes para
evitar o quadro de desidratao
CardacosPortadores de problemas no corao tm um sistema
imunolgico mais debilitado em comparao a pessoas saudveis
ObesosA imunidade enfraquecida, especialmente entre obesos
mrbidos: a falha se d justamente no conjunto de clulas NK (natural
killers), que so leuccitos (glbulos brancos), fundamentais na
resposta contra vrus e tumores A gordura "sequestra" os linfcitos
(glbulos brancos), que deixam de circular para proteger o organismo
Obesos tm um padro de inflamao exacerbado porque secretam
constantemente protenas das clulas de defesa: o corpo passa a
inflamar demais e a ignorar a informao da inflamao, deixando de
ativar o sistema imune e criando um ambiente pr-inflamatrio Fontes:
Luiz Vicente Rizzo, imunologista superintendente do Instituto
Israelita de Pesquisa Albert Einstein e professor da Universidade
de So Paulo (USP); Jos Carlos Vilela, geriatra do Hospital So
Camilo. REVISTA VEJA , em
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/saude-cada-situacao-496376.shtml
O QUE A AUTO-HEMOTERAPIA?14
A AUTO-HEMOTERAPIA AH, UMA TCNICA MDICA COMPLEMENTAR AO
TRATAMENTO CONVENCIONAL CRIADA NA FRANA, COM MAIS DE 90 ANOS DE
PRTICA NO BRASIL E EM VRIOS PASES (NA ALEMANHA USADA H 75 ANOS),
EMPREGADA TAMBM EM VETERINRIA H DCADAS, SEM CONTRA INDICAES OU
REAES ADVERSAS, SEM RESTRIES DE IDADE, SEXO OU DOENA, QUE CONSISTE
EM RETIRAR15
SEMANALMENTE UMA PEQUENA QUANTIDADE DE SANGUE, COMO SE FOSSE UMA
SIMPLES COLETA PARA UM EXAME DE SANGUE E, LOGO EM SEGUIDA, SEM
QUALQUER ALTERAO, INJETAR ESSE SANGUE NO MSCULO DELTIDE, NA COXA OU
NO GLTEO DA PRPRIA PESSOA , COMO SE FOSSE, E , UMA VACINA, IMITANDO
UM HEMATOMA COMUM, S QUE INVISIVEL, POIS INTRAMUSCULAR. O SANGUE
VAI ESTIMULAR O SISTEMA IMUNOLGICO, AS DEFESAS NATURAIS DO CORPO,
TAL QUAL UMA VACINA QUALQUER, PROVOCANDO UMA REAO DO S.I. LEVANDO
CURA, POR EXEMPLO, DE DOENAS ALRGICAS OU INFECCIOSAS, AMENIZANDO
DOENAS CRNICAS E SUAS SEQUELAS, LEVANDO MELHORA DA QUALIDADE DE
VIDA DO DOENTE, DIMINUINDO SEU SOFRIMENTO, A FRAGILIDADE DA SUA
SADE, PROVOCANDO, AINDA, UMA MAIOR RESISTNCIA AOS EFEITOS
COLATERAIS DAS MEDICAES ALOPTICAS EM GERAL, ACELERANDO A
CONVALECENA SUA DO DOENTE OU COMO UM PREVENTIVO, E EVITANDO
AUMENTANDO RESISTNCIA IMUNOLGICA,
DOENAS AINDA NO MANIFESTAS. O TRATAMENTO CONVENCIONAL PROPOSTO
POR MDICO ALOPATA NUNCA DEVE SER ABANDONADO, DEVENDO-SE USAR A AH
COMO COMPLEMENTO, CONCOMITANTEMETE.O MESMO PROCESSO QUE FAZ UM
HEMATOMA COMUM DESAPARECER O QUE ATUA NA APLICAO DA AH, S QUE EM
MAIOR ESCALA. A QUANTIDADE DE SANGUE VARIA DE 5 ML. A 20 ML.,
DEPENDENDO DE CADA CASO, CONFORME A GRAVIDADE DE SUA DOENA. O
VOLUME DE 5 ML. O MAIS USUAL, S EM CASOS RAROS SO EMPREGADOS
VOLUMES MAIORES. OBJETIVO: O SEU SISTEMA IMUNOLGICO INTERPRETA O
SANGUE INJETADO NO MSCULO COMO UMA INVASO EXTERNA NUM PRIMEIRO
MOMENTO E, AO ANALISAR ESSA INVASO, ESSE SANGUE NO RECONHECIDO COMO
TECIDO AUTLOGO (DO PRPRIO CORPO), EXATAMENTE COMO OCORRE COM UM
HEMATOMA, QUE NADA MAIS QUE UM SANGRAMENTO INTERNO, SUBCUTNEO.
NESSE MOMENTO, O S. I. VAI PROVIDENCIAR A LIMPEZA DA REGIO (ASSIM
ACONTECE COM OS HEMATOMAS, VO SUMINDO AOS POUCOS), QUADRUPLICANDO A
QUANTIDADE DE MACRFAGOS, QUE SO OS FAXINEIROS DO CORPO. EM
CONSEQUNCIA, OS MACRFAGOS FAZEM UMA ESPCIE DE 16
VARREDURA NO CORPO, ELIMINANDO OU REDUZINDO TODAS AS IMPUREZAS
(VRUS, AGENTES TXICOS, INFECCIOSOS, ETC...) QUE CAUSAM OU CAUSARO
ALGUMA DOENA, MAS QUE PASSARAM DESAPERCEBIDAS PELO SEU S. I. A AH
AINDA TREINA SEU SISTEMA IMUNOLGICO A NO AGREDIR SEU PRPRIO CORPO,
CURANDO OU DIMINUINDO DOENAS AUTO-IMUNES*, AO DESVIAR ATENO DO
SISTEMA IMUNOLGICO, PARA NO MAIS AGEREDIR SEU CORPO.*DOENAS
AUTO-IMUNES - SO AGRESSES DO S.I. A ALGUMA PARTE DO CORPO, QUANDO,
POR ALGUM DESVIO DE FUNCIONAMENTO AINDA NO EXPLICADO PELA MEDICINA
OFICIAL, O SISTEMA IMUNOLGICO DA PESSOA ATACA UM TECIDO DO PRPRIO
CORPO COMO SE FOSSE UM CORPO ESTRANHO, UM A INVASO, UMA INFECO A
SER REJEITADA...).
A
PENSE: DURANTE OS MUITOS MILNIOS EM QUE O SER HUMANO VIVEU NA
NATUREZA, HEMATOMAS PRATICANTES ALTAMENTE NUM E AMBIENTE SELVAGEM,
INTERNOS LITERALMENTE E EXTERNOS. PILOTOS LUTANDO PELA SOBREVIVNCIA
E POR ALIMENTO, DEVERIAM SER COMUNS, PODE-SE IMAGINAR,
SANGRAMENTOS, ESPORTES E HOJE, DE ATLETAS OU DE RADICAIS, COMO
SOFREM CORRIDA OU
ALPINISTAS, POR EXEMPLO, FSICAS
E PROFISSIONAIS QUE EXERCEM ATIVIDADES HEMATOMAS MESMO
ARRISCADAS,
ESPORDICOS SANGRAMENTOS INTERNOS E NUNCA SE OUVIU FALAR EM REAO
ALRGICA OU OUTRA COMPLICAO ORIUNDA DESSE SANGUE FORA DAS VEIAS.
TESTEMUNHOS DA EFICCIA DESSA TCNICA PULULAM NA INTERNET. ENTO, A AH
NO CAUSA ALGUMA REAO ADVERSA, COMO ATESTAM AS MILHARES DE USURIOS
NO BRASIL E NO MUNDO, AO LONGO DAS DCADAS DE PRTICA DA AH.
OBSERVE-SE, AINDA QUE NO NOSSO CORPO, O SANGUE S NO EST PRESENTE
NAS UNHAS E CABELOS... TODOS QUE DELA FIZERAM USO, MUITOS COM
RECEITAS MDICAS EMITIDAS ANTES DA PROIBIO, CONTINUAM APLICANDO A
TCNICA EM S, APESAR DA RECENTE PROIBIO POR PARTE DOS RGOS
FISCALIZADORES, AINDA QUE NO HOUVESSE QUALQUER DENNCIA DE INEFICCIA
OU COMPLICAES ADVINDAS DA TCNICA. PROIBIRAM POR PROIBIR... OU PARA
DEFENDEREM ALGUM INTERESSE DESCONHECIDO...
QUEM O DR. LUIZ MOURA?(MAIOR DIFUSOR DA AH NO BRASIL E UM DOS
MUITOS MDICOS QUE A RECEITAVAM)NASCIDO EM 04 DE MAIO DE 1925, NO
BAIRRO DE BOTAFOGO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, DR. LUIZ MOURA
ESTUDOU NA FACULDADE NACIONAL DE MEDICINA DA
17
UFRJ, QUANDO A UNIVERSIDADE AINDA FICAVA NA PRAIA VERMELHA,
MESMO LUGAR EM QUE O SEU PAI SE FORMARA TAMBM EM MEDICINA NOS IDOS
DE 1918. MDICO CLNICO-GERAL, DR. LUIZ MOURA FOI VICE-DIRETOR DO
HOSPITAL CARDOSO FONTES E DO HOSPITAL DE BONSUCESSO, DOIS DOS
MAIORES HOSPITAIS DO RIO DE JANEIRO, PRESIDENTE DO INPS, NA POCA EM
QUE ESTE ENGLOBAVA O INAMPS, DIRETOR DA DIMED, RGO DE FISCALIZAO
QUE DEU LUGAR A ANVISA, DIRETOR DE MEDICINA SOCIAL DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO, FUNDADOR DA CEME, CENTRAL DE MEDICAMENTOS (O QUE O
INSERIU NA LISTA NEGRA DA INDSTRIA FARMACUTICA. SE O GOVERNADOR JOS
SERRA O PAI DOS GENRICOS, O DR LUIZ MOURA O AV...). APOSENTOU-SE
COMO COORDENADOR ADMINISTRATIVO MDICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
COM 82 ANOS DIRIGE SEU FIAT, DE VISCONDE DE MAU AT O RIO DE JANEIRO
(3 HORAS DE VIAGEM) DUAS VEZES POR MS, PARA ATENDER A SEUS
PACIENTES A PREOS IRRISRIOS, POR AMOR A MEDICINA. O BRASIL E A SADE
PBLICA DEVEM MUITO A ESTE GRANDE HOMEM, QUE, DO ALTO DE SEUS 58
ANOS DE EXERCCIO DA MEDICINA, SEMPRE ANCORADO NO JURAMENTO
HIPOCRTICO, TEVE A CORAGEM DE ENFRENTAR INTERESSES PODEROSOS E
ESCUSOS, AO DIVULGAR A AH, RETIRANDO DO OSTRACISMO ESSA TCNICA QUE
FOI ESQUECIDA POR FORA DA GANNCIA DOS QUE ENRIQUECEM AS CUSTAS DAS
NOSSAS DOENAS. SUA ENTREVISTA DISTRIBUIDA EM DVD E EST DISPONVEL NA
INTERNET GRATUITAMENTE. O SEU ATO ALTRUSTA EM DIVULGAR A AH
PUBLICAMENTE, LHE CAUSOU GRANDE SACRIFCIO PESSOAL. NO POR ACASO O
DOUTOR MOURA CONSIDERADO PERSONA NON GRATA PELOS LABORATRIOS
FARMACUTICOS. A SEGUIR, REPORTAGENS MOSTRANDO UM POUCO DA HISTRIA
DESTE GRANDE HOMEM... Reportagens de poca, onde se atesta a luta do
Dr. Luiz Moura, ento presidente do INPS, hoje INSS, para criar uma
indstria estatal para distribuio gratuita de remdios e o preo que
ele pagou por enfrentar interesses mercantilistas: fontes:
http://www.veja.com.br/acervodigital/home.aspxe
http://autohemo.cloud.prohosting.com/documentos_Dr_Luiz_Moura.htm
18
19
Revista Veja, edio 79, de 11/03/70, pgina 25 fonte:
http://www.veja.com.br/acervodigital/home.aspx 20
Este foi o preo que ele pagou por enfrentar interesses
poderosos...REVISTA VEJA, EDIO 101, DE 12/08/70 FONTE: ACERVO
DIGITAL http://www.veja.com.br/acervodigital/home.aspx 21
A prtica da auto-hemoterapia no BrasilA auto-hemoterapia uma
tcnica teraputica com certeza bastante antiga... o interesse da
populao na utilizao da novidade, na verdade, uma prtica que existe
h mais de 100 anos, as autoridades da rea mdica se mobilizaram para
proibir uma prtica que poderia gerar muitos prejuzos para as
grandes empresas e laboratrios que no se interessam por prticas
teraputicas passveis de se tornarem populares e de baixo custo
operacional...Com a proibio, os maiores prejudicados foram os
pacientes, especialmente, aqueles que padecem com graves
enfermidades e que no podem contar com o apoio do sistema de
sade... Pelo menos, desde finais do sculo XIX, a corrente aloptica
vem estudando e aplicando a denominada proteinoterapia, que procura
combater as mais diversas enfermidades por meio de injees de certos
tipos de albuminas, leite, sangue e outras substncias albuminides,
denominada ento, teraputica estimulante no especfica, baseada sobre
a noo de que o essencial do processo de proteo do organismo na luta
contra a enfermidade uma modificao do metabolismo, uma ativao do
protoplasma da clula. Entretanto o embasamento terico da
auto-hemoterapia tem origem em Broussais (17721838), segundo o
primitivo conceito de irritao e o da teoria da excitao de Virchow
(18211902), talvez um dos maiores patologistas de todos os tempos.
Quando ficou solidamente fundamentada a ao patognica das bactrias,
a partir das pesquisas de Pasteur (1822-1895), a figura mais
importante e representativa da bacteriologia, comeou-se a
aprofundar os estudos a respeito das substncias txicas produzidas
pelos microrganismos em geral. Bem depressa se reconheceu que as
protenas de que so formadas as bactrias, podem provocar fenmenos
anlogos aos desencadeadas pelas toxinas. A verificao desse fato foi
o ponto de partida dos primeiros ensaios realizados com o fim de
provocar uma reao geral do organismo, mediante a introduo
parenteral de substncias no bacterianas. Os primeiros estudos
clnicos desta natureza foram seguramente os de Winternitz (1859-?)
em Praga e von Krehl (1861-1937) em Jena, no ano de 1895. Uma das
primeiras protenas utilizadas foi o leite de vaca, j esterilizado
pelo processo pasteuriano. Graas s necessrias medidas de precauo e
de tcnica, a injeo parenteral de leite assptica. Como consequncia
de tal procedimento em animais, na dose de 20 ml., a temperatura do
corpo se eleva de 0,9 a 1,6o. Nas reinjees, a reao febril era
maior. Observou-se tambm que nos animais tuberculosos o aumento de
temperatura era maior do que no so. Alm disso, era possvel observar
nitidamente uma reao local do tecido tuberculoso. Dos ensaios
promovidos por von Krehl em animais bovinos, surgiu mais tarde a
excitoterapia ou proteinoterapia. Esta consiste em produzir uma ao
inespecfica com injeo de albumina, dando em resultado uma reao
aguda de todo organismo. Segundo August Bier (1861-1949) a injeo de
leite, sangue ou outras proteinas, desde que perfeitamente
esterilizado, por via intramuscular, produz uma irritao local, que
definia como inflamao curativa. A reao geral consiste em febre, com
seus fenmenos concomitantes, e numa leucocitose s vezes
considervel, traduzindo uma reao da medula ssea. Opera-se assim um
aumento das foras
defensivas do organismo.Esta terapia est indicada quando as
defesas orgnicas so insuficientes. Os diversos estimulantes que se
injetam no corpo do paciente funcionam segundo a regra biolgica
fundamental de Arndt-Schulz de 1898: os estmulos dbeis despertam a
vitalidade do organismo, os mdios a fomentam, os fortes a inibem e
os demasiado fortes a eliminam. Assim os estmulos excessivamente
fortes fazem com que a clula morra, os estmulos moderados incitam a
clula a recuperar o equilbrio alterado e com isso obter o
funcionamento normal. O prprio professor August Bier reconheceu em
texto publicado em 1925, que a terapia irritativa de Arndt-Schulz
se aproxima da homeopatia fundada por Samuel Hahnemann (1755-1843),
colocando no mesmo nvel, pela primeira vez na histria da medicina,
a doutrina aloptica da homeopatia. No Brasil, a auto-hemoterapia
tambm foi introduzida no incio do sculo XX, porque diferentemente
dos 22
tempos atuais, os mdicos da poca avaliavam as experincias
realizadas em outros pases. O prprio Prof. Miguel Couto
(1864-1934), patrono da medicina brasileira, sabia dos efeitos
positivos da injeo de sangue autgeno. Cita inclusive as experincias
promovidas por Kitasato e Hehring, publicada em 1890, relativas
imunidade do ttano. Com o sangue extraido da cartida de um coelho
realizou-se as seguintes experincias: dois coelhos receberam na
cavidade abdominal uma injeo de 2 e de 3 cc. deste sangue. Vinte e
quatro horas depois, estes dois animais e dois outros testemunhas
foram inoculados com uma cultura do bacilo do ttano (de Nicolaier).
Os animais testemunhas morreram tetanizados, enquanto que os dois
vacinados com seu prprio sangue continuaram sadios. Sabemos tambm
que o Dr. Jesse Teixeira promoveu experincias no Hospital de Pronto
Socorro com 150 pacientes, seguindo sugesto de seu chefe Dr. Sylvio
dvila, a partir de um artigo publicado nos EUA em 1936 por Michael
Mettenietter, cirurgio de Nova York. A autohemoterapia foi aplicada
como profilaxia das complicaes pulmonares ps-operatrias, que
segundo o autor, eram as nicas existentes na poca e consideradas da
mais alta valia, podendo ser vantajosamente empregada, quer na
cirurgia de urgncia, quer nos casos em que o doente pode ser
preparado.Entretanto com a descoberta dos antibiticos na dcada de
40, o uso da autohemoterapia foi descontinuado, quando o mais
normal seria acrescentar e no substituir. Alm do mais os
laboratrios que produziam os antibiticos obtinham lucros fabulosos
com a venda dos medicamentos e com a auto-hemoterapia no lucravam
absolutamente nada... Pelo que sabemos, apenas no Brasil a
auto-hemoterapia est proibida. Pelo menos no Mxico, Rssia, Estados
Unidos ou Alemanha sabemos que utiliza, ao lado de outros recursos
teraputicos, a vacina do sangue ou como se diz em Portugal, o
auto-sangue. Diante da popularidade que a terapia adquiriu a partir
da entrevista do Dr. Luiz Moura, a atitude correta e tica das
autoridades mdicas, da ANVISA ou dos Conselhos de Medicina, seria
solicitar que a universidade brasileira promovesse experincias
duplo-cego, com avaliao clnica dos voluntrios e, em pouco tempo,
teramos a comprovao cientfica necessria para apoiar ou negar
autenticidade sua introduo nos sistemas de sade. Entretanto as
autoridades da rea mdica no podem desconhecer as experincias
anteriores, inclusive realizadas em pases com maior tradio na rea
de pesquisa da sade do que o Brasil. O que
nos leva a concluir que se trata na verdade apenas de m f ou de
submisso colonizada a interesses extremamente escusos . Os prprios
adeptos da autohemoterapia esto se organizando com objetivo de
defender e finalmente obter o cancelamento da proibio e introduzir
definitivamente a prtica da auto-hemoterapia no Sistema nico de
Sade. Olivares Rocha, convencido dos benefcios obtidos com o
tratamento praticado em membros de sua prpria famlia, decidiu
distribuir gratuitamente uma cpia do DVD com a entrevista do Dr.
Luiz Moura e uma apostila completa com 145 pginas sobre todos os
dados disponveis no momento sobre a auto-hemoterapia.
Lamentavelmente as novas geraes de mdicos no conseguem nos deixar
otimistas com relao ao futuro... faz-nos refletir se podemos
continuar nos comportando como pacientes passivos diante da
insanidade e a hipocrisia que vem acometendo mdicos, que, na
formatura se comprometem com os princpios do juramento de Hipcrates
de abster-se de causar dano ou dor aos pacientes e seguem sua
carreira como serviais dos grandes laboratrios,
que, para verificar a venda dos produtos e quem prescreveu,
negocia cpias das receitas mdicas com as farmcias . Alm disso
financia as viagens de mdicos que participam de congressos e com
isso os mdicos receitam o remdio do laboratrio que lhes d mais
vantagens.Portanto, ns dentro em breve, teremos que deixar de ser
pacientes diante desta realidade e nos organizarmos ativamente
diante do comportamento anti-tico de mdicos e de laboratrios. Basta
analisar o raciocnio simplrio de um financista da indstria
farmacutica, numa entrevista ao jornal Herald Tribune em 1o. de
maro de 2003: O primeiro desastre se
voc mata pessoas. O segundo desastre se as cura. As boas drogas
de verdade so aquelas que voc pode usar por longo e longo tempo.E,
para concluir, h que reclamar do descumprimento da misso primordial
da ANVISA que objetiva "proteger e promover a sade da populao
garantindo a segurana 23
sanitria de produtos e servios e participando da construo de seu
acesso. Alm disso tal proibio impede as pessoas de realizarem a
livre escolha dos servios de sade, infringindo o direito do
consumidor (Lei 8078/90). Prof. Douglas Carrara, Antroplogo Criador
e diretor da biblioteca Chico Mendes e-mail [email protected]
http://www.bchicomendes.com/rpadrao.htmReferncias bibliogrficas:
ALMEIDA, Eduardo & Lus Peaz: 2007 O Elo Perdido da Medicina Ed.
Imago Rio de Janeiro BIER, August: 1941 Qual Deve Ser a nossa
Atitude a respeito da Homeopatia in Voz Homeoptica - Rio de Janeiro
COUTO, Miguel: 1935 Lies de Clnica Mdica Flores e Mano Rio de
Janeiro MOURA, Luiz: 2004 Entrevista com o Dr. Luiz Moura Ana
Martinez e Luiz Fernando Sarmento ROCHA, Olivares: 2008
Auto-Hemoterapia Contribuio para a Sade Rio de Janeiro STAUFER,
Karl: 1971 Homeoterapia - Hochstetter/Propulsora - Santiago - Chile
TEIXEIRA, Jesse: 1940 Autohemotransfuso Complicaes Pulmonares
Ps-Operatrio in Brasil-Cirrgico Vol. II, No. 3, MAR/1940, pp.
213/230 VERONESE, Ricardo: 1976 Imunoterapia, o Impacto Mdico do
Sculo in Revista Medicina de Hoje maro/1976 em:
http://www.saudelazer.com/index.php?Itemid=49&id=5397&option=com_content&task=view
LITERATURA DE REFERNCIA(MATERIAL OBTIDO COM MDICOS, BIBLIOTECAS
E EM SEBOS) Vejam em http://books.google.com.br/livros encontrados
nas diversas lnguas: 193 sobre auto-hemoterapia, 540 sobre
autohemoterapia, 530 sobre auto-hmothrapie, 632 sobre
autohemotherapy, 415 sobre eigenbluttherapie... Ou... Enfermagem
Moderna - Curso completo, 3 edio, 1983. Autor: Sebastio Dodel dos
Santos. Editora Livraria Freitas Bastos S.A, Rio de Janeiro e So
Paulo. No prefcio o Autor diz que "em 1942 apresentou o primeiro
trabalho escrito sobre enfermagem", escrito por um Profissional
Enfermeiro no Brasil. Nesta 3a. edio de 1983, consta na pg. 139:
"Autohemoterapia. Consiste em retirar o sangue da veia do paciente
e aplicar no msculo do prprio paciente. Tal processo j foi
largamente usado."
O Poder Curativo do Sangue Menos Remdios e Mais Cincia, Dr.
OlvioMartins, 1969 -9 edio, Rio de Janeiro Brasil Autor: Dr. Olvio
Martins
Vade-mecum Enciclopdico da Prtica Mdica, Autor Prof. Doutor
Roberto Pessoa, Dr.Joaquim Clemente de Almeida Moura, editora
Andrei. Traduo e adaptao do Vademecum Encyclopdique du Mdicin
Praticien, de H. Dousset e C Plard, editado pela Libraire Manoile
Paris- Frana, 7 edio. Na pg. 16 consta no Captulo II - Tcnicas
Indispensveis AutoHemoterapia. til em certos casos, Injetar na
massa dos glteos 10 a 20 ml. do prprio sangue do paciente, colhido
da dobra do cotovelo. Manobrar rapidamente, para evitar coagulao
.
Dicionrios Mdicos.Dicionrio(au-to-he-mo-te-ra-pi-a)s .[De
Auto+gr.haima,sangue=terapea,tratamento.] Mtodo de tratamento,que
consiste na reingeo imediata 24
Mdico
Parcionik
de sangue do prprio indivduo.Var:Autemoterapia.
Al.,eigenblut.behandlung; Esp.,Autohemoterapia; Fr.,Authmothrapie;
Ingl.,Autohemoterapy;It.,Autoemoterapia.
Dicionrio Mdico-Blakiston.tratamento de uma doena com o prprio
sangue dopaciente,colhido por puno venosa e reinjetado por via
intramuscular.
Dicionrio Mdico Fortes-Pacheco. Auto-hemoterapia s.f.
(g.Auts,haima,therapeia,tratamentos).Mtodo de tratamento que
consiste na injeo de sangue do prprio paciente. Dicionrio
Terminolgico de Cincias. Mtodo=Salvat Edtores,S.a. F.inyeccin al
paciente de su propia sangre en el tratamiento de diversas
enfermidades infecciosas. Dermatosis Y Estados Alergicos. Dicionrio
de cincias Mdicas Dorland. Autohemoterapia (Auto-=hemoterpia). F.
Tratamento por dministracon de la propia sangre del paciente.
Dicionrio de termos tcnicos de medicina Garnier Delamare.
Autohemoterapia,S.f.(P. Ravaut,1913) ou
Auti-hemoterapia,S.F.(F.Ramondd 1911). Modo de tratamento utilizado
principalmente nos Estados Alrgicos. Consiste em injetar sob a pele
ou, de preferncia, na espessura dos msculos,20 a 25 ml.
recm-colhido de uma veia do doente, sem submet-lo a preparo
algum.
Dicionrio Digital de Termos Mdicos
Rene termos importantes freqentemente utilizados pelos
profissionais da rea de sade. Na atual verso (2007), foram
acrescentados mais de 1500 termos em relao verso anterior (2006).
1.02739. AUTO-HEMOTERAPIA Tratamento com injees de sangue do prprio
paciente por via intramuscular.
http://www.pdamed.com.br/diciomed/pdamed_0001_02739.php
Michaelis Moderno Dicionrio da Lngua Portuguesa
(c) 1998 Editora Melhoramentos Ltda Auto-hemoterapia Tratamento
feito com o sangue do prprio enfermo administrado por meio de
injees.
Grande Dicionrio Brasileiro de Medicina
Editora Maltesse ,pgina 40 Auto-hemoterapia: mtodo teraputico
que consiste em injetar no tecido muscular ou no subcutneo uma
certa quantidade de sangue colhido da veia da mesma pessoa. A
auto-hemoterapia indicada em certas molstias, principalmente
cutneas.
Dicionrio Mdico Blakiston
2 Edio Organizao Andrei Editora (Edio original em ingls) pgina
134 Auto-hemoterapia: tratamento de uma doena com o prprio sangue
do paciente, colhido por puno venosa e reinjetado por via
intramuscular.
Dicionrio Ilustrado de Termos Mdicos e de Sade
Prof. Dr. Alexandre Wolkoff Ano 2005 Editora Rideel
Auto-hemoterapia: tratamento pela injeo de sangue do prprio doente.
DA BIBLIOGRAFIA APRESENTADA, DEPREENDE-SE QUE A AUTO-HEMOTERAPIA
TRATADA COMO TERAPIA, TRATAMENTO E NO COMO ENGODO, PLACEBO OU
PICARETAGEM... DEPREENDE-SE TAMBM, QUE A AUTO-HEMOTERAPIA
ATUALMENTE DESCONHECIDA POR MDICOS, ESTUDANTES DE MEDICINA,
AUXILIARES DE ENFERMAGEM E ENFERMEIROS COM POUCOS ANOS DE PROFISSO
. MAS ELA EST REGISTRADA. PORTANTO, NO A FILHA BASTARDA QUE TANTO
REJEITAM. RESTA A PERGUNTA:
A QUEM INTERESSA ESSA AMNSIA INTENCIONAL?25
UNIVERSIDADE DO PORTOCom origens que remontam ao sculo XVIII, a
Universidade do Porto actualmente a maior instituio de ensino e
investigao cientfica de Portugal. TESE DE DOUTORADO DE 1924:
OBSERVAES CLNICAS: Iniciais Dermatoses A. R. 1 Hrpes genital 2 3
4 5 6 7NevrodermiteJ. M. J. B. C. J. A. S. M. F. B. A. R. C. L. F.
T. N. B.
Resultado Curado CuradoMuito melhorado; ainda em tratamento
Liquen ruber piano Urticaria Urticaria Urticaria Urticaria
Curado Curado Curado Curado
Acidentes Crise sudoral Crise sudoral No teve acidentes No teve
acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes
Dose 10" IfjCC 10" 3 Vscc irjcc 5CC 4cc
Clinicas dos Srs. Prof. Dr. Lus Viegas Prof. Dr. Lus Viegas
Consulta de Dermatologia Dr. Paulino Ferreira Dr. Jos Aroso Dr.
Aureliano Pessegueiro Dr. Francisco Moreira
26
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Zona Zona Furunculose Furnculo Antraz Furnculo do lbioEczema da
nucaEczema do couro cabeludo
A. M. A. M. J. C. V. G. J. P. M.S. C. M. J. P. C B. C. V. A. C.
D. N. s. R: A. J. M. D. M. M. G.
Curada Curada Curado Curado Curada CuradaMelhorado; ainda em
tratamento em tratamento
Eczematizaes Prurigo de Hebra Prurigo Prurido ano-vulvar
Eczema
Curado Curado Curado Curada No mesmo estado
No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve
acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No
teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve
acidentes No teve acidentes No teve acidentes
2" 2cc lOcc 10" 12" 8" 10" 12" 10" 12" 5" 10" 20"
Dr. Ortigo Miranda Dr. Aureliano Pessegueiro Consulta de
Dermatologia Dr. Jos Aroso Dr. Jos Aroso Dr. Jos Aroso Consulta de
Dermatologia Consulta de Dermatologia AutoObservao Consulta de
Dermatologia Dr. Santos Silva Dr. Couto Soares Dr. Jos Aroso
CONCLUSES::
I - A auto-hemoterapia um mtodo teraputico valioso, em numerosas
dermatoses, sobretudo nas afeces pruriginosas e furunculoses. II -
A persistncia no tratamento mesmo aps a cura uma causa essencial
para se obterem bons resultados, motivo porque se deve elevar o
nmero de injeces para evitar futuras recidivas. III - A
auto-hemoterapia apresenta sobre os mtodos congneres a vantagem da
simplicidade da sua tcnica. IV - A auto-hemoterapia na quasi
totafidade dos casos no tem acidentes e quando os tem so de pouca
importncia e de pequena durao. V - A patogenia da auto-hemoterapia
ainda desconhecida actuando, para a maior parte dos clnicos por o
mecanismo da proteinoterapia.FONTE :
http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-tese.htm UNIVERSIDADE DO
PORTO: http://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/17607
27
A AH E A GRIPE ESPANHOLA
RELATOS DA (RE)CONSTRUO DO SABER MDICO DURANTE A GRIPE ESPANHOLA
DE 1918INTRODUO: UMA MEMRIA. A EPIDEMIA Liane Maria Bertucci
Universidade Federal do Paran No incio dos anos 1970 a coleo
Brasiliensia Documenta, editada em So Paulo, publicou seu volume VI
dedicado ao doutor Oswaldo Cruz e sua obra. O tomo II deste volume
tem como tema A Escola de Manguinhos. Nele, em uma srie de textos
curtos, o doutor Olympio da Fonseca Filho descreve diversos
trabalhos realizados por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz em
diferentes perodos. ... os esforos e dificuldades dos mdicos para
tratar os enfermos, e a dvida de alguns deles sobre a natureza da
doena no dos mdicos mais antigos, que haviam assistido a epidemia
de gripe do final do sculo XIX, faz questo de frisar Fonseca Filho.
(Idem, p.37-38)...
...Assim, na segunda quinzena de novembro, as semanas finais da
epidemia de gripe espanhola no Rio de Janeiro e So Paulo, os trs
doutores ligados ao Instituto Oswaldo Cruz realizaram suas
pesquisas com macacos e cobaias e, tambm, com seres humanos. Foram
efetuadas inoculaes de filtrados de escarro e de sangue nos
animais, que apresentaram reaes febris no obtidas com outro
material. Foram
obtidos resultados positivos tanto com pessoas vacinadas com
filtrado de escarro (seis indivduos), quanto com as que se
submeteram a autohemoterapia (quarenta e nove pessoas). (Cunha;
Magalhes; FonsecaFilho, 1918, p.175-184) Devido ao declnio do
perodo epidmico as pesquisas e testes foram interrompidos, mas os
procedimentos utilizados e resultados conseguidos foram
publicados.... (Idem, p.191) Ressalvas, entretanto, alertavam que
novos experimentos seriam necessrios para comprovao
definitiva*.FONTES CUNHA, A. M.; MAGALHES, O. de; FONSECA, O. da.
Estudos experimentais sobre a influenza pandmica Memrias do
Instituto Oswaldo Cruz Rio de Janeiro: Manguinhos, tomo X, fasc.
II, p. 174-191, ano 1918. Brasiliensia Documenta. So Paulo: [s.n.],
1973. Tomo II (Oswaldo Cruz. A escola de Manguinhos), p. 37-39.
28
Fonte UNICAMP
http://www.preac.unicamp.br/memoria/textos/Liane%20Maria%20Bertucci%20%20completo.pdf
Utilizao do camundongo NOD (Non-obese diabetic) como modelo de
estudo sobre a eficcia da autohemoterapia. (2009)
Como concluso, observamos novas evidencias a respeito da eficcia
da autohemoterapia como ferramenta teraputica imunomodulatria.Dr.
Flvio Alves Lara - Bacharel em Microbiologia Mestre em Biocincias e
Biotecnologia Doutor em Qumica Biolgica Assistente de Pesquisa do
Laboratrio de Microbiologia CelularInstituto Oswaldo Cruz Fundao
Oswaldo Cruz e-mail: [email protected]
APESAR DE SER PRATICADA DESDE 1912, SENDO USADA DE FORMA
CORRIQUEIRA AT OS ANOS 50, E RECEITADA POR VRIOS MDICOS SEM
QUALQUER RECLAMAO OU DENNCIA CONTRA ESSE TRATAMENTO, A AH FOI
PROIBIDA NO BRASIL EM ABRIL DE 2007, SEM MAIORES RAZES. A PROIBIO
ATINGE SOMENTE AOS PROFISSIONAIS DE SADE (MDICOS ENFERMEIROS E
AUXILIARES), MAS NO AO LEIGO QUE QUEIRA FAZER EM SI. Presidente da
SBHH Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, Carlos
Chiatone: Algum paciente reclamou de danos causados pela
autohemoterapia? At o momento no..
At hoje, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa) e o
Conselho Federal de Medicina no recebam relatos de danos provocados
pela auto-hemoterapia.
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL696720-15605,00.html
(no campo de busca da pgina do Fantstico, da TV Globo, digite
Auto-hemoterapia)
QUAIS OS ARGUMENTOS PARA SUA PROIBIO?ALEGAM AS AUTORIDADES
SANITRIAS, ANVISA, POR EXEMPLO, QUE NO EXISTEM ESTUDOS CIENTFICOS
QUE COMPROVEM A SUA EFICCIA. BOM, EM RPIDA PESQUISA NA INTERNET
ENCONTRAM-SE DIVERSOS TRABALHOS CIENTFICOS, BRASILEIROS E
ESTRANGEIROS, ANTIGOS E NOVOS, ALGUNS APRESENTADOS RECENTEMENTE. UM
DELES AMERICANO, ATESTANDO SUA EFICCIA NO CONTROLE DO HERPES. O DR.
PAULO VARANDA, MDICO QUE RECEITAVA A AH EM SUA CLNICA H ANOS,
COMPILOU-OS E OS ENVIOU PARA A ANVISA. 29
(FONTE
WWW.RADIOCAMARA.GOV.BR)
NA BASE DE DADOS PUBMED, DO INSTITUTO NACIONAL DE SADE
AMERICANO, CONSIDERADA A MAIOR BASE DE DADOS MDICOS DO MUNDO,
EXISTEM CERCA DE 106 ESTUDOS CIENTFICOS PUBLICADOS SOBRE
AUTO-HEMOTERAPIA, A MAIORIA SENDO CLNICOS.TRABALHOS RECENTES: NESSA
PGINA PUB MED - , ENCONTRAM-SE 106
Fonte:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez
ALEGAM ESSAS MESMAS AUTORIDADES QUE A AH PODE CAUSAR INFECES,
ABSCESSOS, E OUTRAS COMPLICAES NO ESPECFICAS. ORA, INFECES OU
ABSCESSOS PODEM SER OCASIONADOS POR QUALQUER EXTRAO DE SANGUE OU
INJEO MAL FEITA, NADA TENDO A VER COM A AH ESPECIFICAMENTE, MAS COM
A FALTA DE TCNICA E ASSEPSIA. E QUANTO S COMPLICAES INESPECFICAS,
CONVENHAMOS... QUAL MEDICAO OU TRATAMENTO TEM MAIS DE 90 ANOS DE
USO NO MUNDO, SEM COMPLICAES, CONTRA INDICAES OU RESTRIES
DENUNCIADOS? SOMENTE O DOUTOR MOURA ATESTA QUE APLICA EM S E EM
SEUS PACIENTES H MAIS DE 30 ANOS... ONDE, ENTO, ESTARIAM ESSES
ALEGADOS EFEITOS COLATERAIS? NUNCA HOUVE QUALQUER DENNCIA DE
COMPLICAO ADVINDA DA PRTICA DA AH NOS RGOS FISCALIZADORES (ANVISA,
CONSELHOS REGIONAIS E FEDERAL DE MEDICINA, ETC.) OU SEQUER NOS
DIVERSOS FRUNS SOBRE O TEMA, SENDO MINISTRADA POR MDICOS DESDE,
PELO MENOS, OS ANOS
20.OS DETRATORES DA AH ATRIBUEM OS BENEFCIOS OBSERVADOS PELOS
SEUS USURIOS AO EFEITO PLACEBO*. UMA HIPTESE BEM PLAUSVEL. A
RETIRADA DE SANGUE DA VEIA E A APLICAO NO MSCULO SO PROCESSOS QUE
CERTAMENTE IMPRESSIONAM A QUALQUER LEIGO. ESSA "CERIMNIA"
CERTAMENTE PODE LEVAR A CONDIES PSICOLGICAS FAVORVEIS. ENTRETANTO,
OS PACIENTES ESTO FREQUENTEMENTE EXPOSTOS A OUTROS TRATAMENTOS,
POSSVEIS CAUSADORES DE EFEITO PLACEBO, A MAIORIA SEM SUCESSO, E
QUEM PRATICA A AH RELATA SUCESSO, INDEPENDENTEMENTE DA SUA CRENA
NESTA TERAPIA COMPLEMENTAR. EFICCIA COMPROVADA EM 98,60% DE
OBSERVE-SE AINDA QUE O EFEITO SEUS PRATICANTES . (FONTE: PLACEBO
INFLUENCIA CERCA DE 30% DOS PACIENTES, ENQUANTO QUE A AH
TEMhttp://www.orientacoesmedicas.com.br/resultado_da_pesquisa_virtual_sobre_auto-hemoterapia.asp
) * O EFEITO PLACEBO: o resultado que se pode observar e mensurar,
em uma pessoa ou em um grupo de pessoas, diante de um tratamento
onde o placebo foi administrado. PLACEBO: em primeiro lugar
definido como uma substncia inerte ou inativa, a que se atribui
certas propriedades (como as de cura de uma doena) e que, ingerida,
pode produzir um efeito que suas
30
propriedades no possuem "Placebo qualquer tratamento que no tem
ao especfica nos sintomas ou doenas do paciente, mas que, de
qualquer forma, pode causar um efeito no paciente." O QUE TESTE
DUPLO-CEGO: experimento de um tratamento ou medicao em que
normalmente existem dois grupos de pessoas, o grupo experimental e
o grupo de controle. A um grupo, administra-se a droga ou o
tratamento convencional. A outro grupo, aplica-se a droga ou o
tratamento do tipo placebo.. Em alguns casos, os efeitos colaterais
(indesejados) dos placebos chegavam a ultrapassar os do medicamento
ativo (chamando-se nesses casos de
NOCEBO)...http://64.233.169.104/search?q=cache:1xUqTk9VYZ8J:www.virtualpsy.org/trats/placebo.html+O+QUE+
%C3%89+EFEITO+NOCEBO&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=5&gl=br
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3861&ReturnCatID=1786
Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os antibiticos... (XVIII)Texto:
Jorge Martins Cardoso (Mdico) Justia. No falta tecnologia, faltam
leis. A nica regulamentao especfica para a reproduo assistida uma
resoluo do Conselho Federal de Medicina (CFM), de 1992...Como a
resoluo no tem poder de lei, um juiz no pode us-la para
criminalizar condutas mdicas nesse campo, diz Reinaldo Ayer,
coordenador da Cmara Tcnica de Biotica do Conselho Regional de
Medicina de So Paulo (pgina 92). Observao do escriba: assim sendo,
subtende-se que a resoluo que probe a prtica da auto-hemoterapia no
Brasil, no tem poder de lei.... Abdelmassih tambm pode ser acusado
de sonegao fiscal e manipulao gentica (pgina 88). Fonte: revista
Veja, edio 2.127, de 26 de agosto de 2009, pginas citadas. URL:
http://www.jornaldacidade.net/noticia.php?id=44349
Os resultados dessa terapia passaram a incomodar e muito os
poderosos picaretas do mercantilismo assistencial, os quais se
organizaram e rapidamente proibiram a Auto-Hemoterapia.. Foi uma
violncia arbitraria que desrespeitou o mdico e o paciente. Pela
abrangncia que envolveu todos osrgos controladores da Medicina,
Farmcia e Enfermagem e pela rapidez com que a medida foi
implantada, ficou claramente demonstrado que o mdico de hoje est
engessado, mentalmente castrado, a Medicina transformada em
zootcnica e o paciente em fonte de lucro e nada mais.Dr. Gilberto
Lopes da Silva Jnior em
http://www.rnsites.com.br/autohemoterapia-mastologista.htm
UMA PROIBIO ILEGALQUEM PROIBIU A AUTO-HEMOTERAPIA?--- Walter
Medeiros A populao brasileira est vivendo uma situao incomum que,
em decorrncia de um processo de incomunicao est causando prejuzos
aos usurios e defensores da Autohemoterapia. O uso da tcnica, que
consiste na retirada de sangue por puno venosa e a sua imediata
administrao por via intramuscular na prpria pessoa, no est
expressamente proibido, mas uma sucesso de fatos deixou no ar essa
impresso. O que ocorreu foi que a ANVISA - Agncia Nacional de
Vigilncia Sanitria, levada pela divulgao do assunto em matria
tendenciosa do FANTSTICO, solicitou parecer sobre o assunto ao CFM
- Conselho Federal de Medicina. O CFM emitiu um parecer
superficial, que j chegou a ANVISA, mas este rgo informa que ainda
no tomou sua deciso definitiva. Em meio a estes e a fatos
anteriores, a prpria ANVISA divulgou uma Nota Tcnica em abril de
2007, na qual, entre outras afirmaes, diz que O procedimento
auto-hemoterapia pode ser 31
enquadrado no inciso V, Art. 2 do Decreto 77.052/76, e sua
prtica constitui infrao sanitria, estando sujeita s penalidades
previstas no item XXIX, do artigo 10, da Lei n. 6.437, de 20 de
agosto de 1977. Em seguida, determina que As Vigilncias Sanitrias
devero adotar as medidas legais cabveis em relao referida prtica.
MEDIDAS LEGAIS Quando algum cita um texto de lei e vincula seu
contedo ao assunto em discusso, normal que se ache tratar-se de
algo correto, ainda mais quando a citao feita por rgo pblico do
Governo Federal. Entretanto, uma busca mais acurada o suficiente
para detectarmos possveis enganos capazes de transformar as
afirmaes da Nota Tcnica no que se refere legislao em algo sem
nenhum significado. Na medida em que a informao divulgada na
imprensa atravs de espaos publicitrios do Governo Federal e dos
Conselhos de Medicina deixavam dar a entender que se tratava de uma
proibio, pouca ateno era dada a estes detalhes. E no havia
interesse da ANVISA ou do CFM de esclarecer que a auto-hemoterapia
no est legalmente proibida, pois no existe nenhuma lei que a cite
como atividade nociva sociedade. NADA CONTRA Para no deixar de
capitular o procedimento nem que fosse de forma tangencial, a
ANVISA citou em sua nota tcnica, como vimos o Decreto 77.052/76 e a
Lei 6.437/77. Pois bem: sabe o que dizem aqueles textos legais? 1.
O Decreto N 77.052, de 19 de janeiro de 1976, que dispe sobre a
fiscalizao sanitria e d outras providncias reza, em seu Art. 2 que
Para cumprimento do disposto neste Decreto as autoridades sanitrias
mencionadas no artigo anterior, no desempenho da ao fiscalizadora,
observaro os seguintes requisitos e condies: (...) V - Mtodos ou
processos de tratamento dos pacientes, de acordo com critrios
cientficos e no vedados por lei, e tcnicas de utilizao dos
equipamentos. At aqui, nada probe a auto-hemoterapia. Se alegarem
que precisa estar de acordo com critrios cientficos, ela pode
enquadrar-se por analogia no que dizem as resolues do CFM que
permitem prticas alternativas provisoriamente enquanto as pesquisas
consolidam os procedimentos. No que se refere vedao legal, no
existe nenhuma lei tratando do assunto. E quanto a equipamentos, a
auto-hemoterapia no necessita de nada alm de seringas, garrotes,
algodo e lcool. 2. A Lei n 6.437, de 20 de agosto de 1977, por sua
vez, Configura infraes legislao sanitria federal, estabelece as
sanes respectivas, e d outras providncias. Reza, no seu Art. 10,
que So infraes sanitrias: (...) XXIX - transgredir outras normas
legais e regulamentares destinadas proteo da sade:, estabelecendo
Pena de advertncia, apreenso, inutilizao e/ou interdio do produto;
suspenso de venda e/ou fabricao do produto, cancelamento do
registro do produto; interdio parcial ou total do estabelecimento,
cancelamento de autorizao para funcionamento da empresa,
cancelamento do alvar de licenciamento do estabelecimento, proibio
de propaganda. Como se v, tambm nesta Lei citada pela ANVISA, nada
enquadra a auto-hemoterapia. Vejamos porqu. Os princpios de direito
so claros e inarredveis. No h crime sem lei que o preveja. Ento
como um rgo pblico federal trata de um assunto de forma to genrica,
ao ponto de tentar fazer um vnculo com o transgredir outras normas
legais e regulamentares destinadas proteo da sade?.
ENQUADRAMENTOO texto da Lei existe para ser utilizado com as
outras normas legais. Para fazer enquadramento, a ANVISA precisaria
dizer em quais normas legais estaria passvel de punio a
autohemoterapia. Muito claro, no? Mas ainda foi includo mais um
item na Nota Tcnica, o item 8, que diz:As Vigilncias Sanitrias
devero adotar as medidas legais cabveis em relao referida prtica.
Conforme vimos, para 32
adotar as medidas legais cabveis ser necessrio informar em quais
leis o assunto estaria enquadrado. E na legislao brasileira o
assunto ainda no foi capitulado. Para no deixarmos sem abordar mais
um aspecto da incomunicao da ANVISA em sua Nota Tcnica n 1, de 13
de abril de 2007, lembremos que ela justifica a criao do documento
citando os questionamentos recebidos pela Gerncia de Sangue e
Componentes GGSTO/ANVISA, sobre a prtica denominada de
auto-hemoterapia e logo no seu primeiro item adianta: 1. A prtica
do procedimento denominado auto-hemoterapia no consta na RDC n.
153, de 14 de junho de 2004, que determina o regulamento tcnico
para os procedimentos hemoterpicos (...). Pois bem: no consta, mas
bem que poderia constar. Esta pode ser a hora de fazer uma emenda
quele regulamento, para resolver muitos problemas de sade pblica no
nosso pas.
SALVO CONDUTODiante de tanta confuso, espera-se que as
autoridades adotem providncias visando corrigir esta situao, que
vem causando prejuzos populao que utiliza ou defende o uso da
autohemoterapia. O uso da tcnica no vai de encontro aos tratamentos
mdicos convencionais, pois o prprio Dr. Luiz Moura recomenda que
sejam mantidas as orientaes e prescries dos mdicos assistentes. Por
outro lado, temos conhecimento de que existem pessoas tomando a
iniciativa de entrar na justia com pedidos de liminares para coibir
qualquer ao policial ou administrativa resultante de interpretao
errada dos fatos. Ademais, preciso que o Governo Federal, atravs da
ANVISA agilize o processo de deciso, observando que o Parecer do
CFM foi feito de forma superficial e sem contedo suficiente para
recomendar a proibio da prtica da auto-hemoterapia. Ao contrrio,
que seja feita consulta pblica e estimulada a realizao de pesquisas
que consolidem todas as prticas vitoriosas da auto-hemoterapia ao
longo dos seus 100 anos de benefcios e curas.
Fonte: http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-legis.htmDr.
Gilberto Lopes da Silva Jnior:Auto-Hemoterapia se mostrou valiosa
na preveno de infeces de suas operaes, quando ainda no havia
antibiticos. Procedimento muito simples. Retira-se 5 a 10 ml de
sangue venoso, o qual imediatamente injetado no msculo. O sangue
injetado no msculo, agiria como antgeno e estimularia a gnese de
anticorpos contra infeces, clulas cancerosas, processos alrgicos e
principalmente doenas auto-imunes. FONTE:
http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-mastologista.htm
AS PERGUNTAS QUE OS DETRATORES DA AH NO QUEREM OU NO PODEM
RESPONDER:1) OS BENEFCIOS ADVINDOS DA AH SE RESUMEM AO EFEITO
PLACEBO OU EXISTEMOUTROS FATORES SUBJACENTES?
2) SER QUE O EFEITO PLACEBO TO PODEROSO, A PONTO DE CAUSAR
REMISSO DEVIROSES, DOENAS AUTOIMUNES, INFECCIOSAS, ALRGICAS E
OUTRAS MAZELAS EM PRATICAMENTE TODOS QUE SE UTILIZAM DESSA
TCNICA?
3) POR QUE A FALTA DE INTERESSE (OFICIAL) EM PESQUISAR UMA
TCNICA COMTANTOS RESULTADOS POSITIVOS?
4) POR QUE, SENDO RECEITADA POR DIVERSOS MDICOS NO BRASIL E NO
EXTERIORDESDE ANTES DE 1920, SEM QUALQUER RESTRIO, SOMENTE AGORA
(EM FACE DA GRANDE DIVULGAO DA TCNICA DADA PELO NOBRE DOUTOR MOURA
EM SUA ENTREVISTA) OS RGOS DITOS FISCALIZADORES PROIBIRAM A AH NO
BRASIL? S AGORA DESCOBRIRAM QUE A AH FARIA MAL? (A QUEM? AOS
PRATICANTES DA AH OU AOS LUCROS DOS LABORATRIOS???)
33
5) POR QUE PRATICAMENTE TODOS QUE UTILIZAM A AH, COLHEM
BENEFCIOS DIRETOSOU INDIRETOS?
6) POR QUE, MESMO RECEITADA POR MDICOS DURANTE DCADAS, NUNCA,
NENHUMPACIENTE FEZ QUALQUER RECLAMAO NOS RGOS OFICIAIS, E NENHUM
CONFIRMVEL NOS DIVERSOS FRUNS SOBRE O TEMA?
7) POR QUE OS USURIOS DA AH NO DESISTEM DE FAZ-LA, SE ELA NO
PROVOCARIAEFEITOS BENFICOS, SEGUNDO AS AUTORIDADES DE SADE? (AO
CONTRRIO, MUITOS NA VERDADE PRATICAM A AH H ANOS E DECLARAM QUE NO
VO PARAR. QUEM COMEA NO PRA, POIS FICA SATISFEITO COM OS
RESULTADOS)
8) POR QUE NO LEVAM EM CONTA OS DEPOIMENTOS DE MILHARES DE
USURIOS?(PRATICAMENTE TODOS QUE UTILIZAM A AH, ATESTAM SUCESSO NO
TRATAMENTO DAS MAIS DIVERSAS DOENAS.)
9) POR QUE TERAPIAS E TRATAMENTOS CLARAMENTE DESENVOLVIDOS A
PARTIR DAAH (TAMPO SANGUNEO PERIDURAL, FATOR DE CRESCIMENTO
PLAQUETRIO E A TERAPIA DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS PRP, USADA NA
ODONTOLOGIA OU ORTOPEDIA FACIAL PARA IMPLANTES DENTRIOS OU ENXERTOS
SSEOS), ALGUNS PARECENDO MESMO CPIAS SOFISTICADAS DA AH, SO
LIBERADAS, APESAR DE CARAS E ELITISTAS, ENQUANTO A AH, BARATA E
POPULAR, PROSCRITA, DESACREDITADA?
10) COMO ATRIBUIR AO EFEITO PLACEBO, OS RESULTADOS POSITIVOS DA
AH NASADE DE SEUS USURIOS, SE ESSE TRATAMENTO USADO
CORRIQUEIRAMENTE NA VETERINRIA, SENDO, INCLUSIVE, O PRINCIPAL
TRATAMENTO PARA DIVERSAS DOENAS EM ANIMAIS?
A AH NA VETERINRIA
DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINRIATRABALHO DE CONCLUSO DO CURSO
DE MEDICINA VETERINRIA - BRASLIA
rea de Clnica Mdica de Pequenos Animais e Clnica Mdica e
Cirurgia de Grandes AnimaisAcadmica: Andreia Pagnussatt Orientador:
Prof. MCs. Adriana Moraes da Silva Supervisores: Md. Vet. Christina
de Sirqueira Mendona Md. Vet. Antonio Leon Branquinho
A AUTO-HEMOTERAPIA PROMOVE UM ESTMULO PROTICO, EM CASOS DE
DOENAS INFLAMATRIAS CRNICAS, LEVA A UMA REATIVAO DA IMUNIDADE
ORGNICA. OS PRODUTOS DA DEGRADAO ERITROCITRIA SO CONHECIDOS POR
ESTIMULAR A ERITROPOIESE E ATIVAR O SISTEMA IMUNE NORMAL,
PERMITINDO A MANUTENO DA HOMEOSTASIA. A AUTOHEMOTERAPIA PROPORCIONA
UM AUMENTO NO NVEL DE 34
ANTICORPOS, CAPAZES DE LIGAREM A PRODUTOS PROVENIENTES DA
DEGRADAO CELULAR E ASSIM NEUTRALIZA-LOS, RESULTANDO NA ELEVAO DOS
NVEIS DE LINFOCITOTOXICINAS NA CIRCULAO SANGUNEA (SILVA ET
AL.,2002B). O MTODO CONSISTE EM RETIRAR 10ML DE SANGUE VENOSO E
IMEDIATAMENTE APLIC-LO POR VIA INTRAMUSCULAR PROFUNDA. ISTO PROVOCA
UM ESTMULO IMUNOLGICO INESPECFICO, QUE PODE LEVAR QUEDA DAS
VERRUGAS (MELO E LEITE, 2003). PLANALTINA DF DEZEMBRO, 2006
http://www.upis.br/pesquisas/tcc/Andreia%20Pagnussatt.pdf
SARCIDE EQUINO RELATO DE CASOREVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE
MEDICINA VETERINRIA - ISSN 1679-7353
PUBLICAO CIENTFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINRIA E
ZOOTECNIA DE GARA/FAMEDDocentes da Faculdade de Medicina Veterinria
e Zootecnia de Gara FAMED
O sarcide eqino a neoplasia mais comum nessa espcie,
representando cerca de 20% dos tumores diagnosticados na necropsia.
Asininos e muares tambm so acometidos (RADOSTITIS, 2000).Pode-se
associar o tratamento cirrgico auto-hemoterapia, injetando-se cerca
de 10 mL de sangue venoso do prprio animal pela via intramuscular,
uma vez por semana, totalizando quatro aplicaes (THOMASSIAN, 2005).
http://www.revista.inf.br/veterinaria08/relatos/05.pdf O veterinrio
Kleber Felizola, formado pela Universidade Federal de Gois, ... Ele
tambm inseriu o tratamento na prpria clnica veterinria, para
combater e/ou auxiliar a recuperao dos ces com problemas de pele,
cncer, alergias, entre outros. Para o Conselho Federal de Medicina
Veterinria (CFMV) a prtica permitida. Kleber Felizola tambm indica
a auto-hemoterapia antes da operao e no ps-operatrio dos animais,
para reduzir o risco de infeces. Ele informa que ela usada como
coadjuvante na recuperao, nem sempre o nico tratamento adotado. Ele
garante que a auto-hemoterapia no efeito placebo, como afirmam
algumas pessoas... "Faltam evidncias cientficas na rea porque o
mtodo no movimenta dinheiro para as indstrias farmacuticas". Fonte:
http://www.iesb.br/ModuloOnline/NaPratica/?fuseaction=fbx.Materia&CodMateria=3525
IMPLANTE PEDICULADO DE PAPILOMAS CUTNEOS E AUTOHEMOTERAPIA NO
TRATAMENTO DA PAPILOMATOSE BOVINA (...A autohemoterapia mais
eficiente que o implante pediculado autlogo de papiloma no
tratamento de papilomatose
bovina...)http://64.233.169.104/search?q=cache:AnXB1tVExO4J:www.famev.ufu.br/vetnot/vetnot4/res410.htm+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=18&gl=br
http://revistas.ufg.br/index.php/vet/article/viewFile/314/282
35
Associao Paulista dos criadores de OvinosRevista O Ovelheiro,
edio 84, pg. 07.
...Para tratamento, pode-se utilizar medicamentos... ou ainda,
fazer uso de umaantiga tcnica denominada auto-hemoterapia...
Fonte: http://www.aspaco.org.br/ovelheiro/O_Ovelheiro_84.pdf
LIVRO: GUIA PRTICO PARA O FAZENDEIRO. PAG. 323
36
http://books.google.com.br/books?id=qMjO73qNvjEC&pg=PA323&dq=auto+hemoterapia&lr=
Nos animais, principalmente entre bovinos, eqinos e cachorros,
essa tcnica adotada h mais de 100 anos,
Na veterinria, no conheo restries. A auto-hemoterapia um
estimulante imunolgico, explica Henz. DIRIO DOsegundo o veterinrio
Ricardo Henz. NORDESTE (26/4/2007)FONTE:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=427490
CENTRO UNIVERSITRIO DA FUNDAO DE ENSINO OCTVIO BASTOS -
UNIFEOBDurante a 32 EAPIC o professor do curso de Medicina
Veterinria da UNIFEOB, Francisco Antonio de Andrade Costa,
deparou-se com um caso clnico pouco comum no potro da raa
Manga-larga, de nome de Astro LA, de propriedade de Lus Augusto
Opis, de Andradas (MG). O potro, que foi reservado campeo na EAPIC,
serviu de objeto de estudo no local devido patologia apresentada,
conhecida pelo nome de placa aural, que se localiza no pavilho
auricular de uma ou das duas orelhas de eqinos. Aps a limpeza do
local deve se fazer compresso no local, com formol 2%, durante
cerca de dois minutos. E por ltimo, fazer o procedimento de
Auto-Hemoterapia, que consiste na retirada de 20 ml de sangue da
veia jugular do animal, injetando-o na musculatura da regio
cervical (pescoo). So necessrias quatro aplicaes, uma vez por
semana da auto-hemoterapia, para estimular o sistema imunolgico do
animal e interromper o processo de surgimento de novas placas. No
encerramento da aula, o professor recomendou a todos os presentes
que atentem para a inspeo peridica do interior das orelhas dos
animais, para o controle preventivo da referida
patologia.FONTE:http://64.233.169.104/search?37
q=cache:iOopvSO1V6IJ:www.feob.br/novo/noticias/interna-inc.php%3Fid
%3D720+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=27&gl=brhttp://64.233.169.104/search?q=cache:k6jb790nYC8J:diariodonordeste.globo.com/materia.asp%3Fcodigo
%3D427490+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=3&gl=br
http://www.famev.ufu.br/vetnot/vetnot4/res4-10.htm
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=653278&tid=6438138&start=1
O VDEO BRASILEIRO MAIS VISTO DE TODOS OS TEMPOS
autor: Marcos Manhes Marins / e-mail autor: marcos em
cinemabrasil.org.br RESPONDER A ESTA MENSAGEM FONTE: WWW.
CINEMABRASIL.org.br data: Sexta Novembro 23 02:38:28 BRST 2007
CINEMABRASIL- debatendo Tcnica,Linguagem e Mercado do Cinema
Brasileiro RECORD - O
[CINEBRASIL] RECORD
vdeo BRASILEIRO mais assistido nos ltimos 3 anos foi o
documentrio de entrevistas intitulado AUTO-HEMOTERAPIA...Estima-se
que mais de 20 MILHES de pessoas assistiram ao vdeo, e sem ele
passar na TV. Est no youtube, no vdeo.google, venda pela internet,
DVD copiado e passado de mo em mo.Superou o TROPA DE ELITE e todos
os demais audiovisuais brasileiros dos ltimos tempos, excluindo os
que foram passados na TV aberta. DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS foi
visto por 11 ou 12 milhes. E este foi o "record" de pblico de
qualquer filme ou vdeo brasileiro. A curiosidade DO POVO comeou
quando uma tcnica secular foi descrita pelo Doutor Luiz Moura,
capaz de curar sintomas de variadas doenas degenerativas ... E o
que fez o vdeo AUTO-HEMOTERAPIA (AH) ser ainda mais procurado? Os
conselhos de medicina federal e estaduais PROIBIRAM a prtica
alegando que "no existem estudos cientficos sobre a
auto-hemoterapia". No alegavam que havia provas de prejuzos
causados pela tcnica, mas simplesmente que no havia estudos que
comprovassem sua eficcia. Desta forma, ratificava-se o depoimento
do Dr. Luiz Moura - de que no interessa s autoridades e
principalmente no interessa aos grandes laboratrios PERMITIR uma
tcnica simples que seria capaz de salvar vidas SEM USAR TANTO
REMDIO CARO
CINEMABRASIL.org.brhttp://www.cinemabrazil.com.br/usr/home/cinemab2/usr/local/mailman/archives/private/cinemabrasil/2007November/009977.html
At hoje, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa) e o
Conselho Federal de Medicina no recebam relatos de danos provocados
pela auto-hemoterapia.
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL696720-15605,00.html
(no campo de busca da pgina do Fantstico da TV Globo, digite
Auto-hemoterapia)EM SCOTTSDALE, NO ESTADO DE ARIZONA - EUA, A
AUTO-HEMOTERAPIA, COM OZNIO, EST INCLUDA NO PLANO DE SADE PESSOAL
DO ENVITA MEDICAL CENTER. Fonte:
(www.behealthyamerica.com/therapies/autohemotherapy.htm).http://www.behealthyamerica.com/envitasite/treatments.cfm
38
obs: O inventor desta experincia trabalhou por mais de 10 anos
no Brasil, e fala portugus fluentemente...
REVISTA" NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE " pelo mdico CASSIAN
YEE do Centro de Pesquisas do Cncer Fred Hutchinson em SEATTLE Ele
usou clulas do prprio paciente para deix-lo livre de um melanoma de
estgio 4 Vantagens A pesquisa teve dois pontos interessantes: as
clulas sozinhas foram eficazes em sua funo de defesa e no
produziram danos colaterais. Antes de chamarmos o tratamento de
revolucionrio, precisamos test-lo em outros pacientes, observou.
Yee explicou que o uso das clulas CD4+ T para tratar o melanoma no
nova. O norteamericano Steven Rosenberg e outros colegas a usaram
por mais de trs dcadas. Nossa abordagem foi diferente, j que
empregamos o clone de um nico linfcito retirado do sangue, em vez
de uma mistura de linfcitos
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retirada do prprio
ABORTO ESPONTNEO CAUSADO POR REJEIO IMUNOLGICA, DIZ
PESQUISAVacinas com anticorpos (DO SANGUE) do pai podem evitar o
problema. VACINA DO PAI COMO O TRATAMENTO (NDICE DE 86% DE
SUCESSO): uma vacina fabricada a
partir dos linfcitos (glbulos brancos presentes no sangue) do
marido, no caso da no aceitao da gravidez ser devido as informaes
genticas paternas presentes nas clulas do embrio. A vacina
produzida com o sangue e soro fisiolgico e aplicada na gestante,
para que ela passe a produzir anticorpos que iro proteger o beb.
''Repetimos o teste para saber se a mulher realmente produziu os
anticorpos, e s ento ela autorizada a engravidar'', explica
Cavalcante.. A vacina promove um estmulo produo de anticorpos
antilinfcitos e de outros fatores que favorecem o processo de
implantao do embrio. Se o exame der negativo, indicada uma vacina
feita com 80ml de sangue (linfcitos) do parceiro, que aplicada por
via intradrmica na mulher.PARA SABER MAIS:
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/jun2001/unihoje_tema163pag02.html
Reportagem sobre a Ah na revista ANA MARIA, da editora Abril em
23/11/07 40
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AS VERSES COMERCIAIS DA AH:O SANGUE, ALVO DE ADORAO EM VRIAS
CULTURAS, POR SCULOS. SEMPRE REFERENCIAL DE NOBREZA, HONRA, CORAGEM
, ALTIVEZ. MAS IGUALA NOBRES E PLEBEUS, RICOS E POBRES, TODAS AS
RAAS E ETNIAS, A DESPEITO DA ILUSO NA CRENA DO SANGUE AZUL*, CRIADA
A PARTIR DE ESTERETIPOS RACIAIS. A MAIORIA DAS PESSOAS CONHECE
TRANSFUSO DE SANGUE, SEJA AUTLOGA** OU A MAIS COMUM, A HOMLOGA***,
ANTECESSORAS DA AH, MAS DESCONHECEM QUE EXISTEM DIVERSAS TCNICAS
ENVOLVENDO O USO DE SANGUE COMO AGENTE DE CURA OU TRATAMENTO DE
SADE. 42
SO TRATAMENTOS CAROS, COMPLICADOS, MAS EFETIVOS. ANALISANDO-SE
OS PROCEDIMENTOS DESTES TRATAMENTOS, DENOTA-SE GRANDE SIMILARIDADE
COM A AH. NO SE PODE PROVAR QUE ELES FORAM DELA DERIVADOS, MAS
PODEMOS ATESTAR O SEGUNTE: A AH FOI CRIADA POR VOLTA DE 1912, E
TEVE SEU EMPREGO
DIFUNDIDO DESDE ENTO. EM MAIOR OU MENOR ESCALA, NUNCA DEIXOU DE
SER PRATICADA. EXISTEM DIVERSOS ESTUDOS SOBRE O SEU MECANISMO DE
FUNCIONAMENTO, ALGUNS DA DCADA DE 30, UNS, ATUAIS. TODAS AS
TERAPIAS OU TRATAMENTOS ADIANTE ELENCADOS SE ORIGINARAM DEPOIS DE
1960. TODAS ELAS PARTEM DO PRINCPIO DE QUE O SANGUE AUTLOGO, NTEGRO
OU PARCIAL, PURO OU COM OUTRAS SUBSTNCIAS, INJETADO NA MUSCULATURA
DO DOADOR, CONTRIBUI PARA O RESTABELECIMENTO DA SADE. E ISSO J SE
SABIA DESDE 1912...* Sangue azul ou Sangue Nobre a gria usada para
designar pessoas ricas com ascendncia nobre. Possui origem na
Espanha. originada da Europa Renascentista, onde o padro esttico da
nobreza era o tom de pele mais claro, quase da cor de porcelana.
Dizia-se que havia sangue azul (nobre) devido s veias localizadas
nos membros superiores, de cor azul. Famlias importantes da Europa
usavam, ento, o termo para mostrar superioridade perante os
escravos e os pobres, ou perante outros grupos raciais, como o
ndio, o mouro e o negro. Isto deve-se ao fato de que a aristocracia
de pele clara podia enxergar o sangue venoso, de tom azulado,
atravs da pele. ** Consiste num processo de colheita de sangue de
uma ou mais unidades, pr-operatoriamente, a um doente.
Posteriormente, o sangue colhido ser administrado, durante ou aps a
cirurgia, ao doente. Neste caso, o doador o prprio doente. ***
Quando o sangue provm de um doador altrusta a transfuso alognica ou
homloga, quer dizer, o doador e o receptor ou o doente no so a
mesma pessoa.
FONTES:28k
WWW.WIKIPEDIA.COM.BR
www.janssencilag.pt/disease/detail.jhtml;jsessionid=KMBSZOGCAOYD4CUCERDRXCQ?itemname=anaemia&s=4
-
QUESTO DE SEMNTICA: aut(o)-1 [Do gr. auts.]Elemento de composio.
1.= por si prprio, de si
DICIONRIO AURLIO Hemoterapia [De hem(o)- + -terapia.]Substantivo
feminino. 1.Terap. Tratamento (plasma, hemcia, etc.).
mesmo
mediante o uso de sangue ou de integrantes dele
A AUTO-HEMOTERAPIA NOS ESPORTES: FATOR DE CRESCIMENTO
PLAQUETRIO- Jornal O Dia de 12/09/07
43
Do livro: Auto-Hemoterapia O segredo do bom sangue:
44
O mdico paulista Luiz Mattoso homeopata, ginecologista e
obstetra -, diz que a gripe suna, cujo vrus faz vrias vtimas no
Brasil, pode ser prevenida com a prtica da auto-hemoterapia, assim
como a dengue.
Jos Luiz Runco, mdico do Clube de Regatas Flamengo e da Seleo
Brasileira, afirma ser um dos pioneiros no uso da AHT na medicina
desportiva, em que a tcnica chamada de tratamento regenerativo com
o uso de plasma rico em plaquetas.- Sindicato dos Jornalistas do RJ
- http://www.jornalistas.org.br/ler_agenda.asp? id=202 TRATAMENTO
MDICO, GERALMENTE USADO POR ORTOPEDISTAS, PARA TRATAR LESES
MUSCULARES, DE LIGAMENTO, DE TENDES OU SSEAS.COMO FUNCIONA:
Retira-se uma poro de sangue (20 ou 30 ml. atravs de equipamento
prprio, tipo dilise) Centrifuga-se o sangue e separam-se as
plaquetas do sangue. Mistura-se clcio e outras substncias, de
acordo com o problema tratado. Injeta-se essa mistura exatamente no
local a ser tratado, na proporo de at 5 ml, com orientao de
equipamento especfico. Resultado esperado : recuperao da rea
lesionada e formao de capilares sanguneos com ganho de tempo de
recuperao em torno de 10 a 15% (conforme experimentao em animais).
No tem comprovao cientfica. uma terapia nova, e cara. Est sendo
difundida no Brasil. O paciente depende completamente do mdico e de
uma clnica com equipamentos modernos..... COTOVELOS PROVA DE DOR:
Revista GALILEU maio 2007, pginas 10 e 11. Disponvel
em:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG77097-7940-190,00COMO+TURBINAR+ATLETAS.html
A AUTO-HEMOTERAPIA DOPINGPARA O COMIT OLMPICO INTERNACIONAL E
QUASE TODAS AS CONFEDEREES ESPORTIVAS INTERNACIONAIS, A
AUTO-HEMOTERAPIA AH, CONSIDERADA DOPING.* VAMOS RACIOCINAR: ACUSAM
A AH DE SER PLACEBO, SEM EFEITO CLNICO, SEM VALOR MDICO COMO
TRATAMENTO VLIDO. ORA, SE NO TIVESSE VALOR TERAPUTICO, NO FIZESSE
EFEITO, NO DEVERIA SER CONSIDERADO DOPING, POIS NO TRARIA BENEFCIOS
PARA O ATLETA QUE O PRATICASSE... OU ESTOU ERRADO?*O
QUE DOPING: A UTILIZAO DE SUBSTNCIAS OU MTODOS CAPAZES DE
AUMENTAR
ARTIFICIALMENTE O DESEMPENHO ESPORTIVO DO ATLETA, ...OU CONTRA O
ESPRITO DO JOGO. (ESSE FOI O MOTIVO QUE LEVOU O DOUTOR RUNCO A
DESMENTIR AS INFORMAES QUE ELE MESMO PASSOU PARA A IMPRENSA DE QUE
O FENMENO TERIA FEITO ESSE TRATAMENTO: RONALDO FOI AMEAADO DE
RESPONDER PROCESSO POR DOPING NA ITLIA)
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A AH NA OFTALMOLOGIAQueimaduras oculares so freqentes e decorrem
principalmente da manipulao inadequada de substncias qumicas.
Evoluem comprometendo permanentemente a acuidade visual e a
superfcie ocular. A injeo subconjuntival de soro autgeno parece ser
uma alternativa, embora pouco difundida em nosso meio, talvez pela
dificuldade de acesso e pouca divulgao das lnguas em que estes
estudos foram publicados (pesquisa bibliogrfica realizada encontrou
somente textos em Russo, Tcheco, Chins e Polons). Foi publicado um
estudo em que a aplicao de sangue autgeno subconjuntival, aps
queimadura ocular, levou a menos simblfaro e leucomas cicatriciais
da crnea. O soro autgeno parece aumentar a regulao de Mucina-1 nas
culturas de clulas epiteliais conjuntivais; talvez possua
propriedade bactericida, fatores de crescimento, vitamina A(1) e
citoquinas que podem auxiliar a suprir a deficincia da lgrima e
interferir na manuteno da superfcie ocular... Revista Brasileira
.oftalmologia vol.66 no.4 Rio de Janeiro July/Aug. 2007 Uso do
concentrado de plaquetas em doena da superfcie ocular No 23
ps-operatrio foi iniciado colrio de concentrado de plaquetas
autlogo 6x/dia O mtodo de obteno do concentrado de plaquetas foi
desenvolvido a partir de trabalhos publicados anteriormente...
Nesse sistema, por meio de uma puno venosa em fossa antecubital, o
sangue do prprio paciente foi drenado para um dispositivo de
separao... Em dois ciclos, coletamos 72 ml de concentrado de
plaquetas. Avaliamos os ndices hematimtricos do paciente, antes e
aps o procedimento, e do concentrado de plaquetas (Coulter -
ActDiff) Outro emprego do sangue autlogo na oftalmologia consiste
em produzir um colrio base de do sangue do paciente. Centrifuga-se
o sangue descartando-se o plasma. O colrio de sangue, rico em
substncias cicatrizantes e estimuladoras do crescimento celular,
aplicado nos olhos de pacientes que sofreram queimaduras seja por
calor ou produtos qumicos. Dr. Jos lvaro Pereira Gomes Tratamento
do olho seco Nos casos severos de olho seco, pode-se utilizar soro
autlogo puro ou diludo, conforme a gravidade do problema. O soro
autlogo tem componentes essenciais que se encontram presentes na
lgrima, como vitamina A, EGF e fator de crescimento transformador
beta (TGF-b). A preparao desse colrio deve ser feita em laboratrio
estril e com experincia na manipulao de sangue para diminuir o
risco de contaminao.
http://www.universovisual.com.br/publisher/preview.php?edicao=0302&id_mat=107
Cuidados Gerais com os Olhos Durante as Internaes Hospitalares Dr.
Srgio Kandelman Chefe do Servio de Oftalmologia do Hospital Barra
D'Or.
Colrio de soro autlogo, ou seja, produzido a partir de sangue do
prprio indivduo, centrifugado, embora requeira manuseio especfico
de relativa complexidade, tem resultados j estabelecidos.Fontes:
http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2031/paginas/materia%2018-31.html
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S000427492004000500020&lng=e&nrm=iso&tlng=e
http://www.scielo.br/pdf/abo/v67n5/22211.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003472802007000400008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
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Dr. Ricardo Reis - oftalmologistaOftalmologista especialista em
Catarata, Glaucoma, Transplante de Crnea, Cirurgia Refrativa, e
Ceratocone Clinique Sourdille Frana, membro da Americam Academy of
Oftalmology, membro do Banco de Olhos de Baltimore - USA, membro do
Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Pratica os tratamentos acima
elencados, afirmando serem de grande utilidade .
Procede a injeo de sangue autlogo em olho lesionado para
cicatrizao e tamponamento, este tratamento empregado em vrios
pases, h dcadas. Assim fez em rompimento de cirurgia ocular para
tratar glaucoma em um parente meu. Injetou 2ml para reparar leso
provocada por impacto em ponto cirrgico. Havia perda de viso. Cinco
horas aps a aplicao do sangue, a viso foi plenamente restabelecida.
Rua Francisco S, 23 sala 1207 tel. 2247-1781 (
WWW.OFTALMOLOGIABRASIL.COM.BR )Atesta-se, portanto, que os
tratamentos similares ao Tampo Sanguneo Peridural e ao Fator de
crescimento Plaquetrio, so empregados com sucesso na Oftalmologia.
Novamente comprova-se a eficcia no uso do sangue do paciente como
agente de cura ou recuperao de sua sade. Tal qual a AH...SOCIEDADE
BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CINCIA clula-tronco (CT)
definida como a clula com capacidade de gerar diversos outros tipos
celulares. As principais fontes das clulas-tronco hematopoiticas so
a medula ssea, o sangue perifrico, aps mobilizao dos precursores
hematopoiticos atravs do uso de citocinas e, mais recentemente, o
sangue de cordo umbilical humano (4).
Fonte:http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=s000967252004000300018&script=sci_arttext
A AH NA MEDICINA CIRRGICATAMPO SANGUNEO PERIDURAL EM ACIDENTE EM
ANESTESIA PERIDURAL
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CONHECIDO COMO BLOOD PATCH, CURATIVO DE SANGUE, PLACA DE SANGUE
OU TAMPO SANGUNEO PERIDURAL, UMA TCNICA CRIADA PARA TAMPAR COM
SANGUE AUTLOGO, FURO NA MEMBRANA DA COLUNA, CRIADO PELA AGULHA DA
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ANESTESIA PERIDURAL, OCASIONANDO PERDA DE LQUIDO. ESSA PERDA DE
LQUIDO PROVOCA TERRVEIS ENXAQUECAS, EM ALGUNS CASOS INCAPACITANTES.
- CRIADA NA DCADA DE 60, UMA TCNICA NA QUAL SE REALIZA UMA INJEO DE
SANGUE AUTLOGO (DA PRPRIA PESSOA) NO ESPAO EPIDURAL, PRXIMO AO
ORIFCIO DA PUNO DURAL. [...] PESQUISADORES DO DEPARTMENT OF
ANESTHESIOLOGY AND CRITICAL CARE E DO DEPARTMENT OF EMERGENCY
MEDICINE AND SURGERY, GROUPE HOSPITALIER PITI-SALPTRIRE, UNIVERSIT
PIERRE ET MARIE CURIE, NA FR