UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA AUTISMO E EQUITAÇÃO PSICO-EDUCACIONAL: OS BENEFÍCIOS PARA AS CRIANÇAS E SUAS FAMÍLIAS Maria Pinto Correia Borges MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA Área de Especialização em Psicologia Clínica e da Saúde [Psicoterapia Cognitivo- Comportamental e Integrativa] 2019
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AUTISMO E EQUITAÇÃO PSICO-EDUCACIONAL: OS BENEFÍCIOS … · 2020. 5. 13. · 2014). Apesar dos progressos na comunicação, no comportamento funcional e nas aptidões académicas
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UNIVERSIDADE DE LISBOA
FACULDADE DE PSICOLOGIA
AUTISMO E EQUITAÇÃO PSICO-EDUCACIONAL: OS BENEFÍCIOS PARA AS CRIANÇAS E SUAS FAMÍLIAS
Maria Pinto Correia Borges
MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA
Área de Especialização em Psicologia Clínica e da Saúde [Psicoterapia Cognitivo-Comportamental e Integrativa]
2019
UNIVERSIDADE DE LISBOA
FACULDADE DE PSICOLOGIA
AUTISMO E EQUITAÇÃO PSICO-EDUCACIONAL: OS BENEFÍCIOS PARA AS CRIANÇAS E SUAS FAMÍLIAS
Maria Pinto Correia Borges
Dissertação orientada pela Professora Doutora Isabel Sá
MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA
Área de Especialização em Psicologia Clínica e da Saúde [Psicoterapia Cognitivo-Comportamental e Integrativa]
2019
i
À memória do meu avô Álvaro,
Que ensinou os netos a sonhar
E nos deu coragem para acreditar,
Que o mundo podemos conquistar.
ii
Agradecimentos
Começo por agradecer à Professora Isabel Sá, que me orientou neste percurso. O
incentivo e oportunidade que me concedeu, tornaram possíveis este trabalho.
Estou também muito agradecida ao Dr. Leopoldo Gonçalves Leitão pelo apoio e pelas
linhas orientadoras, essenciais para a definição e construção.
Obrigada a todos os membros do Programa de Equitação Psico-Educacional que me
acolheu de braços abertos, em especial à Dr.ª Joana Gaspar, à Dr.ª Catarina Ramalho e ao Sr.ª
João Ganhão, elementos essenciais à elaboração deste trabalho.
A todas as famílias que colaboraram nesta investigação e que comigo partilharam a
experiência de ter um filho especial. A todos os principezinhos que tive a oportunidade de
conhecer e me ensinaram que “o essencial é invisível aos olhos” (A. Saint-Exupéry). Obrigada,
do fundo do meu coração.
Obrigada à minha família, que apoia todos os meus sonhos e me ajuda a concretizá-los.
Em especial aos meus pais, que me dão asas para poder voar e, numa simbiose, mantêm os
meus “pés assentes na realidade”. Ao meu irmão, que defende os meus direitos e deveres como
se dos dele se tratassem. Às minhas avós, por todo o amor e carinho. Aos meus tios e primos,
por toda a amizade e suporte.
Agradeço ao Sebastião por acreditar em mim, em todos os momentos e face a todos os
obstáculos.
À Lua, pela sua fiel companhia em todas as horas.
Às minhas amigas, o meu porto de abrigo. Em especial à Daniela, que me ensinou que
as responsabilidades e a alegria andam de mãos dadas, à Marta, por todo o caminho que temos
feito juntas, e à Mariana, sempre disposta a ajudar-me. Bem hajam.
Em último lugar, mas com a mesma importância, agradeço aos professores do Núcleo
de Clínica e da Saúde da Faculdade de Psicologia, Universidade de Lisboa e a todos os
professores do curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica
Portuguesa, pelos conhecimentos e entusiasmo que me transmitiram.
A todos os que acreditam no meu sucesso e acompanharam este meu percurso, muito
obrigada.
iii
Resumo
A Perturbação do Espectro do Autismo insere-se nas Perturbações do
Neurodesenvolvimento e caracteriza-se por dificuldades ao nível da comunicação, do
relacionamento interpessoal, do comportamento, da cognição e do percetivo-motor. Entre as
intervenções disponíveis, a Equitação Terapêutica parece promover o desenvolvimento das
capacidades de comunicação e linguagem, o comportamento, as relações interpessoais e
competências cognitivas e motoras.
O presente estudo procurou analisar os benefícios da Equitação Psico-Educacional para
crianças com Perturbação do Espectro do Autismo e suas famílias. Utilizou uma metodologia
de estudos de casos, num total de cinco casos entre os seis e os treze anos, com base numa
escala de observação comportamental e entrevistas aos pais dos participantes.
Os resultados demonstraram que, na perspetiva dos pais, a Equitação Psico-
Educacional é benéfica para crianças com Perturbação do Espectro do Autismo a nível do
domínio motor, da comunicação, da integração social, do comportamento e da funcionalidade
e qualidade de vida. Além do mais, é também uma intervenção com benefícios para a família
dada a partilha de experiências com outros pais, o suporte emocional da rede de apoio e a
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Autismo e Equitação Psico-Educacional
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8. Apêndices
Apêndices A - Pedido de Autorização ao Programa EPE
Exmo(a). Sr.(a). Diretor e Coordenador do Programa EPE Sou aluna da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa e estou a realizar um estudo, sob a orientação da Prof.ª Doutora Isabel Sá, sobre os benefícios da Equitação Terapêutica enquanto técnica de intervenção em crianças com Perturbação do Espectro do Autismo. Neste âmbito, venho solicitar a sua colaboração no sentido de facultar condições para a recolha de dados junto dos alunos e encarregados de educação que participam no vosso projeto. O protocolo de investigação será aplicado individualmente e, no total, envolverá cerca de seis horas. O mesmo implica uma escala de observação comportamental a preencher por dois psicólogos do Programa EPE, durante 3 sessões de Equitação Terapêutica, uma em Janeiro, uma em Fevereiro e outra em Março, e uma entrevista aos encarregados de educação sobre o seu educando e a temática do estudo, utilizada somente no último momento da investigação. A participação no estudo será voluntária e sujeita à autorização prévia do Encarregado de Educação. As respostas dadas serão confidenciais e a análise dos dados será realizada de forma global, sendo que todo o estudo decorrerá segundo os princípios éticos internacionais aplicados à investigação em Psicologia. O Programa EPE poderá ter acesso aos resultados desta investigação logo que ultimada, o que se espera que ocorra até dezembro de 2019. Agradeço o acolhimento deste pedido e disponibilizo-me para os esclarecimentos que entendam necessários. Na expectativa do v/ contacto, apresento os melhores cumprimentos. Maria Borges Contactos: Maria Borges: [email protected]; 913134179; Prof.ª Doutora Isabel Sá: [email protected]
Apêndice B - Consentimento Informado
Consentimento Informado
Está em curso na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa uma investigação de Maria Borges, sob a orientação da Prof.ª Doutora Isabel Sá. O objetivo do estudo é o de compreender os benefícios da Equitação terapêutica enquanto técnica de intervenção em crianças com Perturbação do Espectro do Autismo. A participação nesta investigação implica a resposta a uma entrevista sobre o seu educando e a temática do estudo, que demorará aproximadamente 30 minutos e envolve gravação áudio, e a aplicação de uma escala de observação relativa ao comportamento do seu educando, durante 3 sessões de Equitação Terapêutica, uma em Janeiro, uma em Fevereiro e outra em Março, a preencher pelos psicólogos do Programa EPE. A participação no estudo é voluntária e mesmo após a manifestação de aceitação em participar no mesmo, poderá desistir a qualquer momento, se assim o desejar. Não haverá qualquer consequência de eventual desistência para o processo de acompanhamento terapêutico do educando. O estudo decorrerá segundo os princípios éticos internacionais aplicados à investigação em Psicologia, e serão utilizadas estratégias de anonimização dos dados: Os dados recolhidos são confidenciais, apenas os elementos da equipa de investigação terão acesso ao mesmos; não serão pedidos dados que revelem a identificação dos participantes; será atribuído de forma aleatória um código numérico a cada participante, somente para posterior cruzamento de dados; no final da investigação, a gravação áudio da entrevista aos representantes legais será destruída. Para qualquer esclarecimento adicional ou para obter informação sobre os resultados deste estudo, que se estima vir a estar concluído até dezembro de 2019, poderá contactar-me: Maria Borges ([email protected]). A sua participação será muito importante para a investigação, pelo que muito agradeço a sua disponibilidade e autorização neste sentido. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Declaro que tomei conhecimento dos objetivos e que autorizo a participação do meu educando.
_______ de _______________________ de 2019
____________________________________________ (Assinatura do Responsável Legal)
(Original: Devolver à Investigadora)
Consentimento Informado Está em curso na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa uma investigação de Maria Borges, sob a orientação da Prof.ª Doutora Isabel Sá. O objetivo do estudo é o de compreender os benefícios da Equitação terapêutica enquanto técnica de intervenção em crianças com Perturbação do Espectro do Autismo. A participação nesta investigação implica a resposta a uma entrevista sobre o seu educando e a temática do estudo, que demorará aproximadamente 30 minutos e envolve gravação áudio, e a aplicação de uma escala de observação relativa ao comportamento do seu educando, durante 3 sessões de Equitação Terapêutica, uma em Janeiro, uma em Fevereiro e outra em Março, a preencher pelos psicólogos do Programa EPE. A participação no estudo é voluntária e mesmo após a manifestação de aceitação em participar no mesmo, poderá desistir a qualquer momento, se assim o desejar. Não haverá qualquer consequência de eventual desistência para o processo de acompanhamento terapêutico do educando. O estudo decorrerá segundo os princípios éticos internacionais aplicados à investigação em Psicologia, e serão utilizadas estratégias de anonimização dos dados: Os dados recolhidos são confidenciais, apenas os elementos da equipa de investigação terão acesso ao mesmos; não serão pedidos dados que revelem a identificação dos participantes; será atribuído de forma aleatória um código numérico a cada participante, somente para posterior cruzamento de dados; no final da investigação, a gravação áudio da entrevista aos representantes legais será destruída. Para qualquer esclarecimento adicional ou para obter informação sobre os resultados deste estudo, que se estima vir a estar concluído até dezembro de 2019, poderá contactar-me: Maria Borges ([email protected]). A sua participação será muito importante para a investigação, pelo que muito agradeço a sua disponibilidade e autorização neste sentido. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Declaro que tomei conhecimento dos objetivos e que autorizo a participação do meu educando.
_______ de _______________________ de 2019
____________________________________________ (Assinatura do Responsável Legal)
(Cópia: Para o Responsável Legal)
Apêndice C - Escala de Observação Comportamental
Escala de Observação Comportamental
Com base na entrevista ADI-R, na escala CARS e na checklist ATEC
Por favor, avalie o grau de excelência ou domínio das funções e a frequência de
ocorrência, através da escala:
Legenda:
1- Nunca 2- Raramente 3- Algumas vezes 4- Frequentemente 5- Sempre
Quando o item não se aplica (N.A), deverá ser referido nas observações.
Os itens da escala de observação estarão divididos por: Montado – Momento em que o jovem está sobre o cavalo. Apeado – Momento em que o jovem desceu do cavalo e já está a pé.
Código: Local de Observação: Observadores: Data de Observação:
Comportamento e Interesses
APEADO 1 2 3 4 5 Observações 16 É capaz de esperar pela sua vez para montar 17 Aceita mudanças na rotina sem angústia 18 Demonstra sinais de medo (e.g. Tensão, receio, medo e pavor) 19 Demonstra sinais de irritabilidade (e.g. Intolerância, incómodo, frustração,
agitação motora, dificuldade de concentração, amuos, etc.)
20 Demonstra interesse intenso e focado em determinada área (e.g. Capitais
mundiais, desenhos animados, etc.)
21 Utiliza os sentidos como forma de se relacionar com o meio (e.g. Tato, olfato,
paladar, visão e audição)
22 Demonstra híper sensibilidade aos sons (e.g. Tapa os ouvidos, desorganiza-se,
etc.)
23 Imita de forma espontânea sons, palavras e movimentos de outrem 24 É capaz de se mover com facilidade, agilidade e coordenação 25 Apresenta movimentos corporais estereotipados (e.g. Maneirismos das mãos e
dedos, balanceio, etc.)
26 Apresenta comportamentos de autoagressão 27 Apresenta comportamentos de heteroagressão
MONTADO 1 2 3 4 5 Observações 1 É capaz de montar sozinho 2 É capaz de conduzir o cavalo sozinho 3 Aceita mudanças na rotina sem angústia 4 Demonstra sinais de medo (e.g. Tensão, receio, medo e pavor) 5 Demonstra sinais de irritabilidade (e.g. Intolerância, incómodo, frustração,
agitação motora, dificuldade de concentração, amuos, etc.)
6 Aceita as atividades propostas para a sessão 7 Demonstra interesse intenso e focado em determinada área (e.g. Capitais
mundiais, desenhos animados, etc.)
8 Utiliza os sentidos como forma de se relacionar com o meio (e.g. Tato, olfato,
paladar, visão e audição)
9 Demonstra híper sensibilidade aos sons (e.g. Tapa os ouvidos, desorganiza-se,
etc.)
10 Imita de forma espontânea sons, palavras e movimentos de outrem 11 É capaz de se mover com facilidade, agilidade e coordenação 12 Apresenta movimentos corporais estereotipados (e.g. Maneirismos das mãos e
dedos, balanceio, etc.)
13 Apresenta comportamentos de autoagressão 14 Apresenta comportamentos de heteroagressão 15 É capaz de apear sozinho
Comunicação Verbal e Linguagem
MONTADO 1 2 3 4 5 Observações 28 Produção clara de palavras isoladas 29 Produção clara de frases 30 Faz perguntas variadas e com interesse pelas atividades, ideias ou atitudes
de outrem
31 Compreende o que o terapeuta lhe diz e/ ou pede 32 É capaz de iniciar e manter uma conversa com outrem 33 Apresenta ecolalia (Repete os sons ditos por outros) 34 Apresenta expressões estereotipadas (Uso de padrões de discurso
repetitivos)
35 Utiliza palavras peculiares ou neologismos (Não-palavras)
APEADO 1 2 3 4 5 Observações 36 Produção clara de palavras isoladas 37 Produção clara de frases 38 Faz perguntas variadas e com interesse pelas atividades, ideias ou atitudes
de outrem
39 Compreende o que lhe dizem e/ ou pedem 40 É capaz de iniciar e manter uma conversa com outrem 41 Apresenta ecolalia (Repete os sons ditos por outros) 42 Apresenta expressões estereotipadas (Uso de padrões de discurso
repetitivos)
43 Utiliza palavras peculiares ou neologismos (Não-palavras)
Desenvolvimento social e resposta emocional
MONTADO 1 2 3 4 5 Observações 44 Cumprimenta o cavalo quando se aproxima do mesmo 45 Respeita as regras do picadeiro 46 Respeita as instruções do terapeuta 47 Responde ao próprio nome 48 Utiliza, compreende e responde a expressões faciais com significado
49 Mantém o contacto ocular com outrem 50 Utiliza, compreende e responde a gestos intencionais (e.g. Tocar para
chamar à atenção, apontar para expressar desejo, dedos nos lábios para pedir silêncio, etc.)
51 Procura e brinca ativamente com outrem 52 Oferece afeto a outrem (Expressão espontânea de amor ou carinho
dirigido a uma pessoa ou animal e.g., procura de proximidade, verbalizações, prendas, etc.)
53 Procura e aceita afeto de outrem (Expressão espontânea de amor ou carinho dirigido a uma pessoa ou animal e.g., procura de proximidade, verbalizações, prendas, etc.)
54 Exibe comportamentos que não são adequados às expectativas do seu meio sociocultural (e.g., Perguntas inconvenientes, tocar em zonas íntimas do corpo, etc.)
APEADO 1 2 3 4 5 Observações 55 Cumprimenta os presentes quando chega ao picadeiro 56 Respeita as regras do picadeiro 57 Respeita as instruções de outrem 58 Responde ao próprio nome 59 Utiliza, compreende e responde a expressões faciais com significado
60 Mantém o contacto ocular com outrem 61 Utiliza, compreende e responde a gestos intencionais (e.g. Tocar para
chamar à atenção, apontar para expressar desejo, dedos nos lábios para pedir silêncio, etc.)
62 Procura e brinca com os presentes 63 Oferece afeto a outrem (expressão espontânea de amor ou carinho
dirigido a uma pessoa ou animal)
64 Procura e aceita afeto de outrem (expressão espontânea de amor ou carinho dirigido a uma pessoa ou animal)
65 Exige comportamentos não adequados às expectativas do seu meio sociocultural (e.g., Perguntas inconvenientes, tocar em zonas íntimas do corpo, etc.)
Apêndice D - Guião de Entrevista aos Representantes Legais dos Participantes
Guião de Entrevista aos Responsáveis Legais dos Participantes
A presente entrevista faculta a perspetiva dos responsáveis legais em relação aos
benefícios da Equitação com Fins Terapêuticos para o seu educando e respetiva família.
As sessões de Equitação com Fins Terapêuticos têm lugar no Projeto Autismo EPE,
com foco na Equitação Psico-Educacional.
Identificação Código: Sexo: Data de Nascimento: Idade: Escolaridade: Outras atividades e/ ou apoios: Diagnóstico:
1) Por quem foi feito:
2) Quando foi feito:
3) Onde foi feito:
Medicação:
1) Efeitos secundários:
Características pessoais:
1) Há quanto tempo o seu educando pratica Equitação com Fins Terapêuticos no Projeto Autismo
EPE?
2) Como teve conhecimento do projeto Autismo EPE?
3) Porque inscreveu o seu educando neste tipo de atividade?
4) Quais os principais benefícios da Equitação com Fins Terapêuticos para a família do seu
educando?
5) Quais são os benefícios da Equitação com Fins Terapêuticos e as principais mudanças que o
seu educando apresenta desde que frequenta esta atividade?
5.1) Na escala Não Melhorou, Melhorou Pouco ou Melhorou muito, classifique as mudanças do
seu educando ao nível da:
Definição Exemplo Não
Melhorou Melhorou
pouco Melhorou
muito
Linguagem Conjunto de sons em cuja
produção intervém a língua/
Maneira de falar.
E.g. Nº de palavras produzidas,
neologismos (não-palavras), etc.
Comunicação
Verbal
Troca de informação entre
indivíduos através da fala.
E.g. Perguntar, conversas
recíprocas, etc.
Comunicação Não-
Verbal
Troca de informação entre
indivíduos através da escrita, de
um código comum ou do próprio
comportamento.
E.g. Contacto ocular, sorriso
social, gesto, apontar, etc.
Relações socias Estabelecer ou manter relações e
amizades.
E.g. Cumprimentar e despedir,
respeita regras, oferece afeto,
aceita afeto, procurar interagir,
responder, etc.
Comportamento Reação de um indivíduo perante
uma situação ou estímulo.
E.g. Birras, gritos, etc.
Uso Corporal Facilidade, coordenação e
agilidade no movimento
E.g. Falta de jeito em manusear
objetos, pouca coordenação da
marcha, postura peculiar,
caminhar em pontas dos pés, etc.
Movimentos
corporais
estereotipados
Tendência para conservar a
mesma atitude ou para repetir o
mesmo comportamento.
E.g. Bater palmas, balanceio,
maneirismos das mãos, etc.
Interesses restritos Atenção espontânea dirigida para
os mesmos objetos e atividades.
E.g. Desenhos animados, capitais
mundiais, etc.
Outros
Apêndice E – Resultados Análise Estatística Descritiva e Teste de Friedman (IBM SPSS
Statistics)
Domínio Situação Momento N Mean Std.
Deviation
Friedman p
Comportamento e Interesses
Montado M1 5 2.71 .39 1.60 0.45
M2 5 2.68 .50
M3 5 2.80 .54
Apeado M1 5 2.84 .13 1.60 0.45
M2 5 2.79 .17
M3 5 2.93 .25
Comunicação Verbal e Montado M1 5 2.51 .54 3.60 0.17
Linguagem M2 5 2.46 .55
M3 5 2.60 .60
Apeado M1 5 2.45 .56 2.21 0.33
M2 5 2.33 .60
M3 5 2.49 .58
Desenvolvimento Social e
Montado M1 5 3.17 .52 0.95 0.62
Resposta Emocional M2 5 3.13 .67
M3 5 3.30 .53
Apeado M1 5 2.91 .52 0.95 0.62
M2 5 3.02 .69
M3 5 3.10 .54
Apêndice F - Resultados Análise Temática (Sistema de Categorias e Definições
Operacionais)
Categoria de 1º Nível
Definição Operacional
Categoria de 2º Nível
Definição Operacional
Categoria de 3º Nível
Definição Operacional
Perceção positiva da Equitação Terapêutica
Esta categoria refere-se à conceção positiva evidenciada pelos pais acerca da Equitação Terapêutica.
Referências positivas da Equitação Terapêutica
Esta categoria refere-se a referências positivas obtidas acerca da eficácia da Equitação Terapêutica.
Perceção positiva da Equitação Terapêutica
Referências positivas deste Programa de EPE
Esta categoria refere-se a referências positivas obtidas, especificamente acerca deste Programa de EPE.
Benefícios do Programa de EPE para os pais
Esta categoria refere-se aos benefícios dirigidos aos pais de crianças com PEA que se encontram no Programa de EPE, do ponto de vista dos mesmos
Partilha de experiências com outros pais
Esta categoria refere-se à importância da partilha de experiência com outros pais de crianças com a mesma problemática, considerando esta como um benefício para os pais, resultante da integração dos seus filhos no Programa EPE.
Categoria de 1º Nível
Definição Operacional
Categoria de 2º Nível
Definição Operacional
Categoria de 3º Nível
Definição Operacional
Benefícios do Programa de EPE para os pais
Apoio emocional da rede de apoio
Esta categoria refere-se à importância do apoio emocional aos pais da rede de apoio do Programa de EPE, nomeadamente da equipa terapêutica e dos pais das outras crianças que frequentam o programa, sendo esta considerado um benefício deste programa para os pais.
Benefícios do Programa de EPE para os pais
Participação em atividades com a rede de apoio
Esta categoria refere-se à mais valia da organização de atividades de convívio, nas quais participam os pais e as crianças com PEA, considerando este momento de partilha e interação um benefício para os pais.
Benefícios do Programa de EPE para os pais
Importância da integração da família na terapêutica
Esta categoria refere-se à importância da integração e preocupação com a família no Programa EPE, a qual é considerada um benefício para os pais.
Categoria de 1º Nível
Definição Operacional
Categoria de 2º Nível
Definição Operacional
Categoria de 3º Nível
Definição Operacional
Benefícios do Programa de EPE para os pais
Perceção de benefícios da terapia para os pais
Esta categoria refere-se à perceção da existência de benefícios da EPE para os pais, como mais valia dos resultados terapêuticos.
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Esta categoria refere-se aos vários domínios que se desenvolveram, em consequência da participação no Programa de EPE, de acordo com os pais das crianças com PEA.
Domínio motor Esta categoria refere-se aos vários aspetos do domínio motor em que as crianças demonstram um desenvolvimento significativo, decorrente da integração na EPE, de acordo com a perspetiva dos pais.
Motricidade Esta categoria refere-se ao desenvolvimento da motricidade, como benefício da EPE, de acordo com os pais.
Benefícios do Programa EPE para as crianças com PEA
Domínio motor Movimentos para andar a cavalo
Esta categoria refere-se ao desenvolvimento dos movimentos necessários para andar a cavalo, como benefício da EPE, de acordo com os pais.
Categoria de 1º Nível
Definição Operacional
Categoria de 2º Nível
Definição Operacional
Categoria de 3º Nível
Definição Operacional
Benefícios do Programa EPE para as crianças com PEA
Domínio da comunicação
Esta categoria refere-se aos vários aspetos do domínio da comunicação em que as crianças demonstram um desenvolvimento significativo, decorrente da integração na EPE, de acordo com a perspetiva dos pais.
Comunicação verbal
Esta categoria refere-se ao desenvolvimento da comunicação verbal (nomeadamente perguntar, manter uma conversa), como benefício da EPE, de acordo com os pais.
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio da comunicação
Comunicação não-verbal
Esta categoria refere-se ao desenvolvimento da comunicação não-verbal (nomeadamente contacto ocular, sorrisos), como benefício da EPE, de acordo com os pais.
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio social Esta categoria refere-se aos vários aspetos do domínio social em que as crianças demonstram um desenvolvimento significativo, decorrente da integração na EPE, de acordo com a perspetiva dos pais.
Capacidade de interação
Esta categoria refere-se ao desenvolvimento da capacidade de interação, como benefício da EPE, de acordo com os pais.
Categoria de 1º Nível
Definição Operacional
Categoria de 2º Nível
Definição Operacional
Categoria de 3º Nível
Definição Operacional
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio social Importância da interação com a equipa terapêutica
Esta categoria refere-se à importância da interação que os filhos estabelecem com a equipa terapêutica no desenvolvimento do domínio social, de acordo com os pais.
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio social Importância da interação com os pares
Esta categoria refere-se à importância da interação que as crianças estabelecem com os seus pares no desenvolvimento do domínio social,
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio comportamental
Esta categoria refere-se aos vários aspetos do domínio comportamental em que as crianças demonstram um desenvolvimento significativo, decorrente da integração na EPE, de acordo com a perspetiva dos pais
Capacidade de autorregulação
Esta categoria refere-se ao desenvolvimento da capacidade de autorregulação decorrente da EPE, de acordo com os pais.
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio comportamental
Melhor gestão dos interesses restritivos
Esta categoria refere-se ao desenvolvimento da gestão dos interesses restritivos decorrente da EPE, de acordo com os pais.
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio da funcionalidade e qualidade de vida
Esta categoria refere-se aos vários aspetos do domínio da funcionalidade e da qualidade de vida em que as crianças demonstram um desenvolvimento significativo, decorrente da integração na EPE, de acordo com a perspetiva dos pais.
Desenvolvimento da autoconfiança
Esta categoria refere-se ao desenvolvimento da autoconfiança decorrente da EPE, de acordo com os pais.
Categoria de 1º Nível
Definição Operacional
Categoria de 2º Nível
Definição Operacional
Categoria de 3º Nível
Definição Operacional
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio comportamental
Diminuição das birras
Esta categoria refere-se à diminuição das birras decorrente da EPE, de acordo com os pais.
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio comportamental
Diminuição dos comportamentos corporais estereotipados
Esta categoria refere-se à diminuição dos comportamentos corporais estereotipados decorrente da EPE, de acordo com os pais.
Categoria de 1º Nível
Definição Operacional
Categoria de 2º Nível
Definição Operacional
Categoria de 3º Nível
Definição Operacional
Categoria de 4º Nível
Definição Operacional
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio da funcionalidade e qualidade de vida
Desenvolvimento do bem-estar
Esta categoria refere-se ao desenvolvimento do bem-estar decorrente da EPE, de acordo com os pais.
Gosto pela atividade de andar a cavalo
Esta categoria refere-se ao gosto pela atividade de andar a cavalo, como influenciadora no bem-estar das crianças com PEA, de acordo com os pais.
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio da funcionalidade e qualidade de vida
Desenvolvimento do bem-estar
Relaxamento no contacto com a Natureza
Esta categoria refere-se ao relaxamento no contacto com a Natureza, contexto envolvente da EPE, como influenciadora no bem-estar das crianças com PEA, de acordo com os pais.
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio da funcionalidade e qualidade de vida
Desenvolvimento do bem-estar
Relaxamento em andar a cavalo
Esta categoria refere-se ao relaxamento em andar a cavalo, como influenciadora no bem-estar das crianças com PEA, de acordo com os pais.
Dificuldade em avaliar os benefícios da EPE
Esta categoria refere-se à dificuldade percecionada pelos pais na avaliação dos benefícios da EPE para os seus filhos, influenciada por um conjunto de múltiplo de fatores.
Presença simultânea de várias terapêuticas
Esta categoria refere-se à dificuldade sentida na avaliação dos benefícios do Programa de EPE para os filhos, devido à possível contaminação dos resultados das várias terapêuticas em que estes se encontram integrados.
Categoria de 1º Nível
Definição Operacional
Categoria de 2º Nível
Definição Operacional
Categoria de 3º Nível
Definição Operacional
Categoria de 4º Nível
Definição Operacional
Benefícios do Programa de EPE para as crianças com PEA
Domínio da funcionalidade e qualidade de vida
Desenvolvimento do bem-estar
Gosto pelas atividades do Programa de EPE
Esta categoria refere-se ao gosto pelas atividades do Programa de EPE, como influenciadora no bem-estar das crianças com PEA, de acordo com os pais.
Categoria de 1º Nível
Definição Operacional
Categoria de 2º Nível
Definição Operacional
Categoria de 3º Nível
Definição Operacional
Dificuldade em avaliar os benefícios da EPE
Dificuldade em identificar desenvolvimentos específicos da EPE
Esta categoria refere-se à perceção de dificuldade em identificar desenvolvimentos específicos decorrentes da EPE, por parte dos pais.
Dificuldade em avaliar os benefícios da EPE
A importância do tempo de EPE
Esta categoria refere-se à importância do tempo em que as crianças estão integradas no Programa de EPE, na evidência de resultados, considerando os pais que esta terapêutica pode exercer uma influência no desenvolvimento dos filhos a longo-prazo.
Categoria de 1º Nível
Definição Operacional
Categoria de 2º Nível
Definição Operacional
Categoria de 3º Nível
Definição Operacional
Dificuldade em avaliar os benefícios da EPE
Flutuações ao longo do ciclo de vida da criança
Esta categoria refere-se à dificuldade sentida na avaliação dos benefícios do Programa de EPE para os filhos, devido à
Efeitos secundários da medicação
Esta categoria refere-se à dificuldade sentida na avaliação dos benefícios do Programa de EPE para os filhos, devido à possível contaminação das oscilações vivenciadas ao longo da vida decorrente dos efeitos secundários diferenciados nas várias medicações experimentadas, os quais influenciavam diretamente o comportamento dos filhos.
Dificuldade em avaliar os benefícios da EPE
Flutuações ao longo do ciclo de vida da criança
Oscilações no desenvolvimento de competências
Esta categoria refere-se à dificuldade sentida na avaliação dos benefícios do Programa de EPE para os filhos, devido à possível contaminação das oscilações vivenciadas ao longo da vida associada ao desenvolvimento e perda de competências já adquiridas.
Categoria de 1º Nível
Definição Operacional
Categoria de 2º Nível
Definição Operacional
Categoria de 3º Nível
Definição Operacional
Existência de uma margem de progressão significativa
Esta categoria refere-se à perceção de que as crianças com PEA ainda possuem áreas com uma margem de progressão significativa, tendo em conta os resultados da EPE, de acordo com os pais.