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Aulão de Filosofa - ENEM Pro. MS. Fernando Carvalho de A. Araujo Fernando_historia@Hotail.!o
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Aulão de Filosofia - EnEM Lucia Vasconcelos (1)

Mar 10, 2016

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Valdair Viana

Aulas sobre história da filosofia.
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Aulão de Filosofa -ENEM

Pro. MS. Fernando Carvalho de A. Araujo

Fernando_historia@Hotail.!o

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Assuntos"• A #ri$e da Filosofa

Moviento sofstaS%!ratesPlatãoArist%teles•

Filosofa Medieval" A$ostinho e &o's de A(uino• Filosofa Moderna" Ma(uiavel) Ho**es) +o!,e) anMontes(uieu) Niets!he e Es!ola de Fran,urt

• A dentidade da Filosofa //

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01deo de a*ertura

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Em busca de umacaracterização para aatividade filosófica

 A filosofia surge no século VI

a.C., na Grécia Antiga, com

Tales de Mileto.

Os primeiros filósofosprocuraram explicar

racionalmente a forma!o do

cosmos.

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 Ao desafiar a tradi!o mitológica, a

filosofia inaugura o de"ate racional,

su"stituindo a aceita!o do sa"er

tradicional pela indaga!o cr#tica acerca

das explica$es apresentadas.

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A origem da filosofia: questões gerais

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Os sofistas surgem no século V a.C., su"stituindo as %uest$es da

p&'sis pelas %uest$es filosóficas atinentes aos seres &umanos( a

democracia ateniense como terreno fa)or*)el ao mo)imento sofista.

O surgimento dos sofistas

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Os sofistas aparecem como professores capa+es de ensinar a arte de

discorrer com propriedade so"re os mais )ariados temas, persuadindo

os interlocutores a aceitar suas opini$es so"re as %uest$es em

de"ate.

Importncia pedagógica dos sofistas na forma!o da areté associada

- cidadania.

Os sofistas e as questões sobre o homem

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As leis e o relativismo sofista

ara os sofistas, as leis s!o

deri)adas dos costumes dos

po)os, sendo, ent!o,

relati)as a cada sociedade(

diferentes po)os

esta"elecem diferentes

)alores e normas sociais.

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Protgoras e o relativismo moral

rot*goras /01230224(

o &omem é a medida de todas ascoisas, das coisas %ue s!o, %ue

elas s!o, e das coisas %ue n!o

s!o, %ue elas n!o s!o.

Cada &omem é o critério para

decidir so"re o %ue existe e so"re

o %ue n!o existe.

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• 54 6esponda a %uest!o com "ase no trec&o a seguir(

• 78 no princ#pio do século VI a. C., na Mileto 9:nica, %ue &omens como Tales, Anaximaninauguram um no)o modo de reflex!o concernente - nature+a %ue tomam por o"9eto d

in)estiga!o sistem*tica e desinteressada, de uma história, da %ual apresentam um %con9unto, uma theoria.; /V<6=A=T, >. . As Origens do Pensamento Grego. 6io de >a2@@2, p. [email protected]

• <sse no)o modo de reflex!o, %ue se inicia no princ#pio do século VI a. C., su"stitui(

• a4 os agentes so"renaturais %ue molda)am a ordem do mundo natural e 9ustifica)am coisas.

• "4 os agentes naturais %ue deri)a)am das o"ser)a$es emp#ricas e 9ustifica)am a excoisas.

• c4 as explica$es deri)adas do lógos e as conse%uncias teleológicas impostas por e• d4 as explica$es naturalistas e as interpreta$es matem*ticas da realidade.

Atividades

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• 24 6esponda a %uest!o com "ase no trec&o a seguir(

• 78 no princ#pio do século VI a. C., na Mileto 9:nica, %ue &omens como Tales, Anax Anax#menes inauguram um no)o modo de reflex!o concernente - nature+a %ue tde uma in)estiga!o sistem*tica e desinteressada, de uma história, da %ual apres%uadro de con9unto, uma theoria.; /V<6=A=T, >. . As Origens do Pensamento G>aneiro( ?ifel, 2@@2, p. [email protected] A in)estiga!o empreendida por Tales, Anaximandro de)e ser entendida como(

• a4 Bipóteses )erific*)eis acerca da existncia de uma ordem imut*)el presente n

• "4 6edu!o de tudo %ue existe a dados emp#ricos e pretens!o de descartar todaexplica!o n!o o"ser)*)el.

• c4 <xplica!o, de car*ter uni)ersal, %ue )isa explicitar como o uni)erso est* estruordenado.

• d4 Tentati)a de reestruturar os mitos a partir de uma no)a linguagem e no)os métin)estiga!o.

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• 04 /. D. "erlndia3MG4

• EF... Assim, a magia e a mitologia ocupam a imensa regi!o exterior do descon&ecidpe%ueno campo do con&ecimento concreto comum. O so"renatural est* em todas

ou além do naturalH e o con&ecimento do so"renatural %ue o &omem acredita possuexperincia direta comum, parece ser um con&ecimento de ordem diferente e supere)ela!o acess#)el apenas ao &omem inspirado ou /como di+iam os gregos4 7di)ino sacerdote, o poeta e o )idente.E D. Cornford, Antes e depois de Sócrates. A partir do texto acima, é correto afirmar %ue(

• a4 o campo do con&ecimento m#tico se limita ao %ue se manifesta no campo concr

• "4 a magia e a mitologia n!o se confundem com o con&ecimento concreto comum

• c4 o con&ecimento do mito, por ser uma re)ela!o, é acess#)el igualmente a todos• d4 o mito n!o distingue o plano natural do so"renatural, sendo o con&ecimento do

superior.

•6esposta( d

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• J4 /. <. Kondrina364ELeus ocupa o trono do ni)erso. Agora o mundo est* ordenado. Os deuses disputaraalguns triunfaram. Tudo o %ue &a)ia de ruim no céu etéreo foi expulso, ou para a pris!para a Terra, entre os mortais. < os &omens, o %ue acontece com eles Nuem s!o ele

Vernant. O Universo, os deuses, os homens. O texto apresentado é parte de uma narrati)a m#tica. Considerando %ue o mito pode scon&ecimento, assinale a alternati)a correta.

• a4 A )erdade do mito o"edece a critérios emp#ricos e cient#ficos de compro)a!o.• "4 O con&ecimento m#tico segue um rigoroso procedimento lógico3anal#tico para esta

)erdades.• c4 As explica$es m#ticas constroem3se de maneira argumentati)a e autocr#tica.• d4 O mito "usca explica$es definiti)as acerca do &omem e do mundo, e sua )erdade

pro)as.• e4 A )erdade do mito o"edece a regras uni)ersais do pensamento racional, tais como

contradi!o.•

6esposta( d

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• 4 7Todas as aparncias contri"uem igualmente para a teoria. <ssa é uma posi!ocompartil&a com rot*goras, mas este Pltimo garante o status igual das aparnciasa"andono da o"9eti)idade( no mundo protagórico, a realidade n!o passa da totalida

aparncias e%uipolentes.; /TAQKO6, C. C. R. 7Os Atomistas;. In( Os Primórdios da Aparecida( Ideias e Ketras, 2@@S, p. 2@4.

• Com "ase no trec&o, assinale a alternati)a incorreta(

• a4 ara os atomistas, a o"9eti)idade do con&ecimento pode ser mantida, pois os cocomposi!o da matéria e n!o sofrem interferncia exterior.

• "4 ara os atomistas, é poss#)el "uscar descri$es f#sicas %ue superem a esfera daparncia.

• c4 A totalidade das coisas é, para os atomistas e para rot*goras, algo meramente• d4 A o"9eti)idade do mundo f#sico pode contri"uir para superar a dicotomia entre a

realidade.

•6esposta( c

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• 4 7=en&um deus, nen&um ser &umano fe+ este cosmos, antes este sempre foi, ésempre )i)o, inflamando3se a espaos e extinguindo3se a espaos.; /BUU<Q, <da Filosofia Grega. Ber*clito. Aparecida( Ideias e Ketras, 2@@S, p. 5J0.4

• Uegundo Ber*clito, podemos afirmar %ue(

• a4 O cosmos se constitui por acaso e permanece e permanecer* sempre o mesm

• "4 O cosmos se formou mediante um lento processo %ue ao longo do tempo se epossi"ilitando a )ida.

• c4 O cosmos, como o fogo, %ueimar* até um dia c&egar ao fim, sem poder ser re

•d4 O cosmos se constitui como um eterno processo, formado por est*gios %ue porepresentados pelo 7fogo sempre )i)o;.

•6esposta( d

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• S4 Assinale a alternati)a %ue trata corretamente da diferena entre os filósofos prsofistas.

• a4 Am"os, pré3socr*ticos e sofistas, dedica)am3se aos temas da physis ou naturem"ora os sofistas o fi+essem apenas pelo exerc#cio especulati)o, uma )e+ %ue nmais na possi"ilidade de o pensamento &umano atingir o ser das coisas.

• "4 Os sofistas, diferentemente dos pré3socr*ticos, %ue in)estiga)am a nature+a, dos temas &umanos, so"retudo so"re a )ida do &omem na pólis.

• c4 Os sofistas ampliaram seu campo de reflex!o, in)estigando os temas &umanomesmo modo %ue os pré3socr*ticos, ainda atri"u#ssem mais importncia aos tem

• d4 Os sofistas permanecem in)estigando a nature+a, mas a"andonam o car*ter eespeculati)o da filosofia pré3socr*tica, adotando procedimentos experimentais.

•6esposta( "

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• 14 ?e acordo com os sofistas, a )irtude é o"tida mediante um aperfeioamento mconsiste(

• a4 no desen)ol)imento de %ualidades inatas e %ue, en%uanto tais, pertencem excaristocratas, n!o sendo acess#)eis ao con9unto dos cidad!os.

• "4 na o"edincia aos )alores tradicionais da religi!o grega, sem os %uais n!o &a)possi"ilidade de uma )ida efeti)amente moral.

• c4 na identifica!o de princ#pios morais uni)ersais, ou se9a, )*lidos para o con9un&umanidade.

• d4 na capacidade de usar ade%uadamente a pala)ra na )ida pP"lica e na assimil

%ue tornam poss#)el a con)i)ncia &umana.•

6esposta( d

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!ócrates e a filosofia moral

O m"todo socrtico

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Uócrates /0@311 a.C.4H re9ei!o das especula$es so"re as physis edas posi$es dos sofistas. ro9eto filosófico socr*tico( reade%ua!o do

logos ao ser.

A proposta filosófica socrtica

Nual é a finalidade da )ida &umana

Nuais s!o os fins realmente )aliosos para o &omem

O %ue é a nature+a &umana

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• =o!o do &omem como ser capa+ de discernir racionalmente entre"em e mal.

• O con&ece3te a ti mesmo como &ori+onte do percurso in)estigati)o

%ue pretende su"stituir a o"edincia aos costumes pelo ser

moralmente aut:nomo.

• Identifica!o entre con&ecimento e )irtude.

A proposta filosófica socrtica

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•  Ausncia de testemun&os diretos de Uócrates.• O Uócrates de Aristófanes( misto de in)estigador da physis com

sofista.

• Uócrates de Wenofonte( a9ustado -s con)en$es da pólis.

•O Uócrates incorporado - tradi!o filosófica ocidental( o Uócratesde lat!o.

Os problemas relativos ao !ócrates histórico

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 Assumir a ignorncia( condi!o

pré)ia para a "usca do

con&ecimento.

A atividade filosófica de !ócrates

<xerc#cio sistem*tico do

%uestionamento com o

propósito de fa+er com %ue

seus interlocutores identifi%uem

as fal&as de seus argumentos.

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Xusca de um sa"er

racionalmente demonstrado,

%ue re)ele os )alores

)erdadeiramente inscritos na

nature+a &umana.

A atividade filosófica de !ócrates

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 A )irtude como a forma mais ele)ada de sa"er, por proporcionar o

con&ecimento do sentido da )ida &umana e por oferecer aos &omens

o modelo para a conduta correta.

Concep!o de %ue os )alores morais existem o"9eti)amente.

A filosofia moral socrtica: conhecimento e virtude

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 As escol&as apropriadas dos seres &umanos s!o poss#)eis %uando se

sa"e o %ue é o certo e o %ue é o errado.

O con&ecimento da )irtude é condi!o necess*ria e suficiente para as

a$es éticas.

A filosofia moral socrtica: conhecimento e virtude

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Tese socr*tica( unidade de

todas as manifesta$es da

)irtude.

A unidade das virtudes

>ustia, coragem, piedade e

prudncia s!o concreti+a$esde um mesmo princ#pio( a

)irtude da sa"edoria.

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ara Uócrates, o &omem %ue dese9a ter uma )ida digna de)e se

dedicar incansa)elmente - "usca pela defini!o a"soluta da )irtude.

A questão socrtica: o que " a virtude#

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 A dialética de Uócrates( método

%ue consiste no di*logoracional so"re um tema, em

%ue os participantes exp$em

&onestamente seus

argumentos, - procura de uma

defini!o racionalmente

demonstrada so"re a%uilo %ue

est* sendo discutido.

A questão socrtica: o que " a virtude#

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6econ&ecimento de ignorncia diante dos principais temas &umanos

como ponto de partida do método socr*tico( n!o se trata de discorrer

so"re uma tese pronta, mas, sim, de propor %ue o interlocutor

apresente a sua tese, para, ent!o, %uestion*3la /exorta!o4.

O m"todo socrtico

O coment*rio cr#tico da tese apresentada, acompan&ado de suarefuta!o racional, é a ironia socr*tica.

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 A exorta!o é a exposi!o de

uma tese pelo interlocutor de

Uócrates, sendo %ue este

acrescenta perguntas %ue

le)am o autor - identifica!o

das inconsistncias de seuargumento.

A e$ortação

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• Com a ironia, Uócrates segue um camin&o dialógico sutil, para

demonstrar ao interlocutor o a"surdo da tese apresentada.

•  A ironia pretende re)elar %ue nem Uócrates nem seu interlocutor

podem oferecer uma defini!o imediatamente )*lida do tema

de"atido.

•  A exorta!o e a ironia s!o, pois, imprescind#)eis para nos li)rarmosde falsos sa"eres.

A ironia

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?enominamos de maiutica a etapa do di*logo em %ue Uócrates e seu

interlocutor se lanam - procura racional de um sa"er )erdadeiro(

trata3se de um 7parto de ideias;.

A mai%utica

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&'deo !ócrates

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• 4 Considerado o primeiro psicólogo da &umanidade com o seguinte pensamentomesmoE

• a4 Aristóteles

• "4 lat!o• c4 Uócrates

• d4 Xacon

• e4 Marco

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• 5@4 Nuanto - moral da sociedade ateniense de seu tempo, Uócrates e os sofistas rec)alidade a"soluta. <ntretanto, so" o aspecto da filosofia moral, destacam3se as diferesofistas e Uócrates, %ue s!o ade%uadamente resumidas em uma das alternati)as adiaalternati)a correta.

• a4 ara os sofistas, a moralidade é sempre uma con)en!o, sendo os )alores e as nopass#)eis de re)is!o sempre %ue os cidad!os considerarem necess*rio. Uócrates, porpropun&a a su"stitui!o da moralidade de su"miss!o, imposta pela tradi!o, por uma em %ue os &omens discriminariam racionalmente o "em do mal.

• "4 Os sofistas considera)am a moralidade so" o prisma do relati)ismo, ou se9a, no$eerrado dependem do contexto social em %ue s!o geradas. Uócrates, diferentemente, pretorno - cincia da nature+a como camin&o para esta"elecer a )erdade no plano étic

• c4 6igorosamente n!o &* diferenas, pois Uócrates, apesar das cr#ticas %ue fa+ia ao sofista, n!o c&ega a adotar uma postura filosófica original em rela!o aos sofistas.

• d4 Os sofistas aceita)am a moralidade ateniense em sua uni)ersalidade, %uer di+er, tmodelo para todas as sociedades &umanas, en%uanto Uócrates, com seu método dialso"retudo, um relati)ista em %uest$es morais.

•6esposta( a

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• 554 O 7con&ece3te a ti mesmo;, m*xima adotada por Uócrates como referencial dfilosófica, de)e ser compreendido nos seguintes termos(

• a4 Trata3se de uma recusa do racionalismo, pois o con&ecimento é imediato, "as

indi)#duo consultar seu #ntimo para o"t3lo.• "4 Inaugura o su"9eti)ismo moral, pois, com cada indi)#duo con&ecendo a si mes

a possi"ilidade de )erdades uni)ersais.

• c4 8 a t#pica ironia socr*tica, pois o filósofo sa"ia da impossi"ilidade de o &omemmesmo.

• d4 8 a proposta socr*tica de um exame racional da nature+a &umana com o prop

identificar a finalidade da própria )ida.•

6esposta( d

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• 524 /eg 2@5@4 A Grécia foi o "ero da filosofia, destacando3se pela presena dopensaram o mundo em %ue )i)eram utili+ando a ferramenta da ra+!o. O per#odo de o filósofo %ue afirmou %ue 7só sei %ue nada sei; foram respecti)amente o

• a4 per#odo pós3cl*ssico e Uócrates.• "4 per#odo &elen#stico e lat!o.

• c4 per#odo cl*ssico e Uócrates.

• d4 per#odo cl*ssico e lat!o.

•6esposta( c

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• 54 ara Uócrates, a coragem, sem a orienta!o da sa"edoria(

• a4 n!o deixa de ser uma )irtude, pois n!o raramente encontramos ignorantes cor

• "4 é uma )irtude, porém menos completa por%ue é menos disposta aos riscos.

• c4 n!o é uma )irtude, tornando3se, isto sim, imprudncia.

• d4 é a )erdadeira )irtude, por%ue n!o recua ante os perigos.

•6esposta( c

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• 504 Uo"re a exorta!o socr*tica, é certo di+er(

• a4 Consistia em con)ites -s pessoas %ue se interessa)am por assuntos filosóficofi+essem perguntas a Uócrates.

• "4 <ra parte final do método socr*tico, posterior - refuta!o.

• c4 <ra usada em su"stitui!o - ironia.

• d4 <ra o est#mulo feito por Uócrates para %ue seu interlocutor lanasse uma tese

•6esposta( d

Platão e a teoria das ideias

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Platão e a teoria das ideias

Platão e a teoria das ideias

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Platão e a teoria das ideias

Continuidade da flosofa platônica com o projeto socráticode investigação da natureza da virtude.

A flosofa platônica consiste também em um proundoesorço pela superação da aporia entre a noção eleática d

ser e a cosmologia heraclitiana do devir.

A escrita mediante diálogos preocupação com a e!posição

rigorosa dos argumentos e dos contra"argumentos de umadiscussão.

Com a flosofa de #latão$ defnem"se os temas e as áreas%ue caracterizam a atividade flos&fca até a atualidade.

Continuidade da flosofa platônica com o projeto socráticode investigação da natureza da virtude.

A flosofa platônica consiste também em um proundoesorço pela superação da aporia entre a noção eleática d

ser e a cosmologia heraclitiana do devir.

A escrita mediante diálogos preocupação com a e!posição

rigorosa dos argumentos e dos contra"argumentos de umadiscussão.

Com a flosofa de #latão$ defnem"se os temas e as áreas%ue caracterizam a atividade flos&fca até a atualidade.

Continuidade da flosofa platônica com o projeto socráticode investigação da natureza da virtude.

A flosofa platônica consiste também em um proundoesorço pela superação da aporia entre a noção eleática d

ser e a cosmologia heraclitiana do devir.

A escrita mediante diálogos preocupação com a e!posição

rigorosa dos argumentos e dos contra"argumentos de umadiscussão.

Com a flosofa de #latão$ defnem"se os temas e as áreas%ue caracterizam a atividade flos&fca até a atualidade.

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A primeira ase da flosofa de#latão é marcada pela elaboração

dos diálogos socráticos.

'ssa etapa se caracteriza pelae!posição e pela deesa do métodosocrático de investigação flos&fca.

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A Academia$ undada por #latão em Atenas$ é a primeiraescola de flosofa$ no sentido rigoroso da e!pressão.

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A ase intermediária da flosofa da#latão é caracterizada pelaelaboração de seu sistema flos&fco.

(ão desta ase diálogos como Mênon$ Fédon$Fedro$ Timeu e A república$ escritos %ue

revelam a in)u*ncia da matemática pitag&ricasobre #latão e$ principalmente$ a teoria %ueundamenta sua flosofa a teoria das ideias.

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As ideias em #latão não são um produto deintelecto humano ou uma representação mental

dos homens e!istem objetivamente$ isto é$ sãoa ess*ncia de todas as coisas %ue são e a causada realidade %ue observamos ao nosso redor.

+odas as coisas %ue vemos$ sentimos eobservamos são produtos ou reproduç,es

impereitas de uma matriz ideal -ideia.

As ideias são eternas e imutáveissão o ser em sua orma pura.

A teoria das ideias

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teo a das de as

A teoria das ideias caracteriza o dualismoontol&gico da flosofa de #latão a realidade

hierar%uizada em dois n/veis$ o plano -mundodas ideias e o plano -mundo sens/vel.

0 mundo das ideias como n/velsuperior e pleno da realidade1 o plano

do ser$ da%uilo %ue sempre é.

0 mundo sens/vel como n/velinerior de realidade1 o plano dodevir$ da%uilo %ue se transorma.

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A capacidade humana de conhecimento e!istepelo pertencimento de sua alma racional 2sideias tese da pree!ist*ncia do pensamento

em relação 2 vida no plano sens/vel.

Conhecimento como reminisc*ncia tesebaseada na suposição de %ue a almaracional$ anteriormente 2 sua encarnação

no corpo$ contempla as ideias.

A terceira fase

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'm sua terceira ase$ #latãosubmete os pontos centrais

2 sua pr&pria cr/tica.

'm diálogos como Parmênides e

Sofsta$ reavalia a teoria dasideias$ a hip&tese da reminisc*ncia

e o método dialético.

A alegoria da caverna e a filosofia de Platão

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0id l i d

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0ideo ale$oria da !averna

Os estgios do conhecimento e a  paideia plat(nica

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Imagens,

som"ras ereflexos

Mundoanimal e

)egetalHo"9etos

O"9etos

matem*ticosIdeias, serespuros.

 A ? C <

A ) *: plano sens'vel

+'veis de conheciment

 A Y ?( ilus!o? Y C( crena

C Y <( discurso

< Y X( con&ecimentopleno

* ) ,: plano intelig'vel

A rep-blica ideal: .ustiça e bem comum

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0 programa pedag&gico de Arepública o longo e seletivocaminho para a ormação dos

fl&soos.

A rep3blica ideal platônica o ser da pol/tica.

A rep-blica ideal: .ustiça e bem comum

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4irtudes cardeais da cidadesabedoria$ coragem e temperança.

 5ustiça cada grupo e!ercendo a

atividade compat/vel com suanatureza.

A rep3blica como paradigma e oconte3do moral da pol/tica.

A natureza humana

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Correspond*ncia entre estrutura tripartite da

natureza humana e organização sociopol/tica.

6atureza humana e as tr*s aculdadesda alma apetitiva$ colérica e racional.

'strutura social da rep3blica governantes"fl&soos-alma racional$ guerreiros -alma colérica e

trabalhadores -alma apetitiva.

• 234 A !on!e67ão ontol%$i!a de Platão"4 S t t h' di ti ã t d i d i t li 1

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• a4 Sustenta (ue h' ua distin7ão entre dois undos" o inteli$1vsens1vel) 6ara os (uais não e8iste 6ossi*ilidade al$ua de !ou

• *4 Sustenta (ue h') 6elo enos) tr9s undos 6oss1veis" o das iddos enun!iados te%ri!os e o das !oisas ateriais.

• !4 Adite (ue o ser das !oisas não 6ode ser al!an7ado 6elos seser das !oisas a6resenta-se soente 6ara a ala ;ra<ão4 e 6or ea6reendido.

• d4 >e!orre aos itos 6ara justif!ar a e8ist9n!ia das !oisas. E instn!ia sua 6retensão = e86or !oo o so*renatural undaenteventos naturais.

>es6osta" !

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• 54 Tomando como "ase a defini!o de con&ecimento conce"ida por lat!o, anaafirmati)as a"aixo e assinale a correta.

• a4 O con&ecimento deri)a da rela!o entre os dados sens#)eis e as ideias conce

representa$es mentais ou imagens das coisas.• "4 Tudo o %ue é produ+ido pelos artes!os s!o formas aca"adas de con&ecimento

• c4 Merece o t#tulo de con&ecimento somente o %ue pode ser matematicamente dDora da esfera matem*tica n!o é poss#)el con&ecer com segurana.

• d4 O con&ecimento resulta de uma crena admitida como )erdadeira por%ue 9ustiracionalmente.

• 6esposta( d

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• 54 /DUM 2@5@4 Assinale )erdadeira /V4 ou falsa /D4 nas afirma$es a seguir so"re ocidade ideal apresentado por lat!o na o"ra.

•  A 6epP"lica.•  / 4 Os agricultores, os artes!os e os comerciantes ocupam3se das fun$es mais no"re

/ 4 lat!o critica a democracia.• / 4 =a cidade ideal de lat!o, n!o &* mo"ilidade social.•  A se%uncia correta é• a4 D 3 D 3 V.• "4 D 3 V 3 V.• c4 V 3 D 3 D.• d4 D 3 V 3 D.• e4 V 3 V 3 V.

 •

6esposta( "

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• 5S4 //eg 2@5@4 O mundo grego no século IV a. C. era marcado por uma estrutu<stado dispersas pelo território &elnico. <ssa fragmenta!o pol#tica le)ou os filósprocurarem esta"elecer uma ideia so"re as formas de go)erno %ue fossem as ma<ntre essas ideias, pode3se destacar 

• a4 a democracia racional, defendida por ?emócrito.

• "4 a oligar%uia comercial, defendida por Uócrates.

• c4 o go)erno de filósofos, defendido por lat!o.

• d4 a aristocracia rural, defendida por Ber*clito.

6esposta( c

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• 214 /eg 2@@14 ara lat!o, a polis é o modelo de )ida em grupo. 8 na 6epP"licaapresenta os )*rios grupos %ue comp$em a sociedade. ?e acordo com suas ideiade)e go)ernar a polis é o dos(

• a4 comerciantes %ue, sa"endo da importncia das ri%ue+as para as Cidades3estale)ariam ri%ue+as para a polis.

• "4 filósofos %ue, por con&ecer a )erdade e o "em atra)és da contempla!o do mproporcionariam o maior "em comum a todos.

• c4 guerreiros, pois se caracteri+a)am por sua fora, integridade e seu grande amosentimentos mais no"res, como fidelidade e "ra)ura.

• d4 tra"al&adores %ue, por meio das mais di)ersas profiss$es e mo)idos pela am"

garantiriam o sustento de toda a polis.•

6esposta( "

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Arist&teles 

oi disc/pulo de #latão$ apropriando"se de sua herança flos&fca$ masaastando"se de seu mestre em

muitos pontos.

#ara Arist&teles$ arealidade plena dos seresestá no mundo sens/vel.

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A fnalidade da flosofa éobter ci*ncia ou conhecimento

de todos os seres.

Classifcação das ci*nciasteoréticas$ práticas e

poéticas -art/sticas$ técnicas.

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uestão undaental" Coo 6osso afrar (ue) a6esar de udardiariaente) al$o e i 6erane!eB

A eta1si!a !oo odo ais elevado de !onhe!iento" *us!a d6rieiros 6rin!16ios e das 6rieiras !ausas: inda$a7ão so*re o seen(uanto ser: investi$a7ão so*re a su*stn!ia e *us!a 6elasu*stn!ia i%vel.

#s 6redi!ados do ser" !ate$oria ;ser e si4) 6ot9n!ia e ato)a!idente e ser !oo verdadeiro.

As !ate$orias do ser" su*stn!ia ;ess9n!ia) o (ue 6erane!e!onstante no ser4) (uantidade) (ualidade) rela7ão) a7ão) 6ai8ão)lu$ar) te6o) 6osse e 6osi7ão.

uestão undaental" Coo 6osso afrar (ue) a6esar de udardiariaente) al$o e i 6erane!eB

A eta1si!a !oo odo ais elevado de !onhe!iento" *us!a d6rieiros 6rin!16ios e das 6rieiras !ausas: inda$a7ão so*re o seen(uanto ser: investi$a7ão so*re a su*stn!ia e *us!a 6elasu*stn!ia i%vel.

#s 6redi!ados do ser" !ate$oria ;ser e si4) 6ot9n!ia e ato)a!idente e ser !oo verdadeiro.

As !ate$orias do ser" su*stn!ia ;ess9n!ia) o (ue 6erane!e!onstante no ser4) (uantidade) (ualidade) rela7ão) a7ão) 6ai8ão)lu$ar) te6o) 6osse e 6osi7ão.

uestão undaental" Coo 6osso afrar (ue) a6esar de udardiariaente) al$o e i 6erane!eB

A eta1si!a !oo odo ais elevado de !onhe!iento" *us!a d6rieiros 6rin!16ios e das 6rieiras !ausas: inda$a7ão so*re o seen(uanto ser: investi$a7ão so*re a su*stn!ia e *us!a 6elasu*stn!ia i%vel.

#s 6redi!ados do ser" !ate$oria ;ser e si4) 6ot9n!ia e ato)a!idente e ser !oo verdadeiro.

As !ate$orias do ser" su*stn!ia ;ess9n!ia) o (ue 6erane!e!onstante no ser4) (uantidade) (ualidade) rela7ão) a7ão) 6ai8ão)lu$ar) te6o) 6osse e 6osi7ão.

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Ser !oo 6ot9n!ia e ato" 6ot9n!ia = a6ossi*ilidade de al$o se transorar) e ato

= a reali<a7ão dessa 6oten!ialidade.

# ser !oo verdadeiro = a !a6a!idade de ara<ão !onhe!er as !oisas da realidade.

No devir) o ser se transora ;atuali<a4 eal$o (ue j' = ;6oten!ialente4.

# a!idente !orres6onde ao (ue o!asionalente6ode a!onte!er !o a su*stn!ia.

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(uperioridade da causa fnalteleologia da flosofa aristotélica.

Causa material -matéria

de %ue é eitadeterminada coisa

Causa efciente -atividad%ue transorma algo

Causa ormal -o %ue azcom %ue algo seja o %ue

é

Causa fnal -fnalidade

para a %ual algo e!iste

Causa material -matéria

de %ue é eitadeterminada coisa

Causa efciente -atividad%ue transorma algo

Causa ormal -o %ue azcom %ue algo seja o %ue

é

Causa fnal -fnalidade

para a %ual algo e!iste

Causa material -matéria

de %ue é eitadeterminada coisa

Causa efciente -atividad%ue transorma algo

Causa ormal -o %ue azcom %ue algo seja o %ue

é

Causa fnal -fnalidade

para a %ual algo e!iste

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(ilogismo é a argumentação l&gica

ideal$ ormada por tr*s proposiç,es asduas primeiras$ chamadas depremissas$ conduzem necessariamente

2 terceira$ chamada de conclusão.

'!emplo+odos os homens são mortais.

(&crates é homem.7ogo$ (&crates é mortal.

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Atualizado em 0 de setembro de 1233 *aderno 1 4 *ap't

E(uival9n!ia do *e !o a fnalidade natural da vida dos hoensE(uival9n!ia do *e !o a fnalidade natural da vida dos hoens

e su6reo" autossuf!iente) = ne!essariaente u f e sieso) se jaais ser eio 6ara outro f.e su6reo" autossuf!iente) = ne!essariaente u f e sieso) se jaais ser eio 6ara outro f.

e su6reo 6ara os hoens" a eli!idade.e su6reo 6ara os hoens" a eli!idade.

ual = o f a (ue se destina a vida huana ;o !onte?do daeli!idade4Bual = o f a (ue se destina a vida huana ;o !onte?do daeli!idade4B

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A eli!idade = e8er!1!io !ont1nuo da ra<ão aolon$o de ua vida.

Feli!idade" 6ro!urada 6elos hoens !oo u fe si esa) nun!a !oo u eio 6ara se o*ter

al$o (ue lhe seja 6resuivelente su6erior.

Finalidade natural da vida dos hoens" en!ontra-se na a!uldade (ue e8iste e8!lusivaente na

ala huana) isto =) o 6rin!16io ra!ional.

Atividades

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• 514 Acerca do Uer, Aristóteles prop$e uma no)a interpreta!o( introdu+indo a no!mo)imento, afirma %ue toda a realidade se resume na passagem da potncia parCaracteri+ada dessa forma, a no!o de potncia representa(

• a4 A manifesta!o atual do ser.

• "4 A%uilo %ue deixou de ser.

• c4 As possi"ilidades do ser.

• d4 O car*ter est*tico e permanente do ser.

•6esposta( c

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• 2@4 ara Aristóteles a teoria silog#stica é importante, pois por meio dela podemos

• a4 esta"elecer as demonstra$es %ue s!o logicamente )*lidas, sem mencionar asrelati)as - nature+a.

• "4 indicar %uais os contePdos necess*rios para o"ter con&ecimento conclusi)o acrealidade.

• c4 ela"orar as demonstra$es ou pro)as das %uais dependem o pensamento cienpara atingir o con&ecimento.

• d4 demonstrar de forma conclusi)a todas as )erdades acerca da nature+a e dos s&a"itam.

•6esposta( c

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• 254 ?e acordo com Aristóteles, ca"e - metaf#sica(

• a4 explicar de onde as coisas extraem seu fundamento e 9ustificar nossas crenas

• "4 apresentar as causas primeiras de onde emana toda a realidade e ser o funda

demais cincias se constitu#rem como episteme.• c4 indagar a causa e a origem da coisas %ue existem fora do plano f#sico, o %ue in

existncia dos deuses.

• d4 9ustificar a origem dos mitos e de todos os fen:menos celestes ou terrestres e a existncia das coisas.

•6esposta( "

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• 224 7Visto %ue na alma se encontram trs espécies de coisas Y paix$es, faculdadede car*ter Y, a )irtude de)e pertencer a uma destas.; /Aristóteles. In( Os PensadoU!o aulo( A"ril Cultural, 51, p. .4

• Considerando o enunciado acima, assinale a alternati)a %ue exp$e corretamente

)irtude para Aristóteles(• a4 As )irtudes e os )#cios s!o paix$es, por%ue somos "ons ou maus de)ido -s no

• "4 A )irtude é uma disposi!o de car*ter relacionada -s escol&as do &omem, e seatri"uto é )isar ao meio3termo.

• c4 A )irtude é uma disposi!o de car*ter relacionada -s nossas escol&as, portantotermo para ela.

• d4 A )irtude é uma faculdade %ue pertence somente ao &omem de "em, e seu prinsuperar as paix$es a atingir o Xem.

•6esposta( "

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• 24 Ao afirmar %ue fora da sociedade pol#tica o ser &umano é uma "esta ou um de%uer enfati+ar os seguintes pontos(

•  I. A pol#tica é parte da nature+a &umana.

• II. Moral e pol#tica mantm uma estreita rela!o.

• III. A sociedade pol#tica oferece as condi$es para %ue o ser &umano possa )i)er

•  <ntre as afirma$es(

• a4 Apenas I e II est!o corretas.

• "4 Apenas II e III est!o corretas.

• c4 Apenas I e III est!o corretas.

• d4 Todas est!o corretas.•

6esposta( d

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• 2S4 /eg 2@5@4 Dil&o de =ic:maco, médico do rei Amintas, pai de Dilipe II da Mac Aristóteles em <stagira, na Tr*cia, em S0 a.C, falecendo em 22 a.C. com 2 an Aristóteles construiu um sistema original, sendo %ue as principais caracter#sticas ds!o(

• a4 o"ser)a!o fiel do mundo das ideias e o mito como explica!o da realidade.• "4 o"ser)a!o fiel da nature+a, rigor no método e unidade do con9unto.

• c4 idealismo moderado, criticismo e ecletismo.

• d4 ceticismo, racionalismo e ar%uétipos eternos.

•6esposta( "

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Cristianiso !oo eleento

undaental na vida dohoe euro6eu) inDuen!iando6roundaente os odos

6elos (uais os seres huanosvive) 6ensa) sente e

e86li!a suas vidas.

*aderno 1 4 *ap't

 A filosofia medie)al desen)ol)e33se no interior da cultura crist!.

9ilosofia

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A 6ria<ia !ultural do!ristianiso i6e aredefni7ão de teas

!onsa$rados na flosofaanti$a ;niverso) nature<a

huana) oral4 e a6resentanovos 6ro*leas G

es6e!ula7ão ra!ional) !ooa no7ão de eus !riador.

Paulo ;I-JK4" 6re!oni<a7ão da su*stitui7do a6arente !onhe!iento flos%f!o 6elverdadeira sa*edoria !ristã.

# 6ro*lea das rela7es entreo sa*er revelado do

!ristianiso e o sa*er ra!ionalda es6e!ula7ão flos%f!a.

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A o*ra de A$ostinho ;L3K-KL4

assinala o in1!io da flosofa !ristãe o!u6a i6ortante 6osi7ão no6ensaento flos%f!o o!idental.

A6ro6riando-se de no7es te%ri!asdo 6latoniso) A$ostinho investi$a6roundaente as rela7es entre o

ser su6reo ;eus !riador4 e osseres i6ereitos ;as !riaturas4.

9ilosofia

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Cidade de eus e Cidade dos Hoens" dienses !laraentedistintas) sendo (ue a 6rieira !ara!teri<a-se 6elo aor a eusso*re todas as !oisas) e a se$unda !ara!teri<a-se 6elo

desvirtuaento no aor de si.

Cidade de eus e Cidade dos Hoens" dienses !laraentedistintas) sendo (ue a 6rieira !ara!teri<a-se 6elo aor a eusso*re todas as !oisas) e a se$unda !ara!teri<a-se 6elo

desvirtuaento no aor de si.

6ro*lea flos%f!o orulado nas !onfsses" (ual a ori$e dalB 6ro*lea flos%f!o orulado nas !onfsses" (ual a ori$e dalB

eus !oo ser a*soluto e su6reo" todas as !riatura re!e*e se

ser do !riador ;eus4.

eus !oo ser a*soluto e su6reo" todas as !riaturas re!e*e

seu ser do !riador ;eus4.

Sendo eus a*solutaente *o) o al não 6ode ser sua !ria7ão"al não e8iste !oo ser ;ne$a7ão do !ar'ter ontol%$i!o do al4.Sendo eus a*solutaente *o) o al não 6ode ser sua !ria7ão"al não e8iste !oo ser ;ne$a7ão do !ar'ter ontol%$i!o do al4.

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#ri$e do al"

 o livre-ar*1trio huano.

otado de inteli$9n!ia) e%riae vontade) o hoe es!olheu o

desvio do *e) o al) aando asi eso so*re todas as !oisas.

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 &r9s estados 6oss1veis dianteda eli!idade" eli!idade

6ro6riaente dita) es6eran7ade eli!idade e ineli!idade.

Feli!idade !oo verdadeira ale$ria"e8iste soente na verdade divina.

# aor universal G eli!idade!oo testeunho de suae8ist9n!ia na e%ria.

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A ra<ão !oo !ainho 6ara o !onhe!iento da nature<a de eusda hierar(uia das !riaturas e dos eios 6elos (uais os seresra!ionais 6ode en!ontrar o Criador.

A ra<ão !oo !ainho 6ara o !onhe!iento da nature<a de eusda hierar(uia das !riaturas e dos eios 6elos (uais os seresra!ionais 6ode en!ontrar o Criador.

No7ão de (ue o !onhe!iento desse undo = ad(uirido 6or eioda e86eri9n!ia sensorial.No7ão de (ue o !onhe!iento desse undo = ad(uirido 6or eioda e86eri9n!ia sensorial.

Nossa ente =) ini!ialente) ua t'*ula rasa) !oo u 6'$ina e*ran!o) (ue = 6reen!hida 6elo !onte?do oere!ido 6elae86eri9n!ia.

Nossa ente =) ini!ialente) ua t'*ula rasa) !oo ua 6'$inae *ran!o) (ue = 6reen!hida 6elo !onte?do oere!ido 6elae86eri9n!ia.

A6reendeos as !oisas sens1veis e as transoraos e o*jetos6ens'veis) ediante a lu< natural de nosso intele!to.A6reendeos as !oisas sens1veis e as transoraos e o*jetos6ens'veis) ediante a lu< natural de nosso intele!to.

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0 intelecto agente$ ocupando"se dascoisas sens/veis e transormando objetosem ideias$ não necessita de nenhuma luz

além da %ue naturalmente possui.

Suma teológica obra em %ue +omásde A%uino e!p,e sua teologia

natural$ para a %ual 9eus pode serracionalmente conhecido.

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#rimeira via a tese do primeiro motor im&vel.

(egunda via relação de causa e eeito -necessidade

de uma causa primeira.

+erceira via ser necessário -ser %ue não tenha suae!ist*ncia undada em nenhum outro ser.

uarta via ser pereito -gradação entre os serespressupondo um parBmetro má!imo de pereição.

uinta via intelig*ncia ordenadora.

'ssas provas pretendem demonstrar como époss/vel chegar a 9eus pela /sica e pela flosofa.

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Ess9n!ia" di< res6eito ao (ue al$o =) inde6endenteente dae8ist9n!ia ou não deste al$o.Ess9n!ia" di< res6eito ao (ue al$o =) inde6endenteente dae8ist9n!ia ou não deste al$o.

Na !ria7ão do undo 6or eus) a ess9n!ia 6re!edeu a e8ist9n!ia.Na !ria7ão do undo 6or eus) a ess9n!ia 6re!edeu a e8ist9n!ia.

eus !oo 6ura e8ist9n!ia ;identidade 6lena entre ess9n!ia divine e8ist9n!ia divina4.eus !oo 6ura e8ist9n!ia ;identidade 6lena entre ess9n!ia divine e8ist9n!ia divina4.

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• 204 /eg 2@5@4 A Idade Média te)e como caracter#stica principal o teocentrismo.

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Igre9a 6omana domina)a a <uropa, ungia e coroa)a reis, organi+a)a cru+adas - tcria)a, em torno das catedrais, as primeiras uni)ersidades ou escolas. A filosofia dpassa a ser c&amada de(

• a4 filosofia iluminista• "4 filosofia patr#stica

• c4 filosofia escol*stica

• d4 filosofia renascentista

•6esposta( c

• 2J4 /D 2@554 Uegundo o texto a"aixo, de Agostin&o de Bipona /J030@ d. C.4, ?eucoisas a partir de modelos imut*)eis e eternos %ue s!o as ideias di)inas <ssas ideia

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coisas a partir de modelos imut*)eis e eternos, %ue s!o as ideias di)inas. <ssas ideiaseminais, como tam"ém s!o c&amadas, n!o existem em um mundo - parte, independmas residem na própria mente do Criador, F... a mesma sa"edoria di)ina, por %uem fotodas as coisas, con&ecia a%uelas primeiras, di)inas, imut*)eis e eternas ra+$es de toantes de serem criadas F....

• Uo"re o Gnese, V• Considerando as informa$es acima, é correto afirmar %ue se pode perce"er(• a4 %ue Agostin&o modifica certas ideias do cristianismo a fim de %ue este se9a concord

filosofia de lat!o, %ue ele considera)a a )erdadeira.• "4 uma cr#tica radical - filosofia plat:nica, pois esta é contraditória com a fé crist!.• c4 a influncia da filosofia plat:nica so"re Agostin&o, mas esta é modificada a fim de c

doutrina crist!.• d4 uma cr#tica )iolenta de Agostin&o contra a filosofia em geral.•

6esposta( c

• 24 /eg 2@5@4 Os primeiros séculos da era crist! s!o os da constitui!o dos dogt f d fil fi d l id l d d I 9 t é é d t

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tarefa da filosofia desen)ol)ida pelos padres da Igre9a nesta época é a de encontrracionais para as )erdades re)eladas, ou se9a, conciliar fé e ra+!o. Uanto Agostinrepresentante deste per#odo %ue ficou con&ecido como

• a4 racionalismo.• "4 escol*stica.

• c4 fideismo.

• d4 patr#stica.

•6esposta( d

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Filosofa Moderna

+icolau aquiavel: da e$peri%ncia pol'tica ; refle$ãteórica

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• <xperincia pol#tica e

administrati)a de Ma%uia)el no

exerc#cio de fun$es "urocr*ticas

da repP"lica de Dlorena.

•  A reda!o de O príncipe em 5J5.

aquiavel e o surgimento da filosofia pol'ticamoderna

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• Ma%uia)el n!o conce"e a pol#tica como ati)idade originariamente

direcionada ao "em comum, assim como a separa da moralidade

crist!.

• 6ecusa do idealismo( reflex!o orientada pelo realismo pol#tico.

• ol#tica conce"ida a partir do exerc#cio do poder.

• Uepara!o entre pol#tica e moralidade )igente na sociedade.

O temor dos s-ditos como fundamento do poderestatal

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Constata!o de uma nature+a &umana )il, ego#sta, capric&osa einteresseira.

Para o governante, é melhor ser amado a ser temido ou é preferível

ser temido a ser amado!" 

O temor dos s-ditos como fundamento do poderestatal

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O temor dos sPditos confere esta"ilidade

ao poder dos go)ernantes.

aix$es %ue regem o comportamento

&umano( temor, amor, ódio e despre+o.

O go)ernante de)e culti)ar em seus

sPditos o amor e o temor, e)itando o ódio

e o despre+o, %ue s!o as fontes de

re"eli$es.

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A ren-ncia ; condição de natureza: o Leviatã

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• Bipotética condi!o de nature+a( )ida tendencialmente "re)e.• Keis de nature+a( procura pela pa+ e renPncia ao direito so"re

todas as coisas.

• Nual a garantia de %ue os indi)#duos cumpram o contrato social

A ren-ncia ; condição de natureza: o Leviatã

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• Transferncia da li"erdade dos

indi)#duos /de suas aspira$es de

poder4 a um ser artificial( o <stado

/#eviat$4.

• oder a"soluto do <stado 9ustificado

no fato de %ue os próprios &omens

s!o os seus autores.

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A recusa das teorias absolutistas

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>o&n KocZe /523

5@04( em sua o"ra %ois tratados

so&re o governo civil , apresenta

argumentos contr*rios ao

a"solutismo e desen)ol)e sua

concep!o pol#tica li"eral.

A condição de natureza: igualdade e liberdade

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• Teoria pol#tica contratualista( separa!o entre o &omem natural e a

sociedade pol#tica.

• Condi!o de nature+a( seres &umanos li)res e iguais, todos

capa+es de se condu+ir por si mesmos, orientando3se por sua

ra+!o natural.

•Os &omens como sen&ores de si( seres capa+es de autogo)erno.

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A condição de natureza: igualdade e liberdade

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• Os seres &umanos recon&ecem racionalmente idntico direito -

)ida em seus semel&antes.• Kei natural( os seres &umanos n!o de)em praticar a$es

pre9udiciais aos seus semel&antes.

• O crime como declara!o de guerra - &umanidade.

A primazia do indiv'duo na sociedade pol'tica

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• Xem comum coincidindo com a li"erdade dos indi)#duos.

• rioridade do poder legislati)o.

• rima+ia do indi)#duo em rela!o ao <stado.

<ant e a negação do individualismo

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Temas centrais da filosofia de

Immanuel [ant /52035S@04(pro"lemas acerca do

con&ecimento, da nossa

capacidade de 9ulgar e da forma

ade%uada de agir.

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<ant e o individualismo

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Den:meno( tudo o %ue con&ecemos mediante a experincia.

Coisa em si( o %ue pode ser pensado, mas 9amais pode ser con&ecido

 Apenas a cincia pode se pronunciar so"re os o"9etos presentes no

mundo da experincia.

&ontade e liberdade

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•  A li"erdade situa3se fora do alcance das leis de causa e efeito.

•  A no!o de autonomia est* no centro da ética Zantiana.

• O de)er moral é algo %ue impomos - nossa conscincia.

• O comportamento moral resulta da autolegisla!o da ra+!o.

=ei moral> liberdade e dever 

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•  A li"erdade se expressa em

a$es racionalmentedeterminadas( a lei moral tem

sua origem a priori  na ra+!o.

• O de)er moral é a necessidade

de agir conforme a lei

enunciada pela ra+!o.

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  ntesquieu

3 reocupa!o fundamentada no modo de funcionamento

4isão pol/tica e ideia4isão pol/tica e ideias

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eocupa!o u da e tada o odo de u c o a e to

3  As leis e o poder s!o suas grandes %uest$es.

3  Keis refletem as condi$es da nature+a e a cultura de u

3  A religi!o de)e se des)incular da pol#tica.

3  Cr#tica ao a"solutismo.

3 Influncia das ideias de KocZe e da Inglaterra do século

o rei é fiscali+ado pelo parlamento.

 A +'0D<A 90 E04'D6A +'0D<A 90 E04'D6

Montes%uieu conclui(

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Montes%uieu conclui(

?!ó o poder freia o poder@

?uando os poderes =egislativo e E$ecutivo

 .untos> não pode haver liberdade@ Bontesq

 A +'0D<A 90 E04'D6A +'0D<A 90 E04'D6

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Da' a necessidade de cada poder ) =egislat

E$ecutivo e udicirio ) manterFse aut(nom

constitu'do por pessoas diferentes/

• @4 7?e)eis sa"er, portanto, %ue existem duas formas de se com"ater( uma, pelapela fora. A primeira é própria do &omemH a segunda, dos animais. F... Ao pr#ncipnecess*rio, porém, sa"er empregar con)enientemente o animal e o &omem. F... U

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, p , p g F um pr#ncipe o"rigado a "em ser)ir3se da nature+a da "esta, de)e dela tirar as %uaraposa e do le!o, pois este n!o tem defesa alguma contra os laos, e a raposa, crecisa, pois, ser raposa para con&ecer os laos e le!o para aterrori+ar os lo"os.fi+erem unicamente de le$es n!o ser!o "em3sucedidos. or isso, um pr#ncipe prunem de)e guardar a pala)ra dada %uando isso se l&e torne pre9udicial e %uando adeterminaram cessem de existir;. /MANIAV<K, =. O Príncipe4.

•  Considerando o trec&o e os seus con&ecimentos so"re Ma%uia)el, assinale a alteincorreta.

• a4 ara %ue um pr#ncipe se9a "em3sucedido, ele de)e recorrer ao com"ate e ao u%uando necess*rio.

• "4 As %ualidades morais n!o s!o suficientes para formar um "om go)ernante.• c4 A manuten!o do poder depende somente do uso da fora, representada pela f

• d4 A &a"ilidade representada pela raposa é necess*ria para a manuten!o do pod

•6esposta( c

• 54 /eg 2@5@4 =os séculos WVII e WVIII, gan&aram fora as teorias contratualist%uestionamento é o fundamento racional do poder so"erano. Dilósofos como T&o>o&n KocZe, >ean3>ac%ues 6ousseau tin&am igual propósito de in)estigar a orige

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>o&n KocZe, >ean >ac%ues 6ousseau tin&am igual propósito de in)estigar a orige<sses pensadores partem da &ipótese do estado de nature+a e imaginam as pessantes de %ual%uer socia"ilidade. T&omas Bo""es, ad)ertindo %ue a guerra era ine

estado natural, conclui %ue a Pnica maneira de garantir a pa+ seria a delega!o dilimitado ao so"erano. or defender tais princ#pios, Bo""es ficou con&ecido como

• a4 neoli"eralismo.

• "4 a"solutismo.c4 li"eralismo.d4 socialismo.

• 6esposta( "

• 24 /eg 2@@14 m dos aspectos mais importantes da filosofia pol#tica de >o&n Kdefesa do direito - propriedade, %ue ele considera)a ser algo inerente - nature+a)e+ %ue o corpo é nossa primeira propriedade. ?e acordo com esta perspecti)a, o

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e %ue o co po é ossa p e a p op edade e aco do co es a pe spec a, o

• a4 permitir aos seus cidad!os ter propriedade ou propriedades.

• "4 garantir %ue todos os seus cidad!os, sem exce!o, ten&am alguma propriedad• c4 garantir aos cidad!os a posse )ital#cia de "ens.

• d4 fa+er com %ue a propriedade se9a comum a todos os cidad!os.

•6esposta( a

• 4 /el 2@554

• 1@ mil&$es em a!o, pra frente, Xrasil, do meu cora!o.• Todos 9untos, )amos, pra frente, Xrasil, sal)e a sele!o.

• ?e repente é a%uela corrente pra frente.

• arece %ue todo o Xrasil deu a m!o.

• Todos ligados na mesma emo!o.

• Tudo é um só cora!o

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• Tudo é um só cora!o.

• Todos 9untos, )amos, pra frente, Xrasil, Xrasil,

•Ual)e a sele!o.•  /Can!o( Pra frente 'rasil( )opa *+- . Autor( Miguel Gusta)o4

•  =a o"ra 76esposta - %uest!o( o %ue é o esclarecimento;, [ant discute conceitos como uso pP"lico ea supera!o da menoridade.

•  \ lu+ do pensamento Zantiano, o fen:meno contemporneo do uso pol#tico dos e)entos esporti)os

• a4 torna o indi)#duo dependente, 9* %ue a sua menoridade impede o esclarecimento e a possi"ilidade próprio.

• "4 forma o indi)#duo aut:nomo, uma )e+ %ue amplia a sua capacidade de fa+er uso da própria ra+!o pautonomamente.

• c4 impede %ue o indi)#duo pense de forma restrita, pois, mesmo estando cercado por tutores, facilmenmenoridade.

• d4 proporciona esclarecimento pol#tico das massas, pois tais e)entos promo)em o aprendi+ado cr#ticoafirma!o da ideia de nacionalidade.

• e4 confere li"erdade -s massas para superar a dependncia gerada pela aceita!o da tutela de outre

•6esposta( a

• 04 /ff 2@524 ?e acordo com o filósofo iluminista Montes%uieu> no li)ro cl*ssico#eis,%uando as mesmas pessoas concentram o poder de legislar, de executar e dinstaura3se o despotismo, pois, para %ue os cidad!os este9am li)res do abuso depreciso %ue 7o poder freie o poder;.

• Identifi%ue a sentena %ue mel&or resume esse pensamento de Montes%uieu.

• a4 ara %ue a sociedade se9a "em go)ernada é necess*rio %ue uma só pessoa d

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a4 ara %ue a sociedade se9a "em go)ernada é necess*rio %ue uma só pessoa dpoder de legislar, agir e 9ulgar.

"4 A separa!o dos poderes enfra%uece o <stado e toma a sociedade )ulner*)elseus inimigos.

• c4 A separa!o e independncia entre os poderes é uma das condi$es fundamencidad!os possam exercer sua li"erdade.

• d4 A sociedade mel&or organi+ada é a%uela em %ue o executi)o go+a de poder a

• e4 As mesmas pessoas podem concentrar o poder, desde %ue se9am "em intenci

• 6esposta( c

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• &ornou-se 6roessor de Filosofa

• A 6artir da leitura do livro #undo !oo vontade ere6resenta7ãoQ deSho6enahuer sentiu-se atra1do6elas reDe8es flos%f!as.

•E 2I 6erde a ra<ão e vivee estado de lou!ura -de $ravelou!ura- on<e anos" orreu e2I.

o*ras• A $enealo$ia da oral)• Al= do *e e do al)

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• Assi alou Raratustra)

• Huano deasiado huano)• aia !i9n!ia

enealo$ia da oral

• esenvolveu ua cr/tica intensa dos valores m

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esenvolveu ua cr/tica intensa dos valores m•#ropondo nova abordagem" a $enealo$ia da isto =) o estudo da ormação hist&rica dos vmorais:

• Ele 6arte do 6ressu6osto de (ue os valores são

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Ele 6arte do 6ressu6osto de (ue os valores são criaç,es)

• afra (ue são moldados de a!ordo !o asnecessidades individuais e e8iste 6or(ue ora

• não 6or(ue são dados desde se6re.• !onstata (ue os valores ora constru/dos atrhist&ria  e nas relaç,es entre domina

dominadores) ortes e racos) senhores e escr• atri*uir a ori$e dos valores a al$o de6ende

rela7es huanas.

• São 6rodutos hist%ri!o-!ulturais:

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São 6rodutos hist%ri!o !ulturais:•

as reli$ies !oo o juda1so e o !ristianisoesses valores  huanos !oo se osse a Fvde 9eusG:

• Para o fl%soo) grande parte das pessoas acse a ua moral de rebanho)

• Moral *aseada na submissão irre)etida  dodominantes da civilização cristã e *ur$uesa

• E o %ue se toma !oo verdade) 6ara Niet<s!

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E o %ue se toma  !oo verdade) 6ara Niet<s!ua ilusão)

• 6ois est' baseada na moral  (ue se apegmundo transcendente) al= do eetivo.

• # 6ro!esso de constituição da verdade homem a desejar al$o !erto)

•   (ue e86ressasse unidade  e negasse a 6luralidade e o devir.

• Co isso) a verdade 6assa a ser vista !oo uiut'vel.

• Niet<s!he trata de deender a atitude dos 6oder

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Niet<s!he trata de deender a atitude dos 6oderdos hoens ortes:

• ele vai !ontra a !o6ai8ão) a 6iedade !o osne!essitados:

• !r9 (ue tudo isso = !ontr'rio G e8alta7ão da vida!ontr'rio aos valores vitais

• Esta id=ia de oral do hoe en=r$i!o) de !ert

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Esta id=ia de oral do hoe en=r$i!o) de !erti6la!'vel)

• se !ontra6e 6re!isaente G oral da resi$na7ã6assividade) da !o6ai8ão)

• 6ara Niet<s!he isto 6are!e ua !erta ne$a7ão d• Niet<s!he afra o (ue ele !haa de os valores

 &ranvalora7ão

• H' 6ortanto ua vontade de renovar as valora7

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6 7doinantes e vi$entes)

• = o (ue !haa de transuta7ão ou -ais literaltransvalora7ão de todos os valores.

>essentiento

• # ressentiento = u !on!eito uito i6ortant

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6Niet<s!he e ele a!redita (ue o cristianismo = u

atitude ressentida"• = a atitude do homem (ue a!a*a 6or aceitar asubmissão) a de*ilidade ou a 6iedade:

• (ue as6ira a ua es6=!ie de a!eita7ão dos orte•

isto a< !o (ue Niet<s!he veja o !ristianiso !oua ora de ressentiento.

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Es!ola de Fran,urt

# C#MET# 

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→# 6ensaento aleão) seja (ual or atonalidade ideol%$i!a (ue assuiu)doinou $rande 6arte do !en'riointele!tual o!idental entre 23 e 2I3:

→Ultia re6resentante da(uela ase 'ureado es61rito aleão) a Escola deEscola deFrankurt Frankurt ) undada e 2IVK

A WEs!olaW oi denoinada of!ialentnstituto de Pes(uisa So!ial) e oi undada naudit%rio da niversidade de Fran,urt e Vde junho de 2IVK

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de junho de 2IVK...

...vivia ua=6o!a de inDa7ão$alo6ante e de tuultos6ol1ti!os es6alhados 6or$rande 6arte da

Aleanha.

A ESC#+A"CADAC+'DH(+<CA(

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a aioria dos autoresX6ensadores da Esde Fran,urt são de ori$e judia. Por era<ão) !o a 6erse$ui7ão judia levada a !6elos na<istas) tivera de *us!ar reues6e!ialente na n$laterra e nos Estanidos.

<nd3stria$ angustia eneurose do indiv/duomoderno -cena do flmr!"aligari  %ue serve c

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→todos 6ensadores tinha ua ins6ira7ãoar8ista. Entretanto) adota ua atitude!r1ti!a so*re o 6ensaento de Mar8)enri(ue!endo-a !o teorias de outros!a6os !oo o da e!onoia) so!iolo$ia)6si!olo$ia) et!. nas!endo assi) uso!ialiso deo!r'ti!o.

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→suas investi$a7es não toa !ar'ter du sistea) as si u !onjunto densaios e (ue se e8aina a or$ani<a7ão a !ons!i9n!ia dos tra*alhadores industriais es!la !on!eitos toados de !a6odiversos de investi$a7ão. São) 6ortantestudos de orde interdis!i6linar.

t l d i ã d

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uanto a ela ere!eu a desi$na7ão d

es!ola !onstatou-se a e8ist9n!ia de al$unsinais ess9n!ias (ue a !onfra) tais !o

→a e8ist9n!ia de u (uadro institu!ionre6resentado 6elo nstituto:

→a 6resen7a de u estre-de-6ensaentna f$ura de Hor,heier e de6ois Adorno:

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→E o (ue tornou a es!ola tão !onhe!idai6ortante 6ara a so!iedade"→o aniesto ou 6ro$raa de a7

a6resentado 6or Hor,heier) a afra7de u Wnovo 6aradi$aW re6resenta6ela usão do aterialiso hist%ri!o !o

a 6si!an'lise) (ue terinou sena6resentada !oo +eoria Cr/tica. 

A &E#>A C>Y&CA

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→Hor,heier a< teoria crítica !ontra6eso ao !haara de tetradicionalQ

→us!ava !onstruir sa*er ra!ional denun!ie o irra!i(ue e8iste na hist%rna so!iedade.

→!oo oi dito noslide anterior) oi uaniestoa6resentado 6orHor,heier) visavaa afra7ão de u

Wnovo 6aradi$aWre6resentado 6elausão doaterialisohist%ri!o !o a6si!an'lise.

P>#P#S&AS A &E#>AC>Y&CA

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→a 6rieira de suas 6ro6ostas = de !oo a 6r%6ria teoria osse lu$ar da auto!r1ti!a es!lare!iento e de visuali<a7ão das a7de doina7ão so!ial) visando não 6eritirre6rodu7ão desta doina7ão) ou seja) ualerta G ne!essidade do es!lare!iento so!iedade (uanto Gs ordens institu1das

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→ &a*= visava oere!er u !o6ortae!r1ti!o nos !onrontos !o a !i9n!ia e!ultura) a6resentando ua 6ro6osta 6ol1de reor$ani<a7ão da so!iedade) de odsu6erar o (ue eles !haava de W!rise

ra<ãoW 

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→a dial=ti!a !oo =todo 6ara entender so!iedade) *us!ando ua investi$a7ãanal1ti!a dos enZenos estudadosrela!ionando estes enZenos !o aor7as so!iais (ue os 6rovo!a. 

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→Para resumir# a teoriatin$a como oco principal atentati%a de interpretar asrela&'es sociais a fm de

conte(tuali)ar osen*menos +ue acontecemna sociedade! 

#S P>NCPAS A+0#SQ

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→so!iedade *ur$uesa" se tratava de udaas estruturas da so!iedade odern!a6italista

→!r1ti!a a*erta ao ar8iso" a !r1ti!a va!ontra o do$atiso ar8ista. >ejeit(ual(uer so!iedade totalitarista 

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→flosofa tradi!ional" es6e!ialente a eta1sa teolo$ia e a reli$ião. A eta1si!a e a reli$são !onsideradas ideol%$i!as da so!ied*ur$uesa.

→!r1ti!a da ra<ão" a ra<ão te sinstruentali<ada !o o f de o*ter *ene1!e dei8ando e se$undo 6lano o 6uro W*itosa*erW. A ra<ão oi redu<ida a ua Wra<ão 6r'e utilit'riaW.

>AR[# NS&>MEN&A+

]#s fl%soos aleães) reunidos na es!ola de Fdes!revera a ra!ionalidade o!idental

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des!revera a ra!ionalidade o!idental

instruentali<a7ão da ra<ão

]A ra<ão instruental nas!e (uando o suj!onhe!iento toa a de!isão de (ue !onhe!er =e controlar a Nature<a e os seres huanos

]Na edida e (ue ra<ão se torna instruental) vai dei8ando de ser ua ora de a!e

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vai dei8ando de ser ua ora de a!e

!onhe!ientos verdadeiros 6ara tornar-se u insde doina7ão) 6oder e e86lora7ão.

  G/ Adorno

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]Esta ra<ão instruental nos 6er!o6reender"

]A transora7ão de ua !i9n!ia ideolo$ia e ito so!ial) isto =) e sen!ou !ientif!ista:

]ue a ideolo$ia da !i9n!ia não se redutransora7ão de ua teoria !ient1f!a ideolo$ia) as en!ontra-se na 6r%6!i9n!ia

• Por f no (ue to!a a 6osi7ão deles e avo

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• Por f) no (ue to!a a 6osi7ão deles e avo

War8iso a6ol1ti!oW - 6elo enos oi o !aso de Hoe Adorno O ela não deu rutos 6r'ti!os) visto (ue6a!ar ideolo$i!aente.

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• J4 /eg 2@554 =o século WIW, o filósofo alem!o Driedric& =iet+sc&e )islum"rou 7super3&omem; em rea!o ao %ue para ele era a crise cultural da época. =a décacriado nos <stados nidos o Uuper3Bomem, um dos mais con&ecidos personageem %uadrin&os. A diferena entre os dois 7super3&omens; est* no fato de =iet+sc&o super3&omem

• a4 agiria de modo coerente com os )alores pacifistas repudiando o uso da fora

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• a4 agiria de modo coerente com os )alores pacifistas, repudiando o uso da fora

)iolncia na consecu!o de seus o"9eti)os.• "4 expressaria os princ#pios morais do protestantismo, em contraposi!o ao matepresente no &erói dos %uadrin&os.

• c4 a"dicar3se3ia das regras morais )igentes, despre+ando as no$es de 7"em;, 7m7errado;, t#picas do cristianismo

• d4 representaria os )alores pol#ticos e morais alem!es, e n!o o indi)idualismo penorte3americano.

• 6esposta( c

• 4 /eg 2@524 7ma moral racional se posiciona criticamente em rela!o a todas asa!o, se9am elas naturais, autoe)identes, institucionali+adas ou ancoradas em moti)opadr$es de sociali+a!o. =o momento em %ue uma alternati)a de a!o e seu pano des!o expostos ao ol&ar cr#tico dessa moral, entra em cena a pro"lemati+a!o. A moral especiali+ada em %uest$es de 9ustia e a"orda em princ#pio tudo - lu+ forte e restrita duni)ersalidade.; /BAX<6MAU, >^rgen. %ireito e democracia/ entre facticidade e )alidaDl*)io Xeno Uie"eneic&ler. 6io de >aneiro( Tempo Xrasileiro, 511. p. 501.4

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• Com "ase no texto e nos con&ecimentos so"re a moral em Ba"ermas, é correto afirm• a4 A forma!o racional de normas de a!o ocorre independentemente da efeti)a!o d

autonomia pP"lica.• "4 O discurso moral se estende a todas as normas de a$es pass#)eis de serem 9usti

ponto de )ista da ra+!o.• c4 A )alidade uni)ersal das normas pauta3se no contePdo dos )alores, costumes e tra

no interior das comunidades locais.• d4 A positi)a!o da lei contida nos códigos, mesmo sem o consentimento da participa

garante a solu!o moral de conflitos de a!o.

• e4 A positi)a!o da lei contida nos códigos, mesmo sem o consentimento da participagarante a solu!o moral de conflitos de a!o.•

6esposta( "

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A identidade da Filosofno s=!ulo //

•  A importncia dodi*logo entre a filosofia

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di*logo entre a filosofia

contempornea e atradi!o filosófica.

•  As %uest$es filosóficasse inserem na &istóriado pensamento, assimcomo s!o ela"oradasem correspondncia

com seu próprio tempo.

•  As transforma$es socioculturais do século WW implicaram reorienta$e

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tem*ticas, deslocamentos conceituais e di)ergncias em torno danature+a da ati)idade filosófica.

•  A consolida!o das cincias &umanas amplia os temas dispon#)eis -reflex!o filosófica, mas torna dif#cil esta"elecer os o"9etos de estudospropriamente filosóficos.

• Os tr*gicos acontecimentos do século WW afetam negati)amente acredi"ilidade dos grandes sistemas explicati)os