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Redes Multimdia
Parte 4 Voz Sobre IP
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Introduo
Voz sobre IP no Telefonia IP na verdade umtpico muito mais amplo;
Logicamente a Telefonia IP um dos campos maisatrativos para aplicao de VoIP;
Os princpios de utilizao de datagramas para otransporte de voz !" so con#ecidos a um bomtempo$ mas a %uesto de transmisso de VoIP relativamente recente;
&o!e VoIP encontra uma import'ncia muito grande notocante ao futuro da "rea de telecomunica(es)Telefonia IP*$ principalmente pela facilidadepossibilitada em termos de servios de valoragregado;
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Cenrios de uso
VoIP em sistemas de trun+ing telef,nico; VoIP para transporte de voz em situa(es
particulares;
VoIP utilizada para liga(es interurbanas eaplica(es espec-cas; VoIP pura com aparel#os dedicados; VoIP pura baseada em des+tops; VoIP em ambientes corporativos; Outros ....
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Voz sobre IP e telefonia IP: fundamentos
/reas relacionadas0 1edes de 2omputadores )ou$ um termo mel#or$ de
comunicao*; Telecomunica(es; Processamento 3igital de 4inais; 5statstica; 5tc...
6lgumas "reas de abrang7ncia para a %uesto de Vozsobre IP0 Problemas e tcnicas relativas a transmisso; Problemas relativos 8 con-abilidade e segurana; Problemas relativos 8 %ualidade -nal obtida; 4inalizao;
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Viso geral do processo envolvido na
transmisso
Captura de udio
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Captura de udio
Processamento
(compresso, etc...
Viso geral do processo envolvido na
transmisso
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2014 Ricardo Balbinot7/77
Captura de udioProcessamento
(compresso, etc...
atraso
Viso geral do processo envolvido na
transmisso
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2014 Ricardo Balbinot8/77
Captura de udioProcessamento
(compresso, etc...
atraso
!ransmisso
(controle
Viso geral do processo envolvido na
transmisso
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2014 Ricardo Balbinot9/77
Captura de udioProcessamento
(compresso, etc...
atraso
!ransmisso
(controle
atraso
Viso geral do processo envolvido na
transmisso
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2014 Ricardo Balbinot10/77
Captura de udioProcessamento
(compresso, etc...
atraso
!ransmisso
(controle
atraso
"ede (IP
Viso geral do processo envolvido na
transmisso
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2014 Ricardo Balbinot12/77
Captura de udioProcessamento
(compresso, etc...
atraso
!ransmisso
(controle
atraso
"ede (IP atraso
#ufferizao
(de$itter
atraso
Viso geral do processo envolvido na
transmisso
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2014 Ricardo Balbinot13/77
Captura de udioProcessamento
(compresso, etc...
atraso
!ransmisso
(controle
atraso
"ede (IP atraso
#ufferizao
(de$itter
atraso
atraso
Viso geral do processo envolvido na
transmisso
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2014 Ricardo Balbinot14/77
Captura de udioProcessamento
(compresso, etc...
atraso
!ransmisso
(controle
atraso
"ede (IP atraso
#ufferizao
(de$itter
atraso
atraso
Processamento(correo, etc...
Viso geral do processo envolvido na
transmisso
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2014 Ricardo Balbinot15/77
Captura de udioProcessamento
(compresso, etc...
atraso
!ransmisso
(controle
atraso
"ede (IP atraso
#ufferizao
(de$itter
atraso
atraso
Processamento(correo, etc...
atraso
Viso geral do processo envolvido na
transmisso
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2014 Ricardo Balbinot16/77
Captura de udioProcessamento
(compresso, etc...
atraso
!ransmisso
(controle
atraso
"ede (IP atraso
#ufferizao
(de$itter
atraso
atraso
Processamento(correo, etc...
atraso
"eproduo
Viso geral do processo envolvido na
transmisso
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2014 Ricardo Balbinot17/77
Captura de udioProcessamento
(compresso, etc...
atraso
!ransmisso
(controle
atraso
"ede (IP atraso
#ufferizao
(de$itter
atraso
atraso
Processamento(correo, etc...
atraso
"eproduo
Variao do atraso
(jitter)
Descarte, perda,
erros
Viso geral do processo envolvido na
transmisso
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Problemas referentes % transmisso
Transmisso em tempo 9real: )ou near realtime*; Inade%uao do T2P e do 3P a esses casos;
1e%uisitos0 destino;
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2014 Ricardo Balbinot19/77
Problemas referentes % transmisso
In?u7ncia de picos de perdas )e$ conse%@entemente$de picos de tr"fego* sobre a %ualidade -nal;
Aavorecimento natural 8 adoo de tcnicas decorreo de errosBperdas em loop aberto )A52*;
tilizao dos buCers de reproduo )ouplayoutadaptation bufersou ainda dejitter bufers*; Aornecem mel#oria signi-cativa da %ualidade frente a
congestionamentos no>estacion"rios;
3evem ser acoplados a tcnicas de correo e compensaode perdas; tilizao do 1TP e do 1T2P;
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&uest'es referentes % confiabilidade e segurana
tilizao dos mecanismos previstos no prprio1TP para utilizao de criptogra-a dos dados;
tilizao da verso segura do protocolo )41TP*; Pro-le ao 1TP; 6utenticao; 2on-dencialidade; Outros...
Insero ou captura de ?u=os de dados;
Do entrega das informa(es vista sob aptica de %ualidade;
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2014 Ricardo Balbinot21/77
Problemas no tocante % ualidade final
Problemas na transmisso re?etem>se diretamentena percepo de %ualidade -nal observada pelousu"rio;
5=istem tcnicas de avaliao da %ualidade cu!o
ob!etivo !ustamente obter uma viso dessa9%ualitativa: dessa viso do usu"rio E FO4$ P4GF$P4GFH$ 5>model$ etc....
6 %ualidade$ de modo geral$ afetada por0
2ompressor utilizado; 6traso e perda; Variao do atraso; Localizao das perdas;
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Problemas no tocante % ualidade final
Tcnicas utilizadas para 9corrigir: os problemasreferidos0 Plaout adaptation buCers )com metas no nulas de
perdas*;
Tcnicas de correo baseadas no transmissor )tcnicas9A52: E de redund'ncia*;
Tcnicas de compensao de perdas )baseadas no receptor*;
1etransmisso JJ Do.... )mesmo em formatos
complementares ao 1TP*;
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&uest'es acerca da sinalizao
5=istem diversos tipos de sinalizao0 4inalizao de sesso ou de cone=o )4IP$ &.KK.M*; Degociao de capacidades )43P$ &.KN*; 2ontrole de gateas distribudos )F2P$ F562O*; Traduo de padr(es de numerao )5DF*; Localizao de usu"rios )L36P e 4IP*; Processamento de c#amadas )2LP*; 3escrio e anQncio de sess(es )46P*;
Outros....
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Protocolos de )inalizao (mais alguns...
SIGTRAN
Signalling Trasnport, RFC 2719;
Transporte confvel e !ensagens SS7 e! rees I";
"rov# toas as $%ncionaliaes para s%portar
sinali&a'(o;
Reco!ena I"S)C *RFC 2+1-;
Strea! Control Trans!ission "rotocol . transporteconfvel;
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Protocolos de )inalizao
/GC" /eia Gate0a Control "rotocol, RFC 27; Controle e Gate0as e Tele$onia; Co!ponentes3
/eia Gate0as */G- 4 vo& o circ%ito co!%tao para
tr$ego 5aseao e! pacote; /eia Gate0a Controller */GC- . prov# gerencia!ento
centrali&ao; /)GAC6 *82+-
:erivao o /GC", $%ncionaliae pri!ria se!el
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)N?/
)81@+ N%!5er an :NS *)N?/-, Telep
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2014 Ricardo Balbinot27/77
TRI"
Telep
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&ualidade e *anuteno de &ualidade
O termo %ualidade em VoIP; Percepo do usu"rio em relao ao
desempen#o do sistema; Aatores de 9inc,modo: na conversao; 2omo resolver o problema da %ualidade J
2ontrolar o atraso )difcil*; 2ontrolar o !itter )difcil mas um pouco menos problem"tico*; 2ontrolar as perdas JJ 2omo J
Tcnicas de correo de perdas.... Tcnicas de compensao de perdas....
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&ualidade de )ervio
3e-ni(es formais0 IT0 Gualidade de 4ervio o efeito coletivo de performance %ue
determina o grau de satisfao do usu"rio deste servio especi-co. I4O0 Go4 de-nida como o efeito coletivo do desempen#o de um
servio$ o %ual determina o grau de satisfao de um usu"rio doservio.
Ou se!a$ a %ualidade sempre efeito de uma percepopessoal do usu"rio %uanto ao servio oferecido )e issotorna difcil oferecer mtodos %uantitativos %ue permitam aum sistema a mensurao em tempo real dessa9satisfao:*;
5=istem tcnicas %uantitativas %ue podem permitir amensurao da %ualidade )P4GF$P4GFH$P54G*; 2ontudo as mesmas no se aplicam a uma medida em
tempo real e durante uma conversao em andamento;
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&ualidade em voz sobre IP
Vantagens0 4implicidade do protocolo; 6lcance global devido a Internet;
3esvantagens0 4ervio de Fel#or 5sforo )5Cort*; 2aractersticas do Tr"fego em ra!adas; Fecanismo de transmisso no>con-"vel e sem cone=o;
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Caracter+stica de perdas
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#ufferizao
3evido ao fato de termos um sistema %ue possuidados para reproduo a uma ta=a constante$temos a necessidade de um sistema %ue possuadados para reproduo a uma ta=a constante
igual 8 da origem; tilizao de buCers de reproduo da fala ou
buCers de de!itter )playout adaptation bufers*;
Ob!etivos0 5liminao do efeito causado pelo !itter na transmisso eatraso -m>a>-m;
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#uffers de de$itter
6 idia simples0 4e pacotes c#egam com variao de atraso$ armazene um
nQmero mnimo de pacotes de forma a evitar %ue essavariao de um lado enc#a o buCer e %ue$ de outro lado$esvazie o buCer;
O problema %ue esse armazenamento implica em atrasona reproduo RR
Logo$ a %uesto de dimensionamento vital; 2omo fazer o dimensionamento0
Levar em considerao o !itter;
Levar em considerao o uso de mecanismos de correo; Levar em considerao o limite de perdas pretendido;
* i d C b d
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*ecanismos de Correo baseados no
missor
Tcnicas baseadas no emissorTcnicas baseadas no emissor
AtivasAtivas PassivasPassivas
RetrasmissoRetrasmisso InterleavingInterleaving !"!"
Independente da #$diaIndependente da #$dia Dependente da #$diaDependente da #$dia
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-orard rror Correction / -C
0 Independente de Fdia1 uso de cdigos sint"ticos$ como o 1eed 4olomon$ ou de
cdigos de correo mais elementares$ baseados em cdigosSO1 )cdigos de Viterbi*$ para produzir pacotes adicionais%ue a!udam na reconstruo dos pacotes perdidos;
reconstruo de frames perdidos de voz por utilizao de -C independente de m+dia
2Per3ins456
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-orard rror Correction / -C
0 Independente de Fdia1 Podem ser utilizados sem o prvio con#ecimento da
mdia sendo transmitida;
1 Implica na introduo de atraso possivelmente
elevado;1 6 posio da informao de redund'ncia afeta o
desempen#o global do mecanismo;
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-orard rror Correction / -C
0 3ependente da Fdia1 2onsiste em transmitir o pacote a ser protegido ane=ado em
pacotes posteriores transmitidos;1 sualmente o pacote protegido consiste numa verso mais
compacta da informao protegida;
reconstruo de frames de voz perdidos atrav7s do uso de -C dependente de m+dia 2Per3ins456.
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Interleaving
Importante diferenciar unidade e pacote0 umaunidade de "udio um intervalo de fala$ umpacote pode conter uma ou mais unidades de"udio;
6s unidades so reordenadas$ isto o mesmosegmento de sinal transmitido em pacotesdiferentes$ e retornam para a ordem original noreceptor;
5vita %ue unidades contguas de voz se!amperdidas devido a um congestionamento da redenovamente isso caracterstico deobserva(es efetuadas acerca de redes IP;
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Interleaving
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"etransmisso
1etransmisso do pacote perdido$ para %ue aretransmisso ten#a sucesso o pacote retransmitidodeve c#egar ao receptor a tempo de ser reproduzido;
5=istem tcnicas de reproduo associadas ao
prprio protocolo 1TP )pro-le espec-co*; 5ssa tcnica mais r"pida %ue uma restransmisso
usual atravs de !anelas deslizantes$ mas no podeser aplicada a situa(es espec-cas como o caso de
voz$ pois sua necessidade temporal ainda e=cede oslimites aceit"veis para voz;
*ecanismos de Correo baseados no
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*ecanismos de Correo baseados no
"eceptor
Tcnicas baseadas no receptorTcnicas baseadas no receptor
InseroInsero InterpolaoInterpolao
%ave&orm%ave&orm'ilncio'ilncio R$doR$do
RegeneraoRegenerao
RepetioRepetio
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*ecanismos de Correo baseados no "eceptor
Do necessitam participao do emissor; 4o usadas %uando tcnicas baseadas no
emissor fal#am; Produzem ou reproduzem os dados perdidos; 6 idia central aproveitar o alto grau de
correlao e=istente entre frames de vozpr=imos temporalmente;
5sse alto grau de correlao permite %ue o
tratamento ade%uado de um frame perdido noresulte em %uebra signi-cativa da %ualidadepercebida pelo usu"rio -nal;
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Compensao #aseada na Insero
4ubstituio por 4il7ncio
Preenc#e a perda com um pacote de sil7ncio;
Guanto maior o taman#o do pacote perdido menor a%ualidade obtida com o mtodo.
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2014 Ricardo Balbinot44/77
Compensao baseada na Insero
4ubstituio por 1udo Preenc#e a perda com um pacote contendo rudos de fundo; Fais e-ciente %ue o mtodo anterior uma vez %ue o crebro
#umano tem mais capacidade$ dessa forma$ deinconscientemente reparar a falta de um segmento de fala;
1epetio 4ubstitui o pacote perdido por uma cpia do Qltimo pacote
recebido;
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2014 Ricardo Balbinot46/77
!7cnicas de compensao
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2014 Ricardo Balbinot48/77
-undamentos de 8)P aplicados % VoIP
3igitalizao0 Primeira etapa a ser considerada; 6 digitalizao deve ser feita com %ualidade su-ciente; Finimamente deve se considerar a %uesto da digitalizao e
codi-cao P2F0 6 %ualidade de U bitsBamostra considera a %uesto de %uantizao
da voz conforme uma escala logartmica )lei 6 ou lei *; Logo$ se a digitalizao for feita numa escala linear$ devem ser
usados mecanismos apropriados para obteno de um nvel de%ualidade semel#ante;
4e considerarmos o uso de sistemas de alta -delidade$contudo$ a digitalizao P2F linear a mais facilmenteaplic"vel )em razo do erro constante ao longo da fai=a de%uantizao*;
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-undamentos de 8)P aplicados % VoIP
2odecs0 Principais codi-cadores considerados0
P2F )linear e leis logartmicas*$ 63P2F$ LP2$ 625LP$ 25LP e 24>625LP;
Os codi-cadores podem ser classi-cados$ de forma simples$
em tr7s famlias distintas0 2odi-cadores de forma de onda0 consideram somente a forma
da onda a ser codi-cada )P2F$ 63P2F*; 2odi-cadores de fonte ou paramtricos0 abordagem no domnio
da fre%@7ncia. Tem por ob!etivo codi-car o sina considerandoapenas a fonte da informao )trato vocal* E LP2;
2odi-cadores #bridos0 25LP$ .WKU )L3>25LP*$ .WKX$ .WKX6)24>625LP*$ .WKY.Z )625LP*;
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2014 Ricardo Balbinot50/77
-undamentos de 8)P aplicados % VoIP
2odecs0 6lguns fatores para
comparao de codecs0 Ta=a de bits; 6traso; 2omple=idade do
algoritmo; Gualidade;
[ importante ressaltar %ue aescol#a do codec tambmresulta num nvel m"=imode %ualidade possvel de seratingido em relao aousu"rio -nal )nesse sentidoo P2F fornece a mel#or9%ualidade:*;
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-undamentos de 8)P aplicados % VoIP
2anceladores de eco0 O problema de cancelamento de eco importante para evitar o
inc,modo acQstico introduzido pelos0 5co acQstico; 5co introduzido pelas #bridas considerado$ para efeitos de
simpli-cao$ como um eco acQstico; O eco tem efeito direto na m"=ima %ualidade percebida pelo
usu"rio; Teoricamente$ a IT>T de-ne um limite da ordem de ZMms -m>
a>-m para atraso m"=imo entre origem e destino devido aoefeito de eco sistemas puros de VoIP podem ter restri(es
menos severas$ controlando>se o eco acQstico inserido nosistema; Outro cuidado garantir %ue o eco acQstico no ten#a
realimentao positiva na mal#a provida a -m de evitar asaturao da sesso de comunicao;
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2014 Ricardo Balbinot52/77
-undamentos de 8)P aplicados % VoIP
2anceladores de eco0 O eco acQstico devido a prpria realimentao acQstica no
ponto de recepo do sinal )do fone para o microfone$ pore=emplo* pode ser minimizado com uso de fones emicrofones direcionais;
O eco introduzido pelas #bridas tambm con#ecido comoo eco produzido pela passagem de um sistema de %uatropara dois -os )isso um conceito %ue vem da telefoniatradicional*;
5sse eco s pode ser eliminado atravs do uso decanceladores de eco apropriados;
6 %uesto central %ue esse eco se!preestar" presente%uando for necess"ria a intercone=o com a 1PT2;
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2014 Ricardo Balbinot53/77
-undamentos de 8)P aplicados % VoIP
2anceladores de eco0 3evido ao fato do eco variar em intensidade entre diferentes
sistemas e ambientes$ os canceladores de eco so -ltrosadaptativos %ue procuram analisar a correlao entre o sinala ser retransmitido )ou se!a$ no receptor*$ e uma versodefasada do sinal original;
d d li d %
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2014 Ricardo Balbinot54/77
-undamentos de 8)P aplicados % VoIP
2anceladores de eco0 6 c#ave para a operao dos canceladores de eco relaciona>se com o
fato da c#amada em loop fec#ado poder ser modeladamatematicamente;
4upondo %ue um interlocutor < no este!a falando$ possvel modelar ointerlocutor 6 como um bloco$ uma cai=a preta$ onde a entrada de voz
do interlocutor resulta numa sada particular; 6 resposta impulsiva dessa cai=a preta pode ser vista como a funo detransfer7ncia do sistema$ &)t*$ e o sinal de sada dessa cai=a pode serdenominado como )t*;
O cancelador armazena uma estimativa da resposta impulsiva$denominada &Z)t*. Tendo acesso ao sinal =)t* originado do interlocutor6 e passando esse sinal pelo -ltro &Z)t*$ o mesmo passa a ter uma
estimativa do eco$ denominada Z)t*; 5sse eco virtual subtrado do eco real$ resultando num sinal de erro
e)t*$ o %ual$ idealmente$ zero. 6 obteno da funo &Z)t* feitaatravs de um gradiente de coe-cientes de um -ltro adaptativo deresposta impulsiva -nita )AI1*.
d d li d %
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-undamentos de 8)P aplicados % VoIP
2anceladores de eco0 Tr7s grandezas podem ser utilizadas para a mensurao do
eco0 5c#o return loss )51L*; 5c#o return loss en#ancement )51L5*; 6combined )62OF*;
- d d 8)P li d % V IP
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-undamentos de 8)P aplicados % VoIP
4upressores de sil7ncio0 O uso de supressores de sil7ncio relaciona>se diretamente com
a e-ci7ncia na ocupao do meio ou se!a$ seu uso podepropiciar redu(es signi-cativas na necessidade de banda;
Para isso preciso considerarmos %ue a banda de uma simplesconversao via VoIP $ em verdade$ a soma da banda de 6para < e de < para 6;
2ontudo$ bastante bvio %ue$ pela natureza da conversao#umana$ e=istem perodos onde somente um dos interlocutoresest" participando ativamente )falando*;
Das redes determinsticas ambos canais so alocados )tanto de
ida %uanto de retorno*; 6s tcnicas de V63 )Voice 6ctivit 3etection* tambm podem
ser usadas$ contudo$ para a eliminao de pausas num ?u=onormal de voz;
- d d 8)P li d % V IP
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-undamentos de 8)P aplicados % VoIP
4upressores de sil7ncio0 6s tcnicas V63 podem ser divididas em duas famlias0
Haseaas na energia o $ra!e e vo&0 nesse casoconsidera>se %ue um frame contm atividade caso a energiamdia do mesmo se!a superior a um determinado t#res#oldestabelecido;
6lgumas tcnicas %ue se encontram nessa categoria so0 L5P)Linear 5nerg>
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-undamentos de 8)P aplicados % VoIP
4upressores de sil7ncios0 6lguns algoritmos %ue se situam nessa categoria so0
L453 )Linear 4ub>bandas a parte;
4A3 )4pectral Alatness 3etector*$ o %ual avalia a atividade de vozatravs da an"lise da vari'ncia do sinal no domnio fre%@7ncia; 2V63 )2ompre#ensive V63*$ o %ual uma con!uno das tcnicas
anteriores.
m fator %ue os mecanismos de V63 devem considerar oc#amado fator de holdover$ %ue consiste em uma espcie
de #isterese para os algoritmos em %uesto$ evitando aalterao brusca de estados;
- d t d 8)P li d % V IP
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-undamentos de 8)P aplicados % VoIP
Ailtros gerais e outras tcnicas0 eradores de rudo0
2aso ocorra uma perda no recuper"vel ou mesmo um longoperodo de sil7ncio importante introduzir rudo )R* no sistema;
5sse rudo deve possuir as caractersticas fundamentais de umrudo branco para 9emular: o rudo normalmente introduzido
num sistema normal de comunicao; Isso tambm evita a percepo da comunicao como tendocado o enlace entre os interlocutores;
5%ualizadores0 Podem ser usados com o propsito de compensar distor(es
introduzidas pelos sistemas de a%uisio e reproduo de "udio;
2ontroladores autom"ticos de gan#o0 3evido ao fato do interlocutor variar a dist'ncia em relao aomicrofone$ pode ser necess"ria a utilizao de tcnicas decontrole autom"tico de gan#o a -m de compensar eventuaisdistor(es;
9 li d & lid d
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9valiao de &ualidade
Dovamente$ os principais problemas so0 6traso; Variao do atraso; Perda de pacotesBframes de voz;
6traso o mais problem"tico no se pode suprimir$ apenaslimitar a valores razo"veis a depender da rede;
O atraso deve ser no somente considerado$ portanto$ naconstruo de sistemas de VoIP$ mas igualmente nas tcnicasde avaliao de %ualidade utilizadas;
O !itter introduz como problema no s a possvel ruptura do?u=o normal de voz como tambm$ para contornar esseproblema$ a utilizao dos buCers de de!itter;
Os buCers de de!itter apresentam como pior caracterstica aintroduo de atraso no sistema como um todo;
Da pior situao$ o !itter pode ser percebido inclusive comoperda de informa(es;
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9valiao de &ualidade
6 perda de pacotes pode ser desprezada em muitoscasos onde a ta=a de descarte no se!a elevada;
Isso ocorre primordialmente em razo dascaractersticas prprias do sinal de voz$ o %ual
apresenta um alto grau de correlao entre framespr=imos temporalmente; 5m casos de redes privadas a perda no to
signi-cativa )maior parte dos casos E ao menos a
responsabilidade de ger7ncia e administrao sua*; \" em casos de transmisso via Internet a %uesto da
perda muito signi-cativa;
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9valiao de &ualidade
FO4 )Fedium Opinium 4core* a tcnica maiscomumente utilizada para avaliao %ualitativa da vozfrente aos usu"rios;
6 mesma consiste$ essencialmente$ numa avaliao!unto aos usu"rios do sistema$ atravs de uma grade de
valores de %ualidade sub!etivos$ encontrados nomtodo 621 E 6bsolute 2ategor 1ating$ do IT>T P.UMM; m problema fundamental com essa apro=imao$
contudo$ %ue difcil e demorado conduzire=perimentos controlados com pessoas a -m de obter>se dados empricos %ue permitam o desenvolvimento
de fun(es aceit"veis %ue mapeiem condi(es diversasde %ualidade de servio e tipos de codecs para a%ualidade sub!etiva de voz %ue percebida pelosusu"rios;
9 aliao de & alidade
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ma alternativa ao modelo oferecido pelo FO4 o uso de dispositivos deenvio e recepo de voz a -m de monitorar a %ualidade -m>a>-m )utilizandopara tanto segmentos de fala pr>gravados ou sinais arti-ciais baseados naespeci-cao IT>T P.M* %ue permitam automaticamente determinar a%ualidade dos sinais recebidos aplicando mtodos ob!etivos para a medioda %ualidade da voz;
5ssas alternativas so trabal#adas pelas tcnicas IT>T P.U]Z P4GF$ pela sua
verso mel#orada para voz em redes de pacotes$ a P4GFH$ ou mesmoatravs da tcnica mais recente a IT>T P.U]K P54G.
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ma tcnica adicional para avaliao da %ualidade$ bastanteinteressante$ descrita no trabal#o de \anssen; 6 mesma baseada no modelo>5$ o %ual possibilita o estudo dos
efeitos do atraso e perdas tpicos em VoIP sobre a avaliao da%ualidade;
O aspecto interessante %ue o trabal#o em %uesto permite aadio de um fator )fator 6* %ue permite avaliar igualmente ae=pectativa do usu"rio em relao ao sistema. O resultado estimado atravs de um resultado variando entre M )pior%ualidade* at ZMM )mel#or %ualidade*;
O IT>T considera em suas considera(es %ue valores inferiores aM so inaceit"veis para ambientes de telecomunica(es. O valorconsiderado como toll>%ualit WM;
Ou se!a$ esse mecanismo pode considerar %ue o usu"rio aceitenveis inferiores de %ualidade do %ue os usuais )o %ue verdadepara muitos sistemas*;
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9valiao de &ualidade
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)istemas egados: fundamentos
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)istemas egados: fundamentos
Sinali&a'(o . troca e in$or!a'Ees entreco!ponentes e co!%nica'(o;
Canal associao canal co!%!; Signaling Sste! 7 *SS7-;
1ecomendao IT$ srie G.WMM; Out>of>band; 4uporte a estabelecimento de c#amadas$ tarifao$
roteamento e fun(es de troca de informa(es;
Faior disponibilidades dos canais de voz;
)istemas egados: fundamentos
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)istemas egados: fundamentos
2omponentes da ar%uitetura 44W 44P E 4ignal 4itc#ing Point$ prov7 acesso local 8 rede de
sinalizao$ originam$ terminam ou comutam c#amadas;
4TP E 4ignal Transfer Point$ comutam os pacotes da rede 44W;
42P$ 4ignal 2ontrol Points$ prov7em informa(es para e=ecuo
de servios$ por e=emplo MUMM;
))P
)!P
8atabase
)istemas egados: fundamentos
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)istemas egados: fundamentos
2omponentes da ar%uitetura 44W )continuao...*
presentation
application
session
transport
net. or3
data lin3
p;
*!P level ?
!
@P
!C9PI)
@P
)CCP
)istemas egados: fundamentos
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)istemas egados: fundamentos
2omponentes da ar%uitetura 44W )continuao...* Fessage Transfer Part )FTP* E
Transmisso de dados nodo>a>nodo; 4e%@enciamento das mensagens; 1oteamento das mensagens;
Aun(es de distribuio de mensagens; FTPZ E nvel fsico do FTP E converso de dados digitais em
uma se%@7ncia de bits; FTPK > funcionalidades da camada de enlace prov7
capacidades de deteco e correo de erros e se%@enciamentodos pacotes;
FTPY E e=tende FTPK nas funcionalidades da camada deenlace;
)istemas egados: fundamentos
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)istemas egados: fundamentos
2omponentes da ar%uitetura 44W )continuao...* 4ignaling 2onnection 2ontrol Part )422P* E prov7 capacidade de
enderear aplica(es dentro de um ponto de sinalizao e$
#abilidade de e=ecutar roteamento incremental;
I43D ser Part )I4P* E de-ne o protocolo e as mensagens para
iniciar e terminar as c#amadas de voz e dados sobre a 1PT2;
Transaction 2apabilities 6pplication Part )T26P* E de-ne o
protocolo usado para comunicao entre aplica(es;
Operations$ Faintenance and 6dministrastion Part )OF6P* >
protocolo designado para au=iliar os administradores das redes
44W;
InterconeAo com sistemas legados
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InterconeAo com sistemas legados
Translao de dados de sinalizao; 4inalizao 44W em redes IP;
4IT16D 2omponentes b"sicos da telefonia IP0
Fedia atea E comprime e empacote pacotes de voz eentrega para a rede IP; Fedia atea 2ontroller E e=ecuta o registro e gerenciamento
dos recursos do media gatea; 4ignaling atea E prov7 cone=o transparente entre as redes
IP e P4TD;
InterconeAo com sistemas legados
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InterconeAo com sistemas legados
4inalizao 4IP com P4TD; 4IP transporta I4P; 2omponentes do atea 4IPBP4TD0
4ignaling atea E traduz a sinalizao nas duas redes deforma transparente;
Fedia atea E realiza a intercone=o a nvel de mdia dasredes.
2liente 4IP; 2liente 1TP; Fedia atea 2ontrol E gerencia os recursos do media
gatea;
InterconeAo com sistemas legados
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InterconeAo com sistemas legados
P4TD E IP E P4TD )9Ponte 4IP:*
P)!B P)!B
*C
ProAEE GH"elease Complete ("C
"C
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InterconeAo com sistemas legados
P4TD > IP
P)!B )IP P;one
*C ProA