AULA INAUGURAL Metodologia da Alfabetização (40 H) Didática da Alfabetização (40 H)

AULA INAUGURALMetodologia da Alfabetização (40 H)

Didática da Alfabetização (40 H)2º SEMESTRE – 2012

PROFESSORA: CLARICE

EMENTA

Fundamentos lingüísticos da alfabetização. Concepções de

Linguagem e Poder. Concepção de alfabetização. Relação

Linguagem, cultura e sujeito e ensino da língua. A escrita

como produção social. A interação escritor/ leitor/ texto e

contexto. Estudos dos processos de desenvolvimento e

aquisição da linguagem escrita na criança. Aspetos sócio-

históricos e psicopedagógicos. Sondagem e análise dos

processos de construções de hipótese da escrita da criança.

Práticas discursivas e as tipologias textuais.

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃOCONTEÚDOS Concepção de alfabetização;

Conceito de língua e linguagem;

Concepção de leitura;

A escrita como produção social;

Estudos dos processos de desenvolvimento e aquisição da linguagem;

A rotina numa turma de alfabetização;

As hipóteses de escrita da criança

DIDÁTICA DA ALFABETIZAÇÃOCONTEÚDOS

1- COMPORTAMENTO LEITOR:

- A formação de leitores;

- Critérios de escolha/seleção de livros;

- Práticas de intercâmbio entre leitores;

2- COMPORTAMENTO ESCRITOR:

- As escritas infantis;

- A produção de textos.

FORMAÇÃO DE LEITORES

Acervo Pinacoteca – obras do pintor Almeida Junior

FORMAÇÃO DE LEITORES

Acervo Pinacoteca – obras do pintor Almeida Junior

Metodologia: Recursos e estratégias das aulas

Discussão sobre as concepções de “leitura” que norteiam as

pesquisas recentes;

Estudo de aportes teóricos da bibliografia atual;

Vídeo aula – análise de práticas (Profa e projetos da rede

municipal de ensino);

AGRADECIMENTOS

Tecendo a ManhãJOÃO CABRAL DE MELO NETO 1. Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos.

2. E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos, se entretendendo para todos, no toldo (a manhã) que plana livre de armação. A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que, tecido, se eleva por si: luz balão.

(A Educação pela Pedra)

Tecendo a ManhãJOÃO CABRAL DE MELO NETO 1. Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos.

2. E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos, se entretendendo para todos, no toldo (a manhã) que plana livre de armação. A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que, tecido, se eleva por si: luz balão.

(A Educação pela Pedra)

Professora

Clarice Ramos