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Bem-vindos à aula 2
66

Aula 2

Mar 31, 2016

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Aprsentação da aula 2
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Bem-vindos à aula 2

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Programa para hoje

• Visionamento e crítica dos trabalhos feitos.

• Introdução a conceitos técnicos básicos.

• Trabalho de rua para aplicação dos conceitos aprendidos no ponto anterior.

• Dúvidas e sugestões individuais.

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A MÁQUINA FOTOGRÁFICA

• Os comandos necessários para arrancar com a câmera e começar a fotografar.

• Com a mão na máquina.

• Relação com a ferramenta fotográfica

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A máquina fotográfica

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Tipo de câmeras

• Reflex com objectivas intermutáveis.

• Rangefinders.

• Compactas.

• Estúdio

• telemóveis

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Reflex

• São mais rápidas a focar e a disparar.

• Permitem usar várias objectivas.

• Têm melhor qualidade de imagem.

• Respondem melhor em baixa luz.

• São usadas por profissionais e amadores atentos.

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Compactas

• Mais baratas.

• Utilização diária fácil.

• Boa qualidade em condições favoráveis.

• Lentas a focar e a disparar.

• Péssimas com pouca luz.

• Visor óptico medíocre ou inexistente.

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Câmeras de estúdio

• Preço inacessível aos comuns mortais.

• Lentas a focar e disparar.

• Peso grande dos ficheiros.

• Boas para pub. de grandes dimensões.

• Para quem aposta na fiabilidade.

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Telemóveis

• Alguns são muito semelhantes em qualidade às compactas.

• Limitados na qualidade, rapidez e controle das operações

• Excelentes para apontamentos do dia-a-dia sem pretensões fotográficas

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Elementos de uma câmera

• Obturador: define a velocidade de disparo.

• Diafragma da objectiva: permite a entrada de mais ou menos luz.

• Sensor fotográfico: onde é gravada a luz reflectida pela objectiva (lentes)

• Anel de focagem: controla o foco

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Check-list antes de disparar

• Para iniciarmos a tarefa de fazer uma fotografia temos de ter em consideração algumas operações.

• Tal como o fazemos quando temos de arrancar com um automóvel.

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Que fazer antes de arrancar

• Depois do “On” (óbvio) verificar:

• A sensibilidade (ISO). Vai ser a maior ou menor capacidade de gravar a luz que chega ao sensor.

• Com luz exterior radiosa 100 asa.

• Com luz interior a partir dos 400 asa.

• Maior sensibilidade=maior ruído.

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Depois de arrancar

• Optar por uma velocidade acima dos 1/125 segundo para temas em movimento.

• Arriscar até aos 1/30 segundo para interiores sem movimento.

• Segure bem a máquina e mexa só o dedo indicador para disparar.

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Depois de arrancar

• Deve sentir a máquina como fazendo parte do seu corpo. Deve sentir-se confortável com ela na mão e bem junto ao olho direito.

• Deve ajustar-se com a máquina ao baixo e ao alto.

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Depois do arranque

• Há uma relação inversa entre a velocidade, o ASA escolhido e o diafragma.

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• Velocidade: o tempo que o obturador está aberto. Abaixo de 1/30seg. difícil não tremer

• Diafragma: regula a quantidade de luz que a objectiva deixa entrar.

• ASA: a sensibilidade do sensor à luz que entra em função da velocidade do obturador e da abertura da objectiva.

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• O sensor terá de receber sempre uma quantidade de luz exacta para ficar a foto bem exposta.

• Assim:

• Se for necessário a 100 asa uma exposição de 1/125 seg. e um diafragma de f:11, podemos sempre optar por outra solução.

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• Exemplo:

• 1/125 seg./ f:11/ 100 asa pode ser também:

• 1/250 seg./f:8/100 asa

• 1/500 seg./f:5,6/100asa

• 1/250 seg./f:11/200 asa

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• Velocidades: 1/30, 1/60, 1/125, 1/250..

• Diafragmas: 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16....

• ASA: 100, 200, 400, 800, 1600....

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• Definido o ASA, a Velocidade e o Diafragma temos de passar ao passo seguinte:

• Escolhermos a zona que queremos focada e a zona onde queremos que a luz seja ajustada.

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• A definição do foco e da luz são já elementos de composição.

• Geralmente o que queremos focado é onde queremos que a luz esteja correcta.

• Por exemplo: se medimos a luz para um rosto é também lá que queremos o foco.

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• ASA

• Velocidade

• Diafragma (os três estão relacionados)

• foco

• medição da luz

• OS PONTOS FORTES DO ARRANQUE

RESUMINDO

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AUTOMATISMO• Todas as funções descritas podem ser

resolvidas optando pela posição P (Program) no selector. Mas tal opção não invalida que o fotógrafo não esteja a controlar as opções da câmera que ele pode alterar a qualquer momento.

• A opção P não é uma opção cega que o fotógrafo não possa alterar no momento

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Outros automatismos• P (program) a máquina elege a

velocidade ideal, para o ASA necessário,de acordo com a objectiva e a abertura do diafragma.

• A- automático sem controle.

• AV - prioridade à abertura.

• TV- prioridade à velocidade.

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A Escolha da objectiva

• Há dois tipos de objectivas:

• As fixas e as zooms

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Características das objectivas

• Fixas só dão um ângulo.

• Zooms: variam o ângulo.

• Fixas: mais pequenas, baratas e mais luminosas

• Zooms: mais caras, mais versáteis, menos luminosas, mais pesadas.

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• Grande angular capta maior ângulo, mas deforma as linhas da perspectiva.

• Tele-objectiva aproxima o assunto, compacta a perspectiva.

• Normal: ângulo semelhante à vista humana.

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grande angular: 16mm

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Normal: 50mm

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Tele-objectiva: 200mm

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• Grande angular: deforma e é má para retratos. (16mm/35mm)

• Tele-objectiva: comprime a perspectiva, é boa para paisagem e retrato (70-500mm)

• Normal: boa para retrato, paisagem.(50mm)

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• Sensores: são a área correspondente ao filme da era analógica.

• As máquinas reflex usam sensores de maior área por isso têm melhor qualidade.

• As compactas têm pequenos sensores, logo as suas objectivas são mais curtas para melhor captarem o assunto.

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• Quanto mais pequenos os sensores, pior qualidade, e mais grande angulares necessitam.

• Numa reflex full-frame (24mmx36mm) a normal é uma 50mm, numa compacta é uma 6 mm.

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• Check-list essencial para fotografar:

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• ASA

• VELOCIDADE

• DIAFRAGMA

• OBJECTIVA

• FOCO

• LUZ

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• Com uma tele-objectiva vamos poder isolar melhor os assuntos.

• Uma grande-angular deforma a perspectiva e torna-se agressiva.

• Uma tele-objectiva comprime a perspectiva, tira profundidade e dá a sensação de distância entre fotógrafo e assunto.

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• Profundidade de campo: é a zona nítida entre dois pontos.

• Quanto mais grande angular, maior é a profundidade de campo.

• Quanto mais fechado está o diafragma maior é a profundidade de campo.

• Quanto mais longe estamos de um objecto maior é a profundidade de campo.

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• Quanto mais perto focamos um objecto menor é a profundidade de campo.

• Quanto maior é a distância focal da objectiva, menor é a profundidade de campo.

• Quanto maior for a abertura usado no diafragma menor é a profundidade de campo.

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• Uma fotografia tem uma estrutura como um texto, uma música, um quadro...

• Quando se olha uma foto tem de se sentir a sua geometria. É isso que lhe pode dar dinâmica, ritmo, interesse.

• Se se sentir proximidade com o tema isso gera emoção, sentimentos.

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• Resolvidos os primeiros problemas técnicos teremos de pensar:

• No ângulo, na arrumação dos elementos gráficos dentro do enquadramento.

Depois do arranque

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No sítio certo

• O fotógrafo é uma testemunha que interpreta um acontecimento e lhe dá um sentido gráfico.

• O que vemos, raramente é o mesmo que a câmera vê e regista.

• Temos de estar colocados no sítio certo para dispararmos na altura exacta.

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Enquadrar é escrever• Devemos fotografar numa relação de

proximidade com o assunto.

• Devemos estar sempre perto de forma a podermos jogar com a perspectiva, a profundidade e o desenho que a luz permite.

• Se usarmos uma grande angular vamos ter mais coisas para arrumar.

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• Com uma tele-objectiva vamos ter menos elementos para arrumar mas a nossa possibilidade de enquadrar será mais limitada.

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• Quando conseguimos uma imagem tecnicamente escorreita, com um enquadramento agradável e uma intenção narrativa, temos no mínimo uma fotografia.

O que é uma boa fotografia?

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finalmente....

• Todos estes enunciados são básicos e variáveis. Não devem ser usados como receita ou como regras sagradas.

• A opção pessoal, quer técnica, quer estética, são fundamentais, desde que aplicadas com coerência e carácter.

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