7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 1/18
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 2/18
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 3/18
5 FASES:
Cirurgia de acesso;Odontometria e esvaziamento
(pulpectomia, penetração
desinfetante e desobturação);Preparo químico-cirúrgico (PQC);
Medicação intra-canal (MIC);
Obturação do sistema de canais.
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 4/18
Tecido conjuntivo frouxo (jovem) e quanto mais
tempo passar ficará mais fibroso (maduro), se
especializa em odontoblasto (contato íntimo
com a dentina) que faz dentina. O corpo da
dentina se diferencia em células, dentre elas,
odontoblastos.
FIBRAS MIELÍNICAS A – com bainhaFIBRAS AMIELÍNICAS C – sem bainha
As fibras sem bainha selocalizam em região profunda e
resistente a hipóxia, resiste abaixos níveis de oxigênio
A ausência da bainhamielínica faz com que ador demore muito mais
para chegar.
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 5/18
Tanto as fibras
mielínicas, quanto as
amielínicas estão
presentes na polpa e
são responsáveispela sensibilidade
dolorosa e
A – periferia da polpa – 90%C – centro pulpar – 10%
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 6/18
- Nutrir todo o complexo dentino-pulpar;- Inervar (inflamação);
- Defesa (para que os MO não atinjam
a dentina);
- Reparo (é imunocompetente, se
repara).
(SEM INFLAMAÇÃO)
Se houver um irritante na polpa, dependendo da
frequência e intensidade, há ação sobre o complexo
dentino-pulpar, há reação tecidual (processo
inflamatório) e o tratamento adequado é feito a partir
da descoberta do efeito biológico.
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 7/18
- MICROBIANAS – por exemplo, cárie e infecção periodontal;
- FÍSICAS – trauma, erosão, abrasão;
- QUÍMICAS –
suco gástrico (pode promover erosão) e resina derápida polimerização.
- MICROBIANAS – raspagem enérgica deixando a dentina
exposta, havendo contaminação entre sessões de restaurações;
- FÍSICAS – mecânicas, térmicas, elétricas e desidratação;
- QUÍMICAS –
resina de rápida polimerização, ataque ácido
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 8/18
Primária – antes da erupção;Secundária – após a erupção;
Terciária – após uma agressão.
A cárie irrita a polpa mesmo antes de chegar nela,
a partir dos túbulos dentinários, por eles liberam
seus subprodutos, a POLPA responde com aformação de dentina terciária que oblitera os
túbulos.
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 9/18
A polpa, quando sofre várias formas de lesão, tende a inchar,
porém, não tem espaço para
ampliar-se. Todo fluxo e retornovão para o mesmo lugar, ocorreCONGESTÃO VASCULAR, falta
oxigênio, a polpa começa anecrosar até o ápice.
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 10/18
AGUDAS
CRÔNICAS
PULPITE REVERSÍVELPULPITE TRANSITÓRIAPULPITE IRREVERSÍVEL
PULPITE CRÔNICA HIPERPLÁSICA
REABSORÇÃO INTERNA
CALCIFICAÇÃO PULPAR DIFUSANÓDULOS PULPARES
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 11/18
Polpa Viva
- FASE REVERSÍVEL – cárie pequena, em
esmalte, sem inflamação, hiperemia(pulpite reversível);- FASE DE TRANSIÇÃO – não é nem
reversível, nem irreversível;- FASE IRREVERSÍVEL – pulpiteirreversível.
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 12/18
QUADRO CLÍNICO- Paciente nesta fase, tem dor estimulada pelos neurônios,
principalmente quando o paciente come doce, toma gelado oupelo toque. A dor é do tipo localizada, são dores que quando oestímulo é retirado, cessa.
- TRATAMENTO – restauração.
ANAMNESE EXAME FÍSICOQUEIXA PRINCIPAL INSPEÇÃO INTRA-ORAL PALPAÇÃO PERCUSSÃO
DOR PROVOCADA PELO FRIO,LOCALIZADA E DE CURTA
DURAÇÃO.CÁRIE,
RESTAURAÇÃO APICALHORIZONTAL/
VERTICAL
EXAME COMPLEMENTARTESTE TÉRMICO - FRIO EXAME RADIOGRÁFICO DO PERIÁPICE
++ - (NORMAL)
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 13/18
QUADRO CLÍNICOO paciente tem dor estimulada, por quente (fibrasamielínicas tipo C), frio, dor intermitente, localizada,espontânea/estimulada, pode ser difusa, dor lenta
(quando o estímulo demora a passar), dor passa comanalgésico (PORÉM, é mal combatida), em exameradiográfico, não há lesão no periápice;- TRATAMENTO – remove a cárie e coloca-se curativo
expectante com OZE ou CIV (espera 45 dias, sem dor – restaura, com dor – pulpectomia), para saber se apolpa desinflama, se tiver dor, mesmo com o curativo,é CANAL, se não tiver dor, tira-se o curativo e restaura.
*Se for colocar coroa total, por exemplo, faz pulpectomia.
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 14/18
QUADRO CLÍNICO
A cárie avançou e atingiu o canal, a dor é difusa(paciente sente dor em toda a cabeça, não sabeexatamente aonde), é contínua/INTENSA, não éestimulada, ao tomar coisas quentes a dor piora (dorexacerbada pelo calor), o frio ameniza a dor, já que ogelado faz vasoconstrição (na congestão sanguínea),dor é fadada a necrose, não passa com
medicamentos, só melhora quando “abre” o dente(para a polpa “respirar” e edemaciar); - TRATAMENTO – pulpectomia.
FRIO = DOR MITIGADA
CALOR = DOR EXACERBADA
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 15/18
Comprometimento vascular;
Estimulação nervosa.
Alguns pacientes podem ter sintomas eventuais, como dor pulsátil (latejante), aumenta a dor durante movimentos/exercícios, devido ao
aumento do fluxo sanguíneo, dores quando muda-se a pressão(avião, praia, cordilheira e mergulho), ou dores que aumentam ao
deitar.
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 16/18
Dói toda a cabeça e o paciente nunca sabe qual é
o dente, geralmente aponta o dente errado
ALGÓGENO – que provoca a dor – paciente não sabe(dente com inflamação)SINÁLGICO – que o paciente acha que dói (dente sadio)
• Quando a dor é distante do dente que origina a dor, faz-se ostestes a cada dente, até descobrir qual o dente é o causador doproblema;
• Paciente pode relatar dor em dente que foi feito o canal,
IMPOSSÍVEL DOER, já que este dente está sem polpa.
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 17/18
(PÓLIPO PULPAR)
QUADRO CLÍNICOPACIENTE TEM O ÁPICE DO DENTEROMPIDO, DEVIDO A FORTE
RESPOSTA IMUNOLÓGICA, A POLPASE PROJETA PARA O EXTERIOR;TRATAMENTO - PULPECTOMIA
7/27/2019 AULA 11 - 10.4.13 - ETIOPATOGENIA DAS DOENÇAS PULPARES E PERIAPICAIS - PARTE I - PULPARES
http://slidepdf.com/reader/full/aula-11-10413-etiopatogenia-das-doencas-pulpares-e-periapicais-parte 18/18