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Aula 02 - Informática - 14.03

Apr 04, 2018

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LanaLordelo
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    E l i a n e A p a r e c i d a d o s R e i s 0 8 6 1 4 0 9 5 6 6 0

    CONHECI MENTOS DE I NFORMTI CA ( TEORI A E EXERC CI OS)P/ ASSI STENTE TCNI CO-ADMI NI STRATI VODO MI NI STRI O DA FAZENDA

    PROFESSORA PATR CI A LI MA QUI NTO

    Profa

    Patrcia Lima Quinto www.pontodosconcursos.com.br 1

    Au la 2 - I n t e rne t , Navegado res e E-Ma i l

    ( P ar t e I )

    Ol pessoal, tudo bem?

    Rumo ao estudo sobre Internet e tpicos relacionados. Aproveitem!

    Cr i a r m e u w e b si t e

    Faze r m inha hom e-page

    Com quan t os g igaby t es

    Se faz um a jangada

    Um b arco que ve le je . . .

    Pela Internet, Gilbert o GilGrande abrao,

    Pro f a Pat r c ia L ima Qu in t [email protected]: http://www.twitter.com/pquintaoFacebook: http://www.facebook.com/patricia.quintao

    Rot e i ro da Au la - Tp icos

    I n t e rne t , i n t r ane t e tp icos re lacionados. B ro w s ers ( n a v e ga d o res We b ) . Corr e io ele t r n ico . Rev iso em t p icos e pa lav r a -chave . Quest es de p rov as com ent adas . L is ta das ques tes ap resen tadas na au la / Gabar i to .

    I n t e rne t , I n t rane t e Tp icos Re lacionados

    A I n t e r n e t u m a W A N , uma rede de redes de computadores de alcancemundial, que interliga milhes de dispositivos espalhados pelo mundo. Estes

    dispositivos so, em sua maioria, computadores pessoais, estaes detrabalho, servidores, que armazenam e transmitem informaes. Todos estesequipamentos so chamados de hospede i ros ( h o s t s ) ou s is temaste rm i n a i s , que se utilizam de pro toco los de comun icao para trocarinformaes e oferecer servios aos usurios da rede.

    Continuando, imagine a situao em que os comunicantes no falem a mesmalinguagem ou no utilizem os mesmos protocolos. A comunicao poderia noocorrer. No mundo das redes isto fato: prec iso que o emissor erecep to r da mensagem u t i l i zem os mesmos p ro toco los pa ra que acomun icao oco r r a .

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    Neste pon to , podem os pe rgun t a r : m as se as redes in te r l i gadas podem

    ut i l i za r tecno log ias d i fe ren tes , no pode r iam ex is t i r f a lhas decomun icao , j que pode r iam fa la r l nguas d i fe ren tes?Sim, as redespodem ser criadas com padres de comunicao diferentes. Com o meio fsicodisponvel, resta aos computadores estabelecer algumas regras para que suasconversas sejam sempre entendidas. Eles precisam falar a mesma lngua. Oque resolveu o problema de comunicao entre elas, inclusive entre oscomputadores de fabricantes diferentes, foi o pro t oco lo de comun icao.

    Pro toco los

    Primeiramente, cabe lembrar que um protocolo

    um regramento para realizar a comunicao. Jestamos acostumados a protocolos em nossa vidacotidiana. Quando telefonamos para algum, porexemplo, devemos estabelecer a comunicaoiniciando pelo tradicional Al. Geralmente quemrecebe a ligao diz o primeiro al, indicando queatendeu e est pronto para iniciar a conversao.Em resposta, quem chamou diz al. Pronto, acomunicao est estabelecida.

    impor tan te que voc es te ja bem

    fami l i a r i zado (a ) com os p ro toco los v i s tos naAu la 0 , bas tan te cob rados em p rovas . Osprincipais esto listados a seguir: HTTP, HTTPS,SMTP, POP3, I MAP, Telnet , FTP, I P, TCP, UDP.

    No caso da Internet, o protocolo , na verdade, um conjunto de protocoloschamado de TCP/ I P. Este nome vem dos dois principais protocolos desteconjunto: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle deTransmisso) e o I P (Internet Protocol- Protocolo de Interconexo).

    I m p o r t a n t e !

    A I n t e rn e t o p e ra em u m m o d e lo cl i en te - s erv i d o r , em que os hostspodemparticipar como clientes (solicitando recursos) e/ou servidores (fornecendo

    Pro toco lo : conjunto

    de regraspreestabelecidas que

    os computadores usam

    para se comunicarem

    entre si e, a part ir

    dessa comunicao,

    produzir algum

    resultado til, como a

    navegao em sites, a

    tr ansm isso de e-m ails

    ou o download de

    arquivos.

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    recursos). O p ro to c o lo d a I n t e rn e t ( TCP/ I P) fornece as regras para que asaplicaes sejam criadas de acordo com este princpio. Os programas trocaminformaes entre si, mesmo estando em hostsdiferentes.

    O TCP/IP fornece um canal de comunicao lgico entre as aplicaes por meiodas chamadas p o r t a s. Isto permite que um determinado computador possase comunicar com vrios outros utilizando o mesmo endereo IP, bastandoindicar uma porta diferente. Por exemplo, o principal servio da Internet, anavegao em documentos hipertexto (WWW), normalmente funciona na porta80. J o servio de transferncia de arquivos pelo protocolo FTP utiliza duasportas, a 20 para transferncia de dados e a porta 21 para canal de controle.

    Os protocolos definem uma porta padro para utilizar nas conexes, mas estasportas podem ser modificadas pelos usurios.

    Figura - Alocao de algumas portas (Quinto, 2011)

    Neste prisma, os equipamentos que realizam a conexo entre o cliente e oservidor funcionam como caixas-pretas, transmitindo a mensagem entre oscomunicantes. Vale observar que nem todas as aplicaes da Internetfuncionam exclusivamente como cliente ou como servidor. Existem programasque realizam os dois papis, ora clientes, ora servidores.

    Tecno log ias para Acesso I n t e rn e t

    Os mtodos mais comuns de conexo Internet so:

    O acesso d iscado ( d ia l -up ) d-se por intermdio de uma linha telefnicaconvencional com o uso de um equipamento conhecido como m o d e m

    (m odulador / d em odulador), que capaz de converter os sinais digitais docomputador para os sinais analgicos da linha telefnica. uma conexoponto a ponto, em que o modem do usurio realiza uma conexo com o

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    modem da operadora de telefone. A operadora, por sua vez, conecta ocomputador do usurio rede de acesso.

    Algumas desvantagens do dial up: baixa taxa de transmisso (a taxa

    mxima de transferncia nesse sistema de 56 Kbps 56 Kilobits porsegundo, que o limite do modem); linha telefnica fica ocupada durante oacesso, ou seja, enquanto durar a conexo; linha sem qualidade detransmisso, projetada para transmitir voz; etc.

    Prest e a teno! Todas as taxas de velocidade de comunicao so expressasem b ps ( b i t s p o r s e g u n d o ) . Eventualmente alguma questo pode alterar aunidade para bytes, obrigando-nos a fazer alguma converso. Nesse caso,basta d iv id i r a taxa em b i t s po r o i to , pa ra ob te r a taxa em by t es.

    Caso voc utilize qualquer conexo acima da velocidade padro dos modems

    para conexes discadas (56 Kbps), tem-se uma conexo Internet em a l t ave loc idade (banda la rga).

    Dentre os principais tipos de acesso banda larga merecem destaque:

    1. ADSL ( Asymmet r i ca l D ig i ta l Subsc r ibe r L ine - L inha D ig i ta lAss imt r ica para Ass inan te ) : trata-se de uma tecnologia ( m u i t ocobrada em concur sos! ) que permite a transferncia d ig i ta l de dados emalta velocidade por meio de linhas telefnicas comuns. Esse sistema nodeixa o telefone ocupado e, permite, portanto, a transmisso simultnea devoz e dados ( possvel navegar e falar ao telefone ao mesmo tempo!) emalta velocidade. O macete da tecnologia ADSL usar frequncias noutilizadas para a voz na linha telefnica. Assim, o modem do usurio podeficar conectado ao modem da operadora em tempo integral sem anecessidade de ocupar o canal de voz, nem utilizar pulsos telefnicos.

    Nessa tecnologia, a velocidade (taxa de transferncia) de download (queenvolve o recebimento de dados ou como chamamos: downstream) diferente da velocidade de envio de dados (upload ou upstream). Avelocidade de download sempre maior. A transmisso de voz utiliza umafaixa de freqncia, enquanto upload e download utilizam outras faixas defreqncia da linha telefnica. A tecnologia ADSL permite velocidades de 64

    Kbps a 8 Mbps, em mdia.2. I SD N/ RD SI - Rede Dig i ta l de Se rv i os I n t eg rados I n t eg ra ted

    Se rv i ces D ig i ta l Ne twork ) : utiliza a linha telefnica convencional paratrfego de voz e dados ao mesmo tempo. Ela divide o par de fios em doiscanais, um para voz e outro para dados. Cada um com 64 Kbps. So duaslinhas telefnicas no mesmo fio de antigamente, mas agora oferecendo at128 Kbps de conexo Internet, via rede dial-up. Nesse caso, o usuriogasta impulsos durante a conexo: a operadora cobrar os pulsos de cadacanal em separado, mais a segunda linha. Requer a compra da placa ISDN.

    I n te rne t a Cabo : este sistema oferecido pelas operadoras de TV porassinatura (TV a cabo, mais precisamente, no as TVs via satlite). Essas

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    empresas aproveitam sua infraestrutura para oferecer conexo Internetde boa qualidade.

    Tal acesso exige um cable modem e um PC com placa de rede. Um aparelho

    chamado splitter separa o sinal de TV dos dados da web, e o cable modempermite o acesso de seu PC rede mundial. Uma das vantagens desse tipode servio que a conexo com a web est permanentemente ativa; bastaligar o computador e sair navegando.

    Pode ser de dois tipos:

    un id i rec iona l (os dados chegam em alta velocidade pelo cabo, massaem pela linha telefnica comum);

    b id i rec iona l (os dados chegam e saem em alta velocidade, pelo cabo).

    Em ambos os casos preciso assinar um provedor de banda larga, instalaruma placa de rede e alugar ou comprar um cab le modem (modem acabo). A desvantagem deste tipo de acesso s estar disponvel emlocalidades que j contam com servios de TV a Cabo. Um exemplo deservio desse tipo o Virtua, fornecido pela empresa NET.

    Sat l i te : nesse meio, o custo do servio muito maior que o de ADSL ecabo, o que acaba tornando essa tecnologia restrita a quem no tenha outraopo de conexo. Ainda, cabe destacar que nas conexes via satliteocorre um atraso (delay) significativo entre o envio e a recepo dos dados,o que influencia diretamente o uso de aplicaes como jogos eletrnicos on-

    line (podemos ter levado um gol em um jogo de futebol e ainda nemsabermos disso!). A qualidade da conexo tambm pode ser afetada pelascondies climticas. Normalmente utilizados em locais como zonas rurais,que no dispem de outras formas de conexo, como ADSL ou cabo.

    Celu lar : possvel acessar a Internet via rede celular. Antigamente erauma conexo muito lenta e cara. Atualmente, tem crescido bastante eofertado boas velocidades de conexo, especialmente aps a chegada datecnologia chamada rede 3G.

    Rdio: o acesso Internet por rdio uma forma de acessar a rede semprecisar utilizar fios. a famosa rede Wireless. Com equipamentosadequados, como roteador sem fio e access point1, possvel construir umarede sem fios para acessar a Internet.

    Transm isso de dados v ia Rede e lt r ica (conhecida como PLC - Power Line Com m un ica t ions ): j homologada pela Anatel (Agncia Nacional deTelecomunicaes), essa tecnologia permite acesso Internet pela redeeltrica. No caso do PLC utilizada a rede fsica de energia eltrica paratransmisso dos sinais, e cada tomada eltrica um ponto de conexo darede. I m p o r t a n t e

    1 Access Point (AP): dispositivo que atua como ponte entre uma rede sem fio e uma redetradicional.

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    O Provedo r de Se rv i os de I n t e rne t

    Tenha sempre em mente que a I n t e rn e t u m a i n f r a e s t ru tu ra n a q u a l a sap l icaes so d ispon ib i l i zadas. Para usufruir da rede Internet, os sistemas

    finais (hosts) devem conectar-se a uma rede fornecida por um Provedo r deServ i os In te rne t ( conhecido como I n t e rne t Serv i ce Prov ide r I SP - ) .Estes provedores locais conectam-se a provedores regionais e estes aprovedores nacionais ou internacionais.

    Em suma, uma arquitetura hierrquica, na qual o usurio conecta-se pormeio de uma rede de acesso (linha telefnica discada, ADSL, redecorporativa, rede 3G, etc.).

    Ca iu e m p ro v a (Ce sp e / 2 0 1 1 ) !

    Redes de acesso s i tuadas na borda da In te rne t so conec tadas ao

    res tan te da rede segundo uma h ie ra rqu ia de n ve is de ISPs ( I n t e r n e t serv i ce p r ov ide rs ) . Os I SPs de n ve l 1 es to n o n ve l m a is a l to dessah ie ra rqu ia .

    Esto no nvel mais alto da hierarquia os grandes provedores de acesso,conhecidos como ISPs de n ve l 1 (Ex.: AT&T), com coberturanacional/internacional.

    Fonte: Material Professor (Kurose, 2010)

    I SPs de n ve l 2 , ISPs menores (geralmente regionais): conectam a um oua mais ISPs de nvel 1, tambm podem se conectar a outros ISPs de nvel 2.O ISP de nvel 2 clientedo provedor de nvel 1.

    I SPs de n ve l 3 e I SPs loca is: rede do ltimo salto (acesso), m a i sp rx im a dos s i stem as f i na is.

    Um pacote, ao ser transmitido pela Internet, passa por muitas redes, conformedestaca a figura seguinte:

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    Fonte: Material Professor (Kurose, 2010)

    Provedor de Acesso x Prov edor d e Hospedagem

    . .. uma ou t r a d i fe renc iao que pode v i r em sua p rova .

    Provedor de acesso (ou ISP I n t e rne t Se rv i ce Prov ide r ) aemp resa que p rov um a conexo de nosso com pu t ado r rede daI n t e r n e t . o provedor de acesso que nos empresta um endereo IPdinmico enquanto estamos conectados Internet. A rigor, o quecaracteriza um provedor de acesso unicamente o fato de ele conectar

    nossos computadores Internet. So exemplos de provedores deacesso: Uol, Globo, Terra, etc.

    Provedor de hospedagem : arm azena as pg inas de um s i te / s t i o .Pode estar na sua cidade, em outro estado ou at mesmo no exterior!

    Com ut ao de Ci rcu i t os , de Mensagens e de Pacot es

    Na Internet, as mensagens encaminhadas de um computador a outro sotransmitidas por meio de um caminho (r o t a) definido pelo protocolo I P. Este

    caminho passa pelos roteadores ou gateways que armazenam e encaminhamas mensagens para outros roteadores at o destino final. uma tcnicaconhecida como comutao .

    A funo de comutao em uma rede de comunicao est relacionada alocao dos recursos da rede (meios de transmisso, repetidores, sistemasintermedirios, etc.) para a transmisso pelos diversos dispositivosconectados. As principais formas de comutao so denominadas:

    Com ut ao de Ci rcu i t os

    Pressupe um caminho ded icado de comunicao entre duas estaes.

    Um bom exemplo de comutao por circuito a rede telefnica. preciso estabelecer a comunicao (de modo fsico mesmo) entre os doispontos comunicantes para, depois, realizar a transmisso da voz.

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    (Barrere, 2011)

    Com ut ao de Mensagens

    Na comutao de mensagens NO necessrio o estabelecimento deum caminho dedicado entre as estaes. Ao invs disso, se uma estaodeseja transmitir uma mensagem, ela adiciona o endereo de destino aessa mensagem que ser ento transmitida pela rede de n em n.

    Em cada n, a mensagem inteira recebida e o prximo caminho da rota determinado com base no endereo contido na mensagem.

    (Barrere, 2011)

    Com ut ao de Pacotes

    semelhante comutao de mensagens, mas a diferena est no fatode que o tamanho da unidade de dados transmitida na comunicao depacotes limitado (acima do limite, deve-se quebrar em unidadesmenores pacotes) . Os pacotes de uma mesma mensagem podem estarem transmisso simultaneamente pela rede em diferentes enlaces, o quereduz o atraso de transmisso total de uma mensagem. Alm disso,redes com tamanho de pacotes requerem ns de comutao com menor

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    capacidade de armazenamento e os procedimentos de recuperao deerros para pacotes so mais eficientes do que para mensagens.

    (Barrere, 2011)

    I n t r a n et e Ex t r a n et

    I n t r a n e t uma rede r e s t r i t a que utiliza os protocolos e tecnologias utilizadospela Internet para a troca e o processamento de dados internos.Consequentemente, todos os conceitos da Internet aplicam-se tambm numaintranet, como por exemplo o m o d e l o d ecomun icao c l ien te -se rv ido r , em que diversasmquinas se conectam a um servidor que possui

    uma funcionalidade especfica, como a dearmazenamento de pginas web, a de correioeletrnico, a de transferncia de arquivos, etc.

    A gama de servios disponibilizados em umaintranet no rgida, mas normalmente o que setem a utilizao intensa de navegadores webcomo principal interface de trabalho. Servios de e-mail tambm so comuns em uma intranet.

    Ex t rane t : uma intranet que est parcialmente acessvel a pessoas de forado mundo interno. O servidor real (o computador que serve as pginas web)fica protegido por trs de um equipamento especial. Este equipamento especial(firewall) ajuda a controlar o acesso entre a intranet e a Internet, permitindo oacesso apenas s pessoas que esto devidamente autorizadas.

    Contm informaes restritas aos parceiros (fornecedores, franquias,distribuidores, etc.) de uma instituio. A in te r l i gao de duas in t r ane ts deduas empresas para manter a comun icao da cade ia de negc ios

    ( en t r e pa rcei ros de negcios , po r exem p lo ) pode se r conside rada um ae x t ra n e t .

    I n t r a n e t : rede

    baseada em protocolosTCP/ I P, pertencente a

    uma empresa,acessvel apenas por

    membros daorganizao,

    empregados outerceiros comautor izao .

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    I n t er n et 2

    um projeto de rede de computadores de alta velocidade e performance. Suacriao tem um propsito educacional, unindo grandes centros universitrios e

    de pesquisa ao redor do mundo (o Brasil j faz parte dessa rede).Em princpio, de acordo com Wikipdia (2011), esto conectados na Internet 2os computadores ligados s universidades pblicas que participam do projeto,

    e apenas para fins de pesquisa. J participam da rede a UFRJ, o Centro

    Brasileiro de Pesquisas Fsicas, a PUC do Rio de Janeiro, a Fundao Osvaldo

    Cruz e a Telemar. Essas instituies esto interligadas por cabos de fibra

    ptica e operam a uma velocidade de 155 m egabits por segundo (m bps).

    Dow n load / Up load O que , pa ra que se rve

    D o w n l o a d o processo de transferir arquivos de um computador remoto(que pode estar prximo ou do outro lado do mundo) para o computador dousurio, atravs da rede. Voc dever informar o local em que os arquivossero armazenados no seu computador. I m p o r t a n t e

    Cuidado ao baixar arquivos desconhecidos: i. sempre executar o antivrus;ii. nunca executar programas ou arquivos baixados de e-mail deremetentes desconhecidos.

    O up load justamente o contrrio, pois permite a transferncia dearquivos do seu computador para um computador remoto na rede,

    utilizando qualquer protocolo de comunicao.

    Hom ePage x Si te

    Site (tambm chamado de s t io da Web): um conjunto de pginas web,acessveis geralmente pelo protocolo HTTP na Internet.

    HomePage: um termo utilizado para designar a pgina inicial de um sitea primeira pgina que exibida quandoacessamos o diretrio raiz de um site, como

    www.pontodosconcursos.com.br. Nesse caso, apgina inicial definida no servidor web.

    O termo tambm pode ser utilizado para sereferir primeira pgina exibida pelo navegadorweb quando ele iniciado. Nesse caso, essa uma propriedade configurvel pelo usurio, nocliente web, conforme visto no exemploseguinte.

    Homepage : homeemingls significa casa, lar epage, pgina. Na Internet aexpresso significa pginapessoal. A palavra home,

    isoladamente, significatoda pgina inicial, apgina principal de

    qualquer site na Internet.

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    Tela do Mozilla Firefox, obtida ao clicar em -> Opes -> Opes.

    Pode-se at configurar para que o seu browser (navegador Web) exiba mais deuma pgina ao mesmo tempo (em abas distintas, claro!!), como configuradona tela seguinte retirada do Internet Explorer. Os sites configurados nesseexemplo so: http://www.pontodosconcursos.com.br e http://www.gmail.com.

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    Pginas Estt icas X Pgin as Dinm icas

    Chamamos de es t t ica uma pgina web (arquivo .HTML) cujo contedo NOvaria em funo dos dados fornecidos pelo visitante. Ou seja, qualquer pessoa

    que acesse uma pgina esttica visualiza o m e s m o contedo. Para que ocontedo de uma pgina esttica mude, um novo arquivo deve ser carregado(upload) para o servidor web.

    Uma pg ina d inmica , por outro lado, sensvel interao com o visitante,como por exemplo, as pginas de transaes bancrias. Quando recebem umarequisio, as pginas dinmicas normalmente consultam dados armazenadosem bancos de dados e enviam ao usurio um contedo de acordo com osdados consultados. Assim, uma pgina de uma loja virtual que exibe as

    promoes da hora, de acordo com o relgio do sistema, sem que tenha sidonecessrio alterar a pgina web armazenada no servidor, uma pginadinmica.

    Hipe r tex t o e HTML

    H i p e r t e x to ou h y p e r t e x t um conceito simples, trata-se de um texto quecontm elos com outros textos, chamados hyperlinks ou hiperlinks. Seestamos visualizando um hipertextona janela de um navegador e clicamos emum hiperlink, somos remetidos a outro contedo, geralmente associado ao

    anterior. Essa possibilidade sucede-se ao longo de toda a navegaopossibilitando que faamos uma leitura no-linear.

    Existe um tipo de arquivo que sintetiza esse conceito, o HTML. Os arquivoscriados em HTML ( Hyper Tex t Markup Language L inguagem deMarcao de H ipe r tex to ) so a base de navegao da Internet. Por isso,todos os navegadores web so capazes de interpretar um arquivo HTML.Navegadores web ou browsers so, portanto, softwares capazes de lerarquivos HTML.

    Dom n io x URLDomn io um endereo nico e exclusivo que utilizado para identificar s i tes (tambm conhecidos como s t ios) na Internet. Uma vez que uma organizaotenha sido designada com um domnio, este ser atribudo somente para ela.

    Domnios que no esto registrados, no podem ser encontrados na Internet.No Brasil os nomes de domnios so registrados e gerenciados pelo CGI.br Comit Gestor da Internet no Brasil, nos sites http://registro.br,http://www.registro.br, dentre outros.

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    A seguir destacamos alguns exemplos de t i pos de dom n io:

    Domn io Contedos.b log Web Logs (Pginas Pessoais)

    .com Sites comerciais.edu Instituies de Educao.gov Sites de Governo.o rg Organizaes No Governamentais. w i k i Sites de Colaborao

    As URLs podem ser conter informaes sobre protocolos e portas, o domnioreferente mquina, o caminho dentro dela e o recurso solicitado. Exemplo:

    h t t p : / / w w w .p on t o do sco n cu r so s.co m .b r : 80 8 0 / p r oj e t o s/ i n dex .h t m .

    O que cada par t e da URL s ign i f i ca :

    http:// - protocolo de acesso do recurso;

    www.pontodosconcursos.com.br nome de domnio da mquina;

    :8080 porta de acesso alternativa (a porta padro do http a 80);

    /projetos/ - caminho de diretrios at o recurso;

    index.htm recurso a ser acessado, que na verdade uma pginaHTML.

    I n t e rne t : Se rv i os e Fe r ram en tas Relacionadas O Serv i o Wor ld W ide Web W WW

    Dentre os servios disponibilizados pela Internet, um dos mais importantes aWorld Wide Web (tambm chamado de sistema W W W ou simplesmente deW eb ). Trata-se de um sistema que usa o protocolo HTTP para comunicao, epermite a transferncia de contedo no formato de hipertexto.

    Observao

    Para navega r na W WW p rec iso es ta r conectado n aI n te rn e t e p o s su i r u m p ro g ra m a ca p az d e t r a d u zi r o scomandos ex is ten tes nos docum en tos em HTML para

    u m a f o rm a v i su a l .

    Es tes p rog ram as so os Navegadores I n t e rne t( B ro w s e rs ) , co m o o M i cro s of t I n t e rn e t Ex p l o re r ,

    Moz i l la Fi re fox e Goog le Chr om e.

    importante que exista um protocolo para que as pessoas possamdesenvolver aplicativos, documentos e outros recursos que sejam entendidospor todos os demais. Podemos, ento, afirmar que a WW W um a ap l i caoem rede que u t i l i za o p ro toco lo HTTP pa ra comun ica r -se po r me io da

    I n t e r n e t .

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    Mudana de Parad igm a Quant o ao Uso da Web

    Observao: focar na Web 2 .0 , aqu i ! !

    O nmero de usurios da Web aumentou consideravelmente em virtude dosurgimento de novas tecnologias e ferramentas que utilizam a Internet comoambiente de aplicao, as quais trouxeram consigo novas maneiras deinterao, comunicao e troca de informaes entre os usurios, comodestacado a seguir.

    * * * Ge r a o 1 .0 d a W e b ( The Wor ld W ide Web ) - ( 1 9 9 0 - 2 0 00 )

    Caracterizada por exibir pginas com a maioria dos contedos estticos. Nessafase apenas administradores eram responsveis por inserir o contedo e as

    informaes que seriam expostas aos usurios - as informaes eramutilizadas de forma unidirecional, dos webmasterspara os usurios, e o papeldo usurio era de apenas espectador das aes e contedo disponibilizado naWeb, no tinha autorizao para reeditar, alterar e to pouco compartilharinformaes (RAVACHE, 2006). Coutinho e Bottentuit Jnior (2007) destacamtambm que nessa fase uma gama de informao era disponibilizada ausurios que tinham poder de compra, por ser a maioria dos servios pagos econtrolados por licena, tornando o acesso s pginas e servios da Weblimitados.

    Primo (2007) destaca que os principais fatores que contriburam para que as

    pginas Web ficassem mais robustas, acessveis e principalmente, cada vezmais interativas, tornando a Web um ambiente mais democrtico, de fcilpublicao e independente de software especfico, linguagem de programaoou custos adicionais, esto relacionados com questes como: o avanotecnolgico; o aumento da quantidade de acessos Internet; a expanso davelocidade de banda; a necessidade de rapidez e eficincia na comunicao egarantia da integridade da informao. Neste contexto, tem-se a transio daWeb 1.0 para a segunda fase da Web, denominada Web 2.0, ou gerao 2.0 daWeb, no final da dcada de 90 e incio dos anos 2000.

    * * * Ge ra o 2 .0 d a We b ( We b So ci a l) - ( 2 0 0 0 - 2 0 1 0 )

    Mas o que s ign i f i ca Web 2 .0?

    Bem, pessoa l , es te conce i to novo , e in te ressante para as p rovas , jque vem sendo cob rado bastan t e nos l t im os ce r tam es.

    A Web 2.0 pode ser entendida como sendo um conjunto de tecnologiasassociadas aos termos: Blog, Wiki, Podcast, RSS, Feeds, Twitter etc. quefacilitauma conexo mais social da Web permitindo a seus usurios ter acessoa um conjunto de ferramentas dinmicas que permitem grande interatividade,

    aproveitando a inteligncia coletiva.

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    Es te novo concei to con tex t ua l i zado num a novagerao de ap l icaes Web, em q ue tu do es tacessvel: as pessoas no m a is p rec isam t e r o

    so f tw a re insta lado em seu com pu t ado r po rque e lees t d isponve l on - l i ne , fac i l i tando a ed io epub l i cao im ed ia tas .

    Na Web 2.0, surge um conceito que quase a define, o con tedoco labo ra t i vo ! ! ! ! Guardem isso!

    O te rm o Web 2 .0 re fe re -se a um a segunda g e rao deserv i os d i spon veis na Web que pe rm i te a

    co labo rao e o compar t i l ham en to de in fo rm aeson- l ine en t re as pessoas .

    Tomando-se como base as consideraes de OReilly (2005) e Primo (2007), agerao 2.0 da Webcaracteriza-se por apresentar:

    interfaces ricas, agradveis e de fcil utilizao. O sucesso da ferramentadepende do nmero de usurios, por se tratar de ferramentas decontedo colaborativo;

    baixo custo e gratuidade na maioria dos sistemas disponibilizados;

    crescente utilizao e construo de pginas pessoais (blog); acesso eedio mtua das informaes;

    rpidas transformaes das informaes e contedo das pginas; os softwares funcionam basicamente on-lineou podem utilizar sistemas

    off-line com opo para exportar informaes de forma rpida e fcilpara a Web (COUTINHO e BOTTENTUIT JUNIOR, 2007);

    grande parte dos softwares da Web 2.0 permite a criao decomunidades de pessoas que se interessam por determinado assunto;

    crescente utilizao de aplicativos Web dentro de ambientesempresariais;

    facilidade de compra e acesso a produtos pela ascenso da utilizao do

    comrcio eletrnico, e-commerce; com a utilizao de Tags2 em quase todos os aplicativos, ocorre um dos

    primeiros passos para a Web Semntica e a indexao correta doscontedos disponibilizados (COUTINHO e BOTTENTUIT JNIOR, 2007).

    De acordo com OReilly (2005), um dos princpios de considerar a Web comouma plataforma a viabilidade de se trabalhar o contedo e as informaesdas pginas on-line, que anteriormente eram engessadas por um softwareespecfico. Isso traz para o usurio autonomia e aperfeioamento da

    2 Palavras-chaves com acesso (links) para outros sistemas ou pginas com temasrelacionados.

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Eliane Aparecida dos Reis08614095660, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a suareproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    usabilidade, que agora passa a ser par t i c ipa t i va , incorporando conceitos deinterconexo e compartilhamento.

    A gerao 2 .0 da W eb tem repercusses sociais importantes, que en fa t i zam

    o t raba lho co labora t ivo , a t roca e c i rcu lao de in fo rmaes , redes dere lac ionamento , cons t ruo soc ia l de conhec imento apo iados pe lai n f o rm t i c a. Com isso, termos como Blog, Wikipdia, Orkut, YouTube, Hi5ou Del.icio.us, Twitter, Facebook, MSN Messenger so apenas alguns exemplosde ferramentas que fazem parte da variedade de aplicativos disponveis.

    Conforme Coutinho e Bottentuit Jnior (2007) as aplicaes da Web2.0 podemser separadas de acordo com a maneira em que so utilizadas:

    ap l i caes que so execu tadas d i re tam en te na I n t e rne t , ou seja, nonecessitam de instalao, e a quantidade de usurios que as acessa

    influencia na sua eficcia. Como exemplos temos Google Docs, Skype,YouTube, Wikipdia, Orkut;

    ap l icaes que podem func ionar o f f - l i ne , porm trazem vantagens seforem utilizadas on-line, como no caso o Picasa Fotos, o Google Maps,Mapquest, iTunes.

    Na primeira gerao da Web, as pginas que antes eram trabalhadas comounidades isoladas tm agora uma estrutura de integridade e contedo muitomais interativo e dinmico (PRIMO, 2007). A tabela seguinte mostra asprincipais diferenas entre as duas geraes Web e as ferramentas utilizadasem cada uma dessas fases.

    Tabela Principais caractersticas que diferenciam a Web 1.0 e a Web 2.0

    W eb 1 .0 W eb 2 .0

    Usurio consumidor da informaoUsurio consumidor e

    desenvolvedor da informaoDificuldades inerentes a programao ea aquisio de software especfico para

    criao de pginas na Web.

    Facilidades de criao e edio depginas on-line

    Para ter um espao na rede preciso

    pagar.

    O usurio tem vrios servidorespara disponibilizar suas pginas de

    forma gratuita.Menor nmero de ferramentas e

    possibilidadesNmero de ferramentas epossibilidades ilimitadas

    (COUTINHO e BOTTENTUIT JNIOR, 2007)

    A figura seguinte ressalta o papel co labo ra t i vo do usurio na segunda fase daWeb. O internauta3 deixa de lado a passividade de apenas receber asinformaes e contedos disponibilizados nos sitese passa a ser um requisitoimportante, junto aos webmasters, na criao de contedos, compartilhamentode arquivos, informao e conhecimento por meio das redes sociais quecrescem exponencialmente.

    3 Usurio de pginas e servios da Internet.

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    Figura - Diferenas entre a Web 1.0 e a Web 2.0

    Considerada uma das tecnologias que mais cresce atualmente, como j visto, aWeb traz consigo uma ampla quantidade de opes e facilidades, alm de

    comodidade ao usurio na realizao de diversas tarefas. Como consequnciadisso, problemas relacionados administrao de documentos e forma emque esses so dispostos aos usurios so fatores agravantes e que merecemateno. Podem-se tomar como exemplo as informaes retornadas aopesquisar determinado assunto em qualquer site de pesquisa, muitas delasno correspondem quilo que o usurio espera, ou seja, vrias informaesso inteis se comparadas ao tema buscado pelo usurio.

    Visando solucionar tal problema, tem-se como objeto de soluo a Web 3.0 ouWeb Semntica (WS), considerada uma extenso da Web 2.0 (SANTOS,2005).

    * * * Ge r a o 3 .0 d a W e b ( W e b Se m n t i ca ) ( 2 0 1 0 - 2 0 2 0 )

    O conceito da Web Semn t i ca (WS), ou W eb 3 .0 , foi idealizado por TimBerners-Lee em 2001, criador da World Wide Web, sendo apelidada como Webinteligente. Tem como principal objetivo resolver problemas na recuperao dedados nas pginas disponveis no ambiente WWW (SANTOS, 2005).

    Os mecanismos de busca da Web Semntica renem informaes de diferentesbancos de dados, processa tais informaes e produz novos contedosautomaticamente, o que garante a associao de elementos que, a princpio,no estariam relacionados (SOUZA; ALVARENGA, 2010).

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    Para que tais buscas sejam realizadas nos padres da Web Semntica necessrio o uso de m e ta d a d o s que, segundo Santos (2005), so ai n fo rmao es t ru tu rada sob re recu rsos de in fo rmao , ou seja,

    associao de dados a objetos que auxiliam seus atributos.De acordo com a figura seguinte, a Web Semntica considerada uma Webcolaborativa em tempo real, em que os aplicativos e dispositivos especializadose personalizados interagem por meio da infraestrutura de dados da Internettrocando informaes entre si, automatizando tarefas rotineiras dos usurios,caminhando em paralelo com as ferramentas disponibilizadas e caracterizadaspelos conceitos da Web2.0.

    Figura As trs geraes da Web(OLIVEIRA, 2010)

    O nmero de usurios da Web aumentou de acordo com o surgimento denovas tecnologias e ferramentas que utilizam a Internet como ambiente deaplicao, as quais trouxeram consigo novas maneiras de interao,comunicao e troca de informaes entre os usurios. De acordo com a figuraanterior, o conceito de Web 3.0 comea a ser consolidado a partir de 2010. Umnovo conceito ou tambm denominado a gerao 4.0 da Web j idealizado,como visto a seguir.

    * * * * Ca m i n h a nd o p ar a a W e b 4 .0 ( W e bOS) ( 2 0 2 0 - 2 0 3 0 )

    Com as alternativas de navegao cada vez mais rpidas, j pensado oconceito da quarta gerao da Web - Web 4 .0 ou WebOS (web operatingsystem) - baseada em sistemas operacionais da Web. A Web 4 .0 es t l igadaa um g igan tesco s i s tema ope rac iona l i n te l i gen te e d inmico , que i rsupor ta r as in te raes dos ind iv duos , u t i l i zando os dados d isponve is ,i ns tan tneos ou h i s t r i cos , pa ra p ropo r ou supo r ta r a tomada dedec iso, com base em um complexo sistema de inteligncia artificial.

    As transformaes tecnolgicas, o aumento de largura de banda e a grande

    expanso na quantidade de acessos por parte dos usurios so fatores

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    importantes que contribuem para o crescimento a aplicabilidade dessa quartagerao da Web.

    Env io de m ensagem ins tan tnea

    Trata-se de um servio da Internet quepossibilita a comunicao em t e m p o re al entreduas ou mais pessoas com base em um textoescrito. O texto transmitido via computadoresconectados em uma rede interna privada oupblica, como a Internet. Tambm possibilita atransferncia de arquivos e comunicao porvoz e vdeo.

    Os principais passos para usar essas ferra-mentas de interao so: acessar um ou maisdos comunicadores instantneos disponveis naInternet, cadastrar-se nos respectivos serviosdos comunicadores escolhidos e incluir os amigos na lista de contato parase comunicar em tempo real, via web.A busca de novos contatos pode ser feita pela identificao do usurio,e-mail, nome e sobrenome e outros dados como lngua, idade, cidade, etc.Para utilizar esses servios, o usurio precisar se cadastrar com uma contade e-mail.

    Dentre os principais comunicadores instantneos mais utilizados hoje,destacamos o Messenger , o Gtalk e o Meebo (um agregador decomunicadores, que integra vrios servios em uma nica interface: MSN,ICQ, Yahoo! Messenger e Google Talk).

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    Obs.: Assim como o e-mail, o envio de mensagem instantnea encaminhaum registro escrito da comunicao. Entretanto, enquanto o envio dee-mails s vezes demora, as mensagens instantneas so recebidas

    imediatamente.

    Chat ou sa la de ba te -p apo

    um se rv i o o fe rec ido po r i nmeros se rv ido res pe lo qua l osusu r ios podem conve rsa r com v r ias pessoas s imu l taneamen te .Para utiliz-lo, no necessrio nenhum software especial, apenas onavegador que usamos para acessar a Internet.

    Os chats so utilizados para diferentes fins: empresas costumamdisponibilizar seus funcionrios para esclarecer dvidas on-line para seus

    clientes; funcionrios de uma mesma empresa, que trabalham emdiferentes lugares, podem se comunicar; professores podem se reunirvirtualmente com seus alunos. Mas a imensa maioria dos usurios utilizaesse servio para se divertir, conhecer pessoas e com quem mais desejar.

    Na web, voc encontra inmeros provedores que oferecem esses canais dechats temticos, organizados por idade, regio, profisso, tipos derelacionamento, dentre outros.

    Gru po d e Discusso

    Trata-se de um servio disponibilizado na Internet que permite aos usuriosparticipantes do grupo discutirem assuntos de interesse em comum. NaInternet, podemos utilizar esses servios pelos ambientes: Grupos .com.br ,Yahoo Grou ps , Meu Gru po , etc.

    Um g rupo d e d i scusso fo rm ado po r usu r ios daI n t e rne t , que d ia logam en t r e si , acerca de tem as de

    in te r esse m t uo , med ian te a t r oca de m ensagense let r n icas em de te rm inado s t i o da W eb .

    Os grupos criados podem ser utilizados para as mais diversas finalidades,como:

    discutir assuntos profissionais com colegas de trabalho;

    como facilitador da comunicao, encurtando a distncia entre aspessoas, etc.

    Esses grupos podem ser classificados em:

    Moderados: quando as mensagens passam por um moderador antes deserem enviadas aos membros da lista;

    No moderados: as mensagens so enviadas automaticamente a todos

    os membros do grupo;

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Eliane Aparecida dos Reis08614095660, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a suareproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Aberto: nesse caso, qualquer pessoa pode participar, desde que solicite ainscrio por intermdio do envio de um e-mail ao responsvel pelogrupo.

    Fechado: constitudo por pessoas que atendam determinadascaractersticas.

    Figura. Tela do Yahoo Grupos, ilustrando interface do grupo de discusso quecriei na ps graduao em Segurana da Informao

    Lis ta de Di scusso

    Trata-se de uma ferramenta simples formada por uma lista de e-mails.Nesse caso quando um m emb ro da l i sta m anda um a mensagem, e la repassada para cada um dos e -ma i ls insc r i tos na l i s ta . Os usurios( assinan t es da l i s ta ) utilizam essa lista para discutir assuntos especficos,reunir pessoas de interesses afins, etc.

    Frum

    um sistema que armazena as mensagens em um ambiente centralizado.Aps a criao das contas dos usurios no frum, eles podero entrar e leras mensagens que sero trocadas no ambiente. Depois, podem responderaquelas que desejarem. possvel realizar uma configurao no ambientedo frum para que as mensagens trocadas na plataforma sejam enviadasaos e-mailsdos usurios. Cabe destacar tambm que nos f runs a t rocade in fo rmaes acontece no tempo de cada usur io , e no emTEMPO REAL ( com o ocor r e no CHAT, bate papo).

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    Acesso Rem ot o

    Permite acessar uma mquina a partir de outra via rede, como se o acessofosse realizado presencialmente. possvel, at, acessar um computador da

    rede com segurana, por meio de logine senha.

    VPN ( V ir t u a l Pr i v a te N e tw o rk Re d e Vi r t u a l Pr i v ad a)

    Uma rede que utiliza uma infraestrutura pblica de telecomunicaes, comoa Internet, para fornecer acesso seguro rede de uma organizao. Oobjetivo de uma VPN consiste em fornecer organizao acesso rede comsegurana, mas a um custo menor do que quando so utilizadas linhas decomunicao dedicada. Os dados trafegam em uma rede pblica, pormpodem ser criptografados pela VPN formando uma espcie de tnel entre os

    comunicantes. Voz sob re I P ( Vo I P)

    Permite a transmisso de voz utilizando o protocolo IP para a conexo.Muito utilizado hoje, este servio permite usar a Internet para realizarchamadas telefnicas com custo reduzido. A ideia bsica , ao invs deestabelecer uma conexo direta e dedicada entre o emissor e o receptor(telefone), o VoIP realiza uma conexo via Internet por meio do protocoloTCP/IP. Basta que o usurio possua um modo de converter o sinal enviadovia Internet para um sinal sonoro. possvel utilizar o computador para

    fazer esta converso e j existem no mercado aparelhos que fazem aconverso da voz em sinal digitalizado sem a necessidade de computadores.

    I m p o r t a n t e

    Vo ice over I n t e rne t P ro toco l ( V oI P) a t e cn o l o g iaque t o rn a possve l a com un i cao de voz sobr e a rede

    I P perm i t i ndo , assim , a rea l i zao de chamadaste le fn icas pe la I n t e rne t .

    Dive rsos alunos j m e quest iona r am se a tecno log ia Vo I P pe rm i te a

    com un icao en t re com pu t ado r e celu la r . A resposta SI M! !

    Com a evoluo tecnolgica j possvel, atravs de um programa decomputador, efetuar uma ligao para uma linha telefnica convencional,em qualquer lugar do mundo, conforme visto na figura (tcpguide, 2009).

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    Fonte: http://blog.tcpguide.net/2009/08/economize-dinheiro-utilizando-a-tecnologia-voip/

    Voc, usando um software de VoIP, consegue efetuar uma ligao para um

    amigo que est no Japo. O programa, usando a Internet, se conecta com a

    central telefnica do seu amigo l no Japo e essa, por sua vez, completa a

    ligao para o celular dele. E pronto! Vocs esto conversando via VoIP

    (tcpguide,2009).

    O programa mais utilizado para esse acesso o Skype . Voc pode efetuarligaes de Skype para Skype sem custos. Se quiser efetuar ligaes para

    telefones fixos e celulares, basta preencher o cdigo do pas, cdigo derea, nmero do telefone e apertar o boto de discar. Nesse momento entrao grande diferencial do VoIP: o custo! A ligao via VoIP bem mais barataque ligaes originadas por telefones convencionais. A diferena fica maisgritante quando observamos ligaes interurbanas e internacionais, e issoacontece por um motivo bem simples.

    Como mostra a figura anterior, sua ligao vai at a central telefnica doseu amigo l no Japo, sendo que a transmisso de dados at aquelemomento foi totalmente via internet. Para isso, o custo baixssimo. Apartir do momento que a ligao cai na rede telefnica japonesa, voc

    passa a pagar um custo normal de ligao para fixo/celular, com tarifasnormais l do Japo. Da o custo bem mais baixo do que uma ligaooriginada por um telefone normal, aqui do Brasil (tcpguide, 2009).

    Com par t i l hamen t o de A rqu ivos

    Muitas aplicaes utilizam os recursos de comunicao disponveis naInternet para a troca de arquivos. O que chamamos aqui decompartilhamento de arquivos refere-se ao servio de disponibilizao dearquivos em uma rede P2P ( Peer- to -Peer p o n to -a -p o n to ) . P2P um

    tipo de sistema distribudo em que cada computador da rede faz as funesde servidor e de cliente. Assim, ao utilizar este servio para realizar o

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    download de arquivos para nosso computador, estamos, ao mesmo tempo,permitindo que outros computadores copiem os arquivos compartilhados.Exemplos: Napster, eMule, torrent.

    Mais Ap l i caes/ Se rv i os I m por t an tes

    Por fim, cabe mencionar as inmeras aplicaes que facilitam uma conexomais social da Web (Fique l igado nes te assunto , que j a t fo i cobradoem v r ias questes de p r ovas!) permitindo a seus usurios ter acesso a umconjunto de ferramentas dinmicas que permitem grande interatividade,aproveitando a inteligncia coletiva, como: Facebook, Twitter, Orkut, Linkedin,Flickr, Youtube, etc.

    Sit es de Redes Sociai s

    Facebook , lanado em 2004, em que os usurios conectam paracompartilhar informaes.

    Facebook: http://www.facebook.com/patricia.quintao

    L inked in , em que os usurios podem compartilhar informaesprofissionais ou de interesses especficos, alm de realizar a busca por

    profissionais, novas vagas de trabalho, ou at mesmo colaborarprofissionalmente em assuntos de seu conhecimento.

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    Sites para compartilhamentos diversos, como Flickr, Youtube,4shared, SlideShare, eMule, em que as pessoas podem realizar a

    criao, publicao e compartilhamento de textos, planilhas,apresentaes de slides, fotos, mapas mentais, linhas do tempo evdeos sobre temas especficos;

    Ambientes de comunicao, como Skype, Messenger, GoogleTalk,que possibilitam discusso de temas com um grupo de pessoas maisrestrito;

    Redes sociais mveis e aplicaes de microblogging, como T w i t t e r ,em que os usurios disponibilizam suas mensagens em tempo real

    para os interessados etc. O Twitter uma rede social, na qual osusurios publicam e trocam mensagens de at 140 ca rac te res. Asmensagens env iadas no Tw i t te r so chamadas de t w e e t s. Ocriador pode permitir que seus tweets sejam lidos apenas por usuriosselecionados ou pelo pblico em geral. No Twitter os participantesescrevem pequenas mensagens respondendo pergunta: O q u evoc es t f azendo? . Quem se inscreve como seguidor de outrointegrante passa a receber os comentrios do seguido pelo celularou pelo computador. Para efetuar o seu cadastro no Twitter, acesse osite: .

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    As atualizaes so exibidas no perfil do usurio em tempo real etambm enviadas a outros usurios que tenham assinado para

    receb-las.

    O rk u t uma comunidade on-line criada para tornar a sua vida sociale a de seus amigos mais ativa e estimulante. A rede social do Orkutpode ajud-lo a manter contato com seus amigos atuais por meio defotos e mensagens, e a conhecer mais pessoas.

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    Com o Orkut fcil conhecer pessoas que tenham os mesmos hobbiese interesses que voc, que estejam procurando um relacionamentoafetivo ou contatos profissionais. Voc tambm pode criarcomunidades on-line ou participar de vrias delas para discutir temasatuais, reencontrar antigos amigos da escola ou at mesmo trocarreceitas favoritas.

    Voc decide com quem quer interagir. Antes de conhecer uma pessoano Orkut, voc pode ler seu perfil e ver como ela est conectada avoc atravs da rede de amigos.

    Wi k i s

    So pg inas comun i t r ias (exemplo: Wikipedia, Pbwiki, Wikilog, TWiki,PHPWiki, etc.), que permitem construo coletiva de documentos e podemser alteradas por todos os usurios que tm direitos de acesso.

    Ao acessar uma pgina Wiki no vemos diferena em relao a outros sites.Entretanto, as pginas Wiki possuem um link Edit This Page (Editar estapgina) no qual podemos modificar, escrever, deixar recados, opinar, etc.

    o Usadas na internet pblica, essas pginas comunitrias geraramfenmenos como a Wikipdia, que uma enciclopdia on-lineescrita porleitores.

    o Usadas em empresas, Wikis esto se tornando uma maneira fcil detrocar ideias para um grupo de trabalhadores envolvido em um projeto.

    o O que mais diferencia os Wikis de outros fruns na Web a sua

    capacidade para mltiplos autores.

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    o Ao contrrio de um b log , por exemplo, que tem um autor principal, umapgina Wiki pode ter vrios autores e ser editada por vrias pessoas.

    possvel editar seu prprio texto ou o texto escrito por outros, desde

    que se tenha as permisses apropriadas! Pode-se dizer que uma pgina Wiki nunca est pronta, est sempre

    sendo editada, revista e expandida.

    Diferentemente das prticas de edio centralizada das pginas da Web, umWiki um site que permite a edio co labo ra t i va, ou seja, vrios usuriospodem criar e editar seu contedo (textos, hiperlinksentre pginas) de modosimplificado, sem a necessidade de um programa de edio de pginas Web,sendo realizado no prprio navegador (CONTE, 2007).

    Blogs

    A palavra blogvem de Web e Log. O blog um dirio na web, um registrona web!! Diferentemente das pginas comerciais, criadas por profissionaisespecializados em comunicao, os blogsoferecem a qualquer pessoa umamaneira de comunicar suas ideias a um pblico global sem conhecimentotcnico de web design. Existem blogs sobre praticamente qualquer assuntoque se possa pensar e, frequentemente, comunidades de pessoas seformam em torno de autores de blogs populares.

    Blogs, como: Blogger, WeBlogger, BlogSpot, WordPress, so pginas fceisde atualizar e editar, cujas atualizaes (chamadas pos ts ) so organizadascronologicamente de forma inversa (como um dirio).

    Os usurios podem criar seus prprios posts(atualizaes) ou interagir comoutros usurios, para construo coletiva de projetos que envolvam adivulgao de opinies de grupos ou pessoas; espao de discusses e

    divulgao de textos e imagens, dentre outros. Estes postspodem ou no

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    pertencer ao mesmo gnero de escrita, referir-se ao mesmo assunto ou tersido escritos pela mesma pessoa.

    Flog ( tam bm conhec idos como Fo to log ou Fotob log )

    So blogsde fotos, ou seja, sites que permitem que voc coloque fotos naInternet com facilidade e rapidez.

    Feeds

    So l i s tas de a tua l i zao de con tedo pu b l i cadas po r de t e rm inadosWebs i tes que podem se r receb idas po r voc d i re tamen te . O serviode feedspermite a distribuio de contedo na Internet.

    Iremos tratar os feeds como um termo genrico!! Podemos recebera tu a l izaes de con t edo a t ravs de tecno log ias com o RSS, A tom ouPodcast . I m p o r t a n t e

    Uma das formas de se receber as atualizaes de contedo maisconhecida faz uso do RSS (Really Simple Syndication), em que o usuriocria uma pgina XML com atualizaes de texto e a disponibiliza em umservidor da Web, os usurios com programas agregadores como InternetExplorer 7, Outlook 2007, Mozilla Firefox ou Mozilla Thunderbird seinscrevem em tais pginas e passam a receber os feeds contendo as

    novidades do site. O Atom uma espcie de feed, tambm baseado em XML como o RSS.

    RSS e Atom so tecnologias concorrentes, mas RSS se popularizou!!

    Um podcas t uma gravao de udio que pode ser disponibilizada naWeb tanto para download quanto para streaming (isto , parareproduo via Web, como no caso das rdios on-line). Assim como aspublicaes de texto e imagem, o podcast tambm pode ser assinadovia RSS (que so arquivos que utilizam uma tecnologia/linguagemespecial que eliminam a necessidade do usurio acessar o websiteparaobter seu contedo).

    Os feeds incluem links, manchetes, e resumos de novas informaesdisponibilizadas no site. O usurio solicita as informaes que deseja, e,aps assinar o feed, sempre que o site for atualizado o usurio receber ainformao (as atualizaes lhe sero enviadas a u to m a t i c a m e n te !!).

    O Internet Explorer 7.0 por exemplo j disponibiliza recurso para acessar oleitor de RSS on-line. Caso voc queira fazer um teste, a seguir dareialgumas dicas na prtica, com as telas extradas do Internet Explorer 9.0 :

    o Acesse o site http://www.concursosfcc.com.br/. Na tela que ir

    aparecer, clique em .

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    o Na tela seguinte, clique em , por exemplo, para quevoc receba informaes sobre divulgao de provas e/ou gabaritos

    da Fundao Carlos Chagas, SEM necessidade de ter que acessar ositeda FCC para se informar sobre este assunto!

    o Na prxima tela, clique em .

    o Nesse momento, ir aparecer a seguinte tela:

    o Na tela esquerda, clique em .

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    o Na tela anterior, clique em para ter acesso aosfeeds, e pronto!!! Agora ficou fcil, no mesmo, e no tem maiscomo esquecer o conceito de feeds!!

    Visua l izao do r esu l tado :

    o Pelo boto Favo r i tos do I n t e rn e t Ex p l o re r 9 . 0, voc tambm

    pode clicar em para ter acesso diretamente aos Feeds poresse browser.

    o Nesse momento, basta clicar em

    para que receba asinformaes diretamente no seu browser. Bom proveito!!

    Com pu t ao em Nuvem ( Cloud Com pu t ing )

    Atualmente tem-se questionado sobre um novo modelo de computao, noqual as empresas possam estar atualizadas com hardware e software deforma que suas aplicaes estejam disponveis para acesso em qualquerlocal e atravs dos diversos dispositivos de comunicao.

    Para atender a estes requisitos, Cloud Comput ing (Compu tao emn u v e m ) es t sendo apon tada como a l te rna t i va , o fe r tandoi n f r a e s t ru tu ra d e s o f tw a re e h a rd w a re p a ra h o s p e d a r ed ispon ib i l i za r v ia acesso remoto s in fo rmaes na hora e loca l emque a em pr esa necess i ta r .

    Acesso remoto : Ingresso, por meio de uma rede, aos dados de umcomputador fisicamente distante da mquina do usurio.

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    Cloud Computing, computao em nuvem, um conceito criado para definircomo os servios de TI (Tecnologia da Informao) iro ser entregues aosclientes. Diariamente v-se a I n t e r n e t t r a n s f o r m a d a n u m a p l a t a f o r m a

    comple ta de ap l icaes, alterando o modo com que as pessoas acessamsuas informaes sem necessitar instalar softwares - a nica necessidade seruma conexo de banda larga com a Internet, transformando o micro dousurio em terminais.

    Conforme a empresa de consultoria e pesquisas na rea de TI Gartner (2009)a previso para 2013 de que o faturamento deste mercado deve atingir US$150 bilhes, comprovando a amplitude deste novo fenmeno.

    A Computao em nuvem surgiu com o objetivo de suprir a necessidade decompartilhar ferramentas computacionais pela interligao dos sistemas. Paraisso faz uso da Internet como meio de comunicao. O usurio no fica mais

    preso a um hardwareou softwareespecfico, ela cria a possibilidade de acessos informaes em qualquer hora e lugar, atravs da Internet.

    Para Rydlewski (2009) a n u v e m um espao de processamento earmazenamento de dados que no depende de nenhuma mquina especficapara existir. Ela vai mudar a economia e o cotidiano e permitir que qualquerobjeto esteja ligado Internet.

    Segundo Santos e Meneses (2009) c om p u ta o e m n u v e m diz respeito aoestudo de um mode lo de compu tao em que p rodu tos e se rv i osres idem em g randes se rv ido res v i r tua is , bem como todo o apa ra to

    tecno lg ico de in f r aest r u t u ra e segu rana ga ran t indo a sua u t i l i zao.

    Segundo destacam os autores, h uma tendncia mundial para este modelono necessitando de mquinas velozes com um grande potencial de hardwaree sim de um simples computador conectado Internet para rodar todosaplicativos.

    O Google uma empresa que j utiliza bastante esse conceito, pois japresenta uma srie de aplicativos que rodam diretamente em seu navegador.Dentre eles, merecem destaque:

    o Goog le Docs : permite criao de documentos de texto,planilhas eletrnicas, apresentaes na Web, a partir de um navegador,

    Cloud Storage : termo que designa o a rm a z e n a m e n to de dados nanuvem.

    Cloud compu t ing um ambiente de processamento earmazenamento de dados massivo, de alta escalabilidade e altadisponibilidade, acessvel via interfaces Web, instalado emdatacenters de ltima gerao espalhados pelo mundo(CAMBIUCCI, 2009).

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    permitindo que o mesmo documento seja editado por vrios usuriossimultaneamente. Nesse ambiente tudo feito e armazenado on line,sem que o usurio utilize a capacidade de armazenamento do seu

    computador.

    Figura. Tela em que o arquivo Servios da Internet est sendo editado viaaplicativo Google Docs

    Gmai l: ambiente de Webmail com grande capacidade dearmazenamento de mensagens e arquivos, inclui ferramentas depesquisa que auxilia a busca de informaes, mensagens instantneas,

    agenda e interoperabilidade com o BlackBerrye com o Outlook. Googl e Maps: permite navegar para qualquer lugar do mundo digitando

    uma referncia, bem como possibilita a criao de trajetos para andar decarro pela cidade partindo de um ponto e tendo uma certa localizaocomo destino.

    Google Calendar: agenda online que possibilita a organizao deeventos e compromissos com grande facilidade. Integrado com o sistemade email, permite publicao e compartilhamento de agendas com outrosusurios.

    Google Sites: permite a edio de pginas Web para intranets eprojetos de equipes de forma fcil e gil, no precisando o usuriopossuir conhecimento de HTML ou qualquer linguagem de programaoWeb.

    Google Vdeos: hospeda e transmite vdeos de modo confivel,evitando que o usurio compartilhe tais arquivos por meio de email,mantendo-os em um ambiente seguro e privado.

    iGoogle: site que rene os principais servios que o Google j oferecepara um acesso fcil e rpido (como se fosse um desktop). Pode-se

    incorporar nesse ambiente o Google Agenda, o GMail, o Google Notcias,etc., todos ao mesmo tempo, com um resumo de novas atualizaes.

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    At r ibu tos da Com pu t ao em Nuvem

    O Gartner apresenta um relatrio no qual define cinco atributos para acomputao em nuvem, com o objetivo de demonstrar para as empresas se os

    modelos de servios oferecidos no mercado aderem ao conceito estabelecido.Esses atributos so:

    I m p o r t a n t e Baseada em serv io Na computao em nuvem osservios podem ser considerados sob medida, uma vez que sodesignados para atender s necessidades especficas de um grupo declientes e as tecnologias, por sua vez, so escolhidas para suprir asoluo, em vez de os servios serem desenvolvidos de acordo com ainfraestrutura tecnolgica disponvel (GARTNER,2009).

    Escalvel e elst ica O servio pode ter capacidade de escalar para

    cima ou para baixo de acordo com as demandas do cliente. Obs.:Escalabilidade para baixo ou para cima diz respeito demanda em que ocliente ter com seus dados, que podem ter picos de alto consumo emomentos em que no exigir o mximo dos recursos oferecidos pelanuvem. J a elasticidade um pressuposto para o caso dos ambientesem que existem recursos compartilhados de TI. No caso da escala, ela um requisito ligado infraestrutura e software. Enquanto a elasticidadeest associada no s com escala, mas tambm com modeloseconmicos (GARTNER, 2009).

    Compar t i l hada A criao de grupos que compartilham servios facilita

    a economia de escala, ao mesmo tempo em que os recursos de TI sousados com o mximo de eficincia. A infraestrutura, software ouplataformas passam a ser divididos entre vrios usurios dos servios.Isso permite fornecer um nmero infinito de recursos para atender snecessidades de mltiplos clientes, ao mesmo tempo (GARTNER, 2009).

    Medida por uso Esse modelo de servios possibilita criar mtricas quepermitam diferentes modelos de pagamento. O provedor pode cobrarpelo uso, por nmero de usurios, criar planos limitados, dentre outros.Mas, em todos os casos, o pagamento vai ser feito pelo uso do servio eno de acordo com o custo do equipamento (GARTNER, 2009).

    Baseada no uso da In te rne t Segundo Gartner (2009) os serviosso oferecidos por meio de protocolos e formatos da Web. Para acessoremoto aos dados necessrio conexo com a Internet e atendendo aesta necessidade as aplicaes e servios da nuvem fazem uso deprotocolos, que tornam possvel o acesso aos dados via navegador Web.

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    Pesqu isas na I n t e rne t

    a. Pesquisar na internet significa utilizar alguns sites de busca.

    b. Pode-se pesquisar sobre qualquer assunto, desde matrias acadmicas atsites sobre concursos ou sobre culinria. Exemplos de sites de busca:www.google.com.br, www.yahoo.com.br, altavista.com.br,http://www.bing.com/.

    O Google , sem a menor sombra de dvidas, um dos servios mais utilizadosem toda a Internet. Por trs da simples e simptica aparncia, temos umapoderosa ferramenta para buscas de informaes de todos os tipos.

    Veja o resultado de uma busca que fiz em meu computador. Os resultados quevoc obtiver podem ser diferentes dos meus, pois o sistema Google possuimecanismos de personalizar alguns detalhes dos hbitos de pesquisas de seususurios e eu uso alguns itens adicionais em meu navegador.

    Observou o link (azul) abaixo do boto Pesquisar? a pesqu isa avanada .Clicando neste link, uma pgina com vrios campos de configurao dapesquisa mostrada para o usurio.

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    Basta preencher os campos que desejar e clicar no boto Pesquisa Googleou, se for uma pesquisa por uma pgina especfica, clicar no boto apropriado.

    Vamos s dicas para realizao de pesquisas no Google, de forma que vocpossa aproveitar melhor todo o poder que ele te oferece em pesquisas!!

    1 - Ap r im ore suas pesqu isas

    Tex t o da busca O que ser pesqu isado

    feriado viagem As duas palavras.

    Bermuda OR Grcia A palavra Bermuda ou a palavra Grcia.

    "Paz e amor" A f rasee x a ta: Paz e amor.

    Google ~tutorial As duas palavras e os sinnimos da segunda (guia,

    ajuda, manual ...).

    Voc tambm pode aprimorar suas pesquisas usando operadores ( + e - ) .

    Tex t o da busca O que ser pesqu isado

    salsa dance Mostrar pginas que tenham a palavra salsa, mas

    no a palavra dance. Observe que o sinal - tem queficar junto palavra.

    banana + abacaxi Procurar pginas que contenham a palavra bananae a palavra abacaxi.

    possvel combinar as operaes. Por exemplo,

    palavra + palavra2 -palavra3.

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    2 - Pesqu ise pe la f r ase exa t a

    Se voc digitar a frase determinao de um trem, o Google mostrar pginasque tenham as palavras determinao, de, um, trem, mesmo que no esteja

    nesta ordem. Para procurar a frase exata, digite-a entre aspas: "determinaode um trem".

    3 - Ob tenha de f in i es de te rm os

    possvel usar o Google para obter definies, como em um dicionrio. Paraisso, digite define: mais o termo. Por exemplo, suponha que voc queira sabero que IEEE. Ento, no Google, digite: define: ieee. Agora, s ver osignificado. Note que, no final da pgina de resultado, o Google pode oferecerlinks para buscar pela definio do mesmo termo em outros idiomas.

    4 - Espec i f ique o t ipo de a rq u ivo a ser p esqu isado

    Voc pode instruir o Google a fazer pesquisas apenas em um determinado tipode arquivo. Para isso, digite filetype: seguido da extenso do arquivo mais oassunto a ser procurado. Por exemplo, suponha que voc queira buscar pelapalavra infowester, mas somente em arquivos no formato PDF. No Google,digite ento filetype:pdf infowester. Note que voc pode usar uma infinidadede extenses, como doc (Word), XML, TXT, etc.

    5 - Faa pesqu isas den t ro d e um s i te em espec f ico

    Voc quer saber se um determinado site contm o assunto que estpesquisando, mas percebe que o sistema de busca dele ruim ou no funciona

    corretamente. Ento, instrua o Google a executar buscas apenas naquele site.Para isso, basta digitar no Google o termo de busca mais a palavra s i te : seguido do endereo do site. Por exemplo, suponha que voc queira saber se osite da Microsoft contm alguma pgina que fale de certificao. No Google,basta digitar: "Certificao site:www.microsoft.com" O resultado vai ser todasas pginas do portal da Microsoft que contm a palavra Certificao. Note queesse recurso no funciona em sites no indexados pelo Google, tampouco empginas de acesso restrito (acessveis por senha, por exemplo).

    B ro w s e rs Navegadores WebA principal funo de um navegador ( b ro w s e r ) trazer informaes queesto armazenadas em recursos da Internet para o usurio. Este processocomea com a digitao no local apropriado do navegador de um endereoeletrnico, como por exemplo, http://www.pontodosconcursos.com.br.

    O prefixo deste endereo (a parte que aparece do incio at o smbolo :)indica como o endereo deve ser interpretado pelo navegador. Comumente, osendereos so iniciados por http:, indicando que o recurso deve serrecuperado por meio do protocolo de transferncia de hipertextos (HyperTextTransfer Protocol HTTP). Muitos navegadores suportam outros prefixos comoo HTTPS para conexes HTTP seguras; o FTP para o protocolo de transfernciade arquivos.

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    No caso do HTTP, HTTPS, arquivos e outros servios, uma vez que o recursofoi recuperado, o navegador ir exibi-lo. O arquivo em formato HyperTextMarkup Language HTML passado para o chamado motor do navegador

    que far a transformao das marcaes existentes no documento em umlayout interativo.

    Alm de arquivos em HTML, os navegadores normalmente podem exibirqualquer tipo de contedo que pode fazer parte de uma pgina web. A maioriados browsers pode exibir imagens, udio, vdeo e arquivos XML (eXtendedMarkup Language), e muitas vezes tm plug-ins (funes adicionais) parapermitir aplicaes Flash e applets Java. As pginas da web tambm ofereceminteratividade por meio do Javascript, AJAX e outras tecnologias adicionais.Observe, entretanto, que nem todos os navegadores suportam estastecnologias extras.

    J que os navegadores so programas de computador, para a utilizao destessoftwares preciso que ele esteja instalado no sistema do usurio econfigurado corretamente para o uso da conexo Internet (ou intranet). Hojeem dia, isto bastante simples.

    No caso do I n t e rn e t Ex p l o re r (Microsoft) o navegador um dos programasque podem ser instalados juntamente com o sistema operacional. Alm disso,ele possui assistentes que auxiliam o usurio na configurao inicial. Outronavegador de destaque o Mozi l la F i re fox , que possui uma instalaobastante simplificada.

    Existem vrios browsers (ferramentas para navegao na Web) em usoatualmente, como Internet Explorer, Chrome do Google, Firefox, Opera, Safari(esse browser acompanha o sistema operacional MacOs Macintosh OperationSystem -, mas tambm possui verso para o Windows), dentre outros.

    A matria seguinte destaca o ranking de navegadores mais utilizados em 2011.

    Considerando navegadores, o Internet Explorer da Microsoft, ainda continua

    perdendo usurios para seus concorrentes em relao a anos anteriores (o

    mesmo ainda no perdeu a primeira posio pois mesmo com a queda ainda

    possui mais de 50% dos usurios da web), a Net Applications (responsvel

    pela tabela) alerta que mesmo com a queda de usurios do navegador, h umcrescimento na migrao para o Internet Explorer 8. Segundo as informaes

    da tabela, podemos analisar que todos os outros navegadores como o Firefox e

    Opera, tambm vem perdendo usurios para o Safari da Apple e Chrome do

    Google que dobrou o nmero de usurios em 1 ano. O Opera Mini (para

    aparelhos mveis) teve um crescimento de 0.36% em relao ao mesmo

    perodo do ano passado, outros navegadores tambm tiveram o crescimento

    de 0,43% neste m esmo t empo.

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    Obs: As datas indicam o ano de publicao dos ndices.

    Fonte:http://www.touchblogs.com.br/ranking-de-navegadores-mais-utilizados-para-2011-ios-se-destaca-por-vaga-no-3%C2%BA-lugar/. 2011.

    Ok, Pa t r c ia , mas poder ia des tacar os p r inc ipa is navegadores? Ento...rumo s principais caractersticas daqueles mais cobrados em provas!!

    * * I n t e r net Ex p lo r er 8

    A seguir destacamos os principais elementos da interface do Internet Explorer8 - verso que vem sendo cada vez mais cobrada, aproveitem!! Lembramosque a verso 9 tambm j est disponvel para uso e ser estudada.

    Verifique a figura a seguir. Nela podemos observar os principais componentesdo Internet Explorer (IE) 8.0.

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    Barra de Com andos

    A barra de Comandos possui as seguintes ferramentas:

    Boto e menuH o m e

    (Alt + M)

    Clique nesse boto para exibir sua home page (ou

    home pages). Clique na seta para exibir um menu decomandos para adicionar ou alterar home pages. Essaconfigurao feita em Fer ram en tas -> Opes daI n t e r n e t , guia Geral .

    Boto e lista Feeds

    Quando esse boto estiver ativo, clique nele para seinscrever no primeiro Web Slice ou feed RSS dapgina. Clique na seta para exibir uma lista de todosos feedsWeb da pgina.

    Boto Ler e -m a i l

    Clique nesse boto para abrir a caixa de entrada de

    seu programa de e-mailpadro.

    Barra de ttuloBarra de navegao

    Barra de menu

    Barra de comandos

    Barra de status

    Aba ou Guia

    rea de visualizao

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    Boto e menu

    i m p r i m i r

    Clique no boto para imprimir a pgina atual usandoas configuraes de impresso padro. Clique na setapara exibir um menu de comandos para imprimir e

    visualizar pginas Web.

    Menu Pgina

    Esse menu contm comandos para trabalhar com aaparncia de contedo de pgina Web e gerenci-la.

    Menu Segurana

    Esse menu contm comandos para gerenciar seuhistrico, sua privacidade e sua segurana ao navegarna Internet.

    MenuFer ramen tas

    Esse menu contm comandos para gerenciar suasesso de navegao e a maioria dos recursos doInternet Explorer.

    Barra Favor i tos

    A barra f a v o r i t o s contm as seguintes ferramentas:

    Boto Favo r i tos

    Clique nesse boto para abrir a Central de Favoritos.Nesse painel voc pode salvar e organizar linksparasites e pginas Web na guia Favoritos e salvar eorganizar feeds RSS na guia Feeds. Voc tambmpode ver seu histrico de navegao na guiaHistrico.

    Boto Adic ionar Barra de Favor i to s

    Clique nesse boto para criar um linkpara a pgina

    atual na barra Favoritos.

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    Navegao I nPr i va te I MPORTANTE!

    Permite que voc navegue na Web sem deixar vestgios no Internet Explorer. Issoajuda a impedir que as outras pessoas que usam seu computador vejam quais

    sitesvoc visitou e o que voc procurou na Web.Para iniciar a Navegao InPrivate, acesse a pgina Nov a Guia ou clique no botoSegurana.

    Quando voc inicia a Navegao InPr i va te, o Internet Explorer abre umanova janela do navegador. A proteo oferecida pela Navegao InPrivate ster efeito enquanto voc estiver usando a janela. Pode-se abrir quantas guiasdesejar nessa janela e todas elas estaro protegidas pela Navegao InPrivate.Entretanto, se voc abrir outra janela do navegador ela no estar protegidapela Navegao InPrivate. Para finalizar a sesso da Navegao InPrivate,feche a janela do navegador.

    Quando voc navegar usando a Navegao InPrivate, o Internet Explorerarmazenar algumas informaes, como cookies e arquivos de Internettemporrios, de forma que as pginas da Web visitadas funcionemcorretamente. Entretanto, no final da sua sesso da Navegao InPrivate,essas informaes so descartadas.

    Modo de Ex ib i o de Com pat ib i l idade

    Sites da Web desenvolvidos para verses anteriores do Internet Explorerpodem no ser exibidos corretamente na verso atual. Em geral, voc pode

    aprimorar a aparncia dos sites no Internet Explorer usando o Modo deEx ib io de Com pat ib i l idade .

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    Quando esse modo ativado, a pgina da Web que est sendo exibida, assimcomo qualquer outra pgina da Web no domnio do site, ser exibida como sevoc estivesse usando uma verso mais recente do Internet Explorer.

    Se o Internet Explorer perceber uma pgina da Web que no compatvel,voc ver o bot o do Modo de Ex ib io de Com pat ib i l idade na barra deendereos.

    Para ativar ou desativar o Modo de Exibio de Compatibilidade, clique no

    boto Modo de Ex ib io de Com pat ib i l idade ou siga estas etapas:

    1. Abra o Internet Explorer.

    2. Clique no boto Fer ramen tas e em Modo de Ex ib io deCompa t ib i l i dade.

    Barra de Menu

    Disponibiliza os atalhos para os comandos de menu do navegador. Veremosagora, os menus do Internet Explorer, com breves observaes de alguns itensmais importantes.

    **Menu Arqu ivo

    Arqu ivo -> Nova Jane la (CTRL + N): abre uma nova janela do navegadorno mesmo endereo da pgina atual.

    Arqu ivo -> Ab r i r ( CTRL + O) : abre janela de dilogo para a incluso de umURL.

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    Arqu ivo -> Sa lva r e A rq u i v o -> Sa l v ar c o m o : apenas o Salvar como ficaativo. Pode-se salvar como texto, como pgina HTML simples, como arquivo daweb (arquivo .mht, arquivo que s pode ser aberto no IE) ou como pgina da

    web completa. Esse ltimo formato salva, alm do HTML, uma pasta com oscontedos de mdia, como imagens, folhas de estilo etc. Como um arquivoHTML, pode ser aberto por outros navegadores, sem problema.

    Arqu ivo -> Env ia r : permite enviar toda a pgina atual ou enviar somente umlinkpara a pgina atual utilizando o programa de correio eletrnico padro domicro. Permite ainda criar um atalho (que apontar para a pgina atual) narea de trabalho.

    **Menu Edi tar

    Os clssicos reco r ta r (CTRL + X)