Auditoria p/ Receita Federal Exercícios Comentados Prof. Claudenir Brito e Prof. Rodrigo Fontenelle - Aula 00 Prof. Claudenir Brito Prof. Rodrigo Fontenelle www.estrategiaconcursos.com.br 1 de 42 AULA 00: Auditoria Interna versus Auditoria Externa. Conceito, Objetivos, Responsabilidades, Funções, Atribuições. SUMÁRIO PÁGINA Apresentação 1 Análise da prova anterior (2009) 3 Cronograma 4 Questões ESAF 5 Outras questões 19 Relação de questões comentadas na aula 31 Olá, Pessoal! Meu nome é Rodrigo Fontenelle e sou Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU), lotado em Brasília/DF. Sou professor de Auditoria Privada, Governamental e Técnicas de Controle em cursos presenciais preparatórios para concursos públicos em MG e DF, além de cursos online. Foi com muita satisfação que recebi o convite do Prof. Claudenir, companheiro na CGU, para ingressar no time do ESTRATÉGIA CONCURSOS e, assim, elaborarmos os cursos de auditoria em conjunto. Estamos escrevendo um livro juntos, que deverá ser lançado no final do ano, e tenho certeza que esse entrosamento só irá contribuir para a qualidade das aulas e, consequentemente, para o sucesso de vocês concurseiros na hora da prova. Meu nome é Claudenir Brito, e fui militar do Exército Brasileiro por quase 17 anos, saindo em 2008, no posto de Capitão. Atualmente, sou o Auditor-Chefe da Auditoria Interna do DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes –, Autarquia vinculada ao Ministério dos Transportes. Sou Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União, aprovado em 15º lugar no concurso de 2008, e professor de Auditoria Governamental e Privada, além de Controle Externo, em cursos preparatórios na capital do país, no Rio de Janeiro e em Salvador. Ah, e professor no Estratégia, claro. Como já havia comentado na área aberta do site, convidei o Prof. Rodrigo Fontenelle para uma parceria nas aulas do Estratégia por alguns motivos: estamos escrevendo um livro em coautoria, conheço
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AULA 00: Auditoria Interna versus Auditoria
Externa. Conceito, Objetivos, Responsabilidades,
Funções, Atribuições.
SUMÁRIO PÁGINA
Apresentação 1
Análise da prova anterior (2009) 3
Cronograma 4
Questões ESAF 5
Outras questões 19
Relação de questões comentadas na aula 31
Olá, Pessoal!
Meu nome é Rodrigo Fontenelle e sou Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU), lotado em Brasília/DF. Sou
professor de Auditoria Privada, Governamental e Técnicas de Controle em cursos presenciais preparatórios para concursos públicos em MG e
DF, além de cursos online.
Foi com muita satisfação que recebi o convite do Prof. Claudenir, companheiro na CGU, para ingressar no time do ESTRATÉGIA
CONCURSOS e, assim, elaborarmos os cursos de auditoria em conjunto.
Estamos escrevendo um livro juntos, que deverá ser lançado no final do ano, e tenho certeza que esse entrosamento só irá contribuir para
a qualidade das aulas e, consequentemente, para o sucesso de vocês concurseiros na hora da prova.
Meu nome é Claudenir Brito, e fui militar do Exército Brasileiro por
quase 17 anos, saindo em 2008, no posto de Capitão.
Atualmente, sou o Auditor-Chefe da Auditoria Interna do DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes –, Autarquia
vinculada ao Ministério dos Transportes. Sou Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União, aprovado em 15º lugar no
concurso de 2008, e professor de Auditoria Governamental e Privada, além de Controle Externo, em cursos preparatórios na capital do país,
no Rio de Janeiro e em Salvador. Ah, e professor no Estratégia, claro.
Como já havia comentado na área aberta do site, convidei o Prof.
Rodrigo Fontenelle para uma parceria nas aulas do Estratégia por alguns motivos: estamos escrevendo um livro em coautoria, conheço
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o trabalho dele e sei que é excelente professor e excelente profissional da carreira da CGU, além de ser um cara muito gente
boa.
Feitas as apresentações, vamos falar um pouco de como será desenvolvido o curso. Nossa proposta é abordar toda a matéria
cobrada no último edital da Receita Federal do Brasil, a partir da resolução de mais de duzentos exercícios. Acreditamos que essa é a
melhor forma de fixar a matéria e, a partir da verificação dos pontos
que não estão tendo um bom aproveitamento, voltar na teoria e consolidar o aprendizado.
Como vocês já sabem, a contabilidade passa por um processo de
fortes mudanças, com a convergência das normas brasileiras nas normas internacionais (IFRS) emitidas pelo International Accounting
Standards Board – IASB, comitê responsável pela normatização da área contábil internacional. Por essa razão, o Conselho Federal de
Contabilidade – CFC tem emitido, desde 2009, diversas resoluções no intuito de adaptar as novas Normas Brasileiras de Contabilidade
(NBC) às Normas Internacionais.
A Auditoria, por ser uma técnica contábil, também passa por esse processo. Nos últimos anos foram emitidas novas normas brasileiras -
técnicas e profissionais - relacionadas à Auditoria, denominadas NBC
TA e NBC PA. Nesse sentido, as provas de concursos públicos, no que diz respeito a essa disciplina, vêm passando por mudanças na forma
de abordagem de suas questões, adotando as novas nomenclaturas e cobrando, muitas vezes, o conhecimento literal da nova
normatização, como veremos no decorrer das resoluções das questões.
Entendemos que, por ser um curso voltado para a RFB, quanto mais
questões da ESAF trouxermos para vocês, melhor será o entendimento de como essa banca tem cobrando a disciplina
auditoria nos concursos por ela realizados. Entretanto, como vocês também já sabem, não há tantas provas de auditoria recentes
elaboradas pela ESAF, o que fez com que adotássemos a seguinte postura.
Traremos o maior número de questões possíveis dessa banca, em cada tema, mesmo tendo que recorrer a provas mais antigas.
Acordamos com vocês, a partir de agora, em resolver pelo menos 30 questões a cada aula e, quando não existirem esse número de
exercícios da ESAF, buscaremos questões de outras bancas.
Considerando as mudanças ocorridas nas normas de auditoria, já mencionadas aqui, destacaremos, em cada questão que tenha sido
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elaborada a partir da legislação revogada, as diferenças em relação às normas atuais, destacando os principais pontos que vocês deverão
ficar atentos a partir da implementação da nova legislação.
Como sempre falamos antes das aulas, nosso objetivo aqui não é ensinar auditoria, mas fazer questões de auditoria. Pra quem ainda
não tem uma familiaridade muito grande com a disciplina, verão que as questões se repetem ao longo dos anos. Dessa forma, focando nos
principais temas que sempre estão presentes nas provas,
conseguirão, de forma objetiva, interpretar e resolver as questões.
Assim como em uma auditoria, o processo de estudo pra concurso deve ser baseado na gestão de risco. Vocês têm pelo menos 15
outras disciplinas pra estudar e, mesmo que consigam ver tudo, terão que focar em alguma coisa. Nossa responsabilidade, aqui, é fazer
essa gestão de risco (na disciplina Auditoria, é claro) pra vocês.
Dessa forma, procuraremos focar nos temas mais cobrados nas provas. Por isso, não se assustem se determinados tópicos de cada
aula tiverem apenas uma ou duas questões, e outros apresentarem oito, dez. Isso será proposital e baseado na nossa análise acerca da
probabilidade de cobrança de cada tema, a partir de provas anteriores.
Análise da prova anterior da RFB (2009)
A prova anterior contou com 20 questões, peso 2, com um mínimo de 8 acertos, como vimos. A banca tentou abordar as questões a partir
de casos práticos que versavam acerca dos seguintes assuntos:
Assunto Número de questões
Responsabilidades do auditor 1
Eventos subsequentes 1
Carta de responsabilidade da Administração
(Representação Formal*) 1
Tipos de testes em áreas específicas 2
Amostragem 2
Ética 2
Procedimentos de auditoria 3
Parecer (Relatório do Auditor Independente*) 4
Normas de auditoria 4
Total 20 *Novas nomenclaturas a partir da legislação vigente atualmente.
Como podemos observar, as matérias mais cobradas foram os procedimentos de auditoria, os pareceres e as normas em geral, o
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que é comum nas provas de auditoria privada. Entretanto, é importante sabermos que, em Auditoria, também é comum que
algumas questões acabem tratando de mais de um assunto, o que foi o caso nessa prova.
Cronograma
O curso será dividido didaticamente em 8 aulas, além desta
inaugural, da seguinte forma:
Aula demonstrativa (22/04/12)
Auditoria Interna versus Auditoria Externa. Conceito, Objetivos, Responsabilidades, Funções, Atribuições (item 2 do edital).
Aula 1 (29/04/12)
Aspectos Gerais. Normas de Auditoria. Ética Profissional, Responsabilidade Legal, Objetivo, Controle de Qualidade (item 1 do
edital).
Aula 2 (06/05/12) Desenvolvimento do Plano de Auditoria. Estratégia de Auditoria,
Sistema de Informações, Controle Interno, Risco de Auditoria (item 3 do edital). Fraudes e erros. Relevância e Materialidade (sem cobrança
explícita no edital).
Aula 3 (13/05/12)
Testes e procedimentos de auditoria (itens 4 e 5 do edital).
Aula 4 (20/05/12) Tipos de Teste em Áreas Específicas das Demonstrações Contábeis:
Caixa e Bancos, Clientes, Estoques, Investimentos, Imobilizado, Fornecedores, Advogados, Seguros, Folha de Pagamentos (item 6 do
edital).
Aula 5 (27/05/12) Amostragem Estatística: Tipos de Amostragem, Tamanho da
Amostra, Risco de Amostragem, Seleção da Amostra, Avaliação do Resultado do Teste (item 7 do edital).
que determina o Conselho Federal de Contabilidade, assinale a alternativa correta.
a) Pessoa externa qualificada é uma pessoa de dentro da firma com competência e habilidades que poderia atuar como sócio
encarregado do trabalho.
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b) Pelo menos uma vez a cada seis meses, a firma deve obter confirmação por escrito do cumprimento de suas políticas e
procedimentos sobre independência de todo o pessoal da firma, que precisa ser independente por exigências éticas relevantes.
c) No caso específico de trabalho de auditoria, o período de retenção seria normalmente de pelo menos quatro anos, a partir da data do
relatório do auditor independente ou, se superior, da data do relatório do auditor independente do grupo. A documentação do
trabalho é de propriedade da firma. A firma pode, a seu critério,
disponibilizar partes ou trechos da documentação do trabalho aos clientes, desde que essa divulgação não prejudique a validade do
trabalho realizado ou, no caso de trabalhos de asseguração, a independência da firma ou do seu pessoal.
d) Equipe de trabalho são os sócios e o quadro técnico envolvidos no trabalho e quaisquer pessoas contratadas pela firma ou uma firma
da mesma rede para executar procedimentos do trabalho. Isso exclui especialistas externos contratados pela firma ou por firma
da mesma rede. e) Recomenda-se, com vistas à manutenção da qualidade
(independência), que seja efetuado o rodízio do sócio do trabalho após o período de três anos.
Comentários:
Da mesma forma que a questão anterior, a FGV retirou definições
literais da norma (no caso, a NBC PA 01), apenas trocando ou inserindo palavras para torná-las incorretas.
Segundo essa norma, Pessoa externa qualificada é uma pessoa de fora da firma com competência e habilidades que poderia atuar
como sócio encarregado do trabalho. Portanto, a letra “a” está errada.
A mesma norma estabelece que pelo menos uma vez por ano, a firma deve obter confirmação por escrito do cumprimento de suas
políticas e procedimentos sobre independência de todo o pessoal da firma, que precisa ser independente por exigências éticas relevantes.
Dessa forma, a assertiva “b” também está incorreta. Em relação à retenção da documentação de auditoria, foi estabelecido
que, no caso específico de trabalho de auditoria, o período de retenção seria normalmente de pelo menos cinco anos, a partir
da data do relatório do auditor independente ou, se superior, da data
do relatório do auditor independente do grupo. Portanto, a letra “c” está errada. Ressalta-se que a segunda parte dessa assertiva está
correta. Por fim, a norma profissional que trata da independência do auditor
independente reconhece que a ameaça de familiaridade é especialmente relevante no contexto de auditoria de demonstrações
contábeis de modo que requer o rodízio do sócio do trabalho após o período de cinco anos, e não três anos, como foi colocado pela
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alternativa “e”. Ressalta-se que, a partir da NBC PA 290, que trata da independência do auditor, o retorno desse sócio à auditoria naquela
empresa auditada deve observar pelo menos dois anos, e não três, como era previsto na NBC PA 02, revogada.
Resposta: D
21 - (CESGRANRIO / BACEN / 2009) - Quanto às características da auditoria interna e externa, analise as afirmativas a seguir.
I - O processo pelo qual o auditor se certifica de que as
demonstrações financeiras representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da
empresa, por meio da emissão de parecer, caracteriza a auditoria externa.
II - O exercício da auditoria interna é privativo de contabilista registrado no Conselho Regional de Contabilidade da jurisdição.
III - A principal característica da auditoria interna é a independência, ou seja, não possui vínculo com a empresa auditada.
IV - O parecer do auditor independente pode ser classificado em: sem ressalva, com ressalva, adverso ou com abstenção de opinião.
Está correto SOMENTE o que se afirma em: a) I e II.
b) I e IV. c) II e III.
d) III e IV.
e) I, II e III.
Comentários: Conforme já tínhamos visto nas questões da ESAF, as bancas
exploram bastante a diferenciação entre auditoria interna e externa. Nesta questão, o item I está correto, pois descreve exatamente o
objetivo do auditor independente, que é emitir uma opinião sobre a fidedignidade das demonstrações contábeis. Ressalta-se, mais uma
vez, que a questão é de 2009, antes da edição das novas normas de auditoria, e por isso a forma de emitir essa opinião era por meio do
Parecer do Auditor Independente. A partir da NBC TA 700, como já sabemos, mudou-se o nome desse documento para Relatório do
Auditor Independente. O item II está errado, pois segundo a Resolução CFC nº 560/83, as
atividades de auditoria interna são privativas de contadores, assim
como a dos auditores independentes e dos peritos contábeis. Dessa forma, não é permitido aos técnicos em contabilidade o exercício da
auditoria interna. Como a expressão contabilista abrange tanto o bacharel em ciências contábeis quanto o técnico em contabilidade, a
alternativa está errada. O item III também está incorreto, pois quem não possui vínculo com
a empresa auditada é o auditor independente. O auditor interno é funcionário da empresa, mas também possui independência técnica,
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embora esta seja menor que a do auditor externo, conforme já vimos anteriormente.
Por fim o item IV está correto, pois quando da vigência da NBC T 11, era exatamente essa a classificação do parecer do auditor
independente. Veremos na aula 8 a nova nomenclatura para a classificação dos relatórios do auditor independente.
Resposta: B
22 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Com a crescente
expansão dos negócios, as administrações das empresas instituíram o órgão de auditoria interna, que, em muitos ramos, tornou-se um
setor obrigatório por força de lei. A auditoria interna auxilia a organização a alcançar seus objetivos, adotando uma abordagem
sistemática para a: a) avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento
de riscos, de controle e governança corporativa. b) avaliação dos índices de liquidez e financeiros a fim de assegurar a
boa saúde financeira da empresa. c) elaboração do mapeamento organizacional por meio de entrevistas
com todos os funcionários. d) emissão do parecer sobre as demonstrações contábeis e
publicação em jornal de grande circulação. e) revisão das contas contábeis para elaboração do balanço.
Comentários: Conforme visto anteriormente, segundo a NBC TI 01 a auditoria
interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação
da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos
integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de
seus objetivos. (grifos nossos) Dessa forma, a letra “a” aborda exatamente as características da
auditoria interna. As alternativas “b”, “c” e “e” apresentam procedimentos que são de responsabilidade da própria administração
e não do auditor interno. Já a emissão do parecer sobre as demonstrações contábeis é de responsabilidade do auditor
independente. Cabe ressaltar, mais uma vez, que a CESGRANRIO
continua adotando, mesmo em provas recentes como esta (2011), a nomenclatura Parecer, apesar de esse termo já ter sido substituído,
desde 2009, quando da edição da NBC TA 700, pelo Relatório do Auditor Independente. Portanto, atenção!
Resposta: A
23 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - O gerenciamento de riscos dentro da empresa é uma atividade fundamental que servirá de
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apoio para diversas outras atividades, como planejamento estratégico, auditoria interna, etc. Nesse contexto, durante uma
auditoria, o auditor interno deve: a) preparar toda a estrutura da gestão de riscos, realizando o
mapeamento de todas as atividades chaves relacionadas ao processo auditado.
b) justificar à alta administração da empresa os pontos levantados em consequência de falhas na gestão de riscos dos processos
auditados.
c) identificar o tipo de risco associado aos processos auditados, verificando se estão classificados adequadamente quanto à sua
natureza, evitando a ocorrência de duplicidade nos testes de auditoria.
d) avaliar a aplicação de ferramentas de alta tecnologia que são eficazes para a realização da gestão dos riscos associados aos
processos auditados. e) avaliar e monitorar os riscos dos processos auditados, verificando
as consequências quando os objetivos não são atingidos e se os controles associados mitigam os riscos existentes.
Comentários:
A questão tenta confundir o candidato, combinando procedimentos que são de responsabilidade da própria administração, do próprio
controle interno da empresa, com responsabilidades que são do
auditor interno. A alternativa “a” está incorreta, pois quem elabora a estrutura de
gestão de riscos dos processos da empresa são os gerentes, diretores, etc. e não o auditor interno, o que não impede que o
auditor interno utilize gestão de riscos e auditoria baseada em riscos para traçar seu planejamento de auditoria.
A letra “b” também está errada, pois também são os gerentes, diretores, etc. os responsáveis por justificativas à alta administração
de alguma falha na gestão de riscos. A classificação de risco dos processos não tem relação com a
ocorrência ou não de duplicidade nos testes de auditoria. Além disso, a avaliação realizada pelo auditor interno é da gestão de riscos da
empresa e não das ferramentas de alta tecnologia. Portanto, as opções “c” e “d” estão incorretas.
Por fim, a alternativa “e” aborda exatamente a maneira como o
auditor interno deve agir em relação aos riscos dos processos auditados, que é monitorar esses riscos, avaliando o controle interno
e os resultados alcançados. Resposta: E
24 - (FCC / SEFAZ/SP – Fiscal de Rendas / 2009) - O trabalho
da auditoria interna: a) tem maior independência que o de auditoria externa.
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b) é responsável pela implantação e pelo cumprimento dos controles internos.
c) deve estar subordinado ao da Controladoria da empresa. d) deve emitir parecer, que será publicado com as demonstrações
contábeis. e) deve efetuar a revisão e o aperfeiçoamento dos controles internos.
Comentários:
A Fundação Carlos Chagas procurou, da mesma forma como as
outras bancas que vimos até agora, verificar o conhecimento do candidato acerca da auditoria interna, mas também das diferenças
entre esta e a auditoria independente. A letra “a” está incorreta, pois ambas têm independência, embora a
da auditoria independente seja considerada maior por não ter vínculo empregatício com a entidade auditada.
A alternativa “b” também está errada, já que a implantação e cumprimento dos controles internos são de responsabilidade da
própria administração e não da auditoria interna. A letra “c” é falsa porque a auditoria interna deve estar ligada
diretamente a mais alta administração da entidade e não à Controladoria, para que não haja nenhuma influencia nos resultados
dos trabalhos de auditoria interna. Quem deve emitir Parecer (atualmente, Relatório de Auditoria
Independente) é o auditor independente e não o auditor interno.
Dessa forma, a alternativa “d” está incorreta. Por fim, a letra “e” é a resposta certa, já que é responsabilidade do
auditor interno a revisão e o aperfeiçoamento dos controles internos por meio das recomendações contidas no relatório do auditor interno.
Resposta: E
25 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - As auditorias internas e externas atuam em diferentes graus de profundidade e de extensão
nas tarefas de auditoria. Embora exista uma conexão nos trabalhos de ambas, é função da auditoria externa:
a) acompanhar o cumprimento de normas técnicas e a política de administração da empresa, na consecução dos seus objetivos.
b) avaliar e testar os sistemas de controles internos e contábil, em busca da razoável fidedignidade das demonstrações financeiras.
c) desenvolver continuamente o trabalho de auditoria na empresa,
concluindo as tarefas com a elaboração de relatórios. d) seguir as normas e procedimentos de auditoria na execução dos
trabalhos, com grau de independência limitado. e) prevenir erros e fraudes, sugerindo aos administradores da
empresa os ajustes necessários.
Comentários:
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Novamente, exige-se do “concurseiro” a distinção entre auditoria interna e externa. Os procedimentos apresentados nas alternativas
“a”, “c”, “d” e “e” referem-se a funções da auditoria interna. A única opção que aborda procedimentos adotados pelos auditores externos é
a letra “b”, já que o objetivo destes auditores é expressar opinião sobre a fidedignidade das demonstrações contábeis.
Cabe ressaltar que a Fundação Carlos Chagas traz, na letra “d”, o termo independência limitada. Algumas bancas consideram a
auditoria interna menos independente que a externa, outras tratam
essa independência como limitada, e há também aquelas que preferem utilizar o termo autonomia e não independência, quando se
referem à auditoria interna. Portanto, atenção na forma de cobrança pelas diversas bancas!
Resposta: B
26 - (FGV / SENADO FEDERAL / 2008) – Assinale a afirmativa incorreta sobre a diferença entre Auditoria Interna e Auditoria
Externa. a) O auditor interno possui autonomia enquanto o auditor externo
possui independência. b) O auditor interno é empregado da empresa e o auditor externo é
contratado. c) Uma finalidade da auditoria interna é emitir parecer para a
adequação do controle interno e da auditoria externa, é emitir
parecer sobre adequação das demonstrações contábeis. d) Na auditoria interna são realizados testes substantivos, e na
auditoria externa, testes de relevância. e) O auditor interno executa auditoria contábil e operacional, e a
auditoria externa executa apenas auditoria contábil.
Comentários: Mais uma questão, desta vez da FGV, que cobra do candidato o
conhecimento das principais diferenças entre auditoria interna e externa.
A letra “a” está correta. A FGV é uma das bancas que utiliza o termo autonomia do auditor interno com o objetivo de diferenciar da
independência do auditor externo. A alternativa “b” também está certa, uma vez que são essas as relações de trabalho existentes entre
auditor interno/externo e empresa.
As alternativas “c” e “e” apresentam corretamente os objetivos e procedimentos executados pelos auditores internos e externos. Por
fim, a letra “d” é a opção errada, pois na auditoria interna são realizados testes substantivos e de observância (NBC TI 01, item
12.2.3), mas o auditor externo também executa esses dois tipos de testes (agora denominados Procedimentos Substantivos e Testes de
Controle, respectivamente, como veremos na Aula 3). A relevância é
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uma característica a ser observada nos dois tipos de auditoria, e não um teste.
Resposta: D
27 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – De acordo com a Resolução CFC n.º 1229/09, as atividades inerentes a auditoria
interna estão relacionadas nas alternativas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.
a) Revisão da conformidade com leis e regulamentos.
b) Monitoramento da auditoria externa. c) Exame das informações contábeis e operacionais.
d) Revisão das atividades operacionais. e) Gestão de risco.
Comentários:
Nesta questão a FGV cobrou, explicitamente, uma nova norma de auditoria. A Resolução CFC n.º 1229/09 aprovou a NBC TA 610, que
trata da utilização do trabalho de auditoria interna. Segundo o item A3 dessa norma, as atividades da função de auditoria interna podem
incluir um ou mais dos itens a seguir: Monitoramento do controle interno.
Exame das informações contábeis e operacionais. Revisão das atividades operacionais.
Revisão da conformidade com leis e regulamentos.
Gestão de risco. Governança.
Verifica-se, portanto, que a banca cobrou, mais uma vez, a literalidade da norma. Desse modo, a única opção que não é
considerada uma atividade inerente à auditoria interna é a letra “b”, já que o monitoramento que é realizado pelo auditor interno é o do
controle interno e não da auditoria externa. Resposta: B
28 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Com relação
à Resolução 986/03, que estabelece os procedimentos relacionados à Auditoria Interna, analise as afirmativas a seguir.
I. Tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da
gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de
soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios. II. Deve ser documentada por meio de papéis de trabalho, elaborados
em meio físico ou eletrônico, que devem ser organizados e arquivados de forma sistemática e racional.
III. Deve assessorar a administração da entidade no trabalho de prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, sempre por
escrito, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou
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confirmações de irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho.
Assinale: a) se somente a afirmativa II estiver correta.
b) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. c) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Comentários: Os itens desta questão foram retirados na íntegra da NBC TI 01.
O item I está exatamente como descrito no item 12.1.1.4 da norma, que estabelece que a auditoria interna “tem por finalidade agregar
valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos,
por meio da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios”.
O item II foi retirado do item 12.1.2.1: “A Auditoria Interna deve ser documentada por meio de papéis de trabalho, elaborados em meio
físico ou eletrônico, que devem ser organizados e arquivados de forma sistemática e racional”.
Por fim, o item III foi transcrito do item 12.1.3.1, que determina que a auditoria interna “deve assessorar a administração da entidade no
trabalho de prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la,
sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de irregularidades detectadas no decorrer de seu
trabalho”. Resposta: E
29 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2009) - De acordo
com a Resolução CFC n.º 986/03, com relação à auditoria interna, assinale a afirmativa incorreta.
a) Compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação
da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles
internos integrados ao ambiente e de gerenciamento de riscos. b) Está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico,
objetivo, sistemático e disciplinado, e tem por finalidade agregar
valor ao resultado da organização. c) Compreende, para fins de planejamento, os exames preliminares
das áreas, atividades, produtos e processos que definem a amplitude e a época do trabalho a ser realizado.
d) Realiza exames e investigações, incluindo testes de observância e testes substantivos, que permitem obter subsídios suficientes para
fundamentar as conclusões e recomendações à administração da entidade.
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e) É fundamentada por informações denominadas de “referências”, que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo
a fornecer base sólida para as conclusões e recomendações à administração da entidade.
Comentários:
Como podemos observar, a FGV tem cobrado a NBC TI 01 na literalidade, e esta é mais uma questão cujas alternativas foram
retiradas sem alterações dos itens dessa norma. Até mesmo na
alternativa errada, letra “e”, a banca trocou apenas uma palavra, para tentar confundir o candidato. Na verdade, o auditor interno
fundamenta seus resultados por meio de informações denominadas “evidências” e não “referências”. Mas não se preocupem.
Abordaremos o tema evidências em outra aula. Resposta: E
30 - (CESPE / TCE/TO / 2009) - De acordo com a relação do
auditor com a entidade auditada, distinguem-se as auditorias interna e externa. Acerca desse assunto, assinale a opção correta.
a) O vínculo de emprego do auditor interno lhe retira a independência profissional desejável para atuar nos termos das normas vigentes.
b) As empresas, de um modo geral, independentemente de seu porte e da relação custo-benefício, devem dispor de auditoria interna
permanente.
c) A auditoria interna não tem como objetivo precípuo a emissão de parecer sobre as demonstrações contábeis, sendo executada mais
para fins administrativos internos do que para prestação de contas a terceiros.
d) A auditoria externa deve prescindir do concurso da auditoria interna, sob pena de ser induzida em seus exames e perder a
desejável independência. e) A auditoria externa deve atuar permanentemente e
continuamente, exercendo um controle prévio, concomitante e consequente.
Comentários:
O vínculo empregatício do auditor interno não retira sua independência profissional. Portanto, a letra “a” está errada.
Auditoria Interna é um princípio do controle interno e deve ser
instituída observando outro princípio, que é o da relação custo-benefício. Dessa forma, a alternativa “b” está incorreta, pois o custo
de uma auditoria interna não pode ser maior que seus benefícios para a empresa.
A letra “d” também está errada, pois a auditoria externa pode utilizar os trabalhos da auditoria interna, conforme verificado no item 11 da
NBC TA 610: “Para que o auditor independente possa utilizar um trabalho específico dos auditores internos, o auditor independente
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deve avaliar e executar os procedimentos de auditoria nesse trabalho para determinar a sua adequação para atender aos seus objetivos
como auditor independente”. A alternativa “e” está incorreta, pois é a auditoria interna que deve
atuar permanentemente e continuamente na entidade, e não a externa. Por fim, a letra “c” está correta, já que o objetivo de emitir
uma opinião sobre as demonstrações contábeis é do auditor externo e não do interno.
Resposta: C
Bom pessoal, por hoje é isso. Espero que tenham gostado dessa aula
demonstrativa. Temos certeza de que o curso completo dará a vocês condições de revisarem toda a matéria e compreenderem melhor
como a disciplina é abordada, não apenas pela ESAF, mas também pelas principais bancas do país.
Segue, a partir de agora, a relação de questões comentadas durante
a aula, a fim de que possam resolver as questões sem os comentários, como um simulado. O gabarito está ao final.
Até a próxima aula!
Bons estudos!
QUESTÕES COMENTADAS DURANTE A AULA 1 - (ESAF / CVM / 2010) - A respeito da elaboração e divulgação das demonstrações financeiras, com base em padrões contábeis
internacionais, é correto afirmar: a) a adoção de padrões internacionais de contabilidade na elaboração
e divulgação das demonstrações financeiras é obrigatória para as Companhias Abertas cujo capital social seja de propriedade de
companhias com sede no exterior. b) a adoção de padrões contábeis internacionais por parte das
Companhias Abertas é opcional para o exercício findo em 2010 e obrigatório a partir do exercício findo em 2011.
c) somente as Companhias Abertas com ações em bolsa deverão, a
partir do exercício findo em 2010, apresentar as demonstrações financeiras consolidadas de acordo com os padrões contábeis
internacionais. d) é opcional às Companhias Abertas a adoção dos padrões
internacionais de contabilidade, desde que cumpram com as normas da legislação societária.
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e) a partir do exercício findo em 2010, as Companhias Abertas deverão apresentar suas demonstrações financeiras consolidadas
adotando o padrão contábil internacional.
2 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Sobre a auditoria independente, é correto afirmar que tem por objetivo:
a) auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.
b) apresentar subsídios para o aperfeiçoamento da gestão e dos
controles internos. c) emitir parecer sobre a adequação das demonstrações contábeis.
d) levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio.
e) recomendar soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios.
3 - (ESAF / SUSEP / 2010) - Com relação à atividade profissional do
auditor externo, pode-se afirmar que: I. o auditor externo, ao realizar a auditoria em entidade seguradora,
pode ter nível de parentesco até segundo grau com os administradores e gestores da entidade auditada, desde que declare
para a SUSEP, CVM e CFC, antes do início da auditoria, este vínculo. II. todo auditor externo, registrado no Conselho Federal de
Contabilidade, que tenha registro no CNAI – Cadastro Nacional de
Auditores Independentes, pode realizar auditoria em Seguradoras e Entidade de Previdência Complementar Aberta.
III. para ser auditor responsável pelos trabalhos, exercendo a função de sócio de auditoria, o auditor deve ter formação em nível superior
nos cursos de administração de empresas ou contabilidade. Assinale a opção correta, com relação às afirmativas acima.
a) Somente a I e II são verdadeiras. b) Somente I e III são falsas.
c) Todas são verdadeiras. d) Somente II e III são falsas.
e) Todas são falsas.
4 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - Com relação aos relatórios de auditoria interna, pode-se afirmar que:
a) podem considerar posições de interesse da administração e dos
gestores, sendo conduzidos aos interesses desses. b) devem estar disponíveis a qualquer administrador da empresa,
sem restrição. c) podem relatar parcialmente os riscos associados aos possíveis
pontos a serem levantados pela auditoria externa. d) somente devem ser emitidos antes do final dos trabalhos, quando
houver irregularidades que requeiram ações imediatas.
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e) não devem ser emitidos antes do final dos trabalhos, por não possuírem informações completas.
5 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A responsabilidade primária
na prevenção e detecção de fraudes e erros é: a) da administração.
b) da auditoria interna. c) do conselho de administração.
d) da auditoria externa.
e) do comitê de auditoria.
6 - (ESAF / PMRJ / 2010) - A respeito dos objetivos da auditoria interna e da auditoria independente, é correto afirmar que:
a) o objetivo da auditoria interna é apoiar a administração da entidade no cumprimento dos seus objetivos, enquanto o da auditoria
independente é a emissão de parecer sobre as demonstrações contábeis.
b) a auditoria interna se preocupa em avaliar os métodos e as técnicas utilizadas pela contabilidade, enquanto a auditoria externa
cuida de revisar os lançamentos e demonstrações contábeis. c) a atuação de ambas não difere na essência uma vez que os
objetivos da avaliação é sempre a contabilidade. d) a auditoria interna cuida em verificar os aspectos financeiros da
entidade, enquanto a auditoria externa se preocupa com os pareceres
a respeito das demonstrações contábeis. e) o objetivo da auditoria interna é produzir relatórios demonstrando
as falhas e deficiências dos processos administrativos e os da auditoria externa é emitir parecer sobre a execução contábil e
financeira da entidade.
7 - (ESAF / ANA / 2009) - Entre as Normas Brasileiras de Contabilidade, a NBC-T-12 trata da atividade e dos procedimentos da
Auditoria Interna. Nesse contexto, é correto afirmar: a) o relatório do auditor interno deve ser redigido com objetividade e
imparcialidade. b) o termo ‘erro’ aplica-se a atos voluntários de omissão e
manipulação de transações e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios e demonstrações contábeis.
c) para dar suporte aos resultados de seu trabalho, o auditor interno
deve se valer, unicamente, da análise e interpretação das informações contábeis.
d) o termo ‘fraude’ aplica-se a atos involuntários de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na
elaboração de registros e demonstrações contábeis. e) o uso de técnicas de amostragem estatística é vedado na auditoria
interna.
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8 - (ESAF / ICMS-RN / 2005) - A responsabilidade primária na prevenção e identificação de fraude e erros da entidade é:
a) da auditoria independente da entidade. b) do contador da entidade.
c) da consultoria contábil da entidade. d) do advogado da entidade.
e) da administração da entidade.
9 - (ESAF / ICMS-RN / 2005) - O auditor externo, ao auditar entidade
que controle outras empresas e que registre seus investimentos pelo método de equivalência patrimonial, tem responsabilidade sobre:
a) as demonstrações contábeis das controladas que serviram de base para cálculo da equivalência patrimonial.
b) o cálculo das equivalências patrimoniais registradas nos investimentos das entidades controladas.
c) a apresentação da reserva de reavaliação efetuada nas controladas no Patrimônio Líquido da Controladora.
d) os pareceres emitidos para as entidades controladas e emitidos por outros auditores independentes.
e) a apresentação da reavaliação efetuada nas controladas e registrada no Patrimônio Líquido da Controlada.
10 - (ESAF / RFB / 2003) - Assinale a assertiva correta quanto às
características da auditoria interna e externa.
a) A auditoria interna é independente da empresa e a auditoria externa deve realizar testes nos controles internos e modificá-los
quando necessário. b) A auditoria interna é obrigatória, conforme determina a Lei
6.404/76, e a auditoria externa deve disponibilizar seus papéis de trabalho sempre que solicitados.
c) A auditoria interna tem como objetivo atender à gestão da empresa e a auditoria externa atender às necessidades da diretoria
da empresa. d) A auditoria interna não avalia os controles internos e a auditoria
externa os elabora, modifica e implanta na empresa auditada. e) A auditoria interna tem como objetivo a revisão das atividades da
empresa continuamente e a auditoria externa é independente em todos os aspectos.
11 - (ESAF / ANA / 2009) - No processo de auditoria independente, deve-se:
a) garantir a viabilidade futura da entidade. b) dividir a responsabilidade entre a equipe técnica e o auditor.
c) abolir o uso de práticas consagradas pela Profissão Contábil. d) certificar a continuidade da empresa pelos próximos 5 anos.
e) emitir o parecer com assinatura de contador devidamente registrado.
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12 - (ESAF / RFB / 2003) - Das atribuições adicionais do auditor
independente, quando na execução de trabalhos de auditoria de empresas que tenham ações negociadas no mercado de valores
mobiliários, não está previsto: a) verificar se as demonstrações e o parecer de auditoria publicados
estão de acordo com as demonstrações auditadas e com o parecer emitido.
b) verificar se as informações divulgadas no relatório da
administração estão em consonância com as demonstrações auditadas.
c) elaborar relatório sobre deficiências encontradas nos controles internos das companhias auditadas, informando à administração e ao
Conselho Fiscal. d) verificar se as informações constantes da Demonstração do Fluxo
de Caixa, bem como a estrutura utilizada correspondem à determinada pela CVM.
e) verificar se a destinação dada ao resultado foi feita de acordo com o estabelecido na Lei 6.404/76, no estatuto da empresa e nas normas
da CVM.
13 - (ESAF / ISS-Recife/PE / 2003) - A opção que representa o objetivo da auditoria externa é:
a) A elaboração das normas e procedimentos econômicos, financeiros
e de auditoria da empresa auditada. b) Expressar um palpite sobre a posição patrimonial e financeira da
empresa sem assegurar que elas representem adequadamente as operações da empresa.
c) Assegurar que as demonstrações financeiras irrelevantes representem a situação contábil-financeira da empresa de forma
fidedigna. d) O processo pelo qual o auditor se certifica de que as
demonstrações financeiras representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da
empresa. e) Garantir que todos os lançamentos contábeis foram efetuados
corretamente nos livros da empresa.
14 - (ESAF / ICMS-RN / 2005) - Analise as afirmativas a seguir e
assinale a opção correta. I. A auditoria interna deve assessorar a administração na prevenção
de fraudes e erros; II. A auditoria interna é independente e imparcial;
III. Fraude é o ato intencional de omissão praticado para manipular documentos, registros e relatórios.
a) As assertivas I, II e III estão erradas. b) As assertivas I, II e III estão corretas.
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c) As assertivas I e II estão corretas e a III está incorreta. d) As assertivas II e III estão incorretas e a I está correta.
e) As assertivas I e III estão corretas e a II está incorreta.
15 - (ESAF / CGU / 2004) - Não é função da auditoria interna avaliar a:
a) eficácia dos processos dos controles internos. b) eficiência dos sistemas de informações.
c) eficiência dos processos de produção.
d) integridade do ambiente de controles internos. e) economicidade dos controles internos.
16 - (ESAF / INSS / 2002) - É uma característica da auditoria interna:
a) manter independência total da empresa. b) ser sempre executada por profissional liberal.
c) emitir parecer sobre as demonstrações financeiras. d) revisar integralmente os registros contábeis.
e) existir em todas empresas de capital aberto.
17 - (ESAF / CGU / 2006) - Preencha a lacuna com a expressão adequada. A ___________________ compreende os exames,
análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade,
adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos
sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à
administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. a) Auditoria Independente.
b) Auditoria Governamental. c) Técnica de amostragem em Auditoria.
d) Auditoria Externa. e) Auditoria Interna.
18 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - As normas brasileiras que
estabelecem os preceitos de conduta para o exercício profissional, especificamente para aqueles que atuam como auditores
independentes, são estruturadas como: a) NBC TI.
b) NBC PI.
c) NBC TA. d) NBC PA.
e) NBC TP.
19 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2009) - A respeito de conceituação e objetivos da auditoria independente, analise as
afirmativas a seguir:
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I. A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer
sobre a sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que for
pertinente, à legislação específica. II. Na ausência de disposições específicas, prevalecem as práticas já
consagradas pela profissão contábil, formalizadas ou não pelos seus organismos próprios.
III. O auditor considera adequadas e suficientes, para o
entendimento dos usuários, as informações divulgadas nas demonstrações contábeis, apenas em termos de conteúdo, salvo
declaração expressa em contrário, constante do parecer. Assinale:
a) se somente a afirmativa III estiver correta. b) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
c) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
20 - (FGV / SEFAZ/RJ – Auditor Fiscal / 2011) - Considerando o que determina o Conselho Federal de Contabilidade, assinale a alternativa
correta. a) Pessoa externa qualificada é uma pessoa de dentro da firma com
competência e habilidades que poderia atuar como sócio
encarregado do trabalho. b) Pelo menos uma vez a cada seis meses, a firma deve obter
confirmação por escrito do cumprimento de suas políticas e procedimentos sobre independência de todo o pessoal da firma,
que precisa ser independente por exigências éticas relevantes. c) No caso específico de trabalho de auditoria, o período de retenção
seria normalmente de pelo menos quatro anos, a partir da data do relatório do auditor independente ou, se superior, da data do
relatório do auditor independente do grupo. A documentação do trabalho é de propriedade da firma. A firma pode, a seu critério,
disponibilizar partes ou trechos da documentação do trabalho aos clientes, desde que essa divulgação não prejudique a validade do
trabalho realizado ou, no caso de trabalhos de asseguração, a independência da firma ou do seu pessoal.
d) Equipe de trabalho são os sócios e o quadro técnico envolvidos no
trabalho e quaisquer pessoas contratadas pela firma ou uma firma da mesma rede para executar procedimentos do trabalho. Isso
exclui especialistas externos contratados pela firma ou por firma da mesma rede.
e) Recomenda-se, com vistas à manutenção da qualidade (independência), que seja efetuado o rodízio do sócio do trabalho
após o período de três anos.
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21 - (CESGRANRIO / BACEN / 2009) - Quanto às características da auditoria interna e externa, analise as afirmativas a seguir.
I - O processo pelo qual o auditor se certifica de que as demonstrações financeiras representam adequadamente, em todos
os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da empresa, por meio da emissão de parecer, caracteriza a auditoria
externa. II - O exercício da auditoria interna é privativo de contabilista
registrado no Conselho Regional de Contabilidade da jurisdição.
III - A principal característica da auditoria interna é a independência, ou seja, não possui vínculo com a empresa auditada.
IV - O parecer do auditor independente pode ser classificado em: sem ressalva, com ressalva, adverso ou com abstenção de opinião.
Está correto SOMENTE o que se afirma em: a) I e II.
b) I e IV. c) II e III.
d) III e IV. e) I, II e III.
22 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Com a crescente
expansão dos negócios, as administrações das empresas instituíram o órgão de auditoria interna, que, em muitos ramos, tornou-se um
setor obrigatório por força de lei. A auditoria interna auxilia a
organização a alcançar seus objetivos, adotando uma abordagem sistemática para a:
a) avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, de controle e governança corporativa.
b) avaliação dos índices de liquidez e financeiros a fim de assegurar a boa saúde financeira da empresa.
c) elaboração do mapeamento organizacional por meio de entrevistas com todos os funcionários.
d) emissão do parecer sobre as demonstrações contábeis e publicação em jornal de grande circulação.
e) revisão das contas contábeis para elaboração do balanço.
23 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - O gerenciamento de riscos dentro da empresa é uma atividade fundamental que servirá de
apoio para diversas outras atividades, como planejamento
estratégico, auditoria interna, etc. Nesse contexto, durante uma auditoria, o auditor interno deve:
a) preparar toda a estrutura da gestão de riscos, realizando o mapeamento de todas as atividades chaves relacionadas ao
processo auditado. b) justificar à alta administração da empresa os pontos levantados
em consequência de falhas na gestão de riscos dos processos auditados.
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c) identificar o tipo de risco associado aos processos auditados, verificando se estão classificados adequadamente quanto à sua
natureza, evitando a ocorrência de duplicidade nos testes de auditoria.
d) avaliar a aplicação de ferramentas de alta tecnologia que são eficazes para a realização da gestão dos riscos associados aos
processos auditados. e) avaliar e monitorar os riscos dos processos auditados, verificando
as consequências quando os objetivos não são atingidos e se os
controles associados mitigam os riscos existentes.
24 - (FCC / SEFAZ/SP – Fiscal de Rendas / 2009) - O trabalho da auditoria interna:
a) tem maior independência que o de auditoria externa. b) é responsável pela implantação e pelo cumprimento dos controles
internos. c) deve estar subordinado ao da Controladoria da empresa.
d) deve emitir parecer, que será publicado com as demonstrações contábeis.
e) deve efetuar a revisão e o aperfeiçoamento dos controles internos.
25 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - As auditorias internas e externas atuam em diferentes graus de profundidade e de extensão
nas tarefas de auditoria. Embora exista uma conexão nos trabalhos
de ambas, é função da auditoria externa: a) acompanhar o cumprimento de normas técnicas e a política de
administração da empresa, na consecução dos seus objetivos. b) avaliar e testar os sistemas de controles internos e contábil, em
busca da razoável fidedignidade das demonstrações financeiras. c) desenvolver continuamente o trabalho de auditoria na empresa,
concluindo as tarefas com a elaboração de relatórios. d) seguir as normas e procedimentos de auditoria na execução dos
trabalhos, com grau de independência limitado. e) prevenir erros e fraudes, sugerindo aos administradores da
empresa os ajustes necessários.
26 - (FGV / SENADO FEDERAL / 2008) – Assinale a afirmativa incorreta sobre a diferença entre Auditoria Interna e Auditoria
Externa.
a) O auditor interno possui autonomia enquanto o auditor externo possui independência.
b) O auditor interno é empregado da empresa e o auditor externo é contratado.
c) Uma finalidade da auditoria interna é emitir parecer para a adequação do controle interno e da auditoria externa, é emitir
parecer sobre adequação das demonstrações contábeis.
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d) Na auditoria interna são realizados testes substantivos, e na auditoria externa, testes de relevância.
e) O auditor interno executa auditoria contábil e operacional, e a auditoria externa executa apenas auditoria contábil.
27 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – De acordo com a
Resolução CFC n.º 1229/09, as atividades inerentes a auditoria interna estão relacionadas nas alternativas a seguir, à exceção de
uma. Assinale-a.
a) Revisão da conformidade com leis e regulamentos. b) Monitoramento da auditoria externa.
c) Exame das informações contábeis e operacionais. d) Revisão das atividades operacionais.
e) Gestão de risco.
28 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Com relação à Resolução 986/03, que estabelece os procedimentos relacionados à
Auditoria Interna, analise as afirmativas a seguir. I. Tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização,
apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de
soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios. II. Deve ser documentada por meio de papéis de trabalho, elaborados
em meio físico ou eletrônico, que devem ser organizados e
arquivados de forma sistemática e racional. III. Deve assessorar a administração da entidade no trabalho de
prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou
confirmações de irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho.
Assinale: a) se somente a afirmativa II estiver correta.
b) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. c) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
29 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2009) - De acordo com a
Resolução CFC n.º 986/03, com relação à auditoria interna, assinale a
afirmativa incorreta. a) Compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e
comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade
dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente e de gerenciamento de riscos.
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b) Está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem por finalidade agregar
valor ao resultado da organização. c) Compreende, para fins de planejamento, os exames preliminares
das áreas, atividades, produtos e processos que definem a amplitude e a época do trabalho a ser realizado.
d) Realiza exames e investigações, incluindo testes de observância e testes substantivos, que permitem obter subsídios suficientes para
fundamentar as conclusões e recomendações à administração da
entidade. e) É fundamentada por informações denominadas de “referências”,
que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo a fornecer base sólida para as conclusões e recomendações à
administração da entidade.
30 - (CESPE / TCE/TO / 2009) - De acordo com a relação do auditor com a entidade auditada, distinguem-se as auditorias interna e
externa. Acerca desse assunto, assinale a opção correta. a) O vínculo de emprego do auditor interno lhe retira a
independência profissional desejável para atuar nos termos das normas vigentes.
b) As empresas, de um modo geral, independentemente de seu porte e da relação custo-benefício, devem dispor de auditoria
interna permanente.
c) A auditoria interna não tem como objetivo precípuo a emissão de parecer sobre as demonstrações contábeis, sendo executada
mais para fins administrativos internos do que para prestação de contas a terceiros.
d) A auditoria externa deve prescindir do concurso da auditoria interna, sob pena de ser induzida em seus exames e perder a
desejável independência. e) A auditoria externa deve atuar permanentemente e
continuamente, exercendo um controle prévio, concomitante e consequente.
Gabarito:
1 – E 2 – C
3 – E
4 – D 5 – A
6 – A 7 – A
8 – E 9 – C
10 – E
11 – E 12 – D
13 – D
14 – E 15 – C
16 – D 17 – E
18 – B 19 – B
20 – D
21 – B 22 – A
23 – E
24 – E 25 – B
26 – D 27 – B
28 – E 29 – E
30 – C
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Referências utilizadas na elaboração das aulas (Atualizado até a presente aula)
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
________. Auditoria Interna. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria e controle interno na
administração pública. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas Brasileiras de Contabilidade.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
FONTENELLE, Rodrigo. Auditoria: mais de 219 questões de concursos com gabarito comentado. Rio de Janeiro: Elsevier. 1. ed. 2012.
FRANCO, Hilário e MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
JUND, Sérgio. Auditoria: conceitos, normas, técnicas e
procedimentos. 9. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2007.
RIBEIRO, Juliana Moura e RIBEIRO, Osni Moura. Auditoria fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
WANDERLEY, Carlos Alexandre Nascimento. Auditoria: teoria e