Atuação Fonoaudiológica no Cuidado Materno-Infantil no Município de Santana de Parnaíba Supervisora Técnica de Fonoaudiologia: Milene Groothedde Fonoaudiólogas: Lilia Ribeiro; Luciana Leal; Luciana Petrauskas; Rafaela Soderini.
Atuação Fonoaudiológica no
Cuidado Materno-Infantil no
Município de Santana de Parnaíba
Supervisora Técnica de Fonoaudiologia: Milene Groothedde
Fonoaudiólogas: Lilia Ribeiro; Luciana Leal;
Luciana Petrauskas; Rafaela Soderini.
Introdução
• Integralidade do cuidado do usuário (clínica ampliada);
• Promover o desenvolvimento da criança nas habilidades:
- Físicas, -Motoras,
-Cognitivo-sociais, -Auditivo-verbais,
-entre outras.
Introdução
• Santana de Parnaíba, região da Rota dos Bandeirantes;
• População: 120.998; • Equipe fonoaudiólogos: 18; • 7 fonoaudiólogos no programa; • 3 USAs, 3 UBS, 2 USF, 1 PSF.
Objetivos
-Promover, na atenção básica, práticas integrais à saúde materno-infantil no município de Santana de Parnaíba;
-Vincular os usuários à sua Unidade de Saúde de referência;
-Promover saúde: incentivo ao aleitamento materno e com orientações dar autonomia para o sujeito, família e comunidade;
-Detectar atrasos no desenvolvimento infantil.
Metodologia
• Equipe: fonoaudiologia, enfermagem, fisioterapia, odontologia, pediatria, psicologia e terapia ocupacional;
• As ações: Grupos abertos
Grupo de gestantes;
Grupo de amamentação;
Grupo de acompanhamento do
desenvolvimento infantil (3 a 48 meses).
Grupo de Gestantes
• Público-alvo: Gestantes;
• Encontros:
3 no mínimo;
• Locais:
UBS e PSF;
O fonoaudiólogo
tem participação
em um dos encontros: aleitamento materno;
Grupo de Amamentação
• Público-alvo:
recém-nascido e a puérpera;
• Encontros:
1 no mínimo;
• Locais:
USA, UBS e PSF;
RN e mãe avaliados e recebem orientações.
Grupo de Acompanhamento do
Desenvolvimento Infantil • Público-alvo:
3, 6, 9, 12, 15, 18, 24, 36 e 48 meses,
marcos do desenvolvimento infantil.
Grupo de Acompanhamento do
Desenvolvimento Infantil
• Os fonoaudiólogos em conjunto aos demais profissionais, fazem o acompanhamento integral da saúde da criança.
Resultados
• Dois anos de implantação;
• Ações em todas as Unidades de Saúde do município;
• Participação gradativa dos demais profissionais;
• Prática interdisciplinar: integralidade do cuidado do usuário.
Resultados • Aumento progressivo de adesão e continuidade dos
usuários; • Aumento da demanda espontânea; • Casos de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor
detectados precocemente; • Encaminhamento para avaliação, diagnóstico e
(re)habilitação precoces;
Considerações Finais
• Mudanças na prática da Atenção Básica do fonoaudiólogo e dos demais profissionais, como preconiza a Política de Humanização do SUS.
• A possibilidade dos encaminhamentos diretos e do projeto terapêutico singular facilitaram o funcionamento do sistema em Rede.
Considerações Finais
• Mudança de hábitos e estilo de vida foram observados nas famílias acompanhadas e por meio de relatos percebeu-se que os conhecimentos são transmitidos a outros usuários do município.
• É importante ressaltar a particularidade de cada
unidade de saúde e sua área de abrangência, a população atendida e os profissionais disponíveis.
Referências
• Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde/ministério da saúde, secretaria de atenção à saúde, departamento de ações programáticas e estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
• Diretrizes para organização das redes de atenção à saúde
do SUS. Grupo técnico da comissão intergestores tripartite. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
• Clínica ampliada, equipe de referência e projeto
terapêutico singular / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
Obrigada!