Relatrio 5 Proposta de aquisio Ultrabooks e Tablets para a
empresa X.docx
FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS - UNIDADE 2TECNOLOGIA EM ANLISE
DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMASLUCAS NASCIMENTO ARRUDA - RA
6791377515PEDRO HENRIQUE DOS SANTOS - RA 6579326827WILLIAN SILVA DE
BARROS - RA 6946444729CLEITON SOARES FREIRE - RA 7125530854
ORGANIZAO DE COMPUTADORESTUTOR A DISTNCIA JOO ALEXANDRE
BALDOVINOTTITUTOR PRESENCIAL OTACY MELO DE MENEZES
CAMPINAS/SP2013
Sumrio
Relatrio 1 - Modelos de Equipamentos Ultrabooks e
Tablets................................................031.1
Introduo arquitetura de
computadores...................................................................031.2
Computadores pessoais e equipamentos
portteis.......................................................041.3
Arquiteturas RISC e
CISC...........................................................................................051.4
Opes disponveis no mercado de
Ultrabook.............................................................111.5
Opes disponveis no mercado de
Tablets..................................................................15Relatrio
2 - Caractersticas de
Memria..................................................................................202.1
Tipos e caractersticas de memria de acesso
aleatrio...............................................202.2 Tipos
e caractersticas de memria de acesso
armazenamento....................................282.3
Caractersticas de memrias utilizadas em
Ultrabooks................................................322.4
Caractersticas de memrias utilizadas em
Tablets......................................................39Relatrio
3 Caractersticas de
Processamento........................................................................47
3.1 Principais tipos de processadores disponveis no
mercado..........................................473.2 Consideraes
sobre o tipo ideal de
processador.........................................................493.3
Consideraes sobre a tecnologia
multicore................................................................503.4
Caractersticas de processadores utilizadas em
Ultrabooks.........................................523.5
Caractersticas de processadores utilizadas em
Tablets...............................................53Relatrio 4
- Dispositivos de Entrada e
Sada...........................................................................594.1
Principais tipos de tecnologia de entrada e sada disponveis no
mercado.................594.2 Tipos de transmisso em computadores e
dispositivos mveis...................................604.3
Caractersticas dos dispositivos de entrada e sada utilizadas em
Ultrabooks............684.4 Caractersticas de entrada e sada
utilizadas em
tablets..............................................73Relatrio 5 -
Proposta de Aquisio de Ultrabooks e
Tablets.................................................845.1
Equipamentos
Ultrabooks...........................................................................................845.2
Equipamentos
Tablets.................................................................................................94
Relatrio 1 Modelos de Equipamentos Ultrabook e TabletsO propsito
final desse relatrio apresentar um panorama dos equipamentos de
computao disponveis no mercado de forma que qualquer pessoa
informada possa ler sem muita dificuldade. Como muito dos termos
tcnicos so especficos da rea de computao, optamos por uma abordagem
introdutria rpida com a finalidade de tornar os termos e os
critrios adotados mais claros.1.1 Introduo arquitetura de
computadores.
Ao contrrio do que o nome possa sugerir inicialmente, a
arquitetura de computadores no tem relao com arquitetura de
edifcios, nem tem essa finalidade. Arquitetura de computadores um
ramo da cincia computacional que trata da atividade organizada com
o fim de viabilizar dispositivos cada vez mais rpidos e eficientes
para a execuo de clculo, processamento de dados e em ltima
instncia: resoluo de problemas.
No h um padro para a arquitetura de computadores, mas um
conjunto de componentes e conceitos que so comuns aos computadores
conhecidos. ______.Computer Architecture.Disponvel em:.Acesso em:
15 abril 2013Mesmo nos primrdios da computao, antes da utilizao da
eletricidade, ou seja, dispositivos computacionais totalmente
mecnicos baseados em engrenagens e acionamento manual, os mesmos
conceitos gerais eram utilizados. O estudo dessas mquinas mecnicas
um interessante exerccio de aplicao dos principais conceitos de
arquitetura dos computadores, mas no constitu o assunto desse
relatrio onde o foco so computadores digitais. Os principais
componentes na arquitetura de computadores modernos so:
Unidade de EntradaA fim de receber instrues e dados do mundo
exterior, os computadores precisam ter uma porta de entrada para os
dados, h diversas opes: teclados, cartes perfurados, cmeras de
vdeos, microfones, leitor de cartes, interface de redes, monitor
touchscreen etc. Unidade de MemriaNo se trata de um nico
componente, especialmente na arquitetura moderna, compe-se de uma
srie de dispositivos utilizados para armazenar dados temporrios
(RAM, cach, registradores) e de longa durao (disco rgido, memria
flash, etc.).Unidade Lgica AritmticaO principal componente de um
computador, nele que as operaes matemticas (adio, subtrao,
multiplicao e diviso) e lgicas (e, ou, nou) so executadas.Unidade
de Controle o dispositivo responsvel por orquestrar a integrao
entre as unidades de entrada e sada (E/S), a memria e a Unidade
Lgica Aritmtica (ALU), nos circuitos integrados modernos parte da
unidade central de processamento (UCP).Unidade de SadaAssim como os
dispositivos de entrada, as unidades de sada so o lado oposto da
equao, usadas para comunicao dos resultados de processamento entre
o computador com o mundo exterior. Os dispositivos mais comuns so:
monitor, impressora, caixa de som, emissor de raios ultravioletas,
interface de redes, etc.1.2 Computadores pessoais e equipamentos
portteis.Um computador pessoal normalmente um computador destinado
a ser usado por apenas um indivduo por vez. Antes do advento dos
computadores pessoais, computadores s eram acessveis a grandes
campanhias, por conta do seu tamanho e preo. Essas mquinas eram
compartilhadas por diversos indivduos atravs de terminais. Os
computadores pessoais apareceram no final dos anos 70, nessa poca
novos modelos e novos sistemas operacionais apareciam a todo o
momento. Em 1981 a IBM lanou seu primeiro computador, o IBM PC, que
tornou-se um sucesso praticamente imediato. Outros fabricantes
adaptaram-se ao modelo IBM, praticamente construindo clones dele, o
nico outro fabricante a se manter original foi a Apple, hoje mais
do que nunca, um grande player no mercado.Atualmente existem duas
grandes vertentes de computadores pessoais, ambas baseadas no
microprocessador, elemento comum entre eles: O IBM PC e o Apple
Macintosh.______.Personal Computer.Disponvel em:.Acesso em: 15
abril 2013.Com o avano da microeletrnica e consequente miniaturizao
dos componentes, os fabricantes comearam no s a fazer computadores
pessoais, mas tambm computadores pessoais pequenos o bastante para
serem carregados e acoplados a uma bateria, esses dispositivos
podem ficar horas sem carga e sem nenhuma conexo cabeada. A
primeira gerao desses dispositivos portteis conhecida como laptops
ou notebooks era do tamanho de uma maleta mdia, mas ainda assim,
porttil - Dos primeiros prottipos at agora, a indstria atingiu um
nvel de sofisticao que permitiu o surgimento dos smartphones,
dispositivos mveis que so caracterizados por executar um sistema
operacional e ter a habilidade de instalar e rodar diferentes
aplicaes. A tendncia para o futuro a convergncia dos computadores
pessoais e dispositivos portteis.1.3 Arquiteturas RISC e
CISCComparao entre as Arquitetura de Processadores RISC e CISC
Sumrio: Conclu-se que a diferena entre processadores RISC e CISC
j no reside no tamanho nem no tipo do conjunto de instrues, mas sim
na arquitetura em si, e as nomenclaturas RISC e CISC j no descrevem
a realidade das arquiteturas atuais.
IntroduoA abordagem mais comum para comparao entre RISC e CISC
seja listar as caractersticas de ambas e coloc-las lado a lado para
comparao, observando como cada caracterstica ajuda ou no o
desempenho.
Memria e armazenamentoEm meados dos anos 90, essa mesma
quantidade de memria custaria apenas poucos milhares de escudos.
Adicionado ao preo da memria, o armazenamento secundrio era caro e
lento, por isso, colocar grandes volumes de cdigo na memria desde o
armazenamento secundrio era, por si s, um grande impedimento ao
desempenho. O grande custo da memria e a lentido do armazenamento
secundrio conspiraram para fazer com que a escrita de cdigo fosse
um assunto muito srio. O bom cdigo era o compacto j que era
necessrio coloc-lo todo num pequeno espao de memria. Como a memria
constitua uma parte significativa do preo total do sistema, uma
reduo no tamanho do cdigo era traduzida diretamente numa reduo do
custo total do sistema.
CompiladoresO trabalho de um compilador era relativamente
simples nesta altura : traduzir cdigo escrito num linguagem de alto
nvel, como C ou Pascal em Asembly.O assembly era convertido para
cdigo maquina por um assemblador.
VLSIVLSI (Very Large Scale Integration) No incio dos anos 80,
quando se comeou a desenvolver a arquitetura RISC, um milho de
transistores num nico chip era j bastante.
CISCNo inicio dos anos 70, quer porque os compiladores eram
muito pobres e pouco robustos, quer porque a memria era lenta e
cara causando srias limitaes no tamanho do cdigo, levou a que uma
certa corrente previsse uma crise no software. Este tipo de
arquitetura era CISC levado ao extremo. A abordagem utilizada neste
tipo de arquitetura para melhorar o desempenho das mquinas CISC
foi, conforme j foi referido, transferir a complexidade do software
para o hardware. As mquina CISC tentam atingir este objetivo
reduzindo o primeiro termo direita do sinal de igual, isto , o
nmero de instrues por programa. Se quisssemos multiplicar dois
nmeros, teramos primeiro que carregar cada um dos operandos de uma
localizao na memria para um dos registros.Uma vez mais, isto um
exemplo da filosofia CISC de transferir a complexidade do software
para o hardware.Outra das caractersticas das mquinas CISC era a
utilizao de micro-cdigo. A micro-programao era mesmo uma das
caractersticas primordiais que permitia aos projetistas a
implementao de instrues complexas em hardware. Usando execuo
direta, a mquina carrega a instruo da memria, descodifica-a e
envia-a para a unidade de execuo. Chegamos assim micro-programao. A
unidade de execuo um processador de micro cdigo que executa
micro-instrues. Quando uma instruo normal de um programa carregada
da memria, descodificada e entregue ao processador de micro-cdigo,
este ltimo executa a sub-rotina de micro-cdigo adequada. No incio,
o micro-cdigo era lento.
RISCComo j foi referido, muitas das implementaes da arquitetura
CISC eram to complexas que eram distribudas por vrios chips. A idia
era que quase ningum utilizava aquelas instrues to complexas. Ao
compilar o cdigo, os compiladores preteriam este tipo de instrues
em favor da gerao de um conjunto de instrues mais simples que
realizassem a mesma tarefa. O que os investigadores concluram dos
estudos realizados foi que um pequeno conjunto de instrues estava a
fazer a maioria do trabalho. Esta idia da reduo do conjunto de
instrues, deixando de for a todas as instrues que no fossem
absolutamente necessrias, substituindo as instrues mais complexas
por conjuntos de instrues mais simples, foi o que esteve na origem
do termo Reduced Instruction Set Computer. Ao incluir apenas
umpequeno e criteriosamente escolhido grupo de instrues numa
mquina, poder-se-ia deixar de fora o suporte domicro-cdigo e passar
a usar a execuo direta. por esta razo que muitas das instrues de
uma mquina RISC correspondem a micro-instrues numa mquina CISC. De
seguida apresentada uma tabela ilustrativa das diferenas que
caracterizaram os primeiros processadores das arquiteturas RISC e
CISC ao longo do tempo relativamente ao numero de instrues e a sua
relao com o tamanho do micro-cdigo.Relembre-mos, de novo a equao do
desempenho. Os projetistas deste tipo de arquitetura tentaram
reduzir otempo por programa reduzindo o segundo termo direita do
sinal de igual (ciclos/instruo), permitindo que o primeiro termo
(instrues/programa) aumentasse ligeiramente. Pensava-se que uma
reduo no nmero de ciclos por instruo, alcanada custa da reduo do
conjunto de instrues, a introduo da tcnica de pipelining e outras
funcionalidades (das quais j falaremos) compensariam largamente o
aumento do nmero de instrues por programa. Alm da tcnica de
pipelining, houve duas inovaes importantes que permitiram o
decrscimo do nmero de ciclos por instruo mantendo o aumento do
tamanho do cdigo num nvel mnimo: a eliminao dos modos de
endereamento complexos e o aumento do nmero de registros internos
do processador. Nas arquiteturas RISC existem apenas operaes
registo-registo e apenas as instrues LOAD e STORE podem aceder
memria. Como se pode ver da discusso acima, o papel do compilador
no controlo dos acessos memria bastante diferente nas mquinas RISC
em relao s mquinas CISC. Na arquitetura RISC, o papel do compilador
muito mais proeminente. Este ato de transferir o fardo da otimizao
do cdigo do hardware para o compilador foi um dos mais importantes
avanos da arquitetura RISC. Como o hardware era, agora, mais
simples, isto significava que o software tinha que absorver alguma
da complexidade examinando agressivamente o cdigo e fazendo um uso
prudente do pequeno conjunto de instrues e grande nmero de
registros tpicos desta arquitetura. De fato, os processadores da
era ps-RISC tm conjuntos de instrues cada vez maiores de um tamanho
e diversidade sem precedentes, e ningum pensa duas vezes no efeito
que isso provoca no uso da memria.
RISC vs CISCVamos agora tecer uma breve considerao acerca do
estado atual dos trs parmetros que definiram o ambiente tecnolgico
do qual partiu estudo em questo:
Armazenamento e memriaA memria, hoje em dia, rpida e barata;
qualquer pessoa que tenha instalado recentemente um programa da
Microsoft sabe que muitas das companhias que desenvolvem software j
no tm em considerao as limitaes de memria. Assim, as preocupaes com
o tamanho do cdigo que deram origem ao vasto conjunto de instrues
da arquitetura CISC j no existem. De fato, os processadores da era
ps-RISC tm conjuntos de instrues cada vez maiores de um tamanho e
diversidade sem precedentes, e ningum pensa duas vezes no efeito
que isso provoca no uso da memria.
CompiladoresO desenvolvimento dos compiladores sofreu um
tremendo avano nos ltimos anos. Os compiladores RISC tentam manter
os operandos em registros por forma a poderem usar simples instrues
registo-registo. A maioria das funcionalidades ps-RISC so uma
consequncia direta do aumento do nmero de transistores disponveis e
da estratgia incluir se aumentar o desempenho. Quando um
programador escreve um programa em C, por exemplo, o compilador
traduz cada linha de cdigo C em uma ou mais instrues do
processador. Sendo uma parte integrante do processador, os acessos
aos registros so muitssimo mais rpidos que os acessos memria).
Qualquer programa, por mais complexo que seja, traduzido, em ltima
anlise, em sries de instrues do gnero da anterior. Um ciclo um
batimento do oscilador que alimenta o processador.Comparao de dois
tipos de arquiteturas comerciaisO que que faz do PowerPC um
processador RISC e do PENTIUM um processador CISC? Ironicamente, a
resposta no tem nada a haver com o tamanho do conjunto de instrues.
Se repararmos nos manuais tcnicos dos dois processadores vamos
descobrir que os processadores RISC de hoje oferecem um conjunto de
instrues mais rico e complexo do que os processadores CISC. As
instrues que operam diretamente na memria requerem inmeros ciclos
de relgio para completarem a sua execuo. Os processadores RISC tm
arquiteturas que minimizam o nmero de instrues que manipulam dados
diretamente na memria. Os projetistas das arquiteturas RISC
preferem projetar todas as instrues do mesmo comprimento, pois
simplificam assim a busca de instrues e a lgica de descodificao das
mesmas, permitindo que uma instruo inteira possa ser buscada com
apenas um acesso memria de 32 bits. Na tabela abaixo podem ser
observadas as diferenas entre os tcnicas de pipelining adotadas
pelos projetistas de ambas as arquiteturas:
Pipelines para RISC e CISCRISC CISC Como possu mais instrues
ortogonais, apresenta uma menorvariao da estrutura pipeline. A
maior parte das instrues RISC so baseadas em operaes nos registros
internos.As instrues podem aceder os registros internos ou a
memria.A descodificao das instrues trivial.A descodificao das
instrues pode demorar mais do que um ciclo de relgio.De qualquer
modo ainda existem alguns processadores RISC que se mantm prximos
da linha original dos processadores RISC, por exemplo os
processadores Alpha da Digital que combinam conjuntos de
instruesreduzidas com enormes cachs internas e elevadas velocidades
de relgio.Por outro lado fabricantes de processadores como a AMD,
Cyrix, e a NexGen ajudaram ainda mais fuso das arquiteturas RISC e
CISC incorporando nos seus processadores clones dos PENTIUM
tecnologias adotadas pelas arquiteturas RISC. Por exemplo o K6 da
AMD apresenta um conjunto instrues todas do mesmo comprimento,
assim como o PENTIUM II da Intel.
RISC & CISC, lado a ladoJ deve ser aparente que os acrnimos
RISC , CISC apiam o fato de que ambas as filosofias arquitetnicas
tm que ter em conta muito mais do que simplesmente a complexidade
ou simplicidade do conjunto de instrues.
CISCPreo: mudana da complexidade do software para o
hardware.Desempenho: diminuio do tamanho do cdigo, em troca de um
maior CPI.
RISCPreo: mudana da complexidade do hardware para o
software.Desempenho: diminuio do tamanho do CPI, em troca de um
maior tamanho do cdigo.Modos de endereamento memria-memria,
.Instrues em assembly correspondem a instrues em micro cdigo numa
arquitetura CISC.Todas as operaes so do tipo registo-registo.
transistores no fabrico dos registros internos.
Comparao entre as arquiteturas RISC e CISC.Por causa do mercado
dos x86, no provvel que a arquitetura CISC desaparea num futuro
prximo, masa arquitetura RISC poder vir a ser uma arquitetura em
extino. O futuro poder trazer-nos processadores baseados na
arquitetura EPIC bem como mais famlias de processadores CISC,
enquanto que os processadores baseados em arquiteturas RISC podero
tender a desaparecer do mercado.
CONCLUSOA diferena entre processadores RISC e CISC j no reside
no tamanho nem no tipo do conjunto de instrues, mas sim na
arquitetura em si. As nomenclaturas RISC e CISC j no descrevem a
realidade das arquiteturas atuais.
Silva,Lus Filipe e Marques Antunes,Vitor J.Comparao entre as
arquiteturas de processadores RISC e CISC.Disponvel em .Acesso em:
10 abril 2013.
1.4 Opes disponveis no mercado de UltrabooksNa busca por um
ultrabook, normalmente no possvel testar as inmeras opes disponveis
no mercado a ponto de fazer uma comparao para determinar a melhor
opo para as necessidades de um indivduo ou empresa, por isso com o
advento da internet e popularizao de dispositivos eletrnicos
portteis para computao pessoal, pessoas e organizaes (blogs
especializados, impressa, etc., canais no Youtube) se estruturaram
para testar, comparar e disponibilizar ao grande pblico, avaliaes
dos equipamentos disponveis.______.Comparativo: qual o melhor
Ultrabook do mercado?.Disponvel em:Acesso em: 14 abril 2013.
Cinco fabricantes aceitaram nosso convite e colocaram seus
produtos frente a frente na bancada do Laboratrio Digital. Samsung,
com o modelo 530 UB AD1HP, com o Flio 13 2.000Dell com o XPS 13Asus
e o Zen book UX 31 EAcer, com seu Aspire S3.A j temos a primeira
observao. Asus e Dell optaram pelo processador top de linha, o Core
i7. claro que isso deu vantagem a eles no quesito velocidade. Mas,
por outro lado, isso tambm pesou no preo final.UDIOPode parecer
estranho avaliar o udio de um computador. Mas, esse um quesito
importante, j que voc muito provavelmente vai querer, por exemplo,
assistir vdeos no seu Ultrabook. Ainda que voc v ouvir isso pela
Internet ou pela TV, as diferenas so evidentes. Oua um mesmo trecho
do Olhar Digital reproduzido em cada um deles. O volume do player e
dos alto-falantes est sempre no mximo. Para ns, a vitria da HP
evidente, com mais potncia, e boa qualidade de reproduo. Logo atrs,
veio a Asus, tambm com uma tima qualidade, mas com um pouco menos
de potncia. Samsung vem em terceiro, seguida de Dell e, depois, de
Acer.TELAA qualidade da reproduo do vdeo variou bastante. Avaliamos
esse quesito usando vdeos em altssima definio. A boa notcia que
todos eles deram play no material, sem engasgos. Sinal de que as
placas de vdeo seguraram bem o tranco. Mas, se voc pensar em games
pesados, melhor procurar outro tipo de computador. Na ponta, com a
melhor tela, ficou o HP, com reproduo fiel das cores, contraste bem
balanceado e sem muita granulao. Em seguida, veio o Dell. Em
terceiro lugar, o Asus. Em penltimo lugar, o Samsung, seguido pelo
Acer.PESOEstamos falando de Ultrabooks. Ento, quanto mais leve,
melhor. O campeo nesse quesito foi o aparelho da Asus, com um quilo
e trezentos gramas. Depois, ficou o Acer, com um quilo, trezentos e
cinqenta gramas. Aqui, o Dell ficou em terceiro, com um quilo,
trezentos e sessenta gramas. Depois, veio o Samsung, com um quilo
quatrocentos e setenta gramas. Por ltimo, o HP, o mais pesado, com
um quilo quatrocentos e noventa gramas. Para quem no sabe, nos
Ultrabooks, geralmente o HD substitudo pelo SSD que uma tipo de
memria parecida com a usada nos pendrives. Essa uma das explicaes
para o menor peso, menor espessura e mais velocidade dos
Ultrabooks. Mas, isso, explica, tambm em parte, porque eles so mais
caros. Um SSD ainda bem mais caro que um HD. A Samsung optou por
usar um SSD pequenininho, de 18 Giga para abrigar apenas o sistema
operacional. Um HD tradicional, de 500 Giga quem guarda os
arquivos. A Acer seguiu o mesmo caminho: um SSD de 20 Giga e um HD
de 320 Giga. O resultado so mquinas mais baratas, mas um pouco mais
lentas!VELOCIDADEE por falar em velocidade, esse o quesito avaliado
agora. Os Ultrabooks chegaram ao mercado com a promessa de serem
muito mais rpidos que os notebooks convencionais. E verdade. Nos
nossos testes, o aparelho da HP levou apenas 18 segundos para
inicializar o Windows e dois segundos para sair da hibernao. O Asus
e o Dell vm em seguida, com 23 segundos para inicializar. O Dell
saiu da hibernao em 1 segundo. O Asus, em 3 segundos. Depois, temos
o Acer, que levou 28 segundos at o Windows estar pronto para ser
usado e 1 segundo para sair da hibernao. O Samsung levou 29
segundos para sair do desligado, e 4 segundos para sair da
hibernao.Mas a inicializao do sistema operacional apenas um dos
aspectos da velocidade de um micro. Para avaliar o desempenho das
mquinas, recorremos a testes padronizados, chamados de benchmarks.
Para facilitar um pouco nossa vida, todos os modelos testados
trazem 4 Giga de memria RAM. Apenas os processadores so diferentes.
A, o Asus se deu melhor nos diferentes testes que realizamos. Logo
depois veio o Dell, seguido pelo HP, pelo Acer e pelo Samsung.DURAO
DA BATERIAExistem vrias maneiras de medir a durao da bateria de um
micro. Ns usamos um programa especificamente desenhado para drenar
as baterias. O campeo aqui foi o HP. A bateria aguentou nada menos
que 207 minutos. Em segundo lugar veio o Samsung, com 191 minutos.
Em seguida, o Acer, com 149 minutos. No peloto de trs ficaram o
Asus e o Dell. Mas, aqui cabe uma ressalva. O Acer usa um
processador Core i3. O HP e o Samsung usam processadores Core i5,
enquanto o Asus e o Dell usam core i7 mais rpidos, mas que consomem
mais. Resumindo, o placar ficou assim. Entre os que usam Core i5, o
HP se deu melhor. Entre os que usam Core i7, a vitria foi do Asus.
O Acer, apesar de usar o processador mais fraquinho ficou apenas
com a terceira posio.
CONEXES, TECLADO E TOUCH PADQuando chegou a hora de avaliar
conexes, teclado e touch pad, uma boa notcia. Todos os modelos j
trazem o USB 3.0. Isso significa que voc pode transferir seus
arquivos numa velocidade at 10 vezes maior do que com o USB 2.0.J
no quesito teclados e mouse pads, vrias decepes. Para falar a
verdade, achamos que quase todos os fabricantes precisam dar uma
ateno maior a esses itens. De modo geral, os touch pads so
imprecisos e no muito rpidos. A exceo fica por conta da HP, com
rolagem e zoom eficientes. Depois, veio o Dell, seguido pelo
Samsung, pelo Acer e, por ltimo, o Asus. Os teclados se saram um
pouco melhor. Achamos o HP o mais confortvel, seguido pelo Dell,
pelo Samsung, Acer e, por ltimo, o Asus.PREOItem difcil esse. Na
nossa opinio, os Ultrabooks ainda esto muito caros no Brasil.
Sabemos que boa parte do problema est na carga de impostos absurda
que pagamos por aqui. Mas, os fabricantes tambm poderiam dar uma
forcinha... Asus e Dell que so as mquinas mais sofisticadas, com
Core i7 custam nada menos que 6 mil reais cada. Em terceiro lugar,
vem o HP, com 3.800 reais. O Acer sai por 2.600 e, o mais barato, o
Samsung, por 2.400 reais. Detalhe importante: o Samsung com Core i5
mais barato que o Acer com Core i3.CONCLUSOPara no comparar alhos
com bugalhos, decidimos escolher um vencedor entre as mquinas com
processador Core i7 as que esto no andar de cima da disputa. O
outro vencedor foi escolhido entre as mquinas com processador Core
i5 e core i3. Entre os Core i7, a vitria ficou com o Dell XPS 13,
frente do Asus. Eles empataram em quase tudo. O Asus levou a melhor
no udio. Mas, perdeu no teclado pouco confortvel e na conexo Wi-Fi.
Nas mesmas condies dos concorrentes, o Asus perdeu o sinal
repetidas vezes, o que prejudicou bastante a navegao. C entre ns,
num computador de 6 mil reais, isso , digamos, inadmissvel.Entre as
mquinas mais simples, uma deciso difcil. O aparelho da HP foi quem
se saiu melhor em quase todos os quesitos. Porm, o mais caro e o
mais pesado. Ento, atribuindo mdias ponderadas a cada item, a
escolha do Olhar Digital vai para o Samsung. Ele ficou um pouco
abaixo do HP em alguns quesitos, mas 1.400 reais mais barato.Para
resumir: se voc tiver um bom dinheiro sobrando e quiser apostar num
ultrabook sofisticado, a escolha do Olhar Digital vai para o DELL
XPS 13. Para quem busca um mquina menos cara, a escolha do Olhar
Digital o Samsung 530 UB AD1. Mas, aqui cabe uma meno honrosa. A
mquina da HP foi a melhor de todas no desempenho do Wi-Fi, no
conforto do teclado e da digitao e apresentou uma das melhores
telas. Acabou perdendo a disputa por custar mais que o Samsung,
apesar de oferecer o mesmo processador.1.5 Opes disponveis no
mercado de TabletsNa verificao de tablets disponveis no mercado,
utilizamos a mesma lgica, verificamos uma boa relao de tablets
disponveis em sites especializados que pode ser conferida abaixo,
divididos por single core, aparelhos com um processador um ncleo e
multicore aparelhos cm dois ou mais ncleos. A avaliao escolhida foi
a do site Botossi,Vitor.Comparativo de tablets. Qual a melhor
opo?.Disponvel em:.Acesso em: 13 abril 2013.
Single CoreTablet Huawei Ideos S7 SlimCompletssima! Cmeras, GPS,
3G, Wi-fi, leitor de cartes microSD, acesso a Docks e um pouco
mais! Porm, eles pecaram em algo um tanto quanto importante para
uma tablet to completa, que foi o uso de uma tela de somente 800480
de resoluo. Seu processador tambm no dos melhores, mas d conta do
recado e das multi-tarefas.Ela j vem com o OS Android 2.2 (Froyo)
capaz de lidar com aplicaes Flash.Bateria: Depoimentos dizem que
chega at 4 horas de uso intenso.Faixa de Preo: R$ 850,00 a R$
900,00Galaxy Tab P1000 ou P1010Sendo o modelo P1010 com suporte a
rede Wi-fi somente e o P1000 tem suporte a redes 3G e Wi-fiOutra
Tablet bem completa com GPS, Cmeras, Bluetooth, leitor de carto
microSD e outros adicionais como TV Digital etc. A Samsung produziu
um bom conjunto de processador + RAM (A8 1ghz + 512MB de Ram), tela
com resoluo de 1024 x 600 e com cores bem vivas! Capaz de tudo e
mais um pouco que uma Tablet single core consegue
proporcionar!Sistema Operacional Android 2.2. (Froyo)Bateria de at
6 horas de uso.Faixa de Preo: R$ 800,00 a R$ 1.100,00
iPad Primeira gerao DescontinuadaExcelente Tablet, com um bom
processador e memria RAM razovel(A4 Apple + 256MB) revolucionou o
mundo das Tablets e com uma tela de resoluo de 1024 x 768! No
trouxe muitos mimos com ele, como cmera, GPS ou suporte a cartes de
memria, mas trouxe todo o prestgio e o suporte que a Apple pode
dar! Armazenamento interno que pode ir de 16gb a 32gb dependendo do
modelo.Sistema operacional iOS 5.0Bateria para at 10 horas de
uso.Faixa de Preo: NIPN
Coby Segunda Gerao Modelos MID 1024 & 1125Ambas so
excelentes Tablets, com bons processadores A8 + 512 MB RAM foram as
primeiras Cmeras de 10 da COBY a trazer telas de 1024600 de
resoluo! Acompanham HDMI, Wifi, Cmera e leitor para cartes
microSD.Sistema Operacional Android 2.3 (Gingerbread) Com suporte a
Flash.Bateria para at 5 horas de uso.Faixa de Preo: R$ 600,00 a R$
800,00
Positivo Tablet Positivo YpyCom excelente resoluo 1024 x 768,
boa combinao entre processador e memria RAM (A8 + 512MB), mostra
que os brasileiros so capazes de fazer um bom produto! Com cmera
frontal, suporte a Wifi e leitor de carto microSD se mostra como
mais uma boa opo de preo.Android 2.3 (Gingerbread).Bateria para at
9horas de uso de acordo com a Positivo.Faixa de Preo requisitos a
1.000,00
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todos acessrios como Bluetooth, 2 cmeras, USB, HDMI, leitor de
carto microSD!Sistema Operacional Android 2.2 (Froyo).Bateria para
at 4horas de uso de acordo com a Positivo.Faixa de Preo: R$ 600,00
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em:14 abril 2013.
Multi CoreMotorola XoomPioneirssima! GPS, Cmeras, Tela de Alta
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contendo o poderoso processador Tegra Dual Core da NVidia + 1GB de
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processador voltado para melhorar a performance para grficos 3D e
512MB de RAM trouxeram muita robustez para o novo iPad 2. Com sua
tela ainda de 1024768, a Apple vai nos fazer esperar pelo novo com
tela de Retina (tecnologia que coloca mais pixels num mesmo espao,
ou tamanho de tela, melhorando a qualidade e definio das imagens)!
A Apple tambm trouxe dessa vez boas cmeras (frontal e traseira),
GPS (somente para o modelo com suporte a redes 3G) e um sensor
extra de movimento! Porm ainda continua sem um leitor para cartes
de memria, contando somente com o seu armazenamento interno que
pode variar de 16GB a 64GB dependendo do Modelo!Sistema Operacional
iOS 5.Bateria para at 10 horas de utilizao.Faixa de Preo: R$
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Samsung Galaxy Tab 10.1 ou 8.9A mais fina do Mercado! Com
direito a todas as funcionalidades das demais, ela seguiu mais para
o lado da Apple em no trazer um leitor embutido para cartes de
memria externa, contando tambm somente com sua memria interna de
16GB ou 32GB. Traz cmeras (traseira e frontal), GPS, Bluetooth e
mais um pouco! Tambm equipada com processador Dual Core NVidia
TegraSistema Operacional Android Honey Coper forneceria para at 9
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atuais notebooks quando acompanhadas com sua DOCK, com teclado,
mouse-track, bateria e 2 entradas USB extras! Equipada com o
processador Dual Core NVidia Tegra no fica para atrs em
performance! Trazendo muitos programas prprios e com um suporte de
altssima qualidade por parte da Asus! Com 2 cmeras (traseira e
frontal), GPS, HDMI e Bluetooth nativos, fazem dela uma tima
pedida!Sistema Operacional Android HoneyComb 3.2.Bateria para at
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Relatrio 2 - Caractersticas de Memria.
2.1 Tipos e caractersticas de memria de acesso aleatrio.
Memria Principal - RamA RAM (Random Access Memory - Memria de
acesso aleatrio) a memria usada em alta escala e cada vez em maior
quantidade nos computadores.Tipo de memria na qual qualquer posio
localizada por meio de um numero que indica sue endereo (sua
localizao) e cujo tempo para esse acesso o mesmo, independente de
qual posio foi acessada anteriormente.Contrasta com um outro tipo
de memria na qual o acesso sequencial.Com esse nome tambm conhecida
a parte de memoria principal de um computador , que fica disponvel
para o usurio ler ou gravar seus programas e dados. Principais
caractersticas:Permite a leitura e a gravao de dados, enquanto as
ROMs s servem para leitura. voltil, isto , a memria RAM perde todos
os seus dados assim que desligada. Isto no nenhum problema, pois
quando o computador ligado, o sistema operacional novamente
transferido do disco rgido para a RAM.Existem vrios tipos de RAM
com diversas caractersticas e para diversas aplicaes. A mais
conhecida a DRAM (dinmica) e a SRAM (esttica).Diferenas entre DRAM
e SRAM:
DRAMSRAM
Mais lentaMais rpida
Mais barataMais cara
Mais densaMenos densa
Necessita de RefreshNo necessita de Refresh
"Toda a memria RAM mais lenta ou mais rpida de acordo com o
tempo de acesso medido em nano-segundos (bilionsimos de segundo). A
DRAM mais lenta que a SRAM. comum hoje encontrar nas DRAMs 60ns de
tempo de acesso, enquanto que nas SRAM de 10 a 15ns. E, por ter uma
qualidade superior, a SRAM mais cara que a DRAM. Pode-se
identificar a velocidade da memria observando o chip. Para uma
memria de 60ns, os fabricantes geralmente colocam -6, 60, -60, 6,
06 para sua identificao." Um 80386 usava geralmente a memria DRAM
com 80ns de acesso. Um 80486, com 70ns. E um Pentium atual, usa
geralmente 60ns de acesso. Quanto maior o tempo de acesso, mais o
desempenho da mquina cai."Os circuitos da SRAM so mais elaborados,
o que resulta em maior custo. E esta a razo da SRAM ser menos densa
que a DRAM. Essa densidade influi diretamente na capacidade
embutida nos mdulos de memria. Chamamos de mdulos de memria o
agrupamento de chip de DRAM ou SRAM de forma que completem um
tamanho. Tambm podemos chamar os mdulos de memria de pentes de
memria. Os chips de DRAM possuem, ento, muito mais capacidade que a
SRAM, de forma que se encontramos a SRAM com 256 a 1MB num mdulo, a
DRAM pode ser encontrada de 1 a 32MB num nico mdulo.""A constituio
da SRAM e DRAM tem uma variao bem simples: a DRAM necessita de
pulsos de 15ns para manter seu contedo, de forma que a energia no
fique o tempo todo abastecendo os chip. Esse pulso peridico o
refresh. Cada bit da DRAM necessita de um transistor e de um
capacitor. J a memria SRAM no necessita de refresh, como se a
corrente eltrica estivesse o tempo todo ligada a ela por meio de
interruptores que acionam e fecham a memria. Assim, o tempo de
acesso menor. Mas a sua desvantagem o seu tamanho, pois requer seis
transistores para cada bit."
MEMRIAS DRAM Os chips de DRAM diferenciam nos seguintes
aspectos:nmero de clulas na memria;tamanho de cada clula na
memria;tempo de acesso;encapsulamento;"O nmero de clulas
relacionado com a capacidade de armazenamento (ou posies de
memria), existindo chips com 8KB a 16MB de clulas de memria. O
tamanho das clulas de memria o nmero de bits que cada clula
armazena."Existem chips de memria com 1, 4, 8, 9, 32 ou 36 bits. O
tempo de acesso, como falamos anteriormente, medido em bilionsimos
de segundo, conhecidos como nano-segundos.
Encapsulamento e instalao da DRAMAt o final dos anos 80, a
memria DRAM era feita com o encapsulamento DIP, que tinha que ser
encaixada na placa-me. Logo depois surgiu o encapsulamento SIPP,
que deu lugar, por sua vez, ao encapsulamento SIMM. Um mdulo de
memria SIMMO SIMM surgiu por volta de1992 e, at hoje, os chips de
memria que compem as placas adaptadoras so do tipo DIP (Dual
In-Line Package).Com o SIPP (Single In-Line Pin Package), surgiu o
que chamado mdulos de memria, que eram vrios chips de DRAM numa
fileira de terminais que se encaixavam num soquete. Esse tipo de
encapsulamento foi bastante usado at o incio dos anos 90.
Visualmente, pode ser uma mistura do que o DIP e o SIMM.Mas logo
que o SIPP tornou-se popular, surgiu o SIMM (Single In-Line Memory
Module), que eletricamente igual ao SIPP, possuindo de diferente
apenas a forma de seus contatos para afixao na placa-me. Podemos
dizer que o SIPP possui perninhas e o SIMM, contatos na borda
inferior.Entre 1992 e 1994, usou-se muito os mdulos de memria SIMM
pequenos, de 30 pinos. Esses mdulos operam com 8 bits cada um,
necessitando serem usados em grupos. Nota-se que os mdulos de 30
pinos (ou vias) conseguiam compor no mximo 4MB em um nico mdulo.
Ento, para completar um banco de memria num 80386, eram necessrios
4 desses mdulos, pois 4x8bits significa 32 bits, o suficiente para
um 80386 ou 80486.Dois bancos (oito slots) de memria SIMM 30
pinos.E, como operam com 8 bits, necessita-se ento de 4 mdulos para
que pelo menos um banco seja preenchido. No se pode colocar menos
que quatro mdulos num banco e nem mesmo colocar mdulos de
capacidades diferentes. No se aconselha, inclusive, colocar mdulos
de velocidades diferentes. Colocar 4MB significa adquirir 4 mdulos
de 1MB e colocar no BANK0.Colocar 8MB significa adquirir 8 mdulos
de 1MB e colocar no BANK0 e no BANK1. Colocar 16MB significa
adquirir 4 mdulos de 4MB cada no BANK0, e 32MB, oito mdulos de 4MB
no BANK0 e no BANK1. Essas so as combinaes possveis.Mais tarde,
surgiram os mdulos SIMM de memria de 72 vias, que so um pouco
maiores do que os de 30, operando a 32 bits, que os ltimos 486
fabricados usavam muito, tambm, algumas vezes, em conjunto com os
de 30 vias. Esses mdulos de memria de 72 vias podem ter at 32MB e
um nico mdulo. Como esses mdulos so de 32 bits, para poder
completar um banco num Pentium, que de 64 bits, so necessrios 2
mdulos.Para essas placas-me, as combinaes possveis variam muito.
Para 8MB de memria, pode haver 4 mdulos de 1MB de 30 vias no BANK2
e um mdulo de 4MB de 72 vias no BANK0 ou dois mdulos de 4MB de 72
vias nos BANK0 e BANK1 ou ainda um mdulo de 8MB de 72 vias no
BANK1. Pode-se colocar em cada banco (pois so 3) memrias
diferentes, entre outras combinaes. Mas, sempre que se usar os
mdulos de 30 vias, sero necessrios pelo menos 4 mdulos. E, quando
se usar os de 72 vias, pelo menos um mdulo ser necessrio.Em 1997
surgiram as memrias no encapsulamento DIMM (Dual In-Line Memory
Module), que uma mdulo de memria com um encaixe igual ao do SIMM,
mas que de 168 pinos, praticamente o dobro do tamanho de um SIMM.
Essa memria de 64 bits. Assim, para um Pentium, basta um desses
mdulos de memria para funcionar. O tamanho real cerca de 1,5 do
SIMM. normal encontrar nos computadores de hoje 32 a 64MB de
memria. Para cada quantidade, deve-se ter a combinao certa de
memria a ser colocada. Geralmente, a expanso mxima permitida de at
128MB numa placa-me.Com o surgimento das mermrias com tecnologia
DDR e DDR2, tambm os mdulos evoluram para um novo tipo de DIMM, com
184 pinos Sandri Junior,Lori P.As memrias do Computador.Disponvel
em:Acesso em: 07 abril 2013. Acesso em: 11 abril 2013.Memrias
Cache.Tipo de memoria de alta velocidade (compatvel com a
velocidade do processador) e de capacidade menor que a MP,
localizada logicamente entre o processador e a MP para armazenar
dados ou instrues que devero ser imediatamente utilizadas pela
UCP.Usada com a finalidade de acelerar o processamento do sistema
UCP /MP.Apesar de toda a evoluo a memria RAM continua sendo muito
mais lenta que o processador. O principal motivo disso que a memria
depende do processo de carga e descarga do capacitor onde
armazenado o impulso eltrico, uma operao cuja velocidade est mais
ligada s leis da fsica do que tcnica de fabricao. Com o passar do
tempo, diversos truques foram usados para aumentar a velocidade
efetiva dos mdulos de memria, incluindo o uso de mltiplas
transferncias por ciclo, pr-ativao de clulas que sero usadas nas
leituras seguintes e assim por diante. Entretanto, apesar de todos
os esforos, os processadores continuam a evoluir mais rpido e a
diferena tende apenas a aumentar.Se o desempenho do processador
fosse atrelado ao desempenho da memria RAM, os PCs teriam estagnado
na poca do 486, j que simplesmente no faria sentido desenvolver
processadores mais rpidos, apenas para que eles passassem esperar
mais e mais ciclos pelas leituras na memria. A soluo veio com a
introduo da memria cache, que serve como um reservatrio temporrio
de dados com grande possibilidade de serem usados pelo processador,
reduzindo a percentagem de vezes em que ele precisa buscar
informaes diretamente na memria.Mesmo sendo muito pequeno em relao
memria, o cache acaba fazendo uma enorme diferena devido maneira
como os processadores trabalham. Diferente dos chipsets dasplacas
3D e de outros dispositivos que manipulam grandes volumes de dados,
realizando operaes relativamente simples, os processadores
manipulam volumes de dados relativamente pequenos, executando
operaes complexas. Em resumo, o processador como um matemtico, que
l uma equao e fica algum tempo trabalhando nela antes de escrever o
resultado. Com isso, mesmo um cache pequeno capaz de melhorar o
desempenho de maneira considervel. Diferente de um simples buffer
(como os usados em gravadores de CD para evitar que voc perca a
mdia por interrupes na gravao), onde os dados entram e saem na
mesma ordem, o cache um dispositivo bem mais inteligente, que alm
das clulas de memria, inclui um controlador que monitora o trabalho
do processador, coletando blocos de informaes que so frequentemente
acessados e antecipando sempre que possvel a leitura de dados que
sero necessrios nos ciclos seguintes.Em um exemplo tosco, voc pode
imaginar uma lanchonete onde 10 dos lanches respondem por 90% dos
pedidos. Em vez de esperarem que os clientes peam para s ento
comear a preparar os pedidos, os atendentes poderiam comear a
preparar os lanches mais solicitados com antecedncia (estilo
McDonald's) para que os clientes recebam os pedidos mais
rapidamente. Nesse caso, o tempo de preparo continua o mesmo, mas a
espera para os clientes se torna muito menor.A diferena fundamental
entre a memoria cache e a memria RAM o tipo de clula usado. A
memria cache formada por clulas de memria SRAM, que so tipicamente
formadas por conjuntos de 6 transstores, onde 4 deles formam a
estrutura que mantm a carga e os outros dois controlam o acesso
para leitura e gravao. As clulas de memria SRAM so muito mais
rpidas que as de memria RAM, mas so em compensao tambm muito mais
caras, j que so necessrios 6 transstores para cada bit de dados e
mais um grande nmero de trilhas e circuitos adicionais. Em teoria,
seria possvel criar PCs que utilizassem apenas memria SRAM em vez
de memria RAM, mas o custo seria proibitivo. Em vez disso, so
usados pequenos blocos de cache, que graas a todas as otimizaes
acabam oferecendo 99% do ganho a 1% do custo.O cache comeou a ser
usado na poca do 386, onde o cache era opcional e fazia parte
daplaca-me. Ao lanar o 486, a Intel integrou um cache de 8 KB
diretamente ao processador, que embora muito pequeno, era
extremamente rpido, j que operava na mesma frequncia que ele e
oferecia baixos tempos de latncia. O cache includo no processador
passou ento a ser chamado de cache L1 (nvel 1) e o cache na
placa-me passou a ser chamado de cache L2 (ou cache
secundrio).Sempre que precisa de novas informaes, o processador
checa primeiro as informaes disponveis no cache L1. Caso no
encontre o que precisa, ele verifica em seguida o cache L2 e por
ltimo a memria. Sempre que o processador encontra o que precisa nos
caches temos um "cache hit" e sempre que precisa recorrer memria
temos um "cache miss". Quanto maior a percentagem de cache hits,
melhor o desempenho.O cache na placa-me continuou a ser usado at a
poca das placas soquete 7, mas ele foi se tornando cada vez mais
ineficiente conforme os processadores passaram a usar
multiplicadores de clock mais altos. O motivo simples: instalado na
placa-me, o cache L2 opera sempre na mesma frequncia que ela (66 ou
100 MHz na poca), enquanto o cache L1 operava na mesma frequncia do
processador.Com a introduo das memrias SDRAM e mais tarde das DDR,
a diferena de desempenho entre a memria e o cache passou a ser
relativamente pequena, tornando os ganhos de desempenho cada vez
menores. Isso levou a Intel a incorporar o cache L2 diretamente no
processador a partir do Pentium Pro, abandonando o uso de cache na
placa-me.Inicialmente o cache L2 era um chip separado, que dividia
o encapsulamento com o processador, mas a partir da segunda gerao
do Celeron (e do Pentium III Coppermine) ele passou a ser integrado
diretamente ao processador, o que reduziu os tempos de acesso e
tambm os custos.Esta uma foto do ncleo de um Pentium III Coppermine
com seus 256 KB de cache L2 integrado, que so representados pelos
16 retngulos na parte inferior do processador.O cache L2 integrado
foi adotado em todos os processadores da em diante, do Athlon
Thunderbird ao Core 2 Quad. Existem diferenas entre os caches
usados pela Intel e a AMD (a Intel usa um cache inclusivo, enquanto
a AMD usa um cache exclusivo, entre outras diferenas), mas em ambos
os casos os papis dos cache L1 e L2 so bem similares.O cache L1
sempre muito pequeno (de 32 a 128 KB) e oferece tempos de acesso
muito baixos, equivalentes a apenas 3 ou 4 ciclos (o que em um
processador de 3.0 GHz equivale a apenas 1 ou 1.33 nanossegundos).
Entretanto, todo esse desempenho tem um custo, que a necessidade de
usar clulas com mais transstores, controladores mais sofisticados e
mais trilhas de acesso, o que torna o cache L1 muito caro em termos
de transstores usados.O cache L2 por sua vez baseado no uso de
clulas mais lentas, com controladores mais simples e menos linhas
de dados. Isso permite que o cache L2 seja sempre muito maior (de
256 KB a 2 MB), mas ele em compensao trabalha com tempos de acesso
mais altos, de tipicamente 10 a 15 ciclos.Embora possa soar
estranha primeira vista, essa relao a que oferece o melhor
custo-benefcio na maioria dos casos, j que o bom desempenho do
cache L1 permite que o processador tenha acesso rpido aos dados na
maioria dos casos e o grande cache L2 serve como uma segunda parada
para os casos em que ele no encontra o que precisa no L1.Os
processadores atuais usam controladores de cache bastante avanados,
o que permite que os caches trabalhem com percentagens de acerto
surpreendentemente boas considerando o tamanho. Tipicamente, o
cache L1 responde por 80% dos acessos, o cache L2 responde por mais
18 ou 19% e a memria RAM responde pelos 1 ou 2% restantes. primeira
vista, pode parecer que no vale pena sacrificar um espeo to grande
no processador para adicionar um grande cache L2 que responde por
menos de 20% dos acessos, mas se fizermos as contas podemos ver que
ele bem importante.Tomando como exemplo um processador onde o cache
L1 trabalha com tempos de acesso de 3 ciclos, o cache L2 trabalha
com 15 ciclos e a memria RAM com 140 ciclos e os caches respondem
por respectivamente 80% e 19% dos acessos, teramos a seguinte relao
depois de 1 milho de acessos:Cache L1 (80%): 2.400.000 ciclosCache
L2 (19%): 2.850.000 ciclosMemria (1%): 1.400.000 ciclosTotal:
6.650.000 ciclosVoc pode notar que mesmo respondendo por uma
pequena parcela dos acessos, a memria RAM responsvel por um volume
desproporcionalmente grande de ciclos de espera. Um aumento de
apenas 1% na percentagem de acessos memria causaria uma verdadeira
tragdia, elevando o total no exemplo para mais de 8 milhes de
ciclos. justamente por isso que processadores com caches maiores ou
com controladores de memria integrados (latncia mais baixa)
oferecem muitas vezes ganhos de desempenho de 10% ou mais em relao
aos antecessores. Da mesma maneira, um cache L1 maior ou mais rpido
pode fazer uma grande diferena, mas apenas se o aumento no for s
custas de uma reduo no cache L2, j que pouco adianta melhorar o
desempenho do cache L1 em uma ponta, se o processador vai perder
bem mais tempo acessando memria na outra.A diviso tradicional entre
cache L1 e cache L2 funcionou bem durante a fase dos processadores
single-core e dual-core. Entretanto, com a introduo dos
processadores quad-core passou a fazer mais sentido usar caches L1
e L2 menores e incluir um terceiro nvel de cache. Com isso, temos 4
pequenos blocos de cache L1 e L2 (um para cada ncleo) e um grande
cache L3 compartilhado entre todos.Um bom exemplo o Core i7 de 45
nm, que usa 64 KB de cache L1 e 256 KB de cache L2 por ncleo e usa
um grande cache L3 de 8 MB compartilhado entre todos.Em micros
antigos os caches se limitavam a armazenar as ltimas informaes
acessadas, guardando cpias de dados acessados pelo processador e
descartando as informaes mais antigas ou menos acessadas. Os cache
atuais so bem mais eficientes, incorporando algoritmos bem mais
eficientes e sistemas de prefetch, que monitoram o fluxo de
instrues e carregam antecipadamente dados que sero necessrios nos
ciclos seguintes. Desde o Pentium, o cache tambm capaz de acelerar
as operaes de gravao, permitindo que o processador grave os dados
diretamente no cache, deixando que o controlador se encarregue de
grav-los na memria posteriormente.Outra curiosidade que os
primeiros processadores usavam caches unificados, que no faziam
distino entre dados e instrues, tratando ambos com o mesmo nvel de
prioridade. A partir do Pentium Pro, o cache L1 passou a ser
dividido em dois blocos independentes, um para dados e outro para
instrues. Essa diviso permite que o controlador de cache use o
espao de forma mais eficiente e melhora a velocidade de acesso, j
que os dois blocos passam a se comportar como dois caches
independentes, permitindo que o processador leia dados e instrues
simultaneamente.Alm dos caches, os processadores incluem tambm um
TLB (Translation lookaside buffer), que armazena endereos de
memria, convertendo os endereos lgicos usados pelos aplicativos em
execuo nos endereos fsicos nos chips de memria. O TLB um circuito
bem mais simples que os caches e posicionados entre o cache L2 (ou
L3) e a memria RAM.Cada aplicativo (ou mais especificamente cada
processo em execuo) acha que tem disposio um bloco contnuo de
endereos de memria, enquanto na verdade est utilizando endereos
espalhados por vrios chips ou mesmo mdulos de memria diferentes (ou
at memria swap em alguns casos). Com isso, sempre que o processador
precisa ler informaes diretamente na memria RAM, precisa primeiro
converter os endereos usados pelo aplicativo nos endereos fsicos da
memria onde eles esto armazenados, verificando a entrada
correspondente no TLB.Sem o TLB, o processador precisaria fazer uma
longa busca sequencial, pesquisando uma a uma as pginas de endereos
da memria at encontrar os endereos correspondentes (um processo
extremamente demorado), antes mesmo de iniciar o acesso
propriamente dito.Diferente dos caches, o TLB funciona como um
buffer, que simplesmente armazena endereos em uso. Ele um daqueles
recursos que todos tomam como certo e que s recebe ateno quando
algo d errado, como no infame TLB Bug, que afetou as verses
iniciais do Phenom, prejudicando o desempenho.Morimoto,Carlos
E.Processadores: entendendo a memria cache.Disponvel em: Acesso em:
07 abril 2013.
2.2 Tipos e caractersticas de memria de acesso
armazenamento.
Memria Secundria Tambm conhecida por memria de massa ou memria
auxiliar. Sua funo armazenar grande quantidade de dados e evitar
que estes se percam com o desligamento do computador.A memria
secundria no acessada diretamente pela CPU, mas sim por intermdio
da mamria principal (RAM, cache etc) e por isso o acesso a essa
memria muito mais lento. Desta forma, cada dispositivo encontra-se
com um buffer de escrita e leitura para melhorar seu desempenho.Os
discos rgidos e mdias removveis, etc.so exemplos ,mas iremos falar
somente do HD, conforme segue abaixo:HD - No final das contas, a
memria RAM funciona como uma mesa de trabalho, cujo contedo
descartado a cada boot. Temos em seguida o disco rgido, tambm
chamado de hard disk (o termo em Ingls), HD ou at mesmo de "disco
duro" pelos nossos primos lusitanos. Ele serve como unidade de
armazenamento permanente, guardando dados e programas.O HD armazena
os dados em discos magnticos que mantm a gravao por vrios anos. Os
discos giram a uma grande velocidade e um conjunto de cabeas de
leitura, instaladas em um brao mvel faz o trabalho de gravar ou
acessar os dados em qualquer posio nos discos. Junto com o CD-ROM,
o HD um dos poucos componentes mecnicos ainda usados nos micros
atuais e, justamente por isso, o que normalmente dura menos tempo
(em mdia de trs a cinco anos de uso contnuo) e que inspira mais
cuidados.Na verdade, os discos magnticos dos HDs so selados, pois a
superfcie magntica onde so armazenados os dados extremamente fina e
sensvel. Qualquer gro de poeira que chegasse aos discos poderia
causar danos superfcie, devido enorme velocidade de rotao dos
discos. Fotos em que o HD aparece aberto so apenas ilustrativas, no
mundo real ele apenas uma caixa fechada sem tanta graa.Apesar
disso, importante notar que os HDs no so fechados hermeticamente,
muito menos a vcuo, como muitos pensam. Um pequeno filtro permite
que o ar entra e saia, fazendo com que a presso interna seja sempre
igual do ambiente. O ar essencial para o funcionamento do HD, j que
ele necessrio para criar o "colcho de ar" que evita que as cabeas
de leitura toquem os discos.Em qualquer HD, voc encontra um pequeno
orifcio para entrada de ar (geralmente escondido embaixo da placa
lgica ou diretamente sob a tampa superior), que permite que
pequenos volumes de ar entram e saiam, mantendo a presso interna do
HD sempre igual do ambiente. Este orifcio sempre protegido por um
filtro, que impede a entrada de partculas de
poeira.Tradicionalmente, o sistema operacional era sempre instalado
no HD antes de poder ser usado. Enquanto est trabalhando, o sistema
precisa freqentemente modificar arquivos e configuraes, o que seria
impossvel num CD-ROM, j que os dados gravados nele no podem ser
alterados.Isso mudou com o aparecimento do Knoppix, Kurumin e
outras distribuies Linux que rodam diretamente do CD-ROM. Neste
caso, um conjunto de modificaes "enganam" o sistema, fazendo com
que ele use a maior parte dos arquivos (os que no precisam ser
alterados) a partir do CD-ROM, e o restante (os que realmente
precisam ser alterados) a partir da memria RAM.Isto tem algumas
limitaes: as configuraes so perdidas ao desligar (a menos que voc
as salve em um pendrive ou em uma pasta do HD), pois tudo
armazenado na memria RAM, cujo contedo sempre perdido ao desligar o
micro.Mas, voltando funo do HD, imagine que, como a memria RAM
cara, voc compra sempre uma quantidade relativamente pequena,
geralmente de 512 MB a 2 GB, de acordo com a aplicao a que o micro
se destina e ao seu bolso. Por outro lado, voc dificilmente vai
encontrar um HD com menos que 80 ou 120 GB venda. Ou seja, temos
centenas de vezes mais espao no HD do que na memria RAM. Bem
antigamente, nos anos 80, poca dos primeiros PCs, voc s podia rodar
programas que coubessem na memria RAM disponvel. Naquela poca, a
memria RAM era muito mais cara que hoje em dia, ento o mais comum
era usar 256 ou 512 KB (sim, kbytes, duas mil vezes menos que
usamos hoje, tempos difceis aqueles :). Os mais abonados tinham
dinheiro para comprar um megabyte inteiro, mas nada alm disso.Se
voc quisesse rodar um programa com mais de 256 KB, tinha que
comprar mais memria, no tinha conversa. Sem outra escolha, os
programadores se esforavam para deixar seus programas o mais
compactos possveis para que eles rodassem nos micros com menos
memria.Mais tarde, quando a Intel estava desenvolvendo o 386, foi
criado o recurso de memria virtual, que permite simular a existncia
de mais memria RAM, utilizando espao do HD. A memria virtual pode
ser armazenada em um arquivo especialmente formatado no HD, ou em
uma partio dedicada (como no caso do Linux) e a eficincia com que
ela usada varia bastante de acordo com o sistema operacional, mas
ela permite que o sistema continue funcionando, mesmo com pouca
memria disponvel.O problema que o HD muito mais lento que a memria
RAM. Enquanto um simples mdulo DDR2-533 (PC2-4200) comunica-se com
o processador a uma velocidade terica de 4200 megabytes por
segundo, a velocidade de leitura sequencial dos HDs atuais (situao
em que o HD mais rpido) dificilmente ultrapassa a marca dos 100
MB/s.Existe um comando no Linux que serve para mostrar de forma
rpida o desempenho do HD, o "hdparm". Quando o rodo no meu micro,
que usa um HD SATA relativamente recente, ele diz o seguinte: #
hdparm -t /dev/sda/dev/sda: Timing buffered disk reads: 184 MB in
3.02 seconds = 60.99 MB/secNo Windows, voc pode medir a taxa de
leitura sequencial do HD usando o HD Tach.Como disse, o HD muito
lento se comparado memria.Para piorar as coisas, o tempo de acesso
do HD (o tempo necessrio para localizar a informao e iniciar a
transferncia) absurdamente mais alto que o da memria RAM. Enquanto
na memria falamos em tempos de acesso inferiores a 10 nanosegundos
(milionsimos de segundo), a maioria dos HDs trabalha com tempos de
acesso superiores a 10 milissegundos. Isso faz com que o desempenho
do HD seja muito mais baixo ao ler pequenos arquivos espalhados
pelo disco, como o caso da memria virtual. Em muitas situaes, o HD
chega ao ponto de no ser capaz de atender a mais do que duas ou trs
centenas de requisies por segundo.A frmula simples: quanto menos
memria RAM, mais memria swap (memria virtual) usada e mais lento o
sistema fica. O processador, coitado, no pode fazer nada alm de
ficar esperando a boa vontade do HD em mandar conta-gotas os dados
de que ele precisa para trabalhar. Ou seja, quando voc compra um
micro com um processador de 3 GHz e 256 MB de RAM, voc est
literalmente jogando dinheiro no lixo, pois o processador vai ficar
boa parte do tempo esperando pelo HD. Vender micros novos com 256,
ou pior, com apenas 128 MB de RAM, uma atrocidade que deveria ser
classificada como crime contra a humanidade. ;)Por outro lado,
quando voc tem instalado mais memria do que o sistema realmente
precisa, feito o inverso. Ao invs de copiar arquivos da memria para
o HD, arquivos do HD, contendo os programas, arquivos e bibliotecas
que j foram anteriormente abertos que so copiados para a memria,
fazendo com que o acesso a eles passe a ser instantneo. Os
programas e arquivos passam a ser abertos de forma gritantemente
mais rpida, como se voc tivesse um HD muito mais rpido do que
realmente .Esse recurso chamado de cache de disco e (sobretudo no
Linux) gerenciado de forma automtica pelo sistema, usando a memria
disponvel. Naturalmente, o cache de disco descartado imediatamente
quando a memria precisa ser usada para outras coisas. Ele apenas
uma forma de aproveitar o excedente de memria, sem causar nenhum
efeito desagradvel.Ironicamente, a forma mais eficiente de melhorar
o desempenho do HD, na maioria das aplicaes, instalar mais memria,
fazendo com que uma quantidade maior de arquivos possa ser
armazenada no cache de disco. por isso que servidores de arquivos,
servidores proxy e servidores de banco de dados costumam usar muita
memria RAM, em muitos casos 4 GB ou mais.Uma outra forma de
melhorar o desempenho do HD usar RAID, onde dois ou quatro HDs
passam a ser acessados como se fossem um s, multiplicando a
velocidade de leitura e gravao. Esse tipo de RAID, usado para
melhorar o desempenho, chamado de RAID 0. Existe ainda o RAID 1,
onde so usados dois HDs, mas o segundo uma cpia exata do primeiro,
que garante que os dados no sejam perdidos no caso de algum
problema mecnico em qualquer um dos dois. O RAID tem se tornado um
recurso relativamente popular, j que atualmente a maioria das
placas-me j vm com controladoras RAID onboard.______.Memria e HD,
uma introduo.Disponivel em:Acesso em: 07 abril 2013.2.3
Caractersticas de memrias utilizadas em Ultrabooks.Este um novo
conceito de notebook, desenvolvido pela Intel. Em maio de 2011, a
fabricante de chips investiu nessa nova classe de computadores e,
desde ento, empresas como Acer, Asus, LG e HP j lanaram ou
anunciaram modelos que seguem o novo conceito.Mas, o que um
computador precisa ter para ser considerado um Ultrabook? Segundo a
Intel, para que um notebook se encaixe na nova categoria preciso
que ele tenha menos de 21 milmetros de espessura - e o mais
complicado, custo menor. essencial para o ultrabook atingir a massa
e se tornar um produto dominante .Porm, esse valores mais baixos
referncia nos Estados Unidos. Aqui no Brasil existem taxas que
fazem o preo subir, mas acreditamos que ser possvel oferecer
produtos de boa qualidade em torno dos R$ 2 mil at o fim do ano que
vem", explica Cssio Tiet, diretor de marketing da Intel.Os
primeiros Ultrabooks do mercado j saram equipados com processadores
Intel Sandy Bridge de 32 nanmetros. Porm, com a popularizao do
modelo, a companhia espera que os laptops evoluam e ganhem
processadores mais novos como o Ivy Bridge, de 22 nanmetros. Para
quem no sabe, nanmetro a medida utilizada para medir cada
transistor presente no processador e, quanto menores eles ficam,
maior a possibilidade de colocar mais deles em um nico processador.
Isso, obviamente, aumenta a performance do seu computador. (Para
efeito de comparao, o vrus da gripe tem 100 nanmetros de tamanho!
Alm desses detalhes, esses notebooks so super finos, leves, possuem
baterias mais durveis mnimo de cinco horas de durao - e tem
inicializao rpida, cerca de sete segundos. Neles, os tradicionais
discos rgidos foram substitudos por SSDs, tambm conhecidos como
memria flash. Por conta de tudo isso, os Ultrabooks so fortes
concorrentes dos notebooks e at tablets, pois alguns deles viro at
com telas sensveis ao toque.Para o desenvolvimento desses laptops
ultrafinos, a Intel criou um fundo de investimento de US$ 300
milhes. A ideia investir em empresas especializadas em tecnologias
que ajudem a aumentar a vida til da bateria dos Ultrabooks, alm de
melhorar design e o armazenamento dos aparelhos.Ainda com o
objetivo de impulsionar a entrada dos Ultrabooks no mercado, a
Intel lanar um projeto para ajudar pequenas empresas a desenvolver
seus prprios modelos. A fabricante de processadores far acordos que
envolvem grandes fabricantes de peas, como Foxconn e Pegatron, e os
pequenos empreendedores. "Prestamos ateno em pequenos integradores
e procuramos fazer um trabalho de aproximao e apoio com
integradores em Taiwan", afirma o diretor.Segundo Cssio, 2012 ser
um ano muito importante para os ultrabooks. Ele acredita que um
tero do mercado mundial de notebooks ser dominado pela nova
categoria de portteis. "No Brasil temos regras rgidas de manufatura
local e tudo isso gera um certo desafio. Por isso, a curva de adoo
tende a ser menor", comenta. "No entanto, temos certeza de que
haver um crescimento no desejo do consumidor, pois o ultrabook uma
revoluo na experincia do notebook", conclui.e metal, alm de um
trackpad de vidro. O UX21 vem em trs modelos: 64 GB de
armazenamento em SSD, 128 GB ou 256 GB com processadores Sandy
Bridge Core i3, i5 ou i7, respectivamente. Alm disso, todos os
modelos possuem USB 3.0, que multiplicam as taxas de transferncia
do atual USB 2.0 em at 10 vezes.Primeiros Ultrabooks do
mercado:
Acer Aspire S3 O ultrabook lanado em novembro j est nas
prateleiras de grandes varejistas. Os primeiros modelos que chegam
ao Brasil tm preos a partir de R$ 2.799 na verso de 4GB de RAM, 320
GB de HD e processador Intel Core i3. J o modelo com processador
Core i5 sai por R$ 2.899 e nos equipados com Core i7, o preo
aumenta para R$ 3.599.O laptop tem 1.3 cm de espessura, pesa menos
de 1.4 quilo e conta com uma tela LED HD de 13.3 polegadas. Segundo
a fabricante, a bateria de alta densidade d sete horas de
autonomia, dependendo da intensidade do uso. O retorno do modo
sleep acontece em em 1 segundo e meio e a vida til da bateria
proporcionada pelo "Acer Green Instant On". J a funo "Acer Instant
Connect" permite que o laptop se conecte internet em apenas 2,5
segundos.
HP Pavilion dm3Durante o Editor's Day, evento anual da Intel de
apresentao de novidades imprensa, a HP anunciou seu primeiro
Ultrabook, com previso de chegada no Brasil no primeiro semestre de
2012. O computador baseado em um processador Intel Core i5 da
famlia Sandy Bridge, de 32 nanmetros, possui 4 GB de memria RAM e
SSD de 128 GB. A tela de LED tem 13,3 polegadas e resoluo HD. O
principal destaque da mquina a espessura de apenas 18 mm, e o peso
de 1,49 kg. Segundo a HP, a autonomia de bateria de at 9,5
horas.
LG XNote Z330Parecido com o MacBook Air da Apple, o Ultrabook da
LG tem 13,3 polegadas, 8 milmetros de espessura, processador Sandy
Bridge de 32 nanmetros, e chega em dois modelos. A verso Core i5
tem 120 GB de HD e a Core i7 tem 256 GB. Os preos so: R$ 1.509 e R$
1.863, respectivamente. Kohn,Stephanie.Tudo o que voc precisa saber
sobre os Ultrabooks, que devem chegar fortes ao mercado em
2012.Disponivelem:. Acesso em 07 abril 2013.
SSD (sigla do ingls solid-state drive) ou unidade de estado
slido um tipo de dispositivo sem partes mveis para armazenamento no
voltil de dados digitais. Tipicamente, so construdos em torno de um
circuito integrado semicondutor, o qual responsvel pelo
armazenamento, diferentemente, portanto, dos sistemas magnticos
(como os HDs e fitas LTO) ou ticos (discos como CDs e DVDs). Alguns
dos dispositivos mais importantes usam memria RAM, e h ainda os que
usam memria flash (estilo carto de memria SD de cmeras
digitais)Caractersticas: Os dispositivos SSD tm algumas
caractersticas que constituem vantagens e desvantagens sobre
dispositivos de armazenamento convencionais. Entre
elas:VantagensTempo de acesso reduzido. O tempo de acesso memria
RAM muito menor do que o tempo de acesso a meios magnticos ou
pticos. Outros meios de armazenamento slidos podem ter
caractersticas diferentes de hardware e sofware de diferentes
caracteristicas fisicasEliminao de partes mveis eletro-mecnicas, o
que reduz vibraes e os torna completamente silenciosos;Por no
possurem partes mveis, so muito mais resistentes que os HDs comuns
contra choques mecnicos, o que extremamente importante quando se
fala em computadores portteis;Menor peso em relao aos discos
rgidos, mesmo os mais portteis;Consumo reduzido de
energia;Possibilidade de trabalhar em temperaturas maiores que os
HDs comuns - cerca de 70 C;Banda muito superior aos demais
dispositivos, com dispositivos apresentando 250MB/s na gravao [2] e
at 700MB/s nas operaes de leitura [3].DesvantagensAlto custo para o
usurio final;Capacidade de armazenamento inferior aos discos rgidos
IDE e SATA;As taxas de transferncia (na maioria dos modelos) so
equivalentes a de um HD modesto. Em sistemas de alto desempenho, o
critrio de alta velocidade de acesso o mais importante, alm de
reduzir bastante o tempo de boot, mas no caso de dispositivos de
baixo consumo de energia, ou baixo custo, o critrio da reduo do
consumo de energia o mais importante. Porm, para os padres atuais
de mercado e aplicao, os dispositivos SSD ainda so bastante caros
se comparados a dispositivos magnticos. Para solucionar este
problema, atualmente esto sendo lanados discos hbridos, contendo
aproximadamente 2GB em Flash mais um disco convencional.Devido esta
grande diferena de preo os SSD esto atualmente restritos as
notebooks ultraportteis onde suas vantagens so melhor
aproveitadas.A Toshiba anunciou o lanamento da maior memria Flash
do mercado, com 256 GB de capacidade. A IBM tem um modelo com 4TB.
Novos drives so apresentados em uma alta freqncia, mostrando que
uma tecnologia em que esto sendo investidos muitos recursos. Em de
outubro de 2011 a empresa OCZ Lanou o primeiro SSD de 1TB de 2,5
polegadas do mundo. Com este lanamento fica cada vez mais evidente
que os HDs comuns esto com seus dias contados.De fato, a ideia
trocar um disco rgido por memrias de estado slido de forma natural.
O conector, a interface e as caractersticas lgicas so as mesmas. Na
verdade um disco de estado slido pode ter o mesmo tamanho de um
disco de 3.5", se encaixado normalmente no lugar de um disco rgido.
Mas ainda estamos longe de decretar a morte dos discos rgidos. As
duas tecnologias ainda vo coexistir por um longo tempo e
provavelmente ganharo novos rivais.
Flash Drives A maioria dos fabricantes utilizam SSD de memria
flash no-voltil para criar dispositivos mais robustos e compactos
para o mercado consumidor. Estes SSDs baseados em memria flash,
tambm conhecida como flash drives, no necessitam de baterias. Eles
so frequentemente embalados na unidade de disco padro(1,8
polegadas, 2,5 polegadas e 3,5 polegadas). SSDs so mais lentas do
que as DRAM e alguns modelos so mais lentos do que o mesmo
tradicional HDDs em arquivos grandes, mas flash SSDs no tm partes
mveis e, portanto, procuras e outros atrasos inerentes de discos
eletro-mecnicos convencionais so insignificantes.DuraoA durao um
assunto constantemente discutido quando fala-se de SSDs, isso
porque de conhecimento pblico que os SSDs possuem uma durao
limitada, tecnicamente falando, tais componentes possuem um nmero
mximo de escritas para cada bloco aps ser atingido torna o bloco
inutilizvel. Assim os SSDs possuem mecanismos para que seus espaos
alocveis sejam redimensionados (diminudos) conforme os blocos forem
tornando-se inutilizveis (por atingir o nmero mximo de escritas).
Estudos comprovam que os SSDs recentemente produzidos possuem vida
til longa, mesmo que seja feito uso contnuo deles (24/7) .Sistemas
de arquivos otimizados para SSDsAlguns modelos de SSDs possuem
otimizaes para aumentar suas performances atravs da reduo de lixo
coletado durante as leituras realizadas. Esta propriedade conhecida
como TRIM, a palavra TRIM no uma abreviao, simplesmente o comando
que o sistema operacional utiliza para informar a um SSD que
determinado bloco de informao no est em uso e portanto no precisa
ser recuperado durante leituras no setor ao qual ele pertence.O
sistema operacional Windows 7 d suporte TRIM, o MAC OS X verso
10.6.8 (ou mais recentes) tambm, no caso do Linux as verses 2.6.33
ou mais recentes tambm do suporte TRIM.
Tecnologias UtilizadasMLC (Multi Level Cell)MLC so empregadas
nos dispositivos eletrnicos de uso corrente, como pen-drives e
cartes de memria. J existem no mercado mdulos de at 32 GB
(esperando-se para breve os primeiros de 64 GB), so mais baratas,
mais compactas (uma nica clula pode armazenar dois bits atravs da
variao dos nveis de corrente que conduz em quatro intensidades
identificveis), mas em contrapartida apresentam um desempenho duas
vezes menor que o das memrias SLC e impem um limite de 10.000 (dez
mil) operaes de escrita por clula.
SLC (Single Level Cell)SLC so mais caras, menos densas (cada
clula armazena apenas um bit, como toda clula de memria que se
preza) e os mdulos de maior capacidade hoje existentes armazenam
apenas 16 GB (esperando-se para breve os de 32 GB). Em
contrapartida admitem at 100.000 (cem mil) operaes de escrita por
clula e apresentam um desempenho muito superior: tempo de leitura
de 25 microssegundos, de escrita de 200 microssegundos e necessitam
de apenas 1,5 microssegundo para apagar o dado armazenado (repare
que a unidade microssegundo, ou milionsimo de segundos, e no
milissegundo, ou milsimo de segundo, usualmente adotado para medir
o desempenho de discos magnticos). Este tipo de memria flash tem
sido usado at o momento apenas em aplicaes militares, industriais e
corporativas.Preos mais baixos normalmente usam unidades Multi
Level Cell (MLC), que mais lento que uma unidade Single Level Cell
(SLC).Atributo ou Caracterstica: SSD e HDTempo de acesso
randmicoSSD - Extremamente baixo, cerca de 0.1 a 0.3ms pois a
memria slida. HD - Lento, de 5 a 10ms, precisa mover o leitor at
trilha que contm as informaes que deseja-se ler.
Latncia de leituraSSD - Baixa pois a leitura direta de qualquer
local do disco, o que resulta em menor tempo de boot do sistema e
inicializao de aplicativos.HD - Alta pois requer o tempo de
posicionamento do leitor no local correto.DesfragmentaoSSD - No
traz grandes benefcios pois a leitura de qualquer local do disco
rpida, gasta ciclos de escrita que so limitados.HD - Requer
desfragmentao contnua para ter melhor rendimento, pois a leitura de
arquivos fragmentados muito lenta.RudoSSD - No produz rudo durante
o funcionamento.HD - As partes que se movimentam durante o
funcionamento produzem rudo, em alguns modelos este rudo
perceptvel.Fatores ExternosSSD - No sensvel a choque, altitude,
vibrao, magnetismo.HD - Sensvel a choque, altitude, vibrao e
magnetismo (o ltimo pode danificar arquivos).CustosSSD - O preo por
GB de espao alto, j o consumo de energia bastante baixo.HD - Preo
por GB de espao baixo, consumo de energia alto.CapacidadeSSD - A
grande maioria dos SSDs comercializados atualmente (2012) de 64GB a
480GB, existem exemplares com 1,6TB de espao ou mais mas so
extremamente caros.HD - Capacidade alta comum, exemplares com 3TB
so comercializados a preos acessveis.LongevidadeSSD - Apesar de
serem menos suscetveis falhas, os SSDs possuem limitao de ciclos de
escrita (em geral de 1 a 5 milhes de ciclos dependendo da
tecnologia).HD - So mais suscetveis a defeitos mecnicos pois
possuem partes mveis, no entanto no possuem limites de escrita,
pois o funcionamento de gravao baseia-se em propriedades
magnticas.Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.Este texto
disponibilizado nos termos da licena AtribuioAtribuio-Partilha nos
M-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 no Adaptada (CC BY-SA 3.0);
2.4 Caractersticas de memrias utilizadas em tablets.
Um tablet um computador, porm com algumas particularidades. Um
Tablet tem como uma das suas principais caractersticas, a vantagem
de ser um dispositivo porttil, desta forma voc pode levar o tablet
sempre com voc, sem ocupar muito espao em sua mochila devido ao seu
tamanho e peso, sendo o tablet, bem mais compacto e leve do que um
notebook por exemplo. Outra caracterstica marcante nos tablets a
sua tela sensvel ao toque, ou seja, o prprio dedo do usurio
funciona como mouse e o teclado aparece na tela do tablet, podendo
ser ativado sempre que o usurio necessite digitar algo no
dispositivo, assim o usurio elimina excessos extras em sua bagagem
(neste caso o mouse e o teclado). Caso o usurio ainda tenha
preferncia por digitar em um teclado normal e no pela tela do
tablet, existem teclados adaptados para serem usados em tablets
ativados via conexo USB ou sem fio.O modelo mais famoso de tablet o
iPad da Apple, que utiliza o sistema operacional IOS, o mesmo
utilizado em iPhones. Este foi o primeiro tablet a atingir sucesso
comercial em todo o mundo, porm com o surgimento de novas
tecnologias e outros sistemas operacionais, como o Google Android
que atualmente um dos mais populares no mundo todo, surgiram vrios
novos modelos de tablets com tecnologia de ponta, aumentando a
competitividade entre as marcas e trazendo mais variedade e
possibilidades aos usurios.O tamanho de um tablet geralmente varia
entre 7 a 10 polegadas dependendo do modelo e seu peso fica entre
aproximadamente1kg. Os tablets se destacam por serem extremamente
portteis, sendo uma tima opo para pessoas que necessitam de um
computador sempre consigo, mas que no ocupe muito espao em sua
mochila. Assim como os notebooks, um tablet permite a conexo com a
internet atravs de uma rede Wi-Fi, sendo que alguns modelos de
tablet tambm permitem a conexo com a web atravs de um modem 3G.Um
tablet um dispositivo que pode ser utilizado para realizar
diferentes atividades, seja para o seu trabalho, estudos ou tambm
para entretenimento. Atravs de um tablet possvel transferir e fazer
download de arquivos, e alguns sistemas operacionais como o caso do
Google Android que permite baixar diversos aplicativos diretamente
no tablet, com inmeras funcionalidades para ajudar no aprendizado
ou no trabalho, ou tambm se voc quer se divertir esta plataforma
permite que voc baixe diversos jogos no seu tablet de um modo
prtico, sendo necessrio apenas estar conectado com a internet para
ter acesso ao Play Store.O design de um tablet similar ao de um
smartphone com relao ao seu formato e forma de se usar, porm os
tablets possuem o tamanho de tela maior que o de um smartphone e
funcionalidades um pouco diferentes. Uma outra caracterstica no
design dos tablets a tela rotativa de 180, ajustando-se da forma
correta, conforme o usurio gira a tela.Os modelos mais comuns de
tablet possuem componentes bsicos como: Cmera, entrada USB, entrada
para fones de ouvido, controle de volume, on/off, microfone,
entrada para carto de memria e entrada hdmi. Um tablet oferece aos
usurios vrias funcionalidades para uso. Atravs de um tablet, por
exemplo, possvel ler um e-book, notcias e e-mails. Graas ao seu
tamanho compacto e porttil, voc pode realizar estas tarefas direto
do seu tablet, enquanto assiste TV, toma o seu caf da manh ou
lanche da tarde, por exemplo, o que seria invivel com o uso de um
computador normal.Atravs de um tablet tambm possvel ouvir msicas,
assistir a vdeos no YouTube, acessar as redes sociais como o
Facebook, Twitter e Google +, por exemplo, e at mesmo se divertir
com jogos adaptados especialmente para serem rodados em tablets.Com
um tablet voc pode estar conectado de qualquer lugar, de uma praa,
de um parque, do metr ou nibus, ou seja, com um tablet voc est
conectado em qualquer lugar com facilidade.______.O que um
Tablet?Disponivel em:Acesso em: 07 abril 2013.
O que memria Flash?Descubra por que ela dever ser a alternativa
que substituir os discos rgidos atuais.Por Roberto Hammerschmidt em
5 de Julho de 2012Memria Flash, o futuro da memria? (Fonte da
imagem: Tech Mag News)A memria Flash refere-se a um tipo particular
de EEPROM (siga em ingls para "Memria Somente de Leitura Programvel
Apagvel Eletricamente"). nada mais que um chip de memria de
computador que mantm informaes armazenadas sem a necessidade de uma
fonte de energia.Ela frequentemente usada em eletrnicos portteis,
tais como dispositivos de msica digital (MP3), smartphones e cmeras
digitais, bem como nos dispositivos de armazenamentos removveis (os
populares pendrives). Essa tecnologia tambm usada para fazer o boot
de computadores, alm de compor cartes de memria, modens e placas de
vdeo.Mais rpidaA memria Flash difere das EEPROMs comuns que apagam
a sua memria reescrevendo contedo ao mesmo tempo, o que as torna
mais lentas para atualizar. A memria Flash pode apagar os dados em
blocos inteiros, tornando-se a tecnologia preferida para aplicaes
que requerem uma atualizao frequente de grandes quantidades de
dados, como no caso de um carto de memria para um dispositivo
eletrnico digital.Dentro de um chip Flash, a informao armazenada em
clulas. Um "transistor de porta flutuante" protege os dados que so
escritos em cada clula. Os "eltrons de tunelamento" passam atravs
de um material de baixa conduo para alterar a carga eletrnica da
porta em um Flash, limpando a clula do seu contedo de modo que ela
possa ser reescrita. Embora a descrio seja muito tcnica, essa a
explicao do nome da memria Flash.No voltil e silenciosaA memria
Flash usada como um disco rgido para armazenar dados em um
computador. Ela tem muitas vantagens sobre o disco rgido
tradicional: a primeira que ela uma memria no voltil e de estado
slido, o que significa que no h partes mveis para serem
danificadas. Outra vantagem que essa tecnologia silenciosa, muito
mais que um disco rgido tradicional. Alm disso, altamente porttil e
com um tempo de acesso muito mais rpido. O disco rgido tambm tem
suas vantagens sobre a memria Flash: o preo e a capacidade. Os
discos rgidos tm capacidades muito maiores por um preo mais barato
por megabyte de memria. Mas isso uma questo de tempo.O futuro da
memria?O preo da memria Flash continua a cair, e sua capacidade
continua a aumentar. Isto s torna uma excelente candidata para um
conjunto cada vez maior de aplicaes, sendo especialmente popular em
eletrnicos portteis. Um carto de memria pode armazenar imagens em
uma cmera digital, por exemplo, ento ser removido e inserido em um
computador, no quale as imagens podem ser acessadas.Mas ateno: a
memria Flash no o mesmo que memria Flash de acesso aleatrio (RAM).
A Flash RAM requer uma fonte de energia contnua para armazenar seu
contedo, como qualquer outro tipo de memria RAM de um computador.
Quando a energia perdida ou desligada, a Flash RAM apagada. A
memria Flash, por outro lado, permanecer dentro do chip de memria
mesmo quando no estiver ligada em uma fonte de
energia.Hammerschmidt,Roberto.O que memria Flash?.Disponvel
em:Acesso em: 07 abril 2013.
microSDDo miniSD para o microSD sem perder as
caractersticasDepois do miniSD, o prximo passo foi o microSD, um
carto de memria ainda menor. E pe menor nisso. Com o tamanho
aproximado de uma unha, atualmente o formato de carto de memria
comercialmente disponvel com as menores dimenses. Tem cerca de um
quarto do tamanho de um carto SD padro. E assim como seu
antecessor, o miniSD, o microSD continua com as mesmas
caractersticas do carto SD padro. Basta um adaptador para ele tambm
ser utilizado em qualquer dispositivo que suporte cartes SD.O
microSD continua o padro de cartes de memria flash removveis que
foram baseados originalmente no padro TransFlash da SanDisk.
Inicialmente utilizado apenas em telefones celulares, devido a suas
medidas reduzidas e sua capacidade de armazenamento utilizado tambm
em dispositivos GPS, aparelhos multimdia portteis e dispositivos de
armazenamento externos USB.Ele continua com as caractersticas
principais da tecnologia SD, originalmente desenvolvido
desenvolvido pela Matsushita (Panasonic), SanDisk eToshiba em 2001,
representando uma evoluo da tecnologia MultiMediaCard (MMC). A
sigla SD significa Secure Digital, pois ele contm capacidade de
criptografia e gesto de direitos autorais.O desenvolvimento dos
cartes SD se deveu ao fato da indstria detentora de direitos
autorais reclamar do MMC, que permitia a livre troca de qualquer
tipo de arquivo. A indstria fonogrfica foi uma das que mais
reclamou por considerar que isso representava risco de
pirataria.Diante disso, a Toshiba trabalhou numa evoluo do MMC e o
carto SD foi concebido recebendo recursos contra cpias de materiais
protegidos por direitos autorais e tambm um barramento de
transferncia de dados mais rpido que o do MMC (4x).Tamanho do carto
de memria microSDAtualmente, os cartes microSD esto disponveis nas
seguintes capacidades; 128MB, 256MB, 512MB, 1GB , 2GB. A partir de
4GB ele passa a ser chamado de microSDHC. Leia mais sobre os
microSDHC mais abaixo.Proteo de Copyright (CPRM)Secured Digital
Content (Contedo Digital Seguro)Content Protection for Recordable
Media (Proteo de Contedo para Mdia Gravvel), a tecnologia de proteo
de contedo utilizada nos cartes SD. Chamada de CPRM, a chave para
permitir um novo sistema de distribuio para msicas e outras mdias
comerciais. A CPRM assegura um alto nvel de proteo contra cpias
ilegais. Os circuitos internos do carto SD s permitem leitura e
cpia dos dados (na rea de proteo) quando dispositivos externos
apropriados so detectados.A tecnologia foi desenvolvida pela 4C
Entity, LLC (entidade formada por IBM, Intel, Panasonic, eToshiba,
que detm juntas o direito sobre a tecnologia CPRM).microSDHCO menor
e mais poderoso carto de memria, o miniSD j havia sido desenvolvido
partir da necessidade de cartes menores no mercado. O microSD veio
diminuir ainda mais o padro do tamanho de carto de memria, se
tornando o menor carto de memria do mercado. Na sua verso HC, alm
de ser o menor, passa a ser o menor e mais poderoso carto de memria
do mercado. A terminao HC corresponde a High Capacity, traduzindo,
Alta Capacidade. Os cartes SDHC foram lanados em 2006 e vo de 4 GB
at 32 GB. Alm de maior espao para salvar dados, o miniSDHC conta
com o novo sitema de Speed Class desenvolvido pela SD Association.
Assim como o mini SD, o microSDHC pode ser usado com um adaptador
para ficar do tamanho do carto SD original e ser utilizado em vrios
equipamentos.O que Speed Class?A SD Association estabeleceu uma
nova especificao para velocidade mnima de transferncia de dados.
Conhecida como Speed Class, tanto os cartes SD convencionais como
os HC (High Capacity, em portugus Alta Capacidade) agora tm sua
velocidade aferida por esse sistema. Com o Speed Class, os cartes
podem ter trs velocidades mnimas de transferncia: - 2, 4 e 6MB por
segundo. Funciona da seguinte forma: o dispositivo que est
transferindo dados para o SD consegue enxergar as parties
fragmentadas do carto e assim determinar a velocidade ideal para
cada uma. Os cartes SD que contam com essa aferio tm a classe
impressa no seu corpo.
Mercado adotou o microSDO microSD e o microSDHC so os cartes de
memria lderes do mercado de dispositivos portteis (celulares,
smartphones, palmtops, GPS, videogames, drives USB de memria flash
e outros) devido ao seu tamanho ultra-compacto e ao suporte a
qualquer interface SD padro, por meio de adaptadores. Os cartes
microSDHC so ideais para armazenar grandes arquivos de mdia, tais
como msicas, vdeos e imagens em alta resoluo. Com a evoluo cada vez
maior de produtos que lidam com tais tipos de mdia, um carto de
memria muito bem vindo.______.microSD.Disponvel em:Acesso em: 07
abril 2013.
Relatrio 3 Caractersticas de Processamento
3.1 Principais tipos de processadores disponveis no mercado
H dois fabricantes principais de microprocessadores para
computadores. A Intel e a AMD, que lideram o mercado em termos de
velocidade e qualidade.As CPU da Intel para desktops incluem as
sries Celeron, Pentium e Core. Os processadores da AMD para
desktops incluem as linhas Sempron, Athlon e Phenom. A Intel criou
as sries Celeron M, Pentium M e Core para notebooks e ultrabooks. A
AMD tem verses para notebooks dos Sempron e dos Athlon, assim como
o processador mvel Turion que vm em verses de dois e de quatro
ncleos. Ambas empresas fabricam processadores de um ou vrios
ncleos.Claerr,Jennifer.Sobre os diferentes tipos de
processadores.Disponvel em:Acesso em: 11 abril 2013.
IntelModelos de processadores Intel usados em ultrabooks
denominados: Core i3,i5 e i7 3 gerao. So baseados na
microarquitetura Ivy Bridge. Foram listados a seguir uma lista com
alguns modelos da linha core-i.Core i3Abaixo tabela de
caractersticas:Todos os modelos tem dois ncleos com tecnologia
Hyper -Threading, que simula quatro ncleos.
Vertress,Richard , Otto,Rafael e Torres,Gabriel.Todos os modelos
do core i3.Disponvel em:Acesso em: 11 abril 2013.
Core i5Abaixo tabela de caractersticas:Todos os modelos tem dois
ncleos com tecnologia Hyper -Threading, que simula quatro
ncleos.
Vertress,Richard , Otto,Rafael e Torres,Gabriel.Todos os modelos
do core i5.Disponvel em:Acesso em: 11 abril 2013.
Core i7Abaixo tabela de caractersticas:Todos os modelos listados
tem quatro ncleos com tecnologia Hyper -Threading, que simula oito
ncleos.
Abaixo tabela com a linha i7 Extreme.
Vertress,Richard , Otto,Rafael e Torres,Gabriel.Todos os modelos
do core i7.Disponvel em:Acesso em: 11 abril 2013.
AMDModelos de processadores AMD usados em ultrabooks
denominados: A-8 e A-10Abaixo tabela de caractersticas destes
processadores.
Torres,Gabriel.Teste dos processadores A8-5600K vs. Pentium
G2120.Disponvel em:Acesso em: 11 abril 2013.ARM: Arquitetura ARM
(primeiramente Acorn RISC Machine, posteriormente Advanced RISC
Machine) uma arquitetura de processador de 32 bits. Processadores
com essa arquitetura so usados em smartphones, tablets, video games
e outros dispositivos, sendo responsvel por cerca de 95% de todos
os tablets e smartphones do mercado.FamliaARM7 ThumbARM9
ThumbARM9EARM10EARM11ARM15SecurCoreOptimoDE Data EngineCortex
Family
______.Arquitetura ARM.Disponvel em:Acesso em: 11 abril
2013.
Processadores ARM so utilizados em dispositivos portteis como
tablets, smartphones etc; os modelos so variados e seus fabricantes
na maioria das vezes so os prprios fabricantes dos dispositivos.A
ARM Ltda., responsvel pelo desenvolvimento dos chips e detentora
dos direitos sobre a arquitetura, no produz chips, se limitando a
desenvolver os projetos e licenci-los a preos mdicos para outros
fabricantes, que podem optar por diversos tipos de licena,
incluindo opes que permitem modificar os chips e incluir
componentes adicionais. Este o caso de fabricantes como a QualComm,
Texas Instruments e a Samsung, que desenvolvem solues prprias,
incluindo controladores auxiliares e modificaes divers