Atividades Prticas Word
Atividades Prticas Word
1. Apresentao
2. Objetivos
Fazer o download de um texto da Internet e adapt-lo para o
formato doc (Word).
3. Iniciando o trabalho
Ao final desta atividade voc dever ser capaz de transformar um
texto em formato da Internet em um texto que pode ser formatado no
Word.
3.1. Recortar/Copiar/Colar
A partir de seu navegador, copie qualquer texto e cole na rea de
edio do Word.
Para isto, utilize os procedimentos de seleo conforme esto
indicados no Captulo 2, seo 2.5 Editando um texto, item
Selecionando texto, da apostila do Word, disponvel no material de
apoio.
Os procedimentos para copiar e colar texto esto disponveis na
seo 2.5.6 Movimentando texto, do captulo 2 da Apostila.
Veja que a formatao aplicada ao texto (para a Internet), no a
mesma de um texto comum do Word. Foram utilizados sinais especiais
tais como o ( , que significa troca manual de linha (no Word, o
smbolo utilizado para troca de linha o ).
O passo seguinte a limpeza dos caracteres especiais utilizados
na Internet. Selecione todo o texto novamente e, no menu Editar,
selecione Substituir.
Na caixa de dilogo apresentada, clique no boto Mais para
apresentar outras opes de substituio de texto. Clique no boto
Especial e selecione a opo Quebra de linha manual (ser inserido um
caracter especial que corresponde ao sinal de quebra de linha
manual). Em Substituir por, clique em Especial novamente e
selecione Marca de pargrafo. A seguir, selecione Substituir tudo
para que o Word troque todos os caracteres especiais por marcas de
pargrafo. Veja figura a seguir.
Atividade Prtica 1
Formatando caracteres e pargrafos
Escolhendo fontes do Word
Como obter itlico, negrito e sublinhado
Alterando o tamanho dos caracteres
Inserindo smbolos especiais
Inserindo novos pargrafos
Janela principal do Word e suas barras de ferramentas:
Altera fonteAltera Tamanho fonte
Negritoitlicosublinhado
Alinhamento (esquerdo, centro, direito, justificado)
Recuo (diminui, aumenta)
Marcadores de itens (numerado, no-numerado)
Menu Formatar Pargrafo:
Menu Inserir Smbolo:
Texto a digitarJornalismo 200
Introduo mdia de massas
Instrutor: Eric maloney
Horrio das aulas: segundas e quintas, das 9:30-11:10
Horrio para consultas: antes ou depois das aulas e previamente
marcadas
Descrio do curso
Este curso estuda as tcnicas e efeitos da mdia de massas, com
nfase sobre o relacionamento entre as pessoas e as suas fontes de
informaes. Vamos analisar o assunto a partir das perspectivas
histricas, tcnicas, polticas e sociais.
Objetivos
Analisar a funo de cada meio.
Revisar a histria da mdia de massas.
Investigar o relacionamento da mdia com os sistemas econmico e
poltico.
Revisar a literatura sobre a mdia de massas para descobrir o que
pensam os profissionais do setor.
Desenvolver um ponto de vista crtico sobre a mdia de massas
baseando-se em pesquisas pessoais.
Atribuir e documentar idias de fontes autorizadas em
pesquisas.
Diferenciar entre o fato e a opinio.
Metodologia
Este curso uma palestra com discusses onde a participao da
classe um componente importante. Voc ser responsvel pelo material
apresentado nas palestras, incluindo o material no presente no
texto.
Textos
Agee, Warren K.; Phillip H. Ault e Edwin Emery. Introduction to
Mass Communications, 11 Edio.
Trabalhos
Voc deve cumprir todos os trabalhos para as apresentaes oral e
escrita.
Textos
Semana Seo Pgina
23 de maio Mdulo 11-82
30 de maio Mdulo 2 83-206
6 de junho Mdulo 3 207-264
13 de junho Mdulo 4 265-400
20 de junho Mdulo 5 401-474
27 de junho Mdulo 6 475-fim
Instrues de formatao
1. Centralizar as duas primeiras linhas de texto; trocando a
fonte p/ arial, tamanho 16, e destacando-as com negrito.
2. Nas trs linhas seguintes, destacar o texto com negrito at o
:. O restante do texto deve ser alinhado pela coluna determinada
pela posio 3,75cm da rgua (que coincide com um dos pontos de
tabulao pr-definidos).
3. Os subttulos (Descrio do Curso, Objetivos, etc.) devem ser
formatados com fonte Arial, tamanho 14, negrito e sublinhado. O
pargrafo correspondente deve ter espao antes e espao depois de 12
pontos (Menu Formatar Pargrafo).
4. Alterar o alinhamento dos pargrafos (no corpo do texto) para
justificado, com deslocamento da 1 linha alinhado com o primeiro
ponto de tabulao pr-definido.
5. Alterar o tamanho do fonte no corpo do texto do texto para 12
pts.
6. Formatar os pargrafos dentro dos Objetivos usando os
marcadores de itens no numerados na barra de formatos, aumentando
uma vez o seu recuo em relao margem esquerda com o boto de aumentar
recuo, tambm na barra de formatos.
7. Formatar os itens do Programa de Leitura definindo novos
pontos de tabulao, com alinhamento esquerda sobre a rgua, nas
posies: 2,5cm, 5,5cm e 8,5cm.
8. Inserir o item Freqncia (conforme texto abaixo), entre os
itens Trabalhos e Textos, aplicando-lhe a mesma formatao dos
demais.
Freqncia
A freqncia obrigatria. Voc tem direito a apenas trs faltas
justificadas. Uma falta justificada deve ser o resultado de situaes
srias tais como: doenas ou emergncias familiares.
O atraso nas aulas influi negativamente no seu conceito
final.
9. Inserir no incio do texto, de forma centralizada, os smbolos
(((. Para inser-los, use o menu Inserir Smbolo, com a fonte
Webdings, tamanho 48 ptos.
10. Imprimir o documento final em formato de pgina A4, com
orientao retrato, com margens superior, esquerda e direita a 3cm da
borda do papel, e com margem inferior igual a 2,5cm.
Atividade Prtica 2
Sobre esta atividade
O objetivo desta atividade consiste em explorar os recursos de
formatao de pargrafos e de documentos no Word. Os recursos a serem
explorados so:
Recuos em pargrafos
Espaamento entre linhas de um pargrafo
Espaamento entre pargrafos
Uso dos formatos de pargrafos tipo listas: com marcadores e com
numerao
Trabalhando com estilos
Configurando pginas de um documento Word
Definio de margens
Definio do tamanho do papel
Definio de orientao
Insero de cabealhos e rodaps
Insero de notas de rodap
Este documento composto de duas partes. Na Parte 1 so
apresentadas algumas dicas sobre o uso dos recursos mencionados. A
Parte 2 contm as instrues da atividade propriamente dita.
- Parte 1 -
Trabalhando com Recuos
Com o objetivo de melhorar a aparncia de um documento e
facilitar a sua leitura, o Word permite que se utilize recuos em
relao s margens esquerda e/ou direita de um pargrafo. A Figura
abaixo apresenta trs exemplos dos tipos mais comuns de recuo:
Recuo da primeira linha (somente)
Deslocamento (resto do pargrafo)
Recuos esquerda e direita
Uma maneira simples de aplicarmos estes diferentes tipos de
formatos de pargrafos atravs do uso dos marcadores de recuos que
aparecem na rgua, conforme mostrado a seguir.
Menu Formatar Pargrafo:
Esta outra alternativa para definir os recuos. O menu permite
fazer o ajuste fino (preciso).
Espaamento de linhas e pargrafos
Longos textos so mais fceis de ler se voc acrescenta espao entre
as linhas e os pargrafos. No Word, estes efeitos podem ser
facilmente obtidos usando o menu Formatar Pargrafo, conforme
aparece na figura anterior.
Listas com marcadores e numerao
As listas com marcadores so excelentes meios de enfatizar pontos
ou organizar o texto. Para formatar um texto como uma lista,
selecione a poro de texto desejada e utilize a barra de
formatos.
Lista Numerada
Lista c/ marcadores
Atravs do menu Formatar Marcadores e Numerao, possvel alterar os
marcadores e os nmeros, conforme mostrado abaixo.
Trabalhando com estilos
Um estilo um conjunto de caractersticas de formatao que podem
ser aplicadas ao texto de seu documento para rapidamente alterar
sua aparncia.
Exemplo de formatao para ttulo de seo ou captulo poderia ser
dado por:
Fonte: Arial Tamanho: 16 pontos Alinhamento: esquerda Estilo do
fonte: maisculas e negrito
Espaamento entre linhas: simples
Espaamento entre pargrafos
Antes: 90 pontos
Depois: 42
Se este formato de pargrafo fosse definido e salvo como um
estilo, ento ele receberia uma identificao ou nome. Por ex.: Ttulo
1Quais as vantagens disso? As principais vantagens de se trabalhar
com estilos so:
1. O formato de um estilo definido uma nica vez.
2. Cada estilo pode ser aplicado sempre que necessrio, mantendo
o mesmo padro nas diversas posies.
3. Cada estilo pode ser alterado a partir de qualquer posio,
fazendo com que todas as posies do documento onde o estilo foi
aplicado sejam automaticamente alteradas.
As operaes bsicas sobre estilos so:
Criar um estilo
1. Formatar um pargrafo
2. Selecionar o pargrafo formatado
3. Na barra de ferramentas, clique no interior da caixa
Estilo
4. Digite sobre o nome do estilo existente (Normal) para criar o
nome do novo estilo
5. Pressione Enter.
Aplicar um estilo em um pargrafo
1. Clique no pargrafo ou selecione o grupo de pargrafos que
deseja aplicar o estilo
2. Selecione um estilo na caixa Estilo na barra de
ferramentas
Obs.: esta operao pode ser realizada c/ o pincel
Modificar um estilo
1. No menu Formatar, clique em Estilo2. Na caixa Estilos,
selecione o estilo que voc deseja modificar e, em seguida, clique
em Modificar3. Clique em Formatar e, em seguida, clique no atributo
como Fonte ou Numerao que voc deseja alterar
4. Clique em OK aps ter alterado cada atributo e, em seguida,
repita o procedimento para os atributos adicionais que voc deseja
alterar
Configurando pginas
O menu Arquivo ( Configurar Pgina permite a definio das margens,
tamanho do papel e orientao, conforme mostram as figuras
abaixo.
- Parte 2 -
Texto a digitar
ANLISE DE SOFTWARES
O computador utilizado como um recurso pedaggico adquire a
importante funo de auxiliar no processo de ensino e aprendizagem,
oferecendo ao aluno a possibilidade de transformar sua expresso
criativa atravs de novas formas de (re) construo do conhecimento.
Conforme ALMEIDA, o computador no o detentor do conhecimento, mas
uma ferramenta tutorada pelo aluno, tornando-se auxiliar no
processo de conceituao e de desenvolvimento de habilidades
importantes para a sobrevivncia do homem em sociedade.
Nesta perspectiva, as possibilidades de aprendizagem que so
propiciadas pela utilizao dos diferentes tipos de softwares, devem
ser mediadas por um professor, que em muitos casos, dever criar
situaes complementares para que exista compreenso de todo o
processo. Tambm papel do professor, antes de iniciar um trabalho,
realizar anlise do software a ser utilizado, a fim de verificar a
coerncia do mesmo com a proposta pedaggica que fundamenta o
processo de aprendizagem.
A anlise de softwares, segundo VALENTE, pode ser um exerccio
interessante e auxiliar na compreenso do papel do computador e da
influncia que ele exerce no processo de construo do conhecimento.
Este processo de anlise tambm torna possvel a existncia de uma
classificao para os diferentes tipos de softwares existentes.
PROGRAMAO: oferece ao aluno a possibilidade de solucionar
problemas atravs da construo de estratgias prprias de aprendizagem.
O software de programao permite que o professor tome conhecimento
do processo que o aluno desenvolveu para resolver o problema
apresentado, assim como possibilita ao prprio aluno a reflexo sobre
suas aes e idias, tornando-o consciente dos conhecimentos que
possui. (ex: Megalogo).
TUTORIAL: disponibiliza informaes previamente definidas e
limitadas pelo prprio software, oferecendo ao aluno apenas a
possibilidade de escolha ou de definio da seqncia pedaggica na qual
estas informaes sero apresentadas. O tutorial no fornece recursos
para acompanhamento do processamento da informao pelo aluno,
destinando-se ainda ao professor a tarefa de verificar e avaliar se
houve aprendizagem. (CDS do Curso Positivo).
JOGOS: podem ter caractersticas de um tutorial ou apresentarem
algumas possibilidades de interferncia atravs da descrio e
complementao de situaes previamente definidas pelo programa. So
raros os jogos que permitem a alterao ou a criao de regras,
contudo, so muitos os que envolvem o aprendiz num esprito de
competio. Na utilizao deste tipo de software, faz-se necessria a
presena do professor para discutir, recriar e propiciar condies
para que o aluno compreenda o que est fazendo. (jogo de memria,
jogo da velha, etc).
PROCESSADOR DE TEXTO: A interao do aluno com o computador
mediada pelo idioma natural e pelos comandos que ele fornece ao
programa para a formatao do texto. Os recursos oferecidos por este
software limitam-se a estilos de fonte e formatao, no apresentando
caractersticas que possibilitam o aluno refletir sobre o processo.
Contudo, o fato do texto no precisar ser re-escrito para correes,
pode estabelecer uma relao diferente entre o aluno e o texto. Como
no caso dos tutoriais, no processador de texto o professor tambm
deve criar meios de verificao e avaliao prprios, visto que o
programa no oferece um feedback fiel do processo. (Ex: Microsoft
Word).
SIMULADOR: Possibilita a visualizao virtual de situaes reais,
onde os alunos podem participar atravs da realizao de testes e
experincias. Pode ser classificado como aberto ou fechado. Para que
ocorra a aprendizagem, necessrio que sejam criadas condies
complementares ao uso do software, permitindo que o aprendiz
desenvolva um processo de reflexo e atue com maior envolvimento na
experincia ou fenmeno simulado. (Ex. The Sims, Civilization
II).
MULTIMDIA E INTERNET: Apesar da ao do aprendiz resumir-se a
escolha das opes que so oferecidas pelo software, ele tem a
oportunidade de refletir sobre as informaes que so apresentadas. So
programas que auxiliam o aluno na busca de informao, mas que no
garantem a construo do conhecimento. Atravs deste tipo de software,
o aluno tambm dispe de recursos que proporcionam a criao e elaborao
de mdias (construo de pginas na Internet, apresentao personalizada
de trabalhos, desenvolvimento de animaes, etc.), fato que o torna
autor de todo um processo. (Ex: Power Point, Internet Explorer,
Front Page, etc).
REFERNCIAS
ALMEIDA, Maria Elisabeth de. ProInfo: Informtica e formao de
professores/ Secretaria de Educao a Distncia. Braslia: Ministrio da
Educao, Seed, 2000, p.32.
VALENTE, Jos Armando. A anlise dos diferentes tipos de software
usados na educao. In: Salto para o Futuro: TV e Informtica na
Educao/ Secretaria de Educao a Distncia. Braslia: Ministrio da
Educao e do Desporto, SEED, 1998.
VALENTE, Jos Armando (org.). Computadores e conhecimento:
repensando a educao. 2.ed. Campinas: Unicamp / Nied, 1998.
Instrues de formatao
11. Centralizar o ttulo e, sobre este, aplicar algum formato do
WordArt (Menu Inserir Figura, opo WordArt).
12. Pargrafos 1-3: definir o estilo Indentado com recuo de 2cm
da 1 linha, alinhamento justificado, espaamento entre linhas de 1,5
linhas e, espao de 6 ptos. Depois do pargrafo.
13. Pargrafos 4-9: definir o estilo tipo Lista com Marcadores,
selecionando o marcador conforme exemplo abaixo, alinhamento
justificado, espao Antes e Depois de 6 ptos., com ttulo do pargrafo
sublinhado. Por exemplo:
PROGRAMAO: oferece ao aluno a possibilidade de solucionar
problemas atravs da construo de estratgias prprias de aprendizagem.
O software de programao permite que o professor tome conhecimento
do processo que o aluno desenvolveu para resolver o problema
apresentado, assim como possibilita ao prprio aluno a reflexo sobre
suas aes e idias, tornando-o consciente dos conhecimentos que
possui. (ex: Megalogo).
14. Referncias: definir o estilo referencia, deslocando a margem
esquerda de modo que fique alinhada com o 3 caractere da primeira
linha, com espao de 6 ptos. depois do pargrafo e com alinhamento
justificado. Por exemplo:
ALMEIDA, Maria Elisabeth de. ProInfo: Informtica e formao de
professores/ Secretaria de Educao a Distncia. Braslia: Ministrio da
Educao, Seed, 2000, p.32.
15. Configurar a pgina para folha A4, com margens Inferior e
Superior igual a 2,5cm e margens Esquerda e Direita igual a 3cm16.
Inserir cabealho: Word - Atividade Prtica 2, alinhado pela
esquerda
17. Inserir rodap: esquerda: nome do arquivo; no centro: n.
Pgina; direita: Data de hoje.
18. Inserir nota de rodap associada ao ttulo do texto: artigo
retirado da Internet no endereo :
http://www.unerj.br/unerj/destaques/5jornadaeducacao/oficinasoftware.doc.
19. A partir do menu Arquivo ( Visualizar impresso (ou
simplesmente clicando em ), observe a nova formatao do documento
final.
Atividade Prtica 3
Sobre esta atividade
O objetivo desta atividade consiste em explorar os seguintes
recursos do Word:
Tabelas
Localizar e/ou Substituir texto em um documento
Gerao de ndice automtico
Edio de expresses matemticas
Este documento composto de trs partes. A Parte 1 dedicada gerao,
edio e formatao de tabelas no Word. A Parte 2 dedicada gerao
automtica de ndice em um documento. Por ltimo, a Parte 3, apresenta
o Microsoft Equation, que um recurso para ser utilizado quando h a
necessidade de se trabalhar com expresses matemticas mais
elaboradas.
- Parte 1 -
Trabalhando com Tabelas
As tabelas oferecem resumos visuais de informaes, permitindo que
se entenda rapidamente os relacionamentos que poderiam ser perdidos
em explicaes narrativas. A criao de tabelas no Word um processo
simples. Voc apenas precisa especificar o nmero de colunas e
linhas. Por exemplo, voc pode especificar uma tabela com os seus
horrios neste semestre.
As principais operaes realizadas com tabelas so:
Criar uma tabela
Selecionar linhas/colunas/tabela toda
Inserir linhas/colunas
Excluir linhas/colunas
Formatao manual
Bordas e Sombreamento
Alinhamento do texto na clula
Mesclar/Dividir clulas
Formatao com autoformataoA seguir esto as instrues da atividade
prtica com tabelas no Word. Esta atividade consiste em criar uma
Tabela de Horrios, pessoal, para este semestre, conforme o layout
Tabela Original (a seguir). Uma vez criada e completada com os seus
dados, a tabela deve ser formatada, manualmente, conforme o layout
Tabela Formatada Manualmente.
Atividade com tabelas
20. Usando como modelo a Tabela Original, crie uma tabela
idntica e a preencha com os dados do seu horrio no semestre atual.
Salve-a como horrio1.doc no seu computador.
21. Com o objetivo de gerar uma cpia da verso preenchida com
dados, mas no formatada, salve novamente a sua tabela, agora como
horrio2.doc. Prossiga seu trabalho com horrio2.doc.
22. Selecione a tabela toda e altere a fonte para Arial, tamanho
10 e cor azul.
23. Selecione a 1 linha da tabela (dias da semana) e:
a. aumente a sua altura;DICA: com o auxlio do mouse, posicione o
ponto de insero sobre a linha que divide a 1 e a 2 linhas da tabela
e arraste uma posio.
b. insira sombreamento usando a cor amarelo fraco;
DICA: menu Formatar ( Bordas e sombreamentoc. insira borda
inferior com linha dupla.
DICA: menu Formatar ( Bordas e sombreamento (com auxlio do
mouse, desmarque a borda inferior, selecione o estilo de borda
linha dupla e marque a borda correspondente)
24. Ainda com a 1 linha selecionada, altere o alinhamento para
centralizado na horizontal e na vertical.
DICA: com auxlio do mouse, aponte para a linha selecionada e
pressione o boto direito. No menu, selecione Alinhamento de
clula.
25. Para cada turno (Manh, Tarde e Noite):
a. na coluna com os horrios, divida, uma-a-uma as clulas, com 2
colunas e 1 linha;
DICA: com auxlio do mouse, aponte para a clula e pressione o
boto direito. No menu, selecione Dividir clulas.
b. mova o horrio para a poro da direita da clula dividida;
c. selecione a coluna vazia esquerda dos horrios e a mescle;
DICA: com auxlio do mouse, aponte a coluna selecionada e
pressione o boto direito. No menu, selecione Mesclar clulas.
d. digite o texto correspondente (Manh, Tarde e Noite), aplique
a direo vertical e o alinhamento na vertical/horizontal;
DICA: com auxlio do mouse, aponte a coluna selecionada e
pressione o boto direito. No menu, selecione Direo do texto
e. aplique, em cada um dos turnos, o sombreamento nas cores
azul, verde e salmo fracos, respectivamente.
DICA: menu Formatar ( Bordas e sombreamento
26. Utilizando o arquivo horrio1.doc, explore os formatos
pr-definidos do Word, usando o menu Tabela ( AutoFormatao da
TabelaTabela Original
SegundaTeraQuartaQuintaSextaSbado
7:30h
8:30h
9:30h
10:30h
11:30h
12:30h
13:30h
14:30h
15:30h
14:30h
15:30h
16:30h
17:30h
18:30h
19:30h
20:30h
21:30h
22:30h
Tabela Formatada Manualmente
SegundaTeraQuartaQuintaSextaSbado
Manh7:30h
8:30hInf01210
9:30hInf01210
10:30hInf01210
11:30hInf01210
12:30hInf01210
Tarde13:30h
14:30h
15:30h
14:30h
15:30h
16:30h
17:30h
Noite18:30hAcademiaAcademiaAcademia
19:30hAcademiaAcademiaAcademia
20:30hCurso InglsCurso Ingls
21:30hCurso InglsCurso Ingls
22:30h
- Parte 2 -
Localizando e Substituindo Texto
Esta parte da atividade prtica tem como objetivo treinar o uso
dos recursos do Word de localizar e/ou substituir uma poro de texto
no seu documento, assim como treinar a gerao de ndices
automticos.
Para localizar e/ou substituir uma poro de texto em um
documento, basta ativar a busca atravs do menu Editar ( Localizar
ou Editar ( Substituir, conforme mostra a caixa de dilogo
abaixo.
Criando um ndice automaticamente
Um ndice analtico uma lista dos ttulos de um documento associado
ao seu nmero de pgina. Por exemplo, quando voc exibe o documento no
modo de exibio de layout de impresso, o ndice analtico inclui
nmeros de pgina junto com os ttulos.
Para criar um ndice analtico, normalmente so utilizados os
estilos de ttulo pr-definidos do Word, tais como: Ttulo 1, Ttulo 2,
etc. O procedimento o seguinte:
27. Aplicar os estilos de ttulos internos (Ttulos 1 a 9) aos
ttulos que voc deseja incluir no ndice analtico.
28. Clique no local em que deseja inserir o ndice analtico.
29. No menu Inserir, clique em ndices e na guia ndice analtico
(ver caixa de dilogo correspondente a seguir).
30. Siga um destes procedimentos:
Para usar um dos formatos disponveis, clique nele na caixa
Formatos.
Para especificar um formato personalizado de ndice analtico,
escolha as opes desejadas.
2. Selecione quaisquer outras opes de ndice analtico
desejadas.
Atividade de gerao de ndice automtico
Para realizar esta atividade, utilize o arquivo de texto O
Analista de Bag.doc, em anexo.
31. Com o comando Salvar como..., salve este arquivo de texto no
seu computador.
32. Substitua o termo Gur por Analista.
33. Observe que o texto original tem algumas marcaes no incio de
cada pargrafo (, e ). Cada uma destas marcaes corresponde a um
formato de estilo diferente a ser especificado por voc, conforme
indicaes na Tabela abaixo.
MarcaoFormato
Corresponde aos pargrafos no texto aos quais voc deve aplicar o
formato pr-definido Ttulo 1. Redefina este formato de modo que o
alinhamento seja centralizado, com espao antes e depois de 12 pts.
e com a opo quebrar pgina antes ligada.
Corresponde aos pargrafos no texto aos quais voc deve definir e
aplicar o estilo Indentado, com as seguintes especificaes:
alinhamento justificado, com deslocamento da 1 linha de pargrafo de
1,5 cm, espao depois do pargrafo de 6 pts.
Corresponde aos pargrafos no texto aos quais voc deve aplicar o
formato Dilogo, com as seguintes especificaes: lista com marcadores
modificada, de modo que o marcador corresponda a um travesso (-) e
com alinhamento esquerda.
34. Posicione o ponto de insero no incio do texto e insira duas
pginas em branco. Na primeira delas, digite uma folha de rosto
com:
O Analista de Bag
Luis Fernando Verssimo
Texto disponvel pela Internet
35. Na folha 2, voc deve inserir o ndice do documento. Posicione
o ponto de insero no incio da pgina e comande a insero do ndice
atravs da opo ndices do menu Inserir.
Texto a digitar
O Gur de Bag
Certas cidades no conseguem se livrar da reputao injusta que,
por alguma razo, possuem. Algumas das pessoas mais sensveis e menos
grossas que eu conheo vem de Bag, assim como algumas das menos
afetadas so de Pelotas. Mas no adianta. Estas histrias do
psicanalista de Bag so provavelmente apcrifas (como diria o prprio
Gur de Bag, histria apcrifa mentira bem educada) mas, pensando bem,
ele no poderia vir de outro lugar.
Pues, diz que o div no consultrio do Gur de Bag forrado com um
pelego. Ele recebe os pacientes de bombacha e p no cho.
Buenas. V entrando e se abanque, ndio velho.
O senhor quer que eu deite logo no div?
Bom, se o amigo quiser danar uma marca, antes, esteja a
gosto.
Mas eu prefiro ver o vivente estendido e charlando que nem china
da fronteira, pra no perder tempo nem dinheiro.
Certo, certo. Eu...
Aceita um mate?
Um qu? Ah, no. Obrigado.
Pos desembucha.
Antes, eu queria saber. O senhor freudiano?
Sou e sustento. Mais ortodoxo que reclame de xarope.
Certo. Bem. Acho que o meu problema com a minha me.
Outro...
Outro?
Complexo de dipo. D mais que pereba em moleque.
E o senhor acha...
Eu acho uma pca vergonha.
Mas...
Vai te met na zona e deixa a velha em paz, tch!
Contam que outra vez um casal pediu para consultar, juntos, o
Gur de Bag. Ele, a princpio, no achou muito ortodoxo.
Quem gosta de aglomeramento mosca em bicheira...
Mas acabou concordando.
Se abanquem, se abanquem no ms. Mas que parelha buenacha, tch.
Qual o causo?
Bem - disse o home - que ns tivemos um desentendimento...
Mas tu tambm um bagual. Tu no sabe que em mulher e cavalo novo
no se mete a espora?
Eu no meti a espora. No , meu bem?
No fala comigo!
Mas essa a t mais nervosa que gato em dia de faxina.
Ela tem um problema de carncia afetiva...
Eu no sou de muita frescura. L de onde eu venho, carncia afetiva
falta de homem.
Ns estamos justamente atravessando uma crise de relacionamento
porque ela tem procurado experincias extra-conjugais e...
Epa. Opa. Quer dizer que a negra velha que nem luva de
maquinista? To folgada que qualquer um bota a mo?
Ns somos pessoas modernas. Ela est tentando encontrar o
verdadeiro eu, entende?
Ela t procurando o verdadeiro tu nos outros?
O verdadeiro eu, no. O verdadeiro eu dela.
Mais isto t ficando mais enrolado que lingia de venda. Te deita
no pelego.
Eu?
Ela. Tu espera na salinha.
Outra do Gur de Bag
O Gur de Bag se declara "freudiano de col decalco" e "mais
ortodoxo que Caximir Buqu", mas isto no o impede de experimentar
com novas formas de terapia. Como no caso da mulher do compadre
Salustiano.
Contam que um dia o compadre Salustiano entrou no consultrio,
segundo o Gur de Bag, como mata-mosquito em convento. Causando
alvoroo. eles h tempo no se viam.
Guasca velho!
Cachorro!
ndio bem loco!
Seu bosta!
Animal!
Desgraado!
E se atiraram um nos braos do outro, com tanta fora que a
Lindaura veio ver se no tinha mvel quebrado. Depois o Gur de Bag
mandou o amigo se deitar no div e desembuchar, que era de graa. O
Salustiano reagiu.
Epa. T me estranhando, compadre? O problema com a Rosa Flor.
O que tem?
A Rosa Flor quer ir pro Rio.
Ir embora do Rio Grande? Mas enloqueceu.
Pos . Diz que no agenta mais v campo. Quer ver o mar.
Mas ela no sabe que mar igual a campo, com a desvantagem que
afunda?
Sabe, mas no adianta. Aquela, quando decide ir pra um lugar,
como cachorro de cego, s matando.
Escuta aqui, tch. Tu desse um trancao nela?
Dei trancao, dei lao, cheguei at a pedi. Foi como mij em
incndio.
Csa, seu. Tu sabe que mulher que vai pro Rio, j desce na
rodoviria falada.
E no sei?
Me manda ela aqui.
A Rosa Flor, a princpio, no quis dizer nada. Ia para o Rio e
pronto. O Gur de Bag abriu um volume do Freud para consulta. Era
ali que guardava, numa folha de caderno de armazm, escritas a toco,
as mximas do velho Ado, seu pai. Encontrou um precedente: "Pra
amarrar cavalo no campo e mulher em casa, s carece de um pau
firme.". Deitada no pelego a Rosa Flor confirmou com a cabea quando
o Gur perguntou, sutilmente, se o compadre no passava mais a lingia
na farinheira. Era verdade pode acontecer com um gacho, fora cair
do cavalo ou a filha casar com nordestino. Com a outra mo, comeou a
desabotoar a braguilha. Fazia qualquer coisa por um amigo.
Ficou combinado que a Rosa Flor teria sesses duas vezes por
semana e desistiria daquela histria de ir para o Rio. O compadre
Salustiano podia ficar descansado. A honra da Rosa
Bem Capaz
Amlia - disse ela.
Como a mulher de verdade? - perguntou ele. Ela no entendeu.
Que mulher?
A da msica. A que podia passar fome mas no reclamava.
Bem capaz!
Ele a perdoou por no conhecer a msica. Afinal, a msica era mais
antiga do que ele. A perdoaria por qualquer coisa. Ela era linda.
Ela tinha o queixinho pontudo.
s de Porto Alegre mesmo?
Passo Fundo.
Epa. De faca na bota.
Bem capaz!
Conversaram a noite toda. Ou ele conversou. Ela ouvia. de vez em
quando fazia "hm-hm". quando se despediram, ele perguntou se
poderia v-la no dia seguinte.
Bem capaz!
Por que no?
Eu trabalho, n?
Depois do trabalho.
T.
Viram-se no dia seguinte e nos dias depois. Encontraram-se todos
os dias durante a semana. Ele apaixonado. Ela s ouvindo e de vez em
quando fazendo "hm-hm". At que um dia ele disse:
Quero dar um beijinho bem aqui.
E apontou para o queixinho pontudo.
Bem capaz!
Deixa.
Bem capaz!
Por que no?
Bem...
No diz "bem capaz".
Digo o que eu quiser. Eu, hein?
Amlia, eu...
Mas ela j tinha levantado da mesa. Ele estava pensando o qu? Que
mandava nela? S porque tinham sado juntos algumas vezes? Bem capaz!
Ele s agentou dois dias. No terceiro, telefonou. Pediu perdo. No
sabia o que dera nele, para falar daquele jeito. Adorava o jeito
dela falar. Poderia v-la outra vez? Silncio. Ela vai dizer "Bem
capaz", pensou ele, e eu vou me suicidar. Ah, vou. Vou me atirar de
cima do Viaduto. Afinal, sou um cara antigo.
Mas ela disse: "T".
Reencontraram-se, casaram-se e ainda ontem ela deu entrada no
Pronto-Socorro com o queixo fraturado. Foi ele. At que agentou
muito.
Caixinhas
Ningum jamais ficou sabendo o que, exatamente, o Ramo fez para a
mulher, mas um dia ela comeou a colecionar caixinhas. Nunca fora de
colecionar nada e, de repente, comeou a juntar caixas, caixetas,
potezinhos, estojos. Em pouco tempo, tinha uma coleo considervel. O
prprio Ramo se interessou. Dizia:
Mostre a sua coleo de caixas, Santinha.
E a Santinha mostrava para as visitas a sua coleo de caixas.
Que beleza!
As caixas, caixinhas, caixetas, potes, potezinhos, estojos, bas
cobriam algumas mesas e vrias estantes. Era realmente uma beleza.
Mas, estranhamente, a Santinha era a que menos se entusiasmava com
a prpria coleo. Os outros a admiravam, ela no dizia nada. Ou ento
fornecia alguma informao lacnica.
Essa chinesa.
Ou:
pedra-sabo.
Ningum mais tinha problemas sobre o que dar para a Santinha no
seu aniversrio ou no Natal. Caixas. E as amigas competiam, cada uma
querendo descobrir uma caixa mais extica para a coleo de Santinha.
Uma caixinha to pequenininha que s cabia uma ervilha. Um ba
laqueado que, supostamente, pertencera ao Conde D'Eu. Etc, etc. O
Ramo tambm contribua. quando saa em uma de suas viagens, nunca
deixava de trazer uma caixinha para a Santinha. Que a Santinha
aceitava, sem dizer uma palavra, e acrescentava sua coleo. E a
coleo j cobria a casa inteira.
Quando a polcia, alertada pelos vizinhos, entrou na casa, viu o
sangue, viu a Santinha sentada numa cadeira, muda, folheando a
Amiga, mas no viu o Ramo. S o viu quando comeou a abrir as
caixinhas. Havia um pouco do Ramo em cada caixinha. At na que s
cabia uma ervilha tinha um ossinho. Um fmur estava no ba do Conde.
E a Jacira ficou escandalizada quando soube que a cabea do Ramo foi
encontrada numa caixa de chapu antiga que ela tinha trazido para a
Santinha de Paris. Veja s, de Paris!
Ningum desculpou a Santinha, mas o consenso geral era de que
alguma o Ramo tinha feito.
- Parte 3 -
Trabalhando com Frmulas
Imagine que ao escrever a sua monografia, ou apostila de um
curso, do qual voc ir ministrar, voc precise editar frmulas
matemticas e/ou estatsticas. Neste caso, o Word oferece o recurso
Microsoft Equation, que vem junto com o Office, e que permite a
digitao alto nvel destas frmulas.
Por exemplo, observe como a conhecida frmula de Bskara pode ser
elegantemente digitada:
Para digitar frmulas matemticas, utilizando adequadamente os
smbolos matemticos, conforme mostrado na frmula acima
necessrio:
a. Posicionar o ponto de insero na linha onde a frmula deve ser
inserida;
b. No menu Inserir ( Objeto, na opo Criar Novo, selecionar
Microsoft Equation 3.0, conforme mostra a figura abaixo;
c. Com o auxlio da barra de ferramentas matemticas rea de
digitao (Figura abaixo), digite a sua frmula.
Atividade sobre frmulas
Com o objetivo de treinar a utilizao deste recurso, selecione
algumas das frmulas abaixo e transcreva utilizando a barra de
equaes.
Texto extra para formatao
O comeo da briga
Aparcio Silva Rillo
O senhor foi intimado para depor sobre a violenta briga
acontecido ontem no seu armazm no Iguaria. Trs mortos, oito
feridos, um horror. No meu bolicho, seu delegado. Quem sou eu para
ter armazm? Armazm do turco Salim, que foi mascate. Por sinal
que...
No se desvie do assunto. Como e por que comeou a briga?
Bueno, por historiemo a coisa. Domingo, como o senhor sabe, o
meu bolichote fica de gente que nem corvo em carnia de vaca
atolada. O doutor entende: peonada no ms, loucos por um trago, por
uma charla sobre china. A minha canha da pura, no batizo com gua de
poo como o turco Salim. Que por sinal...
Continue, continue. Deixe o turco em paz.
Pois ento bamo reto que nem goela de joo grande. Tavam uns
quinze home tomando umas que outras, uns mascando salame pra
enganar o bucho, quando chegou o Faca Feia. O senhor sabe, o ndio
mais metido que dedo em nariz de pi. Deu um planchazo de adaga no
balco e perguntou se havia home no bolicho. Todo mundo coou as
bola. Home tem bola, o senhor sabe. O Lautrio que no flor de
cheirar com pouca venta disse que era com ele mesmo, deu de mo numa
tranca e rachou a cabea do Faca Feia. Um contraparente do Faca no
gostou do brinquedo e sentou a argola do mango no Lautrio. Pegou no
olho l nele e o Lautrio saiu ganindo como cusco que levou gua
fervendo pelo lombo. Um amigo do Lautrio se botou no contraparente
do Faca que j tava batendo a perninha e enfiou palmo e meio de
ferro branco no sovaco do cujo, que lo chamam P de Sarna. Um irmo
do Sarna, acho que chateado com aquilo, pegou um peso de cinco
quilos da balana e achatou a cabea do homem que faqueou o Sarna. Os
io saltaram, seu doutor. E eu s olhando, achando tudo aquilo um
tempo perdido. Um primo do homem do ferro branco rebuscou um
machado no galpo e golpeou o irmo do Sarna. Errou a cabea, s
conseguiu atorar o brao do vivente. A eu fui ficando nervoso, puxei
meu berro pro mole da barriga, pronto pra um quero. Meu bolicho
casa de respeito, seu delegado, e a brincadeira j estava ficando
pesada. Mas bueno, foi entonces que o Miguelo se alevantou do
banco, palmeou uma carneadeira, chegou por trs do homem do machado,
p que te p, grudou ele pelas melena e degolou o vivente num talho a
coisa mais linda. O sangue jorrou longe como mijada de colhudo. A
eu e mais uns outros tudo home de respeito se arrevoltemo com
aquilo. Brinquedo tem hora, o senhor no acha?
Acho, sim. Mas e a?
Pois, como lhe disse, ns se arrevoltemo. Saquemos os talher. E
foi a que comeou a briga...
Atividade Prtica 4
Sobre esta atividade
O objetivo desta atividade consiste em explorar os seguintes
recursos do Word:
Tabulao
Criar tabulaes
Usando o menu Formatar Tabulaes
Usando a rgua
Modificar elementos de tabulao
Edio de expresses matemticas
A seguir esto as instrues da atividade prtica com tabulaes no
Word. Esta atividade consiste em criar um documento definindo dados
de maneira organizada e com referncia a medidas estipuladas.
Trabalhando com Tabulaes
Para criar tabulaes, voc deve estar atento a algumas
exigncias:
4. Estar com o cursor na linha em que ser iniciada a marcao das
tabulaes.
5. Iniciar o comando Tabulaes, disponvel no menu Formatar.
5.1. definir os pontos de tabulao.
6. Clicar o boto Ok.
Na caixa de dilogo Tabulaes (conforme figura a seguir),
destacam-se os seguintes recursos:
Parada ou marca de tabulao: um nmero digitado, que representa a
distncia em centmetros de uma marca para outra.
Tabulao padro: a marca de tabulao padro (1,25cm) estabelecida
pelo Word. a mesma marca definida na rgua de formatao. Isto , a
cada pressionado, ele salta de uma marca para a prxima.
Alinhamento: determina como o ponto distribuir o texto:
esquerdo, centralizado, direito, etc.
Preenchimento: determina se, de uma marca de tabulao para outra,
o espao dever ser preenchido com linhas (pontilhada, tracejada ou
contnua).
Botes Definir, Limpar e Limpar tudo: o boto Definir fixa a marca
de tabulao desejada (e deve ser acionado a cada nova marca); os
botes Limpar e Limpar tudo apagam as marcaes previamente
definidas.
Aplicando tabulaes
O exemplo abaixo foi digitado sem nenhuma formatao. A seguir,
voc ver os procedimentos necessrios para formatar a carta usando os
recursos do Word para formatao e, especialmente, para o uso de
tabulaes.
Porto Alegre, 18 de fevereiro de 2009.
Instituto Nossa Senhora das Graas.
Solicitao de compra para reposio de estoque
Borracha 250 caixas
Lpis preto HB n 2 450 caixas
Esferogrfica azul 400 caixas
Esferogrfica vermelha 70 caixas
Papel A4 1200 pacotes
Caderno tipo brochura 2000 caixas
Atenciosamente
Estoque
Formatando o texto
7. Digite o texto em um novo documento.
8. Digite at Solicitao de compra para reposio de estoque.
9. Pressione Enter duas vezes.
10. Antes de digitar a palavra Borracha, clique no menu Formatar
e selecione a opo Tabulao.
10.1. Determine a marca de tabulao em 15, com o alinhamento
direita.
10.2. Clique em Definir e, a seguir, em Ok.
11. Digite um a um os itens, sempre pressionando a tecla Tab
antes de digitar a quantidade de cada item.
12. Digite o restante do texto.
13. Seu documento dever ficar desta maneira:
Modificando elementos de tabulao
O texto anteriormente criado pode ser melhorado com a insero do
recurso de Preenchimento entre os itens, bem como de outros
recursos de formatao.
14. Formate a data, especificando Alinhamento direita,
Espaamento Depois em 18pt. (menu Formatar/Pargrafo).
15. Formate o nome da instituio:
15.1. Com fonte Arial, tamanho 14 e negrito (menu
Formatar/Fonte).
15.2. Aplique Alinhamento centralizado e Espaamento Depois em
12pt (menu Formatar/Pargrafo).
16. Formate a frase: Solicitao de compra para reposio de
estoque, com Alinhamento centralizado e Espaamento Depois em
18pt.
17. Selecione os itens tabulados e, em Formatar/Tabulao, clique
na opo 2 de Preenchimento (linha pontilhada).
17.1. Clique Ok.
18. A palavra Atenciosamente no deve sofrer alteraes.
19. Estoque dever ter seu alinhamento centralizado e Espaamento
Antes em 18pt.
20. Veja, a seguir, o documento em sua forma final.
Definindo espaamento entre pargrafos!
Fonte Webdings
Recuo esquerda e direita
Recuo das demais linhas
(deslocamento)
Definio do espaamento entre as linhas de um pargrafo
Definio de
Recuos
especiais
Definio do espaamento entre pargrafos
Recuos
esquerdo e direito
Helena VauthierPgina 2220/02/2015
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_1206794737.doc
_1206794629.doc
_1158501161.unknown