Pessoa Colectiva de Direito Público. Capital Social Variável. Contribuinte Nº 502 068 710 Quinhendros, Apartado 17 3140-901 Montemor-o-Velho. Tel. 239689728/02 Tlm. 966828223 Fax 239680839 E-mail – [email protected] . http://www.abofhbm.net 1 A ssociação de Beneficiários da Obra de Fomento Hidroagrícola do Baixo Mondego
47
Embed
Associação de Beneficiários da Obra de Fomento Hidroagrícola … · Continua o Relatório, no Capítulo 3, com uma descrição das diversas áreas geridas pela Associação em
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Pessoa Colectiva de Direito Público. Capital Social Variável. Contribuinte Nº 502 068 710 Quinhendros, Apartado 17 3140-901 Montemor-o-Velho. Tel. 239689728/02 Tlm. 966828223 Fax 239680839
Associação de B eneficiários da O bra de Fomento H idroagrícola do Baixo M ondego
Quadro 4 – Tempos gastos por funcionários e máquinas nos trabalhos
de manutenção na rede de drenagem no ano de 2012
Designação Duração (horas)
Manual Máquinas Escavadora Caeser com balde de limpeza 255,6 Hyundai com balde e pente gadanheira 174,5 Retroescavadora - limpeza de valas e remoção de árvores 13,0 Retroescavadora - compor taludes 7,5 Tractor com destroçador 1.072,0 Escavadora Internacional -limpeza de valas 19,5 Tractor c/ reboque transportar terra para compor talude 11,5 Tractor c/ Tomix - aplicar herbicida 27,0
Corte de árvores 434,5
Remoção de lenha 260,0
Aplicação manual de herbicida nas valas 214,0
Limpeza manual das valas 540,0 Manutenção das comportas 83,5
Totais 1.532,0 1.580,6
Considerando a extensão total de aproximadamente 229 km de valas, obtém-se um custo
médio de manutenção da rede de drenagem de 0,22 €/ metro linear de vala, que inclui limpeza,
reparação de comportas, corte de árvores, etc.
Este custo foi significativamente inferior ao de 2011, que tinha sido de 0,27 euros/metro
linear. Para além das condições de trabalho existentes em cada ano, deve ter-se em consideração
a maior ou menor necessidade de intervenção.
5.3 CAMINHOS AGRÍCOLAS DO PERÍMETRO EQUIPADO
Os trabalhos de manutenção de caminhos feitos em 2012 consumiram os tempos
apresentados no Quadro 5.
Relatório e Contas. Ano 2012
20
Quadro 5 – Tempos gastos por funcionários e máquinas nos trabalhos
de manutenção na rede de caminhos, no ano de 2012
Designação Duração (horas)
Manual Máquinas Tractor com pá niveladora 300,0 Rega de caminhos com cisterna 285,5 Escavadora Caeser 34,0 Retroescavadora - carregar tout.venant no estaleiro 75,0 Retroescavadora - espalhar areia nos caminhos 42,5 Retroescavadora - fazer passagem 30,0 Tractor com reboque - acartar barro/areia 111,0 Colocar manilhas numa passagem 15,0 Fazer passagem 2,5
Totais 17,5 878,0
O tempo total despendido na manutenção da rede de caminhos foi 895,5 horas, cerca de 8 %
superior ao de 2011
O custo total da manutenção de caminhos somou 77 euros/km, valor bastante superior aos 58
euros/km de 2011. Repare-se que este valor não engloba qualquer aplicação de materiais de
reposição da faixa de rodagem.
5.4 REDE DE REGA DO PERÍMETRO EQUIPADO
Os trabalhos de manutenção da rede de rega consumiram os tempos apresentados no Quadro
6. O tempo total gasto foi de 3.230,8 horas, sendo 3.097 horas de mão-de-obra e 134 horas de
máquinas. O tempo total foi inferior em 1.100 horas relativamente a 2011.
Pessoa Colectiva de Direito Público. Capital Social Variável. Contribuinte Nº 502 068 710 Quinhendros, Apartado 17 3140-901 Montemor-o-Velho. Tel. 239689728/02 Tlm. 966828223 Fax 239680839
Associação de B eneficiários da O bra de Fomento H idroagrícola do Baixo M ondego
Quadro 6 – Tempos gastos por funcionários e máquinas nos trabalhos de manutenção
na rede de rega, no ano de 2012
Designação Duração (horas)
Manual Máquinas Retroescavadora - reparação de roturas 36,5 Escavadora Caeser - reparação de roturas 3,3 Retroescavadora - colocação de capacetes nos hidrantes 5,0 Escavadora Caeser - enterrar tubagem para rega 18,0 Retroescavadora - colocação de tubos de rega 8,0 Retroescavadora - carregar tampas 14,0 Retroescavadora - subir caixas 5,0 Retroescavadora - carregar motor na Freixiosa 1,5 Tractor com reboque - acartar tampas 22,5 Retroescavadora - rotura R.14 Carapinheira 20,0 Trabalho Rotura R.14 Carapinheira 152,0 Reparação de roturas 818,5 Manutenção de torneiras 711,5 Manutenção dos hidrantes e golpes ariete 75,0 Substituição/Reparação de torneiras 196,0 Cortar e colocar tampas nas caixas de rega 36,5 Manutenção das caixas e aplicação de vedante 429,5 Testar regadeiras 160,5 Numeração das caixas 204,0 Manutenção do sistema de rega 65,0 Enterrar tubagem para rega 48,5 Soldar tubos de respiro 7,5 Colocar tábuas no bico de pato 43,0
Limpeza e manutenção do CCG S. Martinho 149,5
Totais 3.097,0 133,8
Relatório e Contas. Ano 2012
22
5.5 VALE DO PRANTO
No ano de 2012 a Associação desenvolveu no Vale do Pranto, com os seus próprios meios,
os trabalhos apresentados no Quadro 7.
Quadro 7 – Trabalhos efectuados pela Associação no Vale do Pranto, em 2012
Designação Duração (horas)
Manual Máquinas Canal Fora - Hyundai - rebaixar caminho e carregar terra 23,0 Campo do Frade - limpeza e manutenção da Estação Elevatória 12,0 Campo do Frade - ferrar tubos Castela 7,0 Campo do Frade - desmontar bomba na Central 12,0 Campo da Calçada - Calçada - destroçadores 17,0 Campo do Quinto - destroçadores 12,5 Campo do Conde -Bicanho - retroescavadora - arrancar canas 1,0 Campo do Conde - Bicanho - reparar a porta que foi arrombada 27,5 Campo do Conde - Bicanho - fazer grelhas 23,0 Campo do Conde - Bicanho - retirar as bombas 11,0
Totais 92,5 53,5
5.6 VALE DO ARUNCA
No Quadro 8 apresentam-se os tempos manuais e de máquinas despendidos nas duas zonas
do Vale do Arunca.
Em 2012 a Associação assumiu a gestão da zona do Marujal, tendo procedido à limpeza de
duas valas dentro da mesma.
Pessoa Colectiva de Direito Público. Capital Social Variável. Contribuinte Nº 502 068 710 Quinhendros, Apartado 17 3140-901 Montemor-o-Velho. Tel. 239689728/02 Tlm. 966828223 Fax 239680839
Associação de B eneficiários da O bra de Fomento H idroagrícola do Baixo M ondego
Quadro 8 – Tempos gastos por funcionários e máquinas nos
trabalhos de manutenção no Vale do Arunca
Designação Duração (horas)
Manual Máquinas
Zona Montante
Limpeza e manutenção de valas 96,3
Gestão da rega e manutenção dos Açudes 158,5 20,0
Bombagem 41,0 11,0
Reparação do Canal de Arnes 4,3 32,1
Total 203,8 159,4
Zona Jusante
Limpeza do rio 15,0
Limpeza e manutenção de valas 14,0 34,5
Gestão da rega e manutenção dos Açudes 136,5 20,5
Caminhos 10,0
Reparação do Canal de Arnes 4,3 32,1
Total 154,8 112,1
5.7 CAMPO DE MAIORCA
No Quadro 9 apresenta-se o resumo dos tempos gastos nos trabalhos efectuados nesta zona.
Relatório e Contas. Ano 2012
24
Quadro 9 – Tempos gastos por funcionários e máquinas no Campo de Maiorca
Designação Duração (horas)
Manual Máquinas Escavadora Internacional -limpeza de valas 46,0 Escavadora Internacional -abrir vala 21,0 Escavadora Caeser -carregar terra para tractores 15,5 Tractor com destroçador 5,5 Retroescavadora - tubagem Lanço do Meio 24,0 Retroescavadora - compor terra 20,5 Retroescavadora - colocar manilhas 6,0 Retroescavadora - fazer passagem e reparar caminho Favainho 10,0 Trator com pá - caminho do Favainho 7,5 Trator com reboque - transporte de areia 15,0 Pontear vala 5,5 Diversos trabalhos tubagem 113,5
Totais 119,0 171,0
5.8 PLANTAÇÃO DE ÁRVORES
No ano de 2012 a Associação construiu um viveiro de árvores, com uma área de
aproximadamente 600 m2.
Para além disso, procedeu a trabalhos de poda, plantação e rega de árvores, conforme consta
do Quadro 10.
Pessoa Colectiva de Direito Público. Capital Social Variável. Contribuinte Nº 502 068 710 Quinhendros, Apartado 17 3140-901 Montemor-o-Velho. Tel. 239689728/02 Tlm. 966828223 Fax 239680839
Associação de B eneficiários da O bra de Fomento H idroagrícola do Baixo M ondego
Quadro 10 – Trabalhos de manutenção de árvores
Designação Duração (horas)
Manual Máquinas Plantação de um viveiro em Alfarelos 86,4 Manutenção do Viveiro (sacha, rega) 150,0 Arrancar árvores no viveiro da Mata do Choupal 67,5 Tractor com broca - plantação de árvores 14,0 Plantação de árvores 133,0 Poda de árvores 133,0 Rega de árvores 15,0 Totais 584,9 14,0
5.9 TEMPOS DE TRABALHO DAS MÁQUINAS
Reunindo os trabalhos de máquinas apresentados nos parágrafos precedentes, obtém-se o
quadro 11, que resume os tempos de trabalho das máquinas da Associação.
Quadro 11 – Tempos de trabalho das máquinas da
Associação em 2012
Máquina Tempo (h)
Escavadora de rastos Hyundai 352,5
Escavadora de pneus Caeser 366,4
Retroescavadora 431,2
Escavadora de Rastos Internacional 107,5
Tractores com cisterna 285,5
Tractores com destroçador 1.135,3
Tractores com pá 307,5
Tractores com reboque 218,5
Tractores com outros equipamentos 41,0
Total 3.245,3
Relatório e Contas. Ano 2012
26
Relativamente a 2011 houve uma redução de 145 horas no tempo de trabalho das máquinas,
que significa cerca de 1,7 % do tempo total.
6. IV CONGRESSO NACIONAL DE REGA E DRENAGEM
Em 2012 realizou-se em Coimbra, a 20 e 21 de Setembro, o IV Congresso Nacional de Rega
e Drenagem, tendo a Associação feito parte da Comissão Organizadora.
Para além de o director delegado da Associação ter apresentado uma comunicação sobre a
qualidade da água superficial no Baixo Mondego, houve várias outras comunicações respeitantes
ao mesmo tema, em particular da ESAC. A visita técnica consistiu na ligação entre Coimbra e
Montemor-o-Velho, tendo-se passado pelos blocos de S. Martinho, S. Silvestre, Tentúgal, Meãs
e Carapinheira.
7. CAMPO EXPERIMENTAL DA QUINTA DO CANAL
A actividade agrícola, assim como a de investigação, foi muito idêntica à de 2011.
No ano de 2012 exploraram-se 53,58 ha de arroz no Campo Experimental da Quinta do Canal.
Neste ano utilizaram-se diferentes tecnologias relativamente à preparação do solo.
Assim, numa área de 23,35 ha, recorreu-se às operações de gradagem de restolho, gradagem
com multitiller (alfaia equipada com dentes de chísel e discos destorroadores) e passagem
rototerra. Em 19,92 ha o solo foi preparado mediante a realização de lavoura, gradagem com
multitiller e passagem de rototerra. Neste ano, pela primeira vez, foi realizada uma falsa
sementeira com objectivo de combater o arroz bravo. Deste modo, os 8,31 ha foram inicialmente
preparados com recurso ao multitiller e rototerra. Para a preparação da cama de sementeira da
cultura e destruição das infestantes germinadas utilizou-se o escarificador e a roda arrozeira,
devido à forte pluviosidade que se fez sentir no final do mês de Abril.
O controle das infestantes começou com a aplicação de 2 l/ha de Montana, antes da
preparação do solo, em 48,64 ha. Em pós-emergência foram feitas duas aplicações. Desta forma,
no primeiro tratamento, aplicaram-se 2 l/ha de Viper, em 7,72 ha; 2 l/ha de Viper e 0,4 l/ha
Herbofital 40, em 12,48 ha e 2 l/ha de Viper e 10 g/ha de Gulliver, em 31,38 ha. A segunda
Pessoa Colectiva de Direito Público. Capital Social Variável. Contribuinte Nº 502 068 710 Quinhendros, Apartado 17 3140-901 Montemor-o-Velho. Tel. 239689728/02 Tlm. 966828223 Fax 239680839
Associação de B eneficiários da O bra de Fomento H idroagrícola do Baixo M ondego
aplicação foi realizada em 23,67 ha e teve como objectivo controlar ciperáceas. Para tal
aplicaram-se 3 l/ ha de Basagran.
Relativamente à fertilização, foram realizadas duas adubações com Sulfato de amónio. O
azoto total aplicado oscilou entre as 77 e 100 unidades por hectare.
No controle da piriculariose aplicou-se 1 l/ ha de Ortiva.
A cultura arroz obteve uma produtividade média de 7143 kg/ha, um rendimento industrial de
71,04 % e as trincas foram de 5,14 %.
A realização dos trabalhos esteve a cargo de dois funcionários da Associação. No entanto,
houve necessidade de recorrer à contratação de terceiros para a aplicação de fungicida e
realização da colheita.
8. TAXAS DE EXPLORAÇÃO E CONSERVAÇÃO E VALORES
UNITÁRIOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS NAS ZONAS DE
REGADIO PRECÁRIO
8.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
As Taxa de Exploração e Conservação (TEC) aplicadas nas várias áreas geridas pela
Associação em 2012 são apresentadas nos parágrafos seguintes.
8.2 PERÍMETRO EQUIPADO
A Taxa de Exploração e Conservação aplicada no ano de 2012 no perímetro equipado
subdivide-se nos seguintes escalões:
Relatório e Contas. Ano 2012
28
Quadro 12 -Valores da TEC aplicados no Perímetro de Rega Equipado
ou áreas próximas
Escalão Valor Âmbito
2 A 79 € / ha + 0,0030 € / m3 (acima de 7.500 m3/ha)
Prédios de S. Martinho / S. João em que se faça uso dos hidrantes, durante a campanha normal (Março a Novembro, inclusive) i
2 B 70 € / ha Prédios de S. Martinho / S. João, em que não se faça uso dos hidrantes
2 C 115 € / ha + 0,0030 €/m3 (acima de 7.500 m3/ha)
Prédios de S. Martinho / S. João em que se faça uso dos hidrantes para além da campanha normal de rega (Março a Novembro, inclusive)
3 79 € / ha Todos os prédios não abrangidos pelos outros escalões
4 115 €/ ha Prédios em que se faça uso das infra-estruturas de rega para além da campanha normal de rega (Março a Novembro), com excepção de S. Martinho/S.João e das zonas salgadas (bloco da Quinta do Canal)
5 100 € / exploração + 0,035 € / m3
Prédios exteriores ao perímetro de rega, com fornecimento de água a partir da rede de S. Martinho
1 – Nestes prédios é considerada a área total, ainda que haja parte do prédio a regar da
vala
8.3 VALE DO PRANTO
Quadro 13 – Valores cobrados por unidade de área nos
Campos do Pranto (€ /aguilhada)
Campo Escalão A Escalão B
Canal de Fora 3,75 1,25
Amieira 3,07 1,02
Paul 1,66 __
Ribeira da Telhada e Paul do Quinto 2,91 0,97
Calçada 1,70 0,57
Velho e Marnoto 1,83 0,61
Porto de Ferro 4,00 1,33
Conde 1,99 0,66
Frade 4,27 1,42
Quinta do Seminário 0,91 __
Individuais 0,69 0,23
Pessoa Colectiva de Direito Público. Capital Social Variável. Contribuinte Nº 502 068 710 Quinhendros, Apartado 17 3140-901 Montemor-o-Velho. Tel. 239689728/02 Tlm. 966828223 Fax 239680839
Outras contas a pagar........................................................................ 56.855,73 58.466,13
158.209,21 119.621,35
Total do passivo 158.209,21 119.621,35
Total do Capital Próprio e do Passivo 751.896,31 718.644,92
9.3 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
A demonstração de resultados é uma peça das demonstrações financeiras anuais, que reflecte
o desempenho da Associação nas suas várias actividades, mostrando os proveitos gerados e os
custos inerentes, e é apresentada no Quadro 16.
Relatório e Contas. Ano 2012
32
Quadro 16 - Demonstração de Resultados por Naturezas
Montantes expressos em EURO
RUBRICAS NOTAS PERÍODOS
2012 2011
RENDIMENTOS E GASTOS
Vendas e serviços prestados.............................................................................................. 632.833,16 633.986,67 Subsídios à exploração........................................................................................................ 65.614,41 66.828,29 Variação nos inventários da produção.............................................................................. 1.106,56 8.960,00 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas................................. (33.507,33) (28.401,27) Fornecimentos e serviços externos................................................................................... (270.972,35) (289.976,79) Gastos com o pessoal......................................................................................................... (383.811,71) (379.222,65) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões).................................................... (11.000,59) 2.694,88 Outros rendimentos e ganhos............................................................................................ 27.137,89 13.149,76 Outros gastos e perdas....................................................................................................... (12.496,52) (10.271,08)
Resultados antes de depreciações, gastos de financi amento e impostos 14.903,52 17.747,81
Gastos/reversões de depreciação e de amortização..................................................... (18.379,85) (15.345,52)
Resultado operacional (antes de gastos de financiam ento e impostos) (3.476,33) 2.402,29
Juros e rendimentos similares obtidos............................................................................ (,00) (,00) Juros e gastos similares suportados............................................................................... (818,89) (784,95)
Resultado antes de impostos (4.295,22) 1.617,34 Imposto sobre o rendimento do período.......................................................................... (748,76) (563,71)
Resultado líquido do período (5.043,98) 1.053,63
A Técnica Oficial de Contas Director Delegado A Direcção
9.4 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
Pessoa Colectiva de Direito Público. Capital Social Variável. Contribuinte Nº 502 068 710 Quinhendros, Apartado 17 3140-901 Montemor-o-Velho. Tel. 239689728/02 Tlm. 966828223 Fax 239680839