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ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

Mar 28, 2023

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Khang Minh
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Page 1: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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CorreioEDMUNDO BITTINCOURT - PAULO BITTENCOURT

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suP-iumtiroiriT-OSVALDO PEItALVA

Artalla Ossbh rrtlre, 411 RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 13 DE MARÇO DE 1916.'ii . '

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ARENAFrança diz Generalpor que saida OTAN

Afirmando quea França afasta-se daOTAN porque o centrodos conflitos não se en-contra na Europa, masna Ásia, o general. DeGaulle enviou memoran-do aos 14 paises-mem-bros da Aliança Atlânti-ca explicando as razõesde sua retirada da orga-nização o suas conse-qüêncjas.

'Em adendo dirigido

especialmente aos Esta-dos Unidos, o presidentedeclara que é sua inten-ção recuperar a comple-ta soberania.sobre o ter-ritório da França. "Emoutras, palavras, o, Go-vêrno francês está resol-vido a não aceitar maisque unidades, instala*

Soes ou bases depen*

am de autoridades quenão sejam as francesas",diz o texto (página 4).

assume naIndonésia

O chefe do Exército daIndonésia, general Suhar-to, assumiu ontem o podere declarou que não permi-tira que a Revolução indo-nésia. se volte para a direi-ta ou para a extrema-es-querda. Em seguida a Há-dio de Jacarta anunciouque o novo homem fortedo pais dissolveu e pós ío*.ra da lei o Partido Comu-nista, em nome do presi*dente Sukarno.

Fpntes diplomáticas dirSingapura disseram queSukarno e o ministro dasRelações Exteriores Su-bandrlo estavam. prática*mente presos no PalácioPresidencial. As mesmasfontes afirmaram quo osacontecimentos i n d i cem.que Suharto tem o firmecontrole do pois e que Su-karno, agora aparentemen-te figura decoraUva, tempoucas possibilidades dereconquistar o poder (Pá-gina 4).

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Sukarno e o general Suharto, que acaba de assumir o poder na Indonésia, cm foto de.outubro de 65 (AP)

GEMINI-8 DEVESUBIR NO DIA 15CABO KENNEDY (AP-CM) — Por pouco o lançamento daGemini-8, marcado para terça-feira próxima, não sofreuatraso em virtude de falha no sistema da escotllha, que de-ve manter a nave hermèticamente fechada quando fora docampo gravitaclonál. V-

Os.pilotos da Qéminl-8, comparecendo à plataforma delançamento, conseguiram solucionar o problema, fazendo comque o dia 15 fosse confirmado para o lançamento. .

Os astronautas Nell A. Armstrong e David B. Scott, de-pois de examinados pela Junta médica, foram consideradosaptos para a missfio que 03 aguarda, que consistirá numvfio de cerca de três dias,- compreendendo uma caminhadaespacial, por parte de Scott, que deverá permanecer fora dacápsula, por. duas horas e mela, aproximadamente.

Ontem, em companhia dos técnicos da NASA. Scott •Aimstrea» my*8"»1- toap o programa-que;lhes esta reser-vado/.a pèrtír do momento do lançamento d» cápsula-,., /.

A perseguição do foguete Agena, que ã Gemini-S mo»ver*,- e a caminhada de Soott foram os pontos em qua oaastnmaútás mais sé dentóràram. DàvlB Bpott é considerado"'•dos astronautas mais saudáveis e deve a isto sua. escolhapara a grande caminhada. Neil Armstrong 6 civil e, ao quetudo Indica, o primeiro homem não militar a subir ao cosmos.

A

contraHavana

O presidente do Chile,Eduardo. Frei, - acusou on-tem a Conferência Tricon»tinental de Havana comoresponsável pelo "clima desubversão", que afirmaexistie em seu pais e queontem atingiu um de seuspontos culminantes, regis-trando verdadeiras bata*lhas entre operários e apolicia, na região das mi-nas de Salvador, nas quaismorreram 7 pessoas, inclu-sive 2 mulheres.

Frei, nesse particular,tem o apoio dos democratascristãos e da direita, de ummodo geral. O Partido Ra-dica! (conservador) estácontra o presidente e aFrente de Ação Popular,que congrega comunistas esocialistas, fala de "crimedeliberado contra os ope-rários". O PDC disse queserá feita "politica de mãodura" Contra as greves ile-gais. (Página 4).

Palmeirasameaça aVasco

, Líder absoluto do Rio-*São Paulo, com quatro vi-tórias em quatro jogos £sem ter sofrido um gol se-quer, o Vasco tem a suainvencibilidade ameaçadapelo Palmeiras, na tarde dehoje, no Pacaembu,' en*quanto o Botafogo, que go-leou o Coríntians, enfreti-tara um Santos diferente,reforçado de quatro de seusverdadeiros titulares, no'Maracanã. -

Na tarde de ontem, noPacaembu, o Bangu foiderrotado pelo São Paulo,por um gol de pênalte, coma agravante de ter perdidooutro pênalte assinalado aseu favor. A noite, no Ma-racanã, Flamengo e Portu-guêsa', disputaram boa par-tida, vencida pelo rubro-

-negro por 2 a 0. (Cadernode Esportes e pág. 18 desteCaderno).

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Gosta nãofala comoposição

O general Costa e Silvalimitou os seus contatos po-líticos aos elementos daARENA é, entre estes, nãorecebe os que tenham pó-sição contrária' ao presi-dente Castelo Branco, ex-ceção feita, apenas, a umou outro amigo pessoal;,

Lideres da oposição dis-seram qüe, fechando, o diá-logo às demais correntespoliticàs dò Pais, para fi-

restrito à área de nia-nobra da pre^witel ij»:»*^pública, o general eviden-cia "falta de grandeza ecompreensão para o mo-mento nacional, que está aexigir a união de todos".(Última página).

V polit

,'QUEDA . ::'•",;' .p:m^m^>p

O ônibus saltou da ponte de Mangueira c mordeu o pó, sem mortes (pagina 19)

Processoex]em itens

' V . ...'¦'¦; .-

Cinco itens principais sus*tentam o processo explosivoque cerca o Governo, segun-do os observadores mais res-ponsáveis da pputica nacio-nal. Entre esses pontos fl-guram: os pronunciamentosdo governador Ademar deBarros; a.sintonia dos ex-governadores Carlos Lacerdae Magalhães Pinto com scandidatura Costa e Silva,vidvelinente contrária -,'áejiinteresses do marechal Cas-telo Branco; ra conspiraçõesque: se. desenvolvem simultá-neamente em vários setores,e às qualã não estarir-.nialheios aqueles políticos ei-vis; o agr-V^mento ffa situa.çâp çconômlco-financelrá aa paralisação das atividadesprodutoras em todo o Pais.(Noticiário no Mundo Poli-tico, página. 8).

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PAULO 1SAO PAULO-(Sucursal) — A ARENA foi derrotidaontem, na Assembléia Legislativa de São Paulo, que,por 64 votos a 49, elegeu para sua Mesa Diretora achapa que havia sido condenada pelo chefe do par*tido no Estado, deputado Arnaldo Cerdelra, que ha*via desafiado a liderança do governador Ademar déBarros.

O sr. Arnaldo Cerdelra tentou, até o último mo- .mento, modificar p resultado atingido, fazendo di-versas ameaças de expulsões e cassações aos rebel-des da ARENA. Quando sentiu que de nads» adian-tavam seus argumentos, o presidente do partido go*vernista tentou, inclusive, uma composição com oMDB, que aparecia como fiel da balança, oferecendoà oposição a presidência da Assembléia. A derrotada ARENA foi comunicada ao marechal CasteloBranco antes da votação, pelo próprio deputado Ar-naldo Cerdeira.

Mesa

A nova Mesa Diretora dá Assembléia Leeisla-tiva de São Paulo ficou assim constituída; presi-dente, Francisco Franco (ex-PR-ARENA): vice, João.Mendonça Falcão (ex-PST-ARENA), 2 o vice ChoninTavares de. Lima (ex-PDÇ-MDB); 1." secretaria, Ro-bérto Cardoso Alves (éx*PDC*ÂRENA); 2.» secretaria,Oswaldo Massei (ex-PTN-MDB); 3.a secretaria. Paulode Castro Prado (ex-ÜDN-ARENA); e a 4.» secreta-ria, Manteíli Neto (ex-PRT-ARENA).

O deputado Francisco Franco, que vai exercero cargo pela segunda vez,, foi empossado ontemmesmo, às 19 horas.

Enquanto amigos do governador Ademar deBarros afirmavam, ontem, na Guanabara, que ochefe do Executivo paulista: continuará assumindo"posições cada dia mais agressivas", o ministro daJustiça, sr. Mem de Sá, declarava, de Brasília, queas declarações do governante paulista "têm o valore a autoridade moral de seu autor". 0 ministro daJustiça disse que ainda não-conhece o pensamentodo presidente da República sobre as declarações dosr. Ademar de Barros, mas admitiu que eíás pode-rão ser examinadas pelo Governo.

O deputado Carvalho Sobrinho disse, ontem,a um grupo de políticos, reunidos, no CopacabanaPalace: "Não. se enganem com o Ademar, pois êlesó pisa em chão firme", Informou que, antes defazer os pronunciamentos recentes, reuniu o seusecretariado, comunicando que ia "sair para ascabeceiras". Para outros conhecedores do estilo de

. f^^9m^0Ê^0^o^l^mí^M conheceueinomènfo nacional e como velho é experimentadopolítico verificou que erá hora dè assumir a lide-rança". :/.'''

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Informado de que circulava na Guanabara a no*tida de que o Governo havia considerado intolerá*veis às declarações do governador Ademar de Bar-ros, o ministro da Justiça, de Brasília, declarou nãoser isso verdadeiro. "O presidente está em SantaMaria, e desde quinta-feira eu não falo com êle, nãopodendo, pois, conhecer o seu, pensamento."

0 deputado Raimundo Padilha, lider do Governona Câmara dos Deputados, disse, ontem, que o go*vernador Ademar de Barros parece ter perdido arazão, dada a violência dos ataquçs que tem.dirigidoao presidente da República. "Tem-se a sensação —declarou o deputado Padilha — que ó governadorde São Paulo perdeu completamente a liderança po*Utica e revolucionária e procura, agora, reavê-la,mesmo ao preço de um comportamento desarra-zoado." -

. O líder .do Governo acrescentou que, "êle (ogovernador, paulista) ou está sozinho nessa vã ten*tativa, ou mal acompanhado".

' Ademar

O senador Josaphá Marinho, perguntado sobre-a possibilidade de o partido dà oposição aceitar, èm

seus quadros o governador Ademar de Barros,.declarou:'..'"""< '.' * /'-v/\ ••/,.''"Não examino a conduta anterior do governa-

dor Ademar de Barros. Neste momento éle defendeo'respeito à ordem democrática e à Constituição, arestituição do voto ao povo e condena a politicagovernamental, com o que se «oloca na linha doMDB. Sé "realmente" estiver disposto a continuarnessa aütude. não veio razões .pârà impedir-lhe oingresso no MDB, se esse fôr o.seu desejo." (Maisnotícias na última página). #

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ir Pravitio do tampo: bom, eom nabu* WT'm*~\ t se encontra em Bogotá, devendo, também, vi*losidada variável, domingo quanta. Ontem, -¦¦> Ê-ã §' 1 È Mi sitar o Brasil, onde pretende expor a situação33,2 graus, máxima, em Bangu, mais 3,1 qua - ¦¦MM f'F'J hVJ v do Vietnam do S4fpágl**a*l).na sexta-feira. A* mínima, 2U grauí, fót ra* ¦¦ :--- ¦¦; i-.. ¦¦¦:> ' *v'. •-¦¦¦; ;•--¦¦.•;¦ 7 . ¦¦ ¦^r:'*w. ¦ '¦¦^.¦;:. ' ¦ . -. -.;¦'¦¦• * Anna Akhmatova e o problema da U-gistrada pelo Serviço da Meteorologia em Ja* • • ¦- -: ! S" • . •/¦-: ~ ¦ .;-. " •" • .-¦• ¦• '•¦¦-:¦ ~~>— " :..--.¦-,... berdade. Retrato por'Paulo de Castro da poe-carapaguá. O tampo poderá Instabiliiar-sa, mentam com as nomeações de. parentes do sário que o Governo federal aumente seus im- tisa russa agora desaparecida e quadro das vi-com trovoadas, ao anoitecer, no Rio a em Ni* governador publicadas: no órgão oficial do Es- postos e diminua seus gastos." (página 4). cissitudes dos intelectuais na União Soviéticatarói. FrénU fria chegou ao Rio Orando do tado do Rio (página 12). ^ i ir Cartas e telegramas se avolumam nos (página^ da-^caderno),. .Sul, eom ehuvai f raea». Ein todo o Pala pra* ¦$O secretario.des Saúde da Guanabara entrepostos da Argentina, em virtude da greve * OI Congresso de Empresários e Artís-domina tampo bom, oom nabuloaidado. A tem* anunciou, ontem, o início das campanhas de doSEg^r$àícSSre TelSunicações; ; tàs CtòMMXIteKoi taaSado, ontem,^^'^PitTo^Fc^*'' S_^€^átt_^^„SÍ_fâ.. ; que atinge, também/os se_vilS QS ^«_S.pbíS«áÍfeéé«t-íí*sília, Bolo Horizonte, Sio Paulo o Curitiba. ^

S%£&1^^. a^.^ SK. & (Página i). extinção do. arco,no Pato, que se encontra* Pnn,i«i« h- r«»rHfl^ivii H_*_iv_r_rn ¦ MMjSS4fl?Sy«^^Sf_fflf\ 1 < * ° lançamento da Gemini-8; marcado em total abandono por fa^ta Be apoio dò Go*

nM.MÊ^Èã^&^Í^SàS' os pais Severn vacinar seus filhos (página?). .15 ^ têrça.feiía próxima,, esteve, sob ameaça -vêrao è pela dèsuÉdló danasse (página 17)..2feS^í«^S^4^?li_Sl_4.! INTERNACIONAIS ; Se adiamento em Virtude de defeito no siste* ^ -*_

^SS^^^^^t • ^TAIPÉ (FP-CM)-Violento tremor de. gJ^S&SíaSá^: ' 1.» CADERNOtudantes ficaram feridos (úlüma página). terra abalou ontem, durante três minutos, SoStas íSüia 41 P ": 4" tatWMCtoMl í?í_____ÇÊ ^'..,-' capital da China Nacionalista: O fenômeno re* S_s__OTontoo__iteD_oie__ dldeanuw ¦'• è>-Optolio, *K"'Sflftt».

aos Inquilinos conclamou os locatários ae uno* chaduras em numerosas casas, partindo cabos mis-ãn Mnpriaimente ronutlhiW» nara t_í___veis residenciais a não pagar qualquer aumen* elétricos e prejudicando o tráfego nas ferro- 5Jsfe erxSx^i^iiTSèJcoe^^ ¦ Nesta Edirfo 78 páginasto de^^aluguel baseado na elevaçto dos tíveis viàà. A população fortomada dej»ânieo. Igno* gg&f5®^ggf'ifijKffi-&' !_!J! ^^

do salário mínimo (última página). rá-se a extensão dos danos materiais ese hou- (p^afi).^•****^*-«y*-> -jt**^«u-b^shm™^-

PREÇOS•k Deputados do Estado do Rio vão-se avis* ve vítimas. & q comando dás tropas norte-america- Guanabara e Estado do Rio: Dias úteis

tar com o ministro da Justiça.para pedir -ir A Associação Norte-Americana de Ban- nas no Vietnam foi reorganizado, por ordem — Crt 100. Domingos — Crt 200. Dt-suspensão dos direitos políticos e cassação do queiros tomou posição com respeito à nova do general Westmoreland, que promoveu sua mais Estados: Dias úteis — Crt 200.mandato do governador Paulo Torres. Argu* política fiscal, sendo de opinião que "é neces- descentralização. Diretor de jornal de Saigon Domingos — Crt 300 ,'

Í*S**-SS«SjS«._M__-^-^-—i^__^__^_^__»_-_-_«_B_»_^_WSJ___»-SSSSSMSSSSSSSSSSSS»l^^ mmmmmmmm*.•*•*•*•*•*»**•¦•-»¦Milli»»»-iJIlillSSSSSlS-____8_8_-___B-i___-__-a______SSSSJ^¦__-____-_-_-____________¦SSSSSIBSSSas_SBSlBBBBBBBBB-__---_-__MSM¦________¦*SHSSSSSSSS-M

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Page 2: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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CORREIO OA MANHA, Domingo, 13 de Março de 1086

AMERICAN A> NA ALIANÇA É DEÈf ,

UM BILHÃO ANUAL JWASHINGTON (IPS) — Desde.que se iniciou o pio-gramada Aliança para o Progresso, em 1981, os Es-

-tados Unidos concederam à America Latina mais de 1."•/bilhlo de dólares, anualmente — diz um relatório re-

. dlgido pelo governo norte-americano, esta semana,•vpara-submetê-lo è' IV Conferência Anual dò Conselho[•Interamericano Econômico c Social (CIES), da Orga-'*'hiraçío

Hos Estados Americanos (OEA).'ixi.

Au apresentar estatísticas que alcança a reunião anualV da grande ajuda que os Es- do CIES, O relatório é tam-/'tados Unidos tèm dado ao bém enviado ao Comitê Inter-

programa dt Aliança, acen- americano da Aliança para,'¦ tua o relatório a necessidade,, o Progresso (CIAP). -

'-como «pôs o presidente'Lyn- Explica o relatório as prln--.Htm Johnson, de que as na- ctpais atividades'dos Estados•" Çôes litlno-amertcanas se aju- unidos em apoio dos ésfor-.dom a ai mesmas. Cita. o re* cos em proi do desenvôlvimen-latórlo a declaração do pre- lo que Vem fazendo a Amérl-

-.«Idente Jonnson. de que os ^ Latina, de acordo com a•. tstádos' Unidos; náo podem Aliança, especialmente em re-.ísenáo cooperar- com oü esfoiv, láçao' com os acontecimentos

r.eos dos países em desenvol-¦-.yimento. Estes devem coritri-"wbulr com a mslor parte rio ca-"•-'pita! necessário, com os co-VnheeimentOR técnicos e com o•'-(desejo de progredir. . _

PAMFICADOR PEDE NÔVOAUMENTO DO PREÇO DO PAO

S- REUNIÃO¦],-,f'A reunião do CIES começa,'--...» IS do corrente, em Buenos

-Aires. De acordo com a Car-

ocorridos; no ano-passado.A '

participação - dos EstadosUnidos na Aliança náo se 11-nilta a fazer donativos ou côn-ceder ¦ empréstimos a longoprazo e pequenos, juros — dizo relatório. Os Estados Uni-dos. apoiam tamWm a aliai)-ça mediante a ajuda, técnicaque prestam, o trabalho, dos

...tá obrigada a apresentar um--"-relatório sobre o- progresso

Wyt de Punti "dei

ÜsteV. cada Voluntários da Paz; as súb-nacáo membro da Aliança es- vencóes ás organizações in-" ternaclonais, os investimen-

tos de cidadãos. privados nareglqo, as importações e ex-portações c as medidas enca-:mirihadas a aumentar o In-tercámbio comercial entre .osEstados Unidos e a AméricaLatina'.OBESIDADE

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HERMES FEMIIDES S.I.IM: Ir. RU iriKi, t» • M.*I.P.: Cm. CrtiUili-e. 139-lí.*

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DIVIDAS^ .' \

Segundo o relatório, outrofator Importante dá ajudanorte-americana tem sido oadiamento, do pagamento, dèdividas. Em 1965, adiaram-seempréstimos num montanteè .fixaram-se vencimentos dede quase 70 milhões de dóla-rés concedidos' pelo .'Bovérnonorte-americano a países ouentidades Latino-Americanas.Outro tanto pode dizer-se dealgumas dividas de naturezaprivada,'Os órgãos do governonorte-americano -~. afirma, orelatório — aperfeiçoaram osprocessos relativos, aos em-préstimos e subvenções, a fimde.' facilitar o fluxo pára aAmérica Latina dé fundos .deajuda." . ¦ ¦ • -

O relatório cita a. reiteraçãodo. compromisso . dos EstadosUnidos para com a Aliançafeita pelo secretário dé Está-do, Dean Rusk, na Conferen-cia do Rio de Janeiro, em1965. Naquela ocasião' de-clarou o sr. Rusk. que os Es-tados Unidos sè propunhamcoadjuvar à Aliança além de1971, quando terminará o pro-grama decenal, segundo a de-cisão'tomada, ejü 1961,' 1 naConferência de Punta dei Es-te.

Comissão de panificadorescariocas, liderada pelo ir.Walter Silva Araújo, presi-dente' do sindicato que reú-ne a classe, entrevistou-seontem com dirigentes daSUNAB, solicitando urgên-cia nos estudos para a de-cretação do novo aumentopara o preço da bisnaga dcpão comum. Ficou decididoque os estudos serfio acelc-rados, mas a decisão só serádada pela autarquia contro-ladora após entrar em vigora nova majoração do preço <do leite natural, Já anurteia-da pelo'Governo.

FÓRMULAS

Esta semana serão reali-zados novos entendimentosentre os panificadores erepresentantes do órgão con-trolador, a fim dè ser esta--belecida. a fórmula para oaumento dos preços, se dl-reta, é expressa, com a ele-vação, da bisnaga de 200 .

. gramas, dos atuais Cr$ -80por unidade para Cr$ Í00 ou '

Cr$ 110, ou pelo sistema in-direto, isto é, a manutençãodo. nivel atual de Cr$ 80 e apermissão para que as pa-darias fabriquem as bisna-gas com apenas 150 gramas.Ambas as fórmulas são do

agrado dos proprietários depadaria, sendo qua a últimaos livra da campanha de fia-calização que a policia e adelegacia do órgão contraia-dor vim empreendendo con-tra o pequeno comércio, re-sultandona prisão de deze-nas de panificadores apanha-dos em flagrante de vendadc bisnagas com peso frau-dado e detidos até hoje á es-pera de julgamento pela Jus-tiça Militar, de acordo como Decreto-lei presidencial n.°2, que dá competência àquelesetor dó Judiciário para jul-gar as. infrações à Lei deEconomia Popular. Alegamos panificadores que o novoaumento é necessário paracontrabalançar a elevação doscustos operacionais da indús-trias, motivada pelo prosse-gulrnento do processo infla-cionário e pela recente atua-lização dos niveis de saláriomínimo.

LEITE',"

Está programada para ama-nhá reunião da Comissão deCoordenaçáo Executiva doAbastecimento (Sanabao), coma participação dot ministros daindústria e do Comércio, Agri-cultura, Planejamento e Fa-zendá, presidente. do Bancodo Brasil e< Superintendenteda SUNAB, sob a presidênciado Marechal Castelo Branco,para a decisão final do Govêr-

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no aôbre o novo aumento dopreço do leite natural, insta-tentemente rtlnvlndlcado pe-- lot pecuaristas e setores deIntermediação do produto. AottoUllraçáo do aumento teráfeita em duai etapas. A pri-n.elra, através do decreto pre--idenclal, resultante da reu-nláo a efetuar-se amanhaque Incluirá o leite na rela-çáo de produtos com preçominimo garantido pelo Oovér-no, da. qual já fitem parte oíeljáo, arras, milho, etc. Acomplementar, mediante re-solução do conielho dtllbara-tlvo da SUNAB, a realltar-te provavelmente em meadosda semana; para elevtcáo dopreço do contumldor, na Oüa-nabara, Bto Paulo, Minai tEstado do Rio, para nivela alerem indicados pelo Governo.O ato do colegiado é Juridl-cimente Imprescindível emvirtude da Lei Delegada ri.° 4conferir-lhe competência ex-cluclvá para decretar aumen-tos de preço. As autoridadesainda náo revelaram paraquanto, exatamente, terá ma-jorado o litro do alimento pa-ra o consumidor, sabendo-se,apenas, por indleaçáo fome-clda pela (SUNAB na «manapastada,.que, Incluído o lm-posto estadual de vendai econsignações, subirá a maitde Crt SOO.

ONDA ALTÍSTA

O comportamento dos pre-ços no mercado atacadista degêneros da Rua do Acre con-tinuou a constituir desmenti-do total át previsões dós dr-gtos oficiais, segundo as quaisa alta do custo de vida esta-ria se processando em ritmomais lento. Nos últimos trêsdias, o saco de 60 kg, de fei-Jfio preto, alimento preferidode vastas camadas da popu-laçâo carioca, sofreu aumen-to de até Crt 4 mil em rela-Çio aos níveis vigortntes nasemana anterior. O tipo poli-do ou comum, procedente deSinta Catarina ou Paraná,passou de Crt 16.500 pira Crt20 mil, enquanto a mesmamercadoria,, de procedênciagaúcha,

"aumentava de Crt 18mil pira Crt 32 mil, nu ven-dtt dos atacadistas, represen-tintes, comissários e. coruUg-natários aos varejistas. O au-mento começará a refletir-tenas transações entre várejls-tas e consumidores esta tema-na. Enquanto Isso, tambémno mercado varejista verifica-ram-se ontem novas altas emrelaçáo aos dias anteriores. Osovos, de tamanho graúdo, cujopreço máximo pulara no inf-cio da semana para Crt 1 milpor dúzia, foram. vendidos aaté Crt 1.040, e a batata, quetambém tinha tubldp para Crt550 naquela ocaaif o, passou pa-ra até Crt 600 o kg.

CADEP.

O plenário da CONEP oficia-lizou a relação de preços má-ximos constantes da lista degêneros da Campanha em De-fesa da Economia Popular(CADEP), integrada por cêr-ca de 50 empresas varejistasda GB e Estado, do Rio, quepoderão, assim, habilitar-se aorecebimento, dos favores cam-bials, fiscais e creditfclos queo Governo estabeleceu na por-taria mtermlhltterltl n.» 71.

PRESIDENTE DIZQUE O BNH VAIATENDER HUMILDES

O presidente do Banco Nacional da Habitação, sr.Luís Gonzaga do Nascimento e Silva, afirmou, ontem,que, embora o BNH esteja operando no mercado finan-ceiro no sentido de captar recursos para investimentosno setor imobiliário, o órgão nio abandonará a orien-taçâo traçada para a assistência is faixas mais humil-des da população brasileira, devendo i estender estacobertura à classe média."O BNH não desviará os recursos tributários doorçamento — frisou — da tua missão de atender afaixa assistencial que precisa de financiamento comprazos mais longos e que necessita de que o Estadoconstrua para ela, pois o que farei na minha admi-nistração será levar até a classe média novas possibi-lidades de financiamento, não havendo, pois, a menordiminuição na programação adotada.

Problema financeiro

Artista educapedestres emSão PauloSAO PAULO (Sucursal) —As autoridades do trânsitotransferiram paraquarta-féi-ra a operacão-pedestre, quan-do um serviço de altofalan-tes transmitirá conselhosgravados em discos, por artis-tas de televisão e rádio epessoas de destaque ria socciedade local, com o. fim deeducar o paulistano no res-peito aos regulamentos dòtráfego,

Na ocasião, a DST coloca-rá em funcionamento espe-ciai seu Serviço de Fiscali-sação, para prestar orienta-ção aos pedestres. Amanhãpela manhã, terão inicio osserviços de pintura de fai-xas e colocação de cordõesde isolamento nas ruas Xa-vier de Toledo, Libero Bada-ró e Viaduto do Chi.

DEPARTAMENTO

O sr.: Nassim Feres, mem-bro da assessoria juridic&.dogabinete da DST, «labora-rá projeto para transforma-ção da delegacia em depar-tamento, possibilitando as-sim maiores recursos a re-partição.

Em reunião marcada, paraamanhã, na DST, serão de-tidos vários problemas. De-verá entrar na pauta dot tra-balhos a inversão da mio dedireção da Rua Santa Efi-génia. modificações no bair-ro da Penha, planejamentodo tráfego.na Avenida *pi-ranga e inversão de trftn-sito.na Avenida de Caxias apartir da Alameda Barão deLimeira.

O presidente do Banco Na-cional da Habitação acreditaque "a tarefa do BNH é mui-to mais extensa e muito maiscomplexa do que a de cons-truir casas", dizendo que "oproblema da crise habitado-nal brasileira nio i, óbvia-mente, um problema da téc-nica de construção". Segun-do o sr. Nascimento e Silva,"a indústria da construçãocivil brasileira pode atenderplenamente a toda a necessi-dade do desenvolvimento doPais, pois o problema da ha-bitaçio no Brasil, como o dos

demais países, é exclusiva-mente financeiro". '

Acrescentou que, destemodo, a orientação do Ban-co é dirigido para a soluçãodaquele problema, sob o as-pecto financeiro, adiantandoque a tarefa principal, den-tro do roteiro que estabele-ceu para a sua administra-çio, "foi a de preparar ins-trumentos que canalizem re-cursos financeiros da inicia-Uva privada para a ação deconstrução, recursos essesque terão um esplêndido em-prego dirigido ã indústria daconstrução civil".

NordesteSobre sua recente viagem

ao Nordeste, o presidenteLuiz Gonzaga do Nascimentoe Silva afirmou haver fica-do "impressionado" com oque viu em vários Estados,onde está em execução oprograma de construção decasas populares e para aclasse média. Disse que ai-guns Estados ainda não seorganizaram para pôr em an-damento o Plano Habitado-nal que o BNH elaborou, masque a maior parte deles já

se adiantou bastante em ma-térit de realização.

— Em Pernambuco, porexemplo — salientou — jáconsidero quase resolvido oproblema da falta de habi-taçoes em Recife, que é umadas cidades de maior tensãosocial do Pais, uma vez que1.100 casas já estão prontaspara serem entregues e ou-trás 1.500 se encontram emfinal de construção, havendoterreno disponível para olevantamento do, dobro dês-ses números.

Sem dificuldadeAsseverou o presidente do

BNH. que "não existe ne-nhuma dificuldade para oBanco conquistar a confian-ça da iniciativa privada einteressar os incorporadoresno programa habitacional,já que os primeiros estãoprontos a trabalhar e os in-corporadores só precisam defartura de recursos". Segun-do afirmou, com o lánçamen-to das Letras Imobiliárias ecom,o sistema de poupançae empréstimos, haverá rècur-sos regularmente postos àdisposição da construção ei-vil e dos incorporadores.

— Vai renascer a Indús-tria da construção — asse-gurou o sr. Nascimento eSilva — e renascerá, tam-bém, a confiança da incor-poração, num prazo relati-

vãmente curto — só o pe-riodo necessário à capturade recursos e à sua ofertaaos incorporadores e cons-tratores, como também aosconjuntos habitacionais.

Sobre o lançamento nomercado das Letras Imobi-liárias, disse o presidente doBNH que havia participadode um almoço com os diri-gentes da ADECIF, ocasiãoem que recebeu a sugestãode lançá-las imediatamente,tão logo sejam acertados osdetalhes da mecânica dolançamento, através das em-presas de crédito, financia-mento e investimento, comotambém pelas autoridadesdo Banco Central, frizando,no entanto, que "não haverádemora".

Não se afasta— O Banco Nacional da

Habitação pão vai afastar-seda solução da construção

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através de cooperativas ha-bitacionais e • COHABs —ressaltou o ir. Nascimento eSilva — pois continuaremosa prestigiar e a amparar fi-nanceiramente aqueles ór-gãos. Prova disso é qüe napróxima reunião de direto-ria do BNH, apresentareiuma solicitação da Coopera-tiva Habitacional da Guana-bara, no sentido de ser au-mentado o financiamentopara a construção de maisunidades residenciais, fazen-do com que seja atendido umnúmero superior a mil co-operativados. ,

O presidente do BNH con-firmou, também, a execuçãodo plano de casa própria pa-ra o trabalhador brasileiro,que prevê a construção decem mil casas em 4 anos,dentro da nova politica ado-tada pelo Banco. Segundo osr. Nascimento e Silva, aque-Ia cifra poderá aumentar,dependendo dos emprésti-mos — principalmente ex-ternos — que obtiver paraincrementar as construçõesem todo o país.

Bancoinglês: diretorem S. Paulo

O diretor-geral do Banco deLondres para a América do.Sul, tlr Geoffrey Walünger,que já foi embaixador da GrS-Bretanha no Brasil, encontra-se em São Paulo para mantercontatos com banqueiros e In-dustriais brasileiros, visando áadoção de novas fórmulas decrédito e financiamento.

ilr Geoffrey Wtllta|er, re-cém-investido no cargo de di-retor-geral do Banco de Lon-dres, deverá regressar ao Riono próximo' dia 17, segundoinformações da embaixada In-glêsa, é sua viagem é derotina.

1.° Caderno

O Senadoem ação

sO Senado csid hoje com

um Struiço Grd/ico ,m/uncionommto, -rajai aoei/drço conitonte dc «u or.-anfcador, dr. 1j-0c flf6ttne do apoio deciiiuo do pri.lidente da Caso, senadorMoura Andrade,

^quéfe ramo rio path.mento há muitos -No, „,,nha lutando p-ra <cr mdia ai suai publicaçõei, in.cluiive ot mpectluos Analt,que iempre andaram emprande atraio, com eoidjn.te dcipritUpio para a im-íttuieffo.

Quando foi da mudadapara Bragílla, a sifuaçío teagravou, ainda mais, obri.pando ao apre-samenfo doinstalação de um ornanli-mo próprio que cuidasie daimpressão dos trabalhai le-pijlatiuos, que náo podiamficar sepultados no p|4.nalto.

Numa espécie de preiia.ção de contas, J«aac Brouncontou o que foi o dramaniuido para que pudeue ttrpôtto em prática o Semi-ço Gráfico.

Inttalado inicialmente no"?fi andar do Anexo do Se-nado, lo-o se verificou queera impossível levar paraali at máquinas e o maisde que necessitava umaoficina do pénero. Comtan-temente faltava energia na"boneca do doutor Jusceli-no". Ot funcionários e mej-mo os senadores ficavampresos horas e horas noselevadores. Resolveu-se, eu-tão, construir um barracãode madeira para o Serviço,cuja utilidade era a caiupasso posta à prova hoscircunstâncias mais aduer-sas. A tudo, a nova Seçãoda Secretaria do Senado iaAtendendo, de maneira ajustificar uma instalaçãocondigna, o que foi autori-2ado pela Mesa.

Houve dificuldade paraa importação da maquina-ria apropriada, o que le-vou Moura Andrade a agircom energia, convencidocomo estava dat vantagensrio Serviço Grd/ico para oSenado e para o Congresso.

Hoje, o Serviço tem umequipamento completo e jáesti publicando, além detima Revista de InformaçãoLegislativa, regularmente,todo o expediente do Se-nado e pondo em dia osAnais. Ao mesmo tempo,imprimiu livros sabre aTieforma Agrária, Direitode Greve, Manual dos Se-¦nadores, Direito dos Jorna-listas e numerosas separa-tas de discursos importán-tes e de artigos de colabo-ração na Revista, tudo issodemonstrando a sua ativi-dade,

O Serviço Gráfico temprogramada uma publica-ção de caráter popular, in-titulada — O Senado emAção — a sair desde já, de-«idamente autorizada pelosenador Moura Andrade, oqual vai . instalar- aqui noRio um gabinete para a suaatuação direta no terrenopolítico, como presidente,que é, do Congresso Na-cional.

Ali Right

Correioda Manhã

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Page 3: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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1." Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Março de 1066

JAPÃO MARCA NÔVORECORDE EM TAXADE CRESCIMENTO

O produto nacional bruto, do Japão, no ano fiscal1964 (abril de 1064 a março de 1065) totalizou 25.688.100 milhões dc yens, o que representa umaumento de 14,8 por-cento om termos, nominais, •de 11,2 por-cento, em termos reais com relação aoresultado do ano prévio.

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padres levam para professor defendesão pAuloofémvr nova fórmula paraDO PADRE ANCHIETA CURS0 DE ifcggJQ-t,

Embora esses percentuaissejam menores que as taxasde 16 e 11,9 por-cento atingi-.das em 1963, sfio ainda mui-to superiores ao.-. 3,4 e 5 por-cento registrados nos anosdo 1950 o 1962, quando ocor-rrram ajustamentos nos ne-góclos

A taxa dc crescimento eco-nóinlco em 1964 (oi superiortambém aos 10,2 por-centoobtidos durante os anos de1955 a 1963, indicando quese trata de um resultado es-peclalmente fenomenal paraum ano de ajustamento eco-nòmico.

Dois {atores principais con-tribuiram para éle, a despei-to do recesso verificado: fo-ram eles (Do aumento dosinvestimentos privados emequipamento c facilidades,quando comparados aos doano anterior, embora o niveldesses investimentos em ai--umas empresas, como osatacadistas e os fornecedoresde energia elétrica, tenha so-(rido um ligeiro declínio;(2) a elevação no volume dasexportações, que possibilitoutransformar o consideráveldéficit registrado em -1963 nosaldo atual.

Um incremento particular-mente grande em investi-mentos em equipamento foirealizado em 1964 pelas ém-présaí imobiliárias, indús-Irias alimentícias, produto-res de papel e polpa e indús-trias de serviços.

O aumento na aquisição demercadorias e serviços peloGoverno fêz elevar tambéma taxa de crescimento no se-tor da formação,de capitai, oque, por sua vez, auxiliou aincrementar o produto nacio-nar bruto.

Todavia, as ' medidas de

ajustamento produziram efel-to sensível em certos setores.da economia nacional. Porexemplo, os investimentosprivados em Inventário, quecresceram 2,3 vezes em 1963,declinaram em 25,6 por-cen-to em 1964.

A renda, das sociedadestambém teve um aumento deapenas 5,9 por-cento, que po-de ser comparado aos 18,5por-cento alcançados no anoprévio, enquanto a receitadas empresas individuaiselevou-se somente em 83por-cento, porcentagem inte-rior aos 13,1 por-cento obti-dos pelas mesmas empresasem 1963.

A taxa de aumento da ren-da individual disponível de-clinou até 14,3- por-cento em1964, em comparação aos15,5 por-cento atingidos noano anterior.

A renda nacional foi dls-tribuida pela economia nasproporções seguintes: sala-rios, 55,8 por-cento; rendadas empresas privadas indi-vlduals, 24,3 por-cento; ren-da de aluguéis, 2,2 por-cen-to; renda da juros, 4,6 por-cento; renda das sociedades,14 por-cento.

A renda dos empregadosna agricultura e na pesca au-mentou sensivelmente no anofiscal 1964, enquanto, em ou-trás atividades, a taxa deelevação salarial per-capitapassou de 12,4 por-cento em1963 para 12,8 por-cento em1964.

A renda das sociedadesdesnivelou-se a partir da se-gunda metade do ano fiscal1964, enquanto a proporçãodo incremento da renda dosampresárlos individuais, comexceção da agricultura, ten-deu a diminuir.

Para acertar os detalhes da Ida para Sio Paulode uma relíquia do padre José de Anchieta,reuniram-se ontem, as 20h 30m, no Colégio Santo Inácio, mera-bros da Comissão Nacional Pró-Canonixa-âo do' PadreAnchieta com os padres da- Companhia de Jeaus,ficando determinado que a relíquia — um fémur —será trantportado para Sfio patílo no próximo sábado,dia 10. ..".,••.

Oi membros da Comissãoo os padres da CompanhiaJesus ultimaram os últimosdetalhes, programando. umasérie de manifestações popu-lares para o transporte dofémur do padre Anchieta,que sairá da Catedral Me-tropolitana do Rio de Jtnel-ro às 8 horas do próximo tá-btdo, em cerimônia quecontará com a presença docardeal dom Jaime de Bar-ros Câmara e de diversasautoridades, inclusive, o go-Vemador Negrão de Uma.

fímür ¦:•

O fémur do padre José deAnchieta foi para o Vatlca-no em 1609, quando datransladação dos restos mor-tais do sacerdote, que se en-contravam sepultados naIgreja de Sfio Thiago, em Vi-tória, no Espirito Santo. Arelíquia permaneceu no Va-ticano até o ano passado,quando os padres diretoresda Companhia Jesus deci-diram devolvé-la ao Brasilpara dar maior força á cam-panha pró-canonização ¦. dopadre Anchieta.

Transportado para o Rio eentregue aos padres da Com-panhia Jesus, o fémur do je-suita tem sido usado 'páraperegrinações em hospitais eigrejas da Guanabara e Esta-do do Rio.

PARA SAO PAULO

A comissão pró-canoniza-çâo do padre Anchieta é aCompanhia Jesus decidiramentretanto levar o fémur pa-ra Sâo Paulo, onde ficarádefinitivamente no Pátio. doColégio, loca) onde Anchietafundou. Sâo Paulo, ...

O transporte do fémur dojesuita será feito nò próxi-mo sábado, às 8h, saindo d»Catedral Metropolitana, com

CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S. A.ELETROBRÁS

TROCA DE OBRIGAÇÕESA ÉLETROBRáS, lendo tomado conhecimento da «ão de indiví-

duos desonestos que, tnfitulando-se funcionários da Empresa, vêm reco*lhendo a domicílio contas de energia elétrica, com a finalidade de trocá-laspor OBRIGAÇÕES DA ElETROBRAS, alerta aos consumidores de energia queas referidas trocas estão sendo feitas EXCLUSIVAMENTE nas 25 agênciasmetropolitanas do Banco do Brasil e nos seus guichês instalados no Mi-nlstério da Fazenda e na Casa da Moeda-

de Janeiro, 12 de marco de 1966A Diretoria

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uma cerimônia celebrtdt pe-to cardeal dom Jaime deBarros Cámirt, •#>.- para aqual estão convldtdoa o ma-rtchil Cattelo Branco, todosoi ministros, o governidorNegrio dé Uma. a mui té-cretárioi, personalidades mi-Mares e eclesiásticas.

PEREGRINAÇÃO

A comissão pró-canonlta-Cio e a-Companhia de Jesuses tá o programando umagrande peregrinação popu-lar para acompanhar ó fé-mur do padre Anchieta, quesairá do Rio em transportedo Exército, acompanhadode batedoret.

Segundo o programa esta-belecldo na reunião de on-tem, depois da cerimônia riaCatedral Metropolitana, o fé-mur do jesuíta seguirá paraVolta Redonda, onde seráfeia uma concentração naPraça Getúlio Vargas, com apresença de autoridades, dostrabalhadores da siderúrgicae do povo daquela: cidade.Depois da cerimônia a reli-qúla irá para a AcademiaMilitar das Agulha* Negras,onde. receberá a homenagemdei cadetes.

'.-.. APARECIDA.

Transportado por batedo-res do II Exército, o fémurchegará a Aparecida no dia21, onde ficará em exposi-ção pública até o dia 23,quando será levado para SioPaulo. No local onde serádepositado, Pátio do Colégio,será celebrada nova mani-íestacío, com a presença dogovernador Ademar de Bar-ros, cardeal Agnello Rossi eprefeito Faria Lima.

ARENA estápronta parao registro

O ministro Mem de Sáafirmou, ontem, ao COR-REIO DA MANHA, que tó-das as dificuldades foramsuperadas o que a t\HENApedirá ao TSE, na próximaterça-feira, seu registro co-mo partido provisório, nostermos do Ato Complemen-tar n.° 4, estando, assim,afastada a possibilidade deum nôvo AÇ.

Informou o ministro dàJustiça que só lhe falta a atade constituição da ARENA deMinas Gerais, mas que estedocumento já foi redigido oestava apenas ná dependên-cia do recolhimento de as-slnaturas., Ainda hoje o sr.Mem de Sá .espera receber aata dó diretório mineiro, como que completará a do-çumentaçâo que. instruirá opedido de registro à JustiçaEleitora}.

Tempo fazmais 16 \desitratados

Embora a temperatura, te-nryt voltado a aumentar on-tem, apenas seis casos dedesidratação foram registra-dos na Guanabara, sendo 4no Hospital Sales Neto e 2no Hospital Salgado Filho.Os médicos do Hospital Sa-les Neto reiteram as recp-mendações de que íéjám evi-tadas as longas exposiçõesdas crianças ao Sol, e qneaos primeiros sintomas domal sejam encaminhadas aohospital mais próximo.

O diretor do Hospital Sa-les Neto, dr. Joaquim dePaula Torres Filho, intor-mou que Os pais nSo devemdescuidar dos filho- em vir-tude da queda da temperatu-ra, pois não é só o calorque provoca a desidratação,sendo que nos meses consi-derados frios a desidrataçãoprovocada pela perda de li-quido por. meio da diarréiae vômitos, que vêm acres-,cidas de febre que podeprovocar as pneumopatiasagravantes da desidratação.As estatísticas no ano de1905 deixam claro que a dé-sidrataçãó nos meses frio emais grave do que nos me-set quentes, tendo maior iincidência dos casos fatais.

O professor. Alberto Soares Meirelles, presidenteda Fundação Escola de Medicina e Cirurgia do Riodc Janeiro, disse ontem que a criação do Curso Supe-rior de Biologia na sua entidade oferece grandesoportunidades á mocidàde desejosa de um curto supe-rior útil e interessante e, sobretudo, de grande futuro.Visa esse curso a ministrar o ensino das ciênciasbiológicas como se faz em diversos países da Europae na América do Norte, para formar bacharel, mestreé doutor em ciências.

FEITOS NA JUSTIÇADIMINUEM COM S vPOUCOS EXECUTIVOS

Reportagem de Júlio Seikaa .. ,^|

MEDICINA

Disse o professor SotresMeirelles que n escolas demedicina têm procura muitosuperior á sua capacidade oisto decorre do fito de que,após um curso básico de doisanos, o acadêmico começa alidar com. os doentes e a fre-quenttr serviços hospitalares.Nesse ponto reside toda a dl-ficuldade de formação do mé-dlcó, pois um doente, pessoahumana, nio pode ser trata-do como objeto de estudo quesirva a:um número indlscrimi-ntdo de estudintes.

Explicou o prof. Soares Mel-relles que um grinde nume-ro de especialidades exercidashabitualmente por médicos po-dem .ser ocupadas por técnl-cos formados: sem a necessá-ria passagem pela fase clinica

dos curtos médicos e, tté umcerto ponto, com a "vantagemde terem um curto melhororientado pari especialização etodo t ela dedicado.

ESPECIALIDADEDisse o diretor dt Escola de

Medtcint e Cirurgia que, mes-mo quando se fie indispensi-vel o conhecimento da Patolo-gia e da Patogenia, como ácon-tece no caso dt Patologia CU-nica (ou' Laboratório Clinico),os estudos podem ser realiza-dos sem a manipulação obri-gatória do doente. Entre osestudantes de Medicina é co-mum encontrar-se quem niotenha vocação para a prof is-eio de médico e que descobrena pesquisa cientifica ou ematividades paramédicas o seuverdadeiro caminho.

Durante o ano qüe passou os trabalhos da Jus-tiça registraram uma queda de 4.039 processos em re*laçào a 1964, quando houve um total de 183.439,contra 179.295 em 1965, segundo estatística apresenta-da pela Corregedoria. Essa queda é decorrente da di-minuição do número de executivos fiscais do Estadoe da União, que alcançou apenas 35.583 em 1965, con-tra 47.285 em 1964 é 57.504 ém 1960, o que refleteum afrouxamento das ações governamentais contraseus devedores.

Os feitos diversos registraram 143.712 processosem 1965; contra 136.049 em 1964. As Varas Cíveis ti-veram um acentuado aumento, ao passo que nas Cri-minais o acréscimo foi mínimo. ...'¦:."

Resumo '' / ' "

¦W'• 14

m

Foi a seguinte á distribui-ção de feitos, em 1965: Va-ras Civeis — <60.872; VarasCriminais — 34.988; Habi-litações de Casamentos —20.483; Varas de Família —0.821;Varas de órfãos e Su-cessões — 8.820; {Varas deFazenda Pública — 4.576;Varas de Acidentes de Tra-balho — 2.503; Varas de Me-nores — 704; Tribunal do

Júri —- 610; Varas de Re-gistro Público — 346. ¦

Além , destes processos, '

tem-se ainda que anotar que17.941. ofícios foram despa-chados pelo desembargadorFructuoso de Aragâo BuU .cão, corregedor da Justiça,determinando baixas nos aú-tos, anotações, distribuiçõespor dependências, e outrasprovidências que se faziam -necessárias para as diversas'Varas e outras autoridades..

¦'M

89

Cíveis

TÉCNICO AMERICANOESTUDA POLUIÇÃO DOAR EM SAO PAULOSAO PAULO (Sucursal) — O sanitarista norte-ameri-cano James Fritzpatric, que esteve ontem, durantesessenta minutos, sobrevoando a Capital de São Pauloe o ABC, falou sobre a poluição do ar, principalmotivo de sua visita, afirmando estar ainda em fasede estudos, trabalhando em conjunto com o pessoalda Comissão Intermunicipal, sediada em São Caetano.Elogiou o trabalho daquela comissão e partindo dosseus relatórios prosseguirá nos estudos, após o quefará um .relatório ao governador Ademar de Barros,sugerindo medidas práticas para a solução do pro-blema. x.

As Varas Civeis, desde1960 vêm mantendo a lide-rança nos processos distri-buidos, pois naquele ano fo-ram entregues 44.750 feitosa serem julgados, sendo naépoca seguida pela Vara deFazenda Pública com ....38.791. tste ano. liderandocom 60.872, teve nos des-

pejos o número ¦ mais ele-vado, com 24.679, tenda asvistorias apresentado menoríndice, còm 4. Também *snotificações. diversas, com13.597,, foram das májsdestacadas, mas tiveramcurso também , as açõesordinárias, possessórias. re-.novações de contratos> t fa-•lências e concordatas.: ••??{£.-

CriminaisNas criminais, os proces-

sos por contravenção foram9.326, sendo que das con-travenções de jogo só foramdistribuídos 939 feitos. Ape-sar disto, os diversos inqué-ritos instaurados somaram a10.191, e os vários flagran-tes.a 6.805. sendo que os

artigos 2.°. 3.°, 4,° e 9.° daLei n.° 1.521. referente àEconomia Popular tiveram143 feitos distribuídosv-'.Onúmero de habeos corptfttambém foi elevado apresetr-tando ura 40181 de-5.797;';$.Tribunal do .Júri realizou610 julgamentos. -- .'* ,

Família

FUMAÇA E TRAFEGO'

Referiu-se a existência dosmog (neblina e fumaça dasfábricas) è afirmou havernotado que a metrópole pau-listaná e os municípios vizi-nhos estão tão entrelaçadosque dão a impressão de seruma coisa só.

Sobre o tráfego paulista-no, que observou do alto,viajando em helicóptero emcompanhia do secretário daSaúde, membros da comis-

são de poluição "dó ar e da

Aliança para o Progresso,afirmou: "A cidade neces-sita de mais ruas para es-coamento dos veicules." Fi-cou impressionado com omovimento em certas, ruas,mesmo ás ISh e disse qüe emChicago procura-se minoraras conseqüências disso em-pregando-se helicóptero dià-riaménte, das 7 ás 19h, elestransmitem pelo. rádio ins-trações aos operadores dossinais nas vias públicas.

O.número de desquites li- •tigiosos, ações de alimentos ,e investigações de paternt-:dade, desde 1960, quandoapresentaram o número rs-corde... de 1.647, vem au-..mentando. em, Índice lento econtinuo, atingindo no anoque passou a casa dos 2.18".No entanto, os desquites ami-gáveis, que em 1962 atingi-iam a 1.453 e em 1964 a ...1.348, no último ano judi-çiárlò cairam para 1.294.Nestas Varas a Justiça Gra-tuita foi bastante exigida,apresentando 4.950 casos,apesar dé terem caido em re-lação a 1962, que teve .;..5.167 intervenções e 4.980ím 1984. Aqui,'as emanei-

pações foram as que men** ínúmero de casos apresenta-:rsm, com apenas 13. Osjoe-didos para separação de cor* |pos, atingiram 1.294, dim}>

'

nuindo em relação a Í|5I,qüe apresentou 1,453 catojiV ¦'Os requerimentos avulsos ;atingiram o número de 619 -e as precatórias 586. % *& .'

Nas Varas de órfãos e Sü- lcessões, os inventários foram 'os processos que apresenta- ,-.-ram o maior volume, . còm -um total de 4.128, seguidoslogo após pêlos requerimeh- < \tos para a Justiça Gratuita ..còm 1.219, sendo que asád-ministrações provisórias ~apresentaram apenas 26 pe-didos.- f- '

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"í;A

Clínica Radiológica Emílio AmorimDrs,Emílio AmorimMario de Paula Lima

'Amarino C. de OliveiraUbirajara MartinsAntônio M. Biasoli

participam a transferência de seu consulu.„para a Rua SOROCABA 464, 1.° pavimento (Bo-- tafogo) Tel; 46-8021. 50735

Felicio JaharaJosé R. L. PimentelRamon E. PoyaresIberè B. FonsecaPedro Ângelo Andrei-oulo /

FazendaDivididas em dois tipos, as

Varas de.Fazenda Estaduale da União apresentarampara o primeiro tipo o nú-mero de 1.105 feitos, e parao segundo 3.471, sendo osexecutivos fiscais 14.370 e21.213, respectivamente, aopasso que em 1960, este-tipode feito atingiu 24.980 nasVaras da Fazenda Estaduale 32.524 da União. AH fo-ram também julgados- 603casos de despejos de órgãosfederais e 374 de repartições

estaduais^ O., número :'de'Mandados de Segurança jul>gados pelas Varas da Uniãoatingiu a 641, enquanto queem 1960, no mesmo local,2.112 pedidos foram julga-dos, sendo que nas Varas doEstado o número foi de 218,contra 997 em 1960. Foramjulgados também diversasações ordinárias, executivas,notificações, p r e c a t ó rias,sendo feitos no Estado ape*nas 6 pedidos para JustiçaGratuita e 45 na União.

m

ASSBTENCU AOS UZAR0SComa -ua contribuição s esta

Csmpsnha que visa a salvarcentenas de erlsneas do conta-glo da lepra, você estará pra-tlcsndo um ato de alto sentidoeriitlo e pstriótico. Envie suaajuda para a sede da Sociedadedo Distrito Federal de A-sistan-da aos Lázaros. Av. AlmiranteBarroso, «. Sala 608. Te); -42-8X84.

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OFftWS ESPECIAISIPANEMA - COPACAIANAAgora, também, na Ayanida

- C INTUO - MflIR -MADUREIRA • NITERÓIlarao da Tafé/ 34 (•tqulna da Av. V«n«zu«la)'• ¦ -^_. ft.lT-4-

Page 4: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 do Março de 1966

GÊÍfERAL SÜtlARjO ASSUME NA• ',*Jy " .*,¦'.*. <tr\ ^<i.»i4í, ¦ ',¦ ¦ '¦''*

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1.* Caderno

INDONÉSIAFRANÇA ESCLARECESmíRETÍRÀDA DAA^mÇA^LÂNTICA '

PARIS o, EDINBVROO (FP-AP-CM) --.'A Francaaíasta-se da OTAN porque o centro dos-conflitos nio•e.oncontra.na Europa, mas sim na Ásia, dista o ga-.neral De Gaulle aos 14 membros da Aliança doAtlântico, -legando memorando publicado sexta-feira

, ea. Paris. ',"-':í;..:

O memorando foi entregue aos países membrosd*. OTAN/tio» dias 9 e.JO e explica os motivos dapo»içlo francesa ao desejai* a retirada de suas tropasdo. comando aliado a a transferência das bases nor-te-amerieanas atualmente na França.

• O texto declara que a decisão da França de atuarunilatefalmente foi conseqüência da conclu»io de quaqualquer negociação «obre b assunto conduziria a umresultado insatisfatório dò ponto de vista francês.

• 7- MUDANÇAS -'>A» ameaçu que pesa»

vsm »ôbre o mundo Oci-dental, em.. particular naEuropa, qúe -motivaram oTrfadò (dó AUlnMco Nor-te); mudaram quanto a suanatureza", diz o rnemorari*'do,. acrescentando qüe asrepetidas- crises «nio apre-Sentam hoje em dia o mes-ino caráter de urgência u-«inalado anteriormente".} "í um. fato que a Euro-pa já não é mais o centrodas crftes «internacionais,fjste deslocou-se para ou-tros - lugares, particular-mente para a Asla, ondeevidentemente o conjuntodos paises atlânticos nâoestá implicado."

| DISPÒ4.ÍCAO'| A França reitera:nome- •morando que nio coloca emjulgamento o principio daAliança em sl mesmo, àqual permanece*íieli iriasSim is modalidades, acôr-gos e posições' posteriores,entre outros os que cria-ram a OTAN.•'•! Declara que uma nego*eiaçlo "estaria destinada

Ío fracasso", Ji que os ou-

ros membros da AHSnça,

BANCOS CRITICAMPOLÍTICA ECONÔMICADE ÍYNDON JOHNSONNOVA YORK (FP-CM) - A Aí?c.iaç5o Norte-Americana de "Banqueiros,'acaba de tomar, firmemen-te, sua pbsiçfiò. a respeito da política fiscal do-mo-mento, dò' governo

"dós Eítádos Unidos. "É rieces-sariò quê o Governo federal aumente seus impostose diminua seus gastos, do contrário, a economiacqr,re o risco de.se acelerar excessivamente" — de-cifrou, nesta semana, o dr.' Charles Walkèr, vice-.presidente do citado influente grupo de banqueiros.

. i _ *_"i__ .!¦',. ." ' ; . '. ' ':

. ique un» redução no* gestosgovernamentais ¦ conjugada

querem conservar o esta-do atual de coisas. Em con-seqüência, a França ee-nii-dera»se justificada em ado-tar ¦ medidas unilaterais.1 Tal como foi afirir «do,hi semanas, pelo generalDe Gaulle, em sua entre-vista à imprensa e emre-centes comunicados, o pre-'sidente ratifica qué » Fran-ça está disposta a discutircomo suas forças poderioparticipar da Aliança sem-estar integradas na OTAN.

?"ambém.mostra-se' dispôs-

o á discutir com os Esta-dos Unidos os problemasque surglrio da retiradadas bases norte-ameriea*

, nas na frança.ESTADOS UNIDOS

Em adendo especlalinen-te dirigido ao governo nor-te*americano, o memorando.diz que «os acordos atuaisnio correspondem mais ispresentes condições". Anun-.cia, em seguida, sua inten-çio de "recuperar sobre' todo o território francês oexercício completo de suasoberania".

A resposta das 14 naçõesda OTAN será redigidaainda nesta semana, anun-clou-se em Londres.

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ASTRONAUTASNeil Armstrong e Davld Scott pUotario a cápsula Geminl.g a ser lançada na próxima têrja-feira (AP)

EUA REORGANIZAM FREI B_J_PONSAB_LÍZACOMANDO DE TROPAS REUNIÃO ©E HAVANAFIXAS NO VIETNAM POR GREVE NO CHILESAIGON (FP-AP-CM) ¦— A reorganização dos co-mandos de tropas norte-americanas e das "Forças doMundo Livre", no Vietnam, foi: ordenada pelo ge-neral William Westmoreland, chefe das tropas nor-te-americanas destacadas lieste país.

"Se se .per.mitir tal aoela-ração — adusiu — a infla*çio que se provocará contoconseqUênéla, criar*' seriaiinquietações e freara o pro-gresso ectadmieo".^ .

O dr. Walker,_rôjip _• di-rigia a unsa. leuiiüo di"-re-representante» ;dt(.«)clídadesde seguros vem;;-Columbus(Objo), disse;qu» huvi» che-gado' ómomento, para -« pra*sidebte JoruMÓn» d? anun-ciar aos ,riórte;aiaaricano8que praprtsi um», reduçãonos gastò» Mtemosv projeta-dos ^elo governo, Víqi», de-ve,?tamb«m, diser que pre-vê :-uh; aumento dós eilw-gè$- fiscais para Impedir qüeaa«; pressões lnflaçton*rl»sprovocadas !pela guerra tdoVietnam dètermineni umaaceleração da atividade «co-n&püç» ^f0spmm0tema,, atuaftnente... /¦:'%

wíik*r..',.t^:.a..'wfuir.7- ;•»•t»7:ai|V«rtêií<_.:i7"8e m ;per».mítlr «i)e ,"à» terças infla*donãrias predominem. aSperspectivas ;'pam manter, õlongo perlòd» de pregresposerÍS-tóf_wM|R>.. iM '-'::'.v;í

Wallser ê .d»', oplnüo quaa g^e,.ms^;**^'i**#vadorai competentes que nãqpartitlpam dOiOàvêtná-fè-deral sio mtWAta o>|do-ção. de- buMMm Xtooals '«ate

Prevalece; ^fpfcUo-fena dè

Dois quartéis generaisField Force serão criados pa*ra substituir ò comando iinl-co deste tipo. criaido era se-'tembro passado.

O novo quartel general da .Segunda field Force serã es-'-'t-beléeUJo

em Bten Hoa, sob ;a denominação de Force Two,:com a direção do generalJonstbam semam. Este co-

- mando se estenderá a tôda-aterceira.. região., tática, quecompreende, várias provin-

-cias, em particular a de LongAhn, geograficamente situa-da no Delta.¦ Os pianos! norte-america-nos prevêem o envio de uni-dades a": regiões,periféricasdo Delta.v i* At< agora, as tropas norte-

¦ americanas... operaram -nastrts regiões táticas ao Nortede°_algon, nas nuncánaquarta, constituída pelo. Del-te* ao _ul da Capital: -:;_ a- região mais rica e mais

povoada do Vietnam.

As operações de salvamen-to dos sobreviventes doacampamento de forças espe*ciais de Sháu, na fronteirado Laos, prosseguem nomaior segredo.

O comando norte-america-no nega-se a indicar se ou-tret sobreviventes foram lo-calizsdos, . depois dos doisgrupos de 30 e. 35. homens,.resgatados ontem por beli-c(5pteros. .

| Um porta-vos declarou quadesde quinta-feira não seefetuara nenhum bombardeiona região, provavelmente portemor de atingir «os gruposdè' soldado, norte-ameriea-nos e montanheses nu co-Unas e nas selvas que cercamo Vale do Rio Rao Lao, pp-rém em toda-'; -'tis partes' oahelicópteros recebem o togonutrido, das metralhadorapisadas

' antiaéreas1' norte-vietnamitas., - • -.'¦¦..

Nos demais setores as tro-pas norte-smerjcanas e Viet-namitas - assinalam escusoscontatos.

SANTIAGO DO CHILE (FP-CM) —' O presidenteFrei acusou ontem os participantes da ConferênciaTrieontinental de Havana de serem os autores do cli-ma de subverslo n»s mina» de cobre, que se concre-tigou, ontem, em sangrentas batalha» na mina deSalvador, que causaram/ segundo as últimas noticia»,6 morto», entre oi quais 2 mulheres.

Em mensagem radlotele*vlslonada, o presidente Iam*brou que, em Havana, foidito, te-tu-tmentê, que, noChile, a guerrilha uri» deoutra forma que em outroapaíses -a que tomaria a fer-ma de grevêfc. ocupação depropriedadu agrieolu e mo*bilUícão de inusu. 7

Acusou os; eomunlatu asoclallstaé-chilenos de sslrtmdo quadro da lei par» tornarimpossível» as reformu que'o Governo deseja facer a fimde, acrescentou, "que não sépossa diser, na América la-tina, que se pode realiàartransformações de estruturanum regime democrático".

. O. presidente terminouenergicamente afirmando quao Govrêno será firme naaplicação .. da lei.» de seupro'grama.í>:.;.: 7-7'¦'.;"'' ,'

Av.)yt*''na.região; da minadé Salvador foi • travada en-tre- os mineiro» '• -a policia t,segundo observado»», regi»*tram « romplmetito deflniti*vo du.esquerdu:com o Oo*

vêrno do presld. ite Frei.Enquanto o presidente, o

Partido Democrata Cristão eos porta-vosei -da .direitaretpontesllUam a Conferên*cia Trlcontlnental de- Hava-na, peloa econteelnwntòs so-ciai» ocorrides, agora, noChile, o Partido Radical(conservador) condena o Oo-vêrno a a Frente de AçãoPopular, qu» reúne comunls-tu e aoclallstu, fala de"erlrae deliberado contra o»operário»."

O Partido Democrata Crte*tão, segundo o comunicadoque distribuiu ontem, afir-móuque agora será aplica*da a política de mã» dura,contra as greves ilegais econtr» toda espécie de expio-rações, "tendo como objetivoatingir nossos ideais,,revolu*cienárloa". O Conaélho Na-cional do partido eottcordouem pedir ao Oovêrao que re*queira urgência para o proje-to d» reforma constitucional,dò Ranço Céritmi e ;4o: regi-me da» sociedades" anônima».

com um aumento dos im»postos deveria proporcionarao governo um montante li-quido de 4 bilhões a S bl*lhões de. dólares, durante opróximo.' ano: fiscal, que seiniciara »'pr|m*iro de julhovindouro. , ",

''Nio, cabe a menor dúvi-da dé que'nos encontramosem um período de expansãoimportante no que se refereaos bens de produção" —prosseguiu o orador, que', na-ra justificar sua propostade ¦ um àümeiiti>-.de impôs».tos, frisou que s»4aplicassemencargo» fiscais.mais eleva-do» às pessoas, seria redu-sida à demanda de bens de,consumo e de serviços, Smcoüseqttêhcla, seria freada,

;a expansão "industrial^.Y'J•.^•'iíBmrcómpensaçãq:— -broa*"seguiu — uma elevação *»• imposto» sobre os lucros du

sociedades determinaria umadiminuição de seu «ndttnen-

- to após o pagamehtodOBen-cargos fiscais,, o que redu-«iria o seu- podei'f.tratlvçí'.Para terminar, o" "Hèe-pre"xsidente. da Asioclacão d»..,-Banqueiros norte^míne*-

, nos insistiu em que-o au-¦ mento dos imposto» deve serv eqtittativo é -ter um carite».

. simples para' que a Cãmára,é o Senado, possam aprova--lo rápldament<. "¦;.-..;;..; /

COMMSaW. ELABORAANVÊrWÊjETO PÁRAALDESNVCLEARIZADA

. MexICO(FF-*CM) — O Comitê Coordenador da Co-mi«»io Prep_ràtória_p«fa a Desnuclarizaçio da Amé-rica Latina (COPRÇDAL) terminou;'praticamenteontem numa breve aesfio-defuma semana, no Mé-«ico, na qual redigida portas fechadas,'o antepro-jeto do tratado que deve ser submetido à todos osl<rvaxV&-to.X?!sy<>,,.;, . .'.¦.¦.'-_•--,- :;^v:,fl-__f

O» repwaentanU» do Bra-«ij, BjBalyadW.. Equador.Haiti é Mêxiôo participaramdeata' nil-ião, que termina-rái na próxima «egunda*fel-ra, com a aprovação final do

• documento. A» eíapu te*.gúlnte» Meio o estudo 40nuamo por parte de todos eeafa' um doe governos teto-remado», a uma nova dl»*cusaáo e redação final, emterceim .período de sessõesda Çopredal, previsto para'o dls M de ab«l *-_5_|mo.

O Comitê teve que recor-tar ontem à cooperação téc-nica do diretor do Centro-roclaar Mexicano, dr. Car-

Am Greef Fernandes, per*adotar uma definição com-

: plata de arma nuclear; Be-'ri qualificada cora o tal pre-,

jeto de tratado "todo arte-nuclear ou isótopo» radia»ti voa e que é destinada prin-cipalmente a empregar-se^seja como arma, protótipode arma ou apajeíbo pecaensaio de amai, seja paiaa produção de tala artefa»toa." 'Vr-'-'

O representante do Brasil,embaixador Cario» Bueno,pediu, por outro lado, queCuba flquo informada opor-tuna e devidamente de todosoa trabalho» relacionado»com o Tratado de Desnu-clurlzação da América La-tina.

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8IN9APURA. TÓQUIO eKUAU LUHFUil (A^F^CM) — O chefe d» Exércitoda Indonésia, general Suhar.to, assumiu o pedw entem odeclarou- que não permitiraque a revolução Indonésia sevolte para a direita eu para» estrema<eHU»rda. Em »e-gulds a Wdlo de Jseartaanunciou que o nêvo homemforte do pais dissolveu e pêsfera da lei o Partido Comu*nists, sm nome do preslden-te Sukarno.

Fontes diplomáticas de 6ln-gapura disseram que Sukar-no a o ministro da» RelaçõesExteriores Subsndrlo, de ten-dêncla próchlneis e prlnci.pai auxiliar de Suktrne, es-taram praticamente presosno palácio Presidencial. Asmesmas fontes afirmaramque o desenvolvimento dosacontecimentos indica quaSuhtrte tem o Arme centro-le dó país e que Sukarno,que é agor» aparentementeum» figura decorativa, tempe-uesi possibilidades de re-conquistar o poder.

GENERAIS MUDAM

Ainda de Slag»pura lnfor-mtm que alguns general» queapeiavtm q presidente Su-ksrno mudaram de opinião eagora sé voltaram contra éle.Acrescente-se qua muitos dl-rlgentes rallitaru aeuum Su-karno de ter Implicações natentativa de golpe de Estadocomunista de outubro passa-d». Espera-se, por,isso, quehaverá um expurgo des mem-bros pró-comunlstu do gabl-nete de Sukarno, formado por9S ministros, e que sejamsubmetidos s Julgamento mui-tos fundonários prd-chlnetei.

Siinuila(FF*CM)

CicloneO violento ciclone que

caiu anteontem sobre a le.calldade de Maau. na Jor»

dinia. causou 180 mortes e380 ferido», segundo umarecentagem feita ontempela manhi.

Teme-se, entretanto, qu»o numero de vitimas sejamaior, pois o corpo desalvamento nio terminouainda de remover os «i-

combros das casas destrui»das. Os transportes ter*restres nio foram aindarestabelecidos entre M»»ue a Capital. O Rei Hui*sein presidiu um comitêministerial que tomou oencargo da socorrer a re*giio danificada.'

JustiçaApe» nova metes de pri*

tfo, sob a única acusaçãode serem esposas ou, sim*plesmente, amigas de guer*rllheiros, foram postai emliberdade, ontem, nove mu-lheres peruanas, por ordemdo Centelho Superior deJuítiç» MUitar. A Uber.dade que passam a gottr,entretanto, é condicional,devendo têdas elas permi*necer sob vigilância dasautoridades.

SUHARTO

O tenente-general Suharto,; que agora controla a Indonê-

sia, é um soldado da sperên-cia luave, conhecido por suacateia diante das pressões.Tem 49 anes ds idade e des-ticouie quando dirigiu oExército, é Marinha e aa fôr*ças polidaii que esmagarama tentativa de golpe comu-nllta de outubro Ultimo.

Nsji» ocasiio, Suharto, queera chefe do KOSTRAD (Co-

. mudo Estratégico do Exército), foi nomeado comanda--te do Exército em substitui-ção » Achmad Yani, um dos.sais generais torturados a as*saisinsdos pelos partidários,do golpe. Suharto tomou ea-tão medidas imediatas contraos ceraunlstsi. Neutraliseu aBaie Aérea de Hslim, que erausada, como centro da opa-rsctes das fêrçss golpistas.

Suhsrto assumiu então o.comando ativo do Exército edois dia» depois Sukarno fê-lo ' oficialmente chefe doExército. Quando Sukarno re-organisou seu gabinete, a 21de fevereiro último, expu!--sando Nasution e vária» ou-trás figuras militares entleo-mú-litas, Suharto continuouno cargo. .¦::.- *-•;

O general Suharto nasceuem Vi. de. fevereiro de 1M1,da pais pobres, em Jocjacar*ta, Java Central, qué foi se->de do governo revoluciona-rio durante a guerra da In-dependência contra o» hòlan-desei. $ua educação termU«ou na escola secundária.

Treinado para o serviço ml-lltar sob oi holandeses, esjaponeses e depois no Exér-dto indonésio, Suharto nun*ca fel ao Exterior ptra estu*dos militares. Alcançou osprimeiros postos no Exérdtoindonésio- durante a ocup»-Cão Japonêia na SegundaGuerra Mundial. Ingressouao Exército em 194S como. ré*voluelonãrio e lutou contraos holandeses.

PALÁCIO OCUPADO

Fontes diplomática» de To-quio diiierara que s ocupa-ção relâmpago do pálido daverão do presidente Sukarno,situado em Bogor, obrigou opresidente da Indonésia adelegar seu» podêres ao ge-neral,Suharto, o hornera for-te do momento. Essas fontuafirmaram que, durente umareunião ministerial que serealiwva no PsKclo presi-dtneial am Jaearta, Sukarnofoi Infernado que seu pali-do dé verão seria ocupadopelos páre-quedistss. imedia-tamente subiu num helleép-te» com o ministro 40 Este-rior Subsndrlo e o segundovice-primeiro-ministro Chae-' rui Sileh para dlrigh>se aBogor e tentar impedir a me-dlda de força, o pslicio Ji1 eitav» ocupado a Sukarno ta-ve de acelur o qué os obser-vadores pellUco» Japoqesuchamara de um "quase gol-pe de Estado". A tr»_»fe|ên-da de poder foi consideradaem Tóquio como uma formade recuperação do poder porSukarno. mas não aeredltan-do que Subsndrlo « outroselementos pró-eomunUtuten-tem um contra-ataque por.que suas forças foram desar-ticulsdss durante as san-•reatas repressões dos mesespassados.

Sondagem

A sondagem da epinii»publica inglesa divulgadaontem de manhi pelo Dal*Ijr Expreu anuncia umavanço de .12,5 por*centoem favor dós trabalhistassobre os conservadores, oque eqüivale a uma maio*ria de cerca de 300 depu*tados. '

P4»coa

Fila primeira ves, dai-de 1961, as comunidade»judaicas, das principal» ei*dados da URSS disporíode quantidades suficientesde pio izimo para celebrarsua páicoa <4*12 de abri)),segundo »e soube de fon-te digna de fé. As proibi*ções qúe impediam as pa*nificadora» dos Estados se*viéticos de vender pio semlêvedo para as sinagogasforam sustadas em Moicou.Leningrado. Kiev, Ódessa eRiga, cidades com impor*tentes concentrações judti*cas.

Prfjttiçs. Aterra dlminuj progreí*sivamthte a velocidade derotaçio, em torno do ieilpróprio eixo. Os cientista»«ovlético» consideram quedentro do cerca do milha*res de milhões de anos ees*s»rá de girar completa»mente, diz o acadêmico E.Moguilevsky no Soviets*kaya Ressla.

'" Mates»

Determinou-se que umarcas da seres humanos,de iim cio e de uma ave,descobertas em uma cama*' da calcária, há um ano,em Eat London, Africa dóSul, datam de cerca de 29mil anos, anunciou ontemo diretor do museu local.

Estação

A Sociedade de Co*munieações por Satélites(COMSAT), pedirá, pròxi*mamente, à Comissão Fe*deral de Comunicações, aautorização para construirUma estaçio de localizaçãode satélites em Porto Rico,que se somará |» Ji exls*tentes em Andover (Mai*ne), Paumalu (Havaí) oBrew»ter fiat (Wajtlng*ton).

IncêndioIneêndio numa fábrica

.da cigarro» do Estado dei-truiu, ontem i noite, eraRoma toneladas de fumo,num valor cómercisl de700 milhões de liras(1.160.000 dólares). Igno-ram-se a» causu do ainis-tro.

Preparativo»

A conforênda do* <*»°"célere» árabe», que devepreparar a do» chefes degoverno, prevista para se*gURda-feira próxima, teveinicio ontem, na sede da Li*

ga Árabe, na capital egjpci».Ficou vazia unicamente acadeira da República daTunísia.

Page 5: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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1.° Cndcrno'!••; i:Ti",' í-flü

ia¦CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Março de 1866

Resposta parareunião deHavana: ORITLIMA (FP-CM) — O Coriso-lho Executivo da Organiza-cfio Interamericana de Tra-balhadores (ORIT) • resolveuconvocar uma reunião inte--americana, cm resposta aconferência tricontinental, dcHavana, mas ainda não fixoudata para essa assembléia.

Tal reunião, solicitada pelaAFL-CIO dos Estados Uni-dos è pela CGT do Peru, con-tara com a presença, não ape-nas dos trabalhadores do be-mlsférlo como também derepresentantes da igreja, dojornalismo, das Forças Ar-madas1 e, em geral, das fór-ças vivas do.continente; -

,Esta ioi a principal reso-lução aprovada na noite desexta-feira pelo ConselhoExecutivo da ORIT, de cujostrabalhos participam 40 de-legados de todos os paísesamericanos. •¦••.'•

Também foram aprovadasas' atividades do Conselhorealizadas depois do VI Con-gresso Continental da ORIT,realizado e fevereiro do anopassado, no México, e o pro-jeto de orçamento para. o pre-sente ano.

Os congressistas analisa-ram também á situação do-minicana. Continuarão ana-usando os problemas do tra-balho neste hemisfério até apróxima segunda-feira. .

GUATEMALA: PARTIDODE MENDEZ ELEGEMAIORIA DA CÂMARAGUATEMALA (AP-CM) — Segundo os últimos re-,sultadõs das' eleições de domingo passado, o PartidoRevolucionário, de esquerda moderada, continua amanter o controle dó futuro Congresso Nacional, as-segurando, assim, praticamente, a eleição de.seu;can-didato à presidência da República, cjüé" continua àfrente, como o mais votado, caso nio; logre á maioriaabsoluta necessária, para que seja empossado.

De acordo com a apuração em 304 dos 324'muni-clpios, o Partido Revolucionário já elegeu "peto menos'29 das 55 cadeiras de que se comporá o nôvo Con-gresso. ( , •

Os últimos resultados par-ciais do pleito presidencial in-dicáyàm 190 mil, 334 votospara Mendez .Montenegro j137.690 para Aguilar, can-didato do Governo e 105.225para o coronel Ponciano, di-rcitista.

'O coronel Aguilar expres-sou, ontem, que acatará avontade do povo, expressaatravés das urnas. O Movi-mento de Libertação Nacional

(direitista), que anunciara adisposição de anular as elêi-ções, não tomou nenhuma me-dida nesse.sentido'., .'...'./.

O chefe do Governo/ coro-nei Peraita Azurdia, reafir-mou a sua promessa de en-tregar a Presidência depoisdas eleições. . ,•.'.'¦,. ¦>

Isto dissipou a tensão do*últimos dias, embora algunsobservadores tenham algumasdúvidas perante o p.issadoturbulento do país.'

Revista deDireito ;saiu hoje: >

Aoaba de sair o n.° 91 daRevista Jurídica. Entre oiparecerei publicados, deitt-cam-se os seguintes: a novolegislação açucarelra, seusantecedentes e alcance, deNelson Coutlnho; DireitoAgrário e Direito Público; deThemlstocles Cavalcanti) So-ciedade Industrial e o Direito,de Luiz Gonzaga do Nasci-mento Silva; Meditações só-bre alguns conceitos funda-mentais do Processo Civil,do juiz Eliezer Hósa; Aspec-tos da -Previdência' Aplicada;de AbenAthtr Neto; O Julzea Lei, de- Reginaldo Nunes;Ruy, o Advogado, do Proles-sor Otto Gil; A correção mo-nctárla dos débitos fiscal»não alcança as cotas partesdevidas aos autuantes, de Os-valdo de Moraes; Ação doempregado acidentado eratrabalho para pedir indenl--ação, do jurista João de Oli-veirá Filho; Conceito de vi-géncia contratual em pre-sençs, de Erico I. Baumgar-ten. Contém ainda o pre-sente número a Seção de le--gislação com todas as leis edecretos publicados nó perio-do de outubro a dezembrode 196S é Resenha e RegistroBibliográfico, com um resu-mo dos livros jurídicos pu-blicados no Brasil e no es-trangelro.

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PoliciaisAMAM1NIO

Ainda nio foi etclaricl-do o timiinlo do portuá-rio Odilon Oomtt Lua(viúvo, 48 anot, Rua Pira-oala, MB. Mtrtcbtl Hir*mei> que morreu ontem, mtarde, no Hotpltil CarlotChagai, onde dtra tntra-da pouco antes, com umgolpe de estoque no abdo-mt. At áutorldadet da Mi.Dtlagaola DlttrlUI quereallatm InvMtlgtoott tmtomo do fato, aptnarapu-raram que a vitima (Araencontrada aravtmtnttft-rida, na Rua Cururlpe,próximo à etquina da RuaAracolabá. O eomlatárloPaulo, de ttrvl-o naquelaDtltgacia, expediu gula fa-tendo remover o cadáverpara o Necrotério do Xnitt-tuto Médico Letal.

SUBORNO

O cabo optante da PMHenrique da Silveira pren-deu ontem, à tarde, na fl-liai da Penha (Rua Nlcá-ragua, 380), daa Organiza-çfitt Avelino Torres, o ge-rente do estabelecimento,Antônio Belém Correia,que vendia salgados e man-telga deteriorados. Ao re-ceber voz de prisão, tentoutuborntr o miliciano, ofi-recendo-lhe Crf 90 mil pa-ra deixá-lo em pai. Repu-dlando á propoita, o caboHenrique levou o detones-to comerciante para a 31aDelegacia Distrital, onde ocomissário Edmundo au-tuou-o em flagrante.

ATROPILAMiarrOB

Maria Virgínia da Silva(solteira, 80 anos, domes-«ca, Rua Sá Freire 169/1),foi atropelada na tarde dtontem na Rua Bonfim, emfrente ao n.° 58, pelo etmlnhao de placa OB ....60-41-45, que subira a cai-cada. O motorista fugiu, aa vitima, depois de emdl-cada no HSA, com trau-matlamo craniano enceta-lico, morreu, sendo teucorpo removido para o "MLcom guia da 17a. DD.

BANDIDOS ASSALTAMCHOFER E TROCAMTIROS COM POLÍCIA

Os marginais Arlquermea Bastos Café, vulgoChlcio (solteiro, 23 anos) e José de tal, alcunhado de.Zé Grande, assaltaram, na madrugada de ontem, naIlha do Governador, o motorista Emil José de Andra-de (solteiro, 27 anos), tomando-lhe a féria do dia,cerca de Cr$ 40 mil e o táxi chapa 40-57-66. Instan-tes depois foram localizados por uma turma da Inver-nada, com quem travaram tiroteio. Chlcio foi preso,enquanto Zé Grande escapou.

ASSALTOSegundo apurou a pübll-

cia, Emil trafegava com seutaxi pela Av. PresidenteVargis quando, nai imedla-ções da Praça Onze, foi so-licitado pelos doia indlvi-duos pira uma corrida áIlha do Governador. Quan-do atingia as proximidadesda Cidade Universitária, osbandidos apontaram-lhe re-'vólveres, ordenando-lhe queparasse. Em seguida toma-ram-lhe todo o dinheiro quepossuis e o obrigaram a des-cer. Depois um deles tomouo volante do carro que fu-glu em louca disparada, emdlreçfio ao litoral.

O motorista ainda seguiacom oi olhos a fuga dos ban-didos, quando surgiu umaviatura policial, conduzindo

Argentina semcomunicações:greve geralBUENOS AIRES (FP-CM) —Mais de dois milhões de car-tas. e telegramas estão detl-dos em todo o Pais, em vir-tude da greve dos funciona-rios dos Correios e Telecõ-municações.. Os telegramassofrem Um atraso de duas se-manas e o número de cartasregistradas ascende a cercade 50.000. Por outro lado,mais de 30.000 telefones dei-xaram de funcionar há vá-rios dias.

A Federação de Operáriose Empregados de Correios' etelecomunicações informouque continua em todo o paistua não colaboração corri a.empresa estatal e que 'nospróximos dias, serão efetua-das greves zonais de 24 ho-ras,

t igualmente delicada asituação criada pelo pessoaldas linhas aéreas do Estado,tendo já havido incidentesno aeroporto de Buenos Al-res e no aeroporto interna-cional de Ezeiza, quando daintervenção de efetivos daPolicia Militar da Aeronáuti-ca para deter alguns repre-sentantes da Associação doPessoal da Aeronáutica.

A Confederação Argentinade Trabalhadores dò Trans-porte resolveu convocar pa-ra uma sessão plenária as or-ganizações que a integram,para adotar medidas efetivasem apoio dos trabalhadoresem greve.

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V ¦ )

os detetives Rodrigues, Wil-son e Quaresma, da Inver-nada. Após contar ao& poli-ciais o que lhe acontecera,Emil embarcou na camione-ta da Policia que saiu emperseguição aos bandidos,indo surpreendê-los na Ofi-dna Mecânica Santa Tere-zlnha, na AV. Brás de'Pi-na, 13S8, quando tentavamtrocar a placa do táxi. Ven-do-se descobertos, os bandl-dos sacaram das armas e ii-zeram vários disparos emdireção aos policiais, queresponderam ao fogo. findaa troca de tiros, Chicáo en-tregou-se enquanto ZéGran-de fugia pulando um muro.O bandido foi levado para aDelegacia de Vigilância, sen-do autuado e metido noxadrez.

Fogo destroi:.indústria emSão Cristóvão

' A Fábrica, de Móvtli é ínt-

ttltcoes Slo Lula (Joroaga, lo-caliááda k Rui Slo! Lula Oon-tiga, 1869, em Sâo Crlitdvlo,foi totalmente dettruida namadrugada de ontem por vio-lento incêndio: A Polida tui-'peita que o fogo tenha tidooriginário de curto-circuito tsegundo declarações de muiproprietários — trt. SldonloFerreira dá: Silva e AntônioJoaquim Lourenço da. Silva —os prtfjuitos slo de Cr» JO ml-lhoti ,••:.'.•;.." . ,'; ,,. ;

,0 fogo manifettou-M no inl-cio da madrugada. Mortdoret.dtt proximidades deram oalarma o. solicitaram o:com*.paíecimentódos1,bombeiros doposto de Vila Isabel que, che-"giram ao local sob" o comando ¦'do aspirante Hllton mu pou-co puderam fater pois as cha-mas, encontrando material defácil combustão, destruíram afábrica em poucos minutos.

Compareceu ao local o co-missário Rebouçat, da Vtt De-legada DUtrital. A fábricapossuía um seguro de Cr) 30milhões. Foi solicitada a os-,labòrtcao de um perito do Int-tltuto de Criminalística, qutadmitiu ter tido ò incêndiocausado por curto-circuito.Foi, instaurado inquérito.. ;',"'

AVISO AOS CONSUMIDORES DE ENERGIA REMA

O RMIMCMENIQ de energia elétrica aos bairros do leblon (ta-duilve u Avenida Niemever até a Estrada do Tambi). Ipaiiema

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Page 6: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Março de 1060

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TÔRRÉ DE MARFIMA política do presidente

Caatelo Branco levou o Paisa um impasse perigoso. Narealidade, não se pode falarem política do presidente Cas-telo Branco sem recordar queessa política foi, também, ado general Costa e Silva, mi-nistro da Guerra. Assim, nãose pode considerar a cândida-tura do ministro da Guerra,em eleições indiretas, comouma solução. O presidente daRepública poderá, eventual-mente, ajustar-se a essa can-dldatura. PoderA esvaziá-la deconteúdo político. Poderá, atémesmo, repeli-la. Mas os da-dos do problema não muda-rão por isso. A política gover-namental continuará sendo amesma política de torre demarfim, alheia à realidade na-cional, distante do povo, re-jeitando-o e dando-lhe o mes-mo tratamento que a lei pre-vê para os menores de idade.Esse tem sido o erro funda-mental dos atuais detentoresdo poder. Embora tivessemsubido ao poder com o apoiodecidido dé uma parcela pon-derável do povo brasileiro, nacrista de um movimento poli-tico-militar que se propunhaacabar com as manobras con-tinuistas da aitoinlstração an-terior, com a demagogia ecom a exploração irresponsá-vel dos conflitos de classes,fecharam a porta a esse mes-mp povo.

Tanto os brasileiros queolharam com desconfiança omovimento que se desenca-• deava, quanto aqueles que oapoiaram com entusiasmo, f o-ram alijados, gradativamente,pelo Governo, e reduzidos acidadãos de segunda classe.Hoje, o descontentamento égeneralizado. De todos os se-tores partem protestos, recla-mações, queixas — mas ne-

nhum setor se sente seguropara formular reivindicações.O Governo fechou-se em simesmo, considerando-se auto-suficiente. Passou a impormedidas altamente impopula-res, de cima para baixo. Pas*sou, inclusive, a cultivar a im-popularidade, como se fosseuma virtude. Cometeu o errocontrário, substituindo a de-magogia pela autocracia. E,nesse processo, deixou decumprir a mafor a mais sole-ne das suas promessas — queera a de restabelecer, em cur-to prazo, a ordem democráti-ca, com a igualdade de opor-tunidades para todos, com aimplantação de providênciascontra o abuso do poder eco-nômico nos planos político esocial. O Governo que se de-clarava reformista e democrá-tico transformou-se, com im-pressionante rapidez, num Go-vêrno discricionário, que cer-rou todas as portas de aces-so, qüe cortou todos os canaisde comunicação com a opiniãopública, e que não dialogacom o povo.

*' * *

Á política do marechal Cas-telo Branco e do general Cos-ta e Silva é uma política decúpula. Os personagens lutamentre si, por causa dos seusinteresses e das suas aspira-ções e ambições. Mas é umaluta que se trava num círculocada vez mais restrito, semque nele surja uma alternativademocrática. Repetidas vezes,os detentores do poder afir-mam que os banidos não vol-tarão e que aqueles que fo-ram alijados não mais sé in-corporarão, normalmente, àvida do Pais. Mas convém no-tar que, a esta altura dosacontecimentos, banido foi to-do o povo brasileiro. E o Go-

AULA

vêrno que se imagina um Go-vêrno de sábios a tanger umapopulação lnerme e angustia-da para rumos que ainda nãoconseguiu tragar — e que,muito provavelmente, nãoconseguirá.

As divergências entre os,principais personagens doatual Governo são de carátermais pessoal do que ideoló-gico. As vezes, nem chegam aser divergêncais políticas.. £um marechal que diz que nãoquer ficar, mas que age comose o desejasse, e um generalque considera chegada a suavez de subir i Presidência,ambos empenhados numaguerra de posições em que omínimo que pode acontecer éum acordo de cavalheiros eem que o máximo seria umanova ruptura do ideal da lega-lidade —¦ uma vez que a lega-lidade propriamente dita jáfoi violada, várias vezes. Emvez de cumprirem os seuscompromissos, tantas vezesassumidos diante do nosso po-voe de todos os povos, dereconduzir ó Brasil aos cami-nhos tradicionais e certos dademocracia, presidente e mi-nistro divergem no acessóriomas estão concordando no es-senciai; qüe é a preservaçãodesse melancólico e defor-mante sistema de cúpula.

Não há como escolher en-tre um determinado homeme outro, nem como aplaudiruma eventual partilha do po-der è da influência. A escolhasomente será válida e condi-zente com os reais interessesdo Brasil, se apontar um no-me, que não simbolize apenasum indivíduo, mas uma forçapolítica, e que tenha algo deconcreto a propor ao povobrasileiro.

Em. Sinta Maria, onde foi pronunciar uma aulaInaugural, o presidente da República pôs ênfase noque chamou pontos de estrangulamento do ensino, des-tacando o ensino médio que não pode atender amaioria da população jovem. Lembrou, a respeito,que sobram vagas nos cursos superiores e que. em1963, esse saldo não preenchido atingiu a cifra de

. dez mil.t salutar que o chefe do Governo encare, hoje,

os problemas de ensino, em termos mais construtivosdo,que os relativos à repressão escolar, executadadurante quase dois anos de gestão Suplicy.e que semostre interessado no ensino médio, sem o qual nãopoderá haver ensino superior em desenvolvimento.Mas, quanto a excesso de vagas, uma análise maisdetida da sua distribuição serviria para evitar falsosconceitos. Pois, de fato, não sobram vagas, ho sentidoexato da palavra.

O que se passa é que, em primeiro lugar, o númerodas que .existem nas Faculdades é simbólico. Milha-res delas dizem respeito a Faculdades de Filosofia eoutros estabelecimentos do interior, onde não há con-

dicões de estudo para a maior parte da população.Nos grandes centros, que são os efetivamente pro-curados, a situação é a inversa. Há excedente* —isto é, alunos aprovados e que não se podem ma»tricular. E isto não é só: á distribuição dos lugaresdisponíveis no ensino superior indicará, à primeiravista, a precariedade das Faculdades'de ensino técnicoe de Medicina, e um excesso de Faculdades de Direitoe de Letras. "'¦

Quanto ao ensino médio, convém lembrar quea preponderância dos estabelecimentos privados nosetor o transforma cada vez mais em serviço inaces-sivel para a maior parte do povo. E o simples ré-curso de bolsas, aventado, será incapaz de resolvera situação.

* * •Em todo o caso, o presidente da República tratou

do assunto com certa liberalidade, melhor do que nostempos suplicianos. Mas é necessário que enfoquea realidade global do nosso ensino com dados e pre-missas mais certas.

ESTATIZAÇÃO

O ministro da Fazenda anun-ciou o lançamento de um nôvotitulo público, a ser emitido pe-Io Banco Central, com juros de84% ao ano e correção monetá-ria. O novo ptpeVque terá a co-obrigação du sociedades de cré-dito, financiamento e investi-mento, terá como finalidadesubstituir as.letras de câmbio. ,

Com esta medida, o crédito fi-ca praticamente em mãos do Es-tado, poit o Banco Central jácontrola rigidamente os depósitosbancáriot através dos depósitoscompulsórios, redescontos e íti-xas de aplicações dos estabeleci-mentos bancáriot. Ji existem tsObrigações do Tesouro e o cflm-bto «tá manletado pelas \ autori-dtdei faiendáriai. De fora ape-h**,«t Bolsai de Valores, que,Pelai condições institucionais yi-gentes, nio podem carrear recur-sos para a livre empresa na rriag-nitude desejável pelo giro de seusnegócios.

E isto tudo depois , das cons-tentei afirmações do Governoém favor da livre empresa. Ima-gtaemotse fosse' contra. \

O sr. Filinto MüIIer apresentouum projeto, de resolução criandoum !• vice-presidente do Sena-do. Se o Senado já quase nadafaz, o que fará o seu futuro 2°vice-presidente'

ALTERNATIVA

Exportadores de café, depoisde tucessivai reuniões com auto-ridides responsáveis, conduírama', elaboração de anteprojeto doplano de comercialização para asafra caíeeira de 1966|67, que se-rá oferecido como colaboração aoGoverno federal, logo que receba

sugestões que foram pedidas ásdemais praças cafeeiras do Pais.

Como faltam quatro meses pa-ra o inicio da comercialização danova safra de café, a sugestãoimplica ou num desejo de apri-morar esse instrumento com dis-cussões detalhadas ou em evitarcondições rígidas para f :se co-mércio, numa safra que se anun-cia da ordem de apenas 25 mi-lhões de sacas e nas vésperas deeleições.

SUCCED

No âmbito do Governo da Gua-nabara, pretende-se criar maisuma autarquia, a SUCCED (Su-

; perintendênda de Carnavais eCertames Diversos). Esperamos o

:; sucesso da SUCCED e que, a ela,não suceda a sucção carnavales-ca de verbas.

Na rodovia do Contorno, pelomenos no' trecho que liga o Rio'até

Petrópolis, perdura uma ir-regularidade Inacreditável: osolhot dé gato, qüe tio. pequenossinais luminosos a circundaremas margens da estrada, em váriostrechos permanecem colocados dooutro lado da vala que acompa-nha também o acostamento darodovia. Com isso,' quem viajardurante a noite e fôr se guiar peloolho de gato está arriscado aafundar o seu veiculo na vala.Até quando continuará o DNEhcego diante dot olhos de gato?

•! S ' VANTAGENS-

O Consultor Geral da Repúbli-ca examina as implicações donôvo salário mínimo na lei doinquilinato, as quais, segundo ai-guns técnicos, poderio provocaruma correção de até 45 pcr-centonos aluguéis.

Mas não são só os aluguéis quesofrerão aumento. Os débitos fis-cais, as multas, o imposto do selo,as amortizações de empréstimoda Caixa Econômica e do Bancoda Habitação, entrario tambémnesta dança altista.

Talvez esses aumentos, apesardas promessas governamentaiisobre o custo de vida, expliquema presença do Consultor Geral daRepública num assunto que, pa-ra a própria União, não deixa deapresentar vantagem substancial.ais.

1MPÜTÁÇAO

Para o sr. Dinarte Mariz a cri-se atual cessará no. instante emque a ARENA, adotar a cândida-tura do general Costa e SUva. Osr. Dinarte Maria, estará acurai-do o ministro dé fabricante decrises?

X I EXCEÇÃO

¦'-, O Governo sustou o envio da; mensagem ao Congresso Nacio-' nal sobre acumulação de cargos

no serviço público, pretextandoerro de redação que daria essavantagem a todos ot ocupantesde cargos técnicos ou científicosda União, quando o objetivo eraproporcionar, através de emen-da ao artigo 185 da Constituição,o direito de acumulação aos car-Eos técnlco-dentificos.

Em resumo: haverá nova men--agem, que beneficiará apenasmédicos e dentistas do serviçopúblico. Por mais válidas quesejam at rtzõet, introduz-se naCarta Magna mais um regime deexceção, beneficiando apenasuma claste profissional ao invésde procurar-se uma solução ade-quada para todo o fundonalis-mo de nivel universitário.

Há em meio a tintaidivergência! alguns pon-tos sobre ot qutit te vaiacumulando uma quaieunanimidade. A taniaciode todoi ot círculos — enio apenas doa timplts-mente ou diretamente po-"(ticos — é a de que a ti-tuação marcha para umanova ruptura. Em que ten-tido ii dará ela ou, emlinguagem mait corrente,"quem comerá quem" nln-guém oum vttlclnir comprecisão, tendo at especula-coei em boa parte matériade gutrra psicológica. E osentimento de que marcha-moi para uma nova ruptu-ra ti está diariamente ali-mentido, pela crite tucei-sórli, u entrevistai de po-liticoi que permintctm in*fluenttt e atuantes e, to-bretudo, pela nova inqule-ttção tòbre o dia de ama*nhi que Já te vai mtnifei-tando noa setores empre-ttriab.

Aquele ponto de conver-gêncla — a marcha parauma nova ruptura — é portua vez o reflexo da abso-luta falência do tisttmaposto em vigor a partir do9 de abril e agravado de-poli do 37 de outubro. En-tre os dois Atos de ntture-za ditatorial há diferenceique não são apenas secun-darias.

Após a vitória do 31 demarco, o conglomerado dèforças que expulsou do Po-der o sr. João Goulart eteu grupo não tinhi, nempodia ter, objetivot claros,nem sistema de forças du*radouro. A aliança que teforjara era de fins liml-tados, preponderantemente.defensivos, e esgotou teusentido assim que atingiua meta única. Ai forçai vi-torlosas nada tinham deunitárias, nem estavam pre-paradas para a tarefa degovernar o Pais em termosde recuperação econômicae democrática. E, ao mes-mo tempo,, a profundidadeda crise — lnduiive «uafixação naa Forcai Arma-dat — impedia, na prática, ,a repetição do que te pai*tara em outras oportunl-dadeá, ou seja, a entregado Poder às autoridades d-

Sistema em crise

vit. Eitu ji estavam «tva-zitdu tnttt e ot últimostempoi do governo Goulartforam um evidente atesta*do da ascendência militar.

O formalitmo congrtiauallogo tentado mottrou-ievio, até porque nio teriapoitivel aos vitoriosos en*tregarem o Podtr aos agru-pamentos hoátli que tinhamtido derrotados. Prepon-derou, portanto, nesta con-dição geral, o ponto de vis-ta do grupo mtit orgtni-zado: o doa ofidait aorbo-nittas que, há um decênio,haviam , formulado umateoria de tegurança e pre-tendido concatenar umaconctpção global da pro-blemátlca braiilelra. tssegrupo, que tem como fl-gura principal o. própriomarechal Castelo Branco,nio catava, tampouco, emsituação de sigurar o po*der em termos de lideran-ça efetiva. Assim, o quese chama de revolução fot,antes de tudo, um com*promlsso. Entre o mor!-bundo sistema que degrln-golava e os exaltados quedesejavam uma ditaduraaberta, surgiu, antes comoinstrumento tático do quecomo expressão de qual-quer coita, o negregadoAto Institudooal n.° 1.

Be entio até muitos me-sei adianto o governo te»ve como um doa teut pro-blemai fundamentais afir-mar tua autoridade. Mat,ao fazê-lo, perdeu de vit-ta os proclamados objeü-vos de restaurar (de fato,tratar-se-ia de criar) umaordem democrática. For-cando as virilhts, o grupodominante teve de apoiai-ae ora nas radicalt das fl-lelras, ora nas velhas cas-tas poiitlcu. O lmpastegerado pelo hermtfrodltls-mo político tendeu semprea agravar-st. Poli, üica-par. de atsumlr uma lide-rança, o governo sustentouo velho etquemi político,apenat compelindo-o pelouta da tropa.

Newton Rodrigoei

Seu plano aulm tt apre*tentava: liqüidar as anti-gu liderançu peatoalt(Jango, Jutotllno, Lacerda,Ademar, Jânio, CarvalhoPinto, 4te.) mat tem ai*terar estruturai adiante,tubttituir paulatinamenteot quadros dttloctdot e emdeslocamento, por um tli-tema de voto bem compor-tado, tem tropeço* e temsurpresas. A relativa mo-deraçio com que foremuiadoe ot poderei canátó-rios, a recusa de prorroga*cio daqueles podêres ex*cepclonalt em 1884, e ou»troa epiaódioi ttetttm ei*ia linha de comportamen»to. Aos poucos, o maré*chal Caitelo Branco e seugrupo foram assumindo aIniciativa e pondo em fun*clonamento um esquema noqual as formalidades de*mocrátlcas e os gestos deautoridade eram combina*dot, segundo, at circunstân*dts, com viitat ao mesmoprojeto. As eleições, malconduzidas e regidas poruma lei absurda e por umsistema de pressões, eramúteis para atrapalhar ad-vertidos civis e militares.Portanto, houve eleições.Mas pleitos livrei, regidospor leis democráticos, se*riam nodvos ao grupo do*minante. Portanto, nadade pleitos livrei, nem de*mocráticot. As velhascúpulas e velhas forma*ções partidárias sio man*tldis como instrumen-tos. Netas nio se pensa emtocar. E elas, finalmente,vio dando argamaiia pi*ra o néo-Eitado Nôvo,cúmplices o servidoras deoutra minoria tio indêntl-cimente inexpressivas.

Assim, à medida que sefortalece nos meios politi*cos, o Governo se enfraque-ce nos meios militares, evice-versa. Um exemplo?O 5 de outubro que teve oparto final a 37 de outu-bro, quando o marechal*presidente foi obrigado aaceitar o Ato Inititudonaln° 2, a fim de nio perder

o controle total dot acotv.tecimentoa.

E ai está uma diferença a "destacar: enquanto no AMo atual presidente da R«pu.bllea marchava para iflr. '"rriar tuna liderança e «sti.nalar tua inidativa, o AI.ifoi um aipecto dramáticode tua perda de Inicliu.va e do eivazlamento dttua lldtrtnçt. Desde ou-tubro, o marechal CattiliBranco nio conseguiu reto.mar a construçío de urasistema político que aprt.sente o mínimo de vitblll.dade duradoura. Prepondt- íram ot lancei de sentida 'tático. Temes, usim, o du.monte pelo próprio Govêr. *no do arcabouço Ji dt Mfalto que êle mesmo fun- ,;din: — o AI-8 conttrufrontalmente m teses, prln.eipios e normas que o pré*priò Governo estabelecem 'nas leit anteriores.

Pelo AM um Govérnt aditatorial fixava-se algu.mas tartfu e prazo pineumprl-las. Pelo AMabandonou os prazos e ai-terou as tarefas. Pelo AM, •llmltou-se ao jogo mluíi "de defest do Poder, Para

"doit anos, é muito ato *

'*•'

pouco proveito. /•O sistema do Poder eitl

em crite, pela total ausên- ¦ ,da de liderança política,falta de objetivos democrá. •:ticos verdadeiros e submis- -slo dos interesses nadonaii •aot desejos de uma peque-na minoria. No vazio br», ásileiro, o presidente dt -República talvez consigaprosseguir em teu trabalhode manutenção de cúpulas,negativa de sistema reprt- .lentativo, liquidação -d» •¦oponentes e maceracão decandidato!. Mas, cada vez •>mait, terá de fixar-se em •••métodos pessoais, scentuan. -.•%do o caráter de uma dita;dura sem princípios. As ai.tentativas teriam uma re- ^tificaclo da política ou aqueda pessoal em dreuns-tândaa tumultáriu.

E todas estai pertpectl- '!

vas tio multo pouco paraum País que ao contrário

. de pequenos grupos .nio .pode cantar em coro "Mi-dante Ia Marqulse". -;

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Votação em Arena

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Ati os peixes, Senhor?Sim, atl ihs, O chefe daSeção de Pesca Interior ePiscicultura da SUDÈPE' foi à Anuuônia e liverifi-cou que os nossos peixes,como as nossas pedras, setomaram matéria de contra-bando. Contrabando vivo, deespécies fosforescentes, di-tas ornamentais, de muitaprocura nos Estados Unidos.

Sem dúvida, para o peixenão é mau negócio, nascerornamental, em ves de co-mestível e, de lambugem, ga-nhar uma situação de aquá-rio na América do Norte.Livra-se de peixes maiores,que lhe atormentariam aexistência, escapa em defi-

! nitivo à morte pelo amol e,set» fater força para obterbolsa de estudos nem empre-gar-se como baby sitter, ga-nha uma visão dúvida nor-te-americana, visão cristali-na e protegida, no remansode sua urna de vidro. Pene-tra mesmo na intimidade de-mestiça dos cidadãos, assis-te a reuniões, conversas in-Umas, i admirado, elogiadoeJnvejado. Talves estranheum pouco, a principio, a «I*garavia dos eiramrttntes,

Imagens nágua

PeixesC. D. A.

tão diversa do puro língua-¦jar barêaque estava habi-

tuado, Terá momentos denostalgia, quem ot não tem,na condição vivar E serábastante diplomático, oubastante ptixé, porá nãoimiscuir-se nos conflitos deconsciência qut hoje assai-tam aquele povo, diante dosrumos agressivos que vai to-mando sua política interna-cional. Mas, em conjunto, aexperiência lhe será grátis-sima, e a ficar & devendo, aoamigo contrabandista, temcujo intermédio o minús-culq peixe} fosforescente pa-garia talves, de alfândega, opreço de uma baleia.

Que diferente i a sorte dènossos peixes não ornamtn-tais, humildei peixes de me-sa, que não tentam a erga-nisação internacional docontrabando. Esses, a panelaos aguarda, te escaparem docolega maior. Acabo dé re-ceber um folheto contendo o

catálogo das espécies brasi-leiras, com enumeração disrios,em.que podem ser fis-gadasA indicação- da iscaapropriada, e época: certapara fugi-las. A lista vai doacará ao ximburé, e só -a'-,'nominata chega para desper-tar,'emimantipescador ce-'mo o cronista; certa méUm-colfade que participará LyaCavalcanti. Lá está, juntocom o vulgarissimo bagre,Praticamente encontrávelemtado curso d'água dó Brasa, ,e bagre-cegumho, privativodo Rio das Valhas e do SioFrancisco. É o mandi-cho-rão, sen nome não comoveo pescador do Itajat, emSanta Catarina, nem o doXingu, no Pará;

A maioria dos peixes re-lacionadossá está ao disporda isca. durante o verão;smda assim, algumas desi-nas de variedades subme-tem*» ao regime it temp»

integral: são pescáveis »ano todo. Se o pômpano éexigente em matéria de is-ca, não dispensando o cama-rão vivo, o piau satisfos-secom milho verde, a juropo-ca morre por um minha-cuçu, ao tambaqui não sa-bem mal os frutinhas, e .9araripiri, um coisinlw de10 centímetros do Rio Pu-rus, gosta mesmo ê de larvade marimbondo. Mas paraque estou eu divulgando es-tas particularidades, senãoPara tentar pescadores dedomingo,, quando meu dese-jo seria afugentá-los dessespeixes que o catálogo chamade esportivos, como se paraeles o ato de ser pescado,no verão ou em qualquerépoca do ano, constituísseum esporte delicioso t

Pelo exposto, a sorte d»peixe está em não nascer es-portivo, mas decorativo, ca-so er» que até o contraban-do organitado lhe sorri coma permanência dos States,em fagueiras condições, pe-to resto da vida.

Banco Boavista S. A.-Ana. corasMa t-santeaçiaBancaria. 893

Page 7: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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1,° Caderno líft:CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Março de 1866

MARINHOO «cretério de Saúde da

Guanabara, sr. HildebrandoMonteiro Marinho, ao expll*cir ontem c sentido dascimpanhas de vacinaçãocontra a varíola e a poliomle-llte, tranqüilizou a popula*ç8o "pois não hi risco delurlos no momento". Ape*lou aos pais para que niodeixem de vacinar as crlan-(is entre quatro meses ecinco anos de idade, "como

grande passo para erradicare nio apenas combater aparalisia infantil".

A campanha' contra a va»riola — que se inicia ama*nhã. — foi explicada pelosecretário como parte de umprograma sanitário perma»nenté, facilitado pelo baixocusto da vacina, produzidaem Manguinhos, embora"nio seja sequer admissl*vel a presença da doença nojtlo de Janeiro, hoje emdia".

PÓLIO

DIZ QUE SÓ VACINA EVITA PÓLIOerap o Monteiro-Marl» SUSEMB, sr. Luis Samls, o Amaral, o diretor do Servi- retores c chcíes de outros O médico José Pinto féz, 'parlamento de Tuberculose, planos quo leva para a re*

nho. A cerimônia comparece- superintendente de Saúde ço Nacional da Tuberculose, departamentos da rede hos- na ocasião, uma exposição falando em seguida o medi- partição,ram o presidente da ...... Pública, sr. Caplstrano do sr. Hélio Fraga, além de di- pltalar do Estado. sobre os atividades do De» co Silvio Barbosa, sobre os '' '

A vacinação deve serum hábito em cada iamilia,pois é o único meio de evl*tar a pólio, disse o sr. Hil*debrando Marinho, e frisou:"A nossa preocupação é fa-ier sentir ao povo que va-cinar é necessidade perma*-ente, e não apenas ocasio-nal. A imunização pela va*cina Sabin è feita apenasuma - vez, sem necessidadede revacinajão, e quem ain*da não levou seus filhos de*ve fazê-lo agora."

' CAMPANHA

Para a campanha contra apólio, ji iniciada, á Secre-taria de Saúde - conta com200 mil doses, distribuídasaos postos sanitários e cen-tros médicos do Estado. Se*gundo -o sr. Monteiro Ma-rinho, a idade critica parao aparecimento da pólio éentre ,os quatro, meses e cln-co anos, após o -que- os ca*tos se. tornam mais - raros,-pois o organismo se fortale*ce e aumentam suas defe*tas, dai serem escassos oscasos na idade adulta. Parailustrar as suas palavrasquanto à eficiência da va-cinação, citou o secretárioas conclusões mais recentes:"em 1961 . 1962, quandohouve intensas campanhasde vacinação, o Índice decasos de pólio foi muite bai-xo, o que se deu ainda nosanos de 1963 e 1964. Já em1965 foram registrados -448,número bem mais elevado,o que evidencia a diminui-ção no ritmo da imuniza-ção". Acrescentou o secreta-rio Marinho que é de qua-se cem por-cento o Índicede proteção da vacina Sa-bin, pois somente em situa»ções excepcionais tem havidocasos de crianças imuniza-das adquirirem pólio. Ex-plícou, também, que, "os trêstipos de vírus causadores dadoença foram de há muitoidentificados, e que c maiscomum entre nós é o núnie-ro um, mais brando que osoutros."

ANTIGA

A poliomielite é uma do-ença conhecida desde a anti-guidade, prosseguiu o secre*tário de Saúde., Antigos do-cumentos egípcios fazemreferência à atrofia dos pésque hoje conhecemos comocaracterística do mal. Ce-nas pintadas em murais des-cobertos pelos arqueólogos,nos permitem saber que reise faraós foram vítimas da do-ença. E finalizou:'

"Eu mesmo já tive pólio,aos três anos de idade. Naépoca registrava-se umagrande epidemia, porém,muitas crianças não foramatacadas. Sei, portanto, o quet a doença, e por isso' possogarantir que para combate-Ia só há um recurso: vacina-ção." (¦„';

' VARÍOLA •••'¦

Ao contrário da vacina Sa-bin, cuja imunização tem carráter permanente, a vacinaantivarlólica tem duração deapenas .três anos. O atualPrograma de Erradicação daVaríola'-- PEV —, que co-meçará amanhã, tem por fi-nalldade manter a consdên.cia do combate à doença napopulação. Mais Barata quea Sabin, qué é Importada, ávacina ántivariollca fabrica-da em Manguinhos tem es-toques suficientes para ga-rantir um programa de com-bate a longo prazo, de acôr-do com o atual plano' da Se-cretaria de Saúde para com-bater as moléstias de cará-ter endêmico na Guanabara.

• POSSEOs novos diretores do Ue-

partamento de Tuberculose edo Departamento Estadualda Criança e do Adolescente,médicos Silvio Rubens Bar-bosa e Orlando Orlandi, rés*pectivattiente, tomaram pos-se, ontem, às 15h, na. Se-cretaria de Saúde, em sole--idade,'presidida pele abi

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Page 8: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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AfC/JVDO POLÍTICO

Posição de Ademari

preocupa líderesOi elementos mais responsáveis da

política nacional limitaram-se, ontem, aassinalar uma série de fenômenos indi-cativos de que o Governo tem, sob ospis, um processo explosivo em de sen-volvimento. Ealinharam, como justifica-Uva disse entendimento, os seguintesfatos:

1. A entrevista do governador Ade-mar de Barros, que estaria a refletir, emparte, o pensamento que hoje domina de-terminadas áreas militares convencional-mente chamadas de linha dura;

2. A presença no centro das arti-culações dos srs. Magalhães Pinto e Car-los Lacerda e a identidade destes doispolíticos da revolução com .a causa re-presentada pela candidatura Costa e Sil-va, que não ê a mesma causa do presi-dente Castelo Branco;

3. O agravamento da situação eco-,uômico-financeira que atinge a um nivelinsuportável;

4. A paralisação total da atividadeprodutora ou criadora do País, que fascom que um quilo de feijão esteja sendocobrado, no Nordeste, a 800 cruseiros,região onde a escasses do mercado dotrabalho não permite qúe um chefe defamília ganhe SOO cruseiros por dia;

5. A. ação deletéria de uma politi-calha de bastidores que não vem permi-tindo ao Pais,1 desde março de 1964,

ireencontrar o ciclo de trabalho numaatmosfera dt pas t de serenidade.

E como se não bastasse tanta vicis-situde — acrescenta-se nos citados ctr-culos — eis que o presidente da Repú-blica, a quem competia dissipar as dú-vidas e o temores justificados, lança-se,ao contrário, num jogo político confusoc difuso, que só teve até agora um mé-rito: o de agravar as dificuldades, mer-gulhando o Pais num futuro sombrio. ¦

Assegura-se que a confusão é maisproposital do que acidental. Tudo nãopassaria'da constatação de uma reali-dade: a sucessão presidencial com pratocerto e definido. E já que as circuns-tâncias não estão consentindo ao maré-ckal Castelo Branco condusir a questãopelos rumos de sua conveniência pessoal,quanto mais exista perplexidade, tantomelhor."

Afinal — indagam — quem sabe sea confusão reinante não se constituiráno trunfo .desejado pelo marechál-presi-dente para atingir ao centro do esquemaque imaginou e que vem perseguindocom a objetividade de estrategista?

Para que se possa ter uma idéiadás coisas — afirmam -— basta salientarque ninguém, nem mesmo o mais íntimoauxiliar do presidente da Republicai ça-pas de conhecer e entender o que ilèpensa e o que quer. v

Paz com CostaReconhecendo embo-

ra a intensidade da cri-se que assoberba o Pais,"neste ano tormentoso",o senador Dinarte Ma-riz afirmava, ontem, aum grupo de jornalis*tas, no Palácio Monroe,qúe a partir do instan-te em que a convençãonacional da ARENA sepronunciar a favor dogeneral Costa e Silvatoda a inquietação rei-nante cederá lugar àpaz construtiva de quea Nação carece.

Afirmou o senadorpotiguar que está pie-namente convencido deque não haverá-obstárculos que não possamser transpostos pelacandidatura do minis- .tro da Guerra, de talforma ela a seu ver seidentifica com os obje-tivos d _ revolução demarço.

Acentua que, se ocandidato desfruta de

uma posição invejáveldentro da estrita áreados comandos militares,não c menor a sua re- 'percussão na comuni* .dade civil, sobretudodentro do colégio elei*toral que daqui a pou*co será chamado a semanifestar.

Assinai» o senadorDinarte Marlz que' sóos neófitos da politicanão percebem qué ascartas já foram lança-daa e que agora só res-ta esperar o escoameh-to dos dias.

As propaladas candi?.daturas civis, que se*riam do agrado cio pre*sidente da República,no entender' do st. Di-narte Marlz não terão amenor chance de so-brevivê/iela. Frisou quedisso sabe o sr. BllacPinto, assim - cerao opresidente da ARENA,sr. Daniel Krieger. En*tende que só os teimo-

Análise

O sr. Carlos Lacerda entregou, on--tem, a um matutino carioca, para. pu-.blicação em sua edição de hoje, uma.longa análise (duas páginas de jornal)da atual conjuntura politica nacional,na qual repete todas as criticas que temfeito ao Governo do marechal Castelo

. Branco, principalmente nos setores eco-nômlco e financeiro • nò da politica ex-terna. O ex-governador da .Guanabaraacusa o presidente Castelo Branco deter transferido para uma potência cs-trangeira as grandes decisões de seuGoverno, sobretudo aquelas relaciona-das com os problemas econômicos e so-

-Ciais.Entre os partidários do sr. Carlos

Lacerda havia, ontem, um ambiente deexpectativa, pois, segundo se falava, és-,;taria sendo cogitado o relançamento deaua candidatura à Presidência da Re-pública..

Instalação

Lideres da ARENA revelam que apóso registro do partido, pela Justiça Elei-toral, o que está previsto para os últi-mos dias deste mês (o pedido de regis-tro será formulado amanhã, ou terça-feira) havendo uma solenidade de ins-,falação oficial do partido.

A data dé instalação, conforme seriadesejo do presidente dá República, de-verá ser a. 31 de março, quando se co-memora o terceiro aniversário da revo-lução.

O senador Daniel Krieger, que çon-Hnua arredib, interpelado por jornalis-tas, ontem, limitou-se a dizer que essa

EMPRESAS AGUARDAM ARENA te». 2PUBLICAÇÃO PARA CMMlidato8 -

PAGAR NOVO MÍNIMOEspírito Santo

sos além doe neófitoscrêem que haja pòssl*billdade de uma mu* -dança.

Na opinião do sena*-dor, o ministro da

Guerra continua im-perturbável e ninguémmelhor do que éle tamconsciência . da delica-deza'do momento. Suapreocupação agora 6conquistar definitiva-' mente o campo civil é o 'reforço que acaba de ob-ter com a solldarieda-de do ex-governador deMinas dá bem a medi-da da importância deque a' «ua candidaturaassume.

O sr. Magalhães Pin-to ainda ontem ressal-tava, numa roda de .amigos que, quanto 'mais tentarem afastá-loda candidatura do mi-nlstro da Guerra, mais"dela se aproximaráfriamente, ... calcula-demente.

. O diretor do Departamento Jurídico da Associarção Comercial,' Br. Lauro Portela, dianto das denún-cias de que algumas firmas estão. se. recusando a pu-gar o salário semanal dé seus empregados corn baseno novo salário minimo, por falta de publicação noDiário' Oficial, esclareceu que nada pode .fazer, pois"toda lei só produz efeito depois'de publicada no ór-gão oficial'. -. •' .

Afirmou, porém, que os empregados, tão logo òDiário Oficial publique o decreto com os novos indi-ees, terão direito a perceber a diferença entre onovo e o antigo mínimo, "desde que os decreto con-tenha cláusula expressa fixando á data de 1.° de mar-ço para a entrada em vigor dos novos índices sa-lariais".

MTROATIV1DÀDE -

Para produzir efeito, qual-quer lei tem que ser publica-da. "Assim — continuou o se-nhor Lauro Fortella — u em-presas nio estio por lei obrl-gadas aó nêvo mínimo. Nemtampouco sio obrigadas a to-

. mar conhecimento de atos ju*ridlcos pelos Jornais. O queocorre é que algumas firmas,humanltlriamente, resolvem seantecipar e pagam o minimoa seus empregados antes dapublicação." Deixou bem icla*ro, entretanto, qué qualquerque seja a data da divulga-

çio oficial, O; decreto, desdeque contenha cláusula estlpu*lando" que a partir de 1.° demarço de 1968 os novos indi-ees. salariais serio outros, asempresas estio obrigadas, a pa-gar a seus empregados á dl*ferença salarial. "A retroatt-vidade, quando no bojo da lei,só é anulada .quando visa aocasionar mal i sociedade."Informou, - finalizando, que atéontem a tarde nia tinha to-mado conhecimento de qual*-quer consulta sobre a obriga*toriedade do nêvo salário--minimo antes de publicado odecreto.

SSS

é a reivindicação dos principais lideresdo partido. '¦¦¦ ¦ ¦/•',-'•'.

li'*"' "-**ÇPosição, t'¦¦- :m.*:.h. .-':;'fli5:',-.-.:-:.-,,.{i;.'.,i ,.-.,. ¦¦••,*'-. ..:,';,:."" Em üma das últimas entrevistasque manteve com os lideres gaú- -chos da ARENA, o marechal Cas-,!?telo Branco surpreendeu os presentes

':"com a seguinte afirmativa:

— Em assuntos do Rio Grande doSul — é bom que fique claro—, sóaceito a orientação do senador DanielKrieger. ' ". -

Afirma-se que estava presente, na-quela oportunidade, o ministro Mem deSá. E qúe.se dlscütie? então, o proble-.ma da Mesa da Assembléia Legislativagaúcha, em torno do qual existia umácontrovérsia,.-.'¦,¦•-..' .

" .

Cássaçõeè:^7:;:v: '¦¦¦¦•¦ ';-• ''¦:¦'¦

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Insiste-se, nas esferas oficiais, queas cassações de mandatos virão, embo-ra não se precise, ainda, a data exata..,.

Acrescentava-se, que antes "de 15 di» X-"corrente isso não acontecerá, pois nesse

dia a Assembléia Legislativa do RioGrande do .Sul se reunirá para eleger anova Mesa.

Em conseqüência de a Assembléia, gaúcha, estar dividida'meio a meio, comoposição e Governo posstriqdo 0. mesmonúmero de deputados, cuidaviN-j; de ob-ter o. desempate através da cassá._q do'mandato de alguns recalcitrantes. Nas:últimas horas, porém, um deputado doextinta PDC repOlveu gferi-g|,ARjÇííA*;-ie essa adesão tevê a tórçá dê adiar, pa-?''"'ra depois da eleição da Mesa daquela.; .Assembléia, o qué deveria ocorrer an-tes.-' ;í :¦

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(...;¦ y. ;-;, '/¦,-;.;i

Está marcado para terça-feira à noite, na Casa das Pedras,.resi-dência do ex-deputado Drault Ernany, um jantar que deverá reunir •presidente Castelo Branco, o ministro Costa e Silva, o titular das RelaçõesExteriores, além de outras personalidades. Afirma-se que o objetivo doanfitrião, com o jantar, é o de criar condições para fazer o ministro dasRelações Exteriores companheiro de chapa do titular da pasta da Guer-.ra * Afirmativa dò deputado Clóvis Pestana: "é pacifica, dentro! daARENA, a eleição do general Costa e Silva dentro de alguns meses",-s representantes da ARENA catarinenses junto ao Diretório Nacionalsão os srs* Irineu Bornhausen e Celso Ramos * No Recife, o chefe doEstádo-Malor dó IV Exército, general,José Campos üè-^gáo, afirmou*que o dever do Exército é garantir a tranqüilidade e a paz no Pais e queas forças militares, sob o comando .do general Costa e Silva, apoiam de-cisivamente o governo do marechal Castelo Branco * O governador doParaná, sr. Paulo Pimentel, anuncia qué lera pessoalmente, na Assem*-.;bléla Legislativa, depois de amanhi, á sua primeira mensagem.- . .-•'-,'

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VITÓRIA .(Correspondente),— A Assembléia Legislativado Espirito Santo vai elegersua nova Mesa Diretora nodia 16, após a Instalação daquarta seção ordinária daquinta legislatura, sob a pre-sidêncla do deputado Adal*berto SImâo Nader.

Até agora são candidatosá presidência os deputadosSetembrino Pellssarl e JoséMorais, ambos da ARENA, eIzaac Rublm, ligado ao MDB,o que trouxe um problemaaos parlamentares, pois nin-guém sabe — inclusive ospróprios candidatos — se éou não constitucional a apre-sentação de dois nomes pelomesmo partido.

SITUAÇÃO

O sr.Setembrino Pelissarié o candidato que reúnemaior número de adeptos. Osr. José Morais, poderá re-nunciar em favor de seu co-lega da ARENA, com o queestaria garantida a vitória dopartido situacionista, já queo sr. Izaac Rubim tem en-contrado dificuldades paraconseguir correligionários.

Moradorreclama decisterna

Moradores da Rua Ubaldinodo Amaral n.° 41, estio alar*mados com a possibilidade déuma explosão, no subsolo doprédio, ou com o perigo decontaminação, em conseqüên*cia da infiltração de gasolinana água da cisterna.

A infiltração, que foi cons*tatada desde o fim do mêspassado, já formou um lençol,de gasolina que cobre toda aágua. Engenheiros da CEDAGque lá compareceram, proibi*ram o uso da água, inclusivepara banhos, afirmando queexiste perigo de .doença, avi-sando ainda do perigo de in-cêndio ao ligar a bomba.

Segundo informação dos mo-radores, na semana passada a4-CEDAG enviou um bombeiro'qúe esvaziou e lavou a cister-na, após o que a água se man-,teve limpa durante um dia;apenas, voltando a correr còmgrande quantidade de gasoll-na* o que se nota pelo fortecheiro que exala da cisterna;Acreditam os moradores que ainfiltração seja proveniente déum pêsto de gasolina que exls-te próximo ao prédio, pois ainfiltração ocorre não apenasno prédio n.° 41, mas em, todoo quarteirão situado entre asAvenidas Henrique Valadarese Mem de Sá, no lado ímpar.

Vítimas doavião da FABreagem bem

O tenente Luis Gianett Filhoe o cabo Waldemar de Almei-da, da Aeronáutica, sqbrevl-ventes do acidente com o aviãoC-45 da FAB, que caiu quinta-feira na Guanabara matandoquatro pessoas, estio interna-dos no Hospital Central deAeronáutica em estado consi-dérado bom pelos médicos.Enquanto o tenente ainda me-rece maiores cuidados, o .caboestá sendo considerado forade'perigo. Ambos estão rea-gindo bem ao tratamento.

GOVERNO DO ESTADO

Polícia Militar quermais servidores civis

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A ESPEG abrirá inseri-ções para a prova destina-da ã contratação de auxilia-res de escritório, costureiras,balconistas c serventes daPolicia Militar. No ato dainscrição os Interessados te-rão que provar ser brasilel-ros natos ou naturalizados,com 40 anos incompletos eatestado de bons anteceden-tes, expedido pelo InstitutoFélix Pacheco. Poderão ins-crevér-se candidatos de am-bos os sexos/

Pagamento

Camargo de Magalhães, Luzia Iórlo Soares, Lella Guerra de Souto Maior, Neliy H.Carmo Rodrigues Inocênciae Yolanda Martins de Aln»l.da; para EP-5 - Maria daPenha Rocha Velho, Marte.ne Rodrigues SUva, MartiIsabel da Silva Santos, Denyde Araújo Mills, Yolsnd,Brahlm Pereira e BrancaHagk; para EP-6 - SôniaMaria Thedlm Miranda deCarvalho; para EP-7, YaraVelloso Salvany e Zélia Al-ves de-Paula Costa: pariEP-8 — Jorge Ramos MelloJúnior, Umbelina Nasclmen-to Caldas, Nélia Marqu«Gonçalves, Maria R05a dgAzevedo Faria Dinlz, Torci,sla de Jesus Almeida de OU.velra e Ionne de Souza Ma.galhães; e, para EP-9 — Ma.ria Nilza de Oliveira Assise Nilsa Camarinha Rollrn,

Encerra-se amanhã o pa-gamento do mês de janeirodos servidores efetivos doEstado. Receberão os fundo-nários do lote 12. Ainda não Nomeaçõesreceberam os servidores con-tratados e hospitalizados.

Procurador

O governador nomeou Fer- .nando Campos de Arruda,habilitado em concurso, paraprocurador do Estado, de 3a.categoria, em vaga décorren-te da aposentadoria do pro-curador de 1.° categoria Vol-táire Moyses de Souza.

Técnicos

Os , técnicos de educaçãoprimária, inscritos no con-curso de remoção, devemcomparecer amanhã, na Ay.Marechal Câmara, 271, 7.°,para verificação de pontosobtidos: ás 10h,'os possuído-

' rés de inscrições de 1 a 11;ás 12h, de 12 a 22; às 14h, de23 a 33; às 16h, de 34 a 44.

Promoções

O diretor da Divisão dePessoal, da Secretaria deEducação e Cultura elevouos níveis funcionais de pro-fessôras primárias: para EP-2, Ilza de Oliveira Luz, Ma-ria Aparecida da Silva Bi-

; sarro ..Borges 7 Àrlsa, MyrnaMathias da Cunha, MarlyFerrèj_a da Silva, HelenaZenóbio Alves de Vasconce-

' los, Maria Helena, FerreiraRebelo, Neide de OliveiraMaranhão, Regina VitóriaBraga Mariani Machado,Marly Lopes Reed, Nelsi Ma-ria Menezes de Andrade, He-lena de Albuquerque Cordei-ro, Zoraida de Borba FreireRibeiro, Dayse de Souza eSilva, Júnia Pimenta BuenoRocha, Aurélia Otino Ponte,Maria Josefa Fernandes Al-meida, Laudicéia Caetano deAlmeida, Cleide de FátimaDomingos da Silva, Ruth Ce-lestino dos Santos e Nylsade Queiroz Gardel; paraEP-3.— Jucéa Martha Moo-jen, Maria Lúcia Ferreira deFigueiredo e Maria LuizaMartins Gierkens; para EP-4— Lola Senna Boyares, Nairda Costa e Silva, Wilma Ri-beiro Simões, Vera MariaChrysanto Seabra Fagundes,Lya Rocha Alves, Edna lesa

O governador assinou asseguintes nomeações: RonaljTeixeira Mendes Pinto daLuz para chefe do Serviçode Esatistica c Documenta'ção, da região administrativade Anchieda; Thereza Fer-reira Gonçalves para chefeda Seção de Expediente, doDepartamento de Higiene, daSuperintendência de SaúdePública; Orlando para che-fe do Serviço de Manuten.ção, da Região Administratl.va da Zona Comercial; Ma-ria Leda Pinto Fernandes pa*ra secretária do administra*dor regional da Lagoa, AlmirMattos Barbosa para chefe doServiço de Manutenção, daregião administrativa da La*goa; Yeada Collecta parachefe do Serviço de RelaçõesPúblicas, da Região Adml-histrátiva da Lagoa; Haroldc-Quintèlla para assistente doadministrador regional daLagoa. Armando RodriguesCarneiro para chefe do Ser*viço de Manutenção, da Re-gião Administrativa de VilaIsabel; Àrtemina Leite Fran-ça pára chefe do Serviço deAdministração e Transpor-tes, da Região Administratl-va de Vila Isabel: Rui Pes-tana de Vasconcellos paraassistente do administradorregional de Vila Isabel; An-tònio Augusto Câmara eSouza para* chefe do Serviçode Manutenção, da RegiioAdministrativa de Anchieta;Amáliá Cesimbra Lima parachefe do Serviço de RelaçõesPúblicas, da Região Adminls-trativa de Anchieta; DarcyVieira Mayer para chefe doServiço de Administração eTransportes, da Região Ad-ministrativa de Irajá: Eduar-do Alves Mathias para ad*junto da Coordenação doSistema de Administraçãolocal, da Secretaria dó Go-vêrno; Alberto Fernandespara chefe do Serviço deAdministração e Transpor-tes, da Região Administratl-va de Anchieta; PauUno deMoraes para chefe de Cir-cunscrição Fiscal, do Depar-tsmento de Fiscalização, daSecretaria do Governo; Al'fredo Medrach Filho para as-sistente do administrador re-gional de Anchieta; Fernan-do Leitão para adjunto daSuperintendência de SaúdePública; Ubiratan CastroVianna para adjunto da Co-ordenação do Sistema de Ad*ministração Local, da Secre*taria do Governo; e LedaRecaman Silva para secreta*ria do diretor do Departa*mento de Higiene, da Supé-rintendência de Saúde Pú-blica.

ZENITH AMPLIA SEUS NEGÓCIOS NO BRASIL

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Seguiu para Chicago, onde irá acer-tar com a Zenith Rádio Corp. váriasprovidências ligadas ao desenvolvimentoda Zenith no Brasil, o diretor da Deni-son firasileira de Eletrônicos, dr. Viter-bino Franco.

A Zenith te.nciona continuar seu

programa no mercado brasileiro com •

plena realização de seus planos, já no

presente ano.Entre outras o dr. Viterbino Franco

estudará nos EUA providências neces*sárias para a democratização do capita-da Zenith no Brasil.

Page 9: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

1." Caderno

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:,1CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Março de 1068

COLUNA DOS SINDICATOS

Governo modificará critério das fériasA questão do estabelecimento do período de fé-

rias dos trabalhadores volta agora à baila, com a dl-vulgação da noticia anunciando á disposição do govêr-no de proibir a homologação de acordos entre patrõese empregados, conferindo a esses -últimos lapso detempo reservado ao repouso anual superior aos 20 diasúteis previstos na Consolidação das Leis do Trabalho.No passado, o assunto foi objeto, em várias oportunl-dades, de controvérsias travadas entre as partes inte-ressadas, decorrentes da reivindicação formulada cominsistência por vários setores do movimento sindical,pela fixação legal do período de férias em 30 dias, coma subseqüente apresentação de projetos no CongressoNacional propondo a referida alteração, e das mani-festações contrárias à mesma .partidas das entidadesrepresentativas de empregadores e setores governa-mentais. A argumentação apresentada desaconselhan-do a concessão da vantagem toma por base o fato deultrapassar a legislação brasileira, no particular, o queprescreve a Convenção n.° 52, votada na ConferênciaInternacional do Trabalho realizada em 1936, mas es-camoteia a informação de que os limites fixados pelaOIT são mínimos, tal, aliás, como acontece com a le-pislação trabalhista das nações democráticas, onde em-pregados e empregadores gozam de ampla Uberdadede contratar salários e outras condições de trabalhonas convenções coletivas, onde o direito de greve e aliberdade sindical são efetivos e ninguém nem sequercogita de enquadramento, intervenções, estatuto pa-drão ètc.

Parecer da CPDSi

De fato, quando nos primeiros diu do ano findoreacendeu-se nos meios ilndlcali e na imprensa o de-bate sobre o aumento dai feriu para 10 dias, em con-seqüência da tramitação, na Câmara dot Deputados,de projeto nesse sentido, para dar maior cobertura aopinião contrária ao mesmo emitida pdo ministro doTrabalho de entio, sr. Arnaldo Susiekind, foi desen-terrado e divulgado um pronunciamento da ComlisioPermanente de Direito Social, que aprovou parecercontrário i medida de autoria do ir. Nêrio Batendieri,relator de uma proposição a ela submetida. O refe-rido parecer teve voto unânime na sessão plenária ha-vida em 20 de novembro de 1062, destacando-se neleos seguintes pontos:- os enormes ônus que já sobrecar-regam a produção nacional; o número de diu, alta-mente satisfatório, reservado para u feriu por forçade nossa legislação; e, o fato de prever a legislação devários países, bem como u convenções da Organiza-ção Internacional do Trabalho, prazos inferiores a 20dias para o repouso anual dos trabalhadores. "A le-gislação brasileira neste particular, salienta ainda oparecer aprovado pela CPDS, é das que melhor pro-teção confere ao trabalhador, dados os termos alta-mente liberais em que situou a matéria." Como se vê,faltou, talvez, no parecer do sr. Nério Batendieri, o co-mentário esclarecedor básico, de que, nos países ondehá liberdade sindical e liberdade de contratação, uférias são fixadas nas convenções coletivas, que emregra superam de multo u vantagens conferidas pdurespectivu legislações.

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M ^mW^E não .há qualquer problema^tjW' MAT para V. adquirir a sua Garan- ^^, '¦ÂW tia de Saúde Hospital Silves-, ^k ¦

H AW tre. Uma pequeníssima entrada. '~?Jk IUm uma prestação mínima, o preço' ~^HMAf ',', total é muitíssimo menor e' mH^LW ainda üma|vantagem:'a valori- Um

zação crescente còm o passar ^HUl dos anos. Siml Porque a Ga- U$

BRASIL TEM JAZIDADE MINÉRIO USADONA BOMBA ATôMÍtA

Reportagem de Paulo Campos BaptístaCom o emprego de pelo menos cinco toneladas

de lítio para a fabricação de uma bomba de hidro*

gênio, capaz de provocar o desprendimento de calorda ordem de alguns milhões de graus, os mineiros delítio, dos quais o Brasil possui grandes jazidas, tor-naram-se de importância crescente na indústria de

energia nuclear e nas pesquisas militares do mundo

moderno.A Comissão de Energia Nuclear dos Estados Uni-

dos retira do lítio os seus isotopos Ii-6 e Li-7, de-

volvendo o restante do produto à indústria, que aplica

o minério na produção de baterias elétricas e balões

àe hidrogênio, bem como para a fabricação de peçasdé projéteis espaciais e aviões a jato, em combinação

com outros metais, por sua capacidade de resistir àa

altas temperaturas.vel-Facajus e Qulxeramoblm-Sdonõpdls; na Lagoa do Brl-to, no Alto dos Cristais e node Bolinha. O litlo brasileirovem sendo preparado qiami-camente pela. ORQUBfÀ, ex*portando-se o carbonato de litio para ot Atados Unidos.

A American Xlthlum Chemical, de Santo Antônio, Te

FND orientafuturosadvogados

. Estará em funcionamentona' Faculdade Nacional deDireito, 10b a direção da ca-delra de Prática. Forenie, apartir, de depois de amanhã,um serviço gratuito de Ai*iliténcla Judiciária paraatendimento de questões cl*veis, visando a um melhoraprendizado prático para osfuturos advogados.

Ot quintanlstas da Facul-dade Nacional de Direito ca-redam de trato de queitõeiciveis tendo em vista que oestágio realizado no Fórumsomente satisfaz ot interes-sidos nas varas criminais ede família. A lacuna serápreenchida com a implanta-ção do Serviço de Asslstên-cia Jurídica para atendlmen-tos de questões civeis.com*pletando, assim, o aprendizà*do prático :ara os futurosadvogados que receberãoorientação gratuita dos pro-fessôres Abílio Alclno No-gueira (titular), Cândido deOliveira Neto e Celso MunlzGuedes Pinto (instrutor).

A direção da Faculdade, Nacional de Direito infór-mou que com a Implantaçãodo Serviço de Assistência Ju-didária, que terá .caráterpermanente, os quintanlstasterão desenvolvimento dosconhecimentos teóricos, apli-cação prática das doutrinasjurídicas e aquisição de me-lhor capacidade profissional.Dentro dessas característicaso objetivo da cadeira foren-se é dar maior aproveltamen-to aos novos advogados que,na maioria das vezes, ao ter-minarem, o curso procuramo aprendizado fora da Fa-culdade.

ACISUL PLANEJATRAZER MAIS 10 MILTURISTAS AO RIO

Dez mil turistas de todos os Estados do Brasil,da Argentina, Chile, Uruguai e Venezuela, poderão,dentro de 45 diu, visitar a Guanabara, e hospedar-seem hotel de primeira categoria, em Copacabana,pagando apenas Cr$ 30.000 por três dias e duas noi-tes ou Cr$ 80.000, por seis diu e cinco noites.;

O plano, idealizado pelaAssociação de Comércio eIndústria da Zona Sul —ACISUL, será a bate para olançamento de outro maisamplo, objetivando a amplia-ção'do turismo, inicialmente,em Copacabana, estendendo*.se depois por toda a Guana-bara. Com o lançamento doTalónárlo Turístico, que daráao Turista, o desconto de10%, nos hotéis e comérciolocal, a ACISUL, esperaatrair mensalmente, dez milturistas, os quais, na pior duhipóteses, inverterão no co-mérdo de Copacabana, maisum bilhão de cruzeiros, pormês. '

POSTOS

Além do lançamento deTalónárlo Turístico, que seráfeito' dentro de 45 dias, apósintensa campanha de divul-gação, o Comitê de Turismo,da ACISUL iniciará a cons-tração de diversos Postos deSalvamento, ao longo dapraia de Copacabana, a poste-dormente, da Sala dos Tu-rlsta, na Praça do Lido. OsPostos de Salvamento, con-forme projeto já aprovadopelo governador Negrão de

Lima, além de sua funçãonormal de assistência aos ba-nhlstas, disporá, ainda delavatórios, chuveiros, insta-lações sanitárias, cabinas pa*ra mudança de roupa, e res-taurantes, funcionando du-rantè todo o dia. Os réstau-rantes, que serão, de prefe-renda, arrendados aos ho-téls da praia, terão cada um,decoração e comida típicas deum dos Estados brasileiros,onde os turistas, além deprovarem os pratos típicos,receberão as receitas dosmesmos, traduzidas no seuidioma. A renda obtida emcada Posto de Salvamento,será revertida para a suaprópria conservação.

SALA DOS TURISTAS

A Sala dot Turistas, pia-no que, conforme o sr. IvoMarcelo, da ACISUL, agra*ddU'inteiramente ao gover-nador Negrão de Lima, seráconstruída, em principio, naPraça do Lido, e funciona-rá como ponto de recepçãodo turista' em Copacabana1,onde lhe será dada toda aorientação, quanto a hotéis,estacionamento de automó-veis, locais que devem servisitados, e sendo encami-nhado ao seu hotel de prefe-réncia, já com a ficha de po-lida pronta.

E não .há qualquer problemapara V. adquirir a sua Garan-tia de Saúde Hospital Silves-,tre. Uma pequeníssima entrada,,

. uma prestação mínima, o preço'', , total é muitíssimo menor e'. ainda uma|vantagerrí;'a valori-

zação crescente corri o passardos anos. Siml Porque a' Ga-rantla de Saúde Hospital Sil-"

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BOMBA H

A bomba de hidrogênio, se-gundo os dados oficialmenteconhecidos, resultou do bom-bhrdeio de protômos. conse-guindo-se o gás hélio, medlan-te a fusão do Meto, que é umfeótopo do hidrogênio, com opróprio hidrogênio natural.Nessa complicada máquina dedestruição, entram também, otsótopo de hidrogênio denoml-nado dentário, componente datáguas-pesadas, e os isotoposde litlo, pára cuja obtençãosão utilizados várias toneladasdo mineral espodumênlo, cujapesquisa é fomentada pela Co-missão de Energia Nudear dosEstados Unidos e pelos depar-tamentos militares norte-ame-ncanot.

O Brasil tem grande quantl-dade de litlo em vários pontosde seu território. Trata-se deum metal que se combina íà-dlmente aos gases, com pon-to de fusão multo baixo, a 180graus centígrados. Ê o metalmais leve de que se tem eo-nhedmento, com peso atôml-co igual a 6,84, mais leve queo berilo, constituindo-se gran-de fonte, energética. Encontra-se no estado natural sob aforma de sulcatos e fosfates,tendo como principais minérios

. o espodomênlo, a amblifonlta,a lepldoliu e a pttalrta.

EBPODUMBNIO

O espodumênlo é um alUca-to branco, levemente colorido,de dureza 6, Inatacável pelesácidos. Quando límpido é usa-do em joalheria sob a denoml-nação de kurudta e hlddenlta.A amblifonlta constitui-se deum fluo-fosfato de litlo, bran-co, de dureza 6, oom gemlna-cão pollsintéttca, solúvel emácido sulfúrico. A soluçfto, le-vada ap fogo, apresentar côrvermelha, característica do II-tio. O minério leplilolita é umamtca lltlnlfera, de côr arroxea-da, enquanto que a petaUUapresenta-se como sUlcato delitlo e alumínio.

Nos pegmatltos de salinas ena zona de São João Del Rei,em Minas Gerais, 0 espodurnê-nio ocorre em grande quantl-dade, misturado aos minériosde estanho. Em Culeté, Con-eelheiro Pena e Itambtcuri sãoencontradas Kanslta lilás ehiddenlU verde esmeralda, la-pldávels. Em São Paulo, nafazenda Cuiabá, perto de Mo-gl das Cruzes, fd encontradaambllgonita de mistura eomcaulim, quartzo, moscovita elepldoüta, que podem te tor-nar Importantes produtoras deUUo.¦tOfr AMBUGONITA

Embora escassa na provindapegmatitica da Borborema, aambllgonNa é abundante noCeará, nos pegmatltos que en-globam is regiões de Casca-

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60650

ABI diz quenão despejoua entidade .

Em nota à Imprensa a dl- "retorla da ABI esclarece qua 'áj"nenhuma entidade foi des* \pejada da Associação Brasi* '¦'"'.

lelra de Imprensa". Diz que .;,'a decisão de a entidade re*^'*tomar o espaço que há anos aOrdem dos Velhos Jornalls*tas, a Associação Brasileirade Jornalistas e Escritores deTurismo e a Associação deRedatores do Serviço Público,ocupavam, deu-se na presi*dência anterior, por unanl-midade de votos. Adiante,lembram os dirigentes daCata do Jornalismo qua"a Ordem dos Velhos Jor*naltstas tem como seu pre*,...sidente, o presidente da >.ABI, que nenhum interês-se haveria de ter em seautodespejar" e que "a reto*mada do local onde tinhamsede provisória as três entl-dades, deve-se à necesslda-de inadiável e contratual dea ABI nele instalar serviços ', ••próprios e de caráter públi* '.',:cp".

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EM 5 VÊZtS fâSEM AUMENTO $

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xas, opera com leplddlta lm*portada da Rodèsia do Bul •a American Potash és Cheml*cal Corporation recupera fos*fato de sódio e litlo nas sal*mouras do lago Searles, naCalifórnia. O maior produtordo litlo é a Rodésla do Sul,enquanto que a Quebec Li-tnium Corporation é a maiorprodutora de concentradoá delitico no Canadá, com bateno minério espodumênlo ori-undo de Quebec e Ontário.,

ISOTOPOS

111

O deutérlo e o triclo fun-clonam como elementos com-bustlvels na fabricação dabomba de hidrogênio. Não sãoelementos minerais própria*mente- São Isotopos do hidro-gênio. O deutérlo entra naformação da água-pttada,acusando um peto atômico de2,01353, ao pano que o tricioé o ieótopo de massa 3, das*tlflcado com o radiativo be-ta. Este último ltótopo de hi-drogênlo tem Uma vida. útilde U anos, podendo V teracumulado comprimido a tel-aa temperatura para com êlese fabricar compostos organi-cos- Oo hidrogênio naturaldas águas-pesadas, existentesem pequenas quantidades'naágua comum, é extraído'o' deutérlo e, pelo bombardeiodeste, o trídó, que posterior-mente se transforma em hêHo, cuja fusão molecular como hidrogênio natural provocaum desprendimento de calorde milhões de graus de lnten-tidade, o qual rapidamenteganha grandes altitudes, cons-titulndo-M numa ameaça ter-rivel para os seres vivos.

Durante o bombardeio deprotônlos para produção finaldo hélio, coma utilização dosisotopos deutérlo, trido e II*tio cada grama de hélio for-mada, segundo os cientistasatômicos, emite energia equlvalente .a 800.000 Kwh. Por

, outro lado, sabem também ottécnicos que a fusão dos nú.oitos de triclo com o hldro-ê-nio natural para a obtençãode 299 quilogramos de hélio,produz uma bomba mU vezesmait poderosa que a mata po*.tento bomba atômica de urâ*nio. asses fenômenos e resultados fislco-quimlcos tão conheddos dos dentistas norte'americanos, ingleses, sovlétleos, Japoneses, franceses, Itallanot e alemães, e postlvel'mente dos chlnettt^

PiSO MESMO NASLOJAS

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Page 10: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Marco de 1066

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FORTALEZA (Corresponden-te) hÒ ponto alto"das co-memoraçOes do terceiro, anl-versárlo da atual, adm'nlstra-ção cearenso será á inaugu-ração, pelo governador Vir-glllo Távora, no próximo dia35, da nova adutora de Oualu-ba, cuja entrada cm opera-'Cão corrigirá definltivamon-

FORTALEZA TOI ADUTORAte o déficit de 8T milhfles de.litros no sistema de abaste*,cimento de água a Capitai do' Estado,'

':"

A nova adutora — que tem''25 quilômetros de extensão **í

: possibilitara, também, a en-trada-dé 30 milhões de litrosde água diariamente no sis*'tema de fornecimento a For-,taleza, beneficiando 130 milconsumidores domésticos a'

ii ¦ • ..: >,ijy.250.mil Industriais.

No vasto, programa de co*memoraçOes elaborado parao dia 25 de março está In*clulda, ainda, a inauguraçãoa> Companhia de Telecomu-

nlcaçflea do Ceará. No dia

do terceira aniversário detua adminlitraçlo, o govar-nador Vlrgillo Távora, acom*panhado dos secretários deEstado e dos seus assessores.deverá Ir so interior do Es*tado a fim de fazer uma sé-ria de inaugurações.

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QUATRO CANTOS

Castelo:governar éser vaiadoO amigo das vaias

O deputado Aroldo de Carvá*lho na última reuniáo da ARENA,em Brasília, dizia para o ministroMem de Si que a situação estavainsustentável.

Na última vez que estive noRio — comentou — fui ver doisfilmes. E nos complementos nacio*nais aparecia o presidente da Re*

Stública, que foi vaiado em todo o

empo que a sua figura estava natela.

* *Outro deputado comentou:

Mas não é só no Rio. Aquiem Brasília,também. Durante o re*citai de piano do genro do Adauto,quando foi anunciada a sua presen*ça, êle recebeu,uma vaia daquelas.

E o ministro Mem de Sá:Mas foi aplaudido, também.E' — respondeu o deputado

— foi aplaudido por você e os ou*tros ministros presentes. Eu con*fesso que também quis bater pai*mas, mas.como estava.lá atrás, enão nas filas da frente, fiquei commedo de apanhar, i

* *As vaias, entretanto, não atemo*

ri-ám o presidente Castelo Branco.Recentemente êle comentava

com um amigo; parafraseando. Washington Luiz:Governar -o Brasil é rece*

ber vaias. Quanto mais sou vaia*do, mais me convenço de que es*tou no caminho certo.

Emprego para Castelo <

Um dos mais noyos editoresdesta praça' dizia ontem que seo marechal Castelo Branco quises-se atender ao apelo do governa*dor Ademar de Barros, êle esta*ria disposto a arranjar um lugarde diretor para êle jna sua em*presa. : »¦ • .-

— Gom um excelente,salário,e direito à estabilidade — acres-centou. . : :

Cavalo de Tróiai

Como um deputado estranhas*se a entrada do sr. MagalhãesPinto para ARENA, depois de tersido um dò? mais chateados pelomarechal, outro comentou:..}¦':— Õ;Ma$lhaes descobriu que

bom cabrito inãtt berra. E êle en*tróú no partido na base do cava-"-lo de Tróia. ,Quando menos se es-pérar, vai ,fèr muito mineiro-gre*go desembarcando nesta Arena...

Quem vai para o céu

. Durante a aula inaugural daUniversidade do Estada da Gua-nabara,.alunos e convidados forambombardeados com alguns discur*sos antes da aula inaugural prò*priamente dita. A aula, entretanto,foi amena e ao final, o professorAmérico Mateus Florentino que éeconomista, resolveu contar uma

..história que termina I com os eco*nomistas fora do céu,! "porque sãoçs responsáveis pelos planos degoverno"-., ¦¦ . ., . j •

¦¦ . - .s , : f *¦'}¦ /, Ao final da aula, o governador

conforme a praxe, também tinhaque fazer o seu discurso, mas osr. Negrão dé Lima enfiou o seuno bolso e disse:

I.* Caderno

•' —-Quem não vai para o céu,meus caros, sfio oi oradores, ecomo eu nio quero descer aos in*fernos, vou guardar o meu discur*so que todos os,presentes poderãoler, se desejarem, nos jornais deamanhã.

E foi longamente ovacionado.

Governo bom

O general Mamede encontrou-seoutro dia com o ex-deputado e ro-mancista Mário Palmério, de quemé amigo de longa data e depois deconversar sobre diversos assuntosafirmou:

—-i Vocês, latifúndios, têmque agradecer ao governo revolu-cionárío.que os livrou das amea-ças de expropriação das terras.

— E' —> retrucou Palmério —mas o governo revolucionário fêzo pior, para nós: não ameaçou ex-propriar terras, mas expropriou ogado, que lá no Mato Grosso valemuito mais do que terra...

Continua governador

O governador Magalhães Pin-to terminou o seu mandato emtrinta e üm de janeiro mas a te-levisão carioca ainda apresenta pe*quenos filmes de promoção do seugoverno, como se êle ainda fossegovernador. Pelo visto, a marchapara a prosperidade ainda não ter-minou.

. Mais um

Estamos seguramente informa-dos. que será lançada nos próxi-mos dias a candidatura do sr. Wen*ceslau Brás à presidência da Repú*blica, pela ala jovem da ARENA.

Como se sabe, será o sexto no*me a ser lançado à arena politicavindo juntar-se aos dos generaisCosta e Silva, MourSo Filho e Gol*bery do Couto e Silva, além domarechal Dutra e do sr. Ademarde Barros.

Latinidade

Depois do Panamá, mais um

Eaís latino-americano vem contri*

uir para o enriquecimento da úl*tima flor do Láciô: o México.

O grupo dos mexicanos na Câ*mara e no Senado, que aumentadia a dia, é partidário da adoção,no Brasil, de um regime idêntico aodaquele pais: partido único, govêr*no das chamadas elites e todo opoder para o Conselho de Presi*dentes.

Goiás melhora

O sr. Sebastião Santana, secre*tário geral do Ministério do Plane*lamento; roltdu dè Goiânia impres*sionado com as excelentes condi*ções de desenvolvimento que o Es*tado de Goiás oferece.

Esteve com o governador Otá*vio Lage è afirmou que a orienta*ção do governo goiano, em mate*ria econômica e financeira, permiti*- rá a canalização de recursos parao rápido desenvolvimento do Es*tado.

Cidade dia-a-dia

O sr. Benjamin de Moraes con*vidou o poeta Manuel Bandeira pa*ra a inauguração do novo ginásioque terá o seu nome. *** A bele*za de Eva Wilma ajudava OscarOrnsteln a receber seus convidadosanteontem, na recita especial deOt Físicos. *** Circula no próxi-mo dia quinze mais uma edição deJornal de Letras com um balançoliterário de 1965 feito por Valde*mar Cavalcanti e novas seções.

CASTELO NO SUL FAZANÁLISE DO ENSINO

BOTAFOGOPiaia de Botafogo. 400 ARMAZÉM DE RAMOS R. Sio Joio. 42

Telefone tó4040 R. Luis Câmara, 688 • Telefona 80*9870 Telefona 2-3716

SANTA, MARIA (AN-CM)*;0 Brasil está a exigir

do corpo docente do nívelsuperior — a elite intelec-'tual brasileira — esforço re-dobrado na luta contra osubdesenvolvimento, :: afir-moju, 7 ontem, o marechal.Castelo, ao pronunciar a au- iIa.inaugural da Üniversida-de Federal de Santa. Maria,ressaltando o papel que aUniversidade representíTpa-!ra ós paises em desenvolvi-mento. "Oa horários reduzi- !dissimos de .trabalho o ab-senteismo injustificado, o jmagistério comp função se-'cundária «— vícios dó pás-sado — não podem persistirsob pena de obstarem a ele-vação do nível qualitativodo ensino superior e o pre*'enchimento de seus objetí*vo reais'' — acrescentou opresidente da República.

PARTICIPAÇÃO

Dirigindo-se ao corpo dis-cente da Universidade de'Santa Maria; o marechal-presidente afirmou a neces-sidade da participação dosestudantes na vida brasilei-ra. "Os alunos — afirmou

além de suas tarefas deestudo, tém o direito — maisdo qué isto o dever — detomarem conhecimento dosproblemu nacionais". Re-petindo, então, afirmaçãofeita na Universidade doCeará, de que "é recomen-dâvel que a mocidade sinta

e viva estes problemas nomomento em que seapresen-tam e desenvolvem. Ê' umatomada de consciência quehá de ser feita pelos.mo-ços "

Segundo o marechal, "as-sim é que lograremos prepa-rar a mocirtade atual paracontinuar a obra hoje a car*go das gerações mais ve*lhas".(, ,, . ¦

EXCEDENTESReferindo-se ao problema

do ensino médio no Brasil— que apontou como um dospontos de estrangulamentona formação de técnicos denivel superior — o marechalCastelo Branco afirmou quea sobra de vagas no ciclo su-perior "acarreta um decrés-cimo da possibilidade real deo ensino superior fornecer oelemento essencial ao seupiogresso e responsável, ain*da, pela capacidade ociosade prédios, instalações, aqui-pamentos e professores noensino superior brasileiro, oque diminui a sua produti-vldade, com elevado ônuspara a grande Nação brasi-leira".

Referiu-se, ainda, ao pro*blema das bibliotecas, afir-mando que o "preço das pu-blicações nacionais e estran*geiras tornou-se pràticamen-te inacessível ao estudante e,até, ao professor".

ANUIDADES

Informando' que um alunouniversitário custa,'em mé-

dia, cerca de CrS 2 milhõese 200 mil por ano ao govêr*no e que a população univer-sitária é. especialmente, cons*tituída por jovens das das-ses" mais favorecidas, o maré-chal Castelo Branco afirmouque é "inexplicável manter*se gratuidade ou quase gra*tuidade do ensino superior,em um pais em que o ensinomédio é ainda um privilégiode poucos".

Disse, então, que um es-forço que poderá ser soli-citado dos universitários 6que contribuam, com o pa-gamento de anuidade, paraa educação de, pelo menos,dois alunos do ensino médio,no qual a despesa por es-tudante é anualmente equi*valente a cerca de 10 por-cento do que é gasto comum aluno no curso superior.

VIAGEM

O presidente da Repúbli-ca chegou a Santa Maria, namanhã de ontem, em com-panhia do governador lidoMeneghetti. - Do aeroportoseguiu diretamente: para aUniversidade, onde, depoisde receber o titulo de Dou-tor Honoris Causa, pronun-ciou a aula inaugural. Apósa solenidade, o marechalCastelo Branco visitou asinstalações da Universidade.Ontem mesmo o chefe dogoverno regressou a PortoAlegre, de onde seguiu parao Rio.

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Page 11: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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1* Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 daHaste da 1016

ENTREVISTAS DE ADEMAR AGITAM SSAO PAULO (De José Carlos C. Bittencourt, da Su-.

! cursai) — Três fatos marcaram a semana politicapaulista: os pronunciamentos explosivos do governadorAdemar de Barros contra o presidente Castelo Bran-co, as anunciadas cassacõe» de mandatos utilizadas porfacyócs políticas interessadas em deter o controle doLegislativo de São Paulo e o sensível esvaziamentoque sofreu a candidatura Faria Lima à sucessão es*tadual, após a crise provocada pela açkò popular quedenuncia o prefeito por corrupção, tendo como con-seqüência direta a demissão do secretário do» Nego-cios Internos e Jurídicos.

O governador agitou o pa-nuraiuu político t.uuonal rei*terandu apelo para que o che*íe da Nação abandone a Pre*iidiiiiciii e a entregue ao ma-reclial Dutra, para que o ex-presidente promova eleiçõesdiretas cm 60 dias, cm todoo Pais. Em São Paulo a re*

pastagem. O marechal Dutraé um fiel seguidor do gene-ral-niiuistro. £ insiste nessesentido nas tendências comi-nuistas do presidente da Re-pública. Em São Paulo, Ade-mar teria dito, há tempos, aamigos: "Castelo

quer conti*nuar e fica me encostando

percussão do pronunciamento na parede". £ a mágoa quedu governador paulista foigrande, principalmente depoisdas revelações de que temconhecimento de movimentosconspiratúrios, mas assinalan-du que não participa de ne*nhuui. Isso serviu para in*tranqüilizar ainda mais osmeios políticos, pois se consi-dera — e com base — que osr. Ademar de Barros não es*tá falando sozinho,- o que aprincípio ocorreu. A impren-

o governador guarda da mar*ginalização que lhe foi im-posta é profunda. Meinio por*que o seu ex-discípulo Amai*do Cerdeira foi nomeado pre-sidente da ARENA-SP. £inverteu a ordem das coisas:de comandado passou a semi-comandante.

O governador paulista in-siste em afastar Cerdeira docomando do partido do Go-vêrno em São Paulo. Ontem,

sào dominante em §ão Paulo declarou que lhe dá completo— e isso fica claro em sua apoio, e afirma que os depu-fala — é a de que^o gover-nador pretende separar aindamais os castelistas dos adep-tus do general Costa e Silva.

Sua intenção foi abalar aestrutura governamental atra-vés de apoio ao ministro daGuerra, indireto — diga-se de

tados do ex-PSP podem mar-ehar com Cerdeira. Coloca,assim, o secretário da Agri-cultura em posição difícil.Ataca Castelo e, ao mesmotempo, dá apoio a seu porta-voz em Sã _ Paulo. Isso sópode levar a- um caminho:desgaste de Cerdeira.

Base

Mas ao que indicam fontesgovernistas, o.sr. Ademar deBarros não parará por ai..Seus pronunciamentos signifi-cam base forte para outros,de maior profundidade. Pc-Io menos isso é o que se in-dica. Os primeiros são umaespécie de teste para verifi-car, de vez, se caminha emterreno firme ou pantanoso.

Ademar aproveita o mo-mento para alçar bandeiraspopulares: voto direto, pleitolivre, manutenção'da estabili*dade, direito de expressão, en-Ire outras. Nos meios, civis —e em alguns militares — on-de não possuía penetração, ogovernador passa a ser £igu-ra se não.simpática, pelo me.-nos não antipática. Redeino-cratizaçãp do País serve pa-ra aumentar su_s bases popu-lares e militares, principal-mente entre os tenentes-coro-néis, ala relativamente jovemdas Fôtças Armadas e quepossui baixo soldo, insuficien-te ante a alta do custo devida.

Mas a informação é de que

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lação à caisição' de mandatosde deputados paulistas. Ximacrise aberta neste Estado po*

dera trazer conseqüências im*previsíveis, tanto no setor po-litico como no econômico.

ReaçãoA reação do presidente «

aguardada com Inferisse pa-los círculos políticos paulls*tas. Considera-se que o bomsenlo vingará mala uma vez.Isso em relação ao pronuri-ciamento de Ademar, que noentender tanto de seus cor*rellglonérlog como de seusmais antigos adversários,não-fala à toa: — deve teras costas quentes — é o quese afirma. E suas mais rc,-centes entrevistas com o té-neraí Amaury Kruel, co»

mandante do II Exército, fa-sem alguns políticos crerqüe mais uma vez o generalserá — o fiel .da balança —.Fontes militares, enquantoIsso, revelam — sigilosamen-te — que se procede levan-tamento do total de armas chomens existentes nos Esta-dos de SSo Paulo, Minas Ge*rais, Guanabara e Rio Gran*de do Sul. Afirma-se que osrelatórios oficiais não condi-zem com a verdade; que hámais armamento e elemento

humano do que se supõe, iuma hipótese que ai autori-dadea militares se encerre-gam de Investigar.

Também os rumos que to-mará a política paulista te-ráo. influência decisiva nasituação nacional. Caso se

confirme aa cessações o cal-dèlrlo político de São Pau-lo poderá explodir. E leva-rá multa gente que se en*contra de tora. Os estilhaçospoderão voar muito longe,espalhando-se por áreaa niocogitadas.

Faria LimaEnquanto a situação se

apresenta caótica, o prefeitoFaria Lima sofre sensíveldesgaste no atual esquemapolítico nacional. A sua can-didatura á sucessão do' gover-nador Ademar de Barros ca-mlnhava em bom ritmo, nairea federal. O brigadeiro,constantemente no Rio a em

Brasília, trabalhava sua can.didatura. Mas neste iim desemanq o esvaziamento (otsensível. O governo procura

. um nome sobre o qual não, paire qualquer sombra dedúvida a respeito a'è honora-billdade. E o vereador Fran-cisco Morais iniciou ação po*pular contra os atos do si.

Faria Uma. Entre lies ílgu-ra a desapropriação de imó*vel do valor de 300 milhõesde cruzeiros, por 600 milhões,O Secretario de NegóciosInternos e Jurídicos, sr. Sa-Um Sedeh, um dos responsa-veis pelo processo de' desa.propriaçio, foi convidado apedir demissão do cargo, li*so ocorreu depois qué. naCâmara Municipal, os verea-dores ligados ao prefeito le-varam o processo para de*fendê-lo das acusações, mastudo saiu ao contrário. Óprocesso acabou servindo dearma para os oposicionistas,pois dele constavam cartasnão multo clarls de uma f Ir-ma ao sr. Sallra Sedeh con-

M ir^atj i ¦

PAULO %vidando o Secretarie a ir aot.¦eus escritórios, para "entrarem acordo sobre o problemada desapropriação". E lisotudo, fartamente documen-

' tado. -'.''•Ò resultado finei foi Isse

e o ir. Faria Urna, .talvez Jádeva le considerar fofa dopare» sucessório . estadual,apesar de não se Inqulnar depouco idônea a aua partlçi.paçlo nò caso. O que houve,dizem alguns círculos, foi ex-cesso de confiança do pré-feito em auxiliarei! diretos.

/De qualquer forma, o pro-blema se desdobrou para onoticiário com toque». de ei*cándalo. :"i.\{.

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o. governador Ademar deBarros tem autorização paragritar, até certo,ponto,- desdeque não comece a conspirarabertamente contra o regime.O poder central entende queexiste esse direito, pois estásendo empurrado de encontroá parede, Para o Governo, aintervenção federal direta emSão Paulo não traz interesse,não convém. O mesmo em re-

Concurso deCaracaspor 400 anos

Fa» comemorar o IV Cen-tenário de Caracas, a Comia*são Nacional de Festejos ds,Capital venezuelana abritfconcurso internacional sobrequatro temas:' A Venerada aa integração econômica daAmérica latina. O petróleona América latia», A establ-lidade e o desenvolvimentoeconômico da América latina• Problemas econômico» d*atualidade na América lati-na. Os trabalhos serio recebi-dos pela Secretaria Nacionaldél Cuatricentenárlo de Cara-cas. Secretaria General, ZonaRental. Plaza Venezuela. Ca-raças, Venezuela, até 30 <Jeabril próximo. O vencedor ga-nhará Bs 32.600, equivalentesa US* 5.000 CCrt 11.100 mil».

Poderio concorrer todos oaestudiosos dos problemas lati-no-americanos, çom obras ini-ditas, em espanhol oo. portu*gués. O mínimo é de 300 e omáximo de SOO latidas datllq-grafadas, espaço dois. em trêscópias, acompanhadas de ra*sumo e conclusões em 30 ou26 laudas. As obras premiada»serio publicadas pela Comia-sio Nacional do XV Centena-rio de Caracas, qua oferecer*300 exemplares a cada autorlaureado. Para outras eecla-reclmentos, os Interessadospodem consultar a blbliogra*tia venezuelana, por lntermé-dio da comlssio organizadorado concurso, que possifrUItetodas as facilidades. Da ase-cueto do concurso fica Ia*cumbldo o Comitê de ObrasEconômicas da Comlssio Na*clonil.

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Divulgando a raalisaçio «oconcurso no Rio, o c*nsul ga-ral venezuelano, ar. Joel Ml*guel Pires Hemándet, oficiouao CORREIO DA MANHA.Espera do Brasil o maior nu-mero de trabalhos concorreu-tea, destacando ee laços d»amizade que unem os doía pai-eea. A comlssio Julgadacaalada ale W nomeada, | i

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Page 12: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Marco de 1986 J*.* Cacterat

COMISSÃO DIRETORA Campos ganha DEPUTADOS V&O ADA ARENA-RJ EXCLUI

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NITERÓI (Sucursal) — A Comissão Diretora daARENA-RJ já foi constituída, surpreendendo os meiospolíticos fluminenses com a exclusão do nome dodeputado federal Adolfo Oliveira de sua composição.Integram a Comissão, Diretora os senadores MiguelCouto Filho e Vasconcelos Torres, 9 deputados fe-derais, 37 deputados estaduais, além dos nomes indi-cados pelos 11 congressistas, fluminenses 'que com-põem o, partido do Governo.,Slo os seguintes ot membrosIndicados pelos congressistas:Miguel Couto Neto,' WilsonPeixoto e. Jarbaa Olivler Ro-cuigutt (Miguel Couto Pilho),Alberto Gulmtraes Neves, Jick

.de Oliveira Magno e ValdemarCimone Siqueira (VasconcelosTorres), Evaldo Saramago PI-nhelro, Jofio Wemeck de Car-valho e José Dantas dos San-tot (Rtymundo Padilha), Air-ton Rtchid, Alberto RodriguesRoque e Osmar Leitão da Rosa((Jeremias de Matos Fontes),Cláudio Feijó Sampaio, Jorge

LOrettl e Roberto Caldas (Edil-berto Ribeiro de Castro), JofioVillela, Olímpio Cardoso daSilveira Filho e Renato Cavai-,,canti (Mário Tamborindeguy),Paulo Machado da Costa e Sil-va, Haroldo de Oliveira e LulaMoura (Carlos Wemeck),Osvaldo domes, Fernando Ri-beiro Gomes e Rodolfo Goncal-ves Qraim (Heli Ribeiro Go-mes), Jalr Araújo, Otávio Ca-bral e Moracy Franco (DasoCoimbra), Alulslo de Castro,Antônio Henrique Filho eNewton Salvador SUva (AlalrFerreira).

MEM DE SA PEDIRCASSAÇÃO DE TORRESNITERÓI (Sucursal) — Um grupo de 20 deputadosfluminenses, encabeçados pelo sr. Wilson Federíci,ex-secretário do Interior e Justiça do Eitado do Rio,vai solicitar audiência ao ministro. Mem de Sá, daJustiça, no decorrer da semana, para sugerir a cassa-ção do mandato e dos direitos políticos do governadorPaulo Torres. Os parlamentares entregarão ao minis-tro relatório capeando lista completa de todas asnomeações e admissões de novos servidores estaduaisfeitas até agora pelo governador, ressaltando as liga-ções de parentesco e afinidade entre grande partedos beneficiados e as famílias Torres e do sr. AdilarTeixeira, chefe do gabinete civil do Palácio do Ingá.

As sucessivas criações de novos cargos e funçõesNo mesmo dia o prefeito no servi-°

?ublico e também M autorizações de com-entregou à população de pras de vários bilhões de cruzeiros, sem a devida

concorrência pública ou coleta de preços, são outrasdenúncias constantes do documento.

Ponte cai ehoU, bairro

NITERÓI (Sucursal) —Oprefeito Rockfellcr de Limaentregou à população do Fa-rol de São Tome o posto desalvamento ali mandadoconstruir pela Munlclpallda-de e que é dotado de todosos recursos na técnica de so.corro aos banhistas.

O posto salva-vlda do Fa-rol pode ser considerado oúnico, no gênero, em todo oPais, sem simular mesmo empraias conhecidas como San-tos, Guarujá, Copabacana eoutras.

UMA PRAÇA

Santp Amaro a praça domesmo nome mandada pa-vimentar a paralelepipedos eurbanizar pela atual admi-nistração do município.

COMPANHIA DE FIAÇÃO E TECIDOS C0RC0VAD0

COMUNICAÇÃO; A COMPANHIA DE FIAÇÃO E TECIDOS COR-

COVADO, confirmando os avisos que publicou anterior-mente, comunica aos Bancos, Fornecedores, Clientes eAmigos que o pedido de falência e a execução contrasi distribuídos têm por base os títulos ilegítimos e frau*dulèntamente apropriados pela Sociedade Paulista deParticipação, Representações e Comércio Ltda., com-posta por estrangeiros foragidos, e os portadores quecom a mesma se associaram.

Conquanto a ilicitude dos pedidos, instruídos comesses títulos, sem protesto regular e muitos ainda porvencer, a Companhia de Fiação e Tecidos Corcovadodepositou imediatamente em Juízo, em dinheiro, a tora-lidade das quantias ajuizadas, a fim de discutir os pedi-dos assim ilididos e desmascarar os demandantes semprejuízo da ação de anulação dos títulos e do processocriminal já instaurados. '.f.V- . f ':

Comunica, ainda,, a todos os interessados que não'voltará a tratar pelos meios normais de divulgaçãod|sse infeliz episódio de que foi vítima, aguardandoconfiante o pronunciamento final da Justiça. 73787

No dossiê íniormam osdeputados que as nomeações,

Nomeaçõesinformam os Francisco Torres, que dei-

xou o posto de capitão doadmissões e contratações de Exérrltõv para ser "consultornovos servidores no Estado técnico de educação" no Es-do Rio, feitas pelo governoPaulo Torres, já ultrapassam

casa das 7 mil e que sópara cargos de carreira e ex-tra-numerários contaram ..2.107. Mencionam, especial-mente, a nomeação do filho&o governador, sr. Antônio

tado, de vencimentos supe-riores a CrS 700 mil, além doque percebe como diretor doDepartamento do Trânsito,membro da CODERJ e>de várias outras funções quiacumula na administração^fluminense.

de S. GonçaloNITERÓI (Sucursal) — O balr*ro do Alcântara, em São Gon-calo, esta Isolado totalmentedo reito do'município, desdesexta-feira, quando desabou aponte de madeira Improvisadapróximo a fábrica de todacáustica, impedindo que otÔnibus du vias Dr. March eParto Velho cheguem ao teuponto final.

O único trajeto que di aces*so a Alcântara é pela RodoviaAmaral Peixoto. A falto daponte, além de obrigar os mo-radoret a longa caminhada apé para chegar às tuas casai,eitá causando prejulzoi sériosát empresas de ônibus con-cessionária! daquelas linhas.Passageiros e motoristas ape-Iam para que o diretor do DERe o prefeito de Sâo Gonçalomandem reconstruir a ponte, afim de que se restabeleça otráfego para Alcântara.

' PEDRA

Uma pedra ameaça rolar só-bre diversas caiai nas RuasFrancisco Portela e Porclún-cuia, bairro da "Engenhoca, emNiterói: Durante ai últimasenchentes, uma pedra seme-lhante desabou e destruiu qua-tro. "catas, matando quatropessoas. Vários tpelos já fo-ram endereçados á Prefeitu-ra e ao Corpo de Bombeirosmas, até hoje, nenhuma provi-déncla foi tomada.

LAVRADOR DENUNCkTERRORISMO DAPOLÍCIA DE ITAGUAíNITERÓI (Sucursal) — Lavradores do «•Mt- d.Mazomba, em Itaguai, denunciaram, ontem, a nolilocal de espancá-los injustamente ameaçando-os tafogamento no Rio da Guarda. Acusaram o comiuiriJoio da delegacia de Itaguai que estaria acorberuS"pelo delegado Rômen na prática das arbitrariedadeO deputado Daso Coimbra anunciou ter telegrafaZ?'delegado de Itaguai pedindo providências para rS°fim ao clima de terror implantado por seu auxilia í?tre os lavradores. Disse que viajará hoje para aaudôcidade a fim de cobrar as providências que reclamos

PROFESSORAS Administrativa do Imiit,,,Brasileiro do Café. Ut0

ALUNOSAs dificuldades enconin.das pelos pais de aluno, ZTbres para obter matrí^nos estabelecimentos d» .„sino do Município de Cimnos foram abordadas, ?„!longa exposição na Cânianpelo vereador Hélio w!do Gomes. AflrmouT»reador que há filas intermilnáveis e que muitos Tconseguiram vagas por JJta de recursos, já que «mensalidades - anuidadesao absurdas eforadoaUcance da maioria.

As professoras concursa*das e não nomeadas pelo go-vêrno fluminense vão con-centrar-se na AssembléiaLegislativa do Estado do Riode Janeiro, na próxima quin*ta-feira, e sugerir aos depu-tados um plano que lhespossibilitará serem aprovei-tadas nas escolas da VI Re-gião. As professoras foramanimadas pelas declaraçõesdo secretário Paulo Pfell, daEducação, manifestando in-terêsse em dar a melhor so-lução ao problema.

IBC EM ITAPERUNAEX-"MISS"

A vereadora Maria deLourdes Dietrich GonçalveTex-mfas Cantagaloe •£inbavda Festa dos Careca

,„ _.._„__. í01 el*4ta presidente da Sihoje, da escolha do repre- mar« Municipal de Cantai».sentante da lavoura na Junta l0-

O Município de Itaperunafoi escolhido como sede damesa para recebimento dosvotos dos - cafeicultores flu-minenses que participarão,

CriaçõesAs 30 novas . funções de

agente fiscal e 20 de auxi-liar de coletoria, criadas peloDecreto n.° 12.286, publica-do no Diário Oficial do dia11 deste mês, anteontem, são— segundo os deputados —para compensar os parla-mentores que elegeram o sr,Peixoto Filho (da ARENA)para 4.° secretário da As-sembléia Legislativa, em que

MDB tinha como certa avitória do seu candiato, sr.Amâncio Azevedo. Nessedecreto de criação de fun-ções — frisam — o governa-dor age de. uma forma queaberra de qualquer ordena-ção juridico-administrativa.eis que alega, na sua funda,mentação, ter ocorrido des.Calque numérico ho serviçopúblico em face das últimaspromoções, aposentadorias edemissões. A sairia de fun-clònários abre vagas — istosim, afirmam os' deputados.

Os deputados Wilson Fe-derici e Nicanor Campanário

denunciaram, na Assembléiaos objetivos da mensagemque o governador Paulo Tôrres enviará nos próximofdias ao legislativo propondea dispensa de interstício para promoção por antigüidadede todos os servidores flu-minenses. A mensagem sig-nifica, para esses parlamen.tares, que o governador ne-cessito, urgentemente, demais vagas para nomear seusapaniguados e atender com-promlssos políticos. Sendoimpossível, por não existir afigura jurídica de provisóriono Serviço Público (derroga-da pela Lei n.° 5.264/63)1nomear provisoriamente,governo quer arranjar vagasa qualquer titulo e o conseguirá com a promoção emmassa de funcionários dcquadro e carreiras. Desseforma — explicam os deputaótos — poderá o sr.. PauloTorres nomear como interi-nós e efetivar.óu transferiroutros de carreira, cerca de2 mil novos servidores.

BANCO DO OESTES. A.Contas de luz, Gás e Força

Comunicamos aos nossos prezados clientes eamigos que estamos autorizados a receber em nossosguichês, as contas de LUZ, GÁS e FORÇA, a partir de14/3/66.

Colocando mais este serviço à disposição dodistinto público da Guanabara, agradecemos desde jáa preferência.

BANCO MINEIRO DO OESTES. A."BANCÁRIOS PARA SERVIR"FILIAI DO RH) - Rua do Ouvidor, 108 - Tel.: 31-4070AGENCIA CASTE0 - Av. Antônio Carlos esq. c/ Erasmo Braga -M: 42-2875AGENCIA CANDaARIA (en Instalação) - Rua da Candelária, 79.

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UM SORRISO PELO NOSSO TRABALHO..-

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e amanhã. ¦¦ tôik

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Page 13: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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¦ 1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Marco de 1066

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.VINÍCIUS AFIRMA QUE BOSSANOVA AGORA Ê QUE DÁ SHOW

Poucos poetas foram populares quanto Viníciusde Moraes. Compositor, cronista, teatrólogo, letrista,jornalista e poeta, por vocação, e diplomata, por pro-fissão, sua obra tem na vida brasileira, em geral, é navida carioca, em particular, a fonte de inspiração maissignificativa. Certamente, é esta uma das razões de

'sua

popularidade,Ninguém melhor que éle para opinar sobre as

perspectivas da cultura nacional, notadamente a poesiac a música. Ao mesmo tempo, ninguém melhor que êledará definir o controvertido Vinícius de Moraes, ohomem e o poeta e sua filosofia global de vida.

Reportagem de Luiz Carlos Bomfim

CULTURA NACIONAL

Foi com a Intenção de ofe-reccr subsídios ao debate sô-bre as perspectivas da cul-tura popular brasileira, queVinícius de Moroes recebeuo repórter em seu aparta-mento na Gávea, antes deviajar a Ouro Preto, ondepretende concluir um livrode poesias, iniciado há 20anos.

Para principio de conversafoi logo adiantando: "As ma-nifestações mais expressivasda cultura nacional são, ameu ver, a música popular,a arquitetura e a poesia. Amúsica popular brasileiracontemporânea dá banho namúsica européia e america»na. A arquitetura, nem sefala. Quanto à poesia, isobras de Carlos Drummondde Andrade, Manuel Bandel-ra e Joio Cabral de MeloNeto são comparáveis ao quedè melhor se fêz neste sé-culo, nesse campo, em todo omundo."

Você admite, então, aexistência de uma culturanacional formada?

Creio que as bases es-tão lançadas. Quanto à for-mação de uma verdadeira edefinitiva cultura brasileira,como contribuição nacional ácultura Universal, está con»:dicionada à solução dos pro-blemas sociais, econômicos epolíticos do Pais, dependen-do principalmente do acessodo povo à educação por umlado e, por outro dás possi-billdades de acesso aos meiosde difusão cultural: teatro,cinema, música, etc,

Para ser brasileira, acultura deve ser autóctone?

—Para ser nacional, a cul-fura não pode ser llvresca, éclaro. Para ser cultura deveser a soma de leitura, vivên-cia, experiência, luta, sofri*mento, conflito e, principal-mente, amor. Para ser na-cional, deve ser autêntica,- deve estar presa às tradiçõese problemas nacionais, deveser imanente, enfim, do co-tidiano da vida nacional. Na-turalmente, isto não exclui aassimilação do que vem defora, — que é importante —ná medida eni que não es-mague a cultura nacional.Não é isso o que vem ocor*rendo no Brasil, onde, atual»mente, o cinema, a música eo teatro são esmagados poruma onda de mau gosto co-merclalizado que vem de fo»ra em forma de Westerns,ou de cha-cha-chas aliena-dfssimos, que terminamocupando a maior parte dasprogramações das emissorasde ridlo e televisão, última»mente, entretanto, vem ocor»rendo uma reação sadia aesta onda.

Voltemos à música. Vo-cê considera a Bossa-Novaum passo i frente, «pesar dosurto de "musiquinha deapartamento", como IsmaelSilva definiu uma das novascorrentes?

Todo movimento novo,sofre distorções. A influên-cia do Jazz e a musiquinhade apartamento talvez te-nham sido contrafações daBossa-Nova. Mas não co»nheço nenhum trabalho deAntônio Carlos Jobim, porexemplo, com concessões aesse tipo de música. Assim,também, Carlos Ura, os ir-mãos Castro Neves, RobertoMenescal, nunca fizeram mú-slca sofisticada e sempre semantiveram fiéis a músicabrasileira.

Multa gente diz que dedois anos para cá, a músicapopular tomou novo alento..4

Nfto é bem Isso. o queocorreu de extraordinário dedois anos para cá, foi a en-trada em cena do Baden Po»well. >le acrescentou o ele»mento Afro, formador de nos-sas raízes rítmicas, i. músicapopular, obtendo um. slncro-tlsmo Inédito, carioquisandoo candomblé, a capoeira • amacumba da qual, por sinal,e um crente. Be tem ais an»tenas ligadas com a Bahia re-cente e a Africa ancestral. Oresultado disso foram canamaravilhas que sio Birimbea,labareda e, ultimamente,Canto de Oss-nha, as três Jádefinitivamente incorporadasao patrimônio musical brasi-leito. Essas músicas sio re*sultado da pesquisas no mun»do da magia negra e do Can».domblé baianos. For sinal,sairá nos próximos dias, umnovo teog-pby do Edu Lobocom S melodias compostas aexecutadas dentro desse esp.rito de pesquisa folclórica au-

sangue de pernambucano anostalgia do Nordeste. Exata»mente como ocorre com aCaymml em relação à Bahia.Quando o Ceymmo dedilha ovlolio e canta que... MinhaJansada vai sair p"ro mar/Vou trabalhar, men bem que-m/ Se Doas Quiser Quandoea voltar 4o Mar/ Va peixeboas, ea vou trazer/... êlesente o que está cantando.

E é assim que se forma acultura nacional?

Sim, é assim. A tapa.Apesar do descaso de todos osgovernos, a cultura popularbrasileira, vai nascendo natu-ralmente da vida sofrida dopovo. E autodidata!

O sofrimento do povo éentio fonte de Inspiração?

E ciam. Água de Menl*noz na Bahia, quantas compo-slçòes nio Inspirou, antes dedesaparecer. O poeta, o pin-tor e o músico encontram Ins-plração, mas nem por issodeixam de considerar Inacel-távels aquelas condições devida. No fundo mesmo, e pa-traque as coisas melhorem queeles compõem. Sio como queuma manifestação do sofri-mento popular. Surge entio adualidade filosófica:, o pro*grosso mata a tradição, Istoé pacifico.-Ii pintura?

A pintura teve em Por-tinarl e atualmente em DJani-ra e Dl Cavalcanti expressõesde valor universal. Mas aindaassim, nio chega a ser o quetemos de melhor a oferecercomo contribuição á culturauniversal. Há outros pintorescomo Volpl e tantos outros degrande valor.;.

Voei acredita entio emuma arte de "participação" oué pela Ara Gratia ArttaT

Toda a arte é de partlcl*pacio, mesmo quando profun-damente subjetiva o persona-lista, S a vivência, a experlên-da humana que faculta a pos-sibilidade de crlaçlo artística.Cada um dá a participação quetem.

Você acredita que vive*mos um momento dé crise in-telectual definido por PauloFreire comb "a pororoca cultu-ral", conforme êle próprio de-flnlu»

Sem dúvida. Por um Ia-do. nossa juventude é bem maisesclarecida que todas as gera-ções anteriores. Nós, velhos,vivemos, ao nosso tempo, adramática opçio entre fascismoe anU-fasdsmo. Apesar dosproblemas atuais, esta questãojá é encontrada pelas novasgerações parcialmente resolvi-da. Entretanto eles vivem atragédia opressiva de uma so-clédade em crise. Crise tnstl*tuclonal, crise social, crise eco*nõmlca. Vivem submetidos avaiõres morais falsos e, cedo,descobrem a falsidade dessesvalonn. Dai a sua revolta, ge*radora dos desajustamentosque a velha geração nio estáa altura de resolver. Dal o seuradicalismo poUtloo. O que êa juventude tranavtada, o queé a-histeria coletiva manlíes-tada na audiência dos Beat-tles, senio a revolta contra ahipocrisia social? Observe umjovem desajustado; um delta-quente. Ele anda em grupos,para autoaílrmar-se, ao mes-mo tempo que a associação en*tre eles prtpordona-lhes umadefesa contra a sociedade queos condena. Vivemos um sé*culo sem heróis e sem a gran*deza dos Instantes de decisãohistórica. E uma fase de tran»Blçio paulatina. E, à falta deheróis, uma parcela da juven*tude, menos orientada elege osBeattles o outros no gênero —que. de fato, sio autênticos —como seus heróis. A outra par*cela vive Intensamente o dra*ma político e sodal, partlcl*pando e cooperando na soluçãodestes problemas na medida desuas forças. Bio os estudan-tes, os artistas jovens, a ju*ventude sadia do Pais.

Crê. entio, que a crise êde organizaçto politica ou vaimais longe, atingindo os valo-res morais consagrados pelasociedade?

A crise é universal e sub-verte todos os valores supera-dos. Toda a sociedade está emfase de revisto de valores. Operigo desta fase é representa-do pelos sectários, portadoresda verdade. Bio ainda maischatos que os conservadores esio os que mais cedo abando-nam seus Ideais.

E você dtanto de tudoisto? -

Eu sou origlnáriamenteum poeta. Diante de toda essaperplexidade encontro algumasrespostas. Para a questão eco-nõmlca, política e sodal, en-eontro respostas. Nio encon-tro resposta pessoal para o

têntlca. O Edú tem com seu problema da morte e nio en*

. eontro resposta universal parao problema da realização dapersonalidade humana, em auaindividualidade, especialmenteno campo da satisfação ale-tlva. E por Uso que, de certaforma, considero o conflito ea emulação, um valor de gran-de motivação existencial.

For outro lado, temo queoom a substituição dos valo*res capitalistas da competiçãopor valores cooperativos, solt*dáriataa ou socialistas a Indi-vidualldade seja destruída.Mu Isto é uma preocupaçãofilosófica de quem pode estarcomodamente a pensar sobroo futuro. Em todo caso, comoestá é que nio pode ficar.

E a realização afetiva dohomem?

Não tenho uma respostauniversal a esse problema. Euconsegui resolvê-lo, na medi-da das minhas possibilidades,exercendo o amor ativamente,nio me furtando as experlên-cias. Deixando um pouco demim era cada embate. Mas avida 6 isso mesmo e cada umde nós é o somatório das pró*prias vivências. Por esta ra-zio nio me arrependo.

E aua obra?Minha obra poética, divi-

de-se em duas fases distintas.A primeira que eu defino comomística decorreu de ihinha for-mado burguesa. Ressentia-se de arlstocratlsmo e falsareligiosidade, com hipertrofiado sentimental, em prejuízo docotidiano, Essa fase, vai des-de a poesia Olhar Para íris,

editada em 1936, até a pri-melra das Cinco Elegias, Ária*na a Mulher, Depois, com umatomada de consciência em re-lação a vida e a sociedade,reagi violentamente, procuran*do no cotidiano a fonte deinspiração. Chamaria esta fa-se, que é a atual, de fase dopoeta dentro da vida. Entre aprimeira e a segunda fases,escrevi cinco elegias (Elegiaquase ama ode, Elegia Urica,Elegia desesperada, Elegia aoprimeiro amigo e a Ultima ele*gia), que sio bem o ponto detaterpenetração daa duas fa*ses. Hoje, abandonei a falsareligiosidade, os preconceitosda formação burguesa e vivoá participação poética da vida,no cotidiano.

Das suas, quais as poesiasque prefere?

Na fase mística, a Legiãodos -rias, O Incrlado e ba*liada feroz; na fase de tran-slçio Elegia desesperada eElegia quase uma ode e, nafase atual, Soneto da fldelida-de, Soneto da separação, Amortotal, e 4 Sonetos de medita-ção. Além dessas, O Dia dacriação e a Balada do mangue.

E de suas músicas?Com o tonzlnho, Derra-

delra primavera, Canelo emmodo menor, O que tinha deser, Eu não existo sem você,Insensatez e Eu sei que vbute amar; cem o Lira, a Mar*cha da qnarta-feira de cinzas,Minha namorada e Primavera;com o Baden, Valsa sem no-me, Canção do amor ausente,História antiga, Blrimbau,

Canto de Ossanha, Tempo fe*lia (Inédita), Tempo de amor,Canto de Iemanjá (inédito);com Edu Lobo, O Sol me fésbem o Arrastão; com PranclsHlme, Sem mais adens; oomFlxlngulnha, o ehorinho La*mento o o samba Mundo me*lhor; com Paulo Soledade,Poema dos olhos da amada,com Ari Barroso, Rancho daanamoradas e, por incrível quepareça, com Juan SebutlanBach, O Rancho daa flores...

E seus planos?Quero concluir um livro

de poesias a ur ilustrado peloSoltar chamado Roteiro líricosentimental da Cidade de SãoSebastião do Rio de Janeiro,Onde nasceu, Vive em transi-to e Morre de amores o poetaVinícius de Moraes. Quandovoltar de Ouro Preto com oCarlos Scliar a obra estaráconcluída e com as ilustraçõesprontas. Será lançada pelaCultrlx de São Paulo, em edi*ção de luxo. Vou, em segui-da para Cannes, tomar parteno corpo de jurados do fes-trai de cinema e, na volta,devo concluir o livro o Mer*gulhador, com Ilustrações fo*tográtlcas feitas por meu filho,Pedro de Moraes. Depois vou.produzir um filme Garota deIpanema a ser rodado com oLeon Hlrzsman e, mato tardeos roteiros de Pobre meninarica e ópera do Nordeste, como Glauber Rocha e, pretendoainda escrever uma peça paraSuzana de MOraes, minha fi*lha, chamada Uma rosa nastrevas.

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PERPLEXIDADEPoeta afirma que só diante da morte é que não encontra uma resposta pessoal

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Page 14: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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11 CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Março de 1860 1.° Caderno

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CAMPO GRANDE QUER MANTER OS BONDES

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A mtnutençio do serviçode bondei eom a construçíode nova estação do cmbar-que no centro comercial dobairro, a volta dos carros-prancha para escoamento daprodução agrícola, a criaçãode um parque recreativo pa*ra crianças, a abertura denôvo cemitério, a conclusãodas obras da Escola Normalfera kubltscbek e a substl-tuiçlo do sistema do fossaspor esgotos normais sio ai*

fumas das reivindicaçõesdot moradores de CampoGrande, na chamada zonaRural carioca. _

Outras solicitações cnca-rninhadas à AdministraçãoRegional por associações demoradores são a construçãode ponte ligando interna-

mente as plataformas da es-tacão da Central, para evi-tar quo os passageiros pa.guem duas vazes passagemquando os trens mudam dolinhas em função de mano*brasj a criação de uma es-cola técnica Industrial e am-pliação no fornecimento deiluminação doméstica.

ENTIDADES

Um relatório contendo asnecessidades mínimas deCampo Grande foi elabora-do em conjunto pelo CentroProgressista e Assistência a'eCampo Grande, centro Pró-Melhoramento dc Vila Novae Adjacências, Centro de Me-ltioramentos dc Santa Mar-

garlda e Associação Pró-Me-Ihoramento de Pedra Angu-Ur.

Ò documento, ji visto pord. Elza Pinho Osborne, ad*ministrado» regional doCampo Grande, será levadoao governador Negrão de Li-ma e sugere ainda a divisãodo bairro em áreas urbana,agrícola e industrial, pararcabar com o problema dosloteamentos, que aos poucosvio asfixiando as pequenasagricultura c avicultura ain-da existentes.

' ADMINISTRAÇÃO

Com introdução de nôvosistema para atuação dasadministrações regionais,elas deixaram de ter função

mais ativa na realização dotrabalhos, cabendo-lhe umamissão mais do fiscalizaçãoo dc consulta, Sem dispor doverbas próprias o att mesmosem existirem legalmente,cias procuram encaminharaps departamentos compelen-tes as informações c suges.toes sobre, as necessidadesdas respectivas áreas em queatuam. '' •

i A Administração de Cam-po .Grande, após sua entregaa engenheira Elza Pinho Os-borne r«-t já conhecida dobal-ro; pelo grande númerode obras, que realizou' comodiretora do distrito, de obraslocal — passou a ter um en-carregado de cada setor, querecebe as queixas, faz planose relatórios e os encaminhaao órgão competente do Go-

vérno do Estado para solu*ções.

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SAÚDEI

O sr. Nelson de AlmeidaCosta, encarregado na Ad-ininistraçio dos problemasde Saúde e Educação, lnfor-mou que atualmente se pre-tende reabrir vários postosdc saúde encontrados corri asportas fechadas,' deixandoIpcalidades distantes e dedifícil acesso, com as popu-lações sem nenhuma aisis-rência. Deu como exemploos postos da' Ilha de Guará-tiba e dó Mendanha. Anun-ciou a abertura 'de outros.Afirmou que um' nôvo apa-reino de Raios X já foi en-t regue ao Hospital RochaFaria e que este já voltou arealizar a sua própria clrur-gia, sem depender de outroshospitais, como acontecia.

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Outro pensamento que jifoi Indicado ao IASEG é oda necessidade de se criarem Campo Grande um am-bulatório para os servidoresdo Estado, que formamgrande parte da populaçãolocal de 300 mil habitantes.

Um problema extra foiencontrado pela nova admi-nistraçío: desabrigados pelostemporais de janeiro, qüe'até agora não conseguiramnovas casas, encontram-sedormindo ao relento e vlvén-do de,esmolas, praticamente;ao desamparo, sem que setenha meios de socorré-los.Todos os dias eles aparecemria sede da administração em;busca de auxilio.

EDUCAÇÃO

Enquanto no governo pas-sado a publicidade anuncia-va a criação de inúmeras es-colas, o prédio da EscolaNormal Sara Kubitschek,em Campo Grande, tem umaparte há anos a espera deponclusão, que inclusive per-mitirla o aproveitamento

[maior de estudantes que nãoConseguem matricula porfalta de vagas.

Sendo a maioria das esco-Ias situadas em lugares dis-tantes e fora do centro ur-bano do bairro — que é umaverdadeira cidade do inte-rior dentro do Rio — elassofrem um tipo especial deproblema; o capim cresce eInvade suas áreas laterais,principalmente durante operíodo de férias dos alu-nos.

Na reabertura, as profes-sôras encontram prédios ne-cessltando de reparos e ter-renos precisando de limpe-za, o que obriga o desloca-mento de garis do Distritode Limpeza Urbana. Alémdisso, muitas escolas recen-temente inauguradas preci-sam de obras complementa-res, como a Rômulo Galhei-ros, no bairro de Santa Mar-garida, que não possui muroe podem ocorrer assaltos aqualquer momento.

TRANSPORTE

O próprio sr. Orlando Car-valho, encarregado das li-gações da Administração deCampo Grande com a Secre-tarla de Serviços Públicos eSecretaria de Segurança con-sidera deficiente o serviçode ônibus entre o bairro e acidade, sendo êle testemu-nha do grande número dequeixas dos usuários. Provi-dências serão tomadas paraque ocorram melhorias nafreqüência e nos horários.

Moradores da Vila Comari,liderados pelo sr. Adjalmade Santana, Paixão, reclamamda extinção do serviço delotações ligando aquela lo-calidade à estação de Cam-

São Paulopode ficarsem águaSAO PAULO (Sucursal) —A cidade de São Paulo estáameaçada de ficar sem águae esgoto até o dia 20, casoa Secretaria da Fazenda nãoefetue o pagamento de 20milhões de cruzeiros que deve, desde setembro do anopassado, a quarenta firmasempreiteiras contratadas pe-Io Departamento de águas eEsgotos: São 120.000 contra-tos, no total de 66 bilhões,prevendo a execução de 700quilômetros de esgotos e ou-trás obras.

A partir do dia 20, casonão saia o pagamento, ha-verá menos água em SãoPaulo no ABC. E mesmo es-ta pouca água náo será bemtratada. Dez mil trabalhado-res ficarão sem emprego,com a paralisação da cons*.truçêo da rede de água c es-gotos. Valetas já abertas fi-carão abandonadas e pode-rão desmoronar. Os bura-cos da cidade não serão ta-pados, nem será feita ne-nhuma ligação de água. Osvazamentos, arrebentamen-tos de linhas, de adutoras eda rede de água não serãomais consertados.

A Associação dos Emprei-tetros do Estado reuniu-seontem e deliberou enviarofício ao secretário de Obras,que por sua vez o entrega-rá ao sr. Silva Gordo, se-cretario da Fazenda. Os em-prelteiros vão esperar até odia 17. Se nada acontecer,reunir-se-ão no dia 20.quando resolverão parar to-dos os serviços em anda-mento.

po Grande. Com o fim doslotações, a Empresa Garcia,que faz linhas Internas nobairro, recebeu a incumbén-cia de fazer passar pela VilaComari, ônibus destinados aoMonteiro, missão determina-da em portaria que até hojenão começou a cumprir.

O Serviço de Bondes deCampo Grande, que serve àsregiões rurais da Pedra dcGuaratiba, da Ilha, do Mon-teiro e do Rio da Prata, pa-ra ser totalmente recupera-do necessitaria de uma ver-ba especial de CrS 1.700 mi-lhão para reparos e melho-rias na via permanente.

Mesmo sem que isso ocor-fi, logo de salda, d. Elza Pi-nho Osborne obteve promes-sa do secretário de ServiçosPúblicos para qüe os bon-des sejam mantidos, o nume-ro de veículos aumentadoscom elétricos retirados dacirculação no centro do Rioc uma nova estação de em-barque o desembarque a serconstruída imediatamente naesquina das Ruas Aurélio Fi-gueiredo e Ferreira Borges.

AGÚA

Pelas características dobairro rural, a Limpeza Ur-bana local tem um tipo di-ferente. de preocupação queé o crescimento rápido decapim. Além da coleta diária,os garis devem trabalhar nacapinação de ruas e aveni-das, até nas partes lateraisdas mais movimentadas. Oengenheiro Antônio FrancoCruz, diretor do Distrito deLimpeza Urbana em CampoGrande, cita outro graveproblema de lixo: falta delocais para escoadouro!

Muitas vezes, caminhõesvão levar lixo coletado aoCaju, perdendo — pela dis-tância — muitas horas namissão e prejudicando o an-damento do serviço. O idealseria a construção de usinacrematória, o que não deve.acontecer em Campo Gran-de, mas cm Bangu.

As queixas da distribuiçãode água são grandes. Na Es-cola Gastão Rangel, na Es-trada do Magarça, o prédiofoi entregue sem água en-canada, dependendo de umpoço. A bomba usada pararetirar o liquido engulçou eos meninos comparecem dià-rlamente levando garrafascom água para beber.

Na estrada da Cachamorra,a indústria de estaleiros' J.M. Borba, que fabricou o ba-teau-mquche para turismona Guanabara, lanchas paraa navegação na Amazônia,Serviço de Salvamento do Es-tado, para a Marinha, sofretambém com a falta de enca-namento, deixando de apro-veltar sua disponibilidade de300 homens por dia para tra-balhar apenas com 100, quetambém levam a água destina-

da ao uso pessoal. O sr, Al.varo Cortez Cerquelra, da in.dústria, anunciou que apesarde ser ela uma das que maucontribui em impostos na re.gião de Campo Grande, a ta.luçao encontrada pela dlre-torla será a de mudança pi.ra o Estado do Rio. o Estadoda Guanabara através dtCEDAG já colocou como pre.íerenclat o fornecimento dá.gua à estrada da Cachtmo/nmas por lata de dinheiro uobras náo foram realizadas.

POLICIA

Informou o sr. OrlandoCarvalho que Campo Grandedispõe para toda a sua popu.laçâo de apenas 80 policiais,dos quais a grande maioriaestá empregada no trânsito.A noite a segurança está pri!tlcamente entregue & Guarda•Noturna particular.

Campo Grande solicita ain.da a Instalação de um postoda Polida Militar e Ilumina,ção a vapor de mercúrio nasruas Coronel Agostinho, Au.gusto Vasconcelos, CampoGrande, Barcelos Domingos,Ferreira Borges, trecho daViúva Dantas e praça RaulBcaventura.

D. Elza Pinho Osborne pro.meteu restabelecer brinque-dos para crianças na praçade Inhoaíba e construção dtnove praças novas c recupe-ração de todas as outras fei.tas por ela quando esteve nodistrito de obras. A primeiraa ser feita será a FreireAlemão, na descida do Viadu.to Allm Pedro, ende aparece,rá monumento ao botâniconascido no bairro, feito porMiguel Astor, o mesmo artls.ta que construiu o monumen.te ao Preto Velho, em Inho-aiba. Miguel Astor é gaúchoe responsável pelo mural do'Teatro Rural do Estudante t;outras obras de arte espalha,das pela cidade.

Enquanto pensa na cons-tração de viadutos sobre aslinhas da Central em todas aaestações daquela ferrovia,da área de sua administração,dona Elza pretende incentivara volta do Teatro Rural e ofuncionamento do Teatro Ar-tur Azevedo, além de expio-ração turística dos pontos pi-torescos de Campo Grande,com construção de bares •hotéis em locais como a Pe-dra Branca, Barra de Gua-ratlba, ¦ Grumari, Cachoeirado Rio da Prata, Batalha eBosques, do Mendanha.

' Muitos terrenos do Estadoserão oferecidos para utiliza-ção na construção de parqueshabitacionais como Incentivoao aumento da população deCampo Grande e solução pa-ra problemas de favelas. Umaárea industrial está em pia-nejamento para que se possaaproveitar a mão-de-obra lo-cal e impedir o seu diário des-locamento para outros pontosdo Estado.

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ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIAEm faço do pormanonto «trato not pagarmn-

fo» das Obras om axteucio, convocamos a» firmaiassociadas ou nio qut» mantenham contratos como ESTADO OA GUANABARA, para ASSEM-.BLÉIA, « roalizar-to togunda-faira dia 14 1» Ifthoras, om nossa sado A Av. Rio Branco, 124 —sala 203 — para analiso da situação.

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Page 15: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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1,° Caderno '••.- CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 da Marco de 1906 15 ,\4

EXCEDENTESOt excedentes du Escolas

di Química e Faculdades de

Medicine da Guanabara •

gitado do Rio de Janeiro,

que *e encontram acampa»dos bá seis dias no pátio doMinistério da Educação eCultura, mostraram-se dasi-ludidos com a solução en-tontrsda pelo ministro Pe»dro Aleixo, para o resultadodo problema. Afirmam osjovens que somente oitentaexcedentes serão aproveita-dos, pois os cursos de Cién-

cias Biológicas já existiamantes da campanha, queprosseguirá até que os SMexcedentes de medicina e 330dè Química sejam aprovei»tados.

Os jovens mostravam-seapreensivos com o númerode policiais do DOPS a deelementos do Exército querondavam o acampamento,que afirmam ser pacifico a,apenu um lembrete para asltusçlo de milhares de jo»vens que passaram e que»rem estudar. .

ACAMPAM NO MEC PELAS VAGAStentei, basta que se faça um ticos no quadro dss Paculda- derla funcionar em três tur- los Chagas convocou todos próxima segunda-feira, as da Faculdade, os membroslevantamento* de instruto- des para se verificar que, se noi e nem todos teriam tra- os alunos da Faculdade Na- 15h, na Faculdade. Na con- do Diretório afirmam haverru, professores de ensino todos trabalhassem uma ho- balho." cional de Medicina para vocação distribuída o pre- possibilidade Iminente «asuperior, docentes e cátedra- ra por dia, a Faculdade po- O Centro Acadêmico Car- uma assembléia geral, na gada pelos quadros de aviso fechamento da escola.

NotaCom o sentido de esclare-

cer a opinião pública, os es-tudantes redigiram nota ofi-ciai, na qual afirmam ser oieu problema de mais vagurestrito para o curso médico.*A resolução tio ConselhoFederal de Educação deabertura de vagu em esco-lis de medloina para o cursode Ciências Biológicas ferefundamentalmente as nossaspretensões, pois o curso deciências biológicas ocupando

o mesmo material humano ecientifico, durante os trêsprimeiros anos que poderiamser empregados na formaçãode novos médicos não é a so-luçio para o nosso proble-ma." Esclarece a nota: "Que-remos com isto deixar claroque não foi aberta nenhumavaga para excedente de me-dlclna" e com isto "aguardara prometida decisão do mi-nlstro da Educação, segun-da-felra".

PaulistasExcedentes de São Paulo

hipotecando s o 1 i d a r I e-dade aos jovens acampadosno MEC, embarcaram nanoite de ontem para o Rio,numa caravana do .540 pes-soas que ficarão acampadosno mesmo local.

Os jovens fazem parte dogrupo de 1.080 candidatosaprovados que não puderamser aproveitados nas escolasde Medicina de S. Paulo porfalta de yagas.

Os excedentes disseram ao

CORREIO DA MANHA queexiste uma grande confusãocom o problema dos queconseguiram notas superio-res no concurso único de ha-bilitação às escolas médicas,pois os diretores alegam nãoaproveitar estudantes, emface dos problemas du ca-deiras de clinica, o que não éverdadeiro, uma vez queexistem várias enfermariasna Santa Casa fechadas."Quanto aos docentes, às cá-tedras estio cheias de assis-

DA ZONA NORTE ASUL HA FARMÁCIASHOJE DE PLANTÃO

O Departamento de Piscali-sscão da Secretaria do Govêr-no informa a relação de far*macias que hoje estão de plan-tio, nos bairros e nos subúr*bios do Rio. São as seguintes:

Corporativa, Av. Venezuela,31 - Santo Cristo, Rua SantoCristo, 181 — FarmáCtos e Oro-garias Praça Quinze Ltda.,Rua Primeiro de. Março,. 17 —Farmácia Londres Ltda., Pra-.ça Cruz Vermelha, 28 — loja —Farmácia Lincoln, Av. Memde Sá, 80-loja —. E. Couto &Cia. Ltda. Rua Riaehuelo, 2Ò5-loja — Farmácia Cruzeiro doSul, Rua Oatumbl, 67 — Far*macia N. S. Glória, Rua Aris-tides Lobo, 229 «- FarmáoiaStuart, Rua Haddock Lobo, 71

Farmácia-S. Carlos do Es-tácio, Rua São Carlos, 94 —Farmácia Cândido MendesLtda., Rua Cindido Mendes,98-B — Farmácia Orleans, Av.Presidente Vargas, 3163*- Far*macia Brasília Ltda!, Praia dóFlamengo, 118-A-loja — Far*macia Luzo Brasil Ltda., Ruadas Laranjeiras, 384 — Farmá-cia Amapá Ltda., Rua SenadorVergueiro, 23-loJa 4 — Farmá-cia Alerta,. Rua Senador Ver*gueiro, 272 — Farmácia Marlze Barros Ltda., Rua Marlz eBarros, 166-loja — FarmáciaLima Verde, Rua Conde Bon-fim, 740-A — Farmácia Bonari-ça Ltda., Rua Conde Bonfimn. 539-A — Farmácia SumaréLtda.,'Rua Conde Bonfim, 98-A

Farmácia Ramos Ltda., RuaConde Bonfim, 155-B — Far*macia Matheus Corrêa, RuaHaddock Lobo, 350 - Farmá-cia Vila Isabel, Av. 28 de Se*tembro, 285 — Farmácia N. S.Lourdes, Rua Barão de Mes*quita, 768-A — Farmácia Dal*va, Rua Deputado Soares Fi*lho, 40-A — Farmácia Cristal,Rua Leopoldo, 784-A — Far*inicia Sanitária, Rua Teodoroda Silva, 947-C — FarmáciaMaracanã, Rua Barão de Mes*quita, 20-A — ; Darke Ltda.,Rua Darke de Matos, 15-B —N. A. Suburbana Ltda., Av..Itaoca, 286 — Hahnemaniana,Av. dos Democráticos, 618-10-ja B — N. S." da Penha, RuaUranos, 1385 — Santa Fé, RuaJoão Rego, 161 — N. S. dosNavegantes, Rua Bonsucesso,233-A - Ramos Ltda., RuaLeopoldina, 28 — Roméro, RuaGérson Ferreira, 191-A — En*genho da Pedra. Eatr. Enge*nho da Pedra, 582 — Beblano,Rua Dr. Alfredo Barcelos, 553

Farmácia partri Ltda., RuaBariri, 448-C - Farmácia Ho*meopática Tibet Ltda.. Rua Ni*cuágua, 320-2a. loja — Far-macia N. S. da Penha, Av.N. S.< da Penha, 564-A — Far-aácia Rio-MInas, hua Dloni-sio, 221 — Farmácia e Droga*fia Americana, Av. Brás dePina, 379 — Farmácia Braz deFina Ltda., Rua Guaporé, 663

Farmácia Eneida Ltda.,Rua Lobo Júnior, 1259-loja B

Farmácia N, S.' da NaUvi-dade Ltda., Rua Aracdla, 114-B

Farmácia Andrade Ltda..Av. Braz de Pina. 750 — Far*macia Dezenove de Março, RuaCapitão Cruz, 666 - FarmáciaVigário Geral Ltda., Rua Al-varenga Peixoto, 30 — Farmá-cia Santa Teresa de LucasUda., Rua Izidro Bocha, 1230-A

Farmácia Itamlz ltda., RuaGoiás, 630-B — Farmácia SãoBenedito Ltda., Av. Suburba*na, 6720 — Farmácia São Thia-go Ltda., Av. João Ribeiro,254 - Farmácia Carioca Ltda.,Rua Padre Januário, 267-B —Farmácia S. Jorge da Aboli-ção, Rua da Abolição, 496-A

Farmácia Pinheiro Ltda,,Rua José dos Reis, 546 — Far-macia Denise, Rua José dosReis, 1986-B — Farmácia Amá*lia Ltda., Rua Mdcio Teixeira,198-loja B --Farmácia do Po-vo Ltda., Rua Maria Passos,943 — Farmácia Areai Ltda.,Rua Aquldabã, 581-C — Far*macia Santa Teresinha, RuaDias da Cruz, 476 — FarmáciaEngenho Novo Ltda., Rua Ba-rãp do Bom Retiro, 96 — Far-macia do Lar, Rua Lins deVasconcelos, 240-A — Farmá-cia Santo Antônio Ltda., RuaAdolfo Bergamin), 390-C —Farmácia Alberto Lopes S.A.,Rua Adolfo Bergamlnl,30 —

Farmácia São Benedito, RuaTorres de Oliveira, 56-A —Farmácia Piedade,'Rua AssisCarneiro, 65-A — FarmáciaIgreja do Encantado. Ltda.,Rua Dois de Fevereiro,' 214-E-F

Roberto T. Bittencourt,Estr. Vicente de Carvalho,962-C — Farmácia Santa RitaLtda., Av. Mons. Félix, 504-A

Farmácia Hellan Ltda.,Estr. Coronel Vieira, 898 —Farmácia Vila da Penha Ia.,Av. Braz de Pina, 1309-loja —Farmácia Nlamar Ltda., Av.Automóvel Clube, 5344 — Far-macia Zulelda, Ltda., Rua Pa-dre Nóbrega, 400 — FarmáciaGoiás, Rua Goiás, 1348-A —Gentil & Silveira Ltda., RuaCapitão Couto Menezes, 4 —Farmácia Edwar Ramos, Av.Suburbana, 9377-A — Farmá-cia Santa Edwiges Ltda., Estr.Intendente Magalhães, 372-B —Farmácia Muriaé Ltda., Av.Ministro Edgard Roméro, 309-A

Farmácia BandeirantesLtda., Estr. do Tindiba, 2198

Farmácia Perfumaria HelenLtda., Rua Luiz Beltrão, 236

Maria Ferrari Gomes, RuaGodolfredo Viana, 555 — Far-macia Hlderaldo Ltda., RuaBelizário de Souza, 425 — Far-macia do Avagam, AvagamLtda., Rua Nildpolis, 27-B —Farmácia Baiana Ltda., RuaMuniz de Souza, 30-loja — Far-macia São Benedito do Reá-lengo Ltda., Rua Olímpio Es-tevês, 359-B — Farmácia Hei-se de Bangu Ltda., Rua daFeira, 728 — Farmácia SulacapLtda., Rua Alberto Diniz, ...1567-E — Farmácia N. S.' deFátima Ltda., Av. Santa Cruz,2635 — Farmácia AndorraLtda., Rua Andorra, 58 — Far-mácla Estádio de Bangu Ltda.,Rua Coronel Tamarindo, 834

Farmácia da Ponte de Rea*lengo Ltda., Rua MSI. JoaquimIgnáclo, 232-C — FarmáciaIAPI, Rua Mal. MOdestino.219-EF — Farmácia Divino Re-dentor de Campo Grande Ltda,,Rua Barcelos Domingos, 25*loja — Farmácia Pardal Ltda.,Av. Cesário de Melo, 1914 —Aliena, Westeck da Silva &Cia. Ltda., Rua Professor An-tónio Reis, 4-loja — Farmá*cia São Sebastião Ltda., RuaFelipe Cardoso, 83 — Farmá-da Tuplara Sepetiba Lida.,Estr., de Sepetiba, 5775-F —Jardim Guanabara, Estr. daBica, 226-C — Dois Irmãoslida., Rua Cnmdluba, 110-C

Caçula, Estr. Caçula, 81-AMara, Rua Jari. 1.

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Page 16: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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GERICO•if-itS::

V .«.'•' ifABairro de São CristóvãoVoltam os moradores do bairro de Slo Criitóvão a

reclamar ao "Gerico" contra o abandono a quo íoirelegado aquele populoso bairro deste Estado. E comodevem lembrar-se os leitores, esta nio. é a primeiravez que se reclama contra tal estado, de coisas c,tudo faz crer, ainda nio será a última, De nossaparte, estejam certos quantos ali residem, voltaremosao assunto quantas vézet forem necessárias, até queas autoridades competentes se dignem de dispensara atenção a que, indiscutivelmente, faz Jus aquilotradicional bairro carioca.

O campoAs omissões sio onott- Ihio pira a Exposição In*

das em quase todas atruas daquele balrru mas,hoje, cuidaremos apenaidaquelas que observamosno logradouro conhecidocomo o "Campo de SioCristóvão", per tratar-sede uma espécie de salade visitas da localidade.E tanto isso é certo queali foi instalado o pavl*

ternaclonal. E é exata-mente néise ptvllhâo quete vem realizando, a todoinitante, Inúmeras mostraique atraem nio apenai oimoradores diste Estadocomo também oi dot Sita-dos vizinhos. Assim sendo,nio hi como se entendero descaso das autoridadesditai responiiveli poraquele lagrodouro.

Mato e charcoFace ao abandono em

que se encontra o referidoCampo, o mato cresce alilivremente e com as chu-'vas que têm fustigado estacidade, íormou-sé verda-delro charco na parte cen-

trai do mesmo, do quese vem valendo os rr.òsqui-tos pira proliferarem ilarga, para suplício dequantos residem nss pro-ximidades.

LixoA coisa, claro está. não

fica ai, pois que o lixotambém é vasado sem-se-rlmoniosamente ali. Pioré que o depositam mesmoèm frente ao Pavilhão daExposição Internacional. Eno monturo, como não po-

deria deixar de ser, logose fazem presentes enxa-mes de moscas e baratas,que multo contribuem pa-ra que o ambiente re tor-ne o mais desagradávelpossível.

Estação dos "paus-de-arara"

Lamentavelmente, po-rém, a omissão das auto-rldádes vai multo além,ignorando, o que é pior,problema humano queexige a maior atenção dóspodêres constituídos. Par-te daquele campo foitransformada, no dizer dosmoradores das proximida-des, em Estação Rodovia-ria dos "paus-de-arara".É que ali são desembarca-dos e também embarcamde volta, após dura prova-ção, irmãos nossos proce-dentes do Norte e atraídospelas apregoadas facilida-

des de trabalho dos gran-des centro, como Guana-bàra e Sio Paulo. Ali sãoêle despejado, como anl-mais, dos ônibus e caml-nhões que os trazem doNordeste. Ficara expostosao sol e ás chuvas comose animais fossem. Culpa,claro está, não só dar dezagências que efetuam otransporte, mas e princi-palmente das autoridadesresponsáveis que deveriaminteirar-se mlnuciosamen-te do assunto, determinan-do as providências huma-nas que o mesmo requer.

Lavadouro

O movimento de embar-que e desembarque depassageiros ali é tão gran-de que em certos momen-tos pode, sem exagêru, ser.perfeitamente comparadoao da Estação Rodoviária.Com a diferença, é óbvio,da mais absoluta falta dequalquer amparo àquela

gente. Pessoas humildesvalera-se. das lagoas for-madas pelas águas daschuvas naquele local paralavarem as crianças etambém a roupa suja. Umespetáculo sob todos os as-pectos lamentável e quenão condiz com os nossosforos de povo civilizado.

Obras inacabadas

Em meio ao matagal; aocharco e ao lixo, verifica-se também ali uma obra,inacabada. Para qut sedestinava nãj conseguimossaber, mas o que ficamossabendo, isso sim, é que aspedras, tábuas com pregosabandonadas, aumentamconsideravelmente a con-

fusão e a dificuldade pa-ra quantos por ali têm' detransitar, e, também,; porque não dizer, o prejuízoaos cofres do Estado, poisque aquele material aban-donado acabará se tornan-do, dentro cm pouco, ab-solutamente imprestável.

"Ornamentação"

De um certo modo nâopodemos deixar de reco-nhecer que alguma coisaa respeito de ornamenta-ção foi feita por aquelecampo: jogaram ali a? pe-ças de madeira qüe ser-viram para ornamentar a

cidade no carnaval quepassou. E não duvidamosaté que da forma como jo-garam ditas peças, preten-deu-se dar um "toque or-namental" ao abandonadologradouro público. Umatristeza, não há negar.

Árvores mortas

Também a arborizaçãodo Campo de São Cristo-vão se ressente da offlis-são das autoridades, poisque várias árvores estãomortas. E a substituiçãodas mesmas., ante o eban-dono que vai por lá não

acreditamos venha a pro-cessar-se tão cedo. Contu-do, para que se não ve-nha alegar ignorância dodetalhe, aqui o consigna-mos, já que a esperançaé sempre a última...

Iluminação

Reclamam também osmoradores de São Cristo-vão contra a má ilumina-ção do logradouro. Têmrazão, pois acontece quevários postos combustoresestão sem as respectivaslâmpadas. Assim,, a ilumi-nação tem mesmo de serdeficiente.

Essas as mazelas princi-pais que observamos noCampo de São Cristóvão,a sala de visitas d-) tra-dicional bairro carioca, o

bairro imperial como ain-da o chamam carinhosa-mente quantos ali residem.

Acreditamos que o go-vemador do Estado, to-mando conhecimento dasfalhas que acabamos dealinhar, determinará, emnatural respeito á memó- .ria daqueles que criaramo referido balro, as pro-vldéncias que se fazemnecessárias para pôr fim aesse lamentável estado decoisas.

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NAS POÇAS DE 'ÁGUA

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ANTE A OMISSÃOArvorei morrem

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RESTOS DO ÚLTIMO CARNAVAL"Ornamentam" São Cristóvão .

CHUVIIRO^^W

LORENZEITMo melhor I

CurtkKto com tH irnitaçeíM baratof. J0 ttiltln* !•¦ sé ••*¦ airci MIOIENZETTI ^M

Filial: Rua Ubaldino do Amaral, 95 — Fona: 32-5766RIO DE JANEIRO —¦ Estado da Guanabara — Talo* IBELETRO

60659

Niterói nãoguarda móveisde despejadosNITERÓI ^(Sucursal) — Afalta de um depósito judicialho Estado do Rio está dei-xando desorientados os ofi-ciais'de Justiça, de Niterói,fato que ontem se fêz sentirquando" os srs. Orlando Ga-lindo e Hilson Nôvo viveramverdadeiro drama para en-contrar um local apropriadoonde depositar 'o mobiliáriode João Domício Faria, quefoi despejado»

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Page 17: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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1.° Caderno » C01UUBI0 PA MANHA, Domínio, 13 de' Março de 1886

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17

COiMERCIÂRIO DA GBREUNIDO APOIAÈHAPA MATA RCWfA I

pin combinar prevldén» uma comlssio de comereli-_u libre a campanha elei- rios entreieu memorial ao

. _ --». _iM_iri> __ «wdWato, com numeresesW*l - nov' *««•"•*» assinaturas, apoiando a chT

ORCQ ESTA REUNIDOPABÍA TRATAR DÊSUA SOÒREV-VÊNGiA

i ; Para melhorar. a vida do ator clrcenio e evitara axtlnçlo do dito no iraill, que se encontra em

^ürttodoslmpreiadeaw» ^AAJaMfca de Escola do total abandono por falta de apoio do governo; e petaCWiérelo do Rio de Janeiro,-Mnirsm-*e 0B IntetrantesJ"7hsps encsbecade peto^nerclirio Lulsent Mata^0,1. Durante es trabalhos,

lideres Operários de Oua-nabara também hipotecousua solidariedade em do-cumento Armado per cente-nu de associados.

Classes produtoras de Mbias relvln-dlcam gasolina o éleo dlesol ao

mesmo preço da GBis *m*m« preíutoras 4e Ml*

„. atrais sesbsm de enviar v>Sresident* do _<m.eth«N»e«t}eiJJ ÂtrélíB. Mert-htl .-ftUUsHHiMil rilho, o memorial »mwertlvlnaieem àquele ír|l« e :Swlwitnto «-os preço», do»Sfitivels ds espltsi mineiraÍSsdi Guanabara,_U_ lofoee*I» Iniusurido o Oleoduto lllo-bio Horlionte, cujs entre*»tm eperiçí» alimlnare os fretasrSevlárlos que eneerecem etu*.timinte o» derivados de petoé».n vendldot na csplMl de Mi-tu.

O documento loi endcneMto;limMm, so Presidente CÚW»Mneo, «o* Ministros Robertoempes e Msuro Thlbsu, «o Ma-rSlilAdemsr Quelréi, JflHi»íwte di petrobrás. è-ae-Cmer-nidor Israel Pinheiro, o levan-«minto Mcnteo eh«»a * con-diulo de que os Crf 17 de dlft.MCi. etuilmente existente «n-trt o preço-Utro ds gesoUna norio de Jmeiro e em Belo Horl-tante, deve ser imputsdo básica-junte ao frete rodovl*rlo.

Ke memento em que o ORBEL, Oleoduto Rio-Belo Horltonte. entrar em funcionamento, per

«• pissará a ser teits s trsns*(tréncla dos derivados d* pe-trtleo desde • Feílnarl» Buquêlt eixlii, ne Isttde 40 Me daJsneiro, até o Terminal d» St*tini, loealiisdo a dez qullome.três da capital mineira, e queunur. Wustificávsl a menu-

«le do praço ds fitoln* stu*tinte viforente em Belo Ro-

nitinte. ji que e produto niomils seri ancsreeido peleseusto* do. transporte peles ea-njnhSti-tanque.

JUSTOS DE TRANÍPOKTBjniciilmente, o memorial dastúnel produtoras minelru aoCÍP aborda es critérios do Con*i«lho Nacional do Petróleo paraoístabeléelmsnto dos preces da

laeltna c demais derivados detaróleo em todo o território na»dwai. «Dai se infere que ocentelho, ae fixar os preços de««da dos derivados de petróleo.Mexereleie de sus atribuídonei, Bio se comporte arbitra-rii ou discrielen*rlsmente. mes.

çW» nitidamente rotraçadadlntro dss coordenadss e^aspressupostos de lei", ressalta odocumente.-o preço «a veada t % somadi trt» componentes: — proses-n» o memorial - a) multlpli*egio de determinados eoeflelen*te», pela média.do custo OIF emneeds nacional, por unidade derejume, de Kttróleo bruto im*

penado no trimestre anterior; b)custo de distribuição e revenda;ei outros custos. Segundo e le-•eotsmento técnico du elssssspwlutoras mineira», a anillse decela um dos itens em que se«ssdobrsm oa fatores aludidos,«monstra, »om esforço, que o4-erene»- do preço d» gasolinat de outros dentados de petróleo.or» ocorrente em varias pontoa«o tarritório nacional, decorrefundsmmtalmente de restarei-sinto daa despesss de transfe*têneis de produtos por vias ia*temia.

t o eusto do transporte, se*rondo o memorial, que dt amitrança de preço d» gasolinai de outros derivados «o petró-l«e, ae longo do território. "*

tetns pngnmátiea eenndo aqual o eeubeiNimento des pie*-ees de venda teri em vista, tan-to quanto possível, a sua unlfer-mldada em todo o território daBepúbllea."

NAO OBWOASegunde o memorial endereça-

de i eretldénela do CW e isautortdsdes fédersis. "é certoque slnds nio se pôde alcsn-«ar esse objetivo, dada a exten-sle continente! de fel» e » ne-csssidade de reieareimaiíto dasdesnasM de trantferlncle de pro*dutes per vias Internai".

— Mas agora — proisegue -documento — se desvanecem saJustlfleatívss legais e acenem.*eea da diferença resultsnte defrete rodoviário. Seria insdmis-slvel a' msnutençlo do preçoatual de Belo Remonte, sob ee.ler de proporetensr à petrobráso reembolso do investimento oer-respondente so oleoduto e A re-finerls. O retamo 4o investi*mento. que é legitimo, tem dú-vide, há de fster-te dentro deoutra pertpectlvi, pois tento aconttruclo do oleoduto como ade roflnsria se inscrevem naptuts dss atividades normais dsPetrobrás e nio podem sobreesr-regar financeiramente a eomu-mdsde da área que foi eleitapara a sua edlflesçáo.

"Viu-se que nt estruturs dós

{irsçot dós derlvsdes ds petró-

te nio se insere nenhuma par*- cela que, dlrets ou lndlretsmen*te, possa relacionarrse eom aebrlgaçlo de determinada comu-nldade, delimitada geográfica.mente, pagar o custe de invés*timentos normais ds Petrobrás",salienta o memorial, concluindoque "paralelamente • construçãode oleodutos • à instalaçío dereflnaries. slinhsm-se, entra asstividades constitutivas de nlanonacional de trabalho da Petre-brát, a pesqulss nss diversas ba-eiu sedimentarei do Pais, a*psrfuraeSea astratlgráflcts ds au*sflio à prespseçlo geológica «mbadó tedimentares. es perfura-çeet pioneiras, a inttalaelo dstanauet destinados ao armatena-mento de petróleo, a seulslçlede' neves petroleiros, etc".-. Sio lnvestimsntes — frisames classes produtoras mineiras— que nio podem ser financia,dos come acréscimo de preço devende dos derlvsdes de netre-lee, slhelot aos erltérloe legais.

PONTE VE BECÜBSOSSsgundo o memorial dlricldo

ao Conselho Nacional de Petró-leo; "dentro da atual!sistemátÍTea da formaclo de preço*, o quese pede admitir, como fonte derecursos pera a smortlcscio doinvestimento do oleoduto Rio-Belo. Horltonte, i o fundo dtfretes, oois este congrega umamatia de numerário eaetada dttoda a pepulsei» brasileira, in*elutlvt. portante. a eomunldadede Minas Oerals". de a*6río Come que está *revi«»o no srtlgo Wda Ttésoluçlo 4/<s.

A resr>!i'»Sn ref*»M» •#'*«distes produtores mintlrts de-monttra, tm seu «rtiw .1".que as deipeiti referentes ástmntfer»nei«i.a gfnel por eàoò.tagem de derivados d* eetréle*de produçio nacional ou nseio.nsllstdes, riieitot ao redime de

deiuBlio da classe, foi inaugurado ontem oi,Con-grano de Empresários e Artistas Circenses dò ífraill.''. Durante o Congrawo, no Circo Show América, ar-mado na Avenida Prwldente! Vargas, serio debatidosvários temas da Interesse para a: classe; como o apoiodu autoridades para a realisacio dos espetáculos, ada assistência médica a Jurídica a estudo de umaapólice dé-seguros. ¦'•'%¦'.\,'K.*\ ] '-'•?--''^>

mOle será mantida peles seusfilhes e netes.

gUda' BraoMo «ue acempa*nba o marido em sua vida ao*.

cutto. do transporte que 44 a ,êmtr-jã'Ve preeós ío Crniselhotonalidade na'gama Nadona. de Petróleo, serio res*diferença dé«rlsdfcde preces. Todos o» de-asis componente» do preço, pela

aareidos por intermédio de par*_. .wsfti^«.v;;4_.-*:-i*.-'«_r^ etlt etpeeUiea mtesrante das es-*&,$££%«?$?!£: JSlifffiF twturss, de prece* ap*evadalffi^__LS_____L %_"?&!-" *•'• Conselho ntra tr.do o ter*nt, apretent4m*te com o cara* HtAHn necinniiler <e unlfermidade em todo rK*"B "««o"*'PU»", frisa o documento,

'• nfJPBTIPICAVSti ."-'.-Prctatgue o memorial:"t forçese, pertanto, eeaeluir

que a diferença de CrS 17. esis*tinte entre o preço da gatoim»io Rio de Janeiro e em BoloHorltonte, deve ser imputada bViicsmentc ao frete rodoviário'.Ora, em meados de março, de*•iri entrar em operação o Óleo*auto.Rto-Belo Horizonte, da pe*trebris, per onde passará a sertilta a transferência de produ-te» - gasolina o óleo dlssel —dnde a Refinaria Duque de Ca*-W até o Terminal de Betlm."— Com o funcionamento doOleoduto e o conseqüente can-ceitmento da despesa relativa aotrwsporte, desponta a eportu-nidsae ideal, para efetivar-te apolítica de equallsaçlo de pre-tu, que ha de comandar, se*rando critérios legai» iteratlva-mente estabelecidos, aa declsfle»do ConMlho Nacional do Petró-lio -. frisa o documento daacisnes produtoras mineiras, quedemenstrs, sl seguir, ser a igua*Uçlo dos preços de eombuiM-vtis "um dos objetivo» d» pe-lltlca d» Conselho Nacional doretróleo":"Segundo o artigo 17, 4a tel-H.» 2.979, de 27-11-SS, O Conse*lho Naelonsl do Petróleo, na fl-nçio doe preço», de vend» doaderivados do petróleo para o re*vendedor atacadlita. bem- cemoPira o varajUt» dUtribuUoT aa»divirtas betes de provimento.itendtri ao dltpoito ne artigoJ-«, Ittm III, do Ptc.-Ul a."!í5, de 39 de abril da IS» e aowtlio 10, alínea» "c" e "S"..eobetei a. SM. de 7 de Julhode 1M8. o item in. de erti*Si.»,

de Dee.-Ul n.» SW, aço*e, em térmee lnlludiveU. » dl-

No nreámbulo deis*. Besolu*çio. estio retssltidas. sesníndno memorial: 1).- e conveniênciade ordem eeoaómloa de prevera distribuído, em todo o terri-tório nselensl. 4» petróleo * seusderivados em condições de.pr«-çes tio uniforme» éuanto pessl-vel; 2) a lmpértáncla do alste-ma retsarcitlvo dss detnesss «ueoneram cs trsnsferándss s gra*nei por eaboUlrem des derlvsdosde petróleo de prrirtfçlo naelo*nsl: 3) a necettfdede dt dlna-micaçlo détte alttemt. eontlde-rtndo-se ss erescin^es amplia-cães do psraiie do refine aa.cional de petróleo e do mercadode eo*»*umo.

— Como coroamentn de todoCite rscioclnin — remeta o me-mnrisi dos liderei r-rtidutores deMines — estabelece o artigo I*,da Besoluclo 4/M: "O conselhoNsclonal do Petróleo indicará astransferência» a serem incluídasno sistema de retiardmento dedetpetts de que trata a presenteRetoluçio".

4UEM ASSINAt

O memorial du eiaeet produ-tora» de Minas ao CKP é attt-nido pelos srs. César Rodrigues,da Federaçio das Industriai;Ntnten Araújo, do Banro de De-senvolvlmento; Exsltino JoséMarques Andrade, presidente dafederaçio dò Comércio do Es-tido; Jons» Bsreellee Corres, doCentro dss Indúttrlts da CidadeIndustrial; Nelton Lemos d» Car*valho, pretldinte da ünilo 40»V»r»Ji«t»s de Minas Gereis;Praneisco de Aisls Castre, doSindicato dos Bsnco» de Minase Nlrlendo Btirio, presidente 4»Clube de Diretores Lejitte» deBe}o Bofitonte.

pnrJCütDADMO sr. -Usaadro Iraadle —

epalhace leeerrelhs— tUreterdo Circo fbow-América qual*undo-se da vida .de artista rs*velou «jue slém de stor. dire*tor do driee e pai da trt» crt*«cm. é obrigado a fator o pa*pel de eletricista, marceneiroe operário para armar o toldoa as arquibancadas. Pslbsee hávinte ano», já IM Jogador defutefcore exerceu vária» pre-(ltiSet, voltando sempre aoclrcò pois iorta dá vida atata-de e incerta. *'

Revoltado eom a, falta deamparo 'por parte du auterl*dadas go» hòraen» de circo eda falta d* unlio da clgs», írl-tou que um do» objetivos fun-damental». do confresso é ode eontefulr »eguro de vidases gtftre» que, » cada «.peta-culo, corram risco de vida. Cl-tou como «empjo o teu sobd-nho de nove snos, Csuby, quelá se exibe no circo como trs-petistg e que, da ultima veíem que executou salto» que-breu o braee.: . .¦<.¦'.'

tedlo MargJá, o atirador defica» da <*eeys«' foi obrigadoa mudar de proflitf o há dol»ano», pol» o que: ganhava pioera o «uflelaate para sustentara mulher e seis filha». Atlrrdor de faca» há 37 anos. hojeé bancário, mas seu amor pelocirco persiste e esibe-se -sem-pre que tpereee uma eportuni-dado, como acontecerá, agoradurante o congreuo.

AMOR A ARTEZUda Breadáo, com M ano»,

a Lizandra Brandlo, com 70,pais do palhíço leeerrelhs,ambos artistas clrcenie» hámal» de & ano», embora niopoiiem mal» exercer a meimaitlvidsde, nio se arrependemdo rumo que deram ái sua»vide». Nio se incomodam deviver em vagde» o nio os ss-luita a incertesa, a preeerie-dade e a falte de peispéctlva»que a pmflsiio tempre lhe»ofereceu. Dliieram n|o supor-7 ter a vida do homem da rida-de que "nasce, vive e morreno «lte do» edlfielo» em apar-tamente» sufocante» e rainúi-cujo», »em nunea experimentaro gosto da liberdade. Já idoso»e cansado» sentem-se fellgeiem «aber que a tradlclo da fa-

Renda achaque impostovai dobrar

BÍW> HORWONTI (Sueutv.sal) — A anécadacio do Im-posto de Retida, em Mines,que, no exercício de.lSÍSjdobrou em relaçlo ao anoanterior (51 biUiSeg de eni-zeiros), prevê pare lflMidêntico montante de eentrl-buiçSe». Mesmo mentendéaquelas cifres, considere adelegacia regional que serieplenemente atingidos os seusobjetivos, porquanto váriosfatores influíram para que opanorama fiscal em relaçleao tributo nio se modificasseno Estado.

A igualdade de previstopera o exercido de 1960,comparada com a do anopassado* se explica pela xe»duelo das taxas e aumentode limite de isenelo parepessoas fislees, dlminuiçlode incidência sopre lucroimobiliário e modlfieeçlonos critérios

' de trlbuteclo

para as- pessoas jurídicas,tendo em viste o disposto neporterla ministerial nfi 17,que, estabeleceu estimulo à»firmas que aderiram ao pia-no de estebilisasio de Go-vê*tio.

mede. desde, que .ss caiaram,hí 45 ano», á smestraderá deeles atualmente; :'-"7.-

Usaadro Brandlo foi o pri*melro domador da feras doira»ü. Detentor de.lndmarisdlsttacdes, prêmios, medaihu efltxss, já percorreu todos os-palies da Amáriea Latina;Ache que o talco pais daAmáriea Utlna e do mundoqua relega ao abandono os ho-mens de circo é o prsril, niosê por culps do Qevêrno mas,prlnelpaimsnte, pela falte deunllb da. elawe.

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., viy :fgm£ CÒVDX BAMBA [^Vma roda a untipédal sio seu Instrumento de trabalho

disco vai x mmE I-SVA ARTISTASPARA A aNEtANÜIA

Al.» Feira do Disco do Estado da Guanabara co*meçou a funcionar ontem, na Cinelândle, com umatraso de três. horas em relaçlo i hora marcada paraa InsUlaçio. A feira tem 20 barracas, mas a venda dasobras íonogréflcas foi Inicialmente em ápenu umadeles, pois as demais ainda nio tinham sido arruma»das até o meio-dia, duas horas ap6s ji estar,o públl*co tomando conhecimento da Feira do Disco, novida-de na Cinelândia, local que tem servido as. félraa dolivro. A tarde, porém, a. feira já estava totalmentepronta..

'

As barracas vandsrio niospenes leng*plsysr compsetose 78 rotaçoe». au tsmbêm pa*cas destlnadaB á limpeza dosdlico», como por exemplo as*covlnhas e flanei»» e aindaagulhas para radlovitrojas epartitüna muslcsls. A feiraterá um mês de duraçio. En-c»rrando*so dls U do préxl*mo mês na Cinelândia, irápara outro», locais, ns isguln*te ordem: Largo do Machado,Praças Serredelo Corrêa, Ce*neral Osório, Santos Dumont,Saenz Pefia e Jardim do Méier.Em todo» ê»t»s. lugere». o fun*cionsmento será diariamente,das 10 ás 24 horas.

¦ A Feira do Disco viss o la-centlvo da venda de peças fo»nográflcgs com 15% de des*conto nos lançamentos e por*centegein mais Vantajosa para

as gravações meie antigas. Aexemplo de Feira do I4vre, ado Disco será reelisada enwal-mente, como promoçlo da te*vista Chwtoce, sob ee auspl-dos da Secretaria do Turii*mo. E já neste primeiro sno,terá atrações para og seusfreqüentadores: shews cultu*rais e artísticos. A programa-çio ainda nio foi feita, mt»está previsto qtte. oe shewsculturais serio á tarde e oasrtbtlcos á noite. Para os no*turnos serio convidados co-nbecldos cantores.

Os disco» sio vendidos pe*lu própria* lojas que se an*dldateram ás barrica». O go*vemador Negrão de Ume foiconvidado para inaugurar 4felrs. Imped|do de fasê*Io.comprometeu^* a visitar asbarracas. t|o logo tenha umeoportunidade.

11 . . . 1. .._ 1 ... ¦i!iiii,i , m i.;.i ... ' ",.".'.,; ¦;., i .. ¦ ¦¦" ' '

¦Éjgjl BTjTrji |{ HbB "^ Vflai. mm II fl wfsMrifía

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Atos ReligiososIOAO TAVARES DE SOUZA

FálKIMENTOSui fimílii (omtnrki • mu fitodRwirtPr pcirrldo M e (onrWi oi J.imís parentes e amigos pira o seu -^MMk-W*. •» M hf» saljde e «•

refro de sua residêml-, à Rua Assuihío n.» 173, para o Cemitério da Sio JoioA jagjjja uede m muriaram coroas

IOAO TAVAUES DE SOUZAFAIKIMEUTO

Dirateres e demab famiofiirios da\fljma Iffltt^i4^^comuiUcam o faledmorio do seu fundador JOÃO TAVJWS DE SOüU, eterrldeo».Im e (onvldam seus amigos para o seu sepdtamejte, hoje, as 11 horas, salmjeférefro de sua residência, à Rua Assunção n.« 173 para o Cemitério de Sio imBatista. Pede-se nio enviarem coroas. wouu

para orgulho da dona-de*ca$a9uma cozinhamodernal•; -- ¦ ¦' . ¦ -'¦ . ,: . fflI- ¦«¦' "ja**»"'mmmmm,m'rmmmmÊ^mmmmmmmmm^mwmmmmmJff/j

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ana_lm«»a w\m _t_»>_% Maa ¦ ___. d_b_i_B I ¦ MimW • N4a enhfnífem O Nêá amperreai • reenomentoARMÁRIOS DE AÇO |^»IOIU» depor^S-èri|^as?Mf|ü.*iii^^

armArio-a ÀRâUnip-i v àicmArio-c cantpnhhaVfeeaw-eimiteepmtalsirs.Alt.Mcm Cem Z sortw • 1 pmtélelm. Alt.« ew »e« «saio. 1 íerte e 1 pmtelelro. Altura 55 cm • larg. 21 cmteif.;« em —>.ft»l »«*-•.' ........ Ut* _(»:,&: ^tpí» cm.,: -Alf, « ew — U» 12 »» em e»<a Prof. 30 cm'

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Pela Cre^MciWe em ......Iivefi 0* S.49Q mm atrltcfis» mesma.

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m estaciopentoÂW GRÁTIS

Afora vftO tom vau coita fon •sou carra na fara,va 4a fstaclana»manta Cakeito 4a Mogailne Mae»Wa-Paiiela, durante a periodo dasua* «ampra* a almejo ou ehà neRottavranto Masbla. Intrada pelaRua Evaristo da Veiga, 63.

MAOA

- sBs________________' mmkvJmlliWmWvm

aneUndle: Rua do Paisaio. 42/52Tquca t Rim Conda da Bonfim, 254latafofai Ruq Ganarol Polidoro, 74M«en Roa Dias dq Cruz, 155Niterói: Rua Vítc do Rio Branco, 521/3Valia Redonda. Av. Amaral Peixoto, 228/32

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1

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Page 18: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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18•¦>•» ' V V \ '

CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Março de 1960 y^ ^

Resultado dás corridasiia>

VINCIDÒK

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DUPLA. <Cel. -. AálmsU • 'laneis • Peso . Poules.- Btttles PoulM • Bstelo»

ttrjjW.j^.j-árto;-, t.oob metros - AP Prêmio,; Cr»'800.<IOO.

fófaUtfrhdi, T. Par. r» g .••»» .«loiflèrtainhl. J. Tinoco M 5.34I MM Ks-Co_mba,.A. Rsrnos ,. » »•""» ss„ —.lomba,.A. rum»........ -j -•--- nl>: Chuta, C. Ri Carvalho' W EIS 342

20.818 '¦' ",j

12 3.63" «13 3.-78 'M14 «11 .1»33 2.134'' 3034 433 i»33 1.031 77

434 1»

U.Í31

Mló etrrtu: Ana Lúcia. . ¦ . ..,,.,. .'¦<¦•:,%

C ^S^A^fe:. tótt*.

'ruiseto: rairTr.der

a eítr^^iwrl-tsílo* Btud"DÍncuter. Trsinsdor: Z. D. Gue-dts..Criador: Hsrss Psrsná Ltda.: ¦¦.''

O"! *i 2i* P*«o - 1.300 metros --ÁP ¦* Prtmlo: Cr» 1,100.000,<*JUJi:, •!,-., .,.• ;,- ¦" ¦'.'çr|ljsHtppyPrlnéess. P. Lima'•.¦.;' JW :'*;$", 393.» gstamtndrs. J. Reis ........ 10.5W st.« Constant-a, C. - Moriado .... -7 330 «44.» Palmos,; A. Rtcsrdo ;.,-«;. ¦«-, 1.363. 1*25* Aist»™A.. «alçsl ,.,.'... «' }•»» ,«t.s.Vlàvtfc ,E. Msrinho ........ JJ40 1385> ?JblànrW7 M. SUva 4.Í07 ,40

39.333

CrS13 4.307 2413 3.SÍI ' a14 1.734 tO23 1.031 . 10233 2.132 3724 1.068 9533 110 63334 823 12741 87 1.081

19.19*

': ^^^Í«^li\

V^tf^A <?) Cr» ia

^SftlÃÍS»Ír^té'f MS nusçaó: Sllfo a Bé-ss...

bosí.rrisdor: Lute O. A. Valente., . .

m '3.« Páreo'^-l.000 metros 4- AP;'- Prêmio: Cr» 1.800.000.

ii-tíiftfb&k•::::::::: » 8:S ¦;K^&iltaHÍmet^::>4i:'íl58; 4!7.»«US Séi-btV A, M. ÇMtoha •»» 1.H7 . 1S|

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Cri12 4.048 2413 3.811 2t14 1.948 81

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' aaBBBBal

I'Sal

NA RAÇA22 ''lis 483 César provou que é jogador de ires, mesmo encontrando um defensor de fibra, como Jerrl, ontem lançado23 2.265 .4334 1.103 6033 339 41134 1.108 6944 .103 876

14.883 i

l^rfcUSo:dor: Lute O,

215

a eernès* 1-1/3 corpos. Tampov t»"3/9.- 13) CrT ~

SÔ^-^íTeT» «ws. PS-n«^¥aí«o:.T|m*» J.Í^SÈff•Movimento do'páreo: «á».*3.'Ml.-•atúdtartsopolis,A. Vslknte. - Treinador: Paulo iMòrtsdó. Crts-

4.» Páreo —1.300 metros - AP - Prêmio: Cr» 1.100.000.

l.o Escultura, M. SUva 3,«MSJA, L. CarvalhoS.o Pskori; N. Lima4.o úpòsts, J. Ramos ..........•B> Hora AUxla, J." Ttóoco ..6.-,B-láLutea. E.. Marinho ..7.o flora Menina, O. F. SUva

Cr».1078

162173"45'282

<r; Alijfia)

CrS20.8692.7811.3081.2284.708

311709

12 6.761 2013 3.062 4414 8.151 1623 ¦ 381 49033 323 42624 1.014 13533 80 1.72334 440 31344 439 314

20.981

' <lsSàAd^x^.?tí?fe»><» rili.çao:>llaco:e

Virw?fto^taVlo: Afon»**Si£pfcMlrands. Treinador: rran-dsroAr^ Criado

~»arts Sâo José « Expedictus.

216 5" Páreo - 1.400 metros - AP — Prêmio: Cr? 1,300.000.

1.» Apdaluz, J.. R«te g2.o rourfuet, T. Estevesi (•) .... g3.aCrm*eler.F.J*r.r». ...... g4.» ITllppirlt,- W. P. Fsrlss gl.o Mul-sqUlU, H. VssconceUos.. 66

2.86419.5178.091.1.8803.459

35.811

Crt831239

12789

10.0572.659 ,6.358 I

7611.948

461647

22.879

Cr»15

, «I 24

30178

339238

NSo correu: Li|ht-Ja.(•) desclasslficsdo. .,„.,«Diferenças: 1 1/2 corpo « 1 corpo. Tempo: 93 4/8.Vencedor: (6) Cr» 83. Dupla: (14 )CrS.24. Placês: (6) Cr» 11

a (1) Cr» 10.Movimento do páreo; Cr» 33.837.000. _ .,mS^-mT"i an*s. SSo Ptul^OIlisçio: Aram e Sátira.

Proprietário: Stud Monte Alere. Treinador: ,W. Alves. Criador;Baras Castelo-Jaçatuba. ¦

217 6.» Páreo — 1.500 metros — AP — Prêmio

l.o Buztco, A. HodeckerS.0 guerlprU.

"• Rtís, ....5454

S>ãsna, L. Roberto J?4.» JeunejP-ince. C. R. Carvalho 548.» Fantail. J. Silva «l.o Iceberi.-M. Silva 567.oMabruk, O. F. SUva 69

9.16610.0452.9874.7737.1688.917495

44.551

Cr»322999624130

603

10: Cr» 800.000,

CrS12 2.535 5313 2.004 «714 3.009 4523 238 57623 2.727 4924 4.093 3,133 661 21)334 2.893 4744 2.134 63

i: 20.319

1/2 corpo e 1/3 corpo. Tempo: 99"l/5.Cít 32?Dupla: (33) Cr» 49. Placês: (4) Cr» 23Dóíeren-as: 1

Vencedor: (4)(2), Cr» 19.

Movimento dò páreo: Cr» 36.389.500.BÜZICO-m.,.s„ 5 snos.:H. O. do Sul. Filiaçíor Bomarsund

BeUadonsi Proprietário? -Stúd. Msidnha. ¦Treinador: WaldomiroC. Oliveira.* Criador: Joio Goulart;

218 .í.« Páreo — i .SpO metros — AP — Prêmio: Cr? Í.300.C00.

t.* Freedon, F. Esteves 563.0 Disto, L. Carvalho 563.o Fãir River, A. Ricardo .... 584.0 Fenton. J. Reis ^58S.o Monteolimpo, P. Alves 58S.o Flsurlò,. A. Ramos 567.o jocker.. M. SUva 58S.o Epipedan, F. Mala ......... 56

Cr»7.766 314.703 628.152 301.762 139

(Disto) '

1.025 28912.860' ,74:36.643

19364

9594.1174.9232.650

2402.488l«1.455

14519.032

CrS131302348

5315160

27687

879

Diferenças: vários corpos e vários corpos. Tempo:,97'S/".i Vencedor: (5) Cr» 31. Dupla: (34) Cr» 87. Plscês: (5) CrS 19 e

fl) Or* 32:Movimento do páreo: Cr» 32.004.500.FREEDON — m., '»., 3 anos, Slo Paulo. Flllaçio: Qu-bec c

fJbarf. Proprietário: Haras SSo José. e Expedictus. Treinador:Irnahi Freitas. Criador: HaTis SSo Josí e Expedictus.

219 8.» Páreo — 1.000 metros r-

l.o Quatrin. D. P. SUva .S.o El. Rlsonez. C. SouzaS.0 Hepatan. M. Andrade4.* Lord Rio. H. Lima ..S.o Msròn. S. : M. Cru- .t.o Durandàl,' M. Silva ..T.o Ol.d-Ball, A. Ramos ...

^-AP— Prêmio:-Cr» 800.000.

Crt 'Cr?58 8.028 28 11 427 23356 10.031 22 12 2.884 3458 3.888 89 13 740 13456 878 261 14 2.912 3495 ¦ 827 278 23 893 11156 9.536 24 24 4.158 2356 2.483 83 33 124 803

—-í-- 34 1.422 7034.331 44 1.307 78

14.867

NI» correu: Ftytso.Diferenças: minims. e 3 corpos^ Tampo: 65".Vancedor: (1) Crf 38. Dupla: (13) Cr» 34. Placês: (1) Cr» 13 e

m Cr»:i4, ... ... 'Movimento do páreo: Cr» .37.652.000. '.•'.,QUATRO*. — rh., c, 3 anos, Psrsná. FUitção: Fsir Trsder e

gula. Proprietário: Stud Fururucs. Treinador: Alexandre Corrêa,

lsdor: Haras Psrsná Ltds.

220 9> p/reoí—' 1.200 metros — AP - Prêmio: Cr» 1.3OO.000,CrS*.• Dkfa Vênia, F. Per: F°.' '..... 58 6.199 '31

2.0 Floreira. J. Machado ........ 56. 11.338 22S.o Kâhtucky Bele. A. Machado .56. 1.514 1694.0 ÒuefolU, S. M, Crus ..... 55 2.192 117S.o Ftáuttcs. N. Lima 94 1.992 128S.o fcsdy Manon, L. Acufla .... 56 1.9*4 1297.oGtuautry. L. Carvalho ..... St 119 313l.o Fáquila. N. Martins ........ 58 329 7109.0 EÍIsne A.. J. B. Paullelo ..56 64T 397

10.OOW Hame. F. Msis 56ll.o Fldes. D. p. Silva.. 6813.o Guezala,. A. Rsrnos ,. st

(Gallantry)9.343 37(QuefoUa)

38.348

1.7184.6922.7214.941

5221.0843.199

3081.1911.040

21.616

Dlfarencas: paleta e 1 1/3 corpo.' Tempo:. 71".Vencedor: (l) Cr» 31. Dupla: (14) Cr» 39. Placês: (l) Cr» 10,

(1) Crt 19 • (D Crt 11. . •Movimento de páreo: Crt 34.806.500.

_} DATA-VtíflA — 1. c, 3 anos. Paraná. FlUaçto: Sllfo e Mêlopêe.PTop-Utário: Stud Fonte da Saudade. Treinador: Manoel de Souza.Criador: Lote G. A. Valente.

MOVWJKTO GIRAL DAS APOSTASMovimento du apostasOoncufsos ,

Crt 97.411.500Cr» 6.775.590

FLA VENCE PORTUGUESAmm ÇOLS JM ESQUERDA

Derrotando a Portuguesa de Desportos por 2x0,ontem à noite, no Maracanã, em jogo no qual sò-mente: o primeiro tempo apresentou movimentação, oFlamengo conseguiu manter ' sua posição de aindacandidato ao título do presente Rio-São Paulo, en-quanto para seu adversário todas as esperanças cai-.ram por. terra. •'',

' \ •..'.. .

; ;'/ Os gols foram assinalados em cada tempo, pôrPaulo Henrique, aos 44 minutos da primeira fase,com um arremesso de fora da área, e por Rodrigues,aos 10 minutos da etapa complementai-.

,0 juiz Airton Vieira de Morais dirigiu bem apartida, cuja renda alcançou o som dc Cr$' 1115|"0.420,' còm 12.860 pagantes.

;\- \ . 1.° TEMPOAs equipes ¦ iniciaram a

partida assim formadas:Flamengo — Valdorniro,Murilo, Ditão, Jaime e Pau-Io Henrique; Carlinhos eNèlsinho; Clàir, César, Sil-va e Rodrigues. Portuguesa— Felix, Augusto, Jerri,Wilson e Vilela; Edilson eEdson; Almir, Silvio, Ivaire Nilson.

.Logo aos 5 minutos dejogo, num choque casualcom um seu companheiro,Vilela sofreu um corte nonariz e teve de ser retirado

.dè campo, sendo, substitui-Üo pór Ulisses. Nessa altu-ra, .a Portuguesa dominavaas ações, com seus quatroatacantes colocando cm pâ-nico a retaguarda rubro-

negra, que. nâo apresenta-vᦕ¦ Wntrpsaménto, princi-palmente nas laterais,'ondeMurilo e Paulo Henriqueclaudicavam. '

% ,.

Pouco a pouco, porém, ptime rubronegro foi conse-guindo equilibrar as ações,graças às iniciativas isola-das de César e Silva, quan-do lançados por Carlinhos,' já que Nèlsinho não conse-guia firmar-se no meio-campo. Os dois atacantesrubro-negros,. entretanto,não tiveram sorte nas 'vá-

rias tentativas realizadas,.,tendo perdido excepcionaisoportunidades de inaugu-rar a contagem, duas vé-zes quando o goleiro Fclixse encontrava inteiramen-te batido.

AVIAÇÃO ã ASTRONÁUTICA'¦•;•• NOTICIÁRIO

O ministro Eduardo Gomesmandou elogiar o brig. Deor-.gal Borges por sua atuação nocomando da' 3" Zona Aérea(Porto Alegre), do qual foiexonerado' para assumir o co-.mando da Escola de Aéronáu*ticâ dos Afonsos. ¦ ••

ESTRONDO - Durante a VICAS (Internattonsl Councll ofAtronautlcal Sciences), a reali-zar-sc de 11 a 17 dc setembro,em Londres, sob os auspíciosda Roytl Atronautlcal Soclaty,que comemora ò 100* aniver-sário, o prof. Bo Lundberg —do Instituto, de Pesquisas • Ae-ronáuticas da Suécia - — aprç-sentará a tese The Sonlc-BoomMsnigt (A ameaça do estron-do sônico). O cientista faz rés-triçõesaoSST (aviãosupersòni-'co comercial), ponderando qüe"nio ' compensa a velocidadepara a obtenção de poucos mi-nutos a mais,: na viagem, paratomar uma xícara de café..."

CAN — Reportagem de oitopáginas da Esso Air World fo-caliza o trabalho do CorreioAéreo Nacional (CAN) em fa-vor do desenvolvimento e riaintegração nacional. O jorna-lista lembra que ainda hoje,"onde'nunca descem aviões dasempresas comerciais, onde nun-ea chegou um caminhão oumesmo uma canoa, pousam osaviões do CAN". £ merecidahomenagem à FAB. Devemosrecordar, também, que o pri-

melro a divulgar a obra meri-tória do CAN no estrangeirofoi o jornalista francês LeonBoussard, ex-chofe de Divulga-ção da ICAO, em outubro de1936; na revista Shell AvlatlonNswi.'

."SUPERSÔNICO - O aviíoamericano de velocidade Msch•3, SST' XB-76,' térri trazido1 pro.blèmas (que serão resolvidos,naturalmente) na manutençãodos choques na estrutura, pois"custa muito a. • temperaturabaixar a níveis razoáveis paraexame, pois demora 24 horaspara ficar fria".

FH-227 — Terminaram os tes-tes do primeiro avião FH-227(Fslrchlld Hllltr), mais cum-prldo que o modelo anteces-sor.o F-27. O novo avião tur-bo-héllce americano é equipa-do com duas turbinas Rellt-Royce, para transporte dé 44passageiros ou, em arranjo es-pecial, 56.

SST — 0 brig. general J.C. Maxwell, diretor do PlanoSSf, da Ftdsrtl Aviation Agtn-ey (FAA), disse em Washing-ton D.C., ontem, que haviadeterminado a apreciação dosprojetos e escolha do; SST ame-ricano, de 15 de outubro a 1"dé setembro, em lugar de 31de dezembro, como anterior*mente programado. Seleciona-do o projeto, poderão iniciar,a construção no próximo- ano,podendo o protótipo voar em1970, obtendo certificado em1974.

Kf^l BrP^i^^P .1^!H u\W" ^ÊmWmw *" ' "

MS^aaK>a^aaaaaaaaaaaff.'J .^l''.V-»íÍlaaala^aaaaat

133 I ia7sP> *-'• ^^.^Ev^A^i^rEii^^^H U^ mm\lM!m\\mBÊ$%í

aãaaHBaKdft '" «ajB ^P"^ ^*: ;í ' * MT^mmmX ¦'¦*"'"'í*í;>'.^**'" •

Total Cr? 274.187.180

-,:'•: AMANHÃ NO ESPAÇO '*-•'

"'¦ «V> •*'••'¦ ','..'

O astronauta Neil Armstrong, da Gemmi-3 (2.9à esquerda), discute com os controladores do vôo

¦ Essas incursões animaramtodo o time rubronegro qüepassou a dominar o melo-campo,; coma acentuadamelhoria de produção deMurilo, Paulo Henrique e

Carlinhos.Aos 44 minutos, veio; en-

tao, o primeiro tento, mar-cado por Paulo Henrique,com. um chute da ponta es-querda, de fora da área eque surpreendeu Féllx, queesperava um centro para Ce-sar ou Silva dentro de sua-área. O chute, entretamp,foi indéfesável, pois a bojaentrou nó ângulo direito desua. cidadela.

2° TEMPONo período complementar,

o panorama da partida, Iri-teiramente favorável ao Fia-mengo, não sofreu maioresalterações, uma vez que aretaguarda rubronegra fir-rnou-se e seu ataque cresceude produção. Aos dez minu-tes, Rodrigues conseguiu as-sinalar o segundo tento,tranqüilizando ainda mais asua equipe. A bola já haviatransposto a linha de gol dameta de Félix, quando selançaram de encontro à bo-Ia o zagueiro Augusto e oatacante Silva. O juiz, en-tretanto, confirmou a auto-

ria do gol por Paulo. Henri-que.

Cinco minutos depois,numa tentativa de melhorara produção de sua equipe,que caiu consideravelmenteno segundo tempo, o treina-dor Jim Lopes trocou Silviopor Pampollni e, aos 20 mi-nutos, féz entrar Ademar naponta esquerda, no posto aléentão ocupado por Nilson. OFlamengo, por sua vez, re-tirou Nèlsinho de campo,uma-vez que o jogador não

. conseguiu se. entrosar com:,' seus companheiros.

A partida, nesta altura, jáestava praticamente liquida-da, pois a Portuguesa, nãomais oferecia cuidados e,mais ainda, depois que Jerrise contundiu e teve"dò ser' deslocado para a ponta es-querda, enquanto Ademar rè-cuava para a. zaga. Aos 42minutos, p treinador Renga-neschi resolveu dar um des-' canso a Murilo, substituta-'¦ do-o por Leon. Nos últimosminutos, a. Portuguesa aindateve oportunidade de- fazer oséu, ponto dé honra, por in-termédio do improvisadoponteiro Jerrl, mas faltoupernas a este, qüe estavacontundido. Airton Vieira deMoraes, logo em seguida, deuo jogo por encerrado/

COMEÇA AMANHÃ PORAMERICANOS CONEXÃODE NAVES ESPACIAIS

José Garcia de Souza' Amanhã ser» iniciada pe-los, americanos uma dasmaiores proezas da era es-pacial — a conearçp de duasaeronaves em órbita Da via-gèm~ participarão Neil Armsftrong,e David Scott. do Ge-mini;".. Scott, dará uma vol-ta< em torno da Terra, emhora e meia. No ano passadoo sucesso maior fói da Ge-mini 7 (14 dias) e o encon-tro espacial com a Gçtninl 6.Tudo isso é parte do progra-ma para a execução, d*Operoçrlo ¦ Apoio,•'• que colo-cará um homem na lua. ts-te ano, ainda serão realiza-das cinco experiências.

A mais ambiciosa mano-bra será tentada: dpós a co.nexao, a Gemini 8 se desli-gará do Arjcna por melo de

Ao Menlrto Jesus de Pragaagradeço graça alcan-adiM-.Í.A.b. . 11485

PAULODA COSTA

DAMASCENO' ''"¦ "MISSA ao.» bu . . ¦:Sua' família egradece as ma-

nifestaçSes de pesar-, recebidaspor, ocaslio de seu falecimentoa convida pai-j missa que. emsufrágio de -,ua alma, msndacelebrar, 3a. íeira. dia.. 19, às9h. no altar-mor da Capela doPalácio Guanabara. '.^^^^^^^^^^^27844

MARIAFALCONIDÁ CUNHA

¦-*>? (ÍO^Dii)Sua família convida pa-

rentes • amigos para amissa qut am intançie dasua alma sari celebradaamantíi, 2.Maira, dia 14.is 9 horas no altar-mor deCatedral Metropolitana.

1561

umai manojjra .rje; marcha 'a

rè, tornada possível por fo-guetes de etropropulsão, ese afastará do foguete até adistância de 70 km, quandonovamente os astronautasmudarão a órbita da cápsu-Ia. Durante o nôvo encon-tro, o, co-pilôto Scott. deixa-rá "a cápsula equipada com'pesada roupa protetora con-tra radiações e metroritos, fi-cando ligado à cápsula porum cabo dé nylon de 7m.que' dará oxigênio, em co-muniçação com a co-pilôto.O astronauta irá até a partetraseira''da Gériilni 8-e de láretirará o pacote com equi-pamento autônomo de oxigê-nio e combustível para o seujato. portátil de manobra.Ajüstá-lo-á no peito csubs-tituirá o cabo anterior poroutro igual, com 22m. .Nessaocasião; fará séu passeio-es-pBciaí, experimentando ' >o'poder' da piStola-jetó e" asferramentas para trabalhosno espaço, testandn inclusi-vé o foguete Agena, à dis-tâncla da Terra de 288 km.'

AgradeçoAo glorioso Slo Judas Tadsu

as graças alcançadas. Diva,8194

Ia Cmlnriiu

; Atos ReligiososISOLINA FERRAZ ^

DE MELLO FRANCO(MISSA DE 7.» DIA)' A fimilla de ISOLINA FERRAZ DE MELLO m.\Nco

profundamente lenilblllstdt peltt manifestações de H|ldtrledide recebida por octslao de teu faleclmenio, «».vida aot derruli parentei e amigos para a missa de 7,- juoue, pelo tuíráglo de tua alma, terá celebrada às 10 horue IS mlnutot, imanh», aegundt-felra, dia 14 de mirnna Igreja do Farto, iltuada à Rua Rodrigo Silva n.o;

mmmmmmawmBmmmmmmM9ummBmmmmmmmmmmBmm^M

Margaret Clibbom(MISSA DÈ 7.° DIA)

Donovan Cllbborn (pretente). John, Isabel e Enriu,marido e filhos; Sr. e Sra. Petter Whlteley, irmà e cunha.do; Sra. Ruby Ferguson, cunhada; Henry Cllbborn, cunha-do e sobrinhos, todos ausentes, convidam parentes e iml.cos, para á missa de 7.° dia, que mandam celebrar, a,terça-feira, dia 15 de março, às 18 horas, na Igreja N, g>,das Mercês (Our Lady of Mercy), na Rua Vise. Carave.Ias, 48, em Intenção da alma da inesquecível MARGARET,falecida dia 9 último, e sepultada no Cemitério da Gamboa,ãt 17 horas do dia 10. For éise ato de fé cristã, a-teci.padamente agradecem o compareclmento. 31962

JOSÉ EUGÊNIO VILARA Companhia Clmu Produtos Têxteis, profundamente

consternada com o falecimento do seu antigo c devotada.simo diretor JOSÉ EUGÊNIO VILAR, vem, com a soltai.rledtde sentimental de todos os seus servidores, conrldirparentes e amigos daquele a quem tanto deve do seu pro.gresso e prosperidade, para a missa que em sufrágio dialma do mesmo, fará celebrar, no dia 15 do corrente, maltar-mor da Basílica Santa Terezinha, à Rua Marli tBarros, nesta cidade. 8231

MANOELA GOULARTRIBEIRO(MISSA DE 7.° DIA)

Roberto Bruno Ribeiro e família, Ignaclo Manoel RI.beiro e família, Olavo Nery e família, Mario de Bltten.court Sampaio e família e José Maurício Ribeiro e família,filhos, genros, noras, netos e bisnetos, convidam parenteie amigos para a missa de 7.° dis. que farão celebrar pelasua boníssima alma, amanha, segunda-feira, dia 14, às 14horas, na Igreja da Imaculada Conceição, à Frala de Bo.tafogo n.o 266. "'M:

DAVID MAlHEIROj(MISSA DE 30.b DIA)

Elvira Sandez Malheiro; Sylvio Malheiro, esposa e <Klhos; Solange Malheiro, esposo e filho, convidam os pares»tes e amigos, para missa de 30.? dia, por alma do seu inei-queoível esposo, pai, sogro e avô, que mandam celebraiamanhã, segunda-feira, dia 14, às 9h30m. na Igreja doSantíssimo Sacramento da Antiga Sé, na Avenida Passo».

16133

ANA TEN PON(Thereza)

(MISSA 30.° DIA) ]Francisco Amoroso convida seus amigos para a mis»

de 30.° dia, que será rezada em sufrágio da bonissin»alma de THEREZA, amanhã, segunda-feira, dia 14, n>Igreja de São Francisco de Paula, as 11 horas, no Largode São .Francisco. Antecipadamente agradece aos que conf-parecerem a este ato de fé cristã. 5ir

AGRADECIMENTOA família de RACHEL SAMPAIO SANCHEZ agra-

dece aos doutores Walter Deblasl, Walter Debiasl Filhe,Roberto Horta, Ary Pires e Gil Câmara, bem como às enrfermelras Cristina, Oscarina, Celina e Juracl, da Casa dtMãe Pobre, a dedicação e desvelo dispensados à sua inesiquecivel RACHEL. Somos Igualmente gratos a todos.ofque de qualquer forma foram solícitos durante t tuadoença. 255"3

Engenheiro Joaquim EgasMoniz Barreto de Aragão

Os filhos, noras, netos,! bisnetos e sobrinhos do En-

genheiro JOAQUIM EGAS MONIZ BARRETO DE ARA-GAO convidam os parentes, e amigos para a missa quemandam celebrar amanhã, segunda-feira, dia 14, às 9 ho-ras, na Igreja de São Paulo Apóstolo, à Rua Barão deIpanema, pela passagem do centenário de nascimento deseu saudoso pai, sogro, avô, bisavó e tio. SOM.

VIRGINIO VELLOSOBORGES

(MISSA DE 30V» DIA)Friscilla Freire Velloso Borges, Milton Velloso Borf«>

senhora e filhos, Marcello Velloso Borges, senhora e fl-lhos, João Ursulo Ribeiro Coutlnho, senhora, filhos, genroe netos, Luiz Mario Corrêa Freysleben, senhora e filhos,Odilon Ribeiro Coutlnho, senhora e filhos, mait ura» vezagradecem as manifestações de pesar recebidas por ocasliodè falecimento de teu querido esposo, pai, sogro, avó ebisavô VIRGINIO e convidam os parentes e amigos pi»assistirem à missa que, em intenção de sua alma, mand-tncelebrar depois de amanha, terça-feira, dia 15, às 9h30m,na Igreja de Santa Margarida. Maria (Lagoa Rodrigo deFreltai). 5M27

MINISTRO GAMA FILHOV (MISSA EM AÇA0 DE GRAÇAS)

Esposa, filhos, genros, noras e netos convidamdemais parentes e amigos para a missa em Ação deGraças que será celebrada dia 14 de março às 11,30horas na Igreja do Carmo (1.° de Março), pela passa-gem de seu nalalício 73?"

Page 19: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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1," Caderno CO.UREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Março de 1086

m•um19

DEPUTADO INVESTECONTRA CENSURAEM MAR DEL PUTAMARDEL PLATA (FP-CM) — O deputado AugustinLeon, do Partido Oíicialista da Argentina, enviou on-tem telegrama de protesto ao ministro da Educação,contra a alegada existência de censura prévia dõs íil-mes «presnntados no Festival de Mar dei Plata.

O Festival, que ja chega ao fim, teve ontem umprograma intenso, com as conferências do diretor da

"Üaleiia de Arte Moderna de. Nova York, RaymondRònhaner, e do diretor sueco Vilgot Sjoman, além dasexibições das películas Com a vida por um Fio, dosEstados Unidos, e Viva Maria, da França.

Internacional como o de Mardei Plata, que adquiriu realcategoria, constitui uma sa-botagem ao pais", e vai con-tra a noção da liberdade emque vive a república".

De acordo com a opiniãogeral entre os que assitiramao festival, as películas maiscotadas para ganhar o pri-meiro prêmio são: Que Vivaa República,, da Tcheco-Es-lováquia, Dominso às Seis,da Romênia, O Último Mêsde Outono, da URSS, O Ha-mem Nio é um Pássaro, òaIugoslávia, e Amanhi, Me.xico, da Polônia.

Também poderiam conepr-rcr ao máximo galardãoViva Maria, da França, OsSeres Querido», dos EstadosUnidos, e Olho na Fechado,ra, que, ap serem'exibidos,provocaram entre o públicoe críticos reações desencon-traòas.

TRABALHADOR GANHALVMmS;EUA APÓSGREVE DE U iiVOSvMILWAKEE, Wisconsln (IPS) — Uma. disputa traba-lhista que já vinha ae prolongando há 11 anos, entreo Sindicato dos Trabalhadores nu Indústrias Automó»bilistica•'.-- UAW —K e _ Companhia Kohler,síab-i-cante de bombas hidráulicas; acaba de ser resolvida.-tendo a firma se comprometido a pagar quatrd- mi-lhões o melo dé dólares em salários atrasados a cercade 1.800 antigos grevistas.

A disputa teve inicio em abril de 1054* quandoos membros da UAW acuaram a firma empregado»de tentar manobras contra a sindicalizaçáo de seustrabalhadores, tendo logo em seguida abandonado asatividades.

PRÊMIOS

Na íesia organizada pelosrepórteres fotográficos con-

cederam-sc os prêmios de•(otogeiiia, dados á atriz nor-te-amerirana Stephanie HIUe ao ator francês Jean Clau-de Drouot. O prêmio à sim-'patiB coube às jovens atri.jes espanholas Pily é Milyi ao ator soviético EvgueniLedebev.

Foram exibidas ontem nofestival as seguintes fitas: OCsminho dss Bestas, do ja-pão, uma história policialtecnicamente bem realizada,e As Quatro Chaves, aa Ale-manha, também policial.

. :0 deputado Agustin Leon,ao partido oíicialista. dirigiuuma nota ao ministro daEducação e Justiça na qual(firma que "a pretensão doconselho honorário de quali-íicação cinematográfica ecensura prévia, num festival

PIQUETES DE GREVE

Por isse motivo, a fábricapermaneceu fora dé ativlda-de i-urante o período de oitosemanas, enquanto seus tra-balhadores formavam pique-te» de greve às suu portas.Entretanto, através de man-dado judicial, a firma ob-teve proteção policial paradissolver os piquetes de gre-ve é, logo após, reiniciousuas atividades com outrosempregados contratados.

Em 1960, a Junta Nacional

da Relações Trabalhistas S-NLRB — decidiu que a fir»ma', Kohler havia violadoilsposlçôes trabalhistas le-"gais, recusando-se a nego»ciar de "boa fé" e tentandoprolongar a greve através daIndiferença ente os conti-nuados apelos para a dlscus-são das divergências.

Os trabalhadores que ha*viam pndldo sua colocaçãoforam readmitidos — cercade 1700 — mas a junta man-teve a demissão de 78, por"msu procedimento".

ÔNIBUS SALTA DAPONTE: TROCADOR ÊMOTORISTA ESCAPAM

O ônibus da linha 626 (Penha-Saens Pefia), cha-pa GB 8-38-62, derrubou o muro de proteção da pontede Mangueira na madrugada de ontem, e caiu no ter-reno entre o paredão e a via férrea, mantendo a tra-seira encostada ao muro.

O veículo (n.° de ordem 28010) ia recolher e le-vava apenas c motorista João Barbosa da Silva (sòl-teiro, 34 anos, Rua D, n.° 21 em Ramos) e o trocadorAlfredo Pereira Nunes (português, casado, 44 anos,.Rua Goiás, 624, casa 11, apartamento 102), que es-caparam ligeiramente feridos.

Companhia Ultfagaz S. A.AVISO

aos Acionistas Preferenciais

PAGAMENTOS DE DIVIDENDOS0s senhores adonislas proprietários de tfões pre-

ferenciali desta Companhia são convidados ã compare-cer à sede da Companhia à Rua Sete de Setembro, 43

tf.0 andar, no horário das 9,00 — 11,00 e 13,0016,00 horas, munidos de suas cautelas e documen-

los a fim de receberem o dividendo correspondente ao1.° semestre do exercício corrente. (Período de 1-5-65

30-10-65), na base de 6% a.s„ sobre o valor no-minai aluai da ação, ou seja Cr$ 850 (oitocentos e cin-

Siienta cruzeiros) cabendo, portanto, o dividendo de Cr$

1 (cinqüenta e um cruzeiros) por ação, o qual estarásujeito a retenção de imposto de renda, e nas. alíquo-Ias vigenles em 30-12*1965, data em que toi delibera-da a referida distribuição.

São Paulo, 28 de Fevereiro de 1966.A Diretoria r

73721

EXPLICAÇÃO

Jpfio e Alfredo foram me-dícados no Hospital SalgadoFilho, e depois, prestaramdepoimento na 17.» Delega-cia Distrital. O motoristaresponsabilizou um veiculoque trafegava em sentidocontrário (contra-mSo irre-guiar na ponte de Manguei-ra) pelo acidente; Disse qúe,para evitar a colisão, tentouencostar na calçada, mas, aofazê-lo, o ônibus caiu da ai-tura de oito metros, medidapouco menor que a do com-primento do coletivo. NSofosse tal coincidência, o veí-culo teria tombado. 'Ficou,entretanto, com a parte dafrente.pousada no terreno daCentral e a parte traseiraencostada à ponte.

VAZIO

O comissário Rebouças,que registrou a 'ocorrência,admitiu inicialmente que omotorista estivesse embria-gado ou tivesse deixado otrocador dirigir. Afastou, en-tretanto, as duas hipóteses,após interrogar João e Al-,fredo. Depois da queda doônibus, ambos conseguiramsair pela porta dianteiracom alguns ferimentos, poismuitos vidros ficaram parti-dos e alguns bancos saíramdo lugar.

Para ser posto em liber-dade, o motorista teve depagar fiança.

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(Tudo por 11.000 mil cruzeiros mensais!)*¦¦¦¦¦ ¦_ &&_* • ¦* ¦¦

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Page 20: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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PHES1DENT» •'NIOMAR MONIZ SODRt BITTENCOURT **

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EDMUNDO BITTINCOÜHT — PA«tO HTTINÇOURT___.__.__._¦... ¦

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DIRETORII. PAULO FILBÒ

, SUPíRINTENDíNlt.OSVALDO PERALVA' *;'" 51*.

BIO DE JANEIRO, DOMINGO, 13 DE MARÇO DE MM I .....

COSTA E SILVA Sõ - JRECEBE POLÍTICO DAARENA E DE CASTELO

¦.'..' ¦ » '.• , •

O "general' Costa e Silva limitou os seus contatos

políticos aos elementos da ARENA, e entre estes niorecebe os que tenham posição litigiosa com o presi-dente Castelot Branco, exceção feita apenas a- umou outro amigo pessoal. Ó ex-governador de Minas,sr. Magalhães Pinto,' ao tentar uma entrevista como ministro da Guerra, íòi' dissuadido a trárisferWapara ocasião mais .oportuna. .-.y. y.n ?-v_

Outra deliberação do ministro da Güerrá, qüe estásendo cumprida à risca, é à de nSo receber políticosem seu gabinete-na Ministério da Güèrrà. "O "gover-nador Lomanto Júnior, da Bahia, ao chegar ante-ontem ao Ministério da Guerra, foi advertido de'quese a conversa fosse política, a audiência teria deSCT„,í___!á^4_LJPJirjLJí.-r.e_ldência da._general.jCostae Silva,

Líderes1 da oposição dis-seram, ontem; qúé emborareconheçam que o ministroda Guerra está. jiüma po-sição tática, seu comporta-mento, fechando, o. diálogocom as demais, correntespolíticas do Pais, para fl*car restrltová áréá de ma-,nobra do, presidente Cas-telo Branco; «significa íaí-ta de grandeza-e compre-cnsão para o momento na-'cional, que está à exigir aunião de todos. Além dis-so, mostro-que -©--cândida--to não tem iniciativa pró-pria"." '

Os observadores oposi*cionistas consideram "mui-;to perigosa"-a' posição em'.que se'colocou ô--general-Costa e Silva, abandonan-do uma base de operações'fora da ARENA para en-tregar-se inteiramente abdispositiva do , marechal.Castelo Branco, ..«onde po*.dera.. seri facilmente tra-

-gadoV- \\:~~-~w '''"•¦¦;. '¦¦"

. OsjaarUdárlós' tfa" candi-;'datara "do

general Artur da -Costa e Silva intensifica-ram nos últimos dias os es-forços no sentido de quea convenção nacional da-AREIÍA seja realizada, omais breve "íJessíveiranTèsde iniciado o trimestre dadesincompatlbílizaçâo. Oscontatos realizados pessoal-mente'' pelo ministro" da 'Guerra e alguns de seusauxiliares com líderes dopartido .oficial,.permitiram?lhes ,

'verjfiçárç que a con-

venção poderá'' ser convb-cada e realizada de 15 deabril a 15 de;maio... \

Um grupo. de industriaisde São Paulo procurou-osdirigentes pa ARENA páu-lista para manifestar, o de-sejo de ver'ò'quanto antes'• definido o quadro sucesso-rio, do que muito depen-

.. de a normalidade. das ali-' vldades . empresariais '- do¦País. Esses industriais,; se-

gundo se informoui ontem,na Guanabara, obtiveram"como respõstS~á"'ihíórmã-ção de que. não :hé, motl-vos para apreensões-porquea convenção da ARENA

. .será realizada logo depois.' de seu registro no Trlbúr

nal Superior Eleitoral.';. O senador Josafá Marinho' declarou, ontem',' qué o MDB

; poderá apoiar a candidaturado ministro Costa e Silva co-mo a do general AmauriKruel ou de qualquer outromilitar ou civil, "desde que ;e3 -candidato assuma os compro^

.,'missos correspondentes: apt;r' -princípios qúe o MDB deftlj-

de". Acrescentou que parao partido da oposição "o pro-blema não é de nomes. oij. depessoas, mas de princípios ,•ideológicos", e que o Cindi-'-tinto para receber õ' ãpoÍo"'d'o"MDB precisa estar compro;metido com a restauração da'.ordem constitucional e demo-" crátlca do País,' cónTo vótó "direto, com' a emancipaçãoeconômica do Brasil e coma defesa j}g.spjiçrflnia,pacio.-vnal. '.'. '¦-.¦';

ASPÍ CONCLAMA OSINOÜILINÒSANAO PAGAR AUMENTO

A Aliança: .de.-. Solidariedade « Proteção aos: In-quilinos divulgou, ontem, nota oficial 'conclamando.is.7inquilinos, dô imóveis residenciais a não pagar qual-:quer aumento de aluguel baseado na- elevação dosníveis do salário mínimo. Apoiando-se nas declara-ções do presidente da República e do ministro doTrabalho, a ÁSPI recomenda aos seus associados nãofazer acordo, sob coaçãp, com o locador, que importeem aumento de aluguel "e apresentar queixa' contrao locador qu. exigir aumento. A nota, assinada pelopresidente da entidade, sr. Mário Rodrigues de Car-valho, lembra aos locadores que atentem para oDecreto n.° 1.802 e Leis 1.621 e delegaãa n.° 4, paradizer que poderão sujeitar-se a processo criminalque os levarão- às barras do Tribunal- Militar. -

mo que não seja complemen-tado o decreto do reajustesalarial com. a. proibição es-pecífica de aumento do alu-guel, .não podem os locado-res desafiar "as

.determina-ções do presidente da Repú-blica exigindo, dos locatáriosaumento de aluguel, injusti-ficado. Se os, locadores per-sistirem no intento de. ma-jorar aluguéis em decorrên-cia do reajuste salarial, :po-derão sujeitar-se a processocriminal que os levarão fa-talmente ès barras do Tribu-nal Militar. Convém que oslocadores - atentem para oDecreto n.« -1.408..a Leis^ns. 1.521 e Delegada n.° 4.

Deste modo recomendamosaos nossos associados e in-quilinos era geral: ¦¦-*}&.zjgy

a) Não' fazer acordo; sobcoação, com o locador,-.'.queimporte em aumento de àlú-

'gUej; -..

b) Apresentar queixa con-tra o locador que exigir oreferido aumento. A autori-dade do presidente da Repú-blica não pode ser desacre-ditada por quem quer queseja no Pais;- . . ,

c) Não se arrecearrdos lo-cadores e administradores deimóveis, pois que a Justiçabrasileira não haverá de co-locar-se ao.' lado dos' tuba-.rões de imáveis para solapara política econômica do Go*vêrno que visa a estabilizaros preços para amenizar acrise econômica que o Pais

• atravessa; -.- d) Prestigiar as , autorida-des e aplaudir - o sr. presi-dente da República e o se-nhor ministro do Trabalho,pela firmeza - que tèm de- -monstrado, a fim de não con-sentirem majoração do» alu-guéis."

ÍNTEGRA '..

Eis, na integra, a nota ofl-ciai da ASPI:

"A Aliança de Solidarieda-de e Proteção aos Inquilinos,a propósito do propalado au-mento de aluguéis de imó-veis, por motivo do reajustedo salárlo-mínimo, vem re-comendar aos. seus associa*dos e inquilinos em geral o-seguinte:,

— Como bem acentuou opresidente-dá República nosconsiderandos do decreto dònovo Sálário-minimo, não setrata... dg. revisão, daauele.sa-.lário e sim de simples rea-juste, visando a restabelecer

poder- aquisitivo - do trana-lhador; v. -..thii é . •%>j ¦-¦ :'.:

— Nos mesmos conside-randos, o Governo tornouclaro que, não se tratandode revisão salarial, não podehaver qualquer aumento depreços com base no dito rea-juste;

— Por outro lado, o. mi-.nistro do' Trabalho, em rei-teradas declarações públicas,vem afirmando não ser ad-missfve] qualquer majoraçãode aluguel por "efeito do rea^'juste do saiirlp-minimo, pois .isso contraditaria a politica.de estabilização- de preços se-guida pelo Governo;

4—Além do mais, dois-aumento» de aluguéis ocor-rerara no ano passado, umem março c outro em maio,corrigindo e atualizando os.aluguéis, os quais, em mui-tos casos, foram elevados eni

a 10 mil por-cento, em re-lação ao preço convencionadono inicio da locação; .

8 — Desse modo, não' hájustificação para qualquermajoração de aluguel e mes*

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DIA22 Ã EXAMINAR VETOS

COMEÇA

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Calouros da Universidade Rural cortarain o cabelo para desfilar ei__grupo formando a palavra agronomia

candidatoàfedeiçâo

;' jÕ-"''general Moniz \der;i Arágâo, que atualmente-: rcôt_ãhda a 6â?" Divisão _ei Infantaria, no Rio Grande.

do Sul, concordou em acel-tir~7.ua reeleição para pre-

- sidência do Clube. Militar," cní~'um esquema destina-do a evitar a lu:a entre ¦ou generais Afonso de Al-buquerque Lima, tido co*mo elemento da confiançapessoal do ministro 'daGuerra, e Bina Machado,considerado nos meios mi-litares como amigo do pre-sidênte Castelo Branco,Ambos eram candidatos àpresidência, do clube. .-'

¦'¦ A decisão do' generalMoniz de Áragão foi pos-sível em face.de 03.gene*rais Albuquerque I_ma eBina- Machado .Haveremconcordado em ¦ concorrerpara os cargos';d.e 1.° vi-co-presidente e 2." vice- .presidente, tespèctivamen*te, em uma . chapa únicaencabeçada pelo generalMoniz de Aragão.

Bosch nhovê climade eleiçãoSAO DOMINGOS (AP-FP-CM) -- A campanhaeleitoral na República Do-minicana tem nas criticasàs tropas da OEA o prin-cipal tema de debate dosgrupos políticos, enquantoo ex-presidente Juan Boschafirma, em comício do seuPartido Revolucionário, que

.não há clima propicio pa*• ra às eleições de junho.' .'Bosch acusou 0 presiden-.te provisório, HèctOr Gar-cia de Godoy, de haver va-cilado muito antes de fa-zer as modificações neces-sárias nas Forças Armadas,adotando medidas que-de-veriam ter sido tomadasquando dè sua posse è nãoagora,.no inicio da campa-nha eleitoral.

RECUPERAÇÃO 'Os funcionários da OEA

estão -preocupados com ocrescente ritmo das .criticasà força interamericana etemem que venham a sedegenerar em ataques flsi-cos de extremistas contraos soldados estrangeiros.Esses diplomatas acham quenem o Exército, que .estápoliticamente dividido, nema.Policia, que consideramdesaparelhada, está em con-dic5es.de garantir o pleito.

Consideram que a per-v manêncla da fôrçâ de paz é

a única garantia concretapara a realização do pleitopresidencial, pois. apesardas hostilidades da.popula-ção, tem garantido umatrégua entre as forcas po-líticas e militares do Pais.

BRASÍLIA (Sucursal) —^Nopróximo""dia*a2„5i_Con-gresso Nacional recomeça-rá o exame dos vetos totaisou parciais, em número .detrinta, do presidente da Re-pública, encaminhados nos

'.últimos, dias da'sessão or-dlnáría e duránte"a convo-cajgo. extraordinária de íe-vereiro.

O calendário, elaboradopelo senador Auro Moura

O exame dos trinta vetos(dez

'totais "íe vlntó} pârci-;

ais) ' deverá ser realizado ,

em 14 sessões conjuntas, de22 de março a'4 de maio,inclusive. Ocorre, porém,,que, em face dá movimen-facão das lideranças daCâmara é do: .Senado, nosentido do retorno ao sis-tema de esforço concentra-do pelas duas casas, dadoser este um-ano eleitoral, osenador Auro' Moura An-drade. já determinou que oprograma ' será 7 acertadoentre os lideres, quanto aoreferido esforço concentra-do.

Pendente, pois, de ujte-rior alteração .motivada pe-Ias. circunstâncias, aponta-

Dia 24 de março: — ve-tb (parcial) ap Projeto deLei que reajusta ,os venci-mentos dos servidores ei*vis e militares, altera asalíquotas dos impostos deretida, importação;, consu-mo e selo ^ e a quota deprevidência social, unificaas ¦:. contribuições baseadasnas folhas de salário e dáoutras providências. .<

Dia 29 de março: — ve-to (parcial) ao Projeto deLei qüe cria medidas de es-tímülo à Indústria da cons.trução civil; veto (total) aoProjeto ¦ dé Lei que isentade - quaisquer tributos : asembarcações dè até úma tò-heladà; vètõ^tòtál)' ao Pró-jetò de Lei que altera a re-dação do Art. 46 da Lèl4.117. - dè "27 de agosto de1962 (Código Brasileiro deTelecomunicações); veto(parcial) ao Projeto de Lei'qUè- cohcède isenção dosimpostos de importa-ção e.de consumo e das ta-xas aduaneiras, exceto a deprevidência social, ao equi-pamentò importado pelaCervejaria. Paraense S. A.— CERPASA — destinadoa instalação de uma fábri-ca de cerveja em Belém,Estado do Pará; e veto (to-tal) ao Projeto de Lei nú-

.mero 1.781-D|64, que retl-fica, sèhí ônus, a Lei nú-mero 4.295, de 16 de de-zembro de 1963, que estimaa. receita e fixa a despesada União para 0 exercidofinanceiro; de 1964; Dls 30de marco: — veto (parcial)ao Projeto de Lei que dis*põe sobre a produção açu-careira, a receita do Insti-tuto do Açúcar e do Álcoole sua aplicação e dá outras-providências.

-NATTVIDADE .

Dia 31 de março: — veto(total) ao Projeto de Leique dispõe sobre a remune-

Andrade, prevê o Início dassessões1.. conjuntas pàrá odia 22; de riiarço, quápdpãêréi examinado o veto "par-ciàl '_ó 'prujétó'

que dispõesobre o regime de trabalhonos portos organizados,matéria que deverá provo-car dé_atès,~dadp~ò'caráterpolêmfcò ^dé .que sè: fevéste,em virtude dos interessesçm jogo. ' . .

; Outro projeto, tambémvetado' parcialmente, que,, Calendáriodas, é o seguinte o calen-«ttrio estabelecido pelo sr.Moura Andrade, para oexame dos vetos presiden-ciais:

Dia. 22 de março: veto(parcial): ao Projeto de Leinúmero 3.184-D|65 na Câ-mara e número 229|65. noSenado que dispõe sobre òregime de trabalho nosportos organizados e dá ou-trás providências; Dia 23de março: — veto (total)ao Projeto de.Lei que.reor-gánlzà o quadro do pessoalda Justiça do Trabalho daSegunda Região e dá outrasprovidências; ,veto (total)ao Projeto de Lei que re-gula o pagamento refereh-te a cota de que trata o Arf>20 da Constituição Federal

Aumentoração dè profissionais di-plomados em engenharia,arquitetura- e agronomia;veto (parcial) ao Projetode Lei qüe dispõe sobre ainatividade dos militares dáMarinha, da Aeronáutica edo Exército;; veto (parcial)ao Projeto jdé Lei qúe dánova redação ao Art. se-gundo e ao parágrafo pri-meiro do Art. sexto dá Lei4.725, de 13 de julho de1965, que estabelece normaspara o processo dos dissl-dlos coletivos; veto (total)ao Projeto de Lei que tor-na obrigatória a qualida-de de jornalista profissio-nal para à ocupação doscargos do. serviço- públicorelacionados com a imprèri-sa falada, escrita ou tele-visada.

Dias U e 13 de abril —Veto (pardal) ao projeto delei qué dispõe sobre p esta-tuto do magistério superior.

Dia 14 de abril — Veto(parcial) ao projeto de lei

que dispõe sobre a organiza-Çáo do Ministério das Minasç Energia é da outras provi-dências;' veto (parcial) ãoprojeto de lei que dispõe sô-bre o uso de cofres de carganos transportes de mercado-rias; e veto (parcial) ao pro-Jeto de lei que modifica dis-positivo da Lei número 3.119,de 31 de março de 1957, queautorisou a União a consti-tuir uma sociedade por ações,denominada Sociedade Ter-moelétrica de Caplvari •"—SOTELCA, e que passa a dé-nwnlhar-se Sociedade Ter-moalétrioa de Caplvari S. A.

. — BOTELCAi. DtwZáétTdeabrii — Ve*io (parcial) ao projeto de leique modifica o Plano Nado-nal de Viaç&ò, estabeleddona Lei.n» 4.592, de 29.13.64.

Dia 2S de abril — Veto (to-tal) ao projeto de lei quedlipfle sobre a. integração.desurdos, em cargos do serviçopúbllso federal; veto (par-

AGRONOMIA FAZ SEUTROTE NO RIO PARAFICAR CONHECIDA

Calouros das Escolas de Agronomias Agriculturida Universidade Rural foram, submetidos a troteinas ruas do Rio, tendo os veteranos transferido'»brincadeira para as Avenidas Rio Branco e Nos»Senhora de Copacabana, a fim de tornar as duu

.Faculdades mais conhecidas.Estava prevista a apresentação de cartazes censu*

rando o Governo, mas tal idéia não prevaleceu. Aiduas unidades da Universidade Rural foram muitovisadas depois da revolução, preferindo os alunos,agora, não investir contra as autoridades.

A polícia garantiu a passeata dos estudanteschegando até a destacar dois batedores do Serviço deTrânsito para não haver problemas na caminhada dópessoal das Escolas de Agronomia e Agricultura (jjcartazes e faixas, na maioria, chamavam a atenção dapovo para a Universidade Rural, mas os mais perspl;cazes notaram que algumas tabuletas com apenas iimponto de interrogação pintado com tinta preta enindicação de que não convinha falar de política. :

O trote

deverá provocar discussão,dadas as peculiaridades dos'problemas que a proposi-ção procurou resolver, é oque dispõe sobre a produ-ção açucareira, a receita doInstituto do Açúcar e doÁlcool, e sua aplicação, es-tando prevista . à sessão'conjunta do dia 30 de mar-ço para d exame das razõesque levaram ' o' presidenteda República a vetar par.-cialmente alguns dispositi-vos do projeto.

e da outras providências;'¦veto (totaty.-ae;; Projeto deLei que concede isençãodos impostos dé importa-ção e consumo, .de emolu-mentos consulares è da ta-xa de despacha aduaneiro,excluída a cota de previ-dência social, para equipa-

:,mentos industriais e aces-sórios destinado a produ-ção de papel para impres-são de jornais, periódicose livros e dá outras provi*dências; veto (parcial), aoProjeto de Lei qüe. revogaa Lei número 4.127, "de 27dè agosto de 1962 e estaba-lece normas para a presta-ção do Serviço de Vigilãn-cia Portuária por^ vigiasmatriculados nas delegaciasdo trabalho marítimo.

ciai) ao projeto de lèl queautoriza o Poder Executivo aabrir, no Ministério das Mi-nas e Energia o crédito es-pecial, de 1.500.000.000, paracomplementação dos recursos

. destinados à construção daUsina CoaracI Nunes; e ve*to (paiclal) ap projeto de leique, estende aos serviços denavegação da Amazônia e daAdministração do Porto doPará'o regime de isenção fls-cal de que gozam o LoideBrasileiro e a CompanhiaNacional de Navegação Cos-.telra,

Dl» 3 de maio — Vfcto(parcial) ao projeto de lei

que aprova o plano diretordo desenvolvimento do Nor*deste para os anos de 1966.1967, 1968 e dá outras pro*vidéncias.

RESPONSABILIDADE

Dia'. 4 de maio i-v Veto(Pardal) ao projeto de lei

que proíbe o emprego da pa-lavra couro em produtos In-dustrlalizadõs e dá outrasprovidências; veto (tstal) aòprojeto de lei que estabeleceos casos em que a autoriza*ção a funcionário púhlloo pa-ra se ausentar do Pais deveser concedida pelo ôrgSo ouí-epartíção pública a que e«-teja subordinado; veto (par-ciai) ao projeto de lei queregula o direito de represe-*tação e o processo de respon-sabllidade administrativa d-vil e penal, noa casos de abu-so de autoridade; e veto(parcial) ao projeto de leique estima a receita e fixaa despesa da ünlio para oexercido, financeiro de 1966.

Nos anos anteriores, as Es*colas de Agronomia e Agri-cultura realizaram.O trotenas,suas próprias dependeu*cisa. Mas como nio hi re*percussão, a Comissão dsTrote .resolveu que no Riohaveria mais receptividadepara a brincadeira, tendoem vista a Idéia de difundirque O Brasil precisa de maisveterinários, quo A técnicaaprimorada di à você umamelhor alimentação e que OBrasil precisa com urgênciade engenheiros agrônomos.Alguns calouros levavamtambém cartazes sobre acampanha de combate à fe-bre aftoea, enquanto outroscarregavam faixas convldan-do o povo a visitar a Uni ver-sidade Rural, èm Itaguat.

Para realizar a, passeata,a Comissão de Troto pediue obteve autorização da Se-

-r cretaria de Segurança. Ca*louros e alunos vieram deônibus para a Guanabara,

.,. concentrar»dp-fe lnlclalmen-te no cruzamento da Aveni-da Presidente Vargas com a

Avenida Rio Branca Diqus.le ponto, desceram até a Cl*'nelãndla. onde cmbartvtnnum ônibus espacial candestino a Copacabana, onbfoi reallsada a segunda «ti.pa do trote.

As alunas das Escotas dlAgronomia e Agricülturt fc.'ram mais ou menos poup»'.das na brincadeira, mas tirapazes não tiveram a m«.ma sorte. O prlndp»! sacrl.fido a que foram submitt.dos, foi o de perder i.ctja.leira. Os que não esttnnicom a cabeça completamal*te raspada, Unham o c»b_jtodo pleotado. Outros ti».zlam, na nuca, o cabelo wr*tado de maneira, a formir,em grupo, as palavra» A&i.cultura e Agronomia. Assim,os nomes das duas etooluforam farmados por doisgrupos de alunos, de braçadados.

Durante a passeata, o» no.vatos venderam flámulãsdisduas Faculdades, pedinditambém a colaboraçãotr.vnanedra do povo (apreaiÉ*!tavam sacolas) para are».,Usarão do Baile do Cílouro,em dia ainda não findo.

POLÍCIA DE MINASACABA COM TROTEAGREDINDO CALOUROBELO HÇRIZONTE (Sucursal) — Policiais do Cor*po dá Guarda Civil dissolveram a passeata de calou*ros em Belo Horizonte, ao meio-dia de ontem e es* Ipancaram rapazes e moças dentro da Igreja São José,'onde se refugiaram para escapar aos cassetetes e is:bombas de gás lacrimogêneo.

Vários estudantes ficaram feridos durante o çoit*,flito com os policiais e somente a intervenção pés*soai do secretário de Segurança,; conseguiu ~flt.fim ao conflito, o primeiro a registrar-se depois d>.'posse do sr. Israel Pinheiro.

Calouros

Os calouros das diver-sas universidades haviamprogramado para ontemuma passeata geral de -co-memoração após os trotesindividuais dos últimosdias, dando curso a umatradição que se repeteanualmente na cidade, porvolta das 12 horas, quan*do desfilavam pela Aveni*da Afonso Pena, conduzln-dò cartazei, alguns dosquais dê cunho político,foram obstados por unida-des da radlopatrulha. Nãose conformando com' aproibição policial, os ca-louros recusaram-se a en-tregar os cartazes c, amaioria dos quais protes-

tando contra o aumentodó.custo de vida, á cobrançi ide anuidades e a políticafinanceira do Governo fe* 7deral; Um dos cartazerj^ 'dia apoio para o governi;;dor Ademar de Barros.Ante a negativa dos esta'dantes e a. esta alturajá presentes centenas í»guardas civis, que cheg»»ram áo local em; um. tal*'¦bus da corporação,' a pls*:íseata foi dissolvida i custa..de bombas de efeito iBir •ral e cassetetes. A fúrisdos policiais não respeito..nem mesmo o recinto itts';Igreja de São-^osé, onde:dezenas de moças e rap»*zes foram encurralados.. í

SecretárioO secretário de Segurau-

ça, Blas Portes .Filho, In-feirado dos graves aconte*cimentes, dlrlgiu-se ao lo-cal e suspendeu a repres-são policial, passando adialogar com os estudan*tes e pedindo calma. Apedido dos calouros Ingres*

sou na sede do DCE, lo-calizada nas proximidadese prometeu apurar rés*ponsabllidade pelos inçj*dentes. Por mais de dusthoras,, em conseqüência doconflito, a Avenida Afôn»so Pena ficou interditadapara o tráfego.

OpiniãoO arcebispo d. José de

Castro Pinto, instado aopinar a respeito dá Inva-são do convento de capu-chlnhos em Barcelona pe-Ia policia do generalFranco em perseguição aestudantes, esclareceu queos conventos gozam domesmo privilégio das resi-dências: a inviolabilidade.As autoridades policiais sópodem penetrar no con*vento com a autorização

do. Bispo do lugar. Casonio tenha havido essa au*torizaçio, a Inviolabllids-de foi desrespeitada, t,neste caso, além das pró*.vidéncias legais que cou*..berem pela legislação es*panhola, os invasores re*ceberão penalidades da ça*ráter religioso estipulsdss.pelo direito canônleo, enpunição ao sacrilégio casoo inddente se configurecomo tat

Page 21: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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DIRETOR - MM. PAOLO PURO ;)¦

EUr-tmNlàNDKNIK , -/.jflOSVALDO' PERALVA ;';>¦

A-inldi Otmss rrtlrt, «1

VASCO QÜÊR2.* Caderno **> Rio de Janeiro. Domingo, 13 de Marco de 1986 ' N.* li Ml •*• ANO Ut»

HAVELANGE VIAJA EPRESTA HOMENAGEMA CAMPEÕES DE 58

Ainda emocionado pela homenagem recebida nanoite de sexta-feira, quando cerca de quinhentaspessoas foram reunidas, por iniciativa do presidenteda Federação Carioca de Futebol, sr. Antônio doPasso, no Copacabana Palace, para hipotecar solida-riedade aos seus esforços em prol da conquista- dotricampeonato mundial em Londres, o sr. João Have-lange, presidente da CBD c chefe da delegação brasi-leira que irá a Londres,. viajou ontem para Lima,onde foi incentivar a equipe nacional dc natação,que está disputando, na Capital peruana, o Sul-Americano de Natação.

Na oportunidade do seuembarque, o sr. Jcáo Have-lange revelou que, desta fèl-ta. sáo mínimas ss posslbt-lidades de vitória da aqui-tica nacional, sobretudo por-que a Argentina conta como extraordinário Luis Nico-lau, que deve vencer nadamenos de sete provas do cer-tame. "Dentro de dois anos,entretanto — declarou Ha-telanse — quaido os nossasaluais reveleçõe*. que con-tam boje com 14, 15 e 16anos, tl\erem ganho maisexperiência, estaremos e mcondições de reconquistar otitulo continental.

CONFIRMAÇÃOConfirmou, também, o sr.

João' Havelange a Informa-çáo prestada na noite de sá-badò, no Copacabana Paia-ce. segundo a qual as sele-(óes brasileiras que Intervi-rão nes jogeá amistosos nafas3 de preparativos para a

Copa do Mundo terão deno-mlnações especiais, em ho-menagem aos campeõesmundiais que Já abandona-ram o futebol. Afsim, a se-leçfto Nüton Santos enfren-tara o Fals de Gales, no dia14 de maio, no Maracanã;a seleção Dldi Jogará contrao Chile, no dia 15. no Mo-rumbl e, no dia 18, o Pelsde Oales, em Belo Horizon-te; a seleção Nilton Santosenfrentará o Chile, dia 19,no Maracanã; a seleção Za-galb jogará contra o Para-guai, dia 4 de Junho, emBelo Horizonte: a seleçãoCastilho jogará contra aPolônia, dia 5, do Morumbie contra o Paraguai, dia 7,no Pacaembu; a seleção Za.galo jogará contra a Polo-nla, dia 9, no Maracanã; aseleção De Sordl Jogará con*tra a Tcheco-Eslováquia, dia-12, no Morumbi e a seleçãoJoel contra a Tcheco-Eslo-véquia, dia 15, no Maracanã.

Achilles Chirol

À margem do campoEsta semana, o jornalista Mauro Pinheiro,

mie há alguns anos transferiu-se do Rio para SãoPaulo, deu uma interpretação interessante àinesperada supremacia que os cariocas têm de-aónstrado

sobre os paulistas, no torneio emsjputa. Segundo êle, o sucesso se deve em gran-de parte ao melhor comando das equipes, afir-

mando inclusive que as vitórias do Vasco e doBotafogo, contra o Goríntians-e-í» São Paulo, ha-viam sido arrancadas do planejamento tático.

;..-. Uma tese fácil de denfeder'. Os times paulis-tas que têm jogado no Rio este ano reproduzemfielmente; os sistemas que adotavam ein 1965.É o Coríntians marcando por homem, o Palmei-ras no 4-3-3, ó São Paulo e a Portuguesa iguais,e o Santos no 4-2-4 puro, más enfraquecido pelaausência de muitos titulares. Já os cariocas, an-dam procurando, outras saidas, através de va-riações que não distorcem as características dosjogadores, pelo contrário, as aproveita ao máxi-mo em função da esquematização tática, semrigidez.

Esperemos que a Comissão Técnica esteiaobservando os jogadores atenta para os sistemas.Sob tal aspecto, o Rio-São Paulo tem sido umexcelente campo de prova.Exemplo humilhante

. Brasília está anunciando para este mês ainauguração do seu estádio de futebol (felizmen-te.com pista de atletismo); Vocês têm idéia decomo está sendo erguido o estádio? As custas doesforço de um homem que resolveu integrar aCapital no esporte brasileiro. Pedindo doaçõesde sacos de cimento a diretores de bancos, fa-zerido tômbolas, conseguindo verbas das maisvariadas fontes, tudo pela conversa e pelo traba-lho, o sr. Hugo Mosca foi arranjando material, edinheiro e a obra está em condições de ser inau-{furada.•"¦ Espero que os dirigentes cariocas, ao sabe-rem' disto, sintam a inevitável humilhação quelhes. deve causar o trabalho do sr. Mosca. Umadezena de clubes, com trânsito e penetração emqualquer área, possuindo recursos que nem aimaginação dos brasileiros pode alcançar, subor-dina-se a pressão do Maracanã, com suas taxasaltíssimas e disponibilidade incerta, sem a me-nor iniciativa para construir um estádio de ca-pacidade média, de que o futebol carioca neces-sita com urgência.- Áqüi está faltando sobretudo comando. Pre-cisamos pensar sem demora numa remodelaçãonos quadros diretivos da FCF, cujo marasmo èuma realidade lamentável.Soltas

"•• " Se a Comissão Técnica não resolver oproblema da ponta esquerda do escrete com Pa-raná, Rinaldo, Abel, Rodrigues ou quem querque surja em condições de ser requisitado, jáexiste a idéia de tentar a adaptação de Fefeu nosetor. Parece quá vamos ter a equipe brasileiramais uma vez no 4-3-3, que há oito anos os euro-Eeus

dizem conhecer de sobra os meios de neu-•alizá-lo, embora muitas seleções nacionais otenham adotado.O sr. João Havelange está entusiasmadocom Lima, do Santos. Viu-o jogar contra o Fia-mengo e convenceu-se mais ainda de uma pro-messa que lhe fêz a Comissão Técnica: formarem 1966 um time superior ao de 1962. Pretensãoousada. Outro que o presidente da CBD tem elo-giado é Brito.-'..* O banquete oferecido pela FederaçãoCarioca, com o apoio de industriais, ao sr. JoãoHavelange foi orçado em Cr? 25 milhões — Cr$30 mil por pessoa.Interpretação do homenageado, quandolhe perguntaram por que o sr. Paulo de Carvalho,não havia sido mencionado em nenhum dosdiscursos no Copacabana Palace: "Apenas coin-ci.dência".

DARBrito, Célio, rontini tOl'

diir sio os nomti cortoi tserem convocados para iVIU Copa do Mundo, rio en-tender do presidente do Vit'co dt Gama, sr. Joio Silva,quo ainda concebe o chama-mento, pelt Comlssio Técni-ca, de mais dois. cruzmalll- ;nos: o goleiro Amauri tf

i pontavesquerda Tiio.O presidente Joio Silva

revela os planos di diretoria,já definida, era que os vicesdc finanças — Hilson GomesFaria, e de comunicações —Jaimo Soares Alves — con-firmaram a permanência acopstituem peçis fundamen-tais de seus objetivos,

PARA LONDRES

O sr. Joio Silva nio fizpor menos: "Quatro vaicti-nos, creio, sio indispensáveisi seleção, na etapa prellml.nar: Brltn, Célio, Fontana •Oldair. E dois estão, plntan-do, face a escassez dc talei)-tos para as suas posições:Amauri e Tiío."

E se eles não forem con-vocados?

A minha simples' obscr-vaçio traduz o pensamentodo torcedor vascaino e nioimpinge obrigatoriedade.Contudo, nio vejo por ondet Comlssio Técnica preterirBrito, Célio, Fontana o 01-

> d"ir, cujas atuações no R!n-5ão Paulo atestam que sioos melhores dosuas posiçõesBrito f Fontana a'é relero-bram a dupla, também lan.cada pelo Vasco em temposidos: Belllni-Orlando. Célio éo homem perigoso na área esempre pronto a receber assobras dos adversários é OI-dalr, de literal esquerdo,'quonio é o seu .lado preferido,tem brilhado Intensamente;

v':V. ,*áo.-íitH6ES>V'.>i:;' . i ,'.¦¦.¦ JtÜft • *'--•-*"-"-±í">*. ¦ rf -»-'-*"*f*""l',A*'."'l. iJrfn

O disparo mais extravagan-te do sr. Lopes foi o fecharmento da tesouraria, com de-missões e férias coletivas pa-ra os cobradores, isto em pie*no janeiro, mis reconhecida-mente de proveitosa arreca-d a pi o. O sr. Joio Silvaentregou o órgão, entio, tovice dc finanças, com apenas45 milhões e muitos compro-missos a saldar, dentre osquais os salários do dezenvbro dos atletas profissionaiso uma dívida com o IAPC.Hoje, o Vasco dispõe de 230milhões, independente de terpago os compromissos, nummontante dc 160 milhões decruzeiros.

O presidente cruzmaltinoesclarece: "A situação finan-ceira do clube era ruim eagora Ji se mostra razoável.A faso difícil.está superadac, sem dúvida, devemos tudoao discernimento de HilsonGomes Faria. Com novos ser-vldOres na tesouraria foi lm-posto ó regime.de dlnamis-mo • probidade. E por lisonio posso prescindir da co-laboraçin do primeira linhade Hilson."

Uma comlssio presidida peIo sr. José Esteves Fraga ecomposta dos srs. Ari da Sil-va Cravo o Reinaldo Gueiral-di estuda a fórmula de regu-larizar as contas da admlnis-tração passada, a fim de quepossam ser aprovadas.

ESCOLA, SEDE E REFORMAS

O programa de trabalho,ptra 1966, é o seguimento doque fora planejado em 1965:obras, nova emissão de titu-los patrimoniais c grandezado futebol. Surgirá uma es-cola em frente ao estádio deSio Januário, por decorrén-dt dt cessio do terreno dtesquina de Presidente Var-gas com Andrtdti e t sedetio .decantada dt cidade temprazo de seis meses ptrt aeuinicio, tio logo o Estido libt-ro a irei completamente de-simpedidi. Explica o presl*dente vascaino que os títulospatrimoniais voltarão sob esstrecriada motivação. E use-guri que ts reformai no ei-tidlo de futebol e nt pisei-na estio no seu programa deaçio, tlém dis necessidadesrequeridas também nt aedtsocial di Lagoa. _

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mReportagem de' José Jorge;

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at»lt.lt.lt.ltM^at.ll^^l^^^^i^^i^^"*^B^lT^m^U B^aBiBlMMtti^aj^BaM m^mmm^^SmaLW^Ívi^m^i' MttSegSB^imiwB^ *«-»-*'- *•*¦+#*• A* »1^paaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaajaaaaaaij-pjajjaaaaaajajaj^.i^gaaji^a^ ,... .v>i •¦¦ *..- • f. *. . >. * . ,¦«'?¦t.lt.lt.lt.lt.lt.M.tW.t.lt.lt.lt.Wfcl'*!!!^!!^^a^l^il^il^il^MBatatatatatatatatatatatatatelP^ :- *' ; 'í: '/':;' - :$jlMkw-a^^^^^^-a^a^aaaMaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaj5^aiM-pfc:viai&.<^^^^^ *

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LUGAR CERTO ¦-..Segundo o presidente João Si"va, a convocação de Brito e ponto pacífico, pbls considera o zagueiro titular da seleção brasileira

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Totalmente trantittori-zado. 8 faixas de onda.Alcance mundial.

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Page 22: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

KESEflHA AMADORISTAT

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CORREIO OA MANHA, Domingo, 18 da Março da IMS

**>>_ Twr-f"í? ¦ 7¦'' '"''f.'¦'>.'< ¦'' ¦• íx,7*^TS^'^"i-#!!?*'¦i Tf*-

2.s Cadern o 1

,11 EMANE~V_'.MOTA SUPERA

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UMA (FP-CM) —A brasileira Eliane Mota superou,ontem, a marta íbnünenlll das .100 metroii estiloborboleta, na-fcrimelre sfrlé eliminatória do Campeo-nato Sul-Amerlcàno de "NatàçSò, ao, obter' o tempode lml2s. Ojjraeorde anterior estava em poder daveneiuelana Maria Teresa Menéndez, com a marcad#:lmí3pT/Í«íWü_ io **?n •,-¦•¦

Num balanço divulgado, pela imprensa local, a

A primeira rodadv marc». cos preparativos, pois, oiV^fíH a?h8ü?'' Míá m^mmimm oficiai está a'ÍSSüS »' fôr .lpl. àorei-do CMnlnh0 d* AustráUa. Cem-Clube Munldpal, Vasco, Flu. pde-se de 30 meses - Bernamlnense e Clube Unlversltá. — com rede, suporte e ses-no' sente grotas de bolas —

A segunda rodada .está Tree*Crow.marcada para quarta-feira, O nom» ío equipamento é

RECORDE CONTINENTALxleo) per 1/0 e eV8, AB|ell-ke Pfaanenberg (Alemanha)a John Newcombe (Austrá-lia) dèro-taram Eva lund-qulst (Euêeis) e Jus» Ois-

sénucloBsl vitoria obtida pelopaulista Jorge Bruder, ao UCampaonsto Sul-Americano dsFinn, certame promovido paio

Bruder, demonstrando gran.de perícia venceu S da» 6 pro-vi» levada» a efeito, iam en-eontrsr um perseguidor a ai-

ingeborg PfuUer, camp»r„Asmerlcsns e ibero-amirltinsdo lançamento do disco, co»trslu matrimônio, em BuenosA !¦»_._ __¦__ _. __.____¦¦_. , •Clube des Jangadelroi, eo»o tura. Apenas a primeirs prova Air»», com o jornalista «....

_._._____ ¦ __!'._-___.__*_. _»_? _.*_.» __¦_. !_._ __.__._.___.__._ _¦!_ _>_.! link C_>-,_•¦«. AL_._ _ • Hbert (Espanha), per 0/3, «/• parta Integrante do m JuW- nio lhe pertenceu, pois foi tino Sérgio Obregon, chefe do»e 6/3Ouplts.**- P$ir«H —¦ Itonidentro do mesmo horirio, no uma homenagem a. jogador que Salíettl (franca) e SuArgentina, enihomens e b Brasil, em damas, aparecem fluminense, eíetuando-sé 9 Victor Barna. IS vezes cameomo os principais ganhadores de títulos sul-ameri

canos. Em certames masculinos, os argentinos venceratn 11 vezes, sendo uma empatados com o Brasil.

Inicia*»» amanhi, no giná-sio do Clube'.Municipal, oCampeonato Carioca de Tênis

de Meca, com a efetivaçãoda primeira rodada da faseúnica do Torneio de Estresn-tes feminino, estando progra-mados 15 jogos.

2M0 Sóm^R-ÀTLETA

, \ Ulisses Lauríndò

«4 Como contribuirão ao atletismo brasileiro, valer pena divulgar è. apreeiaç-ò dó íisiologista inglês Et.B. Lloyd, da Universidade . <Je Oxford, ácércá das-possibilidades: dó homem facerâo atletismp,o seufaturo dentro de malii aproximadamente trinta anos.A>natériá defeiüe rios.servimog hoje é um prenunciodisque os.íéstatídôs hòíé assinalados, esses mesmose$£ fazem attègálár.'.os pjhòs dè cada um, sérãò apenasu^jivpequena /mostra .pára oi que se éípera, Pdrexemplo, no ano.3000».?

Nas eo__.der_c6-i- dó médl-oop inglês, a mona, por •_«_-pW, < vista'tóô".s>ndo:úmfertòmsnd do.futuro e q___-S.nojé

ala tem- a sua barrei*'máxima ;fle;'8mB4,- iíjntro-desmaia sOgmrtèmpo tonísiri-dopor conta as pesquisas"nóeampo fisiológico, éstáj^-sen*do fàdlmentó*-oWWtf M-tem*pS;aproximado[ dé"-3m4*. ••¦'•>'«

Para o a_etl__w:br_»_elrocá dados demonstrado»' peto'mêdloo brIti_l»ó'e:*_v_$a_o» _. _.pelo BNB, sio oportuno» pai,' U-W' que se fazem necessáriaspoderão despertar nos homens mais Investigações para de»

partidas,Para a noite do dia 24, aentidade carioca programou,ainda no ginásio do Munici-

ai. a abertura do Campeo-nato Feminino dé Ia. classe,estando marcados «eis jogos.' * *• *

SAO PAULO (Sucursal) _O próximo campeonato mun.dial de tênis de tu»»», rea-lixado bienalmente. incluln-ido gos individuais e de«™P« Pêra ambos os sexos,está marcado par» Melbour._"\£iL A«»trálla, «n «brU „ t- .._-_-,de 1067. quando estarão atu* Cunha, cuja continuação •»-anito os melhores Jogadores £* amanhi, já, agora, tam.de 88 nações. bem nas quadras do Flumi-

O campeonato, qua tora 10 ne"M; .....dias de duração, apesar de Destacados teni«ta» dafaltar mais de um «no para Guanabara estarão em con-se realizar, já está em fran. fronto- representando o Clu<

pelo mundial de tênis demesa, cujas vitórias incenti-varam de tal maneira esseesporte em seu pais, queaquele mercado vem sendoconsiderado pela tivlslo deexportado da fornecedoracomo o maior e mais pro.miísor para bole» de têm»de mesa. '.¦¦

¦^••'.'•\s'.:'-;. ¦¦•Í5.V:MSSÊr *****: •"'*-'Tênis fart disputar, hoje,naa quadras do -rijuea, oCampeonato Especial Álvaro

san Behlmar (EUA) vence,ram Virglna Cáceres (Peru)e Maria Ousmin (Equador)por 6/4 e 6/2. ;,'.:•¦•

Intiuno ¦'' -.¦ ¦'"•••-¦S.':'":;;'

P6RT0 ALtOXt (BPCK) -Continua n« ordem 60 dia a

leu de prat«.A grsadeprevs, qu» movi-

meateu durante uma semsnss erònics especisllsads e o»aflcciénsdos em regata», vamaté hoje merecendo 01 mil»elogiosos comentários ds in-prensa dos Psmeas. Km todo» . , ,os registres, Jorge Bradar 4 Atletiamoexaltado eomo flgurs de pri.meira grande»» ne cenário daclasse finn mundial.

desclasslflcsdo na -salda, quan-do «bslroou o marco do inicioda prevã. O paullita foi csm*paio legitimo, conseguindo omáximo de pontos, o que poril »4 serve pira demonitrsr ovulto de sus vitóris.

BUENOS AIRES (FP-CM) -A destscsds stlets argentina

serviço» esportivos d» agénclif>rancafraese bo Brasil.A celebro atleta. tlmMm u

ce-camp»! pan-americana nosjogos realizados «m Sio Pauloem 1663, afistou-ie das «oa!petlçde» esportiva», pan d^j.ear-»e exclusivamente i lua tir«f» de profusdri de edue».çio física. u*

Ingeborg e seu marido rui.dirão no Brasil.

VARAS A MQLINtnS

HOMENS DA PESCACAMINHO

ENCONTRAMPARA O PROGRESSO

be Naval, Fluminense, TUu*

FutebolpelosEstados

Aydep Chirol-- »-»«. _,-„-„»_»•. «,u. uJSSL 5_f?wu!?_J^lg_* ,r*.^'*'" *,P«íe.ta «sta o „u, con8Utui um ex- fiança nos desportista queib,ea, Country Club. Flamengo w««>tl«« de «bjiiivOs, os Jiomens que se interessam celente laáiei0- foram apresentados, com o»e AABB: P*» destino W-Petet^ElpbrtiVa na Guanabara'deram, Afirmou, ainda, o preslden* «juais pretende unificar a pes**:••'•-"¦.*• na texta-leina pamda, o grande passo para a tão te da FBCAPE, que deseja ca carioca e, dal, partir, jUn.BARRANQUILA (FP-CM) «»nh«da unidade, estando Iminente a concretização de participação dos clubes eepe* tamente com as demais fedi.Prosseguiram, ontem, as jàr* um trabalho de açio em prol da causa comum- claliasdoa de pesca na entida- raç«»s estaduais, para a eom-toa"aod^a_?_lonXM_ít_fc* ?**•»*&<> tojute, esportiva no Rio de Janeiro, ates ao campeonato taterna* flm.*.«M o asfóreo qi». vem sendo desenvolvido no

"A atuaçáo do atleta estolimitada pelo volume dé ener-gia que pode produzir quei-mando combustível — isto' é,açúcares e graxas — no oxigê*nio levado aos músculos p»losangue. Os grandes atlétasisiocapazes de usar cinco litro» deoxigênio por miimto, quantl--dade essa vinte vezes superioràmuuusa quando-em repou--SOi. ii¦¦:.-:: ÍNVE»TIOAÇÒÍ8, , \

Aoescenta o doutor B. B.

Sio os, seguintes es prinei-pais jogos de hoje, no» Esta-dos, segundo informa a SportPress:

CAMPEONATO, ESTÁ*DUÀL PARANAENSE —Em .Maringá, Ferroviário, xGrêmio-de' Maringá.

TORNEIO RIÓ-PETRÓ-

-cional da tênis ds Barran.quila.

Os resultados da Jornadaforam os seguintes:Simplcs-Oomes *~ Betty

Tove (Holanda) veneeuaRobby Exerns (Austrália)

. responsáveis' pelo: «iperte ora*sllelro o sentlmèfttoda dlstftn-ela que separa o atletismo na-ctonal da realidade-mundial.

-Do ponto dê-vista lígleO,. ateéria demonstrada'pelo dou*.tor BB. Loydjínáo constitui-novidade, porquanto ela .se-baseia, fundamentalméhte, napesquisa quet é-ò melo paraexplicações de todos os fenn-:menos atuais..-.: •...;:,: .:.-.;.„

'I''"'; SÜPÍ_IATOSTA.v';',:J;.;i,'Vamos & tese do íisiologista-

inglês: "Ê possível: — diz;—que em fins deste-século, *milha — 1.600 -metro» — se-Ja corrida èm 'tíês minutos equarenta segundos, se perdu-rarem as atuais tendências-

. que se notam no mundo dosejpòrtes. ... },i, ;,,.,,,.

Üp' dr. Lloyd, que sevem.esr.,Mclalizando: n^ eneagética doatletismo, declarou que ás cor-ridas longas" conslituèrn'.''iúha"iníria de ouro"pára.òs.físlòló-.gistas", po-.pnvorciõni-nTln.-.formações cientificas shsólu?tamente exatos sobre .'o eixêr-cício levado ao exfreino dá pó-têncla muscular humana.

cobrir que energia, um corre-dor- consome a velocidades dls-tintas — de preferência usan.-do-.se .como cobaias campeõesmundiais bem treinados. Háenormes diferenças de opl-nlãp — confirma o médico in*glês.-— entre os cientistas sô-bre o assunto. Alguns afirmam— continua — que .umçorre-;dor que se desloca a trinta .ecinco quilômetros:por hora ne-cesslta de "dez a doze vezesmala oxigênio, de que um cor-,redor de maratona.. Certos es-.tudós recentes, todavia, »uge*rémrque a energia necessária.páía correr determinada dls'-.:têncla. é em gra;nde parte'Ih'-"dependente da velocidade doatleta.

1A tendência — finaliza—*nas provas mundiais de átlp-tismu nos últimos- cem - anos'indica, que o ritmo em que- sepode absorver o oxigênio bom-beado pelo coração aos mús-culo» aumentou de. 10 a 15por-cento entre 1874 a 1965.

.Neste último dado, se ba-sela o doutor Lloyd para pro„-nosticar o recorde da milhano ano 2.000.

(Austrália) veneeu a Virgina Cáceres (Peru) por 6/3,

Prtftc7 ' c - t, _ _ .. «'ê: Norma Barloa (Argen*p9¥? ¦¦-" Em Petrópolis, tina) venceu Helena Subi.Guanabara x Caseatinha e r.,ü« (Mêodco) por «/8, M/i.F_.;» » p,i«,_í... As quatro veneedoraselassl.Facit. x Palmeiras. ; ; ficaram-M para u semlfl-

TOÍtNEIO 'DOS ÇÀM- n,'B-

Sui e Norte do Pais deixem de constituir episódiosisolados e seja assegurada a almejada unidade naeio-nal dos peKadore» brasileiros.Coube i Uno Barbieri a feli? iniciativa dè reu-nir, em aua resiflênela, os dirigentes da Federação

._...__., C?ríoc,,d; fHé* e o» dirigentes e pescadores dospor 9/7, 6/í: Madonna ****<* mpet earioeas que realmente têm-se esforçadoSchaeht (Austrália) veneeu P*lo desenvolvimento d* pesca esportiva Primeiroí/«Eví/»Lu«?)_,,í-lt.,.(£_"5i Vi'"m M «P»cê*6ep e os desabafos, mas, rápida-6/8. 6/4,8/6;,Oail Seherltf mente,. tudo foi. çojocado noS seus devidos lugares,

de, pois considera qúe pouco pleta emancipaçêo da pe»c»ou-nada poderá realizar sem nacional. Os dirigentes do»o apoio e o aproveitamento do , clubes, por seu turno, hlpote*'entusiasmo que reina nesses caram sua solidariedade 4 „clubes. FECAPE, dispostos a cerrar

fileira em tomo da entidade,a fim de que' os objetivos dapesca smadorieta sejam pi».namente alcançados.

PEÕES DO NORTE — EmRecife, Sport Clube x Forta-lèza, •

CAJIPEONATO ESTA-DUAL CAPIXABA - Em.Cachoeiro, Estréia x SantoAnténiõ; e em Vitória, Fer-roviária x kio Branco..

C 4 M P E O N A f GDA SERRA DOS ÓRGÃOS

Duplos masculinos — JuanGisbert-JoséLuls Arüla (Es-panha) venceram RonaldBarnes- Edison Mandarino(Brasil.

Duplas Mistas — IngridLufdhál (Suécia )e José LuisArilla (Espanha) venceramSusan Behlman (EUA) eHarry Fouquier (Canadá)por 6/1, 6/1; Betty Stove(Holanda) e Dimltri Sturd-za (Suíça) venceram Moni-que Salfati e. François Jauí-

organisaçio da pesca amado*

— Em Teresópolis, Teresópo- íret (Erança )por 6/2, 6/3;lis x Petrópolis; c em Fri- Gamen Coronado (Espanha;burgo,: Friburgo x MagérCÀM']._:ONAtO

ESTA-'DUÀL CATARINENSE —Em ; Crisciúma, Metropol xM^réilio Dias; em Lages, In-ternácional, x Avahi;'c ,emJoinville, Caxias x Perdigão.

TAÇA CIDADE DEFORTALEZA — Em Forta-leza, América x Calouros, doAr (preliminar*) e Ceará xTiradentés.

CAMPEONATO BAIA-NO —. Em Salvador, Vitóriax Bahia.

QUADRANGULAR IN-TE RE ST ADI) A LPARAENSE — Em Belém,Flamengo (Teresina) x MotoClube (Maranhão) e Clube

e Edison Mandarino (Brasil)derrotaram a DonUa Fales eBill Tym (EUA) por 5/T, 6/2e 6/1; Robby Eberns (Aus*trálla) e Roger Taylor (GB)venceram a Helena Subiratise Vicente Zarazua (México)por 6/3, 6/4; Norma Baylon(Argentina) e Nícola Plllc(Iugoslávia) venceram LuluGongòra e Luis Garcia (Mé-

Sffi SMÊEY ROÜSSUGERE INCKVAÇÕESPARA áJGÔPA DE 1970LONDRESvíBNSÍCM:^: "A -fórmula atual adotadapara os jogos dá "Çópa". d(i, Mundo está completamente.'superada, pois ruOúturo,,-iêr-isí_ft'que leva. cm'conta• j"-b_ v

„ ¦ .'Í$&tiiàrlsto

palavras de^ Sir. 'Stàhley-vRoua; %esidentePíía;^í|ÇÍv"*^ '_? R NE J 0:.::_NTE-:: mente?- motivaram _ „„..„^- -_. »„ _„abordando vários,-aspectos l sêl_re; as futuras progra-'-'RESTADUÁL EM MINAS vencia da .prova especializada todos em tomo da entidade, além de participar do banquemações da Taça Jules-RihieTfS* •;-,;rl^:. io Mlnf-Vrão rnVfri»r__T ?e*S"?("*^0 inicio seria a fim dé que poisa ser asse- te ofereçjdoa JoSo_Havelan.

Pampotransfereprova

O pampo Clube de Pescaque vem realizando seu Ter*nelo Interno de pesca de lan*çamento, tinha sua últimaetapa programada para o diade hoje, porém es más con*diçfies. (ontem) do mar e dásestradas que dio acesso paraa prata de7jaconé, notada-

a transfe*

uma vej que fleou patenteado qUe, de um ou de outrowdo, apenas havia um interesse: » vitória da pescaesportiva.-'A WTOHttQ comaçaBdo a tomar conheci*"fere a duraeio de quatro' vmto*!t intswssando pela-.«..«•» w Twis or___i_»___ __ _«-_. •_>•_#_horas a reunlio reaiiasda na

eaaa do pescador Llno Barble-ri e que contou com a parti-clpaçíp, entre outros, dos srs.Fernando Petronilbo Caldas «Manoeí Roberto, da FederaçioCarioca de Pesca; BezefrtdoHen, e Sebaatiáo Lolsgo, pe-Io Clube Painpo de Pesca; vi-tor Meéqüey "e Kultó ChrUtla-no, pelo Clube do Anzol e An-tomo Clemente e an Soares,pelo Clube dos Pescadores.

Todos os pautas que setomaram necessário esclare.car foram cuidadosa e meti-culoasmsnte discutidos, in-elusivo por paria do redatorde Vara* A Moúaetes, que te-ve enaltecido o papel salientedesempenhado na luta pelaorganisaçio da pesca esportl.va em nosso Estado.

Aplainadas as divergências,a conelusio foi a mais lógl-ea possível, oom a concordán-cia de dirigentes da entidadee des clubes de se irmanarempara a reallsaçiode um tra-balho conjunto pela mesmacausa. Para isso, os atuaisclubes de peaca smadorista sedeclaram a. disposição dá Fe-deraçlo para, integrando-a,com ela caminharem Junto»na luta paios objetivos gerais.Por outro lado, o presidenteda Federaçio Carioca de Pes*"ca também manifestou seu de-sejo de con.reear o esforço de

SALDO POSITIVO

O mais Importante, ocorri*do na reunilo de sexta-feira,ficou por cont» do que o pre*sidente da FECAPE pode ve*rifiesr no seu contato diretocom os homens da verdadeirapesca amadorista. Na verda-de, ficou entusiasmado o sr.Petronilhp Caldas cem as In*formaçêes colhidas, até entiodesconhecidas par» éle. O re*sultado fól que féz questio dedepositar sua irrestrita con-

Verlflca-se, assim, qu» hou.ve um saldo mais que positivonesse encontro, pois ficou acerteza de qüe será possível,agora, iniciar um tiabsu»concreto, sem

"melindres, sem

vaidade e sectarismos, em proldo soerguimento do esporte d»pesca que. por sua próprianatureza, constitui uma atin*dade onde somente pode im*persr a confraternização.

_e___-__-<k-« i-h ! w >)<*'—«'V' •

mm mmí íJm? ' £ü __aM mW^rmWifmmr -r -m ^mmmíM] __t_ii mlmÚwWK&Zyí^A:: '¦%:¦'¦¦ ^Wi^S^^m^^mÊ

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ss^M__________^^___~__________^-!£_______l__l ____l

PESCA DOMÉSTICATransferida a prova do Pampo Clube, Sezefredo Hew, seu presidente, aproveita

a oportunidade para realizar com Lolago, açáo doméstica na Restinga

Presidente da FRAP está no Riotudwlng Bukup, presidenteda FRAP (Federaçio Oaú*

cha) que chegou ao Rio, natairdé de sexta-feira oom re-greso marcado para amanhi,

:'No Mlneirão, Corlntians

1

,.- En* suas^dedaraçoes, óissík o„jpresidentc da FUJA ;-'x r^^ifo -Fluminenseque-os paises.novos qüe _stèa;surgindo na Áfrictfe íla:.*. WtB; ;" !!n ÇAma não devem-sier'alijados das/disputas da,:Copa"S'e'.::.^.tiÇVc0'.;¦.'.'-13^0, tomo7foriW'.;á|^a;nà;<jJiripetição de julho, fia"C«>ital inglesa. Afirmou, aihdátcíiie o sistema vigente .-¦"¦ AMISTOSOSsó.;baseia ppr^Ccntinérite.io „ue levou à desistênciao»., países africanos de participarem da próxima Copa,póisvsólhès'foi reservada.apenas uma vaga na sérieífaíal dos jogosi;.4'Ad»o que deveria haver três .etapásrÍ^limin_r,:.intehnedjá.i*;eifinal, com jogos entre asriasõçs de -'-^.IflmntN^.CIimtinentes1' — declarou rSitS|flnley Rou^; ;;.,::;¦;¦..;'':> Z-£? f

do

•*!/ Só MtRITO '""'-";!tes nsções. aos variai"xohtí-:•"No entender 'do-p-ésidenté'"fnentes ao invés jíe' íírem;

dá' entidade -máxima '.do-ftf-:. i compostos apertes ';ppr.'.'.nr-::t-Ból' mundiáj;parais par-- ;cS9í!v,de-, um mesmo eonti--;tídàs preliminares-ds grupo*'- Jritóíé^'-deveriam ser 'formados dé;» PRÓXIMO CONC5RESSO_,__(*: •__._•-__.!_._.- ___.*_^"__"1__.-ki_.'.-^rf"' ' •" '1 que atura ria disputámos *encédi--'ré. dos dlvêfsoj' grupõsídè'catla continente teriam" opor-tuhidade de^se enfrentaremcIasslfícando-_e os' mais for-tes para a. ídêc!m-s->è_tas-"dé-'.linal. ' -77 -:: :;.rp .-..:

'¦_*-.'este, sistema^ 'óü

ofitro"- semelhante —' proá-éguã SirStanley Roue —'fôr adotadonSd' haverá vaga • reservadapára os.vencedòíes--dos dl*versos grupos de cada contl-cen te. Nesse caso, só o mé-rito levaria _m'"pàis às dé-cimas-sextas "dé fitiál.' '

"Há mufto tempo que vê*-nho dizendo _me os paises -

! Pára'Sir Stanley Môús uni-UÓVO sistema de organizar osgrupos afetaria, nác só" a-Africa c a Ásia mas; tam*

-bêm" países da -iüropa Ori-¦entàl que têm mostrado In-itárêsse em jogar ctritra ad-!.vèra_rJò's do Ocider-te.

Com esse'sistema. j=çria pos-sível, por exemplo, çfúe-iia-ções da Africa do Nurte com-petis^em num grupo' europeu,e qüe paises da. AmérfbaiCentral disputassem com ti-nfes._da América do Sul.;;;"

Outras declaraços» do pre-sidente d. FIFA: "Meu nêvoplahd .para a Copa .do Mun-do de 1970 será suDmetidó"á

nto- devem ser classificados apreciação do próximo Cofi-para as sérièé-dfr -fmals-ba- grêsso da FIFA a ser realj-«eados apenas.jein prestigio, zado em 1968 e pretendo su-Nfo acho. _Jsta.v.P«iexerfl- gè-fi*..» Tunísia come—se_eplaque a Au»tojg||.:oij%.Çor;- jpità. o. referido Congresso.réja/do Nortst_<»m>^;cla_}l-::;ün»- maior grupamento násficadas só poR}ue;sio ps maU > etapas preliminares oferece-ípaes em. seus. twpeoUvos-- ria nervas oportumaade» aosgrupos, quando-paUses.têci-- juizes de tódás as nações"*'*caménte melhores dò qu» ê«- séria de grande valia rio" «V- XS.A.

- Em Campos, Seleção¦ Departamento Autônomo x"ArnericàHo.. *

; Em-Curitiba, Água VerdeX.São Bento de Soròpaba.•--t;Em;-SÍo, Carlos, São--Car-los Oúb'è*x Noroeste (Bau-tp-B :: ::; '¦¦: ¦":"EmTiipã, 'Iupã x" Aniéri-ta (S. J. R. Preto).

Eni.Piracicaba, XV de No-vembro "x. C. A. Taquari-tingá., -: ¦¦

.EfflS.íJ.R. Preto,' RioPreto x Ferroviária (Arará-quara).

Em Franca, Francana xEome Preta. '¦¦...

¦'¦¦. _Si;7:ftarretos, Barreto, "i"

Ferroviária (Bótucatu).'-"':, Em S. J. dos Campos, E.

C. SSo José x A. E. Guará-tinguetá..

Em; Guarapuava, Primave-ra x Guarapuava.

Em B. Gonçalve», Intemá-cional (PAi .x Esportiva.;?:

.Bn Macaé. Seleção de Ni.-iéfói x Macaêi ;.,-

Em Maceió, Santa' Cruz x

às 18 hs e còm a duráçio de<h30m-

. A decisio foi tomada pelaComissão Técnica do ClubeSezefredo Herz e bem rece*bida pela totalidade dos par.*ticipantes que, apesar dos pre'*paraMvos já feitos, oonslde-raram a medida; Inteligente,já que esta últlm» prova mar-cará o encerramento da pri-melra competição do novoduhe, o que segundo todos,afirma deva ocorrer em dialimpo para o arremate festl-vo do acontecimento.

Assim, a Comlssio Técnicaresolveu marear, v em prinei*pio, a última etapa-para opróximo sábado, devendo*contudo, ser a data confirma*da 24 horas antes conforme éregulamentar. .. *-• ¦ ;;.'

gurado 0 desenvolvimento dapesca eaportlva, sob'o coman»do de uma Federaçio atuan-te e disposta a apoiar ás Ini-eletivas clubfstlcas, até entioIsolada».

. . RBVB-AÇA0 ';'¦

Segundo o presidente Fer-nando Petronilbo Caldas, oConselho Nacional de Despor-tos dentro de poucos dias mo-difleerá a Déliberáçio Í6/49,que confere, até, agora, á su-pervlsio da pesca esportiva àConfederação . Brasileira deCaça eTlro. Oom a modlfl-caçio, a pesca smadorista fi-cará sob a tutela definitivada CBD, o que Importa emdlser que o alto comando doesporte em nosso Pais Já está

Movimentos do mar

ge, presidente da CBD, man*teve contato com dlyergos des*nortista» dirigentes do Clubedos sete Pescadores, Clube doAnzol, Pampo Clube de Pes*ca e Epson Clube e deverárealizar palestras sóbm o pro*blema de organização nado*nal de pesca esportiva de lan*çamerito, aproveitando.' aindaa oport-oldade, para realizarpescarias de reconhecimentodo litoral da OB e praias flu-minenses, eomo Jaconé, Itai-pu-Açu, Maricá, Ponta Negrae outras.

Ludwing Bukup, que tam-bém é excelente, pescador, ga-nhou no dia 38 de fevereiroúltimo a competição de bei-r» de praia promovida pelaSociedade Amigo» da Praia doPinhal na costa Oá-cha, re*cuperando-se tateirámente doacidente de automóvel que ao-freu no Torneio Aberto de Ve*rio. Adiantou, ainda, que oHUtOn Caldas do Correio doPovo foi o 2.» colocado e qüe

Estadual Indlv. — Pesca —Tramandaí.

Dia 30— 4.* Prova de Pescapara o Quadro Oficial — Praiade S; Terezlnha.

Dia 1/5 — 2.» Prova Camp.Estadual Indlv. — Pesca —CWreira.

Dia 28/6 — 4.» Prova Camp.Estadual Indlv. —Pesca —Cassino.

Dia 29/5'— 5;» Prova Camp.Estadual Indlv. — Pesca —Molhe de Rio Grande.

Dia 5/6 — Prova de Lança-mento para o Quadro Oficial— P. Alegre.

Dia 18/8 — l.» prova de

Pesca Campeonato Interclubes—' Molhes de Rio Grande.

Dta 19/6 — 2.» Prova dePesca Campeonato Interclu-be» — Molhes de Rio Gran-de.

Dta .2/7 — Prova de'Pese»para o Quadro Oficial.

Dia 17/7 — 3.* Prova de.,Pesca, do Camp. Xnterclube»— Tramandaí.

Dia 24/7 — Prova de Lan-çamento pa» o Quadro Ofi-ciai — Porto Alegre.

Dia 31/ — Prova de L»n-çamento para <* Campeonatos'Interclubes e Individual Es-

tatal — P. Alegre.

tes .fio eliminados porque;. tabelecimento de uma inter-nlç/wnseguon^çlass^eaçlo pretaçBo uniforme^as regrasem. seus próprios, grupos. - por-parte dos jogarfores.íafl-Gostaria de''áéaDàr.-com."o.; toridades e os próprios j_l-conceito atual-;dé-j|ré'ss ieX. .zéiisMas, naturalmente, ne-gfònais de modo 'qué;

.nas nhuma fórmula fiaal pode-prlaelras eta^„-dai.-íiã>u-.~ rá__er elaborada enquantotaSf os grupos- .classlflcadoa • nfio. se souber o número éxa-,assim çompõstorííéííifèreít • to de inscrições."

Em Natal, Alecrim x Ç»--louros "do

Ar. ..Em Paranaguá, Seie_.'. x'

Londrina. • 7 . ., Êm Caràzinho, Grêmio . at;. ;

Veterano^...; . «.."_...'. 7Em Pàraguaçu, Olaria

(GB) .x Fabril.

O movimento das marés de acordo cem o Serviço deHidrografia da Marinha,para o período "compreendido eh-tre os dias de hoje e 49/S com o período lunar passando Maria Bacelar foi a venie^

de minguante (13/3) para nova (22/3) poderio ser ob- dom no setor feminino,servado» como abaixo se verifica. '•'

rlSÇ-" CAIJ5NDARIO

Valendo-se da opertunida*de, o presidenta da FRAPque está hospedado no HotelPal»sandu nos trouxe de pri-meira-mio o Calendário Ofi-ciai para a temporada gaúchade 1988 e que lnelul, além deprovas por equipes taterdu-bes. Individual femininas emasculinas, aa do Quadro Ofi*ciai da FRAP qué congregaos 25 pescadores do Kaaktoggaúcho recentemente dado apúblico nestas colunas. O Ca*lendário Oficial da napa, éo seguinte: --

Dia 19/3 — Prova de Pescapara o quadro Oficial — Praiado Cassino.

Dia 20/8 — Prova de Pes*ea para o Quadro Oficial —Molhes do Rio Grande.

Dia 16/4 — Prova da Pescapara .0 Quadro Oficial —Tramandaí.

Dia 17/4 - l.VProva.Camp.

".¦.'• i .¦¦:;. ¦¦. -¦ . 7.- ,,,

PATA- ti PREAMAR BAIXAMARHora | Alt. Hora""] ÀTt!-p --r—

13 I 16:10 I 0,0 2:35 0,6I .19.00 I 0,9 14:20 0,5

14 i 6:40 ] 0,8 4:00 0.7..,,,.,— 17 ; ;-r 15:50 0,515' r"1:20

' J; Ò.'« , "•iõ; o.í

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2--?-*i_i5^»V4Í,*fejl0.1 6:38" "0,6-lJi48. . I; 0.8 18:10 0.4

t.17: :"'¦ ¦¦ "¦--:"« ¦¦'.'¦''- ¦'¦•¦'0,1 7:15 04-12:.0- 0,9 18:55 0,3

"' 18 ,1:50 ' ' 1,1 7:45' 0,5-.'.'¦¦-, '. 13.00 .; .1.1 19:40 0,2-19" :-' ',";.,:-l:85 ;'-"";U 8:80 -0,5'--

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PRESIDENTE PESCADORLudwlg Bucul, além de presidente da FederaçioGaúcha também provar que é excelente pescador

Page 23: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

r*zwwww.2.° Caderno

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•¦-•- -CORREIO-DA-IILUAUA, Domingo, 13 d»~Mar«o-4a-1966 '¦¦— . ¦ 3.-

I

KARATÊLirton Moiuumb

FUNAKOSHI GICHIM:VM MESTRE QUE NÃOTEVE COMPETIDORES

OSS!A estupenda pancada e a defesa de nosso mes-

tre, Funakoshi, eram tão poderosas que ninguémpodia competir com éle. Mlyata, instrutor-chefe dodistrito de Kyushu, costumava dizer que o nivel téc-nico atingido pelo grande professor era tão incorri*parável que o objetivo final de um karateka deveriaser uma tentativa de igualar as atuações de Funa-koshi. A excelência de sua técnica era o resultadode um duro treinamento desde a infância.

Uma história de Masatomo Takagi sobre o gran-de mestre, traduzida por Sérgio Rütoxitscb, nos ser-virá para mostrar quem foi o grande mestre.

Certo dia um homem chamado Omiyá, ou algoparecido, visitou Funakoshi. Êle era conhecido co-mo sendo um perito lutador de bo-jutiu. Na luta comnosso mestre, o campeão de bo-jutsu foi totalmentederrotado. A principio, Funakoshi pareceu extre*mamente gentil, mas sua força real mostrou-se quan-do tal foi necessário.tle estava sempre prepa-

rado e em guarda até mes-mo quando parecia despreo-cupsdo em sua vida cotidia-na Os olhos invisíveis desua mente estavam traba-lhsndo até mesmo quando.éle estava tirando uma so-neca. Todo seu empenho es-tava devotado ao karatê. Sua

. vida era o próprio karatê.tle era também severo nos

atos e maneiras da vida co-tidiana. Por exemplo, êlenos dizia para quando segu-rando uma tigela de arroz,o fazermos de tal forma queum dedo segurasse sempre aparte superior da tigela, lm-pedindo que esta voasse ousaltasse para cima, e cau-sasse qualquer dano ao caircom sua parte inferior. v

Quando nós éramos jovens,nos costumávamos fumar ta-baca em longos cahimbosde bambu. Éle disse quequando fumássemos dessaforma .deveríamos manter anonta do cachimbo aponta-da era uma direção que hão.a dá garganta, porque iriaCurá-la se enfiado pela frente.

Êle ainda costumava nosensinar a sentar no chão detal forma que, sem mudar aposição, pudéssemos instan-tâneamente dar um chute.Nosso mestre algumas vezesnos atacava quando nós es-távamos sentados, para nostestar.

, Funakoshi enfatizava a im-portâncla da mente, isto é,éle queria ensinar o espiritode Funakoshi. O desenvolvi-mento do karetê nos diasque correm deve-se exclusi-vãmente àquele espirito. Foibom ter nosso mestre dadoênfase na importância docultivo do caráter humano,tanto quanto nas técnicas dekaratê. tle era um mestre naescrita a pincel, um homemde letras e um estudante dosclássicos chineses. Era umdos que tinha melhor educa-ção na Oknavvà de seu tem-po. Eu acho que sua inteli-gència e personalidade tive-ram uma grande influênciano karatê do de hoje.

Eu costumava . acompa-nhar-lhe quando êle saia.Sempre que êle passava pelopalácio imperial, pela Yasu-kune Shrine e pela Kodokan,havia-se tornado uma re-gra qüe êle faria nosso vel-culo parar e saudaria còmuma profunda inclinação. Eupodia entender a razão desua saudação no caso do pa-lácio e. da Shrine, mas esca-pava-me d seu porque noque se refere a Kodokan. Euainda" era jovem e protes-tei. Eli disse, "por que é que,com mil caracóis é necessá-rio saudar a Kodokan?"

Êle" respondeu paciente-mente: "Eu não estou fazen*do-o ém atenção a Kodokan,mas ao espirito de seu mes-tre Jigoro Kano."

Na Primeira Exibição Atlé-tlea, realizada em 1822,. noginásio Kishi, em Ochanomi-ze, nosso mestre, então pre-sidente, da Shobukai, veio aoJapão para representar Oki-nawa.

Na exibição êle demons-trou karatê pela primeiravez em seu pais. De acordocom o professor Yasuki Ito,de Hirosaki (Universidade),sua face estava vermelha desangue, seu espirito estava

' cheio e sua atuação foi emo-cionante. ,Depois disto, Jigoro Kanoconvidou nosso mestre paraa Kodokan para que êle de-monstrasse o karatê. tle dermonstrou sua técnica frentea muitos peritos em judô, li-deres no mundo do judô deentão. Depois da demonstra-ção, mestre Kario perguntoua Funakoshi se êle não que-ria ensinar-lhe algumas dastécnicas dc Karatê. MestreKano já era então largamen-te conhecido como o lider dojudô da Kodokan, enquantoo nosso mestre era um des-conhecido que demonstraraum pouco da conhecida artemilitar. Fonakoshi ficou lm-pressionado com o fato de ogrande mestre do judô ter-lhe pedido para ensinar-lhekaratê. Desde entio, seu res-peito por Jigoro Kano nun-ca mudou. 'DOUTRINA

Jigoro Kano, fundador doJudô, foi uma das mais llus-três personalidades que o Ja-Pio ji deu ao Mundo. Preo-cupou-se sempre com o estu-do da sociedade certo de queo homem produto dela neces-sita para realizar-se e ser fe-liz de disciplina e cuidadosaeducação ffsico-mental. tstenoutra homem preconizou, na3a. metade do século 302, um

principio que foi aceito e apli-cado .de maneira semelhantepor todos os fundadores demodalidades marciais japonê-sas. O principio do dr. Kanovisava a construir o homem comum nando mental perfeito,tle o chamou Principio Uni-venal da Eficácia Máxima, etua estratégia é aplicável a to-dos os setores da vida: nego-elos, estudo, diplomacia, auto-defesa, etc.

A todos que pensam ser oKaratê um barbarismo, argu-mentamos com as palavras deJigoro Kano e do escritor Ml-nuro.

ARGUMENTO"Assim como o Estado tem

o direito e até o dever de man-ter uma força militar para asua garantia estadual tambémo Indivíduo pode e deve fa-zer de si uma força militar in-dividual para a tua talvaguar-da pessoal. A salvaguarda le-gfHma, coletiva ou individualé sempre um direito e atémesmo um dever."... "Qualquer pessoa pode ver-se de um momento para outroobrigada a defender a sóse

. aem arma, seu corpo ou bens,é óbvio quanto vale ser UmaMáquina de Combate."— Mlnuro.

"O homem que deseja sermembro dé uma comunidadedeve considerar-se obrigado acontribuir com sua parte pa-ra conservação da integrida-de da sociedade, evitando queseja desintegrada; o homemque vive em sociedade lucracom sua prosperidade, ao pas-so que a deteriorizaçâo damesma lhe faz perder o quede outro modo poderia ga-nhar." — Dr. Jigoro Kano. ;

Alem do mais. o Karatê 6uma execelente ginástica, asse-melhando-se a uma Voga Dinâ-mlca, fomentando no homema afirmação do caráter, o amorpela vida, em síntese perfel-ção física e mental.

CULTO

1." — Recreio — O brancodos Kimonos, os movimentosharmoniosos, os gritos dosatletas distraem e deleitam atodos que assistem ou tomam-parte num treino.

2." — Educação Psicossomá-tlea — Sob forma de combatetreina o corpo (forca), atuan-do na alma (sensibilidade) de-senvolvendo consequentementeas qualidades fislco-mental la-tentes na condição humanaYDesprezo pelo medo, resisten-cia à dor, equilíbrio interno.

3.» — Segurança Individual— O Karateca treinado é porsi só uma arma.

4." — Segurança Social —Onde um mestre de Karatê es-tiver haverá sempre respeito,confiança e segurança.

5.* — Arte Universal — A ra-zao que leva o culto do Karatênão é sempre a mesma. Hásempre uma intenção predo-mlnante. Uns o cultivam porsuas facetas; recreativa, edu-cativa ou marcial. Outros vi-sando sobre tudo a sua apli-cação na vida em geral ou adeterminada atividade, como oKaratê é praticado por mili-tares, estudantes, engenheiros,médicos, policiais, etc.

NOTA - Funakoshi G1 c h i n.fundador do Karatê,era professor de Filo-sofia. V •

Jigoro Kano, funda-dor do Judô, foi dlre-tor da Escola Normal

. superior era Tóquio.Era membro da Aca-

._ i demla Japonesa e daCâmara dos Pares doJapão. '

O Karatê moderno(Kara Varia — TéMio), não é apenasuma luta, mas uma

.; doutrina (DO). %

EFICÁCIA

I.* — Segue a. via virtuosacom a eficácia máxima."A forma melhor de atingirum objetivo, seja êle qual fôr,consiste em empregar a ener-gia espiritual e física com ef 1-cácta máxima em direção aoalvo. i

2." — Vive em pai. com osteus semelhantes.

3.* — Ante Pugna, açio te-lira.

"Esgotados todos os recursospara evitar a eclosão de umcombate, então urge destruiro adversário o mais rápida-mente possível."

4.» — Em seçio Acadêmica,Espirito Acadêmico.«t: dever de tado aluno du-

HR^^Ha^^Ha^MS^H¦j mWamkm Hbaá! ¦v»'*íKjI"Bk3M H¦H mmW&PW&*míí*mm\*mUm atsH¦I 1^ -**-1W M

aaMPII I***********************^

BOLAS NA QUADRA>,-.¦¦¦•: - .

fla tâ^Tffimm^., ,,;,,- ;•¦ - , ...v-«.-.- ' , 7^- -...¦•.¦.. ^i.ír'..*... . •¦ >.>r:\i- .

. - -'¦• c* ' \. -i. ',, .,,(.:••• rt' (' - . .1 •,. ,'ü.•' -Como. o Fluminense-nfio apareceu para disputar a

final,'o-Flamengo foi proclamado'vencedor do Torneiodo Inauguração dos Refletores 'dás

Quadras do' PetrW-politano F. C, tendo çonquistádb; a Taça PresidenteJosé Borzino. ;. ' .';.*'."• :•..'.•¦ .:.: >'...

". "Õ.comparecímehiò. de associado», .dlrigehteat'¦'.*•'autoridades esportivas à sede do Petropolltano, noValparaiso, para assistirem à conclusão das solenidadesinterrompidas pelas chuvas, íoi bem maior do que.no sábado anterior. s

César, de 3 anos, filho do professor Sadaml Urlu, aplicando um perfeito rhawa-shegueri (pontapé no plexo solar) contra o professor Inoki, em. recente treino

rante os treinos respeitar omestre de Dojô bem corno, atodos os colegas mais gradua-dos. Ausência total de ran-cor durante os treinos." '

— A AnocU-to Bnudlelra de.Karatê, envia ma mentagemde felicidades e perteyerançáaot lutadores de Dê da Gua-nabara e do Brasil, no caml-nho que aeguem de atingir aaUtude mental perfeita. Queeles falem ao mundo da dou-trina e que, onde estiverem,esteja também uma mentagemde pai, alegria e confiança.OSS!

CURTASRaul Landim aluno do

professor Sbai Mlyatato (6*Dan), da Argentina, visitandoas academias Kobukan e Pri-mus, durante sua passagempelo Rio.

No próximo sábado o exa-

me de faixa até laranja naAcademia Shidotkn (Rua Ro-cha Miranda, 109, Tijuca).

O professor Segar» (4*Dan), de São Paulo, acaba deeditar ò primeiro livro de ka-rate no Brasil. Oss ao gran-

- de mestre.Professor Urlu (3* Dan)

iniciará aulas de karatê noForte Duque de Caxias.

Sérgio Santos, faixa mar-rom da Kobukan, voltou a trel-nar.

Alunos que Iniciaram trel-namento, este mês, na Kobukan: Ronaldo Bretas, JorgeMendonça Froes, Olímpio Mo-.-tes, Evaldo Sarmento, VascoDuarte, Jayme Caldeira, Car-los Augusto Guimarães, Ro-naldo Porto e Ricardo JoséClemente.

» Alunos que iniciaram naShidokan: Ruy de Carmello

Filho, Osmar Boavista, Dio-décio Dantas Filho, Mário Jo-sé Azevedo, Antônio EduardoPinho è George Faria.

* Treinando Klhon lpon naShidokan: Sérgio Colombo(marrom), Décio (verde), LuizAfonso (vermelha) Berilo (la-ranja), Sérgio Edi (amarela).Alberto Itague (branca), eIvan Dantas' (branca).

CORRESPONDÊNCIA

Caro amigo Antônio PereiraAcosta. Respondendo & suacarta, informou que as aca-demlas da Zona Sul, Únicasespecializadas, são a Kobukan(Praia de Botafogo 482) e Pri-mus (Siqueira Campos 202).Agradeço as palavras que meforam dirigidas e estarei à suadisposição,' para- qualquer

'• és-clareclmento que deseje, nestftsjacademias. . -

Até domingo OSSt

A fim de que as festlvlda-des não fossem encerradassem um jogo de. tênis, foiorganizada uma partida deduplas entre Flamengo (Jofiode Souza-Paulo Moraes)., ePetropolltano (Denls Cross-Hugo Cross), tendo vencidoa dupla do clube local pelacontagem de 8x6, 2x6 e 6x4.

Foi um jogo bem. dispu-tado, com . lances . sensaclo-nais em que o tenista rubro-,negro Paulo Moraes (Paull-nho), íoi o player mais des-tacado, recebendo muitosaplausos pelos golpes positi-vos e dc realce.

Quem, ali no vestiário detênis do Fluminense, já hãoapelou para os préstimos do'Manduca, esse auxiliar aten-cioso, solícito e bom ("Man-duca, guarde o meu relógioe a minha carteira!" "Man-duca, quero uma toalha e umsabonete!" "Manduca, molhee marque aquela quadra!")'que divide com a Juvenila eo Brisamar o zelo c os cui-dados pelo funcionamento deum dos setores mais movi-mentados da vida esportivatricolor?

Agora, o coração do. Man-duca andou querendo fazeruma falseta, cansado de tan-to ir e vir, procurando aten-der a todos a um só tempo,e eis que o dedicado servidorentregou-se a uma pausa parra recuperação de energias.

Não será nada, estamoscertos; todos esperamos queo Manduca volte o mais brevepossível, com aquela presa-mosidade que o torna umaprçsença das mais- huma-nas do tênis do Fluminense.

ACONTECEU NO GREENJoão Augusto

e teiu Gk^-Mora egolfe filia-se ao CND

URUGUAIOS CHEGAME VASCO ESTRANHAINTERESSE DO FLU

Terminado o período dat fé-tias: escoterts, ijuando, a garo-tada retótv Is?aulas, voltamos clubeslne golfe da Guana-bara a apresentar grandemovimentação dé jogadores.Ontem mesmo,, no Itanhah-ga, inúmeros four-omes per-corriam, os falr-ways, algunsem preparativos para os jo-gos de hoje no PetrópolisCountry Club pela Taça Glõ-ca-Mora, enquanto outros,como o campeão cariocaDouglas Macfárlane, JimmyFowler, George Kocher eLuiz Humberto apuravam aforma para 6 Open de Aber-tura, no próximo dia 19.

Disputada tradicionalmen-'te todos os anos, quando, os "sócios do Petrópolls — na „sua .maioria,, jogadores dopróprio. Itanhangá — recep-clonam os seus co-lrmãos doRio, a Glòca-Mora, terá par-tidas de simples e duplas,com oito jogadores intervin-:do na primeira categoria, eoutros tantos na de 16 a 24.de hondtcap.

Contando com Jogadoresdo quilate de Mário GonzalezFilho, Bob Falkenburg Jr.,Caio Sylla, Burk, Trasher e -muitos outros ases, apresen-ta-se o-Petrópolis como fa-vorito, em virtude açoda deserem profundos cohhecedo-res dos segredos do Campo.

DIVERSAS vVai tomando vulto a idéia

dè abnegados golflstas, nosentido, de filiarem a Asso-ciação Brasileira de Golfe aoConselho Nacional de Des- -portos, estando bem adlan-tados oa. estudos nesse senti*do.. Contandocom o decidi-do apoio do general Elól Me-nezes, precisa, no entanto, ogolfe brasileiro, superar cer-tas dificuldades, que no mo-mento afiguram-se difíceismas não impossíveis. Devemprimeiramente ser consti-tuídas as federações regio-nais que, segundo diretriz-dos seus idealizadores, dlvi-dlr-se-iam em: Federação. doNorte, que abrangeria os doiscampos existentes na Bahiae em Pernambuco; Federa-do Rio, que congregaria osclubes cariocas — Itanhangá'e Gávea — e os situados noEstado do Rio — Petrópolls -e Teresópolls. » ..

A Federação Centro-Sul, ¦abrangeria os -clubes paulis- *tas, aos quais se agregariao existente no Paraná. AFederação do Sul, seria auto-suficiente com os cinco cam-.pos de golfe existentes no RioGrande do Sul.

As vantagens imediatas,seriam: proteção oficial paraas representações brasileirasno exterior, visto como..'?CND é subordinado àó Mi-nlit«ft-UEàue-»-Io;i*oiaTtbl*

lidade de inclusão de verbasespecificas no orçamento da-quele órgão, paira 6 envio dejogadores . brasileiros aosprincipais campeonatos es-trangeíros; isenção de. direi-tos alfandegários para a im-poftaçfio de material; apro-priado à prática do golfe eque não são fabricados noBrasil.

Os campeonatos da tempo-rada de verão do TeresópolisGolf Club, constituiram-seem -verdadeiro sucesso so-clal-desportlvo. A taça Mac-lean que seria atribuída aomais eficiente golfista datemporada, teve como ven-cedor,•¦ .o jogador J. BoscoViana, que-totalizou 315 pon-tos para os dezoito torneiosda temporada, vindo a se-guir, Angus Hiltz, com 310 eGerard. Larragoiti com 235,Para a Semana. Santa estãoprogramados- outros atraen-tes-torneios. •.¦•/•• .

Ém atividade ontem noItanhangá, a totalidade doscomponentes da famíliaDaudt, que desde dezembrojogava apehas.nõs campos daserra..' ... .,*...

Dentre todos, o que maisse destacou na temporada,foi o Homero que está jo-gando o fino,' e conquistounada- menos do que três ca-necos nos- torneios, -dò Pertrópolis. O campeonato dasegunda categoria no entan-to,, perdeu-o para PauloFreitas, no último buraco dafinalissima.

Xandlnho e Luiz Humber-to, que eram sócios do Gá-vea. e do Itanhangá; atende-ram aos 'apelos dos seus fi-lhos' e resolveram, vez portodas,- optar por esse último,para a prática das suas ati-vldades desportivas.

Os garotos passam o fim-,de-semana alternando 09banhos de piscina, com «sgerlials peladas que sãodisputadas no camplnhoatrás da sauna.

Os confrades Roclr Silveirac Luiz Roberto Porto, cada vezmais entusiasmados com o gol-íe> i?_ primeiro, conhecido jo-gadõr de pólo, lamenta o tem-po perdido em dttcebrlr asdelicias dos ftlr-wiyt o a po»-tlbllldtdt dt tncentrtr tiobom tmloet — segundo suaspróprias palavras. Luiz Ro-berto, que acompanha de per-to os torneios internacionais,amttttu várias vêzet, Inlcltr-.le no esporte, sob a supervl-tio do mestre Mirlõ Gontt-ler, qut é um grande incentl-vtdor dos principiantes.

Pablo Miguel anda radiantecom a pequenina Márcia queveio enriquecer o seu lir. Aotque ainda não a conhecem, quepassem pela Pre-Shop a qual-quer hora' e constatem i ro-bustez da pequerrucha, queno teu berço tlndt permaneceindiferente ao transito inten-to'dat associados que demtn-dt» et vettiáriot. - .

Mário -Mendez e Urruz-mende que chagaram ontempara o vasco,', foram recebi-dos • no aeroporto pelo vice;presidente Antônio SoaresCalçada e uri) funcionário doclube. Os jogadores que es-tudarão .a, melhor propostano Rio vieram acompanha-dos do dirigente José Saw-son que anunciou a ida dotime do Nacional, em BeloHorizonte nos dias 24 e 27,em amistosos contra o Atlé-tico.

INTERESSADOS

Os uruguaios estão hos-pedados no hotel NôvoMundo é' ohtem à noite fo-ram ao Maracanã ver Por-tuguêsa e Flamengo. lnfor-mou o sr. José Sawson,

que só amanhã é.que ini--ciará os entendimentos como Vasco e só voltará ao seupaís, após conclui-los. Trou-xe uma caria para.Zezé Mo-reira e afirmou, também,que o Fluminense, além doVasco, tem interesse erri'Urruzmendez.

ESTRANHAO sr. Antônio Soares Cal-

cada acompanhou os uru-guaios até o hotel, cercan-do-os de toda atenção, masestranhou a citação dc. Flu-minense, como candidato aoextrema direita Urruzmen-dez. Disse, que em SãoPaulo, conversará hoje como técnica Zezé Moreira,- poisacreditava na prioridade doVasco para ficar com os doisjogadores uruguaios.

A lista de subscrições pa-ra ajudar o Manduca a vol-ter, plenamente recuperado,as suas atividades, encon-trs-se em poder do Brisa-"mar e do Juvenal rió vestia-rio de tênis do Fluminense eji conta com as assinaturasde centenas de associados,destacando-se, entre eles, otambém presidente LuizMurgél, Harry Stone, JaymeRamaciotti, Jayme Guima-rães, Cesarino Rangel, Ro-meu Santos, Herbert HaupVAlexandre Roth, Gabriel Fl-".guelredo, Nelson Moreira,Mário Mamede, Edgard Fà-zenda, Helena Duarte, Ida-Una Noronha,, WaldomiroOliveira, Carlos Braune, Ar-lindo Suzarti, Alfredo Mon-teiro, Gina Dreil, Carlos Dò-manskl, Fábio Mendonça,Mário Pucheu, Jorge Gomes,.Edgard Hargreaves, J. P.Soares, coronel Júlio César,Jair Coelho e Manoel Cam-peito.

Depois de quase encerradaessa lista, Manduca sofreuum nôvo e rude golpe

*— aperda de um de seus filhos(Murilo) num doloroso aci-dente, o que levou os tênis-tas do Fluminense a uma no-va ajuda ao dedicado servi-dor, em coleta que já ul-trapassou a cifra de 100 milcruzeiros.

Dando resposta à cartaque recebemos da FederaçãoCarioca de Tênis assinadapelo . seu presidente GabrielFigueredo, cumpre-nos dizerque, presentes à AssembléiaGeral da Confederação Bra-sileira de Ténls realizada nodia. 7 de fevereiro passado,'tomamos realmente conheci-mento do protesto formula-dó pela entidade guanabari-na, nos seguintes termos:"A Federação Carioca deTênis solicita inserção emata de seu protesto por nãoestar sendo secreta a vota-ção para presidente e demaisfunções nã ConfederaçãoBrasileira de Tênis".

Aliás, o protesto quer daFederação Carioca de Tênis,quer da Federação Paulistade.Tênis, já estava automi-ticámetne formulado com ófato de terem as duas en-tidades votado em branco nareferida Assembléia.

É preciso que fique bemclaro que não nos cabe in-terferir. na política internadas. entidades; estivemos náaludida Assembléia como re-presentantes deste jornal e,portanto, como seu observa-dor, mas, toda carta mereceresposta e aqui está a nossaà Federaraçáo Carioca deTênis que nos fêz a solicita-ção de forma a mais atendo-sa.

.Do mesmo modo, coloca-mos nossas colunas à dispo-

¦. .1.1M mm .iM ' mm iLM ^H ¦ kUW ^mW. ^H ^H ^U ^k\atatH ? atataH ^atatl ' i^afl ataH I atH mWM atatB ^H ataH' atH atH

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U ¦' '"¦¦ ^Ll afe ' : II

•^ttBa^St'^ - |

•. '?• -^'Vètuo Niuwí:'-. §¦*w...y. '. , .. .';y\ ;,siçfio da Confederação Bra** %¦altolrtlleíFénairpara oa et- ' "cltrecimentot que Julgar r*».cêistrlos.' ." ,..'•', ;• ;, ,\' ¦;.

,:J-:J^ÇK^TBCtO '%$m

M«i cMp.do que te-tWperava ji está funcionando'a primeira quadra de tênlt-de Cabo Frio, que vai tèr'inaugurada em princípios deabril còm a presença do pre-j

'¦'¦¦feito local' e à realização i/t-'.um Torneio de Duplas Com- |pensadas. 'i.ü^ .'¦

Para acertar detalhei, Mi-.'"rio. Mamede, em cuja retl-déncia foi construída a qua-dra, promoveu, em combina» 5ção como dirigente da Ati» :-.;demla . Luso-Brasilelra daCova dá Onça e o sr. Ante»;nio Augusto Alves Sardtíum almoço com'os tenlstti.que participarão do Torneio'.

Nesse Torneio, Mário Ma-mede formará dupla com seufilho Sérgio, que acaba deestrear em competições de; ,-tênis. ' Z: i

CLUBE NAVAL :}¦;% 'Muito acertado o ato df.

Conielho Supremo dt Federa-ção Carioca de Tênli que reffVrendou o da diretoria, da tBtv"'dtde, que concedeu ao Cfliro*.-Navil o titulo de Bénémérlt» .:do tênis cirloct. 'J':-*i '

DA ASSEMBLÉIA. - '

Nt úlUmt membléla dt Fl»6 ,denclo Ctrloci de Tênis, rei- |lizada na sede do Leme Tênlt;Clube,.o dr. Roberto Agulir..;Furtado foi reconduzido i pre?'.*sidêncla do Conselho Supremo;;'pernunecendo, também, -'ot <Í&miis membroí do Conielho Fl*.'cal — Nelson Vu Morelrv.'Humberto Montenegro e CiiirVÍoi Henrique Quimlo, e Ma-do aprovada» u contai e o ri>.,latórlo di diretoria dá entld|k.;de referentes to mo. dia 1968..

INTERNACIONAIS .,..,Dupla vitória internicloatl;.

do Brasil,- no tênis, temos t ir.-..sinalir,-hoje,âqül. ;;<*;

RoniM Barnes, que nio verá-cumprindo atuaçio dtt melhò- ]res em sua itual temporio>-.interna-ional. derrotou o vent-, 'zuelano> Ivo Plmentel por M.«-,.8-4 no XV Campeonato ínte^ii,nacional de Tênis' Cludid de-,BarranquiUa. < -¦ %'•

Edson Mandtrlno, no meiroó • ;certame,.venceu o equatorianoFrancisco"" Gütfnirl," por 7-5 e .VI;- ::¦': ::. rK: •'... ¦¦'/.• a

22 pifses pirUeipam do réf»ç.rido campeonato.' :'~:;., -

DA*f*CNIÇA; ¦¦.['-&/Deve ser aplicada ao voltjo,

dizem ot mestres do t*|ib>' ."os mesmos princípios tquef ,'

estio subordinados os golpttfde direita e dé ésquerdt, tjfhrcomo: olhar para a bola; flctô. Êo corpo, ná quadra, pèrpendi'rcularmente à rede; guardar a \devida i distância da bola; pat'sar o peso do corpo do' pé de;traz para o da frente, no,rn*Jmento de executar o golpe".!;". ¦

DOS DECALOGOS¦¦¦ ^-;.Dos Decilogos de quase ti

das as associações mundial» da '

Ltwn Ttnrib, os principais pap" itos de regras de etiqueta, tio-os seguintes" 1") — Nunci de*"monstra qut dettprova á d£^.clsio de um juiz, nem mesmocorri um gesto aparentementesem Importância; 2*) — NunèS-discuta «om o séu adversáriosobre um ponto duvidoso?; Caída, sempre, em ftvor do meti" 'mo; 3*) — Nunci demonitrt^que se impacienta quando nuí;companheiro dé dupla erra luniponto fácil; pelo contrário, intsme-o". ' 0M

DROPSHOT ' ¦• ¦toara Freitas, dt 1» cltitt do-

tênis, do Fltraento, convtrsa^do, uma destas tardes. ntunt;roda de tenistas, diria que nuc .tem paciência de disputar ior-,

'gos com partido pois sente ir*:jpetos de Ir á rede matar ta-.-dos os pontos. *** Um gaitai.'de 11 «nos Incompletos — JH^-vis Henley, — tern sido «ttrà-.-çio do Torneio Interno de Es-:tremtes da AABB. MárdoFrà--ta está ensuslaimado cora'';'•> -;menino. ***: As;chuvas anda-'. aram prejudicando à TorneioInaugural da Temporada, doTijuca, dando dores de cibeçiT,to. nosso amigo Oswaldo Cm-•po, seu diretor de "tênlt. ,¦$&£%Myritn Figueiredo, que eitêvt Iafuttda dis qutdrts do ¦**'«tropollttno, vil voltar dentro^em breve, A boa nova ciuioà-multa ittltfiçio to diretor De-nis Cross. ?** O Flumlnenttdisputará o Campeonato Alvfcro Cunha, com 15 tenlstti em)? .tlngltt raiMulinat e 6 era-ii--liei femininas. Tddos jieitto.Inscritos;, devendo retptrectr-Wanda Ferrai que nio ptrtícVípou. do Campeonato Mirsy L*: : ¦dolf Ribeiro , nem do Jorgt t :Frias de Paula. **• O poetaPetrarca Maranhio tem sUlb -visto, de bérmuda, iprecUndoJogoi dp; Tqratió Intento déTèals dò Flumlnenie o .aetalt;-; ¦¦rando a boa fôrma do rtpiiá-fTtderico Htranhio.

CAMPEONATO -':". 'J-ViiT-A temporada ofldtl do ti.

rut, na Guanabara, com t rtè-!U-açio, agora, do Caropteatte* BÁlvaro, Cunha, entra em toaterceira Me. ji qne ahtettl- ¦vemos os Ctmpeonttot Mtn>Ludolf Ribeiro e Jorge Friisde Paula. .' : •;!

Ai lrocricoes pira o AlvtroCunha Já te encerraram t et"Jogot serio reillãdoi nu qü>'":drts do Tijuc», prtfertndit%mente, com a ptrtidpteio do":Flumlnenie.. Clube Naval, ^vjnet, AisòeUçio Atlétfca B*K.co do Brasil e flaniag». -;t

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Page 24: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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SABIR¦priíivm'm'ifíím CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Mtrço de 1166

—— -gJSgÉ! ft"'.. ¦' i-'¦'.'¦¦ t¦'»'S'."iji-v ¦'! ¦¦¦->' '¦¦ ¦ '

Si* Caderno

PROGRAMAS DEHOJE E AMANHÃ

1EM CIDADE JARDIM,•» páreo - át.Úa'.*» IMO

i'" metros - Cr» 1.100.000 - gramami-) '*•.J;.W Juros Prinottt,. W. Sota 88w

*-l Min Campinas, I Roldlo ITK:>•" S La Ctrdlntlt, J. C. Àvlla tiB *HI Ftlr Olrl, A. Artln . :*tm% SJuUt, J. M. Amorim >,Í4Hj 4-1 La Bruna, E. Sampaio'. 87' Tlgltna, S. P. Diu . . . M

fe' » Parto - li l*h*0m — 1.J00.-Retrós — Cr* l 800.000 - gnma "-1 MHhilra, 3. O. Silva . 88

' ".:"'*cg.'":;;' * W-ití; J. Sousa ".'".''.-'

.'*»"f-»l Klguarit, E. Lt Mtntr rt m •*-* Meca."I. Gonçalves . . .sé- S Loirlta, j. Alvti . '.''..'«-¦ y-''"4'-lítnt Cria», a. Barroso

'¦". ti

9*9 Kazaga, J. M. Amorim ié 9—8 Blue Chip, J. Marehtnt;. St

I

><í*ol, F. Peret , ¦¦•;"-.""*/•-8 Sumo Verde, O. Melo . it'-'.[

ePalupa, C. Lombardo . M¦- 7 Seaaon, £. Sampaio . ..." 164-8 Belle Dame. W. Bota".. . 61

9 Sheen, 3. o. Silva Tf . SS10 Rendeira, A. Barroso . . 96

. 8» páreo — ás 14h04m — 1.000 .metros — Cr» i ooo eoo — grama

,: -•' '" '¦ VIr-l Realejo, J. M. Amorim 55"' S CtvSo, O. SUva . . . 55

3 Dedal. J. O. Silva F» .HÍ-4Taeroo*. J. Alves . .. . 85'¦¦ 8 Anatole, J. Gentil . . .55" " Repto, 8. lodlce .... 558—6 Químico, J. Ctrllndo . . 38

" \ 7 Zuro, J. Santos . '.'

. . 55i.. 8 Ztboine, L. Taborda . . 554-9 Dark Klng, J. Ò. Silva 55

. 40'Ouff, A. Barroso . '.•....-55

- '11 Luluer, F. Peret ... . .55'. 5 " Vigoroso, A. Artln ... 85,

DOMINA O PAREÔ .^Wm*mXWSÒL^\MJ¥r, y^mM\ ¦ ' 1 >¦'¦ ^'MMaMatJiB^ffl 1

2LEL7rJlHaarV**t4aflaa&flaMan"*^! <tfl3 RUI K'rlUlatSKaa^Hkr^n7'l. **tmm%^S*Sl**9ma SXã^lSÍÊÊmem mmmmmWíâ:^m lltSffiE^SSI LiEra"fl WU\ BA

m*m% ' ' ^J9PP^^f2*^í5at^at^atE UW1 «si **^^É»iS|^K^5 H'«ÉatH ^••1UwêêWbsêm]í''-':*' ^^RlllEi^KPísaB UK&^m r?.""'' ^F 'TÉJ^^^^at^at^atBafffc^Matla^wWt^

^'''jJSSêÊÊ^ H.l^.l^k^te. «tv^B mW ^^mW \^ê'<*

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" 'Àm mw**"*ttja1 B*.'*"''^^^,Jaal LimáV ^^^"^8^*r—W Kr^.».*asai3 fc. "''"^r^a^l Br***'

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j-Ma-8kju,^^>|~a8aB^~''H ^"""""""»-a j^^waaa * *^i3Br» ^^ijfáH Lt^Ltr ^^VSaàl

HaMaWaA ^ .MU\' - 9 BLaaHC' ''»¦ Br-i^^^Çt.itjaíBt '*-• > «mm- •¦- > " - ^B UíLt^wU ¦k-<fl*::fllslfJatPP'w 4-QMrv /^^ HBa^i^ ¦pSi^íSIÈ 1-.,« i- ^_^J,iS^SHl^Bt ^^^Kâa^^^^^^^-^^.-^^&S^aBaBBMKamí^^MM

.„mJSi* ^*m*mmw^ m\UL^ '-^^luUUT m& ^BtP-t^^r^^Sa^^B- '" ¦- «Uai. .^~*w í4. * '^'WaVtòH. íSav VÍ

3-5 lUntta, t. Lá Mtntr F* 856 Xntlmt, J. M Amorim . 81

4-7 Alb» Plent. A Artln .' V 87 .8 A ven», I. Sampaio . . ,870 Vivinha, ». Ooncilvw . 57

89 Pireo — ii 15h"0m — 110».metroí - (Comparação) —Cri-8.000,000 - O.P. Lola Naiar*-bo Aatartpcio — 'grtma'-'4i:.'i

Poule Tripllct — a.a IndJeaclo.-kí:v

gtí Páreo - tf Hhiont-— 1.800raetroa — Crf l.ÚO.OOO — grania•r Poule Tríplice — 1 a indicação' l-l Lumlnador, D._ Garcia --». IL. Tower, A' 9-3Hipla1a, J. M.I—1 Orttruinha, J. Skatbt

, 3 Winttr Queen, A.8—S Aneia. L. Taborda ..t 4Eirarui, A. Barroso

B&k ¦

8 Emprtu, O. Manell . . 804—7,"".' Vtfnpa, J. Fagúndel . «0

8 Prima Donna, .L. Rlgonl 58." 9 JUdlé. 3. Alves .'. ..80

«?Páreo — Is 181» — 1.609metros — Cr» 1.000.000 — grama

Rt.1—1 Imoacto, A. Barroso ¦. .¦ 17

:•! .lolre. M. Bocha .... 882-8 Boticles, D. Garcia ... 593—3 Michelangelo, A. Artln

4 Ekandar, W. Rosa ... 554—5 Quaiapá, L. Cavalheiro . 57

6 Gortlmio, J. P. Martins 51

. 7» Páreo — àc 16h40m— 1.500metros"— Cr- 1.500.000 — artla— Poule Tríplice — 3a indicação

Kg.1—1 Rlnrleira, A. Barroso . 58

2 Lltelra, E. Gonçalves . . 562—3 Kibala. L. Rlgont . . . 58 '

Colaney, C. Dutra ... 51Felinta, D. Garcia . . .58

3—9 Celta, 3. O. Silva F» . .56S. Katrum, E. Vi Méner 56Enamourét, nfio ccrrerá . 5R

4—9 Farsta, G. Massoll . . . 5810 Flxtrll. J. Carvalho. ;. 5611 Brltlah.Grass, F.••Pare'»'!.-86-"

8» Páreo — ás 17h20m — 1600metrot — Cr| 1.000.000 — areia

K-.. 88- 37

Amorim 674 Pregador, M. Alento . .88

3—8 Quabellno, J. Alves . . 60Pirata, A. Artln .... 89

4—7 Queretaro, J. C. Avlia .58El Mornero, G. M«lo . 58Grotfio, C. Outra . .'' . 86

. .'•:""' í FORÇASabir domina amplamente o campo da eliminatória de potrancas de logo mali

Estudando o programaQlL MONIZ VIANNA

Rigoni.,;.,.ê líder emSão Paulo

¥¦:

99 Páreo — is 18h — 1.409metros — Cr$ 1.500.000 — Va-riante.''

Kt.1-t Fola. O. Relchel , . . 5&

2 Viola, L. Taborda . .' . 56 ,2—3 Dhele, J. Sanos . ... 50'•'• 4 Kumae, J. Sousa .". .'.56'3— 5 Funny Doll. A. Barroso 58

8 Afrioan Bett, S. lodlce . 564—7 Andradlna, S. P. Dias . 56

8 Alta Loma, S. L. Silva .53

Ia manha"1» Páreo — is 20h ^ &20O1

metros — Crf 1.200.000 — areia— Variante. v. 1;.Ké.

1—1 'oazeiro, C. Lira ... 57Ctóris Dutra, 16 e Cr| 29.7fl3.000 2-2 D»r«6. W. Rosa . . . 55.'»—_•_ T« » » _. 3—3 Montenassau, C. Lomb. 57BffUtm-se Joio M. Amorim, 4-4 Montenevado, j. M. Am. 54Jotquim G. Silva, José Alves c

Jáqutlt — I.» luis Bigoni,COM 27 vitóriu e Crf 48.974.000em prêmios; 2.°,' Albenzio Btr-teto, 24 e Crt 86.640.000; e 3°

i

ttj8tlmtr Lobo. ' • -•' '¦ - ""

ti Trtlntdorts -f l.* Enir Feijó;«om 14 e Cr$ 23.112.000 emprêmios; 2.*, José Silvestre de.Sousa, 11 e Crt 23.696.000; e3°,Joaquim Bueno Gonçalves, 10 cCrt 21.723.000. Seguem-se JuanJosé Gonzalez, Castorlno Bor-Sei e Rafael Rondèlli. • - • ¦ *

2? .Páreo — as 20h35m — 1.30Q 'metros;-— Cr$ 1.50O.000 — Va-riante, '-" ...--. ...."

.. ':

-Kç- '

1—1 Felllnl. A, Barroso . , .562—2 Cj; Ferus, W. Rosa . . . 34'3—3 Va^our, L. Rlgonl . . .58

• 4 Kajalo, J. M. Amorim .'164—5 Franco, C. Taborda . . 55 •

' fi Kalápigo, S. P. Dias . ,50

¦ 3"-Pireo — às 21hMm — 1.400metroí—| CrS 1.800.0ÒO — ya-i-iante ^,. Poule Tríplice —

'• la(

indlcaçaoi ¦¦ - r ,. t._ Ke.

l«-t -Savary, J. M. Amorim . 56¦vS,, .-. 2 Mendelson, S. P. Dias• 2—3'Vislumbre, L. Bigoni .

Crladoret — 1.°, Haras Ipi- '¦•¦ * Savardl, E.'Sampaio .

W(.;nn,t, com 14 vitÒrlãS.è Crt ' ^e.L&nno5;

A^Cer

g5S.*™00 em prêmios;^:Há- '.f*:J Fido. c.jabor*.

:!¦ ras. Sio Luiz, U e Cri ."•>.8 Olho Níle, S. Mdtce .

M'

•-3S.747.000; e 3.°, Haras Sio José,, •' Exptdlctus, 13 e Crt

Í1Ú1W.00O. Seguem-se Htrat Be-^ Ia áperançi, Haras Jthu e Rio-

dia Pedras e Haras Mondéslr-Italissu.

gfroprlttérlet .rr-rlA: üirasJthu e Rio das Pedras, com 10Vltórits e Cri) 25.S26.0pb emprámios; 2.°, Haras Ipiranga,II e Crt 23.696.000; e 8.°, HartsSio José e Expedictus, 11 e

¦{: Crt 32.709.000. Seguem-se Tbeo-' «mio Hs. de Lirs, Antônio.,*£%%*•£ %£%£.¦>Sallum e Zelia Gonuga Peixoto Fiab#io, o. silva . ;''

;.,.., ,.: 3t-5.Arrrujtrong, A. Manodt Cutro.

I Rtpredurtrn — 1.°, Ptttr/sCholce (Falrford), com 9. vltó-riu e Crt 24.446.000. em pré-rflloi; 2.°, Burpham (Hyperlon),f e Crt 17.015400;' e 3». Pharas."«uris), 6 e -Crt 15.570.000.

I jfeguem-se Kameran - Khah

| (Tthran), Takt (fiundòriitr) e| Nordlc (ReUc).

~\./?:X.r.:'£v

11. Rtprtxlutortt dtt "dtlt mt»"$£. l.o, Mijora DMtmmá (Orbá-pàejt), com S vltárlts e Crt

í.400.000 em prénüotj .3.°, Âdll((Iplgram), 1 e Crt «Í00«W; ttfi, XUco (Cotrue), com- co-íoctcões no valor de Crt .......3.500.000. Seguem-se Burpham(Hyperlon), Quebec (Formu-temi) e Petert Cholce. (Falr-'.HwdL . í *«V"-. ¦¦'«¦¦¦

4». Páreo — is 21h45m — 1.200metros — Cr| 1.200.000 — Va-riante — Poule Tríplice — 2.1Indlcéçlp. ¦ •--.-i- :>¦ '¦•.*'

• •' ¦¦ ''-';. ¦: ,. :,-¦:. -Sm----. 1—1 Poeira, (*), E. Sampaio . 57

9- Coaeárdla, S. Eerrelr» . 572 guad.rlnha, J.1 afetos1.'. 57"'

2—3 Dullpa, B. Gonçalves....57- <.4 Serttta, S. P. Dias . i . 8fer8 La Cinderela, j. Roldão ii. .

3—8 Ted-a, J. Sousa ... . . 57"..' 7 Fàneri. J. M. Amorim . 57'8 Iilca, C. Lira

4t-9 Abadéaca. 3. Alves10 Corça, L. Taborda11 Jolle Star, J. C.Avilâ

(?) Ex.Hygia^ - • ..8» Páreo — is 22h20rh - lllOfi-',

metros — Cr» 1.500.000 — Va-riante.1—1 Monk. M. Antuntl..... .54

2Satyre,.J. G. Sllvt ...-.,88.j'.. 56.w.'88i:-

¦v86'ú'"./88.:-v'88,

• -'V-SL.

•55

m.

6 Mabeuf, L. Rlgonl4—7 Pagador, C. Dutra...

. 8 Savoni, L. Taborda'

;6"; Páreo. — is 28b55m.-» 2.400-.metros — Clássico 14 de Março

2.40ometros — crá"4;ooo:oooVariante — Poule Tríplice •«- -!3^ indicação. ' ": - ;.--¦ .-.

x ¦ P-'--Kg...' 1—1 Zenabre. D. Garcia . .- 60.,.: 2L«lco, D. Dutra .". 61 ,n C, Negro, J. CarUndo . 562—SFalm. C. Taborda .. ., ,.8B..,

4 üp And Doing. L. Rlg; :80-••¦¦.'5'a"ttt,"E. Gonçalves , . . 603r-fl Binon, F. Sobnlro . •. ti

, 7 Olheiro, S. Lobo . . v. 588 Mtníll. J. G. Silya . .569 Vaudeville. j M. Amorim 80

.4-10 Fermont, J, Alves., v -.56.11 Estlbordo, J; Fagundes . 61¦¦¦-."-»• Wiimikl. J. Santos .".*•.*88." San. Prlnce, J. O. Silva'80

'"' 7* Parto — ia 23h*Om—. 1.300

rnetrot — Cr» 1.000.000 - Va'--riante..' " •'¦ ; ,:!""'i !¦ < -. -''-.'•"•¦

' '¦"• : »" .'•¦ Kg.

1—1G. Mára, o. Antomo í* 30rWUará. D. Gareiai . T. «o2-3 Trorira, J. M. Cavalheiro 80

4 Sana Mine, J. Carlindo 593—5 A. Negra. A. Btrroto'. 89

; 8,M.'de Madrid. J.C.Avtlt Mi.4—7 Qul, J. 8. Pereira . . 88

8 IttVtlatlon, G. Almeida 37- ?'?»¦>*' ¦¦ ir*.* t..*.*»*»- ¦• ¦¦ \w~S

-1 —Guardi é a-força, da carreira.Vem de secundar Falconet, que é su-'perior, deixando os adversários dístan-ciados. Hal Tuto, que vem correndo1bem' na turma, é o segundo, nome dacarreira e Espadachim volta mais ajui-zado e em boas condições. Se conse-gulr largar junto com os;outros, podedar'trabalho no final.-

2 — Baby-Face está cada vez me-lhor. Venceu na turma de baix^-massempre foi da força desses adversários.

¦•:. E como trabalhou multo bem; acha-"mos que levará a melhor. Confúclo é

>o-principal adversário. Ó tordilho os-. tenta, boa forma e sempre cprreu mui-

to na areia pesada., jdalfiaé o antigoMlraqucta, animal que sempre foi des-ta turma,. Vem de, fácil vitória e con-

. tinua com possibilidades, pois;Vai fa-yorecido no peso. ; ••.-¦.-. •>-. ¦-. • ¦

1 ... 3. —-Sabir é fórçà destacada nestacarreira. Vem de três segundos lugaresconsecutivos e todas as adversárias sfio

.estreantes. Diamelita, das debutantes,é a. que se encontra em melhores con-

"•dições e pode fazer frente a Sabir, poisé urh? potranca de futuro. Glaude tam-

.... bém. .apresenta possibllid.ades, emboraainda não esteja no último furo.

4" — Paiermo correu bem na es-tréia, demonstrando ser uni animal ve-

e loz e pronto na. partida. Agora, mais-ambientado, acreditamos1 que leve a .

^melhor. Femandel. é.adversário, Foimulto prejudicado em sua última atua-

':: ção, mas tem credenciais para'ser ovencedor. Guinéu e Lipstick, dos es-treantes, são os melhores e podem ven--cer. sem!causar surpresa. NotadamenteGuinéu, um reservado do stud PaulaMachado, que estréia bém preparado e

parece ser muito ligeiro". -••¦ .;¦ •¦ "'¦< \',-.'. ~ . '• V

¦5- — Montmorencj' é o melhor no-me desta carreira de animais perde-dores- e de retrospecto fraco.,0'filhode Dernah descansou um pouco e vòl-tà çpm trabalhos bons.para, a turmt

qüe vai enfrentar. Guy está em fase

de progressos,e pode pregar um susto-no nosso preferido. Prado estréia émcondições satisfatórias e é filho deProfundo. Deve,- portanto, correr bemna pesada.

6 — El Entrevero domina o cam-po, pois atravessa excelente fase detreinamento. Vem de fácil .vitória e me-lhòrou ainda mais. Agora, na milha ena raia pesada, vai ser difícil sua der-rota". Sisal também anda como "nunca.

Acaba dè perder para Union Street eEl Goléa por diferença pequena, dc-

pois de sofrer prejuízos na reta final.Como leva muito peso de El Entreveropode sei* que consiga endurecer a car-reira. Saint-Germaln é outro que temde ser encarado como forte competi-dor. Venceu, outro dia, com facilidadee registrando bom tempo. Tem contrao peso elevado que Vai deslocar.

•.... 7 _ Filatrlce correu bem na estréia.- Assustou-se na partida, ficando longe,

e, no final corria multo, terminando nosexto posto perto du vencedoras. Hoje,volta em melhores condições e já am-bientada com a disputa, encontrando,assim, boa oportunidade para vencer.Joncllne reaparece de uma pequena au-sènciá e o faz em bou condições, tendoum trabalho muito bom para a turma.Até hoje, nada produziu, mas acredi-íamos >que, desta feita, produza umaatuação destacada. Portela, que correubem ao reaparecer quando secundouDiorling, também reúne multas possibi-lidadés de êxito. Ainda podemos falar deFalr Fortune, que foi. segunda de KatleKetchup em.sua última apresentação e.volta descansada, praticamente, námesma companhia.

8 — Frisson e Venuto devem deci-dlr esta carreira. Ambos se encontramem ótima forma e estão.bem colocados .na distância. Preferimos Venuto, cujos

¦., progressos foram acentuados esta sema-.\ Juè;,.Mas'".I^lsson, se folgar na dlatttjpl* ',

ra, vai ser difícil alcançá-lo. Desatino éú terceiro nome do páreo. Adiantou umpouco e pode reabilitar-se do último'."''¦¦fracasso.' .-i'

'- .^ _ Havei continua mandando na! turma,\ Corre\muito na pertda, eitá

.bém na distância e melhorou de sua;; vitoria para cá. Bipadim, que andaTemb ótima forma; e Juc-Jac, que Sempre 11--• güra na turma, aparecem num plane

secundário. E Bomarc que vem de fra-casso inexplicável, melhorou esta sema-na é vai correr muito.

Noturna de quinta

ii j 1 11 11 à 1 i, wjja*m » /*;.,. .1.;' m.

ÍA"XT,p."|'-;:-' -Víj»'-.'*:?'.. :; '&j£0\ -

. ,":HÍ1>':I^€S .^iÈml1. -, ..,...,. i- *v --"-. ¦.,. ..... .=i -. ' ".--i.J-->i ¦

Guardi :Baín HalTuto "|1 EsMdachilSi:

Baby Face Contudo — Guio ~~~-4Sabfr Diamelita -- Gtoude ^; .";íPaiermo Feroandel-— Guinéu—-- "¦'%-'¦'¦¦Montmorency GuV " • — Prado ''-^V-'-V;El Entrevero Siail--¦:>.-,— Saint GermainFilatrlce Jondine,—Portela^ .,-Venuto ers «,Wnusiá'-.=,':**•¦ Desatinoi.-'-^'- ;•Havaí :?*- Èspadim : «-; JuoJaç„iir ^::

Ifl Páreo — ás ..20h —'1.300 metros— .Crf 700.000.

;'"¦'¦¦ ;u-- Kg

-1, Companhia 58-2, Falr. -Justice 3t

-3 Arabatashe 523-4 B. Gardênia 52

8Moqtel| . . 364-6GUma 52

7 Axaléa t , 54

2.° Páreo -, às ..20h30m — 1.600 me-tros --'Crt 700.000.

Kg5858585856

..... ... . .Kf- 1 Codaiaz '"' 5r- 2 El Cacique 58

3 Paçoca • • 883-4 Voítürnb.'. -54

5 Rél~ Ricardo 56:4 -16 H. Horizon 58

•7 Tocaio -54

22h05m — 1.000 ma-tros — Cr| 1.100.000¦ii-Bettlng.

tros — Cr» .800.000— Betting. •¦¦¦•"•¦

Kg1 - 1 Aimadllha 58 .

. .í.Ociremà.. . 812-3 Olorédo. - 38

4G. de Paria.583-5 Palumbo ' "•' 58'1'Portoflno*.. 88

SR. dot sul; 884-7Leizo . 88

8 Pocelra 88" H. do Pecado 88

Um cavalono relógio

POTRANCASMir « força «iilaeada aa tllrtlntW-

ria de potrtacti, A fllha dt Cyrnoi vim, dt átlmti ituicta, ttr**> perdido, ttgul-dtmtatt, pin Ntcromaaelt,. Stlng-Ray eOálla. Afort, ntá ibMtuti, nio ió poritr o retrotpteto vive da eirrelri, comotambém por mu advehárlu ttrem tt-trttntet nti plitu o nenhuma dttat tpi-rtce com multai ertdencltii. Apenai Dlt-rritlltt podt iir mtnelonidi, de ves queé uma filha dt Ctdlr, dt boa pinta e de.futuro.

Outra eliminatória, de potroí, comple-ti ii itrieoei do programa de hoje. Nes;tt, 11 coisas tttlo equilibradas, umt vezque várlot corredores tptrecem com mui-

ttl pottibllloadti da vitória — Paltrmo,Fernindel, Mambrum, Adelmo o os ca-treinttt Oulnáu e Llpitlck, reservadosdo Stud Paula Mtchido e do Harts Ipi-ringt, retpectlvimente.

-. Vil ter um páreo bonito e leu reaul-tido titá rui dependênclt das peripécias.Meimo tsiim, vimos ficar com Ptlormo,que correu bem ha estréia e volta cmmelhorei condições.

A reunlio está marcadi pira as 13horis e 80 minutos, e o último páreo serácorrido ás 18 horis e 10 minutos. Até aa18 horis dé ontem tpenas um forftlt cri

conhecido: Vapul.'

Montaria» e últimas performancesPRIMEIRO PAMO — »s UlaMm — 1 2M METROS — Cr» l.ltO.OOÍ.

• 1 Guardi, P. Alves ..2 Hal Tuto, r. Mala .3 Espadachim, R. A. P.4 Dlntel, J. Qulntanllha8 Enseio, A. Machado .8 Tobacco Road, D. P. S.7. Carapálida, A. Ramos

87 Xm 3-88 20/IO de Falconet • Estádio 'em 1.400 AP Q3"l/587 Em 2-66 8"/12 de Havaí e Falconet em 1.300 AP 84"2/5

'57 Em 10-88.5-/10 de Cheitan e Ivan em 1.200 AL 77"57 Em 2-66RSU/ 5 de Grey Hound e Aratua em 1.400 Ap 00"53 Em 8-84 8"/13 de Titular e El Entrevero em 1.300 GL 79"3'õ87 Em 1-66 BV 6 de. Bomarc e Uratáu em 1.200 AP 75"4/557 Em 2-66 5°/ 8 de Bigurrllho c Estádio cm 1,300 AP 84' 3/3,'

SEGUNDO PAREÔ — ás 14h*tm — 1*00 METROS — Crf 800.000.

.1-Trovão, P. Lima .... 54 Em 1.662 B.-Face. M. Silva .... 58 Em 2-663 Gal3o, • L. Alvarenga 38 Em 2-664 Confúclo. A. Ricardo 38 Em 1-868 Dragon Bleu, J. Tin. 32 Em 2-68

• ex-MIraqueta"TERCEIRO

PAREÔ ás 14h50m — 1.000 MEIROS — Cr $ 1.600.000.

. 1 Sablr, P. Alves .... 85 Em2 Glaude, A. Machado. $33 Leer.F. Pereira F.° 55

- 4 F. Mascarada, J. T. 558 Adria, J. Machado 656 Diamelita, J. B. P. 557SocUa, J. Baffica .. 53

4"/ 7 de Descarte e Araranguá em 1.200 AL 74"3 5X-l 6 do Beriozka e Pianista em 1.000 AL 02' 2 ã ;1°/ 5 de Happy Horizon e Tocaio em 1.300 NL 83'3»/ 7 de Descarte e Araranguá em 1.200 AL 74"3/5.1°/ 5 de Pianista e Izonzo em 1.200 AP 76"3/5.

3.66 20/ 6 de Gália e Serein cm 1.000 AP 67"ESTREANTEESTREANTEESTREANTEESTREANTEESTREANTEESTREANTE

QUARTO PAREÔ — tt Uh20m 1.000 METROS — Crf 1.600.000.

1 —

'2-

3 —

4-

Adelmo, A. Machado. 55 Em 3-66"Duraque. J. Corrêa . 83 Em 1-66Copag, F. Estives .. 53Paiermo, M. SUva .. 55 Em 3-66Walad, W. P. Farias 53Téslo, A. M. Caminha 55 Em 2-66

8 Guinéu, J. Machado . .53Atenon, R. A. Pinto .53Sereno, r. Pereira .63Lipstick, J. Negrello 55

10 Femandel. A. Ricardo 55 Em 2-68" Mambrum, C. Souza . 55 Em 2'88

2°/ 5 de Angico e Taplrat em30/ 6 de Tajar e Rocie Gin em

ESTREANTE4°/5 de Angico e Adelmo em

ESTREANTEU/ tt de Falgamar e Engico em

ESTREANTEESTREANTEESTREANTEESTREANTE

40/ 6 dé Nolntot e Adelmo em

1.000 AP 64"2/5.1.000 AP 63"3/5.

1.000 AP 64"2/5.

1.000 AP 65"

1.000. AL 63"3/3,2°/ 4 de Rock Gin e Falgamar em 1.000 AL 64"l/5.

QUINTO PARRO — às IShMm — 1.4*0 METROS — Crf 1.300.000.

¦ 1 Montmortncy, F. P. 88 Em2 Prado, A. M. Caminha 883 Aydln, C. A. Souza 88 Em4 Guy, J. Corria .... 88 Em8 peblo. N. Martins .. 88 Em

•8 Forgotten. E. Furq. .. 88 Em7Molicho, W. Andrade

346 6V 9 de Empedan e Faulkner em liOOO AL 63"3/3.ESTREANTE.

3-68 10O/12 de Faulkner e Hotim em 1.000 AP 84"2/5.2-88 3°/ 7 de Diorling e Portela em 1.800 AL 104"4/5.3-88 V/U de Faulkner e Hotlm em 1.000 AP 64"2/5.2-68 80/ 9 de Empedan e Faulkner em 1.000 AL 63"3/5,"" "

e Maladrolt em 1.400 GL 86"l/5.58 Em 11-85 100/12 de Incat

SEXTO PAREÔ - às 16h25m — 1.8*8 METROS — Crf 1.108.000.

• 1 ElEntrevero, J. Mac. 86 Em 2-86. 2 S. Germain. P. Alves 60 Em 3-66. 3 Sisal. J. Tinoco .... 52 Em 3-66. 4 Eleven, C. A. Souza 59 Em 3*66

S Exagero, J. Reis .... 52 Eni 3-66

1°/ 5 de Palman e Aimberê em 2.100 NP 140"1°/ 6 de. Eleven e Flamengo em 1.400 AP 90"3°/ 8 de Unlon-Street e El Goléa em 1.400 AP S2"3/3. •2°/ 6'de Saint Germain e Flamengo em 1.400 AP 90"40/ 8 de Unlon-Street e El Goléa em 1.400 AP 92"T5..

SÍT1MO PAREÔ — às llh — 1-400 METROS — Crf 1.300.000 — BETTING.

1-

2 —

3 -

4 -

Portela, F. Esteves 56 Em 2-68 2?/ 7 deDiana, A. M. Caminha 56 Em 3-86 3»/12 de

3SandeJl, W. P. Farias 88 Em 10-65 6V 8 deKlriakl, M. SUva .... 88 Em 2-88 30/ 7 deFate, J. Rar.os .... 88 Em 10-88 6°/9 deCornlce, F. Pereira 56 Em 10-85 8»/ 9 deFilatrlce. F. Pereir» 58 Em 3-88 60/12 deVanga, 8. M. Cruz. .. 88 Em 2r66 U/10 de" Qualt, A. Ricardo .. 88 Em 2-68 80/ 7 de

F. Fortune, D. Netto. 88 Em 1-68 2°/ 8 de10 Jocline, M. Andrade 88 Em 13-85 60/ 8 de" H. Star, L. Santos 88 Em 10-88 7°/ 8 de

Diorling e Guy em 1.600 AL 104" 4/5.Vivandière e MaUcieuse em 1.000 NP 64"2/5.Loirlta e KaUe-Ketchup em 1.200 GL 72"4/5EUane A è Fadiga èm 1.200 AP 78"3/S.Vlilage e Kentchuky Belle em 1.000 AP 84"Village e Kentchuky BeUe em 1.300 AP 84"Vivandière e MaUcieuse em 1.000 NP 64"2/5.Náutica e Vivandière em 1.200 AP 77"2/5..Diorling e Portela em 1.600_AL 1M"4/S.Kentucky Belle • Diana em 1.200 AP 76"2/5Lady Manon e Mauorca em 1.300 AD 84"3/5.Loirlta e KaUe-Ketchup em 1200 GL 72"4/5k

OITAVO PABEO,— às 17hS5m — 1.200 METROS — Crf 1.300.000 — BBTTING.

— 1 Frisson, F. Esteves .2 Mllhafre, J. G. Martins

— 3 Desatino, M. Silva .VapuS, N. Correrá ¦.Gulgnard, A. Ricardo

— 6 Venuto, F. Mala ....ModigUani, S. M. C. .Jallaco, A. Marcai ..

— 9 Snowking, L. Acunã .10 Figo, J. Machado .." Fluxo, J. Corria ....

58 Em56 Em56 Em53 Em56 Em58 Em _36 Em 12-6556 Em 2-6636 Em 12-6558 Em 2-6656 Em 1-68

2-662-682-662-663-662-66

20/10 do Monteolimpo e AlbiSo em 1.400 AL 90"l/5.VI 8 de Kifalah e Fronton em 1.200 AL 75"3/5.30/ 8 de Kifalah e Fronton em 1.200 AL 78"3/5.6°/ 7 de Empedan e Flaneur em 1.400 AL 80"2/5,VI D de Figurão e Flaneur em 1.600 AP 103"20/ 4 de Fronton e Carinho em 1.300 AP 84"8°/10 deFotochar e Venuto em 1.400 AU 80"'10/ 8 de Fouquet e Hotlm em 1.300 AP 78"4/56°/ 7 de Privilégio e Vadico em 1.300 AV |3'"2/5.4°/ 6 dè Kifalah e Fronton em 1.200 AL 75"3/5.7°/ 8 de Kota-Yama e Monteolimpo em 1.300 AL 82"3/5.

NONO PAREÔ — às 18nl5m — I.2M METROS — Crf 1.100.000 — BETTING.

1 -2-

3-

4-

Juc-Jac, A. Ramos. 57 Em 1-68Estragon, A. Ricardo. 67 Em 3-66Bomarc, J. Machado 57 Em 2-68Havaí. D. P. Silva 37 Em 2-66

8 Plsaflor, C. A. Souza. 57 Em 2-666 Espadim, P. Alves .. 57 Em 3-666 Zut, J. Reis 57 Em 3-66

40/ s de Exagero e Escaleno em 1.000 AM 63"4/5.50/11 de Quenal e Lieutenant em 1.300 AP M"2/5VI 6 do Lapin e Züt em 1.200 AL 73"10/12 de Falconet e Enoch em 1.300 AP 84"2/3.VI 9 de El Goléa e Elfo em 1.400 AL 90" 4/5.4°/ll de Quenal e Lieutenant em 1.300 AP 84"2/5.70/H de Quenal e Lieutenant em 1.300 AP 84"2/5.

E MAIS FÁCIL

.1 -1 Paránai2-2-PtlotSo *

3 Homel•3-4'"-»jx

irÇolo

... ^KHl:Prata 56

Jari .55-Paraniata

1 — 1.000 metros•Crf 1.100,000.

;?$§§ âl* fjcg«Txüberante 87Itaquara 57

SCtdurU '.'¦ >¦ il-4Baeu ;.. '57-5 Quanúsia 57I Craty.Love 577 IrsTvai-pa 57

a Goed chann 57P^^'k«-«.•íAáred'—ás ..

21h30m — 1.800 me-tros — Crf '700.000.

. 1 A.-EI-Jabal2 Mlrolincoln3 Atabor .

Vt.Aprieot.¦ 5 fnole

8 EsWpe7. VaaqutlroSQtUol㦦'-8 Bérbert

KS5757.57.'•575737575787

. :e.o Páreo « át-alttOm. - 1.300 miSSr- Cr» 7001^%ettlng...'.

1-1 Fusco<M t Poetrlm

t-4 Ocegrande

2-T-Chinelo ¦-.¦¦•ÍT.A-e-JIot.

Nve^Booster ...

^'íco*«t»:-:f'''».• Páreo — tt ..

SShISm — 1-300 me-

Kg58565858585658' 51

EL ENTREVERO atriveua amelhor fase de sua cimptnhá.Vem de ótimas atuaçoei, tendovencido em seú derrtdtlrocompromisso com rua fidll-dade. Agora EL ENTREVERO

encontra boa oporturdüide paraconquistar mais um triunfo nasplitis cariocas.

Nt mllhi, distância de stuàgrido, e enfrentando advir-

TreSiaflor: Frãrictsoo tários que náo chegin* a tatt-¦3^vSm\mt*^%. rmdá-lo, *a.-a-TItÈVW;ap-r-"

BieS^ twntao. •** *m ****'" de (í«rta*Mlano;., stttd vaean- e dificilmente deixará etctptr

a vltárla. Seú traotlho - 10Í"nt milha, vindo dl volta fe-chadt, finalizando cem raradltpoilçáo — noi moitra tn-conirtr-se EL ENTREVERO no"auge da formi. Sendo tsslm, t

ESTREANTES . .Vasqu-lro*'— mu-

culino, tordilho. Rio'Grande dc:. Sul ,..'(8-9-61). por. Blon-dele Li Mentirosa.— Critcor: CarlosMarsiaj — Preprte-,t*rio- .Stud Bir

dor: UtonBatú — feminino.

Io: Stud Vaean-ctt d-fitá— Treina-,minlno, alaato, RioGrande''do Sul' ..".(lt-9-81). pó* LulüVtmpa .e Introrabul.—: Criador: Albertofiche-a i- Proprle-•tí-âtr, Rló 'tW 3à-r»lrtr-fl»-8-tl),porOuaUassü. e_ Baile-.

e," njo;.tcrêdltque seja dtrróttdò na tarde

81- «I5*

VI* "^ -

y SEGURO E TRANQÜILO.

VENDBiSEII5CMIBBI

NA

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"ti:.<•¦?¦!'

"•'-'' •*'BOLSA DE VAUTOMÓVEIS DAGUANABARARua Toneleros, 316COPACABANA

•ob o p.,-ociniodo Correio da Manhã,BárroT'"— ""frtma-*dor: Plácido Fkr-reira Campos. de hoje.

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Page 25: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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Caderno

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CORREIO DA MANHA, Domingo, U da Mgrço da 1988

110 AROZIEL PEÇAM A

Musicadonarasado

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________fl_____?^v^__B _____¦___! M_fi^'Hfl !¦_____ Kfrc* '¦¦JLfl M __KnH__ BUS***'1¦Mai5_M ____r:;:^^_____JT^lBr_P^-*^**** ^^"èSmit.¦___¦_____ ___v___E H^^L^I _S__fi_5É__íWf'i______ ___H__i_«&_B_i KM *f''i;_______^H _________! ____^________

ll___i ^^£ Bi___________________________________r ^l!i___PB. Ri¦ Bü __*__¦ _¦§.!

cWEg^ oyWL£mWE

BUSTER...

KEATON -I

Rádio RioDesde outubro dó ano

kssi.du, Raul MaramaldouU produzindo e apresen*tando na Rádio Rio de Ja*Satro, das 21 ás 22h, del» a «.'-feira Saudada...tn nome i Músico. ImIJ20 klcs sio Irradiadasas mais belas páglnu daMúsica popular brasileiraá» psssado. Os cantores dafite de ouro de' nosso can.'torneiro sio lembradosJursnte o programa e ossucessos musicais selecio*sidos entre o que de me-|4or existe na discografia,t»cional.~0

programa tem carac*átrúticas próprias, o queIbí tem valido audiênciaSscente, evidenciada pelonúmero de cartas à emls-tora. Duas vezes por mês,Msrsmaldo apresenta osaümeros musicais pedidospor carta. Essa» audições,especiais, sio programadasnos dias 18 e 80, baseadas

a preferência dos ouvln-?s.

Ondas & VídeoApós uma temporada

áo Canal 2, o produtor eííiretor de TV, Artur Fa-tias volta á Tupi.

O ator e diretor Luizde Lima leva para a te*levisão sua experiência de.espetáculos teatrais, diri-gindo a novela A Herançaio ódio, de Janet Clair. OCanal 13 transmite, dii*tiamente, às 21h.

A ítaalissima do pro-grama Dez Milhões por(ima Cançfio será no Tea-tro República, com trans-missão pela TV-4, dia 21,«om as músicas classifica-das: Canção da Paz (Lu-ciene Franco), Despertar(Silvio César) e A Lei domais Forte (Ellen deLima).

Noticias do Norte eNordeste informam que aexcursão do cantor Alei-des Gerardi está sendo vi-toriosa.- * Para recompor seuelenco, abalado pelas con-tratações feita» pelo Canal8, a TV-Excelsior convo-cou Nair Belo (Doria San-tinha), Bva Todor, SueliBeck, Sônia Dutra (quedeixou o Canal 13 sob ale-

Seção de viagem) e Didl

tntana (nêvo ator de

A Letra da SemanaDo poeta Petrarcá Mar»__áo é a letra — A Lancha d»

Paquetá —, que selecionamos pera hoje, còm a incumbênciad» solicitarmos um parceiro qué componha a música:

Lá vam * l»n«ha <h»g»ndonum centtant» «huá<huá,

meu «mor traniportand»das prata» de P»qu»t».

Lá vem ela, parecendotraser, linda, ne teu bêj»,

mulher de» imus ancinte»,como |6I» num Hto|o...

Lá vem • lancha chtflendenum centtant» chuá-ehué,e meu amar trantpertindo,dis praias d» .»qu»tá...

Aos poucos, o Cinema vai perdendoseus velhos comediantes, como sucedeu,para nossa tristeza, com a' morte deBuster Keaton.

Com isso, vai-se também um poucode todos nós, pois eles foram parte denossa infância e mocldade, desde quan.

do ^pareciam em filmes de duas partes:Max Linder, Chico Bóia, Bèn Turpin,Mack SWaln, Leb Whlté, Eddle Lyons,Lee Moran, Blllle Ritchie, Ford Ster-ling, Slim Summerville, Harry Langr

Gilberto Souto

don,' Larry Semon, Bobby Vernon, OGordo e o Magro, Charlle, Chase, Al St.John, B(lly Bevan, Charlle Murray,Jack Duífy, hoje Somente uma lem-branca, apenas redivivos quando osvemos, nas retrospectivas,

Restam da Idade de Ouro, poucos,muito poucos: Chaplin, ainda em ati-vidadè; Harold Lloyd, aposentado, nacalma de sua fabulosa mansão de Be-veríy Rills; Chester Conklin, Hank

. Mann, Eddle Quilan e alguns outros.

ELAS ACONTECEMOlivinha Carvalho, continua animando a vida ea»rloca, interpretando numa de nossas casas noturnasfados de sucesso do seu repertório, A cantora per-

tence ao cast da Ridlo Nacional e atua emprogramas' de TV

grandes qualidades) e oslocutores Fernando Garciae Jorge Sampaio, tstes eo caricaturista e produtordè televisão Borjalo inte-grarão a' equipe de repor-tagem, dirigida por Oswal-do Sargentelli.

A direção da TV-4adquiriu 160 filmes iné-ditos, dublados em portu-gués, para exibição no seuprograma SeuSo das Dez.

Ivan Duarte, produtore diretor de programai deTV, foi contratado peloCanal 6.

Rui Rei seri o entre-vistado de hoje (17h30m),do programa Sala de Vi-sita, na Rádio Rio de Ja-nelro, em 1.320 Klcs.

Sarlta Campos estágravando, na PRG-3, pro*gramas que são transmiti-dos pela Rádio Guarani,de Belo Horizonte. Apre-senta, também, èemanal-mente, programa dedica-do ao mundo feminino, naTV-Tupl de Sio Paulo.

Regressou a Belo Ho-rizonte o diretor da TV-Itacolomi, Dermival CostaLima.

Berimbau de Ouro,além de muitos outros pré-mios valiosos, será o pré-mio. aos vencedores doFestival Nacional da M_-

slca Popular Brasileira,que a TV*Excel»ior pro-moverá. As inscrições do»autores podem ser feita»na Av. Venezuela, 43, têr-reo, com duas partes depiano e duas cópias da le-tra, datilografadas. -

Estão abertas as ins-crições para o Coléoio doAr, curso de preparaçioaos exames de madureza,em nível glnasial, que aRádio Ministério da Edu*cação transmitirá a par-tir do dia 21, às 20h25m,.is segundas, terças, quin-tu e sextas-feiras, e, ás14h, aos sábados. AS ins-crições sko feitas no Ml»nistério da Educaçio e naPRA-2. Os ouvintes dosEstados, podem inscrever-se por carta ou telegra*ma: 'Praça da República,141-A, Rio.

A direção do Canal 6está em entendimentos pa-ra aquisição de um cine-ma, que seria transformadoem seu auditório. Possível-mente, o Asteca. O mesmoacontece com a TV-Globo,noticia que divulgamos eque 8e vem confirmando.

. * Marivalda Juntou-se aConsuelo Leandro ea Car-'men .Verônica no' quadrocômico do programa PreçoOnze, atração dò Canal 13,às sextas-feiru. >

Ém fase final os.es-tudo» para a cessão, à Rá*dio Rural, de canal de on-das longas. O jornalistaD'Almeida Guerra Filho,por determinação do mi*nlstro Nei Braga, tem man-tido contatos com o CON-TEL.

A Rádio Ministério daEducação apresenta, hoje,às 17h, ópera Completa,programa de Zlto BatistaFilho, Werther, de, Massa-net; orquestra e coro daradiodifusâo-televisiofrsn*cesa, regência de Jesus

. Etcheverry. Nos principaispapéis: Albert Lance, RitaGorr, Jacques Mars, Ju*lien Giovannetti e MaduMesplé.

Com Keaton desapare*ctu um do» maiores- cê-micos de todos os. tempos,como bem o puderam sen-tir os afortunados que as-slstlram à retrospectiva daCinemateca Nacional, exl- -bida como parte do I Fes*tival Internacional do FU- .'"me, em setembro do ano .passsdo, msis tarde, noauditório do Instituto*€ul-.tural BraSil-Alemáhha «b. spouco antes do Carnaval,já em homenagem póstu-ma ao comediante, no Mtt*mu de Imagem e Som;

Com a profunda admi*raçio que sempre tive poresse genU-v Keaton, assim ¦mesmo colocou «baixo deChaplin. Nio foi maiorque Carlito: éite, desdeseus primeiro» tempo»,sempre teve o controle deseus. trabalhos, escreven-do-os, dlrlglndo-os, pro-duzirido*o» e, mal» tarde,compondo para éle» mú-aica. Digam que assobia-va as melodias e que mú-sicos de mérito as reco-lhiam, orquestrando-as edando-lhes forma, mas ostemas eram seus de qual*quer maneira; digam queé um egocêntrico, o seugênio lhe permite tal de-feito; e digam mesmoque, possivelmente, utlll-zava idéias e gagi de umpequeno grupo de auxilia-res, mas a verdade é queisso jamais ficou eomple-tamente provado. Ao con*trárlo de Keaton, o traba*lho de Chaplin, .sempre foiinteiramente pessoal. Bus-ter Keaton tinha uma equi-pe de escritores e rotei-riatas, e seu» filmes, mês-mo que éle os orientasse,é, muita» vezes, lhes fl*

zesse a montagem,. conta* '

vam com outros diretores:'Eddle Cllne, Edward Sed-gwick, Cleyde Bruckmsn,homens também de grande ,talento cômico, E nio es-queçamos fato ainda mais ,Importante: ; Carlito' criouum persoéagem -»» ò Va- ]"ffabimdo .;-- um símbolocompreendido e admirado 'universalmente; ..deu vida 7ao Trontp, torn»ndo-o hu* 'mano, o' que Já seria su*«ciente para que viesse aocupar o primeiro postoentre os grandes come-diante» de todos os tem-pos. Nio devo e nem se-quer desejo ocultar a In*fluéncia de-Max Under•obre Carlito, por éle pró-prio confessada, como tam*bém nio pretendo.negar apossibilidade de algumasidéias e gags alheios te*

. rem sido por éle lncor-porado» a seus trabalhos; 'mas,a forma é aua, indis-cutlvelmènte sua.

O próprio Keaton, emsua autobiografia, escre*veu: "Em sua melhor fase,e Chaplin nela permane-ceu por longo tempo, foiêle o maior comedianteque Ji existiu. Como todomundo, percebi o talentode Claplin logo da primei-ra vez que o vi em um sai-nete de Variedades, UmaNoite em um Mutic-HatlInglês. Mas confesso quenunca me ocorreu que, umdia, viesse, a ser aclama-do e maior comediante detodos os. tempos. Uma dasrazões de ter subestimadoChaplin, penso, foi que,por essa época, haVla mui*to» cômicos dé primeiracla»se, trabalhando no pai-co. Tinha-os visto a todos,

XADREZ

Calendário 1966;:-. T. Mbdeira de Ley

NO MVISPO DOS CÃES

\ Elda Mafia

Km «u» rmiallo «rdiniria tedlrsteris. d« i do corr*nt» mt»,¦ ftdsrsçio Metropolltsn» d»Xadrez elsberou' ».' aprovou, osssuinte cstaáditio d* provi»psr» o ano «m cur»o: s

1 -» C*mpeon»to Carioca Te*mlnlno — talelo no lia i d»abril:- í "';¦ ¦• '''•;

S — Campsonsto Carioca Se*IucSm d» frobkm»» — Iniciono dia U de abril;

i — Torusio d» Jov»n» («té10 «ne») Zon» Sul — Inicie aodl* T d» nulo;

— T»rn»lo d» Jovsn» («téao ano») Zona Norte -» toldono dl» 7 de mite;

s — Torneio Popular — iniciono dia 31 de soeio

— Trova Tlnal (Classiilcs*dos) do Csmpeonsto dos Jovens;

t . 7 — CememoraçSts do "Dia doEnxádrlsta" — 31 de msio;

8 « Torneio Interclubes. por

»#& N.° 787

fqulpe «.Inicio no di» • da•goato;

S — Tora«l«» dt S*I»eto doCampsonsto Individual Carioca— Inicio no dta St d» setembro;

10 -* Prova Final do Campeo*nato Individual Carioca — Ini*do no dl» |7 de outubro,

Notsmos que é um« boi »«!«•çio de, compeUcS*» programa*da» p»r» o transcurso de 1BN.Entretanto, eumpre-na» o dtverde mal» um» v«* alertar os dl*rlfsnt*» da mUdad» carioca at*bre o cuidado cada v»* maiorqu» a rsaUiaçlo da» prova» ofi*elals exlg». »»p«cl»Jm«nt» quin-to aos local» • sua» in»t«l»cS»«,além d» organisaçio própria-mente dita. Esperamos, fsztn*do-nos aco dos-aticlonade» « «n*xadrlstas em ftral,

'que es erresUos-anos anteriores sejam «vi*tados e que- a experiência adqul*rida sirva par* • aprimoramen*to .sempre maior dos nosso» cam-paònato».

• . N/> 788

ÉÊ0:."Â partir das Sb na stde do

Clube Naval, na Una do PI-raquê, na Lagoa Rodrigo deVNltas, a Ia. Exposiçio E»pe*cialisada do corrente ano, or*

kganlmda pela Sociedade Bra*filleira de Criadoras de Cie»

jpastores Alemies, estaráaberta ao público. Atuará co-mo juiz o dr. Albèrlco S. Bar*reto,, presidente do Kenhel

-rr Club da Balda, a criador doi-> clube de raça-pastor alemio,

na Bahia. Aáldh, haverá dè-monstraçio dá equipe de ciesadestrados da Polícia Militardo Estado da Guanabara, e áslTh será a entrega oficiai dceprêmios aos memores classl*ficados.

No domingo, 3 de abril, oHsnnel Club da Guanabara,rf-liaará, no Ora jaú, uma Ex*pcálcSo Nacional de todas asraças, conheddaspelo BrasilKennel Club. A entidade 11-èiõrada por Arnaldo SoaresLdte, «tá programando um

r. grande espetáculo com dlstri-;--- Inicio de valioso» prêmios. As.;¦ Inscrições estio.abertas à RuaÜ3 Bebret, 33,-43." indar. -das 8

|» I7h, até o dia 35 do cor-íente.

<« DIA 37, FESTA DA

f: AGRICULTORA EM

4" CAMPOS

O Kennel Club de Campos,• eomunlca-rnos através da vtsl*

ta que nos lês, oe diretores, Caries Mlgnot e Aírton Ran-

gel, que grandes festejos es-tio sendo programados paraes, expositores visitantes, quecomparecerem à Exposiçio

. Racional do dia 37 do curren-fé! A Leopoldina está organi-tando com o Brasil Kennel(Sub. um trem especial e isgramas rsaarns ainda podammt Xeltaa esta semana. A

ê •- Dia 3 no au (Wed,18íl) (Santa Fé. 1861) »«*»•

e com: todos: havia'traba-lhado-.no teatro de Varie*dadas. 'Por esse tempo,'Chaplin nio me pareciamais engraçado que WlllRogert, wnile Coller, BertWilliams, Prank Tlnney e,muitos outros."

' Mas negar o talento deBuster Keaton seria estú-plda cegueira, rol êle umdce mais geniais atores deseu tempo, e suas come-dias «llendosss, como nocaso de Carlito, exceto tal-vèz O Grande Ditador, Jádo período falado, sio aprova absoluta da imensafacilidade com que fazia aplatéia estourar de tantorir. E rir como poucas vê*zes, hoje. em dia, outro»comediantes o tentam fa*zerl

No Silencioso, a mímica,o olhar atarantado diretopara a platéia o timinp, asquedas, a contínua série deelementos cômicos — gags— nio poderiam ser utili-zados, como entio o eramde maneira tio feliz, quan-do b diálogo é, hoje, parteintegrante do filme. E to*dos os grandes nomes dafase áurea de Hollywood,com a possível exceção deLaurel e Hardy, nos tal-kies, perderam o pé, e vi-ram a popularidade fugir-lhes diante da nova técni-ca. E Carlito, mais do queninguém, sentiu esse obs-táeulo, pois o seu Voga-bundo foi aposentado, fi-cando para sempre caiado,mesmo que em O GrandeDitador, o barbeiro comêle se parecesse; mas já

I.-8K xq. um» vu que r»»ufuga ao rd preto am 3....Ü3BD1Com a chave verdadeira l.BIC.•SM c*M t fiscsUMda p»lo Ws-po branco.

Nosso rápido concurso «loan-eou todo o txito. Concorreramnada menos qu» 71 soludonlstu.da Guanabara • da outros lata*doa. No sorteio que procedemosentre os acertsdores acima, foicontemplado o sr. José de Mou*ra MoutaUa. que desde ja pode*r» vir receber nesta rídaçâo olivro l.oti CeUdas y Combina*clones BrUIsntes, de Fred Reln-feld. Nossos parsbens ao ven*«dor • a todos quantos Mo dl»*tanguldamsnt» prestigiaram no»*

, sa promoçlo. Ao mesmo temponossa» agradecimentos.

SIMWVrANtA POSTAL

. (s> cmt*. C»rlo» aro»» -(GB) -* jJ.BxPC - OSR.

(8) W»ihl_8ton Ndáret» -<GB) SS.PtP - »XP.

(11) Roberto O. Monr» - (D.Csxlss) 8.C3B - BIR. Na edlçtóde 80-Í-W66 saiu *sta nosaa ret*

9"

________ /»J^___________________________________________I

.'.-5Kr!^

caravana de visitantes,j sal-rá dia 36 á noite e retorna*rá na noite de 37. No dia 36,haverá recepção plauejadi pé-lo Kennel Club de Campos deacordo com o programa da Be-cretaria de Agricultura do Es-tado do Rio de Janeiro, que tdentro do plano de açfto do'ministro da Agricultura, faráuma Exposiçio Agrícola, namesma ocasüo. Para Julgar,este certame virá de Belo Ho- ,rl-onte, o juls Oscar MirandaPilho. .

ENTREVIS.A COM OCRIADOR -.¦'" •

Dos canis mais tradicionaisdo Brasil, sempre se destacoupor seus produtos o Canil Pi-ratinlnça, de Sáo Paulo. Fun-dado em 1934, por FranciscoCelso Filho, hoje contlnandoem grande atividade sob a di-reçio da filho do, fundador,Cdsslo Celso. Em 1934, a raçafox-terrier, pêlo llao, tinha noCanil Piratlnlnga o seu lar.Depois o sr. Francisco Celso,passou a criar Fila' Brasileiro,e mais tarde o poodle. O 1.*Fila, exportado do Brasil, foipara à Argentina, e levava osobrenome Piratlnlnga. Os.cies mais famosos do canil,foram os fox-terrier, Ch. Bus-sovon Roberci, Boby de Pira-,ttninga e Ch. Mormon de PI-ratininga (este último compe-tiu em todo o Brasil, de Nor-te i Sul. Desde a sua funda-çio o Canil Piratlnlnga, sem-pre funcionou no Bairro doParaíso, cm Sio Paulo e «tu-almente a sua sede é á RuaPelotas, 418. telefone: 704936.

FATOS E NOTICIAS -

Transferida a «Tapotltie dedi» 3Q, de S. Pautei, davido às

mis condiçflss conseqüentes ds»chuvas qu» vêm ocorrendo n»-quela cidadã. O Kennel ClubBandeirante, t»l. SP 7-6173,Rua Rio Grande 875, pede aosexpositores que! compareçamquarta-fílra próxima a partirdas 15h... Dr. Jacqule Croa-nler, veterinário da» Naçõe»Unidas, em vlilta «o Brasil,oompareceu quarta-faira últi*ma i» 15h, no Consultório Ve-terinirlo do. Super..Basar dá-TV Tüpl.,..Üma beless o últi-mo número de Parle- Match,que a Air France nos remeteu,e que «presenta ampla repo^Ugem de cie», desde sua origem «té hoje, no Cosmos...Eleitos "imlgog do' ano d»1988" pelo BKC, Severlno Velo-so (presidente do AutomóvelClube Fluminense e da Cama-ra dos Vereadora» de Cam-pos), Flávio Bortoluui (prefel-to de Teresópolis e Davld Dl-van (diretor do Cinema Alvo-rada)... Comunicam filhotesque estio i venda: Zilda deAndrade Gama, tel. 28-2709, ra-ca pequinês; Janet»; 37-0752,filhotes de Black Tie SummerNight Dream, raça Sexer; M»r-cedes VlUel» Ribeiro, tel. ....294844, miniatura plnscbsr;Ignês Dorabialo, tel. 344479,raça pequlnê», filhos de Ch. Li-Y«ng de Turandot Sig deMeng Chting e Foo-Cbl of Al-derbourne (importado; Rober-to Garcia, ptttor atemie, tel.Cetsl 94-0971; Pedro Amando,ftHr alemie, Paquetá 3 ou82-1384; pequlnê», filho» de Cj.Chiing Slng de Meng Chiange Ch. Ll-Kung t»o dé Turan-dot Slng; e desMntnd pêlo lon-go, tel. g. Paulo, 7-6173... ONiterói Kennel Club, tei.8252, informa que o Campo d»Trainamento, no Estádio CaloMartin», está em fundonamen-to público, todo» ei sibado»depei» daa Uh. .

JM-MUl !¦¦*¦*¦¦ II t BI _¦¦_¦___-__¦_¦_.•»_.¦_, ¦?¦ iSitm ¦- to ¦ -_.-_Q£_n ¦___ ¦ __fi___ ¦-__-¦-¦

1 Kl i 11b ¦~ili|T^^^^ ': •-¦¦--¦'-- a«-^--»-»_laMa-a--»_»»»_^»^_6pa_»»_»--^--»___»

'Fiseher (brancas) em-patou magistralmente nes-'ta posiçfio. O final é ins-trutivo.

Soluções anterior»»:

Nr. 181 - l.FISI « P^ff. ..I.BxPt *- BxB, 3.T1R xq. —BSR. 4.TXB xq.l — PxT. S.Dx?xq. — R1D, 8.TJD xq. — CJD'7.B7R xq. — R1B, S.TSB xq.

D2B, B.TxD xq. — RxT. .. ¦10.BSD xq. - MC. 11.DXC xq.

R3T. 1S.P4CD - TR1R. ....13.P5C xq. ganhando em legui*m

Nr. ISt — aaabtrun ss pr«- •ts» cam l....«B xq.l. j.íxc

B(SC)xP xq., 3.BSC — OxBxq.'l. 4.PXO — Tx!» xq., S.RST

BxP. e.BST -. TXB xq. e.ms*tf. no Mgulat».

Nr. m — Smyslov (pratas)|ai_¥H» brllhantsmsnts: TfClVí.BxT - PxB. 3.T4t -B1B1, 4.B3C - CtRIt, 5.TB1TH

COS; 8.C3C - BJR, 7.C1B --D3B. S.TxC - DST xq.l. 9.R3C

P4T e *» brancu (GUg_rlch»abandonaram ,? :

Nr. 7» — Tahl (branca») fa-abou com l.BxP xq.l — TxB.I.CSRI - »1B, J.CxT — BIT.4.DSR! -,T»R. 5.D9C xq. -PSB. 8.D3TD - C_3, 7.B3B —«d». 8.BXC - OxB. Í.DJBRI •

Roberto Byrne (bran-cas) impôs-se em estilo.Como? '

a» pretss (Botvlnnik) abandona-rim.

PROBU-MAi 77S • 77S

Encsrrsndo o ripido eoncurst)qu* abrimos na edlclo de 30-1-198S, constando da solugiodot dois problemas «m epígrafe,de M; Wrobel e Slnkowlc. «mtrt» lances, respectivamente, ho*le divulatmo» o resultado ea*fuinte: — vencedor ar. José.d»Moura Moutella, residente tAvenida SS.de Sstambro, n.« 301.apto. SOS. neste BUdo. O «XI-mio enxádrlsta acertou nãs duaaaciuçBes, enviando «o mesmotempo aa principais -arlsntt»,completa». Acertaram asai» <nuduu sbluçOes) os sr». FlautoC«pplonch Cardoto. ' AntônioVieira Hsnrtques. Jloaeyr D»e*mon Hwfcp**» e »rta. 0»d

.tohmsnn Cardoso, todos daGuanabara. A muito» «olucloni»*tas. que acertaram na solucto 4on.o 775 (l.IMD). «ngtnou a f»l-sa «oluçio doa. T» (1.BU).aii]an4ò*os do sorteio tlnal. O-referido lance resolve o proM»*ma «m quase «Ma» as variast»»,apaoM ala lerviado pana ....

T1B. pela. se S.BxT xq.— RxCI a nio hi mata assa .._.

(17) Ronaldo AveUno — (GB)12.P3TD — P3TD, O Uvro quocita e mais os d» autores nscio-nal» xadrez Bisko.e Manual deXSdres, Uo indicados. Encon*tram*»e na Livraria Acadêmica,Rua Miguel Couto, n. 49, OB.

(34) Paulo C Bracco — (StoPaulo) - IS.CxB — PxC.

<S7) Ptdro Alves Filho - (OB)ll.CSBD - CxC (ae U.PxC -C4B).

(80) Manoel T. Baatoa - (OB)- 1T.B3R - BIT.

(38) Lnls UV»14o G. F-h» —(Sto Vicente) - 11.PSD —cvrp.

(43) Vonlldo WUdlmlr — (OB)•» 7.04 - C3B.

(44) Anta» Lúpln - (GB) -U.OxPB - CtD xq.

(43) Dr. Carlos A. Cavalcante«e Sousa - (GB) - 14.B3B -' PSC.

ufflt¦b- 'r!

.. I

Bm meados de 1920, em pose especial para «famosaretratista de Hollywood, Mejbourne Sporr

nio era o antigo e verda-deiro Trampf

Keaton nio criou exoto-mente um tipo como o fi-zeram Chaplin e Lloyd, anão ser a particularidadede -não rir, e, assim, ficouconhecido como' o come-diante que não ri, o carade pau, mas interpretou'em suas comédias de lon-ga ou curta metragem vá-rios personagens:' jovemmilionário, colegial, va-queiro, marinheiro, cine-grafista, detetive ou sol-dado sulista; A verdade éque, ao estrear em TheButeher Boy, levado pelaniid de Chico Bóia, apa-recla com uma indümentá-ria, depois repetida em ai-gumas comédias: calçaslargas,' botinas, colarinhofolgado, enorme gravata, eum chapéu — de palha oude feltro — achatado, decopa multo baixa, a desa-liar o equilíbrio, pousadoem sua cabeça. Mas, pos-sivelmente, o que nelemais chamava a atenção

era seus olhos: grandes atristes, mas expressivos,que . pareciam, falar daacoisas que o perturbavame que lhe complicavam avida — e porque permane-cia impassível, sempre sé*rio e de olhar severo.', De1917, data de sua estréiano Cinema, até seus derra-deiros filmes na MGM, es-túdio onde fés deis traba-lhos .silenciosos, e algunsfalados, sempre teve gran-de público. No BraSll, vi-mos também uma ou duasversões em espanhol deseus primeiros talfcie», en*tre estes o sempre lem-brado Jeca de Hollywood/Free and Easy, e pareciaainda mais divertido por' seu sotaque, pela manei-ra porque assassinava oidioma espanhol.

Falaremos, a seguir, dealguns detalhes de sua vi-da particular:

Casamentos, divórcios,enfermidades, declínio; e,novamente, sua ascensiono mundo do Cinema.

(80) uns b. M. SUva —(GB) — 8.C3T — BSR.

PARTIDAS ESCOLHIDA-

AOB-urroB-inco ooe

Campeonato dos SindicatosMoscou, fevereiro de 1888

(PD.-Grüenfeld)1. P4D-C3BR, 3. PtSO*P3CR,

3. C3BO-P4D. 4. B4B-B3C, S.P3R-P4B. 8. P-PB-D4T. 7. T1B*PxP, 8. BXP-O-O, 9. C3B-D-PB,10. B3CD-C3B, 11. 0-0-D4TR,13. F3TR-T1D, 13. D3R-P4R,14. BxP xq.H-RlB, 15i B30DI-PxB. 18. D4B1-T2D, 17. TD1D*T2R.i18. T8DI-R1R, 19. TxCDl-BxPT, 30. TxCI*BxT, 31. D8C xq.-R2D, 32. T1D xq.*R3B, 33. D4Bxeq.-D4BD, 24. B4T xq. e aspretas abandonaram. Se 24R3C, 25. C5D xq. gsnbtndo adama e a partida.

R. BYRPI I>. BVANB

Campeonato dos B. Unidos, UtS1.* Prêmio de Beleia

(PB.-Sie-Una)

1. P4R-P4BD, 3. 03BR-P3TD.3. C3B-P3D, 4. P4D-PXP. 8. CxP*C3BR. S. B50R-P3R, 7. P4B-D30,8. DJD-DxPC, 9. TIOD-DST, 10.PSR-PxP, 11. PxP*CR30, 13.B4BD-B5C, 13. T3C-D4T, 14. O*O-O, 15. BBB-PxB?, 18. D8TI-DxPR, 17. OSBI-PxO, 18. C4RI*B7D, 19. CxB-DSD xq., 30. BIT»C4R, 31. T3Cxq.-C5C, 32. PSTR*B4R, 33. T4B-DSRXq., 24. C1B-*DxT, 35. TxCxq.-DxT, 38. PxD*C3D, 27. C3C-R1T, 38. BSD*TIOR, 39. BXPB-T30, 30. BxT-PXB, 31. C4B-F4CD, 33. PSC-B3C, 33. CxP*ClB, 34. D2T-B1B,35. D5R-C3C. 38. C7D xq. daso.o as pretas abandonaram. Co*mantendo posteriormente a par*tida, Larry Evans afirmou que,íossndo 15.....CXB e nàò 18PxB? (talvez o lance perdedor)»» bmncás nio teriam continua*çto satisfatória par» o ataque.Com » palavra oa analistas.

COPALEME PRAIA CtUBI

V»m de terminar o TorneioAberto do Capaleme Praia Clu-be, -com a vitoria d» Danilo Ms-n»g«l, seguido de' Pedro' Albertod» Silva em segundo lugar ¦mala desolto concorrente». O Co-paleme Praia Clube realltart em18 dtste mts uma sesslo de psr*Udss slaulttness a cargo do dr.

J. C. de Almeida Soar»» A ia*terasunt» promotto tori Inlctepreclssmsnte às llh, logo apó»a «ntrag» do» prêmios aos v»n*cedores do torneio acima. Com*psrecsrto nessa "oportunidade •dr. Grljaiva Nuaw, o'«lmt«. Lau*rode Araújo e o dr. Olavo Mas.csrenhss, respscttvam»nt«) ra*presentando o Montanha Club»,o Clube Naval e o Country Ch.be Tijuca.

DR. ANTÔNIO CONRADO

Do Estado da Bahia cbega-ao»a Infausta noticl» do falecimentodo veterano mestre dr. AntônioConrado, aos 88 anos de idade.O dr. AntAnlo. Conrado, descen-dente de Udstre famiUa baiana,era figura dlirla nó Qub» deXadrei de salvador, do qual fa*«ia pirte eomo membro do Con*selho Admlnistrsttvo, a todos ca*tlvando pela fina educacto e ps-Io amor que 'dedicava à prática• ao estudo do' Xadrez. Foi v*.rias vtsea campeio e presidentedo mu dub» e. fsleceu vitima da¦tropelimento, no dia 18 de fe*verelro ultimo. A fàmfllt enlu*tada apresentamos nesta coluna 'nossos senUdos ptssmes paiaperda do ente querido, sentlmen*tos de que participam os enxs-drista» brssll»lros.

FED-RAÇAO FLUMIN-N-B

Na Federaçio Fluminense d»Xadrex »ebam*M abertas, até34 do corrente mt», as inseri-ç8es para o Campeonato Nite-roiense de Equipes ("Troféu

\Jose Raul Capablanca"), provacom inicio previsto para o dia ,» .(ttrç».feira).. - ,„,--

A veterana « glorio»» enUda*de fluminense, atualmente diri-lida. pelo culto • dinâmico en*xadriata, dr. Jorge Baptlsta deAguiar, seu presidente, orga*nlzou para 1988 atrativo calen-dário de provas que psssamo»a detalhar:

. Entre 39|S e 15|8|66— Campeo-nato Niteroienw de Equipei; en-tre 14|6 e,Sl|7|8t — CampeonatoNitoroiM»» Individual; entre1|9 • U|10|8S — CimpepMto Flu* .mlnense Individual; entre 18|Ue 15|13|88 — Prova Oitsica «Car-los-TOrre". i

O» enxádrlsta» dowE»tido doRio estio de parabéns cem anova dlreçio de sua entidade,apta a fator progredirem eomMgursnça a» atividades dà 'arteda Alckhine • Cajwblasea, mi-quala unidade.

mWSÊ ma mSÊÊLv B_l___^_^ ____»^^'^^^iiil^ÉÉliüiiH ^___^____H_r«J

mwmW3t»im______^. /_¦''___¦¦* |A«. Mawssel fWaaa.Mil¦WilMliffw Iiiiiiiii 1III iíi iligil"" Ti liiiii mm ii tm ¦fcn

TITVS téM _e tode mMuniuELEIIICS

Page 26: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

NOTÍCIAS VARIADASIE promove especii

/pré-primária e iniciaçãoT-AK-RACINQ

Foi sucesso a prova, deTeam-Rad-g que se ratllsouao domingo passado nas pis.tu do Parque do Flsmengo.O vsneedor de várias provasReberte Rerel mais una vesao destaeoa na categoria, abcangando notável» multado».O Jovem FrantlMo AnfênleZacerln do Morais alcançouum a.» lugar, progredindocsda ves mais dentro do "bob>by".

Aliás, Hároldo Campos, ou*tro aMiduo praticante do ae*romodtllsmo (participante, aanio aos falha a memória, daequipe Triângulo) acha que'oBord poderá bater a tra ro.eorde de Ml km/h» se tentar' uma prova lá pelas 4 horasds madrugada, quando o arfrio proporcionaria; maiorrendimento ao modelo.

A idéia é interessante, e opróprio Roberto B. já se manl-fe»tou favorável. Nó entanto,um vôo "por instrumento»"em aeromodelismo ainda éutopia... poi» só é posifvelse realizar estas prova* ao*turnas quando existem condi*Cies de visibilidade. Ao queno» conita, ás 4 da matina aescuridão ainda é total..,) .

FOTOS AEROMODE* IUSTICAS

O aeromodellsta americanoTlny , Hirlley, do Mod eiFlyihf Club d» Geórgia, Ca*roupa, USA, adaptou umá cá*mara Instamatip 400 a bbr-

. do de seu modelo U-2 JétcoImperial 100, equipado comum motor Max 15.

Levantou vôo e. por con'trôle remoto, operou a má.quina fotográfica, conseguia-do excelentes exposições, tan*to em "«lides* coloridos comoem negativos preto a branco.Eis af mala uma Interessante.utUsacio dos aeromodelos:se perderem alguma coisa napista, fotografem o campodo ar, que o objeto perdido,na maioria da» véze», estaránitidamente representado nafoto...

. HOBBY-CENTERAgradecemo» ao -sr. Luis

Menezes a coleção de tintaipara plástico "Smalt", fabri-cada» sob a chancela do

'"Hobby-Center". Dezesseiscores compõem a série, alémdo vidro de solvente; espera-se para breve a colocação nomercado modelistlco, pela re*ferida marca, de tintas fosca»,o que virá preencher umalacuna no campo. Segundo omeu 007, parece que a difl-culdade and* pelo vermelho,pol» outras oôrás foscas jáforam conseguidas. Que saiamlogo estu tinta», sio o» vo-to» de Modtllsmo, pois mlstu-rar talco ás tintas comunsnem sempre dá bom resulta.do. Além da» tintai, recebe-mo» ainda uma roldana e amaneta para U-Contrôle, am-bis a» peças moldadas emplástica. A maneta tem umagula de regulagem do» cabospermitindo maior ou menor

m*WljmmWmWlmW^^^ Vf^1 t-AÈ mmWWÊÈmmmÊ^ ;_^BM___________________Hfey<*7. ^ "-'^yifí^f'»-''''^l' '________^__£*'9i____________________________B^_____________^

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ll-Ü ¦

PfiiliiP iwilliil^i_iH¦¦¦" >" ' ^^MWW^ÈÉ^^^m^m

Estarão aberta» de 14 a25 de marco na sala 128 doInstituto de Educação das 0às 11 horas e 14 ás 16 horastodos os dlss úteis, excetoaos sábados, as inscriçõespara a primeira e segundaSéries dos Cursos de Espe-cialização em Educacfio Pré-primária e Iniciação EscolarPrimária, destinados a pre-parar educadores para esco-Ias maternals e jardins deinfância e turmas Iniciais daescola elementar.

Destinam-se os referidosCursos difundir processoseducativos e fundamentadosno conhecimento da criançae do melo ambiente, tendopor finalidade essencial pro-mover o desenvolvimento In-tegral da personalidade »sua participação consciente elivre na obrando bem co-irium. (Art. 1.» da Lei 812 doSistema Estadual' de-Educa-cio).¦¦'¦ Organizados em duas sé-rles, abrangem os cursos to-dos oa aspectos íundamen-tais da educação aplicados

ao jardim de infância e Ini-ciaçio escolar primária. Deacordo com a especlallsaçioescolhida realizará a profei-sêra aluna em regime detreinamento em serviço Prá-tica de Educaçío pré-prlmá-ria ou primária em sua pró*ria turma, pela direção realdo trabalho docente, de talmodo que nele se Integramos conhecimentos teóricos epráticos de todo Curso.

Professores portadores decertificados de , educaçíopré-primária do Instituto deEducaçio E. O., poderio In-grassar diretamente para se*gunda série do Curso de es-peclallzaçio em Iniciação Es-colar Primária.

Requldto» de matricula naPrimeira Série:

1) Diploma de curso nor-mal de 2.° Ciclo; .

2) Comprovante de no mi-nimo dois anos de tempo deserviço;

3) Comprovante, de exer-clcio atual do magistério emturma de escola materna!,

GASES DE ESCAPEDOS AUTOMÓVEIS

Acredita-se em Bonn, Cs-pitai alemã, que durante oano era curso ficarão terml-nades os estudos científicos otécnicos sobre o problema dadesintoxicação dos gases deescapo dos automóveis.

Na República Federal Ale-má *stâo se realizando umasérie de programas de lnves-tlgaçfto, cuja "inalldade con-slste em -o—'ruir um apare-lho deste flpo, que se dlstlngapor sua eficiência, preço aces-

S. Morimoto, pioneiro do aeromodelismo no R]q iaJaneiro, vai para casa nova dia 18. (Noticiano? texto da seção) ¦: >. V

'3 •' "•''•¦ í ,r. tf": .

tradutor do "hobby" em aos-aa cidade.AEROMODELISTA ARGEN-

. TINO FICA NO BRASILNão é de hoje que se sa-

be: o sr, Oscar Ronchettt,destacado aeeromodellsta ar-

; gentino, acha-sè radicado en-tre nó», em Teresópolis. Anoticia está no fato de teréle procurado o _ep«rtaipe_-to de Aeromodelismo do Bo*tafogo Futebol e Regatas, pa-ra af se Inscrever.

Não há dúvida que esta éuma grande nova pira o du-be, pol» o Ronchettl é um es-peclallsta em "Wakefield",uma das mal» dlficei» modall-dades do aeromodelismo. Ou-tra» notícias do alvinegro éque dentro em breve serãoreiniciados os vôos em -Gene-ral Severiano, enquanto seaguarda a inauguração daspistas do Mouriscoj tal fatose deve ao atraso na» obra»públicas que se fazem na»cercania» da sede e que ain-da nio se acham concluída»,

LIVROS NO MERCADOEstio á venda o» livros de

aeromodelismo (rádio-contra-le): "Rádio Contrai Systems",de Peter Lovegrover; "Rádio-Contrai Primer", de HowardMao Eirtee, sendo este umcompêndio bastante explica-tlvo para os iniciantes na mo-dalidade do "hobby".

VARIASVem alcançando êxito too

Japio, a revista Rádio Con--trol Technique, que apresen-tou, em seu último número,o modelo multlcanàr "Mini-Comet", desenhado por YuriMachida. * * * O SubcomitêInternacional da FAI deter-minou novas modificaçõesno» regulamento» daquela en-tidade no que se.refere

modelos multlcontrola-

alongamento das pontas.' Aroldana é do tipo "enrole nodedo", em que o indicador deuma du mio» serve comoeixo, ao pano que o Indica,dor da outra mio rodará oconjunto.

HOBBVLANDIA EM MU-DA1ÍÇA

O próximo dia 18 marcaráuma dati grata ao modalis.mo carioca. O pioneiro daatividade no Rio de Janeiro,S. Morimoto, depois de qua*¦e duas décadas de luta in.cessante para levar á frenteo modelismo em terras daGuanabara, e mesmo no Bra.ail, vai sair do seu já conhe-cido endereço á Av. Almiran-te Barroso para se estabele-cer no Edifício Avenida Cen*trai, sobreloja 212. Uma in»-talaçio primorosa, em que la-minados plástico» forram qua.¦e que a totalidade dos mó*veis, trará nio apenas ao Mo*rimoto e sua equipe, ma» tam*bém ao» seus', freguese», oconforto é o espaço que Já sefaziam exigir.

A vitória que esta mudm*ça represento nio é apenasda Hobbylándla, mas de to-do o Modelismo carioca. Oponto de encontro mudaráde lugar, mas o espirito deunlio e colaboração da lojacontinuará o mesmo. Só nosresta enviar, desde já, nossosmsis sinceros votos de suces-ao, pois nada é mais justo doque isso. E claro, no dia 18lá estaremos para levar oabraço de Modelismo ao in-

16 A A í O S :rr.NTRAi . F: ST P \ (.1 \S Ul \HA

.onctrsm i'\k \ i.scitiri kakio«\rniii'i \« aiiuiiii - •• n\ \. i ii. mauO ' l USO "('. (). (.'." ..TROVA'n "< • ( - i'arg _inn, ,<*o — i.r "M - 7 >\ y.

.-.Ido Hntll - tut.l in, Vi:, i

PROF. KURT ADLER

anos

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*£}^^ÈÍ5fâ$l 1966

UtMInstei»

sível e aplicabilidade'uni. er-sal a todos os veículos auto-mobilístlcos. Além disso, qua-se todas as grandes fabricaialemãs de automóveis reall-zam trabalhos de investigaçãonesse sentido.

Se, como se espera, os estu-dos forem coroado» de êxito,é bem possível que a partir dejaneiro de 1967, saiam dás fá-brlcas de automóveis veículosequipados com , esses apare-lhos.

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Correio da ManhãAV. AMARAL PEIXOTO. 370 — LOJA 6 ¦

I AGORA. PARA ANUNCIAR, BASTA IHEFONÂR

42-8323 — 52-6156 -— 42-7592

dos. Tais modificações têmem vista o próximo Mundialde Aeromodelismo, em se-tembro próximo. *** Opilôto-aeromodellsta HenrlChancalet, da França, cons-traiu um mlcro-aeromodêlodenominado "HM-290", utill-zando no mesmo um motor'010. ...***' Chass. Crawleydescobriu (!!!) que um pistiode motor de aeromodelismo,devidamente adaptado, podeser usado como compressorde ar. *** O conhecido"expert" Pete Chinn, cujosartigos em revistas especial.

- zadas sio lidos sempre cominteresse, acaba de escreverum livro — "AUAbout Mo-dei Alrcraft" — que está sen-dò considerado iima obracompleta, pelos aficlonados

CONCURSO OE COM-POSIÇÕES

O 1.° concurso de modells-mo ferroviário de que temosnoticia Será efetuado no pró-xlmo dia 22, na aede da Asso-cliçio Br»sl|»lr» d» Modall».mo Ferroviário, k Rua RegoLopes, 30, casa 28, na Tijuca.

Trata-se de um concursode composições, em que ca-da concorrente, deverá apre-sentar um comboio que con-sidera digno de participar daprova. Apesar, de esta ser es-peclficamente uma compara-ração estática, os concorreu-tes que assim' o desejarempoderio fazer seus tran» ctr-cularem pela maqueta ora emconstrução. Ao vencedor se-ri ofertada uma lembrança.Esperamos que o público in-teressado e os aficlonadoscompareçam em peso, naque-Ia data, a partir das 20h30m,a fim de que o modelismoferroviário também possa iradiante.

ALTURA DE FONTEUm modeliita ferroviário

conhecido no» pergunta quala altura da ponto que se vêm foto da grande maquetade Zurique» publicada última-mente nesta seção. Não te-mos dados para saber exata-mente a i**po«ta pedida, mupor comparação com o tremque por ela passa, estimamosa altura em cerca de 80 cen-timetro», o que na realidadevem dar uni 43,5 metros.Ponta respeitável, nio há dú-rida...

ART. 99 - NOTURNO(iÍn.ih;i! <» ( olv^iníPretendo realmente vencer! Aproveite uma

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1) Aprevaclo em todas ás'disciplinas da primeira sé-ria.'

9) Comprovante de exer-ciclos atual do magistérioem turma de escola matar-nal, Jardim de lnttncla, outurma inicial ou analfabetada escola elementar.

AAAP DARÁ TÍTULO

A Assoclaçlo dos AntigosAlunos da Politécnica entre-gari no próximo dia IS, is19h, na Escola Nacional deEngenharia (largo de SioFrancisco) o titulo de mem-bre benemérito ao professorMaurício Joppert da SUva.Antes da Solenidade a dire-toria apresentari i assem-bléia geral, o relatório o ascontas e elegeri o térco doeonaeUw diretor, para o tri-ênio 1968|68.

TEXTOS LITERÁRIOS"Comentário» de textos 11-

teráriot", será o tema do 1.°curso de extensão unlversi-tária do ano, no Departa-mento de Letras da Facul-dade de Filosofia da PUC. Ocurso que está sendo coorde-nado pelo professor DomlcioProença Filho, diretor docurso de Letras da. Façulda-de de -Filosofia Santa úr-sula e professor de LínguaPortuguesa da FaculdadeNacional de Filosofia, cons-tara de 25 aulas a serem ini-ciadas no dia 21 de marco,prolongando-se até o dia 21de junho. As aulas serão da-das. as 2.* e 4.*-felras, de 14as lShtOh, na sede da PUC,i Rua Marques dé Sfio Vi-cente, 209|63, onde poderioser feitas as inscrições.

NOTICIÁRIO

* Os alunos do 6.* ano deMedicina que tiverem intenta;

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2)

3)

4)

Rio da Janeiro, 11 do março da 1966 7S796

Page 27: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domínio, 13 de Marco de 1966 ..'...' ^» — «•• .-» » -* la-»

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EMPRESAS PETROLÍFERAS DEVEM BILHÕES'Jata ai

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PRESÁRIO ACHAEGÀTIVO DISCUTIR

I ESTABILIDADEju" ' (Bet o sr. Alfredo Marques Vianna disse ontem quo'.'¦' -s empresários verdadeiramente nacionais nio é II-CJ - ficar indiferente ao debate em torno do instituto^'estabilidade dos trabalhadores, ou silenciar ante •^•istão. Preliminarmente, cumpre registrar que, osdomens de empresa não podem considerar a estabi-(«jade como um tabu intocável, que impeça qualquerdiscussão a seu respeito. Julgamos que qualquer fatoWM: pode e deve ser debatido claramente,, dentro.' ,\ normas do regime democrático, ainda maii te eaaalhrièm1ca vise a escolher subsídios para'a melhoria ouDjtúmoramento de qualquer instituto de direito e daa

Oiçôes da vida em sociedade".(E'íf Depois dessa premissa, o industrial de tecidos

BRASÍLIA (Sucursal) , —Trinta e mU bllhòei de cru-zalrot, devidos pelas erapré-tu pttrolUtrat e aa trtns-portadoras • dlitribuldonsde petróleo, em conteqüén-ela da diferença entre os ei-toques de gasolina e ot au-mentos de produto, realiza-det de 1M1 a mato de 1064,•Ioda nio foram recolhidosao Banco do Braill, segun-do Informou a Câmara dotDtpuUdot, o Conitlho Nado-nal de Petróleo, respondendoa indagá-lo do deputado doMDB mineiro, sr. JoioHercullno.

ferai ao governo monta a25 bllhõei de cru-tlro», muaté agora foram reoolhidotcerca de 7 bilhões de cru-zelroi.. A resposta do CNPnio fax referência ao total dorecolhimento devido em vir-turle do ultimo aumento dagatollna, em Janeiro do ano.corrente.

Ano por ano, a altutção,segundo o CNP, é a uguln-te: aumento da gasolinaem marco de 61 — foramrtcolhldot 6 bilhões e 400

. mllhBet, resttndo a recolher86 mllhott; Julho de 61' —recolhidos um bllhio e 800

Esctareco o CNP que. em nObbas, rwtudo 188 ml-

um bllhio a 66 mllhott décruseiros o dtvidoi, ainda, 8'bUhocs e 880 mllhott; final-mente, maio'de 64: reco-lhldoi 7 Hlhrei e 370 ml-Ihõet c davldot ainda 36 bl-lhôet e 304 milhões.

(Cf: Outubro de 63: re-'colhidos um bllhio e 600mUhóei...) >

DISTRIBUIÇÃORevela o CNP, supervisor da

ipllctçáo da dlítrença de prt--et, que ot totais recolhidos U-viram a ttgulnte diit-ibulçao:em 1081, por tnUdtdtt —'FatTBOBRAB 473 milhões;DNBR dota nlTMes e 844 ml-tMtt; e aUdt ferroviária Pe-dtral <nm 818 mlJboM; tm

das Minai M mllhott, Ftculda-dt de Medicina dt Mtnu Ot-nis i» muhôtt e Initttuto défem!uni Radlctttvat de Ml-nu 30 mllbôei. ' ¦

aim 1863 - Elttrobrái, 480-mllhott; Gabinete do Mlniitrodaa Mmtt 463 mUMet; Oabl-noto Civil da Prtildáncla daRepública 30* mllhott; Cont-truçáo da BR-11 180 mllhott;Untvenldade do BrtiU 118 ml-lhots; Mlnlttérlo da Educa-çáo 14 milhSes; Subchefe doGtblneto do Ministro das Ml-tas (sr Jaime Simões) 8 ml-lhôet; e DNFM 5 milhões. :"i

Em outubro do mesmo ano:Gabinete -to Mlniitro daa Ml-naa 8» mllhott; Mlnltttfrlo daOuerra (Dirttorlt de «nan-****** . ****w ^n^m^**9****** fl

<*M*Bto aoá xecolblmentoa de"frW*,Morna ócm

u\ -v. .!¦;¦:

TÉCNICO DOS EUAVAIÍDAR OPINIÃO

PltójETOS

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In4

O seminário sobre análise dè projetos'será rea-lizado no período de 28 de março.a 2? de abril, comO patrocínio da USAID e coordenação do sr. MorrisSolomon, chefe do setor de Pesquisas Operacionais, daUniversidade de Pittsburgh, ex-còrisúltor pára aná-IIte de-projetos na OEA e na ONU,, e autor dè vá-rios trabalhos sobre o assunto, entre os quais

"Aná-lisis de Proyetos", traduzido para b português.

W hnou que em sua oplnlío o governo está fazendo, face doa aumentos da ga- tm*. tevereheae aa - ano uo -¦ Centl*to ******* ^ij^fâ^&iii?. Woirja-rf» suas noticias em torno da extinção da estâbUi- «,11,», deveriam ter JZ íEL?^L "llv fmu m nm-''•¦<y***^ímm**W\*^^wM"ide dos trabalhadores, uma espécie de — -J—-- ^^ oevenam ser mo- mllMti leeeOúâee. Matando «^—. ^ «_, «.._,. »—L^Z7V2i „.—SLeSa

' <0 que se nos atiguraf *portuno c desaconselha-

é o momento, e, princi-mente, a forma como o

i iblema está sendo equa-lado. De um lado, vemos

sondageminto a classe operária, que por vários motivos tem

J. Multados negativos, a começar pelo fato de que ostrabalhadores; impedidos de votar, não dispõem de ro-í resentantes legítimos para debater com o governo.I INOPORTUNO gitlmos Interesses. E êue te-

mor e pessimismo tvulttmde Importância ao constata-rem os trabalhadores que oGoverno se vô com dificul-dades para impedir o enea-recunento sempre crescentedo custo de vida, que ot em-pobrece cada vez mait; esentem-se frustrados por ve-rem de que nada valeu o sa-crlficlo que estio fazendo deterem seus salários reajusta-dos em níveis Inferiores aodo aumento do custo de vida,conseqüentemente, operandouma efetiva redução em seusvencimentos.

Há de convlr-se que, tam-bém do ponto de vista palco-lógico, com a retirada do di*reito de eleger seus repre-sentaates. o momento nio éoportuno paira abordar-tequestáo de tal gravidade,sem o necessário cuidado deevitar o detencadeamento dopaixões ou o possível ettre-meclmento entre as classestrabalhadoras, empresariais edirigentes governistas."

lhldos ao Banco do Braillnaquele período, 40 bilhdtide cruzeiros.' Sobre o au-monto. de maio de 1864, odébito du empresas petrolí-

, mllbeet.. neolUdot, restando3 milhões e 800 mil; janeirode 68 — recolhidos 3 bl-lhôet e. 400 milhões, reitan-do 8 bilhões e 14 milhões;outubro de 68 — recolhidos

«•uns políticos, certamenteSlo identificados com . ospropósitos do bem-estar so-uai, propugnarem pura e

• ^roplesrhente pela extinção' fo instituto da estabilidade,

; triquinarido-a de fator anti-tjtÇortômico e entrave ao de-^envolvimento. De outro, ostribalhadoret serrando filei-

!ns, dispostos a tudo paralevitar que se lhes retirem'essa conquista, que const-Ideram condlclonante impres-<cindlvel à tranqüilidade so-jclal."

'

j. — Ei, tudo — continuou£-' o Governo assiste numarititude aparentemente im-passivei, intervindo apenas

; He modo supletivo, na forma• $e pronunciamentos Idefini-[ ios, pouco esclarecedores,{guando não contraditórios:

já ameaçou mesmo acabartom a. estabilidade; já ne-fou qualquer intenção nessesentido; já cogitou de suarubstitulçio por outro insti-,;uto; já- prometeu .estudar'irrià forma mista e já fa-ibu"até em complementá-la,liando" 'novas vantagens.Mim a apUcaçfiOvSlmultânea'aa :esUWHdadt e o ;seguro-desemprego.

GUERRA FRIA"O fato — disse — é queisa guerra fria de âmbito

interno'resulta, inequívoca-; .lente,, ém prejuízo Imenso- pira a Nação, eis que é ine-

fivel a Intranqüilidade que¦Jtá grassando no seio das•lasses trabalhadoras, as«uais estão encarando comlérib temor e pessimismouma possível aliança entrens classes empresariais e di-:igentes. governamentais emletriménto de seus mais le-

CONCILIAÇÃO ' .

E concluiu:"Não é evidentemente dointeresse do Pais que se fo-mentem condições de lntran-qttilidade social. A Naçfioprecisa trabalhar e, paratanto, impoe-te acabar coma discórdia, procurando-seuma reaproxlmaçao entre ostrabalhadores e os homens de'empresa e, notadamente en-tre àqueles e os governan-tes, que cada dia parecemmáls' dlstáiiclados uns dos íoutros. Não faltarão oportu-nldades para. se detíater oproblema em termos os maisdemocráticos possíveis, abrin-do-se um diálogo amplo esincero, do qual forçostmen-te resultará o entendimento.Convém, todavia, se é lnten-ção do Governo abolir mes-mo com a estabilidade, queespere .melhor, oportunidade,na qual se possa ofereceraos trabalhadores, em com-pensação, uma existênciamais humana e digna quelhes faça sentir uma realmelhoria no seu padrão devida."

\ÔLSA DE VALORESAliHENTAEM SP ¦NÚMERO DE TÍTULOSÜSr PAULO. (Sucursal) — .0 número de titulBres dasfj>^sde Valores será aumentado dentro de 90 oumm diás^ estando em elaboração no Banco Central ás[Instruções reguladoras da resolução. A informação éJ|? sr,, Murilo Bevilacqua, gerente do Mercado de Ca-fitais daquele estabelecimento, que se encontra emÇao Paulo há vários .dias, mantendo entendimentos eprestando esclarecimentos nas associações representa-pas da indústria e comércio em geral. Em reunião-ealizada na sede da ACREFI — Associação das Em-~esas de Investimentos, Créditos e Financiamento —-.

titular do setor de mercado de capitais do BC in-j*>rmou-.çiue até o dia 15 próximo o ministro Gouveia

Jd" Bulhões anunciará decisão, relativa ao anonimatoloas letras de câmbio, assunto que vem sendo bastante.debatido nos meios financeiros da capital paulista.

AÇÃO NOMINATIVA seria resolvida através doImposto de Transmissão.Um tratamento eqüanimenotocante ao Ir seria então pos-si vel. Finalizando, o econo-mista declarou que o corre-

tor deve atrair a poupançaSa, muito, embora pertençam para o mercado de capitais,ias sociedades abertas, só te- e que o mercado dé balcões«Io esse" assunto resolvido-Jjuando fôr extinguido o ano-

jinimato das ações. Com a; *Cão nominativa a questão

:Osr.- Murilo Bevilacqualoú.jqüe os interessados

jm diminuir seus encargosraPtra com o Imposto de Ren

deve ter obrigatoriedade eminformar o comprador sobrequal a cotação do titulo nodia anterior ao do pregão.

•Indústria Curso[quer pesquisa sobre Lei>Íncéntivadà Fiscal

j^SJ»p PAULO (Sucursal) — SAO PAULO (Sucursal) ~;jAs entidades que congregam poP inidaUva da Assoclacio•A indústria paulista já con- dog ex^-vmes de aómlnlstra.r^n com extenso relatório çj0 de empresas da Fundação«oigidd por comissão espé- Getulio Vargas, os empresa-'dal de associados e no qual rios de São Paulo vão ter

a" Plano d eestlmulo fiscal às cursos de atualização du leia;*irmrêsái-privadas do campoitte-peaquisgj tecnico-cienti-Jíicts sugerindo um antepro-ikto de lei sobre o. assunto•[que deverá ser elaborado e

«Sr ínünhado ao governo ie-;' >> no texto do qual seráaposta a adoção dé medt

fiscais em vigência, devendo oddo ter inicio com aulas só-bre * legislação pertinenteao Imposto de .Renda. A f i-nalidaóe dos cursos é atua-lizar e congraçar Industriaise comerciantes,, .proporcio-nando oportunidade paraque os .problemas de todossejam livremente debatidos eí«s de incentivo às emprê- apreciados sob o ponto des» privadas daquele ramo. vista legal

Nadonal de Águas e aTtoei-davDeparttmento Ntdonal daFrodugio lOnaral (DrlPM),Divli8o de Afttu do Dltm elaboratório do DNPM, cadaqual uma parcela de 85 ral-lhots, Gabinete do Ministro

ttnaadó^O;'80 por-cento aorondo BodovUrlo Nacional eU por-cento a *rr. O rtma-rtttctnte do fundo se destina-rá à expantáo do crédito ru-ral e ao financiamento de ha-bltaçóM populires.

tríJlINÀRIÓ'.¦ O e-qutma <3o lemlnárld— que terá realizado ém de-pendências do EPEA — visaa ura raultidimensional pro-cedlmento para avaliação dosprbjétoi propottos e será di-vldjdo em duas etapas: in-temlvc* tnbtlhos em reu-hiôes pára dirimir, dúvidasquanto a dados, critérios epadronização a serem utiliza-dos para elaboração e avá-Ilação de projetos; e traba-

lhos práticos de.formulação'o avaliação de .projetos, coma formação de equipes paraá solução de problemas reais.

Os métodos dé formulaçãoe aVallàçãio de projetos refle-tlrãó os pontos de vista pú-bllco e-privado da atualida-dè brasileira, segundo lnfor-maçôes fornecidas á impren-sa por fontes,da Ànèncla In-ternaclonal de Desenvolvi-mento dos Estados Unidos(USAID).'"-. -;y;'-

135.834 Acionistas

!Ho\*/ih|BANCO BRASILEIRO DE DESCONTOS, S. A.

MATRIZ: Cidade de Deus — Telefone: 80-2177 - Osasco - SÃO PAULOAGÊNCIA CENTRAL: Rua 15 de Novembro, 233 e Álvares Penteado. -64 a ,80 — SÃO PAULO' FILIAL DÒ RIO DE JANEIRO: Rua 1.° de Março/45/47 ¦

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BAUNCETE EM 4 DE MARÇO DE 1966, COMPREENDENDO AS OPERAÇÕES DA MATRIZ E AGÍÊNCIAS- v::8AO VAVLO•URBANA»* ; ..¦"¦

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BST. DB 8AO PAULO

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Ltrio dó AroucbaUktrftteLntMtiM DlotoMtrtetaal OtMeoet' ¦¦KwAtl UnlaUsNessa arabprt to 6Putiae'SwSt^awar"^^-.ISstM % 'PlnbelrM ,viPrata "Mio Mesquita,praça da nepúbUeaB*ni«| Pestaiia.Sántt' CacUU ri!'.Santo lllflnlaSanta'Beta. ,

Santana - ' . ,i.-;,Santo AmaraSls MUiutl PaullatoSenador QnelréaTttttapéTremembéTncuiuTl 'v .;,$,.)VUa Anattáelo ,;.Vila Formosa ;..VUa MariaVila Mariana ,

atjaaAlvares MachadoAmericanaAadradloa ....Ara-atubaAraraquaraAssisA-aríBlrlri' .Barretes .BauruBUac .. .

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Brás CubUBraaat' CabraúvaCaflUMItCamatatsCtmHdÕMttaCastUba '¦CttoaduvaCtr«u*lra César

ItobarisasrIttrapui'teupl-aii-a*aa "^'undtofJuataalrtpolls

Paulista"uquliXÃrtatoltavfBULimeiraLinsLueéliaMarlltaMartinépollsMauiMeridiano'MI-aadt»olliMoil das CruzesMotl GuaeuMonte AltoMurutinia do SulOrienteOsaeto ,.Osvaldo CmtOurlnhosOuro VerdtPacaembu

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CosmtraaaaCttta

Duartbtáliderado • ¦¦>FernantApoUsFerraz: de VaseoneelotFlArida Paulista ¦Franca .' .¦'..'.Oáltoi..'GarçaGetulUia ,i -. ..(' ¦,:2**í!t». <""•' àaatos)Gutlmbl ¦Guaratal .GuaraatiGuarúlbos .nerculàndltIblraèemaladtonaintbto PaulistaIrapuru '

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' Prato Grande VPresldeate Alves. Prtstdtatt Beraardtlp-esldeate PrudeauPretMtMa VeaeeslauPromlssloQulatanaBtaebartoBtiente FeljtBeiinipoUs ¦ tReilatroRlbelrlo PretoRlqtpolls. .,.-*...

Bio Clarogaito Grandelaata Crus do Bio PardoSanto AaaaUcloSaato Aadré .-¦•SftAtOISio Bernardo do CampoSto Caetano do Sulsto CarlosSlo "oto da Boa VistaSlo José dos Campos •Slo José do Rio Frêtp81o ManuelSto SebastiãoSerra NeiraSerttozlnhoSete BarrasSorocabaSutano » .TabaUnta 1TaiquaiiUnta /Taquarltuba '«ttulVaubttéVeodoro SampaioTorrlnbaTupt' Tupi PaulistayaUnbosValparaiaoVera CmVila GalvioVotuporania

ESTADO SA BAHIA

Salvador f Centro)Avenida (Urb. Salvador)Calcada (Urb. Salvador)Sé (urb. Salvador) •;,

Concalcio da FeiraCora-lo de MariaFeira de SantanaUbéusInbainbupeIplaúIiabuna ,ItapetiniaJequléJuíierroQueimadasVitória dt Conquista

DISTRITO F1DIRAL

Brasília

ESTADO DE GOIÁS

AnápolisCampinas (Urb. Goiânia)Carmo do RIO VerdeCeres iGolanéslaGoiâniaGotosInhumasItoberaiItapUrangaJaratui •JataiMlracema do NortePlrenòpòllaPoraniatu'RubtotabaSlo Mtouel do AraguaiaUruaçu

E8T. DA GUANABARA

Centro .•„..-•Botalogo .•;,Copacabana '•"IpanemaMadudadurelraMercado dat FHres

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Àquadauana .campo GrandeCorumbá '. '

. Dourados- ••¦/•.Fátima do Sul (ex-Vila.Brasil) v

Ponta PortRondonipolisTrês Lafoas

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Caxias do Sul ¦Pírto AlegreSio Leopoldo '"".

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ATIVO

A - DI8PONIVBI Tv. >' Cr»i

80.869.487.368

8.080.018.200

CASASin Hocdn Corrente %••%%%* •••••••*•••!Em Deposites no Banco da Brasil S/A.........jEm Outras Espécies".. •••••

¦ - RIALIZAVILDepósitos em dinheiro no Banco do Brasil, S/A.,

à/O. do BANCENTHAL . .......,..;..........Obriga-"*' Reajustávets do Tesouro Nacional,

à/o. do BANCENTRAL, no valor nominal deCr8 8.208.811.70O ......;.

Apólices e Obrlgacòes Federais, depositadu noBanco do Brasil S/A., à/o. do BANCENTRAL,no valor nominal de Cr8 124.086.800

Depósitos no B.N.B. e BANCREVA, (A/o. daSUDENE e 8PVEA - Leti n"s. 418* e il»).

Certeiras de Crádrto Arfetlt t Oeral ^ ~.

Empréstimos tm Contas Correntes ............Títulos Deséontadot ;¦'..Eleitos Financiados — FINAHE Cédulas de Créditos Rurais Descontadas — Ins-

tru-lo n*:t~8Títulos Rurais Dttoentados — Financiamento de

Cr»

14.078.207.78818.048.740.61818.884.4*7.309

Cr»

47.778.tH.K8

;/

88.881.814 89.086.484.1*8

rertUi-anUs - OECWTítulos Rurais « Tftu

n» 8 . ...[tules Outros — Resoluçlo

J.HO.847.204}71.188.«7.478

8.85.118.887

884.882.000

1.822.487.848

8.788.880.018

818.871.488/' ¦ ¦' ./"'

Letras a Receber- de Conta PrópriaAgências no PaisCorrespondentes no Pais .iAgendas ao Exterior .;.....Correspondentes no Extor'orOutros Valores em Moeda E?t.-n-HrnCapital a Reall-ar ...........Dep. no Bco. do Brasil S/A., c/ Aumento de Capital...

gutros Crédito*

novel* para uso futuroImóveisAdicional* do Importo, dt Ronda:.

187M8 t 4088-82). ••••••#•••••«••«(Con. Ml »*a 1.47441,Empréstimo* Compulsórlea:

(Conf. Leis n~s. 4.242-82 e 4.186)

Tltult* t Vallres Mobiliários:

Obrg. do Tes. Nac. nio à/o. do BANCENTRAL — Tipo Rea jus-tável

Apólice* e Obr. Federais.nio à/o. do.BANCENTRALApólice* Estadual*Apólice* MunicipaisAçóes o DebênturesOutro* Valores

C — IMOBILIZADOEdifício* de uso do BancoMóvel* * Utensílios ¦ Maqulnárlos

Material d* Expediente .....

118.287.191.172

889.699.2127J.Ul.ti3.80»1.898.328.814

807.7MÜ28571.272.993

448.492.800

9.000.487.263414.770.168

73.676.188

112.387.482

18.489.428

857.104.4804.B98.3U

1.983.2324.935.720.964

P ASS IV O

F-NAO aXIOlVIL ¦ cri16.200.000.000

. 900.000.000Capital Aumento de Capital -. ••

Fundo de Reserva LegalFundo de Previsto '.Fundo-do Amortização do Ativo Fixo .......V.........Fundo de Aumento de CapitalFundo de Indenizações Trabalhistas — Lei 4.337-64.............Corregio Monetária do Ativo — Lei 4.957-64Fundo de Reserva Especial Reserva para Manutenção de Capital de Giro .................

O — RXIOIVIL

Cri

17.100.000.000

3.240.000.000. 4.468.958.874

3.001.903:741 "3.828,778.918'

387.126.100¦¦¦ 2:188.207.846> 4.280.000.WO.' 800.978.873

'cri

38.728.947,74?

-,- 336.686.816.439

1.716.484.8948.983.980.821

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18.150.995.712

8.669.408.413

888.078.1911.8H.888.877

D>- «MULTADO» MNDBNTII <JUafM • DMOflBtOC • ••tota^eot******UnpVnO* a •••»••• * t ••!¦••• ¦•••••a me ••••••••Dupetaa Gerais e Outras Contai

¦ — CONTAI DR COMMHIAÇAOValore* em OarantlaValore* em Custódia Titulo* a Receber de Conto Alheia Outras Contas

TOTAL

808.133.088811.Tt0.044

S.843.133.M1

28.138.82343.881.371

2.826.497.0072.082.820.-4]

ff.488.488.188

8.-84.018.»!

r2-.-»:j

4.789.284.408

428.848.887.397

DEPÓSITOS

A Vlsla e a Curto Prazo:

De Podêres Públicos"..D* AutarquiasEm C/C. Sem Limites

.Em C/C. Limitadas ....Em C/C. Populares ....Em C/C. Sem Juro* ...OUtro* Depósitos ." ....

1 A Prezo;

De Podêres PúblicosDe Autarquia

De Djversoi:

A Prazo Fixo

4.187.719.2548.791.444.137

198.SM.679.876

68.968.227.882

4.*M.8Sl?Íl8

•í'>'vii

7.641.838.246

Vl:

Aviso Prévio ..' 1.142.817.883 2n.839.170.773

OulrHReepensaWIIUdei: í'âl?'.; '>'...

Redescontos Especiais para Financiamento de Ca-'.. .fé e Produtos Rural* Exportável* Titulo* Redescontado* .-.Refinanciamento BNDE-FtNAME Refinanciamento de Fertilizantes — GECRI ....Obrigações Diversas Agenda* no Pais ,...„..,.....Correspondentes no Pais .-.... .v,.......Agência* no Exterior .....'Correspondentes no Exterior Ordens de Pagamento e Outros Créditos Dividendos a Pagar

H-aitOLTAOOl PINDBNTBt

4.888.710.128

3.09O.487.'38O821.061.224

54.937.407.'3973.113.801.762

18.482.'65823.400.807.033

333.988.000 86.684.704.582 "68.323.87S.3851'.

Conta* de Resultados .'' I - CONTAS DB COMPBN8ACAO,Deposltant** de Valore* em Garantia t em CurtódU...Deteettsntes im Tfhilet tm Ceferança: . .-J.¦'.'

•••••aooof••••#••»••••*<•*••••»•••••••••••aa••••••

u.tn.in-

ii.840.t4a.aM

No Pai* ,. 2.380.982.178 . •„No Exterior ..............";.;........;. "278.844.829 2.828.497.007 IVÍV i

- -- ' -—————¦¦ "¦'¦ "»-—¦- .-

Outras Contas 2.062.820.-03 4.7J9.Í84.408

,.' TOTAL....;;.;...;. .....V 426.S49.9St.397

BANCO BRASILEIRO DX DESCONTOS S/A.Sio Paulo. 7 d* marco de 1888- Or.i. Cunha Juntar - Dlr*tor.PrealdenU; Dentre Prtndste Stssl — Dlretor-Vice-Presldente; Amador Atular - Dlretor-Superintendente: luli Silvei.- W-etar^lerente; ttude Matei - Diretor-Gerente: Batllle Trenceae Pilhe - Dlr. Adjunto; Leenarde Oarcl* JOnlor - Dlr. Adjunto; Mir Io Coelho Atüli™- Db. Vogalj Léztro dl' ÍÂeTBrandia — Dlr. Vogalj Altlne Avlen - Dlr. Vogai; Raul Penarelll - Diretor Vogai; Maneei Cabete - Contador - C.R.C. SP. n? 38.1117 SS»

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Page 28: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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«» VAI AUMENTAR -'; ,..y.•<*!•¦ .-,•¦¦¦

A £letro_rás «rti elaborando planos, para receber ajuda e aumentar a capacidade energética do Pais

RENDA JM COMO MANTERA ÍSENÇM NúN^msm

Energiatem ajudado BIRD

i

Reportagem de Nelson.Ávila

JU __q»rt_nclas depositadas

pelos contribuintes do ;Ànpèi-to de Renda m> Banco «to Nomdeste do Brasil, para•*afú»^CÉo aa área de atuação dáSUDENE, nio s_o dedutíveisdo cálculo do Imposto a pagar.Elas, porém, nio sio oonslde-

No último dia 10, o Depar-tameato do Imposto da Bandalançou nota oficial Informai»-do que a «nica Interpretadocabível, técnica e legal, do dls-posto no art. 2. da Lei 4238/63,com a nova redação que lheíol dada pelo art. 21 da Lei n'4.869/65, é no sentido, de qüeaquelas importâncias., devemser declaradas em conta çspe-dal do ativo realisáyel dss em-pitas a que nio sáo dedutíveisdo cálculo do Imposto de Renda.Avisava que expediu- Instruçãonesse sentido a suas Delega»das Regionais e esclarecia qu»os contribuintes quis :ésBvo__bprocedendo de modo dtferutteapoiados- em- % Interpretaçõescapetosss. poderio serenqua-drados, através de processo re-guiar, nas disposições da leide crime de sonegação íiscar.Esta nota deixava- transpare.cer a constante preocupac&cdo DIR com a possibilidade <Usonegação, mas demonstra

radas lucro real para efeito detributado, e i)áp, »ftó adido-nadas a esse lucro pára efeitodo pagamento. Assim, além dareter em seu beneficio até 60%do imposto que deveria pagar,o contribuinte nio adldonaessas quantia» parr Cálculo dolucro tributável do exercício

Confusão'•í\'\l

A confusão que está ocorreu-do é que alguns contribuintes,ao invés,.fpenasr de ot» adi-donar a aplicação feita no anoanterior í SÜDEJriSTto què nâoacontece com o próprio - im-posto, que é somado como lu-cro para pagamento do novoImposto), quer deduzir aquelaimportância do lucro tributa-vel. No exemplo acima, o con-tribuintç incerrendo-em erro, -

guer deduzir do Cr$ 1 milhão

também a extensão da çonfu*sáo existente sobre q assuntosando necessários, portanto,esclarecimentos,que- afastamcompletamente • qualquer- düvi-da que. possa, até mesmo, vira prejudicar; ps esforços qu»todos íasemes pára propiciarao Nordeste capitais que im-pulslonem o teu. desenvolvi-mento, toniandõ-se, ao mesmotempo, um bom negócio para"os Investidores. .'

O delegado regional da Oua-nabara, sr. Moecyr José Tava-res, esclareceu qúe. d Lei n»4.869, de 1. d» dezembro de1965, publicada no Diário Ofi-.ciai de 2 do mesmo mês, esta-beleceu no parágrafo-segundodo artigo 21, que as lmportán-das depositadas pelos contrl-buintes para aplicação na áreada SUDENE "não são conside-radas lucro real para efelto.de.'tributação

pelo imposto de.Renda". Este dispositivo.—acrescentou — tem gerado ai-

Exclusão

os Crf 200 mil da SUDENE e.considerar como seu lucro tri-butável apenas Cr» .MO. n^ p;que está em desacordo cóm"òespirito legal. Para um me-lhor entendimento, .pedimos aosr. Moacyr José Tavares.quedefinisse o lucro real de-qüefala o parágrafo segundo s_o'artigo 21 da Lei 4:869: ''lucforeal ou lucro-tributável é p lu-cro apurado contàjbllmente,acrescido daquelas parcelas quenão são dedutíveis para efeito

seguinte,. como acontece, porexemplo, com o próprio Im-pdsto.de renda pago no anoanterior. Nio áe deve, pottan-to, confundir a não adição pa-ra cálculo do lucro real comexclusão do lucro real apura-do.

gumas duvidas entre os con-tritjulntes que estão confun-dindo não adição ao lucro realcom exclusão do lucro real, oqiíe não é a mesma coisa. Pa-ra exemplificar, tomemos o ca-sp de uma empresa que tenhatido um lucro de Cr»l mllbãoe tenha pago no ano anteriorCxi 200 mil de imposto deRenda é depositado para ápli-cação na SUDENE lmportán-dal igual. O lucro tributáveldessa empresa será Crf 1 ml-Ihão mais os Cr» 200 mil que

•pegou de Imposto de Renda,ou seja, Cr$ A. milhão e 200m_. Q.que foi depositado pa-ra a SUDENE hão è conside-rado lucro tributável. Se a em-presa.não tivesse pretendidoaplicar dinheiro na SUDENE,teria pago Cr$ 400 mU de Im-posto de Renda no-ano ante-

.rior .(q dobro do.que pagou),e agora teria de pagar im-postos sobre Cr* 1 milhão e400 mu.

IO • -•- .'¦'••! -^

A diretoria da Eletrobrisrecebeu, ontem, os ipem. rosda missão do Banco Interna-cional de Reconstrução e De-.envolvimento (BIRD), paradebater problemas relaciona-dos com os financiamentos deprojetos de. expansão' do sls-terna energético brasileiro. Aempresa estatal elaborou: umasérie de planos, que podeji»beneficiar várias reglfies dopais, mas que dependem deajuda exterior.

A reunião foi presidida pe-Io sr. Marcondes Ferraz,' de-Ia participando o chefe damissão do Ban» Mundial, sr.Mário PlccagU; Lord Hintonof Bankside.- observador paraassuntes técnicos; oé eeonó-mistas Ralph Bloór • YweRovanl; diretores da Eletro-brás e o sr. Maurício Chaga»Blcalho, diretor do Brasil,, noFundo Monetário Internado-£nal. '¦•.'"'•...'

Egidio abrereunião daADV amanhã

do Imposto de Renda (exces-so de retiradas dos diretores,excesso de depreciação de bens"ativos, excesso de gratificaçãoa empregados etç>), e menosaç deduções permitidas por lei

l (lucro auferido de outras em-presas etc)". No primeiro ca-sp, está o próprio imposto pá-' gò. e não esta, por um prtvl-légio legal, qualquer lmportán-

- cia:deposltada no BNB.em be-neficiõ do Nordeste.

TEM DIAGNÓSTICOWÊM SÔBREÇÀLÇApO

A indústria de calçatlõs, co-,mo a dacurtumes, apresenta-,problemas nas área. de' orga-'nização, administração eequi-pamentoi que se refletem nabaixa produtividade do setor,representada por altos custosde produção. Essa a conclu-são do diagnostica, preliminar

Os* kÓ42 estabelecimentosque, em 1960, se dedicavamà indústria de preparação decouros e péjegj produziramÇr$ 10,8 bilhdês é um va-lor de transformação dé''CrÇ-4,9 bilhões. Essas cifras, afir-roa o sr. Diógenes Hachádò,representaram, cerca de-1%

A produção do? curtidos ¦--continua o Sr. Diógenes Má-diado — '¦ concentra-se noÇentro-Sul

'.no- Nordeste,principalmente. nos Estadosdo Rio Grande do Sul, SãoPaulo, Guanabra, Bahia,Ceará c Paraíba. O Rio Gran-'de do Sul, São Paulo e Gua-nabara contribuíram, em 1960,com 35% dosx estabelecimen-tos, 61% do emprego e 71%

O estudo da indústria decurtumes nó extremo sul doPa's — continua o sr. Dió-genes Machado.--- mostra .sergrande o número de emprê-sas operando com equipamen-tos antigos, dé baixo rendi-

, mento e com "mão-de-obra demodesto nivel dè qualificação,

jo que não permite a produ-ição de artigos de boa quali-'dade. Essas condições podemainda ser agravadas-pela máqualidade da matéria-primautilizada. ..' No Nordeste constatou-sesituação semelhante ,à do ex-tremo sul. Ressalvadas umas

do setor das.''.indústrias, de.,calçados e cürtiuiiès! <$e\seir-_ivífá de basè''pat_r-a" elaborar ¦ção do Plano' Econômico de"Longo Prazo.' O autor do_ trabalho, -"sr.Diógenes Machado, do SetorIndustrial do Escritório _ePesquisa Econômica Aplicada— EPEA — afirma qué a'

Participação

dõ valor total da indústria dottransformação naquele ano.,.¦'*.' A indústria dé calçados -Üicontinuou —•.ocupou .no'mes-nio ano cêrcà de 53 njil !pes-'soas, representando' apròxi-'madámeiite'" 3%' 3o" .toiát dopessoal empregado "hà "itídús-

tria de transformação, -en--quanto os salários e venci-

Produção «consumo ,

do valor da produção da in--dústria de curtumes. Noi Nor-.deste, cuja prodtrçSb; repre-;.;

- sentou, em 1962, cerca de13% do valor, total dos pro-

¦ dutos curtido» do País, a-in- ,dústria de curtumes acha-seconcentrada num raio de 200quilômetros em torno das ei-dades de Fortaleza, João Pes-:soa e. Salvador.

Ò maior consumidor \áç.

Problemas .......

poucas unidades, os equipa-mentos existentes naquela re-gião são antigos e de baixorendimento,, sendo j_ijn$_ni' á'existência de máquinas commais de trinta anos. Das 48empresas nordestinas conside-rada industriais, 66% tinhamequipamento considerado

' érii'

bom funcionamento, ou cmfuncionamento precário, masem condições de recuperação.No que diz respeito à admi-nistração, a pesquisa revela

que mais de 90% das emprê-sas apresentavam administra-ção ineficiente."} "-'^

indústria de preparação ecurtiriiento de couros e "pelestení tinia participação muiío"pequena na indústria de trans-formação considerada comoum todo e que os problemasdò setor no extremo sul doPaís são semelhantes àquelesdo Nordeste: obsoletismo. .

A Associação dós Direto-res de Vendas do Rio deJaneiro iniciará um novociclo de seis palestras sob otema. "Comercialização naatual Conjuntura". Destenovo ciclo, participarão re-presentantes da livre inicia-tiva e professores de desta-que. ¦ ..-;

Para abertura das pales-trás, foi' convidado o sr.Paulo Egidio, ministro daIndústria e ¦'. do Comércio,que estará presente à reu-nião de amanhã, que se rea-llzará no Restaurante Més-bla, às 12hl5m.

Serão oradores, ainda o sr..Armando Salas, presidenteda entidade, que falarei só-bre os problemas da Mar-keting, na Indústria, e sr.Cláudio Ramos, presidenteda ACADE, que falará só-bre aqueles problemas apli-cados ao ponto de vista docomércio. ¦:

noNordeste

mentos, no montante deCrf4 bilhões, e o valor adicio-nado; . do setor, -no' tótàldeCr$ 9,5 bilhões, representa-rám, respectivamente, 2,9% e1^9% do total dõá-sal.á.ios' cvencimentos pagos e do valoradicionado- da • indústria dede transformação consideradacomo um todo..".

'¦'."¦

produtos curtidos é a indús-"tria de calçados, que consome,çêrca de 80% da produçãodos curtumes nacionais. Essasindústrias localizam-se -prinei-;palmente em São Paulo, RioGrande do Sul, Guanabara,Minas Gerais e Pernambuco.Estes cinco Estados coiitri-büiram, ém 1958, com cercadi.92% do total da produçãonacional.

^% -)^y/.. '¦.-••-¦ •-• .¦-; ¦¦¦% ír-r: \ \ ¦

\MOgDA * SEGVROS '&$$*&%"

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" '' >• , ;.. '.. , 'i s'7 . ' •','¦' li „ *'*•. -!_.' i, ¦.,*•...

trocadas as Obrigações: EletrobrásCerca de 380 òònsumldores

industriais de energia elétrt-

ca; estão . sendo . atendidos

diariamente nos postos níon-'

tados pela Eletrobráã no Mi-

nistério da Fasenda e naCasa da Moeda, para'a tro-

ca do contas de energia olé-trica pegas em UM pelasObrigações da Batroteás,emitidas em restituição doempréstimo compulsório, játendo sido trocados mais de100 mllhôe» deçruMlros.

Os òònsumldores de ener-gia elétrica residenciais e-comerciais; continuam sendoatendidos nas 35 agênciasdo Banco do Brarsü dia OB,indicando as primeira» In-formaçdés qüe cerca de milpessoas,. em média, estãoprocurando diariamente ospostos para entregarem suascontas de lus.

A Betrobrás está adver-tlndo os oonsumMoces qua

não devem entregai seus xe-clbos a pesssoas qua se apre-sentem a domicilio ,comofuncionários da empresa,,uma ves que as trocas estãosendo rtallaadas ekcluslva-mente nás agências do Ban-oo do Brasil e nos postosespecialmente montados oome»ta finalidade.'

Legistas pra-Mvea» een-carta — O clube doa direto,res Logistasdo Rio de Ja-neiro enviou oficio ao Seera-tário de Bducação da OSsolicitando seu apoio para oconcurso'que pretende oro-mover entre alunos das et-colas primárias do Estadopor motivo daa festas dePáscoa. Esclareoeu o ofícioque seria dado um tema de90 Unhas concernente aoevento sobre o qual esere-veriam as crianças.

Ai professoras de eada au-ia selecionariam êsssa tra-faalhos, escolhendo o melhoruma oomisrto prendida pe- \lo Seoretário de Educação.O Clube eonoederia prêmiosaos 10 alunas vitoriosos s àsB0 professoras que seleciona-

. ram seus trabalho».

Crédito I-wMUàrie - OInstituto de Pesquisas Eco-nómicaa da Fundação Ma-noel Oonçalves, Instituiçãointegrada por dirigentes efundonários do Orupo Jo-ão Oonealves (Banoo Predialdo Estado do Rio e Verba8. A.) criou um grupo detrabalho: para examinar to-doa os aspectos financeirose técnicos do problema habl-tadonal, em face da novaregulamentação baixada, re-centemente pelo Banco Can-trai., .-

'¦£ ''.;!. •u',V>"',.

SEGUROS•• r

.Iadei-_-_çgea» qum

. 20 bilhões

As .lndenlsaçOes autori».'du tielo IRB, em INS, to.tallaaram aproslmadamenti30 bllhOea de cruzeiro», «.'presentando um aumentode 110% em relação a UM,quando atingiram Cr»0.403.096,409.

O número de auexpedidas elevou-se ai]contra 3.630 em 1864,cando-se os ramos Aúveis, com 1.808, e Ine Lucros Cessantes, com880. Nesses ramos,expedidas, em 1864, l'.4

604 autorisaçOes

tanaNaval propõeInstituto

A: criação: do InstitutoPan-Amerlcano de Enge*

nharla Naval, defendidapelos estaleiros, armadorese engenheiros navais bra-silelros, Interessados emcarrear novas; encomendasde navios para os estaleirosdesta parte do Continente,será um dos.temas prtocl-pais do Congresso Pan-

Americano de EngenhariaNaval e Transportes Marí-tlmos, a realizar-se em maio'próximo,

no Bio. .^.Segundo o presidente da

SQBENA — Sociedaoé Bra-silelra de Engenharia Na-vai — almirante José Celsode Macedo Soares Guima-

rfies, os debates, durante tCongresso, deverão girar emtorno da formulação de um»

.política de construção nav»ltpara o Continente, de ma«-neira a fortalecer o progr»-;ma da Associação Latln»*'Americana de Livre Comer*'cio — ALALC. ;1

IMOBILIÁRIA E CONSTRUTORA ABBADE VfNCI S.A:RIO DE JANEIRO - BRASILAV. RIO BRANCO, 131 — 15.° — GR. 1501/3 — TBLÍS.: 5M446 e 32-10S9

RELATÓRIO DA OIKETOltlA 'Sra. ÀciohlítM.i l '.-''}'

; }..4

. iiS8Srl!S___KSfí_* «M^utçío de Vv. S»„ a "DEMONSTRAÇÃO DA CONTA" DE LUCROS E PERDAS" o "BA-LANÇO OERAL" o o "PARECER DO CONSELHO FISCAL", tangente ás opei-àçOes realizadas no exercidode 1965.

Como 6 do conhecimento de todos a partir do ano dé. 1963 Iniciamos novas atividades ligadas ao setor d»construção, através o chamado regime de administração, em face da imponlbllidade da execução de qualquer em-preendlmento pela empreitada a preço fixo, ou a construção própria para posterior revenda:' . Certos que a orientação adotada é a única compatível com a atual realidade do mercado imobiliário inlcli-mo» diverso» novos negócios, que deverão se ultimar no correr do presente exerdclo, dando à nossa firma odesenvolvimento desejado.

Colocamo-nos à dlsposicio dos Srs. Acionistas para todo e qualquer esclarecimento.r._4l&?^^ÉM^^^^"^ a) JÒAO DE SEGA-DAS VIANNA — Dlretor_uperintendente; a) JOÃO CARLOS DfiLíAGE FERREIRA — Dlntorirécnieo.

'SAO PAULO (Sucursal) —Para uma visita de cinco

, .dias a São Paulo, chegará a; esta capital, amanhã, o en-

• genheirp José Aristophanes. Pereira, diretor do, Departe-

, mento de Industrialização dáSUDENE. Na oportunidade,manterá entendimentos comás classes empresariais pau-listas, com vistas"- ao apro-veitamento/. dos -Incentivosoferecidos •Jx-lo Artigo 18' doIII Plano Diretor da Supe-rintendéncia do Desenvolvi-mento do Nordeste..

°

Do seu programa em SãoPaulo, consta uma série devisita ao parque .industrial.Por outro lado, proferira pa-lestra na Associação Comer-ciai, às 17 horas, do ° dia 16,abordando o seguinte tema:"Participação do capital pri-vado no desenvolvimento doNordeste". . . <- . , •

Todavia,.o grupo misto estimou que, em igualdade decondições técnicas, um curta-mé localizado no Nordeste te-ria vantagem nos custos to-tais sobre um curtume doCéntro-Sul, onde os gastos"de mão-de-obra são mais ele-"vadòs

e a matéria-prima dequalidade similar, mais caraO curtume nordestino, po-rem, compra materiais secun-darios mais caros e teria gas-tos com o transporte do pro-duto curtido para poder co-locá-lo nos inercados do Cen-tro-Suí. ""'"'¦"---""

^kSKsJT»ADMINISTRAÇÃO CAPLKyçáO DE VALORES LTO0.

DEBÊNTURESTIPO 84AV. RIO BRANCO, 18*SUBSOLO -L0M106XUM49*Om*UVM *

BALANÇO OBRAI. RIALIZAÒO IM 31 DÉ DEZEMBRO DB INS

ATIVO

1.» Imebllis-de - Cr» /InsUlações 1.964.075Máquinas e Ferramentas .... 600.000Móveis e Utensílio» 3.947.450Bens Conta Reavaliação .... 25.568.077

2.* DÍipeniv»! 7

Caixa ..' '.Bancos Conta Movimento ....

9.' Realizável a Curte Prito

Contas Corrente» ,Conta» a ReceberPrestamistasObrigaçôe» a Receber ... ..v...Imóveis a Incorporar de Noua

Propriedade .............

6.526.36447.701.135

. 1.260.000320.000

68:650.9175.660.842

.Cr»

32.099.602

54.227.499

40.550.000 116.450.759

4.* Realizável a Longe Pruo

Obrigaçôe» do Tesouro Nado-nal ...;.......

Adicional Restituívei ........Empréstimo Público de Emer-

géncia ...'.... :.Titulo» Diverso»

fl S.» treámírie ¦ ','¦

¦¦¦.'. "

Lucro» eP»rd»«............Comtrução de Conta PrópriaConta Regularização ........Bnp6sto de Vendas e Conslg-naçSe

Modificações P/Conta Própria

*.• CempentáçãeAçóes em Caução Bancos Conta Cobrança Devedores de Imóveis e Con»-

tração Compromissados ..,. Contrato de. Modificações •:..'.

4.020.900846.300

63.0001.000.000

11.591.61068.363.907

200.000

62.02610.000

150.00063.792.943

68.650.91710:043.7l0

5.930.200

78.227.543

142.637.570

429.573.173

PAS SIVO

7.* In»xlg(v»l \ •Capitei

Fundo Para Depreciação doAtivo Fixo ..............

Fundo de Reserva Legal ....

Fundo de Garantia de Deve.dores de Imóveis ........

Fundo de Indenização Traba-¦ lhiste-'/Fundo de Correção Monetária

Lucros om Suspenso

8.*Bxlgiyel

Cbntas a Pagar

Credores Diversos•¦• Tr»n«IMrlo " "'

Vendo de Construção de C/Própria ...;

Modlfleaçóes em Execução ..

10." Cempensaçãa

Caução da Diretoria

Contrato de Imóvel» e Con»--trução dè Nossa Proprie-dade

¦ ü Cr» Cr»177.557.000

2.873.819 ¦ ¦'. "

596.216 .

2.059.527

1.265.500

188.132

5.625.750 .190.167.753

1.140.789

22.255.600

67.79-.901

5.578.560

150.000

23.396.Í

%'7S.37i.4M-

68.650.917Cobrança em Bancos 63.792.943Modificações Contratadas ....'"'10.043.710 142.637.570

429.573.173

nAcW_T_™_neIwV«3ÍÍde_dM??l?roJd'. 1M?A^ EügíNIO ABBADE - DiretorPreddente; JOÃO DE SEGA-DAS VIANNA—• DiretorSuperintendente; JOÃO CARLOS DBLtAGE FERREIRA — Diretor-Técnico' ÁLVAROCONSTANTOIO DA SILVA - Téc. Contabilidade - CRC - GbT-1.549.^^ ieemeo, auvaru

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS S PERDA» EM 31 Dl DIZEMSRO DE INS

DEBITO

CaixaDespesa» AdministrativasDeapesas Comerciais'....'Despesas Tributária» .. Encargos Sociais Fundo de Depreciação do Ativo Fixo- Móveis "e' ut*__niòs ;.:...;..........Despesas FinanceirasConstrução de Conta Própria

; Xuerós e "Perdas

Saldo do exercício Anterior

Cr»56.500,00

65.820.100,0014.263.260,00.5.200.573,40

14.433.083,30653.152,0038.002,60

240.545,00893.816,00

2.018.568,90

108.615.7184»

C Ri OIT O

Receite de Juros ......Taxa d» AdministraçãoTaxa de Serviços Técnico» ..............Receites Diversas ',;Transação Imobiliária Móvel» e Utensílios Fundo de Depreciação do Ativo FixoFundo de Garantia de Devedores de Imó-

veis ,...-........>..Saldo deste conte á transferir par* o exer-

eleio Próximo

Cr»12.104.440,1068.092.361,00

235.170,001.095.062,009.024.391,09

¦: .1.870,00*33.935,00

2.447.-379,00—

11.591.610,10

103,615.71840

Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1965. — EUGÊNIO ABBADE — DiretorPresldente: JOÃO DE SIGA-P^cSí^n^.P^^-^^rS^,.^^ C&fi* t™**™ --"SS - &Z.;^ÁLVAROCONSTANTINO DA SILVA — Téc. Contabilidade -i CRC — GB. 21.549.

PARECER DO CONSELHO NSCAL

__. SSJl^ «rinados membros do Con^FlsçiIda Imobiliária e Conitrutora Abbade Vind S. A. - 1CAV,wtebelecUa á Av. ^Branee n.» 131,;13.»,-;gnipoe 1601 a 1503, nette-cidade, tendo examinado o cuno toe--»gódoiiwdals, a Demonstração da Conta de Lucros e Perdas,, o Balanço Geral. Livros e Documentos relativos soexercido, de 1965, declaram que os mesmos se acham em perfelte ordem e aão de parecer que devem ser a_ro-vado» pêlos Senhores Adonlstas, assim como, todos os atos da Diretoria. ,..'¦,'¦

.» _S_jfe_?H-ftk__^d> tmntn * 1968- - •> JOÃO ALVES DE MOURA - a) JOSÉ* SOARES ARRUDA -a) NEWTON GODINHO.

4.

JiSSÊ

Page 29: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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2,0 Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de M»rço de. 1966' '• "¦'"— '•'¦:' '*" -_-__-____ ¦¦''¦•

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'...,:

„ Convênio Internacional do uma série de sessóss, em l«n-mm diKuUrá, em maio pró- dres, tm «rajeto da resolu-2», quando resllsar* mala., do apresentado pelo teprsesn-

GÁVEA GOIF AND COUNTRYJ ABSEMBL81A OBfAl ORDINÁRIA

pe ic4rd» waj»;;»-»» a»*l»l». «tem,e»avtte6tej»»_80«ttsrss síelos proprteUfte» MT» a AttMkSHa Oeral OMtaárU.

! *'t trlnu minaÍJtims convocaelo.

, « vi.»., _* bmtm» a» o2-«» st», á» j» a*.to», »m priaulr» <«..(«»»»• » ea Minai» •, cem antiquar a*»»*, ÍFÍl kw»», a tea 6»i

m

!..

tonur ..nbeelmeato • aprovar i» Historio 4» AéailaK-tnç»e, »» eoato» 4o »a»r(fcf» Maaaeelre • per»e»r daComlssio 4* CWstt». relattve» aa »_»*eiel» ftad» «a»ji:de tnraln 4» nu.ejeier o Presidente, o »,•;» g.» Vlee-Protideate a a Ce-Çltào

d» osife • preencher u v»(»« ds Ceaseteo D»U-berativo. Me d» iiJaaairo, 11 d* mun d» 1S4S

a.) WALTB* F. PMTTMAN-t»M4»at»

' . • —-—

¦Pi WlltS

1UIMI1ÍIAÇA0ÉÀMÈIHOR PROMOÇÃO

para fachadas der fábricas, ¦..praças..-praias,. .'..:quadras, expoiiçfte...

CIMEL S.A

tante do brasil, LeonldssRo*rio, prssldente elo IBC, auadetermina o. eoaWôle d» pro-dução da café em todos oapaises aportado!*, o que emúltima análise, se aprovado,equhiala à imposição V um*reajisado de itíorm* sirfrieradical em países da América,da Africa e dá Américt Cm*Wl.-.;- .;.>• Us ¦ . íTa

õ projeto, qua Ji M dls-tribuido pela OIC a todos osdlrigtntta da autarquias ea-fesirss do, mundo, tem sidoobjeto da dtscussfles acirradasem todos os paises, onde en*trenta a oposição de eaMculto-raa. No Brasil o assunto am*borá ainda não vulgsrlsado,tam merecido atenção nos eta*culos técnloea. ondeduss eor-rsntes discutem d assunto,rjn» aeham <p*i a teluçioapontada saneei* dsft-ittv*-

manta a economia do Irssll.Outros acham qua o qua o ar.Rorio fy^&xistixtm*,

.... O PROJETO) ,,

ft • integra, é o seguinte, oprojete eom o qual o Brasilpretende limitar a produçio

portadores, e qúe fel publieedono Ultttto ntfmero da CbcatorOMsedtab, distribuída pelodo Ksportador do Café Bra-silUro a' todos os comereisn-tas deeafé: #.. tu.si

.10 Conselho. Internacionaldó Café, conslderahdò: qua oArtigo 48 do Convlolo erigea)m os membrof. produtorasajustem suaprodução da aafêao volume. nspisrirlò ao con*_r__^*_£?ps_s&5_:as reservas, eomo astsnnina

o caUMo XXI; qus. em eon*formulada eom o dlsnosto nor«í»rido artigo, e am consultocom oe'membro* piedotorea,Ornn___tii

"..iiéií1_.ii1.._ —UOu_____D__i ' _T__DB BaHIB¦ ¦ ¦ 1 "•"•""•¦"•"l*. ,¦ V mmrmm^fmw^m^amj

mtt^;p>pd»çidK^"swaf f**en|pp *^Wv7.t •#^hb^ VVdução. Dobál; (pia a produçãomundial anual em 1671113 4 ss-tlmada am 88.100 000 saoaa. aowmm^r*mjm, mm *^r,f w. mm> f,mr a»^»a^^w ^s»s*

paaao :cna o eonsumo mundial,H-_m «_-_-_-_-i'nb______M_l____k_M _t __bM

m-do^1MÍn»«-Jr.SdldáTSmSl^.^ííSZ.nwcuaas corratmSr a aeumu-lação7do ea» «io «#4Mo de-verá Sér provkvélmsnte om1»71|73 de cerca de 76.000.000dè saoaa,.além doa estoquesjá disponíveis. >¦

RESOLVE:

80 de setembro de 1671. péueatode, NMrsti qua ao asecsféelro de 1671/73 os asem-,bros produtoras teafesm aloan-ça4* um nivel da produçãoqt*:M sjust» plwumwte I¦•teltoad». . r-X-. -:-mBmmmi^k

. que. Informem atuaKia Üretoreseetittva. a

.„-—da Rregreise cenie-guM« na aplleação des mu»danos para : eonueução dssmeies da produção eatabetoel-das. nua InfarmaçOes dsir»rão s»r spresentsdss o mil»terdir «té 31 de mirço de cs-ds ano, a eomeçir d» 1867.:_•>.. Solicitar so dlr»tor-»x«-cutivo que mantenha em si-

Wtudo constante a meta <WWo as da «da pais, levando emconta as soadlfãM da mares* . wffi?R__do, para «na posss, caap seja prodirtMesneéesaãrio, fasár recemsnaa R p*06»jr*--'(6*8 a Joite- a-rswUva oèss1 •ar,'ai.rtapelto s alten|6M na mata ÚS.Uglobal 6 >as «atas de cada a Or

sér «tes anta» * Julho 4»mi Imlmm %.%&ir. m rnertbMique asUbrtnin."8a'.;wrifi''

te^wS£tateipadoaal do- 4sx,

t. ****> i*»ta l-SN». !•¦**«««* ili«SK

sane luwlucao, titudo a me- »• eaíUdo de estabelecer «*.ta de produção global e ss todos de vertnesçlodM rasBl-mates tf» produçio de cálá tèdoo »pr.»«t»6ei XKn mtrn-psls om 1670/71, pira faser r«- bros produtores.eémendiço»» s6br» o nivel di»metes eormpomUntei so pe-riodo d» 1971/73 a 1676/77.Tala raeomtadaçO»» deverão

,>^--

MitotaUjbmtfoMÊmè

AaçsasfôoSS8f1.» « t.» tw»-«t»|»s»

EDITAL DE CONVOCAÇÃODA ASSEMBLÉIA GERAL

, neam eoa-oeado» o» *»aho*«a «Sele»,- ao* térmts d» «ru»*lí> dos gstttuto» aprovado» polo Dacreto a.* «.Ml, d» l»r7-l»i(,•tf» se leunirtm esn Aa»*mbUU 0«rat Ordlsiirii, ne dl» S»it mtrto de !»»», à» t» horu, as Hde da Bntldtd», k ao»Petilr» 4» Silva, SS, a» Mado da Gu»n»»»«, » fim -d» do-UHrir (Abre » roUMrio • a» eoatt» anoai» da »daiinl»tr»{»oisterenUs *o exorelelo do 1M5.-. A setunda chamada, ao» Uriao» da' arUs» li do» gsta-

tatos, podei* ier reaUãd» ama hera »¦*• a priw»i»a.¦; Wtf do JaaolT*,.»d» nsareo 6* W«S : .¦.moaAb mocha

Prasldeato

Prequallflcaçío de Firmas paraExecução de Reforma da Redede Distribuição da Odade dé

$íoUli-MÀÍA CENTRAIS ELÉTRICAS DO MARANHÃO (CEMÀR),

tmvida a» firmas Interessadas Ba execução da reforma daride de distribuição da eMade da São Lola a apre-enteremi(é as 18 hora» do dia 8 de abril de 1M« Hoeument-ção dep«qu»Ullc»ç_«, conf-ne a w»^ discriminado:

a)

b)

e)d)e)f)

relação d* > <m raecuiadas, principalmente sér*vlçoe de reforma a Implantação de rédea de dia*tribnlção. '.''-.~r:Mlação de equipamentos de propriedade da firmae disponíveis para o serviço, objeto da presentepreqnaliflcaeão.relação e curriculum vitae da equipe técnica dafirma (nível univenlttrio). -.•¦' s:capital regiatrado. .. .._.."„,.......,,...,„.. ,1'fmnWenWmWselms';¦*•''¦ ¦—•"" •A-' -3< t'-^---ücartas de referênelas oriundas de empresas paraas quais a firma qne. se prequallflca executou

5. -SeTVÍíoS. '" ...¦---•-¦¦.-•-.-.' O» déCumentos de'prequallfieação deverão ser envia-

dç» em envelope fechada e até a data limite acima esta-Meclda para à COHEBE — Rua do Paissandu, 58. Recife(Pernambuco) — ou para a CEMAR — Rua' Cândido Men-dç», 142 — São Luís Maranhão. "

l. A» firmas seleéionadas receberão cópia do projeto Jã(laborado para Rede de Distribuição de São Luiz, a fim deifKsentarem proposta para a soa execução.

,: Todos 01 material» discriminado» no projeta serão en-tatfuee à firma contratada nos almoxarlfado» da CEMARm São Luiz. A Rede de Distribuição terá tensão primariadl 133 kV e será oonstraida eom estraturas.de concretodfplo T e condutores dè cobre.

» A CEMAR se reserva o direito de realisar a seleçãoa. firma» dentro de critério» que melhor atendam es In*tvêstes ds Companhia não cabendo aos Interessados, fun-lio ds decisão adotada, direito de discussão ou indenização4» qualquer espécie..

A DIRETORIA38786

•o*to aatotr» -•" «o «mgóS?_»2S_sr'à?^_!_i:»m4»»»omM»u (oral^S»»-.diaáru, aa aoaa» »»d« aodal.Datara» do 11 danar»» eu*••ate, «a |.» eea**<»ot», jfÍ4 bem, • »m ->.*; te itaoM»i par» o fim d» duwttr" 1(0' calsrlal do» tomar-aumiaidiri»»

Km 1.» ceavocação s* pe.dar» a »«*«abi*ie fuadoiarcom a praaeaça 6» maieria•bsolou do corpo SMÕMtlva(awttdç aut» pm), podendoom l.* eo*voe»el». fnnelonarcom qualquer namoro da «4-,elo» quites presentes.

MB FERREIRA, Presidente.-¦'. : ¦¦ - 11011

CoMérdt 4» bMo U

|j» ¦ I.» Caa«o«acl«»— eaawiteMate <* «to-_y____-__-*--'VsTtt\

voe» o» «r». aaMftodo». areaalr-se am aMomputo »•-ral oídüUru, h.ins» »m»morte eorroato, om 1» con-voeatao te U bon». o om

gaiato» Uafcr...,:.w&ã- —Apreciação do» ato» o

'— Aproetoeto d» FrtrlaãoOrcamaBUrto par» WT. ,•

, Sm 1.» eoavocaçi* »é po-dar» a aaterakléu lunele_»rcom a proNaç» d» maioriaabaoluu «o corpo atioeto--vo, («eUd»; mais os»), w.-d»ãdb, om *•• eoavoeaçao,faaeto-tr; «om qaatewr a*-mero d» léeioi qnn»» pro-

BTo4o «aaeliro, |S .do ItM — OSVALDO TAVA-RBS i-RRURA'-» Presiden-ur. '. S50»s

Concorrência públicoA Companhia -Caatial do Abastecimento — COCIA. eon-

vida aa tlrmaa laseritu ao Beilstro Geral de Bmp-elteirosda Secrotarto de Obra» Públicas, a apresentarem no dia 31do marco prAiimo, ia M horas, propostas porá a, coastrutiod» 1.» etapa da» obrai do Mercado da Cidade.de-Dea»,-em_Tm_»•¦>samm arai A ¦¦' ¦ V •. . - t *- ........_.. v * *-J»catepa»ui

O .troiaUa, avisa que a» planta» dee edital da coneorrínrt» aebam-te 'Sido», à Avdifdà Maieebal Câmara;

ta» do. projeto, eipéelfleaçS»»¦»»- * dlsporiclo J»»: lateret-...w._. ».__ara, JM.---1*-andar:-->_Mo «o Jaael.è. 11 de iharto' «e iíè» '.

.' mÓW_È''ífARiltoi. D* FARIA ':,¦•¦

'.;'iIMWtor^---i.::V-7'.-.-:

GRUMEY GUARDATUDOjMiLilC o valor

Dr. JOSÉ Y. WATANÂBEPEDIATRA

Comunica a seua ellenteatório no Rio, à At. Rio Branco,àa tas-, <»»...e »te_________»

BANCO<

' ' ¦ ¦' ',__'...'__.

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ja___-_________-

IATRA .-e amlios qne lnstalea seu eonipl-

>. 1SS, Hl» «», 4W5M, ond« atende; 1» às » bora». iii__7 jíSgfít,

"MATELCO" MATERIAIS ELÉTRICOSE DE CONSTRUÇÃO S/A.

ACBAH-SB à dlsposlcto doa Senhores acionistas ne o»erl-tório desta Soelodade, à Roa do Senado a.* IS9 '— loja, nestaCldad», o» documentos a an» se refere o srttfo N.do7D|cr»to«tel a.* í.sn, do SS d» setembro de 114». ,¦ :.;fllr , .:7; '-

Bio do Janeiro, t de. marco de ''MSS.'

¦'AtBBBIO OOTTU1R B OCIAVIO BOA NOVA

• ..".' élretorer ",.'...

. NATItCOMttortoto BÚtrléo» .•' d» Coaitratlo 8. A.saa

' 1. Waram»iidsr o «atebrted-manto: da uma mata da produ*ção global da WOW.OdO a ma-tes da produção tedlvlduaUpara oa membros produtores,eomo so especifica em anexo -k presente Resolução, metas

para 1671173... ...,.,

t. Omiiem o periodo én- vtm a data desta Resolução-,a;.a da J.*,d» outubro de 1166 um.período pára planejamanto,por parte daa palsss produto- srss,.para reslisarem suu me-ttsdè-pwdüçlS'.'-'."..' """" '

í:- ,íí.á?£Su;«Bf.- ív !¦'¦¦¦ '••'''

8. BojkjBÉti sqs pslffs ttwiti*bros qus ^nsontem seua pia. .nos pteUminarsá^ ao dlirètrt-«Meutlvo, - para qua este: ostransmita ao Conselho, o matotardar até 31 de dssembrò ds1866. Entre es diversas medi-te» sarem adotedu< pelosmembros cuja produção atua»exceda a respectiva meta d»produção,- (nclui-ae a de proí-blr-sa imediatamente toda as-pahaão do cultivo do eafé, bemcosro a de se estudarem os"métodos pwa o estabeleçlman-.to do-normas mlnimaa dis qua..lidado para a exportação, «s»casos en»; que não existam, ou':de melhortrlos, nos. casos em;que Jã existam.

4. Indicar que, em conse»qUéncia,. as medidas iniciaispara a consecução daa metasindividual» -deverão sér leva-das a efeito, na medida do pps-ilvel, durante 6 ano cafeelrode 1966(67, e solicitar aos pai-ses membros que apresentem,m. transcurso do. referido ano,os detalhes..dos,seus . planosCpara ajustamento dé sua pro-'*dução às metes de produçãoestabelecidas .no aneao dteta'resolução.

$. Remaltar a htcetiididé deia apreienterem com a maior,brevidade potrivsl oi detalheidoi plindi do aluitemento daprodução as metes aitebeiee.dss. Oi membros "que encon-trarei» dificuldade» dè carátertécnico na formulação dos séu»plano» detalhados deverão In-formar o dlrstorexeeutlvo lme>distimtnte, ante» de 36 dè 'sé-';'lembro de 1966.» fornecer dè-telhe» completo» do» proble-mu im viste, p»r» que ppnaier tratado.o.aatitnto eom a"Junta Executiva e com o Con.¦elho, O: conddtrar-te qualquerassistência de ordem pritlea.

4. Recomendar que te con-Bifa a meta de produção emdual etepai: na primeira, a«Pri feita uma redução de 50%,o mal» tardar até 36 dé se-lembre de 1866, na diferençaentre a produção atual total ea mete previste de 77 milhSesde sacas; na segunde, a pro-ducio seri reduzldt ao nfvttda meta de produção..previsteptra dois snos mil» tsrdé. ete;

Sindicato dos Empregados no Comércio Ho*telelro e Similares do Estado da Guanabara

' ONICO SINDICATO PBOriSSlONAl DA CIAS6B

'¦¦' : RBCONHBCIDO DB ÜTtt-OADB ftB-ICA'•¦' riltedo à Federaçio Nacional doa (mpreiados ao_¦•¦ comérdo Retelelro e SlmlUrca

. SEDE' «6WtIA;'::';'';':;.

Ruó do Senado, 264-266 r- Ze-86

Imposto Sindical dos Empregados

- (ÉXERGIÇIÒ DÉ 1966)' O SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO BOTE-LBIRQTE SMuiuiES DOBS.ADO DA GUANABARA, COMUNICA ,o. Srrwoprietortó. de Hotéi». *&m*ii*£*fcs^»_!';__?_fs_^_j!5?iiíS-;-SíS!: dí.^i- ss*-ifis_â_

conoomhho oo mmDRAMA»

BÍCWNDA- CONVOCAÇÃO

iSeTee *m. ^3_3SÍ&>.fidlOcio bslliwri mrem om A»»om_l4l» Ooru -.

•mte*»

eqüina, -fonainna*- v»»«» wvua. h»-.»» »____?¦BiSÜêü' wláuvo ao» <*u» a>npres»do». deve/4 aer deacímtado

ttKià dó. p»|»»»nto, nesle mêa corraite. e recolhido, no„i^to ab» Pprte-no. n» èsSnctar mal» prtoma do Bmcodo Br»»U O/K d» eonformidaii» oom ,o» ArtUo»__»._ 8M aMiu-itw d» C.L.T.. resida ptio Decreto-Lel nfi 1*82. d»"/S/1MS. itoU ir_peVu> wmapoèd» a I/SO <um Mato avo»).ôu-iMla um du (tetrabilbo da ordonado da cada empresado.

..; Chamarão» a atonelo do» aenhow» _0*1 objarvanel» de» dUpotitlvo» Isnls o rrnol

.._ para ado mondo-

nado* D»«rôto. qu» rotula "a

matérTã. Todo» o» »mW tttetem no «siraclo d» «u«« íubç»»». es*» _esta taxaclo. .".%,'.'_.'.'

, Comunica, outroaalm. que aa «uto» para.o r»eolhlm»nto»»tto tendo dlttribuida» neate Sindicato, a o»_ Impr»s«dore»que ainda nio »rwbjw;(lw^»r^-to «a mm;Secretaria, na Rua do Senado, JM/2SS, du 81) às lShJOm,ond» ttmMm podtrto obter a» infonn»s«e» que neee»slt»rem.

T« Riode.Jtnelro, GB, Udemarçode 10SS

MARIO ITAtÒ QtriWR-IBOPrèddeate

46tM

eeavi-te» do

tlliawflf m w^ reuni-om A«»»»ftbl4l« G»r»l Or-

t»rà luaar nt Av.„. , v»rm. 444 srupoMS. no dl» 84 a» muco, 4» IShoru. p»ra «aasulnt- ordem

•wl^ll^c^rSHíSv» s»Mlib) apredaçao das conU» doiex»re.eio d» IMS; c) elelçl» do¦tadleK «ute-rtleo « conselhofiscal; d) aumento de .HUrlode» «npniadw •) -VoUçlo ooorcamtato . p»r» o »no »mcursoi ». tetarteso» «eraU.

: JUo de J«M. ro,„ 13 da Surçç.dAi I066>""

Arm»_lo _te»qiina-V»i|» -¦¦>¦-. «tam** ¦¦¦:tkÁ

CÕWÕMIHK) DO EDIFÍCIOÜWAÇAIO

.Cwvoclieãp d»..«»ijnnbléi» »x-traerdtaàrla a reaílur-ae na Ay.Henrique Dodaworth «8 dia I'd» corrente aa SOhSOm ou «mIa., -eonvocaçlo com qualquernúmero àa 31 ivinto a uma ho-ra»).

ÀMünto: 1.*. apmelaçao d» crçamento» daa owm; *• dlvM<daa cota» e modalldade_ d«tpaSaidento: ».• eombni» de obrasé: »«u7 preaidentei.. 4.» aasuntos'tSBIS1- ?_ii./**x.r«-' •'¦ A-. ÍUo. ll&m-jj&p. Salva-,dor Bo*r»l — Btadleo

-

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""¦ '"' "'¦

peclaro para m devido»fIns, «ne se acha extraviadaa cautela n.« 40.081 —,.':'í(duas) ações da. Cia. Blderúr-jlca Nacional, de n.° .....I.546.1"! a Ii846.tT* de ml-nha propriedade, consideran-do-sepor Isso. sem efeito, oreferido título. Bio, 8 demarço de 1866.. WJ* BON-FIM DE SOUZA.

ED IT ALfleam eenvacades toda» a» tfetos Tltíilàre» •*4^*&**'VÍ" ^JTÍÍ__L*!ííI

a MTreellser na préxlme dia 14 da abril» apitata-felra, Is 17 horas, na sede da enlldad», »ltet Av. Rio ¦rance, n.* IM, sala 1.113,, sarai

?M. Apraetoçjo da retaférlo da Plralarla atual referente aa ana anterijf.. t: llelçle da Dlraterla o Conselho Consultivo para o tlinla Wé/lfé8.

. faderarvolsr a sar votado» todos os Séelos Titulares qu» tenham pago tua» m»m»lld»d»»,14 o^Ste^ewmlro

rdí£-SpãM^{^^Aif^ 45_-j^l^l«*9ia-«té d ated«i»ler um ra-

patente Barjnrotar. ^ eomp,rtetr » A_s»mblél., m*»U^r&jfâvifa a «ar

co_f.rM» a um Séclo THul»rd. A*RP. Cada Séria aò poderá ter pattederdeumaP^""»»^.A primeira eonvocaçlo ».ré falte ai: 1T heras, eom a P^^J*^^^/j*^JSi

ctp» -Titulares.- Em c»»o d» nio, comparaçlimato de número tos»! até »» .6 (toras, a assembléia0»r»l seré, eom «|uslqu»r iiúin»ra ate.téclof pr»i«nt»». í-

Rio do J»n«lro> 13 do m»reo d» 1*44

ÁLVARO RAMOS CRUZPRESIDENTE 87248

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DE SAO PAULO SA' . FUNDADO ÉM; 1889 . MWT-p,

r $EDE: RUA \5 DE NOVÉMBRd N> 347'-;¦¦¦•'¦¦;i-.-':: ^,w';;; SÃO PAULO .y^-i^yB'

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BALANCETE EM 4 DE MARÇO DE 1966, COMPREENDENDO MATRIZ E AGÊNCIAS

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Sio Joaquim d» Barra' .'•-.-Sio José da Bela VlsU81o José doa Campos 7Sào José do Rio PretoSaudade (Ribelrlo .Prtto)SertlorlnhoSorocaba ' '"Taubaté -.ti-;, r...-. t->'Valparalao ........Vtriem Grande 4» SulVUa Tlbérlo (Ribelrlo Prtto)

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TOTAL ..;

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13783 94

VENDO — Cpsta Brav», Floreita,ipohlal. Nevada, Rlvlera, Caça. o

Pesca, Castelo "Pétreo . Mirim»bá. HospittlIV Cent, Social Ra-mos, Clube dos Médicos, Guri-làndla. Tacllito, aceito oferta *Av. Rio Bco., 18». s| »25 do 11às_18h — OTANITA.títulos pe clubes -;Vendo Iate Clabe. atente 14-bane, late Jard. Onanabara.Flaminenae, Montanha, Cas-tale. Compro Jocker, GáveaOolf, Calçara» e outro». F.K-84SÍ - AllT 8BUM. %_rÕÕRESTA¦ a MOTIL -rV»n-do um titulo, melhor otert» àvUU. Tel. 48-148». - . ¦ -nOÜESTA''C'.' CLUBÍ — Vèn-de-»» por. CrS l.ooo.ooo. à yl»-U„ titulo lócló proprietário Tlúti mamítençlo em dl»._Tel.43-4820 ramal 228 — ALOISIO— ;(2... .felr»). . . . .PANORAMA P. HOTtL - V»n-do uma quota rtrte B e 34 quo-tu intogralludti a IS mllhías.32-SB37. CALDAS. UO» 94

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Page 30: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

. 'PRESIDENTENTOMATt MONIZ BODRC BITTENCOURT

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DIRETORM. PAULO riLHo

SUPERINltNDENTt' OSVALDO PERALVA

; 2.° Caderno — Rio dt Janeiro, Domingo,. 13 de Março de 196"..

PALMEIRAS^ME ÁÇ AN'« ».37l - ano ur»-?.

mm®SÃO PAULO DERROTABANGV COM GOL BDE PÊNALTI: 1 x 0SAO PAULO (Sucursal). — Um gol de pênalti» batidopor Fefèü,. após um toque de mão de Mário Tito, aòs24 -rdnutos do segundo tempo, deu a vitória ao SãoPaulo, na partida realizada contra o Bangu, na tardedf *$&&u *o Pacaembu, que recebeu regular assis-tência, proporcionando a renda de Cr$ 24.589.000. "

Na.rBrbWagem, corh trabalho regular,. funcionouo carioca Cláudio Flávio Magalhães é as duas eqüi-pes atuaram com a Seguinte formação. São Paulo —Fábio; Celso, Bèllhi, Jiirahdir e Renato; Dias e Fe-feu; Paraná'(Faustino), Prado (Bené), Babire Vai-dir (Paraná), Battgu -T-Ubirajara; Fldélis, Mário Ti-to, Lui* Alberto è Ari Clemente: Jaime" e Roberto,Pintor Paulo Borges, :Sabará, Cabralzinho (Araras)e Zé.Carlos-(Canhòto>. - '

EQUILÍBRIO,

O primeiro tempo cáràc-terizqu-.se pelo equilíbriode forças, com o Sfio Pau-Io dando, de início, a im-pressão que decidiria- apartida a qualquer instan-te, marcando dois ou trêsgols, tal a perlçulosidade deseus ataques, em que sedestacava o. trabalho do és-treante Babá, que, aos 2 c10 minutos, atirou perigo-samente para a- meta deUbirajára, só nfio marcan-do porque o goleiro ban*güense.. fia; espetacularesdefesas".' '..'

Aot; 22 minutos, o extre-ma-esqüerda. Valdir féz umgol, porém, acertadamente,o árbitro Cláudio Maga-lhfies invalidou, a jogada,atendendo a um aceno dobandeirinha, .que marcaraimpedimento. .', .

Quatro minutos depoisCelsó,u'numa disputa comZé Carlos, tócoü a bolacom á mão, sendo o pênaltimarcado imediatamente.Roberto.Pinto, encerrègádoda cóbrèhçái chutou Bara.lora, por sobre a trave.

Nesta altura, apesar de oSão Paulo jogar melhor,notava-sé uma reação dosbangüenses, o qüe ganhoucorpo, com a entrada'deAraras em lugar de Cabral-

zinho, que desde o principiodo jogo demonstrara, faltade condições' físicas ideaispara agüentar, ao menos,45 minutos.

Apesar de insistir com ojogo sobre Belini, que de-monstrava pouca moblílda-de e nenhum poder ds re-cuperação, o Bangu nãoconseguiu marcar rio pri-melro tempo, que terminousem abertura de contagem, i

AGITADO

A equipe carioca, queiniciara á partida Indecisa,contrabalançando com. umSfio Paulo confúsç, princi-palmente no ataque, voltoudisposta a fazer um golno segundo .tempo,. po- -rém, os sampaulinos apa-receram melhor; valendo-se das substituições de Vai-dir e Prado,.pois. jfaustlrioe Bené deram, maior lúci-dez às ações ofensivas dáequipe. .

Depois de não' marcar íUma penalidade máxima deMário Tito, que deu umatesoura em Bené, o árbi-tro assinalou um toque,ainda de Márito Tito, den-tro da área. Fefeu, escala-do para a cobrança destapenalidade, máxima, abriua contagem, aos 24 minutos,resultado final da partida.

SANTOS REFORÇADOJOtSA ESTA TARDECONTRA BOTAFOGO

Contra o Santos, reforçado por Zito, Orlando,Mengálvio e porval, o Botafogo tenta esta tarde —16 horas — no Maracanã, a sua terceira vitória rio.atual Tprndó..Rior'SSo_Paúlo, numa partida de excs-lentes1 perspectivai, tendo em vista a decisão do San-tos de: escalar a sua melhor formação, hoI momeritp.

As" duas equipes prováveis são as seguintes:BOTAFOGO — Manga; Joel, Zé Carlos, Dimas eRildo; Marcos e Gérson; Jairzinho, Bianchini, Paradae Roberto. SANTOS—- Cláudio; Carlos Alberto,Oberdan, Orlando e- Geraldino; Zito • e; Mengálvio;Dorval,'TcminhOj Dei Vecchio e Abel. (Pepe). '¦

.BCJTAFOao

Ô técnico Admlldo Chirolresolveu manter a mesmaformação que Iniciou a par-tida na goleada contra o Co-rintlans. Elton. que ficou defora naquela oportunidade,por contusão, terá agora idaesperar uma: outra oportunl-dade para; retornar, poisMarcos^ cora grande; atuação'contra.o Coríntians, ganhou,pelo menos provisoriamente,a vaga ao lado de Òársoní rio.melo campo.: '•-"'

Com a escalaçfto de Mar-cos, Chirol abandona, .tam-bem,,o esquema defensivo aque se obrigava. comra .esca-.laçfio de Elton, lançando aequipa no clássico 4-3*4, quefaz ». time alvlhegro maisdefensivo, torna-o, por ou-,tro lado," multo mais ofensj-''vo. Afonslnho, por seu turnoíica como primeiro reserva aser lançado em caio de ne*cessidade, uma. vez que Ro-berto, na' extrema esquerda,nfio chegou- a ser o pontaagressivo que éle esperava.

O Botafogo descansou nasexta-feira e ontem féz umindividual ligeiro e bate-bola,encerrando os seus prepara-tivos para » partida destatarde. Pela. goleada contra oCorintians, .cada. Jogador re-cebeu' a' gratificação de-150mil iruZeJros.

Pará * partida de hoje* oBotafogo tadiçou para o San-tos escolher os nomes de Ar-mando Marques, Airton Viei-ra de I«*ctws e José Telxel-ra de Carvalho. - í-

J-'-;,- SANTOS¦•" ^ -£-/i

Com a declsfio do treina-dor Bula da: promover a vol-

ta de Mengálvio, Zito, Dor-vai e Orlando, para a par-tida desta tarde, contia oBotafogo, deu 0 Santos umademonstração de que o "tio*SSo Paulo, quando as derro-tas começam a somar, nioé assün tftósem expressão-como costumam dizer seusdirigentes, o Santos; quesem Pele nivela-se aos de-mais times e quê tem semprea responsabilidade, de man-ter seu prestigio taternàcloi.nal, resolveu ceder à

"rêaiu

dade e. depois de três de>rotas no torneio, vai enfren-tar, esta- tarde, o Botafogocorh a sua melhor formação,no momento. • ¦- -\-

Desde ontem j o Santos seencontra alojado nas-depen-dénclas do Maracanã,: tendoLula confirmado a escalaçãcdos quatro efetivos. Dos ti-tulares santistas, o úiiico qüeíicará de fora será o goleiroGilmar e, naturalmente, Pe-lé, licenciado e em lna-de-mel.

Com o Santos escalando, asua melhor formação cresceude Interesse a partida destatarde e, para a ComissãoTécnica, que estará.represen-tada no Maracanã por Nas-cimento, Paulo Amaral e Br-nesto, será uma boa oportu-nldade para ver em que for-ma se encontram Orlando eZito, este último, apesar-dosanos. cotado, juntamente com -'Dino. para uma vaga ria sé-leçfio que vil a Londres.

'• SAO PAÜIAT (Sus anal)—Com-a reiponiabilidade dtdefender a liderança abio-luta e Invicta, além de tuadefesa nfio ler deixado pai-sar nenhum gol; após qua-tro jogos, o Vasco enfrenta,na tarde de hoje, pelo Tor-rieio Rio-São Paulo, no Pa-caembu, o Palmeiras, derro-tado por duas vêzeí. queapresenta a volta de Tupfi-zinho como principal novi-dsde, substituindo Ademar.

Para dirigir a partida foiescolhido Eunáplo de Qual-rós,e^«.ldtttt.,equlpM «derverto entrar em campo comt seguinte comtltuiçfio: ' ':

VASCO — Amauri; Joel,Brito, Fontina e Oldalr;Miranhfio e Danilo; Luizl-nho. Célio, Lorlco e Tlão-PALMEIRAS — Valdir;Djalma Santos, DjalmaDias, Procóplo e Ferrari;Dudu e Sulngue; Darlo,Servüio, TupSzlnho e RI-naldo. ;.

O técnico Zezé Moreiranão tem problemas no ti-me, escalando a mesmaequipe que venceu!o SfioPaulo, pela contagem mi-nlma, durante a semana,uma vez que, desfrutando oVasco de uma excelente si-tuação, Zezé não pretendemexer na constituição dotime. '• '"

...AI.é_o,J3.-eiiè»le,.jJc.ywo,disputou quatro" partidas, ivencendo Bangu. Còrín-tians, Fluminense e SãoPaulo, marcando 7 gols e.nfio sofrendo nenhum, oqüe comprova.a eficiênciade sua defensiva e o de-sempenho razoável do ata-.que, tudo numa demonstra-ção do bom entrosamentoque a equipe aparenta, coi-sa que, desde a roça Gua-ttabara, èm qüé.õ Vasco se .sagrou campeão, r-fio açon-,tecia, pois, rm campeonato'do. ano passado,- nem. tudo'-correu bem. ••: ¦

'Temeroso que o sucesso -proveniente da ocupação daliderança no certame Inte-restadual, venha a provocarum otimismo exagerado nosjogadores, Zezé fêz, antes ,,do último treino levado aefeito no Rio, severa adver-tência a seus pupilos; con-denando a subestimaçio doadversário e lembrando quêneOhum jógo^viáual ^ ou-,tro. O técnicoafirmou; ain;

çidis, as.demais so tornammais difíceis

Na manhã de omitem; ain'-da em Sâo Januário, os vas-cainos fizeram Individual,com treinamento separadopara os goleiros. Após O ~almoço, vieram para -estaCapital, em ônibus especial,chegando à noite. i,

totalmente refeito da. ope-ração a qüe se submeteu nos'meniscos, o gaúcho Tupãzl-nho será. o grande trunfo comque, conta o treinador MárioTravagllni. para-vwar-a-li»- •vetüplVel defensiva^àswnaáFormando a dupla de áreacom Servilib, Tupâzinho re-cebeu Instruções especiaispara tentar a 'penetração

pe-Io centro da área cruzmalti-nà, quando insistirá em tra-zér:Brito até a altura da li-nhà média e abrir um buracopára buscar o gol.

ÁÒ mvés de se concentrarem Atibaia, os. pálmeirensesficaram, desta feita, no Ho-tel Danúbio, de onde saíram,na" manhã de ontem, paraefetuar um individual leve,seguido de revisão médica,quando o departamento com-potente praticamente liberouValdir, que, por. via das du-vidas, fará um teste rio ves-tiárlo, antes da partida. Ca-so'hajá:algum contratempo,para se concretizar a presen-ça do veterano goleiro narneta'áfvT-vefde',;'õ reservaDõná será chamado a subs-tltúl-lo.

No; melo de campo, MárioTravâgllnl colocará Pudu noapoio defensivo, -.... Isto-J. ,aVcuidando mais da ¦¦ dèfésá,sem deixar de lado a missão

.de alimentar o ¦. aiaquei 'en-quanto Suingib .atuará riofp.ib ofensivo, oa séjaf' for-iieotr bons lan;'À<nentps aouaqúe e,."--'pcr-cutrlfati--.rar em gol •.

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Gérson sabe que terá uma parada dura, esta tarde, contra o Santos, reforçado

Neste caderno,....:..,:..:^..,,.,.. „:..,.,v.., ^Pflgs, ^^ar-r5& Molinetes .¦¦.v.!iv:;..v;-.;:,2-:'

; ;r;,-;.; ;:..,s * .<; t;;.;; •.:.'; :;í stáriléy Ròüs sugere inovações" -2Vasco quer dar seis à Seleção 1. uruguaios chegam ;... 3Margemjio.Campo . = ...„.. 1

( Aconteceu hoVGréen .........;> ;il_3;

'-; Futebol nos Estados .......;.. V;2;

2'- , karatê '..'.,'. ';¦' "3

í?ista.e Gampo' .;-..Bolas na Quadra .Resenha Amadorista ..

INVICTOã

*v

.0 time mineiro vem de d«"derrotes o dois empatei;Quanto.to Fluminense, íoiapresentação é aguardadaIcom interesse, po:s,possui ò\'.:-süá equipe grandes estrelai;ô tlrhe tricolor, segundo'.^';treinador ' Tini, começará ipartida com a mesma escala-ção que começou o jogo emSio Paulo, contra o Santos,inclusive.. o zaguelro-ceniril.Lulr Carlos, que está fazerr i gorâ^do testes? «o time -tricolor. ' jtobil

'*¦,¦;¦> invictos :¦..;:;¦; \; ':'¦-,:,::¦

Brito e Joel, bem como Fotnana e Oldair, tão a garantia do Vasco no jogo de hoje¦v/:¦<!

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í*^%^í-> ^"^^s^^ f .^ ii 5>:-: -A"K:5k^ '-^'-^^v K.i.-?-'rí:<'!SS4::ís^í":-gS.i^^;*>%^:^-'--< ::i=-E --: íi=> "=-^ rv:^^^ ^S-^í^p^pteaBíèí-SS^v^a^^^S^ÇÍ^i^

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FW COMPLETO ECORÍNTIANS COMGARRINCHA HOJE |BELO HORIZONTE (SP-CM) -- Sensacional rcdi|jdupla interestadual amistosa será realizada hoje, |tarde, no Estádio de Minas Gerais, reunindo ConVtiàns e Cruzeiro, na preliminar a partir das 16h "Onic Fluminense e Atlético Mineiro na partida de funde

, É grande o interesse do público local em torno:da programação dupla, tanto assim que desde quinta."feira a procura de ingressos tem sido enorme, -embe-

. ra a arquibancada esteja sendo vendida a dois mii''cruzeiros. Os promotores do amistoso acreditam' am ilttá renda ultrapasse a casa

'dos cinqüenta núlhõçs dè *^

cruzeiros. ¦. . ... ':4!í»|«-"¦¦¦¦'¦?"i' -Í^P^f^^^f''''."^. ^-v' "" ''"'^ '"""' -¦¦^*V

A preliminar será. dis miiiatraentes, pois tanto Cruzeiro— campeio, mineiro — comoo Coríntians, com vários no-mes do primeiro ¦ naipe dofutebol nacional, reúnem cort-'dições para proporcionar boapartida. A presença do pon-' tetro Garrincha,' no' Corin.-.tians, ;Í6 o ponta alto, sendoo assunto predominante dos

. tprcedoiles...mlu*lrpst,:>; ,•;; .-„ .Neco, jogtdor do Cruzeiro,

encarregado de marcar oponteiro Garrincha, passoude um momento para outroa 'ser o alvo das atenções.O juiz dt partida será o se-nhor Joaquim Gonçalves.

•'"-5 PRINCIPAL' ,

O jogo de encerramentoda tarde de hoje no Estádiode Minas Gerais, será entre

¦'.'• Fluminense e Atlético. Minei-¦ ro, numa partida, que prome- .

te ser bem equilibrada. Parao Atlético, uma vitória sobrao tricolor carioca represen-tara uma autêntica reabilita-'ção. De h* multo os atleti-canos vim lutando pira for-mar uma grande equipe, niomedindo esforço nesse sen-tido; nio tendo, no entanto,até o momento, conseguidoas vitórias desejadas. .

.Dei,'tlát i

adó <i doustriiides.'A,I,".

amlnl

Os times para esta tardetão .os seguintes: C0BW»:TIANS. —. Marcial; JHttíá,"bitáo, Galhardo c Edson;Dino e Rivelino; Garrincha,Flávio, Tales e Gilson Porto,".CRUZEIRO — Tonbo; Pedr»Paula, William, Vavà e Neco;Piaza c Dirceu Lopes; Naúl,Evaldo, Tostão e Hi 1 ton.FLUMINENSE - Edson; ü- :mael, Luiz Carlos, AlUIr iftíiÜ1Bauér; Denilson e Joaquim!-nho; Amoroso, SamaronejMário e Gilson Nunes. ATU-TICO — Hélio; Canmdé.Buè.ne, Darl e Dawaon; Bougleuie Airton; Buiio, Roberto,Mauro, Santana e Ronaldo,O juiz dista partida será Isr. José Alberto Teixeira,

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XMTO CLÁSSICOS NAPRÓXIMA RODADA DOATUAL RIO-S. PAULO

Mais oito jogos importantes serão realizados, nlsemana entrante, em prosseguimento ao Rio-SãoPaulo, sendo. que quatro no Rio e quatro em SÍOPaulo, na quarta, quinta, sábado e domingo.

A rodada começará na quarta-feira, com os jogos,; Fluminense x Palmeiras, no Maracanã e Botafogo x

Portuguesa de Desportos, no Pacaembu. Na quinta-:; feira, .jogarão^ Flamengo x Vasco, no Maracanã.«

. j Santos x Bangu, no Pacaembu'. No sábado, a progra-¦ mação estabelece o jogo Botafogo x Palmeiras, h»': Maracanã e Corintians x São Paulo, no Pacaembu.''FiÂalmente, no domingo! jogarão: Flamengo x Flumii

'" riérise,.rid Maracanã e Santos x Vasco, no Pacaembüi

ihãr¦tais.¦crês

(a u[SSCS:va)Sovl

V ÇLASSIF-ICAÇAO -

Sem: ter gldo computadoo resultado do jogo Fia-mengo x Portuguesa, rea-lizado ontem à noite, noMaracanã, a olassifidaçãooficial dò Campeonato Rio-SSo Paulo, por pontos ga-nhos, é a seguinte 1.°) Vas-co, 4 jogos, 4 vitórias, 8pontos, 7 gols pró. e SãoPaulo, 7 jogos, 4 vitórias...3 derrotas, 8 pontos; Í0gols pró. o. 7 contra; -. 3.°.)-Corintians, 5 jogos, 3 vitó-rias, 2 derrotas, 6 pontos,9 gols pró e 12 contra eFluminense, 6 jogos, 3 vi-tórias e 3 derrotas, 6 pon-tos, 7 gols,pró.e 10 contra;5.») Botafogo, 4 jogos; .2!vitórias è 2 derrotas, ;4 pón-tos, 10 gols pró e 7 contra;Bangu, 5 jogos, 2 vitóriase 3 derrotas, 4 pontos, 4gols pró e 4 contra, e Por^tuguèsa, 6 jogos, 2 vitórias.e .4 derrotas, 4 pontos, dgols pró »e 11 contra; 8.°

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^ROVQTE:Em 5 pagaroantoa «maument^ está; ^^ueõ|teirido..A¦¦W-:^<^

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Flamengo, 4 jogos, 1 vitô-ria, 1 empate e duas ¦ dir» •rotas, 3 pontos, 4 gols piá 'e 6 contra e Santos, 4 ]ò« (,gos, 1 vitória, 1 empate, t3t2 derrotas, 3 pontos, S gola jjpró e 6 contra; 10.°) Pai- 9mèiras, 3 jogo^,-1 vltóru-t:; ,2 derrotas, 2 pontos, 2 «lí-j ™pró e 4 contra. -TU w

. ARTILHEIROS '?.$$ fc

-'¦\:l dt,Célio, do Vasco; Ivalr,di,'* rio

Portuguesa e Parada, dt::« ulBotafogo, são.-os artilheiro» .J emdo certame, cbm 4 goIs-4*"" t-2da. enquanto Jair, do Wt*.['. ?»tafogo; Flávio, oo CorIn«í Eftians e Valdir, do SI»;1 "*Paulo, vêm logo em segui-;; £da, com 3 tentos cadauirii. aüGilson Porto (Corintlms),:," -kToninho (Santos), Silvia-s $(Portuguesa), Bené e Feleu im(São Paulo), ¦ Amoroso eisGilson Nunes (Fluminçn?.-! itlse), Bianchini (Botafogo)»' -=César (Flamengo) e Pauln *'Borges (Bangu), tem doii "Jagols cada um. 'Mp/Ma

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Page 31: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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JMÓFE1SRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 13 DE MARÇO DE -MM.

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ÍNDICE

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»•••••••••••••••*•*

PABTE II

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BASTIDORES MOBILIÁRIOS i.

Grande expectativada construção civil

ter nova leiJosé Guerra Netopara

De abrlí de 1864' até hole o mercado da cnnstru-do Civil .61 entrando em progressivo colapso. A» ra-Sei, estamos farto»'--dè..'saber. Contra elas temos lu-dtfoc, para combatê-las, esbocou-se grande movimen-(o de reayão dos Interessados, pela Associaçfio In-duRtrial o Comercial de Imóveis (AICI) o outras enti-

A repercussão c de todos conhecida, principalmen-le a sensibilidade do Governo, federal, quo adotando„_a série do medidas mostra-se empenhado em enca-fimtnnar a solutão que o problema exige. Temos,igora, a regulamentação das Sociedades de Crédito •

Imobiliário c, conseqüentemente, o aparecimento dasletras imobiliárias além do iminente acordo a ser firma-do entro o Banco Naclon»l de Habitasio e as Caixasíconômicas, para maciços financiamento» à constru»fio civil. No Kio, contudo, continuamos num impasse«ue, a rigor, anula grande, parte dos esforços do-Go- .vêrno federal e dos homens de empresas imobiliárias: a{alta Bo .egulamentação da tel. Carvalha .-Neta.

De que nos valerão'-- perguntava-nos conhecido-lacorporador — bons financiamentos, ge estamos con-ienàdòs,' nó Rio, a só construir apartamentos de altoluxo?" A classe média perdeu o direito de morar nasjonas .mais valorizadas da cidade, por força da Lei L».iird» limitando violentamente o aproveitamento dosterrenos. .'¦'',•'¦""'.'

Hé dois anos, repetimos; o ritmo dá construção cl-vil vem' tendo; impressionante queda. ¦ Até -o fim doGoverno afiterlor, a mão-de-obra que não.encontrava re-posição por falta de novjjs construções era absorvidapelas obras do Estado. Essas obras vão-se acabando eo Estado deixa de ser o grande empregador. São, poismais. de oitenta mil, homen»,' operários da construção.civil, desempregados e sem perspectivas dé solução ime- ..diata.' Eles vão juntar-so aos dispensados da construçãodas.~ccniena_ de obras iniciadas antes da depressão eque agora' -vão-se concluindo.

_ inadmissível que o Governo do Estado se man-tenha- insensível' ao problema ou que queira encami-nhar sua sofluíãó em termos' burocráticos,' convenclo-nals. -Dá impressão que a reivindicação é do mero in-terêsse dos empresários da construção civil. Não custa-va uma satisfação pública. Um esclarecimento de suaassessoria£..V_i ou na. vai o

'Governo (triste. expecta-

tiva).permitir quo se cumpra a lei?.Qual a posição doGoyêriio, guais silas providências,, até que ponto real-mento interessa ao Governo do Estado o destino da •iiiddstria ,que lhe dá a sua maior fonte de renda eprogresso?

'.«.. í ..... «*».-• V'1'.

•' VARIAS

Toma.corpo o movimento para a renovação da ad-oinistraçfio" do Sindicato dos Corretores de Imóveis,nas'eleições'do abril. Falam-nos velhos amigos daque-Ia casa, em sangue novo, vida nova c grande progra-ma a'Cumprir. Os corretores têm 'uma tradição de lu-ta em^seit Sindicato, que clama, realmente, por novas .lutas o conquistas. ,.-''';

f- Anuncia o Governo estadual a prorrogação, por de-creto, do prazo para recolhimento de impostos atrasa-dos."sem correção monetária", A prorrogação será detrinta dias;'- '

* A diretoria da AIÇI está com audiência marcadacom o governador Negrão de Lima, na semana entran-te. Na pauta, obviamente, Lei Carvalho N»to.

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Page 37: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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Page 38: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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ESTA SEÇÃO CONCLUI NA PÁGINA 11

Page 43: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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RIO OE JANB1S0, DOMINGO, IS DE MARÇO DE 1986 ¦to-0,»: ;v:".;

Gl/ZJIM

ACONTECEUHouve festas, Pstúnio. De novas aulas

inaugurais. Dos celebrações dos 25 anosdo Marinha Mercante. E da eleição deJoáo Silva para o comando do Vasco —66/67. Das apresentações do concurso demisses, ao som das presenças sempre bo-nitas de Adalgisa, Ângela e Maria Raquel.E do presença de Havelange aceitando ocomando em direção a Londres. E doLeopoldina oferecendo o seu primeiro tre-cho eletrificado.

E o Museu de Arte Moderna dò Riomarcou mais um ponto, com a sua expo-sição. E o Brasil se reafirmou bicampeãosul-americano dos barcos da classe Finn,através do "Tristeza", de Jorge Bruder.Enquanto o norte-americano se tornava trino torneio aberto de gãlfe de Maracaibo.E o escocês Jackie Stewart calcava a mé-dia vitorioso de 178 quilômetros horáriosdo seu carro, na prova da Tasmânia.

Vitória dos excedentes do Pedro II,que conseguiram matricula. E de NonoAmaral Peixoto, em posição que bem me-rece à frente da Assembléia Legislativa' daGuanabara. A UBE, seção de São Paulo,apontando o nome também merecido deCassiano Ricardo como o intelectual-65, emdireção ao troféu Jucá Pato. E LeopoldoHeitor ganhando no júri de Rio Claro por5 a 2, mas sem levar a liberdade.

Na Guatemala, o civil- Júlio Montene-

gro obteve a maior fala das urnas, mastambém ainda não levou o diploma. ComZé Portilho sobrando nas estatísticas doprado da Gávea. E Rlgoni voltando à lide-rança em Cidade Jardim. Onde a campeãoZenabre confirmou o titulo de rei do raiapaulista, olé!

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Poli viu o Papa o a rainha Eliiabethvoltou a Londres. A tempo do dissolvero Parlamento o convocar novas eleições.'Pierre Cardin passou pelas nossos bandas,exibiu suas bossas o deitou falação. Pro-vocando reações, variadas.

Mas Storni, aos 86, teve que se re-colher ao Hospital.com o seu Yantok. Efoi fechado o Diária do Povo, de Niterói.A bruta.

* *

Fidel escapou de complô. Que, tom-bém foi anunciado no Rio Grande do Sul.Igualmente frustrado, ainda bem. Greve deprofessores, na Colômbia. E estudantes deQuímica acampando no pátio do Ministé-rio da Educação. Ao lado dos de Medicina.Que também sè levantaram de queimaçãocontra o pagamento de anuidades.

E o calor queimando. Provocando ou-tros casos de desidratação. E matando.

Movimentação geral na Indonésia, con-tra Sukarno. Muito justa. Maiores ata-

quês contra o Vietnam do Norte, sob acensura serena de Thant. E explosão napraça dé Dublin, estourando os 40 metrosde altura dó monumento do Nelson. Bulhono Holanda, de protesto contra o casa-monto da sua princesa Beatriz com o ex-nazista. E De Gaulle de peito estufadoreclamando o comondo da OTAN — outudo ou nada.

No Panamá, o Brasil rasgou a ceri-mônia e assumiu atitude. Contra os pon-tos do vista de Tia Sam. Aqui, ficou omais-e-mais em torno do problema da es-tabilidade — ou seja, de uma das cha-madas conquistas do avançado Direito Tra-balhista de que tanto nos orgulhávamos!E Ademar rompeu as sidos, entrando desola — que-é-que-há?...

* « »

E aviões caíram, as terras tremeram,as chuvas inundaram. Aconteceram surrosmais fortes de pólio, gripe e até febre ama-rela! Houve explosão em Deodoro. E oscéus trouxeram um tom de tristeza e in-tianqüilidade. Pior: de desânimo,, des-crença e desesperança!...

:. Só a muito custo, a gente ainda con-segue forças paro soprar "quero voltaràquela vida de alegria / quero de novocantar / lá, rá-rá-rá / lá, rá-rá-rá-rd-rá-ró-rá..."

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Frases da Semana

Freddy Newmark: «Malsa voltou outra. Bstt em Sio Itanto,com a vex de sempre, mas nio A mais a mesma. «¦MweeB •**•taate: 61 quilos, a e-minho dos 58, «ue ttaha qoaado solteira.Espiritualmente, nio é mais aquela qae eemaideava ao vAhtteeuma infinita e indetlnivel trlstexa. Agora, «Wíejdade» « a pa-tavra-chave do seu didonirlo sentimental. Arttstleameato, ¦*» «mais a cantora das boates enfumaçadas. Agora. A *¦*» artistareservada, que nio se exp6e em lugares proaUeM*. »«. fsande todo, uma mulher de negócios. Tomou-se o «tae de swa inmaque produüri todos os sens discos e programas da tohrtU, jjiaa Tenda em todo o Brasil • eijortaçlo para ee países «mde •ss» aams tem mercada^

Aderaar de Berros: "De-citil romper drtinitivamen.te porque o presidenteCsstelo Branco não cum-prlu os compromissos assu-irldos com a Revolução ccomigo(...). Estamos semliberdade e nio posso com-pactuar com os atentados Ademocracia que vêm senãoperpetrados desde que oGoverno Goulart foi de-comigo (...). Estamos semque a NaçSo nio suportamais o custo.de vldó: ele-tado, a opressão e a fome.''¦;«" .: '"?.*"*

pt\' \.

Mauriçe Chevalier, còn.cluindo o discurso ná inau-guraçâo de uma placa nacasa em que nasceu EdithPiaf: "Em breve nos vere-mos de novo, Piaf! Até. lo-gOt'* ;,' "

Paulo Mendes Campos:"Quem viveu o suficientepara ultrapassar a primei-ra área ao enfarte, carregapelo menos umas duas ei-dades mortas no coração."

¦¦*..**•••

Oswaldo Amorlm, reco-lhendo a palavra de Gar-rincha, ao.voltar aos cam.pos ("alegria do povo res-surge no futebol"): "Sabecomo é, eu nâó quero estarde fora lá em Londres, não.Também quero ajudar atrazer o caneco para o Bra-sil, o que nio vai ser mole,não. Mas com esse povãotodo sonhando com isto, agente tem de trazer, né?"

O deputado Carvalho So-brinho: "A ARENA é umfoguete de lágrimas. Toooschoram o seu descontenta-mento."

Nelson Rodrigues: "Atra-vés da moda, a mulher temmil maneiras oe] se desu-manizar. Á mulher de bl?quini, por exemplo, perdemuito de sua condição hu-mana, ela se colsifica. Elavai, por exemplo, - comprargrapete com aquele umbi-gr em flor, e que nio des-perta curiosidade em nin-guém, nem no homem quevende grapete ou mate. ps-se homem olha para aquilocomo se íôsse uma coisa.'-

Henrique Pongetti: "Te-nho medo louco aos loucosmísticos. Deus só tem pre.juizos com os iluminados:sio-lbe de utilidade os Uu-minantes."

O deputado Mário Piva:"Estamos vivendo no paisdu contradições. Os oiri-gentes cantam hosanas aoregime democrático e re-zam pelo livro, profano daatendências discricionárias.Navegam eob a ingpiraçiotranqüila do mar dia liber-dade e buscam o pôtto la-seguro du borraacu dita.toriais, falam eomo se fôs-seta oi preeuisew dè nova

fase liberal e atuam comoagentes do mais degraoan-te extremismo; proclamama necessidade de conbtruir-mos uma nação forli c eh-fraquecem os alicerces emque se fundamenta a dig-nidade de um povo."

. * .O general Justino Alves

Bastos: "De tanto andarnesta imensa Pátria che-guel a esta altura da exi. -tência sem domicilio reco-nhecido e quase sem lar.Ato recente praticado derepente pela Revolução quéajuoei a fazer negou-me osdireitos fundamentais eyelo transformar-me numestranho dentro da Pátriaque sempre defendi."

Ó marechal Ademar deQueiroz, em saudação aÀdonias Filho: "Fala aquio mais mortal dos mortaisao mais imortal dos imor-tais.»

Stanislaw Ponte Preta:"Foi o que o desembarga-dor Elmano Cruz, preslden-te- da ABI, arrumou, tra-tando de forma tão pusilâ-nime o caso do coleguinhaArtur José Poerner, doCORREIO DA MANHA,que teve injustamente assuas creoenciais cassadasjunto ao Itamarati. Amo-cada já está chamando odesembargador de ElmanoCruz Credo."

'.>: '.:*..,. # •

Afrinio Brasil Soares,sobre o samba "Tristeza":"Foi como que o retorno aopassado, quando o apuro daletra e da melodia se cons-tituia na preocupação prin-ripai dos. compositores.Surgiu como jm libelo aocarnaval comercializado,contra o conceito de que sópega a composição de «en-tido dúbio ou de melodiafácil."

* * *O deputado Flores'Soa-

res, pronunciando-se con-tra as eleições indiretas:"Na hora de votação, pelasAssembléias, os Úmidos eir.decisos forçosamente so-cobrarão ante o poder co.ercltivo, que pode chegar àporta du Assembléias coma metralhadora na mão."

Tristão de Athayde: "Foipreciso o.regime instltucio-nal, de cúpulas armadas ouoócels aos rumos. de umafilosofia politica autoritá-ria, nos moldes da disclpli-na militar, para que secavasse de nAvo o abismoentre ò Estado e o Povo. Eo civilismo voltasse a seruma reivindicação nacio-nal, como nog tempos deRui Barbosa. Voltamos a1110. Mu o retrocesso é doGoverno. Nio da Oposl-çio.»

José Carlos Oliveira:¦Quando chover,« mulher

nua ficará ainda mais nua,pois a água desmanchará aUtuagcm que é o últimovestígio do seu pudor. En-tão veremos aquela pobre,pobre Eva procurando, en-tre os destroços ae ummundo outrora sensato, osocorro de uma íôlha deparreira."

CD.A., a propósito daexplicação de que "a esta-billdade $ um mito, nãoprotege realmente ò. |r*ba-íhador": "Se o instituto daestabilidade não protege aquem trabalha, será que oseu oposto, a instabilidadeé que trará proteção?"

* * *'¦ O deputado GetúlioMoura, ainoa sobre a "es-tabilidade": "Os trabalha-dores dispensam o paterna-lismo do Governo e prele.rem ficar com a lei atual.Dispensam a boa vontade,o carinho com o qual pre-tendem alterar a atual lê-glslação."

Harold Ceeil Polland,lembrando que "existe umaqueixa generalizada e, pro-vàvelmente, injusta, de queGoverno e empresa nãoconseguem trocar idéias li-vremente, debater proble-mas, esclarecer pontos aevista": "Nós, do IPÉs, de*fensores da livre iniciativa,consideramos que o proble-ma está, nio na ausênciado diálogo, mas na ausên-cia de uma linguagem co-mum a ambas as partes."

José Luiz MagalhãesLins,- recusando o convite,para chefiar á delegação defutebol á Copa do Mundo,em Londres: "A' missão.exige, a meu ver, um nomeperfeitamente identificadocom o munoo do esporte.Além do-mais, as provldên-cias que seria fatalmentelevado a propor poderiamagravar1 dificuldades queestão na origem da crise."

• * •

O ministro Alcides Car-neiro em bilhete a GilsonAmado, por ocasião da ho-menagem prestada na pas-sagem do seu aniversário:"Sc aplausos representas-sem rendi, estarir- agoracom a vida muito atravan-cada..."

O delegado de Costumescie Belo Horizonte, Sebu-tião Franco: "O costureirofrancês Pierre Cardin serápreso se vier a Minas darespetáculos obscenos, comseua vestidos decotados eprever a diminuição dasroupas até o nudismo total,porque a tradição da moral• pudor doa mineiros gerapreservada sempre, aindaquo à custa de cadeia."

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Page 44: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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ITINERÁRIODAS ARTESPLÁSTICAS

JAYMB MAURÍCIO

Sobreo festival de

nçgra

CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Março de 1189

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Hs

D* mm» oMfndo Clarival doPrad» Vstlsisng, uín-m.peuirela p«U particip»-4o lira.

fp siisir» M I reativai Msndltl deAlto Negra te Dsesr, roookoáo»«su «site nt, «nal o intelecto»!batoa» di uai» t-9lles«U do»critortos sdotsios -neerrando de?oi s «tons tnd» iss lauttefel-

Mou ciro Jaime Maurício.Tem-se noticiado, Ji por viriu vé-

p: mi t em divinas cidades brasileiras,proteito» de artlitai negro» que nioforam incluídos para a representado

.oficial brasileira ao Primeiro Festival

p Mundial da .Arte Negra, no próximoml* de abril, em Dacar.

tou conclave inclui todas a» ma-nifestacõu arti-ticu e culturais, masa mim cabe explicar, somente, sobre aseleca» nacional em aitea pliitlcu pa-ra à qual sou o Comtasirio Brasileiro.

Por determlnaçio do presidente daRepública formou-se inicialmente aComiMio dè Organização, representa-da pelas entidades oficiais de estudosera sociologia, antropologia, etnologia• folclore. :

«sta comlssio indicou, juntamentecom o Departamento Cultural do Mi--nlstério do Exterior, os comissáriosbraüleiros para cada capitulo do co-lóqulo • do festival, tendo também in-dicado no caso da teclo de artes pias-tlcâ», os nomes e o número dos artistaspsr^intés. :£'*::;

(forAoícórntosario aprovei a seleção,; :por ter sido inteligente e justa, e.rigô- 'rosamente de acordo com o espiritodo próprio'festival manifestado no ar-«go primeiro' do capitulo I do regula-manto: *ítoto e-rpóslçio, tedentlflcadacom • espirito de Festival, é psra r*>(letir a aaldade e s originalidade do <matoto Negra im «tos atoai» atravésis tm» mala resruulailiut-abalbo»artitflesf." Noartigo segundo do mes-mo capitulo adverte: *t"ad*<»ais '

: rispi-iaitel por sta aeíe-ae. e»treta»tto «aeoeaairle qu • ««loeio »eja ex-tre-aim-arté sevo-a, em faee de altonl»* qne Será mantido através de to-doa ee-aMatecisnetttoaido Festival." :

O critério de seleclo brasileira foipreciso: escolheu três artistas da raganegra cujas obru sio representativasdos vínculos culturais africanos, e que,além dessa implicação, estio julgadase admitidas no conceito critico interna-cional por seu valor estético intrínsecoO sobretudo por sus universalidade.

. Nio houve, portanto, escolha afetiva,nem por simplória simpatia * casuall-dádé de maior ou menor pigmenteçloméltòica do artista.. -Vps trta «colhidos, o escultor Agnal-do Manoel dos Santos, e os pintoresHubem Valentim e Heitor dos Praze-rei, lio nomU que preitigiam a,".cul-.tura de seu povo ém vários outroscsntrosf- ,

Prszeres e Agnsldo tém auas obrasno acervo dos mais avançados museu»de arte contemporinea do mundo eRubem Valentim, atualmente na Eu-ropa pelo prêmio de viagem ao es-trangelro do, Sallo Nacional de ArteModerna de 1962. tem merecido textocritico de Cario» Argan. Crlipoltl e ou-tros, v i . ¦. .,'

yocadu dos que protestam ce*tr»V«do também Indicados, que se tornaojportuno lembrar aqui alguma, das is-sou du escolha».

\ No exemplo.de Agnaldo, vaie rape-tlr nio ur éle um ucultor africanista.totérprete d0i mais significativo fenô-meno cultural brasileiro que é o .in- ?creUsmo entre u rafiu/anuíral, denossa, cultura, entre o arcaicxTtribilh? « •, o •«•'•mo medieval cato-lico refletido tardiamente /no Brasil.cuíataÜta íí° *01 ««-hWo pela clr- -5e «er Sm ÍmÜSI *** mu P*lo fatoae ser um artista negro repréwntativoÍÍSF2!!! e d»^toricwS.«o mando negro nu diu ataala".

Sobre Heitor dos Prazer»» ata»*m U.obicurldide WtadaluZaWíírío«o ube m éle é pinte* ou-antouto?

i.,!J!™,l,ta' • como samblMaum dosmalore- compositores d» música popularbrasllelmi e êla é pintor, o wmo^plntorura dos mala ute-orludt» teàZol bn-Sm? ,d,V "üí""10 • «wohecimemocrítico. Intérprete da lategracáo racial-jus êle -urpreende nu u^TnoTS-Wtipos da sociedade e da^ paisagem ^r-bana carioca. . ¦""""•"""-'

fFTambém u afirmou que Rubem Va-

S.ÍSif1» ^««tam^préto -FJE&'~^."*»*?*.JO?.???* de "& «•• •#***** nio misradui-to^ mu sob o caráter cultural de* do mundo negro dc* diu atuale" poi»êle criou na linguagem da composiçãoS^'0»,-»-» -orra.i/g-omeiíKuma eloqüente revaloriaaeio plástica doslmbollsmo iconográfico do ritual dtn-bruiiel». ..,,..

«n,*^"86 m vt,wmao «trangelropor dois anos, no limite exato, do jnaiorprtmio nacional que mereceu e desfrutaContudo, a radio maior da llmlUcioda Klecio nruiielra obed-ce so dS-«) «ue é tácito: A espeatele de ArteConteaaperáiiM, denominada tendén-«toa e Conrrwtes, miiau-w-à entre1 » ai de abril no atriam do Palácio daJustiça, com o total de 35 a SO pauespartlclpant«. A cada pais rol dada acio dos atados Onidos. Nigéria e Brasilque por terem mais de 15 000.000 de po-pulaçáo negra teráo 0 dobro do «nacode ao» participante, isto e, .um totalue 64 metros quadrados.

-it í?° * ^ v-mode que os Estado*7"** "-v-aiio duzentos e cinqüenta»rt,8t«' Mgroa expositores. Nao creto'am*

tXS ün,dofo- tenham tantosem oom nível, nem Dacar -íitait» a»350.009 uWntm. comporta tal* ex!pcelçio.

Hi.^.Veríad* * que M *-»todo« Unidos 'dispõem de espa-o idêntico ao Brasil, deKLiÜ!? 2. »^ut0»-,.A -spriunta-, ,tlçao necte-americana será multo numero-«a nu outras seo0«: ,d» teatro, música,dança, jan1, corai, para u quais nao hao problema de exiguldade de espaço deexposiçio. O alojamento dêl«, devido àescassez de hotéis, «ti previsto em quar-tela, «cotas e prédios da universidade,com permanência de cinco dias.n«^«.2ü.n0r <1^,d» * "P-«>-ntaçioorllhante, pola Mndo um pais sègrasa-t^t - T "i1"* ntsn ««slmsntecorresponde * essência de uma afirma-Cio cultural heróica.

A dificuldade que ocorre em relaçioao Brasil é a de selecionar agora ò ar^tista de um mundo negro Isolado e atualuma vez que há mais de quatrocentosanos praticamos a misclgena com a me-lhor du Intenções.Culturalmente exercemos os slncre-tismos e é inteiramente Impossível re-

presentsr nossa atualidade fora de nossa .experiência .histórica,. ',',«¦'¦¦;< V

aratbneia:publicação de»U que pre- '.:','¦

tende apenas esclarèéer Um pouco sobrelimitações e dispositivos do ,uma extraor- **dlnárla iniciativa africana para a qualprocuramos (enviar o mais wlpresentati- ;V-;vo, sob o Julgamento critico, de nossa

'•manifestação.artística vinculada ao an- <cestral e ao atual do mundo negro.

Com o abraço do seu amigo e confrade,Clarival do Prado VaUadaraa.v vr;,.;.:.:

*¦* Csd-nn

ESCRITORES EUVROSt; ^—— Shh—lllâlJOSB COS DE

SERVIÇO SOCIAL

Curso de proteção comunitáriaLuiá Bravo

6 Conielho. Federal deEdufaçio íáprovou, recente-mente, o currículo de forma-cio de pessoal destinado, aprote;io comunltiria em ca-soi de calamidade pública.O curso obedecer! as normasda tel de Diretrizes e Basesda td^caçio Nacional (art.àll). A sua duracio seri detini ano) podendo se insere-ver^no oursp,, os conclúin- tu do segundo ejeto.do curso caçío.médio, em qualomer modali- •dáds. O curso também po- .

Extra-Escolar do Ministérioda Kducaçio, a qual ficaráresponsável pela organizaçãodo curso. O parecer apro-vado pelo Conselho.de Edu-caçio foi do prof. Abgàr Re-nault, membro da Câmarade Ensino Primário e Mé-dio. Aos conclulntes do cur-ec sério, conferidos cértlca-dos registrávei» no Depar-tamento Nacional de Edu-

:. dera ser ministrado.em trêsanos, sendo que neste casoterá sentido 'Objetivo, cómsessões práticas. .

Entr;. íis usuntos incluídosno currículo utio a orienta-cio. cooniénaçio e adestra-mento de grupos para so-corres de urgência, relaçõespúblicas « noções de admi-nistraçii» comunltiria, deengenharia de prevenção deincêndio, bem como d* com-bato: so togo t pravençiod* explosões, denbamentos,iuundajõei e primeiros so-corru; prevenção de aciden-tos em escolas em geral enocSss d* topografia, psda-gosto, engenharia florestal.didática gersl, educado sa-nitirta, puericultura e pre-veneto d» acidentes em ruu.cstnte «em outroí locais,slénv d» .diverso» outrosassuntos de intorlue pú-

O (m-dnito íoi «aviadopeto DMtio d» nuca-*»

Nio há- dúvida que, de--pois dessa formação, apare-cera uma nova profissio:técnico em calamidades pú-blicàs...

AULA INAUGURAL

A prof». Ana Augusta deAlmeida proferiu, dia 7, aaula inaugural da Faculdadede Serviço Social da Univer-sldade da Guanabara. A con-feréncia da professora deServiço Social de Casos foiem torno da afirmativa' deque "Uma comunidade ricanio é necessariamente umscomunidade Justa". Pruldluà aula o prof. Nei CidadePalmeiro, diretor dà Facul-dade; ',-.; ;.".;:• :?"•."•':":•«'

FORMATURA

A turma a» 1M5, d» m«-ma Faculdade ds SS da UEGdlo-tfpaou-u se-rta-feira, emsolenidade reilizada no au-

ditório do Ministérlo.da Edu-caçáo. ' Páranlnfou a: türmi"o prof. Lauro Salles. Antesda colação foi celebrada mis-sa delação dé graças nàCatedral: Metropolitana, naPraça 15v .

:i .¦.; . ;• VAGAS -.,.¦- -., [¦Os assistentes sociais; em

disponibilidade estão prb-curando colocação ha" Fun-daçio do "Bem-Estar

do Me-hoV oiidè* a ,retribuÍçio si-•larlal é dU .melhores, noPais: <CrS 450.000). Poreste) motivo, à. seleção têmsido rigorosa. Também tCOHAB está contratandoassistentes sociais (tempointegral). k ..

HOMOLOGAÇÃO

O Conselho. f Federal deAssistentes. Sociais tem reu-•nião marcada para o dia 16de abril, na Guanabara, paratratar das homologações dueleições realizadas, recente-mente, - nos conselhos reglo-nata. O atraso dessa reunilodeveu-sé ao tato de algunsconselhos terem adiado.auueleições do dia 15 de. teve-réiro, data «tabelecida paraCRAS. Salvo , os casos emque nio houver homologa-Cio, todo» os eleitos sério•mpesialM no r dia 15 demaio, data do Assiitento So-dal.

Histórias do FlamengoAO escrever Historia, d. Flamengo ("t mala difícil dal-

xu de amar a um clube do que a uma mulher" — 4 a' epi-graíe;do livro), Mário FUho - cronista admirável e náomenos admirável romancista - escreveu, também, um poucoda própria histeria da cidade do Rio de Janeiro,; »ni:cuja,paisagem o clube rubronegro se acha tio sõlldamento inie-grado como os mor^o^ o Pio de Açúcar e a sàmoá.'. \M: :

o mais querido do Biúui Por quê? "Taivu por cauaada legenda ou da saga do -"lamengo" - justifica o autor."Ou, quem ube, porque o Flamengo se deixa am«r. Náoimpõe rutrições a quem o ama. Aceita o amor do príncipee dó mendigo, e se orgulha de um e de outro.'. Se um flamen-so matasse pelo Ptamengo, seria um herol; se morresse porêle,um mártir ou um.«nto", ..^

Embora, botafoguenw de quatro coitadoa (du tempo deCarlw de Carvalho Leite, no começo do proftaslonailsmo), ocolunista náo tem complexo em recomendar a leitura do livrode Mário Filho, cuja terceira edição — com apresso-taçao de Antônio Maria e capa de Marcelo Monteiro - aDiatribuldora «ecord acaba de lançar. Nao 6 preciso serflamengo para poder apreciar e admirar, as excelentes hi»-tortas do Flamengo narradas por quem tem, como é o c-«o<e de maneira Inconlundlvel), toda bossa de autêntico con-tador do histerias.

•' COMEÇA O Jt-UJAMENTOAs Edições Bloch colocaram nas livrariu a secundaedlçáo (a primeira ulu pel» ORD) de Cometa o 'ul-amento,

livro que, como se sabe, provocou a condenação do seu tutorAndrel Sinyavslcy, a sete anos de prisão na Sibéria por crimecontra o Estado. Sinyavisky assinou essa obra -cujos on-'ginals foram contrabandeados para o Ocidente - com opseudônimo de Abram Torta. A tradução é de George Gurjan."BEST-SST.r ,--r ¦•

A EDITORA Nova Fronteira inau~ura suas atividades .publicando o b«t-seUer internacional O Presidente Morreu,(do original francês: "Le Pwsident est Mort" - cujos direi-toe foram adquiridos por quarenta» seis editoras de d lie-rente» países), de autoria de um escritor anônimo q e «eassina XXX. Tratasse da historia (complicada e cheia demispenae) da luta pelo poder, quando morre o presidente daFrança). Foi traduzido por Maria Bittencourt.

pausa posrncANA^eu do colunista oa dois último» livros de ioemupublicadas (ambos pelas BdlçõM d», de Fortaleza,iofArturEduardo Bene vides: o primeiro, dé 1M5. O Tempo ÓCa«dore •»wuaa Longamente Procurada», que obteve o 'Prêmio

de Poesia cidade de Fortalei»", relativo a UM; o segundo!Canção d» Roa» dos Ventos, de 1068. "Também contista - édos melhores que o Nordwte nos tem dado nos Últimos anos— BeneVIdes figura entre cs poetas representativos de suageração: lírico, cheio de vivências, com poder Imaginativoe pleno domínio do verso, sua mans-ijem nos comove semprecomo no caso desta Elegia Cearenw. da qual transcrevo umiragmento:

Al CeárAteu nome «táem nos como um sinalde sangue, sonho e sol.Chão d» unos e «padas flamejantesterritório qu» Deus arranca dos demônios¦ mulher dos andarilhos, dálla da canicula,em ntotuimü rorejas. Pousas. Cs canção, •".

'%»( VARIASMARCADO para quarta-feira próxima, í noite, na Li-vraria Eldorado, o lançamento do livro de poesia de Semira-mia Mourão, Aos qne contemplam... Aos que amam.. Aos

S!2a-Ü í?" V ~ P8ra <» aP"*«'«dbrea de histórlu curtas:Estórias de Sonhos, coletânea de «tréia de Marcos WagnerCoutlnho (Pongettl) - circular* depois de amanhA o nume'rode março de Jornal de Letra» - Leitora vai editar umlivro de memórias de infância dé Maria Lútaa Amaral Pei-xoto, com prefácio de Valdemar Cavalcanti - Marcos J.

tas de humor negro (Editora Braslluso) - De Alberto Rebelo

rtn «,lCamp?nlfft da »»•.**•»«»: A Ponte dò Rio Do»,do escritor catarinense João Steudel Areio - Boa acolhida3í!e™,£,í a <Prl"5»P"lWente no Reclíe) vem dando ao livro-Em£*«i\TTlVa?* 01lvelra' '*****

*» Otielo— tm fase ilnal de Impressão (Leitura) 0 volume de contosde Olyrnpio Bonald Neto. O honiem que deS« taSna tre» sros. com prefácio de Luis Delgado.

n -5toJV2wüI?<r-o?.ua Mlnlatro vlvelrM út caslro'

bmKr > L3«jb- * ifilt I^^mmmmwF^ -

UmMkWÈú ^^^^m 'WMmm?,& VV +'* v\*.-.< ms. *<\

CINEMA* ¦:;.':•::;,¦,$£%—»:•«'¦;-...:'-".!.SALVYANO CAVALCANTI DÊ P,AIVA

Roteiro deTida n» 5 [

(As alribulaçõc» dc um .',brasileiro 110 Brasil)

\ 1928 §t Fotografia nò quintal: suirgabranca, alpercatas, uma cadeira de-pa-minha e o cãozlnbo vlra-lata, i'ox. Portrás, o muro.sem reboco. Arvore*. ¦'. •

; i • iv' ' " <¦'

1030 ¦-- Fotografia: dc sunga prèla,alpercatas, uma cadeira de iiraços lar-ga é confortável. E o gato Namorado.

1935 —'24 de janeiro: "Artesto queo aluno SCP fez o curso primário nes-• ,ta escola, obtendo sempre ííoas natas,'com condueta exemplar. ProfessoraAguida de Oliveira Sucupira." '

1940 — O Mêier só pára dormir. Àloura da esquina da' Rua EVaristo daVeiga com Rua Senador Dantas faziastrip-teaie enquanto o "telefonista he-gro ria, ria. e não acreditava que a ter-re fosse «férica; .;.?•• «

1942 — A triste adolescência de umoríão... A condição econômica"' è ácondição humanar desistência de Ves-tibular por falta de dinheiro. Vamos àguerra? Há compensações. Gomo estadc 26 de janeiro: "Tenho o prazer deacusar o recebimento, de sua.gstlm-dacarta, na qüai V.' Sa. oferece os seusserviços ao Governo de Sua1 MajestadeBritânica. Em resposta dese'0 apresen-tar os meus sinceros agradecimentos no.Io atencioso oferecimento de V. Sa.etc, etc. R. C, Stevenson, .-ônsul ?e«.ral". , ..-

.1943 —Junho na A Cena Muda: "A-onda dc frevo cobrirá este pais de nor-te a sul durante o reinado de MomoUm dia será assirri. Por ericiuantç- o ire-vò precisa c do propaganda."'

1944 — Outubro: "Consciências Mor-ta» nasceu obra-prima de arte. Se nãpé cinema puro, disto muito sé apro-xima:"

1945 — Dezembro. Coquetel de San-to no terraço da Associação Brasileirade Imprensa.- Uísque, uísque,' uísque,

' ¦:Í*'ÍÍÍ'*'V:-';

amnésia, eftm», cemitérios, bonde, e]S>trlco.

,.t .'•'. i.' 11948 — Agosto em Panfleto: "Bem.mas para que guerra se, como diz Ho»,gy. Carmlchael em Os melhores ano» á»nosia vida, vamo» morrer todo» no ori.mfclro dia?" prí

, 1949 — Setembro;,"Não é Humphr»-Bogart um.artista impecável: é, poréníifm dois mais fulgurantes vultqs da clnt.matqlraíia estadunidense, ontem còm»

. 1950 — O cavanhaque.,1981 —• 1.° de maio, no Clube dtCinema da Bahia: O neo-xeallimo necinema italiano, para. um auditório la-teressadisslmo.

, 1952 — Julho:.. "A escola de cinemaé. uma necessidade nos dias atuai», oprogresso do cinema impõe o «tudo d»sua estética, de sua técnica."

.1953 — Ém Manchete: "Ora, o únicojóquei que não comete infrações estápra nascer e o único tipo que acreditana honestidade do, turfe é um sobrinhade Jeca "Catuqu» mpra na Ilha do Bi-nanai e nunca assistiu a um páreo, nempela- televisão." Lançamento de oGangster no Cinema é Operação VertaEla! ...... ivt .. ...

. 195'4 „— Çom. Janet Gaynor, eni sioPaulo, num. trem a toda velocidad*Com Vanja. Orlco e Liana Duval, n»Clube. do.Cinema. Com Aurora Duartàna praja. Fotografias ..' 1955 — Com Silvaria Papanini e urnavedetinha francesa, no iate do Vignolcatumoa Paquetí. . .... 1956 -r-jLançamento, em julho, dtAspectos do Cinema Americano. Coou»,tol cora Míriam Pércia, Roberto Batalia,Alinor Azevedo. Ab.dias do Nascimento,r-,1957,— A pança,vida. A pança!

Dom Quixoto n»

.1958 --Acendendo o fósforo paiaMarüyn. Maxwell, chez Harry Stone,De braço 41a tipóia, entrevistando o gagáe.farsante Roberto. Rossellinl, chez Jo.sué deCasJro., '

..,,•; 19M ,f-r' De repente,.» idade.

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mWÊÊÊÈ m''Hb W&vÊLWÊ Um '*'********Hgv *s ¦; •> *x í.. m^^m M "¦

¦ ¦É«a,T;' ¦¦ ¦- ¦'/'Wm^rWLmmm Im mwÈ WÈÊÈ m""H^^^T^ffifjjH ^M'

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AUDREY A' LA GARÇONNEAudrcy Hepburn cortou os cabelos k Ia garçonne, isto é, segundo a modade 1966 que copia a de 192». Istt^ para aparecer em How to.Steal a Mil-lion Dollars and Live Happíly.iEyèr, Aftèr7Con*ò Roubar Um Milhap áe"Dólares e Viver. Feliz .Para Sempre, que está aendò rodado em Pari»,Audrey Interpreta afilha ie um arl.tocrátlco^ fijsárlo. Ela étimi ladraelegante c adora computadores eletrônicos. B Peter.OToole, o que, con-venhamos, não é. dè bom gosto, mas está na rnodá: Do mesmo diretordeste filme da 20fh-Century-Fox, Wyler, veremos ante? The Collector/0Colecionador, da Colúmbia Pictures «candidato ao Oscar de 1965

M,

MARIO FILHO(...-. uma vea Flamengo, sempre Flamengo. )

VIDA-A.

LICA

'•> ('•'

mmm

i Natirjar5àd.'t2ó-i8t'e;ntiho-'pia, aa'nb4\l|Jüfristo.-|òieduca^pelós' nòbiM -pais,

;-mas infelizmente bem cedo¦ficou óiríá de ambos, ..i Não quis' a jovem ca-sar-se, .recusando vahtájo-'so matrim^nioj. e distribu-'indo com os pobres asIgrándes',. r}qu.ezas. que her-,dara. 'CTf''.»^ ";.' '\I Ingressou-^depoisl'numíconventp '«Vrebaidá; rond(e;logo sé-;''tôAtou-<"ésti»nada "e apreçiadan pelas.-. % auasnumerous..virtudes.. Além

jóisso, subm»tia,sé .a ri- .:kórosas¦'¦- ^tencias, bus-jcando também os serviços,!mais hUffiiia-S'. *>

; : ';• -

I Sofreu'!freqüentes- ten- •taçoes 'do demônio nio se -'deixando nunca dominar.

Nio ¦¦ obstante, u nani-téncias o jejuns, jamais es*

teve,,.doente,, conservandosempre invulgar beleza.

Morrerão», 'trinta apòs^.'a 13 'd»-marco' de: 410, do».. quais yipte 'í trê» dedíisbu;'

à vida i;eligros'á,: âléV' m-- •.neira exemplar: ¦<' 1

l';,s''«*to!bw'-,:a,;-,-Jets.u•v n*r.MHaéa.«totaacor,.:"»;,.; «iostorto de-muu- .

ttorto «« lhe é-snfiu' ' toubeas u de t-».«t»>i.

.-, ..„ | .Jmjtoms'-..[':. s^ijr^^i^^;;';Rutfer?cõl:Ágnélo, Mace.'

dôníó. Modesta, Teodora,Cristina, lüfrisia, Sancha,:Mafaldaí' ,,. ..•:•¦•..¦.,"; ri;>_

i t-sS.0 Domingo da (Qua-resma.)Epistpl«.Éf. o; l-f.Evangelho S.'-Lucas il,;im»". .;••.".'•¦¦ ¦ y--::.ò'í

SANTOS Dl' AMANHALe*». Eutiqui», Padre,.

Matilde.

PRISMAJAY MAC

Ávidacontinua

Lemos no 6rgã.> daFederação Espirita Brasi-leira, o R-'ormodor, defevereiro ultimo, interes-sante cnmentáriò -u.io ti-tulo é Tanato/oMa. de au-toria do Ilustre colabora-dor João Morcus. O vocá-

. bulo citado ciue pela pri-,- meira vez. defrontamos, 6,.

.sem dúvida . oriundo, da. :mesmá raiz da palavra eü-tanásia do grego tanatos-..morte e -ur traduzimos,

por fobia, nédo da mor-. te. Entre nutras conside-

rações. ,0 comentário, de-,oois de,chamar.a atenção', nara oS arfefos e crônicas

atMalmente muito pró-''.curado.- peio inquieto ho-mem da -ua nos aiário.s.que. nos dias que correm,tornam acessíveis, pppulá-•í.rizam, os assuntos atinén-'fes -à alma, ao Espirito efatos transcendentes.' [ co- •mo é o caso de Pri-rita,'

;no CORREJO oita a revis-' ta american* Time, geral-mente abordando aconte-çimentos e política, queresolveu taM(bén-..énveré-'dar por esses temas; eninova Seção começando'por um estado acêtcá da"-'mortes com as palavras:tifé i» roo -hortí A vida'4 por demais curta). Ocomentarista do Reforma-ior tez por todos nós aoergunfaí — "Quem dfsséque a Vida é curta?" —E, éle - mesmo respondepor nós:- —«A vida nioé nem longa nem curta; ¦ela é eterna". De fato o

homem não '«n, em grán-de maioria na espécie hu-maria, o metibr yisiumbre,..a menor ;déia

íe que avida continua após t pas--agem para ó oútrb ladodo véu equHsé todos témpavor, alergia à pseudo-morte. ..."''

Nós temos absoluta Ina-oalável .cèrte-a -da conti-nuidade da viaa ern oú-:.tros planos, outras' esfé-'ras, onde a vida 100 "sócontinua comb é multomais vivida mais -vibra-çâo,,-mais luz'mais bele-za, contudj mais •'respón-sabilidade. í ¦:- - ,

A' propósito' dessa con-tmuidade da vida, vamoscitar uma twssagem do li-vro ,Ot Mrmageirot,, naqual.André Luiz, ad se in-tegran.nos encargo? dos,trabalhadores de.'. ,Vo»»o.Lar a colônia esaiíitual

. onde.se localizou, foi: en-caminhado a um colega,também mé-ileo. de nomeVicente que iria iniciá-lo.nas novas atividade» da.esfera que lhes constitui oqõvo habito» vibratp-jo.

. Ao se trocarem a» mú-

..tuas confidencias em no-va amizade, verificou"An- '¦dré quéa sua- desilusão;So constatar após a' siiá"P"*sgem oara o planees-';,plritual, quando sua Jovem"'espôs* tornara a s*-con-' '•'sorciSr com o dK Erfiesíto, era multo ttàis suave •¦comparado fom-aífh dit.Vicente; caio' caso *amo*«sumir: Ao-deixar v cor»'po den-o. «dorando' sua •

.esposa, verficeu es»upefa«to que. tart. assassinadotecnicamente ppir vloréh-to virus de cultura de seu 'laboratório, oride 'sua ei-nôsa ao se apaixonar' éor *EteUtério. advogado, li-' ¦'mao mais" velho déVreen- 'te. "ousado-*e-tilsuefo-' ¦10, com èla tramou a

inoeulação meticulota dovirus, durante o sor.c d»'Vicente, em pequena bor-"

a bulha inflamada aue lhe ¦surgira na base nasal,provocando-ihe a violente..'

, infecção que o libertou do;corpo denso... Era o kar-.ma do Vice.ite.-Para amenizar essav

narrativa, lemos a grsts'nova-do último livro edi-tado pela Federação «spi-rita Bruiieira, sob o ti-tulo O Etpirito de Comei'.Ho Pires - o saudoso e ¦

,. inesquecível autor da1-Muta Caipira e do qual". vamo»' transcrever três».

. pequenu trovas do festevjado him-onsta e cancio-nelro, cujo estro continua,,também' transcriti» no4,Reformador^ pelo seu dig-..no secretário, Indslício¦ Mendes:

1) Frase do jazigo escuro!...—¦ JSz aqui Gil de, [Muauém;.

Era tão puro,, tão puro,Que não viveu cem

> [ninguém. ¦

2) Reencarnação! ,..[Vejo agori"¦ O suplialo do João• ¦• fNava .....

Renasceu filho ds norat"Mulher que éle

.,,; (dete-tsvs.-!,' 3) Maricotinha enjeilou.

Dez.filhos de.porta •..... ... .,. .;. [em"porta; v. Hpje ela quer.

'., .. [reçncarnar..

Quando nascei "nasce,[niortà,'..

P.S. Eni nossa crônicaCorpo de Jetuti de dó-mingo, dia 9, quase ao fl-'nal da. ia. coluna, onde selé: "sabiu condições devida »,"• deve-to ler*""obrai meWtórtoi-i'"e»dí'um...

i.

Page 45: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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4.» Caderno ::<; V' *$$§" ?i:£& ^"f^-'fM^ --

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EOKICO NOOVEIKA PU ANCA

Experimentaçõesmusicais *KOVA YORK — Afora mesmo recebonotícia de que a Universidade cana-ciente de Toronto. promoverá,' rio ve-rio deste ano, um ctirio sobre músicaeletrOnlca, com conferência», seinlná-rios e' pritlea em estúdio, de duas hò-ras diárias. t esse.o «ais amplo do-minlo da música experimentai, entre'cujos principais expoentes, coin técni-ess que antecederam, no tempo, asatueis, de laboratório; se conta EdfarVsrese, francês, naturalizado norte-smericano, há poucos meses oeiapa-recido. Em Hamburgo se lncuiia, natemporada deste ano, uma ópera comefeitos eletrônicos. As corrente* van-üiardlstas, em geral, te apostam dopanorama da música mundial - semexcluir a música tradicionalista — ooi-e serve de pretexto para uma sériede considerações em torno do tema.'

A música serial, como novidade, es-ti inteiramente ultrapassada pela con-creta e a eletrônica, s seriai Já seencontra incorporada ás escolas atuaisde composição, pois nâo ne concebe umcompositor moderno que lhe désconhe-çs a técnica; assim come não n- con-cebe um psiquiatra qüe desconheça apsicanálise, embora nio a praiioue. A/.túsica concreta e a eletrônica .rt en-contram no terreno experimental;Qualquer que seja, entretanto, t tor-ma, a tendência, a corrente de expres-são vanguardelra da música, sua maisflagrante atualidade depende de con-ter elementos aleatórios no próprio atoem que se manifesta, ttsts elementosaleatórios existem em toda a músicaimprovisada e, por conseqüência, nojair. Mas o problema é mais. sutil doouc parece, porque em qualquer in-?erpretação musical há um. elementoaleatório, que são as. diferença.-, indi-viduais impressas pelo intérprete ao .texto escrito, a despeito de opjervada ,a fidelidade litoral.'

A música serial é estrita - - comotoda a nossa música tradicional. A im-portància da partitura escrita avultano. dodecafonismo, a ponto dé certoscompositores confessarem que se in-teressam mais pelos valores, gráficosdo que pela respectiva realização so?nora... Outra atitude estética dè van- .'guarda, entretanto, se encontra rianão conformidade com a qualidadeabstrata que a música reveste, pelotAo de ser escrita no papel,. « rever-ter assim à categoria i* sírabok Issaoutra categoria estétic* só. a>mite amúsica em sua realidade viva. Tomem- -sp, por exemplo, sons ci)é, nos. .circunj-dum, que sio gravado: na fita ma. •-.nética, e manipulados em láboràtó-rios. Tem-se assim a noção de queae chama "objeto sonoro", que valepelo que é, no ato da audição, t náóee registra' por melo de notas. :

Há dois processos ou técnicas prin-«pais, ha atualidade, pára produzir ».;.trabalhar esses «tíetee eesmea. neiei-'tura, dé obras dé música, que nio senutrem mais daqueles doze sons que,vindos da linguagem musical trad, cio-nal*::focam -desfechar., no dodeéafénis- .mó —; e sim de uma infinita gama de .sonorldades, sons é ruídos, captados nomeio ambiente, ou originários. de apa-relhos elétfóacústicos. Temos, no pri-meiro caso, a música concreta: no se-gundo — a aaisiea- eletrtalea. Tanto amúsica concreta como .». eletrônica niosio, obviamente, escritas,, e préscin-dem do ela intermediário entre o com-posltor e o público, que se chama in-tétpreteou executante. Ambas siogra-vadas em fitas ihagnetófônlcas. Más adiferença de origem do material sonoro

CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Marco de 1966

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¦t a diferenc* da técnicas u dlversifl-eam aubstanéialmente. Ambas, depen-d«t« de pesquisas acúsUcas de labo-ratório, se rotulam como música expe-«mental. Ambas, enquanto abrem para-peetlvai impossíveis de definir, no mo-, mento, no campo da crlaçlo artística

autônoma, já Ho geralmente emprega-traordlnárla de efeitos (recorde-se amúsica concreta que acompanhou, noMunicipal do Rio, oa Baileis de Béjàrt).í a despeito de assinalarem, ambas,camlnhos.inédltoi, nio deixam de per-mitir relações, quer.com a música se-ria], quer com,a música tradicional.A musica concreta procede por dis-sociaçlo da matéria sonora, que nos en-volve. Essa matéria ciroundante, mani-pulada, serve a novas sínteses, a com-binaçôas. originais de música pura, ouseje,de música objetiva, nio antropo-mórfica. Já a música eletrônica -.— nodizer do seu próprio papa, KàrlheinzStookhausen — "tem por base o tra-balho da matéria sonora, produzida porprocesso eletroacústlco. A reproduçãommeV P*rtÍr d' ,itâ m»«n*tica cujosregistros se tornam audíveis por meioti.a"L r110-*1»** Nio se utilizam"pois, instrumentos, e nio existe, nómomento presente, nenhuma notaçãoprópria para representar, por signos, amus ca eletrônica. Contrariamente ámWça concreta, que utiliza gravaçõesrealizadas por intermédio de microío-nes, a musica eletrônica faz"uso exdu-sivamente de sons de origem eletroa-tustlca. .0 som é produzido por um gc-rador de sons e gravado sobre uma filamagnética, t só então que começa euaeiaboraçio, por manipulações de fitas,complicadas e diferenciadas."

Tournée internacional dapianista Ivy Impróta

Realizando, sob o patrocínio do De-partamento Cultural do Itamarati, umaserie de doze recitais na Europa e EUAa pianista brasileira Ivy Impróta con-cluiu sua tournée em Nova York, ondese^apresentou no Carnefie Recital Ho»,a 3 de março.Considerada uma das maiores pia-

«m %£**v'T' lvy Ir,próta obt've,em Nova- York, sucesso de público a<iue se somou a repercussão na im-prer«a, pois os dois grandes jornaisoe Nova York, The New York Timese New "—'¦ " - - - -graramtários.

Diz o critico Eric Salzman. do NewYork Herald Tribuno (4-3-66):"Ivy Impróta é pianista de perfeitameatria, particularmente efleaz na mú-sica romântica e graciosa. Ela possuiconsiderável fluência e, quando tra-balha em termos de linha melódicagrafa aos ouvidos — a coletânea deValías de Brahms nos. serve de bom*xW!Pló — projeta uma livre e ex-pressiva frase que contém genuína poe-sia.içencanto."

.¦¦O, critico Theodòre Strongin. doNew Yorfc Time», por sua vez, obser-va (4-3-66):/ • "Ivy Impróta; é uma pianista cheiade'ttrea, com. uma quente, robusta so-noridade."

AO se apresentar na Concerigeboúw,de Amsterdi, uma das.malsimpõrtan-tei salas européias, o ^ÜrJflco JanfdeCatpentier, no- jornal 'NetParóot ...,(i.5-2-66) «alude ás suas? interpreta-çôes empolgantes de composições rb-mántlc.as", assinalando, em particuiai,á versão, de Sévilha, de Albeniz, e "aexecução diifana de La Maja y ei Rui-síftor,.de Granados."

Em todos os seus programas, IvyImpíóta incluiu múska brasileira, quefoi muito apreciada. E em Hensinque,na Finlândia, deu um recital, a pedi-do, exclusivamente, - de música brasi-leira, no Instituto Sibelius, que tevea mais favorável acolhida.

RONDA DOS CLUBES

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SOCIAIS

NascimentosJúlio César, natetu no ,dk

18 do mia' panado, alho docasal Júlio. Balia Sobrinho •sra. Maria Alice Pinto Baliu.

AniversáriosMirlo Cíiar Fernandei Al-

ves,' filho do caiai AntínloAlvas e Vera Maria Farnan-des. Alves, completa mais umaniversário, amanha, dia 14.

Luzia Lopes dos Santos, fi;lha. do casal Alcides Hodri-lues da Luz « Zlizla Lopes daLuz, faz aniversário, hoje.

Tazem anos hoje: Sueli daSilva Ribeiro, Adellna CássiaPereira. Cacilda Fernandes deLemos, Esteia Balol.de Moura,Marta Nunes da Silva, JoafluimMeneses, Caetano Basélei, Eu-ftoio Cohen, Alfredo Bérti,Arides Tavares,. Mauro daFreitas, Slnésio Rezende, An-t*nio Joaquim Corrêa da Cos-ta, Ney Rodrigues Peixoto,Aparicio Augusto Cimara.

— Fazem anos amanhi: CüteGoulart Pontual, Walkyria dsMaio Mariz, Bento De' Wilton'Morfado, prof. José Rainha,Lucidlo da Costa Lébo Filho,DJalma de Almeida, VicenteAmorlm, Luis'Valente de An-drade, Henrique Concelçlo,Marco Antônio de Lima Fl-gueiredo Faria, Abdias do Nas-cimento, Augusto César Malta,Nilson Vlctor Pinto da Coft«..brig.-eng.o George Soares deMorais, min. Luiz Gama Fl-lho, Francisco Mendes, min.Afrànlo Anttnlo Costa, Pare-

Soares de Souza, filha de nos-ao companheiro de tribaJioLouriyál de -Oliveira Souza, ede sua esptea, sra. Néa Soa-rea dé Souza; A data foi.co-memorada Intimamente, entroparentes,' amigas e colegas dooaaal e da aniversariante..

— PROFESSOR JOSt RAI-NHA - A data de hoje.regis-tra o natalicio do. professorJoié Rainha, Inspetor Federaldo Trabalho na Guanabara,antigo'.mestre-escola é Jorna-lista: foi. correspondente SoCORREIO DA MANHA' emBelém-Parí, de onde é na-tural. Os filhos, esposa é netosvâo festejar a data com umalniôço, reunindo os parentes,comemorando também1 o ia-gresso d* filha do aiiivonu-rlatite, -Nice Nlnive Paes "daCosta, na Faculdade -de pirei-to, que serí o terceiro filho adrvogado, dá família.-— Comemora hoje seu eni-

veriirlo, transcorrido ontem,a ara. Alcides Costa (Cldinha),espOaa do sr. Miguel-Costa;Na 'Cidade dos Meninos,1 emDuque de Caxias, onde -resi-de o casal, haverá alniíço pa-ra a família .

catai Rodrigues, com o sr.Carlos Alberto Souza. .

- ANGELA MARIA DUTRADE MENEZES — OLAVO DEABREU — Na Capela de.SioPedro de Alcântara na Reito-ria da Universidade do Brasa,á Av. Pasteur, realiza-se nodia l? do corrente, quinta-fei-ra, ás 17h30m, o casamento easrta. Angela Maria Dutra deMenezes, filha da viúva sra,Benedito Dutra de Menezes,com o sr. Olavo de Abreu, ft-lho,'do casal .cel. Hugo de Ao-drade Abreu.

HomenagensENGENHEIRO AL1M PE-

DRO — Faz anos hoje o eng."Alim Pedro, ex-prefeito aoantigo Distrito Federal e atualpresidente do Conselho Dellbe-rativo do Departamento deObras e Saneamento e diretor-executivo da Fundaçio Getú-lló Vargas. A exemplo dosanos anteriores, desde 193S,quando o eng/> Alim Pedroera diretor da Limpeza Urba-na, a .AssociaçSo doa Emprega-dos da DLU manda rezar mis-sa em açio de graças, amanha,às 10h30m, na Igreja de SioJorge, na Praça da República.— Faz anos hoje a désenhis-

ta Krjfstyna Konwerska Hat-ler, -nossa companheira detranAlho, espOsa do contador ExposiçõesErnesto Hasler. O casal realizaviagem cultural de férias,' aoSul, com visita a-CurJUba,Apucarana, Foz do Iguaçu e aoutras cidades do Paraná, San-ta Catarina- e SSo Paulo.

Casamentos

REGINA MARIA DAC0R80grino Júnior, mar. Ignáclo de __.. ._....___heras Orter. Héuf Basto. - í°*5 BA™*AJL?í?*ia8Toraaghi.

Datas intimasBR. NILSON VICNK.HN-

TO DA COMA - O dr. Nél-eon Vlctor Piato 4a Cesta,promotor páblieo no Paraná,residente em Mandaflüari, na-quele fttaáo, fu anoe hoje.motivo daa homenagens, deque aerá alvo por parta de co-legas e do circulo de ruas ra-láçSes.

UTA. JOCELÍA SOARESM SOUSA — Completou 18

a arts. iaasláf

Hoje, am Juiz de.Fora, naIgMJa da N. S.« do RaaiHolocal, is lSh, realiaa-ae o e«-aamantoda artà. Regina Ma-ria Baeerso, filha do' casal ar.ttalo Pérdo Dacorao, ceaa •ar.. J*Io BatiaU Llnharea, «•m» do eaaal ar. Almir' VianaLinhares As faaslüas der Ml-voe residam na eldade ninei-ra de Astolfo Dutra.- -

— DttLV RODRIGUES -CARLOS ALBERTO SOUZA

Na Igreja da »,'.¦.• daBenauesaao, no Larga da Ml-sorieárdia, amanhi. dU 14, ialStw aoaiiaa-ae o casamento da

PICO DA NEBLINA — Sobos auspícios do Clube de En-genharia e organizada pela As-sóclaçio Brasileira de Estudose Pesquisas Arqueológicas, es-tá em exposiçio no saguão doEdlfielo Edison Passos^na Av.Rio Branco, a exposiçio defotos da expedlçEo ao Pico daNeblina, novo' ponto culml-aante do Brasil, entra o. Ama-zonas o a Venezuela.

MissasPARQUE D* CURICtCA —

Par iniciativa de moradoras doParque de Curielca, eom a oo-laboracio do pe.' Bino. cape-lio do Sanatório de Curieiea,e de Inala disse estabeleci-mento,' será rezada missa, hoje,ás 17h, em frente i casa 4 daRua JO. Base ato reüfioao aerepetirá em todos os domingos,como inicio da campanha pa-ri a construclo da Igreja doParque do Curieiea, am irea

mau.

LUIZ CARLOS

Linha de frente

asdas

O concurso Miss Brasll-66, lançado oficialmente naquinta-feira, com coquetel no Hotel Serrador,' prometemovimentar toda linha de frente da beleza dos clubes dacidade nos dois próximos meses.

Pelo roteiro organizado, está previsto que todas asrepresentantes estaduais, com exceção da Mlsa Bahia, de-verão estar eleitas até o dia 11 de Junho, a fim de quepossam reunir-se em Salvador, dia 18, pare participar daeleição da mais bela baiana do ano.

— Simultaneamente, estarão chegando à Guanabaraas candidatas dos paises americanos, que vlráo tambémdesfilar no MaracanSzinho, na noite da eleição de. MissBrasil, a 25 de junho. O Festival da Belesa 1966 será umaverdadeira festa da beleza americana, ume vez que o Rioreceberá representantes de quase todos os países da Amé-rica do Sul, América Central e do Norte, Inclusive MISeEstados Unidos. <

O Festival da Beleza Americana terá, porém, asingularidade de ser presidido por umá táilaridesa, a atualMis» Universo, Ela também estará na passarela do Mara-canãzinho, dia 23 de junho.

Como todas as concorrentes estaduais, Mias Gna-nabara será escolhida no dia II de junho. Os promotoresdo concurso pretendem registrar este ano novo recorde deinscrição: acima de trinta candidatas.Miaa Universo será eleita em Miam! Beach. dia 16de julho. Já a Miss Belesa Internacional, para o qual en-viaremos a Miss Brasil n.° 2, scrà escolhida em LongBcach, dia 14 de agosto. Não haverá, como nos ano? an*terlores, a eleição de Miss Brasil n.° S, que iria a Lon-dres.Agora, os clubes: João SUva eleito por "unanlmi-

dade presidente do Clube de Regatas Vasco da Gama pa-ra o biênio 66;67. Joaquim Cunha, também candidato úni-co, e seu vice-presidente. ,: .;•Já que o assunto 6 Vasco: Amadeu Pinto da Ro-cha, ex-diretor-social do Ginástico, foi convidado para di-ngir o departamento de futebol amador do clube.O nome do engenheiro José Garcia surge como

provável sucesso' do comodoro Rafael de Souza Paiva, noCaiçaras.Está programado para julho o tradicional Bailedas Debutantcs da Associação Atlética Banco do Brasil.Altalr de Souza e Silva c o aíual ocupante dodepartamento social do Jacarcpaguá Tênis. Clube.

*Rui Vlggiono o Adalberto de Melra Guimarãesdisputarão, dia 27 deste més, as eleições para comoíoriado Governador Iate Clube. •"A Casa das Beiras reúne seus associados cm iwnodo habitual almoço de confraternização, com inicio

}i^L,À noite' haverá reunião dançante a partirI8h30m.Em Cabo Frio, desde ontem, está sendo disputadoo II Torneio ABC, reunindo equipes do Costa Azul IateClube, Costa Brava e. Clube do Canal.O Conjunto Pigalle toca hoje, das 20h em diante,

paia a gente moça do Gra jaú Tênis Clube."— Carmlnha Mascarenhas será atração do jantar-£an-çante programado para o dia 26, no Santapaulà Quitan-dinha Clube.Logo mais, das 19h às 22h, mais ura concorrido disco-dançante para os associados do Ginástico Português. .'

—• Marlene Stefano, graciosa Rainha de Futebol deSalão da Associação Atlética Vila Isabel,. será homena-geada durante a festa do próximo dia 26.última: é bem provável que o presidente ChicrallaRacy nao retorne à direção do Clube Sirio e Libanês.

VaivémOthon Guilherme Dále e Márcia, Bastos de Oliveiraterminaram romance iniciado na'noite do révelllon. « Só-nia Maria Monteiro aderindo à moda do cabelo cúrtlnho.« Tânia Piacesi, naJlor dos quinze anon, toda empolgada.Motivo: primeiro namorado. » Bírenice Hurpia ainda emParis, trabalhando e.estudando nas horas de folga. « Flá-vio Marinho Rego expondo pintura e desenho, na Goeldi,a partir de têrça-fcira. «> Dia 19, na Igreja do Carmo,casam-se Carmem Sílvia Peltier de Queiroz e Paulo Fer-nando Bahia Guimarães. * Cada dia mais firme o na-moro de Verinha Rocha e Sérgio Pinto Guedes. * SôniaGadelha de mesa.cativa no Le Bateau. * Adail Franco,das passarelas do Rio, de volta aos livros. » Jomar Pe-reira da SUva e Maria Alice Couto Fernandes já são ma-rido e mulher. * Maria de Lourdes Silveira e Suely Wer-néck presenças certas nas noites dançantes do GrajaúTênis Clube, o Eleonora Gueiros Leite saudosa de Recife,por. causa do namorado. * Môhica Botkayestreando nojornalismo. * Maurício Rodrigues de Souza e Ana MariaCarvalho falando entusiasmados cm noiyado pára breve.» Cristina de Carvalho Legey, recuperando-se da deiidra-taçao. «i Betty Malin e Ivone Grlnberg chegando da Eu-roça com ¦ muitas novidades para as amigas.

"* .TerezaCrisüna Zugliany circulando pelo Rio Grande do Sul• Elenice Meirzzi Gonzaga de coração solitário. * Nomais, a beleza tranqüila de Angela Vasconcelos foi o pontoalto do coquetel do lançamento do concurso Miss Brasil.

Só paulistasRoberto Simonsen Neto, que circulou pela Europadurante dois meses, está de volta.Lucinha.Suplicy de aliança na nião direita.,Sandro Smith de Vasconcellos reiniciando o cl-neminha, dominical, onde recebe toda a nova geração ele-

gante da Paulicéia.

Walter Levy está expondo com sucesso na Gale- .ria Brasileira de Arte, da Rua Augusta.

Adolpho Júlio da Silva Mello Neto despedindo-seda vida de solteiro. Dia 18, estará diante do altar còmVera Helena Schmuziger. A lua-de-mel será em Acapulco.

Silvlnha Soares do Amaral e Antônio Carlos SouzaAranha estrearam alianças na mio direita.

Das mais concorridas a festa de aniversário deMaria Amália Paiva de Barros.

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TEATROmm i i «si ii ¦¦¦¦ -i

VAN JAFA

Dos Físicos aoMeteoro

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(Dürrenmatt triunfamais uma ves)

•.:«.'! O produtor Oscar Ornsteln acabade;-entregar ao público a grandepeça, Os Físicos, de Friedrich DUrren-matt, abrindo a temporada de 66 doTeatro' Copacabana. A coincidênciaestabeleec-so quando no Schauspie-lhaus ZUrlch em janeiro déste 66processou-se á primeira mundial denóvo.orlglnal do genial dramaturgo suí-ço com Der Meteor (Ó Meteoro) quefoi gerada ao mesmo tempo em queOs Físicos, se bem quo criada depois,criando uma linha de atualidade paranossos, espectadores, jque do Dfirren-matt já aplaudiram Á Visita da VelhaSenhora c O Casamento do Senhor Mis-slssippl.

Sobre Os Físicos comentaremos napróxima Èemanàv c sobre O Meteoro,no sentido de inteirar noisos leitores epara que fiquem up to date com a obra •

,de. Dürrenmett. revelamos o que seguequo nosso conhecido Hugo Loetscher nos

. . enviou de Zurich através do uma pu*bílcação no semanário Die Welttvechc ono programn da peça.

Der Meteor foi concebido por Dür-rcnmatt ao mesmo tempo que Os Fiai-ros, isto c, em 1961; depois de estreadoOs Físicos, porém, Dürrenmat preferiulezer a adaptação para o palco da suapeça radiofônica Herkules und derStall des Augias (Hércules e as Gochei-ras de Águias). A temática de Der Me-teor, contudo, pode ser íelta remontara época ainda anterior à de Os Físicos,ao tempo em que o jovem Dürrenmattescrevia (em Pilatus): "Pois todas ascoisas... só existiam porque Deus exis-tia, éle e mais nada, e existiam porqueentre Deus e os. homens não há outromodo de entendimento senão a mor-te...".

O tema de Der Meteor é a morte.Düírenmatt, como se sabe, sempre foiperdulário com a morte, em cena. Suaimaginação em encontrar personagensdemonstrou-se não menos fértil em in-ventar mortes em cena (só em Os Fisi-cos há a de.duas enfermeiras: umaestá cadáver no palco ao subir o panopára o inicio do espetáculo, 0utra morreassassinada ao fim do 1.° ato). Tam-bém em Der Meteor morre-se à grandee de modo surpreendente; só que, jus-tamente o homem que, no começo dapeça, declarou que queria deitar-se emorrer, acaba gritando, ao fim dela:"Quando é que, finalmente, baterei abota?"

De acordo com as concepções tea-trais de Dürrenmatt, o público deve-. ria pensar, de inicio, que vai ver, emDer Meteor, como alguém morre. Mas

o espectador não tarda a perceber quea perspectiva é modificada; assiste-seao morrer de alguém visto do próprioângulo do moribundo: o mundo morrea seu redor, o mundo aparece conden-sado e tragado pelo tempo e éle, mo-ribundo, que se propõe viver, por umavez, a verdade na hora da morte, apren-

de que a realidade passa por éle em

corrida desabalada. Isso tem como con*seqüência dramática que biografias in-teiras se concentram numa única cena,velocíssima, se resumem naquele "éter-no segundo de pavor" que é como DUr*renmatt chama o ato de morrer.

Na concepção de Dürrenmatt, umacontecimento é uma coisa, uma ação,outra; na ação, tudo deve desenvolver*se segundo a lógica o o acaso, que exis*te, ser incorporado como se não exls-tisse como acaso, mas só como coisalógica; no acontecimento, ao contrário,o acaso é utilizado e reconhecido comotal, como casualidade pura. E. DUrren-matt sempre afirmou que éle, cm tea*tro, encena acontecimentos e não ações.Assim, simbolicamente: cai um meteoroo quem.morro por essa queda é meracasualidade, sua morte não obedece •nenhuma lógica humana. O que DUr*renmatt quer mostrar em Der Meteoré o que acontece quando o corretor deimóveis Muheim é destruído, tão-só.porque chegou na hora em que o escri-for Schwltter ia morrer. O meteoro éum acontecimento que repentinamente,se verifica, tal como o morrer do cs-critor, na peça, c faz parte dás carac*teristicas desse corpo celeste possuir;antes da queda, enorme potencial deenergia; do mesmo modo, o moribun-do escritor desenvolve enorme vitali-dado, bebe, ama. O que Dürrenmattapresenta na peça, portanto; é o ladoativo da morte de alguém. Morrer, emDer Meteor, é um problema de atitudeespiritual, é o momento da verdade, emque todos os óbices que a vida levanta,para permitir que se continue a viver,'desaparecem: diante da eternidade, omoribundo não pode mais recorrer amedidas retroativas, em relação a simesmo ou a terceiros. Quando, porém,todos os óbices espirituais e os elosterrenos se somem, tem-se o momentoda liberdade tptal, uma liberdade deque o moribundo de Der Meteor abusadescaradamente. Justamente essa liber-dade, tornada possível pelo morrer, équalquer coisa impossível, em seu ca*ráter absoluto, para os homens. O grito'Quando c que, finalmente, baterei abota?" é, ao mesmo tempo, a confls-são de que uma atitude dessas é inuma-ra, porque não corresponde aos sereshumanos.

Como contraponto para a morte,essa forma radical de reflexão. Dürren-matt, em sua nova obra, escolheu o te* 'ma da ressurreição, tirando dele efei-tos teatrais cômicos ao fazer o falecidoescritor ressuscitar, no intervalo entreum ato e outro, por um milagre, noqual o próprio ressuscitado não podeacreditar c que um cientista não podeadmitir; más é uma ressurreição quesurge quando não é mais possível mor*rer e o ressuscitado a identifica como'imortalidade e essa lhe causa pânico."

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Raul Cortez, no cientista Moebius •Yoná Magalhães, na enfermeiraMonika, personagens de Dürrenmatt,em Os Físicos, um texto de impor-tância, qualidade e atualísslmo,numa-produção de Oscar Ornsteln,entrando em cartaz ao Teatro

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CORREIO DA MANHA, Domínio. 13 de Mirço de 1ÍW 4.* Caderno

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A morte de Anna Akhmatova sugeriu algu-mas palavras d» cortada à agenda Tais, umadas rara menções «lofioaai daa autoridades so-viétiçat à grand* poetisa agora desaparecida.

Mesmo assim a referenda foi discreta, pa-ra não ditemos esquiva quanto à obra, assina-lando principalmente o aeu patrlotlimo.

E, quanto ao fuzilamento de seu marido e imorte dos seus amigo* noa campos de concen-tração de Stalin, o silêncio foi perfeito e signi-ficativo. " •"" 1. -

Ora, nio é pelo patriotismo que AnnaAkhmatova ficara na história da literatura, maspelo valor e a puma, a aimpliddade, a riqueza-spiritual e a finura estética da sua poesia, in-teiramente fora dos molde* oficiais, e por issomesmo tendo sido marginalizada e atacada pelossacerdotes do ritual nésdo e estéril dó realismosocialista.

Patriota foi como todo o povo soviético pé-rante a invasão hitleriana, contudo se isso é hon-roso e faz parte dos manuais cívicos, não é porse sentir ligada ao seu povo,nessa hora crucial,que Anna Akhmatova deixa uma grande obra li-rica que aliás muito pouco tem a ver com essemomento trágico da história russa.

Precisamente disso tinha sido acusada ao lheser conferida, por sistema, a designação de "deca-dente'*, proibida, com raras e breves exceções, apublicação dos seus poemas logo na sua maioriaretirados das livrarias pois o seu "lirismo densoe de uma flexibilidade feminina'* como disse Cy-ril Wilczkowski (I) não cantava heróis positivos,nem a genialidade de Stalin. Que fazer com essapoetisa que se preocupava com a problemática dohumano? E não tinha perdido o sentido, nem dotrágico, nem da vida interior, dimensões pequeno-burguesas, que em Marx, admirador de Esquilo eDante entendeu em profundidade mas para umStalin, ou Jadanov eram impregnados dé substân-cia imperialista. Como se o imperialismo algu-ma vez se tivesse interessado por meditações sô-bre o sentido dó trágico, ou a vida interior!

Anna Akhmatova casou com Nikolai Stépa-novitch Goumiliov, poeta de um lirismo viril, im-pregnado de um ideal de força e de nobreza, ten-do na coragem a virtude primeira.

Chefe do movimento Âkmeista, pregou umapoesia tendo por eixo uma visão direta do real,Seus versos têm uma grandeza severa.

Do movimento poético que iniciou restaram,depois de ter sido fuzilado, Como valores genuí-nos, Osdp Emfflevitch Mandelstamm, que mor-reu num campo de concentração de Stalin, tortu-rado, esfomeado e desesperado, e Anna Akhma-tova. '":sp.«¦' '., •:-

Aos onze anos escreveu as suas primeiraspoesias, em 1921 foi editada em Berlim uma anto-logia dos seus poemas Anna Domlnl MCMXXI.

Em 1930, por motivos desconhecidos, as Edi-«Ses tios escritores de Leningrado, foram autori-sadas a publicar alguns poemas de Akhmatova.

Mas a condição é que deveriam sér anotadaspor Demian Biedny, intérprete primário da Orte-doxia stalinisti. Akhmatova recusou categórica-

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mente «ate companhia ignara nas páginas do seulivro. Mas em 1935 Biedny, foi reduzido ao si-lendo nio por qüe tivesse decaído a sua «delida-de canina ao ditador, mas porque a G. P. U. apre-endeu o diário íntimo do seu secretário, onde es-tavam anotadas cenas de perversão sexual em queera herói, junto com vérios comparsas, o ortodo-xo, mas neste capítulo heterodoxo, Biedny.

Em 1949, Anna Akhmatova foi autorizada apublicar uma obra com o titulo Seis livros. Poucodepois a decisão foi considerada um erro, o tra-balho retirado daa livrarias e dás bibliotecas. Oerro .consistiu em deixar publicar poemas queconstituíam um êxito, mesmo sem heróis positi-vos, ou por isso mesmo. (2)

Em 1946, Jadnov atacou-a diretamente co-mo "representante de decadência e de um sen-tido estético aristocrático", foi expulsa da Uniãodos Escritores e seu filho enviado a um cam-pó de concentração.

No seu poema Maquiem, evoca pudicamen-te o drama das mães, das companheiras espô-sas, que esperam em filas lúgubres a hora devisitar os prisioneiros. (3)

Reabilitada pelo XX Congresso, sua vidatornou-se mais suportável, as obras puderamser conhecidas pelo grande público que vincula-va o seu nome ao de Pasternak. Mas a sua vi-da aproxima-se do fim. Já falamos da sorte domarido (do qual se tinha divorciado mas hun-ca tendo deixado de o amar) do seu filho, doMandelstamm, seu maior amigo reduzido a umfarrapo num campo de concentração, e depoisliquidado, mas seria longo e triste dizer a sor-te de todos os que estimara na sua vida, Ma-rina Taevetaieva, que se suicidou, Averbach,Mikhail Koltsov, Boris Efinov, Boris Pilniak,Isaac Babel, todos fuzilados ou "desaparecidos".

Com o XX Congresso deu-se um oasso, quedeve ser elogiado, mas que: tende a ficar amor-tecido, embora não se possa mais regres-ar é-;a-tamente à era stalinista. O lance foi diluído nor-que as estruturas permaneceram, a burocracia éonipotente, não há um poder de equilíbrio, opartido único determina o que se deve nsnsare o Home Sovietleu», para dizermos como MihailoMihajlov, o professor iugoslavo autor dé céle-bre reportagem sobre a vida intelectual na URSS,está por todos os meios educado a obndecer, ereduzido ao conformismo beato, ao servilismo es-piritual, apenas nos meios científicos havendopontos de vista próprios desde que não se refi-ram ao Estado, à história, à filosofia: (4) •

Não se podem ignorar os XX e XXII Con-gressos do partido comunista da União Soviética,são momentos de grande importância mas, ape-sar de tudo, superndais para a necessidade pro-funda e urgente (urgente, antes de' tudo, para odesenvolvimento da sociedade soviética) de rea-lizer a passagem do cesarismo burocrático auma "civilização socialista" livre em bases con-tratuais e hão despóticas ou paternalistas, poisno atual esquema pode haver anticaoitalismo,mas não há socialismo.

O atraso da União Soviética no oue respei-ta a métodos e concepções econômicas, em rela-cão a um marxista como Oscar Lanas, são evi-dentes. ' .¦ Mo "isri-ifica aue o mar:;4vio não é incom-patível çwvoí rigor científico, mas sim a buro-

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ma da liberdadecrada. Oscar Lange beneficiou-se da livre pesqul-sa,' quando exilado nos Estados Unidos e pro*fessor du Universidsdes da Califórnia, de Mi-chigan e Chicago. A Polônia deu-lhe, quandoregressou, a possibilidade de continuar os seustrabalhos, mss que teria sido de Lange se vives-se enclausurado numa atmosfera de dogmas ede tabus? Pric» flaxlblllty and employment (ondesão integradas e ultrapassadas aquisições da eco-nomia keynesiana e da economia neoclássica(walrasiana) conduz, por um caminho próprio óoriginal, a uma política antimonopolista. A suaIntroductlon à 1'économotrie, e Lá totalité otDévoloppomont à Ia limlèro do Ia cybornétiquosão, no dizer dos espedalistas, trabalhos do maisalto teor científico. O modelo Lange-Lerner estána origem do socialismo descentralizado.

O que nos pode dar a União Soviética pe-rante uma descrlstalização da burocracia e umaemergênda da dinâmica interna e uma capilar!-dade da opinião das bases, quebrando a ossifi-cação ditatorial? Certamente grandes progressos,não apenas ho domínio das aventuras siderais,mas da criação (muito mais importante) de umasociedade de nôvo tipo, ou, como já disse, deuma nova civilização. Pelo momento a buro-crada domina com sua face bisonha seus decre-tos de opinião, seu clericalismo de nôvo tipo;seu receio de livre debate, quanto à essèndade alguns nroblemas; sua adoração da letra cnão do espírito do legado de antigos teóricos, seusestremecimentos místicos perante a simples evo-cação do nome de Lenine, o qual não devia terqualquer Mausoléu, espécie de Santo SepulcroVermelho, como bem disse. Nikes Kasantzaki,e na verdade nunca o desejou, pois repugnavaà sua mentalidade esta demonstração dé medie-

. valismo.O que foi feito no domínio da industrial!-

zação (e em muitos outros) é imenso. Mas indus-trialização ou estatização da economia não é so-cialismo. pois não há socialismo onde o povonâo participa da elaboração, ou pelo menos docontrole eficiente, dos planos através de um sin-dicalisme independeáte do Estado, não pode di-zer uma palavra válida e suscetível de exerceruma influência sobre a duração e intensidadedas horas de trabalho, a distribuição da rendanadonal, onde lhe seja negada ou, pior ainda,rriistificaáa a influência na direção da políticainterna, e externa.

Não há socialismo sem liberdade c só po-de haver liberdade quando uma sociedade crieos meios de a garantir independentemente daboa ou má vontade do poder. No Ocidente te-mos outras tradições: o modelo soviético é aresnosta a um atraso de séculos, mas por nos-.sà parte decusamo-nos a "adaptar séculos" de de-senvolvimento intelectual ao "modelo" soviético

E aqui termina um breve parêntese, queabrimos para melhor se entender o que vamosdizer, é fechamos para regressar ao tema fun-damental destas reflexões, a vida espiritual naUnião Soviética, moldura do "retrato" de AnnaAkhmatova.

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Precisamente a ausência de suportes e ga-rantias institucionalizadas contra os abusos dopoder, ou mesmo o seu uso em áreas como acriação cultural e artística onde radicalmente éinadmissível, faltam na União Soviética. (E porisso mesmo á propaganda norte-americana podeatingir seus fins anti-soviéticos e que nada têma ver com a "defesa da liberdade* porque tra-balha, "neste ponto" da sua critica, sobre dadosobietivos enquanto se.torna ridícula ao preten-der justificar a guerra neocolonialista do Viet-nain, o apoio ao fascismo de Salazar e Franco, asditaduras latino-americanas.)

Quando os comunistas franceses, represen-tando a ala extrema da desestalinização (mas con-timwndo .dentro do partido) dizem no trabalhoDo 1'Etat socialista, que é preciso restabeleci-"as virtudes antidespóticas do socialismo", vão

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Paulo de Castro

ao cerne do problema atual, no que respeitaà evolução da União Soviética (o trabalho f-|.to por um grupo dé militantes e assinado porJoan Dru, é o segundo e tsmbém editado pilaJulliard. O primeiro tem por título: La P»r|Démocratiquo). /

A ausência dessas defesas institucionaliza.das da liberdade dá como conseqüência que opoder ditatorial burocrático procede como en-tende e segundo meras correlações de forcaAssim, abriu, no XX Congresso, fechou, enigrande parte (embora sem regressar ao stali.nismo) no XXI, abriu novamente no XXII. Em1964 o julgamento do poeta Brodsky, consti-tuiu um retrocesso, continuado com a trágicae grotesca condenação de Synyavsky (AbramTortz) e Daniel.

A reabilitação de Jdanov, feita recentemen.te (embora sem representar uma exaltação doJdanovismo) está na mesma linha assim comoa reeleição de Wladmir Serov à presidência daAcademia das Belas Artes, apoiada nos bastido-res pela burocrada, embora tivesse sido antescriticado pelos pintores da nova geração, no ór-

Íão das juventudes comunistas, Komiomolik-y-

ravda.Wladimir Serov é um pintor superado, sem

méritos especiais, um adulador e especialistacomo indicou a agência Tass, em "imortalizara imagem de Lenine". Se Lenine não se tives-se imortalizado de outra forma certamente nãoseria pelas mãos trêmulas e servis de um Wla-dimir Serov. A sua pintura é o próprio tipo doacademismo, e. do que no Ocidente se designapor pompiériime. E' um artista da Corte.

A atmosfera espiritual criada pelo stalinismoe apenas atenuada por kruchevismo (emboraesta etapa seja importante), cria aos intelectuaise artistas, as maiores dificuldades e perigos,hoje não de um assassinio, como anteriormente,mas de uma condenação para a Sibéria.

Ora isto nada tem a ver com o socialismo— e impõe-se dizé-lo.

Nesse mundo de pressões diretas e indi-retas, de terror cultural (variando hoje no grauque não na essência) viveu e criou Anna Akhma-tova.

A sua obra importante, em si, é grandiosa,pelas circunstândas em que foi criada. Paraela é necessária a comprohonsio aosthstica e nãotentar aferi-la pelos critérios rudimentares daburocracia. Anna Akhmatova, no final, pôde vi-ver tranqüila c merecer algumas atenções dopoder. Não desdenhamos desta franja de tole-rância que à sua volta foi tecida por uma dis-creta, mas persistente, luta dos seus amigos(entre os quais Ilya Erenbourg) e pelo seu re-nome internacional.

A obra lírica de Anna Akhmatova consti-tui uma glória para a Rússia de sempre, e tam-bém, apesar de todos os sofrimentos, para aUnião Soviética.

(1) Oestinéos d'icrlvaim — Ivanov-Razoumnft,E' um dos trabalhos mais completos que exis-tem sobre as vicissitudes dos intelectuais naUnião Soviética, Edição do Contrat social.Nessa obra encontrei dados importantes sô-bre Anna Akhmatova.: ...

(2) Hiitoiro dos littératursi. Pléiade — TomoII. Crítica breve mas de elevado teor da obrade Akhmatova.

(3) Artigo de Bernard Feron, no Le Monde de8 de março: Uno grande dama de Ia poé-sio ruiM. Bernard Feron é um especialis-ta de grande competência em problemaspolíticos soviéticos, embora não, segundocreio, de literatura soviética. O artigo, aliásexcelente,, contém lacunas inevitáveis da-do o espaço que lhe foi reservado.

(4) Moscow Summer 1964 — Publicado em ThiNew Leacfèr — 7 de junho 1965.

COMUNISMO WREVOLUÇÃO NA AMÉRICA LATINADesde a Confertoda Trlçontlnentel de Ha-vfna, que criou, à revelia da União Soviética, umhipotético comando revoludonário para a Ame-rica Latina, que se acentuam as divergências en-*fe ?ion}u™mo ortodoxo e a esquerda revolu-cionária latino-americanos. Essas divergências

já resultaram, em alguns casos, ém dsmas mar-cados por antagonismos violentos, como sucedena Colômbia.

A Unllo Soviética, de seu lado, parece ex-tremamente incomodada com aa repercussões doencontro de Havana. Em nota ao Governo uni-Saio,

que o acusou de interferir em assuntoseraoa da América Latina, o Governo soviético,

depois de reafirmar fidelidade à política de co-exürtênda pacifica e de não intervenção, ressal-vou que a delegação soviética à conferência "nãoera governamental", bto provocou o seguintecomentário de Zorrilla deSan Martim, conselhei-ro e ex-ministro do Exterior do Uruguai:''..'

— E necessário «notar, portanto, que aUnião Soviética nio se responubiliza pela quefoi feito em Havana.. ¦;¦";; ; ';>,/

'¦¦ -y-v:'.:; ', A CISÃO . ,''-'•"' :€*::-

Adolfo Gillv, jornalista argentino experi-mentido em coberturu de açio de guerrilhaslatino-americanas (fd éle quem revelou a exis-tenda d* um amplo movimento de guerrilhasna Guatemala), escreveu há pouco:

— O acordo global a que -arocuram chegar

os Estados Unidos e a Unilo Seviética não afeta-rá a indplente rebelião armada na América La-tina. Essa rebelião não é controlada nem nu-tentada pela União Soviética, a'i

Há alguns anot, em afirmação nio teria,pelo menos aparentemente, conrenondlnda coroa realidade. As teses de insurreição pela forcase deaenvolveram, também, na América Latina,dentro dos partidos comunistas. Uma resoluçãodo Comitê Central do Partido Comunista da Co-lômWa, de junho de 1961, pouco tempo atrás,

portanto, recomendava às bases partidárias quesó confiassem nas táticas de guerrilhas. E foi aaçló docPC, principalmente, que estimulou aeclosão da guerra de guerrilhas na Colômbia.

, ^ úEml965 o quadro era outro^ Nesse ano, osímbolo da insurreição colombiana passou a serum padre, o padre Camillo Torres, cujo progra-ma de ação, muito mais à esquerda dó qüe q doPC, nunca foi aceito pelos comunistas ortodoxas.No momento em que estes, já quase sem nenhumcontrole sobre o movimento insurrecional, co-mecavam a proclamar a necessidade de pacifi-caçlo, fundada num "processo de redemocrati-zação acionado em frente comum com a burgue-;

, sia nacional", dida o padre Camillo Torres:.' .-*- Quando todos os canais dé ascensão so-ciai pareciam fechados para o campeslnato co-lomblano, as guerrilhas vieram abrir, bem ou'mal, esses canais. Por meio das guerrilhas, cen-tênis de milhares de camponeses adquiriramconldênda de seres' humanos e se tornaram cá»pazes de deddir. pela primeira vés na históriada Colômbia. ¦.'<¦¦.

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fim fevereiro deste; ano, ó padre CamiiloTorrei foi morto em combate. Um comunicadodo "ExêrdtO de Libertação Nadonal", grupa-,mento que conduz a guerra de guerrilhas naColômbia, responsabüliou os comunistas pela

.morte. "Os comunistas colombianos estãoi aervico do Pentágono e do imperialisrroünericano", dida| o comumeado. /

A Venétuelà era outro país latuuHunéricano ,no qual o Comunismo ortodoxo encarava a lutaarmada cote algum entusiasmo. Desde 1964i;nóentanto, que et comunistas veneiuelanos recuamà tática de frente ampla* o que vem resultandonum creecente isolamento da "Frente de Liber-taçio Nadood'Veftritamente dedicada á insur-reJçio armada. Em 1965, a liderança do PC ve-nezuelano chegou aó ponto mais alto daquilo quelíderes Insurretos nio comunistas, como MedinaSUw. que teve, importante atuação na conferen-da de Havana, chamam de "virada i direita".

"União de todos os revolucionários", pediu o se-manário comunista Tribuna ropular. Documentodo sétimo pleno do Comitê Central do PC vene-zuelano, realizado em junho de 1965, apela a"todos os venezuelanos, civis e militares, da opo-sição e mesmo de setores do Governo, para queseja tornado realidade o desejo de paz". Final-mente, os comunistas venezuelanos são agoraacusacios de negociar com o Governo a suspen-òâo da luta armada.

Na Guatemala,.o MR-13, responsável pelaguerra dé guerrilhas, está em conflito abertocom os comunistas. O mesmo sucede no Peru,onde as guerrilhas entraram em recesso depoisdas mortes de seus dois principais lideres, Guil-lermo Lebaton e Luis de Ia Puente Uceda. Numaiíigo escrito pouco antes de tombar, em com-bate, disse Puente Uceda:

. — O único que falta em nosso pais é umavanguarda révorudonária em condições de darforma e organização ás massas e levá-las pelocaminho certo; A afirmação de que ainda nãoexistem, no Peru, condições subjetivas e obje-Uvas para a insurreição, é somente um pretextopara conter a revolução. Esse pretexto é produtoda incompetência da liderança revolucionária eda miopia daqueles que se chamam, eles pró-prios, de mai-d-taa-leninistas ou revolucionários.

s Nesse artigo, o líder guerrilheiro peruanorevda a prindpal divergência, no plano ideoló-gico, entre comunistas ortodoxos e esquerda re-voludonária não comunista, da América Latina.^Escreve élé:„ — Algumu pessou ainda mantêm, dogma-Ucamente, o esquema tradicional da revoluçãode outubro, com liderança proletária e centrode operação nas cidades.

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O EXEMPLO

Na conferência de Havana, o comunismoortodoxo tentou apresentar, com o apoio sovié-tico, o modêló chileno como o ideal para a Amé-

Newton Carlos

rica Latina. Desde quatro de novembro de 1964,:dia da posse de Eduardo Frei como .presidentedo Chile, que os comunistas chilenos proclama-:ram sua decisão de manter-se numa ^oposição :nâo cerrada" ao Governo democrata-cristáò.Essa decisão nunca chegou a ser irremediável-mente violentada pelos fatos. Em 1965, duranteo 13.° Congresso do PC chileno, o senador LuisCorvalán, secretário-geral, definiu da seguintemaneira q que chamou de ação fundamental doscomunistas chilenos:

— Uma das questões centrais que devemosexaminar é á tática do partido diante de um Go-vêrno democrata-cristão. O objetivo da democrá-cia-cristâ é sdvár o capitalismo no Chile, impe-dindo a revolução popular e o socialismo. O PDC,porém, persegue seus objetivos recorrendo a mé-;todos e linguagem modernos. Dá importância es-pecial á ação junto ás massas. Procura a demo-cracia-cristã atualizar, parcialmente, a estruturaarcaica do pais e melhorar, num certo grau, asituação de alguns setores populares.Reconhecendo a existência de "gente boa",dentro do PDC chileno, Corvalán acentuou quea "grande massa do PDC não é reacionária", po-dendo ser perfeitamenteconquistadas para

''açõesparalelas" com os comunistas. Mesmo no Chile,no entanto, essa posição é combatida pela es-querda não comunista. Os socialistas chilenos,aliado» dos comunistas na Frente de Ação Po-

Íular. nio concordam com essa linha de ação.

erminado o Congresso do PC chileno, o Parti-do Sodalista pediu a Corvalán que explicasse"certas insinuações sobre a inoportunidade deuma oposição cerrada a Frei". Já o padre colom-biano Camillo Torres, falando sobre a experiên-cia chilena, mostrou como a esquerda revolucio-nária não comunista é hoje muito mais radicaldo que o comunismo ortodoxo, na América Lati-na. Disse éle:

—Frei não irá longe, caso não tome medi-das de fundo contra a estrutura capitalista doChile. Todo reforraiamo tíbio será ultrapassadoa curto prato.

Page 47: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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4,° Caderno CORNCIO DA MANHA, Dominio, 13 da Março do 1866

CARTAZESCINEMA ;; v \;n

S.C.P.Poucas as estréias, poucas u esperan*

.„ o melhor «ará lazer a Ronda dosriubes. do nosso bem-humorado compa-S de Página dos dias úteis, LuizgílMBranálí, o Belsíonta branco. Nas.«níiMs talvez esteia a salvação- O Ce*XZ Mar, do falecido Mlcha.1 Curtlz„m o extinto Brrol Jlyn; Moutlti Rovfl».íSla de John Huston libre o pintorSuse*Uutr«c; • talvez na «tréia deMia s Filhos, de Mário MonlceUi, possahaver algo distinto. Ponjuo os lançamen*!? francamente! Teremos O Pescador, Suo Alma e este, Ilegalmente aprova*ío cela Censura como fume biasilelroZ boa qualidade. nSo é uma coisa, nemnutra Como diz o poetlnha e compositor«uerldo de todos, o bom Vinícius de Mo-?sis "o tal O Pescador e Sua Aima. dodiretor americano Charles Gugüenheim. .K de não ser brasileiro - é só lera lei que caracteriza o que ê filme bra-ílleiro - è uma destes besteiras de queé melhor nem falar...» Já o americanoAmor Violento, de WilUam Conud. po-dera surpreender — xass nio temos re-Sncissa respeito. O, GledtodoresEs-«arianos é mais um capolavóro nara oõúblico infanto-Juvenil allenao.;. Ia-Tanto mantém O Mágico de Oz nasSeleiras até as férias de Julho, a Me-tro pretende dobrar A Deuso da CidadePerdido e só lá para a outra semana farái estréia de O inte Querido — que d 1-zem ser uma sátira Inteligentíssima I cl-vüizaçáo Ianque, de modo geral, el»í«cesso de livraria o livro de EvelyhWaugh em que se inspirou. O Marido deMinho Mulher, com Fenwndel o Bour-vil não desperta maiores atenções poiso diretor é um néscio, o multo conhecidoGilles Grangler. Deverão prosseguir emcartaz: Os Bravos Morrem Lutando (Si-natra). A Nooiço Hebeldc. um ano eraNova York, 45 semanas em Buenos Al-res, quantas no Rio? -. talvez A Caçooo Homejjt. _

No setor cinema de arte veiemos: OAuentureiro do Pecí/ico, de John Ford,no Alvorada; no clneclube Samambala.mais um filme, na próxima sexta-feira,para animar os lutuTos c neastas de Co-pacabana; na Retrospectiva do CinemaPortuguês, na ExpotIçío ^ Portufll(Avenida Chile), no dia 15, is 8lh?Amorde Perdição, de Antônio Lúpes Ribeiro:dia 16, is 21h, Comóes. de Uitio deBarros - obra fiel da vida do bardo queAntônio Vilar Interpreta; a 17 is 17h30me 21h. O Desterrado, de Manuel Gulma-rães e O Fodo, de Perdigão Quelrcga;%dla18, is 21h. O Pintor e a Ciddde. de Ma-nuel de Oliveira e Retalhos da Vida de

um Médico, de Jorge Brum do Canto;,dia XI,. is 17hS0ra, Lisboa Vista PalasSuas Crianças, de A. Lopes Ribeiro, •ia 11b, Ume Força Prodigiosa, ae JolfMendes (será o do 1BAD?) e Raça; deAuiusto.Frsga; dtaM.ài.lIMOm AP»-Ho de Cristo na Pintura Antíio Portu*pulsa, do Batista Rosa,«o Crime ia AUdeia Valho, d» Manuel Gulmarlw. • ,

Ma Clnematwa.d* Mdseu de Arte.Mo*derna, dia 17, is aiMOm, Af **%* *CaWrío, ú* Peitai: dh 18 ii MhSOmUm Ua de Enlouquecer, "é Maotp Bolo-gnlni; dia XI. is ,34 horas — sim, imeia*noite ..• estrito .Stree), de, KonradWolf; no-dia 11. Is aahíOm, A Grand»HusíO/Alt the King'a M«n, em. homens-gem a Robert Rosscn. Amanhi mesmo,dia li, sob o patrocínio de O Globo eem colaboração com a Embaixada Unliodas.Repúblicas Socialista SovMlcas, aCinemateca do Museu de Arto Moderna«presenteia is 21h, n* auditório da RuaIrineu Marinho, o filme inédito Af. GrigoriGoztatsévHamlst, versão, da obra deGuilherme Shakespeare. produçio . de1965. Interpretada por Innoquent. Smoc-tunovsqul. O íllme originalmente foifeito em 70 mm e Sovcolor. «'ara estasessio, 0 Ingresso somente ;ens efetua-do mediante apresentação :le convite,uue oode ser encontrado ro Dep&ttamen*to deReláçós Públicas de. O Gi.>bo c naCinemateca: Infelizmente, como nio fo-mos convidados até esla hora .e domln-go, lá nio Iremos.

Devido «o Interesse despertam o úl-tlmo programa do dclo Homenagem aLuta Büflüel, composto por Vm Cio An-daluz (XIÍD • ¦ W«dí de 0t,TO. (19.0)•ambos em versão original, ffaniêsa. êsstprograma, que sòmerte r.as tri» sessõesanteriores foi visto por mais de mil pes-soas, terá uma última e defln^va apre-sentaelo. no próximo dte 15, is XBhSom,no auditório da Malson dr Pram-e. Cor-rám a comprar seub lnpessos n» Cine-mateca, pois a lotação jt está luase es-«otada -- e VAae d'Or é a Wblla. oAlcorão e o Mahbaranta do oinémi.. Nun-ca se fiz e nem se tara um «Wie maisiconoclasta: lá estará i espera dús bemriumòràdos, o episódio dor Duque deBlangy que fêz Maurício Gome» Leitequebrar a tradição mineira e revelar,com franqueza, seu pensamento; a fa-vor L'Aoe d'Or féz Ironides brigar comos Integralistas e fêz Sérgio Augustoarhar que Hltchcock, íord, Bergman eBroncho Bllly, Juntos, nio PM««vam deuns quadrúpedes. L«Age d'Or * • tatoaobra-prima do cinema mundial. Vamosàs estréias, ladies and centtemen.'

de Ralni, rior» Robson,Sonald Criap, Alan HaloSênior, Hewy Danlell, Una0'Connor, James.. Ste-phenson <ót|mo ator, de-aaparecldo tio jovem),Gilbert Roltnd. : WtlllamLundlgan, Montegu Love,Davld Bruce, Clyde Cook,Pedro de Cordoba, lanKelth, o InconfundívelJáck La Rue. Vlctor Var*coni (que fiz» com BillHopalong Cassldy Boyduma versão do Borquei'odo Volga, no Inicio do fa-lado) • outras figuras devárias geraçBes — umelenco mlllonárlot Umgrande técnico, mais ter-de, no fim da década de40 razoável' diretor, ByronHaskln, é o responsávelpelos efeitos especiais. Aproduçio é de Jack L.Warner. Hat B. Wallls eHenry Blanke, nomes queü representaram uma erade grande, cinema, embo-ra os beatle^.aMacoR Igno-rem Isso. Serio 112 ml-

, nutos de saudade para oMlchel é oGtlberto, o Na-varro e o Ivo Cardoso, odesembargador Hugo Bar-cellos e o Casquinha. To-dos ao Paris-Palsçe ocircuito! (United Artists).Amor Violento

O Pescadorc Sua Alma(A Fisherman andHis Soul)

Filme americano rodadono litoral pernambucano,com boas paisagens deOlinda e uma estória pi-fia. .0 diretor é CharlesGuggenheim. A obra édublada e a Censura e oSindicato dos Produtores -

pensam que enganam _amoçada — e a lei, taoclara a respeito — fazen-do o pescador cumprir de-creto de obrigatoriedade.O Massaini, que pessoal-mente é um sujeito esfor-cado e tem ajudado ao cl-nema brasileiro, não deviase meter em aventuras se-melhantes: o filme é bo-nlto, e ruim, também, dequalquer maneira, natura-lizado ou não. O autororiginal, como recomendaa lei e o bom senso, é obrasileiríssimo Oscar Wil-de. Dois outros brasideirosnatos, Chick Fowle e Has-kell Wexler, fotografarama obra, cujo roteiro é dobrasileiro Dale Wasserman(sim houve colaboração deBernardo Segall, e Ber-

nardo é brasileiro mesmo:e dai?). Finalmeinte, osatores têm nomes de In-dlos tuplnambis: CaryCarmel, boa toda a vida,e Anthony Pompeli, qúe opovo já apelidou d* To-nheca. E que todos «íopara o In/ernoí... (Ottg-genheim-Segal/ Ciilèdis-tri).

Pais e Filhos

A filha adolescente deum próspero alfaiate deRoma se apaixona, na es-cola, pelo filho de um mé-dico, também adolescente.Os pais vêem nas relaçõesentre ambos ál*o grave esua intorviençio é dtsas-trosa, isolando os dois mo-ços. Dal parte Mario Mo-nlcellt para construir umfilme que — consta —poderá surpreender. Mas aFranco-Braallelra esqueceua ficha técnica; nio sa-bemos quem escreveu,quem adaptou, quem foto-grafou, quem musicou ouquem produziu. Só pode-mos dlvulf« ««uns d»?intérpretes; Marceüo M»s-trolinnl, Vlttorlo De Slca.

| Antonella Lualdl. Márisa

Merlinl, Franco Intèrlen-ghl e Memo Carotenuto.Estamos em dúvida: seráfita velha e sem valor?(Franco-Brasileira).

O Gavilo do Mar(The Sèa Hawk)

Após vinte e seis anos doseu lançamento, primitivoThe Sea Hatok, verslo Er-rol Flynn, reaparece comforça de estréia. Para asgerações novas, que o des-conhecem, constituirá boasurpresa. O roteiro de Ho-ward Koch e Seton I. Mil-ler é, no gênero, dos maismovimentados e permitiua Mlchael iCurtla construirum tnoney-moker diverti-doe com allumas boasseqüências de ação cine-matográfica autêntica. Amúsica de Erie WolfgangKorngold, grandiloqüente,nio chega a atrapalhar, oandamento, ótima é a fo-tografia de Sol Pollto, umdos luminares da cimara,segundo d clnelindlcoNewton Ferreira Coutoque, é lógico, estará a pos-tos para aplaudir as proe-zas de mr. Flynn-ao Mode Brenda Marshall (Er-xol e não o Newton), Clau-

(Brsãnstorm)Antigo ator de cotnoo-

sição, nó último qüino.üí-nio tem \miem Conradse dedicado i produção dethrillers de um acabamen-to artesanal cuidadoso, em-bora as estórias pequempelo conveneionaltamo dodesfecho. Não parece sero caso de Brainstorm, on*de o mistério se funda-mente na possibilidade dodomínio através da per-suasão mental. O argu-mento é de Larry Marcuse o roteiro de Mann Ru-bin e o elenco é promis-sor: Joíírey Hunter, AnneFrancis, Dana Andrews,Viveca Lindfors, S t a c yHarrls e Vitória Meyerink,monstro sagrado infantilque estréia agora, comquatro anos — e já. temquem a compare i ShirleyTemple dos anos 80. E aestória — perguntará oleitor Gulmaríes, contra-de e amigo — a estória,como é? Pois é a paixãocega de um homem pelamulher do seu próprio pa-trio e que o leva a slmu*lar loucura e matar. Amor.Violento vem provar queo mito do amor está cadadia mais presente no cé-rebro dos rotelristas e dosespectadores. Seja tudopelo amor: (Warner Bros),

bor (no papel dt Jan»Avril), Katherlna Kath —La Gouluo '—ü MurlelSmlth a algumu dançar!*nas de esn-can do MoulinRouge, A fotografla i deOswald Morris, riquíssimae a obra ganhou, na época,Oscars para dlreçlo artls-tica, guarda-roupa, deco*raçio. Uma grande reprl-se que os fllmotequelros'vão passar a exigir da UApara exibir em suas salasespecializadas • estudarJohn Huston. (United Ar-tists).

Oa GladiadoresEspartanos(The Spartan(Gladiators)

Os espartanos desta his-tóriá têm perigosa missioa cumprir, que desorièn-ta o déspota que os go-er- 'na. Não há força que lhestolha os passos e eles, sub-versivos que só vendo, le*.. .vam avante o plano ousadoe destemido pára derrubar-a tirania. Eis ai um filmeaconselhado aos Jovens, ..mais recomendável, até, doque ós artigos de uns opo- •sicionistas espúrios o co-vardes que vivem, conimedo da. própria sombra.Tony Russell. Masslmo Se-rato, Nando Gazzelo, LivioLorenzon e outros- desço- -nhecldos figuram nestaobra fotografada em coresna Itália e dirigida porAlberto De Martino paraa série Estude a HistóriaAntiga pelo Método Con-fuso. (Metro GoldwynMayer).

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Moulin Rouge(Moulin Rouge)

Quando iijte .fíltwsj foiapresentado no Brasil; háuns bons doze ou trezeanos, a melodia de GeorgeAurlc féz grande sucesso.Moulin Rouge, porém, náoé só música: é uma bio-grafia digna, uma mani*festação de cinema poéti-co e pietórlco da melhorclasse. O roteiro é de An-thony Velller e John Hus-ton, e este último — umdos últimos grandes cineas*tas da grande geração de1940 — esteve inspiradono timão. Quem interpre-ta Toulouse-LautrOc e seupróprio pai é José Ferrer,exatamente como estavana novela-base escrita porPierre La Mure. Outrosatores no elenco dessaobra muito colorida e bo-nita: Colette Marchand,Suzanne Flon, Zsa Zsa Ga-

O Marido deMinha Mulher \(La Cuisinede Beurre)

Existe na França umanoção muito difundida deqüe os cidadãos do nortedo pais, Normindla e ad-jscênclas, sio trabalhado*res, extremamente meti-culosos e sovlnas; ao passoque os do sul são indolen-tes, despreocupados e en-tusiastu da caça e' da pes-ca. Dal partiu GülesGrangler para realizar .uma alegre farsa matrlmo-nial, colocando em pólosopostos dois Inimigos cor- '

dials: Fernandel e Bffur»vil. O roteiro é de Jeani,.Levitte e Pierre Uvy-Cor-ti, mas ninguém será ca-paz de prever como seconcluem os filmes deGrangler, apenu um arte-tão medíocre. Clalre Mau-rler, Anne Marte Carrleree Henrl Vilbert comple*mentem o elenco dessa co-média de qut prp 0»^!» «»;>;na tela estiver o que se dizna sinopse, Para qs apre-ciadores do gênero. (Ro-bert Dorfman/United Ar-tists).

Pará Verainda hojet

A DEUSA DA CIDADEPERDIDA -r Novela fan-tástlca comi Ursula An-dress e Peter Cushing, emcores. _ ¦ ^'

'A VINGANÇA DO FO-

RAGIDO — Western comRory Calhoun e WilUamBendix. : .v

OS BRAVOS MORREMLUTANDO — AII GuerraMundial na frente do Pa-cífico vista por. Frank Sl*natra. ,

VILA FIORITA -- Me-

O GAVIÃO DO MAR

lodrama romântico. Emcores. Maureen 0'Hara eRoxsano Erazzi e algunsmonstros sagrados juve-nis.

O FUGITIVO DE HONG-KONG — Filme policialelemão com Maria Pèrs-chy. ...

ANGÉLICA, A MAR-QUESA DOS ANJOS —Abacaxi em cores com Mi-chile Mercier,

O PURITANO DA RUAAUGUSTA — Mazzaropiainda é do tempo da chán-chada grosseira e está ricocom a ignorância. Paraquem gosta...

A. CAÇA AO HOMEMComédia francesa com

Françolse Dórleac e Jean-Paul Belmondo.

A NOVIÇA REBELDE— Prossegue ò berreirode Julie Andrews nos Al-pes austríacos, em cores.

FAVOR NAO INCOMO-DAR — Se ' as meninasgostam de Dorls Day, parique discutir côm elas? Co-lorido e inconseqüente.

EXTRA-CONJUCAL -Comédia italiana picante esaborosa. Renato Salvato-

- re.BARRAVENTO — Inte-

hgente ensaio de GlauberRocha no cinema baiano,Luiza Maranhão de corpointeiro na Lagoa do Abae-té.

ESCÂNDALO NA SO-CIEDADE — O pior filmejá dirigido por Dmytryknos últimos dez anos. Avida disfarçada de LanaTurner e Cheryl Crane,mas com Susan Hayward.Nem Bette Davls salva ofilme. A cór, talvez.

SUAVE í A NOITE —Um dos melhores roman-ees de F. Scott Fitzgeraldfeito á moda de Holly-wood. Com Jennlfer Joneae Jason Robards Jr.

LADRÃO DE CASACA-^ Hitchcock menor. Valepela presença de GraceKelly e a omnisciêncla deCary Grant — comediante

• eterno.

Para veteranos PALAVRAS CRUZADAS

^rr "Tipr I

I

R. Porlella

Para intermediáriosHORIZONTAIS

— Liquido esverdesdo eamargo, segregsdo pelofígado.

6 — Competição entre doiscantadores populares.

— 0 que dá, concede ououtorga.

—Ponte cardeal.II — Substancia gordurosa,

obtida pela. ssponlfica-çio de cetins.

12 —»*go ou encaixe empeça comprida de ma-delra.

13 — Compartlmento de na-vlo.

RESPOSTASNA PÁGINA 7

15 — Número indivisível.18 — Variedade de «nica par*

do-amsrela.18 —Seguir viagem.20 — Pregador.22 — Alçsr vôo.24 — Pilha; montão.25 — Nome de homem.28 — LUoalear, louvar.27 — Alimentar, ^nlmsr.28 — Ficar de mau humor.

VERTICAIS— Espécie de formío uu-

do em carpintaria.— Que Isola.— A essa de habitação.— Ilha calcária situada na

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HORIZONTAIS

1 — Escambo.6 — Cansada; importunada.

10 — Operação. pela qual serecambia uma .letra quenão foi aceita ou quenão foi paga.

13 — Debaixo de.14 — Esclarecer.15 — Ódio; raiva.18 — Rancho; espécie de bar-

raça. v17 — Declarar solenemente.18 — Carta de jogar.19 — Azedume do estémago.ao — Até, por aférese.21 — Substância semelh ante

ao pez negro, a qual seobtém pela destilsçio dahulha.

23 — Qualquer porção de umalinha curva e continua.

25 —• Poeira.28 — Terra cercada de água

por todos os lsdos.g| — Contração da a • t.

¦ Diz-se dos animais des*providos de cauda.

32 — Substancie fost o r a d a,ezlstente noa vegetaiscomo material de reser-va, usada em teràpêu-tíca.

35 — Abrigo.38 — Partir para lugar Igno-

rado.37.— Rio do Peru.38— Interdita.38-Baliza, poste. . . 140 — FesU literária noturna.

VERTICAIS

1—Ajuste; convivência.2 — perereca.3-Habitar. ,

—¦ Móvel para guardar cá-mlsas e outras roupasbrancas. :*'-'•' ,1

_ Forma erudita de emir.'«-Pedra de afiar instru-mentos cortantes.^

7-Rio da Baviera, Alemã-

—Leigo que prestava ser*viços num convento defrades e iue usava.»hábito.

— Nome que os indios da-vam aos missionários.

11 — Peqaéno gílfo, de bicaestreite.

12 — Seguir viagem.18 —Lugar ondi há grande

quantidade de garças.17-lspéd» da. ti'«•fie**

vel,. de. dono escuro, •¦taier que u outras em

21 -Mulher multo enfeitadamas sem vivactdàde.

22-Grito-de aonla. 124—.Limitar. 1 í28 - Pequeno patamar.27 —Africano.2» — Espertalhão; finório.31-Outsr, joelrar.

"; ;

33—O espectro solar.34 — 0 que nlb «dste.38 —Espaço que fica acima

. do selo.M-liada

ji "Anjo e demônio |\ /ff^rò^ /^fflf^

Wmmuum-1

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...viaeo. ¦ wim™ r.«.,'.-i r. ¦^rymmm. \^i ' ._ - ^-^--- ' —— ¦msnce de Alezsndre Du* WJ^FTl \ '"¦ i^kH I ¦ ^ ¦ ^ ¦¦mas («onte Cristo), cujo ^m\ i\ 'Mw^MXMW^ ^^A W

' M M\

personagem principal \\ IV II ILd ¦ H mmmmW ' Bh

aparece ai encarcerado. \\'l\ ¦#! I ¦ MamW I B3- Nome antigo do chama- . ^: 5\|\ MMW MWm ¦ ¦ H^ ¦ ¦

transmissio. /NMflWX MV Ula8 — Tempo assinalado. m MmM .mk\\ M\ M M MMW fl.«* ..***¦7 - Rio da Finlândia. , ff AMÈ ãR*\\ ','"'.•'...<.'•''¦ ,

5 z £5,'^rterr,nP 1 ÍWl- WÍImK \ uiM novela ainda mais14 —Zombar,

IM iW^Í//*iK \

17-Estrumar. \ 1 l/k uUM\\ A18 — Agrupamento de pes- 1 M IjáA \tf\kWi'!N\ \soas. ilI./JM\BÍJIir !!™\\\21 — Nome de homem. ,.l'lnyfrMlHAí]fl8, i!'llll?_ n23-Preleçáo. fi MB SH \ \ \W T28 — Gênero d» antílopes afri* ll|i|M ¦; »l!\ii |canos. •'.'-.'.'• THE PW !7Í Mi23 - Preposição: lugar. U ÍSÊm .'! I 'M'tmffl&Fmm!'¦' ml)

rTTTTL. WWMh m\rrH——*W—n Wp :WL¥~ H™—r— ,11 filfcv

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Si!$fe

:;';3';C:»::'v.x4íjEGSi4;::VENCIDA

FABUIOSO ELENCO:

GL^ÀMMNEZESTARCÍSIOMEIRA

FRANCISCO CUOCOARMANDO BOGUS

MARLENE FRANÇAIVAN MESQUITA

ÍRISBRUUEDMUNDO LOPES

: SUSANA VIEIRA"â CARMttmA BÉANDÃO

- PAULO FIGUEIREDO

^_ ROTEIRO de IVANl RIBEIROpirecãq pe WALTER ÃyANaNI

Page 48: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

.'¦•*. ¦¦ ' ¦ ¦ '¦ /' •;.;'"'¦ '.'•'; ?¦ V...'1-.'t- ',.'^.' •'. '\.-,_.

;.'"' \ ^^ItrtO PA MANHArDómtnio, » de Março de 196811 ,¦¦'..¦¦•¦ ¦. . ~~

"*•* Caderno

TVBJSMO±yiAmN$- EXCURSÕESMNATOTELLES

MOSTRA PERMANENTE ilemanlía romãhttcaDE FLORES VAI SER está iwt paláciosCRIADA EM LONDRES e praças medievais

PARQUE É ATRAÇÃOPARA QUEM VISITACAPITAL DOS EUA

San Francisco festejaAno Novo duas vezes

nodOiaJ2n7Oll'O'AcOl'Uaçâ0í'l

1*¥

; LONDRES (BNS) — Umnotável centro de jardinagemesti sendo criado num beloambiente natural, a ' apenasmeia hora do corácío de Lon-dres, 20 minutosdo aeropor-to e num local através do

. qual Júlio César, hi quasedois mil anos, conduziu astropas invasoras romanas.

O local i parte do parquede Syon House, em Brent-ÍOrd. Syon House é a rcsi-dèneia do Duque de North-

v umberland, mas éuma daspropriedades do NationalTrust «— o que significa queO público pode ir ver a casa,o tesouro de arte e os obje-tos históricos que ela contém,percorrer o terreno, como emqualquer museu ou lugar Ws-tórico, ou parque, apenas pa-gando um pequeno ingresso.

.:: ;46 ACRES

Não faz muito tempo, oDuque concordou em formarcom a firma industrial brita-nica Imperial Chemical In-dustries Ltd. uma nova com-panhia, chamada The Gardc-r.ing Centre Ltd., que agoraeátá preparando o centro dejardinagem para sua inaugu-ração em 1967. Foram reser-vadói para o centro 46 dos200 acres'1 do parque.

A' propósito: originahncn-té, o parque foi traçado se-gundo uni desenho de "Capa-bility Brown", o famoso pro-jetista de paisagens do sé-culo XVIII. Brown, cujopreriome.real era Lancêlot,costumava inspecionar pro-priedades como essa, depoisobservar: — It has great ca-pabilities (tem grandes pos-sibilidades) — e.então se lan-çir i elaboração do projeto

Veio dai o seu apelido dc"Capabiüty Brown". ...'

CATÁLOGOS VIVOS¦'.'¦ Os britânicos são uma na-cio'de jardineiros: agora,nas terras,de Syòn House, ohomem que quiser, planejaruni, jardim, qualquer que se-' je-aeu tamanho, poderá-ver

espécimes verdadeiros dispôs-tos e plantados de vários mo-dos, adequados a virias con-dições.

Os patrocinadores plane-jam demonstrações visuaispráticas do que melhor podeser plantado e de como piau-ti-Io, bem como uma série deexibições de "catálogos', vi-vos" —, isto é, virias plantascrescendo em diferentes tiposde solo. Também planejam

De dia para dia. aumenta onúmero de turiitu oitran-aolròi que vêm panar suaiferiai ria Alemanha, *tri»(-.doa pala» «yú tel»-a» natu-

Como no panado,- Franc-¦íiA éhoje encruzilhada dótriféfo internacional. A pa*quena distancia de Francíorthi toda uma' série de cida

rala e pelas sua» Jóia» ar-' dei hlitóricai: Mainz, Wor-quitetoAieu e artl»tfeu, ;*i- m», Speyer, Bamberg,' Wujrz-te ano contaram-se ' nadamenos de 240.000 turiitueatranselro».

"'¦

t»tea hospedei, «emprebem^lndosi nio descobriramoutras çxposiçSes práticas, epenua^^^tt^como uma seção onde se po-derão comprar plantas e se-

mentes e onde se poderio ex-perimentar. diferentes imple-mentos oú vê-los demonstra-dos.

Não se tencionà fazer comque o centro seja apenas umdesses locais imaculados deexposições que o público per-corre admirando amostras de

. flores especialmente cultiva-das, do mesmo modo. que per-corre uma galeria de arte.

. Por esplêndidas que sejamestas, não representam a res-posta prática para a pergun-ta de um homem- que estápensando: — Que devo plantar, e como, para. conseguiros melhores resultados de meupequeno pedaço de:terra? -~ou até mesmo uma "enormefaixa de terra, se êle tem: afelicidade dé possuiria.

EXPOSIÇÕES ESPECIAIS

Haverá, naturalmente, ex-posições especiais, como a Ro-sarium, onde o jàrdineiroamador poderá ver milhareide variedades já classificadas,como as que éle- próprio podecultivar, como á rosa, que éa flor predileta da maioriados britânicos, em grandeparte, por causa de sua eu-cantadora çaractcrísíica deflorescer em tantos e. tão di-ferentes tipos dè solo.

Os visitantes tanibéni pode-rão ver coma as plantas sãobeneficiadas pelo uso .dos mui-tos auxílios para a bem su-cedida horticultura/ na formade substâncias 'químicas queprotegem ás plantas e adubamo solo. ... .-.'¦¦<'. .• -'.".•¦''

EXCURSÕES. SBMANA SANTA: 7, I, », 1í ABRIL/M

CIDADES HISTÓRICAS. J^rÍm,mH - e»"Hnh»« - ««Mri - M»ri»M •—

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na,- do milagre' econômico,com ai suas autontradaa erodovias modelar**, oi' seusedifícios super-moderno», astuas lójás regorgitantes deprodutos: de todo o mundo,ma» redescobrem também aAle-nanha romântica de sim-pre,' com os seus castelos opalácio», as suas Igréju :Ve-nériyeís; ai' suas praças me-diéVais, os seu» riquiiaimósmuseus. Hotéis- acolhedora,ao alcance de todas as Ml-sas, a boa cozinha alemã,aguardam os. turistas em. tó-dás as regiões.

Aa cidades .históricas siooutros centros^ de turismo.Francíort, Hamburgo, Bre-rnen.e Munique,, conserva-ram, apesar do seu dlnamis-mo, ¦•¦¦ numerosos testemunhosdo seu grande passado. Mos-tram com prazer e orgulho,ai belezas arquitetônicas eartísticas legadas pelo pás-sado. ¦'"''¦•¦

Uma das cidades ém quese decidiu por várias vizes odestino da Alemanha éFrancíort, .nas ' margens.', doReno. No Santo Império RÓ-'mano-Germinlco Francíorterà um centro-do'comérciointernacional e, ao mesmotempo,- baluarte dá burgue-sia liberal. Nó decorrer dosséculos presenciou por viriasvezes as eleições tios impe-redores Germânicos, ceie-bradas na. famosa, câmaramunicipal gótica designadaRewer eu coroações porn-posas na sua Catedral,''Ém1749' nasceu em FrancíortJohann Wolígeng von' Goe-the, o. maiqr poeta alemão.Nó Hirschgrabonesti abertaao público a casa onde nai-ciu., ¦"- _¦ £ v_.

Na Igreja de Sio Paulo,os mais ilustrei intelectuais,d« toda a Alemanha tenta-.ram implantar • em -1848 aprimeira democracia alémi.Pouco depois da revoluçãode março, do mesmo ano. .,

burg. Nesta cidade, começah célebre Eriraia le-aintl-ea uma cadeir pitoresca de

i paisagens e monumentos ia-mosos fe. atraentes.

Bremen, , um dos doisgrandes portos do marda República Federal, aca-ba.de celebrar o milenirioda sua fundição. A célebrecidade hanseitica, que nosdiu de Hansa, mantinha re-lições comerciais com todo

. o norte da Europa, foi fun-dada em 1065, quando a lo-calldade. no estuírio de Wé-*er, recebeu o séu íóral de

. Imperador: Otto I, o funda-dor do Santi- Império Roma-lio-Germinico.

Bremen conservou até ho-je muitos monumentos doseu grande passado nas épo-cas do Império e da LigaHanseitica. A Coluna de Ro-latido continua de pé dianteda sede do governo «ornosímbolo de uma cidade demercado livre. O belíssimoedifício ,é testemunho dó or-gulho daqueles que na ida-de "média !•«. hoje em dle sedesignam: simplesmente idecomerciantes bremenses.

Bremen. é, apenas uma dasgrandes., cidades históricaselemis que atraem cada vezmais visitantes.

i ..¦' Na- atmosfera destas cida-des vivem amigos da histó-r{a, da erté e da cultura. Mui-tisfdéssas,cidades estão situa-

,'flas erh paisagens pitorescas,oferecendo imensas oportu-'nidades de recreio e de en-tretenimento.

Um caso típico é Aachen,designada ainda is vizes pe-

,1o seu nome histórico A«uis-grane ou ainda pela designa-çâo francesa dé Alx-la-Cha-:NBe.' '¦

:. Fundada pelos romanos,: Aachen conta ntals de 2.000anos de história. Aachen ou"Aquisgrànó: é ' derivado dadesignação romana Aqiaségrani, i referência is termasda cidade. :; ,,. t <T ¦

.... A maior figura, históricavinculada a Aachen é Car-los Magno coroado na eidá-de no ano dé 800'. A sua me-fnória' é perpetuada pelaFonte dè Carlos Magno. Di-ante da elissima Cimaramunicipal; em estilo gótico.Depois de Carlos Magno, nodecorrer de sete séculos, na-da menos de trlnta-e-dolsimperadores e reis foram co-roados em Aachen.

Os visitantes da Capitaldos IUA ficam «empre en-cantados com ieui inúmerosparques, arvores e áreas deespaço livre. B* raro o vi-sltante que nio comente ofato de Washington ter duucaracterlitlcai que a distln-guem de outras cidades:',seus famosos monumentos •parques.

L'Enfant, o idealizador deWashington, incluiu grandesparques em seu plano ori-ginal, mas, mesmo éle, niopoderia Imaginar que o po-vo e o governo lhes dariamtanta importância. Isso po-de ser evidenciado pelo ia-to de sobreviverem ao pia-no original, apesar da adi-ção de mais areu do siste-ma de parques.' Cada novaadição é protegida contra,abusos ou usos indevidoscomo se fosse a última nes-ga de grama em Wuhing-ton.

. Os parques de Washingtonsão visita obrigatória du-rante o outono. Desde a ele-gincia formal de MerldianHill,.projetado como jardimda Renascença italiana, comaltos terraços é maravilho-sa cascata, até a beleza na-tural do Parque Rock Creekque se espalha através dacidade desde Maryland atéo Potomac.

Em sua maioria, os par-quês- são propriedade fede-

ral e estio sob a jurisdiçãodo. Serviço Nacional de

Parques. A política é con-sidera-los ireas destinadasao uso do povo. Ao longo

Em San Francisco, Califór-nia, o Ano Novo é comemo-rado duas vezes. No dia 21de janeiro de 1968 os chinc-tes comemoram a entrada doano 4664 conhecido pelo no-me dc Ano do Cavalo ouYuan Don. Mais de 55.000slno-americanos de San Fran-

artificio durante, uma se-mana.

As mais lindas garotas deorigem chinesa convergirampara. San Francisco paradisputarem o titulo de ':MissChinatown — USA" no dia'o*

An f.—i #-..«.' «. uV\.,~'Z «ino-amencanos oe oido Canil c. * O hi atame-, c|gco comemorargm 0 fc,das especiais para cldlitai., ,r|id0 tiom gongos e fogos deTambém ao longo do mes-mo canal, unia barca puxa-da por mulas proporcionapaaieios aos visitantes du-rante o mis de outubro. Asírvores, com sua folhagemdé outono, tornam esse pas-seio particularmente inte-reasante. O parque RockCreek possui virios quilo-metros de trilhas para pas-seios a cavalo além de dl-versas ireas para piquenl-quês. ,"Mall", talvez o mais fa-moso logradouro de Wa-shingtori, esti sendo decora-do com quiosques é bancasde informações. Hi diversosplanos em execução paraalegrar essa área de mais de1 quilômetro de comprimen-to, estendendo-se desde oLincoln Memorial até o Ca-pitólio.

O Serviço de Parques or-ganiza durante o mês de no-vembro excursões para ob-servaçâo da natureza e du-rante o mês de outubro pas-seios históricos. O RockCreek Nature Cen ter, noparque do mesmo nome. es-ti aberto ao público diária-mente, exceto às segundas-feiras, com programas es-pecials para' visitantes.

Grant Avemic, prlncit»i'artéria de Chinatown S'lormada em passeio púbiunos dias 28, 2» c 30 a Stlr das sete horas da noiteapresentou festas dc rua ncluslvc exibições dos fiZ,sos dançarinos do LeãoNo sábado, 29 dc janeiroo «Gum Lung", 0 »

dourado do Chinatown uJude seu esconderijo c serem.teou pelas ruas num dos mal.exóticos espetáculos do Oes-te — a Parada de Ano Novode San Francisco.

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ristas visitaram Portugal —continente e ilhas (Açores eMadeira). No ano anterior,o total de visitantes ascen.dera a um milh*o, registran-do-se. assim, um aumento de49.7%. Em Quartcira. noAlgarve, vai ser construioauma cidade para 50 mil ha-bitantes, na qual serão cons-truidòs hotéis com 4.700quartos. Este aglomeradourbano terá o turismo poratividade quase exclusiva.

A população de riam-burgo, que atualmente é de1.856.000 habitantes, expe-rinientou em 1965, pe'la pri.melra vez, um decréscimo decerca de 1.500 pessoas. Emque pese haver sido supe-rior o número,de nascimen-tos do que o de óbitos regis-Irados na cidade, a balançamigratória se féz sentir, comsupremacia dos emigrantes.

Os problemas das po-pulações das montanhas la-tino-americanas serio exa.minados por peritos emquestões sociais procedentesde dez nações, de 22 a 25 docorrente, em conferência naUniversidade de Cornell, emIthaca, Nova York.

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*.A Pan American Air-ways anunciou uma reduçãode 20 a 40 por-cento nas ta-rlfas de excursão entre aAmérica Central, costa sul-americana oo Caribe e osEstados Unidos. As novastarifas, que entrarão cm vi-gor a partir de 1.° de maio.estão sujeitas à aprovaçãodos governos interessados.

* O edifício da Ibéria emFianqueforte recebeu o pré-mio de arquitetura concedi-do pelo Estado dé Hessen,com o assessoramento daJunta de Arquitetos Ale-mães. A mesma empresa in-formou ter transportado emtoda a sua rede aérea, ha-cional e internacional, du-rante o ano de 1965,2.098.824 passageiros.

* Por ocasião do congressodos hotéis e pensões emDusseldorfe a 31 de janeiro,a maioria dos hotéis se de-clarou a favor do "preçocom. tudo incluído". Ficouresolvido que os hotéis quese manifestaram a favor daimplantação do "preço comtudo incluído" procederão anova formação de preços até1.° de março de 1966 o maistardar.

Gibraltarganha caminhoaéreo

Um sistema de caminhoaéreo está sendo construídoem Gibraltar por engenhei-ros britânicos e suíços, a fimde que os turistas possamchegar sem esforço ao altodo famoso rochedo. Haveráuma parada facultativa norefúgio dos. também famo.sos macaquinhos de Gibral-tar.

A construção do. caminhoaéreo é um feito técnico, por-que o rochedo tem uma faceUsa que se ergue a 427 me-tros acima do nível do mar.

Os carros que deslizarãopelos cabos entrarão em fun-cionamento — custando apassagem de ida e volta seisxelins, para uma viagem deseis minutos — em tempopara que os turistas desteano desfrutem do panoramadé 64 quilômetros, visto doalto, sem o menor esforço.

Planeja-se a construção deum salão de chá, correio ealgumas lojas, no alto do ro-chedo.

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Page 49: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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4." Cndcmo CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 dè Márçò de 1066'

TURISMO - VIAGENS - EXCURSÕES1—'fÚ RENATO TELLES _

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Sueco mudatopografia daRoma antiga

As idéias atuais acerca datopografia da antiga Rom-jirão sofrer provavelmente mu-'danças essenciais em conse-quêncla do» achados de um'ar-r.urólogo sueco, Helge Lyngby,durante aras escavações emfioma duiante o,último puto-no, segundo anunciou o. jò'.n»r'de Estocolmo "Svenska Da--liládet". ' Enquanto escavava,pei to de Tibre, no centro, deRuma, o cientista Lyngby ots-- nobriu a uma profundidade de0 metros oa restos de uma an-tiga represa e uma fund»ç*ode pedra que devem datar daera republicana. A mesma; •construída de pedra da mes-ma pedreira que, em meado»do século V A.C., forneceu' a' Sêrvlüs Tullius o material pa-ta a construçío da muralhaque entfto rodeava as sete co-.I|has' de Roma. Estas funda-ções poderiam sar'a base d»

. Porta Trlgemiha, a encruzi-lhada de t-és importantes rusidaquele tempo. . :• ;*>~''

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Afirma-se quê as. recentesescavações colocaráo um pontofinal nas discussões acerca dadireção dá muralha de Serviu»e das muralha» laterais. Asluvestl-a-Oes originais levaramLyngby à conclusão de que Ro-ma antiga possuía uma mui a-lha mais velha ho lado sul queprotegia o porto de csreaié ecorrespondente k qu» se «¦tendia desde a Colina Capito-lina até o Tibre, aproximada-mente no ano 30 A.C. Esta teo-ria é applada pelo fato de quea muralha lateral data «6-mente do tempo de Hánibal(247-182 A,C.l.

Os resultados de seu traba-lho de Investigação foram dli-cutldos pelo arqueólogo suecocòm os especialistas de Romano Instituto de TopografiaClássica. Como «onseqüénci»,a Porta Plumentana, até a~o-ra localizada na capital, po-deri ser mudada para a mu-ralha lateral a oeste.da Aven-'tina.. ;':' í; '

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Cabo Frio, a famosa ca-pitai da Reglio dos Lagos,também denominada Costado Sol, será sede do primei-ro toiiriit center- edifiçado noBrasil. Empreendimento degrande vulto, o Cabo F"ioTouriífCeitter abrigará numúnico conjunto arquitetõnl-co bangalô», clube (já pron-to), shopping center, boli-che, restaurante, posto degasolina, capela e um mo-dernp heilpôrto, que reduzi-rá a menos, de 40m. a. dis-.tància entre o Rio e aque-Ia cidade.

O lançamento do CoboFrio fouriít Center, aulaconstrução aumentará a po-pulação flutuante da cidadeem mais de 120 mil habitan-tes, ocorreu sábado último',durante uma peixada ofere-cida à imprensa, autoridadese convidados especiais, cari-nhosamerite recebidos no lo-cal por Lourdes May. entro

Quem procuradescanso vai aSerra Negra

• Distante aper.as 150 quilo-metros da Capital paulista,a cidade de Setra Negra er-gue-se majestosa. Região hi-dromineral climática comopoucas, são só pela ação be-néfica de suas éguas mine-tais, mas pelo seu clima »ê-co, de altitude média, deveser visitada por todos aquê- ,les que pretendem descansoe beleza, turismo e tranqüi-lidade. ,

' RADIAT1VIDÁDE

Muito embora Vão seja tãoconhecida como outras cida-desde descanso, Serra'Ne-gra — Cidade da Saúde, co-mo é chamada — apresentao .maior grau dè radiattylda-de d* todo o Estado dè SioPaulo. As águas minerais deSerra Negra possuem 29,8maehc por litro, enquanto asde Campos de Jòrdlo èÁguas de IJndóia, Í0.35 e2,5 mache pc*. litro, respec-tivamente. ,-. ::H

f RO-ÇBIRO

A. cidade, ;)Jgadaíà. Capi-tal paulista por estradas as-faltadas, via Itatiba-Jundiaie JaguarlúnaiÇamplnas, umpercurso' de-IbiSOm de auto-móvel, tem seú ponto maisalto- situado t. Í.3P0 metrosde altura. Sua distância deoútru, cidades dei frúO *..•seguinte: Sio de Janeiro, 583

pinas, M.tan. ,,>>'• A hospedagem, também éfácil, pois mais de 20 hotéisexistem na cidade. Os pon-tos de Serra Negra que niodevem deixar de ser visita-dos «io: . Cristo • Redentor,réplica do-Cotcovadò, a 1.080'metros de altitude;..parquedas Vérténtea e da Represa;Lago' dos Macaqujnho»;.* a

,Cac4»oÍuTinha,'reeBntç depara

os quais jornalistas, pintores,escritores, arquitetos e re»presentantes do Corpo Di-plomático. •.'-.'... •,••

Introduzido na década* de30, o sistema de shopping*ccntcr vem se consolidandoe, hoje, é um dos 10 maio-res negócios nos EstadosUnidos. Nó Brasil, os pri-metros que surgiram foramou estão sendo construídospor sociedade» de economiaaberta, mediante ã vètída decotas ao . .públicp. , Agora,surge uma nova modalidadede empreendimento. E' otourist- center,: que-criaránúcleos turísticos autônomosnas regiões privilegiadas pa-rá o turismo.de que o. Bra-sil < é pródigo. Como osshopping» centers, tambémserão vendidos em ootás.OCabo Frio Tourist Centerestá situado entre a praia eo:canal, num dos. mais be-los recantos da região.

Türisnio ? /alemão ajudao exterior

Os turistas da AlemanhaOcidental são para- outrospaíses uma rendosa fonte dedivisas. Tudo* indica que oano corrente baterá' os re-cordes de 1965, tanto no que.se-refere ao número de tu-ristas, como no montante fi-nanceiro gasto nas viagensdos alemães. A muito» e**'iremos chega a vontade deviajar de muitos habitantes-dá República Federal. Osseis milhões de marcos quegastam os turistas alemãesenr outros países, não se con-trapõem a mais que 3'mi-lhões gastos por turistas es-trangeiros na República Fe-

. deral. Por esta razão, o go-vèrno alemão estava-decidi-do a estabelecer restriçõesmonetárias no setor turistl-co. Segundo dados dò Ban-co -Federal Alemão, até finsde 1985, o de/icit da ba-lança turística : ascendia acércà de dois bilhões e 800.milhões de marcos. Tais ei-' fras parecem contraditar um

, pouco os prognósticos daCentral Alemã de Turismo,que apresenta um saldo pas-sívo de 2 bilhões e 400 ml-lhoer de marcos em , 1964,contra um itfieit 4e "3 bl-lhões e 100 milhões de'mar-,cos para 1969. A éxperiên-da parece ensinar que nosmeses de -Inverno se gasUmenos dinheiro em viagensao estrangeiro do qúe du-rante os meses de julho eagosto, qué sio os períodostradicionais para o turismo.

.Cansados do inverno e dotempo"úmido' da RepúblicaFederal, os alemães, este ano,teriam decidido aumentarsuas. excursões- turísticas.

'Utilizando; aviões e barcos,estio se dirigindo a-novaszona» turísticas onde é pa-tente a garantia de bom'"Wn-i-tf^^-" ''' "' "-'+¦¦*-¦

CARTAZESTEATRO

" No Teatro Copacabana: OS FÍSICOS, de Durrenmatt,com Raul Cortez, Sebastião Vasconcelos, Luiz Linhares,,.Masgfrida Rey, Beatriz Veiga e outros. Produção de Os-car Ornstein. !

Noi Arena Cliibé de Arte: Braaü em S Atos, de RicardoBandeira. Espetáculo de Mímica. Produção de R. Ban-/J-'rV.- .

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V J. i$$[ .*"::•

O GRANDE ACONTECIMENTO da .semana 'sufixou*

na peça de Durrenmatt, OS FÍSICOS, que abriu a tempo-rada do Teatro Copacabana. O'produtor Oscar Ornsteinmontou um grande texto na tradução de Mario da Silva,direção de íiernblnski, cenografia e' figurinos dè BèiâPaes "Leme, com grande elenco que' comentaremos 'ria

pró-xima semana. '

'. '•' : "' ; *

Para a crítica dramática, Rfcaràò Bandeira' vdi inds-trar na: terça-feira seu espetáculo BRASIL EM 3'ATOSno ArenaClube.de Arte e na segunda Brigitte Blair con-'vida.para.mostrar no Teatro Serrador ASCENSÃO EQUEDA DE UM PAQUERA, de Paulo Silvino. ... ...!...,

. O grande acontecimento da semana será a-estréia deALô! DOLLY!,.de MlcThael Stewart e.Jerry Herroa,»!. umacomédia-musicál de «ucesso qúé o produtor Victbr B*r-bara vai apresentar no dia 16 còm Bibi Ferreira rio téà- 'tro João Caetano. • , j ., -

Também fala-se nà estréia dé RECEITA DE VINI-CIUS, de Paulo Mendes Campos, pelo Grupo O Ck-culò,com.Maria Pompeu, Shulamit Yaari, Kleber Macedo,.Pau- ¦Io Porto; Taigúara e òutrós, no Teatro Miguel Lemos, em

horários especiais. '''

O Teatro Maria Fernanda'prepara nova montagem no.Teatro da Praça com um' espetáculo. Garcia Lòrca inti-tuladó VERDE; EU TE QUERO VERDE, de Còriradó cHaddad com Maria Fernanda estrelando o elenco.

O Teatro Grupo Opinião anuncia para a segunda'.quinzena deste março veloz sua.nova. produção feita.deSE CORRER O BICHO PEGA, SE PEGAR O.BIÇHÒCOME, de Ferreira Gullar e Oduvaldo Viana Filho, sob bcomando de' Gianni Ratto, reunindo grande elenco, ondevemos Odete Lara; Osvaldo Loureiro^ Hugo' Carvana, Fré- ¦golente, Helena Igqés,. Agildo Ribeiro, Sérgio Mamberti,Oduvaldo Vianna Filho, Virgínia Valli, Telma, Reston;-/Francisco Milani. '¦•"•'. .'

Ao que tudo indica ÊDIPO-REI, de Sófociés, qiie oprodutor Fábio Sabag ia montar no Teatro Nacional deComédia está fora de cogitações.

. Amanhã no Conservatório Nacional de.Teatro às 21:horas a aula inaugural será proferida pela. primeira damado teatro brasileiro CACILDA BECKER. Entrada é franca..

fJ0' Teatro Serrador: Aicensào e Queda de um Pa- '

queta, de Paulo Silvino, com Brigitte Blair, Jorge Dórla •outros. Produção de BB.•. No Teatro de Bolso: A* Inocente» do Leblon, de Barll-

.:"-..?••.'..'.. .'•: - ¦//•;.. '•¦ . 'let e urédy, com Yolanda Cardoso, Lelna Kespl, BettyFaria, Moacyc Deriquem e outros. Produçio de Antôniode. Ç^bo. ,\' w¦'¦'• No teatro dó Rio: A Prostituta Respeitosa, de Sartre,com Darlene Glória, Delorges Caminha, Oscar Felipe e òu-tros. Produção Fábio Sabag.

..'..", No Teatro Carioca: O» Fantástico», de Tom Jones ScHárvéy Schmtted, com Rubens de Falco, Suely Franco,Norn\a Suely e outros. Produção de Antônio de Cabo eTom Smith. ?•' .

• No Teatro Princesa Isabel: Gemlni V, de Mlele *c•Bôscoli, Com Pery Ribeiro, Leny Andrade e Bossa 3. Pro-dução MB. •

No Teatro. Miguel Lemos: Tartufo, de Molière, coraJardel Filho, Glauce Rocha, Aracy Cardoso e outro». Pro*dução do Grupo Decisão — TML. .

No Teatro Maison de Francè: Quem Tem Medo deVirgínia Woolf?, dè Edward Albee, com Cacilda Becker,Walmor Chagas e outros, Mauricè Vaneau Produções.

No Teatro Santa Rosa: A Mulher de Todos Nós, dèHenri Becque, com Fernanda Montenegro, Sérgio Briito,ita.lq Rossi e outros. Produção do Teatro dos 7."

' No teatro da Praça: Um Bonde Chamado Desejo, detennéssee Williams, com Maria Fernanda, Milton Moraes,Isólda Cresta, Paulo Padilha, Rofran Fernandes e outros.Produção'do Teatro Maria Fernanda.

No Teatro Grupo Opinião: Carnaval Para Princlplkn-tes, de Domingos Oliveira, Flávio Migliaccio e EduardoPrado,' com.Joanna Fomm, Ellen de Lima e outros. Show.Produção TA-de São Paulo.

. No teatro.Miguel Lemos: Salmos do Morro e do Mar,de Joel Vaz e Ismar Porto, com Marília. Pêra, Joaz Lopese outros. (As 23 horas). u

No Teatro Ginástico: Demanda, de Fausto Freire, còm ,Nelson Cavaquinho, Rosinha de Valença, MPB-4 e outros.

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m\Sandra Menezes,Jfodrê ;Vfflcm é Bàls? Lücidi numa cena dia comédia Mulher Zero Quilômetro de -Edgjit (iCJ. Alves corri direção de Floriano Faissal, festejando |sua'slQ0 Representações rio. palco, do Teatro Mesbla -;

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y... |^i|• DR. GILBERTO NUNES 'PEREIRA — Subtitúiridó 'a dra. Arita de Alvarenga 'Tavares, tomou posse no •cargo de Diretor do Instt-tuto Odontè-PedagóflcoZeferino D'OÚVeira, o dr.Gilberto Nuries; .Pereira,: ¦,Esta nomeação, para tio'"'relevante cargo no setor: da '.da Saúde Escolar da'GB,repercutiu ^ávoràvelrhjin-

'te na classe, em virtude dosreconhecidos' dotes. moraes ..e gabarito profissional donôvo titular.,:* ' ..'

«'.*»-. J'

NoticiáriotWoriti^

INSTITUÍÒ DE ODON-tOLQGIA DA PONTIFI- .CIA UNIVERSIDADE CK?..-.T6LICA DO RIO DEí JA-NEIRO: —. .Estão .«percas ,as inscrições pfcra os' se-'guínte» cursos* posíGraí''duação,«om duração dc se-

*tfe-m軫%' de abril ;a(.nd-.¦-.vembro, térias: em^ Julho,;,rtm número nmiudode' ivagas e «cluartamente pa-ra cirurgiões-díntistas emédicos: — Infecçio Fecal;•pelo prof. Aristeo Leite, istias. feiras, 18h. Eapeetall- .sacio em Psleplogia Apli-caía, à cargo dòproli Mar- .cos Assumpção,'às 5as. fei- 'ras às 18h. íapéeiáHiaçioem Parodenta»; ministra-.der pc!6 -prot •Orandino

' Prado Filho, às 3iís; feiras,às 18h. Odontologia So- ;ciai; ministrado pelo prof.Suelyo Santos Oliveira.As aulas, de caráter teó-

. rico-demonstrativo se; pitartico, abrangem estudos.sô-

. bre Odontologia:Sanitária,Odontologia Preventiva ,£s>-tatística, Orientação, emSa4dè,".;'.'PúbJlça,' 'EjlUiça-ção . Sanliária, Àritropolo-gia- Cultural, Higiene doTrabalhOv Aspectos Histó-ricoáie.Legais, PsicologiaAplicada- Economia Odori-

, fológica. Especialização emCarfccrole-ia, pelo prof.' AtalibaM.-BeUizzf^àí.:4ás.1. feiras,^las 9. ás 12h-i Espe-

..¦ elallsa-ão em Odontope-dlatAt, pelo prof. Stenlo

.AKhèri-ttmpi ves por sema-aa, E-pactalba-io cn-rAna-'uMeTptàõ prof. BapUsta.

:-Nerror-ès , Sas. feiras, às•- *íh«)-h.: Odantok»-*f Le-i.-sttUU pelo prof>.-Suelyo San-• ,tos Oliveirt, s 5as. feiras,

das 20 às - 2l.h.' Espèciali-sacio em Dentaduras Du-

ípías, pelo prof. João. Fer-feira Machado,, funcionan-do às 6às. feiras,, às. 18h.EspeèlálJátuMó em'prote-se Mévèl-Eneaíxe, peloprof; Joio-Ferreira Maeha--dOi-àa^ê^íeira-, àte 48-ia

19h. EspeèiaÚzaçâo ein Ra-diologIa Odontologica, peloprof, Arjsteo Leite, às 5as.feiras; das 19 às.áOh. Espe-claliaaçio em Prótese Clí-»%,;v,;pelo ,aproí. "ErasmoTerra, eom.aulas âòs sába-dè*,' dás Í0h30m. às J2h. In-

• formações ,..e inscrições. àAv.;.-RioTBra-ico,:128^Stlll6.diariamente, das 9 às 12 edas 14 às 18h.

Ia. EXCURSÃO DASPROFISSÕES LIBERAIS: "À: EUROEAi.E^ESTADOS ,UNIDOS:" — A Cóhfedeiração Nacional das Profis-soes Liberais, a ABO-Sec-ção GB, o Sindicato dosOdontologiatas do- Rio. de

f Janeiro ea FeCeráçio Na-cional dos Odontôlogistas,estão organi-andp . esta ..magnífica -excursão para .julho .de 1967:-Neste mês.será realizado.o XIV Con-gresso Internacional' dc 'OdontoJogU em'Pari»«ha-Vèfá coincidência de per-mánénçig dos .excunionis-.taè^niiCiaaí^Lti^j-òderi- ":do.O» fcWÍS, s* qüise-rirro^fafisUi':^-»--^dèst» conclavè. Sivulgare-

mos maiores informações 5no próximo Noticiário; *ifí-'»

;. * ••*.:;«'-í"-''.'-. ' V

Toda correspòrid^ncià'tpara esta coluna-deve ser ''¦enviada para: José David '<Schubsky — Edifício .-Ava->nida Central -* Av. Rio '¦HBranco, 156 — Í2;<» G. 3236 Mr-ZC21 — GB. W&t-M

RESPOSTAS DAS1"PALAVRASCRUZADAS" ;;

PC-Veteranos — Hor :troca, moida', recambio,sob, alumlar, gana, tapirl,-jurar, ás, azia, té, breu, ar-co,' pd; ilha,- '.aò,.*huro, tt-tina; teto, arribar, Ica,proibida, marco, aarau.Vert.: trato, rela,, ocupar,camlseiro, amir, roó, Isar,donato, ataré, baía, ir,Guaratlba, Jia, : boueca,ulo, coibir, patim, afro,marau, utar, íris, nada, ar,Pói PC-Intermedláries —Hor.: büls, desafio, dador,sul, etal, cale, câmara, um,ódita, ir, orador. Voar, ru-ma, Edu, gabar, alentar,amuar. Vert. bedamo, iso- r

tara»,Omati

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Page 50: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Março de 1966

Televisão ^

Pfera^ ' -;

_*•* Cader*|j*.

11.00 ( 1) Minta Dominical12,00 | Sl Salto á Aventura - Homem

nu Eepaco - Vikingi i Reprl-•ei

( 4) iele-Cace /I Si Clube oo uun1131 Cine Tv-13

12,18 1131 Canal ioo13,30 I 2i Alternai uutra (Reprltei

, l 81 Jornada lítportiva: ivídeo-Ta-pe do futebol l

1131 Tv-Rlo Noticiai12,43 ( 41 Tele-Jornal Eaportivu13,00 I 31 Um Initante, Maeatro iHepri-

•ei( 4) PretensaI «I UuriUndla

13,05 113) Futebol13,18 ( 4) Alô Sueetso: iRepriie)13,30 ( S) Deienho: IPopeyei13,48 i SI rilmei Satoa e riagrantee de

Velho Mundn14,00 ( 2) Matinê Exceliior

( 4) Cine Globo. 1.* ScmSo. Filme.( 8) Grande Veaperal: (Teatro In-

lantlll14,30 I 81 Religioso: Fé para Hoje14,30 I SI Cinema dé Vanguarda14,55 (131 Programa a ter Anunciado13,00 | «i Oetenhot15.20 I 91 filmei de Aventurai19,30 ( Sl Fettival do Cinema Bratileiro13,48 I 31 Showt IReprltetl15.50 I Sl WM em Tv16,00 I 41 Cine Globo ».* seulo rilmi:

(13) Programe a ter Anunciado16,25 l VI Muaicai18,48 ( 2) Rela doi Ulamantei iRepruel1S.SO | Sl Domingo em Urande OimeniSs17.00 (13) Signo Show17,15 ( SI Quanto Man Quente Melhor1740 ( 6) Desenhui17.50 ( 6) Dlineylândla

I 9) o Hraul eanta a tua Mttttca17,95 113) Programa Cétar de Alenear18,00 ( 41 Filme: Aa Viagens de Jalmle18.45 I 2i Show-Rlsc

I 91 Quando o» oiuoet w Divertem18,00 i 4) Filme: .lonny Queit19,10 ( 6) Beco Sem Salda19,30 I 41 Dercy Espetaculm

1 91 Repórter Continental19,35 < Sl ü espetáculo Continue20,00 ( 3) Hora da Buzina: (com Abe-

¦ardo Uarnuiai( 9) Jornada Esportiva; (Vídeo-Ta-

pe ao futebol i20,55 113) Filme: A Familla Adamt21,00 ( 4) Quadra de Sete21,10 ( 6) Filme: Virgínia .21J0 ( 2i Helena de Lima

113) Filme: Culpado ou inocente21,45 ( 91 Nono Reportei21,50 ( 91 Mesa-Redonda do Etporto22,00 I 41 Filme: Ot Detentores22,10 i 21 Don no Ringue22,45 ( 8) Grando Teatro23,00 i 41 Filme: Aa Enfermelrai

l 9) Filme: Pertpeetiva23,00 (13) Grande Reienha Esportiva00,00 ( 2) Cinema de Arte

A .ti * IN H »

12,00 ( 4) Uni-Duni-Tò: (ApresentandoUm jardim de intenda)

13,00 ( 4) Teleglobo: (Edição Oniea)13,30 ( 4) A Cidade Contra o Crime (Re-

prise) V,13,45 ( 4) Os Malorals da Globo: (Reprl-

se)14,00 ( 4) Teatro Charles Boyer. Filme:14» ( 2) Matinê Exceltior: (Filme de

longa Metragem)( 4) Nos Caminhos da Vida. Filme:

14,55 ( 6) Super Bazar

18,00 I 4) Ultra Noticiai: II • tdlcSo)1181 Cine Tv-13

18,15 ( 4) Romance na Tarde: (Filme delonga Metrageml

1131 Hapai Sabe ruão15,30 ( 6) Telex13,35 ( 0) Jornal Feminino .1350 < A) último dos MohlcanoR16,00 ( 2) Uno infuntll Excelaior

(13) Elas «i Elas18,20 i 2) ria Amélia e Seut oeienhui18,25 > 61 Filme- Aventuras Submarina»18,55 (13) Bang-Bang17.00 ( 2) Sitccasoi Mualcolt

( 4) CapItAo Furaciio — Apresen-ta«8o dos desenhos infantis —"Jambo e Ruivflo. Wally, Llp-

Py, Touché e Hérculei, o he-rói lendário*', oelo famoto ea-pitjo Continuação do seriado

."Prisioneiro da Selva".( 6) Filme: FúriaI 91 Musicai

17,20 113) rtay-urouno17,30 i 21 Homem do Biptço

(.6) Pullman Jr.¦ ni Kio. lihSOm

15,00 i 9) Cinema em Ciiaia.no ( 9) Confidencial18,33 ( 6) Ilha dos Birutas18,40 ( 2) Seriado

i 91 Hota-HIo - Turístico15,45 ( 4) Ot Tròs Patetas: (Comédia)1S,5II H3I S.O.S SentimentalÍJ.OO ( 6) o Amor tem cara do MulhJi

( 9) Artigo «fl19,03 113) Messias & Cia.19,15 ( 2) Novela: A Pequena Karcn

l ii Filme: A Família Huscapé19,25 ( 6) Novela: o Rosto Perdido19,30 i 91 Repórter Continental19,35 I13i Bate Pronto19,45 ( 2) Jornal da Cidade: tdlreçio de' Oswaldo Sargentelli)

( 4) Ultra Noticiai 12,* Edlclo)|13> PlantSo Policial

19,50 I Ul Esportes19.55 i Si Otário de um Keporter'131 Tv-Rlo Noticiai20,00 ( 2) A Cidade se Diverte

( 1) A Cidade Contra o Crimei ttl Heportei 'lornalii 91 Cinema em Casa

20,10 1131 Beatnik Show20,15 ( 41 Os Maioraii da clooo20,20 i «l Menina Mfiçai(>,30 i 41 um cantor ooi ue? MiJhAt-i

Dez MilhAei por uma CancSo2U,:<3 i di cinema em Cau21,00 ( 2) Novela: Em Busca da Fcllc:-

,' dade21.05 (131 Novela: Porto dos Sfte Dettu

nos21,10 ( 8) A Inimiga21,30 ( 2) Novelo: Almas de Pedra

(4) Novela: Um Rosto de MulherH3i Filme de longa Metragem

21,40 ( 6) Filme: Danger Man22,00 I 2) Um Instante, Maestro

( 4) Filme: 22-2000 — Cidade Aber-ta

I 9) Bxpressu aa* a ilura»23.30 I 4) Agenda: (Um programa de Al-

oerto Souto dé Almeida)i 9) BAlsa de valore*

22,40 ( 2) Jornal Excelsior( 6) Três no Tri( 9) Mesas-Redondas do Gilson

Amado23,00 t 4) Terra de Nossa Gente: (Pro-

arama Sóclo-Eeonómicol,,(13) iv-Kio Noticias:, - iultima

EdicSo)23,05 ( 8) Jornai de Vanguarda-23,10 ( 2) Cinema de Arte .23J0 t 4) Noa Caminhos da Vida. Filme:

(Reprise)( 8) o pecado de cada TJm(13) Entrevista . . '.

00,00 (13) Câmera em AcSo

Cartaz de HojeCinemasLançamentos '

A DEUSA DAÍ CIDADK PERDIDA -'llnglíí) —Com Peter Cushlng. UriuUAndress e Bernord Crlbblns. No PotW, '12 — 14 — 18 _ 13 — 20 e 22 horas. Mctio-Coparabann, Metro-TIJuca. Aztccit,Pnx, Para-Todos e Mnuâ, As 14 — 18 -18 — 20 e 23 horaa. Censura- — Alá 14nnos.

OS BRAVOS MORREM LUTANDO(Americano) — Com Frank Slnatra •Tommy Sands. No Odeon (ClnelAndla).At 14 — 18 - 18 - 20 e 22 horas. Cen.tura: — Atí 18 anos.

O PURITANO DA RUA AUtlUSIA(Brasileiro) — Com Mazzaropl, Mar--.. ly Marley e Marina Freire. No ópera,Bruni-Flamengo, Festival, Caruto-Copa-cabana, Parli-Palace, Brunl-IpanenmRio, Marrocos, Rio Branco, Brunl-Gra-jaú, Brunl-Miiler. Brunl-Piedade, Re-gêncla, SSo Pedro, Matilde e SSo Beh'.«(Niterói). Sem indicaçüo de .horários.Centura: —..Livre.

A CAÇA AO HOMEM - iFrancíMCom Jean-Paul Belmondo, Jean-Clau-rle Brlaly e Frnnçolse Dorleac, No Ad-Palácio Copacabana, Art-Paláclo TijucaArt-Pelácio Míler e Paláclo-Hlglenàpo-Hs. Sem Indicação de horários Centu-ra: — Até IB anos.Continuações

ANGÉLICA. A MARQUESA DOSANJOS - (Francís) - Com MicheleMercler e Robert Hosteln. No CondorAs 13,30 — 15 40 - 17,50 - 20 e 23 hora»Censura: — Aló 18 anos,

OS HERÓIS TAMBÉM MATAM -(Anglo-ltaliano) - Com Davld NivenMlehael Craig e Bcn Uazzaia, No Brur.l-Botafogo, Kelly. Penha e Progresso. Semindicação tio horários. Censura: — Ate14 anos.

FAVOR NAO INCOMODAI! Americanol Com Dnrls Uav e Hnd Tay-lor, No Capitólio (Cinelândia i e Rox:<As 14 — 16 — 18 — 20 c 22 horas. Odeon.Niterói) e Petrópolis. Censura: — I.i-vrc.

A NOVIÇA KKHfcl.lx-. Amencu-noi - Com-, Julie Andrews, ChrlstophuiPlummer c Eleanor Parker. No Palácio(Cinelândia). As 15 — 18 c 21 hora-.Censura: — Livre.Reprises

BARRAVENTO - (Brasileiro) -Com Luiza Maranhão. Antônio Sampaioo Lucy Carvalho. No Paissandu. Sem In-dlcação de horário. Censura: - Ató 18anos. 'CinelândiaCAPITÓLIO (22-67881 Favor nâo Inco-

modarIMPÉRIO (22-9343) Extra ConjugaiODEON (22-1508) Os Bravos morrem üu-tandoPLA7.A (22-1097) A Vingança do Fora.

SidoPALÁCIO (22-0838) A Noviça Rebelde1'ATHC (22-8793) A Deusa,da Cidade

Perdida ....REX (22-6327) O Çugitlvo de Hong-KongRIVOLI Propriedade Privada -VITÓRIA (42-9020) Vila FloritaCentro - *.',C1NEAC-TRIANON (42-6024) Mulheressem Homem

FESTIVAL (52-3828) O Puritano di RuaAugusta

¦RIS (42-0763) Zorro da Máscara Veí-melha ,t t i

FLORIANO (43-0074) (llorloia RetiradaMARROCOS (22-7W9) O Puritano dl Hui

.Auguit*PRESIDENTE (42-7128) Dança MacabraSAO JOSr (42-0502) Canalha' em OrneRIO BRANCO (43-1639) O Puritano da

Rui Auguita< '. ..CateteAZTECA Í43-8813) A Deuii da Cidade'Perdida .condor (45-7374) Angéliea, a Marquesadoa AnjosPOLITEAMA (25-1143) Glorlota Retira-

. d».l . .SAO LU» (25-7878) O Fugitivo de Hong-

Kong -,' '/¦¦¦ '.¦' ? •'•

Flamengo: ;KELLY Oi Heróis tamWm Matam ' '-,BRUNI-FLAMENGO O Puritano da nua

Augutta ¦ »:!•PAISSANDU. Barravento

Ti}ucaAMtRICA (a-451P) VIU Florita .ART-PALACIO TUWCA (54-8188) A Ca-

CARWCAWÍN) O Fugitivo dé Hong-

RRITANIA Etcândjlo na JJ;«l*?»d5„.rlBRUNI-8ARNB W*A Mlrto M «uaramadrid (48*n84) Shenandoah (Parai»>

METRO (48-9870) A Deufa da CidadePerdida ... . _„..

OLINDA (48-1032) A Vingança do fon-gido

Rio O Puritano da Rui AuguttaTliuc.l-ESKVE (28-5513) Favor nSo In-

comodirTIJUCA (48-4818)'GrajaúBRUNI-ORAJAC O Puritano da Rua

Augutta .',»¦'¦

São Cristóvão.

BotafogoBOTAFOGO (26-2250) Canalha em CrlícBRUNl-BOTAFOCiO Ot Heróis também

MatamGUANABARA (28-9339) A IlhaCORAL (Praia de Botafogo) uadráo de

Casaca . 'SCALA (Prata d.e Botafogo. Escândalo

na Sociedade,ÓPERA (46-7218) O Puritano da Rua Au-

guati ,, •.VENEliA (46-0128) Vila FloritaCopacabanaAf.ASKA Bufalo Bill, o InvencívelALVORADA (27-2938) O Aventureiro doPacificoART-PALACIO -COPACABANA

(57-2793) A Caça «o Homem ' -' 'RRUNI-COPACABANA Escândalo naSociedade vCAIWSO-COP AC ABANA O Puritano naRua AugustaCOPACABANA (57-5134. .Extra Conju-

galFLORIDA A Vingança do ForagidoMETRO (37-9898) A Deusa da.CidadePerdidaPARIS-PALACE O Puritano da Rua Au-gustaRICAMAR (37-9932) Suave i a NoiteRIAN (38-8114) Shenandoah (Pirilto• PerdldolRIVIERA- (47-390C) Uma Mu,her... «uma Mulher '"ROVAL A Vin. anca do Foragidonox\ (36-6245) Favor nSo Ineonv-dar

Jardim BotânicoJUSSARA (26-6257) Homens das TerratBravasIpanema e LeblonBRUNI-IPANEMA O Puritano da Rua

AuguttaIPANEMA (47-3806) Dança MacabraLEBLON (27-7809) O Fugitivo de Hong-KongMIRAMAR (47-9881) Vila FloritaFAX (27-6621) A Deusa da Cidade Per-

dida

FLUMINENSE (28-1404) Aquele que té-be Viver

NATAL (48-1480) 007 »,i no Carnivil

SubúrbiosALFA (29-8215) A"Vlngançi^do.roragidoART-PALACIO MÍIBR A ClÇI ao Ho-

memANCHIETA O CabeleiraBANDEIRANTES (29-32621BENTO RIBEIRO (MHS SSt IBONSUCESSOUORJA REIS (29^2811BRUNI-MUER (29-1222) O Puritano da

Rua AugustaBRUNI-PIEDADE O Puritano da Rua

'BRUNI.ENGENHO DE DENTRO ' (21-4136) 007H no Catnaval .BRÁS DE PINA (30-3480) O Pagador dé

promessaCAIÇARAS i , . _, .CACHAMBI (49-8401) Artistas do,AmorCAMPO GRANDE (CGN 828) Tormenta

no RingCARMOLI Bandoleiros do Oeste •'...-'CASCADURA (29-8250) Shenandoah (Pa-

ralso Perdido)CENTRAI,COLISEU (20-8753) Aquele que sabe VI-

verCOIMBRA (Ricardo de Albuquerque)

Entre o Amor e o CangaçoHEBMIDA (Bangu) O Satânico Dr. NoliUARACl (Rochi Miranda)IMPERATOR (Méier) Rifle de 15 Tirm.IRAJA (294330) Tormenta no RingJARDIM ManausLEOPOLDINA (Penha) Shenandoah

Perdido)MADUREIRA (29-8133) Sol sobre a La-

ma¦ MASCOTE (29-0411) A Vingança do Fo-ragldo

MARAJÓ (Freguesia)'O Magnífico Aven-turclro

MATILDE (Bangu) o Puritano da RuaAugusta

MAUA (30-5056) A Deusa da CidadePerdida

MARABÁ (29-8038) Ursus, na Terra doFogo

MELLO (Bonsucesso> ,' MELLO (Penha Circular) A Vingança doForagido

Moça BONITA (Padre Miguel) CincaRevólveres Mercenário!

NOVO HORIZONTE (Coelho Neto)PADRE NÓBREGA (Piedade) ouro que

o destino CariegaPALACIO-HIGIENOPOL1S A Caca ao

Homem " ,

Floriu

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2o.

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Page 53: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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MO DI JANEUO, DOMINGO, I» DB MABÇO DB INI

Tudo tSbreAiJTOMójEL-JíuÃaM AUTOMOBILISMOR. C Bonfim

vBrasilFator que atesta de modo insofismável a pujança

li indústria automobilística brasileira é a redução <-ueie, vem verificando, ano após ano, no número de ha-tftantes por veiculo em nosso Pais.. ¦-'.•¦

Levantamentos que acabam de ser realizados peloServiço de Estudos Técnicos e Econômicos (SETEC),jo Sindicato Nacional da Indústria de Tratores, Ca-nlnhóeí, Automóveis e Veículos Similares, revelamjue em dezembro de 1965 existia no Brasil um auto-

iculo para cada 38.7 habitantes. '!•'••'.

um autoveículo para cada 38* 7 habitante»

t

:; Para uma população de 82.832.000 habitantes,existiam 2.130.406 autoveiculos em circulação.

Na distribuição per capita da frota, aparece emprimeiro lugar o Estado da Guanabara, que conta umautoveículo para 12,2 habitantes, e, em.último lugar, oEstado do Maranhão, com 444,2 pessoas por autoveí-culo. - ¦ '. ç-i .':.'i' .,..:''':<•- ¦ •¦ ¦,.¦:.•!¦:'¦•',";¦•.

O gráfico abaixo expressa como vem diminuindo'o número dé habitantes por autoveículo em nosso Pais,desde ó adyento desse importante setor da economianacional, em. 1987, até dezembro, de, 1965.

II

NÚMERO DE HABITANTES IUsa -.:T: por >/àícuijó'

¦ I ¦¦• (EM 31 DE DEZEMBRO)Hi' flflfl Í9$* Ba-MMSMSBMI^SMS«SM»BMIBlSMSHi»MBIMI^»aMlmm I WÊÊ fmmm 'HHfll ,1 I I I I io*imm I II ^& j»«- .flfl'' fl^l III I . 106> : .' ¦¦ III II ' II' 'II I ¦ _i?*«_ ;''¦¦"'flfl ¦¦ III flflB III MÉ^MII' llllllll I I I I I •-••-'¦ II III II I I I I I I III II II III flflVI I' - II"' II - -

' | I 1 I I. I | | | -I | ':|| llllllll flflfll" ''flflfll I I I I ':'-' li I II I 'I I ¦¦¦¦ flflfll'' II: II II II II I I I I II I I I I

Existia no- Pais,, em 1957, .quando se instalou, aadústria automobilística, um autoveículo para cada-rupo de- 76,7 pessoas. Passados, apenas oito an.ps,

essa participação diminuiu sensivelmente, alcançandom dezembro último o expressivo' índice de 38,7 habi-antes por -autoveículo. '

.C.-,..,. jjj;! :::.*- j;,:.*.*- -...

O quadro a seguir, elaborado com estatísticas doInstituto Brasileiro dé-Geografia è Estatística e' Ins-tituto Brasileiro do Cadastro,, demonstra como dê-cresceu, no. período 1957/65, o número de habitantespor autoveículo em nosso País, ào lado do créscimetho

:>7Ír-\ ':.;:;¦ .¦t^-is': - da írota nacional, v . -.»•- -...: -';>ii'V'-'";r. ¦¦¦¦.¦^¦¦i '¦, :.:>\'-

rROIA BBA8ttEIHA DE VT«G0lQ»li:-;:

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1937 >.•»•••.<•••,..'•«.IMi» .......««>•«•• ••••'•

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1.0708101198*571Í90.TOtiem170Í99S

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63.63165478,87J»Í-:'":'¦«Ut'--

«W«",'-78348WJ8880.014 .

.88482

HABITANTES PO*VEÍCULOS .'

76,770,9894m*%*80.045,8«,«.88.7

¦;'-i-;«»?

/ -Oqndti»oesgulr mel» i-em ao (nesantn&Éntaodft1888.

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>•••*.....*8ei*ppe ••••»»••..•••••••••••..»..«••••.Bahia *«.....»...*.....»».»..»...««.?,.....Minas CwHoe •»»...«.».«...»*.»»..»».»»E**anto Santo •*«....••.*.*......»•••••Bio de •loajio •••*••.d.,..........««....•Omttbjte •••••••••••••*..*..•....•.••.

...IIjlUlí •¦•••••.<•••....••Ste **i**io •^••••./v... •«>>•»> •«•»•»••»«Pua&a ..**.•.•••...«.•.••••. *'•»¦.......,BantaClaUiTlni ••*.•«..»*."...*»»«»..».«»»Bio Gnnde doSul ...••....••••...«.'•••••

8Wo Gtosso •"»•••••..»•••••."»•.••......Goiás ••..*•••.•••...•......*..*•«...«...Tüiblto lletael •••.*••••••••••••••..•••

8 X 4 811».«'....w...

Ttfceloe codftcÉtaeen 21/18/68

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,11344444201,1101,797,6

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136,486i7«?,4944

330486,174,329,632,8.254'20,788,646,7274.

86,8«8,6 .

28,7

|(*> -E-rJn-rtoSút-ito-r»t*inuV

fíSaUl C^lDA ||ZMAIS APERFEIÇOADOS

I-ROTA MUNDIALApsnu awiésili paisM n*,

mundo poasoiam am IS4t fto-,tas automobUtooca» tuparlora»a.u- raUhSo d»,unlda<J-6. A

Cen-o Mundial AatomobÚisU-co, slnia-M am décimo lugar,o <niò ccnftf» ao som Paisliderança absoluta em: toda aAmérica Latina. AUá».em re-Uçâo ao continente Bul-amerl-cano apanetm oom frotas su-pericnià *irri mllhio de unida-des apena» o SrasU, aArgenU-na • o Mé-doo. BntMtanto.cecomputarmea o núma-o de lia-biUnta» oom a- frota automo-bUisUea, noa» potioio 6 des-faroriVel' em rslacSo àquel**duas na«6es. Enquanto na Ar-

gentina exista um autómõvaipara IM habitanUa, o no Mé-jcioo um veículo para cada 99.paisoas, no Brasil, paria umconjunto da 4*,7 paisoaa, exis-tá mí autotnéval. Ncesa si-ttta-áo, todavta,'é bem melhordo qua a da tjnllo Soviética,que conta apenu com um vai-culo para cada 474 pessoas.A liderança na frota mundialde autoveiculos cabe aos E»ta-dos Unidos, que contavam, em1964, com 83.600.000 unidades,o que determinava a exlstén-cia de um automóvel pen ca-da 3,3 pessoas. A Uustraçlo áseguir permite uma visto dospa&ès que possuem frotaa au-tomobllistlcas superiores a ummlulo de unidade».

O quadro a seguir, elaborado pelo Serviço de EstudosTécnicos e Econômicos (SETEC), de nossa entidade, alinha,por ordem de importância, os países que possuem frotasautomobilísticas superiores a um milhão de unidades,-mos-trando também, em relação a cada pais,.o número de ha-bitantes. por veiculo, em junho de 1864.

Um velocímetro que ad-verte audWeimente. o moto-rista quando o carro se apro-xinuL da< velocidade máximawnstitui um dos muitos-dis-positivos aperfeiçoados poruma firma.britânica fabri-cante de instrumentos deprecisão,. ...' i.-} '.'. ¦ ,

O alarmaspode ser regula-.oo de modo a funcionar emuma de 5 velocidades pré>fi-xadas e aumentar de inten-siáade quando ás mesmas sfioexcedidas. A firma em cau-ta está também experimèn-tando outros sistemas delontrôle com os quais o au-

tomdbilista pode selecionarantecipadamente qualquervelocidade qUe .nfio desejaexceder, assegurando que ocano nfio correrá, acima des-aa marca. O dispositivo pro-tegerá automaticamente ocondutor; evitando que- in-frinja o limite máximo emautoestradas de grande ex-

. tensão. • '' . ' . -. ¦ | ; -: \ !¦

Outro sistema a que a fir-"ma está dedicando constanteatenção consiste em um dls-postivo. de purificação queconverte 6 venenoso bióxidode carbono dos gases do es-capamento nó menos nocivoanidrido carbônico e reduz a

quantidade dos hldratos decarbono nfio queimados edescarregados na. atmosfera.Isto assume crescente im-portánda uma vez que amaioria das cidades- do. mun»do está ficando cada vesmais conge-tionada com otráfego. ¦ I

Há também um refrigera-dor embutido no sistema otoar condicionado que .poderáreduzir a temperatura docarro em aproximadamente3V> em um minuto e que se-rá de especial interesse emalguns países latino-ameri-canos de- clima tórrido. ;•—(BNS).

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BA3NCÔ DO

.... f . .-'.'¦ ' I

: HaUtanteePAÍSES Frota Populacáo por

veiculoi i i i -..-¦—¦

..-*.

EUA 83.500.000 190.818.000 2,3Franca .......... 10.120.600 47.853.000 4,7Inglaterra ....... 0.139.700 53.812.000 5,0Alemanha Ocid... 8.587.100 55.016.000 6,4Canadá 8.282.900 19.021.000. 3,0URSS 4.737.000 225.000.000 47,5Itália..». 4.403.000 51.197.000 11,6Japão ........... 4.390.100 98.160.000 21,9Austrália ....... 3.385.600 10.916,000 3,2Brasil (*) ....... 1.784.289 79.SS7.SOO 44,7Suécia 1.691.700 7.604.000 4,5África do Sul .. 1.343.000 17.065.000 12,7Argentina ....... 1.341.000 22.501.000 16,8Bélgica 1.276.800 9.515.000 7,5Holanda 1.129.500/ 11.967.000 10,6México 1.083.000 39.000.000 36,0

¦ ¦¦¦ (*) Não se incluem Tratores por não figurarem nasestatísticas dos demais países,

- Segundo os dados do Censo Mundial Automobilístico eestatísticas levantadas pelo Serviço de, Estudos Técnicos eEconômicos (SETEC), de nossa entidade, indicam que osautomóveis, caminhões e ônibus aumentaram em relaçãoao ano de 1963, em mais de 12 milhões dé unidades.

AMÉRICA' DO SUL.

. Na distribuição per capite da frota de veículos, apa-rece em 1.° lugar o Uruguai, que apresentava em junho de.1964 um veiculo para cada 12,9 pessoas. Em seguidaaparecem Trinidad, com 154 hab. por veiculo; Argentina,com 16,8; Guiana Francesa, 17,3; Venezuela, 18,4; Guiana

inglesa, 86,9; Surinfi, 40,2; Brasil, 44,7; Clüle, 55,9; Peru, 58;Colômbia, 58,9; Bolívia, 87,3; Paraguai, 126. - ¦-¦

BRASIL ANIMO AFINANOAMENTO

. Em paleetra feita duraáta-*última reunião da ABRAVE,o dr. Antônio José LoureiroBorges, diretor da Carteira daCrédito Geral do Banco doBrasil, Informou que. os ôr-gaos técnicos daquele bancoestão ultimando os estudos vl-sando à fixação, para 1966,das normas de fmandamentopara a comercialização deveículos. ,

Acrescentou que, no mo-mento, o BB examina as di-versas peças do aeu orçamen-ta monetário, maa que dentrode 20 dias, ou,seja, por voltade 17 de fevereiro, estará emcondições de divulgar as no-vas normas de financiamentopara veículos. Prontificou--»a participar, nessa ocasião denova reunião da ABRAVE, afim de ventilar os. estudos fei-tos e declarou que gostaria,Inclusive, de contar oom a co-operação da entidade de das-se no sentido de aprimoraros estudos em causa.

O sr. Francisco Caltablano,presidente da ABRAVE,

"de-

pois de agradecer a sua pra-sença a reunião, aceitou ooferecimento e pôs-se k dls-posição para prestar toda acooperação franca e leal quefosse solicitada * classe dosRevendedores AutcrlsadoS deVeículos. ' ¦¦•

Foi das mais movimentadase cordiais a pauta da primei-ra reunUo-almôço da ......ABRAVE, em 1996, realizadano dia 27 de Janeiro último.Presentes numeroso» Reven-dedores Autorizado» da Silo.PaulO, Rio de Janeiro, Espl-rito Santo, Minas,'Paraná,Santa Catarina e Rio Grandedo Sul, nesse dia, pela pri-melra vez. duas grandes fá-brleas seriam, por suas afi-nidades, bomenageadu sunul-

. tàneamente- a Memedes-Bens -e a Toyota* Acresce, ainda,que nessa reunião, a conviteda ABRAVE. o dr. AntônioJosé Loureiro Borges, diretorda Carteira de Crédito Geraldo Banco do Brasil, acedeugentilmente em fazer umabreve exposição sobre os pia-nos de financiamento devei-cuk» em estudo naquele Ban-CO. .;....¦ . .....

O sr..Francisco Caltablano,abrindo, a reunião, depois derápidas referências aos seusobjetivos, deu a, -palavra aosr. Eduardo Saddl, preslden-te da Diretoria Regional deSão Paulo, para saudar, emnome da ABRAVE, a Mercê-

des-Bèns, Ml i-praseutada pe-los srs. Zygmount Koszutski,vice-presidente e Rodolfo. Bor-gboff, diretor, d» vendas.

Na sua oração, procurou oar. Eduardo Saddl, situar, so-bretudo, á posição da Mercedes-Benz no prooesso de emanei-pação econômica do Brasil,bem como o seu pionelrlsmo na.lundlçfio de motores, anteci-pando-ae, ¦ inclusive, aos pia-nos da.OEIA.

Agradecendo o pergaminhoque a ABRAVE. lhe conferia,através do sr. Eduardo Saddl,usou da palavra, em seguida,o ar'. Zygmunt Kosiutskl.

Para saudar a Toyota, alirepresentada pelo sr. Kiyoya-

su -Oõdé, pr-sldente da em-presa, foi designado O sr. Vo-rfliazu Kankko, membro doConselho Consultivo da Dlre*tória Regional de São Paulo.Destacou o orador que a Toyo-ta era o maureloqüente exem-pio dai moderna técnica japo-nésa ã indústria brasileira dosetor. , -

, '

Agradeceu a homenagem,em nome da Toyota, õ sr.Massau *~akahashl, diretor deRelações Públicas.

Depois de algumas comunl-cações de ordem interna, sô-bre novt j associados, o sr.Francisco Caltablano deu a pa-lavra ao dr. Anto:iio José Lou-reiro Borges..

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Page 54: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Março de 19861.'' .¦' .' i . i ¦

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Cada êxito da boa Indústria nacional«5, também, obviamente, um sucesso nos-so — de nós outros, jornalistas que da»mos coberturas aos diversos setores emque se movimentam os empresários queaqui empregam seus capitais, suu atl-vidades, seus esforços e subs experlên-cias, às vezes hauridas cm centros maisdesenvolvidos, de standard técnico-especializado mais elevado, de know-kew mais aperefelçoado. Bem por isto,é com satisfação que, vamos aos nume-ros: «os dois primeiros meses do exèr-ciclo corrente, a produção da Volks-wagen do Brasil subiu a 12.880 velcu-los, incluídos nesse total os modelos Se-dan, Karraann-Ghia e Kombl; isto re-presente um acréscimo exato de 11,2%

Çf*a° resuI.'«do registrado em idênticoperíodo dó ano passado,

-Tf* --'-Vendas N'..J>¦-¦¦.- et . \

No tocante is vendas, a mesma em-presa informa que elas registraram in-.dice? crescentes, sem que o aumentoaa produção tivesse condições de aten-der, até aqui, à demanda do mercadonacional. À vista da constatação, a fá-brlca resolveu acelerar ao máximo asobras de ampliação de suas instalações,em São Bernardo, de maneira a poderproduzir, até fins de dezembro,. nadamenos de 450 unidades por dia. Muitomm.

Inauguração

Despachos telegráficos procedentes'do Chile esclarecem que será mesmono próximo dia 20, no autódromo de- Las Vizcachas, a competição que reu-nlrá os melhores volantes andinos, pe-ruanoseargentinos. Numa grande pro-

. moção, que vem sendo programada acapricho, com rigor que diríamos cro-nométrico, tais e tantos os detalhes aten-didos, a Federação Chilena de Auto:mobillsmo fará inaugurar um dos maismodernos e tecnicamente perfeitos au-tódromos deste lado do hemisfério oci-dental. Block, Gonzalez e Bradley, en-tre os peruanos; Gimeno, Castellano èDevoto (este ainda em dúvida), entreos argentinos, eis os "ases" da pilota-gem esportiva que comparecerão à car—relra, ávidos por umà vitória que lhesenriquecerá o patrimônio de lauréis,chamando sobre seus nomes as aten-ções e o interesse de milhares de afei-coados.

.-.•..in -.- = Europa

.; Se o compositor. Cândido das NevesfAsse vivo. naturalmente insistiria nasua patriótica tese. defendida ao tem-pode Santos Dumont, de que "maisuma vez.a.Europa,-curvou-se ante bBrasil". Mesmo sem a presença intéli-gente do saudoso "índio", porém, pôde-mos encampar a sua imagem e dizerque, no que respeita a volantes, o Ve-lho Mundo novamente rende reverên-cia a nós, outros latinos destas bandasda América, -Acontece que os volantesFórmula-1, fabricados em nosso Paispor Emerson Fittlpaldi, foram conside-

. rados "hótáveis" por Mauro Bianchi,• tanto que este resolveu encomendar na-da menos de 10 unidades, para coloca-los nos automóveis Alplne. E MauroBianchi afirmou, textualmente, depoisdo adjetivo já registrado (notáveis),que tais volantes não só correspondem,mas vão além e superam a mais oti-mista dás espectativas.

Atualidades automobilísticasAdhemar Lang — Sucursal — SP

venlente lembrar que os Slmca do Ex-. presso Luxo sobem a serra completa-,mente lotados, e apresentam uma per-fórmance que lhes assegura a preferén-cia dos dirigentes da empresa. •

Estamparia

. Em visita recente que fizemos à Vol-kswSgen, pudemos observar que um dossetores em plena fase de ampliação é oda estamparia, num total'de 11.200 mé-tros quadrados, considerada área auíirciente para abrigar novu prensas dagrande tohelagem que, pela primeiravez, estão sendo fabricadas em nossoPais. Outro setor que entrará próxima-mente em atividade é o de pintura, comequipamentos e instalações a cargo deum consórcio de 8 empresas brasllel-ras. O investimento, neste particular,será da ordem dé 8,1 bilhões de cruzei-'ros. Mas valerá a pena gastar tanto,. pois. o setor da plnti-ra da VW será,quando concluído, d maior e mais mo-demo da América do Sul.;:._.-¦ ''¦•:<"''"

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Escola '"' ¦';/.¦'¦'

Francisco Landi, com toda a sua au-toridade de piloto da categoria Interna-,cional, com galardões e prêmios quamulto o recomendam, reconhece que"as corridas de Fórmulas, isto é, dosmodernos monopostos, são as únicas quepossuem condições especiais para pro-tanto, sto duas figuras do auomobilismosul-americano no conceito dos demais'centros que cultivam esse esporte emo-

.cionante". Covém lembrar que outronão é o pensamento de Fânglo, o excep-cional campeão argentino, durante anosseguidos admirado líder mundial. Por-tanto, são duas figuras do automobilismo

. que enaltecem o mesmo recomendam ascorridas de Fórmulas, lembrando quedepois de-vencerem as naturais difl-culdades oferecidas pela Fórmula 3, osalunos passariam para a Fórmula 2 e¦ por fim, teriaá o direito de competirna Fórmula 1. Convenhamos que nin-guém tem razões, e talvez nem creden-ciais, para deixar de considerar, com onecessário respeito, opiniões emitidaspor tão abalizados analistas do esportedo volante, adaptado ao nosso meio éás nossas peculiaridades, por todos co-nhecldas.

móveis e Veículos Similares. Os novostitulares responderão pelos destinos daentidade durante o biênio 1068-1988.- Concorre ao pleito apenas unia cha-pa; constituída, no capitulo da Direto-ria, pelos srs. Oscar Augusto de Ca-margo, Paulo de Lacerda Quartim Bar-bosa, Nivaldo Coimbra de Ulhôa .Cin-tra, Friederlch-Wilhelm Schultz-Wenk,Alberto Nlcolau Pedro Schlesser, Sig-munt Koszutskl e Manoel Otávio PennaPereira Lopes. »•

Conselho

_„No W respeita ao Consslho doBNITCAVS, os nomes apontados são osseguintes: srs. Léllo de Toledo Plza eAlmeida Filho, Jorge Alberto SilveiraMartins, Sérgio Brotero Junqueira, Pau-lo Pascowitch eMassaru Takahuhi.

Fiscais

_ Os futuros , membros do ConselhoFiscal serão os srs. João Batista Leo-poldo Figueiredo,.Paulo Ivanyl e Wal-'ter Stedile. Como Delegados ao Con-selho de Representantes da FIESPatuarão'os srs. Oscar Augusto de Ca-margo, Nivaldo Ulhôa Cintra e LélloToledo Piza. A Federação' du Indús-trias da Guanabara acolherá, na mes-ma condição, os srs. Jorge Alberto Sil-veira Martins, Carlos Alberto FragosoSenra e Hélio Berutti. Igual entidadedo Estado do Rio terá, como represen-tantes, os mesmos dirigentes. Já a Fe-deração das Indústrias Mineiras conta-rá, em seu conselho de representantes,com os srs. Carlos Eugênio Thibau,Celso Mello de Azevedo e Güther PauloDauch. v, •

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Diversificação

Dupla

Uma leoa e uma perua Kombl sãopersonagens importantes do filme "Nu? .cida para a Liberdade" (Bom Tree), ¦baseado nos relatos de Joy Adam soo-"sobre suas aventuras na Africa. A pelí-C,cuia, filmada,eèv "panavislon" é,tíe-„~nicolor/~coi$ todas as cenas .focaliza-;."das in loeatlon, em mgp mesmo'rdj>'.'.argumento, qué assim o exigia, — "foi

...escolhida para-abrir o grande festivalanual promovido pelo Odeon TheatiÇ,Lelcester Sqúare, em Londres, e queconterá com á presença dai Bainha Eli-zabèth n. Quanto, à exibição; da cin-tà cinematográfica em questão no Bra-sjl, este colunista foi Informado dè queem fins deste ano ela será programada'por vários circuitos, tanto de São Pau-lo quanto do Rio.

Eleições'."",''¦ '» s- ¦":¦• Realizam-se amanhã as eleições paraa renovação da diretoria, conselho íis-

cal e delegados aos conselhos de fede-rações, do Sindicato Nacional da In-dústria de Tratores, Caminhões, Auto-

. A WUlys Overland diversifica atéonde pode

'suas atividades industriais,além de se dedicar — é claro — soaperfeiçoamento constante dos produ-:tos básicos dé seu amplo parque manu-fatuçeiro, qué são os autovelculos. Ago-ra, por exemplo, a Divisão de Prolu-tos Especiais da grande empresa arabade fornecer á Eletrobrás, i tendendo ásnecessidades da companhia estatal depetróleo, seis grupos de solda elétrica,de 400-500 ampéres, que não- encon-¦tram similar em- nosso Pais. Convémnotar, por outro lado, que-a meSmau.Willys fabrica, em Taubaté, geradores,,.'motores estacionados e motores, marín^.timos que os meios interessados con&i-i.-.-deram excelentes, do ponto de. vista da;qualidade técnica. í uma alegria a.gen-te poder registrar noticias de teor iguala esta.

'',..... - * .._'!V. .;...'/ \. Simca .; vf.'J

"Na linha do vento", eis como cami-nha a Simca do Brasil. E o -utor dafrase concluiria: "E sempre conduzindoo barco a bom porto". Com efeito, na-da menos de 40 possantes modelosChambord-Tufio, da Simca, foram re-çentemente, incorporados à frcrta do~Ex-presso Luxo, que faz o percurso SãoPaulo-Santos, ás vezes alongando-o Atéo Guarujá, São Vicente ou Praia Gran-dè, quando não atinge (em casos decontratação especial) as localidades aolongo da rodovia Pedro Taques. t con-

Sem nenhuma modificação substan-dal nos capítulos referentes i potênciae ao torque que apresentavam os mo-tores V-f destinados a carros (eramutilizados.nog.famosos modelos Cor-Sair), a Ford da Inglaterra resolveuconyertê-Ios em motores 'marítimos.

Eos resulUdos, ao que dizem despachostelegráficos procedentes de Londres, fo-ram os melhores possíveis, superandomesmo a espectativa — mesmo as maisotimistas —' dos próprios dlregentes daFord britânica.

fi-' :. Lotus ;Assim mesmo, com esse nome deflor rara e aristocrática (mas o nomecompleto dò modelo é Lotus Êlan Cou.

pé), o produto apresentado no' MotorShow de, Londres logrou atrair geraisSimpatias. Desbordou, Inclusive, para•s plagas norte-amerlcánás. E a provadisso,é que o Lotus Eian Coupé estávendendo uma enormidade, principal- .mente nâs praças — consideradas sem-pre difíceis — de Nova Voík, S. Fran.cisco e Dallas. Sinal evidente de queo novo Lotus não é, em absoluto, dese desprezar.

-,' ^ "FUiritanks"

A Flrestone norte-americana em-prestou esse apelido a enormes balõesde borrachs, que ela fabrica com umavariada destinaçâo: eles servem paraarmazenar água, combustíveis e pro*dutos químicos, desde que sejam neu-tros. Com uma capacidade que oscilade 75 a 800 mil litros, os fabritankssão encaixados em diques abertos nosolo e mostram-se de rara eficiênciapara o fim a que se destinam. TantoIsto é exato que as vendas têm supe-rado as previsões.

Enchentes'. O trânsito,,na capital paulista, é oque todo mundo sabe: um pandemônioApontam mil soluções, oferecem mil sum projetos, as Idéias vêm aos borbo.toes, más o congestionamento é cadavez pior. Quando chove, então, a si-tuação se transforma em calamidade,fazendo de cada motorista e, paralela-mente, de cada pedestre, um neuróticoem potencial. Agora, com a tempesta-de. que se abateu sobre «a metrópoleque. mais cresce no mundo", foi umDeus nos acuda. Horas inteiras.paravencer um pequeno trecho de qualquertua, buzina^ desenfreado, insultos atra-vessapdo.o ar, .iim Inferno. E para maldos pecados de; quem vive ha Paulicéladesvairada de que falava o saudoso Ma-rio de Andrade, há umá anotação derigor estatístico: de ano para ano, otrânsito "em S. Paulo é dificultado em'13%. :^.-ir-; ¦-';':'.',

Blini brilha ' vPára terminar, um registro que nos

chega da velha Inglaterra: o Broads-peedd, modelo de corrida que surgiurecentemente na terra onde reina, aserena EHzabeth II, nada mais é do queuma versão esportiva do. já mundial,mente famoso Mini, produzido .-pelaBritish Motor. Tem motor envenenadode 1.275 cc., tração dianteira e dèsen.volve (se o piloto estiver para. isso, ibem de ver), a velocidade horária de225 quilômetros. Nada ruim para umcarro tão pequenino.

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A necessidade da renovaçãoda írota motorizada do üru-xuat abre para o Brasil am-pia perspectiva de exportaçãode veículos. Exemplo disso áa frota de táxis, constituídade apenas 1.800 cairos, ul-trapassados, que trafegam emmás condições de segurança,sem peças de reposição. TaisInformações foram prestadaspelo sr. Ricardo Pompèo deCamargo, assistente da direto-ria da Vemag, que recente-mente esteve naquele Pais, naArgentina e Paraguai, trai'tando da possibilidade ida ven-da de carros e peças aos uni-guak», argentinos e paraguai-

Assinalou o sr. Ricardo pom-pêo de Camargo que, a des-peito do grande interesse doauruguaios em comprar velou,loa brasileiros, a situação eco-nOmlca-financeira ali relnan-te no momento não o permite.A possibilidade se abriria atra-vás de entendimentos doe go-vemos do Brasil e do Uruguai,tendo em «sta o intercâmbiocomercial entre os dois paises.notadamente agora, pelo fatode estarmos Importando tri-go em grande quantidade. UmacArdo poderia ser feito áae-melhança daquele que efetua-mos com a Venezuela. Sssepalsnoa vende petróleo e, em con-traparttda, aqui Imputo 20»,do valor desas vendas em ma-nufaturadoa braaileime..-,'¦•- t ------ •-...- '

.,¦'.'" FINANCIAMENTO

A viabilidade da. concre-üaação de negócios tornar-se-ta maior, esclareceu, eom aconcessão de financiamento doBanco do Brasil ao Banco daRepública do Uruguai. Noa.próximos dias, acrescentou,deverão realizar-se conversa-çóes nesse sentido, objetlvan-do a venda de veículos para ePais vizinho.

Bara resolver o cruciai pro-blema de táxis do Uruguai, aVemag oferecerá o Belcar, queatualmente responde por .72,53% da pacionallaação dostáxis paulistanos,. que dgnltt-cam 24,73% do total'.

PARAGUAI:PONTE E ESTRADA

Disse ainda que a Ponte daAmizade, na Boi do Iguaçu,abriu novos horizontes para aconquista do mercado para-guaio e mesmo do norte daArgentina. Dois fatórea to-davla prejudicam o incremen-to de negócios: a falto de re-gulamentação do AcArdo Al-fandegãrlo Prontelrlço e aconclusão da estrada Paraná-guá-Pos dó Iguaçu.;

- No tocante à Alfândega,mister é observar que a mesaarrecadador» da Boa está su-bordinadaa Paranaguá, a umadistância de 700 quilômetroso que emperra seu funciona-mento.

A falta da estrada (paiacuja conclusão o BID jã auto»rlsou financiamento) exigeque ó transporte seja feito ex-çlusiyamente por via. fluvial.Nó ano passado,: uma saca da8 meses, na região, tomou Im-praticável esse melo de trans-porte, impedindo também umfluxo normal de comércio.

Deve-se no entanto recor-dar qüe o Brasil tem condlçfleade .vender automóveis aos pa-ragualoe, umá ves que cami-nhfies e tratores ' brasileirosJà têm sido comprados pelosguaranis. ..Sanados aquelesprablemoa, melhores ainda ae-rão aquelas oondlçCea.

VENDAS PARA A ; \

ARGENTINA' ; '

rés, podendo superar, até ofim do ano, 200 mil dólaressomente naqueles itens.

Em ílps deste més o entre-vistado deverá embarcar no-vãmente para a Argentina e

Uruguai, a fim dé dar contl-nuldade às conversaçOea ini-ciadas no mérpassado e, tam-bém,. tratar na ALALC de as-suntos de interesse da indús-tria automobilística nacional.

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Remou o sr. Ricardo Pom-pão Camargo que se estão de-senvtfl vendo bem aa exportaçõesde peças DKW-Vemag para aArgentina. \

Mensalmente têm aumenta-do seus pedidos, para comple-mentar sua Indústria e pai»as necessidades de reposição.Dentro de aproximadamentetrês meses, as exportações pa-ra esse Pais, de peças da Ve-mag, deverão atingir médiamensal de 20 a 25 mil dóla-

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WILLYS EXIBE ARROJOA exemplo do que realizou em diversas cldadesj!interior, a Equipe Wlllys apresentou também

flRibeirão Prato verdadeiro show de qualidade »íresistência dos veículos Gordini e Willys-Inttrlajtfnuma exibição de técnica automobilística e de n3ftbras arriscadas em altas velocidades, executadas m.los pilotos Fittlpaldi Júnior, Bird Clemente ePereira Bueno, sob a chefia de Luís Antônio GAs próximas demonstrações, a cargo da Equipe',lys, realizar-se-ão em S. José do Rio Preto e á

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Barretos

Projeçãoda Ford

A dois quilômetros de dis-iância dás.«fábricas Ford, deColônia, íoi iniciada a cons-trução de um centro de pro-jetos e investigações. A par-tir- do outono do próximoano, ali trabalharão 1.900projetistas, engenheiros édesenhistas, que se encarre-

. garâo da criação de novosmodelos: Nos 750 mil metrosquadrados'que serão ocupa-dos, será construída um na-vio para a estilística, umedifício de 5 andares para asseções de projeções, desen-volvimento, planificação daprodução e administração,assim como diversos outroslocais destinados a ensaios eexperiências, amaciamentose pistas dé provas; - ,

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Page 55: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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imtw <8P) — Em Oolás —

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jbersba-Uberlândla, trânsito. jonnsl; em pavimentação de

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Ho Rio Grande do Norte '•*

jlto regular ho trecho Dl-RN/PB-Pamamlrlm com desvios face as obras

melhoramentos e pavimen-mão. Interrompido o trechoHmamlrlm-Macaíba, em cons-tração; de Macaiba a Angicosl Divisa RN/CE em paVimen-tiçio. Na Paraíba — Transi-to normal de João Pessoa aDivisa PB/PE; no trecho nor-te de João Pessoa à Divisa

j<B/RN, em construção comtrânsito desviado. Em Per-nambuco — Trânsito normalio trecho pavimentado até okm 230. Em Alagoas - Notrecho sul, trânsito normal deMaceió a Terra Nova; emconstrução e pavimentação deTeria Nova a Divisa AL/SE,com alguns desvios e trânsito«guiar. No trectae norte,trânsito regular, em reparos e

* obres de recuperação com ai-guns trechos pavimentados. EmSergipe — No treclr sul, depftsto Fiscal à Itaporangatrânsito normal; de Itaporan-ga 8 Estância, em construçãodo km 33 ao 26, com transi-to desviado e regular do km35 ao 57 em pavimentação com

slnallsação de advertência deEstância à Rio Real, trânsitonormal até o km 87 e do 67ao 117 em pavimentação eomtrânsito regular; de Pasto Fis-cal • entroncamento p/ So-florro, trânsito normal e regu-lar no restante, até PedraBranca, em melhoramentos.Na Bania — Trânsito normalde Rio da Serra-Bsplanada-Divisa, com pista não pavl-mentada; de Entronc. Itajul-pe-Div. BA/SE, tramito nor-mal, trecho .asfaltado; trân-sito normal de Itajulpe-Itabu-na-Buararema e regular compista não pavimentada de Bua-rarema - C a maçã • Eunâpolls.No Espírito Santo — Trânsitonormal no trecho de Vitória aRio Novo a Safra, em obrasde melhoramentos com transi-to regular; de Safra a DivisaÉS/RJ, trânsito normal notrecho norte de Vitória a Mor-ro Dantas com trânsito nor-mal, exceto na altura do km71,8 om melhoramentos, comtr&nsito em 1/2 pista; sinaliza-cão de advertência, Ne Rio dejaneiro — Barra da Tijiioa-Santa Cruz (km 49) delegadoao DER/GB e concluídos os18 km iniciais: trecho SantaCruz-Itagual-Jacuecanga (70km) serão aprovertadas as es-tradas estaduais existentes;trecho Jacuecanga-Angra dosReis (11 km) à cargo doDNER, em terraplenagem;trecho Mangaratiba-Jacuecan-ga, ainda virgem; trecho An-grá dos Rels-Paratl 160 km)delegado ao DER/RJ. EmSanta Catarina — Trecho Bi-guaçu-TIJueas, em pavimenta-ção com trânsito interrompi-do; de Itajai à Itapocu. trân-sito normal; de Tubarão àFlorianópolis e Araranguá áDivisa SC/RS, trânsito normal.No Rio Grande do Sul — Tre-cho Divisa SC/RS-Osórlo,trânsito normal.

BR 104 — Macau (RN) —Atalaia (AL) — Na Paraíba— Trânsito precário no trechoCampina Grande/-Aeroporto a«n construção de Aeroporto a-Queimados.

BR 110 — Areia Branca(RN) — Salvador (BA) — NoRio Grande do Norte — Tre-cho Areia Bíanca-Mossoró comtrânsito normal. Em Pernam-buco — Trecho Pernambuqul-nho-Jeremoabo (BA), trânsitoregular. Em Alagoas — Trân-sito normal de Paulo Afonso'Divisa -AtiTE. Na -Báhüi VTrânsito :normur do Entróhc.BR 324-Olindlna e r-egular notrecho nâo- pavimentado deOlindihà-Jeremoabo com bura-cos e depressões.

BR 116 — Fortaleza (CE) —Jaguârão (RS) — No Ceará -

RODOVIAS QUE TÊM CONDIÇÕESTrecho Fdrtaleu â Divisa Cl/PE, trânsito normal até o km12 e regular nó restante, comburacos e depressBea. Em Per-nambuco — Trânsito regularde Jati-Salguelro-Beiém deSão Francisco. Na Bahia —De Feira de Santana-Sto. .Es-tevão, trânsito regular e nor-inal de Sto. Estevão ã Vitóriade Conquista; normal de Fel-ra de Santana ã Barra doTarrachll. Em Minas Gerais—. Trânsito normal de AlémParaíba à Divisa MG/BA, as-faltado. No Rio de Janeiro —Trânrlto regular de Três Riosá Barra Mansa; em melhora-mentos .com sinalização de ad-vertíncla de Barra Mansa ãponte sobre o rio do 8aito,trânsito regular. Prosseguemas obras de duplicação da ote-ta no trecho Rio Salto-SãoPaulo; sem acostamento é má-quinas trabalhando na pista,do km 175 ao 253; em pistadupla do km 282 ao 265, 302 ao '

397 ao 402. De São Paulo aCuritiba, pista única, srânsltoprecário, serviços de recapa-gem com máquinas e homenstrabalhando. O tráfego naDivisa SC/RS (km 271) sobreo Rio Pelotas, Já semlperma-nente. construída pela DTV,que permite carga de 36 to-neladas e escoamento de 1.400veículos por dia. No Rio Gran-de do Sul- — Trânsito precáriono km 53 e normal no restan-te até Jaguârão.

BR 135 — São Luiz (MA)— Rio de Janejro (GB) — NoMaranhão — Trecho Bio Luiz-Estlva-Peritoró, trânsito nor-mal até o km 38 em pavimen-tação asfáltica e regular norestante, em reparou e obrasde recuperação. No km 223,desabamento de ponte. NoPiauí — Trânsito normal daDivisa PI/BA-Crlstino Costa.Em Minas Gerais — Da Divl-sa RJ/MG-Belo Horizonte, as-faltado com trânsito normal.

No Rio de Janeiro (AntigaRlo-Petrópplls) km 22-45. trân-alto regular em obras de re-paros e recuperação. Restabe-lecldo o tráfego na variantede contorno, de Petrópolis, fa-ce à conclusão das obras nàponte sobre o Rio da Cidade.BR 153 — Tucurl (PA) Ace-guá (RS) — Em Goiás —Trânsito normal de Goiânia 8Itambiara. Em Minas Gerais

Trânsito normal da DivisaMG/GO a Prata, em pavl-mentação. Em São Paulo —Trânsito normal. No Paraná

Trânsito normal, Melo Fel-

xoto-Jaeertelnho-Sto. Antônioda Platina -Ibaitl- Ventania-Alto Amparo. No Rio Grandedo Sul — Trecho Passo Fun-do-Erechlm, trânsito Interrom-pldo na ponte Sabre o rio Pas-so Fundo na altura do km 36.

BR 163 — RondonópOlls(MT) - São Miguel do Oeste(BC) - Em Mato Grosso —Trecho Rio Brilhante-CampoGrande, trânsito normal.

BR 174 Manaus (AM; —Fronteira ei Venezuela (RD)— No Amazonas — De Ma-naus a Divisa AM/RD, trân-sito normal; de Boa Vista aCaracaral, em Roraima, trân-alto normal.

NAS RODOVIAS .-TRANSVERSAIS

BR 222 — Fortaleza (CE) -Plriplrl (PI) — No Ceará —Trecho Fortaleza-Dlvisa CE/PI, trânsito normal até o km36; regular ao 200 e precáriono restante. No Piauí — Trân-sito nonpal Divisa PI/ÇE-Pi-rlpirl-Dlvisa PI/MA; em pa-vimentação na altura do km650, no trecho Altos-CampoMaior,

BR 226 — Natal (RN) —Araguaína (GO) — No RioGrande do Norte — TrechoNatal-Divlsa RN/PB, trânsitonormal, inclusive no trechoSanta Cruz-Currals Novos, emconstrução com alguns desvios.

. BR 230 Cabedelo . (PB) —CaroUna (MA) — Na Paraíba— Asfalto até Farinha; trechoJoão Pessoa-Cabedelo em cons-truçâo e de João Pessoa-Cam-pina Grande-Patos, trânsitonormal. No Plaui — TrechoDivisa CE/PI/MA, trânsitonormal. No Maranhão —Trânsito regular de Barão deGrajaúa São Raimundo dasMangabelras com vários tre-chos em reparos e obras derecuperação.

BR 232 — Recife (PE) —Parnamirlm (PE) — Em Per-nambuco — Trecho Recife-Parnamirlm, trânsito normalaté Tacaimbó e regular norestante..; BR 234 ^- Caruaru" (PB) —Cúráçi (BA)' — Em Pernam-bucò — Trecho. Garanhuns-SãoCaetano, trânsito regular. Em^Aiagoàà —. Trecho Divisa- ALaPÉ-Carié,' trânsito noímal. -" "

BR 235 — AracajUr (SE) i-Araguacema (GO) — Em 8ei-Bipe — Trecho Aracajú-DlviçaSE/BA, trânsito norma! até okm 8, pavimentada e regularno restante.

BR 236 - Abudâ (RD) -Fronteira c/ Peru (AC) — Tre-cho Abudâ (RD)-Rlo Branco(AC), caminho de serviço com267 km.

. BR 84»— São Roque do Pa-raguaçu (BA) —Perto Artur>MT) - Na Bahia - TrechoFeira - Iplrá-Itaberaba-Seabra.trânsito normal,

BR 250 - João Nelva (ESi— FelUlândia (MG) — NoEspirito Santo — Trecho JoãoNelva-Òoiatina, trânsito pre-cario. Em Minas Gerais —Trecho Curvelo a Gouvéa,trânsito normal.

BR 262 - Vitória (ES) -Corumbá (MT) — No EspiritoSanto — Trecho Vitória a Ma-rechal Floriam», trânsito nor-mal até o km 62 e precárioaté Venda Nova (km 88); emobras de melhoramentos comtrânsito interrompido de Ven-da Nova á In dali (km 118).

.Em Minas Gerais — Trânsitoregular de Pequla ã Realeza,em melhoramentos; normal notrecho asfaltado de Matlpâ-Rlô Casca-Rio Doce. Desviadode Rio Doce-Monlevade, emconstrução; trânsito normal notrecho asfaltado de Monlevadea Betim e regular dai a übe-raba, em eonstrução.

BR 367 - Leopoldina (MG)Porto Murtlnho (MT) —

Em Mato Grosso — Trecho Dl-visa SP/MT-Pórto Murtlnho,tráfego regular. ..

BR 277 - Paranaguá (FR>Fóz do Iguaçu (PR) — No

Paraná — Trânsito regular notrecho Curitlba-Sâó Luiz doPurunã-Fóz do Iguaçu. De Pa-ranaguá á Curitiba, tráfego éfeito através da Estrada daGraciosa sobre controle doDER/PR.

BR 282 — Florianópolis tSC)São Miguel D'Oeste (BC)Em Santa Catarina — Tre-

•5*10 Campos Novós-Rio Leãoe Joacába a Xanxerê, trftrrii-to normal; de Lajes a Cam-pu3 Novos precário.

NAS RODOVIASDIAGONAIS:

BR 304 — Boqueirão do Ce-sário (CE) — Natal (RN) —No Ceará — Treclfo Boqueirãodo Cesáriú-Divlsá CE/RN,trânsito .precário.' Nó' RioGránile ido Norte — TrechoDivisa CE/RN-Angicos, emconstrução. ,'(

BR 306 — Maceió (AL) —Capanema (PA) — No Plaui

' — Trecho Divisa CE/PI-Dlvi-sa PI/MA, trânsito normal.No Maranhão — Trânsito re-

guiar de Chapadinho a Irape-curu-Mlrlm.

BR 316 — Belém (PA) —Maceió (AL) t- No Fará —Trecho asfaltado de Belém-Capanema' (km 243) trânsitonormal. No Maranhão — Tre-.cho. Timon-Caxlas, trânsitoregular, em reparos e obras derecuperação e pavimentação;com trânsito regular de Ca-Mas-Rlachão e de Rllachão aPeritoró, em melhoramentoscom trânsito regular. No Plaui

Trecho Divisa PI/MA-Dlvl-sa PI/FE trânsito normal. EmPernambuco — Trânsito regu-lar de Parnamlrlm-Arariplna(Divisa PE/P». Em Alagoas

Trânsito normal até o km138.e. regular no restante, atéDivisa AL/PB, trecho não pa-vimentado.BR 319 — Berurt (AM) —Cuajará Mirim (RD) — EmRondônia — Trecho Porto Ve-lho-Abunã (220 km) trânsitovia Estrada de Ferro MadeiraMamomé.

BR 324 — Remando (BA)Salvador (BA) — Trecho

Salvador-Felra de Santana,trânsito normal. Obras de re-.capeamento asfálticò e melho-ramentos nos acostamentos.

BR 243 — Luiz Correia (PDBertolina(PI) — Trânsito

normal de Luiz Correia a En-troncamento BR 235; em pavl-mentação de Piracuruca a Bu-rltl Lopes e nüfrníl de Plriplrla Terezlna.

BR 354 — Eüg» Passos (RJ)—' Cristalina JQO) — No Riode Janeiro — Trânsito normalde Eng? Passos à Divisa RJ/MG. Em Minas Gerais — Tre-ch0 Divisa RJ/MG a Caxam-bu, trânsito normal,

BR 364 — Porto Velho (RD)— Limeira (SP) — Em Ron-dónia — Trecho Porto Velho-Divisa RD/MT, trânsito nor-mal. Em Mato Grosso — Tre-cho'Divisa GO/MT-Jatal-Ca-nal de São Simão, trânsitonormal. Em Minas Gerais —Trecho Divisa MG/SP-Frutal,em pavimentação, trânsitonormal e precário de Frutal aSão Simão. ,

BR 365 — Montes Claros(MOV —~'8ãb'jSlmâo (GO) —..Em .Minas. Gerais — Trânsito,normal rio trecho asfaltado .deübêriftndia-Monte Alegre, dé,Minas.'.,1.'.'/..

BR 369 — Boa Esperança.(MG) — Cascavel (PR) — EmSão Paulo — Trecho Ourl-nhos-Dlirisa SP/PR, trânsitonormal. No Paraná — TrechoMelo Peixoto-Jandaia do Sul,trânsito normal.

BR 376 — Dourados (MT)São Luiz do Purunão (PR)No Paraná — Trânsito nor-

mal de Maringá a S. Luiz doPurunã.

BR 361 — Governador Vala-dares (MO) - Bragança Pau-liste (SP) — Em Minas Ge-rais — Trânsito normal de Be-tlm ã .Divisa MG/SP, trechoasfaltado.

BR 393 — Cachoeira do Ita-pemerlm (ES) — Manilha(RJ) — No Rio de Janeiro —Trecho. Manllha-TeresópOUs,trânsito regular em reparos eobras de recuperação com ai-nallzação de advertência naponte sobre o rio Mácacu (km41) trânsito em mela pista.

NAS LIGAÇÕES

BR 404 MacaA (RN) — Ata-laia (BR 316 (AL) — Na Pa-ralba — Trânsito regular daDivisa RN/PB-Dlvlsa PB/PE.

BR 405 — Mossoró (RN) —Entronc. BR 116 (CE) — NoRio Grande do Norte — Trân-sito normal da Divisa CE/RN-Mossoró.

BR 407 — Picos (PD — Pe-troltna (PE) — No Piauí —

Trecho Jafcds-Paullatena (kaa356-456) em construção.

BR 410 — Tucano (BA) —Rlb. do Pombal (BA) —Trân-sito regular em toda exten-são.

BR 413 — Campina Grande(PB) — Monteiro. (PB) ü-l^lnslto regular de Farinha aDivisa PB/PE,

BR 414 — Anápolis (GO) 88Niqiielândla (GO) — Trânsitonormal de Artápolls a Nlque-lândla.

BR 416 — Cáceres (MT) —Mato Grosao (MT) — Transi-to regular de Cáceres a MatoGrosso..

BR 462 — Rio de Janeiro(GB) — Angra doa Rela (RJ)— Trânsito regular de Paradade Lucas a Nova Iguaçu a deBelvededere a Arrotei em obrasde melhoramentos.

BR 464 — Mantlha (RJ) —Santa Cruz (OB) — Trânsitoregular de Entoe. BR 135 a'Santa Gullhérmlha..

BR 468 — Curitiba (PR) —Joinville (SO — Trânsitonormal de Curitiba a Garuva.

BR 471 — Soledade. (RS) -~Chul (RS) — Trânsito regulardo km 100-200 do trecho Pele*tas-Chul.

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VW PRODUZ 360CARROS POR DIA

Còm o mês de fevereiro re-gistrando apenas 18 dlaa úteis,a Volkswagen do Brasil pro-duziu. um total de 6.474 vel-culos, equivalente & média de359 unidades/dia.

A elevação da média diáriade produção é resultado daaobras de ampliação das Insta-lações industriais da empresa,cuja meta é alcançar, em . •1968, a produção/dia de 600Veículos. No momento, aVolkswagen está ampliando,entre outros setores, o de es-tamparia, num total de —11.200 m2, para abrigar no-tos prensas de grande tonela-gem que, pela primeira, vez,estão sendo fabricadas noBrasil. Outro setor que entra-rá em atividade pròximamen-tei será o de Pintura — maiore.mais moderno da AméricaLatina — com equipamentose-instalações a. cargo de umconsórcio de 8 empresas bra-sileiras e num custo total or-çado em 6,1 bilhões de cru-zeiros.

Noa dois primeiros mesesdeste ano, a produção daVolkswagen subiu a 13.889 vel-culos (Sedan, Karmann-Ghla

e Kombl) superando em ....11.2% o resultado dé ldêntt-ca período de 1965.

As vendas, Igualmente, re-gistraram índices crescentea,sem que o aumento da produ-ção atendesse, até aqui a de-manda do mercado nacional,razão pela qual a Voftm£genestá acelerando as obras deampliação de forma a produ-zir, ao fim do corrente ano,450 unidades/dia *

Aditivocontracorrosão

O uso crescente do alumínio,tanto nos motores como nosistema de refrigeração dosveículos, tornou a água purae Blmplee agente de refrigera-ção

"não muito recomendáveldurante o verão; Eatudoe ete-tuados 'pelos técntoõs daChampion concluíram que,juntamente com a água, deveeer usado um aditivo antl-corrosivd, para ewaí os gra*ves danos que poderão sercausados pela. corrosão.

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Page 56: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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do protótipo que a empresaipreséntouem fevereiro de965, tem uma potóncla de

fl CV DIN e uma veloclda-da .que se assegura atingirios 170 km|n a 5.200 rpm.-^Mecanicamente, o Sonett

vflggjjj V*e entrará em produ-í';í«*í£ êste outono com uma

DE VIDRO

w

de acordo com o tipo stan-dard. ,iate carrok Idealizado pe-Io projetista industriai BJornKaristrom, tem uma carro*caria baixa feita de lamina-do de fibra da vidro fabri-cada em duas secSes, alémdu portas e porta-malas. Aparte da frente, os pára-choques dianteiros e a ca-pote do motor formam umasó unidade que se faz girarpara cima e para a frentecom o que o motor torna-sefacilmente acessível paraserviço ou inspeção. . .

As colunas laterais do pá-fa»y*írie de 25 carros, se baseia v***™* sao de aço reforça'r!raem componentes Standard

fe-ÇAAB. O motor, transmis-iíl^aâ0* d*resSo' íreips, suspen*'¦'>àn0*o> eto., são fundamental-

Jaente semelhantes aos doJAAB Monte-Carlo 950. A

ção do chassis de cha-metálica 6 também cons-(da em sua maior parte

m

do é as portas estão provi-das de fortes marcos de acopara reduzir as vibrações eas torções. Uma barra deaco tubular cromada prote-ge o teto contra o tabiquedivisório, em forma de cal-xa, atrás dos assentos, onde.se colocou o depósito decombustível

MOTORO motor do Sonett II tem

três carburadores horizon-'tais, um ventilador d« rèfrl-«eraçâo elétrica com contrô-le automático de demanda edepósito coletor separado,devido a baixa colocação doradlador.

Ligeiros ajustes do- motorpermitem um aumento dacapacidade de 8 CV sobreo modelo standard. O carroacelera de 0 a 100 km|h em13,5 segundos.

O nôro SAAB' tem a tarade 660 kg e uma altur» totalde 116 cm, largura de 149cm e comprimento de 877cm. O porta-malas tem umacapacidade de 250 litros. Ointerior é cinza e preto commadeira laminada de caoba,e partes visíveis de nogueira.

O nôvo Sonett II da SAABfará sua primeira apresen-taçSo internacional no Sa-lio de Genebra em marçodeste ano.

MANUFATURAEM MOSTRA

nove4jitW' Ao lado. de sessenta e

gKjigtfse-, o -Brasil participará da

|ípÉxposiçlo Universal e Inter-1*si*n*-cional, que se realizará em•fáSJMóntreál/.no Canadá, em ou-¦"™ tubro de 1967. Com a decisão

Brasil, que é o maior paísAmérica Latina, cerca de

15 países do Continente já

DO BRASILCANADENSE

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\ml-sr-jOs participantes da Expa-ijro$f&a0 Universal e Interna-]]^ft(onal, não estarão sujeitos!;&* grandes aumentos em seus

a, bem como alguns im-"jostos serão bem reduzidos.'OS'- --v

, ..

,£í A locomoção dos visitan-i no interior da exposição

:jsMprá feita através de umada de ferro interna, quoirnará as ilhas, num

curso de cinco quilôme-passando pelo istmo

liga as duas ilhas. Ha-"JfftrA também um Corpo de»;¦¦"">¦

W .Esta é a primeira vez que"•Mima exposição deste tipo épenalizada na América, Já fo-

wÊmwíL¦/"ttos.

confirmaram participação naexposição.

O Brasil ficará instaladonuma área de aproximada-mente 2.S00 metros quadra-dos que estará situada entreo pavilhão da Argentina e aPraça das Américas. O temacentral da exposição que foiextraído de um livro de Saint-

ImpostosA área principal da exposi-ção está localizada entre asilhas de Santa Helena e No-tre Carne, enquanto que umoutro trecho estará localiza-do às margens do rio SãoLourenço. Além disso terá a

..:'. ri;."

_-.;;: locomoção-Bombeiros com todos os ser-viços modernos de segurançafuncionando dia e noite. Aentrada para a exposiçãocustará 2,8 dólares canaden-ses, e dará direito ao trans-porte grátis dentro da áreada mostra ao visitante. Serãocriados também passaportesespeciais com valor para um

Inéditaram realizadas duas outras,iwna em Paris, em 1937, eoutra em Bruxelas, em 1938.

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controlada^ por computador, que trabalha semPj»tohuma

supervisão humana e que pode ser incorpo-ferada em qualquer sistema telefônico ora existente.iBi^f Pf^tada.espeoialmente para satisfazer àsnecessidades dos países enj. desenvolvimento.m '^Conhecido como ("Reedlàjjlectronlc Exchange"), ofgljjôvo sistema foi anunciadoi*p*iela companhia londrina As-tón sociated .Blectrical Industries| <ABI). .- .tóf.-.A companhia britânicaj, afirma qlle a central eletrô-||-' aica —. ora em fabricação —tóvljáo custará mais para sua^íntalação que os sistemas ele-» ^ttomecânicos atualmente em

Pio, e por requerer manuten.'gão muito menor, seu em-prego resultará muito' mais

.econômico que os sistemasconvencionais. ¦

Foram utilizadas técnicascircuito eletrônico do ti-mais moderno para pro-uzir um sistema que pode--vir a 20.U00 ou' % 000 as-

antes, no espaço anterior-mte. necessitado para um

iço de 10.000:linhas.Tão sensível é o nôvo sis-a que as linhas dos assi-ites podem ser estendidas

mito mais alem ae modoue uma única central pode*~ider à uma área muitoampla, sendo as cone-

s feitas com muito maioripidez.

Exupéry será Terra dos Ho-inens. Uma série de inova-ções como o Bureau de De.senvolvimento Econômico, oPavilhão da Juventude e oPavilhão Cristão, que agru-para sob um mesmo teto asIgrejas Católica, Ortodoxa eProtestante, serão lançadas nainstalação da exposição.

exposição amplos locais paraestacionamento e um estádiode futebol, para aproxima-damente 25 mil espectadores,onde serão realizadas parti-das entre os países partici-pantes. :.. ;'

!:íY í • ..• ¦'': ;.'.- ,;

mês, uma semana e um dia,para homens de negocio que'tenham interesse especialpela Exposição. Os dirigen-tés da Exposição estão tra-tendo com as companhias' deaviação " uma redução naspassagens para o Canadá, de28 de abril a 27 de outu-bro do próximo ano.

Os organizadores da exposi-ção estão, agindo com auto-rização do Governo cana-dense, e já criaram diversosmeios que permitirão aospaíses participantes desen-volver relações comerciaiscom o resto dò mundo eatingir seus objetivos de di-vulgação turística, apesar deser essa uma exibição decaráter cultural. Para essefim foi criado o Büreau deExpansão Comercial. Paragarantia dos participantes, oQovêrno do Canadá tomouuma medida importante,conseguindo que os sindica-tos de operários não façamgreve durante o período demontagem e funcionamento

tua-se entre 30 e 4ü milhSesde libras esterlinas anuais(cerca de "4 deste total'cor-responde a transações comoutros países) está inverteu-do largas somas no projetoHex.

A companhia britânica estáenviando agora propostas pa^ra a instalação de uma gran-de central telefônica no Ca-nadá. da Exposição.*****wy>w«-*---' ,_,UJ^

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;A'*de metal precioso encerradosáãpm um envoltório de vidrott «ouço maior que um palito

rapidamente que-tornapossível o controle «letrônlcoda fósforo. O relê'responde'• nas provas a que foi sub- •metido demonstra; possuiruma vida potencial

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40 e 100 milhões de opera- ¦ções, o que eqüivale a uma'duração de 40 anos

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(Esta seção conclui na 5.a página)

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"No Brasil, o mestiço i o pior riclitt." Declara »atriz Vera Lúcia Couto dos Santos, uma dai protege-*nistas da peça "In Whité America", ora em carta* noTeatro Jovem.

Eleita em 64 Mlss Guanabara e representante doBrasil em Mlaml, Vera esteve nos Estados Unidos onde,segundo nos disse, foi muito bem recebida. "Com osnegros estrangeiros no íazem discriminação, porquenão vão para ficar. O que prova que o problema ra»ciai nos Estados Unidos é principalmente econômico."

Vera Lúcia vive nesta peça a sua primeira expe-riéncia teatral. Antes Jamais pensara em tornar-seatriz.' Mas, embora principiante acha que, no tea»trò, se encontrou; definitivamente.

DE- RACISMO

Moça simples pensando em cursar faculdade, VeraLúcia foi em 1864, convidada para representar o Clu-be Renascença no concurso de Miss Guanabara. Ven-cedora, concorreu ao titulo de Miss Brasil o só nãovenceu, pois, segundo Tônia Carrero, um dos compo-nentes do júri, a pressão era enorme para que não fôs-se eleita uma candidata negra para representar o Bra-sil no estrangeiro.

Isso prova que existe, na realidade, preconceitoracial em nosso Pais. Na opinião dé Vera Lúcia, nos-so problema é mais tradicional que econômico. "Exis-

tem pessoas tradicionalmente racistas e outras não-racistas, o que sufoca, de certa forma, a extensão doproblema. Nos Estados Unidos o problema é princl-palmente econômico." E Vera Lúcia continua dizendoque "o racismo que existe no Brasil é em grande par-te devido aos mestiços que, desejosos de clarear a raça,recusam-se a contrair matrimônio com pessoas de pelemais escura que a sua." A •¦

A ATRIZ

Antes de ser convidada pelo grupo do Teatro Jo-vem para trabalhar na peça In Whlte America, VeraLúcia estava tentando carreira de cantora. Abandonoua idéia, não por falta de vocação, mas porque não con-seguia adaptar-se ao meio de rádio e televisão.

Os organizadores da peça, na busca de uma intér-prete, lembraram-se de Vera Lúcia que, sendo nome jáconhecido, serviria também a titulo de promoção.

Antes de iniciados os ensaios, Vera Lúcia traba-•Ihòu sozinha, exercitando-se de 6 a 12 horas por diana arte dramática, com aulas de impostação de voz ede interpretação. Interessada em se aprimorar cadavez mais, Vera Lúcia não abandonou os estudos, mes-mo depois de lançada a peça.

Segundo os componentes do grupo, o esforço deVera culminou em verdadeira revelação.

"Vivo profundamente em cena o drama, às vezeschego mesmo a chorar. Trabalho de forma a levar aopublico a intensidade no problema e sucessivamente,durante as apresentações, sinto que me modifico namedida em que vou explorando minha capacidade deinterpretação".

Embora se diga o contrário, segundo Vera, o temada peça é altamente educativo, adaptando-se ao pro-

.blematajmbém^»d. Brasil. 4*ãp discorda, doa .dizeres"•i"lãicritos êm eáctáz no p>lcò!,;"Q/,aegro':;estCpa,ra obranco assim como a América Latina está para os Es-tados Unidos."

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C a r m e ri Porti-nho Volta Ao Cimento,Armado

Da Cabeça Aos PésSegredos de Maqui-

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:- Amor -i;' A timidez, al melancolia envenenam a

sua vida privada nesteperíodo. Vença este es-tado de espirito e eviteisolar-se. Terá sorte comos nascidos, sob Aries.Interesses — Você se en-contra em' fase ascen-

Amor — Não há razãopara desânimo. Sua vidaintima sofre influxos fa-vorávels, existindo nos-sibllidades de harmoniacom rapaz nascido sobLeão. Interesses — Cir-cunstâncias afortunadasfacilitarão bastante a suatarefa conduzindo-» a lu-

Amor — Nos primeirosdias da semana existepossibilidade de um rom-pimento, dependendomuito mais de sua obs-tinação do que da posiçãonegativa de Vênus. In-terêsses — De modo ge-ral tudo correrá bem,pois continuam os bonsinfluxos de Mercúrio. Fa-

Amor — Você formulouum juízo apressado a res-peito de certa pessoa edeve retratar-se. Aceite aoportunidade de novosencontros e aja com leal-dade. Interesses — Con-cilie os compromissos detrabalho com os partícula-res. Uns não devem sa-

Amor — Os motivosdas discussões são sempreos mesmos, pequenos,irritantes, fúteis. Apelepara a sua compreensãoe modere o gemo. Pro-cure distração a dois. In-terêsses — Oriente-sebuscando uma especiali-zação profissional. Não

Amor — O melhor mé-todo de aproximação ain-da é interessar-se pelaatividade e problemas dohomem amado. Seu inte-rèsse será bem recebido.Interesses — Precisa rea-lizar uma readaptação,modernização do amblen-te em que vive e, creia,

Amor — é preciso en.carar- com mais realismoa sua situação sentlmen-tal. Conforme-se com ascircunstâncias materiais elimite as ambições. Inte-rêeses — Existe um pou-co de confusão, forças di-vergentes, mas no fim dasemana conseguirá con-

Amor — Um conjuntode circunstâncias não lhepermite sincronizar seuestado de ânimo com seuscompromissos. Os pensa-mentos recíprocos conti-nuarão ternos, contudo.Interesses — Absorvente,quer em casa ou no es-critério. Ponha em dia os

Amor — Não se atrasedemasiado ou o prejuízoserá seu. Há quem jul-gue que chegar -atrasadaa um encontro reveladesconsideração, falta deamor. Interesses — Re-flita antes de desembol-sar quantias supérfluas.Não facilite em questões

Amor — Você é paraalguém a melhor compa-nhia desejada,; brilhante,cheia de fascínio. Pro-cure merecer este julga-mento. Não crie dificul-dades ao amor. Interês-ses — As amizades têmgrande influência nomundo financeiro; Retri-

Amor —- Faça umacuidadosa autocrítica e•certiíicãr-se-á que a "mácolheita" dèvé-se ao tem-peramento caprichoso da"semeadora". Interessei

Boa possibilidade dasolução de problemas fi-nanceiros • profissionais

Amor — Deixe-se le-var pelos impulsos do co-ração. O amor deve serum sentimento instintivo

dentro do razoável,contudo. Interesses —Marte, em seu signo, ainduzirá a realizar ràpi-damente tudd o que pre-tende. Encontros profícuos

dente. Não se desvia darealização da seus desejos.Saúda — Sua saúde de-pende da aeu modo devida. Faça exercidos •viva ao ar livre o máximopossível. Dia feUs: se-gunda-feira. c#r favo-rável: branco. Número dasorte: 1. s .,'

cros inesperados. Períodopositivo para atividadesliterárias. Saúda-— Ea-tara sujeita a leves in-disposições devido à po-slção negativa de Vênus.Evite emoções, procurar),do repousar mala. Dia fa.lis, terça-feira. Cor fa-íorável: preto. Númerod* sorte: 4.

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vorecidas as relações co-merciaia e entendimentoscom pessoas influentes.Saúde — Não se sentiráperfeitamente em formacontraindo um resfriadoprolongado. Poderá evi-tá-lo cuidando melhor deseu regime alimentar.Dia feliz: quinta-feira.Côr favorável: azul. Nú-mero da sorte: 6.

criticar os outros. Tenteconseguir a conciliação ealcançará melhores éxl-tos. Saúde — Sua saúdetem-se revelado ótima. Asdores de cabeça passágei-ras não .devem ser leva-das em conta.' Dia fells:sábado. Côr favorável:vermelho. Número dasorte: 7.

lhe faltam qualidades.Período propício aos es-tudos. Saúde — Nãoexiste melhor tratamentopara o fígado que umaestação de repouso e sé-rie hldromlneral. Voltaráá sua saúde normal. Diafeliz: domingo. Côr favo-rável: verde claro. Nú-mero da sorte: 2.

as suas idéias seguirãooutro rumo, claras e pre-cisas. Saúde — Preocupe-se com a beleza e higienepessoal, já que a saúdenão lhe inspirará cuida-dos sob este signo. Diafeliz: sexta-feira. Côr fa-vorável: bege. Número dasorte: zero.

trolar melhor as suas ati-vidades, levando-as paramelhor rumo. Saúde —Apesar da perda de peso,o seu organismo reagirábem à vida que se apre-senta, mais ativa; e va-riada. Dia feliz: quarta,feira. Côr favorável: li-lás. Número da sorte: 0.

serviços atrasados ou pro-cure outra atividade.Saúd« — Satisfatória só-bre todos os pontos devista. Evite, entretanto,as frutas áciclas."as bebi-das alcotVicas. Dia feliz:segunda-feira. Côr favo-rável: amarelo-ouro, Nú-mero da sorte: 5.

financeiras durante o ei-cio; presente. Saúde Procure companhia alegree notará qué grande partede seus males desaparece-Vão» A melancolia tam-bêm é doença. Dia feliz:terça-feira. Côr tavbrá-vel: cinza. Número dasorte: 7.

bua visitas. Procure osamigos um esteio fortenas ocasiões precisas..Saúde — Período perigosopara viagens p excurçõesmarítimas. Netuno nãolhe será proprício. Diafeliz: sábado. Côr favo-rável: roxo. Número dasorte: 1.

depende da amizade deuma pessoa estrangeira.Saúde — Vá ao oculislac terá surpresas. Poderácompreender a origemdas dores de cabeça. Diafeliz: quarta-feira. Côrfavorável: laranja. Nú-mero da sorte: 4.

com nascidos sob Aquá-rio. Saúde — O momentoé propício a viagens, mes-mo longas, como restau-ração da saúde um tantoabalada. Dé preferênciaa climas frios, nas re-giôes altas. Dia feliz: do-mingo. Côr favorável:rosa. Número da sorte:13.

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Ninguém fala noutra coisa. Que o assuntoé sério, sério mesmo: Revolução. Os homens sor-riem, desdenhosos, quando alguém esclarece quese trata de revolução no mundo da Moda. Masnão sorrirão assim quando começarem a verifi-car os primeiros efeitos da guerra decretada aoconvencionalismo. Eles vão levar um choque...e é isso mesmo o que se quer,

Decretou Paris e todo mundo foi atrás: ves-tido bem, bem acima dos joelhos. E às que obje-tavam: Mas, na minha idada?... foi respondidoque era preciso esquecer idade, esquecer tama-nhos. Para a nossa Era, necessário tornou-se queo vestido produzisse impacto. E impacto vai cau-snr, nos homens e nas mulheres.

As características do vestido 66? Antes damais nada èle é um vestido. Não um tailleur, ouum duas-peças. E breve, estreito nos ombros,cintura apenas indicada, tocando ligeiramente osquadris e abrindo-se nas extremidades, muito aode leve. É um vestido que escorrega pelo corpo,que geralmente não tem mangas — ou se as temsão bem curtinhas — e cai diretamente dos om-bros, sem obstáculos, sem hesitações, fazendouma silhueta jovem, de fato a mais jovem silhuê-ta que a mulher já ostentou.

E nesse vestido curto, curtinho, formas geo-métricas e jogo de cores. Os mais estranhos àsvezes. Os mais shockings. E também os mais atra-entes.

O vestido 66 pode também ser de uma sócôr. O branco domina sobre todas. Neste caso omodelo conhecerá recortes e embutidos que exi-gem habilidades da costureira. E um corte per-feito, perfeito em tecido de caimento excepcio*nal; }\.':". .¦'_ ¦4K1.-' -."'.

Quando não joga com o preto e branco, tãodiscretos, a moda mergulha em verdadeira orgiade tonalidades vibrantes, quentes, exóticas. Nãohesita diante de-tecidos faiscantes, mesmo empleno dia e utiliza até a fazenda plastificada, quesó terá aceitação entre nós quando o barômetrodescer de verdade.

Repelirão as mulheres o vestido 66? Nãocremos. O bom gosto natural de cada uma saberádepurá-lo de excentricidades que caem bem nosmanequins e muito mal na mulher-que-trabalha-fora. Saberão salvá-lo de extremismos e de con-vencionalismos. Aprenderão a usá-lo com elegàn-cia, ainda que lhes descubra longos centímetrosde coxa. Reconhecerão suas vantagens, evitarãoseus senões. E começarão a amá-lo.

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Page 61: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

Feminino CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Marco de 1966

Vamos falar de mulheres:.;;¦;¦¦•:,Kí>v.- ¦ ¦'<&..• -i.Vl-,¦¦•'" ilc/efl

A grande coleção

Náo foi das noites mais brilhantes o jantar comdesfile dos modelos da coleção de Pierre Cardin, quln-ts-felra, no Copacabana Falace. Um pouco pela chuvaque desceu sobre a cidade, muito mais pela organl-zacio precipitada cYo jantar. Muitas foram as mesasvazias. Dois costureiros brasileiros estiveram presentescom suas elegantes esposas: José Ronaldo (Glorlnha,como sempre superelegante) e Dencr (Maria Stella,«pesar de não mais poder escohder a próxima chegadado baby estava lindíssima em modelo rodado, verde,assinaao pelo marido. Também de verde estava TeresaCastelo Branco, Lourdes Catão e Carmen Bahoutusavam modelos idênticos de Pierre Cardin; apenas ascores diferiam: o de Lourdes era verde, o de Carmen,preto. Danosa Leão, penteada à leoa, em preto e bran-co op, chamava a atenção com enorme bola de pérola,em forma de anel. Anotamos, ainda, as presenças deGlna Mello Cunha, Leda Boucas, Irene Slngéry, Glori-nha Sued, Marlazinha Guinle, e as jovens Maria CelinaGomes e Maria do Rosário Nascimento Silva. O cos.tureiro Pierre Cardin assistiu ao desfile de sua coleçãona mesa de Adolfo e Luey Bloch, onde estavam tam-bém os Embaixadores da Franca.

O desfile foi. realmente multo aplaudido. Hlroko,o manequim mais interessante, e a brasileira VeraBarreto Leite desfilaram com muita classe. Enquantoos vestidos muito curtos e muito coloridos combinadoscom meias brancas, pareceram um tanto fantasia, por-demais exóticos;- maravilhosos foram os longos queCardin nos trouxe, na maioria bordadissimos. E detalhemarcante foram ns sapatinhos baixos, obrigatóriostanto nos modelos curtos quanto nos longos assinadospor Pierre Caroin.

A estréia da semana

Em beneficio da Pobreza Desamparada, o TeatroCopacabana estreou térca-feira em avant-première, aexcelente peça de Dürrenmatt, "Os Físicos". Sr. e sra.ministro Arnaldo Sussekind (Marília muito eleganteem redingote de cloqué verde), Marília São Paulo Pen-na c Costa, Nathalia Thimberg, Alfredo e Glória Ma-chado, entre outros, estiveram presentes aplaudindo oexcelente desempenho de Margarida Rey, Yoná Maga-lhães e Raul Cortcz.

Movas universitárias

Estrearam faculdade, este ano, Ana Cecília Negrel-roa e Gildinha Rocha Miranda (filosofia) Beatriz Mi-randa Jordão e Maria Cecília Penna (jornalismo),Francis Fontes de Miranda (direito). Todas da PUC.

Maioridade

Quinta-feira, a nossa Maria Ignez Corrêa da Costa(Rodando Mundo) completou sua maioridade, come-morando após um dia árduo de trabalho e chuva. Ain-da assim, depois das 10 da noite, amigos e parentes,não faltaram para levar o abraço amigo a Maria Ignez.E lá estiveram, contando com muita atenção as veli-nhas do bolo, seus tios Vavau e Julletinha Aranha (numlongo de José Ronaldo, bordado lindamente por EthelMoura Costa, pois seguia logo após para ó jantar dePierre Cardin), Euclides e Irene Aranha, Helena Bo-cayuva, Ana Lúcia Garcia, Hiluz Maria, Maria Cris-tina Rodrigues Pereira, Gitda Maria Taunay, Lali Ara-nha. Ausência sentida: Fernando Pereira Guimarães...

Plásticas diversas

# Quinta-feira, Dr. Ivo Pitanguy retirou o gêssodo nariz de Vivi de Almeida Braga. Hoje, Vivi já es-tréla, devidamente, nariz novo. Outras na fila de ei-rurgia estética: Fernanda Colagrossi c Nininha Maga-Ihtes Lins, esta programando operação, somente parao próximo ano..

'••' Um dia da semana passada, no cabeleireiro, Marl-lena -Toledo mostrava-se contentíssima com o resultadodo regime emagrecedor a que se submeteu. Conseguiuperder, rapidamente, o quilinho único que lhe sobravaultimamente,* E a cantora Maysa, que agora se diz também pin-tora (seu marido montou para ela um elegante átelierem São Paulo),*chegou ao Rio na sexta-feira, com me-nos 18 quilos e absolutamente sóbria, Feliz com o novocasamento, Maysa parece decidida a não, mais voltarao álcool ou às "bolinhas". Parece outra, preocupadacom a linha, e agora sempre penteada. Decidioamente .o melhor remédio para a cantora é a felicidade,

Um livro úlil

Em estilo fácil, agradável, Geneviève Antoine Da-riaux escreveu um livro que interessa a todas as mu-lheres — Elegance, que entre nós recebeu o titulo de

. Livro dá Elegância.

Material e conhecimento do assunto a autora pos-sui de sobra, pois foi diretora da Maison Nina Ricci deParis. Sempre em dia com a Moda, não se restringe

, a este setor e se interessa por tudo que se refere à ele-

gáncia. E o livro, seguindo as letras do alfabeto, vaide Acabamentos à Zoologia, em estilo gostoso, cheio deverve e bom humor. Uma expert no assunto apresenta

a versão brasileira: Mena Fiala. E tudo faz crer que.como na Europa e nos Estados Unidos, o livro vai ser

também no Brasil um grande sucesso.

Despedida

Quarta-feira .passada, o casal Gustavo-Gulomar

Magalhães recebeu para jantar black-tie despedindo

os Marqueses de Vülavcrde, sr. e sra. Cristobal Pollo.

A elegância mais comentada foi a da anfitriã, que

vestia um longo em crepe romano, tom de lavanca.

Infelizmente, as chuvas impediram que o jantar se

realizasse nos bonitos jardins da bela residência do

Largo do Boticário, mas não faltou nenhum dos 60

convidados. Presentes, enire outros, os casais Betty e

Lourdes Faria, Jorge e Dada de Carvalho Britto, Luiz

Gonzaga e Wllma do Nascimento Silva, Joaquim Gui-

lherme e Candlnha SUveira.

E quinta-feira, mais uma vez as chuvas cariocas

atrapalharam a vida da filha do. Generalissimo Franco

e seu marido. É que os Marqueses de Villaverde via-

javam de volta à Espanha naquele dia, e o mau tempo

impediu que o avião em que yiajariam aterrissasse no

Rio, sendo assim o embarque transferia© para sexta-

feira. O jeito, então, foi uma esticada pela noite ca-• rioca. Enquanto jantavam no Bife de Ouro, Carmen e

o dr. Cristobal tomaram conhecimento do jantar com

desfile de Pierre Cardin e mostraram desejo grande

oe assistirem ao show de elegância, mas os trajes es-

portivos que usavam foram motivo para desistirem

do programa.

/ ¦ , Bibi de olhos azuis Novos pares românticos

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Lentes de contato azuis e peruca lourissima mu-dam os olhos e a cor oos cabelos de Bibi Ferreira nacomédia musical Ale Dolly, çom avant-prèmleré mar^cada para o dia'15, no. Teatro João Caetano, cm bé-neficio do Instituto Brasileiro de Reeducação Motora,tendo como patronesses, entre outras, Inês Bloch, Clau-dine de Castro, Regina Ferraz e Lúcia Barroca. No dia16, nova recita, desta vez em beneficio da 20.° enter,maria da Santa Casa da Misericórdia. As patronessessão, entre outras, a princesa D. Fátima, embaixatrizThereza Castello Branco, Nelly Jaffet, Adelaide deCastro, Evlnha Monteiro de Carvalho, Sônia Secco.

Juntamente com Bibi, que lidera o elenco de Alo,Dolly, mais cento e vinte e seis pessoas estarão nopalco do Teatro João Caetano, contando uma estóriasingela e romântica através de canções leves e delicio»sas, em peça, de cenários e guarda-roupa riquíssimo.Outros nomes que se destacam ao lado de Blbl Ferreirasão os das bailarinas Marly Tavares e Llsla Demoro.

Amor de princesa i

Sua origem plebéia, sua nacionalidade aiemã, seu

passado militar, o fato de ter pertencido ao partido e

ter parentes altamente colocados entre osi nazistas,

desencadeou na Holanda verdadeira má vontade contra

Klaus von Amsberg, o noivo de Beatrix, herdeira do

trono dos Países Baixos.Assini é que foi preciso um serviço de policiamen-

to mais que reforçado em torno dos noivos, que se ca-saram no dia 10, na igreja de Westerkerk. Apesar dosesforços da policia para impedir as manifestações,grupos protestaram ostensivamente contra o enlace,usando bombas de fumaça e colocando flores no mo-numento à resistência.

Depois de um almoço no palácio real, Beatrix eKlaus tomaram um avião e partiram em lua-de-melpara local desconhecido.

Eles são notícia

DR. CARLOS ALBERTO DE SOUSADE VOLTA DOS E.U.A. E JAPÃO

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$ Michacl Calnc c Nancy Sinatra formam o maisnovo par romântico de Hollywood. O ator britânicode Ipcress conheceu Nancy numa' recepção em casade Howart W. KocU, diretor da Paramount. Na foto,o novo James Bond do cinema americano, quandoacompanhava a filha de Frank Sinatra no lançamentdde gala de "O espião que saiu do frio".

:;: Maria Cristina Delamare c Márcio Murgel.Noivado marcado para 2 de abril próximo. Os pais d«Maria Cristina estão programando a comemoração n»'sua Fazenda de Samambaiá, em Petrópolis.

* E também Elizabeth de Almeida está de noiva-do marcado para abril e casamento previsto para se-tembro. Ò noivo é o economista Marcos Vinícius da.Moraes.

ÚltimasRoberta de Macedo Soares iniciou terça-feira pas-

sada, no Clube dos Decoradores, cursinho de Decora-ção do Lar para principiantes e donas de casa. * Aindústria alemã de lingerie está seriamente preocupa-da com a crise de vendas no setor camisolas de dor-mir. Informa que as jovens modernas declaram sim-

plesmente 'que preferem dormir "sem". E chegaram a

essa conclusão porque o Instituto Alemão de RoupaIntima, em Colônia, verificou que no ano passado asmulheres gastaram em camisolas 20 marcos menosque em 1963. Diante disso, seriamente alarmados, osfabricantes de lingerie projetam tomar medidas enér-gicas. Por exemplo: lançar um nèw look para comba-ter o nudismo... * Sábado passado, o Cabo Frio Tou-rist Center ofereceu à imprensa e convidados especi-ais peixada deliciosa. E apresentou o planejamento deseu futuro conjunto arquitetônico abrigando ao mes-mo tempo bangalôs, clube, shopping center, boliche,restaurante, postos de gasolina e milhões de outrosconfortos. Bem que Cabo Frio está precisando de ai-guma coisa assim. * Está de parabéns a Associação dosEmpregados do Comércio, que completou esta semanaseu 86.° aniversário, festejado devidamente com di-versas solenidades. * Amanhã, Cacilda Becker vaiproferir a aula inaugural dos Cursos do ConservatórioNacional de Teatro, às 21 horas, no teatro daqueleConservatório, na Praia do Flamengo. * A ministroVera Sauér deve assumir a chefia da Divisão Cultu-ral do Itamarati no lugar do ministro Vasco Mariz,que passa para a Divisão de Europa Ocidental. * Ma-rilia Escosteguy, iniciando, no dia 23 próximo, Cursode Decoração de interiores, no Clube dos Decorado-rfes, empregando o sistema audiovisual. * Sexta-feira,às voltas com material escolar para suas garotas, Ly-dia Haian rodava por Ipanema. * Eliana Fittman es-treou show no Porão 73, quinta-feira passada.

ir Segunda-feira passada, reuni-ram-se em grande jantar masculino, noCountry Club, os amigos de GilsonAmado, que foi alvo de carinhosa ho-menagem- Estiveram presentes nadamenos que cinco ministros de Estado.

•k Chegados recentemente da Eu-ropa, Gabriel Macedo e HaroldinhoMurray não se cansam de contar, em-polgadíssimos, as aventuras que ali vi-veram....

if Aroldo Burle Marx está ulti-timando a montagem de lojinha paraexposição permanente e venda de suasjóias modernas, no Museu de Arte Mo-derna do Rio de Janeiro. Inauguraçãoprevista para o próximo mês.

•k Em homenagem ao seu novo Em-baixador, sr. Van der Brandeler, o se-cretário da Embaixada da Holanda,ar. Maxim de Jong, recebe amanhã pa-ra cocktails em seu apartamento daRui Barbosa, com esticada para jan-tar.

if O jovem estudante do Rio Bran-co, Carlos Eduardo Paes de Carvalho,esteve este fim de semana passado emSão Paulo, a convite do Instituto deLingüística de Uberaba, a fim de mi-nistrar aula inaugural naquele Insti-tuto. Carlos Eduardo é grande expertem lingüística.

i( Sexta-feira, Jambert c Martinsofereceram em seus saiões da PraçaN. Sra. da Paz, elegante cocktall emhomenagem a Rose Carita, Pierre Car-din e suas manequins.

ir A OCA foi convidada pelo Ita-marati para participar da Feira Muh-dial de Leipzig, na Alemanha, deco-rando com seus móveis o pavilhão doBrasil. O arquiteto brasileiro AntônioAntunes Soares Filho foi o encarrega-do pelo Ministério das Relações Exte-riores de planejar o nosso pavilhão.

ir Também sexta-feira, Moradainaugurou exposição de Tapeçarias doAtelier Douclez-Nicola, em noite bas-tante concorrida, apesar da chuva.

ir Há dois anos, o escritor soviéti-co Andrei Sinyavsky conseguiu reme-ter a um editor ocidental os originaisde um romance, Começa o Julgamento,sob o pseudônimo de Abram Tertz.Descoberto pelas autoridades russas,Sinyavsky foi submetido, semanasatrás, a rumoroso processo, que culml-nou com a sua condenação a sete anosde prisão na Sibéria. Mas Começa oJulgamento tornou-se um best-sellerem todo o mundo. No Brasil, a obraacaba de ser lançada em formato debolso, pela Editora Bloch.

Começa o Julgamento foi traduzidopor Jorge Gurjam e satiriza em suaspáginas os métodos inquisitoriais usa-dos pelas autoridades soviéticas nosnegros anos do stalinismo.

ir E, pelas Edições Tempo Brasi-leiro, acaba de ser lançado o 4.° volu-me da coleção Tempoesia. São poemasdo também pintor José Paulo Moreirade Fonseca, reunidos sob o titulo UmaCidade, contando a história do Rio deJaneiro "desde a época dos -vice-reisaté o hoje das greves e favelas". SSoversos curtos, leves e cheios de beleza,como os de Inscrição.

ir Mareio Werneck da Cunha seráo responsável por toda a cobertura fo-tográficá da Feira da Moda a ser rea-Jizada em junho próximo.

ir Vivendo no Brasil, já há dois. meses, o jornalista americano David

Masie, correspondente do Minneapolis' Tribune na America Latina. Começan-do agora a se entusiasmar com nossaterra, confessa que de inicio pensaraaté na impossibilidade de, adaptar-se ao clima e hábitos brasileiros.

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Page 62: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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Receitas para vocêDesde que surgiram numerosas casas especializa-

das em massas frescas ou empacotadas, sem falar nasgrandes fábricas há muito tempo conhecidas, ficoumenos habitual fazer-se em casa a massa para talha-rim, etc. Mas é sempre útil ter-se a receita, para um.caso de emergência ou mesmo pelo prazer de executa-Ia, pois além de muito gostosa, é fácil de fazer. Ser-ve, cortada em tiras mais ou menos estreitas, com facaou com a máquina apropriada, para talharim; cortadaem retângulos, para lasanha e( lasanha verde quandolhe acrescentamos, no momento de amassar, espinafrecozido e cortado miúdo); cortada em rodelas pequenas• recheada, para raviólis. Presta-se a inúmeras com-binações com diferentes molhos — a nossa receita dehoje é excelente — e são ideais para o almoço do do-mingo, com os comilões de apetite aguçado pela praia.

Massa para talharim, lasanha ou ravioliINGREDIENTES (para mais ou menos

600 era. de massa)

\í kg de farinha de trigo peneirada; 5

ovos; 10 grs. de sal (2 oolherinhaa das de ca-

Formar com a farinha um montinho no mármoreOU na tábua, fazer no centro um vazio, um poço, que-brar nele os cinco ovos inteiros; temperar com sal,misturar bem. Amassar, então, energicamente por bas-tante tempo (no mínimo por um quarto de hora),para que forme massa homogênea e firme. Deixardescansar por algumas horas, na geladeira ou num lu-gar fresco. Polvilhar com farinha de trigo na pedraou uma tábua, e abrir sobre elas, a massa, em cama-das bem finas. Cortar em tiras mais ou menos estrei-tas, a gosto, se fôr para talharim (sobrepondo váriascamadas para cortar de uma só vez), em pedaços de6 cm. por 3 cm, se fôr para lasanha, em pequenas ro-delas (com o auxilio de um copo e de uma carretilha)at íôr para raviólis.

Lasanha com camarõesIngredientes:

300 grs. de massa de lasanha (feita pelareceita acima ou comprada pronta); 750 grs.de camarões; 2 colheres, (das de sopa), de óleo;250 grs. de leite; 25 grs. de maizena (1 co-lher, das de sopa, bem cheia); 100 grs. de mu-rareia em fatias muito finas; 60 grs. de quei-,1o ralado; 60 grs. de manteiga (2 colheres,das de sopa, bem cheias); um molho de chel-ro; uma colher de cebola bem picadinha; sale pimenta (do reino ou malagueta),

Hefogar os camarões, no azeite, com todos ós- tem-peros, depois de descascados e limpos. Reservá-los,guardando-os no próprio refogado.

Heloisa de Faria

Cozinhar em panela muito grande, com bastanteágua salgada fervendo, os pedaços de lasanha, tendocuidado para que não peguem no fundo da panela ouuns nos outros. Devem ficar cozidos mas não molesde mais. Escorrer e passar por água fria.

Preparar com o leite fervendo, (de que se tirouuma meia xicara fria ^)ara desmanchar a maizena),essa maizena desmanchada, sal e pimenta, um molhobechamel, a que se acrescenta, fora do fogo, uma co-lher de manteiga. Misturar esse molho com os ca-maiões e o saldo do refogado, passado por peneira.

Arrumar num prato que possa ir ao forno, bemuntado com manteiga, uma camada de lasanha salpi-cada de queijo ralado, uma camada de camarões nomolho, uma camada de fatias finas de muzarela, atéencher o prato. Espalhar em pedacinhos a manteigaque tiver sobrado, polvilhar bastante com o queijo

.ralado e levar ao forno, previamente aquecido, por30 minutos, dos quais os últimos cinco, com a torneirado gás virada para coser, ,

BrasileirasIngredientes:

250 grs. de açúcar; 6 gemas de ovos; 1

coco ralado; cravo ou pedacinhos de frutas

cristalizadas para enfeitar.

Fazer com o açúcar e 2 dl. de água (1 xicara, dasde chá), uma calda em ponto de pasta (30°). Cozi-nhar ai o coco ralado. Desmanchar as gemas e iracrescentando, fora do fogo, o caco, devagar para nãotalhar. Quando estiver tudo bem misturado, tornar alevar ao fogo, muito brando, mexendo sempre, até amassa se destacar bem do fundo da panela. Deixaresfriar por algumas horas, ou mesmo de um dia parao outro. Fazer então bolinhas que se põe no forno ai-guns minutos para secar e que se coloca em forminhasde papel, enfeitando-lhes o centro com um pedacinhode cravo ou de fruta cristalizada.

Pequenos conselhosQuando se emprega massa empacotada, depois

de cozinhá-la, deve-se passi-la por água fria paratirar bem a goma.

Os raviólis ficam excelentes recheados de legu-mes, espinafre, por exemplo, em lugar de carne.

Os molhos de picadinho e de tomate acompa-nham bem talharim ou lasanha. Mas o molho Bé-chumel não lhes fica atrás.

Os pontos de calda são difíceis de precisar paraquem não tem muita prática e não possui o aparelhoque os franceses chamam pèse-sirep. O ponto de pastaé o em que fica a calda depois de alguns minutos defervura, quando escoa, sem formar fios, da escuma-déira.

A aite deviver

Sylvia Patrícia,.. Mais sábios do que oü

que te diiem sábios e clvl-lizados, os dsnomlnidsi sei-vagens reconhecem intuitiva-ment* uma alma nos anl-mais: reconhecendo-lhes tam-bem uma inteligência seme-lhinte à deles, tratam essesIrmies com aquela piedadepregada e praticada por SloFrancisco de Assis.

Mas, vivendo da caca, obc-decem a diversos,ritos a.fimde que se possam alimentarsem atrair o castigo dos deu-ses ou a vingança do suasvitima». Saberão por certoque: um dia é do caçador coutro (cedo ou tarde) dacaca...

* • •Conta-se, por exemplo, que

os Índios de Nootka Soundjejuim durante duas sema-nas antes de iniciar a pescada balela... a fim de serempela mesma perdoados. Umalei entre os esquimós man-da que se trate cuidadosa-mente os -animais mortos afim de que as sombras dosmesmos nio se vinguem docaçador, atraindo desditassobre sua família.

Orgulham-se, por sua vez,os lapões quando matam umurso que consideram o reidos animais. Mas por mui-tos dias os caçadores têm deviver apartados de qualquerconvivio — porque se achamimpuros — e o pouco quecomem durante esse retironio lhes pode ser dado pormios de mulher.

Matar uma cobra é, con-siderado em algumas tribosafricanas grande pecado querevolta os deuses. E quan-do tal crime sucede, o cada-ver é incinerado num sole-ne ritual e o matador der-rama leite sóbre as cinzasda serpente, numa súplicade perdão às divindades.• • •

Tudo isso se passa entreos selvagens, enquanto omundo civilizado vai-se dl-gladiando em guerras eguerrilhas, revoluções, per-seguições, rivalidades e ódios,inventando, aperfeiçoando asbombas de espécies várias,numa constante ameaça dedestruição.

Não sabendo posltivainen-te cuidar da Terra, resolve-ram os homens rumar paraoutras paragens; itinerário:Lua, Marte, Vènus talvez.

Talvez!... Nio contam, po-rém, do que possam ter vis-to pelos mundos albeios.Agora mandam cães.., àgulza de guarda-avançada...

Enquanto isso, a Mãe-Terra aguarda paciente quelhe resolvam tantos c tãoprementes, angustiosos pro-blemas.

Que fazer ?Luiza Fernanda

"... Sou bein jovemainda e dizem que não soufeia; mas tenho um narizmaior do .que eu deseja-va, o que me entristece.Não posso permitir-me oluxo de fazer uma plásti-ca! O que me aconselha ?"

Tanita — ilíriVrNão se entristeça por

tão pouco, atniguinha. AHistória conta alguns na-rizes célebres, mesmo na-

I rizes femininos... Masaqui vai receita para abo-lir o complexo: empoe onariz com um pó de arrozmais escuro do que o queusa para o resto do rosto.Mesmo sem fazer plástica,verá que o nariz parecerámenor.

B@*í5PM ¦K«iÇí*wB!8aM ¦astfssffiE.)?-'' •¦*¦ ^«tnsi¦III miWm bP*-" «1W$ím wKÊ wwi

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"... Leio sempre comprazer a sua coluna do-mingueira. Hoje recorro aela pedindo que me fosseindicado um shampoo; osque tenho usado até agoraressecam muito meus ca-belos. Desde já, obrigada!

Sulamita — LeblonSe nio acertou com um

shampoo que seja bom pa-ra seus cabelos, experi-mente o Shampoo Mastel-le (Camomila) que éaconselhado para todos ostipos de cabelos, quer se-cos, quer oleosos. Molharbem a cabeça, aplicar opreparado, esfregar muitobem o couro cabeludo. De-pois enxaguar até tirar to-talmente a espuma. Pensoque desta vez acertará.

TricotandoAs férias terminaram. As atilas re-

começaram. Ê tempo das .mamãespensarem em seus garotos estudantesque, em futuro muito próximo, «fioenfrentar caminhadas de inverno até ocolégio. .E, como você adora tricô, aidéia de meias três-quartos é receitabastante útil, não lhe parece''

MATERIAL; 3 novelos de 40 gr.

Mariln

cada um, de linha nP S, cin:a ou bran.co; I par de agulhas 11° 2.

TENSÃO DO PONTO: 1S pts. e 22carreiras = 5 cm. de lado.

ABREVIATURAS: t — tricô, m -meia, d — deslize um ponto tem fazerpara outra agulha, pt — ponto, ns — 'passe o ponto deslizado de volta, j — 'junte, seg — sesuinte, últ — ultimo,aum — aumento, dim — diminua, for— torcido.

Monte 72 (78, 84) pts. ou24 (26, 28) pts. em cadaagulha.

Faça o alto da meia emsanfoninha como segue:

1.* • cada volta seguinte:• 1 t, 1 m, tor, dep do •até o fim da volta. Rep estavolta 12 (14, 16) cm. Vire otrabalho de dentro para forapara inverter a malha. Con-tinue em pt jérsei (m direitoc avesso), até o trabalhomedir 20 (22, 24) cm. desdeo começo. Modele a pernacomo segue:** Carreira Seguinte: d 1, 1m, ps, m até os ult. 3 pts,2 mj, 1 m. Faça 5 (6, 7)voltas sem modelar. *• Tra-balhe de •» até •* 3 (4, 5)cms mais 64, (68, 72) pts.'

Continue sem modelar atéo trabalho medir 30 (35, 40)cm desde o começo.

Divida os pontos para o cal-canbar como segue:

15 (16, 17) m, deslize os ult.16 (17,18) pts/da volta paraoutra ponta da agulha (damesma agulha). Estes 31 (33,35) pts. são para o calca-nhar. Divida os pontos res-tantes em duas agulhas edeixe para o pé.

Comece o calcanhar:

1.* Carreira: d 1 m, t até ofim.

2.» Carrtlri: d. 1 t, • 1 mconservando a linha por trásdo trabalho d 1 m, rep. do *até os ults. 2 pts., 2 m.

Rep. estas 2 carreiras 16(18, 19) vezes, e então a 1.»carreira uma vez.

Faça a curva do calcanharcomo segue:

1.* Carreira: 21 m (22, 23),d 1, 1 m, ps, volte.

2.* Carreira: 12 t (12, 12), 2ti, volte.

3.* Carreira: 12 m (12, 12),d 1, l.m, ps, volte.

Rep. as 2* e 3.» carreiras7 (8, 9) vezes, c então a2.» uma vez.

Carreira Stgulnt»: 7 m (7,7) completando assim 01 6(6, 6) pts. do calcanhar res-tantes na agulha esquerda.

Passe todos os pontos dopé para uma agulha.

Usando uma agulha avuU,a,faça 6 m (6, 6) pts. do pé,levante 18 (20, 21) pts. do péao longo do lado do calca-nhar, usando a 2.» agulhafaça m sóbre os pontos dopé, usando a 3.* agulha le-vante 18 (21, 21) pts ao longodo outro lado do pé, 7 m (7,

7) pts. do calcanhar 82 iM,02 pts.).

Forme o peito do pé comosegue:

1.» Volta: M.2.* Volta: 1.* Agulht; 2 até

os ults. 3 pts., 2 mj, 1 m;2.' agulha, m; 3.' agulhi; 1m, d 1, 1 m, ps, m até o fim.

Rep. estas 2 voltas até res-tarem 64 (68, 72) pts.

Continue nestes pts. até otrabalho medir 11 (13, 15)pts. desde onde os pts. to-ram levantados no calcanhar,

Volta seguinte: 1.* agulha,m, 2.» agulha, 1 m, d 1, 1 m,ps, m até os ult. 3 pts., 2 mj,1 m, 3.a agulha, m.

Modele a ponta do pé comosegue:

1.* volta: l.« agulha, m atéos ults. 3 pts., 2 mj, 1 m;2.* agulha, 1 m, d 1, 1 m,ps, m até os ults. 3 pts., 2mj, 1 m. 3.* agulha, 1 m, d 1,lm, ps, m até o fim. '

2.? Carreira: M.Repita estas 2 voltas até

restarem 30 (3, 30) pts.M nos pts. da 1.* agulht

para o fim da 3.* agulha.Remate ou remalhe os pts.de duas. agulhas juntos.

Passe a ferro, usando ferromorno e um pano úmido,

Rodando Mundo

EspanhaO PECÚLIO E A RAINHA — Uma

nova associação nacional acaba de serConstituída em Madri: aquela das do-nas-de-casa, para as quais a associaçãoreivindica, em particular, o Pireito deum pequeno pecúlio pessoal. Tal as-sociação invoca a proteção espiritualde Isabel, a católica — uma rainha quetinha o sentido... do pecúlio,

Áustria

CIDADÃS INSPIRADAS — A.Áustria está se interessando pela lns-piração poética que parece ter golpes-do atualmente um grande número demulheres naquele pais. O Departamento Cultural daquele pais organizou nun,castelo barroco, às margens do lap.Constança, um encontro de poetisas.Obras líricas de onze delas :rram de-clamadas. Novo objetivo do Departamento: mostrar que a poesia femininaaustríaca ocupa lugar importante nu

Maria Ignesmovimento lírico de expressão alémlque se desenvolve atualmente.

AlemanhaSINDICATO DAS BELDADES -

Em Dusseldorf, as beldades alemãs re-solveram encher uma lacuna, orgatzando seu sindicato. Melarne Rilkftde 31 anos, fundou em Dusseldorf,capital da moda na Alemanha OcJ-dental, uma Federação de Modejisie Manequins. Por enquanto ajfldanão incluíram no seu programa olema: "Mais dinheiro, menos traba-lho". O primeiro passo será registrartodos os manequins e modelos. Paratanto, Melanie já entrou em contatocom as autoridades competentes.

Pensam também, organizar uma es-cola de manequins e modelos fla Fede-ração. As más línguas, entretanto, aflr-mam que tão logo isso aconteça o "maisbelo sindicato" da Alemanha fará umprotesto e entrará em greve. O perigoestá no contágio... Que será do mun.do se todas as beldades aderirem a essamovimento?

CLINICA GERAL

M. FLORIAM DE LEMOSCLtNICA MÉDICA E PROFILAXIADO CÂNCER: Rua Sen. Dantai nvM. sala 507. TcL 22-2748. Realdên.ela: Rua Boa Vista. 132. T. 39-3705

Dr. Dermeval N. CirviHwClinica Médica . Doenças Alérgica»R Catete, 37 • Av. Copacabana n«1053'. t/MS. T. 2W828. Marear hora

DR. GILBERTO UftUMHYClinica Médica - DlttOrbtat glandulam. B. JO da Abril, I, a/Ml -» ti llh. T. 42-2418. Pr. República

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Pr. Botafogo 428. ap. 202. T. 26-2264 R. Hilário Couvêa, 66/811 - 57-1281DR. ALOYSIO GRAÇA ARANHA

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Page 63: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 1S de Março de 1668

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Segredos de Maquilagem ^ |M.|, LDà cabeça aos pés

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¦mGeorge G, >

Nome: SÔNIA MARIA MONTEIRO

£ 0 nosso assunto de ho-je será Belesa e... BolI-che, que, cm matéria dediversão, é, sem dúvida ai-gumi, a coqueluche domomento.

ir O Boliche não é, comote poderia supor, um jogonovo. Segundo afirma oarqueólogo inglês, sirFlinders Petrie, èle jade-veria existir lá pelos idosde 5.000 A.C.¦k Entre nós, particular-mente em São Paulo e noRio esse entretenimento seencontra em vertiginosaascensão, contando comnúmero sempre crescentede aficionados.ir É um excelente exerci-cio de higiene mental,além de ótima ginástica,pois nos leva a pôr emação um grande númerode músculos, como sejamos do braço, tórax, abdo-mem e pernas.ir A concentração do es-pirito nesse esporte impli-ca num saudável desliga,mento das tensões e pro-blemas da vida cotidiana,possibilitando simultânea-mente aliviadoras descar-gas de energia.

•Ar É o Boliche praticadopor ambos os sexos, emqualquer idade, sendo apresença feminina cadavez mais acentuada. Daisurgir então, para a mu-lher moderna, uma novapreocupação, que é a demanter-se bela e com aaparência impecável pormuitas horas e mesmo de-pois de constante esforçodesportivo.

•frPara assegurar a belezano Boliche é a seguinte anossa sugestão:

1) adotar maquilagem es-portiva, leve, tanto no co.lorido, como na consistén-cia dos produtos. Para apreparação da pele, acon-selhamos uma fina cama-da de base transparente,incolor e hidratante, a fimde compensar a desidrata-ção ocasionada pelo esfôr-ço físico;

2) A sombra deve serquase imperceptível e osolhos levemente delinea-dos;3) Como retoque final, umtom mágico do blush, que,levantando o colorido dapele, projeta sobre a faceuma beleza jovem e natu-ral.

ir Além dos cuidados acl-ma sugeridos, é precisomanter certos tratamentos,que, não tomando muitotempo, garantirão umaaparência correta e multonecessária, pois, no Boli-che, a mulher estará sem-pre em foco, sendo obser-vada da cabeça aos pês.•k Para as mãos, rècomen-damos um creme especial,que deve ser aplicado emmassagens de desllsamen-to, desde as pontas dosdedos até os pulsos.

'

•k Para combater os efei.tos da transpiração, deveser levada, num saquinhode plástico, uma esponjaembeblda em loção refres-cante, esponja essa queserá aplicada no rosto pa-ra obsorver o suor e dar,ao mesmo tempo, umasensação de frescor. Comisso a maquilagem podeser retocada instantânea-' mente, se necessário.

ir Depois do Boliche, deregresso à casa, deve serfeito um massageamento,com creme apropriado, nasmãos, braços e pernas,após o queé indispensávelum perfeito relax, paradescanso dos músculos.

Da Importância do PenteadoPaulo Barabás

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k ' '*.':.< ' \'"J, '.'.' 2A definição dos cabelos nos trata-

do de anatomia e patologia é a se-guinte: "Os cabelos não diferem essen-cialmente dos pêlos. Estão implantadosobllq amente no couro cabeludo; a suaforma, grossura, comprimento e côr va-'riam com'as raças. A cór varia tam-bém com a idade; tem contudo um cer-to valor etnográfico. Os cabelos estãosujeitos a doenças e alterações diver-sas; em geral, a vitalidade deles en-contra-se ligada ao organismo."

Esta é a definição cientilica. Masterá somente isto? O que dizem a res-peito ot poetas, os pintores e os escui-tores? A definição cientifica está rlgo-rosamente certa. Entretanto, não menos

O intrometido

certa a importância que os poetas atri-buem aos cabelos. Além da queratina,que age e reage em função da trans-formação orgânica, há neles um mundode poesia e de beleza, dramatirmo e 11-rismo. Com os cabelos, você, cara lei-tora, pode fazer milagres de embele-zamento, ou abrir mão de um dom quea natureza a presenteou para encantai1os que têm o privilégio de viver emtorno de você. Aproveitando-se dosseus cabelos, poderá armar-se de umelemento psicológico, positivo, que lhedá forças e autoconfiança, ou desper-diçar esse valioso patrimônio. A es-colha está em suas mãos.

rÁurea

íle chega, braços car-regados de malas e umsorriso deste tamanho.Não tem a menor dúvidade que será bem recebi-do. Ao vago convite para"passar um. fim-de-sema-na lá na serra", éle res-ponde ao pé da letra. Jáno sábado seguinte apa-rece pontual, com baga-gens para mais de ummês. E não se embaraçaquando a dona da casaobserva, hesitante, que oquarto de hóspedes estáocupado. Êle se acomoda-rá em qualquer lugar —o sofá da sala, a camadesmontável do quartodas crianças.

E vai espalhando paço-tes e valisas, açambar-cando espaço, numa sem-cerimônia de fazer corar.Mas no meio dos pacotes

não há presentes paraninguém — bombons pa-ra a dona da casa, ou ba-Ias para as crianças, ouum livro para o dono dacasa. Há bagagem dele,exclusiva. São jornais, re-vistas que éle comprouem viagem. Cana de pes-car, espingarda e botasde montar. Com tudo isto,sem a menor sombra detimidez, reduz o espaçovital de todo mundo, aco-tovela, fala alto, cria de-sordem, perturba a roti-na da casa. _,

Fazendo-se intimo dafamília, invade a cozinha,levanta a tampa das pa-nelas e abraça a cozinhei-ra, espantadissima, paraindagar o menu do almô-ço. E sem convite de nin-guém abre o bar e pre-para drinks para todos,gabando-se de suas qua-lidades de borman.

Com a mesma desen-voltura percorre todos oscômodos da casa, criti-cando a decoração, suge-rindo novos arranjos pa-ra os móveis, alterando acolocação dos objetos. Equando a turma se mos-tra Inclinada a passar atarde na piscina, êle re-solye que o melhor pro*grama ainda é um biri-binha, prendendo todomundo, horas seguidas, auma mesa de jogo.

Se o convite — vago —foi para fim-de-semana,éle não deve ter enten-dido bem. Porque se ins-tala por tempo lndefini-do. Houve quem quises-se espantá-lo anunciandoepidemia de tifo na re*giâo. Nem assim. O ho-mem foi a um posto desaúde na eidade maispróxima, vacinou-se. Eficou.

™ Carioca de Botafogo, 17 anos, 1,60 de altura, 51 quilos,

morena, olhos castanhos, cabelos pretos, é uma dai uni-dades principais da frota de brotos que encantam osfreqüentadores da praia do Flamengo, trecho da RuaPaissandu,

Nos Jogos Mundiais da Primavera, IMS, ela foia rainha da série especial de clubes, representando oSC Dramático; depois, ficou como princesa dos jogos(•..ganhei um belo troféu, montões de presentes, e du-rante uma semana recebi flores...).

Atualmente faz um'curso pré-normal (... querolecionar crianças' pequenas, Jardim de infância. Pimen-Unhai alo adoráveis para alfabetlsar...). Diz que o tra-balho principal da mulher é no lar (.,. se tiver uma pro-fissão poderá exercê-la, conservando sua feminilidade.Nlo aprovo a mulher na política. Nem todos es direitosdos homens podem ser seguidos pelas mulheres, elasdevem assegurar seus direitos com independência, semliberdades excessivas...).

» Sônia afirma que a nova geração está dividida, osque trabalham para engrandecer o Brasil è os que que-rem arrasá-lo (... esses mocinhos originais que nadaproduzem e que vivem criando problemas...). Não achapecado ser vaidosa (...se assim fêsse todas as mulheresseriam pecadoras...). Situa o paraíso como coisa deconto de fada ou então de filme de Walt Disney. Chamaos Beatles de aloucados, nada de gênios (... Isso nãosignifica que suas canções nlo sejam boas...). í fã doEllls Regina (..• sou supemaclomuista...). Não inclui abossa nova como música popular brasileira, classifica-ade musica moderna nacional (... meu cantor predileto éWilson Slmonal...). Não concorda com os adultos quan-do chamam os jovens atuais de barulhentos (... Já es-queceram que ao seu tempo eles também foram do ba-rulho...). Considera o gênero Jeune filie superado e nãose habituaria com êle. Pensa que todos os pais devemser compreensivos e não secos e durões (... meus paissão excelentes, formam uma dupla extraordinária...).Sua vida tem corrido fácil, sem complicações, tudo namais perfeita ordem (... espero que para' o futuro nãoapareçam pedregulhos na estrada...).

Sônia se, diz otimista e calma. Alegre e romântica.Julga não ter Inimigos. Seu escritor favorito é MorriaWest, exaltando as qualidades de, O Advogado do Diabo.Apóla a prática de esportes pela mulher, principalmentevolíbol e natação; ela já fêz, no Fluminense, saltos orna-mentais e natação. Costuma ir aos bons jogos de futebole acredita piamente que os brasileiros tragam o trlcam-peonato (... para que temos o São Pele? 'Mas devemoster em conta que uma andorinha só não faz verão...).Aliás, Sônia opina que o casamento do Rei, vai influirdecisivamente na sua carreira (... vai entrar em declínio,casou cedo demais...).

Pará ela verdade é sempre verdade, .mas falhaquando a mentira é tolerada (... quem ainda não ausou?...). Diz, que postos numa balança, homem e mu-lher, para ver quem mente mais, os pratos se equilibra-riam. Sobre amor, salienta que só o convívio é que oidentifica. Apoia o divórcio sendo contra a realizaçãode casamentos entre criaturas muito jovens (... derivamna maioria dos casos para á separação. Cresce assusta-doramente o número dos desquites, esse falso remédiojudicial. Amar não é uma só vez, quem casa cedo, cedeaos impulsos dos primeiros momentos, e quase sempreos encantos acabam. Diz que o homem ideal deve ser leal,pleno de personalidade e caráter, não acreditando no ro-mantlsmo masculino. Há, sim, mentiras...).

Passou o carnaval em São Lourenço (.,. tomosconvidados pelo Clube São Lourenço. Abrimos o carnaval,recebemos a chave da cidade e dancei a hulla, numa fes-ta chamada Aconteceu no Havaí, que foi realmente umabeleza, tinha uma ceia, arrumada no chão, com frutasde todas as qualidades...). Para viagens, diz que só vê aItália (... terra para todos os gostos, para os fútels, pa-ra os historiadores, para os intelectuais, para os amantesdas belezas naturais, e ainda tem o Papa...).

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Carmen Portinho

volta ao

cimento armado

Carmen Portinho está feliz. Per-corre e vistoria com olhos entende-dores construção que ela viu surgirdo mar, seguindo um plano de li-nhas arrojadas e tranqüila beleza.É o segundo bloco do Museu de Ar-te Moderna, o Bloco das Exposl-ções, que estará pronto em junhode 67, a tempo para a realização da22.» Reunião Anual do Fundo Mo-netárlo Internacional e dos BancosMundiais e seus afiliados, marcadapara setembro de 1967, no Rio.Reunião que contará com a presen-ça de ISO ministros da Fazenda ecerca de 3.000 observadores, eco-nomistas, representantes da im-prensa e convidados especiais.

t mais uma etapa do projeto deAffonso Eduardo Reidy que entraem fase de acabamento. * mais umaparcela de sonho que se concreü-za.

Para Carmen Portinho, diretorexecutivo-adjunto do Museu de Ar-te Moderna do Rio de Janeiro, atarde não era das mais tranqüilas.O telefone tilintava de momento amomento. Contudo, ela arranjavamodo de ir respondendo às pergun-tas, explicando.

"A conclusão das obras básicas aserem realizadas no Bloco Exposi-ções atinge a mais de 1 bilhão decruzeiros. Contudo, o Grupo deTrabalho encarregado da organiza-ção do conclave chegou à conclusãode que faria verdadeira economiaterminando as obras do segundo blo-co do Museu, pois teria que des-pender importância multo mais vul-tosa se tivesse que adaptar outrosedifícios pertencentes a organizarções particulares para uma Reu-nião ainda mais importante que ada OEA, recentemente realizada noRio. E o Museu oferecerá todas as

vantagens de localização, ambientee conforto. O que é mais importan-te: o FMI estará contribuindo paria conclusão de uma obra de trans-cendental importância para a cul-tura e o turismo nacionais. Maisainda: autoridades financeiras es-tarão discutindo problemas de eco-nomia internacional em ambienteonde se refletem exatamente espossibilidades culturais do povobrasileiro e sua capacidade de rea-lização numa das mais vigorosasmanifestações dá arquitetura brasl-leira e num dos pontos mais bonl*tos da cidade." i

Conclusão da Obraéí,

E Carmen sonha mais alémt"Quando o Bloco Exposições estl-ver concluído, haverá espaço maisamplo para tudo o que o Museu járealiza. Haverá instalações paracursos de artes gráficas, atelller degravuras, cursos de pintura, cursode história e direção de cinema, dedesenho, sala de conferências, etc.

Além disso, haverá local para aexposição permanente do acervocompleto do Museu, que é riqulssl-mo, contando com mais de 600obras, muitas de grande valor, •também para exposições provlsõ-rias, de autores nacionais e estran-geiros."

Percorrendo a vasta estrutura de '

concreto, observando os operáriosque Instalavam o sistema de alarmede incêndio, chamando a atençãopara os vidros especiais que filtraraa luz impedindo que esta prejudl-que as obras expostas, Carmen Por-tinho diz que também o jardim paraexposições de esculturas ao ar 11-vre, ficará pronto ao mesmo tempoque o segundo bloco e que ambosforam planejados tendo em vistasua integração à paisagem. Asáreas foram ordenadas visando acriar limitações espaciais demarca-das com volumes arquitetônicos. E apalmeira real é usada como contra-ponto visual no sentido vertical.

Para o futuro íica a construçãodo Teatro, seguindo fielmente •projeto de Reidy.

Esse terceiro bloco do Museu daArte Moderna será o único teatrodo Aterro, numa cidade que sofraangustiante falta de casas detáculo.

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Na foto, Hiroko, Françoise eHèlene durante a entrevista coletivade Cardin à imprensa, no Copa.Ao lado, a pena de Hiluz reprodu-ziu os três modelos, dos mais ex-pressivos da coleção.

No primeiro, sobre fundo bran-co, círculos abóbora, amarelo, ter-minando em círculo negro. Golaroulé e ausência de mangas.

O segundo é um tubinho ligei-ramente franzido no decote redon-do, rente ao pescoço. As cavasavançam profundamente sobre osombros. Modelo em lilás, branco èroxo.

. Verde claro e branco é o tercei-ro modelo, que tem como detalheúnico um quadrado no decote.

Pierre Cardin fiz questão de «er conheci* tmnum costureiro original, que Idealiza seus m«Wo« A/«indo aos caminhos já trilhados. Segundo ik a Miu•financeira da questão nSo lhe importa. R»/cre «„'criações ao seu gosto a se submeter às inclinações dimaioria.

1 Apesar de ewecialista cm elegância, mostrou strdeselegante na niUneira de falar. ""Aimodá é feita para as jovens, o lugar das mil.velhas é em casa, na cozinha, onde não são necêui

rios vestidos. Basta um chambre. "'Minha moda só serve para mulheres magras TS

das têm obrigação de emagrecer. E caso o problemiseja patológico, já não é da minha alçada. Elas que u•rrumem". HPierre Cardin afirmou ainda que moda è umi

questão de óptica. "Se minha moda pega é nomn. «tisfaz à vista". «"iubm.

E terminando: "No ano que vem será tudo riit.rente". "'""

Esta é atitude ^geral dos costureiros na haute emture parisiense, que pouco a pouco, por questões «nanceiras, vão tendo de dar lugar aos desenhistas d»coleções do prét-a-porter. 0HAs previsões gerais são de que a alta costura eitifadada a fechar suas portas dentro de alguns anos anão ser que mude totalmente a estrutura flnanceirimundial, o que certamente não acontecerá.Pierre Cardin declarou ainda idealizar um modelopensando numa mulher bonita, como se pensa num»noiva. E* sabido que toda uma coleção sua foi ln«pirada por Jeanne Moreau, o que sugere que ela representou algo muito especial na vida do costureiro"

Quando indagado sobre se considerava a famosa atrizuma mulher elegante, depois de um momento de si.lêncio, que provocou verdadeiro siispense, respondeuafirmativamente, acrescentando que sabe adequar oitrajes às ocasiões. Não há dúvidas de que houve mui.to boa vontade nesta declaração, pois embora Jeann»Moreau seja considerada ótima atriz, todos lhe conhe.cem o pouco interesse por assuntos de elegânel»feminina.

Os manequinsSegundo Pierre Cardin, um manequim precisa, ,antes de mais nada, ter uma boa silhueta. Não é ne-cessário que seu corpo seja esteticamente perfeito. 0importante é que saiba apresentar um vestido de mo.' do a despertar nas clientes a vontade de adquirir omodelo. "É essencial que ela seja bem magra", aíir-ma o costureiro.Hiroko, Françoise e Helène são os manequins que.vieram com Pierre Cardin ao Brasil. Sem dúvida ique causou mais sensação foi a japonesinha Hiroko

jque vestia modelo de "col roulé", fundo branco coní\ aplicações circulares nos tons laranja; amarelo e pre>j.to. A segunda, Françoise, trajava tubo lilás multo/claro, com barra em forma triangular, nas cores bran-

co e roxo. Helène apresentava modelo bem decotadoyerde água, com aplicações em branco.

Todas calçavam meias rendadas brancas e sapa-tinhos do tom da meia, de gáspea alta, bico quadradoe saltos muito baixos. Comum às três o cabelinhocurto, cortado geomètricamente. Também geométricosos chapèuzinhos, que elas tiravam e colocavam infa-tigàvelmente, posando para os fotógrafos e desenhistas,

Flashes— Troupe Cardin: JVÍme. Poíquier (adido de Im-

prensa) M. Olirier (aststente-diretor da Afoi-íon Cardin), Rose Carita (cabeleireira), Hiro.ko, Françoise e Helène (manequina), Vera Bar-reto Leite (intérprete e manequim).

— Moda: A coleção que Cardin trouxe coniiji)1oi seu último lançamento, a 28 de fevereiro, emParis. Para Cardin a moda não é uma questiode nacionalidade e sim de personalidade, em-bora os tecidos empregados devam adaptar-ttsempre ao clima do pais. A moda atual i vá-lida no presente. Não importa que ela venha smudar. Dentro de 10 anos, o new-look poderávoltar. E afirma que no próximo ano a moddserá outra.

— Ridículo: Seoundo Cardin, quem rldieularfca amoda não são os costureiros e «im as tnulhereique não sabem vesti-la. Seria ridicularizar wsmoda usar sapatos altos, quando com òs «esti-dos ultracurtos só ficam bem os sapatos bsi-xos. E também usar cintos com vestidos de cor-te reto ou soutiens com enchimento.

— Detalhes: da linha feminina: ombro» nus — sa-patos muito baixos, mesmo com vestidos longo»de baile, — cintura não marcada — meias da córdo vestido — maquiíagem pdlido.— Grossura: A moda é para jovens. O lugar iasmais velhas é na cozinha de robe-dè-chambre.A mulher tem de ser magra. A moda não tfeita para as gordas. Indecentes tomos nósbrasileiras que não usamos meias ou as usamosde nylon, com vestidos curtos.

— Rose Carita: Costa dos homens de cabeleiralonga, quando não exagerada. Aconselha asmulheres brasileiras diminuírem a altura dospenteados e abolirem o uso de tinturas. Lava-gem da cabeça; 1 vez por semana.

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RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 13 DE MARÇO DE 1966 i* i«i

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Com capacidade de produ-çáo de 250 mil toneladas deê-dweight, a nossa indústria deconstrução naval, segundorevela o American Bureou o/S/iipP'"0> está colocada em16.° lugar, no plano mundial.Entretanto, Inúmeros pro-blemas impedem seu maiordesenvolvimento, destacan-do-se, entre êlés: 1) -ex-

portação; 2) — renovação eampliação da frota mercan-te' 3) — afretamento de na-vios estrangeiros.

De acordo com dados pu-blicados pela Comissão deMarinha Mercante, o Brasildespendeu, em 1963, o totalde 403 milhões de dólarescom pagamento de fretesbrutos. Deste total, 7,26%coube à participação de na-vios brasileiros, contra ....14,74% de navios arretados.Este fato, que prejudica bas-tante a nossa frota mercantede longo curso, bem como asde outros países do Conti-nento, já foi objeto de apre-riação de órgãos especializa-dos da Organização dos Es-tarlos Americanos, que de-nunciam.a "falta de uma po-litica agressiva contra osfretes cobrados por emprè-sas fora da área, para trans-portes entre os portos daAmérica Latina que, em ai-guns casos, anulam as van-tagens competitivas dos pro-tu tos latino-americanos."

INDUSTRIA E GEIGON

Quando, em 1851, se crioua Comissão Mista Brasil-Es.-tados Unidos, com a finali-dade de elaborar) um planode desenvolvimento econô-mico do Pais, a indústria deconstrução naval ocupou umdoa primeiros lugares nocontexto do desenvolvimen-to global. No entanto, asmetas que deveriam seratingidas por esse ramo de

ESQUEMA FINANCEIRO PARA NAMOS:.¦••.. k, ; x..' ¦ ¦¦ . ¦ .- -u. • ' • "¦¦,• " /'; v .-vA . •'¦" '•:•¦¦

.." 'A *'" "l < i .4Indústria limitavam-se à mo-dernização da frota de cer-tas empresas publicai e pii-vadas. Em virtude da faltade ajuda externa, o progra-ma da Comissão Mista per-deu, porém, toda a sua slg-nificação. ' J

Em 1958,' o Governo Jus-celino Kubltschek apresen-tou o seu Programa de Me-tas, entre as quais se in-clufam as de números 11 o28, respectivamente da Ma-rinha Mercante e da implan-tação da indústria de cóns--trução naval. Naquela épo-ca, os investimentos gover-namentais, na irea de trans-portes, estavam divididos doseguinte modo: — MarinhaMercante — 11,4%; Portos— 8,9%; Rodovias — 57,17»;Ferrovias — 22,6%.

Em sua Mensagem aoCongresso Nacional, o Go-vèrno Juscelino Kubitscheksalientava a necessidade deserem mobilizados recursosfinanceiros, no sentido derenovar e desenvolver a Ma-rinha Mercante, bem comoautorizar projetos de amplia-ção e organização de esta-leiros nacionais.

Atendendo ao apelo doGoverno, em 24 de abril dè1958 o Congresso Nacionaldecretava a Lei n.° 3.381,que instituía o Fundo deMarinha Mercante.

Para o Poder Executivo,tornava-se fundamental acriação de um órgão dlscipli-nador e, ao mesmo tempo,orientador das atividades des-tinadas i recuperação da in-dústria naval. Assim, em 13de junho daquele ano eraassinado o Decreto n.° 43.899,que criava o Grupo' Executi-vo da Indústria de Constru-ção Naval (GEICON).

Em 1958, a participaçãodos investimentos governa-mentais, no setor marítimo ede portos, caia, porém, para'6,1% e 2,7%, enquanto emrodovias e ferrovias aumen-tavam para 65 e 26^2%, res-pectivamente.

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marítima, visto que, em 1063,a frota mercante nacional,no setor de cabotagem, apre-sentava o, .seguinte quadro:Lóide Brasileiro — 25 na-vios; Costeira — 34; Compa-

nhla Siderúrgica Nacional —6; SNAPP — 6; NavegaçãoBaiana — 7; Particularei —192, totalizando 647 mil •281 toneladas.

Exportação e divisas

Em 1965, a industria de construção naval proporcionou ao Pais uma economia de divisas de 80 milhõesde dólares, através de contratos para a construção de navios com 371 mil e 160 tdw

Fundo de Marinha Mercante

Em seu texto, a Lei n.°3.381 determinava, ainda, acriação de um Fundo de Ma-rinha Mercante com o obje-tivo de prover recursos paraa renovação e ampliação daindústria de construção na-vai. Este Fundo era consti-tuido dos seguintes recur-sos:

1 — Taxa de Renovaçãoda Marinha Mercante

— Dotações orçamenta'rias;

— Taxa de Despachan-te Aduaneiro;

— Juros, comissões eoutras' receitas resultantesda aplicação dos recursos dopróprio Fundo ou da exe-cução da Lei ri.0 3,381.

No que se refere à.Taxade Renovação, o seu valor éestimado em 15% • sobre o

valor do frete liquido saídode porto nacional, no co-^mércio de cabotagem fluvialou lacustre; e 5%, sobre ovalor do frete liquido saidode porto nacional ou neleentrado, no comércio com oexterior. Segundo a Lei n.°3.381, a Taxa de Renovaçãoé recolhida pelos armadoreseu seus agentes ao BancoNacional do Desenvolvimen-to Econômico (BNDE).

Quanto à Taxa de Despa-chante Aduaneiro, criada pe-ia Lei n.° 3.244 (artigo 66),6 estabelecida em 5% sobreo valor da mercadoria u*-

•fÓrlãaáTêxclíiaive "ãs"graj:a-

das pelo Imposto único' sô-bre lubrificantes* e.combus-tiveis. Do total dè 5%, oFundo de Marinha Mercan-te é distinguido com a par-cela de 32%.

Em conformidade com aLei n.° 3.381, os recursos doFundo são destinados aos se-gulntes itens, sujeitos os trêsprimeiros à aprovação doMinistério da Viação e ObrasPúblicas: 1) investimentos2) financiamento; 3) pré-mios à indústria de constru-ção naval; 4) despesa depessoal.

Estabelece, ainda, a men-cionada lei que aqueles re-cursos devem também serrecolhidos ao BNDE, sob adenominação de Fundo deMarinha Mercante, à ordemda Comissão de MarinhaMercante; "• • '*':;•' . Vf í í^Tí"

No período 1958/1963 —revelam os dados da CMM— o Fundo já havia arreca-dado cerca de 47 bilhões e700 milhões de cruzeiros.

Desenvolvimento industrialEm novembro de'1958, isto po Executivo da Indústria

é, oito meses após a vigên- de Construção Naval apro-cia da Lei n.° 3.381, o Gru- vava o Projeto de Resolu-

ção n.° 7/58, que autorizavaa organização do Estalei-ro Ishikawajima do Brasil,com capacidade de produçãoanual do 60 mil tdw. Namesma data, era homologa-do o Projeto n.° 6/58, deampliação do Estaleiro Mauá,com uma linha de produçãoanual de 25 mil tdw. Em ja-neiro de 1959, eram apro-vados os projetos de orga-nização do 'Estaleiro Verol-me e de ampliação do Es-taleiro EMACQ. Finalmente,em fevereiro e março de1959, eram homologados osprojetos de ampliação do Es-

Estaleiro Caneco; '* •-"l"

Estavam, portanto, dadosos primeiros passos para odesenvolvimento da indústriade construção naval, comampliação e organização deseis grandes estaleiros na-cionais.

Para o Programa de Me-tas do Governo Kubitschek,a indústria de construção

naval deveria ter um objeti-vo básico,: economizar, divi-sas com o decréscimo da im-portação de navios. Assim,em 1959 a Comissão de Ma-rinha Mercante já encomen-dava aos estaleiros nacionaiscerca de 43 navios com 348mil e 910 tdw, ao mesmotempo em. que entregava aosestaleiros estrangeiros (Po-lônia, Finlândia; Iugosláviao Espanha) encomendas de22 unidades com 136 mil e800 tdw.

No período de' 1960/64, aindústria de construção na-vai já havia lançado 30 em-barcações.cSm o total de 196mil:''tdw;iStt'SÍHÍh, o total dènavios contratados, com ¦¦ âComissão de Marinha Mer-cante já atingia a 371 mil e160 tdw, proporcionando aoPais uma economia de 80milhões de dólares.

Evidentemente, as enco-mendas da CMM eram umaexigência da necessidade deampliação da nossa frota

Nos princípios de .1956, acapacidade de produção dos«•Ia principais estaleiros eraestimada em 160 mil e 400 tdw.Entretanto, a colaboração pres-tada pelo governo a. nova in-dústria, a decisio dos arma-,dores nacionais em fazé-lacada vez mais à altura dasnecessidades do mercado e oaumento da técnica especial!-zada contribuíram para que,em marco de 1962, a indústriada. construção naval já «lcán-casse uma capacidade de pro-duçio de 222 mil tdw. Naqueleano, o número de empregadosnos estaleiros era de 8 mil e920, contra 1 mil e SO, em ou-tubro de' 1959. Conseqüente-mente, o alto nivel de produ-Cão abriu perspectivas para aexportação de navios.

Em 1964, a indústria deconstrução naval já entregavaà Transportaclon Marítima Me-xicana 4 navios com 32 mil tdw,proporcionando ao País divisasde 8 milhões de dólares. Emais; assinava contrato para aconstrução de 5 navios, sendo2 de 3 mil e 40 tdw e 2 de 12mil e 700 tdw.cada, no mon-tante de 32 milhões de dólares.

— Cóm uma taxa anual de

DespesasNa opinião dos armadores

nacionais, um dos grandes pro-blemas que exige solução ime-diata do governo é o afreta* -mentò de navios. E isso porque,somente no período 1950/1962,o Brasil despendeu 1 bilhão e731 mil dólares com freteslíquidos, ou seja, 10,4^ sobrea importação FOB de 16 bl-lhões e 571 milhões de dólaresou, ainda, 81,4% sobre o totalde 2 bilhões e 115 milhões dedólares do nosso Balanço dePagamentos.

Certamente, o afretamento denavios causa dois grandes pre-juízos: primeiro é uma sangriano Balanço de Pagamentos;segundo, impede o .desenvolvi-.manto da indústria de"cons-truçlo naval, contribuindo paramanter em circulação navioscuja atividade operacional nãomais satisfaz as exigências dànossa frota mercante.

Em 1963, o Brasil possuia 270navios para o transporte decabotagem, correspondendo a647 mil e 281 tdw. No entanto,cerca de 31% destes navios jápossuíam nuis.de 30 anos deatividades, o que exigia a subs-

Mais energia, mais desenvolvimento (7)

ELETRICIDADE TAMBÉMi

&

I

Os dias 2 de junho e 7 de dezembro de 1965 pas-saram despercebidos aos habitantes da regiac.servidapola Rio Light, mas, na verdade, nessas datas forambatidos dois recordes expressivos quanto à enfrgta'for-necida ao sistema em 50 Hz, ou sejam, respectivamente,o de uma hora (789.500-kWh) e o de um dia ......(14.011.800). Em 60 Hz, o recorde de energia forne

dá em uma hora foi de 11.000 kWh, verificado emvárias ocasiões, e o de um dia foi de 155.000 kWh,ocorrido em 21 de dezembro. .

Na história da Light, o ano que passou terá sem-pre um destaque especial.. A energia total gerada pe-Ias usinas do Sistema, Rio, em, 1965, foi de 5.086.085.800 kWh. Este total, acrescido de ....a..200.709.400 kWh recebidos do Sistema Sao Paulo!, de745.400 kWh recebidos do sistema da Cia. Brasileirade Energia Elétrica, de 23.831.000 recebidos da Comis-são Estadual de Energia do Estado da Guanabara, ediminuído de 825.400.600-kWh fornecidos às bombasdo desvio' Paraíba-Plrai, de W-WMMfetmrridos ao Sistema São Paulo, e de 8.002.700 kWh for-necidos à CBEE, dá um total liquido de 4.364.548.200kWh para o Sistema Rio. Este último valor, «que in-clui as perdas de transformação, transmissão e dis-tribuiçãci mostra um aumento de 5,0% em relação aovalor correspondente para 1964, que por sua vez tiveraum aumento de 2,8% em relação a 1963.

, CONVERSÃO

Em 25 de agosto de 1965 foi iniciada a conversãode freqüência no Sistema Rio, ^"f^^f^Ista-60 Hz o suprimento à área alimentada pela subesta .ção de Santa Cruz e fomeçendo-se^ energia MJ"*»qüencia a um novo consumidor a Cia. Industrial Inga,com instalações na ilha da Madeira, município de Itaguai. Ainda em 1965, foram transferidos para alimen-tação a 60 Hz os consumidores supridos pelas subesta-çóes de Camará e Kennedy.

O reservatório de Santa Branca, cujo enchimentose iniciou em 1.» de dezembro de 1964 atingiu o nívelmáximo entre os dias 10 e 11 de abril de 1965, man-tendo-se nessas condições até 29 de junho, quando seiniciou o esvaziamento para o reforço da vazão do rioParaiba do Sul. em Santa Cecilia. Durante todo o anoa Usina Piraquê esteve ligada ao »l^m" "aT »

'em Niterói, onde gerou um total de 92.538.400. Fo-ram executados diversos aerviços, a fim de^permiUro fornecimento de energia a 60 Hz ao sistema da CiMfc,tão logo se concretize a cessão da Usina Pinique aogoverno uruguaio, conforme o desejo do Governo bra-sileiro. a fim de minorar a crise de energia existenteno pais vizinho.

TRANSMISSÃO

Quando um consumidor carioca acendia a luz d««u quarto em qualquer dia de 1965. não se aperce-

bia que esse gesto tão elementar estava recebendo, na-quele instante, a sustentação de uma sólida infra-estrutura. Para isso, no setor da transmissão, por exem-pio, iniciou-se em ¦. 1965 a construção de dois circuitosde 132.000 V, èm uma linha de torres entre a Usinade Nilo Peçanha.e a estação receptora de Volta Re-donda. com um comprimento de 31 Km. Em princl-pios deste ano começou também a montagem da linha,igualmente com dois circuitos de 132.000 V, entreGuandu e a nova estação receptora de Jaboatão, bemcomo a nova linha do mesmo tipo entre a usina deFontes e a estação receptora de Cascadura, em substi-tuição aos dois circuitos de 88.kV,que aerão retira-dos de serviço. . .,

'. »,' ¦,Ainda em 1965 foram assinados contratos para a

instalação de um cabo subterrâneo, a 132 kV, entrea estação receptora de Frei Caneca e a futura estaçãoreceptora de Flamengo. Está terminada a construçãoda linha de torres (2 circuitos de 132.000 V) que ali-mentará a nova estação de Olaria.

TRANSFORMAÇÃO

Acham-se em final de montagem as novas esta-ções receptoras de Saudade, próximo a Barra Mansa,com a capacidade de 20.000 kVA; de Jaboatão, na áreade Campo Grande, com a capacidade de 50.000 kVA*e de Olaria, também de 50.000 kVA. Com a entradaem serviço dessas estações receptoras, a transformaçãodesse tipo, no Sistema Rio, se elevará de 890.600 kVApara 1.010.600 kVA. A capacidade de transformaçãode 25 kV para 13 ou 6 kV sofreu um aumento de 6.000kVA em 1965. A capacidade instalada foi elevada noserviço estadual de 28.350 para 28.850 kVA, resuítan-te da entrada em serviço da subestação de Santanésia.Na estação receptora de Frei Caneca foi ligado um ban-co de capacitores, de 25 kV, com a capacidade de ...4.775 kVAR, preparando-se as bases e montando-seas estruturas para a instalação de 70.800 kVAR nas es-tações de Frei Caneca, Triagem, Tijuca, Cascadura,Campo Marte, Leopoldo e Meritl.

DISTRIBUIÇÃO

. Em 1965, o total de consumidores do Sistema Riopassou de 807 para 835.620. Quanto à alta tensão, 129novos consumidores foram ligados às redes, • 14 des-ligados, havendo no cômputo final um aumento de12.836 kW ém ligações desse tipo. Para o atendimento .dos novos consumidores e melhoria das condições defornecimento aos consumidores existentes, foram inau-gurados, na rede aérea, 16 novos circuitos a 25. 13 e6 kV, que, juntamente com as extensões das redes pri-márias e secundárias, resultaram nos acréscimos de1.081 Km de fios, 3.809 postes e 396 tranformadores,com a capacidade de 32.007 kVA. Na rede subter-rânea foram postos em serviço quatro circuitos novosde alta tensão, e inauguradas 15 câmaras subterrâneas,

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O ano passado foi marco expressivo ha ampliação do atendimento dos consumidores da Rio Light,. que, além da Guanabara, serve a 21 municípios fluminenses e a três de Minas

as quais, juntamente com as que tiveram sua capa-cidade aumentada, resultaram no aumento'total de 38transformadores com a capacidade de 2Í<400 kVA.

Em 31 de dezembro de 1965, elevou-se a 613 onúmero de câmaras subterrâneas em existência no Sls-tema Rio, com o. total de 1.081 transformdáores e?58.785 kVA de capacidade. Houve o acréscimo de69.690 Km de cabos de 25 kV, 13 kV," 6 kV é bai-xa tensão em 1965. No setor de «iluminação pública,

o ano passado registrou um aumento de 770 lâmpadasalimentadas pela rede aérea ./Para isso foi necessá-ria a instalação dé 18 Km de/condutores dê" rede aéreae 2 Km de cabos na rede subterrânea. Foram recebi-dos, em 1965,. 260.382: telefonemas na Subdivisão doReclamação de Consumidores. Desse total, 11.716 ti-nham" como causa do/defeito fusíveis queimados. K'em 18.746 outras, o pessoal da Uiht já encontrou oserviço normalizado ao chegar ao local.

m

crurimento demográfico daordem de 2,6% - revela aExposição do Conselho Nado*ml dé Economia, da 1963 — aAmérica Latina deverá atingir,em 1970, a cata dos 260 milhõese 500 mil habitantes, laia fa-nõmeno importará em substan-ciai. aumento das neçetildadesde transportes e cargas.

, Diante dessa realidade, aconsiderando as perspectivoque se apresentam na área daAssociação Latíno-Americanade Livre Comércio, a indústrianaval.vem concentrando esfor-Cos visando a incrementar aexportação de navios, cuja de-manda mundial, em 1964, atln-glu a Impressionante cifra de15 milhões e 500 mil tdw.

Naquele ano, a frota doapaíses da ALALC totalizava 4milhões e 350 mil tdw, equl-valente a apenu 15% de par-ticipação no mercado de fretesdos paises-membros.— Dos 135 milhões e 900 miltoneladas de registro bruto queconstitui a marinha mercantemundial —. assinala .a Exposl-çáo do CNE — à AméricaLatiria cabe, no total, 5,7% •a América do Sul somente

e fretestltulçáo de 203 mil e 81 tdwpor embarcações novas.

Para se ter uma idéia daincidência do afretamento danavios no Balanço de Paga-mentos, basta citar que, em1963, despendemos 40 milhoudé dólares somente no trans-porte de minério e carvão, oqual é feito, quase que exclu-sivamente, por navios de ban-delra estrangeira.

No momento, á indústria deconstrução naval encontra-ta àaltura das finalidades para quefoi criada, pois cio apenuatende à demanda do merca-do interno como já exportapara outras regiões. Essa van*tagem nio a isenta, porém, demaior atenção do Governo,principalmente no que ia re-fere a:

1,"— Haioru ncontritaçéei,facilitando o desenvolvimentoda nossa frota mercante, àeliminação gradativa do- afre-tamento de navios e a própriaampliação do seu parque ln-dustrial; e,

2 — Exportação, através dafinanciamento e prêmios, o queevitará a capacidade ociosa dosestaleiros, canalizando maioresrecursos em divisas para oprogresso econômico do Pait. 7?

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Page 66: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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INDUSTRIA POLONESA AMPLIADE J^i^LIZACAQ

Comentário da BolsaH. A. Alvarenga Oliveira

O fato de virmos emitindo comentários sobre o compor-tamento do mercado da Bolsa se justificava por acharmosque as oscilações observadas diariamente nestes. últimos pe-ríodof não permitiam, como não permitem, qualquer prognós-tico a curto preso. Entretanto, em face dos acontecimentosobservados na ultima semana, sentimo-nos obrigados a abor-dar este assunto com especial atenção.

As manobras pré-estabtieddas, por alguns investidoresinstitucionais que dispõem de colunas na imprensa, têm pre-Judieado a Bolsa, chegando mesmo, algumas vetes, a desmo-rallxá-la Junto à opinlio pública, o que observamos há si-gum tempo é que existe um grupo que se deixa influenciarpala conhecida técnica das informações falsas, bem conhecidapor aqueles que têm um pouco mais de inteligência e conhe-eimentos sobre o mercado. Urge desta forma uma provldên-ela por parte das autoridades competentes no sentido de pôrfim a tais operações, fraudulentas, de caráter puramente es-peculstivo.

BrahmaComo já havíamos noticiado em primeira mio, o ha-

lanço da Brahma seria apresentado com um resultado alta-mente compensador para. os acionistas e deveria ser convo-eada uma assembléia a fim de aprová-lo, além de autorizarum aumento no capital da empresa, através da correção mo-netária de seu ativo imobilizado, logo após a publicação des-ta noticia, um grupo de especuladores começou a efetuar ven-das msdçaa. a descoberto, de ações da Brahma, a fim de reá-Usar suas posições de compra a preços mais baixos, paraposteriormente revendê-las. Agora, este mesmo grupo, apósa companhia.Brahma distribuir uma bonificação de 50%, ven-deu ações dessa companhia, a descoberto, levando o preçodessa ação de Cri 3.600 a 3.390, em uma semana de atlvl-dades especulativas.

Ferro BrasileiroOutra noticia fraudulenta, puolicada na semana passa-

da, a respeito da Companhia Perro Brasileiro, dizia que estaempresa Ma aumentar seu capital de 10 bilhões para 1S bi-lhoss de traseiros, mediante distribuição de 4 bilhões e cha-nada de 1 bilhão de cruzeiros. Desta forma fies desmentidatal noticia, pois fizemos uma consulta 4 direção dá FerroBrasileiro e fomos informados de que essa companhia náo co-gita de fazer chamada de capital.

A verdade sobre a.Ferro Brasileiro que, a nosso ver.apresenta resultados excepcionais dentro de seu setor de ati-vldade industria;, será conhecida com a publicação de seubalanço, onde os interessadas encontrarão um faturamentoextraordinário.

A utilização de um processo de fabricação da SocietéPolnt-A-Mousaon permitiu à Ferro Brasileiro exportar, duran-te todo o decorrer do ano passado, tubos de sua ltóha de pro-dueto para distribuidores nos Estados Unidos, evidenciandoseu alto índice de produtividade, superior mesmo a algumascongêneres americanas. Tais exportações atingiram no segun-do semestre de 1965 a montantes da ordem de 600 toneladas/mês permitindo, além das vendas internas, estima.-se o fa-turamento para o exercício do ano findo em cerca de 18 bi-Infles de cruzeiros. Este resultado vem confiimar a magníficaposição financeira de que desfruta, atualmente, esta empiésa,no que diz respeito a problemas de escassez de capital de giro.As ações, que representam seu atual capital de 10 bilhões decruzeiros, gozam de uma bonificação de 66%, sendo cotadasna Bolsa em tomo de Cr$ 1.800. Esta bonificação será dlstri-buída tio logo estejam confeccionadas as novai cautelas dovalor nominal de Cr* 1.000, Já que o Banco Central assim de-terminou para as empresas de capital aberto.

Dona Isabel

Estamos informados de que esta empresa vem procedeu-do a vultosas aquisições de maquinaria para sua fábrica e sub-sidiárias, devendo elevar a capacidade dé acabamento e be-nefidamento de tecidos, de todo o grupo, em mais de 50%.Numa só operação com o FINAME, foram adquiridas máqui-nas de acabamento cujo valor é superior a 300 milhões decruzeiros. Além disso, a Dona Isabel vem procedendo a ex-

#periênclss técnicas, em colaboração com firmas americanas,altamente especializadas, em produtos têxteis, visando iá im-plantação no Brasil de unidade fabril do mesmo gênero.

¦ Cada pais possui em prln-cipio sua Indústria nacionaltradicional. A Polônia era,antes da última guerra, umpaís agrícola: 60% da popula-cio trabalhavam na agricul-tura é 40% nos outras ramosda economia. Nio admira quesé considerasse então comopais especializado em produ-tos agrícolas e artigos da in-dústria alimentícia. Mas, nopós-guerra, a Polônia entrouno caminho da' industrializaçãorápida; Atualmente, agricul-tura.é a principal fonte derenda para 38% da população,enquanto que 63% obtém asubsistência do trabalho nosoutros domínios da economianacional, e em particular daindústria. No decorrer des vin-te anos que transcorreramdesde a Libertação, nio to-mente desenvolveram-se os ra-mos da indústria) existentesantes da guerra; mas foramcriados outros, totalmente nó-vos — assim como nasceramnovas especialidades industrl-ais.' . -' ' ''.v.

O ENXOFRE —. TESOURO AMARELO

Há exatamente 10 anos, aImprensa e a rádio do paisanunolaram a descoberta deenormes reservas de enxofreem território polonês. Esta,descoberta nio era efeito doacaso. As equipes de geólo-gos que descobriram as Jazi-das de minério do enxofreconfirmaram nessa ocasião ahipótese Já formada em1933 pelo eminente geólogopolonês,- o professor KarolBohdanowics, sobre-as possl-bilidades de uma origem or-

-ganica das Jazidas de enxofre.As pesquisas e prospecçôes ul-terlores, realizadas sob a dl-reção do professor StanislawPawlowskl, conforme ás oon-clusoes que multavam dessahipótese, levaram a descober-ta de ricas Jazidas nas cerca-niaa de Tarnobrzeg.

Nos anos seguintes, foi cria-do no centro da bacia polone-sa de enxofre, em Tamobzergsobre o Vístula. um Imensocombinado compreendendo ml-nas a céu aberto com excelen-te qualidade de enxofre, esta-beleeimentos de enriquecimen-to qualidade de enxofre, fá-brlcas de ácido sulfúrico, fá-bricas de adubos químicos. Jáem fins de 1960, foi efetuadaa primeira fusão do enxofre.A indústria química polone-sa obteve assim uma preciosamatéria-prima até então im-portada. A Polônia tornou-seum dos raros países do mun-do capaz de exportar enxofre.

As ricas reservas de hulhae de sais minerais assim comoa descoberta do Jazidas de en-xóíre criaram condições par-tteularmente favoráveis ao de-senvolvimento da indústriaquímica na Polônia.

Já foram construídas e con-tinuam ssndo construídas no-vas grandes fábricas de adu-bos químicos e foi dada ex-tensão à síntese química e àindústria de matérias plásti-cas e fibras sintéticas.

A Indústria química polo-nesa desenvolveu após a guer-ra a produção de cerca de ..3.000 novos produtos, entre osquais a borracha sintética, abenzina, os antibióticos.

No ano passado, começou afuncionar, um dos maiores emais novos estabelecimentos

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ERCILS.n. FRCIL

industriais poloneses — o com-binado de refinaria de petró-leo em Ploek. A Polônia me-rece a maneio de país da qul-mlea moderna. Segundo osplanos para o futuro* a ta-dústria química será precisa-mente um dos principais pila-res da economia nacional.

O dinamismo de sua exten-rto pode ser Uustrado pinosdados relativos A produção dsmatérias plásticas.

Em 1950, sua produção gio-bal era de 3,5 mil toneladas,enquanto que atualmente ul-trapassa 100 mil toneladas eem 1970 alcançará 500 mil to-neladss por. ano.

A ELETRÔNICA

Três produtos poloneses, ex-postos na Feira Internacionalds Letpstng, obtiveram as,mais altas distinções: meda»lhas de ouro; • Todos os trêsrepresentavam a mala jovemdas especialidades polonesasa eletrônica. -, *,

Trata-se de. dois sparslhoseletrônicos de laboratório «amais alta classe: um dreuia-dor de íerrite e um voltimetrónomódlno assim como um tor-no com dispositivo' de copiar'eom comando eletrônico. Osdois primeiros aparelhos des-.portaram em- particular aatenção dos especialistas, en-quanto que o último usufruíada admiração universal. Estamáquina está. apta a rsprodu-str no metal todo modelo, quelhe é apresentado com rúmaprecisão Ideal, sem auxilio dohomem. Tanto podem ser pé-talas de rosa; de flores, comoaté mesmo bolhas de sabão.

O desenvolvimento da ele-Irônica polonesa permaneceem estreita ligação eom astendências de modernizaçãodas operações particulares edos processos de produção porcompleto. Além do tomo aet-ma- mencionado, a indústriapolonesa de máquinas elabo-rou entre outras uma maqut-na-ferramenta automática uni-versai com programação sô-bre fita magnética.

A Polônia lança iguaunn-te produtos entre os mais no-távels da eletrônica moderna

máquinas de calcular ló-gicas e numéricas dé concep-cão original polonesa. 2SAM-3,a mais recente máquina polo-nesa de calcular numérica,

eom transistores e.ferrltes, re-alua em média 10.000 opera-çoes por segundo, a capaclda-de de sua memória sendo dea.006 palavras. Trabalhos sm•urso, empreendem' a produçãoem serie do modelo apertei-coado ZAM-41 que poderá rea-usar 60.000 operações por se-gundo. A construção em blo-cos trociveis possibilitará aassa máquina diversas vánan-tu de acordo eom o seu des-Uno. ;»• "

•., JtCNICA";''•'.«toicaoraoRoiCA

Próessaos rápidos verifica-ram-ss no domínio da técni-oa médlco-cirúrgiea polonesa.Ela Já possui vários sucessosna escala mundial. Uma rea-Usação cuja reputação não 4mais necessária no estrangel-to é o rcoraoio artifidar deprodução polonesa;, Aparelho/dsstinsdo á execução de lon-ams operações'do coração. En-carrejando-se- duranti certotempo de assegurar a. circula-cão do sangue, permite reali-' sar uma diminuição. artificial4a tempsratuts> do oorpo (W-potermiá profunda) e esvaziartotalmente o sangue do cor-'po do operado durante 45 ml-nutos. Uma. vos a operaçãoterminada, o aparelho lntro-dus novamente o sangue nóorganismo humapo e pouco apouco o trás de volta á sua:temperatura normal'.'¦ O ''egração artificial" polo-nêj, cujo protótipo foi criadoem 1961, Já salvou a vida dédezenas de pessoas tanto naPolônia como no exterior. APolônia é um dos qualro pai-ses do mundo que produz ex-dtadores miniaturas com tran-slstores, cozidos sob a pe'.e, eque têm como tarefa estimulara ação do coração.

Os dentistas poloneses ela-boraram um aparelho ele trô-nlco de concepção original pa-ra segos denominado elek-trofialm que transforma assensações luminosas em un-pressões, do tato. Graças aesse aparelho, os cegos podemnão somente perceber os ob-Jetos á distância, mas igual-mente definir auas. formas.

NAVIOS — FABRICAS

A Indústria de construçãonaval é uma das novas espe-

dalldades nacionais da Polo-nla. Está indústria não exls-tia antes da guerra. A tone-lagem dos navios oceânicoslançados pelos estaleiros po-loneses após a guerra Já ul-trapassa 3.000.000 ds tonela-das. A Polônia é atualmente osegundo exportador depois doJapão de barcos pesqueiros dealto mar. Os barcos pesquei-ros com arrastão polonesas,verdadeiras fábricas flutuan-tes, fazem parte do tipo en-trs os méis modernos do mun-do.

Todavia, as fábricas flutu-antes não são somente a únicaespecialidade da exportação po-lonesa. Graças á lndustriall-zação rápida do país, os en-genhelros e operários polone-ses adquiriram uma grandeexperiência na construção dediversos gêneros de estabele-cimento» industriais os maismodernos.

Nos últimos dez anos, a Po-lônla exporta usinas comple-tas, entregrando Igualmenteaos compradores estrangeirosa documentação completa e oequipamento adequado. Os es-peelallstas poloneses assegu-iam a fiscalização duiante amontagem.e o inido do fun-etonamento. Até agora, Já, ío-ram concluídas 800 transaçõesde exportação desse gênerocom 40 países.

'.

A lista de exportação com-preende ,70 estabeledmentosdiversos: fábricas, de ácidosulfúrico e de adubos, fundi-cões e oflch:as de lamlnação,usinas de açúcar, usüias parahulha, fábricas de produtosmetálicos, de acessórios de co-municação, etc.

As especialidades industriaispolonesas citadas constituema prova de imenso e universaldesenvolvimento que se verlfi-ca ha Polônia na base dos pro-gressos da dência eda técni-ca.

Antes da guerra, a economianacional polonesa utilizava ..13.300 engenheiros. Logo apósa guerra só restavam 7.000.atualmente há mais de 100.000.Os quadros deutifleos e téc-nicos poloneses ria Indústriaasseguram um nivel sempremais elevado dos produtos que,em certos domínios, igualamo mais alto. standard mun-dial.

BAHIA QUER DIQUE E PORTOPARA CENTRO DE INDÚSTRIAS

Um memorial solicitandoa assistência técnica para aconstrução do porto e do di-que de Aratu, onde se locall-zará o futuro Centro Indus-trial na Bahia, foi encami-nhadò ao Governo da Ho-landa, através de sua Embai-xada em nosso País, pelogoverno baiano. Cópias dodocumento foram igualmen-

A implantação e posteriordesenvolvimento de um cen-tro industrial,, além de pos-sibilitar a concentração deinvestimentos públicos e pri-vados, concorre para o sur-gimento de um conjunto deoutras vantagens, elevandoa eficiência das economiasexternas e beneficiando.todoo complexo industrial. Entreoutras, destacam-se a pró-prla complementariedade en-tre as diferentes, atividadesindustriais, o aperíeiçoamen-to e diversificação dos equi-pamentos de transportes em

* de notar-se que, na re-ferida área, já funcionamvárias indústrias, tais comoa Cimento Aratu, a Emprê-sa Baiana de' Pavimentação(blocos de cimento e artefa-tos de concreto), a ConcretoRedimix Bahia (concretopré-mlsturado), a Postes'Cavan (postes e artefatos deconcreto) a Cerâmica Se-nhor do Bomfim (b'ocos, te-lhas e tijolos), a Cerâmica

O memorial encaminhadopelo Governo da Bahia aoGoverno holandês solicita,especificamente, assistênciatécnica para a construção doporto e do dique que servi-rio à futura cidade indus-trial;

Desde os primeiros estu-dos. verificej-se a inviabili-dade de ViiiiizaçSo do Portode Salvador, que nio supor-teria a sobrecarga represen-tada por todo o volume adi-cional das matérias primase produtos das indústrias ase localizarem em Aratu, in-clusive pela defidéncla desuas conexões ferroviárias erodoviárias e pelo estrahgu-lamento que provocaria notráfego urbano. Dal a de-cisão de construir-se um pôr-to especializado, contíguo aoCentro Industrial, apto aoperar na movimentação eestocagem de cargas pesa-das, Inclusive minérios, gra-néis sólidos e líquidos, etc.

te encaminhadas & SUDENEeao Itamarati, que coorde-nam os programas de assis-tenda técnica prestada noexterior.

O memorial, preparadopela equipe da Empreendi-mentos da Bahia, responsa-vel pela elaboração do Pia-no Diretor do Centro In-dustrial de Aratu, na Ba-hia, solicita, especificamente,

Centro industrialgeral, o aperfeiçoamento damão-de-obra,' o aparecimen-to de empresas especializa-das na venda de maquinariac de outras prestadoras deserviços, tais como de ma-nutenção industrial, cônsul-toria tecnológica, publicida-de, etc.

Levando em conta estasvantagens e tendo por obje-tivo melhor capitalizar os es-timulos fiscais e outros, cria-dos no intuito de formentara industrialização do Estado,decidiu o governo da Bahiaimplantar o Centro Indus-trial de Aratu. Por decreto

' IndíitriasLimoeiro (blocos, telhas, e ti-Mos), a Cecmel (estruturasmetálicas), a Tintas Renner,a A. L. Santos (curtumes), aFrimssa (matadouro indus-trial), a Alimba (lacticínios,etc).

Em fase de projeto ou Im-plantação,. citam-se ainda aUsina Siderúrgica da Bahia,a Eletro-slderúrgica Brasilei-ra (ferrollgas). o Estaleiroda Base Naval de Aratu, aCobrasma (rodas fundidassob pressão), a Fábrica Na-

Porto ts diqueVerificou-se, nesse sentido,existirem na área condiçõesnaturais as mais favoráveis.

Quanto à construção dodique, pretende-se com êlefechar a enseada localizadana parte norte da baia deAratu, formando assim umlago artificial. A água assimrepresada dessalinizar-se-iaprogressivamente, ao rece-ber a descarga de diversospequenos rios, responsáveispela drenagem de uma áreade 70km2, permitindo, a mé-dio prazo, dispor-se de umvolume de igua doce decerca de 10.000.000 m3, ser-vindo de base ao abasteci-mento de água ás Indústriasque ali se localizarão.

Diante da importância as-sumida pelo problema por-tuário e do dique, no pia-nejamento global do CentroIndustrial de Aratú. cônsul-tou-se a NEDECO — Ne-therlands Engineering Con-sultants, empresa holandesa

do governo holandês, sua co-laboração no sentido de in-cluir, em seu programa deajuda técnica ao exterior, osestudos a serem executadospela NEDECO — Nether-lands Enginneering Cônsul-tants. O governo baiano, porsua vez, compromete-se .aopagamento de até 25% docusto dos estudos, estimadoscm 88.500 dólares.

do Governo estadual, foldé-clarada! de interesse social,para efeitos de desapropria-cão, uma área de 14 mil heC-tares, junto á baia de Aratúe a uma distância média de16 quilômetros de Salvador,por rodovia. O zoncamentopreliminar permitiu a 'divi-sãc desta área em duas sub-áreas, uma destinada a in-dústrias' pequenas e. médias,com aproximadamente 6.000ha., outra ; para indústriasde maior porte e vinculadasa transporte ferroviário emarítimo, com aproximada-mente 8.000 ha.

cional de Vagões (peças.pa-ra tratores), a Vigorelll Bra-sil (máquinas de costura), aProfertil (adubos químicos),a White Martins (eletrodosde grafite), a Nordisa (tece-lagem), aNavopan (conglo-merados de madeira), etc.

Também em região próxi-ma ao Centro Industrial deAratu instalar-se-á o Con-junto Petroquímico da Ba-hia, com suas unidades deamônia.e uréia, empreendi-mento da Petrobrás.

de renome internacional. Umdiretor da mencionada em-presa esteve i na Bahia, aconvite do Governo do Es-tado, tendo observado in Io-co as. condições e peculiari-dades da área. ,

O atendimento, pelo Go-vêrno holandês, do pedido deassistência enceminhedo pe-Io Governo da Bahia, per-mitirá sejam iniciados, acurto prazo, os estudos pa-ra a construção do porto, edo dique de Aratu. Com aconstrução do dique, ter-se-á uma solução básica para oproblema do suprimento deágua. Com a construção doporto, que no futuro será li-gado, por rodovia, A BR-28(estrada Salvador-Feira) eao aeroporto de Ipltanga.contará o Centro Industrialde Aratu com um sistemaintegrado de transportes,abrangendo os sistemas ro-doviário, ferroviário, aéreo emarítimo-portuário.

DO PIAUmSAO PAULO (Sucursal) — Rodovias, serviços de Mmunicações telefônicas e telegráficas eficientes, ajTtéricia agronômica e outros serviços públicos, são lireivindicações do grande contingente de agricultorado litoral sul paulista, região que tem atualmtnt!significado econômico por produzir 00% da baniuexportada pelo Brasil. Destaca-se também na remetude chá para os países da Europa, assim como na widuçfio de gêneros diversos, na ordem de 150t diiriar'Além disso, o litoral sul de São Paulo possui, Z.seus 20 municípios, importantes áreas de produèTmineral, destacando-se a indústria extrativa da )*1patita, do cobre e do calcário.

Não se conformam os la- produção de gêneros e baniavradores do litoral com aemissão governamental nocaso da região,'que apesarde toda riqueza em potencial,dispõe apenas da BR-2 comovia de escoamento de suaprodução. Mesmo assim, osmunicípios beneficiados nãoconstituem maioria, ficandoá margem grandes áreas de

na. O atraso em relaçãoi«'demais setores do Estado fdemonstrado através de «•tatistica que prova ser a ren-'da "per capita" do litaJsul inferior a de muitoi ft.tados da Federação e pouolacima do auferido pelos r#'sidentes no Piaui, e de me-nor Índice em todo Pá|j, >i I

Estradas ,,/Uma rodovia de penetra- a Iguape, no extremo sul doi'

ção S. Paulo- Paralheiros- Estado, com todo traçado pe."Itanhaem, para facilitar o es- Ia costa. Esta, facilitaria«,coamento da produção, assimcomo desafogar a via An-chieta, sobrecarregada e sa-turada pelo movimento tu-ristico, é uma das mais ur-gentes e sentidas reivindica-ções dos agricultores. A es-tiada contribuiria tambémpara diminuir os custos do_ produção de arroz. A influ-transporte, tornando a capi* éncia dessa estrada seria tãotal mais próxima do litoral eevitando que os veículos con-tínuassem fazendo o percur-so atual, que obriga-os a darimensa volta entre Itariri,Pedro de Toledo, Miracatú ePedro de Barros para poderalcançar a BR-2.

Outra rodovia reclamada éa que deverá ligar Peruibe

escoamento da produção pta>'queira, favoreceria uma toar.inexplorada, teria importarcia fundamental no comérdo'imobiliário e turístico, coi"tribuindo também para ar*cuperação da lavoura 'djjj

Iguape, outrora pujante ta.

importante, que, segundo asautoridades das cidades sul-litorâneas, possibilitaria .i;povoação imediata de graff1de parte da ilha Comprida,-o que traria benefícios taiídiatos para o município de!Cananéia, cuja decadência,'vem sendo notada há algum!tempo.'

ExportaçãoPara favorecer' a exporta- tráfego,

ção do chá e da banana, pro-dutos que vêm alcançandoÍndices surpreendentes, devendas no exterior, há ne-tessidade urgente da pavi-mentação total da "Estradada Banana", que liga Ita-nhaém à BR-2, justamente naáiea onde a produção da fru-ta chega a ser de 10 milhõesde t. anuais exportáveis. Asituação atual dessa via éinsustentável para os produ-tores. Um dia de chuva ésuficiente para impedir o

HidroviaPrometida desde algum

tempo, a hidrovia Ariri-Ber-tioga, que terá extensão de300 quilômetros, não foi ini-ciada, desencorajando.váriasiniciativas programadas pe-Ias organizações de produto-res da região servida pelosriús que serão aproveitadosna construção do canal. Abaixada de Itanhaem, quecompreende de área compôs-ta daquele município e dascidades de Monguaguá e Pe-luíbe será grandemente be-

tuWtí(c«»BrIniciuell!HpeillKHIOes!

ip!l110dientlrIadutuclltaitlrdudepo

fato que provocrinúmeros prejuízos, tais cí.11mo a perda de fruta nos caim;pos de produção e.o paja;mento de sobretaxas de es-tadia de navios no porto deSantos.. Tem sido grande-onúmero de lotes perdidos, afc,sim como bastante elevadasas cifras pagas às compaunhias de navegação cujWicargueiros ficam no porto S"espera da fruta que se déj'teriora no.campo por falta:de boa estrada, que possibj-Jlite a tráfego rodoviário, -'«'

r.eficiada com 'a obra, poden-'do a retificação dos cursaide água facilitar ó sanei:*mento de milhares de alqúei^Tres de terrtts'.' Incultas..

"$£

agora inaprovéitadas éro.fa--ce das constantes enchentes'a que estão sujeitas. Outrasvantagens, como a navegação,entre o litoral norte e slilpelo interior, e transporte*gêneros e frutas mais bm-tos, advirão com a abertura'da hidrovia.

FretesA exportação lucrará bas- embarques feitos "na águs",'

tante com a ligação Ariri-Bertipga, destacado-se osembarques de mercadorias,que poderão ser feitos ao lar-go, sem necessidade de atra-cação das embarcações paraas quais elas serão destina-das. Chatões e lanchas po-tíerão conduzir maior tone-lagem,,.podendo haver dis-.pensa de parte do transporterodoviário, sempre mais caroo enfrentando as deficiênciasassinaladas nas estradas. Os

isto é. das lanchas e chatões'diretamente para os navios)oconstituem operações menu,dispendiosas, e evitam que.os exportadores sejam onemrédos com ás despesas e si-bretaxas de estadia de na'<vios ao largo, fato bastantecomum em face dos conges;tionamentos portuários e dwideficiências da infra-estru-tura de toda região liioráannea.

um sistema de. comunicaçõessatisfatório, que permita liga-ção permanente da regiãocom as demais partes doPais, pondo fim á uma situa-ção de quase completo isola-mento, vigente há vários sé-

cem insistência, principal-mente para as culturas expè-rimentais como o cacau, aserlngudra e os citricos. Vá-rios agricultores pretendemaproveitar áreas elevadas, de

Comunicações e assistênciaReivindicam os produtores, preferência as que se situam

no primeiro plano dos mor,--ros, para o plantio de aba-caxls, goiaba e caju. Agoia;ba litorânea, considerada^*primeira qualidade, serúdestinada ao abastecirhen;da indústria, enquanto que u

culos. O serviço de assistèn- abacaxi seria destinado à tx-cia agronômica è reclamad.9 pbrtação, a exemplo do que ^

vem acontecendo no Nordes-te, por onde tem saído gran-des carregamentos da fruta,tanto para os EUA como pa-ra a Europa. —

,ò •' ' 'Óleo-''

O caju seria cultivado pa- abririam novo campo ni ex-portação pdo porto de San-tos. Os estabelecimentos (a-t>ris poderiam ser o iníci'

ra aproveitamento do óleode sua semente, que indus-trializado, consegue fácil-mente mercados no exterior, da industrialização naquc:aDois estabelecimentos pára parte do Estado, onde a mo-extração e refino do óleo se-riam montados próximos aoslocais de produção, podendosua produção ser da ordemde 100 mil t. anuais no pri-meiro ano de funcionamento.As. culturas assinaladas con-correriam para aumentar aárea cultivada, engrossaria ocontinente de mão-de-obra e

hocultura da banana impedeque o desenvolvimento sejaacelerado. Á oscilação dospreços no mercado exterior.assim como as dificuldade!temporais causadas pela inci-dênda do mal dé Sigato-ka, trazem as populaçõeslitorâneas em constantes diü-culdades.

PortoPor último as autoridades vida econômica da área, !«•

&

de todas as ddades do litoralsul pretendem a construçãodo porto de pesca de Cana-néia, ancoradouro que vemsendo prometido há váriosanos e que encontraria na-qude ponto, local favorável,quer pela potencialidade pes-queira, quer pdo auxílio quesua existência poderia pres-lar a Santos. Sua instalaçãoteria ampla repercussão na

vando para ás ddades pro-,sumas outros ramos de stivi- >dades.inerentes ao ramo..4-falta de um porto no extreemo sul de S. Paulo vem in>ípedindo que ali se instalei*inúmeras'indústrias pesquei**ras, entre as quais as espe-*cializadas em salgas, enlata**mento de palmito e captura^tratamento e dístribuçâo dejostras. ¦

Page 67: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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csn dinamizaExpansão ©i foiTA redondaPLANO ELIMINA GA ST O S'cí^ÊmÊÊÊSÊÊÊÊi

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tm trabalho a ser aprsssn-Hdo ao Conselho do Clube de,Bnanhsrla, do qual i mem-bro, o eng." Jaime RotstainMloes, ao lado da reformaijrárla, a transformação doBrasil em grande nação, marl-Uma e a auto-auflcléhcla emojtríleo como objetivos nácio-cala a serem alcançados acurto prazo, lembrando.què aeliminação dos gastos comfrites, óleo bruto e derivadospetrolíferos respreaenta a pos-libllldade de redualr-se em ..íOO milhões de dólares ó nos-ia dlapêndto anual em moedaestrangeira. , . I

Considera essencial.a com-p!ementaçfto, no plano exter-no, das medidas recomenda-das no plano Interno, citando,.'mire outros passos de Impor-tincia, a luta permanente pe-li valorização dos nossos pro-diitos primários exportáveis,iiilm como Uma ativa parti-clpaçfio brasileira na estrutu-nçlo do mercado comum la-llno-americano, onde cerca deduzentos e cinqüenta milhõesii consumidores potenciaispodem oferecer a base para a

Trata a seguir o eng.0 Jal-me Rotatein do risco socialque representa o, permanenteifistamento nos nivela > decrescimento entre os paísesIndustrializados e os não-ln-duitrlallzados', Já que se regia-tfá a acentuação dá dlferen-cá entre esses nivela. Apesar«os resultados da Conferêncialie Comércio e Desenvolvlmen-to da ONU, que reuniu" emum bloco 77 nações subdesen-içlvldas ou em vias de crês-cimento, parecem precárias as.perspectivas de Incrementodia economias désss bloco co-'no decisão consciente das. na-

Ias a seguir o sr. Rotstelncomparações entre as taxas deiresclmento demográfico emalgumas áreas selecionadas,para frisar que a taxa de >por mil, ha Europa, se. colocaem flagrante contraste com ade 25 por mil, na América La-tina. Em nossa região, á -po- \pulaçáo agrícola representa ;..11% do total, em confronto

Na verdade ficou claro que,iti aqui, a América Latina,tomo outras áreas subdesen-rclridai, nio tem encontradoresposta aos seus problemas',lira a maioria dos países In-tajrados neste subcontlnente,

GEIPOT emoperação noSul do País

ampliação do poder de barga-nha, do subcontlnente latino-americano em relação a, ou-trás áreas ., econômicas'. domundo..

O desenvolvimento econòml-co, apoiado na dinamlsaçáodos recursos Internos, é limapremissa btslca que se fundaem diferente* partlcularlda-des, acrescenta o autor, queconsidera subsidiária a contrUbulçao de caplUls e dá técnl-

.ca vindos dó exterior. Por ou-tró lado, ria análise das rela»çfies de caráter econômlco-fl-.nancelro entre governos, achaque algumas fachas devem sersuprimidas na concessão decréditos dos j países ultra-de-¦envolvidos acs subdesenvolvi-dos. Pqls os critérios dá' aju-da, á qual deve ter por fina-lidade a manutenção de regi-mes 'democráticos,

precisamsofrer mudança compatívelcom uma cooperação interna-cional fecunda e duradoura.

A seguir, lembra o autor queo ex-presidente da União Na-cional dos Agricultores dos Es-tados Unidos,'.sr. Jaime O.Pattoh, ao tratar dós projetosnecessários para elevar os pa-

? Risco socialçôes industrializadas. No casodo Brasil, por exemplo, diz o'autor, o seu produto nacionalbruto corresponde a poucomais da metade do cresclmen-to anual do PNB norte-amerl-cano. Frisa que é preciso re-!conhecer as > precárias possi-bllldades de as nações atrasa-das se desenvolverem no ritmonecessário. A Sua busca de ícompreensão e apoio por par-te das nações Industrializadastem seü sucesso condicionadoà coincidência de interesses,sejam militares, econômicosou sociais. Por isso é que,prossegue o autor, todo desen-Expansão' demográfica

com 13% nos Estados .Unidose 25% na França, países quetambém exportam bens pri-mários, mas sabem defenderos seus preços. Além disso,frisa, a economia de 14 paísesda America Latina é mono-produtora, rio què diz respel-to & sua participação nó có-mércio Internacional. Um sóproduto, em cada um dês-'

. Diversificaçãoa principal resposta consisteem alcançar alguma forma dediversificação econômica, rio'campo agrícola è industrial.Salienta o autor, citando RaulPreblsch, èxídlretorda .':,:CEP AL é organizador da Cón-

drtes de vida a cultura emtodo* o mundo;, chagou a pro-por que o desenvolvimento dospaíses atrasados absorvessecinco por-cento do produtonacional bruto norte-amerlca-no, o que hoje representariauma contribuição anual tupe-nora trinta bilhões de doía-,res.' • • ,. • .

No entanto, a magníficatentativa de estimular o rápi-do desenvolvimento da Amérl-ca Latina, através da Allan-ca para o Progresso, pareceter sofrido abales desde an orte do presidente Kennedy.Acrescenta o autor que se ss-slste, no momento, à aplica-cão de um programa.que nãocorresponde ao deseflò dosproblemas sociais e economl-cos dcs nesses países. Otz'queha uma inversão de sinais,pois enquanto a .Europa Ocí-dentei se reconstruiu com acontribuição de maciços re-cursos financeiros e materiaisnorte-americanos, a AméricaLatina ainda espera que seuspontos de estrengulamento se-Jom superados com a ajudade cooperação semelhante.

volvlmento firmado no apoioexterno representa uma poli-tica cujo êxito fica na depen-dêncla de uma enorme conju-gaçtp de fatores] pari que sealcance o objetivo. Esse raclo-cínlo, entretanto, adverte oautor, não deve ser lnterpre-tado como -repulsa ao apoioque as nações Industrializadasofereçam ás subdesenvolvidas.Representa,apenas a formu-laçáo de uma primeira dlre-triz genérica, ou seja, a deque as nações subdesenvolvi-dss devem mobilizar-se parao atraso, com apoio externo,se possível. ' • •

«es, contribui com mais, de80% paim a formação dásua receita cambial.'; No Bra-sil, o café; na Venezuela, opetróleo; no Uruguai a lã; naBolívia, o estanbb. Pela suaprópria caracterização, - ospaíses latino-americanos sãoeconomias reflexas da dos pai-ses desenvolvidos..

feréncia de Comércio e De-senvolvimento, que a indus-triallzação dirigida exclusiva-mente para dentro de cadapato cobre de forma multoprecária, ò desequilíbrio ex-temo.' ••''. '."..!: '¦' ¦¦-' '' '• '-'

Podendo utilizar recursos .provenientes de reln-yéstimento doi lucros previstos,, no montante de 1

trilhio e 400 bilhões, durante o período 1966/1875,'que abrange as duas fases da realização do seu "Pia-

no D," d%-expansão, que tem por finalidade elevar acapacidade nominal da usina de Volta Redonda a3,8 milhões de toneladas anuais de lingotes de aço, aCompanhia Siderúrgica Nacional está começando ademarcar projetos de redimensionamento de setores e

- de instalação de grande número 'de equipamentos deprodução. ¦ V

' ' ,• ;/ . * ¦

•"' No ano em curso, a empresa deverá investir 43,5bilhões em moeda nacional e mais 34,4 milhões de dó-lares, num equivalente global de 107,2 bilhões decruzeiros; ao fim do primeiro período da expansão, em1960, os investimentos terió somado 163,6 milhões dedólares e 447,7 bilhões de cruzeiros, assim distribuídosparceladamente; na usina, 145,9 milhões de dólares e400 bilhões de cruzeiros; no setor de mineração'e be-neficiametno de minério, US$8,5 milhões e CrS......3i,4 bilhões; em sobressalentes e suprimentos, US$9,2milhões e Cr$ 3,7,bilhões; em investimentos comple-mentores, CrS 12,7 bilhões. O segundo período de ex-pansão, aprazado para 1970/1974, exigirá um montan-te de USf 52,7 milhões e de Cr$ 185.B bilhões, perfa-zendo a execução do "Plano D", um montante deUS$216,4 milhões e Cr$ 633.504 bilhões.

..;.,"'¦¦' '

Redução ele custos >V„

V»A

Após a conclusão das ob-servações e coleta de dadosrealizadas pelo Grupo Exe-cutivo da Política dos Trans-portes Nacionais — GEIPOT— junto às empresas de trans-portes de São Paulo, os téc-nicos contratados pelo Go-vêrno federal seguiram pa-rao Sul do País. .

'•,-Em Porto Alegre, o dele-ido local da Associação

Nacional ..dás Empresas de

a Transportes Rodoviários deCarga (NTC) efetivou dls"-tribuição de questionárioscue irão facilitar.a pesqui-,tii" do GEIPOT no sistemadiário daquele Estado. Osestudos têm por objetivofornecer ao,' Governo da'União elementos que possl-•ilitem j a integração dos' di- -;órsos sistemas de transpor-

"•"s do Pais. -

petroleiro !

WALSÉN, • INGLATERRA(BNS) — O maior navio jáconstruído-na .costa nordesti-na da "Grã-Bretanha; i> petró-leiro ¦ "British Argosy", de'ccm-.mil toneladas "dead-weight", foi lançado à água,no riq Tyne.nürtia cerimôniarealizada no estaleiro do gru-po Swair IJuntef, eirn'cWall-semi.. 4 ¦ ;:• i'<i "¦>'

O novo petroleiro, cujo no-me foi dado porLtfrfy Brid-penian, esposa do presidenteda- British Petroleum' Co.Ltd., proprietária; do navio, co segundo de dois-gigantes-cos e similares na>'ios enco-mendados a estaleiros, britam-cos pela BP. •.-••.

MÁQUINAS EM GERALMÁQUINASI PMRAJMNTAS8>AtA A INDUSTRIAMAOIIRIIRA

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INDUSTRIAL EXPLICA ITENSDE MEMORIAIS À FAZENDA

O investimento fixo nausina por tonelada-ano adi*cional de > aço em lingotes,para a expansão de ........1.400.000 para 3. SOO. 0011toneladas anuais é estimadoem cerca de XJS$ 232, Índiceinferior ao que resultaria deuni projeto de implantaçãode uma nova usina siderúr-gica. com 'capacidade e ca-racterístlcas semelhantes, es-limado em cerca de US$ 430por tonelada-ano, A produ-tividade da usina, por outroledo, em termos de tonela-das de aço em lingotes pro-duzidas, deverá crescer . de140 toneladas-homem-ano(correspondente ao plano in-termedlario da CSN) para206 toneladas-homem-ano. Aíelsção produto-cSpital parao novo investimento é de

0,47, índice considerado alta-mente satisfatório, enquantoa relação custo industrial-valor da produção deverábaixar do nivel atual de

. aproximadamente 69% paracerca de 59% ao completar-se o Plano D. <-. .

Expressiva será .a poupari-ça liquida anual de divisas:devendo ser de cerca de ....irss 172 milhões ao términodo Plano Intermediário. Ele-vBi-se-á a aproximadamenteUS$ 416 milhões ou seja umganho de US$ 244 milhõeí,equivalente a cerca de 17%do montante das exportaçõesbrasileiras em 1964.' A eco-nomia anual de divisas pro-porclonada pelo Plano O se-rá suficiente para cobrir ototal .dos investimentos emmoeda estrangeira.

Solicitando medidas go-vernamentals que lhes per-mitam a restauração do ca-pitai de giro e lhes asseguremeios de evitar compromts.aos onerosos, em decorrênciade" taxas de juros que va-riam de 4 a 8% ao més, epropondo que as necessida-des de giro sejam providasa juros não superiores a 2%ao més. e que o Governo crieum novo esquema' análogoao do FUNDECE, cujos 11-mites de financiamento ex-clüem de benefícios as em-presas, de grande porte, in.dustriais têxteis enviaramrecentemente ao Ministro daFazenda substancioso- memo-rial com análise minudentedo problema que aflige aquè-le setor.

Falando ao CORREIO DAMANHA, o presidente do

%¦*¦*%:, ., ??-V.'.'

Continuando, declarou osr. Álvaro Souza. Carvalho arespeito dos itens do segundomemorial entregue ao minis-tro da Fazenda:

'. —Versou, este- memorialsobre o caso especifico das,grandes indústrias ' têxteis,no que se relaciona com oproblema de financiamentopara aquisição de máquinase equipamentos de vez que,neste particular, para as pe-quènas e médias indústrias,foi Instituído um adequadosistema de ajuda financeira,através do FINAME, órgãoa que.ínão têm acesso asempresas de grande porte.Para as grandes indústrias,pois, Testaria o recurso- de sevalerem de financiamento

Sindicato das Indústrias deFiação e Tecelagem do Rione Janeiro, industrial ÁlvaroSouza Carvalho, esclareceuas razões que ditaram acomposição do memorial:

7- Em . nossa entrevista -com. o Professor Gouveia deBulhões, quando lhe fizemosa entrega do memorial daclasse, tivemos a oportunlda-de de expor-lhe num dlálo-go objetivo e franco as rei.vlndicações da indústria tex-tll, que pleiteia do Governo,federal medidas capazes deatenuar o quadro criado coma acentuada retração que seregistra na conjuntura cre-diticla. Pessoalmente, julgo

'

que, enquanto perdurar oprocesso iní lacionário, por'mais que as empresas se em-penhem em aumentar suasreservas, é certo que não há

O segundo memorialexterno. Mas, tratando-se defirmas brasileiras, Isto setorna . impossível na prática,mesmo porque tais financia-mentos só se obtêm com ga-rantlas bancárias, o què, den.tro dos regulamentos vigen-tes, não se permite; e have-ria, ainda, além dos juros doempréstimo, os novos encar-gos a serem pagos às enti-dades concedentes dessasgarantias, tornando-se, destemodo, a operação demasia-damente onerosa. Assim, nocampo das grandes indús-trias têxteis, só mesmo asfirmas estrangeiras, com ma-triz fora do Pais, poderãovaler-se da modalidade dofinanciamento externo, poissomente elas terão meios deobter os créditos sem os'ônusdas garantias bancárias de

Posição nó mercado nacional

Administraçãod$, Empresas:Seminário

.'Êste.-.mês,,o .Centro de Pro-dutividadé Industrial da Gua-nabára, CEPIG, promoverá,em colaboração qòm a Coor-denação-Regional do Progra-ma Intensivo de . Preparaçãode Mão-de-Obra Industriai,da Diretoria do .Ensino In-dustrial, do Ministério' daEdudação c Cultura, o Semi-nário de Administração . de¦Empresas, para chefes, dehiyel superior •. e. assessores.Atuará íçomo expositor ,, oprof. Mário Rariios e terá a.duração de 20-'horas."

ÇEMIG obtémfinanciamentoem Washington'

BELtf HORIZONTE (Su-cursai) — Financiamento nomontante de 49 milhões t.'edólares, para a Centrais Ele-tricas de Minas Gerais S/Afoi aprovado na última quer-ta-feira pela diretoria exe-ciitiva do Banco Internado,nal de Reconstrução e De-senyolvimento (Banco Mun-dial) conforme cabogramarecebido ontem em Washing-tòn; pela empresa mineira.,

> A aprovação db financia-'mérito velo coroar negocia-cões mantidas com- d Banco-Mundial no més passado, emWashington pelo presidentee. vice-presidente da CEMIG,eng1*. Celso Melo' de Azeve-do e Mario Penna Bhéringrespectivamente. O prazo depagamento do empréstimo éde 25 anos./ ,

O empréstimo do BancoMundial à CEMIG, no mon-tante de 49 milhões de dó-lares, se destina a cobrir aparte' em moeda; estrangeirade investimento necessário áconstrução da Usina de Ja-guará, no Rio; Grande, comcapacidade final de 620.000quilowatts. Pará assinar ocontrato de financiamento,.opresidente e o consultor ju-rídico da CEMIG, respecti-vãmente eng. Celso Mello deAzevedo e Prof, Walter Al-vares, seguem, domingo pró-ximo para os Estados Unidos.

Orientando a programaçãoindustrial de Volta Redondapara a maximização do va-lor global da. produção, o ge-neral Osvaldo Pinto da Vei-ga, presidente da CSN, visacom á expansão projetada adar novo impulso no senti-do dé -dotar a Indústria bra-sileira do volume de aço deque necessita para o seu Con-.tinuo desenvolvimento. As-sim é que, ao término doprimeiro período de exe-cuçáo do Plano D, poderá aempresa apresentar, em 1970,uma oferta de 1.650.000 to-neladal de produtos,- piadose' 367.000 toneladas fle não-planos ao mercado consumi-dor brasileiro; cuja demanda'média está prevista em ....3.850.000 t. de planos e..

3.410.000 f. de não-planos;em 1975, a contribuição aomercado será de 2.500.000 t.de plano e* 1.000.000 de não-planos , estimando-se' a de-manda média em 7.100.000t. de planos e 5.340.000 t.de não-planos. O Plano Díesultará destarte, em rela-ção à demanda média, cercade .407o dos laminados pia-nos e 20% dós não-planos,tradüzlndo-se numa contri-buição para a elevação, . acurto prazo, da capacidadedo nosso parque industrial,

:, no atendimento da demanda.: nacional:, de, fôíha-de-ílan-

dres, nó'alivio do de/iclt pre-visto. de laminados estrutu-ráis e nó aproveitamentopleno da usina de Volta Re-dohda. ; •, ' .

.; ,.' ¦-,. i Previsão doO programa de produção

previsto para a primeira eta-pa da execução do Plano De a projeção dei crescimentoanual da CSN refletem-senos seguintes números: —Em 1971 a capacidade efe-Uva da coqueria será de ....1.347.000 t, com produçãoprevista de 1.330.000 t. ..(99% de coeficiente de utlü-zsção), obedecendo-se, as-sim, o,crescimento — 1968:746 mil t.;— 1967: 758 milt.,; — 1968: 770 mil t.; —1969: 940 mil t.; — 1910; ..1.146.000 t. A aclarla teráuma capacidade efetiva de2.595.000 t., prevendo-seuma produção de 2.340.000t. (90% de coeficiente deutilização),' sendo 1.340,000t. de lingotes de aço SM e

programa1.000.000 de lingotes de açoLD. A produção de gusa se-rá, naquele ano. da ordem de2.030.000 t., com uma pro-düção de 1.895.000 t. decarvão metalúrgico e ......3.140.600 t. de minério deferro. Ao atingir-se a pro-dução de 3,5 toneladas delingotes, o consumo apuai deíundenteR (1975) será de .;1.633.000 t. (doloinita, ....215.000 t; dolomita calcina-da 57.500-t; calcário, ......1.178.000 t; fluorita, areias,etc, 182.500 t), estimando-se as necessidades de carvãoem 3.185.000. t/ano (carvãometalúrgico nacional, ;,;...1.100.000/ano, carvão.meta-lúrgiró importado 1.650.000t/ano e carvão vapor nacio-na! -435.000 t/ano. .

SUNA» DEFENDESISTEMA

'DE/''í.'1 •.:'': v:TREM E C4MINHÃO

-r- "Embora dando preferência às empresas, detransporte da União, a SUNAB deve assegurar, porforça de suas próprias atribuições, o máximo dé flexi-bilidade no caso do abastecimento de gêneros alimen-tícios. Nossa função é fazer com que as mercadoriascheguem aos locais dé consumo com o menor preçoe no menor tempo-possíveis, de forma a manter esto-quês reguladores e poder garantir o bom funciona-mento do mercado." A declaração foi feita pelo sr,Nelson Marcelino, chefe da Divisão de Transportesdaquela Superintendência, e diz respeito ao recentedecreto do Governo federal, estabelecendo a obrigato-ridade de as repartições públicas, autarquias, órgãosda administração descentralizada — e entidades dedireito privado beneficiadas pela União — utilizarem,nas suas operações, as empresas de transportes admi-nistradas pelo Governo.

O mais barato

Eqi[iiipaiuentoEstáo previstos para insta-

lação e operação como equi-po mentos básicos de Produçãoexigidos pelo Plano D a»seguintes unidades: duas ba-terias de fornos de coque com8P câmaras e equipamentoadicional para a recuperaçãode subprodutos (InstaUção deuma em cada etapa' de exe-cuçáo; doía altos-fornos, com.9,15 metros de diânretro, 32metros de altura e 1.560 mé-troa cúbicos de volume útil(instalação j adicional paralimpeza dos gases > por viaúmida e seca): três turbo-so-prador com capacidade de ad-missão de arde 3.880 metroscúbicos por minuto; na acia-ria, três conversores básicos aoxigênio (LD) de 120 tonela-das de capacidade; três uni-dades para a produção de oxl-gênio com capacidade diáriade-270 toneladas: três baterrias de fomos-poços; seis pon-tes-rolantes de 30 toneladaspara operação nos fornos-po-ços; um laminador-debastadcrtinlversil; ara grupo mpto-ge-

a instalar"'. ' > 'radorde 9.125 HP; dois tornosde reaquecimento para a la-mlnação a quente • mais umti em de tiras a, quente consti-tuldo de dois duos quebrado-res de carepas, 5 quádruospreparadores, 6 quádruos aca-badores e ama tesoura-vOlan-te; duas bobinadelras e equi-pamento complementar paratransporte de bobinas; duaslinhas continuas de decapa-gem por imersão para a' la-minaçfto a frio, um trem detiras a frio; na especificaçãode estanhamento; duas Unhascontinuas. de decapagem ele-trolitlca e recozimento (velo-cidade de operação até 370metros por minuto), um tremdt encruamento, e duat linhascontinuas de estanhamentoeletrolltlco; no setor de gaiva-nlzação, uma linha continuade, galvanização por imersão.Na Fábrica de Estruturas Me-tálicas o Plano D programaa construção de uma fábricade; perfis de aba larga, pòr«ondagem automático conti-

Esclareceu o sr. Marcelinoque a SUNAB interfere ape-nas para' coordenar, quanto

, ao abastecimento, no sistemade transportes. "Aliás, afir-mou, nesse ponto de regula-mentação é suficientementeampla, dando margem a quepossamos considerar, sempre,e em primeiro lugar,- as ne-cessidades; do abastecimentonacional". - '' ; .

Fazendo-se necessário, aSuperintendência, conformedetermina < b decreto, ouve,previamente, o Ministério daViação, ou os diretores dasEstradas de Ferro ou dasCompanhias de Navegação,para decidir pela soluçãomais Conveniente — que éa mais barata, ou a mais rá-plda, no caso dos gêneros pe-reciveis, explicou.

; "Admito, prosseguiu, quenos casos áe transporte decurta distâricia, o sistema to-doviário possua melhorescondições de atendimento,

devido à possibilidade detransportar as mercadoriasaté os armazéns (sistema deporta a-porta), o que não po-de.ocorrer nem com trensnem com navios, que depen-dem de movimentos de car-ga e descarga, e, às vezes, de"praça" para atracar. Nospercursos de longa distância,não vejo como manter o pri-mado do transporte rodovia*rio, a não ser para as cha-madas mercadorias nobres,

..que podem suportar um fre-te mais caro. . .'

O sistema mais favorável,concluiu, no futuro, será semdúvida o rodo-ferroviário(com a utilização de rebo-quês e "çontainers"), corri-gidas Certas anomalias atuaise organizado o sistema, comum aparelhamento mais ade-quado. O trem e o caminhãonão se competiriam, mas an-tés se completariam, cadaum na sua faixa de atlvida-

.des. .

como retirar dos lucros o su-«ciente para a cobertura domontante da deacapitallza»ção, e,i se .0 atendimento dosbancos não corresponde ialimitações do capital de giro,há de apelar.se, necessária-mente, para a compreensãodo poder tributador, poli'resta somente êle para darremédio à situação. O qut,pedimos ao ministro da Fà-zenda, neste ponto, encontraprecedência, pois, anterior-mente, autorizara o paga-mento escalonado do ímpios-to de Consumo, com o que,na época, sè permitiu o re-colhlmento do tributo devidoem parcelas mensais, emvinte e quatro parcelas, aliás.A possa reivindicação é exa.tamente esta, repetição doque já foi feito devido i ré-petição do mesmo fato. .; .

que não podem se eximir Mfirmas nacionais. ; *

Concluindo, ponderou opresidente do Sindicato dasIndústrias de. Fiação • Tece-lagem do Rio de Janeiro:

— Estou certo de que oministro.da Fazenda, estu-dando bem, como sempre .0faz, os itens dos nossos me-morlais, haverá de determi-nar soluções adequadas, poisnão é crivei que possa ais.sistlr a erosão do capital ó'egiro das grandes empresassem cogitar da aplicação demedidas saneadoras, e, quan-to ao pagamento escalonadodo Imposto de Consumo, *precedente, por êle mesmoadmitido como' correto-'''¦justo, deverá proceder como senso que sempre louva-mos.- ''f,() h-iqjI , v ;-

Prorrogação ide débitos ]Fiscais: GR

Em oficio enviado ao Se-cretário de Finanças da Gua-nabara, sr. Márcio de MelloFranco Alves, a Federaçãodas Indústrias do Estado daGuanabara, pediu a esta au-toridade que prorrogue ateo próximo dlá 31 de marcoem curso o prazo para reco-lhimento, sem quaisquer pa-nalidades, dos créditos lis-cais em atraso referieVos naLei 868, deI 3-12-65-,"',

Justifica a entidade indus-trial esclarecendo que O Mi-nistro da Fazenda, tendo emvista o estado de calamida-de. pública em que se en- ¦contravam várias unidadesda Federação, em cónseqüêri-cia das abundantes chuvasque caíram durante o mêsde fevereiro 'último, com- re-flexo negativo nas operaçõesindustriais, reduzindo a cia-pacldaoVe financeira do con-tfibuinte para solver seusdébitos, resolveu autorizar precebimento até 31 de marçoem curso, sem quaisquer pe-

*

nalidades inclusive .multasde mora, créditos fiscais ematraso, de qualquer nature-za. Considerando — esclare-ce a FIEGA — que o Estadoda, Guanabara foi um dosmais atingidos com aquela,catástrofe, a entidade repre»sentatlva da. indústria cario,ca tomou a liberdade de su-gerir -a prorrogação desteprazo, adotando idêntico cri»tério ao do ministro da Fa-.

:zenda.. - ¦-.' •:-,'.;'--.j-';:

Produção global da CSNNo período 1946-1965, a

CSN que está comemorando 20anos de produção e 25 de fu:i-dação, produziu 14.150.58$toneladas de aço em lingotes,10.621 ,C«8 t de aço laminado,10,710.742 t dé gusa. ......9.190.640 t de coque e ....3.255.119 t de sinter (produ-ção iniciada em outubro de19601. Ademas, produziu ....1.067.936 t de trilhos è aces-sorlos, 1.714.621 t de perfi-lados e barras. 1.422.411 t dechapas grossas, 2.269.33É td» chapas finas a quente e ..2.347.244 t dé chapas finasa frio, 377.544 t. de cbap»*galvanizadas e 1.421.974 t defòlhas-de-nandres.

Ao Início da operação aciel-ra da CSN em junho de 1946,a predução brasileira de açoem lingotes limitava-se a ..205.000 toneladas, re^lstran-do-se um consumo aparentede 580.500 t. e uma Importa-ção de 393.300 t, inferlndo-seum consumo - per capita de12,6 leg/hab. Em 1965, a pro-dução brasileira alcançou a ..?.200.000 toneladas de lingo-tes. corri a contribuição de1.256.081 t saldas da usinade Volta Redonda. Perrentu-almente, a contribuição daCSN à produção . siderúrgicanacional traduz-se em 42,0%(1965).

'

Produçãoaígodòelrano Paraná

Atendendo às reivindica-cões da lavoura e da indús-tria paranaense, que reivin-' dicaram melhor amparo à co-Wicuitura, a Secretaria daFazerida fixou em Cr$ 4.500por arroba (15 quilos) a pau-ta para a cobrança, única doImppsto de Vendas e Consig-nações.sobre o algodão .em•caroço; Os representantes dalavonr.\ .e da indústria frisa-ram que a taxação deve'dei-xar' margem a que o produ-tor, obtenha um lucro real aovenderão algodão em caroço;

.Dentro- dessa premissa,- cpri-cordaram em estabelecer : anova pauta,,que no and pas-sado-era.de CrS.3.700. , . .'Técnicos estiníam^que aprodução de algodão desteano no Paraná devera ser pc-Io menos 80% maior que ade 1965, totalizando. 300 miltoneladas, avaliadas em CrS~50 bilhões. O Paraná cónti-nuará a ser o segundo maiorprodutor'de algodão do Bra-sil, com sua lavoura coiiccn-trada numa região cujo epi-centro é o Município de As-«ai» s

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MAQUINAS EM GERAL

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Page 68: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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TRMspQRiE mRitomíRmWÉSIntegraç

A poliUea lsolieiMiIsti, tm cujos U*mitM quis* sempre viveram os paiHi daAmérica Latina, influenciou, da mineiranítida uai período histórico marcado pornau considerável estagnação do processoevolutivo iodai.

Oi princípios doutrináriei de aglutl-naeio comercial e cultural, nascidos nopée-fuerra • adotadei com grande luoes-•o por um grupo de nações européias,vieram traçar novos ramos no pensamen-to doe povoa latino-imericanoi, lmprlmln-de-lhea um espírito de solidariedade atéentlo innistente.

Importa'saber, pira uma civilizaçãoque busca encoatrir, em novu fórmulas,o caminho da reconstrução, o que estarárealmente certo e o que uri de fato pro-1veltoio.

A decisão voltada para i Integração,i por assim dizer, uma verdidelra mino-bra Mtratéglca dirigida contra o poderiodei grupamentoi Internacioniii, cada vezmala fortes em confronto com a fraque-u daqueles que vivem isolados. Em pia-ao oposto, usa modificação de costumesprojetais como um estimulo a maior pro-dueáo^ • distribuição de riquezas, diantedu ponibllidadei de ampliaclo, em gnn-de escala, dos mercados internos.

Lamentavelmente para eles, um per-feito entrosamento di vidi continental,que si poderia ser completado através deboas rodovias e ferroviai, i dificultado, so-bremedo, pila presença de certos obsti-euloi naturais de transposição quase im-pratlcável.

Aspectos geográficosantagônicos ,.

Sob o ponto de vista topográficoressalta a lmenia cordilheira dos Andese a fabulosa floresta Amazônica, travan-do de maneira positiva o avanço para ointerior das civilizações que florescem naorla do Atlântico e do Pacifico.

X lnsalubrldade que compromete asextensas regiões tropicais, somada às pe-culiaridades étnicas resultantes de um gru-pimento raciil heterogêneo, completam oquadro de fitórei negativos destinados aretardar, por longo tempo ainda, a fasede progresso tio almejada pelos povos dohemisfério sul.

No entanto, a perseverança e a habl-lidade humanas têm conseguido realizarverdadeiros milagres em todos os camposde atividade, especialmente na engenha-ria, o que deixa margem a acreditar nu-ma possível complementado das vias decomunicação, tio necessárias ao melhordesenvolvimento de condições sociais.

Fundo rodoviário

Nessa ordem de Idéias, um exemplo'que merece ser citado ocorreu no Brasil,

< no setor de construção de estradas derodagens. Estavam os brasileiros, em 1945,servidos por somente 2.500 km de péssi-mu rodovias, numa área aproximada de8.500.000 km2. Estatística estarrecedorapara uma meio de superfície tio grande.Foi quando promulgaram, sob a inspira-cio de técnicos, a chamada Lei Jóppertreipomivel pela criação do Fundo Rodo-viário Nacional, órgio de completa auto-nomia financeira destlnsdo a planejar econstruir, de maneira racional, ai rodo-vias do País. A nova entidade, provida deverbal originárias do imposto único sobrecombustíveis, iniciou uma verdadeira re-modelaçio no panorama rodoviário bra- .sileiro, ampliando, em menos de vinteanos, para 40.000 km a rede de estradaspavimentidai.

. v Influência na áreacontinental

Ot magníficos resultados obtidos coma iniciativa brasileira, mostram «o mundolatino-americano, a necessidade de sercriado, em moldes mais ou menos seme-lhantes, um fundo rodoviário e ferrovia-,rio de caráter continental, destinado a se.constituir na força capaz de vencer, comrelativa facilidade, todos bs obstáculos na-turals apontados, planejando e construin-do is ligações terrestres entre os dlver-sos palsu do continente. Ai verbaa na-cessáriasao organismo Internacional,po-derlim dlmanar de váriu fontes. Entreas proposições apresentadas para debate,mereceria destaque a hipótese de seremcanalizados pira a entidade a ser forma-da, os recursos obtidos com a cobrançadas tarifas alfandegárias.

A vinculaçio do projeto i já bem su-cedida Associação Latlno-Americana de Li-vre Comércio, adltando-se oi prováveis re-cursos flnanceiroe advindos da Aliança pa-ra o Progresso, on de qualquer outra fon-te dei origem democrática, ensejaria umpremei sucesso do empreendimento.

Clima tropical e inealubridade

| Firmadas ás linhas de comunicaçõesda maneira definitiva em toda a extensãocontinental, Iríamos aulitlr ao gradaUvo ldatasaneteento da insalubridade queatinge u grandu regiões tropicais, já meu «mu responsáveis, de origem biopa-talóficu, poderiam ser removidu com osrasoftu da citada «; em especial, da me-dieJaa •• unitária, trazidos com o avanço:de trilho e do asfalto.

Transformar as regiões próximas à li-nha do Equador em centros de cultura écivilizacio, parece tarefa mais fácil doque reduzir as condições antagônicas dosclimas exageradamente frios. Oi rigores

ão latino-americanaHÉLIO LIO ARDE DE OLIVEIRAdo Inverno, ato tio perniciosos e talveimali mortlferoí do que ai igruru de umcalor mili Intenso.

,;.j Teorias raciais e, suas conseqiiênçias

Quando o problema racial da Amári-ca Latina se torna objeto de debatei, as-astimos os adeptos conscientes e incons-cientes dss teorias racistas defendidaspor Gobtneau, Cbamberlaln e Guitav LeBon gritarem aos quatro ventos que aresponsabilidade pela secular estigniçàodo progresso daqueles povos se deve aostlpoi raciais e is misturas derivadas. ífNio é^rovável que as rasões do sub-desenvolvimento ali reinantes sejam devi-das ao caráter qualitativo dos gruposétnicos responsáveis pela colonização. ¦

Grandes ensaístas modernos, altamentecredenciados, mostram-se contrários àsteorias etneeêntricsi, transferindo para oPlano cultural e científico u possibillda-des de maior ou menor evolução social.Realmente as proposições modernas sãomais lógicas, tendo, inclusive, o apoio to-tal da ciência que vem demonstrando,através de dados irretorquiveis, a grandecapacidade intelectual, revelada pela cul-tura, de grupos raciais até hoje consl-derados ineptos. Fácil será concluir, por-tanto, -que uma renovação de valora hu*mmoi poderá aer edificada pela cultura,em razão dos recursos trazidos pela d-villzação. ;

Considerações sócio-econômicas

Nio' é agradável dizer, mal a verdadeé que nunca foi dado observar em ne-nhuraa nação da América Lapa, um pe-riodo de abastança nu classes obreiras,comparável, em pequena escala que fõs-se, ao progresso atingido nesse setor pe-los Estados Unidos e algumas nações rdaEuropa. Da experiência de Cuba, observa-da com um certo interesse por uma gran-de maioria, nada resultou de positivopwi,.? pn»i«toriado. Bem ao contrário.*3 dificuldades permanentes, relacionadascom o abastecimento de gêneros allmen-tidos, acrescidas ao êxodo de uma parteda população em direção às costas ame-ricanas, demonitnm.de maneira, clara aineficiência da forma política por eles-adotada. Nem mesmo a Venezuela, comseus ricos mananciais de petróleo, mostraum. bom índice de progresso das classestrabalhadoras, o que deixa perceber aexistência de uma grave distorção sócio-econômica, generalizada por todo o con-tinente.

O mal está preso a um verdadeiro ei- "cio vicioso. De um lado, os níveis sala-riais muito baixos, proporcionando um po-der aquisitivo sem qualquer expressio;em situação oposti, as empresai, diantedas limitações dos' mercados, reduzem aprodução ao mínimo, buscando és lucrosnas manipulações de preços e estreita-mento dos salários.

'';• ¦ '':' -7- .¦>¦¦¦ .. ;'.';>• -'-f:--.

Participação nos lucrosDiante do intrincado problema, há lu-

gar para crer que os latino-americanos,impossibilitados de promover um aúmen-to compulsório dos salários, terão quecaminhar para a discutida tese da parti-cipacão dos empregados nos lucros dasempresas se desejarem melhorar o po-der aquisitivo da classe operária, mesmolevando em conta as grandes dificulda-des relacionadas com a sua regulamen-tação.

De fato, é o.'único modo racional deampliar os salários sem afetar a estru-tura da iniciativa privada, tendo em vistaque é calculado sobre um lucro já rea-liudo.:.

A idéia de fazer com que os em-pregados partidpem dessas vantagenspecuniárias não. é nova, nem tampoucorevolucionária. Tem suas raízes em mu-dos do século passado em pleno libera-lismp. t política de solidariedade traba-Jhista e estimulo à produção. Retrata, ébem verdade, um período-de evolução naordem democrática de caráter progressis-te, social e. econômico, sem contudo fe-• rir, de leve que seja, os interesses da'industria e do comércio. Na-verdade, vemfortalecer, de maneira definitiva, as re-lações entre empregados e empregadores,criando ,um clima de paz e coesão' entreduas classes que ainda se digladiam pormotivos que transcendem a análise malasimples.

ps dirigentes empresariais, recebendo.¦ dos seus respectivos governos o apoio le-gal que necessitam, não hesitarão em acei-tar a implantação do que poderia ser ¦

.chamada a terceira época do processo evo-lutivo social,, s-i

A.primeira, caracterizada pelo traba-lho «cravo, representou uma página ne-gra na história da humanidade;. a se-gunda, sob a forma de trabalho asula-riado, vai evoluindo em direção à tercei-,ra época, trabalho associado, provável so-lúcio para os males sociais que aindavigem.

A ordem democrática, enriquecida com 'a forma associativa de trabalho, repre-sentará uma força política tio grandiosaque, sem dúvida, permanecerá imune aqualquer tentativa no sentido dè subver-tê-la.

Transportes'

A implantação de boas rodovias e mo-dernas ferrovias cruzando o continente emtodas as direções, transformará, pela pre-sença do homem, toda paisagem natural,quase toda sdvagem e inóspito, dando-lhe o colorido do progresso tio neces-:sário e há tanto tempo esperado.

O aprimoramento du grupos étnicos,gerados pela educação, peto cultura e poruma completo aulsténcia social, em mar-cha paralela com uma evolução du nor-mu do trabalhe humano, tendentes a dar ,melhor poder aquisitivo às classes obrei-ras, íario u latino-americanos ultrapas-sar definitivamente o triste espetáculodo subdesenvolvimento. -' A diversidade de podêru que existe.nn América Latina; nio representa razão:impeditiva para a flxacio em conjunto 'de postulados de real valor social, desde,que sejam respeitadas as tradições de li- -beldade em que vivem e pretendem Viveraqueles grupos hegemônicos.

'¦ ' '• "i; "'. ¦•''¦ . i',

' ¦ •¦ ' $Um estudo ^da Comlitio Econômica para. a Amé- /caiu de mais de 4 por-cento Inevitável no futuro uma re- elevado coniumo daLatina (CÍPAL) revela a sltuaçio critica que IJ&liíXSÍ0. é; •*•**" f&* .^«jí^^.^.'•»»»**, e umií&

atraveua úT«iití Mè&áiÜ jJ —i«v *. *-.¦ ment*'*"*W á supressão de latino-americanu em .jrela- ¦»"»•«-—.... w» eaa,atraveua a rede ferroviária da regi Io. p estudo, linhas na Argentina (8.679 cio cem as existentes empreparado pelo Programa de Transportes CEPAL/ kn»), Cumprindo-se iate- 1960. .¦ ,

fwSj;tt2r?^^v^lerrovianas latlno-américanu e analisa as causai Hnhu e ramais antleconôml- latino-americanu era a se-fatores dos defletto ferroviérios è fai correipondenteilriha^eitrútu«s/'y'V^'5-V:,';í';';''' "."'

• O documento fm!^$Mf$ Prinièíro trabalhointegral que.reréaliíá rtbreío traiiiporté ha AméricaLatina — afirma que, após uma./primeira'': fáw"'da-incipiente progresio, no decênio de 1930» as estradas,de rodagem tiveram um/conildçrávei desenvolvimentoem todo o período posterior i segunda guerra mundial.Há-um contraste — assinala o estudo — entre odesenvolvimento do transporte rodoviário e do tráni-porte ferroviário. £ notável o crescimento do tráfegoautomobilístico e sua importância é cada vez maiorno transporte de cargas e passageiros, característica,geral de todos os paises latino-americanos. Reitera'oestudo, que o crescimento do tráfego rodoviário éainda mais notório.quando, se compara com o estan-camento, ou escuso crescimento do tráfego ferroviário,o qual vem perdendo sua importância relativa emtodos os países latino-americanos. Um quadro elabo-rado pelos expertos da CÊPAL permite constatar queno Brasil — decênio ,1950/1860 — as estradas de ferroviam cair de 28.6 a 17.7 por-cento sua participação,no transporte da carga geral, enquanto os transportesrodoviários viam sua posição crescer de 41.6 a 61.5por-cento.

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8,6403,4353,983

: 3,886 ':, J',184 ",:

e reouiu que" até 7$!>f\, tuacio financeira daT\1ÍM•u latino-americanas •!*¦geral, de equilíbrio tüMenpemvit contábu naiL*!raeio. Contudo, o e*ta*«^Fus íerroviu já ^JM«na tondênda má, «TSde principalmente di&iíVuma normal repostét.*!equipamentos e matenak'Jnutonçio adequada, «TcSio* primeiros 8tatonuiii.ída infladonárla tonftiVéfi!pareceram em várice

O estudo da CEPAL acrescento que a extensão total du ^L*^"^ MnWbth*festradndefe^oiatlno-.merlcaiiu^ ^^ *£» ^ti&g f " W-cento das linhas férreu do mundo. 0'quadro ^ »Tabaixo oferece um panorama geral. , ° «"tudo se refere 4 Éí' ' ,'v ',p'?:-:W ' .'v •¦: ..;"«• de nacionalização, J?

.V^.;.;V V,;V Kéde FerrovlárU Monáial w„.Iu.e,,,JO,,nomento *ffit. .' naclonalluçào as emprisuf

ODJIéuatMa hMaun» ««iam chegado a mJ¦;; ••;., .., • »iaMiea»eiras rereentogem de nmvA dècadêbS SAmérica Utina ;..:;:.....,Estadoülnldos e Canadá .....Europa .....,'Àutrilia e,Nova Zelândia''.'.'.',ÁfricaÁsia ..'.•;......Oriente Médio ....!!!!!;'.;;Unilo Soviética .;...>.....

TOTAL ........

137,747 11.J376,000 30.7301,500 24.648,000 v 4.075,000 «,l

143,010 H.713,300 1.3

137,700 1Q.4

1.235.057* Ai principais razoes de

auge do transporte rodovia-rio e do relativo declínio dotransporte ferroviário sãoencontrados — sem conslde-rarmos as vantagens lntrin-secas do primeiro — na ob-solescência técnica drs sis-temas ferrov^rios e tios pro-blemas empresariais e tra-balhistas qué não ihesper-mltiram responder adequademente ao aumento da de-manda. Por outro lado, epor diversos motivos, o vef-culo automóvel executa nospaíses latino-americanos ai-guns transporta que podemser considerados antieconfi-micos.

No que toca à lnfrsestru-tura, equipamentos e instalações, destaca-se a antigui-dade ou obsolescência- dasvias è do material ferrovia-rio. De outro lado, os sis-temas rodoviários ápresen-tam mdhores condições téc-nicas que os ferroviários,ainda que padeçam de sé-rios defeitos; Apesar dá *x-pansão das redes, estas nãoatendem eficazmente às ne-cessidades áo transporteatual e ainda meno< àque-Ias exigidas pelos progra-mas de desenvolvimentoestabelecidos pelos diversosgovernos latino-americanos.

No que diz respeito aosproblemas econômicos dotransporte ferroviário !o es*tudo ressalta que "a situa-ção financeira das empresastem profunda , repercussãono conjunto tia economia dequase todos os países latino-americanos" è que os dé/í- Icits de exploração das fer- 'rovias, que alcançaram ní-yeis realmente excepcionaisem alguns países como Ar-gentina, Brasil e Chile,.'«emvirtude da contínua ssngrlaque ocasionam ao erário píi-blico, vieram a se constituirnuma das causas mais im-portentos dos processos ih-flacionários e das coudiçSeidesfavoráveis da fazendapública dos países mencio-nados".

tentes, ou, quando muito,tentativu de unir lmperfel-

. tamente os sistemas isolados.Em resumo '— diz o tra-

. balhó da CEPAL — a redeferroviária tende a um es-tancamento e em seu con-junto apresenta um baixonível técnico. A construciode novu ferrovias tem sidoum, acontecimento excepclo-nal nos últimos 30 anos, po-dendn-se citar a Estrada deFerro do Atlântico, na Co-lômbià, a Chihttahua-Pacl-fico no 'México, o troncoprincipal sul (São Paulo-Perto Alegre) e a ligaçãocom Brasília, atualmenteem fue de construção.

Algumu outras estradude ferro foram construídasem função de acordos blla-terais entre países vizinhos,particularmente as ' da Boll-via com a Argentina e oBrasil (Santa Cruz-Yácuibae Santa Cruz-Corumbá).

O estudo faz menção aofato de que as condiçõestécnicas du vias registramuma melhoria em .algunspaíses, embora em seu con-junto as linhas continuemruins. Inclusive, pbder-se-iadizer que as vias em geralencontram-se num nívelmais baixo do que em 1938,havendo chegado a uma fa-se critica na maioria-dos pai-ses latino-americanos.

de relativa decadência tKca, situaçáo pouco au«2para uma boa explonuiootrabalho acrescenta qu»o-«.cesso de decadência e i£.pltolluçio técnica pwu,Znoa anos seguintes cnZritmo acilerado e em tal mcesso se encontra um dos fc.tôres básicos que explica,,:desfavorável situação aiailorl* dasestmdasdeíenoii.tlno-americanasIntegração, ferroviária *•"»• Trata-» de uma ferro-y» t*i«» de montanha queO estudo da CEPAL dedi- ff* * Cordilheira dósca um capitulo especial /"TJ !W ***!**> «Presentesituação em que se encon-

'-nn»«*»*ls diflculdadu. u-tram as conexões, ferrovia- P8-4*™"»*» petas fortes raro- eom « daiaii«r»rim.«f *; *mrias internacionais ní Amé «*•»» obrigam o uãfde cre- iSL?fz£Z. i,?*° *• *l-.«airisLE ss?tr,z":ri: zjSrtssâ

Sm 1950 os defidti dt'Jploraçio já constituíam «Ja regra geral e tal altui*!.que em f tos do decênio de UBhavia tomado-se ainda W&com o deuparecimento doa k

érte aspecto xdos transportos internacionais será obje-to de uma detalhada análisenum próximo trabalho, jáque apresenta particular In-torêue dq ponto de viita daIntograiflo. econômica- reglo-nal". ¦

Uma visão de conjunto daeconomia latino-americanadelxajçlarp que' é mínima aImportância do transporte

nanto tia fronteira, se encon-tra a 3.300 metros sobre o ní-ver do mar, e embora possuabitola, normal entre Los An-das e Mondou, ato lndlspen-láveii u baldeações nos ex-toamos para Ugaçáo das duaarêdu. A parte chilena estáeletrificada • no lado argen-ttao sao empretadu a tragaoavvaper e a* dtosel elétrica, owajo de passageiros (12.800•m^íiaj) compreende um oureglonalpor vli terrertrV - S/SSL ???"?** ™ oi

quê poderá ir aumentandoprogressivamente no futuroOs especialistas mencionamas seguintes correntes detráfego ferroviário já exis-tentes:

Influênciasna estrutura.geoeconômica

.Aspectos gerais .O trabalho da CEPAL as-

slnala que as ferrovias da. América Latina foram cons-

truidas a partir de 1850,principalmente por capitaise inversionistas estrangeiros,em sua maioria britânicos efranceses, na América doSul e estadunidenses noMéxico e América Central.Em seu desenvolvimento in-fluiu uma série de fatores,como o fato de que os pai-ses latino-americanos eramexportadores de matérias-primas e de produtos agrí-colas básicos e necessitavamtransportar para o interioras Importações de produtosindustriais e alimentícios.

Acrescenta o estudo queos sistemu ferroviários for-maram-se e se desenvolve-ram de modo duordenado,sem atender a planos deconjunto. As inversões e «sconstruções foram freqtien-temente executadas com èri-térios de comnetiçâo entoeos inversionístas estrangei-ros interessados, os quaisconduzidos por compreensi-vels preocupações com umapronta rentabilidade rfio de-ram uma devida atenção,nem a considerações econô-micas de desenvolvimento a

pois, éfácü «»elÉ^»S|

/ O documento da CEPALobserva que . as ferroviaslatino-americanas determi-na ram, em alto grau,a estrutura geoeco-nômica dos paises da região,constituindo os principaiscentros e zonas ferroviáriaspoderosos fatores de agluü-nação de atividades econó-micu e de diferenciação dedesenvolvimento nos dlver-su paísm. Além disso, comoo duenvolvimento mais re-cente das rodoviu localizou-se, em boa parte, nas árusjá servidu por estradas deferro, não se alterou,'senãonuma medida limitada a re-ferida distribuição regional,muito desigual e hetérogê-stt, du atividades eeonômi-cas.

Oeste' modo, as estradasde ferro e em parte as es-tradss de rodagem constitui-ram um fator básico do cru.cimento econômico para fo-ra du países latino-amerl-canos, com o caráter de eco-nomia-reflexo e contribui-ram para dar ao desenvolvi-mento uma marca e modall-dades desfavoráveis. Nãoobstante, convém ressaltarque. nos últimos 15-20 anos,e apuar de todu as iuudeficiências, u estradas deferro . desempenharam, emváriu palsu um papel im-portanto e constituíram umfator imprescindível de de-senvolvimento econômico in-ternp.

Históricodas ferrovias

O documento da CEPALrevela que em 1945 existiam

Brasll-Urugual: Entre oBrasil e Uruguai existemduas ligações ferroviárias —Llvramento/Rivera e Ja-guarão/Rio Branco. O tráfe-go entre as estações frontei.ricu requer a baldeação àecarga Já,que as bitolas sãodiferentes; A baldeação éf elta : manualmente, -nosdois extremos da ligação eas condições-dos pátios demanobras não são multo sa-tisfatórtas. o informe assi-nata que não há reclamaçõesx sobre excesslvasV demoras notrabalho das aduanu. Párao tráfego de passageiros se' dispõe de ,uma combinaçãosemanal com o trem noturnoentre Montevidéu e Rivera emodernas litorlnas que fa-«m o; trajeto Uv>amento/Porto Alegre. Entre Monte-yideu e Rio Branco circulamlitorinu três vezes por se-mana em combinação comônibus brasileiros que che-gam a Porto Alegre.

Brasll-Bolívias À ferroviaconstitui a única ligação ter-restre entre a Bolívia e oBrasil. Ent território boli.viano existo a estrada SantaCruz/Corumbá, construídapelo Brasil, de acordo cem oConvênio Bilateral de 1938,e no Brasil a estrada de fèr-ro Noroeste do Brasil que vaiaté Bauru é dessa cidade atéSão Paulo e Santos à Soroca-bana. A estrada boliviana ea ' brasileira são de-bitolamétrica convencional maspraticamente não existe In.tercâmbio de material dç tra-ção e rodante. Ò trafego in.ternacíonal nesta linha é mui-to pequeno. Em média se dis-põe de dois trens internado-nais de carga e passageirospor semana..,, ,-.,--,

BrasU-Argentlna: Existeuma ligação ferroviária in-temacional entre as cidadesfronteiriças de Urugualana ePasso de los Libres, com' bal-deaçao nu duu terminais,dada a diversidade de hito-Ias. O tráfego é reduzido eos carros de passageiros nãocruzam a ponte Internado,nal, nem ha coordenação dehorários. * pequena a parti,çlpação desta ferrovia notrafego internacional Brasil/Argentina: em , 1963 í repre.sentou apenas uns 3 por-cen-to daítonejàgem total das;exportaçõei'- brulleiru.

Argentlna-BolivU: Existe

A outra llgaçáo existente éa. que une Antofagasta (Chi-le) tm Balta.'(Argentina),cíuzando -a- Cordilheira: duAndei pelo passo de Socompa,com bitola normal e simplesaderêhcla. Trata-se de umaferrovia de montanha, na qualo volume de passageiros é in-algnifJeante. ~

, CHILE-BOL1VIA: Tam-bém existem duas ligações ta-ternadonais e com Intercâmbiode material rodante dada aidentidade..de bitolas. Umaque une o perto de Atofagu-ta (Chile) com Oruru (Bolí-via) e outm que vai desde Ari-ca (Chile) a La Pu. As duuferrovias sorvem prlndpalmen-te para que a Bolívia dê saí-da i lua exportacio.- O tri-fego de passageiros alcançoua 23.300 pessoas em 1988 ••existem duu litorinu • doistrens expressos na ligação Ari-ca'r-I*Pu. ¦'.;.

PEBV-BOUVIÀ: Existeuma llgaçio através do Sul doPeru. Aíllnha é de bitola nor-mal e cusa por feiryboat oUgo Titicaca, entre Puno eOuaqul. ~ ¦ Pi-..¦..-...

vãmente equilibrada (Collnbla, México e Peru) tonwiwdeprimente nos últlmoj tíaúanos. Os três paises ji s».donados continuam senso sa.nu afetados, mu na Arras.na, Brasil, ChUe e Uropai-i

.situação é verdadelriam»alarmante^

Não há dúvida de qua acoeficientes de exploração *•alguns sistemu fernmamisul-americanos, prlnelpahmntícs do Brasil e Uruguai, ms»travam-te (1984) entre cs aslelevados do mundo. Em teal)de acordo com os dados m<tábeis e financeiros, os cotf,cientes estão abaixo da reaVdade, o que ttz com que aagrave a deterioração dos il' temas ferroviários, se postojaa manutenção, tornando ali*pior a operação, com o que aagrava o defidt e se cria nacirculo vldoso.

Para os sistemu ferrortiülatino-americanos, os elend»'simos coeficientes de expiai;ção consUtuem seu maior j»blema è representam tmguns paises 'como ArgentBrasil, Chile e Uruguai naponto chave tendo em vistaosaneamento du finança», pi.blicas. As subvenções estátaupára cobrir estes defidts om-tituem, de outro lado, uma iacausas dos defidts orçamenti-rios gerais e um fator dedH)vc nu pressões iníladoninuInfelizmente, são escassos nestudos sobre este prebleBÍ,cuja complexidade é alnsimaior dadas suas repercuuieipólftlus e sociais. . m

Causas c fatôrei-dos deficits

Problemaseconômicos e

financeiros

O estudo analisa em seguiuai causas e fatores dos defldiiferroviários: m

.a) causas e fatores do a*..> «dt Inerentes às ferrovlM»

Segundo o estudo elaborado á própria exploração ferrei^.Pjfla ÇIPAL,. afora a Impor- **'•tánda como serviço básico detransporte' público — parti-cularmento em relação com oPapel que desempenha nosprooessu 48 indusWaltoaçio— o setor ferroviário é muitoImportante na economia na-donal pelas seguintes razoes:¦) pela magnitude das to-versôei qué requer; b) - pelogrande volume de mio-de-obra e de pessoal técnico queocupa; c) , por'sua apreciávelcontribuição à formação doproduto bruto; d) por :sau

kria;

b) causas e fatores derivaiaos du obrigações das fem>viu como empresas de sertlçopúblico (tariíu);¦ c) causas é fatores quede-'rlvam da coexistência dai fer-js.rovias com outros meios w *>tmnsporto e du condições *•competição entre eles.' A propósito, o trabalho átCEPAL menciona um estu*preparado em 1961, no Brasil,no qual se indicam as prind-pais causas do déficit da RI-de Ferroviária pederal:

Baixas tarifas de passageiros...Bs^t«rlfaf> eargas ..».^,..&&««cesso de pessoal ... .^.;..;„ .„Nível de remuneração do DeasoaiTração Mtieeonomlca ..•.¦.\Wfim? " " *

Citado da rja permanente g.'... \ SíO*?ÉM»«y e balia¦. aldadevde; tráfego . íf..-. &);:%;;. i.;,;

; • , Q: ¦ problema , / •' analisando a evolução eííidf> noaan.1 / vírlos paísesi do número dle peapoai .\agentes^)or unidadu técni-

Percentoiem35.4

7-7 H8.37.7

10.3, 9.0

31.«

100.0 '

A

que os sistemas se desenvolveram de modo irracional enão conduziram à formaçãode redes Integradas, harmo-niosu e ajustadas ás atuaisnecessidades de desenvolvi-mento econômico. \ •

Apenu u íerroviu argen-Uhu, as da zona sudoestedo Brull ente certo pontou ferrovias mexicanas po-derlam ser consideradas co-mo redes, no sentido pró-prio da palavra. A propó-sito, .pode-se considerar queuns 60 por-cento dás atuaisvias já funcionavam em1913 e que as construídasdesde este ano até a décadade 1930 foram,.em geral»prolongamentos du já exis-

—iam —••«•-«¦-»•«¥••.. Axisie ... —-~^»"?«»«» paina América Utina 131.239 S?K»P«j ^«Cáo que une ! ÇEPAL uamlna em seguida q Witrí è VcompârTcom õ»quUômetros de estradas de ÍÃj?"^»»}°«^«W ProWemá àe pessoal du f«r-:®es corrupondentes |ferro, em sua maioria com *}*"> da Bolívia. Outra liga. í^toll ..„JT^

"alguns países europeu*

General Béjgrano, da Argen- Mcter&aca comum das empré- énfre 1950^ 1960 a nroduü

á

desigual eüfrè os vinte pál<-ses da região. Três dêlés —Argentina, Brasil e México— possuíam 77 por-cento daquilometragem total. Em1860, o total du Hnhu era f^iMJ!^FM"«,Iu: ° «• ÍJKfíS^de 137,647 quUômetros (com tS^tÊBÊBà 'í*7^ ^í° *?*:de 137.647 quUômetros (com iffii. «."mX-Tí *SL*T?*97 poMento>de lihhsi sim- SSfJgJS?^ ÈíJ01»^*Plu), subsistindo a já men- Sí-m^^V ^_^uJÉ«uâI-cionada cUstribuTcio. A lon- fZ^^ZE&F0

'§&«itud. total durédu latino- ST^S^%f^americanu tem aumentadolentamente, uns 6.000 quUô-metros, isto é, menos de 5por-cento entre 1945 e 1960,cabendo a maior parte desseincremento ao Brasil, o es-tudo reconhece que entre osanos de 1960 o 1963 a exten-são total du Hnhu férreu

viária...CHlXE.AatMNTINA: Duuestradas de ferro faaem a U-

gaçáo entre oa doto países. Aprincipal, que opera desdePrincípios do século, e a S.F. Tranaandina que une asddadu de Lu Andes, no CM.to. cem Mendoas,; na Argen.

uuuviuauc c «noa oaixs ••comparada com a das estn-* o Item piiual, quase sem- <tos.de ferro européias.i,';St»ÍP—^¦•.'í?lB, "' -Õ estudo da CEPAL subli-

S?JLunLmmta0 de tt **» «n seíulda que a poU-P*H»todas recdUa to- tlca de salários seguida w*tojs^0iij^ 10 15 ^ •

'«ler àpreporçio normal, ¦*- a um máxtano de 74%reatatrado no Unigual; '

* com freqüência, u despe-•** com pessoal, superamu receitai totais.i A CEPAL busca ilustrar••?«* da yrwiutivrdaae produtividade.

«onsldefavel repercussão nodéficit # na prodüüvidadi.Qs jumentos de salários fo-ram era certos cuos maioni •quájjos aumentos do custo dtyidai ou nio guardaram u»irelação com a evolução i*

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Page 69: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

¦tya .¦¦¦!¦¦ n.i.piiiwwjpeaassasaBaBwatagasaai

Econômico

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Wfffp0^F&m

CORREIO DA MANHA, Domingo, 13 de Março de 1066

REFORMA AGRÁRIA MgXieANà: RESULTADOS'sfà_

Dttde 1934 o produto na-elonal bruto do México au-mentou a uma taxa médiainual de 0,2% e ;òj produtoifrlcola a uma .taxa de 5,4*.A agricultura ao dlvarslflcoui (il ponto que, hoje em dia,o México é virtualmentelulo-suflclente no que se re«fere a alimentos t matéria*

i prima de origem blõtlco, comk exceção dos produtos de la-)uticínlos e de gorduras ani-

<»msli- O desenvolvimento doietor agrícola permitiu ex-portar quantidades cada vez

cmaiores de algodão, café.'verduras frescas e fado.-Aipicultura contribuiu, dessaforma, para obter divisas pa-rs o desenvolvimento indus-triil. Atualmente o Méxicopossui a economia agrícolamais dinâmica, diversificadae auto-suficiente da AméricaLitina.

Isto não significa, entre-tinto, que o México tenha

resolvido planamente os seusproblemas agrícolas. Oran-de parto de tua agriculturacontinua tendo aluda, como ,tradicionalmente, tem tido,uma atividade desempenha-da num nivel técnico muitobaixo, que exige grandes es-torços, ao encontra cobertada rlscot a renda multo pou-co à maioria dos camponeses:a renda agrícola média, per.espHs, é 40% inferior i ran-^da industrial ou urbana; amédia de vida é mala curta •no campo, o analfabetismo émaior a as óportunldadea demelhoramentos pessoais ato,menores. Não se deve enque-cer, entretanto; que o enormedésenvlmento industrial dasúltimas décadas requereu ai-tu taxas de formação de ca-pitai.o que, inevitavelmente,a agricultura teve que ter afonte mais Importante decapital para o desenvolvi-mento.

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A reforma agráriaA chave para entender ao

México contemporâneo con-liste em reconhecer/primei-ro, que o triunfo da Revolu-cio 1910-1917 impòa uma no-vi ordem social e, segundo,que essa nova ordem care-cia de uma base econômicaadequada. A partir de entio,o objetivo fundamental dapolítica econômica .tem sido' criar uma estrutura produ-tiva compatível com os no-vos princípios sociais é ca-paz de manter e perpetuarum sistema político no qualos grupos mais importantesda população fcozem de rèpre-tentação efetiva. ', ,\

Não é surpreendente que,um povo de economia agra-ria atrasada, oprimido pela

tica econômica e lhe derammaior consistência..

A reforma agraria levouao paia a situação que Tojm»bee chamou de "desafio .eresposta". O- aparecimentosubseqüente do México mó-derno é conseqüência dá umareação positiva a esta provacriUca. O desmembramentodo sistema latifundiário li-berou á multidão de forçascomplexas, ai quais o Mé-xlco deve o seu desehvol-vimentq. A destruição dafonte principal do podere da admissão da ollgar-qúla latifundiária emanei?pou aos camponesas, deu. a.população rural, mobilidadevertical e horizontal, elimi-nou os sistema de castas e,

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WÊêm

te, nlo aliviaram o dtsempré-go rural porque em sua maio-ria ela tem a característica daeconomlaar á mão-de-obra.

O notável desenvolvimentoagrícola atingido até agora ao crescimento a a diversifica-cão previsíveis cedo assegura-tão ao México uma ofertacrescente de alimentos e ma-térlaa-primae suficiente parasatlsfater ao consumo internoe para a exploração, fata vá-tlclnlo supõe aumentos aubs-tànclala do gasto público emInvestigações agrícolas é nacapacitado de pessoal técnl-co a diferentes níveis, como nomelhoramento daa técnicaa deextensão agrícola e na conti-nuação da política de irriga-Cio, eletrificação e mecaniza,ção. Sendo que todas estasmedidas formam parte da po-litlca atual parece razoável

Produtos

A agricultura moderna aumenta a. produção por. pessoa ocupada •"''-•:.'•..; .'^x •'•' progressiva í/'. ¦•/,

trução. 'Isto reforçoimentô da taxa de ' n au-

de capital já que,'segundo o

truçio.*' Desse modo a eco-nornia mexicana entrou naetapa, da revolução indus.

Ipií!reduz a força -do • trabalho em escala¦•/' §; j'

'.- í-:'-;:'..; :.' ¦ ¦; v:

A produtividade ;;,A produtividade aumentou

concentração'daí DroDriédiuie".»• Primeira vez em holía conhecido^^^ teórico 4a. défèn- triali' Desde 1915 até esta continuamente. Por exemda terra, pelas diferenças ex'tremas na distribuição da re-ceita e pelos desperdícios deseus recursos, estivesse ob-secado com a idéia da refor-ma agrária. Em tala condi-ções, com que. outra solução

.imediata poderiam se pro-curar? Talvez isto expliquepor que a reforma agrária foia arma fundamental em queconfiou a revolução mexlca-na para conseguir á liberda-de econômica e a igualdadeiodai. . ¦"

Além disso, a Revoluçãoteve outro .efeito, que "em¦uas etapas iniciais foi nota-do por poucos mexicanos, elaabriu o pais a arrojadas tôr-ças de inovação. O Méxicosscudiu a inércia da colôniapara entrar na corrente cos-mopolita do século XX. Dês-se modo o pais cumpriu osrequititoi da revolução In-dustrial. As barreiras queImpédlamo crescimento eco-nímico foram demolidas. Nasnovas condições o progressotecnológico se fêz imperativo.Apesar das limitações dá po-litica oficial e independente-mente da estreiteza de seuspostulados iniciais, teus efei-tos chegaram aos lugaresmais remotos do pais e cria-ram múltiolas reconsidera-ções que de forma gradualampliaram o. âmbito da poli-

história, tornou possível aomexicano. comum aspirar aomelhoramento individual e adesejar um futuro melhorpara seus filhos. Uma novaestrutura de poder substituiua antiga. Os dirigentes deitarevolução verdadeira e irre-versivel, — Zapata, Callea,Obregón, Cárdenaa — de-monstraram um interesseapaixonado pelo povo e pelanaçlo. Estas mudanças ex-traordinárias .criaram condi*ções favoráveis a uma esta-bilidade política sem prece-dente, a um rápido processode desenvolvimento .ècònô-mico ti um emocionanterenascimento cultural. Porsua vez, estas mudanças nu-triram o nacionalismo coesoe empreendedor sem o qual,provavelmente, teria falido oenorme esforço coletivo he-cessário -para consolidar arevolução.-. ;.¦/. ]ji ¦¦ ^';'¦,

k medida em. qáe * terracomeçou a ser- destribuldá

i maciçamente, se íêznecessá-rlb o. aumento dá prodútlvt-dade .agrícola, a diversifica-ção e a mdustrializaçfo. Pri.melro se empreenderam asobras de irrigação e de cbns-trução. de estradas qué fó-ram seguidas pela expansãourbana; Desse modo te criouunia enorme procura ò'e ei-mento, ferro e outros pro-dutos da indústria de cons-

volviroentp . Arthur Lewis:"A expansão dó. capital ' efunção da taxa' na qual se

. podem expandir as lndús-Irias dá edificação e dá cons-'.:'*..¦,. .-,¦ .Indenização

Para compensar aos lati-- 40.000 pequenas proprleda

date foram distribuídas 52milhões de hectares de ter-ra (mala de 50% de toda aterra produtiva do pais) en-trè 2,2 milhões camponeses.

fundiários afetados o govêrno emitiu títulos, mas só. se íindenizou aproximadamente0,5% do| valor total da ter.rá èxpropriada. Mesmo > no.cato da terra que era pro-priedade de estrangeiros (40:milhões de hectaresj,' açom- 'pensaclo não foi pagai, de 'acordo com.o principio rigi- |do do pagamento adequado,.à vista e efetive» que exigiao Departamento., de Estado.-aos EUA. Em lugar disto o pagamento foi sujeito á pjço-« encoütram em" regiõeslongàdas.-%negociações 7que| n^ü, semi-desírticatculminaram em um acordoentre os governos do Méxicoe dos Ettàdos Unidos, me-diante |oj qual o pagamento

. foi ajustajdo | capacidade f 1-naa.ceira rfdo pais expropria-dor! é' se iéxtendeu ; duranteum período considerável.Desta forma se . estabeleceuum precedente, que pede serde grande importância parao êxito de futuras reformasagrárias de outros países! la-tipo-americános.

A reforma agrária tambémcriou aproximadamente ....

dás com um tamanho médioentre 100 e 250 hectares. Es.tas unidades ocupam umaextensão, ao* redor, de 7,5 mi-lhões de, hectares das me-lhorés.terras.

Existem também um mi-lbío de unidades em pro-priedade privada de tamanhomenor e, restam ainda maisou 'menos umas 500 íazen.das cuja-extensão oscila en-tre 50 e 150 mil hectares.Em geral estas fazendas se

re'rou

doais, ou então perten-| cem a políticos influentes.

Atualmente a renda agrí-; cola, atinge a 20%- da Tendatotal. Apesar desta ter au-I; montado em termos absolu-

tos'nos últimos 30 anos;- ou-tros setores da economia

cresceram mais rapidamenteainda. Apesar de a economia

| ter experimentado mudan-çás estruturais profundas(Quadro 1), a contribuiçãorelativa de agricultura aoproduto nacional permane-céu constante.

pio, vejamos o trigo. O ren<dimento médio nacional porhectare aumentou 140% dê1925-29 a 1980r62. Em 1925.foram - cultivados * 455.000Ha, ou seja, um aumento de85%. A produção total mé-dia anual em 1925-29 fòi de

-368.150 toneladas. Faz cin-co anos que o México dei-xou de importar trigo,.. Im1983-84 converteu-se em ex-portador.

O Instituto Nacional dePesquisas Agrícolas da Se-cretaria de Agricultura, i emcooperação com a j FundaçãoRockfeller, fundou -váriasestações experimentais para;desonvolver e > experimentar'novas .variedades de sêmen-tes e para fomentar a ;in-:dústria .pecuária, por meiode postos zootécnicot, da

melhoria dos pastos, da In-vetUgação da. nutrição ani-mal e na importação de es-pécimes de criação. Ao mes-mo' tempo, é necessário as-slnalar que fracassaram di-versu tentativas de estabe-lecer um serviço de exten-são agrícola inspirado nomodelo americano Antesque outros países tentem es-tabelecer com êxito um sis-tema de extensão agrícolaserá necestárlo rever cuida-dosamente a experiência nor-te-americani» e as tentativasmexicanas.

As exportações agrícolastambém mostraram uma ten-

. ciência ao crescimento. Desde1960, a exportação de açúcaraumentou notavelmente devi-do ao fato de Cuba ter-se áu-sentado do mercado. A expor-teclo agrícola total aumentou27,2% deade 1957.

População «ocupação

MUDANÇAS ESTRUTURAIS DA ECONOMIA MEXICANA; g-^ :¦ ,%¦ i .'+¦•' •"'-';'' - Prodút* interno (mllhíM de

' ;, r4r«a: de trabalho•'• -.•.'•'...'•'¦".preçoi,» prtços dê. 1M1> \.-- ./.' ; (MU homem)

MM INIValèn •% Valor

"-•• -¦ -..íni.--;".QuánUíaí* ,:.'..%'

1M1Quantidade

A

Total ....................... , 22.417 ¦ 100.Agricultura, gado e floresta .... 4.439*' 20Minérios 2.847 13Petróleo 762." -3, tManufaturas. r, 3.071 .. 14 'Comércio ........i .4.954 22;Transportes e comunicações ..... -941. '.)1,'Serviços é ¦ outras atividades, üIt ' •* • ,

cluindb a construção e a pro-. ,* -v;idução de energia elétrica ...... 5¦ 403 ,¦' 34 .

126.648.25.710:5.6606.332

32.42228.3436.458

26.722,

100 5.166 100 12.226 10020 ' 3.626 .,, 70 6.520 53

i J.2- ir" * 48v ••¦.!,? '70 1;^.:5',' '.:;-j ^•-t.-:;-— ¦" : .50 ;.-.—;

26 570 ; ill 1.541 : 13, 21-,-'.- ¦¦: .-37*- ; •- ':5 ¦ ' 1.124. ' ' -9'¦%M'0i 107

';,:¦• ;'2 . 437 • 4

21 533 11 2.484 20

Desde 1930, a produçãoagrícola total aumentou 3.5vezes. A produção algo-doelra subiu 17 vezes: a docafé 8 vezes, á do feijão 6vezes, a do tomate e trigo4 vezes, a de cana-de-açúcar3 vezes e a produção de mi-lho duplicou. Estes aumen-

k tos foram possíveis graças ao«feito combinado e cumula-tlvo de muitas inovações: airrigação de 2,6 milhões de

Ha,., o aumento , da v área gacêo foram feitaa á base decultivada como resultado da financiamento deficitário. Aacessibilidade proporcionadapor uma nova rede de estra-das de cerca de 60 mil qul-lômetros; o aumento da pro-dutivídade por hectare, grá-ças ao uso de maquinaria,agrícola (70 mil tratores*, ea introdução e rápida difu-são de sementes melhoradas,,fertilizantes, inseticidas efungicidas. r

área coberta pelos- distritosde irrigaçlo em 1961-62 foi2,29 "milhões de Ha, o njuequer' ;dii^jaW,.aa. área. 'to-:t$d&

^0 ¦;":.¦ -:i;-:;''- .'QUADROU '¦•':',;i >:.-¦ '¦'' .EXPORTAÇÕES AGRÍCOLAS. .^, .í. ¦'--•:..' (milhões de dólares) ' >

tal. ..Desta, 26% foram se-meados de algodão, 17* detrigo, e 13% de milho (umaextensão considerável daárea restante foi semeada dearroz ia sorgo).

1957 1961 1963

IrrigaçãoA Comissão Nacional de

Irrigação foi fundada em1926. A partir de. então, ainversão total, do governo

em obras de irrigação até1961 atingiu a 10.4 bilhõesde pesos (835 milhões de dó-lares). Até o fim da déca-da de 40 as obras de irri-

.«• tf • a e • • e

TotalAlgodãoCafé£;.Tomates .....Gado e carneAçúcár->:?i.;,.AUmentosDiversos

• o e* e« t

• • • • • a.a •-.

• a • • ••o

• a.a • f • e • •

360.1 402.8 ,434.5 464.7173.5 202.6 162.9 195.6108.8 62.6 71.7- 49.1"10.6 23.8 14.1 ,24.522.9 47.9 57.9 70.410.» , 14.8 68.7 59.6

; 42.í ,: 14.7 '. 22.2 24^53U.1 :36.4 37.0 41.0

: Eritre 1910 e 1960 a popula.çlo alimentou de 15,1 milhõesa 34,6 milhõas,ou seja, um au-mento absoluto . de, 1»4 ml-lhões e um aumento relativoa 129%.. A taxa anual da crês-cimento pam o período foi de2,6%, considerada entretanto-por decênios esta mostra umrito acelerado;, no decênio de1930 a 40 foi de 1,7% anual;do 1940 a 50 de 3,8% anual ede 1960 a 60 foi dè 3% anual.Recentes estimativas para operíodo de 1960 a 64, dão umataxa anual de 3,4%. Calcula-se que era 1980, a populaçãoserá de 60 a 65 milhões de ha-bitantes. t provável que astaxas"\ de crescimento demo-gráfico continuem aumentan-do durante o resto da décadaatual e que comecem à decll-nar lentamente na próxima.Sua diminuição eventual ae-rá devida ás novas atitudes enoves padrões de conduta de-rlvados do aumento da renda;da educação e da urbanização.Sem estes requisitos prévios apolítica de controle da natall-dade nlo terá efeUva, supon-do-«e que não hajam mudancyradicais nas téenieaa do cita-,do controle. ,

Em 1910, 7,7% dá populaçãoera rural, ou seja, habitantesde comunidades ou centro denSJnos de dois mil e quinhen-tos habitantes. Em ,1960, a' percentàgem da população ru-v rálrreduziü-ae a - 544%» au-'-quanto que. Inversamente, apopulação urbana aumentoude 22,8% em .1910 a 45.5% em1960. O México experimentoudurante as últimas décadasum processo Intenso de urba-nlzação. A revolução e a/r*»forma agrária obrigaram mui-te gente a abandonar o campoe procurar refúgio na cidadedo México ou em outras clda-

. des do pais, sem contar com osque se foram para os EstadosUnidos, «ate foi o primeiro

f palas do êxodo crescente docampo para a cidade. A po-pulacão da cidade do Méxicoaumentou de 368 mil habltan-tes; em 1960, a mais de 5,5 mi-

\ lhões, na atualidade.Antes da reforma agrária,

90% da força do trabalho sededicavam à agricultura, estapercentàgem diminuiu a 70%em 1930 e a 54% em 1960. In-

/dependentemente dó que pa-reça, esta (diminuição não nosoferece uma visão completado acontecimento.

Apesar de sua rápida ex-parião e do aparecimento si-multânep de um setor Indus-trlal que cresce àcelersdamen-te e que lá compreende cercade 25% da força de trabalho,a agriealtnm continua con-' gestlenada e é vitima 'de unualarmante desocupação ourabeeapaçie. Mala de um ml-íhâo de tamlUat vivem à basede uma. agricultura primitivao trabalham, em média 4 ou,5(no máximo), meses por ano,o que eqüivale a 150 dias. Es-tas famílias vivem na misériacom uma - receita média; demenos de l.íoO pesos por ano.Durante a Segunda GuerraMundial, aproximadamente 2milhões de trabalhadoree me-xioanos emigraram têmpora-riamentepara os Estados Uni-

' dos pam trabalhar na agrl-cultura e nas Estradas de

. Feiro. Apesar do elevado nú-mero de emigrantes a produ-ção atrlcola do México au-montou durante esta ausên-cia. O exemplo sugere que aprodutividade marginal docamponês mexicano é multobaixa. Os melhoramentos natécnica agrícola, que estão

, sendo difundidos ràpldamen-

Edmundo Flôruantecipar que, durante a dá-cada atual, a disponibilidade(oferta) de alimentos deixaráda ter um fato contrarie aodesenvolvimento geral*

Se projetamos o oresciman-to futuro da procura interna;supondo um crescimento doproduto bruto de 61'» ao anoem 1966-70 e de V/t em 71-75,e supondo, por sua vez, a taxaanual de crescimento anual dapopulação de 3.6 durante to-do o período, o produto bru-to por habitante crescerá a umritmo de 2,3(/< em 1966-70 ede 3&> em 1971-75.

As taxas de crescimento daprocura de alguns produtos;segundo os cálculos anterioresno período de 1984-1975 seráaproximadamente' a seguinte:Taxe de crescimento anual (H)em 1954-75.

da procura da procura

Carnes e frutasCaféAçúcar.- .:¦ \'.'ji»VerdurasCereais

A projeção certa ds procuraexterna teria de considerar,por uma parte, as perspectivasfavoráveis que apresentam omercado de verduras é frutasdos Estados Unidos e Canadá,e de outra, a provável dete-rioração dos mercados tradi-cionals de algodão, café, aguçare fumo. A procura externa deprodutos agropecuários au-

total

5.14.'84.84.74.5

por habitante

1.51;2

. .1,31.11.0

mentou aproximadamente da10*'o sobre a procura global em1950 e a 13». em 1980. Aumeu-ter esta porcentagem em 1979,numa média de 15%, exigiriaum deslocamento da utilizaçãoda terra em favor da produçãodaqueles . bens de exportaçãoquo têm uma elastlcidade-ren-da e uma elasticidade-preçofavoráveis.

Mercado externo

£ provável que aumentem aprocura global e os preços dasfrutas, dss verduras e do gadobovino'. No caso dos primei-ros Isto se deverá em parte apolítica norte-americana desubstituir por trabalhadoresmexicanos a mão-de-obra nor-te-americana, que resulta maiscara e menos eficaz. Isto podepermitir ao México capturar,uma fração crescente a muito'lucrativa do mercado de ver-duras e frutas dos EstadosUnidos e do Canadá. Tal pos-síbllidade merece considera-ção cuidadosa, sob «tui por- 'que a produção de frutas everduras requer numerosamão-de-obra.

A exportaçãOjdo gado bovl-no também aera favorecida pe-ias altas elsstlcidsdes, receites,e preços. Portanto, a produ-ção intensivs, moderna era--'cional de bovinos'e sua es-portação devem aer objeto devigoroso fomento e de planlfl-cação adequada.

Em resumo, a transformaçãoda propriedade da terra itemsido espetacular e o aumentoda produção agrícola foi omaior registrado na AméricaLatina nos últimos trinta anos.Não obstante, o nível de vida

da maioria dos camponeses éainda muito baixo. Antes dareforma existiam 8.400 grandesfazendas e 48.(00 propriedadesde tamanho menor, perfassn-do um total de 57 mil próprio-dades; atualmente existem 1.7milhões de unidades. A meta-de da terra produtiva foi dis-tributda a 2.2 milhões de ar-rendatários; a outra metadepertence aproximadamente a1.4 milhão de proprietáriosIndividuais. Isto significa quea distribuição da terra prõxi-mamente chegará ao fim, .Cal-cula-se que restam perto ds 10milhões de ha. para distribuir.Supondo que o Departameritode Assuntos Agrários e Colonl-xação, acatará o Código Agra-rio e distribuirá as torraria-pldamento, Isto sd.poderia be-nefldar, no máximo, a metomilhão de chefes de família.De qualquer forma ficariamsem torra mais de dois ml-lhões. Se pensarmos nos têr-mos da próxima década te-

.remos, então mais de quatromilhões. .O que indica clara-mente que o México precisapensar em outras soluçõesalém da divisão continuada dastonas e da reorganlsscle denessa economia agrícola.

Redução da 'força de trabalhoPara se conseguir níveis mais

altos de eficiência, de produ-tividade, de receita e de bem-estar no setor rural, será ne-cessirio reduzir a forca dotrabalho agrícola aproximada-mente: em 30% do total atualdurante os próximos 10 anos.O que significa, que indepen-dentemente da política quesiga, o Departamento de As-súntos Agrários e Colonizaçãona doação das novas terras,,mais de três milhões de esm*poneses terão de abandonar sagricultura, ou a.miséria dodesemprego rural, para traba-lhar em atividades urbano-industriais.

A estratégia fundamental dodesenvolvimento futuro do Paisconsiste, pois, em encontrar

um equilíbrio entre a inver-são agrícola e a inversão In-dustrial que permita elevar aomáximo a taxa global do de-senvolvimento para que a eco-nomla funcione em níveis pré;ximos da plena ocupado.^Sò-mente Isto tornará possível ali*vlar o desemprego rural a vr-bano, aumentar a taxas muitoaltas o produto nacional o fa-ser mais equitaUva á distribui-Cão ds receita. Esta soluçãonão é fácil, pois de 20 a 30%da força, do trabalho estãosubocupados ou francamentedesocupados. Para ilustrarcabe lembrar que o nível dedesocupação dos Estados Uni-dos durante a depressão quecomeçou em 1929 era similarao que sofremos atualmente.

Mercado internoHoje, mais do que núnes, a

política agrícola está iniepart-velmente ligada á política fia-cal, industrial e eduestivs, ouseja, a política do desenvolvi.-mento gerai. A indústria tediversificou e começou a pro- -dusir uma torrente de bens abaixo preço. Já que o Méxiconão pode aspirar resusticamen-te a encontrar em futuro Ime-diato mercados para exportaro grosso dessa corrente debens em aumento continuo —¦bens que, freqüentemente, sln-da não estão perfeitamenterealizados — a única salda de

/que dispõe é o mercado in-terno. O que significa que o

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elementos filtran-tose estampariaMIJWIIij: ROTE itWoV

desenvolvimento futuro ds in-dústria depende em grandeparte da criação de um vastomercado nacional. Por sus vezd mercado não alcançará amagnitude necessária a menosque se alcance a ocupaçãocompleta ou próximo a ela,tanto na agricultura como naindúitris. Entretanto, como aocupação complete requer ta-xu altas de inversão, o Méxicoterá de recorrer a uma pou-tica íiMal progressiva o aocrédito externo a longo pratopara importar bens ds capital.

No caso do crédito externoa posição internacional do Mé-xlco é excelente. Paradoxal-mente/o êxito da política eco-nomica da revolução permiteao país adotar hoje em diaatitudes mais convencionais.Dentro da incertesa atual, aestabilidade e o rápido cresci-mento do México proporei»-nam garantias pouco usuais.

Claramente os problemaseconômicos e sociais qus oMéxico enfrenta são mais com-plexos que os do passado. Seudiagnóstico requer uma par-cepção aguda e um entendi-mento clsro da dinâmica docrescimento do pais. Sua sslu-çio exigirá o spoio decidida soprincipio ds autcdetenrJnsçao,

i grande habilidade poUtteavazios nfvate • um esfarço

esJatho mator ainda do quetodas es outros de pastado. A

«penss swá,singular, porque existegrande probabilidade de queo México se converte no pri-melro pais mestiço da Amé-rica que consegue edlfiear umassdedsdo moderna, Indepen-

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dente a dsüitritlea, parecidacom a que o economista suecoGunnar Mvrdal chamou e is-todas)

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Page 70: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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A.o m««mo tempo em que registra terem as suasc operações industriais, em 1965, propiciado o fatura-; mento de Cr$ 1.828.291.000.000 e ò lucro liquido do: Cr| 166.494.547.680, o relatório de atividades quea PETROBRAS submeterá, na próxima terça-feira, a: apreciação, dos acionistas, reunidos, em, assembléia; geral ordinária, ressalta que esse exercício foi dos mais: alvissareiros, pois apresentou os primeiros frutos deum trabalho de preparação técnica que, até fins dóano em curso, possibilitará aumento de 50% na pro-dução nacional de petróleo, A ,-' .

Os investimentos foram de Cr$ 206 bilhões, totalque confrontado ao de 1964, revela aumento de- 74,6%.Dessa soma, destacam-se as aplicações em explora--Cão

(Cr$ 102 bilhões), refinação (Cr'$ 61,4 bilhões),terminais marítimos e oleodutos (CrJ 42 bilhões) eem transporte marítimo (Cr* 16 bilhões). Paralela-mente, a liberação de divisas proporcionada pelaindústria do petróleo foi'de cerca de 181 milhões dedólares,-enquanto a economia de divisas prbporcio-

.nada pelo monopólio da .importação de óleo brutopara as refinarias .particulares atingiu 8 milhões dedólares.

','¦'¦''.';¦: í Otimismo '?¦¦'• '¦ '¦ *,,' f'T ¦•''.'¦

tu. Em Jacuípe, alguns poços/ Já estio produzindo gás, Opoço pioneiro de Rosário In-dica a existência de umcampo produtor de dlmen-ides mediai, numa área eminicio de exploração.

Julgam os técnicos da cm-presa estatal ser poifvel, emSergipe, nova ampliação, docampo de Carmópolis. Em.Hiachuelo, foi 'encontrado;petróleo a 900 metros de-profundidade, o que indica'a existência de novos cam-pos.na plataforma sergipana, iA presença de uma colunasedimentar de 5 mil metros,!.

em Rarrelrlnhai, anuncia aalta prospectivldade daquela,,área.. .

Em prosseguimento à suapolítica da. incrementar, ca-da vez mais. o desenvolvi-mento da industria brasileirade..' equipamentos petrollfe-rósv a Petrobrás "deslocou89,1%, dás suas compras pa-rá o mercado interno. Poroutro lado, o capital socialda. empresa foi elevado deCr{ 60 bilhões para Cr» 345bilhões, o que .a transfor-níou no maior" empreendi-mento^nduitrial» da Américado Sul. ,\,

"'.'; ¦; • V-' '.'

çtas sedlrnsa^t^ do Paii, 97 tarnento e Mml.SS ,&_?&£& í_^c_£_ *«*' ^coa e de «-União, totalizan- da a área dtdo 171.205 metros, ou sejey; e inldado ramais 13% que em 1964. UU-1"foi do Jeoúlllzaram-ie 429,6 sondsi-me- roeits/de bacia,ses nesses trabalhos,,,, dos- naáiisído ,alt>.

Consumo de derivados

Acentua o relatório daPetrobrás que o exercíciopassado representou um dosmais fecundos períodos .da,existência da .empresa, com'a execução de seus progra-mas exploratórios conceri-trada nas áreas sedlmentaresque apresentam maiores pos-sibilldades de existência deóleo. Além do campo deMiranga, na Bahia, que nodecorrer de 1965 deverá con.

tribuir com um milhão, demetros cúbicos de petróleo,outras ocorrências de óleo egás abriram novas perspec-tivas para a rápida eleva-cão-da produtividade. Aindanaquele Estado, Araçás apre-senta excelentes possibllida-des; em Aratu central foramperfurados dois poços,, po-tencialmente produtores degás, O' mesmo acontecendocom o poço de Estação Ara-

.Ocorreu, em relação a1964, um declínio de 3% noconsumo de derivados depetróleo, em conseqüênciada eliminação, determinadapelo Governo federal, dossubsídios que, favorecendoesses derivados, mantinhamos respectivos níveis de pre-ços abaixo do valor real. ;Com a entrada em ópera-ção dos seus três últimosgrupos de "base" (150.000 kwde potência, cada um), á usi-na de Fumas atingiu a ca-pacidade instalada de ..,;.900.000 kw, melhorando' ex-traordinàriamente o abaste*cimento da região . Centro-Sul, e conseqüentemente,

acarretando grande reduçãodo consumo de óleo combus-

,'tível para a produção dea energia elétrica.Também a Usina de PI-ratininga diminuiu o vólu-

Kme- da sua demanda, e em'.'mais de 50%. Assim, o óleo, combustível, item de grandeimportância no consumo to-

tal de derivados,; contribuiubastante para o referido de--cllnlo;-. ,' ;¦ ± ;¦:¦ .•;. :. ,.

,/ Asseverado • relatório daPetrobrás que, a' partir do., segundo semestre, o mercado. começou a reagir, observan-t do-se indícios de ' recupera-

: ção para todos os derivadosí do petróleo. "v"

quais cerca de 68% realiza-dos em Alagoas - Sergipe eRecôncavo Baiano - Tucano.

A formação Ilhas tornou-se de decisiva importânciano incremento jjj das' reservasde petróleo, o que se com-prova pelas descobertas deMiranga, Massapé, Rosário ¦Fazenda do Imbé. Registrou-se, ainda, a possibilidade! deprodução em mais de um ho-rizonte, no campo de Mlran-gá, o que obrigou i complé-tação dupla, para um mesmopoço, tarefa realizada pelaprimeira vez no Brasil e quepermitirá, sensível aumentoda rentabilidade desiá área.

Tornaram-se mais amplasas perspectivas de maior pro-dução no Recôncavo, tendo

^«H* .iPfsftJwdós^,'-!»-exercício, 128 paiM de .de-«envolvimento, cofn o totaldei, 122.843 ifcetwai, (mais7% .que no anotaibéHofr),,sendo utilizadas 139'gondas-'meses. As tarefas de perfu-ração de desenvolvimento

.. No capitulo relativo à re-fmação, o relatório da Pe-trobrás salienta que as trêsreflnarlai da empresa pro-cessaram 14.638.000 m3 depetróleo,aos quais 5.370.000mV-ou seja, 87*1%, de pro-cedêncla nacional. Essa par-ticipaçãó,^amtmfái de 35por-cènto. • -1:'; . .^•vi.sr m^^^^^^^^M^

exploratórios perfurados, vin- briflcantes Õ Sue eWdencloJte se revela produtores. ^SSüS ^SS^-Foram levantados,'pelas luçló-dos problemas da Üni-130-equlpes-meses de gràyi- dade de Lubrlíicáwes da Re-metria que operaram nas dl- finaria. Landulfo Alves. Ou-versas bacias sedlmentares, ' tros derivados cuja produção26.287 km de'linhas.'Ò mé- ;cuso«> aumento apreciável

Exploração íé; produção '

Em conseqüência da rees- partamento de Exploração etruturaçao administrativa da Produção, que unificou essasPetrobrás —; revela o do- . atividades,cumento — foi criado o De*. Foram executados, nas ba-

todo de eletro-reslstlvidádefoi aplicado em Alagóasí^è-'côncavo Baiano, Jequltlnho-nha. no sul da Bahia, e Pa-raná, em caráter de reco-nhecimento e detalhe. EmAlagoas, realizaram-se son-dagens e detalhes em.VilaPoxim. Na Bahia, próximoaCatu, foram feitos levan-

I: I J^^^^ FAÇA SEU I

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foram: .gái liqüefeito (mais23%); cimehtò-astáltlco. (mais 39%) e-asfalto dilui-do(mais58%).; ,.

' .* A capacidade de refino daPetrobrás J alcançou 49.200

Ocorreu, assegura i Pe-;trobrás, sensível incrementona sua produção petrbquí-mlca, nótadamente quantoaos produtos nltrogehádOs,destinados á agricultura. Asdiversas unidades da'Fábricade Fertilizantes de Cubatãoproduziram, em toneladas:amfaia-.-- 27.283 (máls 88,8por-cento que eni» 1984);ácido nltrico — 77,513 (mais,,S17,9%); nitrocá.ció — 37.687(mais 118%); e nitrato de

culminaram com ò inicio dadelimitação do. campo deMiranga.

Elevou-se a S.460.345 m3(34.327.288 barris) a pro-dução. de petróleo, sendo8.427.912 m3 (34.123.334barris) provenientes do Re-côncavo.Baiano e 32.442 m3(2031*51, barris) de Sergipe-Alagoas, tsse total registrouligeiro acréscimo ao alcán-çado em 1964, que somou8.296.229 m3 (33/295.491barris). . \ .

A produção de gás, .....

Refinação '

m3 por dia, além de 640 m3de petróleo destinado excju-sivamente á produção de as-falto, Com as unidades emconstrução e as ampliaçõesprevistas;! essa capacidadeserá de 66.400 m3/dia, mais1.340 m3 para obter asfalto.

Podem ser assim resumi-: das as' atividades gerais de

cada uma dal refinarias li-gadas ao monopólio estatal:Refinaria Landulfo Alv.esprocessou 2:603.000 m3 (9%a mais que em 1964). Tam-bém o processamento de li-quido de gás natural acusouincremento, de 21%, com'ototal de 149.000 m3. Ficou

, definitivamente solucionadoo problema do abastecimentode- água industrial á" essa

'unidade, com a conclusão da .adutora Catu-Pojuca. Na Re-finaria Presidente Bernar-

683.133.370 m3, foi 8Uper|ft151.418.214 m3 a obtida iSano anterior. Toda ela «3veio dos campo., ÇHQuanto ao liquido dò*2

m30eml9m64,.COntl'a13^: As reservas de óleo „«.-vadas passaram a 106 8 «Tlbta de metros cúbicos íperünentaram acentuSl

acréscimo as reservas de _!1natural, que atingiram i9ffllhoei de metros cúbicos. ™

des, o volume total de 6Uprocessado foi de 6.287 OUm3, dos quais 2.035.000*na'de procedência nacional. En.tre...os derivados ali pr0du.zldos está o asfalto, cujo to.tal, comparado ao de lMiapresenta aumento de li*P«:cenJto-_ Finalmente, «Refinaria Duque de Cwiu« «6ie2«*pro.cessado «mou5.748.000 m3, enquanto w.mentava sensivelmente ,produção, de gás liqüefeito.em conseqüência da altera.çaç nas xondlções operado-nais da Unidade de Craque».mento Catalitico. bem com,na de asfalto. Registrou.»também, a inclusão do resi'duo áromático na sua linh,normal de produção. A cí*-pacidade de processament.dessa refinaria' foi aumertada para 24.000 m3 diário

ESTE | MAIS UM SERVIÇO 00

Marihs0 MATUTINO 0E MAIORCIRCULAÇÃO 0ACÍ0A0E

Excluídas, também, por de-creto, do monopólio estataldo petróleo á lavra e ihdus-trialização do xlstd betuml-noso, continuará a Petrobrásoperando nesse seíbr, Já quefoi reservada uma área de

Conta a Frota (Naciohai dePetroleiros com 41 .navios, to-talizando uma capacidade ^de595.702 tdw. Enquanto- isso,prosseguiu, em estaleiros bra-silelro, a construção de maisseis petroleiros, de 10.500 tdwcada um, que serio incorpora-dos i PBTROBRAS nó decor-nr deste ano. ,' N;

'Os navios da empresa e os

afretados transportaram 13milhões de toneladas'métricas

A A semelhança do que ocorre-ra' no ano anterior, aPETROBRAS colocou interna-mente toda a sua produção depetróleo Além das compras su-plementárês que realizou,' aempresa efetuou três -grandesconcorrências internacionais,para a aquisição de óleo bru-to. Enquanto era1954 à com-pra de petróleo era.feitej-ape-nas na Venezuela' e ArábiaSaudita, em 1965 as fontes dem P r 1 m ento; eoinpreenderammato seis paises:'ünlio

"sovié-tica, Iraque, Kuwait, Peru,Colômbia' e Nigéria?

" fí0f$

Caiu em cerca de 30% ai im-lportação de gtailqueíeltoí emresultado da sua crescente pro-dução. Por outro lado, foramcompradas no exterior 430.775toneladas dè'coníbusüv^paraaviação e, 355.889m8 de Óleos

| Wbriíicantei U^^b^coaio

'' S, Petroquiiliica jamónio — 6.538 (mais 29,1por-cento). Obtidos, tam-bém, 18.273 m3 de eteno e4.604 m3 de propeno.

A Fábrica de Borracha.Sintética liberou 35.753 to-neladas, ou seja, mais 9,2%que em 1984. As exportaçõesforam beneficiadas, pois Ar-gentina, Colômbia, Uruguaie Peru tornaram-se, ao ladodo México e Chile, compra-- dores ".do.

nosso, produto. Asvendas ao exterior totaliza-ram 7.084 toneladas, contra¦'W :*;;XÍ8to. :. ¦;'¦.-'

sua autonomia, ao Sul do• Pais.As atividades da, Supe-

rintendência da Industrial!-zação do; Xisto caracteriza-ram-se pelo impulso dado aoprojeto de , construção daUsina Protótipo para proces-'„¦¦¦¦-V':

-'*•"-Transporte marítimo

di óleo crü e derivados, sendo6,1 milhões no longo curso e6.9 milhões na cabotagem. Aês6è movimento correspondeuum produção de 25,4 bilhõesde toneladas-milhas, das quais20,5 bilhões no longo curso e4.9 bilhões na cabotagem.

Foram utilizadas na movi-mentação da carga transpor-tada 696. mfl tdw de naviospróprios e 439 mil tdw de em-barcaçOes.afrétadas, num to-tal de 1.035.000 tdw.

Atividades comerciais10.901 toneladas de parafina e19.400 toneladas de óleo com-bustivel. Em complementadoà , produção nacional, aPETROBRAS Importou 12.511toneladas de resíduos aroma-ticos.: Ps« o abastecimento dafabrica de Borracha Sintética;tóràm. adqulrldas^no exterior,19.158 toneladas de butadle-no, 5.682 toneladas de estire-no è 699' toneladas dé etllben-ren.q. ;• '; ....' ,:. /,¦ ¦

. Em face da queda do consu-m^-de\algüns derivados — rea-«alta a presUção de contas —,o volume fislco.de vendas're-diulu-se. Registraram baixas,por exemplo, o óleo combusti-vel (menos 16%) e o querose-ne (menosll%), enquanto au-mentavam o volume de vendaso gás liqüefeito (mais 27%),as gasolinas (mato 3%) e osasfaltes (mato 26%), o totalde asfalto faturado ss?.' 247_58

8.100 toneladas no exercícioanterior..A indústria petroquimlcjfoi, em:1985, objeto de doudecretos do Governo diUnião, o primeiro incluln.do-a entre os ramos indus.

triais que podem gozar dosbenefícios instituídos no ma.mo, enquanto o segundo te.produzia basicamente os têr.mosda Resolução n.° 5/Mdo Conselho Nacional do Pe.tróieo.. •

samento do xisto da forau-ção Irati.

• Paralelamente, prossegui-ram os trabalhos de pesquisana Usina Piloto de Tremem.bé e os serviços de geologiade.subsuperficle ao longo dafaixa de Irati.

Os terminais marítimos daempresa apresentaram o se-Euinte resumo operacional;Terminal Almirante Alves Cá-mara— recebeu 382 navios emovimentou 5,2 milhões,demetros -cúbicos de petróleo ederivados; Terminal Alminui'te Tamandaré — movimentou8,5 milhões de metros cúbicosde petróleo fò derivados, ope-rando 443 navios.

toneladas — atingiu os milo-rw níveis desde que aPETROBRAS iniciou a suaprodução/atendendo, assim, ademanda'.nacional, fortementeIncrementada pela Intensifica-ção da pavimentação das es-tradas de rodagem do Pais.

Quanto às vendas realizadasdiretamente ao consumidor,foi observado aumento de 71Tt,em relação à 1964. Com o de-«envolvimento da atividade dedistribuição, á PETROBRASalcançou uma participação cor-reípondettte.a 12% do merca-do nacional, excluído o eonsu-mo próprio das refinarias. 0total dé seus postos revende-dores de derivados se elevou a89, assim distribuídos: Bahia— 28; São Paulo — 21; MinasGeral» £- 13; Paraná - 12;Brasília — «; Estado do Rio -6; e Goiás --' 3.

ObrasTiveram prosseguimento vg-

rias,obras, de vital importán'-cia pára a crescente^eapansãoda empresa. Na Refmarlâ Lan-dulfo Alves, por exemplo, aUnidade de, Asfalto, com ca-pãeUtadB.^.an' m3'sdláríósi.;aatará pronta para operar atóo final do primei» semestredo ano em curso. 'Ultimado,

e projetos

• :-•'.'.¦• ,^*1;:-, V\^F^' ' -¦-". ',-•', "AT:^ ••»•¦

ffi . ' '-> . ¦*, • -\£

execução das obras da Reli-naria Gabriel, Passos (MinasGerais) alçar- -am o totaldé 284»i. :; '¦."'.

: Obtldòi, ainda, 40«/o da mon-tagem da unidade de butadle-no da Fábrica 'dé BorrachaSintética. Os trabalhos esta-rão concluídos no final do se-

^ml»*^•o 'mM^ú^^^SSjS^i ^íJ^ M:çtó'da Unidade _a^r__n_«. ^tíxuaoa P» contratoi par* o

£^£2Z'L*£:. _í^ • otoodu*R?oí--ofntta____nTrT_'. _. Wg Hortoome. qus atravéa de aeuae^plriíãae dé.etano, alèVn daampUKló do parque de ar-maaenagem e do «dsteqa de"a^%de^frigerá<éi., "¦,'

5No que diz respeito ks nova-

refinarias, entraram em viasde conclusão os estudos e pro-Jetos relativos fc Fase I da Re-finaria Alberto Paaqualinl.(RioGrande tio Sul), enquanto a

»»!«. Inicialmente derivados e,depois de concluída a Reíma-«a Gabriel Paisos, dleo para¦•f processado naquela unida*<e industrial, ^resenfava nude suas obras concluídas. Ao-»e encerrar o exercido, era ta-«""•«cado o treinamento dopessoal espedaliiado que iráoperá-lo. ¦. ^-f • •

. Quanto às bases marítimas,de descarga de dleo e deriva-dos, prosseguiram as obras du,Terminal Almirante Barroso '(São Sebastião — São Paulo),J* com 47Àr« da .constrúçio.concluída. Iniciados os servi-00a de preparo da pista para

,0 oleoduto que o ligara & Re-'finaria Presidente Bemardes,em Cubatão. Destinado ao és-coamento da produção de Ser-glpe, deverá estar pronto até 0.fim do ano em curso o Termi-Sal de Aracaju, que ligará osparques de armazenagem deAtalaia Valha e Carmópolis.

No Rio Grande do Sul es-tio praticamente prontos osProjetoa de engenharia do Ter-minai Almirante Soares Dutite do oleoduto que o ligará kReflnaria Alberto Pasquallnl.Finalmente, a construção d»Fábrica de Asfalto do Nordes-té continuou, ativamente. Smmontagem estará concluída iMfins do primeiro semestre docorrente ano, quando a unida-de entrará em operação.

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Função do monitorQue caracteriza noa GEe o

snonitorf O monitor dirigenoa jogos — como o capitãoda equipe, sendo a equi-pe, sempre que possível, a pa-trulha. Dirige no trabalho —freqüentemente ensinando e, natotalidade dos casos, fazendo asuperintendência e a inspeção.Dirige na qualidade de autori-dade principal — por ter o pri-vilégio de comparecer às reu-niões da Corte de Honro, porser o presidente do Conselho dePatrulha, e por ser organizadordas provas e dos trabalhos dascompetições entre os escoteirosda patrulha. Sua autoridade po-dé ser muito mais acentuada* seestiver encarregado de apresen-tar semanalmente o Relatório daPatrulha. Esse relatório, preen-chido e assinado pelo monitor,atesta quais os escoteiros quecompareceram as reuniões e ati-vidades e qual o adestramentoque cada um deles fêz em, pelomenos, quatro provas ou assun-tos escoteiros; £ preciso que omonitor verifique se os roem-prós dè sua patrulha estão cum-prindo as regras gerais dé hi-giene e saúde, e de serviços pes-soais pela boa ação, que no li-vro Etcotismo para Rapazes sãoamplamente explicadas por Ba-den PowelL Além dessas, o mo-rtiíor tem muitas maneiras deaumentar sua autoridade. Umadelas é conhecendo pessoalmen-te os pais dos escoteiros de suapatrulha; outra, é sabendo ondetrabalham ou estudam os mem-bros de patrulha e conhecendoquais .são as suas aspirações equais as oportunidades que es-peranr encontrar.

Noticiário", í; .V, --¦-•ft,.

Escoteiros de Lisboa, cm equi-pes de emergência, colaboraramespontaneamente com ás autori-dades daquela cidade no recentetemporal que atingia a capitalportuguesa • Escoteiros vene-zuelanos ralizaram a Campanhado Frio, arrecadando roupas, co-bertores velhos e outros dona-tivos * Com ajuda da imprensa,a Região Escoteira de Santa Ca-farina está promovendo movi-mento de expansão e esclareci-mento do Escoüsmo naquele Es-fado * Está sendo planejada naRegião Escoteira carioca a cria-ção de comissão assessora para oramo de sênior, a fim de ihcen-tivar maiores atividades e pro-jetos nesse setor • £ plano do2.*» DE promover, este ano, tor-neio para escoteiros-do-ar, aber-to a todas as modalidades e dis-tritos * Foi reestruturada a Co-missão Assessora dos Escoteirosdo Mar, para maior incentivo eaproveitamento técnico da mo-dalidade * O sr. Constante Ar-cos, chefe-geral do GEM Falcõesdo Mar, por intermédio desta co-luna, coloca sua sede à disposi-ção dos chefes e comissários dosEstados, para acampamentos,reuniões e torneios. Os inferes-sados devem escrever com ante-cedência para Av. Lauro Müller,1, Botafogo, Rio * O 8* DE rea-ha com sucesso o II Torneio deCozinha, sob a direção do CDMigueL

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K.

Chefe AULemir

Por intermédio desta coluna,o sr. Geraldo Hugo Nanes, co-nüssário regional do f rotiisnono Estado, chama a atenção doscomissários distritais e chefesde grupos para os cuidados ne-cessários nas nomeações de in-teressados em colaborar com oEscotismo. "£ importante que sefaça sindicância sobre a vidapregressa do interessado, tendoem vista os casos desagradáveisque podem ocorrer, com acei-tação precipitada, pondo em ris-co o objetivo, o conceito e a boa-fé do movimento altruistico. £

ainda, que o candi-faca estagio em chefia de

tropa, quando serão observadosseu interesse e a qualidade dechefe escoteiro. Satisfeito esseestagio, com o conhecimento doCD; aeri-encanühbado ò impres- ?so de nomeação modelo 10,acompanhado do modelo 89 e aficha 120, com fotografias. Tra-tando-se de escotista.que não te-nha participado de curso deadestramento, ou se seu adestra-mento for de ramo diferente doda chefia que vá exercer, o co-missáooamento será provisórioaté que tenha participado decurso adequado: Se fôr escotis-ta que já tenha exercido ativi-dade em entro distrito, é neces-sária a informação do CD comvistas ao CR, e encaminhamen-to do formulário de exoneração.Para melhor atendimento doadestramento do escotista, fo-ram programados nata este anodiversos cursos, atendendo3 nãosó ã conveniência dos escotistase dirigentes, mas. também,áreas distritais q»e poderão serbewcrlciadas " ;E <**>iM*rnnido*'

"Esperamos que os responsa-veis pelos grupos escoteirosatentem para essas instruções eestamos certos de que o bomatendimento nos dará um Esco-tismo cada ver melhor."

A utilidade... lenço escoteiro

Dr. Kildare

1'— Improvisação de bandei-rola para semáforo; 2 — Trans-porte de mairiiii. 3 — Fixaçãode dote santo ut, 4 —. Almotada;5 •^¦Sáeébçé — Suporte; 7 —¦Fiara jogos e brincadeiras; t —Cinto de

SSSSSSSsBpIsB WK^f^^^^^^^^m^Êm^T^mSSiS^m^lL W** *H «VoMI» UIwKdoS

LbB bW ^*Ts^BssbB l\vMa, \m&Ki ssbsbsbsb2|%\ \ lle^^\ ssB\TliTTã' TrVMfc FllfqéJAIkjUO.^^ >

P" f 'i UJ / /-^ ¦ m<aMTA -m fS^ÜNDÕ /CONTINUETENTAM-1 I...FORCARJ:\—ZSmWÊmWmSI~\LSSF^lVL^^aV^T/^SSSSSAFeAWQUIZA-.l NM3TENHO«4 00*MA GANHANDO ELAESTATAO;^»". Be» I{m£o£u*5im^~Jiã\W >***"* i myu*»a»ut-/^_iXH\m> iwniáMi H

ntVlW âa^fim 1 B Vd^sssB^ssml \i!M \ BlVllí I K^Bk >^A éü il^ Wr» ••£»>*¦ ™J ssmw%gsW'3^* " '^¦ssBI

'fentstQ Mn W BI^BBBB^^BsM B\jp \ ^aW mB ¦ atIW t#4sH i Ir^ MACHMICE Bfl K^gtsssB m."*""" "W St

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Page 75: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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Page 76: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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Quem ejoerser escoteiro?

hoje a redaçãoendereços de

- GE VHa He»», Boa Guarada-ba, 58, Campo Grande; GEJatwpe, Rua 7 (Escola 13),po Grande; GEda Magarça, 196; GEsstltifoc ato Lama, Morro doChapéu de Mingnrtfi. Trair.GE Sattto Cruz, Hau SsqoetraCampos, 143. Copacabaasa^ GEViroam ato Rosário, R. Gea. Si-beiro da Costa. 32, Copacabana;GE MaUiu Jonos» Av. Aflaoti-ca, 3.256, Copacabana; GE OlavoBilae, Roa do Riachuelo, 75,Centro; GE Floresta, R. Alm.Alexandrino. 976, Santa Teresa;GE São José, Boa asarão de Hes-quita. 164, Andara*; GE Barãodo Rio Branco, Av. Snborbana.3.413, Benfica; GE maolauli,.Estrada Velha da Tijuca. 447;GE ssUr. KarsitM, Roa XavierCurado, 170; GE Tifuca, RoaConde de Bonfim. 451, Tijuca;GE Paulo Ratais ¦ da Gr.ç», RoaProf. Valadares, 282. Grajaú;GE Padro CorcU.ro/ R. Geretni-rio Dantas^ 101> JacarepaguS;GE Gon. Oadrio, Rua Monclarode Mena Barreto, 39, Vila Vai-queixe; GE Barão do Taquara,Rua Joaquim Inácio Filho, 1,Jacarepaguá; GE Olaria-, Rua Pa-ranapanema, 769, Olaria; GEDécimo. Rua Gerson Ferreira,5, Ramos; GE Galeão, Rua Praiado Galeão, 150; GE MarriBaDèa*, Av. Brasil, 10317; GE Lo-boa do Mar, R. £bano, 122, SãoCristóvão; GE WaUemar AHofa,Rua A, 39, Bam^uioes, nha doGovernador; GE Cristo Rol, RoaTenente Cteto Campeio, 497,nha do Governador; GE Cruzai-ro do Sul, Avenida Teixeira deCastro. 407, Bonsucesso; *GEGastas Matilaâio do f1-ullitl.i.Av. Brasil, Iespan, ZC-91; GESão Daniel, Estrada de llangui-nhos, Manguinhos; GE Anhatvgà, Av. Arapogi, 656, Brás dePina; GE Coelho Neto, Roa Sete,107, IAPC, Coelho Neto; GE Pro-«idemto Vargas, R. Centro Socialdo IAPM, Irajá; GE DavM doBarros, R Piricumã, 100. Brásde Pina; GE N. Sa. do Férima,R Mercúrio, 215, Pavona; GETiradentes. Av. Brasil. 18233.loja 21-A.

Correspondência para estacolona: Chefe Aldemir, a/cUnião dos Escoteiros do Brasil(ÜEB), Avenida Rio Branco, 108sala 306. Rio de Janeiro.

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Page 78: ARENA DERROTADA EM SÃO PAULO 1

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