Área Profissional: Indústria - IFBA

CEFET-BA UNED - VITÓRIA DA CONQUISTA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA CEFET-BA/UNED VITÓRIA DA CONQUISTA

CEFET-BA/UNED Vitória da Conquista - Av Amazonas, 3150 Página 1 de 54 Zabelê CEP.:45030-220 www.conquista.cefetba.br CNPJ:13.941.232/001-96

Nome da Unidade: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA/UNED VITÓRIA DA CONQUISTA Esfera: FEDERAL CNPJ: 13.94.1232/0001-96 Endereço: Av Amazonas, 3150 - Zabelê CEP.:45030-220 Cidade: Vitória da Conquista Estado: Bahia Telefone: 0XX77-426-3355 Fax:0XX77-426-2421 Site: www.conquista.cefetba.br e-mail:[email protected] Data: Maio de 2004 Área do Plano: INDÚSTRIA

PLANO DE CURSO PARA:

1- Habilitação: CURSOTÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA NA ÁREA DE INDÚSTRIA Carga Horária sem estágio: 1200 horas Estágio: 260 horas 1.1 - Qualificação: Planejamento e Programação da Manutenção Eletromecânica Carga Horária: 300 horas 1.2 - Qualificação: Controle da Manutenção Eletromecânica Carga Horária: 300 horas 1.3 - Qualificação: Execução da Manutenção Eletromecânica Carga Horária: 300 horas

http://www.conquista.cefetba.br/




PLANO DO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA NA ÁREA DE INDÚSTRIA

ELABORAÇÃO DO PROJETO

COORDENAÇÃO DE ELETROMECÂNICA

Coord. Profª Silvana Garcia Viana

Prof. Durval de Almeida Souza

Prof. Everard Lucas S. Cardoso

Prof. Flávio Lúcio Alves

Prof. Ismar Paulo Siqueira de Andrade

Prof. José Jorge Mendes de Freitas

Prof. Wesley de Almeida Souto

VITÓRIA DA CONQUISTA – MAIO DE 2004




ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

DIRETOR GERAL DO CEFET - BA Prof. Rui Pereira Santana

DIRETOR DA UNED – VITÓRIA DA CONQUISTA Prof. Bráulio Lima Mota

DEPARTAMENTO DE ENSINO - DEPEN

Prof. Maximiliano Coelho Machado

COORDENAÇÃO DE ELETROMECÂNICA Profª. Silvana Garcia Viana

CORDENAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA Prof. Manoel Nunes Cavalcante Junior

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - DEPAD

Margarida Flores Prates

ASSISTENTE DO DEPEN Profª. Rosineide Xavier Figueiredo




SUMÁRIO

I Apresentação.......................................................................................................................05

01. Justificativa e Objetivos do Curso....................................................................................06

02. Requisitos de acesso ao curso.........................................................................................08

03. Perfil profissional de conclusão dos egressos do curso...................................................10

04. Organização curricular do curso.......................................................................................12

05. Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores......................30

06. Critérios de avaliação da aprendizagem aplicados aos alunos do curso.........................31

07. Instalações e equipamentos oferecidos aos professores e alunos do curso...................36

08. Pessoal docente e técnico envolvido no curso.................................................................45

09. Certificados e diplomas expedidos aos concluintes do curso..........................................50

10. Bibliografia........................................................................................................................51




I – APRESENTAÇÃO O Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFET-BA) é considerado um centro de referência do ensino tecnológico do nordeste do país, e tem por objetivo "educar com padrão de excelência", evoluindo permanentemente e adaptando-se às mudanças, às exigências e aos constantes avanços tecnológicos. É uma autarquia de regime especial, vinculada ao ministério da educação e tem por finalidade formar e qualificar profissionais nos vários níveis e modalidades de ensino para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisa e desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, fornecendo mecanismos para a educação continuada. Ao longo de 90 anos o CEFET-BA tem fomentado o conhecimento tecnológico em todo o Estado da Bahia. Durante muito tempo suas atividades ficaram concentradas na região metropolitana de Salvador. Entretanto, com a criação das Unidades de Ensino Descentralizadas (UNEDs), ampliou-se consideravelmente seu campo de atuação. A partir de então, o CEFET-BA tem contribuído para o desenvolvimento de regiões até então carentes de mão-de-obra qualificada. Como conseqüência, novos postos de trabalho foram criados, melhorando desta forma a qualidade de vida no âmbito regional. O CEFET-BA caracteriza-se por ser uma instituição multi-campi. Tem unidades em Salvador, onde está instalada a sua sede, em Simões Filho, município da Região Metropolitana de Salvador, e as UNEDs - Unidades de Ensino Descentralizadas nas cidades: de Vitória da Conquista, Valença, Barreiras e Eunápolis. A UNED Vitória da Conquista foi criada pelo governo federal em 1996 fazendo parte do programa de expansão e melhoria do ensino técnico, tem a finalidade de levar ao interior da Bahia um ensino de qualidade favorecendo os anseios de realização e progresso da região sudoeste, tornando-a um pólo de tecnologia apta para atrair novos investimentos e ampliando o seu grau de desenvolvimento. Este documento contém o plano do Curso Técnico em Manutenção Eletromecânica na Área de Indústria a ser oferecido, pela UNED de Vitória da Conquista. à comunidade conquistense e regiões vizinhas, no início do ano de 2001, dentro de uma nova concepção de educação profissional pautada em modelo centrado em COMPETÊNCIAS por área profissional. O plano contém as diretrizes para o funcionamento do Curso, a justificativa, o objetivo, perfil do profissional, organização curricular, critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores, critério de avaliação, instalações e equipamentos, pessoal docente e técnico e certificação e diplomação para apreciação junto ao Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEPE ).

Vale ressaltar que sua implantação ocorrerá com aproveitamento de todo o quadro de professores, pessoal de apoio técnico-administrativo e infra-estrutura (salas de aula, laboratórios e equipamentos) do atual curso de Eletromecânica, além de recursos relacionados no anexo I, para a aplicação de investimentos que se fazem necessários para torná-lo realidade conforme modelo proposto e aqui apresentado.




Capítulo: 01.Justificativa e Objetivos do Curso

1.1 - Justificativa O município de Vitória da Conquista está localizado na micro-região do Planalto de Conquista, no Sudoeste da Bahia.Sua área de influência econômica abrange aproximadamente 90 municípios, estendendo-se até o norte do estado de Minas Gerais, espaço este com população em torno de 2 milhões de habitantes, destacando-se os seguintes municípios do Estado da Bahia com suas respectivas populações, como mostra a Tabela 1.

Tabela 1 – Municípios do Estado da Bahia com suas respectivas populações

MUNICÍPIOS POPULAÇÃO MUNICÍPIOS POPULAÇÃO

ANAGE 43.509 ITUAÇU 18.765

ARACATU 17.104 JACARACI 13.630

BARRA DA ESTIVA 20.625 JAGUAQUARA 41.638

BARRA DO CHOÇA 32.912 JÂNIO QUADROS 17.192

BELO CAMPO 14.895 JEQUIÉ 165.361

BOA NOVA 17.293 JUSSIAPE 11.238

BOM JESUS DA SERRA 11.947 LAFAYETE COUTINHO 4.914

BRUMADO 61.994 LAGOA REAL 11.913

CAATIBA 14.543 LICÍNIO DE ALMEIDA 13.201

CACULÉ 20.493 LIVRAM. DE BRUMADO 34.968

CAETITÉ 43.526 MACARANI 17.136

CAETANOS 11.664 MAETINGA 11.583

CANDIDO SALES 25.465 MANUEL VITORINO 15.523

CANDIBA 12.567 MAIQUINIQUE 7.396

CARAIBAS 14.531 MALHADA DE PEDRAS 7.537

CONDEUBA 17.937 MIRANTE 10.681

CORDEIROS 10.665 MORTUGABA 12.543

DARIO MEIRA 15.189 NOVA CANNÃÃ 13.848

DOM BASÍLIO 9.931 PLANALTO 23.633

ENCRUZILHADA 31.089 PINDAÍ 14.534

FIRMINO ALVES 5.840 PIRIPÁ 14.641

GUAJERU 12.318 POÇÕES 39.350

GUANAMBI 68.657 POTIRAGUÁ 14.657

IBIASSUCÊ 11.914 RIBEIRÃO LARGO 13.601

IBICUI 15.457 RIO DE CONTAS 13.294

IGUAI 22.213 RIO DO ANTONIO 13.205

ITAPETINGA 54.165 TANHAÇU 20.251

ITARANTIM 15.949 TREMEDAL 23.861

ITAMBÉ 29.482 URANDI 17.461




ITORORÓ 18.745 VITORIA DA CONQUISTA 241.776

ITIRUÇU 13.784

Fonte: Anuário Estatístico, 1995 p.110. Segundo o último censo populacional, a população atual de Vitória da Conquista, está estimada em 242.155 habitantes, sendo que 204.295 são residentes da zona urbana, com uma taxa de urbanização de 84,36%, e apenas 37.860 são moradores da zona rural, Tabela 2. Tabela 2: Crescimento populacional em Vitória da Conquista 1970 - 1980 - 1991 - 1996

ANO POPULAÇÃO RESIDENTE TAXA DE URBANIZAÇÃO

TOTAL URBANA RURAL

1970 125.573 84.346 41.227 67,2%

1980 170.624 127.454 43.170 74,7%

1991 224.896 188.158 36.738 83,7%

1996 242.155 204.295 37.860 84,4%

FONTE: IBGE e PMVC. Analisando a população de Vitória da Conquista, segundo a sua idade, constatamos ser esta composta em sua grande maioria por jovens, visto que 37,1% desta, possui de 0 a 14 anos de idade; 29,7% estão na faixa de 15 a 29 anos, 26,8% têm entre 30 e 59 anos e apenas 6,4% do total, possui mais de 60 anos de idade, possíveis candidatos: cerca de 40% dos indivíduos na faixa 15 à 59 anos. O Curso de Eletromecânica visa atender à clientela da região supra citada, contemplando às necessidades do mercado de trabalho conforme analise de pesquisa do SEBRAE, foi denotado um potencial de trabalho na área agro-industtrial, indústria e serviços. Por conseguinte se faz necessário capacitar profissionais da área de elétrica e mecânica, para atender as necessidades do pólo industrial de Vitória da Conquista e das demais industrias das regiões circunvizinhas (Ex. CHADLER, COELBA, TELEMAR, AZALÉIA, MAGNESITA, etc.) A oferta de profissionais de nível médio a pós-graduados, institutos e centros de pesquisas e universidades apresentam-se como um dos mais importantes fatores motivadores à instalação de novas industrias. Na medida em que a Região Sudoeste se consolidar como um pólo educacional, o resultado será um forte poder de atração de novos investimentos, o que melhorará significativamente o próprio padrão de vida da sua população. As Tabelas (1 e 2 ), mostram a necessidade da implantação do curso de Eletromecânica, em obediência a nova política de reformulação do ensino técnico, por parte do CEFET-BA, UNED de Vitória da Conquista. Com a aprovação da Lei n.o 9.394 (Lei de diretrizes e bases da educação nacional – LDB) em 20 de dezembro de 1.996, pelo Congresso Nacional e com o decreto n.o 2.208, de 17 de abril de 1.997, que regulamentou os artigos da LDB referentes à educação profissional, consolidam-se os mecanismos para a reestruturação do curso de Eletromecânica, permitindo a utilização de todo o potencial que lhes são característicos.




Essa proposta é a caracterização efetiva de um novo modelo de organização curricular de curso técnico, que privilegia as exigências de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e mutante. Devido ao fenômeno da globalização, verifica-se o surgimento de novos atributos necessários aos profissionais da era do conhecimento, no sentido de oferecer à sociedade uma formação profissional de nível técnico com duração compatível com os ciclos tecnológicos, principalmente mais relacionados com a atualidade dos requisitos profissionais.

1.2 - Objetivos 1.2.1.- Objetivo Geral Habilitar profissionais em Técnico em Manutenção Eletromecânica na área de

indústria, desenvolvendo habilidades, construindo competências e respeitando aptidões.

1.2.2. – Objetivos Específicos

- Qualificar profissionais para atuar no planejamento, na programação, no controle e na execução da manutenção eletromecânica.

- formar profissional para atuar no mercado de trabalho globalizado, que seja possuidor de um pensamento sistêmico, mas, aberto, criativo, e intuitivo, capaz de adaptar-se às rápidas mudanças sociais e tecnológicas, na área da indústria.

Capítulo: 02. Requisitos de acesso ao curso 2.1 – Forma de Ingresso

a) Candidatos com certificado de conclusão do Ensino Médio e/ou concomitância com o 3º ano, deverão prestar exames através de prova escrita de conteúdos ministrados na educação básica.

b) Candidatos com experiência comprovada deverão submeter-se a uma avaliação de habilidades e conhecimentos, referente ao módulo requisitado pelo mesmo.

c) Candidato que cursou e obteve o seu certificado em qualquer módulo, terá direito ao seu retorno no prazo de cincos anos sem prestar exames escritos, havendo disponibilidade de vaga. Não havendo disponibilidade de vaga o aluno deverá submeter-se ao exame conforme item a.




d) Candidato com titulação a nível técnico e/ou graduado, terá direito ao seu ingresso através de avaliação curricular, havendo disponibilidade de vaga, caso contrário o mesmo deverá submeter-se ao exame conforme item a

e) O aluno que for aprovado no exame de seleção será obrigatório cursar o módulo I para cursar os demais. Depois de concluir módulo I o candidato poderá escolher qualquer um dos módulos para cursar, isto é, os módulos II, III e IV são independentes.

2.2. Vagas

As vagas para o Curso Técnico em Manutenção Eletromecânica na Área de Indústria serão limitadas a um total de 30 alunos no primeiro módulo, para o turno noturno.

2.3 Matrículas

Em conformidade com a Organização Didática do Ensino Profissionalizante de Nível Técnico do CEFET-BA, capítulo III, Art.4º, Portaria 297 de 31/05/2002, a matrícula é o ato formal pelo qual se dá a vinculação acadêmica do cidadão à Instituição de Ensino, observados os procedimentos pertinentes e constantes destas Normas e os prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico.

O ingresso no curso será através do Módulo 1. Após conclusão do módulo I, o aluno terá acesso aos demais módulos (Módulos 2, 3 e 4), podendo se matricular em apenas um deles. Estes módulos permitirão certificação de competências específicas.

A formalização de ingresso nos cursos realizar-se-á nos prazos estabelecidos no calendário escolar, sendo efetivada com a apresentação dos documentos exigidos pela Gerência de Registros Acadêmicos (Portaria n. º 297 de 31/05/2002, capítulo III, Art. 8º).

A matrícula será renovada periodicamente, e terá validade por um semestre acadêmico, módulo ou período, em conformidade com o que dispuser o projeto pedagógico (Portaria n.º 297 de 31/05/2002, capítulo III, Art. 10º).

§ 1º A não renovação da matrícula pelo aluno, conforme caput deste artigo, caracteriza abandono de curso e conseqüente desvinculação da instituição.

§ 2º A renovação da matrícula do aluno não habilitado (NH) por mais de uma vez no mesmo módulo fica condicionada a um parecer do Conselho de Curso, considerando os seguintes aspectos: assiduidade e pontualidade, cumprimento das tarefas, interesse, iniciativa e outros aspectos que o conselho julgar conveniente, o qual será encaminhado à DDE, na sede, ou ao DEPEN, nas UNED, para análise e parecer final.

Para interrupção temporária dos estudos, poderá ser concedido o trancamento de matrícula por um módulo, mediante análise do Conselho de Curso, respeitados os ditames da legislação específica vigente, bem como, os prazos estabelecidos pelo Calendário Acadêmico divulgado pela DDE, na sede, e pelos DEPEN, nas UNED (Portaria n.º 297 de 31/05/2002, capítulo III, Art. 11º).

§1º Em caso do curso deixar de ser oferecido, o estudante com matrícula trancada perderá a vaga automaticamente.




§2º Não será permitido trancamento de matrícula para o primeiro módulo dos cursos, salvo em disposição legal em contrário.

Serão habilitados Técnicos em Manutenção Eletromecânica os alunos que concluírem os quatro módulos e o estágio supervisionado ou apresentarem as certificações de competências, na forma da lei.

Capítulo: 03. Perfil profissional de conclusão dos egressos do curso

O Técnico em Manutenção Eletromecânica na área de Indústria é um profissional de nível médio legalmente habilitado para atuar em empresas e entidades nas áreas de automação, e em especial, na manutenção de sistemas industriais eletromecânicos. O curso Técnico em Eletromecânica se enquadra na nova tendência de técnico demandada pelo mercado de trabalho, que é um técnico generalista, tendo condição de atuar eficazmente em diversos campos de conhecimentos e aplicações tecnológicas. Para o exercício da profissão, deverá possuir: - Educação geral, Tecnológica e Humanística, senso crítico, conhecimento de seus direitos e deveres, criatividade, disciplina e senso de qualidade. De posse desses requisitos, deverá tornar-se um profissional versátil, capaz de programar e executar manutenção eletromecânica, liderar equipe de manutenção, otimizar os sistemas eletromecânicos, programar e executar manutenção preditiva, preventiva e corretiva.

No caso do curso de Eletromecânica, encontra-se inserido na área profissional da industria. Essa área profissional é caracterizada por compreender processos contínuos ou discretos de transformações de matérias-primas na fabricação de bens de consumo ou de produção. A área de indústria no Brasil apresenta-se bastante diversificada, não só pela variedade de produzidos, envolvendo um enorme rol de processos, mas também pela diversidade de níveis tecnológicos e formas gerenciais utilizadas. Como essa área profissional pressupõe uma infra-estrutura de energia, redes de comunicação e de sistemas industriais complexos, para levar a cabo a produção, os profissionais da área envolvem-se também com o seu planejamento, controle e a instalação propriamente dita. (MEC/Industria, 2000). Por isso, as competências profissionais do Técnico em Manutenção Eletromecânica são baseadas nas competências gerais do técnico da indústria, se restringindo à Eletromecânica.

O Técnico da área de indústria, pelas peculiaridades da sua profissão, e com base nas competências e habilidades definidas pelo CNE, deverá ter destacadas competências e habilidades que serão, certamente, o seu diferencial em relação ao de outras profissões.

Este profissional estará apto a atuar em diversos segmentos e ocupações na habilidade de Manutenção de Sistemas Industriais em Eletromecânica, conforme percurso de formação escolhido pelo aluno. Em todos os segmentos e ocupações serão desenvolvidas as funções de planejamento e programação, controle e execução. O nível de autonomia dependerá da Certificação alcançada pelo aluno.




a) Competências da qualificação do módulo I

- Interpretar a legislação referente as normas técnicas. - Interpretar gráficos e tabelas. - Planejar a qualificação da equipe de trabalho. - Avaliar a capacidade e planejar a qualificação da equipe de trabalho - Interpretar conceitos e normas técnicas sobre saúde e segurança do trabalho. - Analisar condições técnicas ambientais. - Avaliar a capacidade e as condições de trabalho da equipe de trabalho. - Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes à saúde, segurança no trabalho e na qualidade ambiental. - Definir métodos e condições de trabalho que vão ao encontro da manutenção da saúde do trabalhador. - Ler e interpretar normas técnicas de segurança e saúde no trabalho. - Conhecer e avaliar os tipos e características de máquinas e equipamentos de segurança utilizados nas instalações industriais. - Manusear ferramentas, equipamentos e instrumentos de medições e controle de modo a evitar acidente do trabalho. - Considerar a língua portuguesa como fonte de representação simbólica de experiências humanas manifestadas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social. - Avaliar recursos de informática e suas aplicações

b) Competências da qualificação do módulo II

- Ter visão sistêmica do processo sob intervenção. - Correlacionar as técnicas de manutenção em função das características do processo e dos equipamentos. - Correlacionar as técnicas de desenho e de representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos. - Correlacionar as propriedades e características das máquinas, instrumentos e equipamentos com suas aplicações. - Definir a logística da manutenção - Interpretar catalágos, manuais e tabelas - Realizar orçamentos - Escolher, com exatidão o tipo de processo de revestimento para uma determinada peça, visando à diminuição de custos e ao aumento contínuo da qualidade




c) Competências da qualificação do módulo III

- Caracterizar os sistemas de controle de manutenção - Ter visão sistêmica do processo sob intervisão - Correlacionar as propriedades e características da máquinas, instrumentos e equipamentos e suas aplicações

d) Competências da qualificação do módulo IV

- Ter visão sistêmica do processo sob intervisão - Correlacionar as técnicas de manutenção em função das características do processo e dos equipamentos - Interpretar esquemas, gráficos, plantas, fluxogramas e diagramas - Correlacionar os processos de recuperação de componentes e equipamentos - Caracterizar materiais, insumos e componentes - Correlacionar as propriedades e características das máquinas, instrumentos e equipamentos com suas aplicações - Ler e interpretar ensaios e testes - Identificar as tecnologias empregadas na automação de sistemas de energia - Interpretar planos de manutenção - Interpretar circuitos elétricos, eletroeletrônicos, hidráulicos e pneumáticos

- Especificar sistemas de medição e controle de variáveis do processo industrial

b) Campos de atuação:

indústria metal-mecânica;

indústria automobilística;

indústria de soldagem;

indústria petroquímica;

usinas e destilarias;

geradores e concessionária de eletricidade;

eletrificação industrial;

eletrificação predial e residencial;

eletrificação rural;




agro –industrial

industria de produção e refino de petróleo

Capítulo: 04. Organização Curricular do Curso

O desenho curricular do Curso Técnico em Manutenção Eletromecânica na Área de Indústria organizado de forma modular, agregará funções, segmentos e ocupações, correspondendo a um agrupamento de competências e habilidades. Observando as exigências do mundo do trabalho, este Curso oportunizará ao aluno condições de construir competências, fazendo com que os conhecimentos apreendidos sejam usados em situações reais. O professor, portanto, relacionará o saber cientifico tecnológico com a realidade prática do educando; contextualizando os seus conteúdos, através da observação, reflexão, investigação e construção de habilidades e competências.

As práticas pedagógicas previstas contemplam aulas expositivas, seminários, mesas redondas, trabalhos em equipe, visitas técnicas supervisionadas, utilização de recursos áudio-visual, práticas em laboratórios etc, contemplando, assim, a interdisciplinaridade na organização curricular, além de determinar que a prática estará sempre orientando e organizando o currículo. Os módulos de ensino, via de conseqüência, deverão articular fundamentos teóricos que embasem a relação entre o conhecimento e sua aplicabilidade na vida profissional, devendo reconhecer as aprendizagens múltiplas construídas ao longo do contexto da escola e das experiências trazidas pelos alunos, que serão trabalhadas metodologicamente em competências e habilidades.

O curso em questão será conduzido de forma modular; totalizando 1460 horas incluindo-se o estágio curricular obrigatório de 260 horas, para quem desejar o diploma de Técnico em Manutenção Eletromecânica, estando de acordo com a proposta de Diretrizes Curriculares do Conselho Nacional de Educação, e em concordância com a Lei de Diretrizes e Bases para a educação (LDB) lei 9394/96 e com o Decreto 2208/97, que disciplinam a educação profissional no país.

4.1 – Carga Horária

O Curso Técnico em Manutenção Eletromecânica na Área de Indústria terá uma

carga horária total de 1460 horas, sendo 1200 horas de aula e 260 horas de estágio, portanto acima das exigências de carga horária mínima de 1.200 horas estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, instituída na Resolução CNE/CEB N. º 04/99 do Ministério da Educação e do Desporto, para cursos na área de INDÚSTRIA, ficando a carga horária de cada módulo conforme indicada no quadro 4.1.

CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA NA ÁREA DE INDÚSTRIA CARGA HORÁRIA (horas)

MÓDULOS TOTAL DE HORAS




I II III IV

AULA

300 h 300 h 300 h 300 h 1200 h

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 260 h

TOTAL 1460 h

QUADRO 4.1 – Carga horária por módulo

4.2 - Estrutura Curricular

Com a reformulação proposta, o presente curso passa a ter uma nova estruturação curricular composta por módulos distintos na horizontal, conforme fluxograma no item 4.4. O Curso Técnico em Manutenção Eletromecânica na Área de Indústria terá duração aproximadamente de 22 (vinte e dois meses) divididos em quatro módulos, sendo os módulos II, III e IV com certificações independentes e o diploma de Técnico em Manutenção Eletromecânica após a conclusão dos quatro módulos e o estágio supervisionado. Após cursar o módulo I o aluno terá direito a ingressar nos módulos II, III e IV.

Módulo I – Fundamentos de Eletromecânica

Módulo II – Qualificação em Planejamento e Programação da Manutenção

Eletromecânica

Módulo III – Qualificação em Controle da Manutenção Eletromecânica

Módulo IV – Qualificação em Manutenção de Sistemas Industriais

Eletromecânicos

4.3 - Estágio Supervisionado




4.3. 1 - Duração e obrigatoriedade do estágio

O estágio curricular denominado estágio supervisionado é obrigatório a todos os alunos do curso de Eletromecânica como integralização curricular, a ser realizado, com um total mínimo de 260 horas, para os alunos regularmente matriculados no terceiro módulo do curso integral de Eletromecânica. O prazo máximo para a conclusão do estágio curricular é de até dois anos após a conclusão da seqüência curricular mínima, desde que não seja ultrapassado o período de cinco anos previsto no § 2º do Artigo 6º.

O aluno estará habilitado para matrícula em estágio supervisionado a partir do III módulo.

O Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia/ UNED Vitória da Conquista indicará, obrigatoriamente, o profissional responsável por:

I. acompanhamento e orientação do processo de ensino-aprendizagem durante a realização do estágio curricular;

II. avaliação do relatório final de estágio curricular;

III. divulgação de normas e legislação pertinentes à realização do estágio curricular.

Durante o estágio o aluno deverá manter contatos regulares com a instituição através da Coordenação de Apoio ao Ensino – CAENS e através do professor orientador, que deverá ser um dos professores do curso.

O estágio deve ser desenvolvido de acordo com o Plano de Estágio elaborado pelos supervisores, supervisor na empresa e pelo professor orientador, visando contemplar as competências e habilidades requeridas no plano de curso.

A avaliação do estágio será feita pelo professor orientador, através: de entrevistas marcadas pelo mesmo no plano de estágio, visitas técnicas (uma no mínimo), do relatório de estágio e de sua apresentação e do desempenho do estágio, que é avaliado pelo supervisor do estagiário na empresa.

O estagiário será acompanhado pelo professor orientador por três entrevistas, sendo realizadas a cada terço do estágio, e pela visita técnica. Podendo ocorrer outras visitas caso sejam necessárias.

O relatório final do estágio deverá ser elaborado conforme normativo da instituição e apresentado num prazo máximo de 30 dias após o término do mesmo.

DO ESTÁGIO

O estágio, período destinado a propiciar a experiência prática na linha de habilitação profissional escolhida, é obrigatório.

A obrigatoriedade do estágio, destinado a proporcionar experiência prática na linha da habilitação profissional escolhida, é estabelecida no Plano de Curso, conforme o art. 9º da Resolução CNE/CEB nº 04/99.

§1º O estágio deverá ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Planos de Curso.




§2º O estágio não estabelece vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na legislação específica, conforme parágrafo único do art. 82 das Disposições Gerais da Lei n.º 9.394/96.

§3º Para efeito de estágio, o conhecimento adquirido na prática profissional realizada em concomitância com o curso, poderá ser objeto de avaliação e reconhecimento.

Concluídos os quatro módulos e realizadas, no mínimo, 260 horas de estágio, o aluno estará habilitado a receber o diploma de Técnico em Manutenção Eletromecânica.




4.4 - FLUXOGRAMA GERAL DO CURSO TÉCNICO EM

MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA NA ÁREA DE INDÚSTRIA




Módulo I

Fundamentos de Eletromecânica

Módulo III

Controle da Mauntenção Eletromecânica

Módulo IV

Manutenção de SistemasIndustriais Eletromecânicos

Estágio Supervisionado

Ingres

so

Módulo II

Planejamento e Programação da Manutenção Eletromecânica

Quali ficação emPlanejamento e Programação

da Manutenção Eletromecânica

Quali ficação emControle da Manutenção

Eletromecânica

Quali ficação emExecução da Manutenção

Eletromecânica

Diploma de Técnico emManutenção Eletromecânica

MÓDULO I – FUNDAMENTOS DE ELETROMECÂNICA

Módulo Carga horária (h)

I 300

II 300

III 300

IV 300

Estágio 260

Total 1460




COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS CH

- Interpretar a legislação referente as normas técnicas.

- Saber utilizar instrumentos de controle. - Organização Industrial

300 h

- Interpretar gráficos e tabelas. - Gerenciar equipes de trabalho.

- Meio Ambiente segurança no trabalho

- Realizar orçamentos - Elaborar cronogramas e planilhas de custo. - Português Instrumental

- Planejar a qualificação da equipe de trabalho.

- Aplicar a legislação e as normas referentes ao processo, produto, qualidade, saúde e segurança no trabalho e ambientais.

- Desenho Técnico

- Avaliar a capacidade e planejar a qualificação da equipe de trabalho

- Aplicar melhoria contínua da qualidade do ambiente de trabalho.

- Informática

- Interpretar conceitos e normas técnicas sobre saúde e segurança do trabalho.

- Aplicar normas técnicas, padrões e legislação pertinente à saúde do trabalhador.

- Tecnologia dos Materiais

- Analisar condições técnicas ambientais.

- Aplicar a legislação, normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e ambientais.

- Eletricidade Básica

- Avaliar a capacidade e as condições de trabalho da equipe de trabalho.

- Elaborar relatórios, gráficos, tabelas, demonstrativos e pareceres a respeito da ocorrência de acidentes do trabalho nas empresas.

- Materiais Elétricos

- Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes à saúde, segurança no trabalho e na qualidade ambiental.

- Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes à saúde, segurança no trabalho. Qualidade e ambientais.

- Definir métodos e condições de trabalho que vão ao encontro da manutenção da saúde do trabalhador.

- Ler e interpretar catálogos, manuais e tabelas referentes a segurança do trabalho

- Ler e interpretar normas técnicas de segurança e saúde no trabalho.

- Envolver-se na melhoria contínua da qualidade, introdução de novas tecnologias e intercâmbio com outros setores visando a prevenção de acidentes




- Conhecer e avaliar os tipos e características de máquinas e equipamentos de segurança utilizados nas instalações industriais.

- Aplicar a legislação e as normas referentes ao processo e produtos, qualidade, saúde e segurança no trabalho e ambientais

- Identificar atos e condições inseguras nos ambientes de trabalho nas áreas de eletromecânica e eletrônica

- Utilizar-se de diferentes recursos e instrumentos de comunicação no trabalho e em outros contextos relevantes da vida.

- Definir métodos de levantamento e análise de dados

- Saber quando um componente está em série ou em paralelo

- Realizar levantamentos técnicos - Fazer medições com voltímetros, amperímetros, multímetros e osciloscópios

- Elaborar relatórios técnicos na área da segurança do trabalho

- Elaborar desenhos de circuitos

- Ter noções do comportamento de tensões ao longo de uma malha e correntes num nó

- Manusear ferramentas, equipamentos e instrumentos de medições e controle de modo a evitar acidente do trabalho.

- Saber como funciona motores e geradores

- Considerar a língua portuguesa como fonte de representação simbólica de experiências humanas manifestadas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.

- Noções de diagnósticos de problemas circuitos elétricos

- Correlacionar as grandezas elétricas e magnéticas na teoria com as mesma na prática

- Montar circuitos elétricos

- Correlacionar os desenhos ou esquemas com os circuitos físico

- Aplicar os componentes, equipamentos de acordo com suas características e normas pertinentes

- Interpretar desenhos ou esquemas elétricos e magnéticos

Ter visão sistêmica do processo sob intervenção

Caracterizar circuitos elétricos e magnéticos e seus componentes

Identificar materiais, componentes e equipamentos




MÓDULO II - PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS CH

- Ter visão sistêmica do processo sob intervenção.

- Envolver-se na melhoria contínua da qualidade, produtividade, na introdução de novas tecnologias e no intercâmbio com outros setores

- Técnicas de Planejamento e Programação da manutenção

300 h

- Correlacionar as técnicas de manutenção em função das características do processo e dos equipamentos.

- Utilizar sistemas de controle de manutenção

- Tecnologia Mecânica

- Correlacionar as técnicas de desenho e de representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos.

- Definir técnica de manutenção a ser empregada

- Elementos de Máquinas

- Correlacionar as propriedades e características das máquinas, instrumentos e equipamentos com suas aplicações.

- Emitir ordens de serviço - Máquinas e Equipamentos Mecânicos Industriais

- Definir a logística da manutenção

- Decidir quanto à viabilidade técnico-econômica da manutenção

- Eletrônica Analógica

- Interpretar catálogos, manuais e tabelas

- Elaborar e interpretar croquis e desenhos

- Hidráulica e Pneumática

- Realizar orçamentos - Utilizar softwares dedicados

- Instrumentos de Medidas

- Avaliar recursos de informática e suas aplicações

- Elaborar texto técnicos, planilhas, formulários, esquemas e gráficos

- Análise de Circuitos Elétricos

- Correlacionar as grandezas elétricas na teoria com as mesmas na prática

- Confeccionar manuais de procedimentos

- Correlacionar os desenhos ou esquemas com os circuitos físicos

- Saber quando um componente está em série ou em paralelo




- Caracterizar circuitos elétricos e seus componentes

- Fazer medições com voltímetro, amperímetros, multímetros e osciloscópios

- Interpretar desenhos ou esquemas eletrônicos


- Saber como funciona motores

- Montar circuitos elétricos

- Caracterizar circuitos eletrônicos e seus componentes

- Fazer medições com voltímetros, amperímetros, multímetros e osciloscópios

- Conhecimento da evolução histórica dos motores de combustão, como também termos técnicos específicos, cálculos de características técnicas, funcionamento dos tempos motor e componentes


- Conhecimento da função de uma bomba centrífuga, como também o princípio de funcionamento e partes componentes

- Saber como funciona transformadores, diodos, transistores e retificadores

- Conhecimento da evolução histórica da manutenção, dos tipos de organização e aplicação, tipos e aplicação de manutenção

- Montar circuitos eletrônicos

- Conhecer técnica de planejamento e programação da manutenção

- Diferenciar os tempos motor, calcular característica técnica de motor, diferenciar componentes assim como sua função e identificar defeitos.

- Correlacionar as propriedades e características de um análise de malha, com um sistema elétrico

- Diferenciar tipos de bombas, componentes assim como sua função e identificar defeitos




- Definir a logística de cálculo - Diferenciar e saber aplicar os tipos de manutenção.

- Dar subsídios para interpretação de esquemas e diagramas

- Saber utilizar em programas de manutenção os tipos de manutenção em função de cada situação.

- Interpretar circuitos elétricos - Elaborar programação e planejamento de serviços de manutenção

- Correlacionar as grandezas elétricas na teoria com as mesmas na prática

- Saber a metodologia de cálculo de softwares dedicados

- Correlacionar os desenhos ou esquemas com os circuitos físicos

- Diagnosticar problemas em circuitos eletrônicos

- Interpretar desenhos ou esquemas eletrônicos

- Identificar pontos de desperdício de energia

- Caracterizar circuitos eletrônicos e seus componentes

- Saber efetuar cálculos para simplificar circuitos, corrigir fator de potência de sistemas polifásicos e outros

- Avaliar as grandezas elétricas - Elaborar desenhos de circuitos eletrônicos

- Conhecer formas de ondas e principio de funcionamento dos instrumentos de medidas

- Diagnosticar problemas em circuitos eletrônicos

- Montar circuitos eletrônicos

- Executar medições elétricas

- Operar de forma segura instrumentos de medidas

MODULO III – CONTROLE DA MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA




COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASE TECNOLÓGICA CH

- Conhecer os instrumentos de controle dimensional na industria metal mecânica

- Efetuar, com exatidão, os procedimentos relativos ao controle dimensional

- Metrologia 300 h

- Conhecer e avaliar os métodos de utilização dos instrumentos de medição e as interpretações de suas leituras

- Utilizar equipamentos e instrumentos de medição

- Sistemas de controle da manutenção

- Correlacionar as características dos instrumentos com as sua aplicações

- Manusear paquímetro - Dispositivo de manobra e proteção

- Conhecer a aplicação dos controles de manutenção

- Manusear micrômetro - Ajustagem e regulagem mecânica

- Conhecer e correlaciolar com a organização o sistema de codificação de equipamentos

- Manusear relógio comparador

- Máquinas e equipamentos elétricos industriais

- Conhecer os tipos de cadastros em manutenção

- Coletar dados específicos para a avaliação da manutenção

- Projetos e insatalações elétricos prediais

- Conhecer e correlacionar instrução de manutenção com a qualidade dos serviços a serem executados

- Envolver-se na melhoria contínua da qualidade, produtividade, na introdução de novas tecnologias e no intercâmbio com outros setores

- Instrumentação e controle

- Conhecer os principais dados em uma ordem de serviço

- Elaborar relatórios estatísticos de defeitos

- Eletrônica Industrial

- Caracterizar os sistemas de controle de manutenção

- Fazer levantamento de custo da manutenção

- Organizar o controle estatístico da manutenção

- Utilizar sistemas de controle de manutenção

- Ter visão sistêmica do processo sob intervenção

- Controlar o estoque de peças de reposição

- Correlacionar as propriedades e características da máquinas, instrumentos e equipamentos e suas aplicações.

- Organizar bancos de dados

- Avaliar dispositivo de proteção e manobra de baixa e alta tensão

- Elaborar textos técnicos, planilhas, formulários, esquemas e gráficos.

- Interpretar diagramas elétricos de força e comando

- Elaborar e interpretar projetos, esquemas e croquis

- Determinar o tipo de proteção adequada para máquinas e equipamentos elétricos

- Emitir ordens de serviço




- Correlacionar o projeto com a execução, buscando soluções de projeto que possam ser executadas

- Elaborar textos técnicos, planilhas e formulários

- Avaliar recursos de informática e suas aplicações em projeto

- Aplicar a legislação e as normas técnicas referentes a projeto e execução

- Definir logística do projeto - Executar diagramas de força e comando

- Interpretar esquemas, fluxogramas, gráficos, plantas e diagramas

- Conhecer dispositivos de manobra e proteção

- Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes a projeto e execução

- Envolver-se na melhoria contínua da qualidade e produtividade

- Definir a logística de projeto e interpretação de esquemas

- Definir o conteúdo do projeto de acordo com a concessionária

- Correlacionar as técnicas de desenho e de representação gráficas com os materiais e equipamentos elétricos

- Utilizar softwares dedicados

- Avaliar a capacidade de planejar a qualificação da equipe de trabalho

- Coletar dados específicos para o projeto e execução

- Interpretar circuitos elétricos - Montar e instalar sistemas residenciais de energia

- Avaliar as variáveis do processo - Gerenciar equipes de trabalho

- Avaliar instrumentos e componentes inseridos em um sistema de controle

- Aplicar técnicas que possibilitem economia de materiais e de energia

- Conhecer e conformar sinais na instrumentação

- Interligar os instrumentos numa malha de controle

- Integrar os instrumentos numa malha de controle

- Aplicar corretamente sensores em processos industriais

- Conhecer medidores, sensores e transdutores

- Executar medidas de variáveis do processo

- Conhecer dispositivos semi-condutores de potência

- Selecionar dispositivos semicondutores de pot6encia

- Conhecer conversores monofásicos e trifásicos controlados, não controlados e semi-controlados

- Elaborar circuitos com conversores

- Conhecer estratégias de modulação empregadas em inversores

- Utilizar técnicas de seletividade entre dispositivos de proteção




- Avaliar instrumentos e componentes inseridos em um sistema de controle

- Conhecer e conformar sinais na instrumentação

- Integrar os instrumentos numa malha de controle

- Conhecer medidores, sensores e transdutores

- Conhecer dispositivos semi-condutores de potência

- Conhecer conversores monofásicos e trifásicos controlados, não controlados e semi-controlados

- Conhecer estratégias de modulação empregadas em inversores

MÓDULO IV – MANUTENÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS ELETROMECÂNICOS

COMPETÊNICAS HABILIDADES BASE TECNOLÓGICA CH




- Conhecer sistemas tradicionais de controle de velocidade empregados em máquinas CC e CA

- Empregar o acionamento adequado em função das características de carga

- Técnicas de Manutenção de Máquinas e equipamentos industriais mecânicos

300 h

- Determinar as características de um acionamento elétrico empregando máquinas CC, máquinas síncronas e máquinas assíncronas

- Executar instalações de sistemas de acionamento utilizando inversores de frequência

- Acionamentos Elétricos

- Conhecer métodos de comandos de um motor de indução em suas diferentes formas de partidas e frenagem

- Instalar inversores de frequência

- Processos de Fabricação Mecânico

- Avaliar as vantagens e desvantagens dos métodos de partidas empregados nas máquinas de corrente contínua e alternada

- Ler e interpretar desenhos de peças e equipamentos

- Soldagem

- Avaliar os métodos de controle empregados em inversores de frequências, bem como os parâmetros de um inversor de frequência

- Efetuar, os procedimentos relativos ao controle dimensional, acabamento superficial usando máquinas ferramentas

- Automação Industrial

- Interpretar desenhos gráficos e projetos

- Ler e interpretar desenhos representativos de peças e equipamentos e especificar materiais

- Eficiência Energética

- Correlacionar as características dos instrumentos, máquinas e equipamentos e instalações com as suas aplicações

- Identificar os diversos processos na obtenção de peças, por meio de usinagem em máquinas e processos manuais

- Projetos e Instalações Elétricas Industriais

- Identificar as características de operação e controle dos

- Identificar as técnicas de obtenção de ajustes em peças e conjuntos

processos de usinagem e selecionar o método e o processo mais apropriado

- Manusear torno mecânico universal, fresadora, plaina, furadeira com completo domínio sobre seus comandos

- Escolher o tipo de processo de obtenção de uma determinada peça, visando à diminuição de custos e ao aumento contínuo da qualidade

- Domínio das operações nos processos de fabricação, envolvendo algumas máquinas ferramentas

- Programar, regular, aferir e operar máquinas de usinagem

- Especificar materiais de soldagem




- Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes ao processo, à saúde e segurança no trabalho, à qualidade e ao ambiente

- Identificar e realizar os procedimentos relativos aos processos de soldagem

- Conhecer métodos de comandos de um motor de indução

- Identificar as técnicas de obtenção de solda em peças e conjuntos

- Conhecer e avaliar os métodos de soldagem

- Identificar as técnicas de realização de montagem de conjuntos para soldagem

- Interpretar desenhos, catálogos - Consultar catálogos e manuais de soldagem

- Correlacionar as características das máquinas e equipamentos de soldagem com as suas aplicações

- Selecionar os procedimentos de manutenção

- Identificar as características de operação e controle dos processos de soldagem e selecionar o método e o processo mais apropriado

- Identificar, localizar e corrigir defeitos e falhas

- Escolher, o tipo de processo de soldagem de uma peça, visando à diminuição de custos

- Recuperar componentes e/ou equipamentos

- Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes ao processo, ao produto, à saúde e segurança no trabalho, à qualidade e ao ambiente

- Elaborar croquis e desenhos

- Correlacionar as técnicas de manutenção em função das características do processo e dos equipamentos

- Manusear equipamentos, instrumentos, máquinas e ferramentas, montar, instalar, calibrar e testar equipamentos e instrumentos

- Interpretar esquemas Eletropneumáticos, linguagens de programação de CLP's

- Elaborar relatórios de serviço

- Identificar as tecnologias empregadas na automação de sistemas de energia hidráulicos e pneumáticos

- Executar os programas de manutenção

- Avaliar recursos de informática e suas aplicações

- Identificar as malhas de controle do processo industrial

- Especificar sistemas de medição e controle de variáveis do processo industrial

- Executar leituras, manusear e definir aplicabilidade de cada instrumento estudado




- Conhecimento dos tipos de instrumentos, sensores no controle e correlacionar com o funcionamento de máquinas e equipamentos

- Manusear e definir aplicabilidade dos sensores

- Conhecer as políticas dos setor energético brasileiro referente ao uso eficiente da energia

- Calcular o consumo de energia elétrica residencial

- Conhecer as diversas alternativas de produção e uso de energia, bem como os impactos ambientais

- Propor formas de redução do consumo de energia, aplicando quando possível, as ferramentas de qualidade

- Conhecer os princípios de qualidade total e as ferramentas para aplicações desses princípios

- Propor e aplicar fontes de energia alternativa, buscando minimizar os impactos ambientais

- Correlacionar o projeto com a execução, buscando soluções de projeto que possam ser executadas

- Envolver-se na melhoria contínua da qualidade e produtividade

- Avaliar recursos de informática e suas aplicações em projeto

- Definir o conteúdo do projeto de acordo com a concessionária

- Ter visão sistêmica do processo sob intervisão

- Elaborar e interpretar projetos, esquemas e croquis

- Definir a logística de projeto - Emitir ordens de serviço

- Interpretar esquemas, fluxogramas, gráficos, plantas e diagramas

- Elaborar textos técnicos, planilhas e formulários

- Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes a projeto e interpretação de esquemas

- Aplicar a legislação e as normas técnicas referentes a projeto e execução

- Correlacionar as técnicas de desenho e de representação gráficas com os materiais e equipamentos elétricos

- Utilizar softwares dedicados

- Avaliar a capacidade e planejar a qualificação da equipe de trabalho

- Coletar dados específicos para o projeto e execução

- Interpretar circuitos elétricos - Montar e instalar sistemas residenciais de energia

- Correlacionar as técnicas de manutenção em função das características do processo e dos equipamentos

- Gerenciar equipes de trabalho




- Correlacionar os processos de recuperação de componentes e equipamentos

- Aplicar técnicas que possibilitem economia de materiais e de energia

- Caracterizar materiais, insumos e componentes

- Selecionar os procedimentos de manutenção

- Correlacionar as propriedades e características das máquinas, instrumentos e equipamentos com suas aplicações

- Identificar, localizar e corrigir defeitos e falhas

- Interpretar planos de manutenção

- Recuperar componentes e/ou equipamentos

- Conhecimento dos tipos de instrumentos, sensores no controle e correlacionar com o funcionamento de máquinas e equipamentos

- Manusear equipamentos, instrumentos, máquinas e ferramentas

- Conhecer e correlacionar os parâmetros de funcionamentos dos equipamentos com índices de valores

- Montar, instalar, calibrar e testar equipamentos e instrumentos

- Conhecer padrões de ajustagem de equipamentos específicos e correlacionar com o seu funcionamento

- Elaborar relatórios de serviço

- Correlacionar as características dos instrumentos, máquinas e equipamentos e instalações com as suas aplicações

- Executar os programas de manutenção

- Identificar as malhas de controle do processo industrial

- Executar leituras, manusear e definir aplicabilidade de cada instrumento estudado

- Manusear e definir aplicabilidade dos sensores, diferenciar resultados de análise de lubrificante e definir sua aplicabilidade

- Identificar os diversos valores de ajustagens nos equipamentos estudados

- Ler e interpretar desenhos de peças e equipamentos

- Efetuar, os procedimentos relativos ao controle dimensional, acabamento superficial usando máquinas ferramentas




Capítulo: 05. Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores

Os alunos deverão submeter-se a uma banca que avaliará as competências e habilidades requeridas e necessárias para a dispensa de determinada atividade acadêmica. Esta banca deverá ser composta de 3 (três) professores pertencentes ao Conselho do Curso Técnico em Manutenção Eletromecânica na Área de Indústria

Serão considerados para este aproveitamento:

1. Entrevista com o candidato.

2. Análise de currículo, a partir de diploma, histórico escolar e outros documentos que comprovem a atuação na área e expedidos por instituições reconhecidas ou empresas.

3. Avaliação cognitiva, técnica e instrumental.

4. Serão observadas, ainda, às determinações da Organização Didática do Ensino Profissionalizante de Nível Técnico do CEFET-BA, abaixo transcritas:

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES SEÇÃO I

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 48. Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento de disciplinas, competências ou módulos cursados em uma habilitação específica, com aprovação no CEFET-BA ou em outras Instituições de Ensino de Educação Profissional de Nível Técnico, credenciadas pelos Sistemas Federal e Estaduais, bem como Instituições Estrangeiras, para a obtenção de habilitação diversa, conforme estabelece o art. 8º do Decreto nº 2.208/97 e o art. 11 da Resolução CNE/CEB nº 04/99.

Art. 49. O aluno solicitará a DDE, na Sede, ou ao DEPEN, nas UNED, aproveitamento da(s) disciplina(s), competência(s) ou módulo(s) cursado(s) no prazo fixado no Calendário Acadêmico.

Art. 50. A solicitação para aproveitamento de estudos deverá seguir os seguintes passos: I - Quando se tratar de disciplina(s) ou competência(s): a) preencher, no protocolo, formulário próprio, especificando a(s) disciplina(s) ou

competência(s) pretendida(s); b) anexar os seguintes documentos devidamente autenticados e assinados pela

Instituição de origem: 1. histórico escolar; 2. plano de curso técnico, no qual está inserida a qualificação, aprovado pelos órgãos

competentes do sistema de ensino conforme estabelecido pelo art. 13 da Resolução




CNE/CEB nº 04/99 ou programa das disciplinas cursadas com aprovação, com registro de carga horária total das aulas teóricas e práticas.

II - Quando se tratar de módulo(s): a) preencher no protocolo formulário próprio, especificando o(s) módulo(s) pretendido(s); b) anexar os seguintes documentos, devidamente autenticados e assinados pela

Instituição de origem: 1. Certificado de Qualificação Profissional de Nível Técnico com o histórico escolar

conforme estabelece o art. 14 da Resolução CNE/CEB nº 04/99, ou documento comprobatório de habilitação no(s) módulo(s) inicial(is);

2. plano de curso técnico onde está inserida a qualificação aprovada pelos órgãos competentes do sistema de ensino conforme o que estabelece o art. 13 da Resolução CNE/CEB nº 04/99.

§ 1º Quando se tratar de documentos oriundos de instituições estrangeiras, os mesmos deverão ter traduções oficiais, e o curso deverá ter sua equivalência, com os inseridos no cadastro nacional de cursos de educação profissional de nível técnico, aprovada por instituição autorizada pelo MEC para tal fim.

§ 2º Tratando-se de aproveitamento de disciplina(s) ou competência(s) ministrada(s) no próprio CEFET-BA o requerente ficará dispensado do cumprimento da exigência referida na alínea b dos incisos I e II deste artigo.

Art. 51. A DDE, na Sede, ou o DEPEN, nas UNED, encaminhará, ao Conselho de Curso, o processo devidamente instruído.

Art. 52. O estudo da equivalência da(s) disciplina(s), competência(s) ou módulo(s) será feito pelo Conselho de Curso observando a compatibilidade de carga horária, conteúdo programático ou competências e habilidades, e o tempo decorrido da conclusão da(s) disciplina(s) ou competência(s) e a solicitação pretendida.

Art. 53. Após emissão do parecer do Conselho de Curso em cada processo, estes serão encaminhados à DDE, na Sede, ou ao DEPEN, nas UNED, para análise e deliberação final.

§ 1º A DDE, na Sede, ou o DEPEN, nas UNED, encaminhará os processos à GRA, na Sede, ou à CORES, nas UNED, para registro e controle.

§ 2º A DDE, na Sede, ou o DEPEN, nas UNED, encaminhará o resultado da deliberação à Coordenação de Curso.

§ 3º A Coordenação de Curso deverá informar aos docentes a dispensa do aluno, quando houver, face ao aproveitamento.

SEÇÃO II

DO APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Art. 54. Entende-se por aproveitamento de experiências anteriores o processo de reconhecimento de competências adquiridas pelo aluno, no trabalho ou por outros meios informais, mediante um sistema avaliativo.

Art. 55. O aluno matriculado solicitará a DDE, na Sede, ou ao DEPEN, nas UNED, em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico, a dispensa de disciplina(s), competência(s) ou módulo(s) tendo como base o aproveitamento de experiências anteriores, de acordo com o que estabelece o art. 11 da Resolução CNE/CEB nº 04/99.

Art. 56. A solicitação do aluno deverá seguir os seguintes passos: I - preencher, no protocolo, formulário próprio especificando a(s) disciplina(s),

competência(s) ou módulo(s) em que deseja a dispensa.




II - anexar justificativa para a pretensão; III - anexar, quando houver, documento(s) comprobatório(s) da(s) experiência(s) anterior(es). Art. 57. A DDE, na Sede, ou o DEPEN, nas UNED, encaminhará, ao Conselho de Curso, o

processo devidamente instruído. Art. 58. O Conselho de Curso analisando a justificativa e o(s) documento(s)

comprobatório(s), quando houver e julgando procedente, designará uma comissão para realizar o processo avaliativo.

§ 1º A comissão de avaliação, referida no caput deste artigo, será composta por, no mínimo, três professores, abrangendo as áreas de conhecimento da(s) disciplina(s), competência(s) ou módulo(s) que o aluno solicita dispensa.

§ 2º A comissão de avaliação emitirá parecer contendo contexto de realização, critérios de avaliação da(s) competência(s) e o resultado da avaliação.

Art. 59. O Conselho de Curso informará ao aluno a data, local e o horário do processo avaliativo.

Art. 60. O Conselho de Curso emitirá parecer objetivo sobre o processo avaliativo. Art. 61. O processo de solicitação com o parecer do Conselho de Curso referente à

avaliação do desempenho das competências requeridas será encaminhado à DDE, na Sede, ou ao DEPEN, nas UNED, para análise e deliberação final.

§ 1º A DDE, na Sede, ou o DEPEN, nas UNED, encaminhará o processo a GRA, na Sede, ou à CORES, nas UNED, para registro e controle.

§ 2º A DDE, na Sede, ou o DEPEN, nas UNED, enviará o resultado da deliberação à Coordenação de Curso. § 3º A Coordenação de Curso dará ciência ao aluno do resultado do aproveitamento requerido. § 4º A Coordenação de Curso deverá informar aos docentes a dispensa do aluno, quando houver, face ao aproveitamento.

Capítulo: 06. Critérios de avaliação da aprendizagem aplicados aos alunos do curso

A avaliação dar-se-á de forma processual contínua de modo que contemple os

aspectos qualitativos e quantitativos, verificando-se a habilidade do aluno em realizar as atividades relacionadas ao módulo em curso através de avaliações parciais, globais, observação de participação e desempenho.

Durante o período letivo serão realizadas avaliações, de caráter prático e teórico, conforme metodologia adotada pelo professor. Destas avaliações, se obterá a pontuação final considerando os parâmetros e pontuação máxima descrita na tabela abaixo, para em seguida se concluir pela sua aptidão ou não. Dessa forma, ao fazer a análise dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos, os professores deverão observar e avaliar cada um dos seguintes parâmetros, exigidos no desenvolvimento de cada atividade ver quadro 6.1.

PARÂMETROS CONSIDERADOS PARA AVALIAÇÃO

Freqüência

Participação

Trabalho em Equipe




Conhecimentos Teóricos

Conhecimentos Práticos

Criatividade

Planejamento/Organização

Relatórios

QUADRO 6.1 – Parâmetros considerados para avaliação Em seguida se concluir pela sua aptidão ou não. Para isso o professor deverá preencher ficha própria, colocando a pontuação, de conformidade com cada parâmetro considerado, devendo essa pontuação ser feita observando-se o valor máximo indicado para cada parâmetro, conforme indicado no quadro 6.1. Será considerado apto o aluno que conseguir uma pontuação mínima de 60 (sessenta) pontos.

A fim de facilitar o julgamento, deverá ser preenchida, para cada habilidade de cada competência, ficha de avaliação, conforme modelo padrão a seguir apresentado no quadro 6.2.




CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA NA ÁREA DE INDÚSTRIA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE HABILIDADES

MÓDULO: SUBFUNÇÃO: COMPETÊNCIA:

HABILIDADE:

TURMA: PERÍODO:

PROFESSOR ORIENTADOR:

NOME DO ALUNO PONTUAÇÃO

Freqüência Participação

Trabalho em Equipe

Conhecimentos Teóricos

Conhecimentos Práticos

Criatividade Planejamento/

Relatórios FINAL Organização

QUADRO 6.2 – Ficha modelo para avaliação de habilidades




A avaliação de aprendizagem acima referida deverá seguir, ainda, as determinações da organização didática para os cursos técnicos de nível médio do CEFET-BA, publicada através da portaria n.º 297 de 31 de maio de 2002, cujos artigos são transcritos a seguir:

DA AVALIAÇÃO

Art. 39. O processo de avaliação da aprendizagem deve ser amplo, contínuo, gradual, cumulativo e cooperativo envolvendo todos os aspectos qualitativos e quantitativos da formação do educando, conforme prescreve a Lei nº 9.394/96.

Art. 40. A avaliação compreendida como uma prática de investigação processual, diagnóstica, contínua, cumulativa, sistemática e compartilhada em cada etapa educativa, com diagnóstico das dificuldades e retroalimentação, destina-se a verificar se houve aprendizagem e apontar caminhos para o processo educativo.

Parágrafo Único Caberá ao professor, no decorrer do processo educativo, promover meios para a recomposição das competências não desenvolvidas pelos alunos.

Art. 41. A verificação do rendimento escolar será feita de forma diversificada, a mais variada possível, de acordo com a peculiaridade de cada processo educativo, contendo entre outros:

I - atividades individuais e em grupo, como: pesquisa bibliográfica, demonstração prática e seminários;

II - pesquisa de campo, elaboração e execução de projetos; III - provas escritas e/ou orais: individual ou em equipe; IV - produção científica, artística ou cultural. Art. 42. A freqüência às aulas e às demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos

matriculados, é obrigatória e é vedado o abono de faltas. Art. 43. Ao aluno que faltar a qualquer das verificações de aprendizagem ou deixar de

executar trabalho escolar, será facultado o direito à segunda chamada se esse aluno a requerer à GRA, na Sede, ou à CORES, nas UNED, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas úteis após o término do prazo de afastamento, desde que comprove através de documentos uma das seguintes situações:

I - problema de saúde; II - obrigações com o Serviço Militar; III - pelo exercício do voto (um dia anterior e um dia posterior à data da eleição se

coincidentes com a realização da prova); IV - convocação pelo Poder Judiciário ou pela Justiça Eleitoral; V - viagem a trabalho devidamente comprovada através de documento oficial da empresa; VI - viagem, autorizada pela Instituição, para representá-la em atividades desportivas,

culturais, de ensino ou pesquisa; VII - acompanhamento de parentes (cônjuge, pai, mãe e filho) em caso de defesa da saúde; VIII - falecimento de parente (cônjuge, pai, mãe e filho), desde que a avaliação se realize dentro do período da ocorrência.

Parágrafo Único Caberá à GRA, na Sede, ou à CORES, nas UNED, instruir o processo e encaminhá-lo à Coordenação do Curso no qual o aluno está matriculado.

Art. 44. Terá direito à requerer exercício domiciliar: I - a aluna gestante;




II - o aluno com incapacidade física relativa incompatível com a freqüência aos trabalhos escolares.

§ 1º Entende-se por exercício domiciliar a equivalência de estudos, por ausência às aulas, concedida ao aluno amparado pelo Decreto Lei nº 1.044/69 e pela Lei nº 6.202/75;

§ 2º O exercício domiciliar será requerido ao Departamento onde esteja alocado o curso no qual está matriculado o aluno, sendo instruído com laudo médico que comprove uma das situações estabelecidas no Decreto Lei nº 1.044/69 e na Lei nº 6.202/75;

§ 3º A aluna gestante poderá pleitear o exercício domiciliar por um período de três meses, contado a partir do oitavo mês de gestação.

§ 4º Não será concedido o regime de exercício domiciliar para estágios, disciplinas, competências e/ou atividades curriculares de modalidade prática que necessite acompanhamento individual do professor e presença física do aluno em ambiente próprio para execução dessas atividades.

Art. 45. O desempenho acadêmico do aluno será expresso no Memorial de Desempenho Acadêmico constante no Diário de Classe.

§ 1º O Memorial de Desempenho Acadêmico é um instrumento que compreende a compilação de todos os trabalhos realizados pelo aluno, em cada disciplina ou competência, durante o módulo, tomando-se como referência os indicadores de composição de competências, aqui entendidas como um conjunto de habilidades, atitudes e outros atributos humanos necessários ao desempenho e produtividade requeridos pelo mundo do trabalho.

§ 2º Os indicadores de composição de competências a serem considerados no Memorial de Desempenho Acadêmico são: assiduidade e pontualidade, domínio cognitivo, cumprimento e qualidade das tarefas, capacidade de produzir em equipe e autonomia, assim definidos:

a) Assiduidade e pontualidade – comparecimento em todas as aulas e chegada no horário pré-estabelecido nos locais onde as aulas serão ministradas;

b) Domínio cognitivo – capacidade de relacionar o novo conhecimento com o conhecimento já adquirido;

c) Cumprimento e qualidade das tarefas – execução de tarefas com requisitos previamente estabelecidos no prazo determinado com propriedade, empenho, iniciativa, disposição e interesse;

d) Capacidade de produzir em equipe – aporte pessoal com disposição, organização, liderança, cooperação e interação na atividade grupal no desenvolvimento de habilidades, hábitos, conhecimentos e valores.

e) Autonomia – capacidade de tomar decisões e propor alternativas para solução de problemas, iniciativa e compreensão do seu desenvolvimento. § 3º Para cada indicador de composição de competências, contido no Memorial de

Desempenho Acadêmico, será registrado um dos conceitos assim estabelecidos e relacionados com uma escala quantitativa de rendimento:

a) Excelente = (E) - de 90,1% a 100%; b) Ótimo = (O) - de 80,1% a 90%; c) Bom = (B) - de 70,1% a 80%; d) Regular = (R) - de 60% a 70%; e) Insuficiente = (I) - menor do que 60%. § 4º O conceito global do aluno na disciplina ou competência será determinado pela

incidência dos conceitos dos indicadores de composição de competências.




Art. 46. Será considerado habilitado no módulo o aluno que obtiver no Conselho de Classe Final o conceito global, no mínimo, Regular (R) e possuir freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas desenvolvidas no módulo.

Parágrafo Único No Conselho de Classe Final será confeccionada a planilha de resultados finais com as competências e a carga horária total desenvolvidas no módulo, o conceito global dos alunos no módulo, o percentual de faltas e a respectiva condição de competência obtida no módulo, assim definida:

a) Habilitado (H); b) Não Habilitado (NH). Art. 47. A verificação e o registro da freqüência são de responsabilidade do professor e seu

controle, para efeito dos registros escolares será feito pela GRA, na Sede, ou pela CORES, nas UNED, tomando-se como base as planilhas de resultados finais dos Conselhos de Classes Finais.

Capítulo: 07 Instalações e equipamentos oferecidos aos professores e alunos do

curso

7.1 - Instalações

Formação global e sistematizada nas áreas da Mecânica, da Eletrotécnica e da Automação, de modo a permitir um domínio das diversas atividades da Eletromecânica, conducente a um saber fazer integral nas suas diferentes áreas.

O curso será apoiado por uma estrutura laboratorial, para a qual são essenciais os seguintes laboratórios:

- Laboratório de medidas elétricas - Laboratório de metrologia - Laboratório de comandos elétricos e automação - Laboratório de instalações elétricas - Laboratório de máquinas térmicas - Laboratório de máquinas elétricas - Laboratório de desenho técnico. - Laboratório de soldagem - Oficina mecânica - Os alunos têm ainda ao seu dispor um laboratório de Informática

7.2 - Equipamentos




ITEM ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANT.

1 Fresadora Un 01

2 Tornos Un 06

3 Furadeiras Un 03

4 Esmeril Un 01

5 Plaina Limadora Un 02

6 Mesa de Traçagem Un 01

7 Serra Un 01

8 Bancada de Ajustagem Un 02

9 Máquina de Solda Elétrica Un 10

10 Retificador para solda elétrica Un 01

11 Posto de solda a gás Un 10

12 Réguas Un 22

13 Paquímetro Un 15

14 Micrômetro Un 38

15 Relógio Comparador Un 15

16 Torquímetro Un 01

17 Multímetro Digital 0 - 20 M Un 08

18 Multímetro Analógico 0 - 20 M Un 08

19 Reostato 0 - 100 Un 03

20 Variador de Tensão Alternada Monofásica (Variac) 0 - 220 V Un 04

21 Varímetro Analógico 0 - 1KVAr Un 03

22 Wattímetro Analógico 0 - 1 KW Un 03

23 Megômetro Digital 0 - 200 M Un 01

24 Tacômetro Analógico - 0 - 10000 rpm Un 01

25 Terrômetro Analógico Un 01

26 Motor Monofásico de Indução 1 CV - 380 / 220 V Un 03

27 Motor Trifásico de Indução 1 CV - 380 / 220 V Un 03

28 Variador de tensão alternada trifásica Un 01

29 Fasímetro Un 01

30 Computador Pentium 100 MHz Un 01

31 Chave de partida de motores trifásica 1 HP Un 06

32 Compressor de 100 l - 150 lb Un 01

33 Kit para montagem e desmontagem de Motor Fiat 16 Válvulas Fiat Pálio (não funciona)

Un 01

34 Blocos de Motor Fiat Un 03

35 Motor Parcial Tempra Fiat Turbo Un 01

36 Microcomputador Pentium III 1 GHZ HD 30 GB – 128 MB RAM Un 14

37 Impresora Matricial Un 01

38 No-Break inteligente Un 01

39 Controlador programável com 6 entradas e 4 saídas (8 A) 115/120/230/240V

Un 01

40 Multímetro automotivo, display Un 01

41 Bancada Didática de sistemas de treinamento para Eletrotécnica Un 01

42 Inversor de frequência tipo CFW 08 1 CV p/motor 220/380V Un 01




43 Variador de velocidade tipo CFW 0,73 CV p/motor 220/380V Un 01

44 Sistema didático para treinamento em controles programáveis para automação

Un 01

45 Sistema didático para treinamento em sensores Un 01

46 Sistema didático para treinamento em controle de processos contínuos

Un 01

7.3 – Laboratório de Informática

1

Microcomputador Intel Pentium III Clock 700 MHZ Memória 256 MB SDRAM Disco (GB) 9.1 Kit Multimídia (CD 40X, Placa de Som) Monitor SVGA 17’ Resolução 1600X1200 Dot Pitch 0,24 Disk Drive 3 ½ Teclado Padrão ABNT, Padrão Português com 106 teclas, incluindo duas funções para Windows 98 Mouse serial com três botões Placa de Rede 100 Mbps compatível com NE2000

Un

12

2

Microcomputador Pentium II, Clock (MHZ) 500 Memória (MB) 64 Disco (GB) 4,3 Kit Multimídia (CD 40X, Placa de Som) Monitor Disk Drive 3 ½ Teclado Mouse Placa de Rede

Un

10




7.3 – Acervo Bibliográfico

TÍTULO AUTOR EDITORA VOL ED Qtde

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS ARRIVABENE, VLADIMIR MAKRON BOOKS, SÃO PAULO, 1994

4

TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO PREDITIVA

NEPOMUCENO, L. X. EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO, 1999.

1 4

TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO PREDITIVA

NEPOMUCENO, L. X. EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO, 1999.

2 9

MÁQUINAS ELÉTRICAS E TRANFORMADORES

KOSOW, IRVING L. GLOBO, SÃO PAULO, 2000.

14 5

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS

MAMEDE FILHO, JOÃO LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, 1997.

5 5

MANUAL DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

MAMEDE FILHO, JOÃO LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, 1994.

1 2 3

REFRIGERAÇÃO COSTA, ENNIO CRUZ DA EDGARDR BLUCHER, SÃO PAULO, 1982.

3 3

IMPACTOS SOCIAIS DA AUTOMAÇÃO

RATTNER, HENRIQUE NOBEL, SÃO PAULO, 1988.

2

A ELETRICIDADE E SUAS APLICAÇÕES

GASPAR, ALBERTO ÁTICA, SÃO PAULO, 1996.

5

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PARA ENTENDER E GOSTAR

BOTELHO, MANOEL H. STUDIO NOBEL, SÃO PAULO, 1998.

7

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

NATALE, FERDINANDO ÉRICA, SÃO PAULO, 2000.

13

MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA

MARTIGNONI, ALFONSO GLOBO, SÃO PAULO, 1995

6 15

MECÂNICA TÉCNICA E RESISTÊNCIA DOS MAT.

MELCONIAN, SARKIS ÉRICA, SÃO PAULO, 1999.

10 4

ENSAIOS MECÂNICOS E MATERIAIS METÁLICOS

SOUZA, SÉRGIO AUGUSTO DE

EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO, 1982.

5 5

ELETROTÉCNICA P/ ESCOLAS PROFISSIONAIS

ANZENHOFER, KARL MESTRE JOU, SÃO PAULO, 1980.

3 5

ELETRICIDADE MILEAF, HARRY MARTINS FONTES, SÃO PAULO, 1982.

1 4


2 4


3 4


4 4


5 4


6 4

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

SIMONE, GILIO ALUISIO ÉRICA, SÃO PAULO, 1999.

5

MANUAL DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

MAMEDE FILHO, JOÃO LTC, RIO DE JANEIRO, 1994.

2 2 2




CORROSÃO GENTIL, VICENTE LTC, RIO DE JANEIRO, 1996.

3 4

FUNDAMENTOS DA USINAGEM DOS METAIS

FERRARESI, DINO EDGARD BLUCHER,SÃO PAULO, 1997.

1 4

PRINCÍPIOS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MAT.

VAN VLACK, LAWRENCE H.

CAMPUS, RIO DE JANEIRO, 1984.

3

SOLDAGEM – PROCESSOS E METALURGIA

EMÍLIO WAINER (Coord.) EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO, 1992.

3

MECÂNICOS DE AUTOMÓVEIS CHOLLET, H. M. HEMUS, SÃO PAULO. 3

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS COTRIM, ADEMARO A. M. B.

MAKRON BOOKS, SÃO PAULO, 1992.

3 8

ELETRICIDADE E IMÃS TERRY CASH & B. TAYLOR

MELHORAMENTOS, SÃO PAULO, 1991.

13 5

ENERGIA SOLAR COMETTA, EMILIO HEMUS,CURITIBA.

5

A ELETRICIDADE NO AUTOMÓVEL

WESTGATE, DAVE HEMUS, SÃO PAULO. 5

AUTOMAÇÃO ELETROPNEUMÁTICA

BONACORSO, NELSON G.

ÉRICA, SÃO PAULO, 1997.

4 20

MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES EM LÍQUIDO ISOLANTE

MILASCH, MILAN EDGARD BLUCHER, ITAJUBÁ, MG, 1984

9

ELEMENTOS DE MÁQUINAS NIEMANN, GUSTAV EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO, 1971.

1 3

ELEMENTOS DE MÁQUINAS

NIEMANN, GUSTAV EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO, 1971.

2 3

ELEMENTOS DE MÁQUINAS NIEMANN, GUSTAV EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO, 1971.

3 3

INTRODUÇÃO A SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA – COMPONENTES SIMÉTRICAS

OLIVEIRA, CARLOS C. B. DE

EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO, 1996.

2 5

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E ELETRÔNICA

CAPUANO, FRANCISCO G.

ÉRICA, SÃO PAULO, 2000.

17 8

INTRODUÇÃO A POLÍMEROS MANO, ELOISA BIASOTTO

EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO, 1999

2 2

ELETRICIDADE BÁSICA VAN VALKENBURGH AO LIVRO TÉCNICO, RIO DE JANEIRO, 1982.

1 5


2 5


3 5


4 5


5 5

MANUAL DE AUTOMAÇÃO POR CONTATORES

ROLDAN, JOSÉ HEMUS, SÃO PAULO, 1982.

5

ENSINO MODULAR: ELETRI- CIDADE – CIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA

CIPELLI, MARCO ÉRICA, SÃO PAULO, 2000.

2 5




PRINCÍPIOS DE CIÊNCIAS DOS MATERIAIS

VAN VLACK, LAWRENCE H.

ELEMENTOS DE MÁQUINAS MELCONIAN, SARKIS ÉRICA, SÃO PAULO, 1990.

1

ENSAIOS DE MÁQUINAS ELÉ- TRICAS

MARTIGNONI, ALFONSO GLOBO, PORTO ALEGRE, 1980.

1

TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS TELLES, PEDRO C. DA SILVA

LTC, RIO DE JANEIRO, 1982.

6 1

LINHAS DE TRANSMISSÃO - COLEÇÃO SCHAUM

CHIPMAN, ROBERT A.

McGRAW-HILL DO BRASIL, SÃO PAULO, 1972.

1

SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

RAMOS, DOREL SOARES

GUANABARA DOIS, RIO DE JANEIRO, 1983.

2 1

SISTEMAS DE RETROAÇÃO E CONTROLE

DISTEFANO, JOSEPH J.


1

MOTORES ELÉTRICOS

ALMEIDA, JASON E. DE HEMUS, SÃO PAULO, 1995.

3 4

INTRODUÇÃO A METALURGIA EXTRATIVISTA E SIDERURGIA

CAMPOS FILHO, MAURÍCIO P.


2

O TORNO CASILLAS, A. L. MESTRE JOU, SÃO PAULO, 1971.

1

MÁQUINAS ELÉTRICAS FITZGERALD, A. E. McGRAW-HILL DO BRASIL, SÃO PAULO, 1979.

1

ENGRENAGENS FINZI, DARIO AO LIVRO TÉCNICO, RIO DE JANEIRO, 1963.

1

INTRODUÇÃO AOS MECANISMOS DE RESISTÊN- CIA MECÂNICA

FELBECK, DAVID K. EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO, 1971.

1

ESTAMPOS DE CORTE BRITO, OSMAR DE HEMUS, SÃO PAULO, 1981.

1

AS ESTAMPAS MÉROZ, ROGER HEMUS, SÃO PAULO, 1982

1

INTRODUÇÃO A PROTEÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS

CAMINHA, AMADEU C. EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO, 1977.

1

DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO

COLOMBO, ROBERTO NOBEL, SÃO PAULO, 1986.

1

CONFIABILIDADE APLICADA A SISTEMAS DE POTÊNCIA ELÉTRI- CA

CAMARGO, C. CELSO DE B.


1

MANUAL PRÁTICO DO MECÂNICO CUNHA, LAURO SALLES HEMUS, SÃO PAULO, 1980.

8 1

SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

RAMOS, DOREL SOARES

GUANABARA DOIS, RIO DE JANEIRO, 1982.

1 1

CONTROLES A REALIMEN-TAÇÃO SLONCZEWSKI, TADEU McGRAW-HILL DO BRASIL, SÃO PAULO, 1973.

1

MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS

BEER, FERDINAD PIERRE

McGRAW-HILL DO BRASIL, SÃO PAULO,

1




1977.

PROJETO E CONSTRRUÇÃO DE MÁQUINAS

STEMMER, CASPAR ERICH

GLOBO, PORTO ALEGRE, 1974.

1

GRANDES SISTEMAS ELÉTRICOS BROWN, HOMER E. LTC, RIO DE JANEIRO, 1977.

1

DESENHO MECÂNICO DEHMLOW, MARTIN E. P. U., SÃO PAULO, 1974.

1 1

CIRCUITOS DISPOSITIVOS E SISTEMAS

SMITH, RALPH J. LTC, RIO DE JANEIRO, 1975.

2 1

DESENHO DE MÁQUINAS

KWAYSSER, EMIL EDART, SÃO PAULO, 1967.

1 2 5

DESENHO TÉCNICO VOLLMER, DITTMAR AO LIVRO TÉCNICO, RIO DE JANEIRO, 1982.

9

MÁQUINAS ELÉTRICAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MARTIGNONI, ALFONSO EDART, SÃO PAULO, 1967.

5 4

MÁQUINAS ELÉTRICAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MARTIGNONI, ALFONSO GLOBO, PORTO ALEGRE, 1971.

1

AÇOS E FERROS FUNDIDOS CHIAVERINI, VICENTE ABM, SÃO APULO, 1979.

4 1

DUBBEL – MANUAL DO ENGENHEIRO MECÂNICO

HEMUS, SÃO PAULO, 1979.

1 1



2 1



3 1



4 1



5 1



6 1

MÁQUINAS FORMULÁRIO TÉCNICO

CASILLAS, A. L. MESTRE JOU, SÃO PAULO.

2

PRINCÍPIOS DE USINAGEM PRODUÇÃO MECÂNICA

PAIVA, CARLOS M. S. NOBEL, SÃO PAULO, 1986.

1

RESISTÊNCIA DOS MATE- RIAIS

SILVA JUNIOR, JAYME F. DA

AO LIVRO TÉCNICO, RIO DE JANEIRO, 1962.

1

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CREDDER, HÉLIO AO LIVRO TÉCNICO, RIO DE JANEIRO, 1972.

2 1

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS COTRIM, ADEMARO A. M. B.

McGRAW-HILL DO BRASIL, 1982.

2 1

CIRCUITOS ELÉTRICOS ORSINI, LUÍS DE QUEIRÓS

EDGARD BLUCHER, BRASÍLIA, 1975.

2

COMO PROJETAR SISTEMAS ELÉTRICOS

McPARTLAND, JOSEPH F.


1

ELETROTÉCNICA MARTIGNONI, ALFONSO GLOBO, PORTO ALRGRE, 1971.

1

ABC DOS TRANSISTORES MANN, GEORGE B. ANTENNA, RIO DE JANEIRO, 1975.

5 1




FUNDAMENTOS DE ELETRO- TÉCNICA

ARNOLD, ROBERT EPU, SÃO PAULO, 1975.

1 5

MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

MEDEIROS FILHO, SOLON


4 5

REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL STOECKER, W. F. EDGARD BLUCHER, SÃO PAULO, 1994.

3

INTRODUÇÃO A APLICAÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVEN- TIVA

ARIZA, CLÁUDIO F. McGRAW-HILL DO BRASIL, SÃO PAULO, 1978.

1

CIRCUITOS ELÉTRICOS – COLEÇÃO SCHAUM

EDMINISTER, JOSEPH A.

MAKRON BOOKS, SÃO PAULO, 1991.

4 1

CIRCUITOS ELÉTRICOS – COLEÇÃO SCHAUM

EDMINISTER, JOSEPH A.

McGRAW-HILL DO BRASIL, SÃO PAULO. 1980

1

CURSO BÁSICO DE MEDIDAS ELÉTRICAS

STOUT, MELVILLE B. LTC, SÃO PAULO, 1974. 1 1

CURSO BÁSICO DE MEDIDAS ELÉTRICAS

STOUT, MELVILLE B. LTC, SÃO PAULO, 1975.

2 1

ANÁLISE DE CIRCUITOS DE SISTEMA DE POTÊNCIA

BARTHOLD, L. O. EDIÇÕES UFSM, SANTA MARIA, 1983.

1 2 1

DINÂMICA DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS I

MELLO, F. P. DE EDIÇÕES UFSM, SANTA MARIA, 1983.

4 2 1

DINÂMICA DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS II

MELLO, F. P. DE EDIÇÕES UFSM, SANTA MARIA, 1983.

5 2 1

DINÂMICA E CONTROLE DA GERAÇÃO MELLO, F. P. DE EDIÇÕES UFSM, SANTA MARIA, 1983.

6 2 1

PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

CLARK, HARRISON K. EDIÇÒES UFSM, SANTA MARIA, 1983.

7 2 1

MÉTODOS PROBABILÍSTICOS PARA PROJETO E PLANEJA-MENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

RINGLEE, R. J. EDIÇÕES UFSM, SANTA MARIA, 1983.

10 2 1

OPERAÇÃO ECONÔMICA E PLANEJAMENTO

B’RELLS, W. F. EDIÇÕES UFSM, SANTA MARIA, 1983.

9 2 1

TECNOLOGIA MECÂNICA FREIRE, JOSÉ DE M. LTC, RIO DE JANEIRO, 1976.

2 1

TECNOLOGIA MECÂNICA FREIRE, JOSÉ DE M. LTC, RIO DE JANEIRO, 1975.

3 1

BOMBAS E INSTALAÇÕES DE BOMBEAMENTO

MACINTYRE, A. J. MACINTYRE, A. J. 1

MANUAL DO SOLDADOR COMPETENTE

STRASSER, VICTOR E. DE

AO LIVRO TÉCNICO, RIO DE JANEIRO, 1979.

1

HABILITAÇÃO DE MECÂNICA CENAFOR CENAFOR, SÃO PAULO, 1985.

1

HABILITAÇÃO DE MECÂNICA 2a.

FASE CENAFOR CENAFOR, SÃO PAULO, 1985.

1

HABILITAÇÃO DE MECÂNICA 3a. FASE CENAFOR CENAFOR, SÃO PAULO,

1986. 1

ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO ELETRO-ELETRÔNICA

ARIZA, CLÁUDIO F. McGRAW-HILL DO BRASIL, SÃO PAULO, 1978.

1




VOCABULÁRIO DE METRO LOGIA LEGAL

INMETRO SENAI/DN/INMETRO, BRASÍLIA, 2000.

2 2

VOCABULÁRIO INTERNA- CIONAL DE TERMOS FUNDAMENTAIS E GERAIS DE METROLOGIA


2 2

SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES


6 2

QUADRO GERAL DE UNIDADES DE MEDIDA


2 3

TELECURSO 2000 – QUALIDADE, QUALIDADE AMBIENTAL, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

GLOBO/FRM/FIESP/CIESP/SESI/SENAI

2

TELECURSO 2000 – PRO- CESSOS DE FABRICAÇÃO

GLOBO/FRM/FIESP/CIESP/SESI/SENAI

1 1

TELECURSO 2000 – PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

GLOBO/FRM/FIESP/CIESP/SESI/SENAI.

2 1

TELECURSO 2000 – PROCES- SOS DE FABRICAÇÃO


3 2

TELECURSO 2000 – PROCESSOS DE FABRICAÇÃO


4 2

TELECURSO 2000 – LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESE- NHO TÉCNICO E MECÂNICO


1 2

TELECURSO 2000- LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO E MECÂNICO


2 2

TELECURSO 2000 – LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO E MECÂNICO


3 2

TELECURSO 2000 – CÁLCULO TÉCNICO


2

TELECURSO 2000 – MATERIAIS


2

TELECURSO 2000 – METROLO- GIA


2

TELECURSO 2000 – MANUTENÇÃO


2

TELECURSO 2000 – ENSAIOS DE MATARIAIS


2

TELECURSO 2000 – ELEMEN- TOS DE MÁQUINAS


2

TELECURSO 2000 – AUTOMA- ÇÃO


4

TELECURSO 2000 – UNIVER- SO DA MECÂNICA,


2

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO, NORMATIZAÇÃO.


2




Capítulo: 08. Pessoal docente e técnico envolvido no curso

DOCENTE DO CURSO

REGIME DE

TRAB. FORMAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO

Bráulio Lima Mota DE Lic. Mecânica Especialistas Termofluido

Durval de Almeida Souza DE Linc. Eletricidade Mestre em Máquinas Térmicas

Eron Sardinha de Oliveira DE Eng. Civil Especialistas em Metod./Alg. Linear

Everard Lucas S. Cardoso DE Eng. Elétrica Mestrando em Biomédica.

Flávio Lúcio Alves 40 h Eng. Elétrica Graduado

Ismar P. Siqueira de Andrade DE Eng. Mecânica Especialistas em Máquinas Agrícolas

José Jorge Mendes Freitas DE Eng. Mecânica Mestre em Novos Materiais

Lauro F. de Oliveira Flores DE Eng. Eletrônica Especialização em Ciência da

Computação

Luís Augusto Lopes substituto Administração Especialista em administração

Marcelo Silva Filgueiras DE Engº. Eletricista Mestre em Dinâmica de Sistemas Elétricos

de Potência

Maria Rosimar de Sousa 40 h Eng. Mecânica Doutorando em Materiais Cerâmicos

Marta Quadros Fernandes DE Letras Especialista em Ling. Apl. ao Port.

Marília Moreira Cavalcante substituto Arquiteta Mestrado em Arquitetura

Maximiliano Coelho Machado 40 h Lic. Biologia Especialista Cont. e Met. do Ens. E

Análise de Currículo

Paulo Marinho de Oliveira DE Eng. Agrícola Doutor em água e solo

Silvana Garcia Viana DE Eng. de Materiais Mestre em Novos Materiais

Valmir Henrique de Araújo DE Lic. Física Mestre em Física

Viviane Maria Lélis carvalho DE Proc. de Dados Especialista em Análise de Sistemas

Wesley de Almeida Souto DE Eng. Elétrica Mestre em Proteção em Sistemas




Elétricos

Quadro 8.1 - Docentes e titulação da UNED/VC Buscando contemplar uma capacitação em serviço contínua e permanente, bem como garantir a interdisciplinaridade curricular, os docentes reúnem-se de 15 (quinze) em 15 (quinze) dias com o Coordenador do Curso e, pelo menos, 01 (uma) vez por mês com o Departamento de Ensino a fim de debater, esclarecer e verificar as questões didáticas pedagógicas inerentes a aplicação deste Plano e o bom funcionamento do Curso. 8.1- Disciplinas, Cargas Horárias e Docentes de cada Módulo

DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

DOCENTES

Organização Industrial

34 h Luís Augusto Lopes

Meio Ambiente e Segurança do trabalho

34 h Maximiliano Coelho Machado

Desenho Técnico

42 h Marília Moreira Cavalcante

Informática 42 h Lauro F. de Oliveira Flores Viviane Maria Lélis Carvalho

Português Instrumental

32 h Marta Quadros Fernandes

Tecnologia dos Materiais

28 h

Silvana Garcia Viana Maria Rosimar de Sousa José Jorge Mendes de Freitas

Eletricidade Básica

54 h

Durval de Almeida Souza Everard Lucas S. Cardoso Flávio Lúcio Alves Wesley de Almeida Souto

Materiais Elétricos

34 h


Quadro 8.1.1 – Módulo I – Fundamentos de Eletromecânica

DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

DOCENTES




Técnicas de Planejamento e Programação da Manutenção

36 h

Ismar P. Siqueira de Andrade

Tecnologia Mecânica

28 h

Silvana Garcia Viana Bráulio Lima Mota Maria Rosimar de Sousa José Jorge Mendes de Freitas

Máquinas e Equipamentos Mecânicos Industriais

34 h Ismar P. Siqueira de Andrade

Elementos de Máquinas

36 h

Bráulio Lima Mota Maria Rosimar de Sousa José Jorge Mendes de Freitas

Análise de Circuitos Elétricos

54 h


Hidráulica e Pneumática 36 h Bráulio Lima Mota Wesley de Almeida Souto

Instrumentos de Medidas

36 h


Eletrônica Analógica

40 h

Edvaldo Moraes Ruas

Quadro 8.1.2 – Módulo II – Planejamento e programação da Manutenção Eletromecânica

DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

DOCENTES

Sistemas de Controle da 40 h Ismar P. Siqueira de Andrade




Manutenção

Metrologia

22 h

Silvana Garcia Viana Bráulio Lima Mota Maria Rosimar de Sousa José Jorge Mendes de Freitas Ismar P. Siqueira de Andrade

Dispositivos de Manobra e Proteção

32 h


Ajustagem e regulagem mecânica

32 h


Máquinas e Equipamentos Elétricos Industriais

52 h


Projetos e Instalações Elétricas Prediais

54 h

Durval de Almeida Souza Edvaldo Moraes Ruas Everard Lucas S. Cardoso Flávio Lúcio Alves Wesley de Almeida Souto

Instrumentação e Controle

34 h


Eletrônica Industrial

34 h

Edvaldo Moraes Ruas

Quadro 8.1.3 – Módulo III – Controle da Manutenção eletromecânica

DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

DOCENTES

Técnicas de Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

34 h

Ismar P. Siqueira de Andrade




Acionamentos Elétricos

54 h


Processos de Fabricação Mecânica

40 h


Automação Industrial

54 h


Eficiência Energética

34 h


Projetos e Instalações Elétricas Industriais

44 h

Durval de Almeida Souza Edvaldo Moraes Ruas Everard Lucas S. Cardoso Flávio Lúcio Alves Wesley de Almeida Souto

Soldagem

40 h


Estágio Supervisionado

260 h

Quadro 8.1.4 – Módulo IV – Manutenção de Sistemas Industriais Eletromecânicos




Capítulo: 09. Certificados e diplomas expedidos aos concluintes do curso

9.1. Diploma

Aos alunos que desenvolverem todas as habilidades dos módulos e construir as respectivas competências com aproveitamento e freqüência mínima previstos nas Normas Acadêmicas da Instituição e comprovar a conclusão do Ensino Médio, será conferido o Diploma de Técnico em Manutenção Eletromecânica na Área de Indústria.

9.2. Certificado

Terá direito ao Certificado os alunos que desenvolverem todas as habilidades de um módulo e construir as respectivas competências. Desta forma, os mesmos estarão aptos a receberem o certificado de qualificação do respectivo módulo, a saber:

Módulo II – Qualificação em Planejamento e Programação da Manutenção

Eletromecânica

Módulo III – Qualificação em Controle da Manutenção Eletromecânica

Módulo IV – Qualificação Manutenção de Sistemas Industriais

Eletromecânicos

Não Há certificação de Qualificação Técnica prevista para o Módulo I.




10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio.

Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.

2. Referenciais Curriculares da Área de INDUSTRIA.

3. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional.

4. Resolução CNE/CEB no 04/99 institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação

profissional de nível técnico.

5. Projeto de Turismo e Hospitalidade – CEFET/BA




Área Profissional: Indústria - IFBA

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