Carolina Anselmo nº 4 Caroline Pagano nº 5 TRABALHO DE GEOGRAFIA
Carolina Anselmo nº 4Caroline Pagano nº 5
TRABALHO DE GEOGRAFIA
ARÁBIA SAUDITA
Localizado na Ásia. O país limita-se fronteirísticamente com a Jordânia, Iraque, Kwait, Catar, Emirados Árabes Unidos, Omã e Iêmen.
Governo: Monarquia Islâmica.
Rei: Abdallah Moeda: Rial Saudita Capital: Riad
SOBRE
Moeda: Rial SauditaPrincipais produtos exportados: petróleo bruto e
produtos derivados de petróleo.Principais produtos importados: máquinas,
equipamentos, alimentos, produtos químicos, veículos, tecidos.
Principais parceiros econômicos (exportação): Japão, China, Estados Unidos e Coreia do Sul.
Principais parceiros econômicos (importação): Estados Unidos, China, Alemanha e Japão.
Principais produtos agropecuários produzidos: cevada, trigo, tomate, melão, carne de carneiro, tâmaras e frutas cítricas.
ECONOMIA
97% da população total é muçulmana.o wahhabismo Fundado na Península Arábica
por Muhammad ibn Abd al Wahhabb no século XVIII, esse movimento é muitas vezes descrito como "puritano", "intolerante" ou "ultra-conservador".
procuram purificar a prática do islamismo de quaisquer inovações ou práticas que se desviam dos ensinamentos do profeta Maomé e de seus seguidores.
RELIGIÃO
A Arábia Saudita é o único país do mundo que não tem um rio ou lago
Carne de porco e bebidas alcoólicas são proibidas e inexistentes no país.
A Arábia Saudita pratica um dos preços de gasolina mais baixos do mundo.
As leis de trânsito ainda não “existem”. Ninguém usa cinto de segurança, as crianças andam no banco da frente, sem cadeirinha e sem cinto, e os carros são abastecidos com o motor ligado. E mulheres não podem dirigir.
Curiosidades
CULTURAA comida local é bastante
condimentada. As carnes mais comuns são galinha e carneiro, apesar de se comerem quase todas as carnes excepto o porco, que é proibido por lei. As comidas mais encontradas são arroz, lentinha, homus (pasta de grão-de-bico), kultra (espetinho de galinha ou carneiro), kebab (servido com sopa e legumes), mezze (entradas variadas), bolos, e muhalabia (pudim de arroz).
Os turbantes e túnicas usados hoje
nos países árabes são quase idênticos às vestes das tribos de beduínos que viviam na região no século VI. A religião não permite que os fiéis mostrem em público as partes íntimas para os homens, a região entre o umbigo e o joelho; e, para as mulheres, o corpo inteiro, exceto o rosto e as mãos. Por esse motivo, as vestes não podem ter nenhuma transparência nem serem justas a ponto de delinear o corpo. Essas partes só podem ser vistas pelo cônjuge e alguns familiares. Dentro de casa, portanto, veste-se qualquer roupa. Existem também normas para diferenciar a aparência feminina da masculina. Os homens não devem usar objetos de ouro ou seda.
https://www.youtube.com/watch?v=Fhcx5utC6Gg A cultura da Arábia Saudita
assenta-se praticamente toda no Islão. Dois dos locais mais sagrados situam-se neste país, o qual se considera o berço da religião. O Islão é uma religião monoteísta, Um dos rituais populares mais famosos da Arábia Saudita é o Ardha, a dança nacional. Esta dança da espada baseia-se nas antigas tradições beduínas: os tambores ecoam em uníssono acompanhando a voz de um poeta que canta em verso, enquanto homens de espada em punho dançam lado a lado.
GRUPOS EXTREMISTAS A Arábia Saudita é definida
pelo extremismo islâmico, advindo do wahhabismo (uma interpretação estrita da doutrina muçulmana, discidente do islamismo sunita). É proibido praticar abertamente outras religiões. O Estado controla as cidades sagradas de Meca e Medina, respectivamente locais de nascimento e da sepultura de Maomé, profeta do islamismo.
O governo da Arábia Saudita, supostamente, é uma das principais fontes de financiamento e armas para a oposição síria, auxiliando também no contrabando de armamento pesado, muito deste vindo da Croácia, através de rotas clandestinas na fronteira Arábia Saudita-Jordânia. As armas começaram a chegar aos rebeldes em dezembro de 2012, o que teria permitido aos rebeldes passar para a ofensiva em várias localidades contra as forças leais ao regime de Damasco. Essas ações seriam uma resposta aos maciços envios de armamentos e suprimentos feitos pelo Irã para abastecer as forças do presidente Assad.
ATUALIDADE