SECRETARIA DE ESTADO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SA SA Ú Ú DE DO PARAN DE DO PARAN Á Á A Rede de Aten A Rede de Aten ç ç ão ão à à Urgência Urgência e Emergência e Emergência Abril/2012 Abril/2012
SECRETARIA DE ESTADO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SASAÚÚDE DO PARANDE DO PARANÁÁ
A Rede de AtenA Rede de Atençção ão àà Urgência Urgência e Emergênciae Emergência
Abril/2012Abril/2012
OS DESAFIOS PARA OSSISTEMAS DE SAÚDE
NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
OS DESAFIOS PARA OSOS DESAFIOS PARA OSSISTEMAS DE SASISTEMAS DE SAÚÚDE DE
NO INNO INÍÍCIO DO SCIO DO SÉÉCULO XXICULO XXI
Da atenDa atençção ão ààs condis condiçções ões agudas para as agudas para as
condicondiçções crônicasões crônicas
MudanMudançça de modelo de a de modelo de atenatençção ão àà sasaúúdede
Do sistema fragmentado Do sistema fragmentado para o sistema integradopara o sistema integrado
MudanMudançça de modelo de a de modelo de organizaorganizaçção do ão do
sistema de sasistema de saúúdede
Da gestão dos recursos Da gestão dos recursos para a gestão dos finspara a gestão dos fins
MudanMudançça de modelo de a de modelo de gestão do sistema de gestão do sistema de
sasaúúdede
MUDANMUDANÇÇA DE MODELOS NO SISTEMA A DE MODELOS NO SISTEMA DE SADE SAÚÚDE DE
CondiCondiçções Agudas e ões Agudas e CrônicasCrônicas
Redes de AtenRedes de Atençção ão àà SaSaúúdede
Gestão da Gestão da ClClíínicanica
CIDADÃOSCIDADÃOSVIVENDO MAISVIVENDO MAIS
E MELHOR E MELHOR
MODELOS DE ATENMODELOS DE ATENÇÇÃO ÃO ÀÀ SASAÚÚDEDE
CondiCondiçções crônicas:ões crônicas:•• Rede Mãe ParanaenseRede Mãe Paranaense•• Rede SaRede Saúúde Mentalde Mental•• Rede de AtenRede de Atençção ão àà SaSaúúde do Idosode do Idoso
CondiCondiçções agudas:ões agudas:•• Rede de atenRede de atençção ão àà urgência e urgência e
emergênciaemergência
•• ProntoPronto--socorros lotadossocorros lotados•• Dificuldade de internaDificuldade de internaççãoão•• Recusa de recebimento de ambulânciasRecusa de recebimento de ambulâncias•• Transporte fragmentado e desorganizadoTransporte fragmentado e desorganizado•• Ausência de atendimento especializadoAusência de atendimento especializado•• Atendimento e lotaAtendimento e lotaçção nos servião nos serviçços de os de
urgência de pacientes de baixo riscourgência de pacientes de baixo risco•• Sistema despreparado para catSistema despreparado para catáástrofesstrofes
Uma crise mundialUma crise mundialHospital-Based Emergency Care: At the Breaking Point
http://www.nap.edu/catalog/11621.html
HISTHISTÓÓRICORICO
CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO DE RISCOÃO DE RISCO
•• ÉÉ um processo de gestão do um processo de gestão do risco clrisco clíínico que tem por nico que tem por objetivo estabelecer objetivo estabelecer prioridade prioridade para o atendimento para o atendimento dos cidadãos dos cidadãos que acessam os servique acessam os serviçços de os de urgência e emergênciaurgência e emergência
8
CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO DE RISCOÃO DE RISCO
FundamentaFundamenta--se em 3 varise em 3 variááveis:veis:
1. Gravidade (risco)1. Gravidade (risco)2. Recurso necess2. Recurso necessááriorio3. Tempo de resposta3. Tempo de resposta
OBJETIVOS DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCOOBJETIVOS DA OBJETIVOS DA CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO DE RISCOÃO DE RISCO
Personalizar o atendimentoPersonalizar o atendimento Avaliar o cidadão logo na sua chegadaAvaliar o cidadão logo na sua chegada Reduzir o tempo para o atendimento: o cidadão Reduzir o tempo para o atendimento: o cidadão atendido no tempo certo de atendido no tempo certo de acordo com a sua acordo com a sua gravidadegravidade Determinar a Determinar a áárea de atendimento adequada: o rea de atendimento adequada: o cidadão deve ser encaminhado ao setor ou ponto cidadão deve ser encaminhado ao setor ou ponto de atende atençção adequadoão adequado Gerenciar o tempo de esperaGerenciar o tempo de espera Retornar informaRetornar informaçções ao cidadão/familiaresões ao cidadão/familiares
Cuidado com o improviso
Come on! It can‘t go
wrong every time...
Vamos lá, não podemos errar todas...
FUNDAMENTAÇÃO PARA CLASSIFICAÇÃO DE RISCOFUNDAMENTAFUNDAMENTAÇÇÃO PARA ÃO PARA CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO DE RISCOÃO DE RISCO
The Canadian Emergency Department Triage & Acuity The Canadian Emergency Department Triage & Acuity Scale (CTAS)Scale (CTAS)
Australasian Triage Scale (ATS)Australasian Triage Scale (ATS) Manchester Triage System (MTS)Manchester Triage System (MTS) Advanced Trauma Life Suport (ATLS)Advanced Trauma Life Suport (ATLS) Advanced Cardiac Life Suport (ACLS)Advanced Cardiac Life Suport (ACLS) Hospital Municipal Dr. MHospital Municipal Dr. Máário Gatti, Projeto rio Gatti, Projeto
Acolhimento do Pronto SocorroAcolhimento do Pronto Socorro Cartilha de Acolhimento com ClassificaCartilha de Acolhimento com Classificaçção de Risco ão de Risco
da Polda Políítica Nacional de Humanizatica Nacional de Humanizaçção / MSão / MS Diretrizes de ClassificaDiretrizes de Classificaçção de Risco das UPAs ão de Risco das UPAs
(Unidades de Pronto(Unidades de Pronto--Atendimento) de Belo HorizonteAtendimento) de Belo Horizonte
OS PROTOCOLOS CLÍNICOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAOS PROTOCOLOS CLOS PROTOCOLOS CLÍÍNICOS DE NICOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAURGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Canadense Americano Manchester (Inglês) Australásiano
COMPARACOMPARAÇÇÃO ENTRE OS PROTOCOLOS ÃO ENTRE OS PROTOCOLOS DE CLASSIFICADE CLASSIFICAÇÇÃO DE RISCOÃO DE RISCO
Característica ATS CTAS MTS ESI MAT
Escala de 5 Níveis SIM SIM SIM SIM SIM
Utilização universal no País SIM SIM SIM NÃO SIM
Baseada em Categorias de sintomas NÃO NÃO SIM NÃO SIM
Baseados em discriminantes chave SIM NÃO SIM SIM SIM
Baseado em algoritmos clínicos NÃO NÃO SIM SIM SIM
Baseados em escalas de urgência pré-definidas SIM SIM NÃO NÃO SIM
Tempo de execução (< 3 minutos) NÃO NÃO SIM SIM NÃO
Fonte:J.gomez jimenez, 2007
PROTOCOLO DE CLASSIFICAPROTOCOLO DE CLASSIFICAÇÇÃO DE ÃO DE RISCO: RISCO: O PROTOCOLO DE O PROTOCOLO DE MANCHESTERMANCHESTER
15
VERMELHO Emergência 0 minutos
LARANJA Muito urgente 10 minutos
AMARELO Urgente 60 minutos
VERDE Pouco urgente 120 minutos
AZUL Não urgente 240 minutos
FONTE: MACKWAY-JONES et al. (2006)
AmeaAmeaçça a àà vida vida AmeaAmeaçça a àà funfunçção ão Dor Dor DuraDuraçção do ão do
problema problema Idade Idade HistHistóória ria Risco de maus Risco de maus
tratostratos
Fatores que Fatores que determinam uma determinam uma prioridade:prioridade:
O PROTOCOLO DE O PROTOCOLO DE MANCHESTERMANCHESTER
Comprometimento vias aéreasVERME
LHORespiração inadequada
Choque
Dor intensa
LARANJA
Dor irradiando para o dorso
Vômito de sangue
Evacuação de sangue vivo ou escurecido
Sangramento vaginal e > 20 semanas de gravidez
Febre alta
Possível gravidez
AMARELO
Irradiação para ombro
Fezes enegrecidas ou vermelhas
História de vômito agudo de sangue
Vômito persistente
Febre alta
Dor moderada
Dor leve recenteVERDEVômito
Problema recente
AZUL
PROTOCOLO DE MANCHESTER: DOR ABDOMINAL EM PROTOCOLO DE MANCHESTER: DOR ABDOMINAL EM ADULTOADULTO
Apresentação
Identificação da Prioridade Clínica
Fluxograma
VERMELHO
LARANJA
AMARELO
AZUL
VERDE
Discriminadores
Discriminadores
Discriminadores Discriminadores
DeterminanteDeterminante ClassificaClassificaçção de Riscoão de Risco Ponto ideal na RedePonto ideal na Rede Tempo IdealTempo Ideal
Dor Abdominal em Adultos
Hospital Microrregional ou Hospital Macrorregional*
Atendimento ImediatoEm áreas remotas Transferência em no máximo 30 minutos
Dor Abdominal em Adultos
Hospital Microrregional** Atendimento em no máximo 10 minutosTransferência em no máximo 30 minutos
Dor Abdominal em Adultos
Hospital Microrregional *** Atendimento em 60 minutos.Transferência no mesmo dia (24 horas)
Dor Abdominal em Adultos
UAPS Atendimento em 120 minutos
Dor Abdominal em Adultos
UAPS Atendimento em 240 minutos
*Aneurisma dissecante de aorta **Inclui PA Microrregional ***Tratamento Clínico
MATRIZ DOS PONTOS DE ATENMATRIZ DOS PONTOS DE ATENÇÇÃO DA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAÃO DA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
ALGORITMO PARA A ATENÇÃO ÀDEMANDA ESPONTÂNEAALGORITMO PARA A ATENALGORITMO PARA A ATENÇÇÃO ÃO ÀÀDEMANDA ESPONTÂNEADEMANDA ESPONTÂNEA
CIDADÃO PROCURA A UAPS POR DEMANDA ESPONTÂNEACIDADÃO PROCURA A UAPS POR DEMANDA ESPONTÂNEA
CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO DE RISCOÃO DE RISCO
EMERGÊNCIAEMERGÊNCIA??
VERMELHOVERMELHO
SUPORTE SUPORTE BBÁÁSICOSICODE VIDA DE VIDA
SAMUSAMU
P.SP.S
URGÊNCIAURGÊNCIA??
URGÊNCIA URGÊNCIA MAIOR MAIOR
(AMARELO)(AMARELO)
SAMUSAMU
P.AP.A
URGÊNCIA URGÊNCIA MENOR MENOR (VERDE)(VERDE)
PRIORIDADE PRIORIDADE UAPSUAPS
ELETIVO (AZUL)ELETIVO (AZUL)
AGENDAMENTO AGENDAMENTO UAPSUAPS
LARANJALARANJA
SUPORTE SUPORTE BBÁÁSICOSICODE VIDA DE VIDA
S.N S.N
SAMUSAMU
P.SP.S
PROTOCOLO DE MANCHESTERPROTOCOLO DE MANCHESTER
•• Garante critGarante critéérios uniformes ao longo do rios uniformes ao longo do tempo e com diferentes equipestempo e com diferentes equipes
•• Acaba com triagem sem fundamentaAcaba com triagem sem fundamentaçção ão cientcientííficafica
•• SSóó pode ser feita por enfermeiro ou mpode ser feita por enfermeiro ou méédicodico•• Garante a seguranGarante a seguranççaa
–– Do cidadão que serDo cidadão que seráá avaliadoavaliado–– Do profissional de saDo profissional de saúúdede
•• ÉÉ rráápidopido•• Testada no Reino Unido, Portugal, Espanha, Testada no Reino Unido, Portugal, Espanha,
Alemanha, HolandaAlemanha, Holanda•• Prevê auditoria Prevê auditoria
O PROTOCOLO DE MANCHESTER: O PROTOCOLO DE MANCHESTER: EVIDÊNCIAS INTERNACIONAISEVIDÊNCIAS INTERNACIONAIS
PROTOCOLO DE MANCHESTERPROTOCOLO DE MANCHESTER
• Vermelho = 0,5 a 1%• Laranja = 6 a 10%• Amarelo = 40%• Verde = 35%• Azul = 5%• Branco = não pertence ao Serviço de
Urgência
Portugal
•• Does the Manchester triage system detect the critically ill? CooDoes the Manchester triage system detect the critically ill? Cooke ke MW, Jinks S, J Accid Emerg. Medicine 1999;MW, Jinks S, J Accid Emerg. Medicine 1999;
•• Validation of physiological scoring system in the A& E Validation of physiological scoring system in the A& E departmentdepartment-- Subbe CP, Slater A, Menon D, Gemmel LSubbe CP, Slater A, Menon D, Gemmel L--Emerg Med Emerg Med Journal, 2006;Journal, 2006;
•• Detecting High risk patients with Chest painDetecting High risk patients with Chest pain-- Speak D, Teece S, Speak D, Teece S, MackwayMackway--Jones KJones K-- Emergency nurse 2003;Emergency nurse 2003;
•• Is Manchester (MTS) more than a triage system? Studying it`s Is Manchester (MTS) more than a triage system? Studying it`s association with death and admission in a large Portuguese association with death and admission in a large Portuguese HospitalHospital-- (EMJ(EMJ--2009);2009);
•• Reliability and validity of Manchester Triage system in a generaReliability and validity of Manchester Triage system in a general l emergency department patient population in the netherlands: emergency department patient population in the netherlands: results of a simulation studyresults of a simulation study--Emergency Medicine Journal 2008.Emergency Medicine Journal 2008.
Evidências sobre a eficiência e seguranEvidências sobre a eficiência e segurançça a do Protocolo de Manchesterdo Protocolo de Manchester
HipHipóóteses comprovadasteses comprovadas
Os pacientes com prioridades mais altas Os pacientes com prioridades mais altas (vermelho, laranja) são admitidos no (vermelho, laranja) são admitidos no hospital numa proporhospital numa proporçção muito maior que ão muito maior que os de menor prioridadeos de menor prioridade AssociaAssociaçção entre grau de prioridade e ão entre grau de prioridade e
mortes: mortes: 17 vezes maior no grupo de laranjas 17 vezes maior no grupo de laranjas e vermelhose vermelhos Houve reduHouve reduçção de mortes com o uso da ão de mortes com o uso da
classificaclassificaçção de riscoão de risco
H. M. G. Martins, L. CuH. M. G. Martins, L. Cuñña, P. T.Freitas EMJ a, P. T.Freitas EMJ 20092009
26
27
FONTE: HFF
RISCO RELATIVO VERMELHO LARANJA AMARELO VERDE AZUL SEM TRIAGEM
Readmissão até às 72h 0,00 0,84 6,54 0,58 0,00 0,00
Duração superior a 6h 1,33 3,52 3,98 0,38 0,67 0,00
Internação diferente de Cuidados Intensivos
5,74 7,16 2,45 0,19 0,10 0,27
Internação em Cuidados Intensivos
511,63 0,79 0,24 0,00 0,00 3,86
Realização de 2 ou mais análises iguais
0,00 0,84 6,54 0,58 0,00 0,00
Realização de 2 ou mais análises diferentes
1,39 5,97 2,64 0,11 0,00 0,00
Realização de 2 ou mais exames de imagiologia
0,60 7,52 4,31 0,20 0,14 0,02
Realização de 2 ou mais medicações EV
1,45 1,68 6,12 0,37 0,15 0,05
Observação por 2 ou mais Médicos
0,95 3,89 3,87 0,35 0,08 0,00
Fonte: Humberto Machado - Tese de Mestrado na universidade Nova Lisboa
NHS: EVIDENCE ADOPTION CENTRENHS: EVIDENCE ADOPTION CENTREModel of Care Managing Emergengy Model of Care Managing Emergengy
Department Attendences: A rapid review of Department Attendences: A rapid review of research literature. Feburary, 2011research literature. Feburary, 2011
Conclusões:Conclusões: A atenA atençção ão àà U/E na APS reduz o nU/E na APS reduz o núúmero de mero de
encaminhamentos para os serviencaminhamentos para os serviçços de urgênciaos de urgência O atendimento por telefone reduz a demanda para O atendimento por telefone reduz a demanda para
os hospitaisos hospitais A triagem realizada pelos enfermeiros A triagem realizada pelos enfermeiros éé custo custo
efetiva efetiva
ARTIGOSARTIGOS LOWY A, KOHLER B, NICHOLL J. Attendance at accident and LOWY A, KOHLER B, NICHOLL J. Attendance at accident and
emergency departments: unnecessary or inappropriate? emergency departments: unnecessary or inappropriate? Journal of Public Journal of Public Health Medicine 1994;16(2):134Health Medicine 1994;16(2):134--40.40.
VAN UDEN CJT, CREBOLDER HFJM. Does setting up out of VAN UDEN CJT, CREBOLDER HFJM. Does setting up out of hours primary care cooperatives outside a hospital reduce hours primary care cooperatives outside a hospital reduce demand for emergency care? demand for emergency care? Emergency Medicine Journal Emergency Medicine Journal 2004;21(6):7222004;21(6):722--3.3.
RICHARDS SH, WINDER R, SEAMARK D, SEAMARK C, EWINGS RICHARDS SH, WINDER R, SEAMARK D, SEAMARK C, EWINGS P, BARWIck P, BARWIck A, et al. Accessing outA, et al. Accessing out--ofof--hours care following hours care following implementation of the GMS contract: an observational study. implementation of the GMS contract: an observational study. British Journal of British Journal of General Practice 2008;58(550):331General Practice 2008;58(550):331--8.8.
CAMPBELL JL. General practitioner appointment systems, CAMPBELL JL. General practitioner appointment systems, patient satisfaction, and use of accident and emergency patient satisfaction, and use of accident and emergency servicesservices----a study in one geographical area. a study in one geographical area. Family Practice Family Practice 1994;11(4):4381994;11(4):438--4545..
ARTIGOSARTIGOS•• WARD P, HUDDY J, HARGREAVES S, TOUQUET R, HURLEY J, WARD P, HUDDY J, HARGREAVES S, TOUQUET R, HURLEY J,
FOTHERGILL J. FOTHERGILL J. Primary care in London: an evaluation of Primary care in London: an evaluation of general practitioners working in an inner city accident and general practitioners working in an inner city accident and emergency department. emergency department. Journal of Accident & Emergency Journal of Accident & Emergency Medicine 1996;13(1):11Medicine 1996;13(1):11--55
•• MURPHY AW, BURY G, PLUNKETT PK, GIBNEY D, SMITH M, MURPHY AW, BURY G, PLUNKETT PK, GIBNEY D, SMITH M, MULLAN E, et MULLAN E, et al. Randomised controlled trial of general al. Randomised controlled trial of general practitioner versus usual medical care in an urban accident and practitioner versus usual medical care in an urban accident and emergency department: process, outcome, and comparative emergency department: process, outcome, and comparative cost. cost. BMJ BMJ 1996;312(7039):11351996;312(7039):1135--4242
•• ROBERTS E, MAYS N. Can primary care and communityROBERTS E, MAYS N. Can primary care and community--based based models of emergency care substitute for the hospital accident models of emergency care substitute for the hospital accident andand emergency (A & E) department? emergency (A & E) department? Health Policy Health Policy 1998;44(3):1911998;44(3):191--214214
O PROTOCOLO DE O PROTOCOLO DE MANCHESTER:MANCHESTER: A EXPERIÊNCIA A EXPERIÊNCIA DA SMS DE UBERLÂNDIADA SMS DE UBERLÂNDIA
Setor LesteSetor Leste
Setor SulSetor Sul
Setor NorteSetor Norte
Setor OesteSetor Oeste
Setor CentroSetor Centro
Rede de Atenção em SaúdeRede de Atenção em SaúdeUAI (8)UBS (8)UBSF (39)UFU (2)CAPS (6)DST/AIDSAMB. OFT.C. REGUL.ZOON. (2)CRMCA DIAB.CRST C. RADIOL.FONOAUD.L. LÁB. PAL.V. EPIDEM.V. SANIT.A. FARMAC.GIDS LAB. CQTUB/HANS.M. PL/TANC
UAI Roosevelt
2 Eq. PSF
UBS N. S. das Graças
UBS BrasilUBS Santa Rosa
Setor Norte
Sala de ClassificaSala de Classificaççãoão
Cidadã classificada como AZUL,Cidadã classificada como AZUL,atendimento agendado na APSatendimento agendado na APS
Cidadã classificada como AZUL:Cidadã classificada como AZUL:Agendamento na APSAgendamento na APS
Cidadã classificada como AZUL,Cidadã classificada como AZUL,atendimento na APSatendimento na APS
AUDITORIA DO PROTOCOLO AUDITORIA DO PROTOCOLO DE MANCHESTERDE MANCHESTER
•• NNºº de entradasde entradas--62126212•• EpisEpisóódios classificadosdios classificados--5313 5313
–– Vermelho: 09 (0,17%)Vermelho: 09 (0,17%)–– Laranja: 276 (5,2%)Laranja: 276 (5,2%)–– Amarelo: 925: (17,4%)Amarelo: 925: (17,4%)–– Verde: 3811 (71,8%)Verde: 3811 (71,8%)–– Azul: 180 (3,4%)Azul: 180 (3,4%)
•• Branco: 112 (2,1%)Branco: 112 (2,1%)•• Tempo mTempo méédio admissão e classificadio admissão e classificaçção: 12ão: 12’’3737””•• Tempo mTempo méédio classificadio classificaçção: 1ão: 1’’1717””•• ClassificaClassificaçções corretas: 78%ões corretas: 78%•• Tempo atendimento mTempo atendimento méédico: dico: VV--(0) (0) LL--(9(9’’4242””) ) AA--(13(13’’) ) VV--(29(29’’
AA--(30(30’’))
•• NNºº de entradasde entradas--18.63018.630•• EpisEpisóódios classificadosdios classificados--16.16016.160
–– Vermelho: 32 (0,2%)Vermelho: 32 (0,2%)–– Laranja: 662 (4,1%)Laranja: 662 (4,1%)–– Amarelo: 1.115: (6,9%)Amarelo: 1.115: (6,9%)–– Verde: 13.832 (85,6%)Verde: 13.832 (85,6%)–– Azul: 517 (3,2%)Azul: 517 (3,2%)
•• Branco: 0 (0%)Branco: 0 (0%)•• Tempo mTempo méédio admissão e classificadio admissão e classificaçção: 13ão: 13’’4141””•• Tempo mTempo méédio classificadio classificaçção: 1ão: 1’’3535””•• ClassificaClassificaçções corretas: 83%ões corretas: 83%•• Tempo atendimento mTempo atendimento méédico: dico: VV--(0) (0) LL--(14(14’’33””) ) AA--(33(33’’33””) )
VV-- (51(51’’) ) AA-- (75(75’’
87%, dizem que são bem atendidos nas UAIs e 84% 87%, dizem que são bem atendidos nas UAIs e 84% consideram o atendimento mconsideram o atendimento méédico dico óótimo ou bomtimo ou bom““A pesquisa mostra que mais de 80% dos usuA pesquisa mostra que mais de 80% dos usuáários estão rios estão
satisfeitos com o servisatisfeitos com o serviçço prestado e com isso, vamos o prestado e com isso, vamos aprimorar ainda mais o sistema. aprimorar ainda mais o sistema. 95% dos pacientes 95% dos pacientes confiam no atendimentoconfiam no atendimento e isso pra gente e isso pra gente éé muito muito importanteimportante””, afirmou o secret, afirmou o secretáário Municipal de Sario Municipal de Saúúde, de, Gladstone Rodrigues da Cunha.Gladstone Rodrigues da Cunha.““Os esforOs esforçços que todos nos que todos nóós estamos fazendo, são s estamos fazendo, são reconhecidos pela populareconhecidos pela populaçção. Não vamos parar por ai. ão. Não vamos parar por ai. Vamos continuar investindo e apoiando todas as aVamos continuar investindo e apoiando todas as açções de ões de sasaúúde no nosso municde no nosso municíípio, porque essa pio, porque essa éé uma prioridade uma prioridade do meu governodo meu governo””, destacou o prefeito., destacou o prefeito.
PESQUISA DE SATISFAPESQUISA DE SATISFAÇÇÃO DA ÃO DA POPULAPOPULAÇÇÃOÃO
A REDE DE ATENA REDE DE ATENÇÇÃO ÃO ÀÀURGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM MINAS GERAISMINAS GERAIS
APVP / 1000 hab APVP / 1000 hab -- 20052005
*Source: IDB *Source: IDB –– Basic data and Indicatorsdores, 2006 Basic data and Indicatorsdores, 2006 –– DataSUSDataSUSSource: SES MG, 2008, drawn up by INDGSource: SES MG, 2008, drawn up by INDG
82,58
69,61 66,79 64,91 64,28 63,5957,43 57,06
RJ ES PR RS SP MG SC DF
Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia
APVPAPVP
APVP APVP DoenDoençça Cardiovascular a Cardiovascular -- 20052005
Fonte: IDB Fonte: IDB –– Indicadores e Dados BIndicadores e Dados Báásicos 2006 sicos 2006 –– DatasusDatasusFonte: SES MG, 2008, elaborado por INDGFonte: SES MG, 2008, elaborado por INDG
14,99
12,20 12,11 11,80 11,30 11,25
9,69 9,55
RJ ES SP PR RS MG DF SC
APVPAPVPTrauma Trauma -- 20052005
Fonte: IDB Fonte: IDB –– Indicadores e Dados BIndicadores e Dados Báásicos 2006 sicos 2006 –– DatasusDatasusFonte: SES MG, 2008, elaborado por INDGFonte: SES MG, 2008, elaborado por INDG
24,3122,81
19,77
17,18 16,44 15,7914,84 14,61
ES RJ PR DF SC SP MG RS
OBJETIVO
LEVAR O USULEVAR O USUÁÁRIO PARA O RIO PARA O HOSPITALHOSPITAL
MAIS PRMAIS PRÓÓXIMOXIMO
1.1.Encaminhar corretamente o cidadãoEncaminhar corretamente o cidadão2.2.Ao ponto de atenAo ponto de atençção ão àà sasaúúde certo, de certo,
capaz de prestar o cuidado efetivocapaz de prestar o cuidado efetivo3.3.No menor tempo possNo menor tempo possíívelvel
FONTE: CORDEIRO JUNIOR (2008)
O DESENHO DA REDE DE ATENÇÃOA MUDANA MUDANÇÇA DOS OBJETIVOS PARA A A DOS OBJETIVOS PARA A ATENATENÇÇÃO ÃO ÀÀ URGÊNCIA E EMERGÊNCIAURGÊNCIA E EMERGÊNCIA
OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDEA MACRORREGIÃO NORTE DE MINASA MACRORREGIÃO NORTE DE MINAS
Área Territorial: 122.176 Km²(SP: 1.523 Km²)
População: 1.558.610(SP: 10.990.249 hab)
Densidade: 12,6 Hab/ Km²(SP: 7.216 hab/ Km²)
8 microrregiões 86 municípios
Até 500 km de distância até a sede microrregional
OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
UAPS 300
HOSP. LOCAL 9
HOSP. MICRO 3
HOSP. NÍVEL 3 4
HOSP. NÍVEL 1 4
OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
UAPS: UAPS: éé local de atendimento de agudos local de atendimento de agudos Hospitais locais de baixa escala: têm importância na rede quandoHospitais locais de baixa escala: têm importância na rede quando o o
acesso a um serviacesso a um serviçço de maior densidade tecnolo de maior densidade tecnolóógica ultrapassa uma gica ultrapassa uma hora de deslocamentohora de deslocamento
UPA: Unidade de Pronto Atendimento: são estruturas intermediUPA: Unidade de Pronto Atendimento: são estruturas intermediáárias rias entre atenentre atençção primão primáária e hospitais; têm sentido portanto em municria e hospitais; têm sentido portanto em municíípios pios maiores ou como estruturas de estabilizamaiores ou como estruturas de estabilizaçção simples e devem ser ão simples e devem ser formalmente vinculadas ao hospital de referênciaformalmente vinculadas ao hospital de referência
Hospitais microrregionais: têm que ser referência para no mHospitais microrregionais: têm que ser referência para no míínimo nimo 100.000 habitantes e alguns deles devem responder a traumas mais100.000 habitantes e alguns deles devem responder a traumas maiscomplexos de forma definitiva ou como estabilizacomplexos de forma definitiva ou como estabilizaççãoão
Hospitais macrorregionais: se especializam de acordo com o fluxoHospitais macrorregionais: se especializam de acordo com o fluxo prpréé--determinado e alguns têm que ter escala mdeterminado e alguns têm que ter escala míínima de um milhão de nima de um milhão de habitantes para se tornarem referência (ex: trauma maior)habitantes para se tornarem referência (ex: trauma maior) Hospitais de Referência ao Trauma MaiorHospitais de Referência ao Trauma Maior Hospitais de Referência para a Urgência ClHospitais de Referência para a Urgência Clíínica (Doennica (Doençças Cardiovasculares) as Cardiovasculares)
COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENCOMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÇÃOÃO
PONTO DE PONTO DE ATENATENÇÇÃOÃO
COMPETÊNCIA DOCOMPETÊNCIA DOPONTO DE ATENPONTO DE ATENÇÇÃOÃO
TERRITTERRITÓÓRIO RIO SANITSANITÁÁRIORIO
CallCenterCallCenterrede rede
interligada192interligada192
••Classificar o riscoClassificar o risco••OrientarOrientar••Ativar a ambulânciaAtivar a ambulância
MunicMunicíípiopio
DomicDomicííliolio••Identificar sinais de alertaIdentificar sinais de alerta••Adotar atitudes de prevenAdotar atitudes de prevençção;ão;••Acionar o 192Acionar o 192
MunicMunicíípiopio
APSAPS••11ºº atendimento atendimento vermelhovermelho ,,laranja laranja eeamareloamarelo••Atendimento Atendimento verde verde ee azulazul
MunicMunicíípiopio
MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENATENÇÇÃOÃO
PONTO DE ATENÇÃO
COMPETÊNCIA DOPONTO DE ATENÇÃO
TERRITÓRIO SANITÁRIO
UPA•Estabilização vermelho e laranja•Atendimento amarelo e verde•Acolhimento e encaminhamento azul
Município > 200.000 habitantes
Hospital Microrregional
sem UTI
•Estabilização vermelho•Atendimento vermelho e laranja de acordo com os protocolos•Atendimento amarelo e verde•Acolhimento e encaminhamento azul
Microrregião
Hospital Microrregional
com UTI
•Estabilização vermelho•Atendimento vermelho e laranja de acordo com os protocolos•Atendimento para amarelo e verde•Atendimento referenciado segundo protocolo•Acolhimento e encaminhamento azul
Microrregião
SAMU •Estabilização vermelho,laranja e amarelo Microrregião
MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENATENÇÇÃOÃO
PONTO DE ATENÇÃO
COMPETÊNCIA DOPONTO DE ATENÇÃO
TERRITÓRIO SANITÁRIO
SAMU •Estabilização para vermelho e laranja Macrorregião
Pronto Socorro do Hospital
Macrorregional
•Atendimento vermelho, laranja eamarelo Macrorregião
Hospital Macrorregional
•Atendimento vermelho,laranja eamarelo•Encaminhamento verde e azul
Macrorregião
Hospital de Longa
Permanência•Pacientes de longa permanência Macrorregião
MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENMATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÇÃOÃO
ATENATENÇÇÃO PRIMÃO PRIMÁÁRIA RIA ÀÀ SASAÚÚDEDEPIRAPORA PIRAPORA -- MGMG
OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
QUALIFICAQUALIFICAÇÇÃO:ÃO:
Reforma da estrutura, adequaReforma da estrutura, adequaçção dos fluxos, ão dos fluxos, equipamentosequipamentos
ConstruConstruçção de 60 novos leitos de terapia ão de 60 novos leitos de terapia intensiva na região (40 em municintensiva na região (40 em municíípios ppios póólos los microrregionais)microrregionais)
InformatizaInformatizaçção do Protocolo de Manchesterão do Protocolo de Manchester
CapacitaCapacitaçção em Manchester:ão em Manchester: 485 enfermeiros da APS485 enfermeiros da APS 383 enfermeiros dos Hospitais de referência383 enfermeiros dos Hospitais de referência
Outras capacitaOutras capacitaçções: ATLS, ACLS, Winfocusões: ATLS, ACLS, Winfocus
OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
OS SISTEMAS LOGÍSTICOSTRANSPORTE SANITTRANSPORTE SANITÁÁRIORIO
RegionalizaRegionalizaçção do SAMUão do SAMU Atuava somente no municAtuava somente no municíípio de Montes pio de Montes
ClarosClaros Estendido para toda a região com aumento Estendido para toda a região com aumento
de 44 ambulâncias (6 USA e 38 USB)de 44 ambulâncias (6 USA e 38 USB) Custeio compartilhado pelos municCusteio compartilhado pelos municíípios pios
(15%), estado (37,5%) e união (50%)(15%), estado (37,5%) e união (50%) InIníício em marcio em marçço/2009o/2009
Parceria com a PolParceria com a Políícia Militar MGcia Militar MG 1 helic1 helicóópteroptero
OS SISTEMAS LOGÍSTICOS
192
CALL CENTER(central estadual)
193 / 190
PONTOS DE ATENÇÃO
CENTRAL DEURGÊNCIA/EMERGÊNCIA
1 médico regulador1 equipe de técnicos
Segue protocolo de classificação de risco.Avalia a necessidade de enviar uma equipe com ou
sem médico ao local da ocorrência.Decide junto com o médico regulador de leitos o
encaminhamento para o hospital.Transfere para o Call Center as chamadas não
urgentes.
CENTRAL DE LEITOSCONSULTAS, EXAMES E OUTROS
PROCEDIMENTOS
1 médico regulador1 equipe de técnicos
1 equipe de apoio de especialistas
Verifica continuamente as demandas e disponibilidade da rede.
Prioriza o atendimento à U/E.Gerencia a lista de espera, interferindo quando é
extrapolado o teto físico e/ou financeiro.Orienta a auditoria.
USUÁRIO
REDE
NÃOURGÊNCIA
URGÊNCIA
COMPLEXO REGULADORcentral macrorregional1 coordenador geral
CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO DE RISCOÃO DE RISCO
HC - UFMG HJXXIII
Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia
O ATENDIMENTO AO INFARTO AGUDO O ATENDIMENTO AO INFARTO AGUDO DO MIOCDO MIOCÁÁRDIORDIO
Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia
Reduzindo o Reduzindo o atendimento e a esperaatendimento e a espera
Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia
VENCENDO AS DISTÂNCIAS:VENCENDO AS DISTÂNCIAS:SÃO JOÃO DA BARRASÃO JOÃO DA BARRA
PELA TERRA, PELA TERRA, ÁÁGUA OU ARGUA OU AR
Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia
““Nesse mundo de transformaNesse mundo de transformaçções e ões e turbulências crescentes, as pessoas turbulências crescentes, as pessoas precisam de ajuda para aprender e precisam de ajuda para aprender e inovar. As organizainovar. As organizaçções tambões tambéém. m.
Não basta apenas fazer o que sempre Não basta apenas fazer o que sempre foi feito. foi feito. ÉÉ preciso fazer o que nunca preciso fazer o que nunca
foi feito antesfoi feito antes..””FONTE: CHIAVENATO (2002)FONTE: CHIAVENATO (2002)
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