Serviço de Neonatologia Centro Pediátrico Integrado Centro Hospitalar Universitário São João Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Susana Pissarra NUTRIÇÃO “…a subject that a lot of people are discussing , especially one that causes a lot of disagreement ”
59
Embed
Apresentação do PowerPoint...NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO AGRESSIVA / NUTRIÇÃO OPTIMA Nutrição conservadora Nutrição agressiva Idade de início 0-4 dias 1ªs 24h de vida Aminoácidos
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Serviço de NeonatologiaCentro Pediátrico IntegradoCentro Hospitalar Universitário São JoãoFaculdade de Medicina da Universidade do Porto Susana Pissarra
Serviço de NeonatologiaCentro Pediátrico IntegradoCentro Hospitalar Universitário São JoãoFaculdade de Medicina da Universidade do Porto Susana Pissarra
Diferenças entre Feto e Pré-termo de = idade pós concepcional
Thureen PJ. In Neu J, Polin RA eds. Gastroenterology and Nutrition . Neonatology Questions and Controversies.Elsevier Inc. (Saunders); 2008. Van Den Akker CHP et al. Curr Opin Clin Nutr Metab Care 2010; 13:75-80
Uptake de aa em excesso do
que necessita para acreção
proteica
Aa em excesso são oxidados
contribuindo para a produção
energética
Infusão de aminoácidos em
quantidade insuficiente para a
acreção proteica
Fornecimento de glicose a
ritmo que reflecte utilização
de glicose para produção de
energia
Utilização da glicose a níveis
baixos de insulina
Infusão de glicose a ritmos
muito superiores aos do feto...
Hiperglicemia!!
Concentrações plasmáticas de
insulina elevadas
Lípidos fornecidos como fonte
energética
Produção de tecido adiposo
muito precoce relativamente ao
feto
Uptake de lípidos escasso AG
essenciais
Metabolismo energético não
dependente de lípidos até 3ºT
Uptake de lípidos no fim do
3ºT (feto termo: 12-18% massa
gorda)
NUTRIÇÃO
+++ aminoácidos
Glicose qb
--- lípidos (AG essenciais)
--- aminoácidos
+++ Glicose
+++ lípidos
Thureen PJ. In Neu J, Polin RA eds. Gastroenterology and Nutrition . Neonatology Questions and Controversies.Elsevier Inc. (Saunders); 2008. Van Den Akker CHP et al. Curr Opin Clin Nutr Metab Care 2010; 13:75-80
NUTRIÇÃO
NUTRIÇÃO AGRESSIVA / NUTRIÇÃO OPTIMA
Nutrição conservadora Nutrição agressiva
Idade de início 0-4 dias 1ªs 24h de vida
Aminoácidos Dose inicial: 0,5-2,0 g/kg/d
Dose máx: 2,5-3,5 g/kg/d
Inicial: 2,5-3,0 g/kg/d
Dose máx: 4,5 g/kg/d
Glicose Nunca < 6 mg/kg/min
(insulina se necessário)
Lípidos Início: 3 dias de vida
Dose inicial: 0,5-1,0 g/kg/d
Dose máx: 2,0-3,0 g/kg/d
Início: 1ªs 24h de vida
Dose inicial: 1,0 g/kg/d
Dose máx: 3,0 g/kg/d
Nutrição
entérica
1ªs 24h de vida
(leite materno)
Incrementos de
20ml/kg/d
Ziegler E et al. Clin Perinatol. 2002; 29: 225-44
NUTRIÇÃO
23-30 sem: 3-4,5 g/kg/d
30-36 sem: 2,5-3 g/kg/d
36-40 sem: 2-3 g/kg/d
Iniciar glicose a 5-7 mg/kg/min
Aumento progressivo até 10-11 mg/kg/min
Considerar produção endógena
Manter glicemia entre 60-120
mg/dL (150-200???)
Capacidade oxidativa máxima:
~11-13 mg/kg/min
2-3 g/kg/d
Fornecer acidos gordos
essenciais
Proteínas
Carbohidratos
Lípidos
Necessidades Nutricionais do Pré-termo
Thureen PJ. In Neu J, Polin RA eds. Gastroenterology and Nutrition . Neonatology Questions and Controversies. Elsevier Inc. (Saunders); 2008. Van Den Akker CHP et al. Curr Opin Clin Nutr Metab Care 2010; 13:75-80. Cowett RM et al. Sem Neonatol 2004;9:37-47
NUTRIÇÃO
Energia
• Necessário fornecer energia suficiente para
prevenir o recurso a reservas endógenas
• Taxa metabólica basal: 40-50 Kcal/kg/d
20% para metabolismo proteico
(4-5 Kcal/gr proteína)
• Custo energético de acreção proteica= energia
acumulada (4Kcal/g) + custo energético do ganho
proteíco (10 Kcal/g)
• Acreção proteica ocorre com aportes acima
dos 1-1,5g/kg/d de proteínas
• Fornecimento energético mínimo=taxa
metabólica basal + 10 Kcal/kg/g de proteína
fornecida acima de 1g/kg/d = 50-60 Kcal/kg/d
• Provavelmente o aporte energético óptimo no
RN PT deve consistir predominantemente em aa
e glicose
Necessidades Nutricionais do Pré-termo
Thureen PJ. In Neu J, Polin RA eds. Gastroenterology and Nutrition . Neonatology Questions and Controversies. Elsevier Inc. (Saunders); 2008. Van Den Akker CHP et al. Curr Opin Clin Nutr Metab Care 2010; 13:75-80. Cowett RM et al. Sem Neonatol 2004;9:37-47
NUTRIÇÃO
2005
2018
NUTRIÇÃO
Necessidades nutricionais do pretermo
Nutrição parentérica
1. Proteína
2. Fósforo
Nutrição entérica
1. Leite Humano - o SANTO GRAAL
2. Imunonutrição
3. Leite Humano e Neurodesenvolvimento
4. Vitamina D
NUTRIÇÃO
AGENDA
2018
NUTRIÇÃO
PROTEÍNA
ESPGHAN. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2005; 41 (2): S12-8. Van Goudoever J, et al. Clin Nutr 2018; 37: 2315-23.
2005
NUTRIÇÃO
• Aumento gradual do aporte proteico parenteral e enteral
recomendados para promover o crescimento óptimo do PT
PROTEÍNA
Embleton N, et al. Seminars in Perinatology 2019; 1-10.
• Impacto real de
aportes elevados ?? -
as meta-análises não
conseguem
demonstrar evidência
clara dos benefícios
funcionais a longo
prazo
NUTRIÇÃO
NUTRIÇÃO
• Proteina e neurodesenvolvimento
Cormack B, et al. Nutrients 2019; 11:2029
NUTRIÇÃO
Cormack B, et al. Nutrients 2019; 11:2029
NUTRIÇÃO
Embleton N, et al. Seminars in Perinatology 2019; 1-10.