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CURSO DE CAPACITAÇÃO “ATENÇÃO A GESTANTE E HUMANIZAÇÃO DO PARTO” Nutricionista Angela de Siqueira Camejo
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Apresentação+gestante

Jul 09, 2015

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Page 1: Apresentação+gestante

CURSO DE CAPACITAÇÃO

“ATENÇÃO A GESTANTE

E

HUMANIZAÇÃO DO PARTO”

Nutricionista Angela de Siqueira Camejo

Page 2: Apresentação+gestante

ASPECTOS NUTRICIONAIS DA GESTAÇÃO

Constituído de 40 semanas,o período gestacional é heterogêneo em seus aspectos fisiológicos, metabólicos e nutricional.

Primeiro trimestre → grandes modificações biológicas

A saúde do embrião vai depender da condição nutricional pré gestacional da mãe,não somente quanto as suas reservas energéticas, mas também quanto as de vitaminas, minerais e oligoelementos.

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Segundo e Terceiro trimestre

A disciplina materna, relacionada com seus hábitos de vida e a qualidade da assistência pré-natal, vai ser responsável pelas consequências imediatas e futuras, tanto para mãe quanto para criança.

ganho de peso adequado ingestão de nutrientes fator emocional estilo de vida

Crescimento e desenvolvimento normais do feto

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BOM estado nutricional da gestantes antes e durante a

gestação

Bem estar do feto

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Gestante com baixa reserva

Alto risco para o feto e recém nascido

-Déficit de desnutrição

-Malformações congênitas

-Baixo peso

-Comprimento insuficiente

-Bebê PIG

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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DA GESTANTE

A anamnese nutricional da gestante inclui avaliação antropométrica, alimentar, bioquímica e clínica.

A partir destes dados obtidos, formamos o diagnóstico nutricional, o qual, se necessário, iremos intervir a fim de melhorar o estado nutricional e com isto, juntamente com os demais profissionais envolvidos, proporcionar que este estágio de vida da mulher seja o mais tranquilo possível.

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MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS

Medidas de peso, estatura, índice de massa corporal (IMC) e a circunferência muscular do braço, compõem os indicadores antropométricos indispensáveis para o diagnóstico nutricional da gestante.

-Ganho de Peso

No primeiro trimestre, na fase de embriogênese, podem-se observar três diferentes respostas quanto ao peso da mulher, sem que algum deles possa ser considerado ideal ou inadequado.

•Perder até 3 kg•Manutenção do peso pré-gestacional•Ou ganho ponderal de até 2 kg.

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A partir do 2º e 3º trimestre, o ganho de peso adequado vai depender do estado nutricional da gestante.

RECOMENDA-SE:

Estado Nutricional Ganho de Peso ( em média)

Gestantes com baixo peso 15 kg*Eutróficas 10 a 12 kg*Sobrepeso e obesas 6 a 7 kg*

Gemelar 15,75 – 20,2 kg*

*Durante todo o período gestacional

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IMC pré gestacional Ganho de peso Ganho semanalPeso Total

< 19.8 (baixo peso) 12.5 a 18Kg 500g

19.8-26.0 (eutrofia) 11.5 a 16 kg 400g

26.0 a 29.0 (sobrepeso) 7.0 a 11.5 kg 300g

>29.0 (obesidade) 7.0 a 9.1 kg 200g

OBS: Gestação gemelar- 2.7 kg / mês nos últimos dois trimestres- ganho de peso total = 15 a 20 kg

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O s elementos responsáveis pelo ganho de peso total durante toda a gestação estão relacionados com:

-Peso do feto 3,0 kg

-Membranas fetais e líquido amniótico 2,5 kg

-Aumento das mamas 1 a 1,5 kg

-Edema e aumento do volume plasmático 2 a 3 kg

-Gordura de depósito materno 1 kg

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CÁLCULO DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS

O custo energético de uma gestação completa, considerando-se 40 semanas gestacionais, ganho de peso de 12,5 Kg e peso do recém-nascido de 3 KG, foi estimado em 80.000 calorias das quais 35.000 são requisitadas para depósito de 3,5 Kg de gordura e o restante, cerca de 36.000 calorias é destinado ao aumento do metabolismo basal da gestante (Hytten&Leith,1971). Esses valores podem variar de acordo com as características nutricionais, constitucionais e étnicas de diferentes grupos populacionais.

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A recomendação adicional de energia para a gestante determinada pela ingestão diária recomendada (RDA) é de 300 Kcal para o 2ºe o 3º trimestres,não sendo considerada no primeiro trimestre.

No primeiro trimestre, a gestante deve manter sua ingestão energética semelhante ao período pré-gestacional, considerando-se que não há acréscimos nesse período.

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Métodos para cálculos de energia necessária durante a gestação:

( mais usados)

-Cálculo simplificado do valor energético

Peso ideal pré-gestacional x 36 kcal ( adultas)

Peso ideal: usar IMC=22

•A partir do 2º trimestre acrescentar 300 calorias.

•Para adolescentes, o valor energético por quilograma vai depender da idade cronológica, da idade à menarca e do intervalo entre menarca e gestação. Quanto mais fatores de risco estiverem presentes, maior deverá ser o valor energético recomendado, que pode variar de 40 a 50 Kcal/Kg do peso ideal.

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-Curva de IMC

O uso da curva de IMC de acordo com a idade gestacional, que discrimina as faixas conforme o estado nutricional, semelhante à realizada no Chile (Atalah,1997):

*O ponto médio da faixa de normalidade determinaria o IMC ideal para a gestante na idade gestacional correspondente.

Exemplo: gestante de 1,60 m de altura está na 25ª semana de gestação,

Qual necessidade energética?

IMC ideal para 25 semanas = peso ideal

altura²

Peso ideal= 66 kg

Cálculo energético= 66x 36 Kcal= 2376 Kcal

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PROTEÍNA

A FAO/OMS (1985) recomenda para mulheres adultas:

•0,75 g/Kg de peso a 1,0 g /kg mais adicional de 6 g diariamente.

Para adolescentes, a ADA (1989) recomenda

• ≤15 anos- 1,7 g/kg ou >15 anos- 1,5 g /Kg.

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MICRONUTRIENTES

- Cálcio

Gestantes adolescentes :1300 mg /dia

Gestantes adultas: 1000 mg /dia

Alimentos fontes de cálcio:

-Leite integral 1 copo de 250 ml 298,5 mg

-Ricota 1 fatia média ( 35 g) 72,45 mg

-Queijo prato 1 fatia média (20g) 129,6 g

-Iogurte nat. integral 1 unid. 200g 241,4 mg

-Doce de leite 1 colher de sopa (30g) 52,8 g

-Feijão preto coz. 1 concha média (117 g) 33,9 g

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-Ácido Fólico- folato

Mulheres grávidas devem consumir 600 µg /dia ( IOM,1998).]

•Fontes:

Vegetais verdes-escuros, leguminosas, frutas cítricas, fígado e leite.

No Brasil as gestantes contam com fontes de folato adicionais graças a fortificação das farinhas de trigo e de milho na quantidade de 150µg de ácido fólico por 100g de farinha.

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- Ferro

No último trimestre da gestação é que ocorre o maior requerimento de ferro pela gestante, devido ao aumento da massa eritrocitária para suprir as necessidades do feto.

A quantidade de ferro recomendada para gestantes é de 27 mg/dia no 2º e 3 º trimestre, o que requer suplementação medicamentosa, pois a dieta habitual fornece de 6 a 7 mg de ferro por 1000 kcal.

* Para melhorar a biodisponibilidade de ferro não-heme, utilizar junto com as refeições sucos ou alimentos ricos em vitamina C.

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- Vitamina A

Requerimento de vitamina A:

-Gestantes de 14 a 18 anos: 750 µg de EqR/dia

-Gestantes de 19 a 50 anos: 770 µg de EqR/dia

Quantidades de Vit. A nos alimentos:

-Abóbora cozida 4 c. s. 108 EqR/dia

-Mamão papaia 1 unidade média 62,44 EqR/dia

-Manga 1 unidade média 805,23 EqR/dia

-Cenoura crua 1 unidade média 2531,7 EqR/dia

-Cenoura cozida 1 unidade média 1841,25 EqR/dia

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- Vitamina C

Recomendação:

-Gestantes de 14 a 18 anos: 80 mg /dia

-Gestantes de 19 a 30 anos: 85 mg /dia

-Gestantes de 31 a 50 anos: 85 mg /dia

A deficiência de vitamina C já foi associado ao quadro de pré-eclâmpsia e ruptura precoce das membranas fetais.

Quantidades de alimentos necessários para que a recvomendação de vitamina C seja atingida:

Fruta: 1 porção diária

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- Vitamina D

A deficiência de vitamina D durante a gestação reflete no ganho de peso insuficiente, além disso, mostram distúrbio na homeostase óssea na criança.

Mulheres grávidas ou não, com exposição regular aos raios solares não necessitam de suplementação .

Fontes alimentares: salmão, atum, sardinha, gema de ovo, óleo de peixe e fígado.

- Água

Recomendação:

Água total para mulheres grávidas (14 a 50 anos): é de 3 litros/dia, sendo que 2,3 litros devem ser ingeridos em forma de líquidos, incluindo água.

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Parâmetros a serem observados e avaliados na assistência nutricional

Dieta Crescimento e estado nutricional

Sinais de problemas nutricionais

Presença de fontes protéicasFonte de vitamina CPresença de frutas e vegetaisPresença de fibrasFontes de cálcio, ferroPresença de alimentos ricos em gordura e açúcar

Idade ginecológicaProporção entre peso e alturaGanho semanal de pesoSinais de desnutriçãoParâmetros hematológicosAtividade físicaPresença de doença crônica e infecção

Baixo peso ou sobrepesoSeletividade alimentarHábito alimentar atípicoCondições psicológicas alteradas PobrezaTabagismoConsumo habitual de álcool

ATENDIMENTO NUTRICIONAL

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Anamnese Alimentar

AVALIAÇÃO DIETÈTICA DA GESTANTE:

•Número de refeições

•Composições das refeições

•Grupo de alimentos presentes

•Tabus

•Hábitos alimentares

•Alergia ou intolerância alimentar

•Modificações ( Inclusão ou Exclusão ) alimentares

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Cuidar o uso excessivo de refrigerantes, ingestão de bebida alcoólica, uso excessivo de infusões em geral (café, chá e mate), alimentos ricos em gorduras, pastelarias, doces, chocolates, produtos dietéticos.

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ADOÇANTES ARTIFICIAIS:

-Sacarina: pode causar tumores malignos nas crianças e redução do crescimento da criança.

-Ciclamato: pode causar alterações genética, lesões oculares, diminuição de fertilidade, diminuição de peso do embrião.

Observação : quando necessário usar Sucralose

CAFEÍNA :

Consumo excessivo Baixo peso, mal formação congênita

(GUTHRIE e PICCIANO. Human Nutrition.1995)

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É proibido:

Fumar Bebida alcoólica

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PRINCIPAIS ALIMENTOS A SEREM COMSUMIDOS E SUA QUANTIDADE DIÁRIA:

- Leite: de 3 à 4 xícaras por dia. Este pode ser integral, semi desnatado, desnatado (em casos especiais), iogurte ou queijos;

- Pão, pão integral e biscoitos de 2 à 3 porções por dia;

- Carne de boi magra, aves, peixes e ovos 2 porções por dia;

- vegetais crus e cozidos à vontade;

- Frutas 3 à 4 porções por dia;

- Leguminosas (feijão, lentilha, ervilha seca...) 2 vezes por dia;

- Arroz, massa e batata devem ser consumidos com moderação;

- Gorduras e doces com moderação

- O uso do sal deve ser controlado.

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EXEMPLO DE CARDÁPIO PARA GESTANTE NORMAL

DESJEJUM

Leite integral: 200 ml

café + açúcar

Pão: 1 de 50g

mel: 1 colher de sopa

COLAÇÃO Fruta: 1 quantidade

ALMOÇO Arroz: 4 c.s

Feijão: 1 concha média

Couve refogada: 5 c.s

Abóbora refogada: 5 c.s

Carne moída: 4c.s

Sobremesa: Flan com leite

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LANCHE DA TARDE

Leite integral: 200 ml

Banana: 1 unidade + açúcar

Biscoito Cream-cracker: 5 unidades

Margarina: pouca

JANTAR Arroz: 4 c.s

Feijão: 1 concha média

Suflê de chuchu: 1 porção

Frango assado: 1 porção

Salada de rúcula: 1 porção

Sobremesa:salada de frutas

CEIA Leite integral: 200 ml

Aveia: 1 c.s cheia

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AMAMENTAÇÃO

A Organização Mundial da Saúde ( OMS) recomenda amamentação exclusiva por 6 meses e manutenção do aleitamento materno complementado até 2 anos ou mais.

Apesar das abundantes evidências científicas da superioridade do leite materno sobre outros tipos de leite, ainda é baixo o número de mulheres que amamentam seus filhos de acordo com as atuais recomendações.

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II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas- Brasília: Ministério da Saúde,2009

Objetivos:

- Verificar a situação atual da amamentação e da alimentação complementar no Brasil;

-Analisar a evolução de indicadores de aleitamento materno no período de 1999 a 2008;

-Identificar grupos populacionais mais vulneráveis à interrupção do aleitamento materno;

-Avaliar práticas alimentares saudáveis e não saudáveis.

Foram incluídas no estudo, por meio de amostragem probabilística, 34.366 crianças menores de 1 ano que compareceram a segunda fase de vacinação da campanha de multivacinação de 2008, em todas as capitais brasileiras e Distrito Federal.

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Verificou-se que :

- 67,7 % mamaram na primeira hora de vida ( variando de 58,5% em Salvador/BA a 83,5% em São Luís/MA.

-A prevalência de AME em menores de 6 meses foi de 41,0% ( variando de 27,1% em Cuiabá/MT a 56,1% em Belém/PA.

-Duração média do AME foi de 54,1 dias ( 1,8 meses) e a duração do AM de 341,6 dias ( 11,2 meses) .

-Uso de mamadeira 58,4% e de chupeta 46,66% em crianças menores de 12meses. O uso de mamadeira mais frequente foi na região Sudeste ( 63,8%) e menos frequente na região Norte ( 50,0%). Em relação ao uso da chupeta, a região Sul apresentou o dobro da prevalência quando comparada com a região Norte ( 53,7% e 25,5%, respectivamente.

-Prevalência de AME, em menores de 4 meses foi de 35,5% em 1999, para 51,2% em 2008.

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-Maior frequência do AME no sexo feminino e na região Norte do País;-Quanto maior a a escolaridade das mães, maior o tempo de amamentação;-Maior frequência da AME entre mulheres de 20 a 35 anos;

Através desta pesquisa, concluiu-se que:

Estamos distantes do cumprimento das metas propostas pela OMS e |MS, de aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida e manutenção da amamentação até o segundo ano de vida ou mais. Verificou-se também a necessidade de intervenções no sentido de promover hábitos saudáveis de alimentação no primeiro ano de vida.

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PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Papel importante para melhorar este cenário,através da promoção do ato de amamentar, ajudando as mulheres que amamentam a superar obstáculos.

Para cumprir este papel é necessário ter conhecimentos e habilidades para orientar adequadamente o manejo da lactação.

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ACONSELHAMENTO EM AMAMENTAÇÃO

Uma estratégia simples que aumenta os conhecimentos das mães em aleitamento materno e melhora as taxas de amamentação.

A mulher precisa ser assistida e amparada para que possa desempenhar a bom termo o seu novo papel social, o de mulher- mãe - nutriz.

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HABILIDADES PARA ACONSELHAR

HABILIDADES DE OUVIR E APRENDER.

-Comunicação não verbal-Utilizar perguntas abertas-Devolver com outras palavras-Usar expressões e gestos que demonstrem interesse-Empatizar-Evitar palavras que soem como julgamento

HABILIDADES DE CONFIANÇA E APOIO.

-Aceitar pensamentos e sentimentos apresentados- Elogiar as coisas boas-Oferecer ajuda prática-Dar informações relevantes para o momento-Usar linguagem simples-Oferecer sugestões e não dar ordens.

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A troca de conhecimentos entre a equipe de saúde e a mãe é uma tarefa árdua a ser vencida.

Mudar paradigma do atendimento para assistência é outro desafio a enfrentar.

Devemos estar sempre alertas e preparados para modificações em nossa rotina e em nossa postura e lembrar que mesmo errando, sempre procuramos acertar.

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ORIENTANDO TÉCNICAS DE AMAMENTAÇÃO

-Mãe está confortavelmente posicionada?

-O corpo do bebê está próximo, todo voltado para a mãe, tórax com tórax?

-A cabeça do bebê está no mesmo nível da mama?

-Lembrar a mãe que seus dedos não devem ser colocados em forma de tesoura, pois isso diminui o fluxo do leite.

-Cuidar para que o bebê abocanhe, além do mamilo, parte da auréola, lembrar que para o bebê retirar o leite ele deve comprimir os seios lactíferos com as gengivas

- Os lábios do bebê estão curvados para fora ( boca de peixe)Pode- se ver ou ouvir a deglutição?

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