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APRESENTAÇÃOcrm.cbbw.com.br/AnexoPdfLojaVirtual/Tour - SIC Brasil - Provas Na...em Hematologia e Hemoterapia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Nov 11, 2018

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Este volume, resultado de um trabalho que envolve preparadores

pedagógicos e a assessoria didáti ca de especialistas em concursos médicos, foi

idealizado e estruturado para quem busca avaliar-se e adaptar-se aos diferentes

formatos de exames aplicados em todo o país. As mais de 5.500 questões em 60

provas reproduzidas na íntegra garantem uma sólida preparação para uma vaga na

Residência Médica pretendida – o primeiro passo para uma próspera carreira.

O SIC Provas na Íntegra Brasil pertence à Coleção SIC Intensivo 2015, que traz mais

9 livros: SIC Provas na Íntegra São Paulo/Rio de Janeiro, SIC Questões Comentadas,

SIC Resumão, SIC Provas na Íntegra e Questões Comentadas R3 Clínica Médica, SIC

Provas na Íntegra e Questões Comentadas R3 Clínica Cirúrgica, SIC Provas na Íntegra

e Questões Comentadas R3 Pediatria, SIC Resumão R3 Clínica Médica, SIC Resumão

R3 Clínica Cirúrgica e SIC Resumão R3 Pediatria.

Direção MedcelA medicina evoluiu, sua preparação para residência médica também.

APRESENTAÇÃO

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ASSESSORIA D IDÁTICA

CLÍNICA MÉDICA

Aleksander Snioka ProkopowistchGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Clínica Médica e em Reumatologia e doutor em Reumatologia pelo HC-FMUSP. Médico assistente da Divisão de Clínica Médica do HU-USP.

Alexandre Evaristo Zeni RodriguesGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Clínica Médica e em Dermatologia pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Professor assistente do Serviço de Dermatologia da Facul-dade de Medicina da Universidade de Taubaté (UNITAU).

Ana Cristi na Marti ns Dal Santo DebiasiGraduada pela Faculdade de Medicina de Alfenas. Especialis-ta em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ) e em Nefrologia pela Real e Benemérita Sociedade de Benefi cência Portuguesa de São Paulo. Mestre em Nefrologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Médica do corpo clínico dos Hospitais A. C. Camar-go, São Camilo (Pompeia) e São Luiz. Professora da graduação de Medicina da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).

César Augusto GuerraGraduado em Medicina e especialista em Clínica Médica e em Geriatria pela Universidade Federal de São Paulo (UNI-FESP), onde é preceptor da unidade hospitalar da Residên-cia de Geriatria.

Durval Alex Gomes e CostaGraduado em Medicina pela Universidade Federal do Tri-ângulo Mineiro (UFTM). Especialista em Infectologia pelo Hospital Heliópolis. Doutor em Doenças Infecciosas pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Médico in-fectologista do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Estadual Mário Covas, Santo André. Médico in-fectologista do Serviço de Molésti as Infecciosas do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo.

Fabrício Marti ns ValoisGraduado em Medicina pela Universidade Federal do Ma-ranhão (UFMA). Especialista em Clínica Médica no Conjun-to Hospitalar do Mandaqui. Especialista em Pneumologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNI-FESP). Professor da disciplina de Semiologia da UFMA.

Fernanda Maria SantosGraduada pela Faculdade de Medicina da Ponti fí cia Univer-sidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Clí-nica Médica pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e em Hematologia e Hemoterapia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

José Paulo LadeiraGraduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Clínica Médi-ca, em Medicina Intensiva e em Medicina de Urgência pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Univer-sidade de São Paulo (HC-FMUSP). Médico plantonista das Unidades de Terapia Intensiva do Hospital Sírio-Libanês e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Kelly Roveran GengaGraduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Especialista em Clínica Médica pela Casa de Saúde Santa Marcelina, em Hematologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e em Terapia Intensiva pelo Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).

Leandro Arthur DiehlGraduado em Medicina pela Universidade Estadual de Lon-drina (UEL). Especialista em Endocrinologia e mestre em Medicina e Ciências da Saúde pela UEL, onde foi docente de Endocrinologia e responsável pelos ambulatórios de Ti-reoide e Obesidade do Hospital das Clínicas. Membro da Comissão de Jovens Lideranças da Sociedade Brasileira de

Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e membro ati vo da

Lati n-American Thyroid Society (LATS).

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Licia Milena de OliveiraGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) e em Filosofi a pela Universi-dade São Judas Tadeu (USJT). Especialista em Psiquiatria e em Medicina Legal pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e em Terapia Cogniti vo-Comportamental pelo Ambulatório de Ansiedade (AMBAN) do Insti tuto de Psiquiatria do HC--FMUSP. Título de especialista em Psiquiatria e Psiquiatria Forense pela Associação Brasileira de Psiquiatria. Médica assistente do Insti tuto de Psiquiatria no HC-FMUSP. Mem-bro da comissão cientí fi ca e do ambulatório de laudos do NUFOR (Núcleo de Estudos de Psiquiatria Forense e Psico-logia Jurídica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). Perita ofi cial do Juizado Especial Federal de São Paulo.

Marcos Laércio Pontes ReisGraduado em Medicina pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Misericórdia do Pará. Especialista em Hematologia e He-moterapia pela Casa de Saúde Santa Marcelina e mestre em Transplante de Células-Tronco Hematopoéti cas pela Univer-sidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Mauro Augusto de OliveiraGraduado pela Faculdade de Medicina da Ponti fí cia Univer-sidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Especialista em Neurocirurgia pela Sociedade Brasileira de Neuroci-rurgia (SBN). Professor das disciplinas de Neurocirurgia e Neurologia da PUC-Campinas. Médico da Casa de Saúde de Campinas.

CLÍNICA CIRÚRGICA

André Ribeiro MorroneGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Cirurgia Geral pelo HC--FMUSP e pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões e em Cirur-gia Pediátrica pelo Insti tuto da Criança do HC-FMUSP e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica. Ex-preceptor do Serviço de Cirurgia Pediátrica do Insti tuto da Criança do HC--FMUSP. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da USP.

Bruno Peres Paulucci Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Otorrinolaringologia e subespecialista em Cirurgia Plásti ca facial pelo HC-FMUSP, onde também cursou doutorado e é médico colaborador. Pós-graduado em Medicina Estéti ca e Cirurgia Plásti ca Fa-cial pelo Insti tuto de Tecnologia e Pesquisa (ITEP). Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial (ABORL-CCF) e da Academia Brasileira de Ci-rurgia Plásti ca Facial (ABCPF).

Daniel Cruz NogueiraGraduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Especialista em Oft almologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Fellow em Reti na pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Uni-versidade de São Paulo (HC-FMUSP). Membro do Hospital dos Olhos de Dourados - Dourados - MS. Preceptor de ca-tarata na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Estágio em reti na e vítreo na University of California, San Francisco (UCSF - EUA).

Eduardo BertolliGraduado pela Faculdade de Medicina da Ponti fí cia Uni-versidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Cirurgia Geral pela PUC-SP. Título de especialista em Cirur-gia Geral pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Espe-cialista em Cirurgia Oncológica pelo Hospital do Câncer A. C. Camargo, onde atua como médico ti tular do Serviço de Emergência e do Núcleo de Câncer de Pele. Título de espe-cialista em Cancerologia Cirúrgica pela Sociedade Brasileira de Cancerologia. Membro ti tular do CBC e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO). Instrutor de ATLS® pelo Núcleo da Santa Casa de São Paulo.

Ellen de Oliveira GoianoGraduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Fe-deral do Pará (UFPA). Especialista em Ortopedia e Trauma-tologia pela Associação Benefi cente Nossa Senhora do Pari (ABNS Pari - São Paulo). Especialista em Ortopedia Pediá-trica pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Título de especialista em Ortopedia e Traumatologia pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e pela Associação Médica Brasileira (AMB). Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pe-diátrica (SBOP). Coordenadora da Residência Médica de

Ortopedia e Traumatologia da ABNS Pari.

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Ernesto ReggioGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Cirurgia Geral e Urologia e mestre em Urologia pelo HC-FMUSP, onde foi preceptor na Divisão de Clínica Urológica. Professor cola-borador da Universidade de Joinville (Univille). Research fellow no Long Island Jewish Hospital, em Nova York.

José Américo Bacchi HoraGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia do Aparelho Digesti vo pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), onde foi preceptor da disciplina de Coloproctologia.

Luciana RagazzoGraduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Vascular pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Univer-sidade de São Paulo (HC-FMUSP), onde foi preceptora da disciplina de Cirurgia Vascular. Atualmente, médica assis-tente do Insti tuto de Câncer do Estado de São Paulo.

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Fábio Roberto Cabar

Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade

de São Paulo (FMUSP). Mestre e doutor em Obstetrícia

e Ginecologia pelo HC-FMUSP, onde é médico preceptor

do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia. Título de

especialista pela Federação Brasileira das Associações de

Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).

Flávia Fairbanks Lima de Oliveira Marino

Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de

São Paulo (FMUSP). Especialista e mestre em Ginecologia

pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da

Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), onde foi precep-tora de Internos e Residentes de Ginecologia. Especialista em Endometriose e Sexualidade Humana pelo HC-FMUSP. Título de especialista em Obstetrícia e Ginecologia pela Fe-deração Brasileira das Associações de Ginecologia e Obste-trícia (FEBRASGO). Membro da Sociedade Brasileira de En-dometriose (SBE), da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e da World Endometriosis Society (WES).

PEDIATRIA

Gabriel Fernando Todeschi VarianeGraduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Pediatria pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP). Título de especialista em Pediatria (TEP) pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Especiali-zando em Neonatologia pelo Serviço de Neonatologia do Departamento de Pediatria da ISCMSP. Instrutor do Curso de Suporte Avançado de Vida em Pediatria – PALS (Pedia-tric Advanced Life Support) –, treinado e credenciado pela American Heart Associati on.

EPIDEMIOLOGIA

Alex Jones Flores CassenoteGraduado em Biomedicina pelas Faculdades Integradas de Fernandópolis da Fundação Educacional de Fernandópo-lis (FEF). Mestre e doutorando em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Epidemiologista responsável por diversos proje-tos de pesquisa na FMUSP e na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Epidemiologista do Centro de Dados e Pesquisas do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Colaborador do Laboratório de Epidemiologia e Estatí sti ca (LEE) do Insti tuto Dante Pazza-nese de Cardiologia.

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SUDESTE1 - 2015 – UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas ................................................................... 25

2 - 2015 – SES-RJ - Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro ..................................................... 37

3 - 2015 – FHEMIG - Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais .................................................. 47

4 - 2014 – FHEMIG - Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais .................................................. 59

5 - 2015 – SANTA CASA-BH - Santa Casa de Belo Horizonte .................................................................. 71

6 - 2014 – UFU - Universidade Federal de Uberlândia ........................................................................... 81

7 - 2015 – UFES - Universidade Federal do Espírito Santo ...................................................................... 97

8 - 2014 – UFES - Universidade Federal do Espírito Santo .................................................................... 111

SUL9 - 2015 – UFPR - Universidade Federal do Paraná .............................................................................. 125

10 - 2014 – UFPR - Universidade Federal do Paraná ............................................................................ 139

11 - 2015 – PUC-PR - Ponti fí cia Universidade Católica do Paraná ........................................................ 153

12 - 2015 – AMP - Associação Médica do Paraná ................................................................................. 169

13 - 2015 – UEL - Universidade Estadual de Londrina .......................................................................... 183

14 - 2015 – UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná .................................................... 197

15 - 2015 – UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina ................................................................. 209

16 - 2014 – UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina ................................................................. 221

17 - 2014 – SES-SC - Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina ................................................ 235

18 - 2015 – PUC-RS - Ponti fí cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ....................................... 247

19 - 2015 – AMRIGS - Associação Médica do Rio Grande do Sul .......................................................... 259

20 - 2014 – AMRIGS - Associação Médica do Rio Grande do Sul .......................................................... 271

21 - 2014 – UCPEL - Universidade Católica de Pelotas ......................................................................... 283

CENTRO-OESTE22 - 2013 – SES-MS - Secretaria de Estado da Saúde do Mato Grosso do Sul ...................................... 297

23 - 2014 – CEREM-MS - Comissão Estadual de Residência Médica do Mato Grosso do Sul ............... 309

24 - 2013 – UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul ....................................................... 321

25 - 2015 – SES-DF - Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal .............................................. 333

26 - 2014 – SES-DF - Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal .............................................. 341

27 - 2015 – HFA - Hospital das Forças Armadas ................................................................................... 349

28 - 2011 – UNB - Universidade de Brasília .......................................................................................... 357

29 - 2015 – UFG - Universidade Federal de Goiás ................................................................................ 363

ÍNDICE

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30 - 2014 – UFG - Universidade Federal de Goiás ................................................................................ 375

31 - 2015 – SES-GO - Secretaria de Estado da Saúde de Goiás ............................................................. 385

32 - 2014 – SES-GO - Secretaria de Estado da Saúde de Goiás ............................................................. 397

33 - 2015 – SCMG - Santa Casa de Misericórdia de Goiânia ................................................................. 403

34 - 2015 – UFMT - Universidade Federal de Mato Grosso .................................................................. 409

NORDESTE35 - 2015 – SUS-BA - Sistema Único de Saúde da Bahia ....................................................................... 421

36 - 2014 – SUS-BA - Sistema Único de Saúde da Bahia ....................................................................... 427

37 - 2015 – SES-PE - Secretaria de Estado da Saúde de Pernambuco .................................................. 435

38 - 2014 – SES-PE - Secretaria de Estado da Saúde de Pernambuco .................................................. 449

39 - 2014 – UFPE - Universidade Federal de Pernambuco ................................................................... 461

40 - 2014 – UFPB - Universidade Federal da Paraíba ............................................................................ 471

41 - 2015 – UFCG - Universidade Federal de Campina Grande ............................................................ 479

42 - 2014 – SES-PB - Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba ........................................................... 493

43 - 2015 – UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte ...................................................... 501

44 - 2014 – UERN - Universidade Estadual do Rio Grande do Norte .................................................... 513

45 - 2015 – SUS-CE - Sistema Único de Saúde do Ceará ....................................................................... 521

46 - 2014 – SUS-CE - Sistema Único de Saúde do Ceará ....................................................................... 537

47 - 2014 – UFAL - Universidade Federal de Alagoas ........................................................................... 553

48 - 2015 – UFPI - Universidade Federal do Piauí ................................................................................. 565

49 - 2015 – UFMA - Universidade Federal do Maranhão ..................................................................... 577

50 - 2015 – UFS - Universidade Federal de Sergipe .............................................................................. 591

51 - 2015 – SES-MA - Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão ................................................... 601

NORTE52 - 2015 – FUNDHACRE - Fundação Hospital Estadual do Acre .......................................................... 615

53 - 2015 – UFAM - Universidade Federal do Amazonas ...................................................................... 625

54 - 2015 – CERMAM - Comissão Estadual de Residência Médica do Amazonas ................................ 635

55 - 2015 – UFPA - Universidade Federal do Pará ................................................................................ 649

56 - 2015 – UEPA - Universidade do Estado do Pará ............................................................................ 663

57 - 2013 – SANTA CASA-PA - Santa Casa do Pará ............................................................................... 677

58 - 2015 – UFT - Universidade Federal do Tocanti ns........................................................................... 687

59 - 2015 – SUS-RR - Sistema Único de Saúde de Roraima .................................................................. 703

60 - 2015 – SES-AP - Secretaria de Estado da Saúde do Amapá .......................................................... 715

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Sudeste

Sudeste

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25BRASIL

1

1. Uma mulher de 90 anos, branca, queixa-se de tosse e ex-pectoração amarelada há 2 dias, sem comorbidades. Ao exame físico, está lúcida, com peso = 80kg, PA = 140x80mmHg, FR = 18irpm, temperatura de 37,5°C e oximetria de pulso = 97% (em ar ambiente). Coração: bulhas rítmicas normofonéticas sem sopros; pulmão: murmúrio vesicular presente com estertores crepitantes na base direita; radiograma de tórax: opacidade na base direita. Exames laboratoriais: creatinina sérica = 1mg/dL; hemograma: Hb = 13,7g/dL; leucócitos = 13.500/mm3 com neu-trofi lia). Com relação à Taxa de Filtração Glomerular estimada (TFGe) e à internação:a) a TFGe está acima de 90mL/min, e não há necessidade de inter-

naçãob) a TFGe está acima de 90mL/min, e a paciente deve ser internadac) a TFGe está em torno de 50mL/min, e não há ne-

cessidade de internaçãod) a TFGe está em torno de 50mL/min, e a paciente

deve ser internada

2. Uma mulher, de 16 anos, queixa-se de dor abdominal de forte intensidade há 12 horas. Ao exame físico, desidratada (++/4+), des-corada (+/4+), com T = 36,2°C, FC = 134bpm, FR = 32irpm, oximetria de pulso = 96% (ar ambiente) e PA = 96x64mmHg. As auscultas cardíaca e pulmonar estão normais. Abdome: levemente distendi-do com dor difusa à palpação profunda; punho-percussão lombar: negativa; rigidez de nuca: ausente; extremidades: frias; e glicemia capilar = 342mg/dL. A conduta inicial consiste em:a) tomografi a de abdomeb) administração de insulinac) hidratação e dosagem de potássiod) dosagem de amilase e lipase

3. Um homem de 55 anos procura o pronto atendimento por piora da falta de ar. Antecedentes pessoais: portador de doença respira-tória crônica e tabagista de 40 anos/maço. Exame físico: conscien-te, orientado, com cianose de extremidades, PA = 150x100mmHg, FR = 25irpm, FC = 98bpm e oximetria de pulso = 88% (ar ambien-te). Tórax: respiração abdominal, diminuição da expansibilidade e murmúrio vesicular presente e diminuído globalmente. Após ne-bulização com suplementação de O2 = 10L/min, o paciente come-çou a apresentar sonolência. Gasometria arterial: pH = 7,1; paO2 = 78mmHg; pCO2 = 80mmHg; e HCO3 = 14mEq/L. Com relação à hipercapnia, assinale a alternativa correta:

a) pode acontecer após a suplementação de O2, devido à piora na venti lação–perfusão e à diminuição do volume minuto

b) existe uma relação linear entre pCO2 e venti lação; com hipoxe-mia, os quimiossensores fi cam menos sensíveis a hipercapnia

c) respiração mais superfi cial e aumento da fre-quência respiratória auxiliam na redução da hi-percapnia

d) um diafragma mais reti fi cado permite maior pressão na expiração com aumento de pCO2

4. Uma mulher de 62 anos, com antecedente de diabetes e hiper-tensão arterial, foi internada por pielonefrite e está em tratamento com amicacina. Exames laboratoriais: ureia sérica = 122mg/dL e creatinina sérica = 3,4mg/dL. Os exames que diferenciam insufi -ciência renal aguda de insufi ciência renal crônica são:a) cálcio sérico e cinti lografi a renalb) fosfato sérico e ultrassonografi a de rins e vias uri-

náriasc) fração de excreção de sódio e cinti lografi a renald) paratormônio (PTH) sérico e ultrassonografi a de

rins e vias urinárias

5. Um homem de 72 anos queixa-se de tontura e cansaço há 2 dias. Hoje, teve queda da própria altura ao se levantar. Ante-cedente pessoal: hipertensão arterial em uso de metoprolol e hidroclorotiazida. Realizou o ECG a seguir:

A conduta é:a) realizar cateterismo cardíacob) suspender hidrocloroti azida e repor potássioc) realizar estudo eletrofi siológicod) inserir marca-passo temporário

2015 - UNICAMP

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111BRASIL

8

1. Assinale o subgrupo dos vasodilatadores que, na insufi ciên-cia cardíaca, produz predominantemente venodilatação, reduzin-do a pré-carga e diminuindo pressões de enchimento ventricular, por mecanismo vasodilatador que parece relacionado à liberação de óxido nítrico, com consequente ativação da guanilciclase e aumento na síntese de GMP cíclico na musculatura lisa:a) inibidores da enzima conversora de angiotensina IIb) hidralazina c) nitroprussiato de sódiod) antagonista dos receptores de angiotensina IIe) nitratos

2. Um homem de 56 anos procura o pronto-socorro por dor torácica e refere pressão retroesternal, irradiada para a mandí-bula, desencadeada por esforço, melhorando após 3 minutos em repouso. Não se altera com a posição ou com a ventilação, sendo atendido 1 hora após e, no momento, apresentando-se assintomático. O eletrocardiograma é normal. A alternativa que melhor relaciona a hipótese mais provável e a conduta, respec-tivamente, neste momento, é:a) angina de peito; dosagem de troponinab) infarto agudo do miocárdio; ecocardiogramac) infarto agudo do miocárdio; coronariografi ad) dissecção de aorta; radiografi a de tóraxe) angina de peito; teste de esforço

3. Como se caracteriza clinicamente a urticária?a) lesões eritematosas, vesiculosas, exsudati vas e crostosas nas

grandes dobras cutâneasb) lesões em placas eritematosas, de borda interna bem delimita-

da e borda externa de limite não níti do, pruriginosas e persis-tentes

c) placas eritematosas, de bordas papulosas e centro bolhosod) pápulas e placas eritematosas e edematosas, pruriginosas, de

aparecimento súbito e duração efêmerae) mancha arredondada, eritematosa, de limites externos níti dos,

que evolui para mancha acastanhada, recidivante, no mesmo local

4. Dispneia e dor torácica são sintomas comumente observa-dos em qual dos seguintes transtornos psiquiátricos?a) esquizotí picob) dissociati vo

c) do pânicod) obsessivo-compulsivoe) dismórfi co corpóreo

5. Destas opções, qual carece de evidência científi ca para a profi laxia das enxaquecas?a) amitripti linab) propranololc) topiramatod) fenitoínae) lamotrigina

6. Uma paciente de 56 anos, hipertensa e diabética, apresenta quadro ictal, ao acordar, de desvio de rima para a esquerda, he-miparesia direita proporcionada e difi culdade para falar. Chegou ao pronto-socorro cerca de 1 hora após ter percebido as quei-xas e apresentava PA = 180x120mmHg, FC = 102bpm, ritmo car-díaco irregular, lucidez, com hemiparesia direita proporcionada e completa e glicemia capilar = 140mg/dL. A tomografi a com-putadorizada de crânio revelou área isquêmica aguda capsular esquerda. Qual é a melhor conduta para o caso?a) anti agregação plaquetária duplab) trombólise intravenosac) anti coagulaçãod) trombólise intra-arteriale) endarterectomia carotí dea

7. Um paciente de 68 anos apresenta história de há 6 meses apresentar sinusite recorrente, estenose subglótica, surdez de condução e neurossensorial, nódulos pulmonares com cavita-ção e proptose. Qual é o marcador da provável doença?a) anti proteinase 3b) fator anti nuclearc) anti -CCPd) PPDe) anti mieloperoxidase

8. São indicações para solicitar densitometria óssea, exceto:a) mulher na pós-menopausab) fratura patológica préviac) corti coterapia prolongada d) lití ase renale) homens com mais de 50 anos

2014 - UFES

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Sul

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125BRASIL

9

1. Um paciente de 58 anos, com história prévia de doença arterial coronariana tratada com colocação de stent não farmacológico há 8 anos, desde então está em uso regular de ácido acetilsalicí-lico e clopidogrel. Além disso, faz uso de sinvastatina 40mg/d e losartana 50mg/d. Foi admitido no pronto atendimento por qua-dro de dor retroesternal, seguida de hematêmese. Ao ser questio-nado, relatou uso regular de meloxicam 15mg nos últimos 7 dias por artralgia. Levando em consideração o conhecimento sobre hemorragia digestiva alta, assinale a alternativa correta: a) as lacerações de Mallory-Weiss contribuem com até 40% dos

casos de hemorragia digesti va altab) a infusão constante, intravenosa, de alta dose de inibidor da

bomba de prótons diminui o sangramento em pacientes com úlceras de alto risco

c) os sangramentos por varizes não superam 5% das causas de hemorragia digesti va alta

d) a maioria dos casos de hemorragia digesti va alta decorre da presença do Helicobacter pylori

e) a erradicação do Helicobacter pylori em pacientes com úlceras hemorrágicas não afeta a evolução do sangramento, apenas das úlceras

2. Uma paciente de 78 anos busca auxílio no ambulatório de Reumatologia por quadro de aumento de volume nas articu-lações distais de ambas as mãos, além de dor nos joelhos ao iniciar o movimento. Refere que tem esse quadro desde os 50 anos, porém “nunca recebeu medicação que curasse seu pro-blema”. Sobre a osteoartrite, assinale a alternativa correta: a) a osteoartrite é mais comum em mulheres do que em homens,

e essa diferença de prevalência aumenta com a idade b) na osteoartrite, tem-se o acometi mento frequente de punhos,

cotovelos e tornozelos c) as osteoartrites de mão apresentam grande sintomatologia do-

lorosa, implicando a incapacidade laborati va do paciented) a incidência de osteoartrite não apresenta boa correlação com

a idade do indivíduo e) devido à melhoria do atendimento médico, tem-se observado

diminuição na prevalência da osteoartrite

3. Sobre a hanseníase, considere as seguintes afi rmativas: I - O diagnóstico deve ser confi rmado pela histopatologia. II - Na hanseníase lepromatosa, os nódulos, as placas e as áreas endurecidas constituem locais ótimos de biópsia.

III - A hanseníase lepromatosa não está associada a hipergama-globulinemia difusa. IV - Os fármacos usados no tratamento da hanseníase incluem a dapsona, a clofazimina e a rifampicina. V - Alguns aminoglicosídeos têm ação contra o Mycobacterium leprae. Estão corretas:a) I, II, III b) I, II c) II, III, IV, V d) III, IV, V e) I, II, IV, V

4. Uma paciente de 81 anos, em tratamento ambulatorial por osteoporose, leu em revista semanal que, atualmente, existem vários tratamentos possíveis para sua condição. Refere já ter lido um pouco sobre cada um deles, mas, junto com sua fi lha, procura orientação sobre os efeitos colaterais que podem ocor-rer com o uso dessas medicações. Com base no conhecimento dos efeitos colaterais esperados para os medicamentos listados a seguir, relacione as colunas: I - Bisfosfonatos orais II - Bisfosfonatos parenterais III - Modulador seletivo do receptor estrogênicoIV - Ranelato de estrôncio V - Teriparatida( ) Aumento da ocorrência de fogachos ( ) Aumento do risco de fi brilação atrial e febre ( ) Elevada incidência de sintomas gastrintestinais ( ) Possivelmente, causa de dor muscular, fraqueza e vertigem ( ) Possivelmente, causa de pequeno aumento de incidência de trombose venosa profundaAssinale a sequência correta: a) II, I, III, IV, V b) III, II, I, IV, V c) III, II, I, V, IV d) II, V, III, I, IV e) IV, I, II, V, III

5. Um paciente de 40 anos, previamente hígido, em atendimen-to emergencial por cefaleia, recebe infusão intravenosa de dipi-rona e, logo após a infusão da medicação, refere náusea, segui-da de dispneia e tontura. Ao exame, apresenta-se taquicárdico,

2015 - UFPR

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283BRASIL

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1. Com relação aos níveis de prevenção de doenças, primaria-mente estabelecidos por Leavell & Clark (1976), as ações rea-lizadas com o intuito de remoção de causas e fatores de risco de um determinado problema de saúde individual ou coletivo, antes do desenvolvimento da condição clínica, podem ser defi -nidas como nível de prevenção:a) primordialb) primárioc) secundáriod) terciárioe) quaternário

2. No Sistema Único de Saúde, existe um esforço para a cons-trução e a implementação de programas de rastreamento popu-lacional, por parte tanto do Ministério da Saúde como do Institu-to Nacional de Câncer (INCA). Considere as afi rmações a seguir sobre os programas de rastreamento em saúde pública:I - A doença que será rastreada deve representar um importante problema de saúde, levando em consideração os conceitos de magnitude, transcendência e vulnerabilidade.II - O estágio pré-clínico da doença, objeto de rastreamento, não necessariamente deve ser bem conhecido, visto que a doença será rastreada para melhor conhecimento dela.III - O benefício da detecção precoce de uma doença com o seu rastreamento deve ser maior do que se a condição fosse tratada no momento habitual do diagnóstico.Está(ão) correta(s): a) apenas I b) apenas II c) apenas IIId) I, III e) II, III

3. J.C.S., de 53 anos, procura-o na Unidade Básica de Saúde para uma consulta de revisão clínica. Ele não apresenta ele-mentos signifi cativos em sua história clínica pessoal e familiar pregressa, podendo ser considerado saudável. Das neoplasias e situações clínicas a seguir, para qual você indicaria, sem contestações, rastreamento em J.C.S., considerando a história desse paciente e as referências (recomendações) atuais dispo-níveis sobre o tema?a) câncer de cólon

b) câncer de pulmãoc) câncer de próstatad) aneurisma de aorta abdominale) câncer de rim

4. Apesar da ação de poderosas correntes econômicas contrá-rias à sua criação, foi aprovada no ano de 2000 e regulamentada somente há 2 anos. Em seu conteúdo, assegura os recursos mí-nimos para o fi nanciamento das ações e dos serviços públicos de saúde. O enunciado se refere ao seguinte dispositivo legal para a saúde:a) Norma Operacional Básica/SUSb) arti go 200 da Consti tuição Federal do Brasilc) Norma Operacional de Assistência à Saúde/SUSd) Emenda Consti tucional nº 29e) Lei nº 8.142 (Lei Orgânica da Saúde)

5. É um acordo interfederativo articulado entre as 3 esferas de gestão do SUS, em que foram pactuadas responsabilidades no campo de gestão e da atenção à saúde e que, em sua dimen-são, propõe a promoção de um “choque de descentralização”, acompanhado da desburocratização dos processos normativos e do fortalecimento das comissões intergestoras bipartites. O enunciado se refere ao:a) Pacto pela Vidab) Pacto da Uniãoc) Pacto em Defesa do SUSd) Pacto da Saúdee) Pacto de Gestão

6. Trata-se da conferência sobre cuidados primários de saúde que expressou a necessidade de ação urgente de todos os go-vernos e de todos os trabalhadores do campo da saúde, e onde foi formulada a proposição de “Saúde para Todos no Ano 2000”:a) 8ª Conferência Nacional de Saúdeb) Carta de Ott awac) Conferência de Alma-Atad) Pacto pelo SUSe) Fórum Mundial da Saúde

7. “A análise dos indicadores de saúde aponta que o impacto da Estratégia de Saúde da Família (ESF) tem sido mais signifi ca-tivo em 2 situações: municípios com maior cobertura da ESF e

2014 - UCPEL

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Centro-Oeste

Centro-Oeste

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297BRASIL

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1. Dentre as patologias a seguir, qual não é causa de insufi ciên-cia cardíaca de alto débito? a) doença de Pagetb) hipoti reoidismoc) acromegalia d) beribérie) mieloma múlti plo

2. Uma mulher de 55 anos foi internada com quadro de insu-fi ciência cardíaca descompensada de origem hipertensiva. No momento está estável, eupneica, com níveis tensionais = 140x90mmHg, FC = 65bpm, pulmões livres e sem sinais de con-gestão. Ao ECG, apresenta ritmo sinusal, sobrecarga ventricular esquerda; ao ecocardiograma, FE = 45%. E ainda: boa função renal. Qual seria a orientação de alta mais recomendável? a) controle da pressão com betabloqueadores e diuréti cos de alçab) controle da pressão com diuréti cos ti azídicos e bloqueadores

dos canais de cálcioc) controle da pressão com diuréti cos de alça e IECAsd) controle da pressão com dieta de 2g de sal e diuréti cos ti azídicose) controle da pressão com betabloqueadores e IECAs

3. A síndrome de Heyde consiste na associação de sangramen-to gastrintestinal por angiodisplasia a qual valvulopatia? a) estenose mitralb) insufi ciência aórti cac) estenose pulmonard) estenose aórti cae) insufi ciência mitral

4. De acordo com as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010), a meta pressórica recomendada para hipertensos com insufi ciência renal com proteinúria >1g/L é: a) sistólica = 130mmHg e diastólica = 80mmHgb) sistólica <125mmHg e diastólica <75mmHgc) sistólica <120mmHg e diastólica <70mmHgd) sistólica = 110mmHg e diastólica = 80mmHge) sistólica <130mmHg e diastólica <70mmHg

5. Segundo as Diretrizes Brasileiras para Diagnóstico, Trata-mento e Prevenção da Febre Reumática, não é correto afi rmar que:

a) a artrite é a manifestação mais comum, presente em 75% dos casos, com evolução autolimitada e sem sequelas

b) o acometi mento do endocárdio consti tui a marca diagnósti ca da cardite, envolvendo com maior frequência as valvas mitral e aórti ca

c) os nódulos subcutâneos são patognomônicos, fortemente as-sociados à presença de cardite moderada

d) na profi laxia primária, entre os pacientes que apresentam com-provada alergia a penicilina, a eritromicina é a droga de 1ª es-colha

e) a duração da profi laxia secundária após cirurgia valvar é para toda a vida

6. Com relação à cefaleia em salvas, é incorreto afi rmar que: a) é mais comum em mulheres (3:1), após os 40 anos b) crises abruptas de cefaleia vascular severa, hemicraniana,

ocorrem em geral no período noturnoc) as crises duram de 4 a 12 semanas, com remissão espontânead) a inalação de oxigênio úmido (7L/min, por 10 a 15 minutos)

costuma reti rar o paciente da crisee) as crises podem ser desencadeadas pelo uso de álcool, histami-

na ou nitroglicerina durante os períodos de sensibilidade à dor

7. Um paciente vítima de politrauma tem abertura ocular ao cha-mado, emite palavras inapropriadas e leva a mão ao local de um estímulo doloroso. Qual a pontuação na escala de Glasgow? a) 12b) 1c) 10d) 9e) 8

8. São parâmetros de mau prognóstico na artrite reumatoide, exceto: a) comprometi mento extra-arti cular como vasculite e episclerite/

escleriteb) início da doença em idade mais precoce c) altos tí tulos de fator reumatoide d) presença de erosões após os 3 primeiros anos da doença (raio

x de mãos e pés) e) VHS e/ou proteína C reati va elevada persistentemente

2013 - SES-MS

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409BRASIL

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1. O câncer colorretal é um dos tumores malignos de maior incidência no Brasil. Quais pacientes apresentam maior risco para o desenvolvimento de câncer colorretal?a) aqueles acima de 50 anos, com histórico de pólipos adenoma-

tosos ressecadosb) pacientes acima de 40 anos, com síndrome de polipose adeno-

matosa familiarc) pacientes com mais de 10 anos de retocolite ulcerati vad) aqueles com 40 anos e irmão mais novo com diagnósti co de

câncer de cólon

2. A fi ssura anal crônica apresentará, obrigatoriamente:a) plicoma-senti nela e papila hipertrófi cab) infecção de criptas e dor fora da evacuaçãoc) exposição de fi bras circulares e hipotoniad) sangramento frequente e dor intensa

3. Um paciente de 70 anos apresenta intensa hemorragia diges-tiva baixa no momento. As hipóteses diagnósticas mais prová-veis são:a) pólipo gigante em reto e pólipo gigante em sigmoideb) colite isquêmica e doença diverti cular hipotônicac) retocolite ulcerati va aguda e ectasia vasculard) ectasia vascular e doença diverti cular hipotônica

4. A retocolite ulcerativa idiopática (RCUI) é uma doença crôni-ca que pode necessitar de tratamento cirúrgico. Em que situa-ção não se deve indicar o tratamento cirúrgico na RCUI?a) presença de pioderma gangrenoso grave e incapacitanteb) paciente que apresenta displasia de alto grau confi rmada por 2

patologistasc) retardo de crescimento em criançasd) falta de resposta ao tratamento com aminossalicilatos, com ne-

cessidade de corti coterapia para tratar agudizações

5. As doenças infl amatórias intestinais, por vezes, podem ne-cessitar de tratamento cirúrgico. Não é vantagem do acesso la-paroscópico comparado com o laparotômico:a) menor incidência de aderênciasb) menor tamanho das incisõesc) redução nos índices de recidivad) recuperação pós-operatória mais rápida

6. Um paciente de 50 anos deu entrada em um pronto aten-dimento com dor abdominal principalmente na fossa ilíaca es-querda. Foi realizada tomografi a de abdome, e foi diagnosticada diverticulite com abscesso pericólico. A classifi cação de Hin-chey e o tratamento devem ser:a) estadio III, cirúrgicob) estadio I, clínicoc) estadio II, clínicod) estadio I, cirúrgico

7. Durante uma cirurgia cesariana, o médico, ao realizar a diére-se da parede abdominal, identifi ca uma perfuração acidental na bexiga de cerca de 2cm de extensão. Que fi o é o mais indicado para a cistorrafi a?a) Prolene® 2-0b) seda 3-0c) categute cromado 2-0d) mononylon 4-0

8. Uma paciente de 64 anos, com obesidade grau II, é portadora de diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, esteatose hepá-tica grau III e colelitíase assintomática. Há 72 horas, iniciou dor abdominal no quadrante superior direito que se associou a icte-rícia e febre com calafrios. Os sintomas são característicos de:a) tríade de Charcotb) pêntade de Reynoldsc) síndrome de Boerhaaved) síndrome de Gilbert

9. Uma paciente de 47 anos inicia quadro de hiporexia, dor ab-dominal e emagrecimento. Fez ultrassonografi a abdominal, que evidenciou uma massa ovariana de 90cm3 (o valor normal seria até 9cm3). A paciente foi submetida a ooforectomia, e seu exame histopatológico revelou um tumor de Krukenberg. O sítio primá-rio desse tumor é o:a) úterob) intesti no grossoc) ováriod) estômago

10. Com relação à apendicite aguda, é incorreto afi rmar que:a) a apendicite aguda catarral é caracterizada pelo edema inicial

do apêndice

2015 - UFMT

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Nordeste

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421BRASIL

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Caso 3

Um jovem de 22 anos, previamente hígido, é internado na UTI com quadro de febre, dor no fl anco direito e hematúria há 1 semana. Fez uso de antibiótico – sulfametoxazol-trimetoprima – em casa, por 3 dias, sem melhora. Nas últimas 24 horas, informa que teve redução da diurese. Ao exame físico, está sonolento, febril, taquip-neico, com FC = 100bpm, PA = 90x50mmHg e Giordano positivo à direita. Exames laboratoriais apresentam leucograma = 15.800/mm3, com 8% de bastões. Além disso, ureia = 120mg%, Cr = 2mg%, pH = 7,3, pCO2 = 28mmHg, HCO3 = 14mEq/L, pO2 = 84mmHg, Na = 148mEq/L e Cl = 76mEq/L. Diante do quadro apresentado, indique: 7. O mecanismo provável de lesão renal. 8. O exame essencial a ser realizado antes do tratamento. 9. A alteração do equilíbrio acidobásico presente.

Caso 4Um homem de 23 anos apresenta, há 2 meses, tosse produtiva, escarro amarelo e episódios com raias de sangue. Tem febre no fi nal da tarde e perdeu 8kg nesse período. Informa ser morador de rua, etilista crônico, tabagista, usuário de crack e portador de HIV há 3 anos, bem como relata episódio de tuberculose pulmonar há 1 ano, quando usou medicação por 5 semanas, enquanto esta-va internado. Realizou baciloscopia hoje, que foi positiva (+++). Diante do quadro, indique: 10. O conceito diagnósti co, do ponto de vista laboratorial, conside-

rando a possibilidade de tuberculose multi rresistente. 11. Novo esquema terapêuti co, tendo em vista que o paciente esta-

va em uso do esquema I e os testes comprovaram resistência. 12. Duas estratégias adotadas pelo SUS para reduzir a multi rresis-

tência em casos como esse.

Caso 5Um paciente, portador de doença pulmonar obstrutiva crôni-ca, evoluindo, há cerca de 1 semana, com tosse produtiva e dispneia, deu entrada no pronto atendimento do hospital com

Caso 1

Um homem de 30 anos retorna à Unidade Básica de Saúde de seu bairro preocupado com os resultados dos exames solici-tados. Na consulta anterior, foram constatados peso = 90kg, altura = 1,70m, circunferência abdominal = 104cm e PA = 140x95mmHg. Os exames mostraram colesterol total = 240mg%, HDL = 35mg%, LDL = 180mg% e triglicérides = 230mg%. Diante desse quadro:1. Classifi que a alteração de peso desse paciente. 2. Indique as metas terapêuti cas desejadas quanto aos exames

realizados. 3. Indique os percentuais de proteínas, lipídios e carboidratos

que devem compor a dieta adequada desse paciente.

Caso 2

Um homem de 42 anos, internado com queixas de que, há 6 me-ses, vem apresentando perda ponderal, com astenia, há 2 meses notou aumento do volume abdominal, discreta icterícia e colúria e, há 15 dias, aparecimento de discreto edema de MMII bilateral. Nega hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus e é etilis-ta desde os 16 anos, ingerindo 70g/d de álcool. Ao exame físico, está emagrecido, lúcido, orientado, ictérico (+/IV), com IMC = 17, PA = 100x60mmHg e FC = 60bpm. Há, ainda, telangiectasias, gi-necomastia bilateral simétrica, macicez móvel e hepatimetria = 4cm abaixo do rebordo costal. Exames laboratoriais mostram TP = 43% com RNI = 1,7, albumina = 2,8mg% e bilirrubina total = 3,1mg%. Diante do exposto, indique: 4. A hipótese diagnósti ca com suspeita eti ológica e 2 diagnósti cos

diferenciais possíveis para o caso. 5. O escore a ser usado para o prognósti co, com critérios respec-

ti vos, e a classifi cação do paciente. 6. A estratégia de tratamento indicada, de acordo com a classifi -

cação de gravidade do paciente.

2015 - SUS-BA

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601BRASIL

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Enunciado para as próximas 4 questões:

Em 1982, foi feito um censo hospitalar de crianças nascidas vivas em Pelotas (RS). Na ocasião, foram examinados 5.914 bebês. Coletaram-se informações sobre as condições socioe-conômicas das famílias, bem como sexo, peso, comprimento e outras variáveis de saúde da criança. Essas crianças foram reexaminadas em 1982, 1984, 1986, 1997, 2001 e 2004, quando tinham 1, 2, 4, 15, 18, 19 e 23 anos, respectivamente. Nessas ocasiões, foram pesadas e medidas para avaliação do Índice de Massa Corpórea (IMC). O objetivo era investigar a associação entre a renda familiar e o IMC de adultos jovens, seguidos desde o nascimento. O IMC médio e a prevalência de obesidade diferi-ram entre os sexos. Em homens (n = 1.653), uma relação direta foi observada – quanto maior a renda familiar, maior o IMC. En-tre mulheres (n = 1.527), essa relação foi modifi cada pela idade. Durante a infância, o IMC foi maior entre crianças com maior renda, mas essa associação foi invertida aos 23 anos. Nessa mesma idade, o IMC médio entre mulheres negras foi 1,3kg/m2 maior do que entre as brancas, mesmo após ajuste para a renda atual. Os autores concluíram que a relação entre renda e IMC em homens adultos é similar ao visto em áreas menos desenvolvi-das, ao passo que, entre mulheres adultas, é similar ao que se observa em países desenvolvidos. Assim, renda e cor da pele infl uenciam o IMC em adultos.Fonte: Gigante et al. Association of family income with BMI from childhood to adult life: a birth cohort study. Public Health Nutri-tion: 16(2), 233-239, 2012.

1. Qual é o desenho do estudo em questão?a) transversalb) caso-controlec) de coorted) ensaio clínico randomizadoe) série de casos

2. O viés de seleção é um dos erros sistemáticos mais impor-tantes nesse tipo de estudo. Sobre esse viés, assinale a alterna-tiva que contém o número de assertivas corretas:I - A perda de seguimento ao longo do tempo precisa ser moni-torizada, pois pode levar a erros nas estimativas.II - Perdas de seguimento ao longo do tempo interferem apenas nas estimativas descritivas, não nas estimativas de associação.

III - Uma estratégia metodológica utilizada para tentar minimizar esse erro é o ajuste para confundimento.IV - O uso de amostragem probabilística reduz o viés de seleção no início do estudo.Assinale a alternativa correta:a) nenhuma está corretab) 1 está corretac) 2 estão corretasd) 3 estão corretase) todas estão corretas

3. Os resultados do estudo apontam que, para resolver o pro-blema da obesidade em adultos em uma localidade do Sul do Brasil, é preciso:I - Adotar medidas para ampliar especifi camente a renda da po-pulação masculina.II - Implementar políticas públicas para alterar hábitos alimenta-res e de atividade física, especialmente em mulheres brancas.III - Não bastam políticas voltadas para a ampliação da renda.IV - Implementar políticas públicas para alterar hábitos alimenta-res e de atividade física, especialmente em homens e mulheres negras.Assinale a alternativa correta:a) nenhuma está correta b) 1 está corretac) 2 estão corretasd) 3 estão corretase) todas estão corretas

4. Na infância, a prevalência de obesidade foi maior nos meni-nos (9%) do que nas meninas (5%), ao passo que, na vida adul-ta, foi maior nas mulheres (9%) do que nos homens (7%). Isso signifi ca que:I - Os coefi cientes de prevalência geral, aqui descritos, repre-sentam o número de casos novos de obesidade divididos pelo tamanho da população.II - Essas taxas indicam que 9 mulheres a cada 100 desenvolve-ram obesidade na infância, mas não são mais obesas na vida adulta.III - Os coefi cientes de prevalência, específi cos por sexo, aqui descritos, representam os números de casos de obesidade em homens e mulheres divididos pelo tamanho da população de homens e mulheres, respectivamente.

2015 - SES-MA

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Norte

Norte

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615BRASIL

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1. Uma gestante de 21 semanas, apresentando tosse, emagre-cimento e hiporexia há 5 semanas, submete-se a pesquisa de BAAR no escarro, cujo resultado foi positivo (++). A paciente diz que há 10 meses iniciou tratamento com esquema básico para tuberculose pulmonar, mas o abandonou depois de 60 dias a par-tir do início do tratamento, além de não apresentar critérios para internação hospitalar. Nessa situação, a melhor conduta será:a) iniciar esquema básico para tuberculose pulmonarb) solicitar cultura para micobactérias no escarro e iniciar o es-

quema básico acrescentando piridoxinac) solicitar cultura para micobactérias no escarro e aguardar o re-

sultado para decidir sobre o esquema terapêuti cod) iniciar o esquema para tuberculose multi rresistente

2. Um paciente de 46 anos, assintomático, realizou exames so-rológicos admissionais, pois passou em um concurso público. Os resultados foram HBsAg não reagente, anti-HBs reagente, anti-HBc lgM não reagente e anti-HBc total reagente. Sobre esse caso, pode-se afi rmar que o paciente:a) é portador de infecção crônica pelo Vírus da Hepati te B (VHB)b) apresenta imunidade vacinal ao VHBc) apresenta imunidade após infecção pelo VHBd) necessita realizar outros exames para confi rmar a infecção pelo

VHB

3. Uma mulher de 60 anos adquire malária por Plasmodium vi-vax não grave por meio de uma transfusão de concentrado de hemácias. Levando em consideração o ciclo biológico do P. vi-vax, o tratamento de 1ª escolha deve ser:a) cloroquina isoladamenteb) cloroquina associada a primaquinac) arteméter combinado com lumefantrinad) artesunato combinado com mefl oquina

4. Um paciente de 20 anos, portador de HIV, com CD4 = 38 cé-lulas/mm3, virgem de tratamento, chega ao atendimento médico com cefaleia intensa, vômitos e alteração de comportamento. Ao exame físico, não há sinais de irritação meníngea nem sinais focais. A TC de crânio com contraste não revelou alterações, e a pesquisa direta do agente infeccioso no liquor usando a tinta nanquim (tinta da China) foi positiva. O diagnóstico mais prová-vel e a conduta mais acertada são:

a) meningite por Histoplasma; iniciar fl uconazol intravenosob) meningite por Cryptococcus; iniciar anfotericina Bc) meningite por Cryptosporidium; iniciar metronidazold) neurotoxoplasmose; iniciar sulfadiazina, pirimetamina e ácido

folínico

5. G.N.D., de 59 anos, portador de cirrose hepática, Child-Pugh B, em uso de omeprazol, diuréticos, lactulose e vitaminas A, D, E e K, evolui com desorientação. Ao exame físico, está anictéri-co, afebril, com ascite moderada, edema de membros inferiores (++/4+). Nesse momento, a priori, não está indicado:a) investi gar hemorragia digesti vab) suspender diuréti cosc) fazer paracentesed) iniciar anti bioti coterapia

6. R.M.S., de 37 anos, portadora de cirrose hepática por álcool, sem acompanhamento regular, é trazida à Emergência por he-matêmese. Está hipocorada (+++/4+), hipotensa, taquicárdica e afebril. A ultrassonografi a de abdome (realizada há 3 dias) reve-la pequena quantidade de líquido livre na cavidade abdominal, fígado reduzido, aumento do calibre da veia porta e baço bas-tante aumentado de volume. São condutas imediatas a serem tomadas para essa paciente, exceto:a) estabilizar hemodinamicamenteb) iniciar terlipressina ou octreoti dac) iniciar propranolold) iniciar anti bioti coprofi laxia

7. Qual das condições relacionadas a seguir, se detectada iso-ladamente em um paciente com suspeita de dengue, não tem indicação de internação hospitalar?a) prova do laço positi vab) plaquetometria de 15.000/mm3

c) hepatomegalia dolorosad) aumento repenti no do hematócrito

8. Um paciente de 18 anos, residente no interior do Acre, foi “picado no pé direito por uma cobra” há cerca de 4 horas. Re-lata dor moderada no local da picada e diz que sua perna está “inchando”, mas nega outras queixas. Ao exame físico, apre-senta-se em bom estado geral, lúcido e orientado no tempo e no

2015 - FUNDHACRE

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715BRASIL

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1. A tríade clássica da dilatação cística das vias biliares é com-posta por: a) dor abdominal, vômitos e icterícia b) massa palpável no hipocôndrio direito, icterícia e dor abdominal c) vômitos, febre e dor abdominal d) dor abdominal, febre e icterícia e) febre, hipotensão e icterícia

2. Um rapaz de 17 anos chega ao setor de emergência 45 mi-nutos após colisão de veículos. Está em choque hipovolêmico franco, sendo necessários 6.000mL de solução cristaloide e 8 unidades de concentrado de hemácias na sua reanimação. A causa mais provável de coagulopatia é: a) acidose b) hipotermia c) hipocalcemia d) hipercalemia e) sepse

3. Qual destas alternativas não contraindica, no atendimento inicial, a passagem de sonda vesical no paciente politraumati-zado? a) próstata deslocada b) sangue no meato uretral c) sangue no toque retal d) presença de hematoma na região perineal e) instabilidade de bacia

4. Com relação ao paciente que se encontra no pós-operatório, é correto afi rmar que: a) a alimentação deve ser precoce, quando possível, com prefe-

rência pela via enteral b) a alimentação deve ser precoce, com preferência pela via pa-

renteral c) o paciente não deve ser alimentado d) a alimentação só deve ser iniciada 7 dias após o ato cirúrgico e) a dieta deve sempre iniciar-se pela via parenteral e depois ser

modifi ca para a via enteral

5. Um paciente ictérico apresenta dor e distensão abdominal, parada na eliminação de gases e fezes, febre e episódios de vô-mito. Que exame de imagem você solicitaria inicialmente nesse caso?

a) tomografi a computadorizada de abdome b) ultrassonografi a de abdome c) CPRE d) roti na radiológica para abdome agudo e) colangiorressonância

6. Um paciente vítima de ferimento por arma branca na transi-ção toracoabdominal evolui com dispneia, dor torácica e pre-sença de ruídos hidroaéreos no hemitórax esquerdo. A respeito de hérnia diafragmática traumática, assinale V (Verdadeiro) ou F (Falso) e assinale a alternativa correta: ( ) Na fase aguda, a via de acesso preferencial é a torácica, devi-do a associação frequente com lesões pulmonares. ( ) A via laparoscópica pode ser utilizada por cirurgiões expe-rientes e em pacientes estáveis. ( ) A toracolaparotomia é uma opção terapêutica utilizada com frequência para a correção de determinados defeitos. ( ) A sutura deve ser realizada com fi o inabsorvível monofi la-mentar, pontos contínuos ou separados, e, nos grandes defei-tos, pode ser necessário o uso da tela. ( ) O alto grau de suspeição de lesão diafragmática, com ou sem hérnia, permite ao cirurgião maior número de diagnósticos pre-cisos, evitando complicações graves e reduzindo a mortalidade, que pode chegar a 40 a 50%. a) F, V, F, V, V b) F, V, F, V, F c) F, V, F, F, V d) F, F, F, V, V e) V, V, F, V, V

7. Um homem de 60 anos é vítima de ferimento por arma branca na face anterior do tórax, à esquerda, numa tentativa de assalto. Na chegada ao pronto-socorro, está ansioso e apresenta sudo-rese profusa. Indique o achado que pode signifi car que a causa do choque pode não ser hipovolemia: a) taquicardia b) distensão das veias do pescoço c) diminuição da pressão de pulso d) pele fria e) pressão venosa central baixa

8. Com relação aos tumores estromais do aparelho digestivo (GIST), a ressecção do GIST gástrico e/ou de reto deve ser:

2015 - SES-AP