-
10.110.210.310.410.510.610.710.810.910.1010.1110.1210.1310.14Abertura
/TreinamentoImagens e vdeos de acidentesLista de
riscosApresentaoCursosGlossrioChoque eltricoArco eltricoCampos
eletromagnticosRiscos adicionaisAcidentes de origem eltricaTc. de
anlise de riscosAPR Conceitos bsicosIdentif. dos
riscos/perigosAPRMedidas de controleProteesEPCEPILegislao
especficaNormas Tcnicas BrasileirasNormas ABNTRegulamentaes do
MTERotinas de trabalhoResponsabilidadesDocum. de instal.
eltricasProjetosMDI RISCOS ELTRICOSZr, Zc e ZlMDI NR10ESCOLHA O
CONTEDO CLICANDO SOBRE OS BOTESApresentao
-
NORMA REGULAMENTADORA N 10SEGURANA EM INSTALAES E SERVIOS EM
ELETRICIDADEPortaria N 598, do MTE, em vigor a partir de 7 de
dezembro de 2004.
-
Mdulos do cursoNOVA NR10 (APLICAO PRTICA) E RISCOS ELTRICOS 28
horasPRINCPIOS BSICOS DE PREVENO DE INCNDIOS 4 horasNOES DE
PRIMEIROS SOCORROS EM SERVIOS COM ELETRICIDADE 8 horas
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Certificao70% NA AVALIAO DE APROVEITAMENTO DE CADA MDULO.100% DE
FREQNCIA EM TODOS OS MDULOS.
-
Prenchimento da ficha de inscrioO CERTIFICADO SER PRODUZIDO EM
FUNO DOS DADOS DA FICHA DE INSCRIO.
NOME COMPLETO SEM ABREVIAES. ESCREVER DE FORMA LEGVEL.
-
Roteiro para apresentao individualNOMEFUNOATIVIDADES
DESENVOLVIDAS NA FUNOEXPECTATIVAS EM RELAO AO CURSOVIVNCIA DE
ACIDENTE DURANTE OS SERVIOS EM ELETRICIDADE
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Vdeo Eletricidade estticaVdeo Arco eltricoVdeo Fogo em
sub-estaoImagens
-
Choque eltricoArco eltricoCampos EletromagnticosTrabalho em
alturaAmbientes Confinadosreas ClassificadasInstalaes Eltrica em
Ambientes ExplosivosCondies AtmosfricasUmidade ou poeiraDescargas
AtmosfricasSobretenses TransitriaFaunaFloraRiscos eltricos e
Adicionais
-
Instalao eltrica perigosae servio arriscado
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Trabalho em proximidade
-
Trabalho em proximidade
-
Arco eltrico em BT
-
Arco eltrico em BT
-
Arco eltrico em AT
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Queimaduras provocadas por arco eltrico
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Choque eltrico
-
Choque eltrico
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Choque eltrico
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Choque eltrico
-
Choque eltrico
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Choque eltrico
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Choque e arco eltrico
-
Riscos eltrico e adicional (flora)
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Riscos eltrico e adicional (fauna)
-
Risco adicional fauna (abelhas)Vrias ferruadas tm como
consequncia a parada cardio-respiratria.
-
Consequncias: Sensao de incmodo; Dor local.Risco adicional fauna
(escorpio)
-
Risco adicional fauna (aranha) Sensao de incmodo; Dor local;
Complicaes.
-
Eletricidade estticaClique sobre a imagem para iniciar o
vdeo
-
Manobra incorretaClique sobre a imagem para iniciar o vdeo
-
Fogos em subestaoClique sobre a imagem para iniciar o vdeo
-
NR10 Apresentao Em 2002 foram registrados 416 acidentes fatais
com empregados de empresas do setor eltrico (SEP) e populao.
136 (7,84) % de 1736 acidentes do trabalho analisados em 2003
estavam associados corrente eltrica.
-
Todo trabalho em eletricidade deve ser executado com a utilizao
de procedimentos especficos de segurana, aliados a um intenso
programa de treinamento em conformidade com uma assumida poltica de
segurana do trabalho nas empresas.NR10 Apresentao
-
A NR10 estabelece critrios de segurana para todos aqueles que
trabalham em suas diversas fases, como gerao, transmisso,
distribuio, e consumo de energia eltrica; na condio de empregados
diretos, contratados, ou at mesmo usurios.NR10 Apresentao
-
GRUPO DE TRABALHO TRIPARTITE (GTT) ELABORADA POR PROFISSIONAIS
DA REA . MERECE CREDIBILIDADE.NR10 Elaborao
-
Estabelece os requisitos e condies mnimas de forma a garantir a
segurana e sade dos trabalhadores. Estabelece a obrigatoriedade do
uso das:> 1 normas oficiais (nrs e nbrs);> 2 normas
internacionais (iec);> 3 recomendaes dos fabricantes;> 4
definies do responsvel tcnico que possa emitir art.10.1 Objetivo e
campo de aplicao
-
PRONTURIO DAS INSTALAES ELTRICASAdequao das instalaes e planos
de aesAquisio de equipamentos e mateiriasElaborao de Pops com relao
do ferramental e ordens de servio citando os procedimentosCapacitao
qualificao habilitao autorizaoEnsaios e testesEm equipamentosAnlise
preliminar de riscos das atividadesLaudos tcnicos (spda e
subestao)Diagrama unifilarEspecificaao de epi/ epc e seus
certificadosManuteno preditiva preventivaAuditoriasPlano para as
emergncias10.2 Medidas de controleATUALIZADO
-
10.2 Medidas de controle DESENERGIZAO TENSO DE SEGURANA ISOLAO
DAS PARTES VIVAS OBSTCULOS BARREIRAS SINALIZAO SECCIONAMENTO
AUTOMTICO DE ALIMENTAO BLOQUEIO RELIGAMENTO AUTOMTICOMedidas de
proteo coletiva
-
10.2 Medidas de controle CAPACETE CULOS LUVAS VESTIMENTA
PROTETOR FACIAL PROTETOR AURICULAR SAPATO DE SEGURANA CINTO DE
SEGURANA COM TALABARTE BRAADEIRAS OU MANGAS DE SEGURANAMedidas de
proteo individual
-
10.3 Segurana em projetos Prever recursos para desenergizao
(conforme 10.5), incluindo aterramento temporrio. O projeto deve
considerar as influncias externas conforme previsto na NBR5410.
Definir a configurao do sistema de aterramento e a conexo terra das
partes condutoras no destinadas conduo da eletricidade.
-
10.3 Segurana em projetos Memorial descritivo > Padronizar
sinalizao e aplicao. > Todas opes tcnicas devem ficar
registradas no memorial descritivo. > Recomendaes de restries e
advertncias quanto ao acesso de pessoas aos componentes da
instalao. Prdios inteligentes.
-
10.3 Segurana em projetosConsiderar espao, iluminao, ergonomia
de quem monta, opera e faz manuteno.
-
10.4.2 Nos trabalhos e nas atividades referidas (10.4.1), devem
ser adotadas medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos
adicionais, especialmente quanto a altura, confinamento, campos
eltricos e magnticos, explosividade, umidade, poeira, fauna e flora
e outros agravantes, adotando-se a sinalizao de segurana.10.4
Segurana na construo, montagem, operao e manuteno
-
Serem supervisionadas. Controle dos riscos adicionais por
medidas preventivas e sinalizao de segurana. Equipamentos,
dispositivos e ferramentas adequadas e inspecionadas. Sistemas de
proteo inspecionados e controlados periodicamente. Os locais de
servios eltricos, compartimentos e invlucros no podem ser
utilizados para guarda de quaisquer objetos (todos da empresa devem
ser informados).10.4 Segurana na construo, montagem, operao e
manuteno
-
10.4 Segurana na construo, montagem, operao e manuteno Membros
superiores sempre livres. Ensaios, testes laboratoriais, de campo e
comissionamento devem ser realizados conforme 10.6 e 10.7.
-
10.5 Segurana em instalaes eltricas desenergizadasDESENERGIZAO
Seccionamento Bloqueio Verificao da ausncia de tenso Aterramento
temporrio Proteo dos elementos energizados na zona controlada
Sinalizao de segurana
-
Empresa pode elaborar procedimento prprio de desenergizao
aprovado por profissional habilitado. Profissional capacitado,
qualificado, habilitado e autorizado. Treinamento bsico previsto na
NR10. As operaes bsicas podem ser realizadas por pessoas no
advertidas (todos da empresa devem ser informados).10.6 Segurana em
instalaes eltricas energizadas
-
Trabalhos na zona controlada devem ser realizados mediante
procedimentos especficos respeitadas as distncias da Zr, Zc e Zl.
Instalaes novas devem ser analisadas em termos de riscos (APR)
antes de entrarem em operao. Nesta fase tambm devem ser gerados os
procedimentos de trabalho.10.6 Segurana em instalaes eltricas
energizadas
-
10.6 Segurana em instalaes eltricas energizadasPR REQUISITO PARA
AUTORIZAOEstabelece a obrigatoriedade de treinamento bsico em
tcnicas de segurana com energia eltrica para profissionais e
pessoas autorizadas a interagir com eletricidade.
Curso bsico 40 horas Curso complementar SEP 40 horas
-
10.7 Trabalhos envolvendo alta tenso H, Q, C, e A para trabalhar
na Zr e Zc. Em dupla. Com comunicao permanente. Com procedimentos
de trabalho. Com ordem de servio. Trabalho no SEP exige curso
complementar. Ferramentas, equipamentos e materiais especificados e
testados.
-
10.8 Habilitao, qualificao, capacitao e autorizao dos
trabalhadoresS a participao nos cursos bsico e complementar (para
AT) que autoriza o trabalhador a atuar em instalaes, nas suas
proximidades ou a realizar servios em eletricidade.
-
10.8 Habilitao, qualificao, capacitao e autorizao dos
trabalhadores H, Q, C e A. Capacitao tcnica s vale para a empresa
que o capacitou. Curso bsico e complementar com avaliao de
aproveitamento satisfatrio. Reciclagem bienal. Treinamento para
quem trabalha em rea classificada.
-
10.8 Habilitao, qualificao, capacitao e autorizao dos
trabalhadores Instruo formal para todos os colaboradores da empresa
sobre os itens 10.4.4.1; 10.6.1.2; 10.8.9; 10.10.> No guardar
objetos em painis eltricos.> No aproximar-se dos eletricistas em
trabalho menos que 50 cm.> Operar equipamentos eltricos em bom
estado.> No entrar na subestao.
-
10.9 Proteo contra incndio e exploso Instalaes eltricas em
ambientes potencialmente explosivos devem possuir projeto e
equipamentos certificados. A fontes de eletricidade esttica, que
provocam incndios, precisam ser detectadas e eliminadas. A atuao
dos diversos profissionais deve ser precedida de liberao de reas e
permisso para o trabalho.
-
10.10 Sinalizao de segurana Definida em projeto. Sinalizao de
circuitos. Travamentos e bloqueios. Restries e impedimentos de
acesso. Delimitaes de rea. reas de circulao de pessoas e carros e
movimentao de carga. Impedimento de reenergizao. Equipamento ou
circuito impedido.
-
10.11 Procedimentos de trabalho Definido no glossrio que
acompanha a norma (item 20). Descrio das tarefas passo-a-passo com
medidas de controle. Todo procedimento deve ter objetivo, campo de
aplicao, base tcnica, competncias e responsabilidades, disposies
gerais, medidas de controle e orientaes finais. Ordens de servio
que citem as medidas de controle ou os procedimentos. Aprovao do
SEESMT. Responsvel pelo servio (sempre).
-
10.12 Situao de emergncia10.12.2 Os trabalhadores autorizados
devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros
a acidentados, especialmente por meio de reanimao
cardiorespiratria.
A empresa deve disponibilizar os recursos e ter plano de
emergncia para as contingncias das instalaes e profissionais da rea
eltrica.
-
10.13 Responsabilidades10.13.1 As responsabilidades quanto ao
cumprimento desta NR so solidrias aos contratantes e contratados
envolvidos.
Identificar os perigos e riscos e preparar os trabalhadores
obrigao da empresa. Plano de ao corretiva e preventiva para as
causas dos acidentes. Trabalhador deve sempre comunicar ao seu
superior imediato as questes que afetam a segurana e a sade dos
trabalhadores.
-
10.14 Disposies finais Direito de recusa. Riscos provocados por
outrem. Denncia. Documentao prevista na NR sempre disposio das
autoridades competentes e do trabalhador. Embargo e interdio.
Penalidades conforme NR28.
-
Profissional que interage com o ponto energizado deve atender a
uma ordem de servio e seguir Procedimentos Tcnicos (Operacionais) e
Instrues Tcnicas definidas: OS, IS, materiais, etcProfissional
habilitado, qualificado, ou capacitado sob superviso de algum
qualificado.PEZRZCZLQuaisquer pessoas.Zona de risco, controlada e
livreSuperficie construda com material resistente e dotada de
dispositivos e requisitos de segurana. Barreira devidamente
configurada.
-
Glossrio Definio de 31 termos tcnicos associados a norma.>
Alta Tenso, Baixa Tenso e Extrabaixa Tenso> Procedimento.>
Zr, Zc, Zl.> SEP.> Riscos adicionais.> Trabalho em
proximidade.
-
CursosA NR10 padroniza o contedo programtico para os cursos,
previstos no seu texto, voltados para segurana e sade assim como o
seus ttulos:
Curso bsico (40 horas). Curso complementar (40 horas).
-
Riscos eltricos Apresentao Acidentes fatais ocorridos no SEP
segundo Fundao COGE (Comit de Gesto Empresarial).
Grf1
75
64
77
78
84
ACIDENTES FATAIS
ANO
QUANTIDADE
Plan1
ANOACIDENTES FATAIS
199975
200064
200177
200278
200384
Plan1
0
0
0
0
0
ACIDENTES FATAIS
ANO
QUANTIDADE
ACIDENTES FATAIS
Plan2
Plan3
-
Riscos eltricos Apresentao136 (7,84) % de 1736 acidentes do
trabalho analisados em 2003 estavam associados corrente
eltrica.
Refora que a eletricidade perigosa com grau risco que pode levar
a acidentes fatais.
-
Riscos eltricos ApresentaoTENHA MUITO CUIDADO!ESTA A ORDEM DO
DIA.TODO DIA.
-
Riscos eltricos ApresentaoAlta Tenso (AT) tenso superior a 1000
VAC ou 1500 VCC.Baixa Tenso (BT) tenso superior a 50 VCA ou 120
VCC.Extrabaixa Tenso (EBT) tenso no superior a 50 VCA ou 120 VCC.AT
BT EBT
-
Riscos em instalaes e servios com eletricidade CHOQUE ELTRICO
ARCO ELTRICO RISCOS ADICIONAIS
-
ESTTICODINMICOChoque eltrico
-
O choque eltrico a perturbao de natureza e efeitos diversos que
se manifesta no organismo humano quando este percorrido por uma
corrente eltrica. Os efeitos do choque eltrico variam e dependem
de: percurso da corrente eltrica pelo corpo humano; intensidade da
corrente eltrica; tempo de durao; rea de contato; freqncia da
corrente eltrica; tenso eltrica; condies da pele do indivduo;
constituio fsica do indivduo; estado de sade do indivduo.Choque
eltrico
-
Choque eltrico Tenso de toqueTenso de passoTenso de toque a
tenso eltrica (diferena de potencial) existente entre os membros
superiores e inferiores do indivduo, devido a Circulao de corrente
no objetos tocado. A tenso de passo a tenso eltrica (diferena de
potencial) entre os dois ps no instante da operao ou defeito tipo
curto-circuito monofsico terra no equipamento.
-
Arco eltrico O arco eltrico liberando energia trmica que, depois
de calculada, define a vestimenta de proteo adequada para o
trabalhador.arco eltrico
-
Campos eletromagnticosTrabalho em alturaAmbientes confinadosreas
classificadasInstalaes eltricas em ambientes explosivosCondies
atmosfricasUmidade ou poeiraDescargas atmosfricasSobretenses
transitriaFaunaFloraRiscos adicionais
-
Riscos adicionais Campos eletromagnticos
-
Riscos adicionais Trabalhos em altura A norma aplicada quando se
trata de trabalhos em altura a NR-18, que especifica no item
18.23.2 a utilizao do cinto de segurana tipo abdominal apenas por
eletricistas, ou em situaes que exijam limitao de movimentos. No
item 18.23.3, especifica a obrigatoriedade de utilizao do cinto de
segurana tipo pra-quedista em alturas superiores a 2m do piso.Os
cintos de segurana/talabartes devero ser inspecionados pelo usurio
antes de todas as atividades, no que concerne a: defeito nas
costuras, rebites, argolas, mosquetes, molas e se as travas esto em
perfeito estado de funcionamento.
-
Riscos adicionais Trabalhos em alturaOs capacetes devero ser
utilizados com o prendedor chamado Jugular preso sob o queixo, para
que em caso de queda o capacete no escape da cabea,
desprotegendo-a.Alcanada a posio apropriada para a execuo da
atividade, o talabarte deve ser fixado em um ponto firme, de apoio,
nunca abaixo da linha da cintura, e o mosqueto dever estar travado,
antes de soltar o corpo.
-
Riscos adicionais Alguns procedimentos de segurana importantes
para evitar o risco de quedas e acidentes Ferramentas devem ser
levadas para o alto apenas em bolsas especiais porta-ferramentas.
Peas e equipamentos devem ser iados atravs de baldes ou cestas por
meio de carretilhas, evitando-se assim o arremesso de peas e
ferramentas, com risco de acidentes. proibida a utilizao de escadas
feitas de materiais condutores nas atividades em instalaes
eltricas. Escadas com danos estruturais no podem ser
utilizadas.
-
Riscos adicionais Alguns procedimentos de segurana importantes
para evitar o risco de quedas e acidentes As escadas devem estar
fixadas pela parte superior estrutura, e pela base ao piso, para
evitar que se desloquem. A escada deve estar apoiada de forma que a
distncia da base at a estrutura de apoio seja 1/4 da altura do piso
at a parte superior da escada. Antes do incio do trabalho o
responsvel dever verificar se os montantes, degraus, roldanas,
cordas, braadeiras e outros esto em perfeitas condies.
-
Riscos adicionais Espaos confinadosUm espao confinado tem as
seguintes caractersticas:1. Suas medidas e formas permitem que uma
pessoa entre nele.2. Tem aberturas limitadas para os trabalhadores
entrarem e sarem.3. No projetado para ocupao contnua de seres
humanos.
-
Riscos adicionais Alguns exemplos de espaos confinados Reatores
Recipientes ou vasos Tanques Silos Caldeiras Esgotos Tubulaes Tneis
Escavaes Caixas subterrneas.Espaos confinados
-
Riscos adicionais Atmosferas de risco 1. Na composio do ar pode
no haver oxignio suficiente.2. A atmosfera pode ser inflamvel ou
txica.3. Em razo desses riscos, a entrada nesses locais pode ser
definida como colocar qualquer parte do corpo no interior do espao
confinado.Espaos confinados
-
Riscos adicionais Espaos confinadosRiscos existentes
Engolfamento ser envolvido e aprisionado por lquidos ou materiais
slidos. Risco de movimento inesperado de mquinas. Eletrocusso.
Exposio excessiva ao calor. Ser aprisionado em uma rea muito
estreita da estrutura com risco de sufocamento (asfixia). Riscos
fsicos, como quedas, escombros, quedas de ferramentas ou de
equipamentos.
-
Riscos adicionais reas classificadasFONTE DE IGNIO:
centelhamento de dispositivos eltricos.ATMOSFERA EXPLOSIVA + FONTE
DE IGNIO = RISCO DE EXPLOSO E INCNDIOSo reas passveis de possuir
atmosferas explosivas. Atmosferas explosivas so formadas por gases,
vapores ou poeiras e oxignio, na proporo correta que depender das
caractersticas de cada produto, e que em presena de uma fonte de
ignio causar incndio ou exploso.
-
Riscos adicionais Classe I Gases e vapores: acetileno,
hidrognio, butadieno, acetaldedo, eteno, monxido de carbono,
acetona, acrinonitrila, amnia, butano, benzeno, gasolina,
etc.Classe II Poeiras: poeiras metlicas combustveis, poeiras
carbonceas (carvo mineral, hulha) e poeira combustvel, tal como
farinha de trigo, ovo em p, goma-arbica, celulose, vitaminas,
etc.Classe III Fibras combustveis: rayon, sisal, fibras de madeira,
etc.reas classificadas
-
Riscos adicionais Neutralizao do riscoreas classificadas
Equipamentos eltricos certificados prova de centelhamento prova de
exploses, pressurizados, imersos em leo, em areia, em resina, de
segurana aumentada, hermticos, especiais, e de segurana intrnseca.
Proteo e seccionamento automtico Contra sobrecorrente, sobretenso,
aquecimento de motores, falta de fase, correntes de fuga, motores
com segurana aumentada, alarmes. Rgida manuteno (correo de
no-conformidades) Permisses de trabalho e procedimentos de segurana
Supresso do risco em reas classificadas Retirada dos gases ou
vapores inflamveis (ventilao ou inertizao), ou desenergizao do
circuito a ser trabalhado.
-
Riscos adicionaisUmidadeA gua condutora de eletricidade e pode
ser o caminho para Correntes de Fuga em instalaes
eltricas.Trabalhadores da rea eltrica estaro seriamente expostos ao
risco de eletrocusso caso estejam com as roupas molhadas. Essa
condio tambm se aplica em caso de suor. A NBR 5410 apresenta na
tabela 13 a classificao da resistncia do corpo humano ao choque
eltrico, desde a condio de pele seca, melhor condio, maior
resistncia, at a pior condio, pessoa imersa em gua, menor
resistncia. Para a mesma tenso, a diminuio da resistncia originaria
uma corrente maior, o que agravaria as conseqncias do choque
eltrico, levando a situaes fatais.
-
Riscos adicionaisUmidadeAssim, a umidade um grave risco, que
deve ser evitado nas atividades em instalaes eltricas. Exatamente
pelas razes expostas, no combate a incndios em instalaes eltricas
energizadas no se pode usar gua ou produtos que a contenham, tal
como extintores de espuma, devido ao risco de choque eltrico no
prprio funcionrio que combate o incndio, em colegas de trabalho, ou
at pela possibilidade de gerar novos curtos-circuitos.Na execuo de
determinados trabalhos em locais midos ou encharcados, deve-se usar
tenso no superior a 24 V, ou transformador de segurana (isola
eletricamente o circuito e no permite correntes de fuga).
-
Riscos adicionaisCondies atmosfricasOs riscos devidos s condies
atmosfricas so umidade, alagamento, descargas eltricas. A nova
NR-10 prev no item 10.6.5 o poder de suspenso dos trabalhos pelo
responsvel, caso riscos no previstos e que no possam ser
neutralizados de imediato, sejam detectados.Animais peonhentosA
presena de insetos ou animais peonhentos, como aranhas, escorpies e
cobras, deve ser cuidadosamente verificada no interior de armrios,
galerias, caixas de passagem, painis eltricos, principalmente em
trabalhos no campo.
-
Acidentes de origem eltricaOs acidentes de origem eltrica so
consequncia de: ATOS INSEGUROS; e/ou CONDIES INSEGURAS. Causas
diretas Contato direto Contato indireto Causas indiretas Descargas
atmosfricas; Tenso esttica; e Tenses induzidas.
-
Tcnicas de anlise de riscosConjunto de mtodos e tcnicas que
identifica e avalia qualitativa e quantitativamente os riscos que
uma atividade representa para a populao exposta, para o meio
ambiente e para a empresa, de uma forma geral.
Os resultados de uma anlise de riscos so a identificao de
cenrios de acidentes, suas freqncias esperadas de ocorrncia e a
magnitude das possveis conseqncias.
A anlise de riscos deve incluir as medidas de preveno de
acidentes e as medidas para controle das conseqncias de acidentes
para os trabalhadores e para as pessoas que vivem ou trabalham
prximo instalao ou para o meio ambiente.
-
PERIGO: condio que pode provocar danos. RISCO: medida da perda
econmica e/ou danos para a vida humana. ANLISE DE RISCO: estimativa
qualitativa e quantitativa do risco. AVALIAO DE RISCOS: comparao do
resultado da anlise de riscos com critrios de tolerabilidade
previamente estabelecidos. GERENCIAMENTO DE RISCOS: formulao e
execuo de medidas e procedimentos com o objetivo de prever,
controlar ou reduzir os riscos.Anlise preliminar de riscosConceitos
bsicos
-
Principais tcnicas para identificao dos riscos/perigos de Falha
Humana Mtodo de Anlise de Falhas e Efeitos Anlise de Segurana de
Sistemas rvore de Eventos rvore de Falhas Anlise Preliminar de
RiscosAnlise preliminar de riscosConceitos bsicos
-
Anlise preliminar de riscos
CLASSIFICAO QUALITATIVA DOS RISCOSCATEGORIA DA FREQNCIA DE
OCORRNCIA (ocorrncias
/ano)ALTA(ocorre)MDIOMDIOMDIOALTOALTOMDIA(esperado
ocorrer)BAIXOMDIOMDIOALTOALTOBAIXA(pouco
provvel)BAIXOBAIXOMDIOMDIOALTOREMOTA(improvvel)IRRELEVANTEBAIXOBAIXOMDIOMDIOPEQUENA(defeito)CONSIDERVEL(falha
exige operao manual)RELEVANTE(falha com restrio de velocidade)
CRTICA(impede operao)CATASTRFICA(descarrilhamento)CATEGORIA DE
CONSEQNCIA (GRAVIDADE)
-
Anlise preliminar de riscos
RISCOMEDIDAS DE CONTROLEIRRELEVANTEINSPEESMANUTENO CORRETIVA
PROGRAMADA DENTRO DA PREVENTIVABAIXOMANUTENO CORRETIVAMDIOMELHORIAS
NO EQUIPAMENTOSUBSTITUIO DO EQUIPAMENTOREDUO DA PERIODICIDADE DA
MANUTENO PREVENTIVAALTOPROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS (perfil da
mo-de-obra, nvel de segurana, treinamento)PROCEDIMENTOS
OPERACIONAISPROCEDIMENTOS DE MANUTENO PROCEDIMENTOS PARA
EMERGNCIA
-
Anlise preliminar de riscos
ANLISE PRELIMINAR DE RISCOTAREFAMedir tenso com o uso do
multmetro analgico na sada do disjuntor de baixa-tenso.
OPERAESRISCODETECOEFEITOSCLASSIFICAO DO RISCOMEDIDAS DE
CONTROLEFREQUNCIACONSEQNCIA(gravidade)CLASSE DO RISCOAbrir o quadro
geral de baixa tenso.Nada ConstaNCNCNCNCNCNC (Nada Consta) Medir a
tenso.Arco EltricoNada ConstaQueima-durasEsperado
OcorrerCrticaAlto(1) Conferir a posio das pontas de prova no
instrumento.(2) Conferir a posio da chave seletora do
instrumento.(3) Utilizar apenas instrumentos em bom estado de
conservao e dentro do prazo de validade de calibrao/inspeo.(4)
Utilizar luvas, culos de segurana e vestimenta padro.Fechar o
quadro geral de baixa tenso.NCNCNCNCNCNCNC (Nada Consta)
-
Medidas de controle
-
Medidas de controle
-
Desenergizao Aterramento Eqipotencializao Seccionamento
automtico da alimentao Dispositivo de proteo DR Continuao da
apresentaoMedidas de controle do risco eltrico
-
Desenergizao Seccionamento (abertura sem carga). Impedimento de
reenergizao. Constatao de ausncia de tenso. Instalao de aterramento
temporrio. Proteo dos elementos energizados existentes na zona
controlada. Instalao da sinalizao de impedimento de energizao.
Liberao para servios
-
BloqueiosProcedimento de desenergizao
-
Procedimento de desenergizaoSinalizao
-
AterramentoFuncionalPara operao adequada dos equipamentos
eltricos como o aterramento dos neutros dos transformadores e
dispositivos de proteo contra surtos.
ProteoPara proteo contra choque eltrico em mquinas operatrizes e
equipamentos eltricos.
-
Condutor Neutro e condutor Terra distintos TN - SAterramento
-
Condutor Neutro e Terra combinados em um nico condutor em uma
parte do sistema TN - C - SAterramento
-
Condutor Neutro e Terra combinados em um nico condutor TN -
CAterramento
-
Neutro aterrado independentemente do aterramento de massa T -
TAterramento
-
No h ponto de aterramento diretamente aterrado; Massa aterrada I
- TAterramento
-
Representao do aterramento de ponto nico sendo que os eletrodos
de aterramento podem ser a prpria ferragem da fundao desde que
prevista em projeto para realizar a funo de eletrodos de
aterramento.Aterramento
-
Eqipotencializao
-
Eqipotencializao
-
Seccionamento automtico da alimentao
-
Dispositivo de proteo a corrente diferencial-residual DR
-
Dispositivo de proteo a corrente diferencial-residual DR
-
ProteesProteo por extrabaixa tenso
Proteo por barreiras e invlucros
Proteo por obstculos e anteparos
Proteo por isolamento das partes vivas
Proteo parcial por colocao fora de alcance
Proteo por separao eltrica
Continuao da apresentao
-
Proteo por extrabaixa tenso comum o emprego da tenso de 24V para
condies de trabalho desfavorveis, como trabalho em ambientes midos.
Tais condies so favorveis a choque eltrico nestes tipos de
ambiente, pois a resistncia do corpo humano diminuda e a isolao
eltrica dos equipamentos fica comprometida. Equipamentos de solda
empregados em espaos confinados, como solda em tanques, requerem
que as tenses empregadas sejam baixas.A proteo por extrabaixa tenso
consiste em empregar uma fonte da baixa tenso ou uma isolao eltrica
confivel, se a tenso extrabaixa for obtida de circuitos de
alta-tenso.A tenso extrabaixa obtida tanto atravs de
transformadores isoladores como de baterias e geradores.A tenso
extrabaixa aquela situada abaixo de 50 V.
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Proteo por extrabaixa tensoCertos critrios devem ser observados
quanto ao uso deste tipo de proteo, como por exemplo: no aterrar o
circuito de extrabaixa tenso; no fazer ligaes condutoras com
circuitos de maior tenso; no dispor os condutores de um circuito de
extrabaixa tenso em locais que contenham condutores de tenses mais
elevadas. Do ponto de vista da segurana este mtodo excelente, pois
aqui o fator de segurana multiplicado por trs, ou seja,
multiplica-se pelos trs fatores: a isolao funcional, a isolao do
sistema, no caso de transformadores, e a reduo da tenso.
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Proteo por barreiras e invlucros
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Proteo por obstculos e anteparos
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Proteo por isolamento das partes vivas a ao destinada a impedir
todo o contato com as partes vivas da instalao eltrica. As partes
vivas devem ser completamente recoberta por uma isolao que s possa
ser removida atravs de sua destruio.
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Proteo por isolamento das partes vivas Isolao dupla ou reforadaA
utilizao de isolao dupla ou reforada tem como finalidade propiciar
uma dupla linha de defesa contra contatos indiretos. A isolao dupla
constituda de: Isolao bsica Isolao aplicada s partes vivas,
destinada a assegurar proteo bsica contra choques. Isolao
suplementar Isolao independente e adicional isolao bsica, destinada
a assegurar proteo contra choques eltricos em caso de falha da
isolao bsica (ou seja, assegurar proteo supletiva).Comumente, so
utilizados sistemas de isolao dupla em alguns eletrodomsticos e
ferramentas eltricas portteis (furadeiras, lixadeiras, etc.). Neste
caso, em sua plaqueta de identificao haver um smbolo indicativo
gravado, ou seja, dois quadrados de lados diferentes, paralelos, um
dentro do outro.
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A imagem mostra um fio magntico, esmaltado, em bom estado. O
aspecto regular em bom estado do verniz isolante que recobre o
condutor de cobre.A imagem mostra um fio magntico, esmaltado, com a
isolao (verniz) danificada, neste caso por sobreaquecimento. As
falhas na isolao provocaram curto circuito entre as espiras do
enrolamento analisado.Defeitos de isolao
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Proteo parcial por colocao fora de alcanceA colocao fora de
alcance destina-se somente a impedir os contatos involuntrios com
as partes vivas.
Quando h o espaamento, este deve ser suficiente para que se
evite que pessoas circulando nas proximidades das partes vivas
possam entrar em contato com essas partes, seja diretamente ou por
intermdio de objetos que elas manipulem ou transportem.
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Proteo por separao eltricaTratada na NBR-5410/2004, consiste em
separar o circuito de tal forma que suas partes vivas no devem ser
conectadas, em nenhum ponto, a um outro circuito, terra ou a um
condutor de proteo.A proteo por separao eltrica pode ser realizada
pelos seguintes meios: Transformador de separao de segurana; Grupo
motor-gerador com enrolamentos que forneam uma separao equivalente
de um transformador.Circuitos eletricamente separados podem
alimentar um nico ou vrios equipamentos.A situao ideal aquela em
que temos um nico equipamento conectado ao circuito. Sua massa no
deve ser aterrada. Com vrios equipamentos alimentados pelo mesmo
circuito, estes devem ser ligados entre si por condutores de
eqipotencialidade, no aterrados.
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EPC Conjunto de aterramento Cones e bandeiras de sinalizao
Placas de sinalizao Equipotencializao Aterramento SPDA
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Exemplos de EPCCinto de segurana abdominalCinto de segurana tipo
paraquedistaTrava-quedas para cabo de ao
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culos de segurana Capacetes de segurana Luvas isolantes Calados
sem biqueira de ao Cinto de segurana Protetores auriculares
Mscaras/respiradores Vestimenta e capuzEPI
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O que determina o tipo de proteo pessoal o clculo da energia
incidente a partir de um arco eltrico.Exemplos de EPIVestimenta de
proteo e capuz
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Exemplos de EPILuvas de coberturaLuvas isolantes para AT e
BTInflador de luvasBolsa em lona para guardar luvas isolantes
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Exemplos de EPI
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Tabela Classes de luvas isolantes (NBR 10622/89)Exemplos de
EPI
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Legislao especfica A Consolidao das Leis do Trabalho (CLT)
apresenta artigos especficos sobre os EPIs:
Art. 166 A empresa obrigada a fornecer aos empregados,
gratuitamente, Equipamento de Proteo Individual adequado ao risco e
em perfeito estado de conservao e funcionamento, sempre que as
medidas de ordem geral no ofeream completa proteo contra os riscos
de acidentes e danos sade dos empregados.
Art. 167 O EPI s poder ser posto venda ou utilizado com a
indicao do Certificado de Aprovao do Ministrio do Trabalho.
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Normas Tcnicas BrasileirasNo Brasil, as normas tcnicas oficiais
so aquelas desenvolvidas pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas
(ABNT) e registradas no Instituto Nacional de Metrologia e
Qualidade Industrial (INMETRO). Essas normas so o resultado de uma
ampla discusso de profissionais e instituies, organizados em grupos
de estudos, comisses e comits. A sigla NBR que antecede o nmero de
muitas normas significa Norma Brasileira Registrada.A ABNT a
representante brasileira no sistema internacional de normalizao,
composto de entidades nacionais, regionais e internacionais. Para
atividades com eletricidade, h diversas normas, abrangendo quase
todos os tipos de instalaes e produtos.
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Normas ABNTNBR 5410 Instalaes Eltricas de Baixa TensoA NBR 5410
uma referncia obrigatria quando se fala em segurana com
eletricidade. Ela apresenta todos os clculos de dimensionamento de
condutores e dispositivos de proteo. Nela esto as diferentes formas
de instalao e as influncias externas a serem consideradas em um
projeto. Os aspectos de segurana so apresentados de forma
detalhada, incluindo o aterramento, a proteo por dispositivos de
corrente de fuga, de sobretenses e sobrecorrentes. Os procedimentos
para aceitao da instalao nova e para sua manuteno tambm so
apresentados na norma, incluindo etapas de inspeo visual e de
ensaios especficos.
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Normas ABNTNBR 14039 Instalaes Eltricas de Mdia Tenso, de 1,0 kV
a 36,2 KvA NBR 14039 abrange as instalaes de consumidores,
incluindo suas subestaes, dentro da faixa de tenso especificada.
Ela no inclui as redes de distribuio das empresas concessionrias de
energia eltrica. Alm de todas as prescries tcnicas para
dimensionamento dos componentes dessas instalaes, a norma
estabelece critrios especficos de segurana para as subestaes
consumidoras, incluindo acesso, parmetros fsicos e de
infra-estrutura. Procedimentos de trabalho tambm so objeto de ateno
da referida norma que, a exemplo da NBR 5410, tambm especifica as
caractersticas de aceitao e manuteno dessas instalaes.
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Regulamentaes do MTEOs instrumentos jurdicos de proteo ao
trabalhador tm sua origem na Constituio Federal que, ao relacionar
os direitos dos trabalhadores, incluiu entre eles a proteo de sua
sade e segurana por meio de normas especficas. Coube ao Ministrio
do Trabalho estabelecer essas regulamentaes (Normas
Regulamentadoras NR) por intermdio da Portaria n 3.214/78. A partir
de ento, uma srie de outras portarias foram editadas pelo Ministrio
do Trabalho com o propsito de modificar ou acrescentar normas
regulamentadoras de proteo ao trabalhador, conhecidas pelas suas
iniciais: NR.
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Rotinas de trabalhoProcedimentos de trabalho
Procedimento de desenergizao
Liberao para servios
Continuao da apresentao
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EXEMPLO DE PROCEDIMENTOProcedimentos de trabalho
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Seccionamento (abertura sem carga). Impedimento de reenergizao.
Constatao de ausncia de tenso. Instalao de aterramento temporrio.
Proteo dos elementos energizados existentes na zona controlada.
Instalao da sinalizao de impedimento de energizao. Liberao para
serviosProcedimento de desenergizao
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Procedimento de desenergizaoSinalizao
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BloqueiosProcedimento de desenergizao
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Liberao para serviosTendo como base os procedimentos j vistos
anteriormente, o circuito ou equipamento estar liberado para
interveno, sendo a liberao executada pelo tcnico responsvel pela
execuo dos trabalhos.Somente estaro liberados para a execuo dos
servios os profissionais autorizados, devidamente orientados e com
equipamentos de proteo e ferramental apropriado.Concluda a liberao
para servios e antes de iniciar os trabalhos em equipe, conforme
determina a NR-10, os seus membros, em conjunto com o responsvel
pela execuo do servio, devem realizar uma avaliao prvia, estudar e
planejar as atividades e aes a serem desenvolvidas no local, de
forma a atender aos princpios tcnicos bsicos e s melhores tcnicas
de segurana aplicveis ao servio.
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Responsabilidades pela implantaoRH Treinamento. Bsico.
Complementar. Trabalho em reas classificadas. Trabalho em ambiente
confinado. Capacitao tcnica. Palestras para gestores. Integrao de
novos colaboradores. Instruo formal para os trabalhadores em
exerccos. Autorizao. Pronturio (pasta funcional) atualizado de cada
colaborador. Sistema de identificao em funo da autorizao. Novas
contrataes. Definio do perfil do cargo.
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Responsabilidades pela implantaoSuprimentos
Padronizar contratos com terceiros.
Trabalhar em conjunto com o SEESMT na definio da documentao
comprobatria necessria que os terceiros encaminhem para a
empresa.
Exigir o atendimento NR10 nos novos contratos.
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Responsabilidades pela implantaoJurdico
Definir o documento autorizao.
Analisar os contratos com terceiros.
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Responsabilidades pela implantaoSegurana
Mapear ambientes confinados, reas classificadas e ambientes
potencialmente explosivos. Definir procedimento de trabalho.
Aplicar a integrao com o contedo da NR10. Liberar reas e fornecer
permisso de trabalho para terceiros e funcionrios. Aprovar os
procedimentos de trabalho elaborados pela rea eltrica. Auditar as
instalaes eltricas e o sistema de gesto da NR10. Definir e
especificar EPC`s e EPI`s.
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Responsabilidades pela implantaorea eltrica
Elaborar procedimentos de trabalho e de segurana com APR.
Trabalhar com ordens de servio. Elaborar programa de inspeo e
testes dos equipamentos e materiais eltricos. Utilizar EPI`s.
Realizar avaliaes prvias antes do incio de qualquer servio.
Realizar manuteno preventiva. Estudar os laudos de terceiros e
implementar aes corretivas.
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Responsabilidades pela implantaoProjetos
Projetar conforme 10.3 da NR10. Definir padro de aterramento e
equipotencializao. Produzir os diagramas unifilares. Definir
procedimento para alteraes de mquinas e instalaes eltricas.
Elaborar e produzir memorial descritivo nos projetos novos ou
exigir de terceiros, quando o projeto for terceirizado. Treinar os
mantenedores antes da entrada de operao de novas instalaes.
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Responsabilidades cvil e criminalArtigo 159 do Cdigo Civil
Aquele que por ao ou omisso voluntria, negligncia, imprudncia ou
impercia, causar dano a outra pessoa, obriga-se a indenizar o
prejuzo. Smula 229 do Supremo Tribunal Federal A indenizao
acidentria, a cargo da Previdncia Social, no a exclui do Direito
Civil, em caso de acidente do trabalho ocorrido por culpa ou
dolo.
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Responsabilidades cvil e criminalArtigos 1.521 do Cdigo Civil So
tambm responsveis pela reparao civil, o patro, por seus empregados,
tcnicos serviais e prepostos.
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Responsabilidades cvil e criminalLei n 8213, de 24 de julho de
1991 (Dispe sobre os Planos de Benefcios da Previdncia Social):
Art. 121. O pagamento, pela Previdncia Social, das prestaes por
acidente do trabalho no exclui a responsabilidade civil da empresa
ou de outrem.
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Responsabilidades cvil e criminalDecreto n 3.048, de 6 de maio
de 1999 Aprova o Regulamento da Previdncia Social
Art. 341. Nos casos de negligncia quanto s normas de segurana e
sade do trabalho indicadas para a proteo individual e coletiva, a
Previdncia Social propor ao regressiva contra os responsveis.
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Responsabilidades cvil e criminalArtigo 18 do Cdigo Penal
Diz-se do crime:Doloso quando o agente quis o resultado ou
assumiu o risco de produzi-lo;Culposo quando o agente deu causa ao
resultado por imprudncia, negligncia ou por impercia.
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Responsabilidades cvil e criminalArtigo 121 do Cdigo Penal
Quando o acidente decorre de culpa grave, caracterizado em
processo criminal, o causador do evento fica sujeito, se resulta
morte do trabalhador: 3 Deteno de 1 a 3 anos. 4 Aumento da pena de
um tero se o crime foi resultante de inobservncia de regra tcnica
de profisso.
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Responsabilidades cvil e criminalArtigo 129 do Cdigo Penal
"Se resulta em leso corporal de natureza grave ou incapacidade
permanente para o trabalho: 6 Deteno de 2 meses a 1 ano. 7 Aumento
de um tero da pena se o crime foi resultante de inobservncia de
regra tcnica de profisso."
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Responsabilidades cvil e criminalArtigo 132 do Cdigo Penal
"Expor a vida ou a sade do trabalhador a perigo direto e
iminente.Pena Priso de 3 meses a 1 ano."
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Documentao de instalaes eltricas Procedimentos e instrues
tcnicas e administrativas de segurana e sade. Laudo do SPDA e
aterramento. Especificao dos EPI e EPC e o ferramental. Documentao
comprobatria de H, Q, C e A. Resultados dos testes de isolao.
Certificados dos equipamentos e materiais eltricos utilizados em
reas classificadas. Relatrio de inspees e plano de aes. Plano de
emergncia. Certificao dos EPC`s e EPI`s.
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ProjetosDeve prever ACESSIBILIDADE AOS CIRCUITOS ELTRICOS
ILUMINAO POSICAO DE TRABALHO
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ProjetosImportante Todo Projeto deve descrever o sistema de
identificao e como tais indicaes devem ser aplicadas fisicamente
nos componentes das instalaes considerando a NR-26, que trata de
sinalizao de segurana e padroniza as cores que devem ser
utilizadas. Por exemplo, a cor laranja dever ser empregada para
identificar canalizaes contendo cidos; partes mveis de mquinas e
equipamentos; partes internas das guardas de mquinas que possam ser
removidas ou abertas; faces internas de caixas protetoras de
dispositivos eltricos; faces externas de polias e engrenagens;
botes de arranque de segurana e dispositivos de corte, borda de
serras, prensas.
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TENHA SEMPRE MUITO CUIDADO!Mensagem finalESTA A ORDEM DO DIA
TODO DIA!