PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA / FITOTECNIA - PPGFitotecnia
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
AGRONOMIA / FITOTECNIA - PPGFitotecnia
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA / FITOTECNIA
PERÍODO LETIVO: 1/2016
DISCIPLINAS: PAG 512 – Seminário I (Mestrado)
PAG 513 – Seminário II (Mestrado)
PAG 514 – Seminário III (Mestrado)
PAG 805 – Seminário I (Doutorado)
PAG 806 – Seminário II (Doutorado)
PAG 807 – Seminário III (Doutorado)
HORÁRIO: sexta-feira (8:00 as 11h)
PROFESSORES RESPONSÁVEIS: Adenilson Henrique Gonçalves
Wagner Pereira Reis
OBJETIVOS:
Os seminários constituem atividade destaque, autêntico fórum de debates do
Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia e visam, principalmente:
a) Apresentar e discutir temas atuais e relevantes para a
Agronomia/Fitotecnia
b) Treinar os pós-graduandos em técnicas de revisão bibliográfica (inclusive
na internet), preparo de palestras e uso de auxílios audiovisuais.
c) Exercitar a capacidade de síntese com a elaboração e preparo dos
resumos dos seminários.
d) Treinar os pós-graduandos em apresentações em público.
e) Praticar a discussão oral de temas de interesse, mantendo alto nível
ético e acadêmico, com participação dos pós-graduandos, professores
e convidados.
f) Desenvolver nos pós-graduandos capacidade crítica, em clima
profissional e de cordialidade.
g) Enriquecer o conhecimento geral e levar o pós-graduando a ser capaz de
expressar opinião sobre temas atuais e/ou, polêmicos nas área de
Agronomia e Fitotecnia.
EMENTA:
Mestrado:
Seminários I e III – Frequência semanal dos mestrandos aos seminários para,
após apresentação de tema de interesse geral ou específico relacionado a uma
das áreas do Programa, participar de debate sobre o assunto.
Seminário II - Além da frequência e debate semanal, o mestrando deverá
apresentar um seminário de tema livre, porém de interesse geral ou específico
relacionado a uma das áreas do PPGFitotecnia.
Doutorado:
Seminários I e II – Frequência semanal dos doutorandos aos seminários para,
após apresentação de tema de interesse geral ou específico relacionado a uma
das áreas do Programa, participar de debate sobre o assunto.
Seminário III – Além da frequência e debate semanal, o doutorando deverá
apresentar um seminário de tema livre, porém de interesse geral ou específico
relacionado a uma das áreas do Programa PPGFitotecnia, até o 5o semestre de
Curso.
Obs. O discente somente fará matricula sem. III quando for apresentar
AVALIAÇÃO:
A avaliação de cada seminário será feita por:
três professores/profissionais ( 1 responsável pela disciplinaseminários / profissional entre participantes + 2 convidados(banca avaliadora) e 2 pós-graduandos, estes últimosindicados pela coordenação dentre os presentes (sem anecessidade de identificação). A avaliação é realizadamediante ficha de avaliação própria e a ausência do professororientador e do tempo de apresentação fora dos padrõesindicados (30 a 50 min) implicará na atribuição conceito Cnesses quisitos, o que certamente influenciará a médiaatribuída, que inferior a 60% (CONCEITO FINAL C) indicaráo conceito N (NÃO SUFICIENTE).
Obs. Quando reprovado na apresentação, o aluno deverámarcar nova data de apresentação de tema diferente ao mesmo.
AVALIAÇÃO:
Considerando a importância dos seminários, é imprescindível a
presença dos alunos matriculados.
• Faltas - 25% de faltas permitida será rigorosamente observada
pela coordenação (uso em casos de extrema necessidade, inclusive
para o desenvolvimento de atividades ligadas ao trabalho de
dissertação ou tese e participação em viagens e eventos).
• Impedimentos individuais e coletivos de qualquer natureza poderão
ser submetidos por escrito a coordenação do curso, desde que
com antecedência mínima de 15 dias (os recursos fora daquele
prazo não serão aceitos).
• Os seminários são divulgados semanalmente no site do programa e
âmbito do DAG. Quando for conveniente em outros Departamentos,
na PROEX e no Sistema UFLA de Comunicação.
• O número de seminários total no semestre e semanal é fixado em
função do número de matriculados em PAG 513 e PAG 807.
OBS. Os alunos que não obtiverem 75% de frequência nos
Seminários I , II ou III terão que repetí-los.
EM TEMPO:
O(A) PALESTRANTE DEVERÁ TRAZER COMPUTADOR PRÓPRIO PARA SUA APRESENTAÇÃO!!! LEMBRE-SE DISSO...
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES / PARTICIPAÇÃO
PRESENÇA NA ATIVIDADE
HORÁRIO
COMPORTAMENTO PROFISSIONAL
COMPORTAMENTO HUMANO (CEL.; NOTEBOOK; CONVERSAS, DISPERSÃO, ETC...)
POSICIONAMENTO NO ANFITEATRO
CORDIALIDADE E RESPONSABILIDADE
ESCOLHAS ADEQUADAS ponte para um Futuro de SUCESSO
RESPONSABILIDADES:
A escolha do tema é de responsabilidade do pós-graduando, de
comum acordo com o professor orientador, que deverão atentar para a
sua atualidade e relevância para a Agronomia / Fitotecnia. O título do
seminário deverá ser informado pelo pós-graduando no início do
semestre letivo, para os(as) matriculados(as) nas disciplina PAG 513 -
Seminário II (mestrado) e PAG 805 - Seminário III (doutorado).
O controle da qualidade do seminário e da apresentação é de
responsabilidade do pós-graduando, sob orientação do professor
orientador. A presença do orientador nos seminários proferidos por
seus orientados é obrigatória, sob pena de prejuízo na avaliação.
Os professores que participarão da avaliação deverão ser
convidados pelo prelecionista ( confirmar sua presença em formulário
próprio de composição da banca avaliadora, junto à Secretaria do
Programa, até à sexta-feira imediatamente anterior ao respectivo
seminário ([email protected])).
O objetivo é ampliar a participação de docentes, tanto do
Programa de Agronomia / Fitotecnia, como de outros Programas.
Juntamente com o formulário: BANCA AVALIADORA DE
SEMINÁRIOS / Programa de Pós-graduação em Agronomia/Fitotecnia e na
mesma data, deverá ser entregue na secretaria do Programa um
resumo do seminário a ser apresentado, já devidamente revisado
e aprovado pelo professor orientador (enviar e-mail para
Este resumo, de no máximo uma página, deverá seguir
modelo próprio e deverá conter, em texto corrido, breve introdução,
abordagem principal e conclusões ou considerações finais, além de
uma ou duas citações bibliográficas de acordo com as normas
vigentes.
Esta padronização é importante para futura publicação dos
resumos, programada pela coordenação.
RECOMENDAÇÕES:
1) No início do seminário recomenda-se que o apresentador fale por 2-3 minutos
com as luzes acesas (sem o emprego de recursos audiovisuais). O mesmo é
recomendado ao final da apresentação, ao encerrar com as conclusões ou
considerações finais. Lembre-se que a introdução não se restringe à apresentação
dos tópicos que serão abordados.
2) Um bom apresentador assume desde o início o comando da situação. Para
que isto ocorra, é necessário que o apresentador atraia a atenção da audiência
colocando claramente sua voz e olhando firmemente os espectadores.
Quando o apresentador se esconde na escuridão, ele não consegue alcançar seu
objetivo.
3) Lembre-se que você é o centro das atenções, e não os slides, que deverão
apenas ser usados para enfatizar pontos específicos da palestra. Textos mais
extensos nos slides são impróprios.
4) Evite ler durante sua apresentação, seja na tela ou nas suas anotações. O
seminário se torna enfadonho e deixa a impressão que você não domina o tema ou
não preparou-se adequadamente.
5) Tabelas extensas e figuras ou fotos de qualidade visual precária
devem ser eliminadas com antecedência, para não colocar em risco a sua
apresentação.
6) Principalmente se o apresentador tem pouca prática ou fica
muito nervoso durante a apresentação, é extremamente importante o
reconhecimento prévio do local e do equipamento, treinando a
sua apresentação e testando o material preparado, visando evitar
incidentes ou constrangimentos de última hora. O local e o
equipamento ficam à disposição às quintas-feiras à tarde para este
objetivo.
7) O tempo de exposição deverá ser de 30 a 50 minutos, sendo que a
duração total, incluindo os questionamentos e considerações dos presentes,
não deverá exceder 60 minutos.
8) Procure conhecer a ficha de avaliação que será utilizada pelos
avaliadores. Ela considera a escolha do tema, dicção, conteúdo, gramática,
dinâmica, nível técnico e uso de recursos audiovisuais, capacidade de
síntese, habilidade de responder perguntas, uso de termos técnicos e tempo
de exposição. Esta ficha, bem como todas as instruções sobre os Seminários
da Pós-Graduação em Fitotecnia, estará disponível no site prpg.ufla.br,
clicando em cursos, fitotecnia (apresentação seminários).
9) Instruções para elaboração do resumo (vide modelo anexo):
a) Título: Letras maiúsculas, negrito, centralizado.
b) Um espaço em branco.
c) Nome completo do pós-graduando, mestrando (ou doutorando) em
Agronomia / Fitotecnia, DAG / UFLA, Bolsista do CNPq (ou outra fonte,
como FAPEMIG , CAPES, etc) .
d) Comitê orientador: nomes completos do orientador e co-orientadores,
seguidos das siglas dos respectivos departamentos didático-científicos da
UFLA ou sigla da instituição de vínculo.
e) Um espaço em branco.
f) Resumo: Iniciar o resumo com breve introdução ao tema do seminário,
com ênfase à sua relevância, atualidade ou oportunidade. A seguir, explicitar
o(s) objetivo(s) da apresentação e registrar os principais pontos discutidos e
a abordagem utilizada. Sempre finalizar o resumo com as principais
conclusões e,ou considerações finais do seu seminário. Utilizar, no mínimo
20 e, no máximo, 28 linhas para o texto do resumo.
g) Espaço em branco
h) Palavras-chave: coloque até três palavras-chave que não constem do
título, separadas por vírgula.
i) Espaço em branco.
j) Referências Bibliográficas: Cite as referências bibliográficas mais
importantes (2 a 3), utilizadas na preparação do seminário.
INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DO RESUMO
DE SEMINÁRIOS / FITOTECNIA
1) Tamanho do Papel: Carta (21,59 x 27,94 cm)
2) Espaço máximo disponível para o resumo: uma lauda, incluindo título,
apresentador, comitê orientador, palavras-chave e referências
bibliográficas).
3) Espaço: 1 (simples)
4) Margens: Superior = 3,30 cm
Inferior = 1,49 cm
Esquerda = 2,40 cm
Direita = 1,60 cm
5) Editor de Texto: Word For Windows
6) Fonte/Tamanho: “Times New Roman - 12”
CULINÁRIA MINEIRA: 300 ANOS DE UMA DAS HERANÇAS
DO CICLO DO OURO
Neiva Maria Batista Vieira, mestranda em Agronomia / Fitotecnia, DAG/UFLA, bolsista do CNPq.
Comitê Orientador: Messias José Bastos de Andrade (DAG), Janice Guedes de Carvalho (DCS), Augusto Ramalho de Morais
(DEX).
Resumo: A decadência dos ciclos econômicos do pau-brasil e, posteriormente, da cana de açúcar, fez com que a metrópole
portuguesa buscasse, em terras brasileiras, uma nova forma de exploração. Com a descoberta do ouro, através das grandes
bandeiras, milhares de pessoas abandonaram a velha região da cana-de-açúcar e dos engenhos, indo disputar um lugar nas
lavras auríferas. Essa debandada de pessoas, movida pela alucinação da riqueza fácil e instantânea, esquecia outro bem maior:
o alimento. O objetivo do seminário é analisar as influências indígena, africana e portuguesa na culinária mineira. Naqueles
primeiros tempos, registram-se abundância de ouro e falta de alimentos. Já nessa época a influência indígena na alimentação já
era marcante. Os alimentos dos primeiros tempos são provenientes dos indígenas: a mandioca, o milho, a caça e a pesca. Ao
chegarem os primeiros africanos, inicialmente destinados à mão-de-obra na lavoura canavieira e, mais tarde, nas minas de
ouro, eles foram mostrando fortes traços de sua presença. Na culinária, pode-se dizer que houve um perfeito entrosamento
entre índios e negros, pois se tratava de duas culturas habituadas aos trópicos. Os primeiros vestígios da culinária mineira
começam a se formar exatamente por mãos indígenas e africanas. A influência portuguesa aparece antes nas questões
administrativas e fiscais para, mais lentamente, marcar presença em nossa cozinha e hábitos do cotidiano. Essa influência viria
de forma mais definitiva com a chegada de suas famílias, que então trazem novas receitas e utensílios, impondo toques de
requinte nas mesas mineiras. Nossa origem portuguesa também nos faria herdeiros do sentido de fartura e abundância que se
encontra nos nossos hábitos de servir à mesa. A valorização do sal e do açúcar, até então desconhecidos pelos povos africanos e
indígenas, foi uma das maiores contribuições que este povo nos deixou, arrematando os hábitos alimentares que já começavam
a se desenhar com linhas, formas e cores indígenas e sabor africano, criativos, mas simples. Após refletir sobre os principais e
mais tradicionais pratos mineiros, à base de milho, feijão, mandioca, quiabo, frango caipira e carne de porco, entre outros
ingredientes, concluiu-se que as influências citadas não determinaram a essência da cozinha mineira, mas deram toques de
requinte e diversidade às receitas primitivas. Apesar do abastecimento da região mineradora e o escoamento do ouro terem
abertos novos caminhos que ligavam o sertão das Gerais ao litoral e apesar do aparecimento de grandes centros urbanos nestas
rotas, a tradição da comida mineira tem se mantido, através do tempo, de forma mais enraizada, seja pelo modo de ser,
reservado, de nossa gente, seja por seu aspecto geográfico, que a protege e resguarda.
______________________________________________
Palavras-chave: cozinha mineira, história, comida típica
Referência(s) Bibliográfica(s):
CASCUDO, L.C. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Editora Nacional, 1967. 549 p.
NUNES, M.L.C. História da arte da cozinha mineira por Dona Lucinha. 3ª. Edição, Editora da Aurora, 2001. 180 p.
1. QUESITOSCONCEITOS
(A+, A, A-, B+, B, B-, C)
1. Resumo
2. Capacidade de síntese
3. Conhecimento aparente do Assunto
4. Conteúdo
5. Dicção
6. Dinâmica
7. Uso de português adequado
8. Nível Técnico
9. Recursos Audio-visuais
10. Sequência
11a. Tema (atualidade, importância,
abordagem)
11b. Tema (relacionado à agronomia /
fitotecnia)
12. Tempo de Exposição (mínimo de 30 até 50 minutos)
13. Uso de Termos Técnicos
14. Habilidade de Responder Perguntas
15. Presença do Orientador / Co-orientador - Presente( ) Ausente( )
CONCEITO GERAL (média dos conceitos anteriores)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PROGRAMA DEPÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA / FITOTECNIA
•FICHA DE AVALIAÇÃOTÍTULO:
PRELECIONISTA: DATA: / / 2016
PONTOS POSITIVOS:
PONTOS A MELHORAR:
Avaliador(opcional):
BANCA AVALIADORA DE SEMINÁRIOS
Programa de Pós-graduação em Agronomia/Fitotecnia
Aluno(a):
Data:
Horário:
Título do
seminário:
Professores
Avaliadores:
1-PROF. ( ) PESQ. ( ) SETOR ( )
2-PROF. ( ) PESQ. ( ) SETOR ( )
DE ACORDO:
Professor(a)Orientador(a):
Gladiador motivação.flv.avi
Data: ____/____/____
Assinatura do orientador:
(Com carimbo)
Sucesso a todos
“GOD bless us”