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Grupo 8 ADILSON TREVISOL DANIEL FERNANDO BALDISSARELLI MARCOS FELIPE LUNARDI RICARDO DA SILVA
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Apresentação Grupo 8

Jul 08, 2015

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Page 1: Apresentação Grupo 8

Grupo 8ADILSON TREVISOL

DANIEL FERNANDO BALDISSARELLIMARCOS FELIPE LUNARDI

RICARDO DA SILVA

Page 2: Apresentação Grupo 8

• GESSO PARA REVESTIMENTO DE PAREDES

• PAVIMENTOS SINTÉTICOS

• PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA BÁSICA.

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O que é gesso?

O gesso é um material branco, fino, que em contato com a água se hidrata, formando um produto resistente. A produção se da pela mineração e calcinação da gipsita, mineral natural produzido pela evaporação de mares. A gipsita esta presente em toda a parte da superfície terrestre e sua extração não gera resíduos tóxicos.

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História do Gesso

O gesso é conhecido há muito tempo, sendo um dos mais antigos materiais de construção. Escavações comprovam que o gesso vem sendo utilizado desde oito mil anos a.C., na forma de rebocos para frescos decorativos e confecção de recipientes decorativos.

No século XVIII, o escolha para obtenção de conforto e qualidade de vida. gesso começou a ser utilizado abundantemente, de modo que a maior parte das edificações foram construídas com painéis de madeira e rebocados com gesso. Nesta época a produção do gesso ainda era simples e experimental. Essa utilização exagerado do gesso na antiguidade se deve à sua adaptabilidade, facilidade de aplicação e outras vantagens.

Hoje em dia o gesso é um produto muito utilizado, e seu uso generalizou-se como material fundamental na construção. As suas propriedades físicas convertem-nos na melhor .

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Características do Gesso

• Rapidez de aplicação;• Pode-se utilizar qualquer tipo de pintura e acabamento;• É leve, de modo que paredes e divisórias são mais leves do que as peças

feitas de outros materiais;• Não altera a estrutura, podendo ser usado em apartamentos;• Sua manutenção é simples: basta pano úmido e sabão de coco;• É considerado isolante térmico e acústico natural;• Facilidade na execução de detalhes;• Não suporta água, por isso os profissionais recomendam sua aplicação

apenas em ambientes internos ou protegidos da chuva;• Não é inflamável;• É inodoro;• Tem uso biológico, por isso não agride a pele;• Não forma fibras.

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Processo de Fabricação do Gesso

• Britagem – fragmentação dos blocos do minério;• Moagem – a gipsita britada é moída em moinhos de

martelo;• Peneiramento – a gipsita moída pode ser peneirada, em

peneiras vibratórias;• Calcinação – a gipsita se transforma em gesso pela ação do

calor;• Pulverização – após a calcinação, o gesso é moído em

moinho de martelo;• Estabilização – período de estabilização para maior

homogeneidade na composição final;• Embalagem – sacos de 20 ou 40 Kg, ou em “Big Bags”

(1000 Kg).

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Técnicas de Aplicações do Gesso

A utilização do gesso na construção civil, em forma de revestimento em parede de alvenaria ou como material para construção de divisórias interna dos móveis, é muito comum nos dias de hoje. Observa-se um crescimento anual de 20 a 30% no consumo do material, e a expectativa é de que com o passar do tempo o material possa ser amplamente empregado pelas construtoras, como ocorre nos países desenvolvidos.

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Técnicas de Aplicações do Gesso

O gesso liso possui 2 tipos de revestimento. São eles:

• Gesso Desempenado ou destorcido

• Gesso Sarrafeado

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Gesso Desempenado ou destorcido

É um revestimento aplicado com uma camada fina de gesso seguindo a alvenaria, sem corrigir. o prumo e o esquadro e eliminando eventuais ondulações

Feramentas :réguas de alumínio, desempenadeira de PVC e de aço .

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Gesso Sarrafeado

É um revestimento aplicado a partir de mestras, no qual garante um acabamento perfeitamente nivelado e no prumo, corrigindo qualquer imperfeição da alvenaria. Pode ser de dois tipos:

Nivelado : Nivelado é quando garante um acabamento perfeito, nivelado e no prumo, corrigindo as imperfeições da alvenaria

Na régua é nivelado na régua e no esquadro, sem ondulações.

Feramentas :réguas e , cantoneiras de alumínio, desempenadeira de PVC e de aço e prumo que garantem um acabamento nivelado e aprumado da superfície.

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Execução

Gesso Sarrafeado :

Etapa 1:

Após a mestração das paredes são feitas as taliscasem gesso, que consiste na colocação de réguas de alumínio, com gesso, sobre as mestras, com a finalidade de ter os parâmetros necessários para manter o esquadro e prumo das paredes.

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Gesso Sarrafeado

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Gesso Sarrafeado

Etapa 2 :

A massa é feita a partir da mistura de gesso lento com água. Em seguida, deve-se misturar até que se obtenha uma massa homogênea. Aguardar dar o ponto ideal da mistura antes da aplicação. É importante salientar que a proporção gesso/água afeta diretamente na resistência e na aderência do revestimento na alvenaria.

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Gesso Sarrafeado

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Gesso Sarrafeado

Etapa 3:

Lançamento da massa no local onde será rebocado, utilizando desempenadeira de PVC.

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Gesso Sarrafeado

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Gesso Sarrafeado

Etapa 4:

Sarrafeamento da massa com a régua cantoneira, seguindo as taliscas, mantendo o prumo e o esquadro. Posteriormente, as rebarbas de gesso são retiradas e os cantos e rodapés regularizados com auxilio de uma régua para dar o alinhamento necessários para o serviço.

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Gesso Sarrafeado

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Gesso Sarrafeado

Etapa 5:

Acabamento final, utilizando desempenadeira de aço, e posterior limpeza do local de execução. Lisura do reboco, com maior economia e qualidade, quando se comparada ao reboco com argamassa de cimento

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Gesso Sarrafeado

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Gesso Desempenado ou destorcido

Etapa 1 : Aplicar com rolo de textura média uma demão de chapisco rolado na superfícieinferior das lajes para garantir a aderência da pasta de gesso

Etapa 2 : Remover sujeiras, incrustações e materiais estranhos como pregos, arames epedaços de aço até que o substrato fique uniformizado

Etapa 3 : Após 72 horas iniciar a preparação polvilhando o gesso na água, dentro daargamasseira, até que o pó esteja totalmente submerso. A seguir, misturar até obter umapasta homogênea e sem grumos

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Gesso Desempenado ou destorcido

Etapa 4 : Começar o trabalho pelo teto, aplicando a pasta com o auxílio de desempenadeira

de PVC em movimentos de vai-e-vemEtapa 5 : Nas paredes (metade superior), o deslizamento deve ser

realizado de baixo paracima. Algum tipo de referência - ripa de madeira, pequenas taliscasou batentes - deve ser

escolhido para medir a espessura da camada de revestimentoEtapa 6 : Regularizar a espessura da camada, aplicando a pasta com a

desempenadeira,agora, no sentido horizontal. Cada faixa deve ser sobreposta à anterior e a espessura dacamada deve ter de 1 a 3 mm

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Gesso Desempenado ou destorcido

Etapa 7 : Retirar os excessos limpando o teto e a parede com régua de alumínio. Em seguida

conferir a espessura do revestimento junto à referência escolhidaEtapa 8 : Limpar a superfície com o canto da desempenadeira de aço

para eliminarondulações e falhas e, depois, aplicar nova camada de pasta para cobrir os vazios e

imperfeições da superfície, assegurando a espessura final do revestimento

• Etapa 9 : Desempenar cuidadosamente os excessos e rebarbas exercendo uma certa pressãopara obter a superfície final. A aplicação de pintura deve respeitar o período de cura e serexecutada após o lixamento da superfície

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Gesso Desempenado ou destorcido

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Gesso Projetado

Etapas de Produção do Gesso Projetado :

• Preparação da Superfície;

• Execução das Mestras;

• Projeção da Pasta

• Sarrafeamento;

• Correção do Sarrafeamento;

• Alisamento.

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Fases de Execução do Sistema Construtivo

O sistema de revestimento com gesso projetado é aplicado apenas em áreas internas do edifício. No caso de revestimento de gesso sobre estrutura de concreto armado, deve ser prevista a preparação da superfície com a aplicação de chapisco rolado.

Outro cuidado é evitar a projeção com espessuras superiores a dois cm. Se a superfície da base apresentar irregularidades superiores a dois cm, a projeção deve ser realizada por meio de camadas, respeitando o tempo de cura de cada camada.

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Preparação da Superfície da Base

A superfície da base que recebera o revestimento projetado deve ser rugosa ou absorvente, limpa, isenta de manchas de materiais que possam diminuir a aderência da pasta, tais como: graxas, óleos e materiais betuminosos.

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Execução das Mestras

As mestras servem para marcar as áreas de projeção e definir a espessura final da camada de pasta. Como servem de apoio para a régua, no sarrafeamento, devem estar bem alinhadas e aprumadas, permitindo um perfeito acabamento da camada de pasta.

Após a conferência dos pontos de mestras, as mestras contínuas podem ser executadas com a própria pasta com uma antecedência mínima de 12 horas do inicio da projeção do pano de parede demarcado. A confecção das mestras inicia-se colocando a pasta com uma espátula do lado mais estreito de uma régua de alumínio de seção retangular; em seguida a régua de alumínio preenchida com a pasta é pressionada na superfície, tomando-se como referência os pontos de mestras. O excesso de pasta da lateral da régua é removido com o auxilio de uma espátula, e a régua é removida após a secagem da pasta.

Se, após a retirada a régua, a mestra ficar com falhas é feita a correção com o mesmo material. Podem também ser utilizadas mestras de alumínio. Os panos demarcados pela distancia de mestras, são de no máximo 1,50 m de largura.

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Projeção da Pasta

A pasta é projetada no sentido horizontal, entre as mestras, e de baixo para cima. A quantidade de pasta projetada entre as mestras é a mínima necessária e suficiente para o enchimento, sem excesso. Se a projeção for executada na laje, é feita em um único sentido. a espessura da camada deve ser de no mínimo 0,5cm e no máximo de 2,0cm.

No caso de aplicação em EPS é necessário aplicar chapisco antes da projeção. Sendo que neste caso a espessura máxima de pasta é de 1,5cm maiores que esta medida podem apresentar patologias.

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Sarrafeamento

O sarrafeamento é realizado com a régua de alumínio, sempre no sentido vertical e de baixo para cima, evitando que a pasta excedente caia no chão. Na primeira passagem da régua a pasta de gesso é pressionada sobre a superfície. Inclinando a régua, fazendo esforço sobre as mestras de baixo para cima.

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Alisamento

Quando a superfície da pasta estabilizar, em aproximadamente duas horas depois do sarrafeamneto, é o momento de iniciar o alisamento. Para o acabamento utilza-se uma desempenadeira de espuma rígida, umedecida, aplicada em movimentos circulares, sem exercer pressão sobre a pasta. O acabamento ficara como uma argamassa comum, necessitando de acabamento para pintura.

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EPIs Necessários para à Execução

• Avental;

• Bota de segurança com bico de aço;

• Capacete de segurança;

• Luva de proteção (vinílica, de raspa);

• Mascara respiratória;

• Óculos de segurança;

• Protetor auricular tipo concha.

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PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

História da Pavimentação Asfáltica :

Os primeiros registros são de 3000 a.C, quando era usado apenas para conter vazamentos de águas em reservatórios, e mais tarde começou a ser usado para pavimentar estradas no Oriente Médio. Nesta época, ele não era extraído do petróleo, mas sim feito com piche retirado de lagos pastosos.

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Características da Pavimentação Asfáltica

O revestimento asfáltico é a camada superior destinada a resistir diretamente às ações do tráfego e transmiti-las de forma suave às camadas inferiores, impermeabilizar o pavimento, além de melhorar as condições de conforto e segurança do rolamento. São camadas constituídas por materiais estabilizados granulometricamente, como por exemplo, macadame hidráulico, brita graduada, materiais como solo-cimento e solo-asflato, que tem como principal função resistir e distribuir a esforços verticais.

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Características da Pavimentação Asfáltica

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Definições Técnicas

Concreto Asfáltico (concreto Betuminoso Usinado à Quente) :

O concreto asfáltico é definido como sendo uma mistura flexível, resultante do processamento a quente, em uma usina apropriada de agregado mineral graduado e cimento asfáltico de petróleo, espalhada e comprimida a quente.

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Macadame Hidráulico

Camada de pavimento constituída por uma ou mais camadas de agregados graúdos, com as partículas firmemente entrosadas umas às outras, e os vazios preenchidos por material de enchimento, com ajuda lubrificante da água.

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Classificação

• O pavimento asfáltico é classificado em dois tipos:

Flexível :

Camadas estabilizadas com asfalto.

Rígido :

Camadas estabilizadas com cimento e cal

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Execução do Pavimento Asfáltico

Limpeza da Pista: Antes da execução propriamente dita da pintura de ligação é preciso fazer a limpeza da superfície através de uma varredura, deixando-a livre de impurezas e materiais soltos.

Pintura de Ligação: Sobre a superfície do asfalto existente após a varredura, antes da aplicação da massa asfáltica, objetivando promover a aderência entre este revestimento e a camada subjacente, deverá ser feita uma aplicação de Emulsão Asfáltica do tipo RR-1C de 0,7 á 1,0 Kg/m².

Capa Asfáltica: Após a pintura de ligação será executada sobre a superfície a capa asfáltica final com Concreto Betuminoso Usinado a Quente. A mistura asfáltica deverá ser colocada na pista somente quando a mesma se encontrar seca e o tempo não se apresentar chuvoso ou com neblina, ou sob temperaturas inferiores a 12º C. A compactação da massa asfáltica deverá ser constituída de duas etapas: rolagem inicial e rolagem final.

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Divisões da Pavimentação AsfálticaBases de Brita Graduada: São camadas constituídas de uma mistura de aglomerados dosados de

produtos de britagem, contendo material de enchimento e agua, cuja estabilização é obtida pela ação mecânica do equipamento de compactação.

Base de Solo Cimento:É uma mistura compactada de solo, cimento e água. Deve atender a

certos requisitos de densidade, durabilidade e resistência, tendo como resultado um material duro e acimentado, com rigidez a flexão.

Bases de Solo-Asfalto:É uma mistura de solo com asfaltos diluídos às suas temperaturas

próprias de aplicação. Essa mistura, quando devidamente compactada, nivelada e protegida por uma camada de rolamento apresenta ótimas condições de durabilidade e trafegabilidade.

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PAVIMENTOS SINTÉTICOS

Tipos de Pavimentos Sintéticos :PaviflexDecorflexAbsolutePavifloorTraffic ELSLinóleumPisos Sintéticos Poliesportivos

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Paviflexé o resultado da mais alta tecnologia européia em revestimentos para

ambientes internos. Além de ser versátil, econômico e durável no revestimento de pisos, Paviflex também é uma boa opção no revestimento de paredes.

Paviflex é um revestimento vinílico semiflexível, apresentado em placas, composto por resinas de PVC, plastificantes, cargas minerais, pigmentos e isento de amianto em sua formulação.

Características: É decorativo, possui variada gama de cores, permitindo inúmeras combinações; Possui maior durabilidade, pois sua composição confere resistência ao desgaste; É higiênico, não contendo amianto e nem solta resíduos, pode ser impermeável e sem juntas; É agradável de pisar, possui aderência ao escorregamento e boas características térmicas, proporcionando agradável sensação ao contato direto com a pele; É antiestético, na qual não contribui para formação de cargas estáticas; Facilidade na limpeza, com apenas um pano úmido e detergente neutro são suficientes para a limpeza; Rapidez na instalação, sua colocação é limpa, rápida e a utilização é imediata.

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Paviflex

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Decorflex

Decorflex é um revestimento de piso composto por camadas de PVC e resina, desenvolvido com alta tecnologia, que proporciona, conforto, resistência e praticidade, com juntas entre mantas a cada 2m, praticamente imperceptíveis

Composto por quatro camadas de PVC e uma camada superior de resina.é produzido com matérias-primas sendo submetido a um rigoroso controle de qualidade, proporcionando grande resistência e durabilidade alem de excelente conforto térmico, a Decorflex é disponível nas coleções; top Design (2mm de espessura), Residence(1,2mm de espessura),Compact (1mm de espessura) e Arco Iris (1,8mm de espessura).

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Vantagens

• Total praticidade e beleza, térmico, macio e muito fácil de limpar;

• Grande resistência e uso em ambientes de grande movimentação;

• Pode ser lavado sem maiores prejuízos ou degradação dos componentes;

• Resistente a insetos;

• Tem a beleza das pedras naturais com muito mais - praticidade de instalar;

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Decorflex

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Absolute

É um revestimento vinílico flexível heterogêneo para piso, disponível em mantas, com base pigmentada na cor do produto, compostos de resina de PVC, manta de fibra de vidro, plastificante, pigmentos e cargas minerais. Disponíveis em 3 coleções; Absolute Acoustic, Absolute Acoustic Uni e Absolute Cosmic.

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Áreas de Uso

É também um revestimento de piso para tráfego pesado, projetado para áreas cobertas e fechadas, que exigem segurança contra escorregamento, em diversos segmentos: Saúde -hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios farmacêuticos e academias. Educação - escolas, universidades, berçários, creches, bibliotecas, auditórios e teatros. Varejo - lojas de departamentos, supermercados, butiques. Serviço - escritórios, bancos, correios, restaurantes, terminais viários.

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Pavifloor

Revestimento vinílico flexível homogêneo para piso, disponível em mantas com 2mm de espessura, composto de resinas de PVC, plastificantes, pigmentos e cargas minerais.

Áreas de uso:

Escritórios, salas de reunião, escolas, bibliotecas, hospitais, clínicas, restaurantes, farmácias, museus, hotéis, bancos, elevadores, edifícios públicos e áreas comerciais cobertas e fechadas.

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Traffic ELS

É um revestimento de piso, homogêneo e dissipador de eletricidade estática. Esse piso é um revestimento vinílico totalmente flexível, homogêneo, fortemente prensado, disponível em placas, composto com alta quantidade de resinas de PVC e baixa quantidade de plastificantes e cargas minerais.

As propriedades desse piso o torna ideal em áreas onde as seguintes características são necessárias:

• Proteção contra a formação de cargas elétricas no piso; • Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão; • Facilidade de limpeza; • Resistência a fortes agentes químicos; • Resistência a alcalinos, gasolina e álcool; • Facilidade de reconstituição da manta na eventualidade de acidentes; e • Não necessita de cera de proteção.

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Linóleum

É um revestimento de linóleo (espécie de tecido impermeável, feito de juta e untado como oleo de linhaça e cortiça em pó),para pisos, disponível em mantas, composto de juta, cortiça, resinas naturais, óleos de linhaça e pigmentos. Os principais ingredientes de sua fabricação se mantiveram fiéis aos originais de 100 anos atrás, a única diferença estando no processo de fabricação, que incorporou novas tecnologias para desenvolver ainda mais o produto.

Os Pisos vinílicos Linóleum foram especialmente desenvolvidos para servirem como a melhor solução em áreas onde as seguintes características são necessárias:

• Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão; • Facilidade de limpeza; • Estética visual sofisticada; • Resistência a fogo ou queimaduras, incluindo queimaduras de cigarro; • Resistência a óleos (incluindo óleo de cozinha).

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Pisos Sintéticos Poliesportivos

Piso sintético asfáltico (Sport Asfáltico) revestido com amortecedor composto de pó de borracha reciclada e elastômeros acrílicos. Utilizado para a prática esportiva indoor e outdoor das mais variadas modalidades, é de alta resistência e durabilidade com mais conforto e segurança para os atletas, mantendo as características de um baixo custo de execução e manutenção.

Existem três tipos de piso sintéticos poliesportivos:• Sport Cush: É um piso flexível, sem emendas ou juntas, bonito, confortável e

seguro.• Sport Floor: Piso sintético liso monolítico, flexível. Sem emendas ou juntas,

disponível em várias espessuras e aplicado sobre uma base de concreto. Possui alta resistência, não marca e não sofre arranhões, sendo ao mesmo tempo flexível e apto a absorção de impacto.

• Sport Soft: Piso poliuretânico, possui uma grossa manta de borracha embaixo, cujas características mais importantes são maciez, conforto e segurança. A alta capacidade de absorção do impacto faz dele um piso muito adequado para a aplicação em quadras esportivas e em locais de atividades aeróbicas de muito impacto.

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Instalação dos Pisos Sintéticos

Não deve-se aplicar os pisos em cimentados queimados , madeira ou pedras irregulares. O contrapiso deve estar limpo, seco, firme, isento de umidade, óleo, graxa ou sujeiras que possam impedir a colagem da massa de preparação ou de regularização. Deve-se aplicar a massa de regularização em casos de o contrapiso apresentar irregularidades ou imperfeições e buracos.

Os pisos sintéticos sofrem alterações de flexibilidade da placa em temperaturas baixas no momento da instalação. Caso a temperatura estiver menos que 15ºC, deve-se aquecer o ambiente e o material a ser aplicado, sem este procedimento o piso não poderá ser instalado. Também de ter cuidado com a colocação de portas, pois as mesmas devem estar com uma folga para se adequar a espessura do piso.

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Ferramentas necessárias

• Desempenadeira de aço lisa, para preparação;• Espátula nº10, para limpeza;• Rolo compressor;• Desempenadeira dentada;• Lápis, para marcações;• Metro duplo;• Tábua revestida com carpete, para pressionar as placas e garantir aderência;• Estilete;• Linha e giz;• Pedra de esmeril grana 60, para lixar contrapiso;• Pincel nº10;• Esponja, para limpeza;• Soprador térmico, para aquecer as placas;• Lixa para ferro nº60;• Régua de alumínio;• Rolo de espuma;• Aspirador de pó e vassoura, para limpeza;• Martelo de borracha.