Apresentação do Projeto Saber em Ação História e Geografia de Portugal • 6.º ano • Manual • Dossiê do Aluno • Dossiê do Professor • Dossiê NEE • Planos de Aula • Estórias com História CD áudio • Saber Interativo em Ação – recursos didáticos para o Professor CD-ROM • e-Manual Projeto desenhado na perspetiva da construção orientada do conhecimento e da aquisição e exercício das competências essenciais. Oo + Próximos de si! + Próximos de si! Educação 2011 Mais valor! Mais futuro!
4
Embed
Apresentação do Projeto - Abre Horizontes- Porto Editora · marechal Carmona, nomeou António de Oliveira Salazarpara ministro das Finan-çase este conseguiu um milagre Rnan-ceiro
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Apresentação do Projeto
Saber em Ação História e Geografia de Portugal • 6.º ano
• Manual
• Dossiê do Aluno
• Dossiê do Professor
• Dossiê NEE
• Planos de Aula
• Estórias com História CD áudio
• Saber Interativo em Ação – recursos didáticos para oProfessor CD-ROM
• e-Manual
Recu
rsos
do
Prof
esso
r
Projeto desenhado na perspetiva da
construção orientada do conhecimento e da
aquisição e exercício das competências
essenciais.
Oo
O e-Manual PREMIUM é uma versão digital do manual com centenas de recursos multimédiaem contexto.O e-Manual PREMIUM está integrado no BRIP, a maior base de Recursos Educativos Digitais,com mais de 35 000 recursos multimédia e interativos.Em setembro, o manual escolar em versão digital será também disponibilizado em CD-ROM,de forma a viabilizar a sua utilização sem acesso à Internet.
Como aceder ao e-Manual?Os professores que adotarem o projeto Saber em Ação 6.º ano deverão proceder da seguinte forma:
Aceder ao Espaço Professor em www.portoeditora.pt
Fazer login com os seus dados de acesso ou inscrever-se caso ainda não estejam registados.
Como utilizar?Ao longo das páginas do e-Manual encontra áreas clicáveis que indicam a existência de recursos aexplorar.
Na Internet ser-lhe-á disponibilizada a versão completa do seu e-Manual, sendo possível navegar pelaspáginas, à semelhança do que faria na versão impressa.
Através do BRIP poderá ainda adicionar novos recursos de acordo com as suas necessidades, de formaa criar o seu próprio e-Manual.
wO Banco de Recursos Interativos para Professores, designado por BRIP, é o maior banco de recursos multimédia online, de carácter curricular, disponível em língua portuguesa. Ao adotar estemanual escolar poderá aceder, gratuitamente, a este módulo e a todos os recursos digitais educativos disponíveis para a disciplina de História e Geografia de Portugal do 6.º ano de escolaridade.
São centenas de objetos que podem ser utilizados de acordo com as suas necessidades: animações, sequências de aprendizagem para projeção, vídeos, exercícios interativos, entre muitosoutros.
ManualManual concebido mediante um conjunto de pressupostos inovadores:• Arquitetura inovadora que privilegia a pedagogia por competências• Perspetiva experimentalista e construtivista do conhecimento• Conceção de um conjunto de experiências significativas de aprendizagem
1
– Prioridade à análise de fontes(documentos escritos;iconográficos; ilustrações; mapas)
– Conjunto de questõesexploratórias e orientadoras
– Questões com graus dedificuldade diferenciada
– Texto de autor sedimentador deaprendizagens adquiridas
– Definição de conceitos básicos– Rubricas propiciadoras de novas
experiências de aprendizagem(Sabias?; Saber +; Saber local;Saber em família; Saber comum; Vê se sabes)
– Sínteses e esquemas concetuais(Em suma)
– Avaliação de aprendizagens ecompetências adquiridas no final decada unidade (Verifica agora se sabes)
Dossiê do Aluno
• Divisão inovadora por subtemas enão por rubricas
2
• Fichas de trabalho, Atlas de aulae fichas de exploração dasEstórias com História quepermitem aferir a aquisição deconhecimentos e também oexercício das competênciasessenciais
• Miniatlas de apoio e Frisocronológico com tarefas a realizar
Dossiê NEE• Identificação, problematização e
estratégias de atuação para alunoscom NEE
• Fichas de trabalho NEE
Planos de Aula• Planificação anual, por subtemas
e planos de aula, na perspetiva deum modelo pedagógico porcompetências
• Correspondência entre as Metas deAprendizagem e os conteúdosprogramáticos
Estórias com HistóriaCD áudio
• Sete estórias correspondentes aossete subtemas do Programa
Saber Interativoem Ação – recursosdidáticos para oProfessor CD-ROM
• Num só CD, Estórias com História,PowerPoint Didáticos eMedia Testes
5
6
4
7
Recu
rsos
do
Prof
esso
r
• PowerPoint Didáticos– Sete PowerPoint para os sete
subtemas do Programa– Cruzamento de som e imagem ao
serviço do exercício de competências
• Media Testes– Recurso desafiante e motivador para
avaliação de competências– Sequência de documentos
multimédia com questões de graude dificuldade diferenciados etempos de resposta cronometrados
e-Manualdo Professor• Manual em formato digital adequado
às novas tecnologias e equipamentosde informação (disponível tambémpara o aluno)
8
PARA O PROFESSOR
Dossiê do Professor• Aula-modelo – proposta de
otimização dos recursos emcontexto de sala de aula
• Guia de exploração das Estóriascom História – propostas deatividades e recursoscomplementares que pretendem,através da motivação das estórias,trazer o aluno para a História
• Guia de exploração dosPowerPoint Didáticos
• Guia de exploraçãodos Media Testes – folhas deresposta e de correção parautilização deste recurso
3
• Metas de Aprendizagem deHistória e Geografia de Portugal –análise comparativa entre as Metasde Aprendizagem de HGP – 2.º cicloe as de Estudo do Meio – 1.º ciclo
• Propostas de resolução dasatividades do Manual e Dossiê doAluno
Manual1 Dossiê do Aluno2 Dossiê do Professor3 Dossiê NEE4 Planos de Aula5 Estórias com História– CD áudio
6 e-Manual do Professor
8Saber Interativo em Ação – recursosdidáticos para o Professor CD-ROM
7
16
Império e monarquia absoluta no século XVIIIC1Saber em ação
Quinquilharias
O C E A N O
A T L Â N T I C O O C E A N O
Í N D I C O
O C E A N O
P A C Í F I C O
BRASIL ANGOLA
GUINÉ
PORTUGAL
MOÇAMBIQUE
CABOVERDE
TIMOR
Açores
Madeira
Diu
DamãoMacau
GoaS. TOMÉE PRÍNCIPE
N
Territórios portuguesesno século XVIII
Ouro
Produtos:
Cana-de-açúcar
Diamantes
Cacau
Café
Escravos
Malagueta
Mar*m
Canela
Produtos de luxo
Tabaco
Algodão
Madeiras
SIL
2000 km0
1. Quais os produtos que, no século XVIII, chegam a Lisboa vindos de África, da Ásia e da América, respetivamente?
2. De que continente vinham os produtos mais valiosos?
3. Qual a razão da designação de “rota triangular” atribuída à principal rota comercial portuguesa do século XVIII?
4. Qual o território mais importante do império português para a economia nacional no século XVIII? Porquê?
Doc. 1 Principais rotas e produtos do império colonial português no século XVIII
1. Que função tinha um engenho?2. Quem produzia o açúcar?3. Que elementos vês na imagem
que justiHcam a tua resposta?
Doc. 2 A produção de açúcar no Brasil Doc. 3 Um engenho de açúcar no Brasil (século XVIII)
Milhares de arrobas
2500
2000
1500
1000
500
01610 1660 1710 1760 1810
Anos
Na primeira metade do século
XVIII, havia 246 engenhos em Per-
nambuco, 146 na Baía, 136 no Rio
de Janeiro e a produção anual atin-
gia perto de um milhão e trezentas
mil arrobas, com o valor de mais de
2500 contos de réis.
António Sérgio, Breve Interpretação da
História de Portugal, 1998
1. Qual o assunto representado no gráHco?2. Em que século foi mais elevada a produção de açúcar brasileiro?3. Qual era a importância do açúcar para a economia portuguesa?
No início do século XIX, a indústria portuguesa encontrava-se poucodesenvolvida quando comparada com outros países europeus. O seu atrasodevia-se, sobretudo, à falta de investimento, de maquinaria, de mão de obraqualiNcada, de uma rede de transportes que permitisse a distribuição dosprodutos e à concorrência estrangeira, que era muito forte uma vez quefabricava produtos de melhor qualidade e a preços mais acessíveis.
Neste século, foram chegando a Portugal máquinas movidas com a forçado vento, da água, dos animais ou mesmo do Homem. Mas foi a partir de1821, com a aplicação da máquina a vapor à indústria portuguesa, que seoperou uma revolução no processo produtivo (doc. 1).
Produção artesanal e produção industrialA anterior produção artesanal, onde os produtos eram feitos à mão
em pequenas oNcinas por um pequeno número de artesãos, vai, gradual-mente, sendo substituída pela produção industrial que, utilizandomoderna maquinaria, passou a produzir mais e em menos tempo (doc. 2).
Surgiram assim as fábricas, que empregavam um grande número deoperários e onde era utilizada a energia do carvão para mover a máquina avapor.
Esta máquina surgiu no Nnal do século XVIII (1769), em Inglaterra, e foitambém utilizada na agricultura, exploração mineira e transportes (doc. 1).
Uma só máquina a vapor punha em movimento, através de um sis-tema de correias, muitas outras máquinas. O trabalho dos operáriosdecorria a um ritmo acelerado, uma vez que tinham de acompanhar oritmo das máquinas. Assim, a produção aumentou, tornando os pro-dutos mais baratos e permitindo a obtenção de mais lucros.
Mas nem tudo foi positivo. Nas fábricas, além de homens, traba-lhavam também mulheres e crianças, sujeitas a condições de traba-lho muito más, como estudarás mais adiante.
vão e fabricavam tecidos.Saber +Livros – Como Funcionam as Máquinas – David Burnie,Editora Pública, 1990.Filme – Tempos Modernos, de Charlie Chaplin, 1936.
Saber localPesquisa, na localidade onde resides, informações acerca daexistência de alguma fábrica e/ou oficina do século XIX.Recolhe fotografias (ou gravuras da época) e redige umpequeno texto onde descrevas um pouco da sua história,principais características e modo de funcionamento.
Máquina a vapor
O trabalho artesanal numa
antiga oficina familiar
O trabalho numa fábrica têxtil
134
D2 Em sumaO Estado Novo
O golpe militar de 28 de Maio de 1926
• A 28 de maio de 1926, uma revolta mili-tar, comandada pelo general Gomes daCosta, pôs Rm à 1.ª República e instauroua Ditadura Militar que irá vigorar entre1926 e 1933.
• Apesar das medidas autoritárias doGoverno, a crise Ananceira prolongou-se.
• Em 1928, o então presidente da República,marechal Carmona, nomeou António deOliveira Salazar para ministro das Finan-ças e este conseguiu um milagre Rnan-ceiro ao equilibrar as Rnanças nacionais.
Salazar e o Estado Novo
• Em 1932, Salazar foi nomeado presidentedo Conselho (primeiro-ministro), cargoque ocupou até 1968.
• Uma nova Constituição foi plebiscitadapelos portugueses em 1933, defenindo ascaracterísticas do novo regime: o EstadoNovo.
• O Estado Novo assumiu-se comoum Estado forte, estando os interes-ses da Nação acima dos interessesindividuais dos cidadãos.
• Os ideais de Salazar e do EstadoNovo eram divulgados através deuma forte propaganda.
• A propaganda ao chefe e ao regime erafeita junto dos jovens, na escola, atravésdo livro único e na Mocidade Portuguesa.
• Foram tomadas medidas para desenvol-ver o país como as que permitiram equili-brar as Ananças nacionais através daredução das despesas e do aumento dasreceitas do Estado; a política de constru-ção de obras públicas, como pontes,
• As liberdades individuais foram restringi-das: os direitos à livre reunião, associa-ção, manifestação e expressão foramextintos – foi imposta a censura préviaque controlava os artigos de imprensa eas obras de arte.
• A Legião Portuguesa combatia os inimigosdo Estado Novo, como o comu-nismo.
• A PIDE era uma polícia polí-tica que perseguia, prendiae interrogava os suspeitosde oposição ao Estado Novo.
• A oposição ao Estado Novo foi uma reali-dade durante os 48 anos de ditadura: osestudantes Rzeram greves e manifesta-ções; os artistas e os intelectuais opuse-ram-se através das suas obras; foi atravésdo MUD (Movimento de União Democrá-tica) e da candidatura do general Hum-berto Delgado às eleições presidenciais de1958 que a contestação política ao EstadoNovo foi mais evidente.
A Guerra Colonial
• A partir dos anos 60, iniciaram-se movi-mentos de luta pela independência porparte de algumas das nossas colónias (naÁsia e em África).
• Salazar opunha-se a essa independênciadevido ao prestígio, poder e riqueza queas colónias traziam a Portugal.
• Em 1961, iniciou-se a Guerra Colonialque, durante 13 anos, para além da des-truição, matou, feriu e mutilou milharesde pessoas de ambas as fações.
A ação militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia
MediaTeste 3
folha de correção
O Ultimato Inglês
1. Entre que colónias portuguesas estão os terri-tórios pretendidos por Portugal na Conferênciade Berlim?
R.: Os territórios pretendidos pelos portugue-ses na Conferência de Berlim estão entreAngola e Moçambique.
2. Qual o país que tinha as mesmas pretensões?
R.: O país que tinha as mesmas pretensões eraa Inglaterra.
3. Qual o motivos dessas pretensões?
R.: O motivo dessas pretensões era dominar ointerior de África desde o cabo da BoaEsperança ao Cairo.
4. Localiza no tempo o Ultimato inglês.
R.: O Ultimato Inglês ocorreu a 11 de janeirode 1890.
5. Em que consistiu este ultimato?
R.: Consistiu num documento enviado ao reiportuguês pela Inglaterra, onde era exigidaa retirada imediata dos exércitos portugue-ses dos territórios compreendidos entre ascolónias de Angola e Moçambique.
A revolta do 31 de Janeiro
1. Localiza este acontecimento no espaço e notempo.
R.: A revolta do 31 de Janeiro ocorreu na cidadedo Porto, no dia 31 de Janeiro de 1891.
2. Que forças estiveram em confronto?
R.: As forças em confronto foram, de um lado osrepublicanos e do outro os monárquicos.
3. Qual a recompensa dos vencidos?
R.: Os vencidos tiveram como recompensa aprisão e o exílio.
O regicídio
1. Que nome se dá a este acontecimento?
R.: Este acontecimento tem o nome de regicídio.
2. Contra quem foi este atentado?
R.: Este atentado foi contra a família real.
3. Quem morreu?
R.: Foram assassinados o rei D. Carlos e opríncipe herdeiro D. Luís Filipe.
4. Quem subiu ao trono depois deste aconteci-mento?
R.: Após este acontecimento subiu ao trono D. Manuel II.
A Revolução Republicana
1. Identi<ca, com as letras A a D, os váriosmomentos da revolução republicana represen-tados na imagem.
R.: Bombardeamento do Palácio Real
Combates da rotunda do Marquês
A República
Fuga da família real
2. Em que local foi proclamada a República?
R.: A República foi proclamada na Praça doMunicípio/Câmara Municipal Lisboa.
3. Quem proclamou a República Portuguesa?
R.: A República foi proclamada pelo povo,exército e armada.
4. Por volta de que horas?
R.: Por volta das 8 horas da manhã.
5. Quais os novos símbolos da República?
R.: Os novos símbolos da República são abandeira verde e vermelha e o hino.
6. Como se chama o Hino Nacional?
R.: O Hino Nacional chama-se A Portuguesa.
O tempo dos acontecimentos
1. Em que ano foi feito o Ultimato Inglês?
R.: O Ultimato Inglês foi feito no ano de 1890.
2. Qual a data da revolução republicana?
R.: A revolução republicana ocorreu em 5 deOutubro de 1910.
3. Que acontecimentos provocaram o <m damonarquia?
R.: Os acontecimentos que levaram ao Mm da mo -narquia em Portugal foram: o ultimato inglês,a revolta do 31 de Janeiro e o regicídio.
ADCB
118
IA ação militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia
Observa o mapa e lê o documento escrito.(Competência: Tratamento de informação/Utilização de fontes/Compreensão histórica – contextualização)
1. Explica o que foi o Mapa Cor de Rosa. 3. Quem aceitou as exigências inglesas?
2. Em que consistiu o Ultimato inglês? 4. Como reagiram os portugueses?
Observa e interpreta as imagens.(Competência: Tratamento de informação/Utilização de fontes/Compreensão histórica – contextualização)
5. IdentiAca os dois acontecimentos representados nas imagens.
6. Explica de que forma cada um deles contribuiu para a queda da monarquia.
Reunido o Conselho de Estado, sob a presidência de D. Carlos, cujo reinado malse iniciara [...], o governo de S. M. [Sua Majestade] resolveu ceder às exigências for-muladas [...] e enviar para o governador de Moçambique as ordens exigidas pelaGrã-Bretanha.Esta cedência [...] abalou a sociedade portuguesa, desencadeando uma crise [...].
O Governo foi, por isso, obrigado a demitir-se. As manifestações nas ruas e os ata-ques nos jornais sucederam-se. Lançou-se uma subscrição para a compra de umcruzador [navio de guerra] – o Adamastor. Boicotaram-se os produtos ingleses. E [...]A Portuguesa, que viria a ser o hino da República, fez-se ouvir pela primeira vez [...].
Em Portugal – Informação, edição especial de outubro de 1976, SECS (Secretaria de Estado da Comunicação Social)
NEquador
ÁFRICA
2000 km0
Territórios pretendidos porPortugal na Conferência de BerlimFronteiras atuais de Angolae Moçambique
Angola
Moçambique
Doc. 3 Porto, 31 de janeiro de 1891
Doc. 4 Lisboa, 1 de fevereiro de 1908
29
Portugal na segunda metade do século XIX C3
Para resolveres esta Ccha, consulta as páginas 72 a 77 do manual
Transportes e comunicações Ficha 8
1. Analisa os documentos A e B.
A vantagem da sua construção em Portugal fora discutidíssima. Era curioso ouvir, nos serões lá de casa, as diversas opiniões: ia a
Nação gastar montes de libras. E um país que possuía o Tejo e oDouro não precisava de mais nada. Os rios. Muito mais seguro. Emuito mais barato. Em todo o caso, a maioria era pelo caminho de ferro; quando
mais não fosse, por serem péssimas as comunicações que havia.
Testemunho da Marquesa de Rio Maior, in Branca de Gonta Colaço, Memórias da Marquesa de Rio Maior Bemposta-Subserra, 2005
Doc. B Granja – Vila Nova de GaiaDoc. A Grande acontecimento, o caminho de ferro!
1.1 Qual o argumento de quem estava contra a construção do caminho de ferro?
1.2 Refere três vantagens trazidas pelo comboio na segunda metade do século XIX.
1.3 IdentiPca a construção representada no documento B. Que outras construções serviam de suporte àcirculação do comboio?
1.4 Que outros meios de transporte eram usados na época?
ManualManual concebido mediante um conjunto de pressupostos inovadores:• Arquitetura inovadora que privilegia a pedagogia por competências• Perspetiva experimentalista e construtivista do conhecimento• Conceção de um conjunto de experiências significativas de aprendizagem
1
– Prioridade à análise de fontes(documentos escritos;iconográficos; ilustrações; mapas)
– Conjunto de questõesexploratórias e orientadoras
– Questões com graus dedificuldade diferenciada
– Texto de autor sedimentador deaprendizagens adquiridas
– Definição de conceitos básicos– Rubricas propiciadoras de novas
experiências de aprendizagem(Sabias?; Saber +; Saber local;Saber em família; Saber comum; Vê se sabes)
– Sínteses e esquemas concetuais(Em suma)
– Avaliação de aprendizagens ecompetências adquiridas no final decada unidade (Verifica agora se sabes)
Dossiê do Aluno
• Divisão inovadora por subtemas enão por rubricas
2
• Fichas de trabalho, Atlas de aulae fichas de exploração dasEstórias com História quepermitem aferir a aquisição deconhecimentos e também oexercício das competênciasessenciais
• Miniatlas de apoio e Frisocronológico com tarefas a realizar
Dossiê NEE• Identificação, problematização e
estratégias de atuação para alunoscom NEE
• Fichas de trabalho NEE
Planos de Aula• Planificação anual, por subtemas
e planos de aula, na perspetiva deum modelo pedagógico porcompetências
• Correspondência entre as Metas deAprendizagem e os conteúdosprogramáticos
Estórias com HistóriaCD áudio
• Sete estórias correspondentes aossete subtemas do Programa
Saber Interativoem Ação – recursosdidáticos para oProfessor CD-ROM
• Num só CD, Estórias com História,PowerPoint Didáticos eMedia Testes
5
6
4
7
Recu
rsos
do
Prof
esso
r
• PowerPoint Didáticos– Sete PowerPoint para os sete
subtemas do Programa– Cruzamento de som e imagem ao
serviço do exercício de competências
• Media Testes– Recurso desafiante e motivador para
avaliação de competências– Sequência de documentos
multimédia com questões de graude dificuldade diferenciados etempos de resposta cronometrados
e-Manualdo Professor• Manual em formato digital adequado
às novas tecnologias e equipamentosde informação (disponível tambémpara o aluno)
8
PARA O PROFESSOR
Dossiê do Professor• Aula-modelo – proposta de
otimização dos recursos emcontexto de sala de aula
• Guia de exploração das Estóriascom História – propostas deatividades e recursoscomplementares que pretendem,através da motivação das estórias,trazer o aluno para a História
• Guia de exploração dosPowerPoint Didáticos
• Guia de exploraçãodos Media Testes – folhas deresposta e de correção parautilização deste recurso
3
• Metas de Aprendizagem deHistória e Geografia de Portugal –análise comparativa entre as Metasde Aprendizagem de HGP – 2.º cicloe as de Estudo do Meio – 1.º ciclo
• Propostas de resolução dasatividades do Manual e Dossiê doAluno
Manual1 Dossiê do Aluno2 Dossiê do Professor3 Dossiê NEE4 Planos de Aula5 Estórias com História– CD áudio
6 e-Manual do Professor
8Saber Interativo em Ação – recursosdidáticos para o Professor CD-ROM
7
16
Império e monarquia absoluta no século XVIIIC1Saber em ação
Quinquilharias
O C E A N O
A T L Â N T I C O O C E A N O
Í N D I C O
O C E A N O
P A C Í F I C O
BRASIL ANGOLA
GUINÉ
PORTUGAL
MOÇAMBIQUE
CABOVERDE
TIMOR
Açores
Madeira
Diu
DamãoMacau
GoaS. TOMÉE PRÍNCIPE
N
Territórios portuguesesno século XVIII
Ouro
Produtos:
Cana-de-açúcar
Diamantes
Cacau
Café
Escravos
Malagueta
Mar*m
Canela
Produtos de luxo
Tabaco
Algodão
Madeiras
SIL
2000 km0
1. Quais os produtos que, no século XVIII, chegam a Lisboa vindos de África, da Ásia e da América, respetivamente?
2. De que continente vinham os produtos mais valiosos?
3. Qual a razão da designação de “rota triangular” atribuída à principal rota comercial portuguesa do século XVIII?
4. Qual o território mais importante do império português para a economia nacional no século XVIII? Porquê?
Doc. 1 Principais rotas e produtos do império colonial português no século XVIII
1. Que função tinha um engenho?2. Quem produzia o açúcar?3. Que elementos vês na imagem
que justiHcam a tua resposta?
Doc. 2 A produção de açúcar no Brasil Doc. 3 Um engenho de açúcar no Brasil (século XVIII)
Milhares de arrobas
2500
2000
1500
1000
500
01610 1660 1710 1760 1810
Anos
Na primeira metade do século
XVIII, havia 246 engenhos em Per-
nambuco, 146 na Baía, 136 no Rio
de Janeiro e a produção anual atin-
gia perto de um milhão e trezentas
mil arrobas, com o valor de mais de
2500 contos de réis.
António Sérgio, Breve Interpretação da
História de Portugal, 1998
1. Qual o assunto representado no gráHco?2. Em que século foi mais elevada a produção de açúcar brasileiro?3. Qual era a importância do açúcar para a economia portuguesa?
IndústriaNo início do século XIX, a indústria portuguesa encontrava-se pouco
desenvolvida quando comparada com outros países europeus. O seu atrasodevia-se, sobretudo, à falta de investimento, de maquinaria, de mão de obraqualiNcada, de uma rede de transportes que permitisse a distribuição dosprodutos e à concorrência estrangeira, que era muito forte uma vez quefabricava produtos de melhor qualidade e a preços mais acessíveis.
Neste século, foram chegando a Portugal máquinas movidas com a forçado vento, da água, dos animais ou mesmo do Homem. Mas foi a partir de1821, com a aplicação da máquina a vapor à indústria portuguesa, que seoperou uma revolução no processo produtivo (doc. 1).
Produção artesanal e produção industrialA anterior produção artesanal, onde os produtos eram feitos à mão
em pequenas oNcinas por um pequeno número de artesãos, vai, gradual-mente, sendo substituída pela produção industrial que, utilizandomoderna maquinaria, passou a produzir mais e em menos tempo (doc. 2).
Surgiram assim as fábricas, que empregavam um grande número deoperários e onde era utilizada a energia do carvão para mover a máquina avapor.
Esta máquina surgiu no Nnal do século XVIII (1769), em Inglaterra, e foitambém utilizada na agricultura, exploração mineira e transportes (doc. 1).
Uma só máquina a vapor punha em movimento, através de um sis-tema de correias, muitas outras máquinas. O trabalho dos operáriosdecorria a um ritmo acelerado, uma vez que tinham de acompanhar oritmo das máquinas. Assim, a produção aumentou, tornando os pro-dutos mais baratos e permitindo a obtenção de mais lucros.
Mas nem tudo foi positivo. Nas fábricas, além de homens, traba-lhavam também mulheres e crianças, sujeitas a condições de traba-lho muito más, como estudarás mais adiante.
vão e fabricavam tecidos.Saber +Livros – Como Funcionam as Máquinas – David Burnie,Editora Pública, 1990.Filme – Tempos Modernos, de Charlie Chaplin, 1936.
Saber localPesquisa, na localidade onde resides, informações acerca daexistência de alguma fábrica e/ou oficina do século XIX.Recolhe fotografias (ou gravuras da época) e redige umpequeno texto onde descrevas um pouco da sua história,principais características e modo de funcionamento.
Máquina a vapor
O trabalho artesanal numa
antiga oficina familiar
O trabalho numa fábrica têxtil
134
D2 Em sumaO Estado Novo
O golpe militar de 28 de Maio de 1926
• A 28 de maio de 1926, uma revolta mili-tar, comandada pelo general Gomes daCosta, pôs Rm à 1.ª República e instauroua Ditadura Militar que irá vigorar entre1926 e 1933.
• Apesar das medidas autoritárias doGoverno, a crise Ananceira prolongou-se.
• Em 1928, o então presidente da República,marechal Carmona, nomeou António deOliveira Salazar para ministro das Finan-ças e este conseguiu um milagre Rnan-ceiro ao equilibrar as Rnanças nacionais.
Salazar e o Estado Novo
• Em 1932, Salazar foi nomeado presidentedo Conselho (primeiro-ministro), cargoque ocupou até 1968.
• Uma nova Constituição foi plebiscitadapelos portugueses em 1933, defenindo ascaracterísticas do novo regime: o EstadoNovo.
• O Estado Novo assumiu-se comoum Estado forte, estando os interes-ses da Nação acima dos interessesindividuais dos cidadãos.
• Os ideais de Salazar e do EstadoNovo eram divulgados através deuma forte propaganda.
• A propaganda ao chefe e ao regime erafeita junto dos jovens, na escola, atravésdo livro único e na Mocidade Portuguesa.
• Foram tomadas medidas para desenvol-ver o país como as que permitiram equili-brar as Ananças nacionais através daredução das despesas e do aumento dasreceitas do Estado; a política de constru-ção de obras públicas, como pontes,
• As liberdades individuais foram restringi-das: os direitos à livre reunião, associa-ção, manifestação e expressão foramextintos – foi imposta a censura préviaque controlava os artigos de imprensa eas obras de arte.
• A Legião Portuguesa combatia os inimigosdo Estado Novo, como o comu-nismo.
• A PIDE era uma polícia polí-tica que perseguia, prendiae interrogava os suspeitosde oposição ao Estado Novo.
• A oposição ao Estado Novo foi uma reali-dade durante os 48 anos de ditadura: osestudantes Rzeram greves e manifesta-ções; os artistas e os intelectuais opuse-ram-se através das suas obras; foi atravésdo MUD (Movimento de União Democrá-tica) e da candidatura do general Hum-berto Delgado às eleições presidenciais de1958 que a contestação política ao EstadoNovo foi mais evidente.
A Guerra Colonial
• A partir dos anos 60, iniciaram-se movi-mentos de luta pela independência porparte de algumas das nossas colónias (naÁsia e em África).
• Salazar opunha-se a essa independênciadevido ao prestígio, poder e riqueza queas colónias traziam a Portugal.
• Em 1961, iniciou-se a Guerra Colonialque, durante 13 anos, para além da des-truição, matou, feriu e mutilou milharesde pessoas de ambas as fações.
A ação militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia
MediaTeste 3
folha de correção
O Ultimato Inglês
1. Entre que colónias portuguesas estão os terri-tórios pretendidos por Portugal na Conferênciade Berlim?
R.: Os territórios pretendidos pelos portugue-ses na Conferência de Berlim estão entreAngola e Moçambique.
2. Qual o país que tinha as mesmas pretensões?
R.: O país que tinha as mesmas pretensões eraa Inglaterra.
3. Qual o motivos dessas pretensões?
R.: O motivo dessas pretensões era dominar ointerior de África desde o cabo da BoaEsperança ao Cairo.
4. Localiza no tempo o Ultimato inglês.
R.: O Ultimato Inglês ocorreu a 11 de janeirode 1890.
5. Em que consistiu este ultimato?
R.: Consistiu num documento enviado ao reiportuguês pela Inglaterra, onde era exigidaa retirada imediata dos exércitos portugue-ses dos territórios compreendidos entre ascolónias de Angola e Moçambique.
A revolta do 31 de Janeiro
1. Localiza este acontecimento no espaço e notempo.
R.: A revolta do 31 de Janeiro ocorreu na cidadedo Porto, no dia 31 de Janeiro de 1891.
2. Que forças estiveram em confronto?
R.: As forças em confronto foram, de um lado osrepublicanos e do outro os monárquicos.
3. Qual a recompensa dos vencidos?
R.: Os vencidos tiveram como recompensa aprisão e o exílio.
O regicídio
1. Que nome se dá a este acontecimento?
R.: Este acontecimento tem o nome de regicídio.
2. Contra quem foi este atentado?
R.: Este atentado foi contra a família real.
3. Quem morreu?
R.: Foram assassinados o rei D. Carlos e opríncipe herdeiro D. Luís Filipe.
4. Quem subiu ao trono depois deste aconteci-mento?
R.: Após este acontecimento subiu ao trono D. Manuel II.
A Revolução Republicana
1. Identi<ca, com as letras A a D, os váriosmomentos da revolução republicana represen-tados na imagem.
R.: Bombardeamento do Palácio Real
Combates da rotunda do Marquês
A República
Fuga da família real
2. Em que local foi proclamada a República?
R.: A República foi proclamada na Praça doMunicípio/Câmara Municipal Lisboa.
3. Quem proclamou a República Portuguesa?
R.: A República foi proclamada pelo povo,exército e armada.
4. Por volta de que horas?
R.: Por volta das 8 horas da manhã.
5. Quais os novos símbolos da República?
R.: Os novos símbolos da República são abandeira verde e vermelha e o hino.
6. Como se chama o Hino Nacional?
R.: O Hino Nacional chama-se A Portuguesa.
O tempo dos acontecimentos
1. Em que ano foi feito o Ultimato Inglês?
R.: O Ultimato Inglês foi feito no ano de 1890.
2. Qual a data da revolução republicana?
R.: A revolução republicana ocorreu em 5 deOutubro de 1910.
3. Que acontecimentos provocaram o <m damonarquia?
R.: Os acontecimentos que levaram ao Mm da mo -narquia em Portugal foram: o ultimato inglês,a revolta do 31 de Janeiro e o regicídio.
ADCB
118
IA ação militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia
Observa o mapa e lê o documento escrito.(Competência: Tratamento de informação/Utilização de fontes/Compreensão histórica – contextualização)
1. Explica o que foi o Mapa Cor de Rosa. 3. Quem aceitou as exigências inglesas?
2. Em que consistiu o Ultimato inglês? 4. Como reagiram os portugueses?
Observa e interpreta as imagens.(Competência: Tratamento de informação/Utilização de fontes/Compreensão histórica – contextualização)
5. IdentiAca os dois acontecimentos representados nas imagens.
6. Explica de que forma cada um deles contribuiu para a queda da monarquia.
Reunido o Conselho de Estado, sob a presidência de D. Carlos, cujo reinado malse iniciara [...], o governo de S. M. [Sua Majestade] resolveu ceder às exigências for-muladas [...] e enviar para o governador de Moçambique as ordens exigidas pelaGrã-Bretanha.Esta cedência [...] abalou a sociedade portuguesa, desencadeando uma crise [...].
O Governo foi, por isso, obrigado a demitir-se. As manifestações nas ruas e os ata-ques nos jornais sucederam-se. Lançou-se uma subscrição para a compra de umcruzador [navio de guerra] – o Adamastor. Boicotaram-se os produtos ingleses. E [...]A Portuguesa, que viria a ser o hino da República, fez-se ouvir pela primeira vez [...].
Em Portugal – Informação, edição especial de outubro de 1976, SECS (Secretaria de Estado da Comunicação Social)
NEquador
ÁFRICA
2000 km0
Territórios pretendidos porPortugal na Conferência de BerlimFronteiras atuais de Angolae Moçambique
Angola
Moçambique
Doc. 3 Porto, 31 de janeiro de 1891
Doc. 4 Lisboa, 1 de fevereiro de 1908
29
Portugal na segunda metade do século XIX C3
Para resolveres esta Ccha, consulta as páginas 72 a 77 do manual
Transportes e comunicações Ficha 8
1. Analisa os documentos A e B.
A vantagem da sua construção em Portugal fora discutidíssima. Era curioso ouvir, nos serões lá de casa, as diversas opiniões: ia a
Nação gastar montes de libras. E um país que possuía o Tejo e oDouro não precisava de mais nada. Os rios. Muito mais seguro. Emuito mais barato. Em todo o caso, a maioria era pelo caminho de ferro; quando
mais não fosse, por serem péssimas as comunicações que havia.
Testemunho da Marquesa de Rio Maior, in Branca de Gonta Colaço, Memórias da Marquesa de Rio Maior Bemposta-Subserra, 2005
Doc. B Granja – Vila Nova de GaiaDoc. A Grande acontecimento, o caminho de ferro!
1.1 Qual o argumento de quem estava contra a construção do caminho de ferro?
1.2 Refere três vantagens trazidas pelo comboio na segunda metade do século XIX.
1.3 IdentiPca a construção representada no documento B. Que outras construções serviam de suporte àcirculação do comboio?
1.4 Que outros meios de transporte eram usados na época?
Saber em Ação História e Geografia de Portugal • 6.º ano
• Manual
• Dossiê do Aluno
• Dossiê do Professor
• Dossiê NEE
• Planos de Aula
• Estórias com História CD áudio
• Saber Interativo em Ação – recursos didáticos para oProfessor CD-ROM
• e-Manual
Recu
rsos
do
Prof
esso
r
Projeto desenhado na perspetiva da
construção orientada do conhecimento e da
aquisição e exercício das competências
essenciais.
Oo
O e-Manual PREMIUM é uma versão digital do manual com centenas de recursos multimédiaem contexto.O e-Manual PREMIUM está integrado no BRIP, a maior base de Recursos Educativos Digitais,com mais de 35 000 recursos multimédia e interativos.Em setembro, o manual escolar em versão digital será também disponibilizado em CD-ROM,de forma a viabilizar a sua utilização sem acesso à Internet.
Como aceder ao e-Manual?Os professores que adotarem o projeto Saber em Ação 6.º ano deverão proceder da seguinte forma:
Aceder ao Espaço Professor em www.portoeditora.pt
Fazer login com os seus dados de acesso ou inscrever-se caso ainda não estejam registados.
Como utilizar?Ao longo das páginas do e-Manual encontra áreas clicáveis que indicam a existência de recursos aexplorar.
Na Internet ser-lhe-á disponibilizada a versão completa do seu e-Manual, sendo possível navegar pelaspáginas, à semelhança do que faria na versão impressa.
Através do BRIP poderá ainda adicionar novos recursos de acordo com as suas necessidades, de formaa criar o seu próprio e-Manual.
wO Banco de Recursos Interativos para Professores, designado por BRIP, é o maior banco de recursos multimédia online, de carácter curricular, disponível em língua portuguesa. Ao adotar estemanual escolar poderá aceder, gratuitamente, a este módulo e a todos os recursos digitais educativos disponíveis para a disciplina de História e Geografia de Portugal do 6.º ano de escolaridade.
São centenas de objetos que podem ser utilizados de acordo com as suas necessidades: animações, sequências de aprendizagem para projeção, vídeos, exercícios interativos, entre muitosoutros.