TELMO JORGE C. AMADO Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria-RS E-mail: [email protected]ROTAÇÃO SOJA/MILHO NO PLANTIO DIRETO Piracicaba-SP, Julho 10-12, 2002 SIMPÓSIO SOBRE Matéria Orgânica do Solo no Sistema Plantio Direto: A Experiência do Rio Grande do Sul
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Efeito do N sobre a quantidade e qualidade dos resíduos de aveia
KIT de qualidade do solo
NÍV
EIS
DE
QU
AL
IDA
DE
DO
SO
LO
Melhorias na qualidade de manejo do solo
1
2
4
5
6
Redução de preparo
Adição
de N
GUANDU/M
CN
PD A+V/M+C
PD A/M
PC A/M
PR A/M
PCSN A/M
Leguminosas
Alta adição de resíduos
Condição
natural
3
Hierarquia de qualidade do solo
NÍV
EIS
DE
QU
AL
IDA
DE
DO
SO
LO
Melhorias na qualidade de manejo do solo
1
2
3
4
5
6
PCSN PC PR PD PDAVMC GANDUM CN
0
50
100
150
COT
Inc
rem
en
to (
%)
Sistemas de manejo
Redução de preparo
Adição
de N
GUANDU/M CN
PD A+V/M+C
PD A/M
PC A/M
PR A/M
PCSN A/M
Leguminosas
Alta adição de resíduos
Condição
natural
PCSN PC PR PD PDAVMC GUANDU CN
0
100
200
300
400
500
In
cre
men
to (
%)
Sistemas de manejo
COT > 53 m m
PCSN PC PR PD PDAVMC GUANDU CN
0
100
200
300
400
500
COT
Incre
men
to (%
)
Sistemas de manejo
Nív
eis
de Q
uali
dad
e d
o S
olo
Redução
de preparoAlta adiçãode resíduos
Redução
de preparo
Adição
de N
Melhorias na qualidade de manejo do solo
PCSN A/M1
PC A/M 2
PR A/M 3
PD A/M 4
PD A+V/M+C 5
Legumi-
nosas
GUANDU/M6
Referênciacondiçãooriginal
CN
Nív
eis
de Q
uali
dad
e d
o S
olo
Redução
de preparo
Redução
de preparo
Redução
de preparoAlta adiçãode resíduosAlta adiçãode resíduosAlta adiçãode resíduos
Redução
de preparo
Redução
de preparo
Redução
de preparo
Adição
de N
Adição
de N
Adição
de N
Melhorias na qualidade de manejo do solo
PCSN A/M1 PCSN A/MPCSN A/M1
PC A/M 2 PC A/M PC A/M 2
PR A/M 3 PR A/M PR A/M 3
PD A/M 4 PD A/M PD A/M 4
PD A+V/M+C 5 PD A+V/M+C PD A+V/M+C 5
Legumi-
nosas
Legumi-
nosas
Legumi-
nosas
GUANDU/M6 GUANDU/MGUANDU/M6
Referênciacondiçãooriginal
CN
Referênciacondiçãooriginal
Referênciacondiçãooriginal
CNCN
PCSN PC PR PD PDAVMC GUANDU CN
0
100
200
300
400
500
Incr
emen
to (
%)
Sistemas de manejo
C-CO 2
Relações da qualidade do solo com o
potencial produtivo
Produção: 3.200 sacos
Rendimento mínimo: 18,3 sc/ha
Rendimento médio: 56,3 sc/ha
Rendimento máximo: 70 sc/ha
Soja 2000/2001
Colheita: Abril de 2001 Equipamento: MF-34
Matéria orgânica do solo
Produtividade da SOJA 2000/2001
Produtividade (Mg/ha)
4,2 3,8 3,3 2,9 2,4 2,0 1,5
Alta produtividade
Alta M.O.
Matéria orgânica do solo
Produtividade da SOJA 2000/2001
Produtividade (Mg/ha)
4,2 3,8 3,3 2,9 2,4 2,0 1,5
Baixa produtividade Baixa M.O.
Matéria orgânica do solo
Produtividade da SOJA 2000/2001
Produtividade (Mg/ha)
4,2 3,8 3,3 2,9 2,4 2,0 1,5
Vossoroca Vossoroca
Milho 2001/2002
Produção: 7.361 sacos
Rendimento mínimo: 60,1
Rendimento médio: sc/ha
Rendimento máximo: sc/ha
Colheita: fevereiro de 2002
129,1
208
sc/ha
Produtividade do MILHO 2000/2001
Produtividade (Mg/ha)
12,7 11,4 10,0 8,7 7,3 6,0 4,6
Matéria orgânica do solo
Alta produtividade Alta M.O.
Produtividade do MILHO 2000/2001
Produtividade (Mg/ha)
12,7 11,4 10,0 8,7 7,3 6,0 4,6
Matéria orgânica do solo
Baixa produtividade Baixa M.O.
MO
N P
K
S Zn
Ca Mg
Mn Bo
Cl etc
Incremento do teor de MO
Ca
Mg S
k N
k
Ca
N
k
k Mg S P
P
N
B Mo
A adoção do Sistema de Plantio Direto melhora a Qualidade do Solo para os agricultores que o usam... mas em grande escala melhora a Qualidade Ambiental para todos!
A adoção do Sistema de Plantio Direto melhora a Qualidade do Solo para os agricultores que o utilizam... mas em grande escala melhora a Qualidade Ambiental para todos!
= =
Reeves, 1997 Reeves, 1997
Muito obrigado!!!
1968
1972
1976
1980
1984
1988
1992
1996
2000
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5 El Niño
La Niña
Ren
dim
ento
(Mg
ha-1)
Anos
Rendimento da SOJA no Rio Grande do Sul
ERU: Unidade de Redução de emissões Manejo de pastagens e criações Manejo de fertilizantes Redução do uso de diesel
RMV: Remoções de emissões (Sequestro) Rotação de culturas Culturas de cobertura Matéria orgânica
O Mercado de C e o SPD
Terminologias do novo mercado Linha Base – Cenário de emissões sem o projeto
Melhoria ambiental – reduções de emissões alcançadas
Permanência – demonstrar que as reduções das emissões são duráveis
Monitoramento e verificação – auditoria de uma terceira parte que fornece uma avaliação quantitativa da performance real do projeto.
Propriedade – clara demonstração que o proponente tem legitimidade para reclamar a posse da redução gerada pelo projeto.
REGULAMENTAÇÕES Cada projeto possui suas regras próprias, porém algumas são comuns: 1- estabelecimento de uma linha base 2- comprovação de melhoria ambiental 3- evidência de que as reduções não atendam somente às exigências domésticas 4- prova de permanência ou durabilidade das reduções
5- demonstração de que a redução induzida pelo projeto não irá provocar aumentos em outros locais
6- estabelecimento de procedimentos de verificação e monitoramento
7- prova de propriedade sobre as reduções
O MERCADO DE CARBONO
EMERGENTE
O mercado é emergente, nos últimos 5 anos 65 contratos GEE acima de 1.000 t m de CO2 foram firmados.
Desde 1996 50 a 70 milhões de t m de CO2 foram comercializados
Negociações internacionais a respeito da ameaça de mudanças climáticas e a limitação das emissões de gases que tem efeito estufa potencial.
Principais Características
BASES
Preço do carbono
Valor: Com base nas comercializações feitas em 1996-1997 U$ 0,60 a 3,50 t m CO2 (U$ 10,0/t C)