1 Manutenção, reformas e desempenho das construções NBR 15575, NBR 5674, NBR 14037, NBR 16280 09/10/2014
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Manutenção, reformas e desempenho das construções NBR 15575, NBR 5674, NBR 14037, NBR 16280
09/10/2014
NBR 15575 – Desempenho – (19/07/2013)VÁLIDA PARA HABITAÇÕES A norma não se aplica a obras já concluídas / construções pré-existentes, obras em andamento na data da entrada em vigor da norma, projetos protocolados nos órgãos competentes até a data da entrada em vigor da norma, obras de reformas ou retrofit, edificações provisórias.
NBR 14037- Manual de Uso e Manutenção (28/08/2011)
NBR 5674 – Gestão da Manutenção (25/08/2012)
NBR 16280 – Reformas (18/04/2014)
VÁLIDA PARA QUAISQUER TIPOS DE EDIFICAÇÕES
VÁLIDA PARA QUAISQUER TIPOS DE EDIFICAÇÕES -RETROATIVAMENTE
VÁLIDA PARA QUAISQUER TIPOS DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMAÇÃO
8h30 - 10h00 Painel 1Visão Geral sobre o Desempenho das Edificações Manutenção de desempenhoao longo da vida útil da edificaçãoEngº Ercio ThomazMesa Redonda- Engº Octávio Galvão Neto, Engº Fábio Villas Boas, Eng. Paulo Grandiski
Engº Claudio Vicente Mitidieri Filho
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Engº Claudio Vicente Mitidieri Filho
14h00 - 15h30 Painel 2Desempenho de Vedações Verticais - NBR 15575-4:2013 e aplicações.Engº Claudio Vicente Mitidieri FilhoMesa Redonda- Engº Octávio Galvão Neto, Engº Fábio Villas Boas, Eng. Paulo Grandiski
Eng° Ercio Thomaz
16h00 - 17h30 Painel 3Desempenho nos Sistemas de Proteção e Combate à IncendioEngº Antonio Fernando Berto
NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
CONCEITOS
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AÇOES NORMAIS SOBRE AS EDIFICAÇÕES
• chuva• sol• poeira
CONCEITOS
DESEMPENHOcomportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas
• poeira• crianças• adultos• detergentes• autos• ruídos• fogões• insetos• solo • etc
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Exigências do usuário
Condições de exposição
Edifício e suas partes
Requisitos de
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Requisitos de desempenho
QualitativosQualitativos
Critérios de desempenho
Quantitativos, em geralQuantitativos, em geral
Métodos de avaliação Análises, cálculos, ensaiosAnálises, cálculos, ensaios
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NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
ORGANIZAÇÃO
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Parte 1: Requisitos gerais
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos
ORGANIZAÇÃO DA NORMA
Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedaçõesverticaisinternas e externas
Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas
Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários
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ORGANIZAÇÃO DO GUIA CBIC
Requisitos gerais (implantação, higiene, etc)
Desempenho estrutural
Segurança contra incêndio
Segurança no uso e operação
Funcionalidade e acessibilidade
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Conforto tátil e antropodinâmico
Desempenho térmico
Desempenho acústico
Desempenho lumínico
Estanqueidade
Durabilidade
Manutenibilidade / gestão da manutenção predial
Referência aos requisitos e critérios da norma
Referência aos níveis Intermediário e Superior
UTILIZAÇÃO DO GUIA CBIC
Comentários
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NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
REQUISITOS GERAIS
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A NBR 15575 estabelece que, para edificações ou conjuntos habitacionais com local de implantação definido, os projetos devem ser desenvolvidos com base nas características geomorfológicas do local, avaliando-se convenientemente os riscos de deslizamentos, enchentes, erosões e outros.
REQUISITOS GERAIS
3.1 – Implantação da obraITEM 6.3 – PT 1
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implantaçãoimplantação
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3.2 – Saúde, higiene e qualidade do ar
– Condições gerais de salubridade / atendimento a Código Sanitário, teor de poluentes, riscos de contaminação do sistema de água potável, estanqueidade dos sistemas prediais de esgoto, etc
REQUISITOS GERAIS
potável, estanqueidade dos sistemas prediais de esgoto, etc
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3.3 – Adequação ambiental
– Indicações gerais para racionalização do consumo de água e de energia, risco de contaminação do solo e do lençol freático, utilização e reuso de água
NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
DESEMPENHO ESTRUTURAL
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DESEMPENHO ESTRUTURAL
4.2 – Estabilidade e resistência do sistema estruturalREQ 7.2 – PT 2, CRIT 7.2.1 – PTE 2
NBR 6120 (Cargas para o cálculo de estruturas de edificações), NBR 8681 (Ações e segurança nas estruturas), NBR 6123 (Forças devidas ao vento em edificações), NBR 6122 (Projeto e execução de devidas ao vento em edificações), NBR 6122 (Projeto e execução de fundações), NBR 6118 (Projeto de estruturas de concreto), NBR 14931 (Execução de estruturas de concreto), NBR 9062 (Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado), NBR 8800 (Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios), NBR 7190 (Projeto de estruturas de madeira), NBR 15961 (Alvenaria estrutural – blocos de concreto), NBR15812 (Alvenaria estrutural — Blocos cerâmicos), etc
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DESEMPENHO ESTRUTURAL
Estruturas não cobertas por normas prescritivas, ou com modelagem matemática desconhecida (edifícios habitacionais de até 5 pavimentos)
Para edificações com altura ≤ 6,0 m (desde o respaldo da fundação de cota mais baixa até o topo da cobertura), não há necessidade de
( )m
1um
u1u31udu
γ
1Rξ2,01
γ
1.ξ
2
RRRR ⋅⋅⋅−≤
−−=
γm ≥ 1,5 e ξ = [(1+ CVA).(1+ CVB).(1+ CVC)...]
cobertura), não há necessidade de atendimento às dimensões mínimas previstas nas normas prescritivas.
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DESEMPENHO ESTRUTURAL
4.3 – Deslocamentos e estados de fissuração do sistema estruturalREQ 7.3 – PT 2, CRIT 7.3.1 – PTE 2
4.4 – Deslocamentos admitidos e limites de falhas para vedações verticaisCRIT 7.2.1 – PTE 4
4.4 – Limites de fissuras e descolamentos para vedações verticais
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4.4 – Limites de fissuras e descolamentos para vedações verticaisCRIT 7.2.1 – PTE 4
4.5 – Impactos de corpo mole
CRIT 7.4.1 – PT 2, CRIT 7.4.1 – PTE 4, REQ 7.4.3 – PTE 4, CRIT 7.3.1 – PT 5, CRIT 7.2.4 – PTE 6
4.6 – Impactos de corpo duro
CRIT 7.4.2 – PT 2, CRIT 7.6.1 – PTE 4
DESEMPENHO ESTRUTURAL
Joule (1J = N.m ou 1J = kgf x dm)
NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
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SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
5.1 - Necessidade de dificultar o princípio do incêndio
CRIT 8.5.1 – PT 1
CRIT 8.2.1– PT 1
5.2 - Dificultar a propagação do incêndio
5.3 – Equipamentos de extinção, sinalização e iluminação de emergência
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CRIT 8.7.1 – PT 1
CRIT 8.3.1 – PT 1
REQ 8.6 – PT 1
5.3 – Equipamentos de extinção, sinalização e iluminação de emergência
5.4 – Facilidade de fuga em situação de incêndio
5.5 – Desempenho estrutural em situações de incêndio
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
REQ 8.4 – PT 1
5.7 – Selagem corta-fogo em shafts, prumadas e outrosCRIT 8.3.3 – PT 3
5.8 – Selagem corta-fogo em tubulações de materiais poliméricos
5.6 – Exigências para dificultar inflamação generalizada e limitar a fumaça
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5.8 – Selagem corta-fogo em tubulações de materiais poliméricosCRIT 8.3.5 – PT 3
5.9 – Registros corta-fogo nas tubulações de ventilaçãoCRIT 8.3.7 – PT 3
5.10 – Prumadas enclausuradasCRIT 8.3.9 – PT 3
NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
SEGURANÇA NO USO E OCUPAÇÃO
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ercio thomaz
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ercio thomaz
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NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
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NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
DESEMPENHO TÉRMICO
DESEMPENHO TÉRMICO
A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação e outras.
O desempenho térmico depende de diversas características do local da obra
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diversas características do local da obra (topografia, temperatura e umidade do ar, direção e velocidade do vento etc) e da edificação (materiais constituintes, número de pavimentos, dimensões dos cômodos, pé direito, orientação das fachadas, dimensões e tipo de janelas etc).
Os critérios de desempenho térmico são estabelecidos com base nas zonas bioclimáticas brasileiras, conforme Figura ao lado.
DESEMPENHO TÉRMICO
Avaliação simplificada x avaliação detalhada do desempenho térmico
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DESEMPENHO TÉRMICO
9.2.1 – Valores máximos de temperatura no verãoCRIT 11.3.1 – PT 1
Os valores máximos diários da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada (salas e dormitórios, sem a presença de fontes internas de calor como ocupantes, lâmpadas e outros equipamentos), devem ser sempre menores ou iguais ao valor máximo diário da temperatura do ar exterior para o dia típico de verão (Nível Mínimo de desempenho). Para os Níveis Intermediário e Superior vide Tabela.
Critério
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Nível de desempenhoCritério
Zonas 1 a 7 Zona 8
M Ti,máx. ≤ Te,máx. Ti,máx. ≤ Te,máx.
I Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 2 °C) Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 1 °C)
S Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 4 °C) Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 2 °C)
Ti,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.
Te,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
Ti,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.
Te,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a NBR 15220-3 e Figura do presente Guia.
DESEMPENHO TÉRMICO
9.2.2 – Valores mínimos de temperatura no invernoCRIT 11.4.1 – PT 1
Os valores mínimos diários da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada (salas e dormitórios), devem ser sempre 3º C maiores que o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior para o dia típico de inverno (Nível Mínimo de desempenho). Para os Níveis Intermediário e Superior observar os limites assinalados na Tabela.
Critério
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Nível de desempenhoCritério
Zonas bioclimáticas 1 a 5 Zonas bioclimáticas 6, 7 e 8
M Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 3 °C)
Nestas zonas, este critério nãoprecisa ser verificadoI Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 5 °C)
S Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 7 °C)
Ti,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.
Te,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a NBR 15220-3 e Figura do presente Guia.
NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
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DESEMPENHO ACÚSTICO
Ruído = som desagradável� Há fontes geradoras de ruído internas
(vizinhos, instalações prediais) e externas ao edifício (veículos e estabelecimentos comerciais).
� Desenvolvem-se atividades que são +
� Desenvolvem-se atividades que são perturbadas ou interrompidas por ruído: sono, descanso, trabalhos intelectuais.
� Estas atividades requerem silêncio ou grande concentração, e são incompatíveis com as que produzem ruído.
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+
DESEMPENHO ACÚSTICO
10.3.1 – Isolação sonora de paredes entre ambientes – ensaios de campoCRIT 12.3.2 – PT 4
ElementoDnT,w
dB
Nível de
desempenho
Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), nas situações onde não haja ambiente dormitório
40 a 44 M
45 a 49 I
≥ 50 S
Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de
geminação), no caso de pelo menos um dos ambientes ser
dormitório
45 a 49 M
50 a 55 I
≥ 55 S
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Parede cega de dormitórios entre uma unidade habitacional e
áreas comuns de trânsito eventual, tais como corredores e
escadaria nos pavimentos
40 a 44 M
45 a 49 I
≥ 50 S
Parede cega de salas e cozinhas entre uma unidade habitacional
e áreas comuns de trânsito eventual, tais como corredores e
escadaria dos pavimentos
30 a 34 M
35 a 39 I
≥ 40 S
Parede cega entre uma unidade habitacional e áreas comuns de
permanência de pessoas, atividades de lazer e atividades
esportivas, tais como home theater, salas de ginástica, salão de
festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas
e lavanderias coletivas
45 a 49 M
50 a 54 I
≥ 55 S
Conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas
pelo hall (DnT,w obtida entre as unidades)
40 a 44 M
45 a 49 I
≥ 50 S
DESEMPENHO ACÚSTICO
10.3.5 – Isolamento de ruído aéreo de entrepisos e coberturas acessíveis
CRIT 12.3.2 – PT 3
ElementoDnT,w
dBNível de
desempenho
- Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas em que um
dos recintos seja dormitório
45 a 49 M
50 a 54 I
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dos recintos seja dormitório50 a 54 I
≥ 55 S
- Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas comuns de trânsito eventual, como corredores e escadaria nos pavimentos, bem como em pavimentos distintos
- Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas onde não haja dormitório
40 a 44 M
45 a 49 I
≥ 50 S
- Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas comuns de
uso coletivo, para atividades de lazer e esportivas, tais como home theater, salas
de ginástica, salão de festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos,
cozinhas e lavanderias coletivas
45 a 49 M
50 a 54 I
≥ 55 S
DESEMPENHO ACÚSTICO
10.3.6 – Isolação a ruídos de impacto de pisos e coberturas acessíveis
CRIT 12.3.1 – PT 3, CRIT 12.4.2 – PT 5
ElementoL’nT,w
dB
Nível de
desempenho
Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional.
Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas posicionadas em
pavimentos distintos
66 a 80 M
56 a 65 I
≤55 S
Cobertura acessível ou sistema de piso de áreas de uso coletivo (atividades de
lazer e esportivas, tais como home theater, salas de ginástica, salão de festas,
salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas e lavanderias coletivas)
sobre unidades habitacionais autônomas
51 a 55 M
46 a 50 I
≤ 45 S
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NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
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NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
DESEMPENHO LUMÍNICO
DESEMPENHO LUMÍNICO
11.1 – Níveis requeridos de iluminância natural – processo de simulação CRIT 13.2.1 – PT 1
Dependência
Iluminamento geral para os níveis de desempenho
lux
M* I S
Sala de estar
Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância devem atender ao disposto na Tabela. As simulações devem ser realizadas com emprego do algoritmo apresentado na NBR 15215–3, atendendo diversas condições relacionadas no critério acima indicado.
40
Dormitório
Copa/cozinha
Área de serviço
≥ 60 ≥ 90 ≥ 120
Banheiro
Corredor ou escada interna à
unidade
Corredor de uso comum (prédios)
Escadaria de uso comum (prédios)
Garagens/estacionamentos
Não requerido ≥ 30 ≥ 45
* Valores mínimos obrigatórios, conforme Critério 13.2.1. da NBR 15575-1
NOTA 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos para as dependências situadas no pavimento térreo
ou em pavimentos abaixo da cota da rua níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos valores especificados na
tabela acima (diferença máxima de 20 % em qualquer dependência).
NOTA 2 Os critérios desta tabela não se aplicam às áreas confinadas ou que não tenham iluminação
natural.
NOTA 3 Deve-se verificar e atender às condições mínimas requeridas pela legislação local.
ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1: Interior
DESEMPENHO LUMÍNICO
11.2 – Medição in loco: níveis requeridos de Fator de Luz Diurna (FLD)CRIT 13.2.3 – PT 1
Contando unicamente com iluminação natural, o Fator de Luz Diurna (FLD) nas diferentes dependências das construções habitacionais deve atender ao disposto na Tabela. FLD deve ser determinado de acordo com a ISO 5034–1: “Daylight In Interiors - General Requirements”.
DependênciaFLD (%) para os níveis de desempenho
M* I S
Sala de estar
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Dormitório
Copa/cozinha
Área de serviço
≥ 0,50 % ≥ 0,65 % ≥ 0,75 %
Banheiro
Corredor ou escada interna à unidade
Corredor de uso comum (prédios)
Escadaria de uso comum (prédios)
Garagens/estacionamentos
Não requerido ≥ 0,25 % ≥ 0,35 %
* Valores mínimos obrigatórios, conforme Critério 13.2.3. da NBR 15575-1
NOTA 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos para as dependências situadas no pavimento térreo ou em
pavimentos abaixo da cota da rua níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos valores especificados na tabela acima
(diferença máxima de 20 % em qualquer dependência).
NOTA 2 Os critérios desta tabela não se aplicam às áreas confinadas ou que não tenham iluminação natural.
Fator de Luz Diurna: Parcela da luz difusa proveniente do exterior que atinge o ponto interno de medida. Razão percentual entre a iluminância interna no ponto de referência (centro do cômodo, a 0,75m de altura) e a iluminãncia externa disponível, sem incidência da radiação direta do sol.
41
NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
ESTANQUEIDADE
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ESTANQUEIDADE
12.1 - Estanqueidade à água de pisos
12.1.1 - Estanqueidade de pisos sujeitos à umidade ascendente CRIT 10.2.1 – PT 3
A ascenção de umidade do solo ocorre com intensidade bem maior nos solos predominantemente argilosos, sendo
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predominantemente argilosos, sendo que sua migração para a construção é usualmente impedida com a impermeabilização das fundações e interposição de manta plástica ou camada de brita entre o solo e o contrapiso logo acima dele. Para qualquer sistema que venha a ser utilizado, deve-se evitar a percolação de umidade através de pontes representadas por contrapisos, revestimentos e outros.
ESTANQUEIDADE
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ESTANQUEIDADE
NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
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NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
DURABILIDADE
CONCEITOS
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DURABILIDADE
13.1 – Vida útil de projeto da edificação habitacional e de suas partesCRIT 14.2.1 – PT 1
Sistema
VUP
anos
Mínimo Intermediário Superior
≥63
Tabela C.5 – Vida Útil de Projeto m ínima, intermediária e superior (VUP)*
48
Estrutura ≥ 50 ≥63 ≥ 75
Pisos internos ≥ 13 ≥17 ≥ 20
Vedação vertical externa ≥ 40 ≥50 ≥ 60
Vedação vertical interna ≥ 20 ≥25 ≥ 30
Cobertura ≥ 20 ≥25 ≥ 30
Hidrossanitário ≥ 20 ≥25 ≥ 30
* Considerando periodicidade e processos de manutenção segundo a NBR 5674 e especificados no respectivo Manual deUso, Operação e Manutenção entregue ao usuário elaborado em atendimento à NBR 14037.
Parte da edificação Exemplos
VUP
anos
MínimoIntermediári
oSuperior
Estrutura principal Fundações, elementos estruturais (pilares, vigas, lajes e outros), paredes estruturais, estruturas periféricas, contenções e arrimos ≥ 50 ≥63 ≥ 75
Estruturas auxiliares Muros divisórios, estrutura de escadas externas ≥ 20 ≥25 ≥ 30
Vedação externa Paredes de vedação externas, painéis de fachada, fachadas-cortina ≥≥≥≥ 40 ≥50 ≥ 60
Vedação interna Paredes e divisórias leves internas, escadas internas, guarda-corpos ≥≥≥≥ 20 ≥25 ≥ 30
Cobertura
Estrutura da cobertura e coletores de águas pluviais embutidosTelhamentoCalhas de beiral e coletores de águas pluviais aparentes, subcoberturas facilmente substituíveis Rufos, calhas internas e demais complementos (de ventilação, iluminação, vedação)
≥≥≥≥ 20≥ 13≥ 4
≥ 8
≥25≥17≥5
≥10
≥ 30≥ 20≥ 6
≥ 12
Revestimento interno aderido Revestimento de piso, parede e teto: de argamassa, de gesso, cerâmicos, pétreos, de tacos e assoalhos e sintéticos ≥≥≥≥ 13 ≥17 ≥ 20
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Revestimento interno não aderido
Revestimentos de pisos: têxteis, laminados ou elevados; lambris; forros falsos ≥ 8 ≥10 ≥ 12
Revestimento de fachada aderido e não aderido Revestimento, molduras, componentes decorativos e cobre-muros ≥ 20 ≥25 ≥ 30
Piso externo Pétreo, cimentados de concreto e cerâmico ≥ 13 ≥17 ≥ 20
PinturaPinturas internas e papel de paredePinturas de fachada, pinturas e revestimentos sintéticos texturizados
≥ 3≥ 8
≥4≥10
≥ 5≥ 12
Impermeabilização manutenível sem quebra de revestimentos
Componentes de juntas e rejuntamentos; mata-juntas, sancas, golas, rodapés e demais componentes de arremateImpermeabilização de caixa d’água, jardineiras, áreas externas com jardins, coberturas não utilizáveis, calhas e outros
≥ 4
≥ 8
≥5
≥10
≥ 6
≥ 12
Impermeabilização manutenível somente com a quebra dos revestimentos
Impermeabilizações de áreas internas, de piscina, de áreas externas com pisos, de coberturas utilizáveis, de rampas de garagem etc. ≥ 20 ≥25 ≥ 30
DURABILIDADE
DURABILIDADE
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Prazos de garantia sugeridos na nbr 15.575
Sistemas, elementos, componentes e instalaçõesPrazos de garantia recomendados
1 ano 2 anos 3 anos 5 anos
Fundações, estrutura principal, estruturas periféricas, contenções e arrimos
Segurança e estabilidade global Estanqueidade de fundações e contenções
Paredes de vedação, estruturas auxiliares, estruturas de cobertura, estrutura das escadarias internasou externas, guarda-corpos, muros de divisa e telhados
Segurança e integridade
Equipamentos industrializados (aquecedores de passagem ou acumulação, motobombas, filtros, interfone, automação de portões, elevadores e outros)
Sistemas de dados e voz, telefonia, vídeo e televisão
Instalação
Equipamentos
Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, sistema de combate a incêndio, pressurização das escadas, iluminação de emergência, sistema de segurança patrimonial
Instalação
Equipamentos
Porta corta-fogoDobradiças e molas
Integridade de portas e batentesmolas batentes
Instalações elétricas
tomadas/interruptores/disjuntores/fios/cabos/eletrodutos/caixas e quadros
Equipamentos Instalação
Instalações hidráulicas - colunas de água fria, colunas de água quente, tubos de queda de esgoto.
Instalações de gás - colunas de gás.
Integridade e estanqueidade
Instalações hidráulicas e gás coletores/ramais/louças/caixas de descarga/bancadas/metais sanitários/sifões/ligações flexíveis/ válvulas/registros/ralos/tanques
Equipamentos Instalação
Impermeabilização Estanqueidade
Esquadrias de madeira Empenamento Descolamento
Fixação
Esquadrias de aço Fixação, Oxidação
Esquadrias de alumínio e de PVC
Partes móveis (inclusive recolhedores de palhetas, motores e conjuntos elétricos de acionamento)
Borrachas, escovas, articulações, fechos e roldanas
Perfis de alumínio, fixadores e revestimentos em painel de alumínio
ANÁLISE CRÍTICA / IMPLICAÇÕES DA NBR 15575- Norma técnica alinhada com a modernidade / maior e melhor auto-
regulamentação de um setor produtivo brasileiro
- Norma muito abrangente, induz grande mudança de cultura
- Necessidade de 4 ou 5 anos para completa adaptação dos setores
- Há certa dificuldade de total entendimento dos conceitos, há pontos
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- Há certa dificuldade de total entendimento dos conceitos, há pontos relativamente dúbios na redação webforum CBIC
- Necessidade de agregar conceitos e valores aos projetos / certa relutância de alguns projetistas
- Necessidade de catálogos técnicos de materiais e componentes
- Alguns setores já se movimentam concretamente nesta direção
- PMCMV, CDHU e outros órgãos começam a lançar as bases para agregar critérios de desempenho às licitações
- Conceito deve no futuro ser estendido para outros tipos de obras
NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
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NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575MANUAL DE USO E OPERAÇÃO – NBR 14037
• abnt nbr 14037 x abnt nbr 15575• responsabilidades
Diretrizes para elaboração de manuais de uso,operação e manutenção das edificações –Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos
ABNT NBR 14037ABNT NBR 14037
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• responsabilidades• conteúdo básico dos manuais• projeto visando à manutenção• periodicidade das manutenções• listas de verificação• procedimentos de manutenção• gestão da manutenção ► (NBR 5674)
ABNT NBR 14037ABNT NBR 14037
A NBR 15575 – Partes 1 a 6 estabelece que todos os componentes, elementos e sistemas devam manter a capacidade funcional durante a vida útil de projeto, sendo necessário para tanto que sejam procedidas intervenções periódicas de manutenções preventivas e corretivas especificadas pelos respectivos fornecedores.
As manutenções devem ser realizadas em obediência ao Manual de Uso, Operação e Manutenção fornecido pelo incorporador e/ou pela construtora, devendo tal manual ser elaborado em obediência à norma NBR 14037.
Capítulo do Manual Conteúdo / SubdivisãoRespectivo item da NBR 14037
1. Apresentação
Índice 5.1.1
Introdução 5.1.2
Definições 5.1.3
2. Garantias e assistência técnica
Garantias 5.2.1
Assistência técnica 5.2.3
3. Memorial descritivo 5.3
4. Fornecedores
Relação de fornecedores 5.4.1
Relação de projetistas 5.4.2
Serviços de utilidade pública 5.4.3
Sistemas hidrossanitários
Capítulo do Manual Conteúdo / SubdivisãoRespectivo item da NBR 14037
6. Manutenção
Programa de manutenção 5.6.1
Registros 5.6.2
Verificações 5.6.3
7. Informações complementares
Meio ambiente esustentabilidade
5.7.1
Segurança 5.7.2
Operação dosequipamentos e suasligações
5.7.3
Documentação técnica elegal
5.7.4
MANUAL CF. NBR 14037
5. Limpeza e uso do imóvel
Sistemas hidrossanitários
5.5
Sistemas eletro-eletrônicos
Sistema de proteção contra descargas atmosféricasSistemas de ar condicionado, ventilação e calefação
Sistemas de automação
Sistemas de comunicação
Sistemas de incêndio
Fundações e estruturas
Vedações
Revestimentos internos e externos
Pisos
Coberturas
Jardins, paisagismo e áreas de lazer
Esquadrias e vidros
Pedidos de ligações públicas
legal
Elaboração e entrega domanual
5.7.5
Atualização do manual 5.7.6
O construtor e/ou incorporador devem especificar em projeto e/ou nos manuais todas as condições de uso, operação e manutenção da obra, incluindo recomendações para prevenir falhas e acidentes decorrentes de uso inadequado (contato com eletricidade, utilização de piscinas, alterações na estrutura, etc).
56
57
PROJETO VISANDO À MANUTENÇÃO
58
PROJETO VISANDO À MANUTENÇÃO
60
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
61
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
MANUAL CF. NBR 14037
6262
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA DO CONDOMÍNIO
• Documentos de responsabilidade da Construtora / Incorporadora
• Documentos de responsabilidade do Síndico e/ou Administradora
DocumentoFornecimento inicial a cargo:
Responsável pela renovação
Periodicidade da renovação
Manual do Proprietário Construtora / Incorporadora Não há Não háManual das Áreas Comuns Construtora / Incorporadora Não há Não há
Certificado de Garantia dos Equipamentos Instalados Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou
AdministradoraA cada nova aquisi-ção /
manutenção
Notas Fiscais dos Equipamentos Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou
AdministradoraA cada nova aquisi-ção /
manutençãoManuais Técnicos de Uso, Operação e Manutenção dos Equipamentos Instalados
Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou
AdministradoraA cada nova aquisi-ção /
manutençãoHabite-se Construtora / Incorporadora Não há Não háAverbação / matrícula no Cartório de Registro de Imóveis
Construtora / Incorporadora Não há Não há
Alvará de Aprovação e Execução de Edificação Construtora / Incorporadora Não há Não háProjetos legais aprovados Prefeitura
Construtora / Incorporadora Não há Não háIncêndio
Pro
jeto
s E
xecu
tivos
(em
m
eio
elet
rôni
co)
ArquiteturaEstruturaInstalações Elétricas
63
Pro
jeto
s E
xecu
tivos
(em
m
eio
elet
rôni
co)
Construtora / Incorporadora Não há Não há
Instalações ElétricasInstalações HidráulicasSPDA – Sistema deProteção de DescargaAtmosférica
Especificação (anexa a este Manual) Construtora / Incorporadora Não há Não háAta da Assembléia de Instalação do Condomínio (registrada)
Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou
AdministradoraA cada alteração do
Síndico
Convenção Condominial Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou
Administradora
Quando necessário, requer aprovação da Assembléia do
cond.
Regimento Interno Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou
Administradora
Quando necessário, requer aprovação da Assembléia do
cond.
Relação de Proprietários Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou
AdministradoraA cada alteração
Relação de MoradoresSíndico e / ou
AdministradoraSíndico e / ou
AdministradoraA cada alteração
CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL
• Quadro geral de áreas e número de garagens
• Área das unidades tipo:
• Localização dos ambientes por pavimento
MANUAL CF. NBR 14037
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• Memorial descritivo da construção
• Relação de projetistas
• Fornecedores de materiais e equipamentos
• Vida útil de projeto
• Desempenho técnico previsto para o imóvel
Conforme classificações previstas na norma brasileira NBR 15.575, que prevê os níveis Mínimo (M ), Intermediário (I ) e Superior (S), a presente obra foi projetada para que fossem atingidos os seguintes níveis de desempenho:
REQUISITO / EXIGÊNCIA DO USUÁRIO NÍVEL DE DESEMPENHO
Iluminação natural
Iluminação artificial
Desempenho térmico no verão
Desempenho térmico no inverno
65
Isolação térmica da cobertura
Isolação acústica do telhado / coberturas acessíveis (som aéreo)
Isolação acústica de coberturas acessíveis (ruído de impacto)
Isolação acústica das fachadas
Isolação acústica entre unidade autônoma e áreas comuns
Isolação acústica dos entrepisos – som aéreo
Isolação acústica dos entrepisos – ruídos de impacto*
Estanqueidade à água da cobertura
Estanqueidade à água das fachadas
Estanqueidade à água das janelas
GARANTIAS E ASSISTÊNCIA TÉCNICA
• Vistoria para recebimento do imóvel
• Manual do síndico / do proprietário
MANUAL CF. NBR 14037
66
• Vistorias técnicas
• Solicitação de assistência técnica
• Prazos de garantia
• Perda da garantia
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA
• Estrutura, fundações e contenções
• Paredes internas e tetos
MANUAL CF. NBR 14037
67
• Fachadas pisos
• Revestimentos de pisos e paredes
• Esquadrias
• Impermeabilizações
• Instalações / equipamentos
Paredes e tetos com argamassa e pintura, internas e externas
68
Manutenção de pinturas e texturas (internas e externas)
Manutenção janelas de madeira (Secovi / SindusconSP)
69
Situações não cobertas pela garantia • Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.??
RESPONSABILIDADES
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RESPONSABILIDADES
RESPONSABILIDADES CONSTRUTORA / INCORPORADORA
• Fornecer os documentos relacionados no Manual;
• Redigir os documentos provisórios de constituição do condomínio, indicando síndico provisório;
MANUAL CF. NBR 14037
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condomínio, indicando síndico provisório;
• Elaborar e entregar ao condomínio o Termo de Garantia, Manual do Proprietário e Manual das Áreas Comuns;
• Realizar os serviços de assistência técnica dentro dos prazos e condições de garantia;
• Prestar esclarecimentos técnicos sobre materiais, métodos construtivos e equipamentos instalados.
RESPONSABILIDADES SÍNDICO
• Nomear ou fazer eleger subsíndico;
• Organizar / facultar a eleição dos membros do conselho deliberativo;
• Contratar mão de obra própria ou terceirizada para as atividades de portaria, segurança predial, jardinagem, limpeza e outras;
MANUAL CF. NBR 14037
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portaria, segurança predial, jardinagem, limpeza e outras;
• Implantar e acompanhar o Programa de Manutenção Preventiva, valendo-se das diretrizes do Manual, normas técnicas e legislação;
• Supervisionar as atividades de manutenção, uso, conservação e limpeza das áreas comuns e equipamentos coletivos do condomínio;
• Administrar e aprovar os recursos para a realização das manutenções;
• Preparar as prestações de contas previstas na gestão do condomínio;
• Manter o Arquivo do Síndico sempre completo / repassá-lo ao sucessor
• Registrar as manutenções realizadas na forma prevista na NBR 5674
• Coletar e arquivar todos os documentos relacionados à manutenção
• Contratar e treinar mão de obra própria, ou empresas especializadas para realização das manutenções preventivas e corretivas;
MANUAL CF. NBR 14037
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realização das manutenções preventivas e corretivas;
• Fazer cumprir as normas de Segurança no Trabalho;
• Fazer cumprir a Convenção e o Regimento Interno do Condomínio;
• Contratar em regime de urgência serviços ou obras que possam por em risco a saúde e a integridade física de usuários ou outros;
• Responsabilizar-se civilmente por eventuais acidentes e prejuízos materiais que possam decorrer de manutenções inadequadas
UTILIZAÇÃO DO IMÓVEL
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UTILIZAÇÃO DO IMÓVEL
OPERAÇÃO DO CONDOMÍNIO
• Uso racional de água e energia / destinação do lixo
• Segurança patrimonial
• Segurança e saúde no trabalho
MANUAL CF. NBR 14037
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• Segurança e saúde no trabalho
• Pedidos de ligações
• Serviços de mudança e transporte
• Aquisição e instalação de equipamentos
• Modificações e reformas
• Cuidados no uso e operação do imóvel
• Manter as crianças longe de churrasqueiras, fornos de pizza, fogões
• Não permitir que crianças circulem pelas rampas de acesso de veículos e garagens,vedando nesses locais bicicletas, skates, etc
• Não permitir o acesso de crianças desacompanhadas às escadarias do edifício, casas de bombas, casas de máquinase outros.
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do edifício, casas de bombas, casas de máquinase outros.
• Não permitir que crianças desacompanhadas se aproximem ou freqüentempiscinas, salas de fitness, playgrounds, salão de jogos
• Instruir e fiscalizar as crianças para não arremessarem brinquedos ou objetos para dentro de piscinas, fontes e espelhos d’água.
• Não dispor ao lado de guarda-corpos vasos que propiciem apoio. Crianças podem subir e se projetar sobre o guarda-corpo.
ORIENTAÇÕES PARA CASOS DE EMERGÊNCIA
• Incêndio
• Vazamentos em tubulações de gás
MANUAL CF. NBR 14037
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• Vazamentos em tubulações hidráulicas
• Entupimentos em tubulações de esgoto ou de águas pluviais
• Curto-circuíto em instalações elétricas
• Parada súbita de elevadores
• Sistemas de segurança
ANÁLISE CRÍTICA / IMPLICAÇÕES DA NBR 14037- Excesso de exigências burocráticas e da documentação exigida para
os condomínios (muitos órgãos de controle / poucos controles)
- Necessidade de linguagem mais simples e acréscimo de definições, como piso acústico, skimmer, subcobertura, sobretensão, etc
- Necessidade de relativizar exigências para indústrias, hospitais, - Necessidade de relativizar exigências para indústrias, hospitais, escolas, habitações unifamiliares e habitações multifamiliares
- Manuais muitas vezes indicam necessidade de contratação de empresas capacitadas ou especializadas para trabalhos simples
- Manuais muitas vezes indicam intervalos muito pequenos entre sucessivas manutenções (economia?, sustentabilidade?)
- Desejável que a norma agregue anexos propondo planilhas de inspeção, processos e intervalos de manutenção
- Forte tendência do surgimento de empresas de manutenção predial 79
NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575
80
NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575GESTÃO DA MANUTENÇÃO – NBR 5674
Manutenção de edificações - Requisitos para o sistema de gestão de manutenção(sintese da norma ABNT NBR 5674:2012)
1. Escopo e abrangência
2. Definições importantes
3. Requisitos / instrumentos do sistema de gestão da manutenção3.1. Organização do sistema de gestão da manutenção3.2. Provimento dos recursos3.3. Planejamento anual das atividades3.4. Previsão orçamentária anual
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4. Operação do sistema de gestão da manutenção4.1. Programa de manutenção 4.2 Listas de verificação e relatórios de inspeção 4.3. Registros e arquivamento de documentos 4.4. Indicadores de eficiência da gestão do sistema de manutenção
5. Incumbências e responsabilidades
6. Exemplo de Programa de Manutenção Preventiva
7. Documentos integrantes do Programa de Manutenção Preventiva
8. Modelos de registros das verificações realizadas
MANUTENIBILIDADE
1. Escopo e abrangência
A Norma NBR5674 estabelece requisitos para a gestão do sistema de manutenção de obras em geral, incluindo aquelas existentes antes do inicio de vigência da norma.
Todos os requisitos incluídos na norma levam em conta os prazos de vida útil de projeto Todos os requisitos incluídos na norma levam em conta os prazos de vida útil de projeto previstos na norma NBR 15575previstos na norma NBR 15575, ou seja, admite-se implicitamente que as VUPs definidas para habitações sejam também utilizadas para parametrizar outros tipos de obras
83
empresa capacitada organização ou pessoa que tenha recebido capacitação, orientação e responsabilidade de profissional habilitado e trabalhe sob responsabilidade de profissional habilitado
empresa especializada organização ou profissional liberal que exerce função na qual é exigida qualificação técnica específica e cujo controle e disciplina são deferidos legalmente aos conselhos e ordens
equipe de manutenção legal pessoas que realizam diversos serviços, tendo recebido orientação e possuindo conhecimento de prevenção de riscos e acidentes
2. Definições importantes
MANUTENIBILIDADE
3. Requisitos / instrumentos do sistema de gestão da manutenção
3.1. Organização do sistema de gestão da manutenção
- Diretrizes visando a preservar o desempenho da obra ao longo do tempo
- Coordenar os diferentes tipos de manutenção
- Definir incumbências e autonomia de decisão aos envolvidos
- Estabelecer adequado fluxo de informações e registros
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- Estabelecer adequado fluxo de informações e registros
- Equacionar tudo o que for necessário para que a manutenção seja realizada de maneira eficiente: responsabilidades, equipes, terceirização, orçamento, registros.
A NBR 5674 possibilita flexibilizar os programas de manutenção em função da tipologia, tamanho da obra, localidade etc, apresentando exemplos de modelos não restritivos.
3.2. Provimento dos recursos
Deve ser prevista infraestrutura material, financeira e de recursos humanos, capaz de atender limpeza e conservação rotineiras, manutenções corretivas e preventivas.
3.3. Planejamento anual das atividades
4. Operação do sistema de gestão da manutenção
4.1. Programa de manutenção
O programa deve determinar responsáveis pela execução (equipes próprias, empresa capacitada ou especializada), documentos de referência e os recursos necessários. Deve basear-se no Manual de Uso, Operação e Manutenção, e também em projetos, memoriais, catálogos técnicos etc, contemplando:
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a) descrição das atividades
b) escala de prioridades entre os diversos serviços
c) periodicidade das inspeções e manutenções preventivas
d) identificação dos responsáveis pelas inspeções e manutenções
e) relatórios das inspeções constando as não conformidades encontradas
f) documentação e formas de comprovação da execução das manutenções
g) custos previstos e forma de controle dos custos incorridos
MANUTENIBILIDADE
4.2 Listas de verificação e relatórios de inspeção
As inspeções devem considerar as características de cada obra, tipo de acabamentos etc, sendo realizadas com base em listas de verificação que facilitem os registros e sua recuperação.
Listas de verificação devem indicar “quando”, “onde”, “como” e “o que” deve ser inspecionado, apresentando campos para registro da normalidade ou anormalidade
86
inspecionado, apresentando campos para registro da normalidade ou anormalidade de componentes, materiais, acessórios e outros. Os relatórios das inspeções devem:
a) descrever a degradação de cada sistema, elemento, componente, equipamento;
b) apontar e estimar a perda do seu desempenho;
c) comparar metas previstas versus metas efetivas, tanto físicas como financeiras;
d) recomendar ações para minimizar os serviços de manutenção corretiva;
e) ser preditivo / prognosticar a evolução de eventuais falhas constatadas.
MANUTENIBILIDADE
4.3. Registros e arquivamento de documentos
Deve-se documentar o planejamento, programa anual, inspeções e manutenções, de forma a propiciar evidências da gestão do programa da manutenção. A documentação deve incluir:
a) Manual de Operação, Uso e Manutenção conforme norma NBR 14037;
b) manual dos fornecedores dos equipamentos e serviços;
87
c) planejamento / programa anual de manutenção / o previsto e o efetivado;
e) propostas técnicas / contratos firmados;
f) catálogos, memoriais descritivos, projetos, desenhos, procedimentos executivos
g) relatórios de inspeção, datados e assinados pelo responsável técnico
h) documentos listados no Anexo A da NBR 14037 (AVCB, licenças ambientais, certificado de limpeza e desinfecção de reservatórios de água potável, etc)
i) Registros de serviços de manutenção realizados (conforme Anexo B da 5674)
j) ata das reuniões de assuntos afetos à manutenção.
5. Incumbências e responsabilidades
5.1.Construtor ou incorporador
►preparar e entregar o Manual de Operação, Uso e Manutenção, elaborado em atendimento à norma NBR 14037
5.2.Proprietário , síndico, profissional ou empresa terceirizada responsável pela
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5.2.Proprietário , síndico, profissional ou empresa terceirizada responsável pela gestão da manutenção
► atender à NBR 5674, a outras normas aplicáveis e ao Manual de Operação, Uso e Manutenção
5.3.Usuários da edificação, proprietários, inquilinos, condôminos, cessionários
► cumprir e prover os recursos para o programa de manutenção preventiva da sua unidade e das áreas comuns.
5.4. Empresa ou profissional responsável pela gestão do sistema de manutenção
► assessorar o proprietário ou síndico nas decisões sobre a manutenção
► providenciar e manter atualizados os documentos e registros da edificação, fornecer documentos que comprovem a realização da manutenção
► implementar e realizar as inspeções previstas no programa de manutenção
► elaborar as previsões orçamentárias
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► elaborar as previsões orçamentárias
► supervisionar a realização dos serviços de acordo com o Manual e normas
► orçar os serviços de manutenção
► assessorar treinamento de equipe própria ou contratação de terceiros
► implementar a gestão do sistema de manutenção, conforme a NBR 5674
► orientar os usuários sobre o uso adequado da edificação
► orientar os usuários para situações emergenciais
Periodicida
deSistema
Elemento/
ComponenteAtividade Responsável
A c
ad
a s
em
an
a
Equipamentos
industrializados
Sauna Úmida Fazer a drenagem de água no equipamentoEquipe de Manutenção
Local
Grupo Gerador
Verificar após o uso do equipamento o nível
de óleo combustível e se há obstrução nas
entradas e saídas de ventilação
Equipe de Manutenção
Local
Sistemas Hidro
Sanitários
Reservatórios de água
potável
Verificar nível dos reservatórios e
funcionamento das bóias
Equipe de Manutenção
Local
Sistema de Irrigação Verificar funcionamento dos dispositivosEquipe de Manutenção
Local
A c
ad
a 1
5 d
ias
Sistemas Hidro
Sanitários
Bombas de água
potável, água servida e
piscinas
Verificar funcionamento e alternar a chave no
painel elétrico para utilizá-las as em sistema
rodízio, quando aplicável
Equipe de Manutenção
Local
Exemplo de modelo - não restritivo – para a elaboração do programa de manutenção preventiva
A c
ad
a 1
5 d
ias Sanitários
piscinas rodízio, quando aplicávelLocal
Equipamentos
industrializados
Iluminação de
emergência
Efetuar teste de funcionamento dos sistemas
conforme instruções do fornecedor
Equipe de Manutenção
Local
Grupo GeradorEfetuar teste de funcionamento dos sistemas
conforme instruções do fornecedor
Equipe de Manutenção
Local
A c
ad
a m
ês
Jardim Manutenção geralEmpresa ou Equipe
Manutenção local
Equipamentos
industrializados
Pressurização de
escada
Fazer teste de funcionamento do sistema de
ventilação conforme instruções do
fornecedor e projeto
Equipe de Manutenção
Local
Manutenção Geral dos sistemas, conforme
instruções do fornecedor.Empresa especializada
Banheira de
Hidromassagem /
Spa
Fazer teste de funcionamento conforme
instruções do fornecedo
Equipe de Manutenção
Local
Gestão da Manutenção Elétrica:
91
Gestão da Manutenção Hidráulica:
92
ANÁLISE CRÍTICA / IMPLICAÇÕES DA NBR 5674- Excesso de exigências burocráticas para os condomínios (tendência
de transformá-los em escritórios de contabilidade)
- Necessidade de relativizar exigências para indústrias, hospitais, escolas, habitações unifamiliares e habitações multifamiliares
- Necessidade de diferenciar exigências para áreas privativas e comuns
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- Necessidade de diferenciar exigências para áreas privativas e comuns
- Exemplo anexado induz necessidade de contratação de empresas capacitadas ou especializadas para trabalhos às vezes simples
- Deixar claro que deve haver profissional responsável para elevadores, intervenções na estrutura, construção ou demolição de paredes, intervenções nos sistemas elétricos, gás, incêndio, AC e outros
- Necessidade de exemplificar o que pode ser feito por equipes próprias (repinturas internas, substituição de forros, portas internas, tampos de pia, pisos, vidros, torneiras, registros, luminárias e outros)
- Forte tendência do surgimento de empresas de gestão
NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575REFORMAS EM EDIFICAÇÕES – NBR
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NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575REFORMAS EM EDIFICAÇÕES – NBR 16280
95
96
97
Portanto, admite-se que a norma não se aplica a repinturas, eliminação de vazamentos, substituição de lâmpadas e pequenos reparos em geral.
Substituição do revestimento de piso é manutenção?
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Substituição do revestimento de piso é manutenção?
Substituição das portas internas é manutenção?
Substituição das janelas é manutenção?
Substituição do revestimento das paredes é manutenção?
E substituição das paredes???
99
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101
6. Incumbências ou encargos
6.1 Responsável legal pela edificação
6.1.1 Antes do início da reforma(analisar solicitação e aprovar plano de reforma, estabelecer horário de trabalho, trânsito e guarda de insumos e ferramentas, etc)
102
de trabalho, trânsito e guarda de insumos e ferramentas, etc)
6.1.2 Durante(verificar o atendimento ao plano aprovado, suspender autorização caso se verifiquem desvios importantes)
6.1.3 Depois(aprovar pessoalmente ou por terceiros a reforma, receber o termo de encerramento da reforma, cancelar autorização para o acesso de operários, receber o Manual de Uso, Operação e Manutenção atualizado, arquivar toda a documentação oriunda da reforma)
6.2 Proprietário da unidade autônoma (quando condomínio)
6.1.1 Antes do início da reforma(encaminhar ao responsável legal solicitação, documentos técnicos e plano de reforma)
6.1.2 Durante
103
6.1.2 Durante(cuidar para o cumprimento do plano de reformas, prazo e principalmente condições de segurança)
6.1.3 Depois(atualizar o Manual de Uso, Operação e Manutenção)OBS: quando esse Manual não existir, as intervenções de reforma devem dar origem a um Manual elaborado de acordo com a norma NBR 14037
7. Requisitos para a documentação das obras de reforma
7.1 Arquivo
O responsável legal deve manter arquivado todos os documentos relativos à reforma, incluindo projetos, memoriais, orçamentos, recibos de pagamentos e outros, que devem permanecer
104
recibos de pagamentos e outros, que devem permanecer anexados ao Manual de Uso e Operação
7.2 Registros
- Identificação da obra de reforma e data da execução- Forma de arquivamento e integridade dos documentos- Plano de reforma e demais documentos relacionados no item 5
anterior (estudo que garanta a manutenção da segurança e funcionalidade do edifício, cronogramas, licenças, etc)
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ANÁLISE CRÍTICA / IMPLICAÇÕES DA NBR 16280- Necessidade de definir melhor o que seja “manutenção ”
- Necessidade de relativizar exigências para indústrias, hospitais, escolas, habitações unifamiliares e habitações multifamiliares
- Excesso de exigências burocráticas para os condomínios
- Prever exigências mais simples para casas térreas e sobrados
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- Prever exigências mais simples para casas térreas e sobrados
- Exemplo anexado induz necessidade de contratação de empresas
- Deixar claro que deve haver profissional responsável para s, intervenções na estrutura, construção ou demolição de paredes, intervenções nos sistemas elétricos, gás, incêndio, AC e outros
- Necessidade de exemplificar o que pode ser feito sem contratação de empresas capacitadas ou especializadas (limpeza geral, polimento de pisos, repinturas internas, desentupimentos, substituição de vasos sanitários, forros, portas internas, tampos de pia, pisos, lambris, torneiras, registros, luminárias e outros)
MUITO OBRIGADO !MUITO OBRIGADO !