1 Araticum Nome cientifico: Annona. Nome popular: Anona, pinha, fruta-do-conde, ata, coração-de-boi, cabeça-de-negro, condessa. Família botânica: Annonaceae. Origem: Antilhas. Como é: Árvore de tamanho variável, podendo atingir até 7 m de altura de acordo com a espécie. Folhas rígidas, dispostas caracteristicamente intercaladas na posição horizontal ao longo dos ramos ao longo de todo o ano. A família das Anonáceas engloba uma grande variedade de frutos. De maneira geral, as plantas dessa família caracterizam-se por apresentarem folhas simples, dispostas alternadamente em um mesmo plano, ao longo dos ramos e pela semelhança entre seus frutos. Aberta, a fruta oferece uma polpa suave e cremosa que se desmancha na boca, deixando um sabor bom e perfumado, além de várias pequenas sementes duras, lisas e brilhantes. Flor e fruto: Flores freqüentemente carnosas, de coloração esverdeada ou branco-amarelada. Floresce Globoso ou alongado que contém numerosas sementes presas a uma polpa branca, aquosa, mole, envolvida por uma casca de coloração amarelo- esverdeada, lisa ou recoberta por escamas carnosas. Frutificam durante quase todo o ano. Coleta: Propaga-se por sementes ou por garfagem. Prefere clima quente, porém com pouca chuva e estação seca bem definida. Começa há produzir três anos após o plantio. Plantio: Plante as sementes até três cm de profundidade na terra afofada, a pleno sol. Usos: A fruta é muito gostosa, apreciada em doces, sucose sorvetes. O gado também adora seus frutos, sendo indicada para consorciamento em pastagens. Entre as frutas nativas brasileiras que não se transformou em espécies cultivadas, o araticum-do-cerrado é uma das que apresenta o maior índice de aproveitamento culinário. Além do consumo in natura, são inúmeras as receitas de doces e bebidas que levam o sabor perfumado e forte de sua polpa, acrescida, muitas vezes, pelos sabores de outras frutas: batidas, licores, refrescos, bolachas, bolos, sorvetes,
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Transcript
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Araticum
Nome cientifico: Annona. Nome popular: Anona, pinha, fruta-do-conde, ata, coração-de-boi, cabeça-de-negro, condessa. Família botânica: Annonaceae. Origem: Antilhas.
Como é: Árvore de tamanho variável, podendo atingir até 7 m de altura de acordo com a espécie. Folhas rígidas, dispostas caracteristicamente intercaladas na posição horizontal ao longo dos ramos ao longo de todo o ano. A família das Anonáceas engloba uma grande variedade de frutos. De maneira geral, as plantas dessa família caracterizam-se por apresentarem folhas simples, dispostas alternadamente em um mesmo plano, ao longo dos ramos e pela semelhança entre seus frutos. Aberta, a fruta oferece uma polpa suave e cremosa que se desmancha na boca, deixando um sabor bom e perfumado, além de várias pequenas sementes duras, lisas e brilhantes. Flor e fruto: Flores freqüentemente carnosas, de coloração esverdeada ou branco-amarelada. Floresce Globoso ou alongado que contém numerosas sementes presas a uma polpa branca, aquosa, mole, envolvida por uma casca de coloração amarelo-esverdeada, lisa ou recoberta por escamas carnosas. Frutificam durante quase todo o ano. Coleta: Propaga-se por sementes ou por garfagem. Prefere clima quente, porém com pouca chuva e estação seca bem definida. Começa há produzir três anos após o plantio. Plantio: Plante as sementes até três cm de profundidade na terra afofada, a pleno sol. Usos: A fruta é muito gostosa, apreciada em doces, sucose sorvetes. O gado também adora seus frutos, sendo indicada para consorciamento em pastagens. Entre as frutas nativas brasileiras que não se transformou em espécies cultivadas, o araticum-do-cerrado é uma das que apresenta o maior índice de aproveitamento culinário. Além do consumo in natura, são inúmeras as receitas de doces e bebidas que levam o sabor perfumado e forte de sua polpa, acrescida, muitas vezes, pelos sabores de outras frutas: batidas, licores, refrescos, bolachas, bolos, sorvetes,
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cremes, geléias, gelatinas, compotas, quindim, docinhos, doces-de-coco, doces-de-leite, etc.
Função ecológica: Seus frutos são avidamente procurados por diversos animais. Curiosidades: Segundo Maria do Carmo C. Sanchotene, em língua guarani, araticum significa "fruto mole", que é como esses frutos de aparência áspera e rude ficam ao amadurecer, desmanchando-se facilmente. Araticum é, também, de fato, a denominação mais comum para as variedades silvestres das Ananáceas por todo o continente americano que fala português. Na América espanhola, por sua vez, a denominação genérica e mais comum para esses frutos é anone ou anona. Atualmente, no Brasil, em virtude de tantas andanças, o anón espanhol tem vários nomes em português: pode ser ata, no norte e no nordeste do país, no interior de São Paulo e em Minas Gerais; pode ser araticum, no Rio Grande do Sul; ou, então, I na Bahia, pode ser fruta-do-conde ou pinha. Como ata, pinha ou fruta-do-conde, ela é, atualmente, cultivada por todo o país.
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Bacaba Nome cientifico: Oenocarpus bacaba. Família: Das Arecáceas, como o buriti, o coco e todas as palmeiras.
Como é:
É uma palmeira monocaule de porte alto, estirpe liso. Pode atingir até 20 metros
de altura e 20 a 25 cm de diâmetro.
Aonde vive: é uma palmeira nativa da Amazônia. Distribui-se por toda Bacia Amazônica, com maior freqüência noAmazonas, Pará, Acre e Tocantins. Possui como habitat a mata virgem alta de terra firme. Também se acha na floresta do Pacífico no oeste da Colômbia. Flor e Fruto: Floresce mais de uma vez por ano, mas com maior intensidade nos meses de junho-julho; os frutos amadurecem principalmente de julho a dezembro. Entre 600 e 800 sementes formam 1 kg e quase todas germinam. Coleta: Colha as sementes na árvore quando iniciara queda de frutos maduros, ou no chão. Armazenagem: Seu período de armazenamento é curto. Para guardar ou transportar, despolpe com água fria epeneira e mantenha as sementes com umidade como, por exemplo, em um saco com serragem umedecida. Dessa forma, começarão a germinar em meio à serragem, ficando prontas para o plantio. Germinação: Deixe 10 minutos na água morna ou embeba em água fria por 12 horas. Plantio: Enterre a semente raso na terra afofada, somente até tocar no nível da terra. Tolera meia sombra. Usos:
É arredondada, de casca roxa e polpa branco-amarelada, rica em um óleo, de cor
amarelo-clara, usado na cozinha.A polpa do fruto é utilizada no preparo do "vinho
de bacaba", extraída do fruto desta palmeira, que dá frutos em cachos com dezenas
de caroços. Os cachos pesam normalmente 6 a 8 quilos, podendo ocorrer acima de
20 quilos. Para a obtenção da bebida procede-se da mesma forma que no preparo
do açaí. Obtém-se assim um líquido de cor parda, servido gelado
Função ecológica: Árvore de crescimento muito rápido e que dá frutas a partir de 4 anos de idade. Frutos consumidos por muitos animais. Potencial de melhorar a fertilidade da terra devido à formação de nódulos de algas azuis em suas raízes, capazes de disponibilizar no solo nitrogênio que retiram do ar.
Curiosidade:
O primeiro equipamento para facilitar a abertura do fruto foi construido por
Gilmar Moreira, técnico da Emater GO em Fazenda Nova, por volta do ano de 1993.
Era constituido por uma foice adaptada em um pedaço de vigota. Está ameaçada de
extinção devido a: destruição de seu bioma nativo, ocupado pela expansão agrícola,
corte devido a sua excelente madeira, consumo de suas sementes na alimentação e
como medicinal.
Armazenagem: Guarde os frutos. Se tiver retirado as castanhas dos frutos, guarde em local protegido da luz e da água. Use folhas secas e moídas de nim, mata-menino, eucalipto, ou cinza-de-fogão, como repelente de insetos.
Função ecológica: Árvore muito importante em brejos, várzeas e nascentes, pois tolera inundações por longos períodos. Frutos consumidos por grandes peixes e mamíferos terrestres, como a anta e o porco-queixada. É de grande importância na manutenção de olhos d'água naturais, chegando até a conservar locais alagadiços, de água pura e permanente.
Cajazinho Nome cientifico: Spondias mombin. Família:
Anacardiáceas, como o caju, a manga e a aroeira.
Como é: Árvore de copa densa com até 25m de altura, tronco bem ramificado, com casca muito rugosa. As frutas são amarelas, em alguns locais são muito doces, em outros, bastante ácidas. Onde vive: Na Floresta amazônica aberta e na mata de transição (Floresta estacional perenifólia). No cerrado, pode ocorrer nas beiras de rios. Flor e fruto: Floresce entre final de agosto e dezembro, junto com o surgimento de nova folhagem. Frutos do cajazinho amadurecem de janeiro a março. Produz todo ano grande quantidade de frutas de 2-3 cm, com uma semente cada. Um quilo de sementes de cajazinho tem perto de 800 sementes, das quais maioria germina.
Coleta: Corte ou derrube as frutas dos galhos assim que iniciarem a queda espontânea, ou apanhe no chão. Armazenagem: Despolpe com peneira e água, e seque a sombra e armazene em papel ou papelão, até 180 dias. Folhas secas e moídas de eucalipto e nim ou cinza-de-fogão repelem os insetos. Germinação: A germinação já é rápida, entre 20 e 40 dias. Plantio: Enterre até 3 cm na terra afofada. Boa de plantar também por estacas. Tolera meia sombra.
Jatobá da mata, jataí, jutaí e pão-de-ló-de-mico e farinheira.
Família: Fabaceae.
Como é:
Com altura entre quinze e trinta metros (até 45 metros na Amazônia) e um tronco
que pode ultrapassar um metro de diâmetro, suas folhas têm
dois folíolos brilhantes com de seis a catorze centímetros de comprimento.
Aonde vive:
É uma árvore originalmente encontrada na Amazônia e Mata Atlântica brasileiras,
onde ocorre naturalmente desde o Piauí até o norte do Paraná, na floresta
latifoliada semidecidual. No cerrado, ocorre a espécie H. stigonocarpa, também
conhecida como jatobá.
Flor e fruto:
O fruto é um legume indeiscente, de casca bastante dura. Cada legume costuma ter
duas sementes e é preenchido por um pó amarelado de forte cheiro, comestível,
com grande concentração de ferro, indicado para anemias crônicas. Doces feitos
com esta farinha eram muito comuns até o século XIX.
Coleta:
Se faz frequentemente a coleta com os frutos já caídos no chão, pois o legume está
mais seco do que colhido direto no na árvore.
Usos: A madeira é empregada na construção civil em vigas, caibros, ripas, acabamentos internos (marcos de portas, tacos e tábuas para assoalhos), na confecção de artigos para esportes, cabos de ferramentas, peças torneadas, esquadrias, joias, objetos de arte e peças de decoração, bem como móveis de alto luxo. A polpa do legume é comestível e muito nutritiva. Entre seringueiros e moradores de regiões próximas das florestas onde se encontram, é comum se utilizar a casca da árvore para fazer um chá, também chamado de "vinho de jatobá". Acreditam que este chá é um poderoso estimulante e fortificante. Como planta medicinal, diferentes partes são usadas por indígenas do Brasil, Guianas e Peru contra diarreia, tosse, bronquite, problemas de estômago e fungos nos pés. Estudos recentes indicam que jatobás antigos podem produzir substâncias com eficácia no combate a alguns tipos de câncer.
Dentro dos frutos e ao redor das sementes encontra-se uma farinha muito nutritiva e saborosa, usada em vitaminas, bolos, pudins e sorvetes. É recomendado que se coma todo dia uma colher de farinha de jatobá dissolvida em leite ou água, principalmente para casos de osteoporose. Função ecológica: É usada como alimento também pela fauna. A dispersão das sementes - de duas a quatro em cada legume - se dá, em grande parte, por morcegos. Tem sido usada na recomposição de matas degradadas e, com este fim, suas sementes são comercializadas pelas redes de sementes oficiais de seus biomas de origem. Pode ser plantada em solos de baixa fertilidade, pois tem potencial de melhorar a fertilidade da terra devido à simbiose com algas azuis em suas raízes, capazes de disponibilizar no solo nitrogênio que retiram do ar. Produz anualmente quantidade enorme de frutos, de cuja farinha adocicada se alimentam muitos animais.
Curiosidades:
O jatobá é um fruto muito conhecida dos índios da América Latina por ser uma das
frutas místicas. Por assim ser, os índios pesquisavam seus efeitos antes de
consumi-lo. Este fruto trazia equilíbrio de anseios, desejos, sentimentos e
pensamentos. Os índios costumavam, em tempos remotos, comer um ou dois
pedaços de jatobá e, logo após, fazer rodas de meditação. Ao longo do tempo, as
pessoas foram se perguntado se a polpa do fruto fazia mesmo efeito sobre a saúde
mental e sentimental. Com isso, muitos cientistas passaram a estudar seus efeitos.
Estes concluíram que o jatobá traz alguns benefícios importantes, como a
organização mental e a purificação dos sentimentos. Já o quanto tempo a pessoa
precisa se alimentar disso para se sentir bem ainda é contestável. Também foi
descoberto que o exagero no consumo diário pode gerar efeito contrário, deixando
Origem indígena apreciado principalmente no Nordeste é proveniente da
mangabeira, planta nativa do Brasil.
Como é:
A mangabeira é uma árvore que pode atingir os sete metros de altura, pertencendo
à família das apocináceas.
Aonde vive:
Predominante no cerrado, Regiões do Nordeste e Centro Oeste.
Flor e fruto:
O fruto da mangabeira quando e colhido sai um látex da parte superior. Existem
vários tipos de mangaba, e um que se destaca pela quantidade de frutos é o “Peito
de moça”, pelo formato quem tem. folhas em formato elíptico e flores grandes
Coleta:
Colher o fruto no pé ou no chão.
Plantio: Pode ser plantado em solos arenosos, secos e de baixa fertilidade. Começa a produzir a partir de três anos de idade e produz anualmente grande quantidade de frutas.
Usos:
É comestível e utilizado na fabricação de sucos, sorvetes, doces e bebida vinosa.
Seu látex é usado para fazer uma borracha de cor rosada. Sua madeira é de cor
avermelhada. Nesta fruta pode-se encontrar vitaminas A, do complexo B e C. A
mangaba também apresenta em sua composição fibras, minerais como ferro, cálcio
e fósforo. Ela é considerada uma excelente fonte de ferro e vitamina C. 100 g de
mangaba possui cerca de 43 calorias. Combate úlceras, herpes e tuberculose. A
Sucupira Nome cientifico: Pterodon pubescens. Nome popular: Sucupira, sucupira-branca, faveira.
Família: Das Leguminosas, como o feijão, o ingá, as vagens e as favas em geral. Como é: Árvore de até 25 metros de altura, com tronco alto e casca clara, que solta em placas. Seu fruto é lenhoso e achatado, e tem uma asa dura ao redor. Tem óleo na casca do fruto e, às vezes, uma semente no interior. Olhe a folha contra o sol e veja pontinhos claros, que são glândulas de óleo essencial. Aonde vive: No cerrado, cerrado denso, cerrado e matas ciliares da região do cerrado. Flor e fruto: Floresce entre julho e outubro. Frutos amadurecem de junho a setembro. Um quilo tem 1.200 sementes. Germinam em média, 15% delas. Coleta: Junte no chão ou corte os frutos maduros dos galhos. Para retirar as sementes, corte as vagens com tesoura de poda. Poucas vagens têm semente dentro. Armazenagem: Pode guardar dentro do fruto por vários anos. Se retirar as sementes dos frutos,
guarde em embalagem bem fechada, longe da luz e do calor. Use as folhas secas e
moídas de nim, mata-menino, eucalipto ou cinza-de-fogão, como repelente de
insetos.
Germinação: Retire as sementes de dentro dos frutos, cortando as vagens com tesoura de poda. Lave o óleo das sementes com detergente ou suco de limão. Coloque na água a 60°C e depois na água fria ou lixe uma beirada da semente. Plantio: Plante as sementes bem raso na terra afofada. Usos: O óleo das vagens é utilizado na medicina popular para azia, gastrite e dor de garganta. Sua casca seca e moída é usada no sal do gado e também na medicina popular. A madeira é branca, mas resistente e durável
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Função ecológica: Árvore resistente à seca e ao fogo. Produz anualmente grande quantidade de vagens.
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Umbu
Nome cientifico: Spondias tuberosa.
Nome popular: Umbu.
Família: Anacardiaceae.
Origem: Árvore de pequeno porte (mede até seis metros de altura) de copa larga
(até quinze metros de largura).
Como é: Originária dos chapadões semi-áridos do Nordeste brasileiro, que se
destaca por sombra e aconchego.
Aonde vive: É predominante no Nordeste e Norte do Brasil (cerrado).
Flor e fruto: Fruto muito apreciado e consumido, tanto pelo homem como
pela fauna, o umbu possui um caroço revestido por uma suculenta polpa e, na
superfície, por uma película esverdeada, tendendo, à medida que amadurece, para
a cor amarela. O umbu tem, em média, de três a quatro centímetros de diâmetro.
Usos: Muito rico em vitamina C e com característico sabor azedinho, o umbu, além
de ser consumido ao natural, é utilizado em preparos culinários, como sorvetes,
geléias, doces e umbuzada, iguaria preparada com leite e açúcar, muito apreciada
no nordeste. Suas folhas, de grande valor alimentício, com gosto "azedinho",
também são usadas como alimento pelos seres humanos.
Função ecológica: Alimento para a fauna. Sua raiz conserva água, em época de
grande estiagem.
Curiosidades: Dada a importância de suas raízes, foi chamada "árvore sagrada do
Sertão" por Euclides da Cunha. Sua raiz conserva água e produz uma batata, que
em época de grande estiagem, é utilizada como alimento. O Umbuzeiro vive mais
Família: Das Malváceas, antiga Sterculiaceae, como o hibisco, a guanxuma e a mutamba. Como é:
Árvores de tronco alto e liso, que pode viver muitas décadas. Uma folha Uma folha
por nó. Folhas de 30 a 60 cm, semi-divididas em 3-5 partes. Seus frutos de até 20
cm abrem quando maduros, mostrando o interior vermelho e as sementes
azuladas de 2-3 cm.
Aonde vive:
Nas matas ciliares do cerrado e na mata de transição.
Flor e fruto: Florescem de março a maio e frutificam de agosto a outubro. Aproximadamente 150 sementes formam 1 kg. Germinam até 70% delas.
Coleta: Corte os frutos dos galhos. Armazenagem: Seque os frutos na sombra e armazene em embalagem bem fechada, longe da luz e do calor. Pode usar folhas de eucalipto ou nim secas e moídas ou cinza de fogo para repelir insetos. Germinação: Sua germinação ocorre em até 60 dias. Pode deixar de molho para acelerá-la.
Plantio: Enterre até três cm na terra afofada. Tolera meia-sombra. Usos: Sua semente torrada é melhor, maior e mais nutritiva do que o amendoim.
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Função ecológica: Diversos animais comem sua semente, que é muito nutritiva.