OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Sumrio
A empilhadeira
................................................................................................................................2
Classificao das empilhadeiras
...........................................................................................3
Classificao quanto as
caractersticas..................................................................................3
O equilbrio da
empilhadeira..........................................................................................................4
Estabilidade lateral
...............................................................................................................8
Centro de gravidade
..............................................................................................................9
Componentes da empilhadeira
......................................................................................................12
Caracterstica dos instrumentos do
painel.............................................................................19
Manuteno
.....................................................................................................................................27
Verificao diria
..................................................................................................................31
Tabela de observaes dirias
..............................................................................................37
Normas de
segurana.......................................................................................................................
38 Folha de operao
.................................................................................................................44
Dimensionamento de espaos
........................................................................................................46
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
A Empilhadeira
A empilhadeira um veculo automotor utilizado para transporte e
movimentao de materiais. Dotada de garfos e outros dispositivos de
sustentao de carga, a empilhadeira foi projetada de forma a
permitir a movimentao e o deslocamento de materiais tanto no
sentido horizontal com vertical. utilizada para transportar,
empilhar e desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se
autocarregar e descarregar, de acordo com as especificaes dos
fabricantes. um veculo de grande utilidade, que substitui, com
vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias e tambm o prprio
homem, pois realiza tarefas que ocupariam vrias pessoas. Seu custo
e manuteno so elevados. O operador tem em mos, diariamente, um
patrimnio inestimvel.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Classificao das Empilhadeiras
As empilhadeiras podem ser classificadas de duas maneiras:
quanto ao abastecimento e quanto s caractersticas. Classificao
quanto ao abastecimento. Neste casos temos os seguintes tipos: a
gasolina a empilhadeira que mais polui o ambiente; a diesel
apresenta menor poluio que a anterior;
a lcool apresenta menor poluio que a diesel; a eletricidade no
apresenta poluio por no haver combusto. Por essa razo a mais usada
nas empresas alimentcias, farmacuticas e em espaos confinados.
Neste tipo de empilhadeira existe maior possibilidade de incndio
que nas demais.
a gs a que polui menos, por ser mais perfeita a queima do
combustvel;
Atualmente pode-se adaptar a qualquer dos primeiros tipos acima
um dispositivo denominado oxicatalizador que economiza combustvel e
elimina os odores e o monxido de carbono, reduzindo o ndice de
poluio.
Classificao quanto s caractersticas
Mecnica normal possui cmbio com conversor de torque; Mecnica
normal com acoplamento fludo facilita as operaes e diminui a
quantidade de mudanas de marcha ao sair e ao parar. Hidramtica
normal possui cmbio hidramtico.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
O Equilbrio da Empilhadeira
A empilhadeira construda de maneira que o seu princpio de operao
o mesmo de uma gangorra. Assim sendo, a carga colocada nos garfos
dever ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga
colocada no outro extremo, desde que o ponto de equilbrio ou centro
de apoio esteja bem no meio da gangorra.
Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga
mais pesada, bastando para isso deslocar o ponto de equilbrio ou
centro de apoio para mais prximo da carga.
Assim sendo, muito importante saber qual a distncia do centro
das rodas at onde a carga colocada.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada a
um determinado centro de carga, isto em virtude de transportar sua
carga fora da base dos seus eixos, ao contrrio do que acontece com
uma carga transportada por caminho.
O centro de carga (D) a medida tomada a partir da face anterior
dos garfos at o centro da carga. Temse como norma especificar as
empilhadeiras at 4.999Kg a 50 cm de centro de carga e, dessa
capacidade em diante, 60 cm.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Caso o peso da caga exceda a capacidade nominal da empilhadeira
ou o centro de carga esteja alm do especificado para ela, poder
ocorrer um desequilbrio e conseqente tombamento, com srios prejuzos
tanto para o operador quanto para o equipamento ou para a
carga.
Os fatores que influem no equilbrio de uma gangorra so os pesos
utilizados em seus extremos e as distncias desses pesos em relao ao
centro de apoio ou ponto de equilbrio. Como no se pode variar o
peso prprio de uma empilhadeira, nem a posio de seu centro de
gravidade em ralao ao centro das rodas dianteiras, ficamos
limitados a procurar o equilbrio somente escolhendo dimenses e peso
das carga e sua posio sobre os garfos. adequadamente as
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
As empilhadeiras tm uma tabela onde especificada o centro de
carga e a carga correspondente; a Placa de identificao. A relao
carga x distncia obedece a tabela de carga abaixo:
Se o operador tentar pegar a mercadoria, com o centro de carga
maior que o especificado, sem obedecer a diminuio de peso relativa,
pode comprometer a estabilidade frontal da
empilhadeira._______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Para se manter as cargas bem firmes em cima dos garfos, o
comprimento dos mesmos deve atingir pelo menos da profundidade da
carga, ou seja, 75%.
Estabilidade lateralTodo operador deve conhecer o que
estabilidade lateral, ou seja, como operar a mquina sem ocorrer o
risco de que ela tombe para os lados.
Para que haja estabilidade, qualquer equipamento precisa ter uma
base de apoio. Por exemplo:
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Na Empilhadeira, a base feita em trs pontos: dois deles esto na
parte frontal da mquina, so as rodas da trao. O terceiro ponto o de
unio entre o chassi e o eixo de direo, que formado por um pino
montado no meio do eixo de direo e fixado ao chassi .
Este tipo de montagem permite que as rodas de direo acompanhem
as irregularidades do terreno, fazendo com que as quatro rodas
sempre estejam tocando o solo.
Centro de gravidadeAlm da base, h um outro dado importante para
a estabilidade lateral, que o centro de gravidade
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Vamos tomar como exemplo a famosa Torre de Pisa. Imaginemos que
o possamos amarrar um fio de prumo de pedreiro no centro de
gravidade da torre. Enquanto a ponta do prumo estiver dentro da
base da torre ela no tombar, porm o dia em que a inclinao for tanta
que a ponta do prumo estiver fora da base ela no resistir e
cair.
Numa empilhadeira o ponto central de gravidade est localizado em
algum lugar na altura do motor, mas no devemos esquecer que a carga
tambm tem um centro de gravidade. Neste caso surge um terceiro
ponto que o resultado da combinao dos dois primeiros e vai variar
de acordo com a movimentao feita com a carga.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Quando elevamos ou inclinamos a carga, o centro de gravidade
muda de posio.
Considerando o fio de prumo no (CG), no momento em que a
empilhadeira passar sobre uma pedra ou um buraco se a ponta do
prumo cair fora da base, ela tombar.
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Componentes da Empilhadeira
Carcaa ou chassi a estrutura metlica, geralmente em chapa de ao,
que serve de contrapeso para a carga e de proteo para vrios
componentes da empilhadeira
Volante Dispositivo de controle de direo do veculo. Pode ser
girado tanto para a direita como para a esquerda. As empilhadeiras
que tm trs rodas podem dar uma volta completa sem sair do lugar. O
volante deve ser mantido limpo, evitando-se choques que possam
danific-lo, bem como trao desnecessria como, por exemplo, utiliz-lo
como apoio para subir na empilhadeira.
Observe o desenho detalhado a seguir:
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Contrapeso Construdo de ferro fundido, situa-se na parte
traseira, com o objetivo de equilibrar a empilhadeira quando
carregada.
Torre de Elevao Dispositivo utilizado na sustentao dos garfos.
Movimentando-se no sentido vertical, inclinando-se para frente e
para trs. Veja a seguir.
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Garfos So dispositivos utilizados para carregar, transportar e
empilhar materiais. Podem ser deslocados manualmente no sentido
horizontal e verticalmente pelos controles da empilhadeira. Pedais
Dispositivos que auxiliam o comando do veculo. Embreagem: serve
para desligar o motor do cmbio. Utilizado nas sadas, mudanas de
marchas e paradas. Localiza-se no assoalho, esquerda da coluna de
direo. Freio: Serve para parar ou reduzir a velocidade. Localiza-se
no assoalho, direita da coluna de direo. Acelerador: Serve para
imprimir maior velocidade ao veculo. Localiza-se no assoalho,
direita do freio.
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Alavanca de Freio e Estacionamento Deve ser usada para
estacionar a empilhadeira ou para substituir o pedal de freio em
caso de uma eventual falha.
Buzina Sinal sonoro, que deve ser acionado em cruzamentos,
entrada e sada de portas e locais de pouca visibilidade, visando
alertar pedestres e outros veculos. O uso correto dar trs toques
curtos.
Motor o conjunto de fora motriz do veculo que tambm movimenta as
bombas hidrulicas e o cmbio mecnico ou hidramtico.
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Sistema Eltrico o conjunto formado pelo gerador, bateria, velas
platinado, alguns instrumentos do painel, lmpadas etc. Qualquer
avaria nesse sistema indicado pelo ampermetro ou lmpada piloto
.
Sistema de Alimentao o conjunto de peas que serve para fornecer
e dosar o combustvel utilizado na alimentao do motor de combusto
interna. A gua e o leo so elementos indispensveis para o bom
funcionamento do motor.
Sistema Hidrulico Conjunto que movimenta o leo com a presso
necessria para elevar e inclinar a torre.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Bateria Componente do sistema eltrico, que armazena e fornece
energia eltrica empilhadeira. Encontra-se na parte lateral da
empilhadeira.
Pneus Componentes sobre os quais se apoia e movimenta a
empilhadeira. Podem se macios ou com cmaras. A presso normal dos
pneus de 100 libras.
Radiador Reservatrio de gua que refrigera o motor. Situa-se na
frente da hlice do motor.
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Alavanca de Cmbio Dispositivo que serve para mudana de
velocidade e sentido de direo do veculo. conveniente no dirigir com
velocidade mxima, levando carga perigosa no veculo ou quando tiver
que fazer curvas bruscas e rpidas. As direes em que a alavanca deve
ser mudada sempre constam em plaquetas fixadas na empilhadeira.
Nunca mude a alavanca para a r se a empilhadeira (inclusive a
eltrica) estiver em movimento.
Diferencial o conjunto de engrenagens que faz as rodas girarem,
e conserva o veculo em equilbrio nas curvas, permitindo que as
rodas traseiras movimentem-se com velocidade diferentes uma das
outras.
Caixa de Cmbio o conjunto de engrenagens, que serve para mudar
as velocidades e o sentido de movimento do veculo, a partir do
posicionamento que se d a alavanca de cmbio.
Transmisso automtica o conjunto que permite a mudana automtica
das marchas de velocidade.
Sistema de filtros o conjunto dos filtros de ar, combustvel,
lubrificante, hidrulico e suspiro.
Filtro de ar Para o bom funcionamento do motor e para que este
tenha maior durabilidade, que usamos o filtro de ar, e como
acessrio indispensvel, a mangueira para o
carburador._______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
O ar entra no filtro, jogado contra o leo, e sai purificado para
o carburador. O motor prejudicado quando trabalha com sujeira. Por
isso nunca dever funcionar sem a mangueira do filtro de ar.
Painel de instrumentos No painel de leitura, o operador encontra
um observador fiel, que registra ao principais pontos vitais dos
componentes da empilhadeira. Por isso, o operador deve prestar
muita ateno nesse painel. O painel de instrumentos deve ser
conservado sempre limpo, com todos os instrumentos apresentados com
funcionamento.
Componentes do painel Manmetro de presso de leo Lmpada piloto de
leo Lmpada piloto de gerador Chave de contato Hormetro Marcador de
combustvel Marcador de temperatura Afogador Ao constatar uma
anormalidade grave, o operador deve desligar imediatamente a chave
de contato, antes de qualquer outra providncia.
Caractersticas dos outros instrumentos do painel
Manmetro de presso do leo um dispositivo que tem por finalidade
indicar a presso da bomba de leo do motor.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Partes principais ponteiro e mostrador com escala. Leitura O
ponteiro dever marcar entre 20 e 60 libras/pol2 para acusar
normal.
Em algumas empilhadeiras o manmetro pode indicar em kg/cm2.
Neste caso, a presso normal ser 1,5 a 4kg/cm2
Em caso de leitura estar fora do normal, o motor estar correndo
o risco de ser danificado. Providncia sempre que o manmetro
registrar uma presso deficiente, deve-se desligar o motor e avisar
a oficina de manuteno. Lmpada piloto do leo Utilidade serve para
verificar a presso da bomba de leo do motor. Funcionamento ao ligar
a chave de contato, a lmpada acende. Quando o motor entrar em
funcionamento, a lmpada deve apagar-se. Defeitos: lmpada queimada
falta de
presso_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
-
excesso de temperatura Conseqncias danificao do motor.
Verificao:
-
lmpada no acende ao ligar a chave lmpada queimada lmpada sempre
acesa falta de presso. Providncias: para o motor e avisar a
manuteno Lmpada- piloto do gerador Utilidade: indica se o gerador
est produzindo carga Funcionamento ao ligar a chave de contato, a
lmpada acende; ao acelerar, esta dever apagar-se, assim como a do
leo. Defeitos: lmpada queimada gerador no produzindo carga
regulador de voltagem defeituoso
-
Verificao: lmpada no acende ao ligar a chave lmpada queimada
lmpada sempre acesa falta de carga lmpada piscando regulador de
voltagem defeituoso Conseqncia: descarga de bateria queima do
gerador queima do regulador de voltagem Providncias recolher o
veculo a oficina de manuteno
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Chave de contato A chave de contato deve ser conservada sempre
limpa, no deve ser forada e o operador deve sempre lembrar que nela
est uma das primeiras providncias a ser tomada em caso de
emergncia, pois desliga toda a parte eltrica da mquina. Nunca deixe
a chave de contato na posio ligada para evitar danos na bobina de
ignio. Hormetro um relgio que indica quantas horas o motor
trabalhou. Serva para que a manuteno seja feita de acordo com as
especificaes do fabricante da mquina. O funcionamento do hormetro
muito importante, devendo portanto, ser feita uma verificao
constante. Em caso de no funcionamento, levar a empilhadeira
oficina de manuteno.
Marcador de combustvel um dispositivo que acusa o nvel de
combustvel no tanque. Um operador precavido, por questes de
segurana deve conservar sempre a metade da capacidade do tanque de
combustvel. Partes principais ponteiro e mostrador E = tanque vazio
= meio tanque F = tanque cheio Marcador de temperatura um
dispositivo que serve para verificar a temperatura da gua do
sistema de arrefecimento do motor. Partes principais ponteiro e
mostrador com marcador. esquerda frio direita
quente_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Na metade normal Lmpada de piloto Acende com o sistema de
arrefecimento superaquecido. O motor pode ser danificado pelo
excesso de temperatura. Providncias parar, desligar o motor do
veculo e avisar a oficina de manuteno. Afogador um dispositivo que
reduz a entrada de ar no carburador. Defeitos cabo arrebentado ou
borboleta solta. Providncias recolher o veculo oficina de manuteno.
Comando da torre Alavancas que acionam o sistema hidrulico,
movimentando a torre. Dependendo da marca da empilhadeira, diferem
na localizao, nmero de alavancas e posies das mesmas. Empilhadeira
Yale Possui uma alavanca de elevao e outra de inclinao, localizadas
direita do operador.
-
- Empilhadeira Hyster Possui uma alavanca que eleva e inclina a
torre, situada direita do operador.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
- Empilhadeira Clark Possui uma alavanca que eleva e inclina a
torre, situada direita da coluna de direo.
H empilhadeiras que possuem acionamento hidrulico dos garfos no
sentido horizontal e movimento giratrio de 360 (graus). -
Empilhadeira Toyota
Caixa de Cmbio um conjunto de engrenagens que servem para mudar
as velocidades e o sentido de movimento do veculo. Alavanca de
Cmbio
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Serve para mudar a velocidade, reduzindo o esforo do motor nos
dois sentidos. Dependendo da marca da empilhadeira, defere na
localizao, nmero de alavancas de marchas e posies destas. -
Empilhadeira Yale Possui uma alavanca situada direita do
operador.
-
Empilhadeira Toyota
-
Empilhadeira Hyster Possui uma alavanca de reverso (frente- r)
localizada esquerda, na coluna de direo, e outras de mudana de
marchas direita do operador.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
-
Empilhadeira Clark Possui uma alavanca de reverso (frente r) e
outra de mudana de marchas: localizam-se direita do operador.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
MANUTENO
Um bom operador, alm de dirigir deve saber detectar defeitos e
tomar as devidas providncias antes que estes se tornem maiores ou
perigosos, diminuindo assim o custo e o tempo de parada da mquina.
Torre Defeitos No atinge o limite mximo de elevao Tomba para a
frente Quebra da corrente Quebra do rolete No eleva e nem inclina
Causas Falta de leo devido a vazamentos em vlvulas de comando,
mangueiras ou retentores Gaxeta estragada Desgaste por fadiga
Deficincia do material, penetrao de corpos estranhos, desgaste por
fadiga Quebra do eixo da bomba, trava do rolamento da bomba, quebra
da correia da bomba, trava da vlvula principal de elevao ou de
inclinao Desce devagar quando suspensa sem ser Desgaste de gaxeta,
trava da vlvula acionada Conseqncias possveis acidentes
Providncias: - Notificar a chefia Levar a empilhadeira a oficina
Completar o nvel do leo
Volante Defeito CausasSENAI
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Volante duro ao movimentar
Desregulagem da vlvula de presso do leo, quebra da correia da
bomba, trava do rolamento da bomba, quebra do terminal no pisto de
direo
Conseqncias dificuldades para manobrar a empilhadeira.
Pedais Embreagem Defeitos Com muita ou sem folga Disco gasto
Rolamento gasto Causas desregulagem Uso excessivo/pedal sem folga,
dirigir com o p apoiado no pedal M lubrificao, dirigir com o p
apoiado
Conseqncias dificuldades de engate das marchas dificuldades em
sada. Providncias- notificar a chefia e levar a empilhadeira na
oficina. Nunca dirija descansando o p no pedal da embreagem.
Acelerador Defeitos Causas Acionando o pedal do acelerador, no
se altera a Quebra do terminal da haste. rotao do motor. Motor
acelerado Molas soltas ou quebradas
Conseqncias- impossibilidades de trafegar com a empilhadeira.
Providncias- notificar a chefia e chamar o mecnico. Freios Defeitos
Perda total dos freios Causas Vazamento de fludo na borrachinha do
cilindro mestre ou borrachinha do cilindro de roda,
tubulao_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Perda parcial dos freios Conseqncias- possveis acidentes.
Lonas excessivamente gastas
Providncias- notificar a chefia e chamar o mecnico Freio de Mo
Defeito Freio no trava as rodas Causa Quebra do cabo de ao,
desregulagem
Conseqncias- possveis acidentes. Providncias: regular o freio
atravs da porca situada na extremidade da alavanca girando no
sentido: horrio: maior tenso no cabo anti- horrio: menor tenso no
cabo quebra do cabo, levar a empilhadeira oficina e notificar a
chefia.
Pneus Defeitos Cortados ou furados Com desgastes excessivos
Vazamento na vlvula Causas Choques contra obstculos, manobras em
lugares apertados e imprprios para transitar. Sadas e freadas
bruscas: pneus abaixo da presso. Bico torto; vlvula solta; sujeira
na vlvula.
Conseqncias: cortados ou desgastados implicaro em risco de
acidentes. Abaixo da presso ocasionaro maior esforo do motor, a
direo ficar dura ao movimentar e acarretar uma diminuio na vida til
doa pneus. Providncias: -
Notificar a chefia; Levar a empilhadeira oficina para calibragem
ou toca de
pneus._______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
-
Nunca ande com a empilhadeira com o pneu furado ou sem a presso
correta.
Baterias Defeitos Descarregada Causas Falta de gua destilada,
alternador no carrega, quebra da coreia que aciona o alternador,
desgaste dos contatos do regulador de voltagem. Placas grudadas
Conseqncias- no armazenamento de energia. Providncias- no insistir
no boto de partida, chamar o mecnico e notificar a chefia. Falta de
gua destilada.
Motor Defeitos Superaquecimento Motor no pega Causas Carburador
entupido, bobina queimada,
platinado danificado, velas desgastadas, bateria descarregada,
motor de partida danificado, entupimento de circuito de gs, falta
de combustvel. Conseqncias fundir o motor. Descarregar a bateria.
Providncias: Se tiver superaquecido, para a empilhadeira
imediatamente . Notificar a chefia e chamar o mecnico. Verificao
Diria As empilhadeiras trabalham 24 horas ininterruptamenbte.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Para seu bom funcionamento, e para de que no haja interrupo
durante a jornada de trabalho, imprescindvel que antes do incio de
cada turno se faam as seguintes verificaes: Bateria gua e cabos
Retirar as tampas
-
Verificar se a gua cobre as placas. Completar o nvel com gua
destilada, caso necessrio Movimentar os cabos e verificar se esto
soltos ou danificados Conservar os plos da bateria untados com
vaselina neutra ou graxa especial.
Nvel de leo do crter Retirar a vareta Limpar a vareta com pano
limpo
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
-
Introduzir at o fim no local de onde foi retirada Retirar
novamente a vareta
-
Verificar se o nvel do leo encontra-se entre os dois traos da
vareta Completar com leo SAE-20-30-4-, caso o nvel esteja abaixo do
trao inferior da vareta.
leo do hidrulico nvel Proceder do mesmo modo que para o leo do
crter, e caso o nvel esteja abaixo do trao inferior da vareta,
completar com leo, recomendado pelo fabricante. Deixar a torre mais
ou menos na vertical; se for vareta curta, a torre deve permanecer
abaixada.
leo do Hidramtico Verificar o nvel de leo pela vareta. Se
necessrio, completar com o leo para transmisso hidramticas.
Embreagem folga - comprimir o peda1l a verificar se a folga est
entre 20 25 mm.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Freio Folga Comprimir o pedal e constatar se este encontra
resistaa6encia e se a folga est entre 15 e 25 mm. O pedal nunca
deve encostar no assoalho da empilhadeira. Com a mquina em
funcionamento, ver se est freando bem. Freio de mo (de
estacionamento) Verificar se est com boa presso na alavanca.
Combustvel- Quantidade Verificar se a quantidade suficiente
atravs dos marcadores.
-
Recomenda-se a colocao de botijo reserva (GLP). Painel
Funcionamento Verificar se todos os instrumentos do painel esto
funcionando normalmente, com o motor ligado. Filtro de Ar Verificar
o nvel de leo, se necessrio, os entupimentos ou mangueira
soltas.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Pneus presso e condies Retirar a tampa da vlvula do pneu.
Pressionar o bico do calibrador contra o bico da vlvula do pneu.
Fazer a leitura tomando como referncia a borda do corpo.
-
Completar, se a presso estiver abaixo de 100 libras. Esvaziar,
caso a presso seja superior a 100 libras. Verificar se os pneus
encontram-se cortados ou excessivamente gastos. Quanto calibragem,
observar especificao do fabricante. Vazamento da bomba de gasolina
e do carburador O vazamento da bomba de gasolina ou do carburador,
alm da perda de combustvel, pode ocasionar incndio na empilhadeira.
Sempre que se observar vazamento, para a mquina.
Radiador- Colmia e gua Usar luvas para retirar a
tampa._______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
-
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
-
Abrir a tampa at o primeiro estgio a fim de aliviar a presso.
Retirar a tampa e verificar o nvel sem colocar o dedo.
-
Completar o nvel com o motor em funcionamento, se estiver
quente. Verificar se a colmia est suja, passar ar comprimido. Se o
motor estiver superaquecido, desligar o veculo e chamar a
manuteno.
Rolamento do encosto Lubrificar com graxa, se necessrio .
Extintor de Incndio Examinar o lacre ou a presso do relgio. Buzina
Verificar se est funcionado, acionando-a (apertando-a). A seguir
voc ver um modelo de tabela de observaes dirias, que dever ser
preenchido aps cada 8 horas de operao.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NORMAS DE SEGURANA
Segurana um fator bsico quando se opera com a empilhadeira.
Sempre que a mquina for colocada em movimento, o operador deve
estar preparado para os imprevistos. As empilhadeiras no devem ser
dirigidas por pessoas que no estejam habilitadas ou autorizadas
para isso.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Ao colocar a empilhadeira em movimento, o operador deve faz-lo
com cuidado. Deve observar o ambiente. As partidas rpidas
prejudicam a mquina. O operador deve estar sempre atento ao painel,
pois este mostra irregularidades da mquina. Na troca de marchas, o
operador deve ter cuidado, pois uma avaria na caixa de cmbio leva
bastante tempo para ser consertada e conseqentemente haver prejuzos
em dinheiro e tempo para a Empresa. As empilhadeiras devem ser
freadas suavemente. Deslizamento das rodas e frenagens violentas so
perigosas e prejudiciais ao veculo e carga. O operador deve dirigir
com cuidado nos locais onde existem outras empilhadeiras. Nessas
condies, o operador deve estar atento ao sentido de deslocamento
(direo) dos veculos. A habilidade de um operador em evitar
acidentes uma indicao de sua percia. Qualquer pessoa pode aprender
a dirigir uma empilhadeira, mas poucas podem realiz-lo com
segurana.
A segurana um fator bsico quando se opera uma empilhadeira.
Veja, agora, estas 100 (cem) Normas de Segurana, que todo bom
operador deve seguir: 1. 2. 3. 4. Ao ligar a empilhadeira,
verifique sempre se a marcha est desengatada. Movimentar a alavanca
de marcha: se for para a frente, coloc-la para a frente; se for r,
coloc-la para trs, sem arranhar, pisando na embreagem at o fim.
Verificar se o freio de mo est desengatado. Transitar sempre com os
garfos um pouco acima do cho (15 a 20cm).
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20.
Se for andar em marcha r: olhar com cuidado o piso, pessoas e
obstculos que estiverem nas proximidades. Se for andar para a
frente: olhar sempre com cuidado para o piso e para pessoas sua
frente. Tirar o p do freio e acelerar devagar para a sada. Para
carregar, conservar a empilhadeira na posio horizontal e a torre na
vertical. Baixar os garfos somente at a altura suficiente para que
os mesmos entrem embaixo do que vai ser levantado. Posicionar a
empilhadeira frontalmente (ou perpendicularmente) carga at que esta
encoste na torre, e levantar os garfos. Deslocar de r a
empilhadeira at que a mesma tenha sado do lugar onde se encontrava.
Levantar os garfos o mnimo possvel para o transporte. O suficiente
para evitar lombadas. Inclinar a torre para o lado do motorista
(para trs), sempre que tiver carga. Fazer as manobras necessrias,
sempre tomando cuidado com o que est s suas costas e de ambos os
lados, para evitar colises e acidentes. Dirigir com cuidado pelos
caminhos. Em cruzamentos ou passagens sem viso, buzinar sempre. No
fazer curvas em alta velocidade. Diminuir a marcha quando o piso
tiver ondulaes ou estiver molhado. Tomar o cuidado de levantar e
abaixar os garfos sempre que tiver de ultrapassar obstculos. Quando
estiver transportando carga delicada, andar na menor velocidade
possvel, para evitar a queda da mesma.
21.
Quando estiver transportando tambores, evitar parar ao
ultrapassar os obstculos, pois uma parada brusca pode causar
movimento dos mesmos, ocasionando a sua queda. Os tambores devem
sempre ser amarrados entre si, com cordas ou correntes.
22. 23. 24. 25.
Avaliar bem o local por onde ir passar, para no provocar colises
da mquina ou da carga com o que estiver no caminho. Procurar sempre
os caminhos mais fceis e mais seguros de serem percorridos. Buzinar
regularmente (pelo menos trs vezes) sempre que se aproximar de
pessoas que estejam andando, puxando algum carrinho, ou carregando
algo; evitando assust-las. Evitar as manobras muito difceis.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41.
42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51.
No provocar situaes embaraosas e perigosas. No assustar
propositalmente os colegas. Nao andar em grande velocidade. No
fumar enquanto estiver ao volante ou abastecendo a empilhadeira.
Segurar sempre o volante com as duas mos, a no ser quando tiver que
acionar dispositivos de comando. No admitir brincadeiras em volta
da empilhadeira. Considerar sempre o tipo de material a ser
transportado. Verificar a maneira mais fcil de carregar e
descarregar o material. Verificar sempre o peso e o volume da
carga. Durante as descargas, no permitir pessoas em volta da
empilhadeira. Olhar sempre para trs na hora de dar marcha r, aps a
descarga. Tomar cuidados especiais com determinados materiais a
serem transportados. Usar sapates apropriados. Ao iniciar o servio,
limpar a mquina por fora, tirar o leo do piso, limpar o volante,
limpar as partes fixas da empilhadeira. No mexer no motor e
acessrios da empilhadeira. Comunicar imediatamente, ao Supervisor
ou Manuteno, qualquer defeito verificado na empilhadeira. Sempre
que no tiver viso de frente, dirigir a mquina em marcha r. Com a
empilhadeira carregada, descer rampas em marcha r. Com a
empilhadeira descarregada, andar sempre de frente. Quando estiver
dirigindo de marcha r, olhando para trs pelo lado direito, usar
sempre o p direito para o freio e acelerador. Andando para a
frente, usar o p direito para acelerar, e o p esquerdo para frear
(hidramtico). Quando estiver seguindo outra empilhadeira, no
ultrapass-la, a no ser que ela pare e seja avisada. Nunca fazer
reverso (para frente ou para trs) com a mquina em movimento. Para
verificao dos nveis de leo, deixar a mquina em lugar plano. Encher
o tanque de combustvel sempre antes de iniciar o servio. Quando
estiver operando a empilhadeira, nunca deixar de observar: presso
de leo, amperagem,
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
temperatura e nvel de combustvel. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58.
59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. 71. 72. 73. 74. 75.
76. 77. No dirigir a empilhadeira com a perna esquerda para fora.
Nunca transportar pessoas na empilhadeira, qualquer que seja o
local e o motivo alegado. No deixar estopas, panos ou resduos de
leo e graxa, em cima da empilhadeira, o que pode ocasionar
incndios. Observar rigorosamente todos os regulamentos e sinalizaes
de trnsito interno estabelecido pela Empresa. Observar os
regulamentos de trnsito, quando operando forad~ propriedade da
Empresa. No efetuar meia volta em rampa ou plano inclinado, pois h
possibilidade de tombamento. Certificar-se de que as rodas e as
extremidades da carroceria do caminho estejam devidamente caladas,
antes de nela entrar com a empilhadeira. No transportar lquidos
inflamveis ou corrosivos, a no ser em recipientes especiais.
Verificar o lacre do extintor de incndio. Usar macaco ou outra
indumentria especificada ao dirigir empilhadeira. Usar luvas,
sempre que possvel, para mexer na carga. Nunca ajustar a carga
introduzindo o brao pela coluna. No utilizar o acelerador como
buzina. Nunca soltar os garfos totalmente no cho para chamar a
ateno de pedestres. No utilizar garfos para empurrar, qualquer que
seja o objeto. Pessoas no autorizadas ou no treinadas no devem
dirigir empilhadeira. Usar somente macaco do tipo jacar para trocar
os pneus da empilhadeira. Tomar cuidado ao passar embaixo de pontes
rolantes, utilizando a faixa de segurana. Nunca colocar ou deixar a
mquina em movimento estando fora dela. Nenhuma carga dever ser
levantada ou transportada numa s lana do garfo da empi1 hadeira.
Nos dias chuvosos, use capa ao trafegar em ptio aberto, usando
encerados para proteo da carga. No dirija com as mos molhadas ou
sujas de graxa. Tambores somente devem ser transportados em
estrados. Ao transportar tubos de oxignio ou acetileno, devem ser
evitados choques violentos e contatos da vlvula com substncias
graxas. Iniciar o carregamento dos caminhes da frente da carroceria
para trs. Cargas colocadas de um lado da carroceria do caminho
devem ser carregadas e descarregadas por
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
este mesmo lado. 78. 79. 80. 81. 82. 83. 84. 85. 86. 87. 88.
Dirija-se sempre perpendicularmente carroceria do caminho. Deve-se
empilhar somente materiais iguais. Pilhas de tambores devem ser
feitas at o limite mximo de trs camadas. Entre as camadas,
recomenda-se utilizar chapas de madeira. Empilhamento de amarrados
de chapas devem ser feitos at o limite mximo de dois metros de
altura. Observar sempre o alinhamento da pilha, na horizontal e na
vertical. Observar sempre uma distncia de aproximadamente 5cm entre
as pilhas. Quando for empilhar estrados com sacos, observar que a
pilha no fique inclinada por m arrumao destes. Ao empilhar estrados
carregados com sacos, verifique se o estrado tem fundo fechado. Se
no tiver, no empilhe. Observar 5 camadas de sacos por estrado, no
mximo. Colocar o equipamento de forma que possa ser removido por
uma empilhadeira e que permita o acesso aos demais equipamentos. Se
for pegar estrados no sentido longitudina (lado maior), coloque
luvas de prolongamento nos garfos, pots somente o garfo no atinge o
lado posterior da palheta e isto provocar, ao levantar, a queda da
carga. 89. Em se tratando de empilhamento a partir de 2 metros de
altura, o operador deve redobrara ateno, poiso equilbrio da mquina
e da pilha se tornam bastante instveis. 90. 91. 92. 93. 94. 95. 96.
Fardos de alumnio devem ser transportados, no mximo, dois por vez,
pois uma carga muito instvel, fcil de cair nos garfos ao menor
solavanco. Nenhum equipamento deve ser colocado de forma a obstruir
os corredores de circulao. Ao estacionar a empilhadeira, verificar
se o local plano e se no obstrui extintor de incndio ou passagem de
pessoas ou equipamentos. No transportar latas empilhadas.
Transportar no mximo duas latas, dispostas uma ao lado da outra. No
se atirar contra as cargas; voc pode danificar o material e tambm a
si mesmo. Evitar marchas r bruscas, principalmente se estiver
transportando cargas. Nunca deixar algum embaixo de uma carga
suspensa.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
97. 98. 99.
Nunca puxar ou empurrar carros, caminhes, empilhadeiras ou
outros veculos com a empilhadeira. Permanecer a uma distncia
razovel de outros veculos. No mnimo uma distncia equivalente a trs
empilhadeiras. Utilizar sempre na empilhadeira o protetor do
operador e o protetor de carga Dirias deixada pelo outro
operador.
100. Antes de iniciar o servio com a empilhadeira, verificar
sempre a tabela Observaes 101. Ao subir uma rampa com carga, sem
ter viso frente, procurar um ajudante para auxiliar. 102. No
utilizar a empilhadeira como elevador de pessoas, a no ser com a
gaiola acoplada. 103. Em ultrapassagem de portas verificar antes, e
sempre, a altura e largura das mesmas. 104. A velocidade mxima de
segurana para deslocamento em linha de produo, deve ser de 5
KmIh.
Folha de Informao
A capacidade nominal de uma empilhadeira geralmente vlida
somente quando a mquina est no plano com a coluna vertical. Convm
lembrar que qualquer empilhadeira pode ser tombada, se houver
descuido quando da elevao da carga. Antes de tentar elevar uma
carga, o operador deve observar se o peso dessa carga est dentro da
capacidade do veiculo.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Quando apanhar objetos de forma cilndrica, que estejam deitados
(por exemplo, tambores) incline os garfos ligeiramente para a
frente, de modo que as pontas dos garfos deslizem no cho e penetrem
sob tais objetos (fig. 22).
Rolos, barris, tambores e objetos semelhantes, que possuem
bordas ou arestas, podem ser transportados mais facilmente,
prendendo-os lateralmente com ambos os garfos (fig. 23).
Quando a carga tiver sido elevada at a altura desejada, leve a
alavanca para a posio neutra e aproxime o veculo at a base da pilha
sobre a qual a carga ser colocada. Embora uma carga possa ser
removida ou colocada sobre uma pilha usando-se o sistema de elevao,
o operador descobrir que, com prtica, as cargas podem ser colocadas
e removidas inteiramente, inclinando-se os garfos para frente ou
para trs. Procurar elevar a carga somente quando a mquina estiver
perto da pilha. Este procedimento reduzir os esforos no motor e
freios. Ao operador compete estudar o problema de movimentao de
cargas, estar sempre atento s operaes que exigem cuidados e obter o
mximo rendimento de trabalho, com o mnimo de fadiga para ele e para
a empilhadeira.
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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Sempre que houver dvidas sobre a resistncia de pisos (de
instalaes ou de outros veculos), o operador dever efetuar uma
cuidada inspeo antes de ter acesso a eles com a empilhadeira.
DIMENSIONAMENTO DE ESPAOS O problema de dimensionamento de
espaos envolve toda a instalao de um indstria, desde a recepo,
passando pela produo, at a expedio. Planta leiaute convencional
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Um leiaute de armazenagem leva em conta as exigncias de
estocagem de curto e longo prazo, partindo de um conhecimento
bastante aproximado das tendncias do material estocado e das
eventuais flutuaes da demanda, informaes sem as quais o leiaute se
torna simples previso sem base. Antes de se efetuar um planejamento
do espao, necessrio obter um grande quantia de dados detalhados,
tais como: mximo estoque estoque mdio poltica de reposio unidades
de estocagem volume recebido/expedido por perodo de tempo tipo de
rea de estocagem (disponvel ou sendo planejada): granel, reservada,
varejo, segurana, refrigerao, porta-pallets, prateleiras, estantes
e rea externa. Mtodos de movimentao atuais ou planejados Capacidade
do equipamento disponvel ou proposto: tipo, tamanho, capacidade,
raio de giro, etc.
Leiaute No projeto do leiaute h diversos itens que merecem
consideraes cuidadosas, tais como: tamanho do produto; tamanho do
pallet; equiapmento mecnico a ser usado (empilhadeira para corredor
estreito Vs e empilhadeira contrabalanceada); razo entre a largura
do corredor e o tamanho do pallet; o espaamento do pallet nos
porta-pallets; o espaamento entre dois pallets; o espaamento das
colunas;_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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formato e tamanho da edificao; localizao desejada do recebimento
e expedio; localizao dos corredores; rea de servio requerida, sua
localizao e tamanho desejados.
Espaamento entre colunas Este espaamento importantssimo no
projeto de um bom armazm, e difcil a sua determinao. Ele determinar
as dimenses da estrutura porta-lets, que por sua vez influenciar no
espamento das colunas. Todos os fatores com seus
inter-relacionamentos devem ser estudados para se conseguir
otimizao no uso do espao. Corredores O arranjo e dimensionamento
dos corredores uma das chaves se conseguir a mxima eficincia do
armazm. Eles so os caminhos de passagem dentro e entre as reas de
estocagem, recebimento e expedio. Devem ser localizados de forma a
manter um bom acesso ao estoque, aos equipamentos de carga e
descarga, e s reas de servios auxiliares. Alguns dos fatores que
afetam a distribuio e a largura dos corredores so: tipo de
estrutura de armazenagem; equipamentos de movimentao( tipo,
tamanho, capacidade, raio de giro, etc); tamanho dos itens
estocados; distncia e acessibilidade s portas e s reas de
carregamento e descarregamento; tamanho dos lotes estocados;
localizao das paredes corta-fogo; capacidade de carga do
piso;_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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localizao de elevadores e rampas; facilidade de acesso desejado.
H diversos tipos de corredores, os mais comuns so: corredores de
trabalho So aqueles atravs dos quais o material colocado ou
retirado na estocagem: - Corredores de transporte principal. Se
extendem atravs do todo o prdio e permitem trfego nos dois
sentidos. - Corretores de cruzamento. Se extendem atravs de todo o
prdio, geralmente conduzindo s portas opostos do armazm. -
Corredores de pessoal So aqueles utilizados somente por pessoas
para acesso reas especiais ou interiores de edificao. Devem, na
medida do possvel serem demarcados. - Corredores auxiliares
Necessrios para acesso a fontes de utilidades, equipamentos
anti-incndios, etc.
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Abaixo esto relacionados algumas sugestes teis para
dimensionamento do corredores, obtidos da prtica: 1- Os corredores
devem ser retilneos (o mximo possvel). 2- No devem ser obstruidos.
3- Devem conduzir s portas quando possvel; 4- As intersees devem
ser minimizadas; 5- Os corredores devem ser suficeientemente largos
para permitir uma operao eficiente; 6- As colunas podem ser
utilizadas frequentemente como linhas de fronteira; 7- Todos os
itens estocados devem ser conveniente acessveis; 8- Os corredores
devem ser identificados por um alinha de largura de 8 a 10cm
demarcada no piso; 9- Todos os corredores devem Ter mo nica de
direo, menos os corredores de transporte principais.
Determinao do espao de manobra para empilhadeira No momento de
escolher o tipo de veculo mais conveniente para os operaes de
movimentao de materiais, o corredor da operao deve condicionar a
largura livre necessria para o equipamento num giro de 90, para
depsito, remoo, empilhamento, desempilhamento de materiais e
produtos, como um dos fatores mais importantes de decises.
A largura desses corredores depende de trs elementos em
prioridade fundamental. ser suficiente para empilhadeiras possam se
colocar na perpendicular ao corredor; deve incluir o comprimento da
carga no sentido de deslocamento; incluir uma folga, para
possibilitar manobras mais rpidas e seguras.
Na determinao de mnimo espao necessrio manobras das
empilhadeiras, devem ser consideradas as seguintes dimenses: raio
de giro externo; raio de giro interno; ngulo reto de empilhamento;
plano vertical de empilhamento; plano horizontal de
empilhamento;SENAI DOURADOS/MS
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mnima intercesso de corredores.
Mnima largura do corredor para empilhamento em ngulo reto A
largura do corredor para o empilhamento em ngulo reto, significa a
largura necessria do corredor para girar uma empilhadeira em 90, a
fim de depositar um material na lateral de um corredor, trs fatores
so envolvidos para determinar esta dimenso: raio de giro; distncia
entre a linha central do eixo dianteiro (tracionrio) e frente do
suporte dos garfos, mais o fator (C). comprimento da carga.
A folga adequada para empilhamento entre as cargas usadas para
se calcular a largura mnima do corredor necessria para empilhamento
em ngulo reto.
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Conforme mostra a figura acima, medida que aumenta a folga entre
as cargas, a largura necessria do corredor torna-se menor. Desse
modo, considera-se a dimenso da largura do corredor para
empilhamento ou a largura entre os suportes verticais das
prateleiras. Como as especificaes do raio de giro, as dimenses do
corredor para empilhamento em ngulo reto so determinadas sob
condies ideais de operao. Quando a recomendao dessa dimenso
importante, aconselhvel adicionar 150 a 300mm largura do corredor
para empilhadeiras de pequeno porte (1000 a 4000kg de capacidade) e
at 800mm ou mais quando trata-se de empilhadeiras de maior porte.
Isso permitir ao operador efetuar giros mais suaves e velocidade
normal de operao sem preocupar-se com a preciso da aproximao na rea
de empilhamento.
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