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TRABALHO EM ALTURA
Objetivos
Estabelecer os procedimentos necessrios para a realizao de
trabalhos em altura, visando garantir segurana e integridade fsica
dos colaboradores e empresas de terceiros (contratadas) que
realizaram este tipo de trabalho e a proteo dos que transitam nas
reas prximas.
Legislao
NR 06 Equipamento de Proteo Individual NR 18 Obras de Construo,
Demolio e Reparos NBR 15475 Acesso por corda e certificao de
pessoas
NR 06 Equipamento de Proteo Individual
IV - Proteo contra quedas com diferena de nvel:
a) cinto de segurana para trabalho em altura superior a 2 (dois)
metros em que haja risco de queda;
b) cadeira suspensa para trabalho em alturas em que haja
necessidade de deslocamento vertical, quando a natureza do trabalho
assim o indicar;
c) trava-queda de segurana acoplada ao cinto de segurana ligado
a um cabo de segurana independente, para os trabalhos realizados
com movimentao vertical em andaimes suspensos de qualquer tipo.
EPI todo dispositivo de uso individual, para proteger a sade e a
integridade fsica do trabalhador. S poder ser comercializado e
utilizado, se possuir o Certificado de Aprovao - CA, expedido pelo
MTE, n que consta no prprio equipamento. Obriga-se o empregador,
quanto ao EPI, a: a) adquirir o tipo adequado atividade do
empregado; b) treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado e
tornar seu uso obrigatrio; c) substitu-lo quando danificado ou
extraviado, higieniz-lo e fazer sua manuteno; Obriga-se o
empregado, quanto ao EPI, a:
a) us-lo p/ o fim a que se destina e responsabilizar-se por sua
guarda e conservao; b) comunicar o empregador alteraes que torne
seu uso imprprio.
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TRABALHO EM ALTURA
Exemplos de EPI's para trabalhadores em atividades de manuteno
de fachadas:
A: trava queda ligado a cabo guia. B: cinto de segurana
pra-quedista.
Campo de Aplicao
Manuteno em telhados (telhas, rufos, chamins, exaustores
etc.);
Troca de telhas;
Pintura, limpeza, lavagem e servios de alvenaria nas fachadas e
estruturas;
Instalao e manuteno eltrica;
Manuteno de redes hidrulicas areas.
O que Trabalho em Altura?
TODA A ATIVIDADE EXECUTADA ACIMA DE 2 METROS DO PISO DE
REFERNCIA.
Uma das principais causas de mortes de trabalhadores se deve a
acidentes envolvendo queda de pessoas e materiais.
30% DOS ACIDENTES DE TRABALHO OCORRIDOS AO ANO SO DECORRENTES DE
QUEDAS. FONTE MTE
O risco de queda existe em vrios ramos de atividades, devemos
intervir nestas situaes de risco regularizando o processo e
tornando os trabalhos mais seguros.
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TRABALHO EM ALTURA
Devemos tomar medidas preventivas em todos os trabalhos
realizados com risco de queda visando segurana dos trabalhadores e
terceiros. Acidentes fatais por queda de atura ocorrem
principalmente em:
Obras da construo civil; Servios de manuteno e limpeza em
fachadas; Servios de manuteno em telhados; Pontes rolantes;
Montagem de estruturas diversas;
Servios em nibus e caminhes; Depsitos de materiais; Servios em
linha de transmisso e postes eltricos; Trabalhos de manuteno em
torres; Servios diversos em locais com aberturas em pisos e paredes
sem proteo, etc.
Atos que podem levar a acidentes fatais
EXCESSO DE CONFIANA; NO USO OU USO INCORRETO DOS EPIs;
DESCUMPRIMENTO E/OU DESCONHECIMENTO DOS PADRES DE
EXECUO.
NR 8 Edificaes
8.3.2. As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas
de forma que impeam a queda de pessoas e objetos. Importante: As
protees quando feitas em madeiras deve ser de 1 qualidade sem ns e
devem ser pintadas com identificao de EPC para impedir que sejam
retiradas inadvertidamente.
NR 18 - Medidas de proteo contra quedas
18.13.1. obrigatrio a instalao de proteo coletiva resistente
onde houver risco de quedas de trabalhadores ou projeo e materiais.
18.13.2. As aberturas nos pisos devem ter fechamento provisrio
resistente. 18.13.3. Os vos de acesso s caixas dos elevadores devem
ter fechamento provisrio de, no mnimo, 1,20m (um metro e vinte
centmetros) de altura, constitudo de material resistente e
seguramente fixado estrutura, at a colocao definitiva das portas.
18.13.5. A proteo contra quedas, quando constituda de anteparos
rgidos, em sistema de guarda-corpo e rodap deve atender aos
seguintes requisitos:
a) ser construda com altura de 1,20m (um metro e vinte
centmetros) para o travesso superior e 0,70m (setenta centmetros)
para o travesso intermedirio;
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TRABALHO EM ALTURA
b) ter rodap com altura de 0,20m (vinte centmetros); c) ter vos
entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que
garanta o fechamento seguro da abertura.
Movimentao e transporte de materiais e pessoas
18.14.1.1 A montagem e desmontagem devem ser realizadas por
trabalhador qualificado 18.14.2 Todos os equipamentos de movimentao
e transporte de materiais e pessoas s devem ser operados por
trabalhador qualificado, o qual ter sua funo anotada em Carteira de
Trabalho 18.14.3 No transporte vertical e horizontal de concreto,
argamassas ou outros materiais, proibida a circulao ou permanncia
de pessoas sob a rea de movimentao da carga, sendo a mesma isolada
e sinalizada. 18.14.19 proibido o transporte de pessoas por
equipamento de guindar. Andaimes 18.15.3. O piso de trabalho dos
andaimes deve ter forrao completa, antiderrapante, ser nivelado e
fixado de modo seguro e resistente. 18.15.6. Os andaimes devem
dispor de sistema guarda-corpo e rodap, inclusive nas cabeceiras,
em todo o permetro, conforme subitem 18.13.5, com exceo do lado da
face de trabalho. 18.15.8. proibida, sobre o piso de trabalho de
andaimes, a utilizao de escadas e outros meios para se atingirem
lugares mais altos. 18.15.13. proibido o deslocamento das
estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos 18.15.14.
Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de
1,50m (um metro e cinqenta centmetros) de altura devem ser providos
de escadas ou rampas. Obs. O uso de cinto de segurana, talabartes
duplos e conectores de grande abertura satisfazem perfeitamente a
todos os requisitos de segurana.
Andaime suspenso mecnico Largura mnima til: 65 cm
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TRABALHO EM ALTURA
Largura mxima til: 90 cm Comprimento mximo: 8 m Carga mnima em
qualquer ponto deve ser de 200kgf.
18.15.32 - A sustentao dos andaimes suspensos deve ser feita por
meio de vigas, afastadores ou outras estruturas metlicas de
resistncia equivalente a, no mnimo, trs vezes o maior esforo
solicitante.
Ponto de ancoragem: um dispositivo para ancoragem de cordas para
retirada de vtimas e acesso de bombeiros na edificao e rea de
risco. Deve ser constitudo de material resistente a intempries, no
provocar abraso ou esforos cortantes nas cordas e resistir a
esforos de trao de 3.000 Kgf.
Exemplo de pontos de ancoragem definitivos em edifcio p/ servios
de manuteno de fachada. Ancoragem deve ser de ao inox, fixada em
parte estrutural do edifcio;
Construtoras no costumam deixar pontos de ancoragem definitivos
nos edifcios. Anos aps a construo, a necessidade de realizar
servios de manuteno em fachadas induz a ancoragem de cabos guia e
de sustentao em pontos improvisados, com risco de acidentes.
proibida a fixao de sistemas de sustentao dos andaimes por meio de
sacos com areia, pedras, latas ou qualquer outro meio similar.
Pode-se utilizar sistema contrapeso como forma de fixao dos
andaimes suspensos, desde que este atenda as seguintes especificaes
mnimas:
18.15.31 - O trabalhador deve utilizar cinto de segurana tipo
pra-quedista, ligado ao trava-quedas de segurana este, ligado a
caboguia fixado em estrutura independente da estrutura de fixao e
sustentao do andaime suspenso.
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TRABALHO EM ALTURA
a) ser invarivel (forma e peso especificados no projeto); b) ser
fixado estrutura de sustentao dos andaimes; c) ser de concreto, ao
ou outro slido no granulado, com seu peso conhecido e marcado de
forma indelvel em cada pea.
Cadeira Suspensa
Quando no for possvel a instalao de andaimes, permitida a
utilizao de cadeira suspensa (balancim individual).
Quando no for possvel a instalao de andaimes, permitida a
utilizao de cadeira suspensa (balancim individual). O trabalhador
deve utilizar cinto de segurana tipo pra-quedista, ligado ao
trava-quedas em cabo-guia
independente.
O sistema de fixao da cadeira suspensa deve ser independente do
cabo-guia do trava-quedas. Esta cadeira deve apresentar na sua
estrutura, em caracteres indelveis e bem visveis, a razo social e o
nmero do CNPJ do fabricante. A sustentao da cadeira deve ser feita
por meio de cabo de ao ou cabo de fibra sinttica (corda de
poliamida).
proibida a improvisao de cadeira suspensa. A grande maioria das
cadeirinhas utilizadas em servios de fachada so de fabricao
artesanal. So consideradas, pelos trabalhadores, mais fceis de
utilizar, mais leves e mais baratas, porm so perigosas e seu uso
proibido.
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TRABALHO EM ALTURA
A cadeira suspensa deve dispor de:
Sistema c/ dispositivo de descida com dupla trava de segurana,
se sustentada por cabo de fibra sinttica
Sistema dotado com dispositivo de subida e descida, c/ dupla
trava de segurana, se sustentada por cabo de ao. Os cabos de ao e
de fibra sinttica devem ser fixados por meio de dispositivos que
impeam seu deslizamento e desgaste e devem ser
substitudos quando apresentarem condies que comprometam a sua
integridade em face da utilizao a que estiverem submetidos.
CUIDADOS COM CABO DE FIBRA SINTTICA
Cabos de fibra sinttica devem ser dotados de alerta visual
amarelo. Estes cabos devero contar com rtulo contendo as seguintes
informaes: Material constituinte: poliamida, dimetro de 12 mm,
Comprimento em metros e aviso: "CUIDADO: CABO PARA USO ESPECFICO EM
CADEIRAS SUSPENSAS E CABO-GUIA DE SEGURANA PARA FIXAO DE
TRAVA-QUEDAS".
1 capa Tranado externo em multifilamento de poliamida.
2 capa alerta visual em filamento de polipropileno ou poliamida
na cor amarela Quando a segunda camada aparecer (amarela) indica
que a camada superior est desgastada, devendo-se ento substituir a
corda.
3 capa Alma central torcida em multifilamento de poliamida.
Fita de identificao Constando: NR 18.16.5 - ISO 1140 1990 e nome
do fabricante com CNPJ.
A vida til das cordas depende de: tempo de uso, da manuteno,
freqncia do uso, equipamentos utilizados, intensidade da carga,
abraso fsica, degradao qumica, exposio a raios solares
(ultravioleta), clima etc. N enfraquece a corda no local da
curvatura com perda de resistncia de at 60%. Curvas mais acentuadas
sacrificam mais a estrutura da corda. Esforo contnuo causa danos
menores do que um esforo de impacto.
INSPEO: Antes de cada uso, a corda deve ser inteiramente
inspecionada. Inspeo externa e interna: verificar a capa, dimetro
constante, sem cortes nem fios
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TRABALHO EM ALTURA
partidos, sem desgastes por abraso e sem suspeita de contaminao
por produto qumico nocivo sua estrutura. A corda no deve apresentar
caroo, inconsistncia dobra, emagrecimento da alma (parte interna) e
folga entre capa e alma.
MANUTENO: poliamida envelhece em contato com o ar, mesmo sem ser
usada.
1. Mant-la: limpa, afastada de produtos qumicos nocivos (cidos),
cantos cortantes e piso das obras. Jamais pis-la com sapatos sujos.
Partculas de areia, terra e p penetram nas fibras e causam grande
desgaste dos fios durante o uso. 2. Armazen-la: em local seco,
sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, sol,
produtos qumicos, abrasivos ou cortantes. 3. Lav-la: com sabo
neutro, gua com temperatura de at 30 e escova com cerdas macias
(plsticas). Nunca use detergente. Deixar secar ao ar livre, longe
da luz solar.
Cuidados Com Cabo De Ao Cabos de ao de trao no podem ter emendas
nem pernas quebradas que possam vir a comprometer sua segurana.
No permita que o cabo de ao tome a forma de um pequeno lao, pois
o comeo de um n. Feito um n a resistncia do cabo muito
reduzida.
Colocao dos grampos. Para cabos at 5/8 use no mnimo 3
grampos.
Importante: os grampos devem ser montados de maneira correta e
reapertados aps o incio de uso do cabo de ao.
Manuseio do cabo de ao: cabo de ao deve ser enrolado e
desenrolado corretamente, a fim de no ser estragado facilmente por
deformaes permanentes e formao de ns
fechados
Cuidados Com Cabo De Ao
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TRABALHO EM ALTURA
Substitua o cabo ou descarte o pedao do cabo quando: 1.
Existirem arames rompidos visveis 2. Aparecer corroso acentuada 3.
Os arames externos se desgastarem mais do que 1/3 de seu dimetro
original 4. O dimetro do cabo diminuir mais do que 5% em relao a
seu dimetro nominal 5. Aparecerem sinais de danos por alta
temperatura no cabo 6. Aparecer qualquer distoro no cabo (dobra
amassamento ou gaiola de passarinho).
MANUTENO: Manter cabos de ao afastados de produtos qumicos
nocivos (cidos), abrasivos e cantos (vivos) cortantes. Armazen-lo
em local seco, por meio de carretel, para fcil manuseio, sem toro
estrutural.
MANUTENO: Manter cabos de ao afastados de produtos qumicos
nocivos (cidos), abrasivos e cantos (vivos) cortantes. Armazen-lo
em local seco, por meio de carretel, para fcil manuseio, sem toro
estrutural.
Material de Uso Individual Rgido
Confeccionados em ligas metlicas leves.
Uso esportivo.
Principais reas com Grande Risco de Queda
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TRABALHO EM ALTURA
EPIs
Resistncia: 20 KN.
Ex.: mosquetes e oito em duralumnio.
Confeccionados em fibras sintticas.
Grande versatilidade.
Grande resistncia.
Ex.: cordas (dinmicas e estticas); cordeletes e fitas (planas e
tubulares).
Materiais utilizados pelos Corpos de Bombeiros.
Confeccionados em ao, conferindo-lhes grande resistncia.
Possuem menor probabilidade de falhas em operaes, bem como
grande versatilidade.
Ex.: materiais em ao, alguns descensores, blocantes mecnicos,
roldanas e outros.
Material de Uso Geral Flexveis
Esta uma categoria de materiais que ainda no esta bem
definida.
Em virtude de conflitos de tcnicas e tticas utilizados pelos
grupos de resgate/salvamento.
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TRABALHO EM ALTURA
Referem-se basicamente em trabalhos com cordas de 11,5 mm,
usadas em double rope, cordas duplas.
Cordas
Definitivamente a corda o material mais importante do trabalho
em altura. As cordas mais modernas so feitas de nylon e so
confeccionadas de forma semelhante, com capa e alma. Cordas para
salvamento devem ter de 50 a 100m, bitola entre 11.5 mm e 13 mm,
suportar 3.000 kgf. e preferencialmente devem ser do tipo
estticas.
Cordas
Corda Esttica: a alma formada por um chumao nico de fibras
dispostas paralelas, cobertas por uma capa fortemente apertada.
Corda Dinmica: a alma consiste de 10 a 12 chumaos de fibras
entrelaadas, deforma que quando houver uma carga estas se esticam
cobertas por uma capa com pequena folga.
Cordeletes
Cordelete: basicamente trata-se de uma corda com dimetro
reduzido entre 04 mm e 06 mm.
No salvamento ele utilizado principalmente como blocante em
operaes de ascenso e descidas; e como back up em ancoragens. Ainda
pode ser usado na equalizao de macas.
Fitas Tubulares
Fitas: assim como as cordas so feitas de fibras de nylon
entrelaadas, tem grande resistncia, porm quando sob tenso, rompe
facilmente em uma aresta.
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TRABALHO EM ALTURA
Servem principalmente para ancoragens, equalizaes e confeco de
cadeirinhas. Pode ser utilizada como blocante.
Mosquetes
Mosquetes: peas metlicas arredondadas com fechos, utilizadas
para conectar materiais de salvamento (cordas, fitas, grampos,
cadeirinhas). Podem ser de ao ou alumnio, os de alumnio podem
apresentar microfissuras com quedas. Formatos: delta, em D, meia
lua, pra e oval. Fechos: rosca, mola, mola e rosca e automtico.
Descensores
Pea Oito: tradicional ou com orelhas, funcionamento fcil e gil.
Torce a corda e no possui sistema de travamento automtico. Custo
baixo.
Grigri: trava automaticamente, exige certa prtica. No opera com
cordas de dimetro altos. Stop: tambm possui trava automtica e no
opera com cordas de dimetro alto.
Descensores
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TRABALHO EM ALTURA
Tuba, Plaqueta Kisa, Gigi, Brake bar, ATC, Robot e Free
Open.
Ascensores e Blocantes
Ascensores: servem para ascender em uma corda, usando um para a
cadeirinha e outro para o p. Blocantes: travam a corda em um
sentido e liberam no outro. Funcionam esmagando a corda e alguns
possuem pequenas garras.
Cadeirinhas
Cadeirinhas:
confeccionadas em nylon e com fivelas de metal, asseguram a
segurana do bombeiro e da vtima. Utilizar preferencialmente
cadeirinhas com boudrie/suti.
Capacetes e Luvas
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TRABALHO EM ALTURA
Capacetes: casco de plstico, com espuma interna e ajuste para
melhor conforto. Usar com jugular presa ao queixo. Luvas: de
vaqueta, justas nas mos, facilitando a confeco de ns.
Proteo de Corda
Protees de corda: protegem as cordas de arestas e superfcies
rugosas. Podem ser de lona, cordura, metal ou acrlico. Polias e
Roldanas
Polias: de alumnio ou ao, redirecionam o sentido e dividem a
fora do sistema. Podem ser do tipo placa mvel placa fixa, gmeas,
moito com blocante, etc.
Trip de Salvamento Trips de Salvamento: utilizvel em operaes de
salvamento em ambientes confinados. Regulveis, com ou sem
guincho.
Proteo Contra Quedas
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TRABALHO EM ALTURA
Fator de Queda
Fator de Queda a relao entre a queda do trabalhador e o
comprimento do talabarte que obtido pela frmula: hQ/CT (hQ dividido
por CT) onde:
hQ: Altura da queda CT: Comprimento do Talabarte
Fator de Queda
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TRABALHO EM ALTURA
Prticas Seguras
Todo trabalho em altura dever ser previamente autorizado pela
rea de Segurana do Trabalho, atravs da emisso de Autorizao para
Trabalho em Altura;
Somente podero trabalhar em alturas os empregados que possurem a
Autorizao para Trabalho para o referido trabalho;
O local dever ser sinalizado atravs de placas indicativas e/ou
cones, dever ser feito um isolamento para prevenir acidentes com
transeuntes ou pessoas que estejam trabalhando embaixo;
Utilizar os EPIs de maneira correta.
Quem Realiza Trabalhos em Atura:
Deve conhecer e respeitar os riscos e normas de segurana
relativas ao seu trabalho; Deve utilizar todas as tcnicas corretas
na execuo de suas atividades; Verificar diariamente a existncia dos
EPI's e se esto em bom estado cuidadoso, prudente e verifica sempre
o estado dos equipamentos; O responsvel junto com o trabalhador
pela atividade deve fazer uma minuciosa anlise das condies dos
trabalhos que sero realizados, tomando as medidas necessrias para
que ocorram com total segurana para ele e terceiros;