Processamento e Filmes Radiológicos 1 Professor.: Ricardo Pereira e-mail.: [email protected]FILME RADIOGRAFICO Atualmente, a radiografia convencional pode ser considerada quase como um tipo de fotografia, já que utiliza um material sensível à luz para fazer o registro da imagem. Assim, a radiografia e a fotografia caminharam juntas desde o início do século 20. Isto inclui o início de tudo, com as placas fotográficas úmidas que foram substituídas pelas placas secas. Porém, no início da utilização da radiologia como meio de diagnóstico médico, o filme foi pouco utilizado, pois não era eficiente na captura da imagem radiográfica. Na realidade, o que mais se praticou durante os primeiros anos da radiologia médica foi a fluoroscopia — visualização instantânea da anatomia humana. O filme radiográfico era apenas uma forma de preservar a imagem para que pudesse ser avaliada mais tarde, o próprio Roentgen via nas placas fotográficas secas um meio interessante para o registro das imagens mais significativas geradas com a radiação X durante o exame fluoroscópico. Em 1896, no entanto, as placas fotográficas secas que eram fabricadas não conseguiam absorver o feixe de raios X. Assim, qualquer imagem só era obtida a partir dc uma hora dc exposição à radiação. Apesar disso, a imagem possuía pouca densidade ótica e baixo contraste. Por isso, era comum na época a realização de uma fotografia da imagem radiográfica, já que o papel fotográfico possuía maior contraste. Assim, a imagem ficava invertida em termos de tons de cinza (os ossos eram negros e as partes moles, brancas). Mas o que deixava dúvida entre os radiografistas da época era o real efeito dos raios X sobre a emulsão fotográfica. Fosforescência da substância, ação direta dos raios X sobre a prata ou uma reação desconhecida? Durante muito tempo estas foram a dúvidas que cercaram os cientistas da época. Alguns chegaram a sugerir a utilização do Celulóide (marca registrada do composto de piroxilin com cânfora) por possuir maior fluorescência que a placa de vidro. Placa Fotográfica A primeira placa, ou ―chapa‖, feita especialmente para o propósito radiográfico foi provavelmente produzida por CarI Schleussner, um fabricante alemão de placas fotográficas, Estas placas foram feitas a pedido do próprio Roentgen, que solicitou uma quantidade maior de emulsão de brometo de prata. Estas placas logo se tornaram populares tanto nos Estados Unidos quanto na Europa pela sua grande densidade fotográfica. A primeira placa feita na América para uso radiográfico foi fabricada pela cooperação de dois pesquisadores: John Carbutt e Arthur Goodspeed, em fevereiro de 1896. O produto era conhecido como ―a placa de raios X de Roentgen‖ e possuía uma emulsão de prata mais grossa e concentrada do que os filmes convencionais. Este detalhe permitia a redução drástica do tempo de exposição. Uma radiografia de mão passou a ser realizada em 20 minutos,
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
CLASSIFICALÇAO DOS FILMES RADIOGRAFICOS Quanto a sensibilidade aos Fótons
O filme radiográfico pode ser classificado quanto à sensibilidade a luz em não-cromatizados e cromatizados.
Não cromatizados filmes sensíveis ao azul. Cromatizados filmes ortocromatico = sensíveis ao verde;
Filmes pancromáticos = sua sensibilidade abrange todo o espectro de luz.
Quanto ao tamanho dos cristais fotossensíveis Filmes rápidos ou de alta velocidade (FAV)
Camada cristalina mais espessa ou maiores cristais; Requer metade do tempo de exposição do FMV; Radiografias com aspecto granuloso; Ideal para aparelho de baixa potencia < 60 mA.
Filmes de media velocidade (FMV)
De uso mais geral Excelentes resultados associados a écran de detalhe; Menor tempo de exposição do paciente.
Filmes de baixa velocidade (de detalhe)
Possuem camada cristalina muito fina, ou Pequeníssimos cristais de haletos de prata; Uso especializado – estruturas finas – Requer o dobro do tempo de exposição que FMV
CUIDADOS COM O FILME RADIOGRAFICO Devido a sensibilidade do filme radiográfico não exposto (virgem ) a fatores físicos, químicos e biológicos, alguns cuidados devem ser observados na armazenagem das caixas fechadas. As caixas devem ser armazenadas na vertical, em um local
―impermeável‖ ( blindado) a radiação; A umidade relativa do ar do local da armazenagem deve estar entre 30
e 50%; A temperatura do local de armazenagem não deve sofrer variações
bruscas e deve estar entre 10 e 21°C; As caixas não podem ter contato com nenhum tipo de liquido (água ou
É o estudo e a medição da resposta do filme quanto as mudanças nas condições de exposição e revelação que afetam a aparência de uma radiografia. A sensitometria permite traçar a curva característica que representa as características sensitometricas ( velocidade) de um filme. Densidade Fotográfica (óptica)
A densidade fotográfica é a medição do enegrecimento do filme. Em outras palavras, a área do filme de maior exposição á radiação ou luz terá um aspecto mais enegrecido ou de maior densidade, enquanto a área do filme de menor exposição a radiação ou luz apresentara um aspecto mais transparente ou acinzentado, ou ainda de menor densidade. Curva característica
È um gráfico que mostra uma escala de densidades resultante de uma serie de exposições de diferentes intensidades em um filme radiográfico. A curva característica pode ser usada para fornecer informações sobre sensibilidade relativa, velocidade do filme e sobre seus contrastes. Véu de base
É a densidade mínima de um filme radiográfico que não foi exposto a radiação ou a luz dos ecrans. O véu ou véu de base refere-se a densidade do suporte do filme mais a densidade das camadas de emulsão que não receberam nenhuma exposição intencional. TELA INTENSIFICADORA (ÉCRAN)
Introdução
Certas substâncias, se submetidas a algum estímulo externo (tais como: calor, ionização, reações químicas), podem converter a energia absorvida em radiação eletromagnética no intervalo da luz visível. Essa conversão de energia é chamada de Luminescência.
A luminescência é chamada Fluorescência quando a emissão de radiação ocorre num intervalo de tempo
de até 10-8 segundos; se esse fenômeno se der num tempo maior, tem o nome de Fosforescência. Algumas substâncias, como o tungstato de cálcio (CaWO4) e oxisulfato de gadolíneo (Gd2O2S), tornam-se fluorescentes à ação dos RX. A quantidade de luz emitida é proporcional à quantidade de RX absorvida e, portanto, proporcional à dose recebida.
Na radiologia convencional o receptor radiográfico consiste de um filme em contato com uma ou duas telas intensificadoras, já na mamografia o filme esta em contato com apenas uma tela intensificadora. As telas intensificadoras, os chamados écrans reforçadores, são acessórios usados em conjunto com os filmes radiográficos como um artifício para a melhoria do nível de sensibilização do filme, já que as películas usadas para registro de imagens radiográficas são muito pouco sensíveis aos raios X.
A vantagem do uso dos écrans é evidente pela grande redução da dose no paciente, a diminuição da desfocagem por movimento, quando em exposições muito longas e o aumento da vida útil do tubo, por causa da aplicação de cargas menores a ampola. Ecrans de Reforço São constituídos por uma substância química, o fósforo que tem a
propriedade de absorver fotons de alta energia (rx) e de os transformar e devolver como fotons de luz visível. Este processo é conhecido como Fluorescência
O ecran atua como um amplificador de imagem convertendo a imagem de radiação numa imagem composta por fotons de luz.
Fator de reforço de um ecran – traduz a relação que existe entre exposição à radiação sem ecrans, em relação à que é requerida com a utilização de ecrans para obter a mesma densidade na película.
ESTRUTURA DOS ECRANS DE REFORÇO. 1 → Base poliéster ou cartão
2→ Camada refletora Constituída em dióxido de titânio Branca ou amarelada Reflete a luz da camada ativa quando o ecran é irradiado
3→ Camada Ativa Constituída por pequenos cristais de fósforo, suspensos numa
substancia gelatinosa 4→ Camada protetora Classes de Fósforo
Sulfureto de Zinco o Utilizado em radioscopia, emite uma luz amarela-esverdeada. o Atualmente é proibida a sua utilização
Tungstato de Cálcio o Emite fotons nas zonas violetas e azul do espectro, as
películas são bastante sensíveis a este comprimento de onda. Sulfato de Bário Flurocloreto de bário Terras raras
o Oxibrometo de lantânio o Oxisulforeto de Terras raras ( gandolinio e lantânio, itrio)
Características dos fósforos
Alto poder de absorção dos raios x Alto rendimento na conversão (rad x → rad luminosa) Espectro de emissão concordante com a sensibilidade espectral da
película Tolerância a uma variedade de condições ambientais – calor,
humidade Livre de fosforescência (luminescência) e de acumulação de
fluorescência Tipos de fósforos
Diferem nas suas características de absorção ao raios x Dois requisitos que o tornam altamente absorventes
o Número atómico elevado o Densidade física alta (massa por unidade de volume)
A densidade é importante para determinar a espessura do ecran Quantidade de fósforo Ao aumentar a espessura do ecran → a quantidade de fósforo aumenta
o seu poder de absorção e consequentemente a emissão de luz
A partir de uma determinada espessura, a quantidade de luz emitida pelos cristais mais afastados da película é absorvido antes de alcançar a superfície do ecran
O ecran devera possuir uma espessura suficiente para que a luz emitida pelo fósforo seja toda aproveitada.
Fatores que afetam a emissão de luz do ecran Absorção dos raios x
o Tipo de fósforo o Quantidade de fósforo (espessura e densidade do aglomerado) o Qualidade do feixe de imagem de radiação o Combinação da película com um ou dois ecrans
Tamanho da partícula de fósforo Capas refletoras ou absorvente de luz Eficácia da conversão do ecran
Qualidade do feixe de imagem de radiação Tem influência na quantidade de energia absorvida pelo ecran. A qualidade do feixe de rx esta inerente ao poder de penetração do feixe
incidente sobre o receptor de imagem. o Kv o Filtração do feixe o Parte do corpo examinado o Uso de grade anti difusora
Tamanho da partícula de fósforo O tamanho dos cristais de fósforo tende a aumentar o brilho da luz emitida pelo ecran. Parâmetros dominantes na construção do ecran Espessura do ecran Número atómico dos elementos que constituem o fósforo Densidade do aglomerado
Capas refletoras ou absorventes da luz Capas refletoras – Aumentam a intensidade luminosa emitida pela
camada ativa (ecrans para exposição rápida) Capas absorventes – Diminui a emissão de luz emitida pela camada
ativa Combinação das películas com um ou dois ecrans A película monoemulsionada com um só ecran. Ex : mamografia A absorção de rx por partes dos ecrans aumenta com a utilização de
dois ecrans utilizados com película de dupla emulsão
A fim de produzir um efeito de enegrecimento similar em ambos os lados da película, o ecran anterior (mais próximo da ampola de Rx) devera ser mais fino que o posterior
Eficácia da conversão do ecran Mediante a interacção de um só foton de Rx com uma partícula de
fósforo, podem gerar-se milhares de fotons de luz visível Traduz a relação entre a energia total de luz emitida pelo ecran e a
energia de radiação absorvida A eficácia desta conversão depende do tipo de fósforo
Classificação dos ecrans Classificam-se em três categoriasde acordo com a sua velocidade: Lentos – alta resolução Médios – universalmente de media velocidade Rápidos alta velocidade
Vantagens da utilização dos écrans de reforço: Diminuição de exposição à radiação (paciente e do pessoal). Tempos de exposição mais curtos; Diminuição do calor produzido dentro da ampola; Possibilidade de utilização de foco fino.
Cuidados com os ecrans Limpeza regular, para os libertar de material estranho (pó) Utilizar uma substância de limpeza adequada, antiestáticos Secagem ao ar após a limpeza Deverão estar bem secos antes de se introduzir as películas
Para execução de um exame radiográfico, é necessário que o filme radiográfico esteja dentro de um recipiente completamente vedado à entrada de luz. Esse recipiente pode ser um invólucro plástico flexível, como o utilizado nos exames radiográficos odontológicos, ou um chassi, também denominado cassete, comumente utilizado nos exames radiográficos médicos. Chassis – caixa hermética à luz, com
uma das faces articulares e de dimensões ligeiramente superiores às da película para a qual ele serve e que suporta igualmente os ecrans de reforço. Manter a película em contato intimo e uniforme com os ecrans de reforço
durante a exposição. Impedir a entrada de luz; Proteger os ecrans de reforço das agressões.
Tipos de Chassis: 1. Plano - em forma de livro, retangular: Face anterior: (a que fica virada para a ampola durante a exposição ao RX) que se domina ás vezes de fundo de caixa deve ser dum material permeável aos RX Face posterior: ou tampa que é impermeável à radiação secundária, mas é parcialmente permeável à radiação primária. Possui no seu interior uma almofada de feltro para se assegura um contato perfeito dos ecrans de reforço com a película.
Os chassis, com o fim de evitar a troca apresentam na face posterior uma cor e outra na face anterior. 2. Chassis curvos: tem a sua superfície anterior convexa. O seu propósito é manter uma relação estreitas entre o filme e a região anatômica a estudar (18X24). 3. Chassis flexíveis: é um simples envelope de material de plástico, dobrado num lado e fixado por molas. Composição do chassi O chassi é um recipiente rígido, com dois lados distintos: o anterior e o posterior. – Lado anterior do chassi
• É o lado que fica voltado para o tubo de raios X durante a realização do exame radiográfico. É feito de material rígido, homogeneamente radiotransparente, como bakelite, magnésio ou alumínio, para minimizar a absorção do feixe de radiação e evitar o aparecimento de artefatos na radiografia. Possui duas faces, uma externa e outra interna. – Lado posterior do chassi • É feito de material rígido e é por onde o chassi é aberto e o filme radiográfico manuseado (carregamento e descarregamento do chassi). Possui duas faces: uma externa e outra interna. Face externa – É a face do lado posterior do chassi onde estão as presilhas, responsáveis pelo fechamento do chassi. Face interna – Geralmente encontra-se aderida a esta face uma fina folha de chumbo, responsável pela absorção da radiação secundária originada na parte posterior do chassi. Aderida a esta fina folha de chumbo, encontra-se uma camada de um material flexível (espuma), que tem por função permitir um contato perfeitamente homogêneo entre a emulsão fotográfica e o écran. CAMARA ESCURA
A câmara escura é onde se processa todo o tratamento radiofotografico
Uma boa câmara escura deve satisfazer as seguintes exigências: Deve poder tratar de forma satisfatoria, todas as películas que recebe
(tanto antes da exposição e depois da exposição). Deve proporcionar ótimos resultados fotográficos. Deve oferecer as melhores condições de trabalho possíveis.
Tipos de Camara escura
Dependendo do tipo de processamento, a câmara escura pode ser
basicamente de dois tipos:
Molhada: No processamento manual do filme radiográfico, que é realizado dentro da câmara escura.
Manuseio com mãos úmidas = Provoca o aparecimento de artefatos de tom claro no filme radiográfico, conhecidos como ―digitais‖. Pressão e deformação físicas do filme radiográfico = Provocam o aparecimento de artefatos de tom escuro no filme radiográfico. Os mais comuns são ―unhas‖ e dobras. Exposição prolongada à luz de segurança na câmara escura = A exposição de um filme radiográfico exposto (não virgem) por mais de 3 segundos à luz de segurança na câmara escura acarretara um velamento gradual do filme ( aumento do véu de base ) com conseqüente redução do contrasta da imagem. Fricção do filme radiográfico exposto ou virgem = Determina o aparecimento de artefatos de tom escuro devido a eletricidade estática. Deve ser retirado da caixa, ou do chassi, com cuidado, lentamente e pelas bordas. Contato do filme radiográfico com líquidos = O filme radiográfico deve ser manuseado em local seco, longe de qualquer tipo de liquido ( água ou produtos químicos). Validade do filme radiográfico = Uma caixa de filme radiográfico deve ser consumida totalmente dento do prazo de validade, e o mais breve possível. Após sua abertura, uma caixa aberta por um longo período, mesmo nas condições ideais de temperatura e umidade relativa do ar, pode acarretar um velamento difuso do filme radiográfico ( aumento do véu de base) e o aparecimento de artefatos der tom escuro causados pela presença de fungos (mofo) na gelatina do filme. Falta de conservação dos chassis e écrans = Um écran danificado ou sujo, ou mesmo restos de contraste sobre o chassi determinam o aparecimento de artefatos na radiografia. Falta de conservação dos equipamentos = Restos de contraste na mesa de exame. Paciente com vestimenta inadequada para a realização do exame = A presença de adornos (grampos, cordões) e botões produzem a formação de artefatos na imagem projetada.
PREPARO DAS SOLUÇÕES
É uma das etapas mais importantes na revelação, é o correto preparo
das soluções de acordo com as instruções do fabricante dos produtos que
garante a sua qualidade. Para obter os melhores resultados devem-se
proceder rigorosamente ao que a bula do fabricante recomenda e utilizar
Lavar completamente os tanques, tampos e os reservatórios da processadora.
Não espirrar uma solução na outra, principalmente fixador no revelador, pois pode contaminar os químicos.
Usar sempre o protetor contra respingos, que acompanha cada equipamento.
Usar recipientes para a mistura e armazenamento, feitos de materiais não corrosivos.
Não usar outros tipos de recipientes que tenham sido soldados.
Manter os tanques sempre fechados, evitando sujeiras, evaporação dos químicos e uma rápida oxidação, esta proporcionada pelo contato com o ar.
Use sempre espátulas ou mergulhadores separados para agitar as soluções quando da diluição dos químicos.
Tomem cuidados ao usar termômetros de mercúrio para aferir a temperatura das soluções, porque este se quebrar o mercúrio representa perigo por causa da toxidade e pode produzir um alto nível de véu no filme.
Por último, ajuste a temperatura da água na qual serão dissolvidas as substâncias químicas de acordo com a recomendação na bula do produto.
PREPARO DE QUÍMICOS PARA PROCESSAMENTO
PREPARO PARA 38 OU 76 LITROS PARA FIXADOR E REVELADOR
1. Confirmar o volume da reserva (deve ser de 5 a 15 litros).
2. Acrescentar 25 litros de água, caso esteja preparando 38 litros de solução, ou 50 litros de água quando estiver preparando 76 litros de solução.
3. Sob agitação acrescentar o conteúdo da parte A do Fixador ou Revelador.
4. Sob agitação, acrescentar o conteúdo da parte B do Fixador ou Revelador.
5. Se estiver preparando solução reveladora, sob agitação acrescentar a parte C do Revelador.
6. Acrescente água, sob agitação, até o volume total atingir 38 ou 76 litros mais a reserva inicial.
7. Agite a solução final por 5 minutos.
8. Utilize um agitador em PVC para o preparo de cada químico.
1. Ao adicionar as soluções nos tanques, tenha o cuidado de não produzir bolhas de ar que reagirão com a solução – Oxidação.
2. Observe as imagens que demonstram a forma correta para adicionar as soluções e como agitar a solução preparada.
Tenha sempre dois agitadores separados para cada químico, mesmo que eles sejam lavados após o preparo.
O agitador indicado pode ser confeccionado facilmente pelo próprio técnico.
PROCEDIMENTO DE ROTINA PARA USO DA PROCESSADORA
Ao termino do expediente 1 – Desligar a processadora; 2 – Fechar o registro de água que abastece a processadora; 3 – Deslocar o dreno de água; 4 – Retirar os rolos e lava-los cuidadosamente; 5 – Colocar os rolos em local seguro e cobri-los (evitar pó); 6 – Deslocar a tampa da processadora e mantê-la parcialmente aberta após o termino do expediente; 7 – Fechar qualquer janela próxima à processadora. Ao iniciar o expediente 1 – Colocar na posição correta o dreno de água; 2 – Ligar a água; 3 – Colocar os rolos ( cuidadosamente); 4 – fechar a tampa da processadora; 5 – Ligar a processadora; 6 – Limpar a bandeja com pano ―ligeiramente‖ úmido e depois seco ( que não
solte fiapos);
7 – Passar de 4 a 5 filmes grandes para assentar os rolos