Estarei disponível no chat para tirar dúvidas e se possível receber a atividade. https://emodete9.wixsite.com/website Código da turma no classroom: id2xdll Escravidão na África A escravidão já existia na África antes da chegada dos europeus no século XV Durante muito tempo, acreditou-se na ideia de que a escravidão ocorrida na África fora mais branda e humanista se comparada à escravidão praticada na América até o século XIX. Muitos defendiam a tese de que o cativo era absorvido pelo povo que o capturava, caracterizando uma escravidão exclusivamente de cunho doméstico, mas, conforme veremos a escravidão na África não ocorria somente neste formato. O objetivo desse texto é analisar a escravidão existente na África e comparar com a escravidão presente no Novo Mundo (Brasil). “Qual escravidão foi mais brutal com os escravos, a africana ou a americana?”. Essa pergunta não tem resposta, pois os parâmetros utilizados por cada forma de escravidão pautam-se na realidade social, política e cultural específica de cada continente. Porém, sabemos que a relação entre senhor e escravo, tanto na África como na América, sempre foi baseada na violência, nos castigos e nas punições disciplinares. Além disso, as pessoas foram retiradas dos meios em que viviam separadas de suas famílias, obrigadas a aprender outros idiomas e outros costumes, além de terem sido humilhadas e torturadas. Todas essas características foram chamadas de processo de desterritorialização, que ocorre quando indivíduos são retirados à força de seus territórios para outros territórios muitas vezes inóspitos. Toda forma de escravidão é desumana e violenta. “Desde os tempos mais antigos, alguns homens escravizaram outros homens, que não eram vistos como seus semelhantes, mas sim como inimigos e inferiores. A maior fonte de escravos sempre foi às guerras, com os prisioneiros sendo postos a trabalhar ou sendo vendidos. As pessoas se tornavam escravizadas na África principalmente por guerras. Outra forma de escravidão presente na África foi à escravidão por dívida: o indivíduo endividado passava a ser escravo do credor da dívida. Sabemos que a escravidão já existia na África antes da chegada dos europeus no continente, mas a escravidão se tornou um negócio lucrativo tanto para os africanos que vendiam seus semelhantes, quanto para os europeus que traficavam escravos. Atividades – Respostas segundo o texto 1. Qual foi a relação entre senhor e escravo, tanto na África como na América? 2. Quais eram as principais fontes de escravos? 3. Por que tanto africanos como europeus vendiam gente como escravos? Escola Municipal Odete Rodrigues Ferreira Rua Belém, 1045 – Cachoeira – São José da Lapa - Telefone: (31)3623-2181 [email protected]“TRABALHANDO PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE DE SEU FILHO” ATIVIDADE 12 - História Nome: Turma:601-602-603 Professor(a): Daniel Martins Data:
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“TRABALHANDO PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE DE SEU …“TRABALHANDO PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE DE SEU FILHO” ATIVIDADE - 12- ARTE- Habilidades- EF69AR21B Nome: Turma: 601-02-03
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Estarei disponível no chat para tirar dúvidas e se possível receber a atividade.
https://emodete9.wixsite.com/website
Código da turma no classroom: id2xdll
Escravidão na África
A escravidão já existia na África antes da chegada dos europeus no século XV
Durante muito tempo, acreditou-se na ideia de que a escravidão ocorrida na África fora mais branda e humanista se comparada à escravidão praticada na América até o século XIX. Muitos defendiam a tese de que o cativo era absorvido pelo povo que o capturava, caracterizando uma escravidão exclusivamente de cunho doméstico, mas, conforme veremos a escravidão na África não ocorria somente neste formato. O objetivo desse texto é analisar a escravidão existente na África e comparar com a escravidão presente no Novo Mundo (Brasil). “Qual escravidão foi mais brutal com os escravos, a africana ou a americana?”. Essa pergunta não tem resposta, pois os parâmetros utilizados por cada forma de escravidão pautam-se na realidade social, política e cultural específica de cada continente. Porém, sabemos que a relação entre senhor e escravo, tanto na África como na América, sempre foi baseada na violência, nos castigos e nas punições disciplinares. Além disso, as pessoas foram retiradas dos meios em que viviam separadas de suas famílias, obrigadas a aprender outros idiomas e outros costumes, além de terem sido humilhadas e torturadas. Todas essas características foram chamadas de processo de desterritorialização, que ocorre quando indivíduos são retirados à força de seus territórios para outros territórios muitas vezes inóspitos. Toda forma de escravidão é desumana e violenta. “Desde os tempos mais antigos, alguns homens escravizaram outros homens, que não eram vistos como seus semelhantes, mas sim como inimigos e inferiores. A maior fonte de escravos sempre foi às guerras, com os prisioneiros sendo postos a trabalhar ou sendo vendidos. As pessoas se tornavam escravizadas na África principalmente por guerras. Outra forma de escravidão presente na África foi à escravidão por dívida: o indivíduo endividado passava a ser escravo do credor da dívida. Sabemos que a escravidão já existia na África antes da chegada dos europeus no continente, mas a escravidão se tornou um negócio lucrativo tanto para os africanos que vendiam seus semelhantes, quanto para os europeus que traficavam escravos.
Atividades – Respostas segundo o texto
1. Qual foi a relação entre senhor e escravo, tanto na África como na América?
2. Quais eram as principais fontes de escravos?
3. Por que tanto africanos como europeus vendiam gente como escravos?
Escola Municipal Odete Rodrigues Ferreira Rua Belém, 1045 – Cachoeira – São José da Lapa - Telefone: (31)3623-2181
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Graças à diversidade de formas e à variedade de materiais com que são feitos, os instrumentos emitem sonoridades muito diferentes. Atualmente, existe uma grande variedade de instrumentos conhecidos, o que originou a necessidade de organizá-los e dividi-los por famílias.
Famílias dos Instrumentos Musicais
Instrumentos de Cordas
Instrumentos de Sopro
Instrumentos de Percussão
Instrumentos Elétricos
Instrumentos de Cordas (conteúdo desta aula)
Os instrumentos de CORDAS podem ser subdivididos em:
Através de um arco que tange as cordas, o som é produzido. O arco é feito de madeira (vara de madeira que prende as crinas) e de crina de cavalo. A instrumentista segura pela parte de madeira e fricciona a crina nas cordas.
Exemplo: Violino, Viola, violoncelo e contrabaixo.
Responda de acordo cm o texto:
1) Quais são as famílias dos instrumentos musicais?
2) Os instrumentos de cordas são divididos em:
3) Como o som é produzido nos instrumentos de cordas friccionadas?
https://www.youtube.com/watch?v=L7cfPRNIfxQ – Vídeo sobre misturas.
Mistura homogênea:
É a mistura que apresenta apenas uma única fase. Formamos uma mistura homogênea todas as vezes que todos os materiais envolvidos na mistura são dissolvidos. Por exemplo, se adicionarmos sal e açúcar na água, ambos serão dissolvidos e, ao final, veremos apenas a água, ou seja, haverá apenas uma fase. Veja alguns exemplos de misturas homogêneas:
petróleo;
ouro 18 quilates;
bronze;
aço;
ar atmosférico;
etanol combustível;
gasolina.
Observação: A fase é um aspecto visual. Esse aspecto pode ser uma cor diferente ou um estado físico
diferente. Por exemplo: a mistura de água sólida (gelo) com álcool líquido apresenta duas fases.
As misturas homogêneas podem estar no estado sólido, líquido ou gasoso. Essas misturas
homogêneas são chamadas de soluções e elas não podem ser separadas por métodos físicos, mas apenas
por técnicas químicas.
Atividade
1- Identifique as misturas homogêneas na imagem.
2- Nos exemplos do texto, identifique os estados físicos das misturas homogêneas.
Exemplo; petróleo (natural) -líquido
3- Em quais estados físicos podemos encontrar as misturas homogêneas?
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Em diversas sociedades, das comunidades primitivas às contemporâneas, determinados momentos da vida dos seus membros são marcados por acontecimentos ou eventos especiais e únicos. Casamentos, aniversários, batizados e funerais são exemplos desses eventos especiais repletos de significados. Os ritos podem ser religiosos (como batizados, missas e cultos) ou não religiosos, que chamamos de seculares (como festas de aniversário e formaturas). Mesmo os ritos seculares podem ter momentos religiosos, como ocorre em alguns casamentos e funerais. O rito religioso organiza a manifestação da fé de um povo e mantem vivas a história e a memória das diferentes manifestações religiosas. Os ritos religiosos são cerimonias especiais que manifestam a fé de um povo e são diferentes em cada religião. Os ritos podem ser associados aos mitos e são expressos por meio de gestos, símbolos e comportamentos. Para participar dos ritos religiosos é preciso aceitar a tradição do grupo do qual se faz parte, compreendendo que essa tradição importância individual e coletiva. Há ritos próprios para diversos momentos, como nascimento de uma criança. Segundo a tradição islâmica, por exemplo, as primeiras palavras que o bebê deve ouvir são trechos do Alcorão. Depois disso coloca-se algo doce na boca do recém-nascido, como uma fruta ou mel, para suavizar o seu paladar. Com sete dias de vida, os cabelos do bebê devem ser raspados e pesados. Os pais da criança deverão, então, doar para famílias carentes o equivalente do peso dos cabelos do seu bebê em prata. Por fim, é feito um banquete que tem a carne de carneiro como prato principal. Na tradição hindu, os bebês também devem ter a cabeça raspada, mas antes de completar três anos de idade. Esse ritual deve ser feito pelo pai da criança ou por um sacerdote. O cabelo que foi raspado foi oferecido à divindade protetora da família, e passa-se uma pasta de sândalo com cúrcuma na cabeça do bebê. Acredita-se que isso tornará a criança pura e lhe trará boa sorte e saúde.
ATIVIDADES
1- O que são ritos religiosos? 2- Você já participou de algum rito? 3- Fale um pouco sobre os ritos que você conhece. Atenção!!! O aluno deverá fazer o exercício em folha a parte e anexá-la a essa atividade para ser entregue na escola. Vídeos aulas de ensino religioso: https://centrodemidias.am.gov.br/ Facebook: https://facebook.com/centrodemidias Instagram: http://instagram.com/centrodemidias.am #cemeam #seducam
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ATIVIDADE: Cartografia - Parte: III - código da habilidade - EF06GE08 TEMA: ESCALA CARTOGRÁFICA.
TEXTO BÁSICO: LIVRO DE GEOGRAFIA - UNIDADE II - PERCURSO:7/PÁGINAS:60 a 63.
A escala cartográfica é um importante elemento presente nos mapas, sendo utilizada para representar a relação de proporção entre a área real e a sua representação. É a escala que indica o quanto um determinado espaço geográfico foi reduzido para “caber” no local em que ele foi
confeccionado em forma de material gráfico. Sabemos que os mapas são reproduções reduzidas de uma determinada área. Mas essa redução não ocorre de forma aleatória, e sim de maneira proporcional, ou seja, resguardando uma relação entre as medidas originais e suas representações. A expressão numérica dessa
proporção é a escala.
Por exemplo: se uma escala de um determinado mapa é 1:500, significa que cada centímetro do mapa representa 500 centímetros do espaço real. Consequentemente, essa proporção é de 1 por 500.
Exemplo de escala numérica e os seus termos escala gráfica. A numérica, como o próprio nome sugere, é utilizada basicamente por números; já a gráfica utiliza-se de uma esquematização.
A escala numérica representa em forma de fração a proporção da escala, havendo, dessa maneira, o seu numerador e o seu denominador.
Confira:
No esquema acima, podemos notar que o numerador representa a área do mapa e o denominador a área real. Convém, geralmente, deixar o numerador sempre como 1, para assim sabermos quanto cada unidade do mapa equivale. Quando ela não possui a medida indicada (cm, m, km) em sua notação, significa, por convenção, que ela está em centímetros. Caso contrário, essa unidade de medida precisa ser apontada. Já a escala gráfica representa diretamente o espaço relacional e suas medidas.
Exemplos de escala gráfica
Nos esquemas acima, podemos perceber que cada intervalo entre um número e outro representa uma distância específica, que é devidamente apontada pela escala. Esse tipo de escala possui o mérito de aumentar e reduzir juntamente ao mapa. Assim, se eu transferir um mapa que estava em um papel menor para um pôster grande, a escala continuará correta, o que não aconteceria com a escala numérica, que, nesse caso, teria de ser recalculada. bservações: - Leia mais sobre esse conteúdo no site: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/escalas.htm
- Não esqueça de ler com atenção os conteúdos das páginas:60 a 63 (livro de geografia).
RESPONDA COM ATENÇÃO AS QUESTÕES ABAIXO: 01 - Dê a diferença entre ESCALA GRÁFICA e ESCALA NUMÉRICA. 02 - Assinale, a seguir, a alternativa que melhor apresenta o conceito de escala cartográfica:
a) é a relação não proporcional entre o mapa e as suas variações gráficas. b) é a medida da área dos mapas e cartogramas em geral. c) indica a proporção entre uma área da superfície e a sua representação em um mapa. d) aponta a relação de equivalência entre as áreas de um mapa e suas projeções cartográficas.
BOM ESTUDO! Jorge.
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