Auditório da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto 24 de Janeiro de 2007 Colóquio ”O espaço da escola” As 4 fases de uma metodologia Grupo de Trabalho Carta Educativa do Porto
Auditório da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto
24 de Janeiro de 2007
Colóquio
”O espaço da escola”
As 4 fases de uma metodologia
Grupo de Trabalho Carta Educativa do Porto
Entendimento e Pressupostos assumidos
A Carta Educativa como :
Um documento orientador da política educativa localUma oportunidade para um debate alargado sobre o sistema
de educação e de formaçãoUm compromisso para a acção envolvendo várias entidades
O processo de elaboração teria de ser:
1. Participado
2. Construído pelos agentes, segundo uma lógica de aprendizagem
3. Capaz de mobilizar vontades e recursos
O papel da autarquia local
Animador do processo
Facilitador Agente de mudança
PORTO: CIDADE EDUCADORA
Metodologia
DIAGNÓSTICO
ESTRATÉGIA
PROPOSTA DE REORDENAMENTO
DA REDE
IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA
Metodologia
Definição de um Quadro de Expectativas quanto àEstratégia e às intervenções a desenvolver
Construção do Diagnóstico Estratégico
Contributospara a reflexão
Princípios
Orientações
Prioridades
DIAGNÓSTICO
Caracterização a nível:
Demográfico EconómicoEducativo
Urbanístico
Evolução do sistema
educativo: traços marcantes a nível
local e metropolitano
Inquéritos dirigidos
aos membros do CMED
Lançamento da área da CEP no site da
autarquia
Inquérito on-line
Entrevistas aos membros do
CMED
Entrevistas aos Conselhos
Executivos dos Agrup. Verticais
e restantes escolas
Aplicação de inquéritos aos
alunos e às famílias (CESOP-UCP)
Aplicação de inquéritos aos docentes
Avaliação externa do funcionamento dos
Agrup. Verticais (FPCE-UP)
Sessões de divulgação e de debate
Quadro síntese do diagnóstico quantitativo
Tendências a contrariar/Desafios a vencer
I. Baixos níveis de pré-escolarizaçãoII. Elevado e generalizado insucesso escolarIII. Reduzida procura escolar (escalões etários a partir dos 15 anos)IV. Forte expressão do fenómeno de saída (antecipada e precoce) do
sistema de educaçãoV. Acentuadas disparidades intra-urbanas em termos de rendimento
escolar e de permanência no sistema de educação
Recursos a potenciar
I. Sistema de educação de dimensão e densidade significativasII. Rede escolar bem apetrechadaIII. Oferta privada de educação e de ensino concentrada no PortoIV. Projectos educativos abertos ao meio envolventeV. Corpo docente experiente e com competências diversificadas VI. Novas ofertas educativas (profissional e profissionalizante)VII. Presença de Universidades, Politécnicos e Centros de I&DVIII. Comunidade educativa empenhada
Metodologia
ESTRATÉGIA
Definição da estratégia municipal de desenvolvimento dos sistemas de educação e de formação
Análise Prospectiva das
variáveis condicionantes dos Sistemas
Educativo e de Formação
Reuniões com os Conselhos
Executivos dos Agrup. Verticais
e restantes escolas
Reuniões com os
membros do CMED
Caracterização Física e
Funcional das EB1 e JI
(CEFA-UP)
Apresentação ao Conselho
Municipal
Incorporação de novos
contributos
Votação e aprovação pelo CME
Linhas estratégicas
Princípio de base: Adopção da estratégia definida a nível europeu, segundo o Método de Coordenação Aberta
Entendimento assumido sobre a CEP: Carta de Compromisso
Principal condicionante: Quadro de Competências Municipais
Estruturação por 3 eixos:Aumentar a qualidade e a eficácia dos sistemas de educação e
de formaçãoPermitir o acesso de todos à educação e à formação “ao longo
da vida”Abrir os sistemas de educação e de formação ao mundo
Explicitação dos eixos em objectivos intermédios
Operacionalização dos objectivos intermédios em linhas de actuação, entidades responsáveis e acções tipo
Linhas estratégicas
Aspectos nucleares:
Modelo de gestão das escolas / Autonomia
Formação dos docentes e mobilidade
Avaliação (alunos, escolas, docentes)
Diversificação da oferta educativa e sua adequação às necessidades do País e dos territórios educativos
+
Desenvolvimento de actividades extra-curriculares
Generalização da Educação Pré-Escolar
Mobilização e dinamização da comunidade para a promoção do sucesso escolar e para a qualificação dos jovens que se encontram ou saíram do sistema formal de ensino
Bases para a proposta de reordenamento da rede municipal de estabelecimentos de ensino
Metodologia
Bases para a proposta de reordenamento da rede municipal de estabelecimentos de ensino público
Apresen-tação
do
Documento
IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA
Planos
de
acção
PROPOSTA DE REORDENAMENTO DA REDE
Evolução demográfica
Estratégia de desenvolvimento municipal
Desenvolvimento económico
Política urbanística concelhia
Recursos a mobilizar
Caracterização a nível:Demográfico EconómicoEducativo
Urbanístico
Reuniões com os Conselhos
Executivos dos Agrup. Verticais
Reuniões do GTcom:
- DMEJ- DMU- Domus Social
Caracterização Física e
Funcional das EB1 e JI
(CEFA-UP)
Análise a:-Frequências-Regime de funcionamento-Áreas de infuências (público/privado)-Propostas dos municípios limítrofes
Caracterização Física e Funcional das EB1 e JI do município do Porto
Fichas de caracterização - Identificação do Equipamento Escolar - Caracterização do Edifício
- Espaços Exteriores - Estado de conservação
Caracterização Física e Funcional das EB1 e JI do município do Porto
Caracterização Física e Funcional das EB1 e JI do município do Porto
N o f in a l d e 2 0 0 4 / 2 0 0 5 * N o In íc io d e 2 0 0 6 / 2 0 0 7 * *B o m o u ó p tim o 4 9 ,1 0 % 7 4 ,5 0 %
R azo áv e l 3 1 ,6 0 % 1 8 ,2 0 %
M au o u m u ito m au 1 9 ,3 0 % 7 ,3 0 %
T o ta l 1 0 0 % (5 7 e s co la s ) 1 0 0 % (5 5 e s co la s )
* Levantamento efectuado em Agosto/Setembro de 2005 ** Ponderação: Grande intevenção + 3 pontos; Requalificação + 2 pt; Pequena intervenção +1pt
Caracterização Física e Funcional das EB1 e JI do município do Porto
Exemplos da utilização dos dados
DESIGNAÇÃOÁrea total
do loteÁrea útil
Área coberta
Área didáctica
Área livre
Área livre/aluno (m2/aluno)
EB1/JI do Lagarteiro 9.056 1.572 1.345 963 7.711 40EB1/JI do Viso 7.080 1.499 1.448 765 5.632 30EB1/JI das Campinas 5.512 1.361 1.124 754 4.388 25EB1 do Pinheiro 7.120 255 310 196 6.810 88EB1/JI do Aleixo 6.960 1.466 1.360 769 5.600 80EB1/JI do Bom do Pastor 7.890 1.203 960 670 6.930 78EB1/JI da Torrinha 5.122 1.934 1.940 1.066 3.182 8EB1 da Ponte 1.684 496 572 316 1.112 7EB1/JI da Bandeirinha 775 679 370 410 405 3EB1 de S. Miguel de Nevogilde 1.400 549 430 400 970 4EB1/JI das Cruzes 565 310 347 221 218 5EB1/JI S. Nicolau 1.021 972 480 552 541 3EB1 Carlos Alberto 314 522 180 299 134 1
>3000 m2 > 20m2/aluno < 10m2/aluno
CARACTERIZAÇÃO FUNCIONAL REDES E INSTALAÇÕES ESPAÇOS EXTERIORES CONSERVAÇÃO EXTERIORES CONS. GERAL EDIFÍCIODIV. PRINC. - Divisões Principais COMPUT. - Computadores AJ - Área Ajardinada C - Cuidado O - ÓptimoBL - Biblioteca RI - Rede Informárica Interna RC - Recreio Coberto PC - Pouco Cuidado B - BomSI - Sala de Informática IN - Acesso à Internet PE - Pavilhão Exterior AB - Em abandono R - RazoávelRF - Refeitório AL - Alarme contra Intrusão CJ - Campo de Jogos M - MauCZ - Cozinha SE - Indicação Saídas de Emergência PI - Parque Infantil MM - Muito MauCF - Confecciona PE - Plano de EvacuaçãoGI - Ginásio AI - Sistema Anti-Incêndio
Caracterização Física e Funcional das EB1 e JI do município do Porto
Análise a frequências e regime de funcionamento
Regime de funcionamento das EB1
ANO LECTIVO 2006/07
Ocupação e nº de turmas por estabelecimento
Fonte: ME/GIASE, Jan. 07. Tratamento: CMP/GEP
Proposta de reordenamento da rede escolar municipal
Áreas de influência a 500m
Propostas: a) Encerramento b) Substituição
c) Ampliação d) Beneficiação
e) Adaptação f) Construção de Centros Escolares
Fonte:CMP/GEP DEZ. 2006
CEP on-line www.cm-porto.pt